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2023/2
TODOS OS RESÍDUOS NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE SÃO COLETADOS PARA TRATAMENTO POSTERIOR.
EXERCITE SUA CIDADANIA: NUNCA COLOQUE RESÍDUOS TÓXICOS NAS PIAS
PRESTE ATENÇÃO PARA NÃO MISTURAR OS RESÍDUOS.
1) Pesar exatamente cerca de 0,5 g de limalhas de aço em copo béquer para 250 mL.
3) Cobrir o copo com vidro de relógio e aquecer a mistura até a fervura em chapa
elétrica, até que não se observe mais reação da amostra. O tempo necessário nesta
etapa é cerca de 30 minutos. A solução obtida é de cor azulada, com partículas finas
de carbono em suspensão.
5) Utilizando funil de vidro e papel filtro, filtrar a solução para um balão volumétrico de
250 mL.
6) Utilizando uma proveta, lavar três vezes o copo béquer e filtrar as alíquotas de
solução de lavagem para o balão volumétrico contendo a solução da amostra.
10) Transferir a solução da amostra para um frasco de vidro com tampa, limpo e seco da
seguinte forma: (a) ambientar o frasco com a amostra; (b) descartar a solução
utilizada para ambientar o frasco; (c) transferir o restante da solução da amostra para
o frasco.
Procedimento:
1. Pesar com precisão de 0,1 mg um frasco erlenmeyer com tampa.
2. Pipetar, com a pipeta a ser calibrada, a água e transferi-la para o erlenmeyer,
utilizando a técnica de pipetagem adequada.
3. Recolocar a tampa do frasco e pesar com precisão de 0,1 mg.
4. Repetir o procedimento mais duas vezes, ou até que os dados, em volume, não
difiram mais do que 0,1%.
5. Calcular o volume efetivamente livrado pela pipeta a 20 °C, utilizando a tabela de
conversão disponível no laboratório.
VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO
Determinação da Dureza da Água
muito mole 0 - 70
Figura 1. Curvas de titulação de Ca+2 e Mg+2 com EDTA utilizando Negro de Eriocromo T como indicador.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1) Reagentes:
Solução padrão de EDTA (verificar concentração)
Solução tampão para pH 10 (NH3 + NH4Cl)
Solução do indicador Negro de Eriocromo-T (como HInd2- em pH = 10)
Amostra
2) Titulação
a) Preencher a bureta com a solução de EDTA preparada.
b) Pipetar uma alíquota de 50 mL da amostra para dentro de um frasco erlenmeyer (verificar
a aferição da pipeta).
c) Adicionar 2 mL da solução tampão de pH 10 e 4 gotas de solução de Negro de
Eriocromo-T imediatamene antes de iniciar a titulação.
d) Efetuar a titulação até que a coloração da solução mude de vermelho para azul
(diferenciar do roxo).
e) Realizar essa titulação pelo menos três vezes ou quantas forem necessárias para
assegurar uma boa precisão nos resultados.
f) Expressar o resultado em termos de mg de CaCO3 por litro de solução com precisão de
1%.
Para saber a massa de ferro presente na alíquota titulada, utilize a massa molar do ferro
(cuidado com as unidades).
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1) Reagentes:
Solução padronizada de KMnO4 com concentração aproximadamente 0,01 mmol mL-1.
Amostra resultante da decomposição do aço.
2) Titulação
a) Preencher a bureta com a solução de KMnO4.
b) Pipetar uma alíquota de 50 mL da amostra para dentro de um frasco erlenmeyer (verificar
a aferição da pipeta).
c) Efetuar a titulação até que o aparecimento de uma coloração rosa permanente devido a
um pequeno excesso de KMnO4.
d) Realizar essa titulação pelo menos três vezes ou quantas forem necessárias para
assegurar uma boa precisão nos resultados.
e) Expressar o resultado em termos de % de ferro no aço com precisão de 0,1%.
Procedimento:
1. Coloque em copos de plástico os tampões e a amostra.
2. Verifique a temperatura das soluções e ajuste o valor na escala correspondente no
aparelho. Verifique nas tabelas existentes no laboratório o pH das soluções tampão.
3. Lave e seque cuidadosamente os eletrodos.
4. Mergulhe os eletrodos na solução tampão pH nominal 6,86 e pressione o botão pH.
Ajuste, com o auxílio do botão calibração, o valor de pH correspondente ao tampão
na temperatura medida.
5. Pressione novamente o botão STAND BY e retire os eletrodos da solução.
6. Repita a seqüência de operações 3 - 5 com o segundo tampão (pH nominal = 4,01) e
o ajuste deve ser feito com o botão SENSIBILIDADE ou GANHO.
7. Lave e seque cuidadosamente os eletrodos e mergulhe-os na solução problema.
Aperte o botão pH e faça a leitura.
8. Aperte novamente STAND BY, retire os eletrodos, lave-os e enxágüe-os com água
destilada e desligue o voltímetro.
OBS.: O eletrodo de vidro deverá ser mantido em água ou em solução de KCl após o
uso.
Operação do equipamento:
1. Ligue o voltímetro à rede.
2. Lave e seque cuidadosamente o eletrodo combinado de vidro.
3. Mergulhe o eletrodo na solução problema tomando o cuidado para mantê-lo afasta-do
da barra magnética.
4. Complete a montagem e ligue o agitador magnético.
5. Faça a primeira medição da f.e.m da célula (mV) antes de qualquer adição do titulan-
te.
6. Adicione incrementos do titulante conforme orientação do professor fazendo a medida
da f.e.m. após cada um deles. Aguarde o tempo necessário para a estabilização da
medida.
7. Quando a titulação estiver concluída desligue a célula e o equipamento.
8. Lave o eletrodo cuidadosamente com água destilada e mantenha o eletrodo
combinado de vidro em água destilada ou solução de KCl.
Materiais e reagentes:
• Potenciostato Autolab 302N
• Micropipeta de 1000 mL com volume ajustável
• Célula eletroquímica com 3 eletrodos: Eletrodo de disco de platina (eletrodo de
trabalho), eletrodos de calomelano saturado (referência) e barra de Pt (auxiliar).
• Soluções: 25 mL de KCl 1,0 mol L-1 e 10 mL de K3[Fe(CN)]6 0,1 mol L-1
• Gás Argônio
Procedimento:
• Pipetar 20 mL de água deionizada na célula, adicionar 5 mL de KCl 1,0 mol L-1 e
purgar a solução com gás Ar. Registrar o voltamograma cíclico em faixa de
potenciais entre +1,00V e -1,00 V, com velocidade de varredura de 10 mV s -1.
Verificar a janela de potenciais. Salvar o voltamograma.
• Na mesma célula anterior, registrar o voltamograma com varredura linear entre
+1,00 V e -1,00 V, com velocidade de varredura de 10 mV s-1. Salvar o
voltamograma.
• Registrar os voltamogramas, com varredura linear, após a adição de ____ L,
____ L, ____ L, _____L, _____L e ____ L de sol. de K3[Fe(CN)]6 0,1 mol L-
1. Velocidade de varredura de 10 mV s-1. Salvar cada voltamograma.
Objetivo:
Realizar a determinação de chumbo e cobre em água, usando, conjuntamente, as
técnicas de voltametria de redissolução anódica e pulso diferencial.
Materiais e reagentes:
• Potenciostato Autolab 302N;
• Célula voltamétrica de vidro
• Béqueres
• Pipeta volumétrica de 20 mL
• Micropipetas de 100 e 1000 mL com volume ajustável
• Eletrodos de trabalho de disco de platina e ouro; Contra-eletrodo (Eletrodo
auxiliar) de platina; Eletrodo de referência de calomelano.
• Gás argônio (Ar)
• KCl 0,1 mol L-1
• Tampão acetato pH 4,6
• Soluções padrão de 1,0 mg L-1 de Pb2+, e Cu2+
Procedimento:
• Pipetar, na célula voltamétrica, 20 mL de água de Milli-Q
• Adicionar 1 mL de KCl 0,1 mol/L
• Adicionar 1 mL do tampão pH 4,6
• Realizar a varredura linear de -1,00 V até +1,00 V com os eletrodos de Platina
e ouro com e sem a purga com gás inerte e comparar os voltamogramas. Salvar cada
voltamograma.
• Fazer a leitura do branco e da amostra com o método DPASV salvo no software e,
em seguida, adicionar 5 x ___ µL das soluções padrão de Pb(II) e Cu(II). Salvar cada
voltamograma.
TERMOANÁLISE – TGA/DTA/DSC/TMA
3. Uma placa de circuito impressa (PCI) com espessura 0,800 mm a 20 °C expande 4,0 m
quando aquecida até 70 °C, mais 5,0 m quando aquecida até 120 °C e por fim mais
6,0 m quando aquecida até 150 °C. Faça o gráfico de variação da dimensão versus
temperatura, estime a temperatura de transição vítrea do material, assim como os
coeficientes de expansão linear da placa antes e após a transição vítrea. (Anexar gráfico
feito em papel milimetrado ou no computador, utilizando programa apropriado -
Figura 3).
BIBLIOGRAFIA:
1 - D.A. SKOOG. Princípios de Análise Instrumental.
2 - H.H. WILLARD. Instrumental Methods of Analysis.
3 - G.D. CHRISTIAN; J.E. O’ REILLY. Instrumental Analysis.
4 – J. MENDHAM, R.C. DENNEY, J.D. BARNES, M.J.K. THOMAS. Vogel Análise Química Quantitativa 6a
ed.
5 – Artigos na Internet (p. ex. Portal de Periódicos CAPES)
TODOS OS RESÍDUOS NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE SÃO COLETADOS PARA TRATAMENTO POSTERIOR.
EXERCITE SUA CIDADANIA: NUNCA COLOQUE RESÍDUOS TÓXICOS NAS PIAS
PRESTE ATENÇÃO PARA NÃO MISTURAR OS RESÍDUOS.
Procedimento:
1 - Preparação dos padrões:
A partir das soluções matrizes de KMnO4 0,02 mol L-1 e de K2Cr2O7 0,20 mol L-1
preparar as seguintes soluções padrões:
A) KMnO4 4,00x10-3 mol L-1 B) KMnO4 4,00x10-4 mol L-1
-2
C) K2Cr2O7 6,00x10 mol L -1 D) K2Cr2O7 1,20.10-3 mol L-1
2 – Medidas:
Medir a absorvância das soluções padrões nos comprimentos de onda indicados:
solução A - 440 nm solução B - 545 nm
solução C - 545 nm solução D - 440 nm
1. Materiais e Reagentes
▪ Amostra de aço previamente decomposta com ácido, conforme procedimento empregado
na primeira aula prática e, a seguir, diluída conforme necessário em 2% NH4Cl;
• Solução estoque de Cr contendo 1000 g mL-1 de Cr e solução de NH4Cl (2% m/v);
• Lâmpada de cátodo oco de cromo.
4. Medições
4.1 Estudo da influência da composição da chama (ar-acetileno).
Com a solução padrão de 4 g mL-1, fazer a leitura da absorvância, variando a composição
da chama (de estequiométrica à redutora).
4.2 Determinação de Cr na amostra de aço
(a) Ler a absorbância das soluções de calibração, contendo 0, 1, 2, 3, 4 e 5 g mL-1 de Cr
em 2% NH4Cl, utilizando a composição de chama otimizada no item 4.1.
(b) Ler a absorbância do Cr na solução da amostra de aço diluída em 2% NH4Cl.
5. Relatório
(a) Mostrar as tabelas de dados: A x Vazão Acetileno (L min-1) e A x Conc Cr (g mL-1).
(b) Fazer gráfico da variação da absorbância do Cr em função da composição da chama e
discutir o comportamento.
(c) Traçar a curva de calibração, estabelecer a equação da reta e o fator de correlação.
(d) Determinar a concentração de Cr em % na amostra de aço.
RELATÓRIO
(a) Gráficos e resultados com discussão sobre os mesmos (efeito do solvente, curva de
calibração, etc), comparação com a concentração do rótulo da garrafa.
(b) Comentar a influência das propriedades físicas do solvente sobre o sinal de emissão.
PROCEDIMENTO
1. Preparo dos padrões e amostra
Lixar amostras e padrões
2. Medidas
Medir a emissão dos elementos de interesse nos padrões e amostra.
BIBLIOGRAFIA
• Harris, D. C. Análise Química Quantitativa, 6a Ed., Rio de Janeiro, LTC- Livros Técnicos
Científicos Editora S.A. 2005.
• Holler, F. James; Skoog, Douglas A.; Crouch, Stanley R., Princípios de Análise
Instrumental, 6a ed. Bookman, 2009.
• http://www.teledyneleemanlabs.com/products/icp/dc-arc/index.asp
• http://www.bruker-axs.com/q2ion.html