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CETEP/CEFET MG – BETIM

Coordenação do Curso Técnico de Química Industrial

Análise Química Quantitativa Prática

ANÁLISE DE DUREZA EM ÁGUAS, ATRAVÉS DA


COMPLEXOMETRIA COM EDTA.

Nome: Sarah Beatriz Silva

Módulo IV - Tarde

Prof.: Marcos Vinícius

Betim, Abril 2011.


ANÁLISE DE DUREZA EM ÁGUAS, ATRAVÉS DA COMPLEXOMETRIA COM EDTA. 2
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SUMÁRIO

Página
1.0 Objetivos 3
2.0 Introdução 3
3.0 Recursos necessários 5
3.1 Reagentes
3.2 Materiais
3.3 Amostra
4.0 Preparação da atividade prática principal 6
5.0 Execução da atividade principal 7
5.1 Procedimento
5.2 Cálculos e resultados
5.3 Discussão
6.0 Conclusão 10
7.0 Principais Aprendizagens 10
7.1 Domínios Cognitivos
7.2 Domínios Psico-motor
7.3 Domínios Afetivos
8.0 Referências Bibliográficas 10
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1.0 OBJETIVOS

Determinar a dureza total (quantidade de sais de cálcio e magnésio), dureza cálcica (quantidade
total de sais de cálcio) e dureza magnésica de uma amostra de água.

2.0 INTRODUÇÃO

Dureza é um parâmetro característico da qualidade de águas de abastecimento industrial e


doméstico sendo que do ponto de vista da potabilização são admitidos valores máximos
relativamente altos, típicos de águas duras ou muito duras. Quase toda a dureza da água é
provocada pela presença de sais de cálcio e de magnésio (bicarbonatos, sulfatos, cloretos e nitratos)
encontrados em solução. Assim, os principais íons causadores de dureza são cálcio e magnésio
tendo um papel secundário o zinco e o estrôncio. Algumas vezes, alumínio e ferro férrico são
considerados como contribuintes da dureza.

A dureza total da água compõe-se de duas partes: dureza temporária e dureza permanente. A
dureza é dita temporária, quando desaparece com o calor, e permanente, quando não desaparece
com o calor, ou seja, a dureza permanente é aquela que não é removível com a fervura da água. A
dureza temporária é a resultante da combinação de íons de cálcio e magnésio que podem se
combinar com bicarbonatos e carbonatos presentes. Normalmente, reconhece-se que uma água é
mais dura ou menos dura, pela maior ou menor facilidade que se tem de obter, com ela, espuma de
sabão. As águas duras caracterizam-se, pois, por exigirem consideráveis quantidades de sabão para
produzir espuma, e esta característica já foi, no passado, um parâmetro de definição, ou seja, a
dureza de uma água era considerada como uma medida de sua capacidade de precipitar sabão. Esse
caráter das águas duras foi, por muito tempo, para o cidadão comum o aspecto mais importante por
causa das dificuldades de limpeza de roupas e utensílios. Com o surgimento e a determinação dos
detergentes sintéticos ocorreu também a diminuição os problemas de limpeza doméstica por causa
da dureza. Também durante a fervura da água os carbonatos precipitam-se. Este fenômeno
prejudica o cozimento dos alimentos, provoca "encardido" em panelas e é potencialmente perigoso
para o funcionamento de caldeiras ou outros equipamentos que trabalhem ou funcionem com
vapor d’água, podendo provocar explosões desastrosas.

Assim pode-se resumir que uma água dura provoca uma série de inconvenientes: é desagradável ao
paladar; gasta muito sabão para formar espuma; dá lugar a depósitos perigosos nas caldeiras e
aquecedores; deposita sais em equipamentos; mancha as louças.
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A despeito do sabor desagradável que referidos níveis podem suscitar elas não causam problemas
fisiológicos. No Brasil, o valor máximo permissível de dureza total fixado pelo padrão de
potabilidade, ora em vigor, é de 500mg CaCO3/L (PORTARIA N.º 1469, DE 29 DE DEZEMBRO DE
2000).

Teores de dureza inferiores a 50 ppm não implicam em que a água seja considerada dura. Teores de
50 a 150 ppm não incomodam para efeitos de ingestão, mas acima de 100 ppm provocam prejuízos
sensíveis em trabalhos que envolvam o uso da água com sabão e originam precipitações com
incrustações anti-estéticas e até potencialmente perigosas em superfícies sujeitas a aquecimentos.
Em geral a redução da dureza para concentrações inferiores a 100 ppm só é economicamente viável
para fins industriais, onde o produto final ou os equipamentos dependem de água de melhor grau
de pureza.

A complexometria é um método analítico volumétrico que compreende a titulação de íons


metálicos com agentes complexantes ou quelantes. O agente complexante mais utilizado é o ácido
etilenodiaminotetracético (EDTA). O EDTA forma complexos estáveis de estequiometria 1:1 com
um grande número de íons metálicos em solução aquosa. Pode ser obtido com alta pureza, na forma
do ácido propriamente dito ou na forma do sal dissódico diidratado. As duas formas possuem
elevada massa molar, tendo o sal dissódico, a vantagem de ser mais solúvel em água.

Um composto orgânico que apresenta dois ou mais grupos com pares de elétrons capazes
formarem ligações coordenadas (complexar) um íon metálico é denominado de agente quelante,
enquanto o complexo formado é
denominado quelato. A estrutura química
do EDTA é apresentada na Figura 1.

Um par de elétrons disponível capaz de complexar com o íon


metálico estão presente em cada um dos dois átomos de
nitrogênio e em cada um dos quatro grupos carboxílicos (é
um ácido tetraprótico). Assim, existem seis grupos
complexantes no EDTA. Este agente complexante pode ser
representado pelo símbolo H4Y. O ligante não protonado
Y4forma complexos com os íons de metais. A Figura 2
ilustra a estrutura do complexo de cálcio com o EDTA.

O ponto de viragem das titulações complexométricas é determinado com indicadores


metalocrômicos. Os indicadores mais comumente usados são negro de eriocromo T, alaranjado de
xilenol, calcon, calmagita, murexida, violeta de pirocatecol e outros.
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2.1 REAÇÕES

Ca2+ + H2Y2-  CaY2- + 2H+ (Eq. 1)

Ca2+ + MgY2-  CaY2 + Mg2+ (Eq. 2)

Mg2+ + HIn2- → MgIn- + H+ (Eq. 3)

MgIn- + H2Y2- → MgY2- + HIn2- + H+ (Eq. 4)

3.0 RECURSOS NECESSÁRIOS

3.1 Reagentes e Soluções


3.2 Materiais 3.3 Amostra

Balão volumétrico de 1000


Solução de NaOH 2,0 N
mL
Solução de amônia
Pipeta volumétrica de 100 mL
concentrada
Solução 0,02 M de EDTA Erlenmeyers de 300 mL
Amostra de água da torneira
Solução de acido clorídrico
Proveta de 25mL Laboratório 3.
1:1
Solução solida de Murexide Bureta de 50 mL
Solução tampão pH = 10 Béquer
Solução sólida de ERIOT Suporte Universal
Padrão primário de ZnO
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4.0 PREPARAÇÕES DA ATIVIDADE PRÁTICA PRINCIPAL

Quadro 01 – Ficha Informativa de Reagentes


Nome Sinônimo Fórmula Descrição Dados Risco à Manuseio Estocag Referência
química do produto físicos– saúde em bibliográfic
químicos a

Hidróxido - NaOH Cristais PM: Tóxico Evitar o Manter www.electro


de sódio brancos 39,9971g/ provoca contato em limeira.com.
2N moL queimadu com a recipient br
d: ra. substância. es
2,13g/cm³ Usar EPIS. hermetic
PF: 322°C amente
PE: 1388°C fechados
e
ambient
e seco.
Ácido Cloreto de HCl Líquido, PM: 36,46 Tóxico Evitar o Fechado www.fmaia.c
clorídrico hidrogênio inodoro a g/mol provoca contato e seco, om.br
1:1 . ligeirament PF: - 15ºC queimadu com a Tempera
e amarelo, PE: 110ºC ras. substância. tura
odor d: 1,165 Usar EPIS. ambient
pungente, g/cm3 e
penetrante
e irritante.
Óxido de - ZnO Sólido PF: 1975°C Pode Evitar o Manter www.quimic
zinco branco, pó d: 5,6g/cm³ provocar contato fechado, aanastacio.c
fino. PM: 81,41 irritação. com a em local om.br
g/mol substância. seco e
Usar EPIS. ventilad
o.

EDTA ácido C10H16N2O pó PM: 336.21 Produto Evitar o Manter www.bioclin.


0,02 etilenadia 8 cristalino g/mol bastante contato em com.br/fispq
mol/L minotetrac sem cheiro PF: 252ºC estável e com a recipient /EDTA
ético d: 0,86 não substância. es
g/cm³ tóxico. Usar EPIS. hermetic
amente
fechados
e
ambient
e seco.

Quadro 02 – Planejamento da atividade prática

Reagentes Quantidade Quantidade p/ Quantidade Massa ou


/Soluções p/grupo sub-turma preparada volume do
reagente PA
EDTA - - 1000,00 mL -
ZnO(s) 0,0480g 0,15g - 1,0000 g
HCl 1:1 30,00 mL 90,00 mL 250,00 mL 125,00 mL
Sç. Tampão 6,00 mL 18,00 mL 100,00 mL -
NaOH 2N 15,00 mL 45,00 mL - -
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Quadro 03 - Caracterização dos Resíduos Gerados por Atividade

Resíduo Gerado (com indicação de massa ou volume, pH e Forma de Tratamento


Caracterização das espécies presentes em cada fração). ou Destinação Final

Determinação de Dureza em Água. Armazenado em frasco adequado para


V= 500mL posterior tratamento.
Zn2+, OH-, Ca2++, CaCO3, Na+
pH= 11

5.0 EXECUÇÕES DA ATIVIDADE PRINCIPAL

5.1 PROCEDIMENTOS

PREPARAÇÃO DE SOLUÇAO DO SAL DISSÓDICO DO EDTA

 Mediu-se a massa suficiente do sal dissódico do EDTA, previamente seco a 80°C.


 Transferiu-se para um béquer e acrescentou água deionizada.
 Aqueceu-se a 60°C até dissolução completa, sem deixar ferve.
 Após o resfriamento, transferiu-se a solução quantitativamente para um balão aferido,
completou-se o volume e homogeneizou.
 Transferiu-se para um vidro escuro e devidamente rotulado.

PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO DE EDTA 0,02 MOL/L

 Pesou-se aproximadamente 0,0160g de ZnO diretamente no erlenmeyer.


 Diluiu-se o óxido de zinco com o mínimo de HCl 1:1 necessário.
 Adicionou-se gota a gota a solução de hidróxido de amônio concentrada, no erlenmeyer até
haver a formação e o desaparecimento de turvação na solução.
 Adicionou-se o indicador ERIO-T.
 Titulou-se com a solução de EDTA.

DETERMINAÇAO DA DUREZA TOTAL DA ÁGUA

 Mediu-se com pipeta volumétrica 100 mL de água de rede e transferiu-a para um erlenmeyer
de 300 mL.
 Adicionou-se 2 mL de solução tampão pH=10 e uma pequena porção de indicador negro de
ericromo (T-ERIOT).
 Titulou-se a solução com EDTA 0,02 mol/L até viragem de vermelho vinho para azul.

DETERMINAÇÃO DA DUREZA EM CÁLCIO

 Mediu-se com pipeta volumétrica 100 mL de água de rede e transferiu-a para um erlenmeyer
de 300 mL.
 Adicionou-se 5mL de NaOH 2N.
 Adicionou-se uma porção de murexide com auxilio de uma micro- espátula.
 Titulou-se a solução com EDTA 0,02 mol/L até viragem para violeta intenso.
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5.2 CÁLCULOS E RESULTADOS

 Cálculo do Fc

As concentrações em mol/L de EDTA obtidas para sua padronização a partir do padrão primário de
óxido de zinco estão contidas no Quadro 4 e os cálculos referentes ao Fc.

Quadro 4 – Cálculo do Fc do EDTA

n EDTA = n ZnO
C x V = m/MM
m= 0,0170g CEDTA x 0,0126 = 0,0170 / 81.4084
V= 12,60 mL CEDTA = 0,0166 mol/L
m= 0,0164g CEDTA x 0,0120 = 0,0164/ 81.4084
V= 12,00 mL CEDTA = 0,0168 mol/L
Xm CEDTA = 0,0167 mol/L Fc= 0,0167/0,02
CT = 0,02 mol/L Fc= 0,835

 Cálculo da Dureza total em mg/L de CaCO3

No Quadro 5 estão contidos os cálculos realizados para a obtenção da Dureza total em mg/L de
CaCO3 em amostra de água potável.

Quadro 5 - Cálculo da Dureza total em mg/L de CaCO3

mg/L CaCO3 = [(M x V x Fc) EDTA x mE CaCO3 x 106] /Va

(V1 e V3) = 1,50 mL mg/L CaCO3 = [(0,02 x 0,0015 x 0,835) EDTA x 0,100 x 106] /0,1
mg/L CaCO3 = 25,07

(V2) = 1,16 mL mg/L CaCO3 = [(0,02 x 0,0016 x 0,835) EDTA x 0,100 x 106] /0,1
mg/L CaCO3 = 26,72

Xm = 25,62 mg/L CaCO3 µ = Xm ± t.Sx


S = 0,952627944 µ= 25,62 ± 4,303 x 0,55
N=3 µ = (25,62 ± 2,37) mg/L CaCO3
T = 4,403 95%
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 Cálculo da Dureza Cálcica e Magnésica em mg/L de CaCO3

No Quadro 6 estão contidos os cálculos realizados para a obtenção Dureza Cálcica e Magnésica em
mg/L de CaCO3 em amostra de água potável.

Quadro 6 - Cálculo da Dureza Cálcica e Magnésica em mg/L de CaCO3

mg/L CaCO3 = [(M x V x Fc) EDTA x mE CaCO3 x 106] /Va

(V1 e V2) = 1,00 mL mg/L CaCO3 = [(0,02 x 0,001 x 0,835) EDTA x 0,100 x 106] /0,1
mg/L CaCO3 = 16,70

(V3) = 1,10 mL mg/L CaCO3 = [(0,02 x 0,0011 x 0,835) EDTA x 0,100 x 106] /0,1
mg/L CaCO3 = 18,37

Xm = 17,26 mg/L CaCO3 µ = Xm ± t.Sx


S = 0,964174949 µ= 17,26 ± 4,303 x 0,556666
N=3 Dureza Cálcica µ = (17,26 ± 2,40) mg/L CaCO3
T = 4,303 95%
Dureza Magnésica = DT – DC
Dureza Magnésica = 25,62 – 17,26
Dureza Magnésica = 8,36 mg/L CaCO3

5.3 DISCUSSÃO

Sabendo da importância do conhecimento da natureza das águas utilizadas em indústrias, nesta


prática foram realizados testes para a quantificação de cátions metálicos que estão frequentemente
associados à dureza da água.

Para todas as determinações utilizou-se o EDTA previamente patronizado com óxido de zinco. Para
a quantificação da dureza total utilizou-se o indicador (T-ERIOT) em meio tamponado com pH =10
e para a determinação da dureza cálcica utilizou o indicador Murexide em pH básico,
aproximadamente 11. A utilização destes indicadores possibilitou uma boa precisão do método
visto que a viragem é de fácil visualização.

Conhecendo-se a concentração real do EDTA e tendo os volumes gastou para cada titulação foi
possível quantificar a dureza total, (25,62 ± 0,22) mg/L CaCO3 e a dureza cálcica, (17,26 ± 0,22)
mg/L CaCO3. Partindo do principio de que “as concentrações de Ca2+ e Mg2+ são normalmente
muito maiores do que as concentrações dos outros íons alcalino-terrosos, a dureza pode ser igualada a
[Ca2+] + [Mg2+] (HARRIS, 2005)” obtivemos também a quantificação da dureza magnésica de 8,36
mg/L CaCO3.

O tratamento das águas é determinado a partir da classificação da água para isso utilizam-se os
parâmetros abaixo contidos na Tabela 1, observa-se que a água analisada possui uma baixa
concentração de mg/L CaCO3 sendo classificada como água mole.

Tabela 1 – Classificação das aguas a partir da concentração mg/L CaCO3

Classificação /Tipo de água Dureza


Mole < 50mg/L
Moderada 50 a 150 mg/L
Dura 150 a 300 mg/L
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6.0 CONCLUSÃO

Conclui-se que a água analisada esta dentro dos parâmetros de potabilidade (Portaria 36/MS) visto
que para dureza Cálcica obteve-se um valor de (17,26 ± 2,40) mg/L CaCO3 sendo este inferior a
500mg/L. Conclui-se também que esta água é de natureza tipo mole, pois a concentração de CaCO3
é inferior a 50 mg/L.

7.0 PRINCIPAIS APRENDIZAGENS

7.1 DOMÍNIOS COGNITIVOS: Adquiriram-se conhecimentos teóricos sobre a técnicas do método


de complexometria com EDTA.

7.2 DOMÍNIOS PSICOMOTORES: Reforçaram-se as técnicas de preparação de soluções e


titulação.

7.3 DOMÍNIOS AFETIVOS: Esta sendo possível obter resultados muito bons, a interação com as
minhas companheiras esta permitindo uma boa divisão de trabalho que permite que todas
pratiquem.

8.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BACCAN, Nivaldo. Química Analítica Quantitativa Elementar -3ª Edição- São Paulo: Edgard Blucher,
2001.

DA SILVA, Moacir Pereira. Análise Química Quantitativa 1 e 2 Prática, Curso Modular - Belo
Horizonte, 2005.

HARRIS, D. C. “Análise Química Quantitativa”. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876p.

VOGEL, Arthur Israel. [tradução por GIMENO, Antônio da] Química Analítica Qualitativa – 5ª Edição –
São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

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