Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Salvador –
Bahia 2023
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Curso Técnico em Química
Disciplina: Química Inorgânica – Prática
Docente: Manuela Pedra Cardoso Brito
Turma: 8821
Salvador – Bahia
2023
Reatividade dos metais
1. Objetivos:
Materiais : Quantidade :
Tubos de ensaio 10
Lamparina 01
Pinças de madeira 01
Proveta 04
Pipeta 04
Conta-gotas ----------
3. Procedimento:
3.1Parte 01
ATENÇÃO:
a) Colocar as soluções nos tubos de ensaio (o professor pode também
sugerir o uso de erlenmeyer).
4. Fluxograma:
2 mL de ácido clorídrico
concentrado
|
| < - Raspas ou pedaços do metal
|
5. Resultados e discussões :
O ácido benzoico é pouco solúvel em água a temperatura ambiente. Pode-se observar
que ficara no fundo do tudo. Em etanol é muito solúvel, dissolvendo completamente a
temperatura ambiente, o que descarta o etanol como solvente para recristalização. Por fim, o
ácido benzoico dissolve muito pouco em éter. Ao aquecer a solução aquosa observa-se a
completa dissolução de do ácido na temperatura de ebulição da água. O éter não pode ser
muito aquecido, pois seu ponto de ebulição é 34oC, o que torna a diferença entre a
solubilidade a temperatura ambiente e no ponto de ebulição muito baixa. Dessa forma o éter é
descartado como solvente para recristalização, restando apenas a água. Após resfriados os
tubos, observa-se a formação dos cristais do ácido.
6. Conclusão :
Com base nos resultados obtidos durante a realização do experimento, pode-se afirmar
que a técnica de recristalização é um processo eficaz na purificação de compostos sólidos
devido a possibilidade de solubilizar somente o soluto num determinado solvente a quente,
separando de suas por tecnicas simples de filtração.
5
Determinação do ponto de fusão da amostra recristalizada
1. Objetivos:
1.1 Objetivo Geral:
i. Determinar o ponto de fusão do ácido benzoico com aparelhos, com o tubo
de Thiele ou pelo método alternativo.
2. Introdução:
6
3. Materiais e Reagentes:
4. Procedimento:
iii. Trasnferiu uma pequena porção, cerca de 0,1g para a placa de teste e pulverizou
com o auxilio de um bastão de vidro;
iv. Preparou 3 tubos caplilares, fechou uma das extremidades com aquecimento em
um bico de Bunsen ou vela;
viii. Deixou o banho esfriar cerca de 10 a 15 c abaixo do ponto de fusão que foi
determinado, substituiu o capilar e repitiu o procedimento.
7
5. Resultados e discussão:
Tendo em vistas os resultados obtidos pelo experimento, pode-se evidenciar que estes
são pertinentes quando comparados aos resultados literários. Notoriamente, os valores que
foram obtidos não garantem seguridade, tendo em vista que vários fatores têm que serem
levados em conta como fatores que podem influenciar no ponto de lusão estão a pressão
atmosférica, as condições climáticas (levando-se em consideração a unidade e a temperatura, por
exemplo). Também deve-se levar em consideração que esse experimento foi realizado
manualmente, o que traz valores não precisos quanto aos que são apresentados pelo sistema
automático. Como foi demonstrado na prática, o ponto de fusão pode ser facilmente
determinado em laboratório, com apenas um tubo capilar a partir de um tubo comum de vidro,
um termômetro e uma fonte de calor. Na tabela pode-se analisar a comparação entre os
resultados obtidos no experimento e os resultados padrões:
Na prática, observou-se que a fusão se completou no tempo decorrido entre o seu início e
a verificação da temperatura no termômetro. Uma vez que, a temperatura atinge o inicio da
fusão da amostra, os cristais sólidos contidos no capilar, se amalgamaram em gotas, dando
surgimento dos resíduos da fase sólida úmidos na fase líquida. Neste momento, necessita-se
observar, com atenção, o termômetro a fim de registrar a temperatura que indica o ponto de
fusão da amostra, que foi o que foi feito e apresentado.
8
6. Conclusão:
9
7. Referências:
Huheey, J.E.; Keiter, .A.A.; & Keiter, R.L.; "Inorganic Chemistry - Principles of
Structure and Reactivity"; Fourth Edition - Harper Collins College Publishers (1993).
Russel, J.B.; “Química Geral – volume 1”; 2ª Edição – Makron Books (1994).
Russel, J.B.; “Química Geral – volume 2”; 2ª Edição – Makron Books (1994).
10