AMESG – AUTARQUIA MUNICIPAL DO ENSINO SUPERIOR DE GOIANA

FADIMAB – FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROF. DIRSON

MACIEL DE BARROS

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

3º PERÍODO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

CINTYA MARIA CÂNDIDO DA SILVA LEMES CHAVES

CAMILA DA SILVA NASCIMENTO
ERINEIDE MARIA DE ALMEIDA GOMES
FERNANDA PAULA NUNES CAVALCANTI
LUCIANA COUTINHO DE SOUSA

GOIANA – PE
2023
AMESG – AUTARQUIA MUNICIPAL DO ENSINO SUPERIOR DE GOIANA

FADIMAB – FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROF. DIRSON

MACIEL DE BARROS

CINTYA MARIA CÂNDIDO DA SILVA LEMES CHAVES

CAMILA DA SILVA NASCIMENTO
ERINEIDE MARIA DE ALMEIDA GOMES
FERNANDA PAULA NUNES CAVALCANTI
LUCIANA COUTINHO DE SOUSA

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

Relatório apresentado ao Professor Joenilton Saturino

da disciplina de Análise Experimental do Curso de
Psicologia da Faculdade FADIMAB – Faculdade de
Ciências e Tecnologia Prof. Dirson Maciel de Barros.

GOIANA – PE
2023
 LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Observação do Nível Operante ...................................................................................... 8

Gráfico 2 - Treino ao Comedouro .................................................................................................... 9

Gráfico 3 - Modelagem .................................................................................................................. 11

Gráfico 4 - Extinção ....................................................................................................................... 14

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Observação do Nível Operante........................................................................................ 8

Tabela 2 - Treino ao Comedouro .................................................................................................... 10

Tabela 3 - Modelagem .................................................................................................................... 11

Tabela 4 - Extinção ......................................................................................................................... 15

 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5
2. METODOLOGIA ................................................................................................................... 6
2.1. SUJEITO............................................................................................................................ 6
2.2. EQUIPAMENTOS ............................................................................................................. 6
2.3. PROCEDIMENTOS .......................................................................................................... 6
2.3.1. Observação do nível operante; ................................................................................... 6
2.3.2. Treino ao comedouro;................................................................................................. 7
2.3.3. Modelagem; ................................................................................................................ 7
2.3.4. Extinção ...................................................................................................................... 7
3. RESULTADO E DISCUSSÃO ............................................................................................... 8
4. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 16
REFERÊNCIAL TEÓRICO ....................................................................................................... 19
 5

1. INTRODUÇÃO

Watson com seu behaviorismo metodológico defendia que que o homem é produto do

meio e que a psicologia deveria ter como objeto de estudo o comportamento observável.

Depois de Watson, o behaviorismo tomou o caminho de Skinner, este diferentemente de

Watson, defendia que o homem não é totalmente passível ao ambiente e seus comportamentos eram

influenciados por suas consequências. E os comportamentos que as consequências eram reforçadas

tinham maiores chances de ocorrer repetitivamente do que aqueles comportamentos aos quais havia

punição. O estudo cuja preocupação é dedicar-se ao estudo das respostas a qual a maior

preocupação é descrever, e não em explicar o comportamento, é o estudo do behaviorismo de

Skinner. Sua pesquisa tratava apenas do comportamento observável, pois acreditava-se que a tarefa

da investigação científica era estabelecer as relações funcionais entre as condições de estímulos

controladas pelo pesquisador e as respostas subsequentes do organismo.

Dizemos que um comportamento é reforçado quando este comportamento tem sua

probabilidade de voltar a acontecer depois de aumentada a consequência, ou seja, o reforço é o tipo

de consequência que aumenta a probabilidade de o comportamento ocorrer futuramente. O reforço

pode ser positivo ou negativo. Positivo quando a consequência é a adição de um reforçador e

negativo quando a consequência é retirada de um estímulo aversivo.

Ainda de acordo com Skinner, aprendemos comportamentos por meio de modelagem

sem precisarmos usar punições. A modelagem em suma, ocorre quando um comportamento novo

é ensinado através de reforços e extinções. Extinção é quando um comportamento que antes tinha

uma consequência reforçadora deixa de ser reforçado.

A modelagem é o processo que acontece quando se ensina novos comportamento

seguindo aproximações sucessivas. Assim o presente trabalho visa identificar através da prática
 6

virtual com programa rato Sniffy, que fica em uma Caixa de Skinner, a aprendizagem dos

comportamentos operante e clássico e seus modos de extinção.

2. METODOLOGIA

2.1. SUJEITO

Um rato virtual Sniffy Pro 6, a qual batizamos de Caxumba.

2.2. EQUIPAMENTOS

Um computador, lápis e caneta, um cronômetro, 5 folhas de registro.

2.3. PROCEDIMENTOS

Observação do nível operante: foi feita observação do comportamento do sujeito

experimental e registrado seus movimentos durante cada minuto por um período de 10 minutos.

Os comportamentos observados foram os movimentos de levantar-se, farejar, limpar-se, tocar na

barra e pressionar a barra.

2.3.1. Observação do nível operante;

No procedimento de observação do nível operante, foi feita a observação dos

comportamentos do sujeito experimental e feito registrado dos mesmos a cada minuto. Os

comportamentos a serem registrados e observados eram os de farejar, limpar-se, levantar, tocar na

barra e pressionar a barra.

 7

2.3.2. Treino ao comedouro;

Realizado após a observação do comportamento do sujeito em seu nível operante. O

procedimento foi feito com o primeiro minuto sendo reservado apenas para observação do

comportamento do rato, a partir do segundo minuto, acorria a liberação da comida todas as vezes

que o sujeito experimental estivesse de frente ou próximo ao comedouro. E cada vez que a pelota

de alimento era disponibilizada, um som era emitido para sinalizar a liberação do alimento e para

que o sujeito do experimento fizesse a associação do com o alimento sendo disponibilizado. Então,

foi acompanhado e registrado a cada minuto o número de vezes que a pelota de alimento era

disponibilizada e o sujeito consumia o alimento, durante um período de 10min.

2.3.3. Modelagem;

A modelagem foi realizada através de reforços com aproximações sucessivas. Durante todo

o procedimento de modelagem, foram observados e registrados todos os comportamentos

referentes as aproximações sucessivas a cada minuto, era reforçado o comportamento de apertar a

barra sempre que o sujeito se aproximava da barra, sendo assim era liberada a pelota de comida

para que o mesmo associasse o pressionar da barra a liberação da pelota e assim aconteceu, por um

período de 0:55(cinquenta e cinco) minutos.

2.3.4. Extinção

Aconteceu com o sujeito do experimento já modelado a pressionar a barra para ganhar a

pelota de comida. Neste experimento foi retirado o reforço do comportamento de pressionar a barra,

quando o sujeito do experimento pressionava a barra, a pelota de comida não era liberada, foram

registrados todos os comportamentos de pressão a barra e demais comportamentos a cada minutos

 8

nos primeiros 10min e sem sequência até a barra de registro baixar até o final, um período de

duração de 20min até a conclusão da extinção

3. RESULTADO E DISCUSSÃO

De início foi observado o sujeito em seu nível operante com a intenção de registrar quais

comportamentos o mesmo apresentava. O experimento durou 10 (Dez) minutos.

A figura 1 e a tabela 1 mostram os comportamentos observados a cada minuto durante o

experimento.

Gráfico 1 - Observação do Nível Operante

OBSERVAÇÃO DO NIVEL OPERANTE

6

4 Precionar a Barra
Tocar a Barra
3
Farejar

2 Levantar-se
Limpar-se
1

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Tabela 1 - Observação do Nível Operante

Minutos Pressionar Barra Tocar a Barra Farejar Levantar-se Limpar-se

1 0 0 3 2 3
2 0 0 2 1 4
3 0 0 3 3 2
4 0 0 1 4 1
5 0 1 2 5 4
6 0 0 3 1 3
7 0 0 2 3 2
 9

8 0 0 3 2 3
9 0 0 2 1 1
10 0 0 5 4 3

Foi observado que o sujeito experimental, o rato sniffy com o nome batizado de “caxumba”,

não pressionou a barra nos 10min observados, porem ele tocou a barra 01(uma) vez, farejou 26

(vinte e seis) vezes, levantou-se 28 (vinte e oito) vezes e limpou-se 26 (vinte e seis) vezes.

Após a observação do nível operante iniciamos o experimento de treino ao comedouro com

a finalidade de o rato associar o som, que era emitido quando a barra era pressionada, com a comida

sendo liberada. O experimento teve a duração de 10 (dez) minutos. Na figura 2 e na tabela 2 são

mostrados o número de vezes, por minutos, que foi liberada a comida até o rato fazer a associação.

Gráfico 2 - Treino ao Comedouro

Treino ao Comedouro
35

30

25
Frequencia

20

15
Respostas
10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Minutos
 10

Tabela 2 - Treino ao Comedouro

Tempo minuto Respostas

1 0
2 12
3 17
4 15
5 22
6 31
7 29
8 27
9 9
10 1

Como mostrado no gráfico e na tabela, no primeiro minuto não teve nenhum momento em

que foi liberado o alimento. Este minuto foi reservado para observação de qual alteração do

comportamento o sujeito sofreria. De início o rato desconhecia que o som sinalizava a liberação da

comida. Após 163 (cento e sessenta e três) pareamentos do som com a pelota de alimento o rato já

havia feito a associação do som com a comida.

No final foi observado que a alteração do comportamento do sujeito em relação ao início

do experimento era a associação som/barra, que foi adquirida no final do procedimento, sendo essa

a intenção do experimento. O próximo passo, a modelagem, feita após o pareamento som/barra

para que o rato aprendesse o comportamento de pressionar a barra para ganhar alimento com

reforços e extinções através de aproximações sucessivas. Este procedimento teve a duração de 55

(cinquenta e cinco) minutos e a figura 3 juntamente com a tabela 3 mostram os comportamentos

apresentados pelo sujeito durante o experimento.

 11

Gráfico 3 - Modelagem

Modelagem
14

12

10
Frequencia

8 Preciona/ Observar

6 Levantar
Levantar atrás
4
Precionar
2

0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55
Minutos

Tabela 3 - Modelagem

Minutos Pressiona/Observar Levantar Levantar atrás Pressionar

1 2 0 1 0
2 4 1 3 0
3 1 2 4 1
4 3 0 1 2
5 2 0 3 4
6 5 3 2 1
7 2 2 5 2
8 1 3 2 4
9 9 4 1 6
10 3 2 9 2
11 8 3 3 3
12 1 2 8 8
13 2 5 1 10
14 3 0 2 9
15 1 0 3 7
16 4 0 1 13
17 6 0 4 4
18 3 1 6 9
19 10 3 8 2
20 2 1 2 1
21 3 1 1 3
22 1 2 0 4
23 5 4 4 6
 12

24 4 1 0 2
25 2 2 1 1
26 1 5 4 2
27 3 1 10 0
28 6 3 5 4
29 2 5 4 3
30 1 0 2 1
31 5 0 2 4
32 1 0 0 3
33 1 0 1 1
34 5 0 3 0
35 2 0 2 13
36 9 1 0 9
37 1 3 1 10
38 1 2 3 7
39 2 2 3 8
40 3 2 1 11
41 2 4 4 7
42 4 1 0 6
43 1 0 0 3
44 3 0 1 5
45 0 0 0 4
46 1 0 1 6
47 2 0 2 9
48 0 0 0 11
49 1 2 0 13
50 3 3 1 4
51 0 1 0 9
52 2 0 0 2
53 3 0 0 5
54 1 0 0 3
55 0 0 0 3

Primeiramente a cada comportamento de levantar do sujeito experimental era reforçado

com uma pelota de alimento. Observado um aumento na frequência do comportamento de levantar,

foi também observado o comportamento de se levantar na frente da caixa em extinção. Com os

estímulos e passados alguns minutos de observação, o sujeito aumentou consideravelmente o

 13

número de vezes que se levantava atrás, apresentando poucos comportamentos de se levantar nos

lados. A partir de alguns segundos observados, foi posto em extinção o comportamento de levantar

nos lados da caixa, sendo reforçado apenas os comportamentos de se levantar atrás da caixa.

Depois de alguns minutos de observação vimos que houve um aumento na frequência do

comportamento de se levantar atrás, especificamente próximo a barra, e um aumento considerável

nas pressões da barra. Visto este aumento considerável de pressões a barra, que antes o sujeito só

havia pressionado poucas vezes, foi colocado em extinção o comportamento de apenas se levantar

atrás e reforçados apenas os de pressionar a barra.

Após alguns minutos foi observado que o rato já não apenas se levantada, mas também

pressionava a barra tendo apenas poucos comportamentos de levantar atrás depois que este foi

posto em extinção. Com a extinção do comportamento de se levantar atrás houve um aumento na

frequência do comportamento de pressionar a barra, e o sujeito já estava modelado a pressionar a

barra para ganhar alimento. Feito a modelagem do sujeito para o comportamento de pressão a barra,

foi feito a extinção com a finalidade de extinguir tal comportamento. A extinção teve a duração de

25 (vinte e cinco) minutos e a figura 4 juntamente com a tabela 4 mostram os comportamentos

apresentados pelo sujeito a cada minuto.

 14

Gráfico 4 - Extinção

Extinção
25

20
Frequencia

15

10 Respostas

0
0 5 10 15 20 25
Minuto

Para início da extinção foi retirada o reforço que antes era liberado toda vez que o rato

pressionava a barra, ou seja, não mais era disponibilizada a pelota de alimento quando o sujeito

apresentava tal comportamento.

Como mostra o gráfico na tabela 4, de início houve um número considerável de

comportamentos que seguiu de um aumento considerável de pressões e, logo após, uma queda

drástica na frequência deste comportamento até que houve vários minutos sem que o sujeito o

apresente. Como esperado da extinção de um comportamento que tinha uma contingência de

reforço onde todos os comportamentos eram reforçados nos primeiros minutos.

Segundo depois quando verificado que não seria mais reforçado, o rato parou de apresentar

os comportamentos que eram reforçados por minutos. Quanto a recuperações espontâneas, foi

observada poucas nos minutos observados, mas como o comportamento não foi reforçado não

voltou a ocorrer.
 15

Tabela 4 - Extinção

Minutos Respostas
1 17
2 22
3 6
4 2
5 3
6 2
7 1
8 0
9 1
10 0
11 0
12 1
13 2
14 2
15 1
16 0
17 1
18 0
19 0
20 0

Ao final do experimento, como mostrado na tabela 4, foram necessárias 61 (sessenta e um)

comportamentos sem reforços para que a extinção fosse finalizada.

 16

4. CONCLUSÃO

Neste relatório acima, descrevemos um experimento realizado em um sujeito experimental,

no caso (um rato virtual Sniffy Pro 6, a qual batizamos de Caxumba), para observar o

comportamento operante. Os objetivos do experimento realizado no sujeito experimental foram:

(a) Treiná-lo ao comedouro.

(b) Fazê-lo associar o som com o alimento sendo disponibilizado.

(c) Modelá-lo para que aprendesse a pressionar a barra para ganhar alimento.

(d) Observar o efeito da extinção nos comportamentos.

(e) Observar o efeito sem punições nos comportamentos.

A finalidade do experimento foi treiná-lo a associar um som ao alimento, fazer com que ele

aprendesse a pressionar uma barra para obter alimento, e estudar os efeitos da extinção sem punição

nos comportamentos. Os resultados do experimento confirmaram a teoria de Skinner de que o

comportamento é afetado por suas consequências. Quando as consequências dos comportamentos

do sujeito não eram controladas, não houve alteração em seu comportamento.

No entanto, quando as consequências foram controladas, foi possível observar como os

comportamentos podem ser controlados. O treinamento ao comedouro mostrou como é possível

fazer associações de estímulos através de pareamentos e modelagem, permitindo a aprendizagem

de comportamentos novos.

O objetivo de associar o som com o alimento sendo disponibilizado era criar uma associação

condicionada entre o som e a recompensa alimentar. Isso significa que o sujeito experimental

deveria aprender a reconhecer o som como um indicador de que o alimento estaria disponível, o

que poderia levar a respostas comportamentais específicas, como a pressão da barra para obter o
 17

alimento. Essa fase do experimento visava estabelecer uma relação entre o estímulo sonoro e a

consequência alimentar, facilitando o condicionamento do comportamento desejado. Na etapa de

modelagem, um comportamento novo foi ensinado ao sujeito através de reforços e extinções com

aproximações sucessivas. O comportamento desejado foi modelado e inserido no repertório do

sujeito.

Na etapa de extinção, o comportamento de pressionar a barra foi suprimido ao retirar o

reforço. O sujeito inicialmente aumentou a frequência desse comportamento, mas aos poucos

diminuiu até não o apresentar mais. Porém, foi observada uma recuperação espontânea do

comportamento, que foi suprimida quando a recuperação não foi reforçada. A punição não foi

utilizada nesse experimento. Em conclusão, as consequências têm um efeito significativo sobre o

comportamento do sujeito. Controlar o ambiente e as consequências dos comportamentos permite

controlar e modelar o comportamento dos sujeitos.

Além disso, é possível aumentar ou diminuir a probabilidade de ocorrência de

comportamentos através de reforços sem punições. A extinção é uma estratégia eficaz para suprimir

comportamentos, com menos efeitos indesejados do que a punição. Nesse contexto, este trabalho

tem como objetivo identificar, por meio da prática virtual com o programa "rato Sniffy Pro 6" na

Caixa de Skinner, a aprendizagem de comportamentos operantes e clássicos, bem como seus

processos de extinção. Através dessa abordagem, é possível compreender melhor como os

comportamentos são adquiridos e modificados, contribuindo para um maior entendimento do

comportamento humano.

Em suma, a modelagem em análise experimental do comportamento, baseada nas ideias de

Skinner, oferece uma abordagem importante para o estudo do comportamento humano. Ao

investigar as relações entre estímulos controlados e respostas subsequentes, é possível

compreender melhor como os comportamentos são influenciados por suas consequências e como
 18

podem ser modificados por meio de reforços e extinções. A aplicação prática dessa abordagem,

como demonstrada neste trabalho, permite uma maior compreensão da aprendizagem e do

comportamento humano.
 19

REFERÊNCIAL TEÓRICO

MOREIRA, M. B., MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

MATOS, M. Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. Bernard Range (ORG)

Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas:
Editorial Psy, 1995.

TAVARES, F. J. S., TAVORA, F. C. OLIVEIRA, E. A. de. Relatório de análise do comportamento.

Disponível em http://www.webartigos.com/artigos/relatorio-de-psicologia-experimental-analise-
do-comportamento/130262/. Acessado em 21 de novembro de 2023.