O documento discute vários tipos de provas em processos judiciais, incluindo a diferença entre documentos públicos e particulares, como provar a autenticidade de contratos eletrônicos, o que uma escritura pública de doação prova, se testemunhas podem provar casamento sem certidão, se documentos públicos nulos podem ser aproveitados de alguma forma, se documentos com entrelinhas ou borrões podem ser usados como prova, quem tem o ônus da prova quando um documento é impugnado, em
O documento discute vários tipos de provas em processos judiciais, incluindo a diferença entre documentos públicos e particulares, como provar a autenticidade de contratos eletrônicos, o que uma escritura pública de doação prova, se testemunhas podem provar casamento sem certidão, se documentos públicos nulos podem ser aproveitados de alguma forma, se documentos com entrelinhas ou borrões podem ser usados como prova, quem tem o ônus da prova quando um documento é impugnado, em
O documento discute vários tipos de provas em processos judiciais, incluindo a diferença entre documentos públicos e particulares, como provar a autenticidade de contratos eletrônicos, o que uma escritura pública de doação prova, se testemunhas podem provar casamento sem certidão, se documentos públicos nulos podem ser aproveitados de alguma forma, se documentos com entrelinhas ou borrões podem ser usados como prova, quem tem o ônus da prova quando um documento é impugnado, em
1. Em termos de prova, qual a diferença entre o documento particular e o
documento público? 2. Como se prova a autenticidade e veracidade de um contrato eletrônico? 3. Carla fez uma escritura pública de doação de um imóvel para sua filha Bel. O que esse documento público prova, efetivamente?
4. Judite perdeu a sua certidão de casamento e por isso, na ação de divórcio,
pretende fazer prova do casamento por meio de testemunhas. Isso é possível?
5. O documento público feito sem as formalidade legais, assinado pelas partes,
é nulo ou pode de alguma forma ser aproveitado?
6. Um documento com entrelinhas ou borrões pode ser admitido como prova?
7. Caio produziu um documento falso e, em ação judicial em face de Mateus,
este impugnou a autenticidade do documento. A quem cabe o ônus de provar que o documento é verdadeiro?
8. Em que circunstâncias a prova documental deve ser indeferida?
9. Um menor de 15 anos pode ser ouvido em juízo como testemunhas?
10. A quem incumbe a intimação das testemunhas?
11. Depois de arrolada a testemunha ela pode ser substituída?
12. (CESPE - adaptada) João ajuizou ação indenizatória para reparação de
danos morais contra determinada empresa, sob a alegação de que, em razão de sua orientação sexual, fora vítima, em quatro dias diversos, de ofensas por parte de prepostos da pessoa jurídica. O magistrado deferiu a produção da prova testemunhal, e João apresentou o rol de testemunhas, sendo quatro delas para provar as ofensas ocorridas na primeira ocasião; outras três para a segunda ocasião; outras duas testemunhas para a terceira ocasião; e, por fim, outras duas testemunhas para a quarta ocasião. Pergunta-se: em termos de quantidade de testemunhas no processo civil João observou os requisitos legais?
13. As partes podem escolher o perito?
14. É possível nomear mais de um perito no mesmo processo?