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VIAJANDO NO TEMPO...e no espaço!

Maio 2017 Resumos para a prova de exame de História A - 2017


Maio 20 2017
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4 5 6

7 8 9 10 11 12 13 Tendo como principal objetivo ajudar a preparação, em


14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 particular, dos meus alunos, mas que partilho com todos
28 29 30 31

« Abr Jun » os outros que este ano (2017) se têm de submeter a exame

ÍNDICE DESTE BLOG: de História A, aí ficam resumos dos conteúdos


ANSIÃO
Carta de Foral de Ansião programáticos, que o programa define como conteúdos de
Vila de Ansião (1)
Monumentos da Vila (2) aprofundamento.
Património Religioso da Freguesia de
Ansião
Juristas Ansianenses
Freguesia do Alvorge (1)
Freguesia do Alvorge (2)
Freguesia do Avelar
Chão de Couce
Freguesia da Lagarteira
Freguesia de Pousaflores
Freguesia de Santiago da Guarda (1)
Freguesia de Santiago da Guarda (2)
Freguesia da Torre de Vale de Todos
Carta de Foral das 5 Vilas
ERMESINDE
ERMESINDE - História e Memórias
Ermesinde e a sua história (Parte 1)
Ermesinde e a sua história (Parte 2)
Lutas Liberais Concelho Valongo (1)
Lutas Liberais Concelho Valongo Módulo 8
(parte 2)
OS MEUS LIVROS
A Confraria de N.ª Sr.ª da Paz da
Constantina Conceitos/
O Município de Ansião na I República Conteúdos
A Republicanização no Concelho de Noções
Ansião
"Ansianenses Ilustres 2"
1.2. O tempo da Guerra Fria - a consolidação de
RESUMOS "HISTÓRIA A"
um mundo Bipolar
Resumo História 12.º Ano - módulo 7
(1) - O mundo capitalista: a política de alianças
Resumo História 12.º Ano - módulo 7
(2) liderada pelos EUA; a prosperidade económica e a
Resumo História 12.º Ano - módulo 8
Resumo História 12.º Ano - módulo 9
sociedade de consumo; a afirmação do Estado-
PORTUGUESES ILUSTRES
providência.
Afonso de Albuquerque
Padre Américo - O mundo comunista: o expansionismo soviético;
António de Oliveira Salazar
Infante D. Henrique
opções e realizações da economia de direção
Pero Vaz de Caminha central.
São Nuno de Santa Maria
Vasco da Gama - A escalada armamentista e o início da era
Pedro Álvares Cabral
-Guerra Fria*
espacial.
O Marquês de Pombal -Social-
Luís de Camões
Amália Rodrigues democracia*
REIS PORTUGUESES 2.1. Imobilismo político e crescimento
Reis da 1.ª Dinastia (1)
-Democracia
económico do pós-
Reis da 1.ª Dinastia (2) cristã*
Reis da 1.ª Dinastia (3) -guerra a 1974
Reis da 2.ª Dinastia -Sociedade de
Reis da 3.ª Dinastia
- Estagnação do mundo rural; emigração. Surto
consumo
Reis da 4.ª Dinastia
industrial e urbano; fomento económico nas
PRESIDENTES DA REPÚBLICA
Presidentes da República (1910 a colónias.
1926)
Presidentes da República (1926 a - A radicalização das oposições e o sobressalto
1974) -Oposição
EFEMÉRIDES político de 1958; a questão colonial - soluções
Bicentenário do Desastre da Ponte
democrática*
das Barcas
preconizadas, luta armada, isolamento
Foi há 91 anos a trágica Batalha de internacional.
La Lys
Centenário da República (1910-2010) - A “primavera marcelista”: reformismo político não
A 2.ª Guerra Mundial terminou há 64
anos sustentado; o impacto da guerra colonial.
-Poder popular*
O fim da 1.ª Guerra Mundial
2.2. Da Revolução à estabilização da
10º dia da Eliminação da Violência -
contra a Mulher democracia
Recordando os 20 anos da Queda do Nacionalização*
Muro de Berlim - O Movimento das Forças Armadas e a eclosão
O 1.º Comboio português -Reforma
da Revolução.
Centenário da República
agrária*
CURIOSIDADES DA HISTÓRIA - Desmantelamento das estruturas de suporte do
A história do molete
35 ANOS DO 25 DE ABRIL Estado Novo; tensões político-ideológicas na
Revolução faz hoje 35 anos
Principais protagonistas do 25 de sociedade e no interior do movimento
Abril
revolucionário; política económica antimonopolista
A Guerra Colonial Portuguesa
OUTROS TEMAS e intervenção do Estado nos domínios económico
Porque não se resolve a crise?
Bicentenário das Invasões Francesas e financeiro. A opção constitucional de 1976.
(Arrifana)
VIII Capítulo da Confraria Queijo
- O reconhecimento dos movimentos nacionalistas
Rabaçal
e o processo de descolonização.
Os portugueses e a globalização...
Cimeira de Copenhaga - A revisão constitucional de 1982 e o
LINKS FAVORITOS:
Ansião News - notícias on line funcionamento das instituições democráticas.
Junta de Freguesia de Ansião
PSICOLOGIA
Orientação psicológica/Ajuda
O Mundo capitalista e o domínio dos EUA
A MINHA ESCOLA
Escola Secundária de Rio Tinto Ao contrário do que se poderia pensar, o fim da guerra não trouxe a desejável
LIVROS
Páginas com memória paz ao mundo. As relações internacionais ficaram marcadas pelas desconfianças
JORNAIS
Periódicos de quase todo o mundo mútuas entre os dois mundos antagónicos que então se formaram: o mundo
Jornais e Revistas editados em
Portugal
capitalista e o mundo comunista.
GPS
O mundo capitalista viu a liderança dos EUA ser consolidada através de planos
Descubra rapidamente uma terra
portuguesa de ajuda financeira e de uma série de alianças que procuravam assegurar a sua
MUSEU "O LOUVRE"
Visita virtual supremacia e vigilância sobre o mundo comunista. A “doutrina Truman” e o
MUSEU NACIONAL DOS COCHES
Os Coches do Museu Nacional - “plano Marshall” foram dois preciosos instrumentos de domínio norte-americano
Lisboa
RÁDIO VIDA NOVA FM sobre a Europa, a que respondeu a URSS com a “doutrina Idanov”, dita “anti-
A rádio do concelho de Ansião, on-
line
imperialista e democrática”.
ANSIANENSES ILUSTRES
Alguns dos ansianenses que mais se
destacaram...
As alianças militares
ESPELEOLOGIA
Tão antiga como o próprio homem Entre as alianças militares pró-americanas, concretizando a superioridade
HISTÓRIA NÁUTICA
Portugal sempre foi um país de militar dos EUA a nível mundial, destacam-se a OTAN (Organização do Tratado
marinheiros
TURISMO SICÓ Atlântico Norte) para a defesa dos países banhados pelo Atlântico Norte (América
Ansião e sua região
ARQUEOLOGIA
do Norte e Europa ocidental); o ANZUS (ou Pacto do Pacífico, 1951, envolvendo
Visita virtual ao Museu Nacional de
a Austrália, Nova Zelândia e EUA), o SEATO (Tratado da Ásia do Sudeste,
Arqueologia
PALÁCIO DO PRESIDENTE FRANCÊS
envolvendo o ANZUS, a França, Paquistão, Filipinas, Tailândia e Grã-Bretanha) e
Visite o esplendor de L'Elysée (fotos
panorâmicas) a CENTO (Organização do Tratado Central, 1955, envolvendo a Grã-Bretanha,
CIDADE DO PORTO
Visita aos subterrâneos da cidade Turquia, Paquistão, Irão e Iraque). Além destas alianças, os EUA celebraram
MUSEU HERMITAGE S.
PETERSBURGO acordos bilaterais com muitos países, entre os quais: Espanha, Japão, Filipinas,
Visita virtual a este museu russo
MUSEU VAN GOGH Coreia do sul e Taiwan.
Visita virtual (vários vídeos)
MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO
DE JANEIRO
A prosperidade económica / A sociedade de consumo e o Estado-
Visita virtual
MUSEUS DE TODO O MUNDO providência
Roteiro de visitas virtuais
HISTÓRIA DE PORTUGAL EM VÍDEO Desde os finais da década de 1940 até meados da década de 1970, as
A fundação de Portugal
A conquista de Lisboa aos Mouros economias dos países da Europa ocidental conheceram um período de
A Batalha de Aljubarrota
aceleradocrescimento económico. Em termos políticos estes países defendiam
Descobrimentos Portugueses
Descoberta do caminho marítimo a “democracia cristã” e a “social-democracia”. Na recuperação da destruição
para a Índia
A descoberta do Brasil provocada pela guerra, a Europa conheceu um rejuvenescimento e modernização
Batalha de Acácer Quibir
dos seus equipamentos industriais, redes rodoviárias e ferroviárias. A tudo isto
Restauração da Independência
Terramoto de Lisboa (1755) juntou-se a sociedade de consumo, isto é, uma população com elevado poder
Revolução Liberal Portuguesa
Implantação da República em
de compra que lhe permite a aquisição de bens e serviços não essenciais, que o
Portugal
“marketing” promove e a facilidade de crédito incentiva. Há, no entanto, uma
Hino de Portugal
Ditadura Salazarista franja da população que fica à margem dos benefícios económicos que o
Guerra Colonial Portuguesa
A Revolução do 25 de Abril de 1974
desenvolvimento económico produz. Afirma-se o “Estado-providência” que
Portugal na União Europeia procura levar aos desfavorecidos algum bem-estar e segurança. Compete-lhe
BIBLIOTECA NACIONAL
Pesquisa Bibliográfica distribuir subsídios, pensões, garantir a saúde e a educação em nome da garantia
LINDAS VISTAS AÉREAS
De Lisboa, Alentejo, Sintra e dos direitos humanos fundamentais.
Sesimbra
PAÍSES DE TODO O MUNDO
Pesquise aqui dados sobre qualquer
país
A Sovietização da Europa de Leste / A política económica estalinista
PORTUGAL
O receio do domínio capitalista da Europa de Leste, por parte da URSS, levou-a
Fotos e "pps" de muitas terras
portuguesas àSovietização da Europa que, fisicamente, lhe era mais próxima. Os argumentos
Fotos panorâmicas de muitos
monumentos portugueses dessa sovietização assentam no facto desses países terem sido libertados
Fotos panorâmicas de algumas
cidades portuguesas peloexército vermelho nos últimos anos da 2.ª Guerra e no direito de dispor de
Belas fotos de muitas povoações
portuguesas
uma zona de influência fora do seu próprio território (direito reconhecido aos
INSTITUTO NACIONAL DE
grandes vencedores da Guerra na Conferência de Ialta). Entre 1946 e 1949,
ESTATÍSTICA
Pesquise aqui grande variedade de Albânia, Jugoslávia, Polónia, Roménia, Checoslováquia, Hungria e RDA
indicadores
ROMANIZAÇÃO DO ESPAÇO tornaram-se, politicamente, “democracias populares”.
PORTUGUÊS
Blog sobre a presença romana no Anos depois, o regime instala-se também em países asiáticos (China, Vietname,
espaço português
Visita virtual a Conimbriga Coreia do Norte, Camboja, Laos e Mongólia), americanos (Cuba, Bolívia,
Complexo Monumental de Santiago
da Guarda (Ansião)
Colômbia, Perú e Nicarágua) e africanos (Angola, Moçambique e Etiópia).
Villa Romana do Rabaçal Terminada a guerra, Estaline retoma a economia planificada dando prioridade à

posts recentes indústria pesada. O 1.º plano quinquenal do pós-guerra (1946-1950) teve como
FUNERAL DE SIDÓNIO PAIS, ...
objetivo prioritário a reparação dos danos da guerra, nas habitações,
Sidónio Pais foi assassi...
RECORDANDO O ARMISTÍCIO comunicações e fontes de energia; e a reconstrução das zonas industriais
A FAVOR DOS NOSSOS SOLDAD...
Um dos voluntários para a... destruídas, a exploração da Sibéria e a mecanização da agricultura.
O navio de guerra Augusto...
SUBMARINOS PORTUGUESES AT...
MILITARES DO INFANTARIA 1...
O REGIME SIDONISTA As novas prioridades económicas da URSS / A escalada armamentista
A BATALHA DE LA LYS FOI H...
Após a morte de Estaline (1953) e com a ascensão política de Khruschev,
arquivos
aeconomia soviética conhece nova orientação que visa, sobretudo, o aumento
Dezembro 2018
Novembro 2018 da produção de bens de consumo (tecidos de algodão, tecido de lã, calçado,
Outubro 2018
Setembro 2018 açúcar e carne) em vez de continuar a privilegiar a indústria pesada. Este novo
Agosto 2018
Julho 2018 dirigente soviético empreende várias reformas administrativas e económicas.
Junho 2018
Maio 2018 Na agricultura, além de conceder maior autonomia aos Kolkhozes e Sovkhozes,
Abril 2018
Fevereiro 2018 criou os conselhos económicos regionais, os Sovnarkhozes. Na
Janeiro 2018
Dezembro 2017 indústriaabandonou os planos quinquenais, propondo um “planeamento
Outubro 2017
Setembro 2017 contínuo” com ajustes anuais. O seu projeto de transformar a URSS na 1.ª
Agosto 2017
Julho 2017 potência industrial do mundo falhou por causa da competição com o Ocidente e,
Junho 2017
Maio 2017 sobretudo, pela transferência de verbas para o armamento e para o programa
Abril 2017
Março 2017 espacial.
Fevereiro 2017
Janeiro 2017 A conjuntura da “guerra-fria” fez aumentar o clima de tensão e de rivalidade entre
Dezembro 2016
Novembro 2016 os dois blocos, desencadeando uma escalada armamentista, com a expansão
Outubro 2016
Setembro 2016
do armamento nuclear e a criação da Bomba H.
Agosto 2016
Julho 2016
Junho 2016
Maio 2016
A era do nuclear / A era espacial
Abril 2016
O lançamento das bombas atómicas pelos EUA, a 6 e 9 de agosto de 1945,
Março 2016
Fevereiro 2016
sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, respetivamente, foi, em
Janeiro 2016
Dezembro 2015
simultâneo, uma manifestação de superioridade americana e um desafio às
Novembro 2015
Outubro 2015 grandes superpotências.
Setembro 2015
Agosto 2015 Sete anos mais tarde (1952), os americanos voltaram a superiorizar-se aos seus
Julho 2015
Junho 2015 adversários com o fabrico da Bomba H (Bomba de Hidrogénio, com capacidade
Maio 2015
Abril 2015 destrutiva 750 vezes superior à nuclear de Hiroshima). Desde então, as principais
Março 2015
Fevereiro 2015 potências revelaram uma grande preocupação armamentista. Só nas décadas de
Janeiro 2015
Dezembro 2014 1950 e 1960, a ONU revelou alguma preocupação com o facto, procurando travá-
Novembro 2014
Outubro 2014 lo. A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA, 1956), o Tratado de Não
Setembro 2014
Agosto 2014 Proliferação Nuclear (TNP) e os SALT I (1972) e os SALT II (1979) procuraram
Julho 2014
Junho 2014 estabilizar a corrida aos armamentos (1968).
Maio 2014
Abril 2014 Uma outra manifestação da competição bipolar foi a conquista do espaço. E,
Março 2014
Fevereiro 2014 neste particular, a URSS levou a melhor. É seu o 1.º satélite – “Sputnik” – 1957; e
Janeiro 2014
Dezembro 2013 também é soviético o 1.º homem a viajar no espaço (Gagarine, 1961). Porém, a
Novembro 2013
Outubro 2013 partir de 1969, os EUA tomam a dianteira com a “Apolo 11” a colocar os primeiros
Setembro 2013
Agosto 2013
homens na Lua.
Julho 2013
Junho 2013
Maio 2013
Abril 2013
Março 2013
Fevereiro 2013
Janeiro 2013
Portugal no pós-guerra / A emigração portuguesa
Dezembro 2012
Novembro 2012
Na década de 1950, Portugal continuava a ser um país predominantemente
Outubro 2012
Setembro 2012 agrícola, mas nem por isso conseguia ser autossuficiente, porque mantinha
Agosto 2012
Julho 2012 processos arcaicos que não permitiam aumentar a produção e a
Junho 2012
Maio 2012 produtividade.Os planos de fomento (1.º de 1953 a 1958; o 2.º de 1959 a 1964)
Abril 2012
Março 2012 continuaram a valorizar a agricultura, promovendo também a indústria e o
Fevereiro 2012
Janeiro 2012 comércio, mas sem reestruturar profundamente a economia nacional. A
Dezembro 2011
Novembro 2011 mecanização da agricultura só se fez no Ribatejo e numa pequena parte do
Outubro 2011
Setembro 2011 Alentejo. No resto do país tudo se manteve praticamente na mesma. Os
Agosto 2011
Julho 2011 produtores nacionais continuaram a apostar na produção dos cereais,
Junho 2011
Maio 2011 esquecendo que a população urbana procurava, sobretudo, o leite, a carne, fruta
Abril 2011
Março 2011 e ovos.
Fevereiro 2011
Janeiro 2011 Em resultado da miséria em que o país vivia, muitos portugueses emigraram,
Dezembro 2010
Novembro 2010 procurando lá fora emprego e rendimentos maiores. Até finais da década de
Outubro 2010
Setembro 2010 1950, o principal destino era o Brasil, a partir da década de 1960, foi a Europa,
Agosto 2010
Julho 2010
sobretudo a França e a Alemanha. Outros destinos foram as colónias
Junho 2010
Maio 2010
portuguesas. Dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira emigravam mais para
Abril 2010
Março 2010
os EUA, Canadá, África do Sul e Venezuela. As remessas dos emigrantes
Fevereiro 2010
foram importantes para a economia do país, para equilibrar a balança de
Janeiro 2010
Dezembro 2009
pagamentos ao mesmo tempo que contribuíram para a manutenção estrutural do
Novembro 2009
Outubro 2009
nosso atraso económico.
Setembro 2009
Agosto 2009
Julho 2009
Junho 2009 Surto industrial e urbano
Maio 2009
Abril 2009 A indústria portuguesa conheceu algum entusiasmo a partir de finais da década
Março 2009
Fevereiro 2009 de 1940 graças à expansão da eletrificação no território nacional. A taxa de

Tags crescimento anual rondou os 7% na década de 1950. Ajudaram a este


1 de dezembro 1.ª crescimento, o protecionismo, a estabilização dos preços e da moeda, bem como
guerra mundial 1.º de
maio de 1931 1917 1º a política colonial que garantia o fornecimento de matérias-primas e o mercado
comboio português 2.ª para a produção industrial e interna.
guerra mundial 25 Durante o 1.º plano de fomento (1953-1958) expandiu-se a indústria siderúrgica
de abril 25 de e química, ao mesmo tempo que se procedeu a um aumento da produção de
novembro 28 de maio
de 1926 31 de janeiro energia hidráulica e refinação de petróleo. Deu-se também alguma importância
37º aniversário 25 de ao desenvolvimento das vias de comunicação, meios de transporte terrestres e
abril 38º aniversário do
25 de abril 41 anos 25 marítimos.
de abril 5 de outubro 5
Entre 1958 e 1973, o PIB cresceu próximo dos 7% ao ano. Nos finais da década
de outubro 2012 600
anos conquista de de 1950 e, sobretudo, na de 1970 dá-se uma grande mudança na nossa
ceuta a favor dos
nosos soldados a economia, com uma abertura à Europa (assinatura da adesão à EFTA em
independência do
brasil abel botelho dezembro de 1959 e, em julho de 1972, Portugal assinou um acordo de comércio
afonso costa afonso com a CEE). O défice da balança comercial era equilibrado com as remessas dos
de albuquerque
agitação na i república emigrantes e do turismo. Este desenvolvimento industrial foi acompanhado de
alemanha declara
guerra a portugal umcrescimento urbano, a partir da década de 1960. Na de 1970, 77% da
alexandre herculano
álvaro cunhal 100 população portuguesa vivia em centros urbanos.
anos alvorge alvorge
(2) amalia rodrigues
amália rodrigues andré Fomento económico nas colónias
brun antónio
gonçalves curado Portugal, durante três quartos do séc. XX, manteve as colónias africanas. A
antónio josé de
almeida apontamento sociedade colonial portuguesa continuou, neste tempo, a explorar a população
histórico sobre ansião indígena, exigindo-lhe impostos, fazendo-lhe exigências de toda a espécie e não
aristides sousa
mendes armistício lhe reconhecendo direitos, a não ser a uma minoria de assimilados (2,5%).
avelar bandeira Depois da 2.ª Guerra, o Estado português e alguns capitalistas decidiram
nacional batalha de
aljubarrota batalha de fazerinvestimentos em Angola e Moçambique procurando atrair mais
salamanca bento xvi população da Metrópole. Desenvolveram-se, então, as vias de comunicação e
em portugal calouste
gulbenkian caso da transporte (com a construção de estradas, caminhos-de-ferro, portos, pontes e
capela do rato castilho
aeroportos), infraestruturas urbanas, centrais hidroelétricas, produção de cimento,
censura no tempo da
guerra centenário açúcar, indústria química, exploração de ferro, petróleo, diamantes, produção de
da república café, tabaco e algodão.
centenário da
república (1910-2010) Na década de 1960, Angola conheceu um grande progresso. Em
chão de couce cimeira
de copenhaga Moçambique, com grande influência britânica e sul-africana, desenvolveram-se
columbano como
resolver a crise mais as plantas oleaginosas, o algodão e o açúcar.
confraria de n.ª sr.ª da
Contudo, apesar deste esforço estatal e de privados, o desenvolvimento nas
paz confraria queijo
rabaçal couto misto colónias africanas portuguesas limitou-se a áreas muito específicas.
curiosidade da história
de portugal d. afonso
iv d. antónio barroso d.
A oposição ao Estado Novo / A candidatura de Humberto Delgado
catarina de bragança
desastre da ponte das A oposição ao Estado Novo esteve sempre ativa, pese embora a eficiência das
barcas dia dos
namorados dia formas de repressão. Mas, até finais da década de 1950, os movimentos de
mundial do professor
eleições 26 outubro maior atividade e visibilidade eram as conjunturas eleitorais para a
1969 ermesinde e a
Presidência da República, com destaque para as candidaturas de Norton de
república escola
secundária de Matos (1949) e Humberto Delgado (1958). Norton de Matos reuniu à sua volta
ermesinde estudos
leirienses eusébio toda a oposição, prometendo a liberdade, o reconhecimento dos direitos dos
exame história a 12.º cidadãos, caso fosse eleito. Não o foi, porque desistiu do ato eleitoral ao verificar
ano 2017 expo 2010
(xangai) fátima - altar que o resultado oficial seria fraudulento. Humberto Delgado, o “general sem
do mundo fim da 1.ª
medo”, em 1958, também congregou na sua candidatura todos os movimentos
guerra mundial fim da
pena de morte fima da oposicionistas ao regime. E contra todos aqueles que o tentaram deter
primeira república foral
das 5 vilas foral apresentou-se ao ato eleitoral depois de uma campanha promissora, cheia de
manuelino de ansião “banhos” de multidão. Mas, a verdade é que os resultados “oficiais” determinaram
funeral de sidónio pais
goa grande guerra a sua derrota e o “Estado Novo” manteve-se mais 16 anos. A “oposição
grécia antiga guerra
colonial guerra colonial democrática” foi dando, pontualmente, sinais de vida, mas só a Revolução
portuguesa haiti e Democrática do 25/04/1974 devolveu a liberdade ao povo português.
colombo hiroshima
históra 12º módulo 8
história de ermesinde
história de ermesinde A questão colonial / Críticas ao colonialismo português
(2) holandeses no
Após a 2.ª Guerra Mundial, desencadeou-se uma nova vaga de descolonização a
brasil holocausto
https://padlet.com/maugust que Portugal foi alheio. A ONU reconheceu, entretanto, o direito à
igreja e república ilha
de santa helena autodeterminação dos povos. Mas Portugal declarava que não tinha colónias,
independência dos
eua infante d. henrique apenas “províncias ultramarinas”. O governo salazarista afirmava que o nosso
início da i guerra país era um «Estado unitário, formado de províncias dispersas e constituídos de
mundial invasões
francesas raças diferentes». No início da década de 1960, Portugal teve de enfrentar
juristas umaguerra contra os movimentos armados que se organizaram nas principais
ansianenses colónias portuguesas: Angola, Moçambique e Guiné.
la lys lagarteira luís de
camões módulo 8 As hostilidades em Angola começaram em fevereiro de 1961, com o MPLA
norton de (Movimento Popular de Libertação de Angola); mais tarde, dois novos
matos salazar movimentos surgiram: FNLA e UNITA; em 1963, iniciou-se a guerra na Guiné
todas as tags

(contra os militares do PAIGC – Partido Africano para a Independência da Guiné


pesquisar
e Cabo Verde); e, em 1964, em Moçambique, contra a FRELIMO (Frente de
OK

Libertação de Moçambique) e, mais tarde, a RENAMO. Entretanto,


mais sobre mim
ocolonialismo português era veemente criticado nas instâncias internacionais.

A “Primavera Marcelista”

ver perfil O novo chefe do governo fez uma “renovação na continuidade”. Permitiu o
seguir perfil
regresso de algumas figuras da oposição, como Mário Soares e D. António
contador Ferreira Gomes; a realização do Congresso da Oposição (em Aveiro); foram

subscrever feeds
implementadas algumas medidas liberais; fez-se a reforma da educação (com
Posts Veiga Simão, que aumentou o n.º de escolas); os trabalhadores rurais foram
Comentários
Comentários do post integrados na Caixa de Previdência; a Oposição Democrática pôde participar nas
eleições de 1969; a PIDE passou a designar-se DGS, a “União Nacional”, ANP
(Ação Nacional Popular) e a “censura”, “exame prévio”.
A “Primavera Marcelista” rapidamente esmoreceu e acabou rejeitada. Formaram-
se partidos de esquerda; jornalistas progressistas fundaram o “Expresso” (que
denunciava as arbitrariedades da ditadura); os estudantes universitários
protestaram; a guerra colonial era contestada até pela Igreja; e as dificuldades
económicas, agravadas pelo aumento do preço do petróleo, deixaram antever um
futuro revolucionário.

O impacto da guerra colonial


A guerra colonial portuguesa, para além de dar uma imagem negativa de
Portugal, significou um enorme esforço financeiro e humano. Cerca de 8 mil
jovens morreram em combate e muitos mais ficaram feridos. A Igreja
Católicadividiu-se: se, por um lado, a hierarquia se mostrava neutral, houve
muitas figuras da Igreja que se manifestavam contra a continuação desta guerra,
reconhecendo o direito à autodeterminação dos povos. Em setembro de 1973, a
Guiné proclamou, unilateralmente, a sua independência. O agravamento da
situação militar, o livro de Spínola (“Portugal e o Futuro”) e as vozes da
oposição foram contribuindo para o aumento da contestação da sociedade civil
e, sobretudo, entre os militares.

Os acontecimentos revolucionários do dia 25 de Abril de 1974


As Forças Armadas saem à rua na madrugada de 25 de Abril de 1974 e
conseguem levar a cabo uma ação revolucionária que pôs fim ao regime de
ditadura que vigorava desde 1926.
A ação militar, sob coordenação do major Otelo Saraiva de Carvalho, teve início
cerca das 23 horas do dia 24 com a transmissão, pela rádio (RR), da canção “E
Depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho. Era a primeira indicação aos envolvidos
no processo de que as operações estavam a decorrer com normalidade.
Às 0:20 do dia 25 de Abril, era transmitida a canção “Grândola, Vila Morena”, de
José Afonso. Estava dado o sinal de que as unidades militares podiam avançar
para a ocupação dos pontos considerados estratégicos para o sucesso do ato
revolucionário, como as estações de rádio e da RTP, os aeroportos civis e
militares, as principais instituições de direção político-militar, entre outros.
Com o fim da resistência do Regimento de Cavalaria 7, a única força que saiu em
defesa do regime em confronto com o destacamento da Escola Prática de
Cavalaria de Santarém comandado pelo capitão Salgueiro Maia, no Terreiro do
Paço, e com a rendição pacífica de Marcello Caetano, que dignamente entregou
o poder ao general Spínola, terminava, ao fim da tarde, o cerco ao quartel da
GNR, no Carmo, e terminava, com êxito, a operação “Fim do Regime”.
Entretanto, já o Movimento Militar era aclamado nas ruas pela população
portuguesa, cansada da guerra e da ditadura, transformando os acontecimentos
de Lisboa numa explosão social por todo o país, uma autêntica revolução
nacional que, pelo seu carácter pacífico, ficou conhecida como a “Revolução dos
Cravos”.

O “25 de Abril”
O 25 de Abril de 1974 instaurou o atual regime democrático. O “Movimento dos
Capitães” coordenado por Otelo Saraiva de Carvalho conseguiu depor a ditadura.
O país passou a ser governado por uma Junta de Salvação Nacional que
tomoumedidas que extinguiram o Estado Novo: foram destituídos os órgãos de
poder (Governo, Presidente da República, Assembleia Nacional e Conselho de
Estado), destruídas as estruturas repressivas (PIDE/DGS); extinta a censura, a
Legião e Mocidade portuguesas, libertados os presos políticos e assumiu-se o
compromisso de criar condições para realizar eleições livres e democráticas, no
prazo de um ano. A guerra colonial chegou ao fim e criaram-se condições para
negociar a independência das várias colónias portuguesas.

Os governos provisórios e o “25 de Novembro de 1975”


O poder político proveniente da nova situação criada pela Revolução evidenciou,
desde o início, duas tendências antagónicas: de um lado, os que defendiam uma
democracia direta e participada, do outro, uma solução federalista para o Estado
e colónias e um regime presidencialista. O MFA e o PCP andaram muito
próximos, em alguns momentos revolucionários.
Mas, a pouco e pouco, evidenciaram-se divisões nas Forças Armadas, entre
oficiais de esquerda e uma fação mais conservadora, próxima de Spínola. Foram
estes últimos que no dia 11 de Março de 1975 intentaram um golpe de estado
para eliminar o domínio dos oficiais de esquerda do MFA. Mas saíram derrotados,
o general Spínola refugiou-se em Espanha, foi criado o Conselho da
Revoluçãoe seguiu-se uma política de nacionalizações. Foi o “verão quente” de
1975 com uma clara viragem à esquerda. Os militares do MFA promoveram
campanhas de dinamização cultural no interior do país, explicando o significado
da Revolução.
Instalou-se o poder popular com ocupação de fábricas, de latifúndios e de casas
desabitadas. Partidos de esquerda e de direita entraram em conflito, tendo
chegado a ser declarado o “estado de sítio” até que, a 25 de Novembro de 1975,
na sequência do “documento dos 9”, as forças de esquerda foram neutralizadas,
no seio do MFA, com a intervenção determinante do então tenente-coronel
Ramalho Eanes, que seria eleito Presidente da República, no ano seguinte.

A política económica pós – 25 de Abril / A constituição de 1976 / A


descolonização
Após o 25 de Abril, a política económica do país alterou-se profundamente.
Graças à luta sindical e à abertura do Governo, os trabalhadores portugueses
conseguiram, entre 1974 e 1975, um aumento real dos salários de 20%. As
principais alterações na vida económica foram: a política de nacionalizações(em
abril de 1975, o governo nacionalizou a banca, seguros e transportes) e a reforma
agrária que implicou uma nova distribuição das terras latifundiárias. Mas os
resultados não foram os esperados, devido à fuga de capitais, ao regresso de
centenas de milhares de pessoas (vindas das ex-colónias) e à desmobilização de
milhares de soldados.
A Constituição de 1976 consagra os direitos fundamentais dos cidadãos e
define a estrutura política, económica e social do país que se afirma democrático,
unitário, pluripartidário e descentralizado. Os órgãos de poder passaram a ser os
seguintes: Assembleia da República, Presidente da República, Conselho da
Revolução, Governo e Tribunais. Nesta Constituição transparece uma
tendência socializante e denota-se a importância da estrutura militar.
Nos anos de 1974 e 1975, Portugal reconheceu os movimentos nacionalistas e
levou a cabo o processo de descolonização que foi mais complexo em Angola
por existirem três movimentos de libertação.

A revisão constitucional de 1982 e o funcionamento das instituições


democráticas
Os textos constitucionais como leis fundamentais e estruturantes de um Estado
não podem sofrer constantes alterações, mas também não são eternas, têm de
se adaptar às novas realidades sociais e políticas. Contudo, só uma maioria
parlamentar qualificada de dois terços, pode alterar a Constituição.
A versão original da Constituição de 1976 era criticada pelo seu
comprometimento com o socialismo e pelo grande poder dos militares. Por isso,
arevisão de 1982, apesar de ainda manter alguma ligação às metas socialistas,
retira o condicionamento militar, com o fim do Conselho da Revolução diminui a
carga ideológica da Constituição, flexibiliza o sistema económico e redefine as
estruturas do exercício do poder político, sendo extinto o Conselho da Revolução
e criado o Tribunal Constitucional e o Conselho de Estado. O funcionamento
das instituições democráticas tem de estar em conformidade com os preceitos
constitucionais.
(continua)

publicado por viajandonotempo às 14:55


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