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E CIÊNCIA
Itabuna
Junho/2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACULDADE DE TECNOLOGIA E
CIÊNCIA
Itabuna
Junho/2020
SUMÁRIO
1. Introdução------------------------------------------------------------------------------- 4
2. Método-----------------------------------------------------------------------------------5
2.1 Sujeito-----------------------------------------------------------------------------------5
2.2 Equipamentos---------------------------------------------------------------------------5
2.3 Procedimentos--------------------------------------------------------------------------5
4. Conclusão--------------------------------------------------------------------------------15
5. Referências-------------------------------------------------------------------------------16
1. INTRODUÇÃO
Este presente trabalho tem como objetivo demonstrar através de uma pesquisa “laboratorial”,
como um organismo, nesse caso um rato, é afetado quando está diante de um
condicionamento do comportamento.
2.1 Sujeito
2.2 Equipamento
Caixa de Skinner, computador com programa Sniffy: the virtual rat, celular, caneta, caderno e
uso da plataforma Zoom.
2.3 Procedimentos
Após ter realizado a configuração desejada, foi analisado e feito anotações do comportamento
do rato, logo em seguida selecionamos um comportamento específico e começamos a oferecer
o reforço cada vez que o comportamento era apresentado pelo rato.
- Anotações do Experimento 1:
O rato explorava e caminhava pela caixa, se coçava e escala pelas laterais. Escolhemos o
comportamento de escalada e apertamos a barra quando o comportamento surgia.
Rato: Explorou, escalou, pressionamos a barra que fornecia o alimento, comeu, escalou,
pressionamos a barra, comeu, se coçou, escalou, pressionamos a barra, comeu, se coçou,
escalou, pressionamos a barra, comeu, caminhou pela caixa, escalou, pressionamos a barra,
comeu, caminhou, escalou, pressionamos a barra, comeu, ele pressionou a barra, comeu,
pressionou a barra, comeu, pressionou a barra, comeu, caminhou pela caixa, se coçou,
caminhou, escalou, pressionamos a barra, comeu.
Assim foi feito por um espaço de tempo até que foi percebido que havia ocorrido o
condicionamento, ou seja, quando ele começou a escalar com mais frequência para receber o
alimento e começou a pressionar a barra para se alimentar.
1º Tentativa:
Ainda com o mesmo rato, ele manteve sua dinâmica quanto ao caminhar, escalar e se coçar na
caixa. Enquanto mantivemos o pressionar da barra a cada escalada que se apresentava.
Em seguida houve o isolamento, onde a caixa é fechada e ocorreu uma aceleração dos
comportamentos, ao mesmo tempo que isso ocorria era registrado os gráficos em que se
observava se ocorria uma generalização ou discriminação dos processos.
O gráfico indicou uma quase extinção, ou seja um estímulo delta, em A1, porém ao abrir a
caixa foi verificado que o rato havia morrido.
Gráfico após isolamento na 1º tentativa
Foi nos apresentado um problema e diante deste foi criado a hipótese: Será que se o tempo de
condicionamento for menor, ele irá sobreviver para o 4º experimento?
Diante das tentativas, foi percebido que as variáveis interferiram nos resultados apresentados
e na produção dos gráficos, mas nenhuma das alterações das variáveis independentes
modificaram a variável dependente almejada: a sobrevivência do rato para o experimento 4.
A extinção só ocorreu na 1º e na 4º tentativa.
Não foi possível realizar, pois como já supracitado, o rato morreu após o experimento 3.
Após a mudança das configurações do programa, seguiu-se as orientações, e cada vez que ele
se aproximava do comedouro, pressionamos a barra para emitir o reforço.
Diante disso foi visto que ocorreu a modelagem do comportamento, pois ele começou a emitir
a resposta de pressionar a barra sempre que queria se alimentar, ou seja, o reforço positivo
aumentou a probabilidade dele pressionar a barra toda vez que queria o alimento, portanto o
condicionamento operante e consequentemente a modelagem.
Perante os dados apresentados foi visto que houve diferenças gráficas e comportamentais no
rato referente ao condicionamento respondente e operante e isso aponta uma validação das
teorias skinnerianas.
variáveis independentes para a busca de uma variável dependente. Foi observado também
uma extensão maior do tempo para a associação do som com o alimento ofertado, pois o
som, intensidade do choque e afins, e a cada variável independente que era modificada,
ocorria alteração no resultado da variável dependente almejada que nos experimentos citados
Quanto a representação gráfica foi visto que devido a demanda maior do tempo para o
sensibilidade maior a dor que era gerada pela intensidade do choque e a associação do som
maior no aprendizado, isso foi devido à presença do reforço e pelo resultado apresentado
modelagem, foi possível verificar que a presença do reforço gera uma contingência propícia a
uma aprendizagem gradual e satisfatória, o que leva a uma consequência natural desse
Por conseguinte, pode-se frisar que apesar da separação didática do termos e conceitos para a
análise funcional dos experimentos, todos os processos são holísticos, afinal os arranjos das
contingências podem sofrer alterações, caso o experimentador assim decida, bem como
interfere nos resultados para as testagens das hipóteses criadas.
Como já citado e discutido, o manejo das variáveis independentes e suas inferências nas
variáveis dependentes pode gerar diversos resultados que transpassa a ideia maniqueísta de
correto ou errado, mas a verificação da diversidade que a Psicologia Experimental e a Análise
Funcional propõe e agrega nos estudos do comportamento.
5. REFERÊNCIAS
*Referências extraídas dos slides que foram usados como apoio para construção do relatório