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MARÇO / 2011
Agenda
1.Conceitos Básicos
2.Tratamento Primário
3.Problemas com o uso de água industrial
4.Tratamento de água industrial
5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
1. CONCEITOS BÁSICOS
O Ciclo hidrológico
Chuva
Precipitação Vegetação
(Evaporação transpiração)
Lagoas e lagos
Solo
Rios
Ar úmido para o
continente
1. CONCEITOS BÁSICOS
AR
MINERAIS TERRA
Oxigênio
Cálcio Monóxido Argila
Magnésio de carbono Sedimento
Sódio Dióxido de Areia
Ferro carbono
Águas de superfície:
• Pobre em sólidos dissolvidos
• Rica em sólidos suspensos
• A qualidade muda rapidamente com as estações e o clima.
Águas de profundidade:
• Rica em sólidos dissolvidos
• Pobre em sólidos suspensos
• Pode conter Fe, Mn e H2S
• Pobre em oxigênio
• Qualidade e temperatura relativamente constantes.
1. CONCEITOS BÁSICOS
Solubilidade:
É a quantidade de um soluto (sal) que um solvente (água) consegue manter dissolvido.
Cátions:
Ânions:
1 ppm = 1g em 1.000.000g
Então, quando dizemos que uma determinada solução tem 1 ppm, quer dizer que em 1m³ de
solvente estão dissolvidos 1g do soluto.
pH (potencial hidrogeniônico)
É o logarítimo negativo do íon hidroxônio.
pH = - log [H+]
Indica se uma solução é ácida, neutra ou básica.
É medido em uma escala de 0 a 14.
0 7 14
Acidez Neutro Basicidade
pHmetro:
Faixa de pH aceitável:
Condutividade:
É uma medida indireta da quantidade de sólidos totais dissolvidos na água. Dada em µS.
A solução A tem uma quantidade menor de sólidos dissolvidos, portanto sua condutividade é
menor do que a da solução B
Condutivimetro:
É o aparelho utilizado para medir a condutividade da água. O resultado é expresso com
Microsiemens (μS).
Dureza:
A dureza de uma água é a medida da presença de sais de cálcio (Ca++) e magnésio(Mg++).
Alcalinidade:
É uma medida da presença de gás carbônico (CO2), bicarbonatos (HCO3-), carbonatos
(CO3=) e hidroxilas (OH-) na água. Estas substâncias promovem alteração do pH da
água em faixas características.
Turbidez:
A turbidez indica a redução da transparância de uma água. É uma característica física
que decorre da presença de substâncias em suspensão, quer sejam sólidos
suspensos, sobstâncias no estado colóidal, e organismos microscópicos.
Cor:
O desenvolvimento de cor em uma água é resultado de substância disssolvidas. Quando pura
em grandes volumes a água é ligeiramente azulada. A presença de contaminantes conferem
cor à água.
Ferro = arroxeada.
Manganês = negra.
Ácidos humicos = amarelada
A determinação da cor em uma amostra de água é feita pela comparação da cor com a
desenvolvida pro uma oslução padrão de sais de platina/cobalto.
O aparelho utilizado para a medição da cor é o colorímetro, a unidade de madia é a unidade de
cor – UC.
1.Conceitos Básicos
2.Tratamento Primário
3.Problemas com o uso de água industrial
4.Tratamento de água industrial
5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
A clarificação é o meio mais eficaz e de maior aplicação nas estações de tratamento de água.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Aeração:
É o processo onde ocorre a troca de gases entre a água e o ar. O objetivo principal neste processo é a
remoção dos gases dissolvidos. compostos orgânicos voláteis e remoção de bactérias que oxidam com
facilidade. O processo é realizado com a transferência de ar para a água, aumentando o s teores de
Oxigênio e nitrogênio na água e simultaneamente reduzindo os teores de gás carbônico, gás sulfídrico
metano e substâncias aromáticas voláteis, promovendo também a oxidação e precipitação de compostos
Indesejáveis como o ferro e manganês. Os métodos utilizados para aeração são realizados através da:
gravidade, aspersão, difusão de ar e difusão forçada de ar.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Coagulação:
Nesta etapa do tratamento,substâncias coagulantes são adicionadas na água com a finalidade de reduzir as
forças eletrostáticas de repulsão, que mantém separadas as partículas em suspensão, as coloidais e parcela
das dissolvidas. Desta forma, eliminando-se ou reduzindo-se a "barreira de energia" que impede a
aproximação entre as diversas partículas presentes, criam-se condições para que haja aglutinação das
mesmas, facilitando sua posterior remoção por sedimentação e/ou filtração. Os coagulantes mais utilizados
são o sulfato de alumínio e o cloreto férrico, sais que, em solução, liberam espécies químicas de alumínio ou
ferro com alta densidade de cargas elétricas, de sinal contrário às manifestadas pelas partículas presentes
na água bruta, eliminando, assim, as forças de repulsão eletrostática originalmente presentes na água
bruta.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Coagulação:
As partícula presentes em suspensão (colóides, substância húmicas, microorganismos) geralmente tem carga
negativa na água, o que gera um “força de repulsão entre elas” o que as mantem em suspensão. O adição
de um coagulante permite a e neutralização destas cargas, permitindo que estas partículas se aglomerem
formando um conjunto maior de partículas.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Coagulação:
Os coagulantes podem ser substâncias orgânicas ou inorgânicas:
Coalgulantes inorgânicos: Cogulantes orgânicos:
Sulfato de alumínio – Al2(SO4)3 Sintéticos
Cloreto férrico – FeCl3 Polímeros catiônicos
Sulfato de ferrico – Fe2(SO4)3 Polímeros aniônicos
Policloreto de alumínio – AlCl3 Naturais
Taninos
Vantagens Desvantagens
Possibilidade de dosagem ampla Volume de Lodo produzido
Coagulante Inorgânico Custo do produto Redução do pH
Tratamento de uma grande variedade de águas Pós- precipitação do produto
Menor produção de Lodo Faixa de dosagem mais estreita
Coagulante Orgânico Impacto mínimo sobre o pH Determinar qual o produto mais adequado para a aplicação
Custo do uso mais baixo
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Floculação:
Na floculação, as partículas coaguladas presentes na água movimentam-se de tal forma dentro dos tanques
que os flocos são misturados permitindo uma aglutinação que faz com que ganhem peso, consistência e
volume e decantem numa velocidade maior. A floculação pode ser acelerada pela adição de produtos
químicos.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Sedimentação:
É o processo onde as partículas coaguladas e floculadas irão separar da água.
Geralmente este processo ocorre com as partículas saindo pela região inferior e a água pela parte superior.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Filtração:
É o processo onde a água clarificada irá passar por um meio para remoção dos sólidos suspensos mais finos
ou aqueles que passaram pelo sistema de decantação. Geralmente este processo ocorre com a utilização de
equipamentos que operam por gravidade, ou em casos específicos, filtros pressurizados.
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Cloração:
Para o consumo e utilização em processos industriais como componente do produto final, é necessário que
A água seja desinfectada. A cloração é um dos processos mais utilizados para este propósito. O cloro é um
dos biocidas mais eficientes, mais baratos e por estes motivos mais aplicados em tratamento de águas.
A cloração após o processo de filtração é chamdo de pós-cloração, existem sistemas que geralmente operam
Com pré-cloração da água, com o objetivo de oxidar a matéria orgânica presente na água bruta e permitir
a remoção deste material posteriormente durante a clarificação.
Pode-se utilizar:
Cloro gasoso (sistemas de grande vazão) , hipoclorito de sódio (maioria dos sistemas – sol 12%), dióxido de
Cloro (gerado in loco).
O controle de qualidade da água clorada é feito pela medição da concentração de cloro residual que deve ser
De 0,5 ppm.
Outtros processo podem ser utilizados para a desinfecção: ozonização, radiação ultra violeta, calor,
pasteurização, sais de prata,
2. TRATAMENTO PRIMÁRIO
Cloração:
Agenda
1.Conceitos Básicos
2.Tratamento Primário
3.Problemas com o uso de água industrial
4.Tratamento de água industrial
5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Incrustação:
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Incrustação:
São depósitos aderentes, precipitados ou cristalizados que se acumulam na superfície de troca térmica dos
equipamentos.
Problemas decorrentes: diminui a troca térmica, atundo como “isolante” restringindo o fluxo de calor entre
o lado água e lado processo. Minimiza o fluxo de água e causa perda de carga por diminuição do diâmetro
de tubos e dutos. Em caldeiras ocorre a queda da produção de vapor e ruptura dos tubos, ou fornalha.
Tipos de depósitos:
CaCO3 Carbonato de Cálcio
CaSO4 Sulfato de Cálcio
Ca3(PO4)2 Fosfato de Cálcio
MgSiO3 Silicato de Magnésio
CaO.MgO.2(SiO2) Silicato de Cálcio Magnésio
Al2O3.SiO2 Silicato de Alumínio
Zn3(PO4)2 Fosfato de Zinco
FePO4 Fosfato de Ferro
SiO2 Sílica
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Incrustação:
Mecanismo da incrustação:
1. Supersaturação do meio.
2. Formação de micro cristais.
3. Crescimento dos cristais (macrocristais).
4. Incrustação do tubo.
1. Aumento do pH.
2. Aumento de temperatura (diminuição de solubilidade)
3. Baixo fluxo de velocidade.
4. Corrosão (efeito semente).
5. Fouling.
6. Desing do sistema.
7. Sólidos suspensos.
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Incrustação:
Efeito na diminuição da troca térmica em trocadores de calor em função da espessura da incrustação.
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Incrustação:
Efeito no aumento do consumo de combustível com a diminuição da troca térmica em geradores de vapor
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Corrosão:
A corrosão pode ser definida como a deterioração de um metal ou das suas propriedades provocada por
uma reação com o ambiente onde está inserido, podendo estar associado ou não a esforços mecânicos.
Corrosão química
Corrosão eletroquímica ( + comum na natureza, para que ocorra é necessário a presença de água em
temperatura menor que a do ponto de orvalho, isto é no estado líquido).
Corrosão:
É um processo natural, ou seja espontâneo.
Exemplo: Reação de oxi-redução do ferro com formação de óxido de ferro.
∆
Reação na metalurgia: Fe2O3 + 3/2 C 2 Fe0 + 3/2 CO2
Reação de corrosão: 2 Fe0 + 3/2 O2 Fe2O3
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Corrosão:
A seguir é demonstrada uma clássica célula de corrosão:
Corrosão:
Fatores que influenciam na taxa de corrosão:
pH
Condutividade
Oxigênio dissolvido
Temperatura
Corrosão:
Tipos de corrosão:
Localizada Pitting Uniforme Galvânica
Contaminação microbiológica:
Este tipo de problema é observado em sistemas de resfriamento (torres e condensadores evaporativos) e
Pasteurizadores. Estes sitemas representam um ambiente ideal para a proliferação de microorganismos
A presença de nutrientes (N, P, matéria orgânica fonte de C, CO2), temperatura adequada (-10 a 93°C), luz
solar propiciam condições ótimas para o desenvolvimentos de bactérias, fungos, e algas.
Contaminação microbiológica:
Tipos de microoganismos presentes nos sistemas:
Contaminação microbiológica:
Tipos de microoganismos presentes nos sistemas:
Sphaerotilus
Lama (Fouling):
Depósitos de lama em sistemas de resfriamento (torres de resfrimaneto, condensadores evaporativos) e
pasteurizadores são formados pela deposição de material que estão em suspensão e assim diferem
das incrustações que são formadas pela deposição de sais dissolvidos na água. Observamos que na lama dos
sistemas de resfriamento podem ser encontrados resíduos de incrustação, corrosão associados com resíduos
de crescimento microbiológico.
Lama (Fouling):
Trocador casco tubo trocador de placas recheio de torre
3. PROBLEMAS COM O USO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Biofilme:
Biofilmes são pequenos depósitos de microorganismos e substâncias extracelulares em sistemas de
tubulação e tanques. Estes depósitos são base de procriação para vários germes patogênicos, como E.
coli ou Legionella, e também os protege contra influências químicas e físicas. Microorganismos que
surgem em biofilmes são extremamente resistentes a desinfetantes comuns.
Os biofilmes são encontrados até na parte interior de tubos componentes de sistemas de desinfecção.
Muitos desinfetantes não têm capacidade suficiente para eliminar os biofilmes - e nem de removê-lo, a
manutenção do residual de cloro na água de processo é importante para minimizar a proliferação do
biofilme. A utilização de biocidas não oxidantes também auxilia no combate ao crescimento do biofilme.
Agenda
1.Conceitos Básicos
2.Tratamento Primário
3.Problemas com o uso de água industrial
4.Tratamento de água industrial
5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
4. TRATAMENTO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Tratamento secundário:
Dependendo das condições requeridas para a utilização de água nos processo industriais, um tratamento
secundário torna-se necessário.
Os requisitos para a água industrial são definidos pelos fabricantes de equipamentos, especificações de
fabricação, órgãos governamentais e boas práticas de fabricação e aplicação.
4. TRATAMENTO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Abrandamento:
É o tratamento de água com a finalidade de remoção de “dureza” da água. A dureza é conferida à água pela
presença de sais de cálcio e magnésio dissolvidos no meio. O abrandador é o equipamento utilizado para a
remoção da dureza. O processo ocorre mediante a passagem da água industrial em um leito de resinas de
troca iônica, do tipo catiônica. Neste leito os íons Ca++ e Mg++ são trocados por íons Na+ que não formam
incrustação nos sistemas. De tempos em tempos (campanha) o leito de resinas é regenerado com solução de
NaCl.
ABRANDADOR
4. TRATAMENTO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Desmineralização:
É o processo aplicado para retirar os sais e minerais dissolvidos na água (cátions e ânions) além de sílica,
produzindo água deionizada,de pureza e qualidade superiorà da água bi-destilada. O equipamento utilizado
neste rocesso é o desmineralizador, que é composto por dois ou mais tanques contendo resinas de troca
iônica. As resinas são do tipo catiônia (trocam cátions por íons H+) e aniônica (trocam ânionas por íons OH-).
A água produzida tem baixíssima condutividade (< 1 μS). A regeneração dos leitos de resinas é feita com
lavagem em contra-corrente utilizando solução de HCl 33% para as resinas catiônicas e com NaOH 50% para
as resinas aniônicas.
DESMINERALIZADOR
4. TRATAMENTO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Osmose Reversa:
A Osmose é um fenômeno natural físico-químico. Quando duas soluções, com diferentes concentrações, são
colocadas num mesmo recipiente separados por uma membrana semi-permeável, ocorre naturalmente a
passagem do solvente da solução mais diluida para a solução mais concentrada, até que se encontre um
equilíbrio. Neste ponto a coluna de solução do lado da solução mais concentrada estará acima da coluna do
lado da solução mais diluída.Esta diferença entre colunas de solução se denominou Pressão Osmótica. A
Osmose Reversa é obtida através da aplicação mecânica de uma pressão superior à Pressão Osmótica do
lado da solução mais concentrada.
4. TRATAMENTO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Desinfecção:
A água bruta que contém impurezas bacteriológicas é utilizada em processos de recuperação de água
potável. Neste caso, a desinfecção é extremamente necessária. A escolha de um método de desinfecção
apropriado deve ser adaptado aos requisitos locais com o objetivo de alcançar a maior segurança
microbiológica e o menor risco de sub-produtos de desinfecção indesejáveis. Além disso, as leis que
permitem somente desinfetantes específicos para a utilização em água potável deve ser levada em conta.
ULTRAVIOLETA OZONIZADOR
4. TRATAMENTO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Desaeração mecânica:
A água de alimentação de caldeira contém gases dissolvidos ( O2 , CO2 , NH3 ) que podem criar condições
para a ocorrência de corrosão na interior da caldeira. Desta forma, torna-se necessária a remoção desses
gases dissolvidos para a proteção do sistema. Esta remoção pode ocorrer por reação química ou por
remoção mecânica com a utilização de um desaerador. Neste processo o condensado e a água de
alimentação são aquecidos até a temperatura de saturação para reduzir a solubilidade do gás, posssibilitando
a dissipação para o meio ambiente.
Agenda
1.Conceitos Básicos
2.Tratamento Primário
3.Problemas com o uso de água industrial
4.Tratamento de água industrial
5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Torres de resfriamento:
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Torres de resfriamento:
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Condensadores evaporativos:
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Condensadores evaporativos:
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Pasteurizadores:
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Pasteurizadores:
Problemas nas zonas 1, 2, 3, 6, 7 e 8:
Proliferação microbiológica.
Entupimento dos bicos distribuidores.
Entupimento dos filtros.
Quebra de garrafas.
Processo corrosivo.
5. EQUIPAMENTOS DO CIRCUITO DE ÁGUA INDUSTRIAL
Caldeiras:
Fogotubular Aquatubular
Biomassa
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5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
6. TRATAMENTO QUÍMICO
Pasteurizadores Caldeira
Torres e Condensadores
Inibidor de corrosão
Inibidor de corrosão Inibidor de corrosão
Dispersante
Dispersante Dispersante
Biocida oxidante
Biocida oxidante Sequestrante de O2
Biocida não oxidante
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2.Tratamento Primário
3.Problemas com o uso de água industrial
4.Tratamento de água industrial
5.Equipamentos do circuito de água industrial
6.Tratamento químico
7. Análise e monitoramento
7. ANÁLISE E MONITORAMENTO
Monitoramento do sistema
Uma etapa importante na operação de tratamento de água industrial é o monitoramento dos sistemas, uma
atividade que deve ser tornar rotina das unidades para garantir o sucesso do programa de tratamento e a
Consequente proteção dos nossos sistemas. Dentre as ações para o monitoramento se destacam?
Análises Químicas Relatórios Técnicos Taxa de corrosão Manutenção de equipamentos
Contato: cg3sms@ambev.com.br
Telefone: (12)8142-1041