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CENTRO UNIVERSITÁRIO 7 DE SETEMBRO – UNI7

Curso de Psicologia
Disciplina de Análise Experimental do Comportamento
Professor Lucas Varella de Moura

NOME DO INTEGRANTE DA DUPLA – 1


NOME DO INTEGRANTE DA DUPLA – 2

ATIVIDADES PRÁTICAS DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO


COMPORTAMENTO

Relatório Experimento 1 – Nível Operante


Relatório Experimento 2 – CRF
Relatório Experimento 3 - Extinção

Fortaleza
2023
LISTA DE TABELAS

Tabela.1...............................................................................................................X
Tabela.2...............................................................................................................X
Tabela.3...............................................................................................................X
SUMÁRIO
1. ATIVIDADE 1 – REGISTRO DO NÍVEL OPERANTE X
1.1 Introdução: X
1.2 Objetivo da Atividade: X
1.3 Procedimento: X
1.4 Resultados: X
2. ATIVIDADE 2 – MODELAGEM E REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE
PRESSÃO À BARRA (CRF) X
2.1 Introdução X
2.2 Objetivo X
2.3 Procedimento X
3. ATIVIDADE 3 - EXTINÇÃO X
3.1 Introdução X
3.2 Objetivo X
3.3 Procedimento X
3.4 Resultados X
4. DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES X
5. CONCLUSÃO X
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS X
7. ANEXOS X

ATIVIDADE 1 – REGISTRO DO NÍVEL OPERANTE

1.1 Introdução:

Para estudarmos os resultados obtidos ao decorrer das atividades realizadas


devemos primeiro saber como o rato albino do software Sniffy (sujeito experimental
de nosso estudo) se comporta, medindo os comportamentos do mesmo antes de
realizarmos os experimentos não só para comparar com os resultados, mas também
para comprovarmos que os resultados obtidos se deram pela manipulação das
variáveis através do método experimental.
1.2 Objetivo da Atividade:

O objetivo dessa atividade é medir os comportamentos que o sujeito


experimental já consegue realizar, obtendo uma linha de base de seus
comportamentos antes de começarmos as intervenções propostas pelo experimento.

1.3 Procedimento:

A atividade foi realizada por dois alunos observadores, um deles observando


as respostas emitidas pelo rato Sniffy e o outro cronometrando e anotando as
respostas emitidas em uma folha de registro do nível operante por 20 minutos (folha
de registro 1 – ver anexos).
As respostas emitidas pelo rato Sniffy foram anotadas de minuto em minuto,
quantificando as respostas emitidas de: pressionar a barra, tocar a barra, farejar,
levantar e limpar-se.

1.4 Resultados:

Figura 1. Tabela elaborada a partir da Folha de Registro 1 inclusa nos anexos.

Observamos que a maior frequência de respostas emitidas pelo rato virtual


em nível operante foi de limpar-se (número de respostas registradas pela dupla)
e a menor frequência de respostas emitidas foi de pressionar a barra (número de
respostas registradas pela dupla). Os resultados são esperados visto que o rato
até então não havia passado pelo processo de modelagem de comportamento,
resultando assim numa baixa frequência de respostas de pressionar a barra.
2. ATIVIDADE 2 – MODELAGEM E REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE
PRESSÃO À BARRA (CRF)

2.1 Introdução

A modelagem é uma forma de ensinar novos comportamentos e, segundo


Moreira e Medeiros (2007, p.172) a aprendizagem de novos comportamentos possui
dois princípios fundamentais:
Comportamentos novos não surgem do nada, mas sim de outro
comportamento que já existe. Para ensinar um novo é necessário se
ater ao que o organismo já faz para tomar como ponto de partida. A
forma como o organismo já responde e se comporta é de extrema
importância para que possamos ensinar um novo comportamento, e
para que algum já existente deixe de ocorrer.

Ao realizar o processo de modelagem, podemos utilizar o método de


reforçamento diferencial por aproximações sucessiva onde, para chegar ao
comportamento desejado, são reforçados apenas os comportamentos que mais se
aproximam do comportamento desejado.
O objetivo da atividade de CRF é de fortificar a resposta de pressão à barra,
ou seja, aumentar a sua frequência até que ela se torne recorrente e estável.

2.2 Objetivo

O objetivo da atividade de Modelagem é ensinar um novo comportamento


para o rato: o comportamento de pressão a barra.
O objetivo da atividade de CRF é de fortificar a resposta de pressão à barra,
ou seja, aumentar a sua frequência até que ela se torne recorrente e estável.

2.3 Procedimento
Por se tratar do método de reforçamento diferencial por aproximações
sucessivas, foram estabelecidas etapas e uma ordem para alcançar o objetivo da
atividade de ensinar o rato a pressionar a barra. A etapa e a ordem de
comportamentos a serem reforçados para alcançar o objetivo foram os seguintes:
primeiro comportamento: caminhar em direção a barra, segundo comportamento:
levantar-se próximo a barra, terceiro comportamento: cheirar a barra, quarto
comportamento: tocar na barra, quinto comportamento: pressionar a barra. A cada
etapa atingida o comportamento anterior é extinguido e caso o comportamento
designado para a nova etapa não seja emitido por um período de 60 segundos,
devemos regredir uma etapa para atingir o objetivo.
O primeiro comportamento reforçado foi o de caminhar em direção a barra,
onde reforçamos este comportamento quatro vezes seguidas e depois prosseguimos
para a próxima etapa. O segundo comportamento reforçado foi o de levantar-se
próximo a barra, ou seja, foi considerada essa resposta quando o rato levantasse
tanto ao lado direito quanto ao lado esquerdo da barra. Este comportamento foi
reforçado quatro vezes e então prosseguimos para a próxima etapa. O terceiro
comportamento reforçado foi o de cheirar a barra, a cada resposta de cheirar a barra
emitida o rato foi reforçado, este procedimento foi realizado quatro vezes seguidas e
então prosseguimos para a próxima etapa. O quarto comportamento de tocar na
barra não foi preciso ser reforçado, pois logo após a terceira etapa o rato passou a
emitir a reposta de pressionar a barra, atingindo assim o objetivo. A resposta de
pressionar a barra foi reforçada até o rato virtual pressionar a barra dez vezes
seguidas sem a intervenção do observador, o que durou cerca de 20 minutos. Após
então o comportamento foi considerado modelado.
O procedimento de reforçamento foi realizado automaticamente pelo sistema
do software Sniffy, onde toda vez que o rato emitisse a resposta de pressão à barra
o mesmo era reforçado com comida. Além do registro de frequência da resposta de
pressão à barra, foi registrado também a frequência de respostas de tocar a barra,
farejar, levantar e limpar-se ao longo de 20 minutos de observação. Se o rato
deixasse de pressionar a barra em um período de um minuto, era realizado o
processo de modelagem da atividade anterior até que o rato voltasse a emitir a
resposta desejada estavelmente e recorrentemente.
2.4 Resultados

Respostas Pressionar a Olhar a barra Farejar Levantar-se


barra
Total 8 10 23 16

Figura 2. Tabela elaborada a partir da Folha de Registro 2 inclusa nos anexos.

Ao comparar a frequência de respostas encontradas no registro de nível


operante com o resultado após o esquema de reforçamento contínuo, podemos
observar que o resultado desejado foi alcançado. O rato emitiu 8 respostas de
pressão à barra em comparação às ? Respostas registradas no nível operante.
Podemos observar também que as respostas de farejar, levantar e limpar-se
diminuíram demasiadamente, o que era de se esperar, pois a frequência de outras
respostas que não são reforçadas diminui após o reforçamento contínuo de uma
única resposta. Após o reforçamento contínuo de pressão à barra o rato emitiu
apenas 8 respostas de farejar, 23 respostas de levantar e 16 respostas de limpar-se,
comparando com o registro de nível operante, o mesmo rato havia emitido 137
respostas, 76 respostas e 150 respostas, respectivamente.
3. ATIVIDADE 3 - EXTINÇÃO

3.1 Introdução

Da mesma maneira que comportamentos reforçados aumentam de frequência


como vimos anteriormente, os comportamentos que não são produzem
reforçamento diminuem de frequência, podendo voltar a ocorrer na mesma
frequência que ocorriam quando ainda não haviam sido reforçados e
consequentemente aumentado de frequência. Esse procedimento de fazer com que
uma resposta que previamente produzia reforçamento não o produza mais é
chamado de extinção.

3.2 Objetivo

O objetivo dessa atividade é confirmar se a resposta de pressão à barra é de


fato mantida por suas consequências, ou seja, se a resposta de pressionar a barra é
mantida pela comida apresentada (reforço).
Se não apresentarmos o elemento reforçador após a emissão da resposta de
pressão à barra do rato, espera-se que essa resposta diminua a frequência de
ocorrer até que não seja produzida novamente. Espera-se também que antes da
resposta ser extinta ela aumente de frequência de forma repentina e conjuntamente
a variabilidade da resposta seja aumentada. Como utilizamos um software virtual,
não é possível verificar as variabilidades emocionais que normalmente um rato real
apresentaria, porém outro produto da extinção é a variabilidade emocional
proporcionada pela falta da consequência reforçadora extinta ao produzir uma
resposta.

3.3 Procedimento

O procedimento realizado consistiu em reprogramar o software para que a


resposta de pressão à barra não produzisse mais reforço, visto que o rato estava em
esquema de reforçamento contínuo, a frequência de resposta dele não foi alta. O
rato foi observado durante 20 minutos e sua frequência de respostas de pressão à
barra foi registrada em uma folha de registro até que o rato não produza mais a
resposta de pressão à barra durante o minuto 8 até o 18 ele esteve sem pressionar
a barra, considerando assim o mesmo em extinção.

3.4 Resultados

Respostas Pressionar Tocar a Farejar a Levantar- Limpar-se


A barra barra barra se em em direção
direção a a barra
barra
Total 3 2 26 13 13

Figura 4. Tabela elaborada a partir da Folha de Registro 3 inclusa nos anexos.

No momento do analise no min 16 a tela do aparelho desligou por um minuto


4. DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES

Parágrafo discutindo o objetivo do experimento.


Descrição das observações gerais dos experimentos.
Discussão do experimento 1. Comportamento operante
Discussão do experimento 2. Modelagem
Discussão do experimento 3. Extinção, onde não havia estimulo oferecido
5. CONCLUSÃO

Considerações acerca das observações e do que foi aprendido com os


experimentos, ressaltando acontecimentos relevantes, o movimento de estimulo é
extrema importância para o processo de modelagem, considerando que o estimulo
atua como um reforçador para o objeto de analise.

Discussão acerca dos resultados obtidos através desses experimentos.


6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Moreira, M. B.; Medeiros, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.


Porto Alegre: Artmed, 2007.
7. ANEXOS

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