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CAMPINAS
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Relatório – 3ª Experiência:
Realizado em 10/04/2012
Equipe 7:
Limeira
2012
Sumário:
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Página:
1. Objetivo 02
2. Introdução 02
3.1. Materiais 03
4. Resultados e discussão 06
4.1. Dureza 06
5. Conclusões 08
6. Referências Bibliográficas 09
7. Questões 10
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1. Objetivo
2. Introdução
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com vapor d’água, podendo provocar explosões desastrosas. Assim pode-se resumir que
uma água dura provoca uma série de inconvenientes: é desagradável ao paladar; gasta
muito sabão para formar espuma; dá lugar a depósitos perigosos nas caldeiras e
aquecedores; deposita sais em equipamentos; mancha as louças. Para a saúde foi
comprovado que o consumo de água muito branda evite problemas cardíacos, porém
aumenta a incidência de pedras nos rins e vesícula (FILHO, 2012) e (MORAES et al.,
2012).
Temperatura: 25,3 ºC
3.1. Materiais
Bureta 25 mL;
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Erlenmeyer 250 mL;
Espátulas
Água destilada.
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Com relação ao teor de carbonato de cálcio, as águas podem ser classificadas em:
A titulação foi feita imediatamente após a adição do álcali, devido ao alto valor de pH;
Foi utilizado uma amostra de 50 mL ou uma porção diluída a 50 mL para que o
conteúdo de cálcio se encontre por volta de 5 a 10 mg. Para água com alcalinidade
maior que 3000 mg/L de CaCO3, pode melhorar a viragem tomando uma amostra e
diluir para 100 mL ou neutralização prévia da alcalinidade com ácido; Foi adicionado
2,0 mL de solução de NaOH, ou volume suficiente para produzir o valor de pH entre 12
e 13. Foi misturado e adicionado 0,1 a 0,2 mL do indicador (Em torno de 3 gostas de
murexida); Foi titulado com EDTA e foi anotado o volume gasto (MORAES et al.,
2012).
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3.2.3. Determinação da dureza magnésio
4. Resultados e discussão
4.1. Dureza
6
15,425 𝑥 0,01 𝑥 100000
𝐷𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 = = 154,25 𝑚𝑔/𝐿 𝐶𝑎𝐶𝑂3
100
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Encontramos o valor de 26,4528 mg/L CaCO3 de cálcio contidos na amostra,
como comprovamos que nossa água é dura podemos dizer que a quantidade de cálcio
pode originar sais insolúveis de Ca+ que reagem com íons negativos existentes nos
sabões, deixando-os ineficientes até a precipitação dos sais causadores da dureza
(MORAES et al., 2012).
154,25 − 66,05264
= [𝑀𝑔]
4,118
5. Conclusões
De acordo com a Tabela 1 concluímos que amostra esta dura. O valor de 154,25
mg/L de CaCO3 esta obedecendo o valor máximo permitido pela portaria 2914/11 que
estabelece que águas para abastecimento podem ter até 500 mg/L CaCO3, como não
percebemos (visualmente) nenhuma influência de cor ou turbidez na amostra,
consideramos que os valores encontrados foram satisfatórios (ou verídicos). Quanto
mais duras às águas forem, menos toxicas elas serão, podem causar incrustações (por
estarem relacionadas à alcalinidade) e menor índice de doenças cardiovasculares.
6. Referências bibliográficas
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7. Questões
2. Quais são os possíveis problemas causados pela presença dois sais Ca2+ e Mg2+ na
água em altas concentrações?
Esses sais estão relacionados com a ação laxativa, incrustações, gosto salobre
e/ou salino, formação de compostos insolúveis no sabão que reduzem sua espuma, na
indústria de alimento prejudica a higienização a partir da formação de filmes e depósitos
minerais na superfície de equipamentos, entre outros (MORAES et al., 2012).
3. O que é dureza de uma água? Qual a principal forma em que a dureza pode ser
introduzida em uma água natural?
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A principal fonte de dureza nas águas é a sua passagem pelo solo (dissolução de
rocha calcárea pelo gás carbônico da água), conforme as reações (MORAES et al.,
2012):
Pode ser pela fervura; com adição de bicarbonato de sódio; resinas roçadoras de
cátion (troca iônica); através do uso dos fosfatos diversos ou do ácido fosfórico; através
da elevação do pH para causar a precipitação, (principalmente de sais ou hidróxidos de
cálcio e magnésio), entre outros (MORAES et al., 2012).
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