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Tabela para comparação de poços fissural e sedimentar.

Docente: Vinicius Menezes borges


Discente: Adriano C. silva, Jardel

Tabela I:
Poço 1 Poço 2 Poço 3 Poço 4 CONAMA PORTARIA
Parâmetros (Fissural) (Fissural) (Sedimenta) (Sedimentar) Nº 396 Nº 2.914
Poço: Poço: Poço: Poço: ( mg/L ) ( mg/L )
4300027515 4300027388 4300027359 5200009654

Dureza 2,00 45,00 5,00 30,00 500


Turbidez 0,27 0,36 6,10 6,50 5,0

Alcalinidade 296,00 112 89,00 26 - -


PH 9,60 8,20 9,20 6,50 6,0 a 9,5

Nitrato 0,00 0,19 0,38 0,01 10 10


Alumínio 0,00 0,00 0,22 - 0,20 0,10

Cálcio 0,70 12,00 2,00 7,8 -


Magnésio 0,00 3,70 0,00 2,60 -

Fluoretos 8,00 0,10 0,20 0,17 1,50 1,50


Sódio 179,00 29,00 43,00 9,30 200,00 -

Sobre as possibilidades de uso desta água para consumo humano, pode ser
observado que as águas de poço em questão não atende aos padrões de
potabilidade estabelecidos pela Portaria 2.914/2011 Ministério da Saúde, para
ser utilizada para fins de consumo Humano teria que passa por um tratamento
Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes.

DEFINIÇÕES:

Água para consumo humano: água potável destinada à ingestão, preparação e


produção de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem.

Água potável: água que atenda ao padrão de potabilidade estabelecido nesta


Portaria e que não ofereça riscos à saúde.

Padrão de potabilidade: conjunto de valores permitidos como parâmetro da


qualidade da água para consumo humano, conforme definido nesta Portaria.
Laudo técnico:

O que mais chama atenção no (poço 1) e a quantidade de fluoreto.


Possivelmente deve ser por conta onde o poço foi escavado, próximo do mar na
região sul do Brasil. A principal dificuldade a ser enfrentada é sem dúvida, a
remoção desse mineral em excesso. O emprego de processos especiais de
tratamento como a troca iônica ou a osmose reversa, pode inviabilizar
economicamente o uso desta água. Não seria possível fazer uma diluição dessa
agua com uma agua que está de acordo com a portaria pois teria que ser diluída
em grandes quantidades para chegar em uma possível correção. O emprego de
técnicas de desfluoretação deveria ser estudado se não existirem fontes
alternativas para o abastecimento em questão.

O (poços 2), segundo os parâmetros analisados não temos problemas visíveis


para os valores encontrados para a agua deste poço mais para um possível
consumo seria necessário a desinfecção com cloro residual e uma correção do
PH para 7,0

Em questão a analises do (poço 3) como esperado nos poços sedimentar ouvi


um aumento no valores analisados para turbidez que está um pouco mais
elevado que os parâmetros estabelecem pela portaria. A turbidez e a dificuldade
de a água transmitir a luz, provocadas por sólidos em suspenção. Para o
alumínio encontrado em quantidades pode ser devido a atividade humana com
descargas industriais e uma possível correção seria um tratamento convencional
e ou uma diluição com uma agua que esteja de acordo com os padrões da
portaria uma desinfecção após os processos.

(Poço 4) também se trata de um poço sedimentar e a sua turbidez está elevada,


para um possível consumo humano seria de acordo com os padrões analisados
uma possível um tratamento convencional.

Conclusão

Pela as análises dos poços se trata que os poços 1, 2 e 3 são da região sul do
brasil próximo a zonas litorâneas, o poço 4 fica na região sudeste. Como
esperado para os poço fissural foi encontrado concentrações maiores de sódio,
alcalinidade e dureza. O sódio e um dos metais mais abundante nas águas
subterrâneas que contem solubilidade elevada e difícil precipitação da maioria
dos seus compostos químicos em solução.

Em questões ao poços 3 e 4 que são sedimentares podemos ver que a turbidez


deu maior que os padrões de potabilidade por estarem em meio a argila e Rocha
cristalinas devido não está tão profundos percebe um pequeno aumento para as
concentrações de nitrato, porem nada que pode-se sair dos padrões de
potabilidade

bibliografias:
http://siagasweb.cprm.gov.br/layout/index.php
hidrogeologia conceito e aplicações CPRM
Resolução CONAMA no 396, de 3 de abril de 2008
Portaria Nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011
Resolução N 357, de 17 de março de 2005

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