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RESUMO
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2 Relatório de calandra
LISTA DE FIGURAS
Ano 2011
Marcelo Barbosa de Oliveira 3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................................05
1 CALANDRA...................................................................................................................................06
2 TIPOS DE CALANDRAS..............................................................................................................07
3 CALANDRAGEM CILINDRICA................................................................................................09
3.1.Descrição do processo.................................................................................................................09
4 CALCULOS.....................................................................................................................................11
4.3.Força de calandragem.................................................................................................................12
4.4.Potência de calandragem...........................................................................................................13
4.5.Recuperação elástica...................................................................................................................14
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4 Relatório de calandra
8 RELATIRIO DE ATIVIDADES....................................................................................................19
9 REFERENCIAS................................................................................................................................19
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INTRODUÇÃO
As atividades que foram desenvolvidas neste trabalho tratam dos tipos de calandras
existentes e processos realizados para obtenção de chapas cônicas e circulares e tipos
de ajustes dos rolos de calandras de três e quatro rolos.
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1. CALANDRAS.
Uma calandra compreende de dois ou mais rolos de ferro fundido com perfuração cen-
tral para a passagem de água e vapor, ambos para controle de temperatura, montados em
uma estrutura metálica em diversas configurações. É equipada com jogos de engrena-
gens os quais permitem variar a velocidade dos rolos, de acordo com o tipo de operação
a ser efetuada. Os rolos giram em velocidades controladas e a distância entre eles con-
trola a espessura e podem ser ajustadas de forma manual ou automaticamente. Os rolos
não são paralelos, sendo ligeiramente arqueados ou possuem um arqueador hidráulico
no conjunto para compensar a variação de espessura no material em processo. A alimen-
tação é feita manualmente com mantas aquecidas à temperatura da calandra em um ci-
lindro ou continuamente por fitas.
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2. TIPOS DE CALANDRAS
Rolos inferiores, fixos, com igual diâmetro, mas menores (10 a 50%) que o superior Calan-
dras de maior capacidade Rolos de maior diâmetro e maior entre eixo nos rolos inferiores
Menor força de flexão Utilização de rolos inferiores de suporte para reduzir a deformação
em calandras de comprimento elevado (geralmente > 3m) O ajuste do rolo superior, livre,
define o diâmetro da calandragem Força de calandragem suficiente para arrastar por atrito o
rolo superior. Difícil para chapa fina de grande diâmetro Rolo superior motorizado Os ex-
tremos da chapa (abas) permanecem direitos.
A dobragem das abas nunca é total (zona direita = (0,5 a 2)h; h - espessura da chapa) Existem
diferentes tipos de concepção (no essencial, diferentes movimentos dos rolos).
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3. CALANDRAGEM CILINDRICA
O rolo superior, geralmente, com um diâmetro (ds) maior que o diâmetro dos rolos in-
feriores (di), é convenientemente posicionado para se obter o raio de curvatura exterior
(Re) requerido para a chapa. Admitindo que as reações nos rolos inferiores são verti-
cais (aproximação), pode considerar-se que a distribuição de momento fletor é triangu-
lar, com o valor máximo na zona média do entre eixo.
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4. CALCULOS.
Profundidade de calandragem.
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Potência de calandragem.
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Figura 9: Relação entre o raio de calandragem (Re) e o final da chapa, (Rf), pa-
ra vários valores de tensão limite de elasticidade do material, considerando o modulo
de Young, E=210.000 Mpa.
Condições de calandragem para uma passagem em que (Rf0) é o raio inicial da chapa.
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Figura 10: Calandragem de uma superfície cônica numa calandra de três rolos.
a) Inclinação do rolo superior. b) E por menor mostrado o posicionamento da esfera.
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Figura 15: Abas diretas numa chapa Figura 16: Ultilização de um berço
Numa calandra sem capacidade para enformar abas a dobragem das abas po-
derá ser executada prévia ou posteriormente à calandragem por quinagem ou
por martelagem.
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8. RELATORIO DE ATIVIDADES.
9. REFERENCIAS.
http://www.calende.com.br/m-calandras.htm
https://sites.google.com/a/catim.pt/metalopedia/conformacao/calandragem
http://www.vulcanizar.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14
0:producao-definicoes&catid=34:laboratorio
http://www.xerium.com/StoweWoodwardSAPortuguese/produtos/VisaoGeraldaIn
dustriadePapel/rollCovers/calandra.aspx
http://www.nei.com.br/lista/Calandras.aspx
http://www.designpvc.org/index.php/processos-de-transformacao/360-
calandragem.html
http://www.congressoebai.org/wp-content/uploads/52-144-1-SM-com-nome.pdf
http://pwp.net.ipl.pt/dem.isel/jnrvilhena/aulas-dobragem+enrolamento.pdf
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