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Contabilidade Como Ferramenta Gerencial PDF
Contabilidade Como Ferramenta Gerencial PDF
FABRÍCIO CONSTANTE
SÃO JOSÉ
2010
FABRÍCIO CONSTANTE
SÃO JOSÉ
2010
FABRÍCIO CONSTANTE
Membros da banca
______________________________________
Prof. Esp. Alfredo Lohn Braun
Orientador
______________________________________
Prof. MSc Isair Sell
______________________________________
Prof. MSc. Humberto R. Francisco
Dedico este trabalho aos meus
pais, Pedro Moisés Constante e
Zenaide Maria Silveira Constante pela
educação, amor, força, ensinamentos,
oportunidade e incentivo que sempre
me deram para prosseguir nesta
caminhada. Ao meu irmão Rafael
Constante pela motivação em todos
os meus feitos. À minha noiva,
Sabrina Santos da Silva, por sempre
estar ao meu lado, dando apoio,
garra, força e amor para a conclusão
deste.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................10
2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................11
3 PROBLEMÁTICA E OBJETIVOS..........................................................................12
3.1 Pergunta de Pesquisa .......................................................................................12
3.2 Objetivos ............................................................................................................13
3.2.1 Objetivo Geral ..................................................................................................13
3.2.2 Objetivos Específicos .......................................................................................13
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...............................................................14
4.1 Modalidade da pesquisa ...................................................................................14
4.2 Coleta de Dados ................................................................................................15
4.3 Análise e Interpretação .....................................................................................15
4.4 Ambiente de Pesquisa ......................................................................................15
8 REFERÊNCIAS......................................................................................................42
10
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 PROBLEMÁTICA E OBJETIVOS
3.2 Objetivos
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1
Informações coletadas através de conversas informais com o administrador da empresa, Delmo dos
Santos, em São José – Santa Catarina, em 21 de novembro de 2009.
16
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Então, pode ser dito que o processo de gestão é dividido em dois tipos, o
primeiro em planejamento e o segundo em controle. Cabe ressaltar que quando se
tratar de gestão, é importante atenção em uma das duas partes, para assim
simplificar a análise.
É importante que uma empresa em sua gestão saiba mensurar quais são
seus pontos fracos e fortes bem como quais são as suas ameaças e oportunidades.
A análise SWOT é a área que trata sobre esses aspectos. Conforme Megginson,
Mosley e Pietri (1998, p. 179):
II. Gastos: é o sacrifício que uma empresa deve tomar para que seja possível a
obtenção de produto e ou serviço.
Os gastos dividem-se em: Custos, Despesas e Investimentos.
São os custos necessários para haver uma produção, mas que não estão
diretamente relacionados a ela. Ou seja, independente do volume a ser produzido, o
custo continuará com valores constantes, como exemplo pode ser citado o aluguel
da fábrica, salário do supervisor, serviço de vigilância, entre outros.
Segundo Martins (2009, p. 50) “o aluguel da fábrica em certo mês é de
determinado valor, independentemente de aumentos ou diminuições naquele mês
do volume elaborado de produtos. Por isso, o aluguel é um Custo Fixo.”.
conhecimento rápido das divergências e suas origens, e tomar atitudes para sua
correção”.
Porém, Martins (2009, p. 305) também fala que:
5.7.6 Valor Final dos Custos para quem Produz e para quem Consome
Quanto maior for o lucro que o produtor tiver, maior serão os seus custos,
pois aumentará a mão-de-obra, aquisição de matéria-prima, salário do pessoal,
entre outros.
Porém, para que o produto seja vendido, há a necessidade de perceber quem
será seu público alvo, pois se o preço do produto for elaborado para atender as
pessoas de renda alta, mas as necessidades dos produtos serem para os de baixa
renda, os produtos não serão vendidos. Portanto, é de suma importância que antes
de estabelecer os preços, deve ser feito um estudo para desmistificar quem serão
seus consumidores, para que os produtos sejam além de necessários, fáceis de
vender.
Agora o que fazer, se o produto não for bem aceito pelos consumidores
devido o preço ser elevado? Aí se o produto não deixar de existir, o seu preço terá
que ser menor, mas para a redução do preço terá de reduzir os custos, como, por
exemplo, o corte de salários dos funcionários, entre outros.
Conforme Florentino (1981, p. 15):
Esta forma de custeio, única aceita pelo fisco, apropria todos os custos da
produção aos produtos. De acordo com Viceconti e Neves (2003, p. 33):
No custeio por atividades, os recursos não são consumidos por seus produtos
e sim por suas atividades.
Segundo Nakagawa (apud LEONE 2006, p. 255):
5.8 Orçamento
Esta tem sua importância como uma ferramenta de controle dentro de uma
organização. Interage diretamente com o custo-padrão. Conforme Martins (2009, p.
319) “O custo-padrão não deixa de ser uma espécie de orçamento, apenas que
tende a forçar o desempenho da produção por ser normalmente fixado com base na
suposição de melhoria de aproveitamento dos fatores de produção”.
Tendo o custo-padrão inserido na organização, acaba ficando fácil a
elaboração do orçamento para a produção, pois custo-padrão é o mesmo que dizer
ser o custo ideal de produção de um bem ou serviço. Segundo Martins (2009, p.
329), “vemos que acaba o Custo-padrão podendo servir também como elemento de
base para a elaboração daquela peça de controle global tão importante;
simplificando-lhe sobremaneira a própria construção”.
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1. Estudo dos custos: Análise para a descoberta se haverá algum custo que
poderá ser reduzido ou cortado da produção.
Forma de avaliação: Apresentará os custos que estão sendo reduzidos ou
cortados da produção.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
8 REFERÊNCIAS
DUTRA, René Gomes. Custos: Uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1991.
SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 8. ed. São Paulo: Atlas,
1990.