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CENTRO UNIVERSITÁRIO INGÁ - UNINGÁ

FACULDADE DE PSICOLOGIA

LAIS GABRIELA RODRIGUES

MARIA ALICE DOS SANTOS MATOS

RELATÓRIO DO SNIFFY

MARINGÁ
2023
LAIS GABRIELA RODRIGUES

MARIA ALICE DOS SANTOS MATOS

RELATÓRIO DO EXPERIMENTO SNIFFY

Trabalho apresentado junto do Curso


de Psicologia da Uningá, na disciplina de
Psicologia Experimental, como requisito
para obtenção parcial de nota.

Orientador: Prof. Constanza Pujals

Maringá

2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO......................................................................................................4

1 CAPÍTULO.........................................................................................................5

1.1 Materiais usados.............................................................................................5

1.2 Aplicação........................................................................................................ 6

1.3 Participantes...................................................................................................6

2 CAPÍTULO.........................................................................................................7

3 RESULTADOS...................................................................................................9

3.1 Descrição........................................................................................................9

3.2 Comparação.................................................................................................17

DISCUSSÃO.......................................................................................................20

CONCLUSÃO.....................................................................................................21

REFERÊNCIAS..................................................................................................22

ANEXOS.............................................................................................................23
INTRODUÇÃO

O condicionamento operante foi desenvolvido pelo psicólogo Burrhus Frederic


Skinner e é um método de aprendizado que faz uso de recompensas e de punições
para um comportamento específico; é feito uma associação entre o comportamento
escolhido e uma consequência, que pode ser positiva ou negativa, dependendo se o
objetivo é diminuir ou aumentar a frequência desse comportamento. Dessa forma,
ele atua quando o ambiente é modificado e produz consequências que agem sobre
o sujeito, alterando a probabilidade de ocorrência futura semelhante, sendo assim,
um mecanismo de aprendizagem de um novo comportamento.

O condicionamento operante se resumirá em reforço, o qual é um tipo de


consequência, aumentando a possibilidade de um determinado comportamento
voltar a ocorrer, podendo ser, positivo onde um S (estímulo) agradável é adicionado
no ambiente, ou negativo, onde um S (estímulo) agradável é retirado do ambiente,
não tendo recompensa. Também teremos a fuga, o qual o sujeito foge no momento
após entrar em contato com o S desagradável, aversivo, e a esquiva, onde o sujeito
não entra em contato com o S e o evita.

Ademais, teremos os reforçadores naturais e arbitrários, o primeiro se dá pela


consequência reforçadora do comportamento ser o produto direto do mesmo, já em
relação ao segundo, sua consequência reforçadora é um produto indireto do
comportamento. Por fim, haverá a modelagem, que se resumirá no resultado final
gerando um novo comportamento.

Além disso, Catania (1999), retoma-se a iniciativa de Schick em artigos sobre


seu conceito, onde argumenta que todo operante é discriminado e afirma que o
operante como classe de comportamento e suas consequências é uma unidade
fundamental da conduta.
O objetivo geral desse trabalho realizado no laboratório foi a análise prática,
aplicando as teorias abordadas em sala de aula sobre o comportamento do rato
Sniffy, e compreender os resultados obtidos de forma científica, o processo de
indução ao condicionamento de nível operante.
1 CAPÍTULO

O relatório foi projetado pela teoria de Burrhus Frederic Skinner com o


objetivo de manipular o comportamento do rato virtual Sniffy, usando-se dos
seguintes métodos: observação de nível operante, treino ao comedouro, modelagem
da pressão a barra e punição da resposta de pressão a barra. Tendo como objetivo
alcançar o resultado de condicionamento do rato e relatar os resultados obtidos no
experimento, o qual, foi realizado por meio de computadores do laboratório de
informática da Uninga, com um programa de análise que simula uma caixa de
Skinner com o rato albino virtual, onde a dupla pode configurar todos os
condicionamentos citados anteriormente.

1.1 Materiais usados

Para tal procedimento foram utilizados folha de registro de observação de


nível operante, folha de registro de treino ao comedouro, folha de registro da
modelagem de pressão a barra, folha de registro da punição da resposta de pressão
a barra, pen-drive, cronometro, jaleco, lápis, borracha e dirigido o experimento por
uma dupla.

1.2 Aplicação
O experimento de nível operante foi observado e registrado o levantar das
patas, toque a face, ato de farejar, sua locomoção, ao comer e pressão a barra.
Todos esses estágios foram observados em um tempo de um minuto cada sessão e
ao fim totalizando o experimento em 30 minutos. Foi planejado pela dupla a divisão
de tarefas, onde um sujeito ficou responsável em analisar o rato e o estimular com
choques para tocar a barra e comer, e o outro sujeito responsável por transferir para
a folha de registro todos os movimentos que o Sniffy fazia e era relatado pelo
individuo observador.

1.3 Participantes

O grupo foi composto por dois integrantes e para a realização do experimento


foi utilizado um rato albino virtual, Sniffy.
2 CAPÍTULO

O primeiro registro de informações tem como objetivo observar e descrever o


que o rato virtual “Sniffy” faz quando está inserido na caixa de Skinner sem nenhum
estímulo negativo ou positivo acrescentado.

Assim, foi possível observar que o sujeito experimental ficou bem agitado,
acabando por se locomover bem mais que em relação às outras ações (como é
demonstrado na tabela 1), o sujeito se locomoveu cerca de 331 vezes em um
período de 30 minutos, não comeu nenhuma vez, farejou 230 vezes, tocou a face
213 vezes, se levantou 111 vezes e teve o comportamento de pressionar a barra
cerca de apenas cinco vezes.

Após esse registro do sujeito experimental em seu nível operante (sem


nenhuma influência externa), fizemos mais três observações: como ele reagiria em
um treino ao comedouro, na modelagem à barra e a punição da resposta à barra.

Durante o treino ao comedouro o rato Sniffy teve uma maior taxa de


frequência das ações de comer e pressionar a barra e uma menor taxa de
frequência nas ações de levantar, tocar a face, farejar e se locomover. O sujeito
experimental comeu cerca de 268 vezes e pressionou a barra 37 vezes, mas se
locomoveu cerca de 203 vezes, levantou-se 74 vezes, farejou 203 vezes e tocou a
face apenas 70 vezes (como é demonstrado na tabela 2). A ação que mais teve
diferença foi na de comer, que foi de um aumento na taxa de 0 para uma de 8,93.

Na modelagem de pressão a barra o sujeito experimental teve o mesmo


aumento nas ações de comer e de pressionar à barra que durante o treino ao
comedouro, ele comeu cerca de 149 vezes e pressionar a barra 80 vezes. Também
teve a mesma queda nas ações de tocar a face, farejar e se locomover, mas de uma
forma mais significante ainda. O sujeito tocou a face cerca de 21 vezes, farejou 30
vezes e se locomoveu 35 vezes (como é demonstrado na tabela 3). Na ação de
levantar obteve o mesmo resultado que no nível operante de 111 vezes.

Durante a punição da resposta de pressão à barra, o sujeito diminuiu


drasticamente o ato de comer e de pressionar a barra que obteve durante as outras
observações, voltando a ficar próximo do número obtido durante o nível operante,
pois foi adicionado a punição de receber um choque toda vez que o rato
pressionasse a barra. Teve as ações de tocar a face e farejar maior que a do nível
operante (algo que foi diminuído durante os outros experimentos), demonstrando a
agitação do sujeito experimental, a ação de se levantar diminuiu consideravelmente
também. O sujeito se levantou cerca de 19 vezes, tocou a face 302 vezes, farejou
296 vezes, se locomoveu 303 vezes, comeu 3 vezes e pressionou a barra 9 vezes
(como pode ser observado na tabela 4).
3 RESULTADOS

Análise e comparação dos resultados obtidos durante o experimento “Sniffy”.

3.1 Descrição

Tabela 1 – Nível Operante, realizado dia 01/08/2023 iniciado às 8horas e 31 minutos


e finalizado às 9horas e 07 minutos.

NÍVEL OPERANTE
MIN. Levantar Tocar a face Farejar Locomoção Comer Pressão a barra
1 3 4 5 8
2 6 6 7 6
3 1 8 9 9
4 3 9 6 10
5 6 8 5 10
6 4 5 9 9
7 5 8 5 9
8 5 7 8 11
9 8 4 7 9 1
10 3 7 7 10
11 4 7 11 9
12 3 10 10 12 1
13 4 8 8 13 1
14 1 6 10 14
15 4 7 5 12
16 3 8 2 12 1
17 4 3 10 12
18 3 10 8 11
19 4 9 7 15
20 8 7 5 9
21 1 10 5 12
22 1 9 12 10
23 4 6 10 14
24 4 8 8 11
25 3 1 12 13 1
26 4 6 6 12
27 5 10 8 15
28 3 5 8 13
29 1 9 6 12
30 3 9 11 9
TOTAL 111 213 230 331 0 5

Gráfico 1 - Nível Operante


12
11.03

10

8 7.6
7.1

4 3.7

0 0.16
0
Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à barra

Nível Operante

Observa-se que temos as seguintes categorias: levantar, tocar a face, farejar,


locomoção, comer e pressão à barra. O comportamento com maior frequência com
taxa de 11,03 foi o de locomoção e os comportamentos de comer e pressão à barra
foram os que tiveram a menor frequência com taxa de 0 e 0,16, respectivamente.
Tabela 2 - Treino ao Comedouro, realizado dia 08/08/2023 iniciado às 8horas e 33
minutos e finalizado às 9horas e 7 minutos.

TREINO AO COMEDOURO
MIN. Pressão a Barra Tocar a Face Levantar Farejar Locomoção Comer
1 2 5 4 4 9 8
2 5 1 2 9 11
3 4 1 7 13
4 2 2 1 9 10
5 2 2 1 1 13 8
6 2 1 2 4 8 8
7 4 3 3 6 11
8 2 3 10 8
9 3 1 3 9 8
10 3 3 11 7
11 1 3 3 4 8 10
12 2 1 2 9 7
13 1 1 3 2 6 8
14 1 2 4 3 10 7
15 2 2 3 2 7 7
16 2 3 2 1 7 10
17 1 1 3 3 6 9
18 3 2 8 5 9
19 3 2 2 7 5 10
20 1 1 4 2 5 9
21 3 1 4 5 4 10
22 2 4 4 8 2 9
23 3 3 3 4 1 10
24 1 2 5 2 7 11
25 4 1 7 8 9
26 2 3 7 5 8
27 2 2 4 8 8
28 6 3 4 8
29 1 2 3 5 3 9
30 3 2 2 3 2 8
TOTAL 20 70 74 106 203 268
TAXA 1.8 2.3 2.46 3.53 6.76 8.93
Gráfico 2 – Treino ao comedouro

10
8.93
9

7 6.76

4 3.53

3 2.46
2.3
2
1.23
1

0
Pressão à Barra Tocar a Face Levantar Farejar Locomoção Comer

Treino ao Comedouro

Observa-se que o comportamento que teve maior frequência com taxa de


8,93 foi o de comer, com o sujeito experimental tendo feito essa ação 268 vezes. O
comportamento com menor frequência com taxa de 1,23 foi o de pressão à barra,
tendo feito essa ação 37 vezes.
Tabela 3 - Modelagem de pressão a barra, realizado dia 22/08/2023 iniciado às
8horas e 33 minutos e finalizado às 9horas.

MODELAGEM À BARRA
MIN. Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra
1 1 1 2 6 1
2 3 2 1 1 4
3 4 1 2 4 2
3 1 4 5 3
5 3 1 3 4 1
6 3 3 1 5
7 2 2 1 2 2
8 6 1 1 5
9 2 1 1 3 3
10 4 2 3 4 1
11 2 1 3 3
12 4 1 4 3
13 5 2 4 1
14 1 1 2 4 4
15 2 1 8 5
16 6 1 1 5 3
17 5 1 1 1 6 1
18 4 2 2 5 3
19 4 3 1 6 3
20 3 2 3 6 1
21 4 1 2 5 2
22 4 1 1 1 6 4
23 4 1 1 7 4
24 5 7 6
25 3 1 2 2 5 5
26 5 1 1 2 5 4
27 3 1 7 5
28 6 1 6 5
29 5 1 6 3
30 5 2 3 2 2
TOTAL 111 21 30 35 149 80
Gráfico 3 –Modelagem à Barra

5 4.9

4 3.7

3
2.6

1.16
1
1 0.7

0
Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra

Modelagem à Barra

Observa-se que o comportamento com maior frequência com taxa de 4,9 foi o
de comer, tendo o sujeito experimental feito essa ação 149 vezes. O comportamento
com menor frequência com taxa de 0,7 foi o de tocar a face, com 21 ações.
Tabela 4 - Punição da Resposta a barra, realizado dia 29/08/2023 iniciado às 8horas
e 22 minutos e finalizado às 8horas e 57 minutos.

PUNIÇÃO DA RESPOSTA À BARRA


MIN. Levantar Tocar a face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra
1 11 14 7 1
2 7 12 13
3 5 7 7 8
4 5 3 6 8 1
5 10 6 8 1
6 10 11 8
7 12 10 7 1
8 10 12 7
9 9 9 13
10 2 4 8 9
11 11 13 7 1
12 12 13 10
13 1 11 11 13
14 10 4 12 1 1
15 12 7 9
16 13 15 15
17 14 11 11 1
18 9 10 10
19 12 9 10
20 10 10 11 1
21 9 11 9
22 13 7 14
23 13 11 11 1
24 8 7 14 1
25 14 15 8
26 3 10 12 9
27 8 7 8 1
28 14 6 10
29 10 15 11
30 3 6 7 13
TOTAL 19 302 296 303 3 9
Gráfico 4 – Punição da Resposta à Barra

12

10.06 10.1
10 9.8

2
0.6
0.1 0.3
0
Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra

Punição da Resposta à Barra

Observa-se que o comportamento de maior frequência com taxa de 10,06 foi


o de tocar a face, com 302 ações, os comportamentos de farejar e de locomoção
apresentaram dados bem similares com taxa de 9,8 e 10,1, respectivamente. O
comportamento de menor frequência com taxa de 0,1 foi o de comer, com 3
repetições.
3.2 Comparação

Gráfico 5 – Comparação Nível Operante com o Treino ao Comedouro

12
11.03

10
8.93

8 7.6
7.1
6.76

4 3.7 3.53

2.46 2.3
2 1.8

0 0.16
0
Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra

Nivel Operante Treino ao Comedouro

Observa-se que as ações de comer e de pressionar à barra durante o treino


ao comedouro tiveram uma frequência maior que durante o nível operante, sendo a
de comer com taxa de 8,93 durante o treino ao comedouro e taxa de 0 ao nível
operante. Os comportamentos de levantar, tocar a face, farejar e locomoção
diminuíram consideravelmente durante o treino ao comedouro.
Gráfico 6 – Comparação Nível Operante com Modelagem à Barra

12
11.03

10

8 7.6
7.1

6
4.9

4 3.7 3.7

2.6
2
1 1.16
0.7
0 0.16
0
Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra

Nível Operante Modelagem à Barra

Observa-se que as ações de comer e pressionar à barra durante a


modelagem à barra tiveram uma frequência maior que durante o nível operante,
sendo a taxa de comer durante a modelagem à barra de 4,9 e ao nível operante de
0. A ação de levantar obteve um empate nas taxas dos dois experimentos, sendo ela
de 3,7. Os comportamentos de tocar a face, farejar e locomoção deram uma
diminuída que quando comparado ao nível operante.
Gráfico 7 – Comparação Nível Operante com Punição da Resposta à Barra

12
11.03
10.06 10.1
10 9.8

8 7.6
7.1

4 3.7

2
0.6
0 0.1 0.16 0.3
0
Levantar Tocar a Face Farejar Locomoção Comer Pressão à Barra

Nível Operante Punição da Resposta à Barra

Observa-se que as ações de tocar a face e farejar durante a punição da resposta à


barra tiveram uma frequência maior que durante o nível operante, sendo a taxa de
tocar a face durante a punição da resposta à barra de 10,06 e ao nível operante de
7,1. As taxas de comer e pressão à barra estão um pouco acima durante a punição,
mas tem quase o mesmo valor que durante o nível operante. O comportamento de
levantar-se diminui durante a punição da resposta à barra.
DISCUSSÃO

O objetivo do trabalho era utilizar do método do condicionamento operante no


rato virtual albino “Sniffy” e ir registrando cada etapa do experimento, cujo objetivo
final era condicionar o rato a associar as ações “pressionar a barra” e “comer”.

É possível dizer que o rato não foi condicionado, mas que ele estava indo
para este caminho, pois é possível perceber pela mudança de comportamento do
sujeito, como é demonstrado pelos gráficos 5 e 6, onde as ações de pressionar a
barra e comer estavam bem mais frequentes que quando comparado ao nível
operante.

O gráfico 7 mostra que a punição fez com que o comportamento de


associação das ações comer e pressionar a barra do sujeito experimental “Sniffy”,
fosse imediatamente anulado, voltando a taxas semelhantes com as do nível
operante.

Tudo isso é fundamentado pelo Skinner (1975), pois ele alega que ao
associar um estímulo condicionado em um estímulo neutro acaba gerando uma
resposta condicionada, que seria pressionar a barra e o rato ganhar comida, então
ele acaba associando o ato de pressionar aquela barra com o ganho da comida,
fazendo com que o próprio rato a pressione a fim de ganhar sua recompensa.

Skinner também relata que o ato de punição suprime rapidamente a resposta


condicionada, coisa que foi demonstrada no gráfico 7, já que as taxas dos
comportamentos de comer e pressionar a barra rapidamente voltaram a se
aproximar com as do nível operante do sujeito experimental.
CONCLUSÃO

O objetivo desse trabalho foi baseado no estudo feito por Skinner, o qual foi
realizado em um laboratório de informática da Uninga, utilizando-se de
computadores com o programa do rato virtual, Sniffy Pro, onde nos leva a interagir e
associar a teoria para a prática, a fim de termos mais compreensão de forma
científica sobre os processos do comportamento e como podemos induzi-los. Desse
modo, tinha-se como objetivo do primeiro experimento de observação de nível
operante, apenas atentar-se ao rato virtual e verificar como o mesmo se comportava
sem a presença de nenhum estímulo, para mais adiante compará-lo ao ser
adicionado estimulantes e como isso o influenciaria. No segundo experimento de
treino ao comedouro tinha-se como objetivo estimular o rato a associar a presença
do som com a presença da comida, assim, aumentando a probabilidade por meio de
reforço positivo de pressionar a alavanca que gerava um ruído e como consequência
a apresentação de comida, ademais, não tivemos como resultado final seu
condicionamento. No terceiro experimento de modelagem a pressão a barra se tinha
como objetivo inserir a resposta de pressionar a barra, sendo o retorno final
desejado ao seu condicionamento; através da modelagem e estabelecer tal
esquema como um reforçamento contínuo sem precisar de intervenção, porém não
se teve o resultado esperado. Por fim, no último experimento de punição da resposta
de pressão a barra, o objetivo era demonstrar o poder do efeito imediato e
brevemente duradouro da punição, por meio de choques a partir da resposta de
pressão a barra, o que resultou em seu condicionamento.
REFERÊNCIAS

ALLOWAY, T.; GRAHAM, W.; KRAMES, L. Sniffy, o rato virtual: versão pro 2.0. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.

MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do


comportamento. – Porto Alegre: Artmed, 2007.
ANEXOS

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