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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAMÍLIA DA COMARCA DE

XXXXXXXXXXXXXXX, ESTADO DO XXXXXXXXXXXXXXX.

Processo nº: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Ação De Reconhecimento De União Estável Post Mortem


Requerente: Elisa XXXXXXXXXX
Requeridos: João Paulo e Adrieli XXXXXXXXXXXX

JOÃO PAULO XXXXXXXXX, brasileiro, solteiro, estudante, menor impúbere e ADRIELI


XXXXXXXXXXXXX, brasileira, solteira, estudante, menor púbere, neste ato representados
por sua genitora JOANA XXXXXXXXXXXX, brasileira, do lar, portadora do RG nºXXXXXX
SSP/XX, residentes e domiciliados na Avenida XXXX, Quadra XX, Lote XX, s/nº, Centro,
Município de XXXXX/XX, Cep: XXXXXXXXX, por intermédio de sua advogada abaixo
subscritas, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, apresentar:

CONTESTAÇÃO
Nos autos da AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL POST MORTEM, movida
em seu desfavor por Elisa XXXXXXXX, já qualificada nos autos em epígrafe, o que faz nos
termos seguintes:
DAS ALEGAÇÕES DA AUTORA
Alega a Requerente que conviveu em regime de união estável com o genitor dos
Contestantes, Sr. Nelson XXXXXX, pelo período de 5 (cinco) anos, findando-se em 29 de
setembro de 2017, data do seu falecimento. Informa que foram deixados valores referentes
aos direitos trabalhista do de cujus sendo, portanto, necessário o reconhecimento judicial
da união estável dantes existente para que possa requerer tais valores.
DA CONTESTAÇÃO
Ao contrário do alegado pela Autora, o genitor dos Contestantes, Sr. Nelson XXXXXXXXXXXX,
jamais conviveu com a Requerente em regime de união estável. Não havia relacionamento
amoroso entre eles no sentido de encararem-se como se marido e mulher fossem, sendo
completamente inadequado o pedido da Postulante.
O de cujus no ano de 2012 (ano em que a Autora alega que passaram a conviver juntos)
morava no município de XXXXXXX juntamente com sua companheira e genitora dos
Requeridos Sra. Joana XXXXXXXXXX[1].
No ano de 2013, o de cujus passou a trabalhar na Fazenda Santa Terezinha, município de
XXXXXX/XX, onde morava com sua companheira e os Requeridos João Paulo e Adrieli,
onde sempre estiveram na companhia do pai até o ano de 2016, quando a Requerida
Adrieli concluiu o Ensino Fundamental, e precisou mudar para a cidade para iniciar o
Ensino Médio, tendo em vista, que a escola rural onde estudava não oferecia o ensino
segundário.
Assim, diante da necessidade de acompanhar a filha na escola, sua companheira Sra. Joana,
mudou-se para a cidade de XXXXXXX juntamente com os Requeridos.
No entanto, cabe ressaltar que mesmo sua companheira mudando para a cidade,
continuaram a manter a união estável entre eles, ficando o de cujus residindo sozinho na
fazenda apenas por motivos profissionais. E mais, durante esse tempo em que os
Requeridos moraram na fazenda com o genitor ou até mesmo nesse período de quase um
ano em que o de cujus morou sozinho na fazenda, nunca foi de conhecimento dos
Requeridos e nunca houve suspeitas de que seu genitor mantinha relações amorosas com a
Autora.
O artigo 1º da Lei nº. 9.278/96 define o que seja a união estável e define os requisitos para
a sua formação: É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e
contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com o OBJETIVO DE CONSTITUIÇÃO
DE FAMÍLIA.
Como poderia Excelência o de cujus ter convivido por “5 (cinco) anos” com o objetivo de
constituir família, e que segundo a Autora era um relacionamento conhecido por parentes e
amigos, sendo que os Requeridos filhos do Sr. Nelson NUNCA ouviram o pai falar
sobre a Autora? E que inclusive, sempre viram o pai ao lado da Sra. Joana convivendo
como marido e mulher até a data de seu falecimento, conforme consta na própria certidão
de óbito.
Dessa forma, estabelecem-se como alguns dos requisitos da união estável a convivência
duradoura, pública e contínua, o que não se enquadra com o pedido formulado pela Autora,
pois se a relação fosse pública seria de conhecimento dos Requeridos esse suposto
relacionamento de seu genitor com a Requerente.
Assim, a publicidade desperta o entendimento de que não configura união estável as
relações secretas ou sigilosas que porventura pudesse vim a existir entre o de cujus e a
Autora.
E mais, mesmo que essa suposta união fosse de conhecimento das pessoas que
trabalhavam na fazenda com o genitor dos Requeridos, o fato é que não passou uma
aventura amorosa, que por mais prolongado e público que fosse em seu local de trabalho,
não configura, por si só, a união estável que a lei equipara ao matrimônio.
Visto que, o objetivo de constituição de uma família é o mais importante dos
requisitos, assim, qualquer suposta relação que possa ter existido entre eles não passou de
um mero relacionamento amoroso, sem caracterizar, no entanto, união estável, pois a
ausência do propósito de constituir família impede o reconhecimento da entidade familiar
e configura o relacionamento como MERO NAMORO, que se distingue da união estável
pelo grau de comprometimento dos envolvidos. Assim, os requisitos subjetivos não foram
contemplados, quais sejam, a convivência more uxória e o affectio maritalis.
Entretanto, muito embora as semelhanças existentes entre ambos, o que os diferencia
afirmo mais uma vez é o objetivo precípuo de constituir família - presente na união
estável e ausente no namoro qualificado. Assim, por mais que nesse período em o de
cujus ficou sozinho na fazenda, eles estivessem tendo um relacionamento amoroso, não
chegaram a compartilhar qualquer tipo de contas ou despesas, não adquiriram nenhum
bem conjuntamente e, tão pouco, procedeu-se com qualquer espécie de formalização da
relação, o que demonstra que não tinha entre eles o objetivo de constituir família.
A affectio maritalis deve necessariamente estar presente nessa relação com leciona Carlos
Roberto Gonçalves, não configuram união estável, os encontros amorosos mesmo que
constantes, ainda que os parceiros mantenham relações sexuais, nem mesmo as viagens
realizadas a dois ou no comparecimento junto à festas, recepções, entre outros... se não
houver, BILATERALMENTE, o intuito de constituir família.[2]
Para que se forme a união estável, o relacionamento amoroso deve ser contínuo e não
casual; ter o animus de constituir família; deve ser público, o que não bate com as ínfimas
alegações formuladas pela Autora, quando diz que era de conhecimento de parentes e
amigos, e os Requeridos descendentes do de cujus nunca ouviram falar desse
relacionamento, e para caracterizar união estável, não se admite uma união secreta; a união
deve ser duradoura; estar marcada pelo dever de fidelidade, pela habitação comum, pela
convivência more uxório, pela presença de relações sexuais.
É válido ressaltar que para a efetiva caracterização da união estável não é necessário que
todos os elementos supra citados estejam presentes, mas é indispensável a vontade de
constituir família.
Desse modo, diferentemente dos companheiros, cujos direitos pessoais e patrimoniais são
resguardados pela lei, os namorados não têm direito à herança. Assim sendo, com o fim do
“suposto namoro”, não tem a Autora qualquer direito na meação dos bens do de cujus.
Aliás, nem há que se falar em regime de bens ou em partilha de bens entre namorados.
E mais, os namorados, por sua vez, não têm qualquer direito, pois o namoro não é uma
entidade familiar.
Conforme restará provado pela prova testemunhal em audiência, a união estável indicada
pela Requerente é inexistente, não havendo qualquer resquício. Tanto é assim que a Autora
que se diz “companheira” do de cujus SEQUER FOI AO SEU VELÓRIO.
Como pode alguém que se diz companheira não ir ao funeral do homem que afirma que
com ele possuiu uma relação duradora, pública, contínua e com o objetivo de constituir
família?!
Percebe-se facilmente que no caso in análise não havia o animus de constituir entidade
familiar, não havia publicidade e notoriedade já que a sociedade de um modo geral não
sabia de tal relacionamento – pois inexistia, conforme restará comprovado amplamente por
prova testemunhal.
FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA
Preliminarmente, cabe salientar que a autora não juntou aos autos documentos ou provas
que comprovem a existência de união estável entre ela e o de cujus, se atendo, somente, a
alegações desarrazoadas e inverídicas sem base concreta.
Conforme já exposto, os Requeridos NUNCA tiveram conhecimento dessa suposta relação
amorosa entre a Autora e seu genitor. Entretanto, caso tenha ocorrido qualquer tipo de
relacionamento entre eles, esse relacionamento está longe de caracterizar união estável,
pois ausentes elementos nucleares para tal configuração. Nesse sentido, são cediços os
pressupostos subjetivos e objetivos necessários à configuração da união estável. Ao caso
concreto, importam salientar apenas os entendíveis como subjetivos, quais sejam, a
convivência more uxória e o affectio maritalis.
Por convivência more uxória, entende-se como um casal que age de acordo com os
costumes de casado, como se casados fossem. Enquanto affectio maritalis reflete o objetivo
de constituição de família, que é aferido através de características objetivas dos fatos. A
jurisprudência é remansosa no sentido de que:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO
ESTÁVELC/C PARTILHA DE BENS, ATRIBUIÇÃO DE GUARDA E FIXAÇÃO DE
ALIMENTOS. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. CONTROVÉRSIA ACERCA DO
ESTABELECIMENTO DO PERÍODO DE DURAÇÃO DA CONVIVÊNCIA. FALTA DE PROVAS
DE NOTORIEDADE, DURABILIDADE E CONTINUIDADE DO RELACIONAMENTO
AFETIVO, BEM COMO DO ÂNIMO DE CONSTITUIR FAMÍLIA, ENTRE MARÇO DE 2003 E
NOVEMBRO DE 2008. ÔNUS PROBATÓRIO DO QUAL NÃO SE DESINCUMBIU A AUTORA.
ART. 333, INCISO I, DO CPC. UNIÃO ESTÁVEL RECONHECIDA APENAS PARA O PERÍODO
COMPREENDIDO ENTRE DEZEMBRO DE 2008 E MARÇO DE 2010. SENTENÇA
REFORMADA NESTE ASPECTO. O reconhecimento da união estável pressupõe a
existência de uma relação pública, contínua e duradoura, com o nítido objetivo de
constituir família. Assim, não se desincumbindo a Apelante de produzir prova apta a
demonstrar o preenchimento dos requisitos necessários à configuração da união
estável, como lhe competia (CPC, art. 333, I), não há como acolher o reclamo. [...][3]
(grifei)
Nesse mesmo sentido, os ensinamentos de PAULO LÔBO caem como luva:
O requisito exclusivo é a convivência de um homem e de uma mulher em posse de estado
de casados - more uxorio -, ou seja, em conformidade com o costume de casado, ou como
se casados fossem, com todos os elementos essenciais: impedimentos para
constituição, direitos e deveres comuns, regime legal de bens, alimentos, poder
familiar, relações de parentesco, filiação.
[...] o objetivo de constituição de família não apresenta características subjetivas,
devendo ser aferido de modo objetivo, a partir dos elementos de configuração real e
fática da relação afetiva (a exemplo da convivência duradoura sob o mesmo teto),
para se determinar a existência ou não de união estável.[4] (grifei)
Dessa forma, no caso em tela, verifica-se a ausência de dois requisitos indispensáveis para
se determinar a existência ou não de união estável, pois, em momento algum, restou
comprovado que o de cujus agia como se casado fosse, nem que houvesse planos de
constituir uma família.
É presunçoso pensar que, pelo simples fato de que duas pessoas namoram por anos, elas
necessariamente ajam como casados e pensam em constituir uma família. Não se pode
confundir namoro com união estável . Conforme depreende-se dos brilhantes
ensinamentos de CARLOS ROBERTO GONÇALVES:
Não se configuram união estável, com efeito, os encontros amorosos mesmo constantes,
ainda que os parceiros mantenham relações sexuais, nem as viagens realizadas a dois ou o
comparecimento junto a festas, jantares, recepções e etc., se não houver da parte de ambos
o intuito de constituir uma família.[5]
Diante disso, é imperioso dar mais uma ênfase na confusão entre namoro e união estável.
Pois o suposto relacionamento amoroso entre o genitor dos Requeridos e Elisa caso
realmente tenha existido, não passou de um namoro, pois faltam elementos subjetivos e
objetivos para que se possa configurar uma união estável. Aos olhos de terceiros, no caso
das pessoas que moravam na fazenda onde o de cujus trabalhava, pode-se pensar que se
tratava de uma união estável, ao passo de que, internamente, não passou de um namoro
descompromissado. O entendimento dos TRIBUNAIS DE JUSTIÇA não destoa:
APELAÇÃO CIVEL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL COM PARTILHA.
PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE. IRRESIGNAÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.723, §
1º, DO CÓDIGO CIVIL. CONVIVÊNCIA COM O OBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA NÃO
CONFIGURADA. MERO NAMORO. INSUFICIÊNCIA DE PROVA. MANUTENÇÃO DA
SENTENÇA. APELO DESPROVIDO. - Diante da prova dos autos, não se confirma a
assertiva de que as partes mantinham relacionamento afetivo com convivência
contínua, pública e duradoura e com o inafastável objetivo de constituir família,
cumpre manter a sentença que concluiu pelo não reconhecimento da união estável. (TJPB -
ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº 00000223920138150251, 1ª Câmara Especializada
Cível, Relator DES LEANDRO DOS SANTOS , j. em 05-04-2016)[6] (girfei)
APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL
C/C. PARTILHA DE BENS - SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA - AUSÊNCIA DE
COMPROVAÇÃO DE CONVIVÊNCIA PÚBLICA, CONTÍNUA E DURADOURA, COM INTUITO DE
CONSTITUIR FAMÍLIA - ART. 1.723 DO CC - ÔNUS DA PROVA QUE INCUMBIA AO AUTOR,
QUE NÃO LOGROU ÊXITO EM DEMONSTRAR A VERACIDADE DE SUAS ALEGAÇÕES -
DEPOIMENTO DAS PARTES E TESTIGOS QUE SE REVELAM CONTRADITÓRIOS -
INDICATIVOS DE QUE O RELACIONAMENTO SUB JUDICE LIMITAVA-SE A MERO
NAMORO - ENVOLVIMENTO AFETIVO SEM VIDA EM COMUM, QUE NÃO PODE SER
EQUIPARADO AO CASAMENTO - CIRCUNSTÂNCIA QUE IMPEDE O ACOLHIMENTO DO
PLEITO E, VIA DE CONSEQUÊNCIA, A DIVISÃO DO PATRIMÔNIO DITO REUNIDO POR
ESFORÇO COMUM - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA VERGASTADA - RECURSO CONHECIDO
E DESPROVIDO. Essa intenção subjetiva dos envolvidos tem essencial importância
quando se examina a existência ou não da sociedade conjugal de fato. Isso porque
para terceiros, talvez o namoro qualificado possa dar pistas de uma sociedade
conjugal de fato, já que em festas e viagens os envolvidos aparecem unidos, além de
um pernoitar na casa do outro. O problema é que, entre si, jamais perquiriram
cultivar uma união nos moldes da convivência estável, instituída com objetivo de
formar família, com planos em comum e imaginando a infindável companhia alheia.
Por isso que, externamente, a relação pode muito se assemelhar à união more
uxório, porém, intrinsecamente e para íntimas pessoas, o relacionamento não passa
de mero namoro descomprometido, aventureiro, transitório e, às vezes, até marcado
pela pluralidade de relações íntimas com terceiros ou terceiras(POFFO, Mara Rúbia
Cattoni. Inexistência de união estável em namoro qualificado. (grifei)[7]
Diante do exposto, é notório que o suposto relacionamento amoroso entre o genitor dos
Requeridos, Sr. Nelson XXXXXX e a Autora caso realmente tenha existido, não passou de
mero namoro, diante da ausência dos requisitos essenciais à caracterização de uma união
estável.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:
a) Seja recebida a presente Contestação, por tempestiva sua apresentação, com os
documentos anexos;
b) Seja julgado improcedente o pedido da Autora, declarando-se que não existia união
estável entre ela e o genitor dos Contestantes, pelos motivos alinhados acima;
c) Os benefícios da Justiça Gratuita, por não terem os Contestantes condições de arcar com
as despesas processuais;
d) Condenação da Autora ao pagamento dos honorários advocatícios de sucumbência;
e) Sendo necessária a instrução processual, protestam-se provar o alegado por todos os
meios probatórios em Direito admitidos, especialmente depoimento pessoal da
Requerente, juntada de novos documentos, oitiva de testemunhas que serão arroladas para
este fim, ficando todos desde já expressamente requeridos.
Nesses termos,
Pede deferimento.
LOCAL, DATA.
ADVOGADA
OAB
[1] Escritura Pública de Declaração de União Estável;
[2] A prova do elemento subjetivo dessa relação nem sempre é fácil. São os indícios
veementes que a comprovam: manutenção de um lar comum, eventual casamento religioso,
existência de filhos havidos desta união, mútua dependência econômica/ previdenciária, ou
a posse de contas bancárias conjuntas. GONÇALVES, Carlos Roberto - Direito civil
brasileiro, p.591.
[3] TJSC, Apelação Cível n. 2012.037750-6, de Criciúma, rel. Des. Stanley Braga, j. 17-09-
2015;
[4] LÔBO, Paulo. Famílias. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. p. 152-153;
[5] GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, direito de família. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 615;
[6] TJ-PB 00000223920138150251 0000022-39.2013.815.0251, Relator: DES LEANDRO
DOS SANTOS, Data de Julgamento: 05/04/2016, 1 CIVEL;
[7] TJSC, Apelação Cível n. 2011.022443-9, da Capital, rel. Des. Luiz Fernando Boller, j. 25-
08-2011.

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