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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE TÉCNOLOGIA - FT

TÉCNOLOGIA AMBIENTAL – NOTURNO

7° EXPERIENCIA 2-2

AÇÃO DE AGENTES DESINFETANTES

PÉRICLES SIRIANO RA 120029

TAMIRES MACEDO RA 120173

LIMEIRA 2010
INTRODUÇÂO

A concentração de um desinfetante afeta sua ação, ele sempre deve ser


diluído exatamente como especificado pelo seu fabricante.

A natureza do material deve ser considerada, assim como se o fato do


desinfetante entra ou não facilmente em contato com os micróbios.

A desinfecção é um processo gradual, e alguns casos para se obter


resultado pode ser necessário deixar um desinfetante na superfície por
varias horas.

OBJETIVO

Verificação da quantidade de bactérias na mão antes e após a sua


lavagem.

Verificação do crescimento de bactérias com e sem a presença de


desinfetante verde.
PARTE EXPERIMENTAL

Equipamentos, Materiais, Reagentes.

Os materiais utilizados para o experimento são:

 Desinfetante (Verde)

 Cotonete

 pinça

 placa de Petri

 Agua destilada

 Meio PCA

 Barbante

 Formol

 Álcool 70%

 Cloro
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

No laboratório pegamos a mão de um dos integrantes do grupo que não foi


lavada antes da entrada do laboratório de proposito, então com um cotonete
umedecido com água destilada, foi passada em toda a mão deste estudante,
então na placa já previamente com uma demarcação, com uma linha no meio
dela e com a identificação de um lado escrita limpa e no outro lado sujo, então
com o cotonete que foi passado na mão suja se aplicou o método por estrias
na placa até a linha previamente demarcada, então o mesmo estudante foi
lavar a mão com agua e sabão e voltou com as mãos molhadas para fazer o
mesmo procedimento com o cotonete e fazer as estrias no outro lado da placa
já previamente identificado também até a linha demarcada. Então após o
termino se colocou a placa no forno para haver o crescimento das bactérias e
esperar 48 horas para visualizar os resultados..

Com outras 2 placas de Petri se fez o seguinte procedimento: com uma pinça
se pega um barbante previamente esterilizado e o embebesse com o inoculo
então se coloca na placa contendo o meio PCA.

Com outro barbante também esterilizado o embebesse com inoculo e depois


com o desinfetante (verde), e então o coloca na placa de Petri.

Após o procedimento ter terminado se coloca as placas dentro do forno para


melhorar as condições de crescimento das bactérias e então esperar 48 horas
para ver os resultados.
RESULTADOS

Na verificação de quantidade de bactérias se observou que com a mão


“suja” se obteve menos bactérias do que com a mão lavada, isso se deve
porque não lavamos a mão o tempo suficiente para matar todas as
bactérias, pois do modo que a lavamos nós simplesmente a deixamos em
suspensão, ficando muito mais fácil a coleta das bactérias pelo cotonete.
Com os barbantes se observou que houve crescimento de bactérias em ambas
as placas, mostrando assim que o desinfetante não esta cumprindo o seu papel
corretamente.

Barbante com desinfetante (verde)

Barbante sem desinfetante


CONCLUSÂO

Se concluiu que não lavamos a mão tempo o suficiente para matarmos todas
as bactérias, por isso antes e após a lavagem da mão ainda continha bactérias.

Com os barbantes banhados com o inoculo houve crescimento das bactérias


em ambos, mesmo o que foi banhado no desinfetante, pois o mais provável é
que o desinfetante esteja sem ação para matar as bactérias.

BIBLIOGRAFIA

 Aparecida de carvalho, Maria / ferreira, Bruno / Borin, Alessandra


– Química Aplicada – Noturno e Diurno – Limeira, Primeiro
Semestre de 2007.

 . TORTORA, GERARD J.; FUNKE, BERDELL R. ; CASE,


CHRISTINE L. tradução atual por Roberta Marchiori Martins –
Microbiologia - 8.ed. - Porto Alegre – Artmed, 2005

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