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- A ESCOLA CLÁSSICA
Os economistas dessa fase defendiam a “teoria do valor-trabalho”, e também
apresentaram várias questões fundamentais sobre a origem do valor, as causas do
crescimento econômico e o papel do dinheiro na economia. Eles também apoiavam
a economia de livre mercado, no entanto, apesar de possuírem pensamentos em
comum, estavam divididos, e formaram diferentes correntes de pensamento. Duas
teorias notáveis dessa escola clássica são a teoria do subconsumo , e a escola do
capitalismo de manchester.
Alguns dos nomes da escola Clássica são Jeremy Benthan, que foi um pensador
radical em seu tempo por defender reformas ousadas, Jean-Baptiste Say, que deu
origem a Lei de Say dos mercados( esta que foi realmente indiscutível até a grande
depressão, Thomas Malthus, que foi uma das mais importantes figuras da fase
clássica, e que era contra a interferência do governo nos problemas sociais, além de
também refutar a Ley de Say, David Ricardo, outra das mais importantes figuras da
fase clássica, que criticou fortemente as barreiras do comércio internacional, e John
stuart mill.
- A ESCOLA NEOCLÁSSICA
Esta fase surgiu na época de 1860, com uma revolução na economia. Diferente da
fase clássica, em que o preço de algo varia dependendo do trabalho que o produziu,
aqui, é a preferência das pessoas que determinam os preços. Essa é a chamada
Utilidade marginal.
Haviam três escolas diferentes que trabalhavam nessa corrente de pensamento, a
escola de Lausanne, com as teorias do equilíbrio de mercado e da eficiência de
Pareto, a escola de Cambridge, com as teorias do equilíbrio parcial, e a escola de
Viena, com a teoria do capital.
Alfred Marshall foi um dos principais nomes da fase neoclássica. Ele tentava tratar
a economia através da matemática, como uma maneira de simplificá-la, e após a
revolução marginalista, ele se focou em estudar tanto a teoria clássica do valor-
trabalho quanto a teoria neoclássica da oferta e demanda. Esta fase acreditava que
era o equilíbrio entre a oferta e a demanda que definia os preços.