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Frederico MazzucchelH
História do Capitalismo
Tradução
editora brasiliense
19 8 7
Copyright © Éditions du Seuil, 1981.
à nos jours.
Capa:
Revisão:
Carmen T. S. da Costa
Lenilda Soares
Calíope
AGRADECIMENTOS
minha reflexão.
anotações.
um tema.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO GERAL 13
PRIMEIRA PARTE
DO OURO AO CAPITAL
O ouro da América , 20
O antigo e o novo 28
b) A afirmação da burguesia 41
c) Liberdade e liberalismo 48
a) O ideal mercantilista 52
b) A política mercantilista 54
c) Questionamento do mercantilismo . . . 59
Conclusões da etapa 1 61
10 MICHEL BEAUD
e revolução americana 65
à revolução 73
O fervilhamento ideológico 78
b) Igualdade e propriedade 84
(1800-1870) 122
SEGUNDA PARTE
A ERA DO IMPERIALISMO
(1873-1914) 194
BIBLIOGRAFIA 397
DO OURO AO CAPITAL
... o segredo de obrigar todos os ricos a fazer os pobres
trabalharem.
Voltaire
para o capitalismo
das conquistas.
eleição divina".4
O ouro da América
p. 166.
de ouro (...).5
o único remédio".
mesa.6
De acordo com os dados oficiais, dezoito mil toneladas
da pobreza.
1193.
24 MICHEL BEAUD
é medido".1 0
de ouro e de prata.
I, p. 84.
LePrince, 1514.
sem sucesso.13
em Republique (1576).
de um mercado nacional.
QUADRO 1
O antigo e o novo
QUADRO 2
das Américas.
à Noruega.1 8
de obras de arte);
de-açúcar, etc).
Antuérpia ou de Amsterdã.
e segs.
monde, p. 18.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 31
e o dos mercadores?
o Senhor e o Criado.2 0
Murillo.
34 MICHEL BEAUD
Orientais.
clausum.
Províncias Unidas.
de Witt, em 1672.
(H. Sée).
restabelecer o equilíbrio.29
justificadas."3 0
nacionais.
b) A afirmação da burguesia
XVI:
terras comunais".3 2
levellers (1648):
todos os bens...33
locais.
lamentos.
socialisme, t. I, p. 98.
44 MICHEL BEAUD
TABELA 1
número de
famílias
renda anual
por família*
renda total
da camada*
negociantes
negociantes
ciências e profissões
liberais 16000 60 960000
camponeses pobres
* Em libras.
XVII:
maldição (...). •
não vai bem; eles nunca ficaram tão tristes, mas o que
vão ter com que viver. Mas se faltar apenas uma onça de
fio,
uma maldição...35
QUADRO 3
dos valores.
rnar
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 47
parte da gentry.
c) Liberdade e liberalismo
a derrubada do soberano.
contra ele.37
Le Léviathan, 1651.
injustiça.39
3 9 Ibidem, p. 97.
franceses.
com pregos...
se enriquecem. Assim:
de cidade, de Igreja.42
a) O ideal mercantilista
Montchrestien exprime bem, nesse começo de século, o
Ver H. Denis, op. cit., pp. 89 e segs., e P. Deyon, op. cit., pp.
49 e segs.
54 MICHEL BEAUD
dessa política.
b) A política mercantilista
Memórias:
em seu antigo esplendor. Ele lhes fez ver (...) que não há
reino
franceses no Marrocos.
os navios estrangeiros.
resmunga Saint-Simon.
lOOe 101.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 57
nervo da guerra."
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 59
c) Questionamento do mercantilismo
seu lado, pois é certo que eles tomaram outra rota para ir
exterior.
e geograficamente).
acumulação:
de produção e manufaturas).
da produção.
1959), p. 48.
XVIII.
toneladas):
Portugal
34
20
L 'Expansion européenné).
França Inglaterra
1741-1745 65 41
1766-1770 78 74
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 67
QUADRO 4
NO SÉCULO XVIII
COLÔNIAS DA ^
AMÉRICA DO
NORTE E
CENTRAL
AMÉRICA ^
—£ produtos manufaturados ç
Ç escravos ç- AFRICA
QUADRO 5
NO SÉCULO XVIII
68 MICHEL BEAUD
de transporte.
mundo.
ameaçadora.
elas devem:
necessita.13
(1821)...
do Sul da França.1 9
a matéria-prima.
Nas regiões em que a agricultura é mais próspera, como na
a conjuntura...
salários insuficientes".22
p. 298.
QUADRO 6
negócios do Estado.
O fervilhamento ideológico
da matéria e da natureza.
p. 67.
25
(1787).
geral.10
deve fazer por si mesmo tudo aquilo que ele pode fazer
bem feito; o que não pode fazer bem feito, é preciso que o
cínico: "Um homem não é pobre porque nada tem, mas sim
quer para impedir que o povo sofra, quer para evitar que
ele
se revolte".3 2
p. 274.
b) Igualdade e propriedade
a caridade.40
que faz o pobre viver"? Esta idéia sobrevive até hoje, já que
o rico "dá trabalho",
"cria empregos"...
mesmo".
Ibidem, p. 66.
86 MICHEL BEAUD
empobrecerem.45
t. I, p. 243.
p. 159.
permissão de enriquecê-lo.
p. 234.
para os proprietários
para a talha
para os fazendeiros .
para a dízima
para as d e s p e s a s . . . .
76500000
27000000
27500000
60000000
415000000
400000000
165000000
165000000
155000000
930000000
produto, despesas
deduzidas
produto total
178000000
595000000
885000000
1815000000
tabela a diferença.
do comércio.
precisa:
6 2 Ibidem, p. 484.
6 3 Ibidem, p. 559.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 93
riquezas da nação.
exploração.
da classe produtiva.64
Holanda;
que não têm outros bens além de seus braços, que não
6 8 Ibidem, p. 112.
6 9 Ibidem, p. 114
7 0 Ibidem, p. 116
7 1 Ibidem, p. 132.
QUADRO 7
1775.
manufatureiro.
Assim, no fervilhamento de idéias do século XVIII na
turbilhão revolucionário.
classes laboriosas.
t. II, p. 855.
77
exploração colonial.
7 9 Ibidem, p. 81.
102 MICHEL BEAUD
1793.81
ingleses.
aumentada.
Estimulada pela penúria de madeira, facilitada pelo
p. 171.)
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 105
é o sistema de fábricas.
Onions, contramestre.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 107
produção: a fábrica.
obra:
mais brutal.88
No setor têxtil, é principalmente entre as mulheres e as
se organizarem.
feliz.92
Ibidem, p. 177.
112 M1CHEL BEAUD
perseguem.95
natural", em que:
Ibidem, p. 177.
Ibidem, p. 178.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 113
Nesse sistema:
de máquinas.
Ibidem, p. 275.
Ibidem, p. 51.
114 MICHEL BEAUD
família.
interessa a Smith.
Esse capital, ele o vê funcionar sob seus olhos, de algum
Podemos empregá-lo:
sociedade; ou,
Ibidem, p. 39.
1 Ibidem, p. 70.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 115
mercadores varejistas.101
critério:
1 0 3 Ibidem, p. 264.
1 0 4 Ibidem, p. 221.
108
no Parlamento:
próprio.
e impostos coloniais...
progressão.
f mp
L ft
D' - D + AD.
fábricas).
revoltas operárias.
do capitalismo industrial
(1800-1870)
da acumulação do capital.
ampliada.
XIX, esta lógica vai se impor com uma força cada vez
desenvolve.
na França).
Pobres e ricos
ele denuncia:
p. 516.
126 MICHEL BEAUD
um outro.3
4 Ibidem, p. 531.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 127
Por causa dessa lei de nossa natureza que faz com que a
alimentação
e 17.
6 Ibidem, p. 32.
7 Ibidem, p. 34.
8 Ibidem, p. 33.
128 MICHEL BEAUD
natureza:
pela natueza. Ele agiu contra a direção da razão que lhe foi
tê-las violado (...). Talvez pareça muito duro que uma mãe
e
há lugar à mesa para ele. Ela lhe ordena que se retire, e ela
9 Ibidem, p. 33.
HISTÓRIA DO CAPITALISMO 129
ricos".1 2
colheita".1 4
de todas.
a essa sociedade".1 7
ibidem, p. 19.
132 MICHEL BEAUD
o tom:
Povo da França!
da felicidade e da igualdade.
(...).
célula básica.21
1857-1858.