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UNIVERSIDADE ROVUMA
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS, MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO II (QUÍMICA INORGÂNICA I)
Docente:
MSc. Porfírio Américo
Índice
Capitulo I ...........................................................................................................................................4
1. Introdução .....................................................................................................................................4
1.1. Objectivos ..................................................................................................................................4
1.1.1. Geral ........................................................................................................................................4
1.1.2. Específicos ..............................................................................................................................4
1.2. Metodologia ...............................................................................................................................4
Capitulo II .........................................................................................................................................5
2. Fundamentação teórica .................................................................................................................5
2.1. Propriedades Químicas ...............................................................................................................5
2.2. Propriedades físicas ....................................................................................................................5
2.3. Obtenção do oxigénio no Laboratório…………...……………………………………………. 5
Capitulo III ........................................................................................................................................6
3. Parte Experimental ........................................................................................................................6
3.1. Materiais e reagentes usados ......................................................................................................6
3.2. Procedimentos ............................................................................................................................7
3.3. Observações ...............................................................................................................................8
3.4. Resultados esperados…..............................................................................................................8
3.5. Prova de comburência. ...............................................................................................................9
5. Bibliografia ................................................................................................................................ 10
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Capitulo I
1. Introdução
O presente guião de experiências surge no contexto da cadeira de Laboratório II, cujo tema:
Obtenção do Oxigénio no laboratório, que vai consistir na decomposição do peróxido de hidrogénio
na presença do permanganato de Potássio (KMnO4) ou dióxido de manganês (IV)
(MnO2) como catalisador da reacção, assim como a realização do teste decomburência.
O Oxigénio é o elemento químico mais abundante na natureza, superando o conjunto dos demais
elementos químicos, suas ocorrências são: 21% em volume e 23% em peso na atmosfera. 89% em
peso, na água dos oceanos, mares e gelo dos polos 47% da crosta terrestre (até a profundidade de
15 km) e 65% no corpo humano (MONTEIRO, 2012).
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologia
Para a realização do presente guião, recorreu-se ao método experimental baseado não observação
directa, antecedido de leituras, discussão de resultados e de dados bibliográficos.
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Capitulo II
2. Fundamentação teórica
Embora o químico sueco Carl Wihelm Scheel tenha conseguido preparar uma amostra de Oxigénio
em 1772, atribuiu-se tradicionalmente seu descobridor ao britânico Joseph Priestley que sintetizou
gás em 1774 e publicou antes de Scheel o resultado de suas experiências (GLINKA,1988).
O Oxigénio forma compostos com todos elementos químicos excepto: Hélio, Néon e Árgon.Com a
maioria dos elementos ele reage directamente excepto com halogénio, Ouro e Platina. A velocidade
de interacção do Oxigénio com as substâncias simples como com as compostas depende da natureza
da substância dita e da temperatura (GLINKA, 1988).
Muitas reacções de oxidação são aceleradas pelos catalisadores. Ex:. Na presença de platina dispersa
a mistura do hidrogénio com o oxigénio, inflama-se a temperatura ambiente. A libertação de luz e
calor é particularidade característica de muitas reacções de combinação com o Oxigénio. Este
processo chama-se combustão (BARROS, 1995).
A combustão com o oxigénio puro ocorre mais energicamente do que no ar. É um forte oxidante. É
comburente, alimenta a combustão.
𝑲𝑴𝒏𝑶𝟒
𝟐𝑯𝟐 𝑶𝟐 (aq) → 2 𝑯𝟐 𝑶 (l) + 𝑶𝟐 (g)
Catalisador é a substância que aumenta a velocidade de uma reacção, sem ser consumida durante
o processo (FELTRE, 2008).
A reacção de desproporcionamento deveria ocorrer de forma espontânea. Portanto, na ausência de
catalisador a reacção ocorre lentamente.
Outros catalisadores que podem ser usados na reacção: iões metálicos como: (Fe2+, Fe3+, Ni2+,
Cu2+), metais (Ag, Pt), e carvão.
As suas soluções 2% a 3%, são vendidas como germicidas, manuseia-se sem perigo, contudo, as
soluções com concentração maiores de 20% podem ser muito perigoso devido a sua eventual
violência e explosão da sua composição.
A utilização de ácido sulfúrico diluído para dissolver o peróxido de bário faz com que se obtenha
uma solução concentrada de 30% de peróxido de hidrogênio.
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Capitulo III
3. Parte Experimental
3.2. Procedimentos
3.3. Observações
Quando começa a gotejar o peróxido de hidrogénio sobre o KMnO4/ MnO2, verifica – se uma
efervescência no tubo de ensaio contendo o KMnO4/ MnO2 e também verifica – se humidade
nas paredes do tubo de ensaio de abertura lateral e o borbulhamento da água na tina
hidropneumática.
De acordo com BARROS (1995), o recolhimento do gás só deve ser efetuado depois de alguns
minutos após o início da liberação do mesmo, permitindo-se assim, expulsar o ar existente dentro
do sistema.
Leva – se o tubo de ensaio simples contendo o oxigénio e faz – se a prova de comburência com
um palito de fosforo, com a boca do tubo virado para baixo.
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4. Bibliografia
FERREIRA, Ana Maria da Costa. Química Inorgânica, Universidade de são Paulo, 2014.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. Editora Edgard Blücher, 1997.
AFONSO, Amadeu; DOMINGOS, Ernesto. Q8, 2a Edição. Texto Editores, Maputo, 2020