Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GUIA N° 07
INSPEÇÃO DE CALDEIRAS
Dezembro de 2004
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................4
2. OBJETIVO ............................................................................................................................................4
4. NOMENCLATURA ..............................................................................................................................5
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 3 de 52
14. OBSERVAÇÕES.................................................................................................................................23
14.1 TESTE HIDROSTÁTICO .............................................................................................................. 24
14.2 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE .................................................................................................. 25
14.3 PADRÕES METALOGRÁFICOS.................................................................................................... 28
14.3.1 Fluência........................................................................................................................... 28
14.3.2 Grafitização..................................................................................................................... 29
14.3.3 Esferoidização ................................................................................................................. 31
14.4 FIGURAS ................................................................................................................................... 32
14.4.1 Aquecedor de Ar Tipo Regenerativo................................................................................ 32
14.4.2 Caldeira Integral ............................................................................................................. 34
14.4.3 Esquema de Caldeira Aquotubular ................................................................................. 35
14.4.4 Nomenclatura das partes da caldeira.............................................................................. 37
14.4.5 Tubulão............................................................................................................................ 39
14.4.6 Queimadores.................................................................................................................... 40
14.4.7 Caldeira a carvão de grande porte.................................................................................. 43
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 4 de 52
- na limpeza de equipamentos;
PREFÁCIO - na prevenção e combate a incêndio;
- etc.
As Guias de Inspeção de Equipamentos
Nesta guia, entende-se por caldeiras o
emitidas pelo Instituto Brasileiro de Petróleo
conjunto geralmente constituído de:
e Gás – IBP, tem por objetivo orientar a
- tubulões
realização de inspeções em equipamentos
- tubos
das industrias de petróleo e petroquímicas,
- fornalha
podendo serem utilizadas em outros tipos de
- queimadores
industrias, que possuam equipamentos
- economizador
similares, onde for aplicável.
- superaquecedor
- pré-aquecedores
As Guias contém informações práticas sobre
- equipamentos para tiragem
tipos de equipamentos usuais; mecanismos
de danos que podem afetar os
equipamentos; técnicas de inspeção usuais; 2. OBJETIVO
aspectos de segurança individual do inspetor; O objetivo desta guia é traçar diretrizes que
aspectos da responsabilidade sobre a sirvam como orientação a ser seguida nos
inspeção. trabalhos de inspeção de caldeiras, não sendo
regras mandatórias, código ou norma.
As informações contidas nas Guias são
práticas recomendadas que não constituem Abrangem práticas para a inspeção de
regulamentações, padrões ou códigos caldeiras em uso, focalizando métodos e
mandatórios, sendo de adoção voluntária. procedimentos a serem utilizados, freqüência
de inspeção, limitações, causas de
Estas práticas não substituem o julgamento deterioração e avaria e outros aspectos de
ou a responsabilidade de profissionais que inspeção.
atuam na área de inspeção. Nesta guia serão consideradas caldeiras a
óleo, gás combustível e carvão mineral, uma
As Guias tem por base a experiência e o vez que estas são de mais largo uso.
conhecimento de engenheiros, inspetores e
pessoas envolvidas nas atividades de NOTA:
inspeção de equipamentos. As figuras indicadas no texto estão no final do
documento.
Colaboraram na elaboração desta guia:
3. RAZÕES PARA INSPEÇÃO
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 5 de 52
Manter alto o rendimento da unidade. seu percurso, passando por dentro dos tubos
para alcançar a chaminé. Esse tipo é o mais
Todos este itens só poderão ser alcançados
comumente encontrado.
mediante uma inspeção cautelosa e bem
programada, em combinação com um
5.1.1 Roteiro de Inspeção em Caldeiras
criterioso serviço de manutenção.
Flamotubulares
Além disso, o Ministério do Trabalho, através Nas Caldeiras Flamotubulares, os
da Secretaria de Segurança e Saúde do gases de combustão circulam no interior de
Trabalhador publicou em abril de 1995 a tubos lisos ou corrugados, os quais
Norma Regulamentadora NR13 (Inspeção de encontram-se imersos em água. Neste tipo de
Segurança de Caldeiras e Vasos de Pressão) caldeira os gases de combustão passam no
onde são definidos 3 tipos de caldeiras, interior de tubos cercados de água. A
instalação e inspeção de caldeiras transferência de calor ocorre em toda a área
estacionárias a vapor e as freqüências que circunferencial dos tubos, os quais são
devem ser inspecionadas. montados de forma similar a um trocador de
calor com feixe tubular. Essas caldeiras
4. NOMENCLATURA podem ser de dois tipos:
• Horizontais
A nomenclatura adotada é apresentada pelas
figuras 1 e 2 respectivas legendas. • Verticais
A nomenclatura apresentada é a mais Os componentes principais de uma caldeira
empregada, sendo uma referência para os
flamotubular e que devem sofrer rigorosa
inspetores indicarem os componentes de
uma caldeira, podendo existir outras inspeção são:
terminologias, que atendam às finalidades
desta Guia.
5.1.1.1 Componentes mecânicos
5. TIPOS E DESCRIÇÃO Fornalha (lisa ou corrugada)
As caldeiras podem ser agrupadas em dois Espelhos
tipos básicos:
Feixe de tubos
- flamotubular;
- aquotubular; Costado
Tubos tirantes ou nervuras para reforço dos
5.1 Caldeiras Flamotubulares
Ainda hoje são largamente usadas, com a espelhos
finalidade de produzir vapor saturado de Câmara de reversão frontal
baixa pressão, da ordem de 14 kgf/cm2, em
quantidades pequenas. Câmara de reversão traseira
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 6 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 7 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 8 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 9 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 10 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 11 de 52
parte estrutural como os tubos, cujo jato de vapor incide sobre os tubos em
principalmente do lado externo da caldeira. vez de entre eles.
Caso não seja detectado à tempo poderá Pode resultar também de jato de vapor e ou
levar a necessidade de reforçar estruturas, condensado proveniente de vazamento
substituição dos tubos ou até redução da através de juntas defeituosas, gaxetas ou
PMTA. A melhor forma de evitar este tipo de mesmo furos, pois jato de condensado tem
corrosão é a inspeção periódica, hibernação uma ação erosiva muito intensa.
adequada com monitoramento das
A corrosão-erosão é um fenômeno que resulta
temperaturas, proteção da caldeira contra a
da ação simultânea de erosão e corrosão,
chuva.
cujos efeitos são bem maiores que a soma
dos efeitos de cada uma, agindo
7.2.2.5 Corrosão Acelerada devido ao
isoladamente.
Fluxo de Vapor Úmido
Corrosão acelerada por fluxo (conhecido Para Caldeiras, as quais utilizam combustíveis
internacionalmente como FAC = Flow- sólidos (carvão, lenha, etc..)deve-se atentar
Accelerated Corrosion) é um fenômeno que para o fenômeno da erosão por cinzas leves.
resulta da perda de metal de tubos, vasos de Este tipo de erosão é mais intenso em zonas
pressão e equipamentos fabricados em aço da Caldeira onde predominam estreitamento
carbono. de área de passagem de gases e em locais de
Isto ocorre em determinadas condições de mudança brusca de direção destes.
fluxo, geometria e material, os quais são
comuns em tubulações de elevadas
solicitações mecânicas em usinas nucleares, 7.4 Mudança de Estrutura Metalográfica e
usinas de combustível fóssil e de instalações Mudança Química
industriais.
Os fatores que mais influenciam na corrosão Dentre as possíveis mudanças químicas e de
acelerada devido ao fluxo são os seguintes: estrutura metalográfica do material, destacam-
se as seguintes.
Fatores hidrodinâmicos, i.e, velocidade
de fluxo, rugosidade do tubo, geometria 7.4.1 Ataque por Hidrogênio a Alta
do caminho do fluxo, qualidade do vapor Temperatura
ou fluxo contendo 2 fases (água/vapor); Tem sido verificado que, em caldeiras de alta
Fatores relacionados ao ambiente interno capacidade, pressão e temperaturas
nas tubulações, i.e, temperatura, pH, elevadas, ocorre a decomposição da água
agente redutor, concentração de com a conseqüente liberação de oxigênio e
oxigênio, potencial de redução e hidrogênio. Este hidrogênio livre se difunde
oxidação, impurezas na água; através do metal e age sobre a cementita,
Fatores metalúrgicos, principalmente a decompondo-a em ferrita e carbono com o
composição química do aço. Foi qual reage para formar metano. Desse modo,
determinado que o elemento mais além de enfraquecer o metal, ainda permite o
benéfico nos aços é o Cromo. Um aço empolamento pelo metano que agrava o
contendo liga de cromo acima de 1% terá problema.
irrelevante taxa de corrosão acelerada
por fluxo. Há evidência de que o uso de 7.4.2 Grafitização
cromo em valores menores, em até 0,1 A grafitização pode ocorrer nas serpentinas de
%, pode reduzir a corrosão acelerada. aço carbono do superaquecedor quando
opera a temperaturas superiores a 450°C.
Nas Caldeiras, este fenômeno ocorre com
maior frequência em Economizadores e Acompanhamento da Deterioração
redes externas de drenagens. Metalúrgica
Em função dos tipos de materiais dos tubos
das caldeiras alguns tipos de deterioração
7.3 Erosão e Corrosão-Erosão Metalúrgicas são possíveis de serem
Encontra-se erosão como resultado de acompanhadas desde que se tenha pessoal
desalinhamento dos sopradores de fuligem especializado e equipamento disponível.
Podem-se observar fluência, grafitização e
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 12 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 13 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 14 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 15 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 16 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 17 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 18 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 19 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 20 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 21 de 52
Estas tubulações possuem alta energia, hidrostática de acordo com a norma segundo
portanto uma ruptura pode produzir danos a qual foi construída. Caldeiras em uso,
catastróficos nas adjacências. Quando a quando reparadas em qualquer ponto dos
casa dos operadores for próximo, estas componentes sujeitos à pressão, deverão ser
situações poderão ser mais graves ainda. Os submetidas a novo teste hidrostático.
regimes transientes das caldeiras, paradas e Normalmente a pressão de ensaio deverá ser
partidas, situações de emergência, podem igual a 1,5 vezes a MPTA. (máxima pressão
causar cargas dinâmicas (golpe de aríete e de trabalho admitida). Para geradores que
até martelo) que produzem sérios danos em operam com pressão superior a 40 kgf/cm2
toda a suportação. Assim é fundamental que admite-se para teste uma pressão mínima de
as tubulações tenham sempre 1,2 vezes a MPTA.
acompanhamento em partidas e paradas, e Durante a realização desta prova só deverão
periodicamente, de maneira a manter o permanecer nas imediações do equipamento
sistema íntegro. aquelas pessoas estritamente necessárias.
De modo particular em caldeiras onde parte
da linha de vapor esteja sujeita a
A aplicação de prova de pressão
intempéries, atenção deve ser dada à
hidrostática (com valor normalizado de sobre-
possibilidade de corrosão externa sob o
pressão, e seguindo procedimentos de teste
isolamento térmico da tubulação,
também padronizados no código de projeto da
principalmente às que operam abaixo de
caldeira) permite verificar a existência de
120ºC ou em regime intermitente.
vazamentos e/ou insuficiência de resistência
da unidade. Embora somente exigível, pelas
10.2.9.6 Tanque de água e Vaso
normas genéricas para caldeiras, na inspeção
Desaerador
inicial e após execução de reparos e/ou
vazamentos em partes pressurizadas, o teste
Tanque de água de alimentação e hidrostático é imprescindível por ocasião das
desaerador- Devem ser examinados com inspeções periódicas.
foco na qualidade da água, atentando-se O valor de sobre-pressão estabelecido nos
para depósitos e a presença de materiais códigos de projeto referem-se a equipamento
estranhos em seu interior. Verificam-se novo e não corroído, não sendo normalmente
também o estado dos internos do utilizado nos subseqüentes testes periódicos.
desaerador, especialmente fixação das
bandejas e bicos spray. De forma geral estes O teste deverá ser feito com água em
vasos devem receber o mesmo tratamento temperatura de 20°C e 35°C, tendo-se o
de inspeção e END aplicável a vasos de cuidado de eliminar todas as bolsas de ar que
pressão em geral, inclusive com atendimento ser possam formar durante o processo de
aos requisitos legais. Estes vasos estão enchimento.
sujeito à deterioração de corrosão-fadiga, Antes da caldeira dar partida após as paradas
com o surgimento de trincas adjacentes aos normais é comum aplicar-se um teste para a
cordões de solda. Há relatos de ruptura e simples observação da estanqueidade das
vazamento de água quente destes bocas de visita e das conexões que foram
equipamentos. Utilizar a Prática abertas. Neste caso a pressão aplicada deve
Recomendada da NACE que contempla uma ser aproximadamente a pressão normal de
série de ações para inspeção destes tipos de operação, observando-se para a água os
equipamentos. limites de temperatura já mencionados.
Outros vasos também assessórios (de
expansão de condensado) também devem Nos testes hidrostáticos onde, pelo
ser verificados pois estão submetidos a manômetro, se constata vazamento, o qual
erosão interna, podendo ocorrer furo. não se consegue localizar, pode-se usar um
detetor de vazamento por ultra-som que dará
10.3 Ensaios a sua localização aproximada.
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 22 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 23 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 24 de 52
C
PTH D
B E
PMTA F
A
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 25 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 26 de 52
Tabela Resumo dos danos associados aos componentes típicos de uma caldeira
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 27 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 28 de 52
14.3.1 Fluência
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 29 de 52
14.3.2 Grafitização
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 30 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 31 de 52
14.3.3 Esferoidização
Precipitação Carbonetos – aplicado para aços baixa-liga
A D
B
E
C F
Estágio
Descrição da Microestrutura
A Ferrita e perlita fina; é a microestrutura de material novo.
B Primeiros sinais de esferoidização da perlita, normalmente acompanhada também pela precipitação de
carbonetos nos contornos dos grãos.
C Estágio intermediário da esferoidização, com forte coalescimento das lamelas de perlita, observando-se
ainda a presença de algumas lamelas remanescentes.
D Esferoidização virtualmente completa, mas os carbonetos ainda estão agrupados na rede original de
perlita.
E Esferoidização completa. Os carbonetos estão dispersos, deixando ainda observarem-se pequenos traços
das áreas perlíticas originais.
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 32 de 52
14.4 Figuras
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 33 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 34 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 35 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 36 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 37 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 38 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 39 de 52
14.4.5 Tubulão
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 40 de 52
14.4.6 Queimadores
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 41 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 42 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 43 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 44 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 45 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 46 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 47 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 48 de 52
Coletores de Vapor – derivação com defeito nas soldas (inspeção por Líquido Penetrante)
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 49 de 52
Coletores de Vapor – Trincas internas nas saídas dos tubos das serpentinas (inspeção por videoscopia)
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 50 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 51 de 52
Caldeira Nova
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005
IBP – Comissão de Inspeção de Equipamentos – GUIA N° 07 - Inspeção de Caldeiras pág 52 de 52
Texto básico apenas para comentários – Elaborado pelo GRINSP – RS Emissão: 02/fev/2005