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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

CAMPINAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA

Curso de: Tecnologia Ambiental

ST305 – A “Química Sanitária e Laboratório de Saneamento I”.

Prof. Dr. Peterson Bueno de Moraes

Relatório – 2ª Experiência:

Determinação da acidez e da alcalinidade de uma amostra de água


coletada.

Realizado em 27/03/2012

Equipe 7:

Danilo Cardoso Mendonça RA: 119292

Diogo Silva De Arruda RA:116637

Eric Jonatan Da Silva RA:122284

Marri Stella Silva Lima RA: 118075

Pedro Gonçalo RA: 118366

Péricles Siriano RA: 120029

Limeira

2012
Sumário:

Página:

1. Objetivo 02

2. Introdução 02

2.1. Acidez 02

2.2. Alcalinidade 03

3. Materiais e Procedimento experimental 04

3.1. Materiais 04

3.2. Procedimento experimental 05

3.2.1. Determinação da acidez 05

3.2.2. Determinação da alcalinidade 06

4. Resultados e discussão 07

4.1. Acidez 07

4.2. Alcalinidade 08

4.2.1. Alcalinidade parcial 08

4.2.2. Alcalinidade total 08

5. Conclusões 09

6. Referências Bibliográficas 10

7. Questões 11

7.1. Questões da apostila teórica 11

7.2. Questões da apostila prática 11


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1. Objetivo

Determinar a concentração de acidez e de alcalinidade de uma amostra de água a


partir da titulação de neutralização.

2. Introdução

2.1. Acidez

A acidez é a propriedade que um meio tem de, em meio aquoso, reagir


quantitativamente com uma base forte a um pH definido. As analises de acidez são de
grande importância para indicar o lançamento de alguns resíduos industriais nos esgotos
domésticos a acidez é determinada pela presença de CO2, ácidos minerais e sais

hidrolisados. A acidez na água tem pouco significado sanitário, porém águas com acidez
mineral são desagradáveis ao paladar, sendo recusadas e também são responsáveis pela
corrosão de tubulações e materiais (OLIVEIRA, 2012).

A classificação das substâncias como ácidas foi inicialmente sugerida por causa
do sabor (Latim Acidus = azedo, acetum = vinagre). Admitia-se, que um ácido deveria
conter o elemento oxigênio como um constituinte essencial. Todavia, Humphry Davi,
em 1810, demostrou que o ácido clorídrico contém somente hidrogênio e cloro. Pouco
depois nasceu a ideia de que todos os ácidos devem ter o hidrogênio como um de seus
constituintes essenciais (MAHAN, 1995).

Um ácido é uma espécie que contém um átomo H+ , isto é, um átomo de


hidrogênio que pode ser transferido na forma do núcleo, o próton, a outra espécie que
age como base. Mesmo que uma substância possa ser classificada como ácido na
ausência de uma base, ela só pode agir como um ácido na presença de uma base que
possa aceitar os prótons ácidos. Um ácido não sede, simplesmente, seu hidrogênio
ácido, o próton é transferido para a base (ATKINS e JONES, 2006).

É muito comum a acidez em águas ter como fonte ácidos minerais. O


componente mais perigoso desses ácidos é o ácido sulfúrico. Ele é diretamente tóxico e
tem outros efeitos indesejáveis. O valor de pH onde encontramos esse poluente são

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inferiores a 3. Efluente industriais geralmente têm o potencial de contribuir com a forte
acidez das águas. O ácido sulfúrico é produzido pela oxidação de poluentes com dióxido
de enxofre presentes no ar que caem em forma de chuva ácida, e nesse caso a água não
tem contato com base alguma deixando assim o pH perigosamente baixo (MANAHAN,
2001)

Pode ter origem natural, pela absorção da atmosfera e decomposição da matéria


orgânica, ou antrópica, pelo lançamento de despejos industriais e lixiviação do solo de
áreas de mineração. Similarmente, em relação à alcalinidade, a distribuição das formas
de acidez efetua-se em função do pH. Para águas com pH inferior a 4,5, a acidez
decorre de ácidos minerais fortes, geralmente resultante de despejos industriais, pH
entre 4,5 e 8,2, acidez devido ao CO2 e para pH maior que 8,2, CO2 livre ausente.

A acidez é expressa da mesma forma que a alcalinidade (mg/L de CACO3) e


também não tem significado sanitário, podendo fomentar a rejeição da população
abastecida quando a acidez mineral for mais pronunciada. Sua significância prende-se à
capacidade de corrosão das redes de distribuição (LIBÂNIO, 2008).

2.2. Alcalinidade

A alcalinidade das águas naturais traduz a capacidade de neutralizar ácidos (os


íons H+) ou a capacidade de minimizar variações significativas de pH (tamponamento),
constituindo-se principalmente de bicarbonatos (HCO3), carbonatos (CO3-2) e
hidróxidos (OH-). Na potabilização das águas para consumo humano, a alcalinidade
adquire função primordial no êxito do processo de coagulação minimizando a redução
muito significativa do pH após a dispersão do coagulante.

As três formas da alcalinidade manifestam-se em função do pH. Águas com pH


entre 4,4 e 8,3 a alcalinidade será devido apenas bicarbonatos, pH entre 8,3 e 9,4 a
carbonatos e bicarbonatos, e para pH maior que 9,4 a hidróxidos e carbonatos. Dessa
forma, para a maioria das águas naturais (LIBÂNIO, 2008).

Os sais que fornecem alcalinidade para a água são provenientes do solo com o
qual a água entra em contato, portanto a alcalinidade da água e diferente de região para
região. A alcalinidade provém também do gás carbônico atmosférico. Os bicarbonatos

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representam a maior forma de alcalinidade, pois são formados em quantidades
consideráveis. Os bicarbonatos de Ca, Mg e Na aparecem em águas brutas em
concentrações que geralmente variam de 10 a 30 mg/L. Outros sais de ácidos fracos
como boratos, silicatos e fosfatos podem estar presentes em quantidades pequenas. Em
águas poluídas ou em estado de anaerobiose, sais de ácidos fracos como o acético,
propanoico e sulfídrico podem ser produzidos e também contribuir para a alcalinidade.
Em outros casos, amônia e hidróxidos podem contribuir para a alcalinidade total da
água.

Tem sua importância no controle do tratamento de água, relacionada com a


coagulação, redução de dureza e prevenção da corrosão em tubulações e entre outros.
Em efluentes é importante quando um tratamento químico for utilizado
(coagulação/floculação) e quando se desejar remover amônia, manter controlado
também pois a alcalinidade afeta no crescimento de microrganismos (SANTOS, 2008).

3. Materiais e procedimento experimental

Local: Laboratório Físico-Químico da Faculdade de Tecnologia da Universidade


Estadual de Campinas em Limeira.

Data: 27 de Março de 2012

Temperatura: 25,3 ºC

3.1. Materiais

 Solução de Hidróxido de sódio (NaOH);

 Indicador Fenolftaleína;

 Solução de Na2CO3 0,02 N

 Indicador Metil-Orange;

 Solução de ácido sulfúrico 0,01 N

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 Bureta de 25 ml;

 Erlenmeyer de 250 ml;

 Becker de 400 ml;

 Balão volumétrico 1000 ml;

 Balança Analítica (Sartorius – Modelo BP210D);

 Amostra de água de ambiente lacustre;

 Pipeta volumétrica de 50 ml e de 100 ml.

3.2. Procedimento experimental

*Ambos os experimentos foram realizados em duplicata

3.2.1. Determinação da acidez

Primeiramente, esgotou-se a água contida na bureta. Em seguida, Pipetou-se 100


ml da amostra de acidez e logo após essa amostra foi transferida para um
erlenmeyer, adicionando-se 3 gotas de fenolftaleína. Logo após, mexeu-se
levemente o erlenmeyer.

Ambientalizou-se a bureta com a solução de NaOH 0,02 N. Em seguida, foi


adicionada a mesma solução até a marca de 25 ml da bureta utilizando-se a pipeta.

Titulou-se a solução de NaOH com a amostra de acidez contida no Erlenmeyer.


Foram realizados movimentos circulares enquanto a solução que estava na bureta
escova lentamente para que não houvesse desvio na hora da viragem.

Adquirindo-se os resultados utilizou-se a seguinte fórmula para obter a acidez:

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3.2.2. Determinação da alcalinidade

Primeiramente, pipetou-se 100 ml da amostra de alcalinidade em um erlenmeyer


e adicionou-se 3 gotas do indicador fenolftaleína.

Ambientalizou-se a bureta com a solução de H2SO4 0,02 N e logo após,


adicionou-se a mesma solução na bureta com o auxilio de uma pipeta.

Titulou-se a solução de ácido sulfúrico com a amostra de alcalinidade do


erlenmeyer para se obter a alcalinidade parcial. Foram realizados movimentos circulares
enquanto a solução que estava na bureta escova lentamente para que não houvesse
desvio na hora da viragem.

Adquirindo-se os primeiros resultados, utiliza-se a seguinte a seguinte equação


para conseguir a alcalinidade parcial:

Utilizou-se o restante da solução de Na2CO3 que estava na bureta.

Na mesma amostra de alcalinidade contida no erlenmeyer foi adicionado 3 gotas


do indicador Metil-Orange.

Titulou-se a solução de Na2CO3 com a amostra de alcalinidade contida no


Erlenmeyer. Foram realizados movimentos circulares enquanto a solução que estava na
bureta escova lentamente para que não houvesse desvio na hora da viragem.

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Encontrando-se os resultados, utilizou-se a seguinte conta para determinar a
alcalinidade da alcalinidade total:

Logo após, utiliza-se a seguinte tabela para encontrar a quantidade de


hidróxidos, carbonatos e bicarbonatos contidos na amostra:

Tabela 1: Valores das substâncias alcalinas na água, expressos em partes por milhão de
carbonato de cálcio

Resultado da Alcalinidade de Alcalinidade de Alcalinidade de


titulação Hidróxidos CaCO3 Carbonato CaCO3 Bicarbonatos de CaCO3
P=0 0 0 T
P < T/2 0 2P T-2P
P = T/2 0 2P 0
P > T/2 2P-T 2(T-P) 0
P=T T 0 0

Fonte: (MORAES et al., 2012)

4. Resultados e discussão

4.1. Acidez

Tabela 2: Volume gasto de NaOH em cada titulação.

Titulação Volume gasto de NaOH


1°Analise 19,7 mg/L
2°Analise 19,8 mg/L
Média 19,75 mg/L

Acidez: = 197 mg/L CaCO3

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Utilizando-se a equação 1 e a média do volume gasto de NaOH na titulação,
encontrou-se a o valor da acidez que foi de 19,75 mg/L.

Com esse resultado podemos dizer que a acidez é alta e pode causar a corrosão
nas tubulações e equipamentos das estações de tratamento de água e esgoto, de
causar a mudança de sabor da água, gerando um gosto azedo (MORAES, 2012).

4.2. Alcalinidade

4.2.1. Alcalinidade Parcial

Tabela 3: Volume gasto de Na2Co3 em cada titulação na determinação da alcalinidade


parcial.

Titulação Volume gasto de Na2CO3


1°Análise 2 mg/L
2°Análise 1,9 mg/L
Média 1,95 mg/L

9,75 mg/L CaCO3

Utilizando-se a equação 2 obtivemos o resultado da alcalinidade parcial de 9,75


mg/L CaCo3.

Nesse caso, podemos definir que esse valor de alcalinidade causa incrustação em
tubulações de indústrias para resfriamento de máquinas e estações de tratamento de
água e esgoto, devido à insolubilidade e a precipitação do hidróxido OH-
(MORAES et al., 2012).

4.2.2. Alcalinidade Total

Tabela 4: Volume gasto de Na2Co3 em cada titulação na determinação da alcalinidade


total.

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Titulação Volume gasto de Na2CO3
1°Análise 2 mg/L
2°Análise 1,9 mg/L
Média 1,95 mg/L

= 14,5 mg/L CaCO3

Utilizando-se a equação 3 e a média da alcalinidade total, obtivemos o valor de


14,5 mg/L CaCO3 de alcalinidade parcial. Para determinar a quantidade de hidróxidos,
carbonatos e bicarbonatos utilizou-se a Tabela 1 e o resultado da titulação foi igual a P >
T/2, que nos deu os seguintes resultados: 0 mg/L para os bicarbonatos, 5 mg/L para oc
carbonatos e 9,5 mg/L para os hidróxidos.

Devido aos resultados de hidróxidos e carbonatos, consideramos que o pH da


amostra ficou entre os valores de 7,5 e 11,0. Apesar de nossa amostra conter
alcalinidade e acidez e poderia estar na faixa de pH entre 4,5 e 8,3, identificamos que
houve uma discrepância no resultado da acidez que poder ter sido causada pelo erro na
titulação.

5. Conclusões

Através da técnica de titulação de neutralização usando indicadores e manejo de


cálculos, concluiu-se que foi possível obter os resultados de acidez total, alcalinidade
total e alcalinidade parcial. Esse método de titulação possui falhas, entre elas esta a
determinação do ponto de viragem da amostra, que para uma pessoa pode ser em uma
cor mais clara e para outra em uma cor mais escura, a falta de prática no manuseio da
bureta que pode causar escoamento indesejado na titulação.

Devido ao possível erro na titulação de acidez encontrou-se o valor de 197,5


mg/L CaCO3, essa acidez pode ser causada por ácidos fortes e ácidos . A alcalinidade
com o valor de seu pH acima de 7,5 causa incrustações nas tubulações. Sobre a
alcalinidade parcial, encontrou-se o valor de 9,75 mg/L CaCO3. A alcalinidade total
obteve o valor de 14,5 mg/L.

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6. Referências bibliográficas

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: Questionando a vida Moderna e o


Meio Ambiente, 3ª edição, PortoAlegre: BOOKMAN, 2006. Páginas 42-43.

KARIATSUMARI, S. N.; Análise Química Ambiental, 2010. Disponível em: <


http://www.cetes.com.br/professor/meio_ambiente/modulo2/analise_quimicab.pdf>
Acesso em 29/03/2012.

LIBÂNIO, M.; Fundamentos de qualidade e tratamento de água, 2º edição,


Campinas: Átomo, 2008. Páginas 30 e 31.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J.; Química um curso universitário, 4ª edição, São


Paulo: Edgard Bluncher LTDA, 1995.Páginas 56-58.

MANAHAN, S. E.; Fundamentals of Environ Metal Chemistry, second edition, EUA


:CRC PRESS LLC, 2001. PÁGINAS 111-112.

MATIOLO, E.; RUBIO, J.; Flotação avançada para o tratamento e


reaproveitamento de águas poluídas, 2003. Disponível em: <
http://www.tratamentodeagua.com.br/r10/Lib/Image/art_1034661051_FlotacaoAvancad
a%20.pdf> Acesso em 29/03/2012.

MORAES, P. B. et al.; Química Sanitária e Laboratório de saneamento I. Apostila


de atividades experimentais, Limeira: FT/UNICAMP, 2012, p. 13-19.

OLIVEIRA, Y. P.; Determinação da Acidez da Água. Engenharia Ambiental –


UEPA, Disponível em: <
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABc6oAL/determinacao-acidez-agua > Acesso
em 31/03/2012.

SANTOS, E.S.; Caderno pedagógico – Química – Análises Físico-químicas de Água


e de solo - Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Pinhais – Paraná – 2008.

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7. Questões

7.1. Questões da apostila teórica

1. Pode uma água natural conter acidez e alcalinidade ao mesmo tempo? Justifique.

A água pode possuir acidez alcalinidade simultaneamente na faixa de pH entre


4,5 e 8,3 devido ao equilíbrio gás carbônico/bicarbonato/carbonato, podendo
neutralizar uma ação externa através do deslocamento deste equilíbrio de dois
estágios, sem que o pH varie demasiadamente (efeito tampão) (MORAES, et al.,
2012).

2. Qual a importância do parâmetro alcalinidade na etapa de floculação de uma


estação de tratamento de água para abastecimento público?

Para que haja a boa eficiência dos reagentes no processo de floculação (agrupar
as partículas), é necessário que a faixa de pH na água esteja entre 6,5 à 7,5 e a
alcalinidade pode ajudar esse processo causando o efeito tampão que mantém a
faixa do pH ideal (MORAES et al,, 2012).

7.2. Questões da apostila prática

1. Defina a padronização e explique o princípio da mesma.


Na química é necessário preparar soluções com concentrações conhecidas, isto
são soluções padrões. Muitas vezes é necessário analisar a solução para determinar
à quantidade exata do soluto presente no volume da solução. Este procedimento é
chamado de padronização. O procedimento de adição da solução padrão até que a
reação esteja completa é chamado de titulação e a substância a ser determinada de
titulada (KARIATSUMARI, 2010).

2. Descreva as reações envolvidas na titulação e equações utilizadas para o cálculo


da alcalinidade total.

Reações:

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H2SO4 + Ca(OH)2  CaSO4 + H2O

H2SO4 + CaCO3 CaSO4 + H2CO3

H2SO4 + Ca(HCO3)  CaSO4 + 2H2CO3

Cálculo: n =n n = MxV

Mac x Vac x 50000 = Mam


Vam
*É multiplicado por 50000 para transformar a unidade de mol/L para mg/L. Não

precisa transformar mL em L por que na equação o mL se cancela. Alcalinidade Total


(AT): É a soma do que foi usado do acido na fenolftaleína e metilorange.

AT = Tamostra = (Vacido Nacido).50000

Vamostra

3- Dê dois exemplos de reações de formação de acidez aplicadas ao saneamento


ambiental.

A acidez da água para o tratamento de água é fundamental, devido ao poder


corrosivo nas instalações. Em águas naturais em rios pode ser encontrada acidez o
gás carbônico dissolvido em água representa o ácido carbônico diante da seguinte
reação (MORAES et al., 2012):

CO2 + H2O  H2CO3

Em extração de minérios como carvão, ouro, sulfetos polimetálicos e urânio


acabam gerando efluentes ácidos. A formação desta acidez é devido à oxidação
natural podendo ser iniciada ainda no subsolo das minas e até mesmo pela

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percolação da água da chuva em depósitos de minérios estocados a céu aberto. A
criação desta acidez é representada na reação (MATIOLO, 2003).

2 FeS2(s) + 7 O2 + 2 H2O = 2 Fe2+ + 4 SO42- + 4 H


Pirita + Oxigênio + Água = Ferro Ferroso + Sulfato + Acidez

4- Descreva as reações envolvidas na determinação da acidez total e deduza a


equação utilizada para o cálculo da mesma.

Reação:

H2CO3+ 2NaOH  Na2OH + 2H2O

Cálculo:

n=n n = MxV

Mbase x Vbase x 50000 = Mam


Vam

*É multiplicado por 50000 para transformar a unidade de mol/L para mg/L. Não

precisa transformar mL em L por que na equação o mL se cancela. Alcalinidade Total


(AT): É a soma do que foi usado do acido na fenolftaleína e metilorange.

Calculo Acidez = (Vbase. Nbase).50000

Vamostra

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