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Resolução Reações Químicas

Tipos de reações químicas


Um Caso Português

1. Os alimentos não perecíveis (ou estáveis) são aqueles que têm longo prazo de
validade comparativamente com os alimentos perecíveis.

2. Sódio ( Na), enxofre ( S), cloro (C l ), potássio ( K ), cálcio (Ca ) e ferro ( Fe ).

3. São reações químicas em que, geralmente, um dos reagentes é o dioxigénio. Este


tipo de reações nos metais leva à sua deterioração (corrosão).

4. a) Deveria surgir massa líquida 78 g.


b) Refere-se à massa do atum isolado, sem incluir a lata e o líquido em que se
encontra.

5. Em meios cujo pH é inferior a 4,5 não se dá o desenvolvimento desta bactéria.

Avaliação Diagnóstica 2

1. c; 2. c; 3. d; 4. c; 5. a; 6. d; 7. b; 8. b; 9. d; 10. a

Outras atividades práticas


Simular o efeito de estufa
1. As paredes laterais da tina de vidro e o vidro que tapa a tina de vidro.

2. A tina tapada com vidro.

3.

4. Cerca de – 18 °C.
5. Sim, como se pôde comprovar na atividade prática, a tina de vidro fechada permite
um maior aumento da temperatura, devido ao efeito de estufa, ocorrido no interior
da tina e potenciado pelo vidro.

Detergentes caseiros e ecológicos


Parte 1
1. Perigo para o ambiente.

2.1. Uma substância é biodegradável quando os microrganismos têm a capacidade de


converter o composto em moléculas simples ou iões inorgânicos que são
posteriormente usados para a nutrição das plantas. Uma boa parte dessas
conversões ocorre na presença de dioxigénio, a chamada de degradação
aeróbica
2.2. Concordo com a afirmação, pois muito detergentes têm o símbolo de “perigo para
o ambiente”, por isso, será vantajoso usar produtos que os microrganismos
degradem na natureza com rapidez, para que o produto permaneça pouco tempo
na natureza.

Simular a chuva ácida


1. O algodão.

2. A atmosfera poluída foi simulada com a produção de gases, nomeadamente dióxido


de carbono, na combustão dos fósforos.

3. Houve uma alteração na característica ácido-base da água contida no gobelé A,


pois depois de se espremer o algodão, verificou-se que a água acidificou.

4. Esta atividade prática comprovou que os óxidos de carbono contribuem para a


formação das chuvas ácidas. A combustão do fósforo, realizada nesta atividade
prática, produziu dióxido de carbono. Quando se espremeu o algodão, que esteve
em contacto com o dióxido de carbono para o interior da água do gobelé A,
verificou-se que a água contida no gobelé tornou-se ácida.

5. A água dos lagos poderá diminuir o seu pH. As consequências para a vida marítima
serão negativas, pois uma alteração do pH da água poderá afetar a saúde e vida
dos animais e/ou plantas marítimas.

Efeitos das chuvas ácidas nos monumentos


1. A pedra mármore fez o papel do monumento.
2. a) Houve libertação do gás di-hidrogénio, visível pela formação de efervescência e
bolhinhas.
b) Esta atividade prática comprovou que a chuva ácida tem efeitos negativos na
preservação dos monumentos. Uma solução ácida pode reagir com o carbonato
de cálcio presente em vários monumentos, levando ao seu consumo. Por isso,
conclui-se que a chuva ácida provoca a erosão dos monumentos.

Como reduzir a dureza de uma água?


1. Depois da vaporização da água, precipitaram os sais que nela estavam dissolvidos
nas paredes do gobelé.

2. Destilação.

3. A água naturalmente gaseificada tem normalmente uma mineralização total elevada


e uma percentagem de iões cálcio e carbonato maior.

4. Normalmente a água gaseificada é mais dura do que a água mineral.

5. De acordo com os resultados obtidos nesta atividade prática, um procedimento que


se pode realizar para diminuir a dureza de uma água é ferver a água para precipitar
os sais nela dissolvidos. Desta forma, a dureza da água diminui.

Transporte de mercadorias perigosas


1. Mercadorias perigosas são substâncias ou preparações que podem provocar efeitos
negativos no ser humano e/ou para o ambiente em caso de derrame, emissão,
incêndio ou explosão.

2. Laranja

3. As mercadorias perigosas são úteis para a sociedade, nomeadamente, para a


indústria, agricultura, medicina, investigação, entre outros. Por isso, o transporte
deste género de mercadorias serve para abastecer estes setores em matérias-
primas que podem ser consideradas mercadorias perigosas.

4.
5. Como um ácido é corrosivo, um dos números de identificação do perigo que deve
constar na parte superior do painel de sinalização dos veículos de mercadorias
perigosas é o 3, que significa corrosividade.

6. Por exemplo, ligar para o 112, não se aproximar da zona de acidente, se se estiver
de carro, fechar as janelas e desligar o sistema de ventilação, se se sentir algum
cheiro suspeito, molhar um lenço e aplicá-lo no rosto, respirando através desse
lenço.

7. Por exemplo, conduzir mantendo a distância de segurança, circular mantendo-se


dentro dos limites de velocidade, ultrapassar apenas em locais autorizados e com
visibilidade.

Ficha de Trabalho 6 | Nível A


1.1. Reação química
1.2. Combustível
1.3. Dioxigénio
1.4. Comburente

2.1. A. dioxigénio (g)


B. dióxido de carbono (g) + água (g)
C. Carbono (s) + dioxigénio (g)
2.2. A. Combustível: Octoenxofre
Comburente: dioxigénio
B. Combustível: Propano
Comburente: dioxigénio
C. Combustível: Carbono
Comburente: dioxigénio

3.1. Deve retirar-se um dos lados do triângulo de fogo: ou retirar o comburente, ou o


combustível ou a fonte de energia.
3.2. Estão a remover a fonte de energia por arrefecimento com a água.

4.1. Estamos a referir-nos ao dióxido de carbono.


4.2. Efeito de estufa
4.3. Alterações climáticas
4.4. Por exemplo, Gás metano e monóxido de nitrogénio.
5.1. Comburente: dioxigénio
Combustível: Magnésio
Fonte de energia: Fósforo ou isqueiro aceso no início da reação química e o calor
libertado pela combustão para que a mesma continue.
5.2. 2 Mg(s)+O2 (g)⟶ 2 MgO( s)
5.3. Reagiram 11,0 g de dioxigénio
5.4. Não. Pela Lei de Lavoisier, a massa de óxido de magnésio que se poderia obter
seria 18,5 g.

Ficha de Trabalho 7 | Nível A

1. C

2. a) por exemplo, ácido cítrico


b) ácido acetilsalicílico
c) ácido nítrico

3. a) HC l
b) H 2 S O 4
c) HN O3

4. Soluções alcalinas

5. a) hidrogenocarbonato de sódio
b) di-hidróxido de magnésio
c) di-hidróxido de cálcio

6. As pilhas contêm substâncias com características alcalinas que podem contaminar


os solos e por isso devem ser colocadas no pilhão.

7. Por exemplo, água destilada.

8. A escala de pH permite classificar as soluções em ácidas, básicas ou neutras. É


possível medir o pH de uma solução recorrendo ao indicador universal ou ao
medidor de pH. A 25 °C, uma solução ácida tem pH inferior a 7, uma solução neutra
tem pH igual a 7 e uma solução básica tem pH superior a 7.
9.
Cor final do indicador ácido-base na
presença de:
Indicadores Soluções Soluções Soluções
ácido-base básicas neutras ácidas
solução alcoólica
carmim incolor incolor
de fenolftaleína
tintura azul de Azul
azul vermelho
tornesol. arroxeado

10.1. X – neutra
Y – básica
Z – ácida
10.2. Terá de ter um valor de pH inferior a 7, por exemplo, 2.
10.3. Através da cor que adquire em contacto com essa solução.

11.1. A
11.2. C

12. C

13. B

14. Na natureza a água da chuva dissolve algum dióxido de carbono presente no ar


formando o ácido carbónico.
C O2 (g)+ H 2 O(l)⟶ H 2 C O3 (aq)
A água da chuva tem um pH inferior a 7 e que pode ir até 5,6, ou seja, pode ser
ligeiramente ácida.

15.1. Inúmeras atividades humanas emitem gases para a atmosfera, como por
exemplo, dióxido de carbono, óxidos de enxofre e óxidos de nitrogénio, que
podem acidificar a chuva. Quando o pH da chuva é inferior a 5,6 esta denomina-
se chuva ácida.
15.2. Por exemplo, a chuva ácida danifica os monumentos e acidifica os solos.

16. C
17.1. Ácido.
17.2. Base.
17.3. Ácida.
17.4. A solução contida no gobelé após a adição C é básica e por isso, a solução
alcoólica de fenolftaleína mudou de cor para carmim.
17.5. Reação ácido-base.

18.1. HC l(aq)+ NaOH (aq)⟶ NaC l(aq)+ H 2 O(l)


18.2. Um sal e água.

19. B

20. A. 2 HN O3 (aq )+ Mg ( OH )2 (aq)⟶ Mg ( N O 3 )2 (aq)+ 2 H 2 O(l)

B. H 2 S O 4 (aq)+2 NaOH (aq)⟶ Na2 S O 4 (aq)+2 H 2 O(l)

21. D

Ficha de Trabalho 8 | Nível A

1. É uma solução onde não é possível dissolver mais soluto.

2. C

3. Adicionando a mesma massa de sal ao mesmo volume de água, apenas o sal 1 deu
origem a uma solução saturada (não foi possível dissolver o sal na totalidade) pelo
que o sal 2 é mais solúvel.

4. Significa que é possível dissolver até 59,7 g de nitrato de chumbo(II) em 100 mL de


água, a 25 °C.

5.1. Carbonato de sódio – muito solúvel; dicloreto de Magnésio – muito solúvel.


5.2. Carbonato de sódio – Na2 C O3 ; Dicloreto de magnésio – Mg C l 2

6. D

7. D
8.1. A partir da reação química entre dois sais solúveis ocorreu a produção de um sal
insolúvel pelo que é uma reação de precipitação.
8.2.
iodeto de potássio (aq)+nitrato de chumbo(aq)⟶ nitrato de potássio (aq)+ di−iodeto de chumbo(s )
8.3. KI
Pb(N O3)2
KN O3
Pb I 2
8.4. 2 KI ( aq)+ Pb (N O3 )2 (aq)⟶ 2 KN O3 (aq)+ Pb I 2 (s)
8.5. Precipitado

9. Não.

10. Na2 C O3 (aq)+CaC l2 (aq)⟶ CaC O3 (s)+2 NaC l(aq)

11.1. 2 Mg(s)+O2 (g)⟶ 2 MgO( s)


11.2. Quando a partir da reação química entre dois sais solúveis ocorre a produção de
um sal insolúvel diz-se que ocorreu uma reação de precipitação, pelo que as
reações químicas apresentadas não traduzem reações de precipitação.

12. A

13. Formação de estalactites e de estalagmites e a formação e manutenção das


conchas dos moluscos.

14. C, A, D, B

15. a) por exemplo, não forma espuma com o sabão o que dificulta a limpeza.
b) por exemplo, pode ser uma fonte de cálcio e de magnésio.
c) por exemplo, usar produtos descalcificantes e lavar a roupa e a louça a
temperaturas abaixo dos 55 °C.

Ficha de Trabalho 6 | Nível B

1.1. reação química


1.2. combustível
1.3. dioxigénio
1.4. comburente
2.1. A. dioxigénio (g)
B. dióxido de carbono (g) + água (g)
C. dioxigénio (g)
2.2. A. Combustível: Octoenxofre
Comburente: dioxigénio
B. Combustível: Propano
Comburente: dioxigénio
C. Combustível: Carbono
Comburente: dioxigénio

3.1. Deve retirar-se um dos lados do triângulo de fogo: ou retirar o comburente, ou o


combustível ou a fonte de energia.
3.2. Estão a remover a fonte de energia por arrefecimento com a água.

4.1. Está a fazer referência ao dióxido de carbono


4.2. Efeito de estufa
4.3. Alterações climáticas
4.4. Por exemplo, metano e monóxido de nitrogénio

5.1. Comburente: dioxogénio


Fonte de energia: Fósforo ou isqueiro aceso no início da reação química e o calor
libertado pela combustão para que a mesma continue.
5.2. Magnésio(s)+ dioxigénio(g)⟶ óxido de magnésio
5.3. Reagiram 11,0 g de dioxigénio
5.4. Não. Pela Lei de Lavoisier, a massa de óxido de magnésio obtida seria 18,5 g.

Ficha de Trabalho 7 | Nível B

1. C

2. a) por exemplo, ácido cítrico


b) ácido acetilsalicílico
c) ácido nítrico

3. a) HC l
b) H 2 S O 4
c) HN O3

4. Soluções alcalinas
5. a) hidrogenocarbonato de sódio
b) di-hidróxido de magnésio
c) di-hidróxido de cálcio

6. As pilhas contêm substâncias com características alcalinas que podem contaminar


os solos e por isso devem ser colocadas no pilhão.

7. Por exemplo, água destilada.

8. • A escala de pH permite classificar as soluções em ácidas, básicas ou neutras.


• É possível medir o pH de uma solução recorrendo ao indicador universal ou ao
medidor de pH.
• A 25 °C, uma solução ácida tem pH inferior a 7, uma solução neutra tem pH igual
a 7 e uma solução básica tem pH superior a 7.

9.
Cor final do indicador ácido-base na
presença de:
Indicadores Soluções Soluções Soluções
ácido-base básicas neutras ácidas
solução alcoólica
carmim incolor incolor
de fenolftaleína
tintura azul de Azul
azul vermelho
tornesol. arroxeado

10.1. X. neutra
Y. básica
Z. ácida
10.2. Terá de ter um valor de pH inferior a 7, por exemplo, 2.
10.3. Através da cor que adquire em contacto com essa solução.

11.1. A
11.2. C

12. C

13. B
14. • Na natureza a água da chuva dissolve algum dióxido de carbono presente no ar
formando o ácido carbónico.
• A equação que traduz a acidificação natural da água da chuva é
C O2 (g)+ H 2 O(l)⟶ H 2 C O3 (aq)
• A água da chuva tem um pH que pode ir até ao 5,6.

15.1. Existem outros gases na atmosfera para além do dióxido de carbono, como por
exemplo, óxidos de enxofre e óxidos de nitrogénio que podem acidificar a
chuva. Quando o pH da chuva é inferior a 5,6 esta denomina-se chuva ácida.
15.2. Por exemplo, as chuvas ácidas danificam os monumentos e acidificam os solos.

16. C

17.1. Ácido.
17.2. Base.
17.3. Ácida.
17.4. A solução contida no gobelé após a adição C é básica e por isso, a solução
alcoólica de fenolftaleína muda de cor para carmim.
17.5. Reação ácido-base.

18.1. HC l(aq)+ NaOH (aq)⟶ NaC l(aq)+ H 2 O(l)


18.2. Um sal e água.

19. B

20. A. 2 HN O3 (aq )+ Mg ( OH )2 (aq)⟶ Mg (N O 3)2 (aq)+2 H 2 O (l)


B. H 2 S O 4 (aq)+2 NaOH (aq)⟶ Na2 S O 4 (aq)+ H 2 O(l)

21. D

Ficha de Trabalho 8 | Nível B

1. C.

2. C

3. Adicionando a mesma massa de sal ao mesmo volume de água, apenas o sal 1 deu
origem a uma solução saturada (não foi possível dissolver o sal na totalidade) pelo
que o sal 2 é mais solúvel.

4. B
5.1. Carbonato de sódio – muito solúvel; dicloreto de Magnésio – muito solúvel.
5.2. Carbonato de sódio – Na2 C O3 ; Dicloreto de magnésio – Mg C l 2

6. D

7. D

8.1. A partir da reação entre dois sais solúveis ocorreu a produção de um sal insolúvel
pelo que é uma reação de precipitação.
8.2.
iodeto de potássio ( aq ) +nitrato de chumbo ( aq ) ⟶ nitratode potássio ( aq ) ++ di- iodeto de chumbo(s)
8.3.
Iodeto de Nitrato de Nitrato de di-iodeto
potássio chumbo potássio de chumbo
KI Pb(N O3)2 KN O3 Pb I 2
8.4. 2 KI ( aq)+ Pb (N O3 )2 (aq)⟶ 2 KN O3 (aq)+ Pb I 2 (s)
8.5. Precipitado

9. Não.

10. Na2 C O3 (aq)+CaC l2 (aq)⟶ CaC O3 (s)+2 NaC l(aq)

11.1. 2 Mg(s)+O2 (g)⟶ 2 MgO( s)


11.2. Quando, a partir da reação química entre dois sais solúveis, ocorre a produção
de um sal insolúvel, diz-se que ocorreu uma reação de precipitação, pelo que as
reações químicas apresentadas não traduzem reações de precipitação.

12. A

13. Formação de estalactites e de estalagmites e a formação e manutenção das


conchas dos moluscos.

14. C, A, D, B

15. a) por exemplo, não forma espuma com o sabão o que dificulta a limpeza.
b) por exemplo, pode ser uma fonte de cálcio e de magnésio.
c) por exemplo, usar produtos descalcificantes e lavar a roupa e a louça a
temperaturas abaixo dos 55 °C.
Ficha de Trabalho 3 | Nível C

1. a) tecido da cortina
b) dioxigénio do ar
c) aquecedor

2. a) Combustível – lenha; Comburente – dioxigénio


b) Combustível – árvores e mato; Comburente – dioxigénio

3. Dióxido de carbono e monóxido de carbono.

4. Carbono e oxigénio

5. Parar, deitar no chão e rebolar sobre si mesmo.

6. Manter a calma, colocar um tecido sobre a boca e rastejar até encontrar a porta de
saída.

7.1. Dinitrogénio
7.2. Por exemplo, dioxigénio, dinitrogénio e dióxido de carbono.
7.3. Dióxido de carbono.
7.4. Porque o número de reações de combustão tem vindo a aumentar.

8.1. Por exemplo, problemas de saúde e subida do nível médio da água do mar.
8.2. Por exemplo, usar transportes públicos e cuidar das florestas.

Ficha de Trabalho 4 | Nível C

1.
Materiais ácido neutro básico

Detergente para lavar a roupa na máquina X

Limão X

Tira gorduras (ou detergente amoniacal) X

Vinagre X

Solução aquosa de açúcar (4 colheres


(sopa) de água com uma colher (café) de X
açúcar

Lixívia X

Pasta dentífrica X

Ficha de Trabalho 5 | Nível C


Parte 1
1.

Água e casca
Água e açúcar
de ovo

Água e areia Água e canela

Água e sal de Água e concha


cozinha de mexilhão

2. Açúcar e sal de cozinha.


Parte 2
O açúcar em pó dissolve-se mais rapidamente do que açúcar em cubo.

Parte 3
O sal de cozinha (cloreto de sódio) dissolve-se mais rapidamente na água quente.

Parte 4
Há um dado momento em que não é possível dissolver mais cloreto de sódio. Diz-se
que a solução está saturada.

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