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Concreto Armado PDF
Concreto Armado PDF
Capa: A foto da capa mostra o edifício SHAMS ABU DHABI de 75 andares em Abu Dhabi
(próximo a Dubai) que foi calculado em 2008 pelo Prof. Ricardo Carvalho, prestando serviço
através do escritório Hepta Engenharia Estrutural (Fortaleza-CE) ao escritório Adapt (Nova Iorque-
EUA) do Eng. Bijan Alami.
CONCRETO ARMADO
Notas de Aula
(2a Edição – Julho/2013)
iii
APRESENTAÇÃO
Elaborei esta apostila com o objetivo de servir de notas de aula para as disciplinas de
Concreto Armado I e Concreto Armado II, do curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual
Vale do Acaraú, em Sobral-CE. Este material é necessário para que os alunos acompanhem as aulas
e anotem informações complementares discutidas em sala de aula.
O concreto armado é o material estrutural mais utilizado no mundo. Desde pequenas obras,
como pequenas casas residenciais, até grandes obras, como edifícios altos, estádios de futebol, entre
outros, geralmente são projetados com peças estruturais de concreto armado e (ou) protendido.
Essa apostila visa auxiliar os que se iniciam na arte de projetar estruturas de concreto,
introduzindo os fundamentos do projeto de estruturas de concreto armado de acordo com as
recomendações normativas. A análise, o dimensionamento e o detalhamento das armaduras dos
elementos estruturais como vigas, lajes, pilares, escadas e caixa d’água são discutidos nos capítulos
dessa apostila.
Para que o aluno tenha um aprendizado bem fundamentado, sugiro que não se limite a
estudar somente por esta apostila. Quanto mais livros de diferentes autores o aluno conseguir
estudar, melhor será para compreensão do assunto.
Quaisquer críticas ou sugestões, com o intuito de melhorar as notas de aula, serão bem-
vindas.
iv
SUMÁRIO
v
1. CONCEITOS INICIAIS, MATERIAIS E PRÉ-DIMENSIONAMENTO
Concreto Armado é o material estrutural composto pela associação do concreto com barras de aço,
de modo que constituam um sólido único, do ponto de vista mecânico, quando submetido às ações
externas.
1
AÇOS SEM PATAMAR DE ESCOAMENTO DEFINIDO
(CA-60)
CONCRETO
fc fc
0,3fc 0,3fc
α α
εc
2%o εc 2%o 3,5%o
Diagrama de ensaio à Diagrama idealizado
compressão
2
Tabela 1.2 – Cobrimentos mínimos da NBR6118:2003
Tipo de estrutura Componente Classe de agressividade ambiental
ou elemento I II III IV
Cobrimento nominal (mm)
Concreto armado Laje 20 25 35 45
Viga/Pilar 25 30 40 50
3
Tabela 1.4 – Pré-dimensionamentos (Simplificação mais usual para arquitetos)
Lajes Laje maciça de CA h = 2% . Vão
Laje nervurada de CA h = 3% . Vão
Laje lisa de CP h = 2,5% . Vão
OBS: No caso de balanço, utiliza-se o dobro das percentagens.
Vigas Viga de CA h = 10% . Vão
OBS: No caso de balanço, utiliza-se o dobro das percentagens.
Pilares Área da Seção = P/(100 kgf/cm2)
P = (Ainfluência em m2) . 1000 kgf/m2 . (no de repetições)
OBS: As repetições são (os pavimentos) + (a coberta).
4
2. CARREGAMENTOS E TRANSFERÊNCIA DAS CARGAS PARA AS VIGAS
Cargas Permanentes (g)
Por Área Residência (dormitório, sala, copa, cozinha, banheiro) 1,5 kN/m2
Transferência de cargas das lajes para as vigas pelo método das linhas de ruptura:
6
A Teoria da Flexão ou Hipótese de Bernoulli ou Teoria de Bernoulli-Navier, utilizadas para vigas
esbeltas e medianamente esbeltas (L/h ≥ 3), considera que as seções das vigas indeformadas
permanecem planas após deformadas.
compressão
tração
compressão
tração
compressão
tração
7
ESTÁDIOS DE CARREGAMENTO:
8
ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ESTÁDIO III)
Equilíbrio:
Md = Rcc z = 0,68 fcd b x (d – 0,4 x) = 0,68 (x/d) [1 – 0,4 (x/d)] b d2 fcd
Sendo: kx = x/d e kz = z/d
Md = 0,68 kx [1 – 0,4 kx] b d2 fcd
Sendo: kmd = 0,68 kx [1 – 0,4 kx]
Md = kmd b d2 fcd
kmd = Md / (b d2 fcd)
kmd = 0,68 kx [1 – 0,4 kx]
-0,27 kx2 + 0,68 kx – kmd = 0 .(-1)
0,27 kx2 - 0,68 kx + kmd = 0
kx = [-B ± (B2 – 4AC)1/2]/(2 A)
kx = 1,25 – 1,917 (0,425 – kmd)1/2
z/d = (d – 0,4 x)/d
kz = 1 – 0,4 kx
Md = Rst z = σst As z
Md /d = σst As z/d
Md /d = σst As kz
As = Md /( kz d σst)
9
4. ESTÁDIO LIMITE ÚLTIMO (ELU), DOMÍNIOS, DIMENSIONAMENTO DE VIGAS
DE SEÇÂO RETANGULAR COM ARMADURA SIMPLES
10
Denomina-se:
Viga fracamente-armada: Dom. 2 com As < As, mín Ruptura Frágil (Evitar)
Viga sub-armada Dom. 2 com As ≥ As, min ou Dom. 3 Ruptura Dúctil (Ok)
EXERCÍCIO:
4.1.Determine os domínios de cada viga conforme as deformações específicas fornecidas:
11
Figura 4.3 – Limites dos domínios de deformação
12
ROTEIRO PARA DIMENSIONAMENTO:
CÁLCULO DO As,min:
As,min = ρmín (b . h)
13
5. DETALHAMENTO DAS ARMADURAS (ANCORAGEM, TRANSPASSE, ARMADURA
SOBRE-APOIO, ARMADURA DE PELE, PORTA-ESTRIBOS)
Armaduras
A armadura positiva do vão 1 é dimensionada pelo momento fletor máximo no LVÃO1, a armadura
positiva do vão 2 é dimensionada pelo momento fletor máximo no LVÃO2 e a armadura negativa é
dimensionada pelo momento fletor negativo máximo que aparece sobre o apoio intermediário.
A armadura de pele só é necessária, segundo a norma NBR6118:2003, para vigas com altura maior
que 60 cm. A norma recomenda que se calcule essa armadura como maior ou igual a 0,10% da área
da seção transversal da viga para cada face. Esse tipo de armadura longitudinal deve ser corrida,
distribuída nas duas faces da viga e espaçada não mais que 20 cm. Além disso, deve-se usar
somente barras de alta aderência.
Diagrama Deslocado
Para detalhar as armaduras de uma viga, a primeira coisa a ser feita é deslocar o diagrama do
momento fletor a uma distância al. Sendo:
14
Figura 5.2 – Diagrama de momento fletor deslocado
Deve-se ancorar uma barra tracionada em uma região comprimida a uma distância lb, além do
diagrama deslocado. Porém, como o As calculado é sempre menor que o As adotado, a
NBR6118:2003 permite que se reduza o lb para lb,nec.
15
1,0 (boa aderência ) 1,0 (φ ≤ 32mm)
η2 =
η3 = (132 − φ)
0,7 (má aderência )
100 (φ > 32mm)
Além disso, a NBR6118:2003 permite que se reduza o comprimento de ancoragem em mais 30%
caso seja usado gancho na barra (virada da barra).
Figura 5.4 – Barras com comprimento de ancoragem necessário com e sem gancho
16
Figura 5.5 – Tamanhos dos ganchos
Para dobrar uma barra, deve-se respeitar os seguintes diâmetros internos de curvatura (Pinos de
dobramento – D)
Outro assunto importante é o do transpasse de armaduras. A emenda de barras pode ser denominada
de transpasse, porém essa emenda introduz tensões de tração e de compressão na região. Para evitar
altas concentrações de tensão, deve-se limitar a quantidade de emendas numa mesma seção.
A NBR 6118:2003 considera as emendas na mesma seção transversal quando a extremidades mais
próximas estejam afastadas menos que 20 % do maior comprimento de transpasse, como mostrado
na figura abaixo.
19
5.10. Utilize fck = 30 MPa, h = 50 cm e sobre-carga de sala residencial.
Resposta : As = 12,52 cm2
EXERCÍCIO:
5.11. Dimensione e detalhe as armaduras da viga apresentada na figura abaixo. Considere essa viga
com dois trechos em balanço, carregada apenas por uma alvenaria de tijolo furado de 1,5 m de
altura e pelo seu peso próprio. Utilize fck = 25 MPa.
Resposta : As, positivo = 1,94 cm2 e As, negativo = 1,35 cm2
20
6. DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR COM ARMADURA
DUPLA
21
Figura 6.2 – Esforços na seção retangular com armadura dupla
OBS1: A NBR6118 não explicita nenhuma limitação para o dimensionamento de vigas com
armadura dupla.
OBS2: A Norma Russa limita o uso da armadura dupla para kmd > 0,425, ou seja, Md2 = Md1/3.
Por isso recomenda-se o uso de vigas com armaduras dupla somente quando Md2 ≤ Md1/3. Caso
contrário, melhor optar pelo uso da viga de seção “T”.
EXERCÍCIOS:
6.1.Dimensione e detalhe as armaduras da viga V4 do exercício 5 do capítulo 5, calculando com
armadura dupla.
Resposta : As = 13,7 cm2 e A’s = 1,1 cm2
6.2.Dimensione as armaduras longitudinais de uma viga duplamente armada (veja figura abaixo).
Considere um momento fletor positivo Mk = 165 kNm. Também considere o uso de aço CA-50
(para armaduras longitudinais) e o concreto com fck = 20MPa.
Resposta : As = 15,3 cm2 e A’s = 2,6 cm2
22
7. DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE SEÇÃO “T” COM ARMADURA SIMPLES
0,1 a 0,1 a
b1 ≤ b3 ≤
0,5 b2 b4
Sendo:
b2 = distância entre as faces de duas vigas sucessivas;
b4 = distância entre a face da viga seção “T” ao bordo livre;
a = distância entre os pontos de momento nulo na viga seção “T”.
23
Figura 7.3 – Altura útil de comparação (do)
24
Figura 7.5 – Viga de seção “T” do 2o caso
OBS: As armaduras negativas que engastam uma laje na outra podem ser consideradas como
Armadura de Ligação Mesa-Alma, desde que se respeite uma armadura mínima de 1,5 cm2/m.
EXERCÍCIOS:
7.1.Dimensione e detalhe as armaduras da viga V4 do exercício 5 do capítulo 5, calculando como
seção “T”.
Resposta : As = 10,39 cm2
25
8. DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE
Figura 8.1 – Modelo da Treliça de Morsch para cálculo dos estribos de vigas
26
Figura 8.2 – Seção transversal da faixa dos estribos
27
Figura 8.3 – Detalhamento dos estribos
EXERCÍCIO:
8.1.Dimensione e detalhe os estribos da viga V1 da figura abaixo, calculada como modelo II.
Suponha o seguinte carregamento sobre a laje: g+q = 12,37 kN/m2. Suponha carga de uma
alvenaria de tijolo furado de 15cm x 2,4m sobre a viga V1. Utilize estribos CA-60 e altura útil
d=55cm.
Resposta : As = 2,93 cm2/m
28
9. DIMENSIONAMENTO A TORÇÃO
Quando uma viga é submetida à torção simples, suas seções transversais, inicialmente planas, se
empenam, devido aos diferentes alongamentos longitudinais de suas fibras. Se não houver nenhuma
restrição ao empenamento como apoios, a barra estará livre de tensões normais e a torção é
denominada “torção de Saint Venant”.
Para Torção de Compatibilidade, é possível desprezar a taxa geométrica mínima, desde que o
elemento estrutural tenha adequada capacitação de adaptação plástica e que todos os outros esforços
sejam calculados desprezando a torção. Porém, em regiões onde o comprimento do elementos seja
menor ou igual a 2h, para garantir um nível razoável de capacidade de adaptação plástica, deve-se
respeitar a armadura mínima de torção e limitar a força cortante, tal que VSd ≤ 0,7 VRd2.
29
GEOMETRIA PARA ANÁLISE A TORÇÃO:
A NBR6118:2003 alerta que a inclinação da biela comprimida utilizada para o esforço cortante
deve ser a mesma inclinação para o momento torçor.
30
Figura 9.3 – Estribos
31
32
10. LAJES
33
Figura 10.2 – Lajes em cruz e em 1 só direção
34
Figura 10.4 – Lajes em 1 só direção contínuas
Laje em cruz:
35
Figura 10.6 – Lajes em cruz isoladas (Casos 3 e 4)
36
Figura 10.8 – Lajes em cruz contínuas
Armaduras Positivas
Armaduras Laje em Cruz Laje em 1 direção
Negativas
(Lx e Ly)
ρs ≥ 0,5 ρprinc
37
Tabela 10.2 – Taxa de armadura mínima (NBR6118:2003)
fck (MPa)
20 25 30 35 40
h
Bitola Máxima φ≤
8
20 cm
Espaçamento Máximo para Armadura Principal: S ≤
2h
38
Figura 10.10 – Critério para interrupção das armaduras negativas
39
Figura 10.12 – Detalhamento das armaduras positivas
EXERCÍCIO:
10.1.Dimensione e detalhe as lajes L1 e L2 da figura abaixo. Suponha que as lajes tenham sobre-
carga de dormitório residencial. Não há alvenaria sobre as lajes, exceto na extremidade do
balanço, onde há uma alvenaria de tijolo furado com 3m de altura. Considere fck = 20 MPa e
altura útil das lajes d = 7cm.
Resposta : L1 (Asx,pos = 2,21 cm2/m e Asy,pos = 1,39 cm2/m) e L2 (Asx,neg = 4,62 cm2/m)
40
10.2.Dimensione e detalhe somente a laje L1 do exercício anterior como laje premoldada (treliçada)
e como laje nervurada. Suponha uma altura de 15 cm para laje treliçada (d = 13 cm) com 3cm
de capa. E para laje nervurada, suponha 25 cm de altura (d = 23 cm) com 4 cm de capa.
Resposta : Laje Treliçada (Asx,pos = ?? cm2/vigota) e Laje Nervurada (Asx,pos = ?? cm2/nervura e
Asy,pos = ?? cm2/nervura)
41
11. LAJE MACIÇA
(a) Carregamento:
λ = ly/lx = 1
Mx = My = p lx2/mx = 6,5 . (5)2/27,43 = 5,47 kNm/m Md = 1,4 . 5,47 = 7,66 kNm/m
(c) Dimensionamento:
43
12. LAJE NERVURADA
44
fcd = fck/1,4 = 20 / 1,4 = 14,28 MPa
fyd = fyk/1,15 = 500 / 1,15 = 434,78 MPa
(a) Carregamento:
(b) Análise (Marcus) – Pode-se usar Marcus para laje nervurada somente se a linha neutra cair
dentro da mesa (x ≤ 5 cm). Caso contrário, deve-se dimensionar cada nervura como viga “T” caso
2.
λ = ly/lx = 1
Mx = My = p lx2/mx = 7,19 . (6,5)2/27,43 = 11,07 kNm/m Md = 1,4 . 11,07 = 15,50 kNm/m
45
(c) Dimensionamento:
46
(d) Detalhamento das Armaduras:
47
13. LAJE PREMOLDADA (VOLTERRANA OU TRELIÇADA)
(a) Carregamento:
PP = 1,85 kN/m2
Rev = 1,0 kN/m2
Pav = 1,0 kN/m2
Alv = 0,0 kN/m2
S.C. = 2,0 kN/m2
TOTAL = 5,85 kN/m2
48
(b) Análise em uma única direção – Pode-se calcular como laje em única direção somente se a
linha neutra cair dentro da mesa (x ≤ 3 cm). Caso contrário, deve-se dimensionar cada vigota como
viga “T” caso 2.
(c) Dimensionamento:
49
(d) Detalhamento das vigotas
OBS: Colocar na mesa uma armadura mínima que deve ficar sobre os tijolos (ϕ 5mm c/ 33 cm).
50
14. PILAR DE CONTRAVENTAMENTO E PILAR CONTRAVENTADO
52
15. PILAR CONTRAVENTADO
Esbeltez:
Índice de Esbeltez:
le
λ = le = le Para seção retangular λ = 3,46
i I/A h
Sendo denominado:
Situações de cálculo:
53
Figura 15.2 – Tipos de pilar
r inf
Minf = M eng
rinf + r sup + r vig Meng = -ql2/12 Meng = -ql2/12
rsup
Msup = M eng
r inf + rsup + r vig - -
4 Ivig 6 Isup 6 +
r vig = , r sup = , r inf = Iinf
lvig lsup linf
M = ql2/24
Figura 15.4 – Momentos supondo um engastamento da viga no pilar por conta da armadura sobre o
apoio
54
Análise de um pilar:
Esforços Solicitantes:
N d = 1,4 N k e Md = 1,4( N k e)
Área de Armadura:
σcd
As = ϖ b h
f yd
Excentricidades:
e = e1 + e2 + ec
e = excentricidade total de um eixo (x ou y);
e1 = excentricidade de 1a ordem: e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h.
le
ea = excentricidade acidental: ea = .
400
(1) carga excêntrica de projeto (Ex: Viga apoiada excêntrica na seção
do pilar).
ei = excentricidade inicial
(2) transferência de momento de viga para o pilar (ei = Mk/Nk =
Md/Nd).
e2 = excentricidade de 2a ordem:
le2 0,005 Nd
e2 = , sendo: vo = ≥ 0,5 e Ac = (b h ) .
10 (vo + 0,5) h Ac f cd
55
ϕ f g
ec = excentricidade de fluência: ec = exp ∞ − 1
Só é obrigatório quando λ>90 (Pilar
Pex − f g
Esbelto).
56
16. DETALHAMENTO DAS ARMADURAS
20mm
400mm
φ ≤s≤
1,2 φagreg 2b
5mm
φt ≥
φ/ 4
(e) Deve-se travar as armaduras longitudinais com estribos duplos ou grampos (gravatas):
57
200mm
st ≤ b
12φ (CA − 50)
0,15 Nd
≥ ρmín = ≥ 0,4%
f yd A c
ρ = A's
Ac
≤ ρmáx = 8,0%
(h) Bitola ϕ:
10 mm ≤ ϕ ≤ b/8
58
17. CARREGAMENTOS E TRANSFERÊNCIA DAS CARGAS PARA OS PILARES
PE PC
PC V1
5m
L1 L2
V2 PI
PE PE
5m
L3 L4
V4
V5
V6
PC V3 PC
PE
5m 5m
45o 30o
o 60o a
45
30o b
45o
60o 45o
a b
59
tg30o=a/b a=b tg30o a+b=5 b tg30o + b = 5 b=3,17m
a=1,83m
60
61
18. PILAR INTERMEDIÁRIO – DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO NORMAL
COMPOSTA RETA
(a) Momento em X
l = 3m
lex ≤ lex = 2,8m
lo + h = 2,5 + 0,3 = 2,8m
le 2,8
λ x = 3,46 = 3,46 = 32,3 ( λx ≤ 35 Pilar Curto)
h 0,3
62
le2 0,005 2802 0,005
=
e 2 = = 1,01 cm
10 (vo + 0,5) h 10 (0,79 + 0,5) 30
(b) Momento em Y
l = 3m
ley ≤ ley = 2,9m
lo + h = 2,5 + 0,4 = 2,9m
le = 3,46 2,9 = 25,1 ( λ ≤ 35
λ y = 3,46 y Pilar Curto)
h 0,4
Pilar não é Esbelto
e = e1 + e2 + ec = 2,7 + 0,81 = 3,51 cm
63
Nd
Mdx
x
Nd 1353,41 . 103 N
ν= = = 0,93
b h σcd 0,4m . 0,3m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
Nd
Mdy
Nd 1353,41 . 103 N
ν= = = 0,93
b h σcd 0,4m . 0,3m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
(e) Estribos
5mm
φt ≥ : adota-se φt = 5 mm
φ / 4 = 12,5 / 4 = 3,13mm
200mm
s t ≤ menor dim ensão = 300mm : adota-se st = 15 cm
12 φ = 12 . 12,5mm = 150mm
20mm
400mm
12,5mm = φ ≤ s ≤ OK
1,2 φagreg 2 b = 2..300 = 600mm
65
20 ϕt = 20 . 0,5cm = 10 cm deve-se travar as armaduras do meio com grampo ou gravata.
(h) detalhamento
66
19. PILAR DE EXTREMIDADE – DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO NORMAL
COMPOSTA RETA
V2
Seção 2
V4
Seção 3
V2
20 cm
V4
(a) Momento em X
l = 3m
lex ≤ lex = 2,7m
lo + h = 2,5 + 0,2 = 2,7 m
le 2,7
λ x = 3,46 = 3,46 = 46,71 (35< λx ≤ 90 Pilar Medianamente Esbelto)
h 0,2
e1 e2 ec
b = 30cm
(a.1) Seções 1 e 3
h = 20cm
67
Seção Indeslocável
Pilar não é Esbelto
e = e1 + e2 + ec = 3,66 cm
e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h
e1 = le/400 + ei = 270/400 + 2,98 = 0,68 + 2,98 = 3,66 cm ≥ 1,5 + 0,03 h = 2,1 cm
4 I vig 4 (0,15 . 0,503 / 12) m 4
r vig = = = 1,25 . 10 − 3 m3
l vig 5m
r sup 4,44 . 10 −4
M sup = M inf = M eng = 53,71 = 11,15kNm
r sup + r inf + r vig 4,44 . 10 − 4 + 4,44 . 10 − 4 + 1,25 . 10− 3
eia = eib = 1,4 Msup/Nd =1,4 . 11,15 kNm / 524,66 kN = 0,0298 m = 2,98 cm
eia
ei ≥ ei = 2,98 cm
eib
e1 e2 ec
b = 30cm
(a.2) Seção 2
h = 20cm
e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h
e1 = le/400 + ei = 270/400 + 2,98 = 0,68 + 1,19 = 1,87 cm ≥ 1,5 + 0,03 h = 2,1 cm
eia = eib = 2,98 cm
0,6 eia + 0,4 eib = 0,6 . 2,98 + 0,4 . (−2,98) = 0,60cm
ei ≥ ei = 1,19 cm
0,4 eia = 0,4 . 2,98 = 1,19cm
l = 3m
ley ≤ ley = 2,8m
lo + h = 2,5 + 0,3 = 2,8m
le = 3,46 2,8 = 32,29 (λ ≤ 35
λ y = 3,46 y Pilar Curto)
h 0,3
ec
(b.1) Seções 1 e 3
e2
e1
h = 30cm
b = 20cm
Seção Indeslocável
Pilar não é Esbelto
e = e1 + e2 + ec = 2,4 cm
ec
(b.2) Seção 2 e2
e1
h = 30cm
b = 20cm
Nd
Mdx
x
Nd 524,66 . 103 N
ν= = = 0,72
b h σcd 0,3m . 0,2m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
70
Nd
Mdx
x
Nd 524,66 . 103 N
ν= = = 0,72
b h σcd 0,3m . 0,2m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
(IDEM)
ω = 0,12
Nd
Mdy
Nd 524,66 . 103 N
ν= = = 0,72
b h σcd 0,2m . 0,3m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
71
µ
0,00 0,06 0,10
0,70 0,00 0,00 0,00
ν 0,72 0,00 0,01 0,01
0,80 0,00 0,04 0,06
ω = 0,01
Nd
Mdy
Nd 524,66 . 103 N
ν= = = 0,72
b h σcd 0,2m . 0,3m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
As = ω b h σcd / fyd = 0,12 . 20 . 30 . 0,85 . 14,28 MPa / 434,78 MPa = 2,01 cm2 4 φ 10 mm
(d) verificação da Taxa de Armadura
π 12
4
A' 4 = 0,52%
ρ= s =
A c 20 . 30
Na seção intermediária (4 φ 10 mm):
72
0,15 N d 0,15 . 524,66 . 103
ρ = 0,52% ≥ ρmín = = = 0,30% ≥ 0,40% OK (0,52%>0,40%)
f yd A c 434,78 . 106 . (0,20 . 0,30)
(e) Estribos
5mm
φt ≥ : adota-se φt = 5 mm
φ / 4 = 10 / 4 = 2,5mm
200mm
s t ≤ menor dim ensão = 200mm : adota-se st = 12 cm
12 φ = 12 . 10mm = 120mm
20mm
400mm
10mm = φ ≤ s ≤ OK
1,2 φagreg 2 b = 2..200 = 400mm
Não há barras soltas. Todas as 4 barras já estão travadas por se localizarem nos vértices dos
estribos.
(h) detalhamento
73
20. PILAR DE CANTO – DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO NORMAL COMPOSTA
OBLÍQUA
Nd = 192,95 kN
Seção 1
Seção 2
Seção 3
30 cm
20 cm
(a.1) Seções 1 e 3
Seção Indeslocável
Pilar não é Esbelto
e = e1 + e2 + ec = 4,53 cm
74
e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h
e1 = le/400 + ei = 270/400 + 3,85 = 0,68 + 3,85 = 4,53 cm ≥ 1,5 + 0,03 h = 2,1 cm
4 I vig 4 (0,15 . 0,503 / 12) m 4
r vig = = = 1,25 . 10 − 3 m3
l vig 5m
Cálculo do ei em Y
eia = eib = 1,4 Msup/Nd =1,4 . 7,74 kNm / 192,95 kN = 0,0562 m = 5,62 cm
eia
ei ≥ ei = 5,62 cm
eib
(a.2) Seção 2
75
e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h
e1 = le/400 + ei = 270/400 + 1,54 = 0,68 + 1,54 = 2,22 cm ≥ 1,5 + 0,03 h = 2,1 cm
eia = eib = 3,85 cm
0,6 eia + 0,4 eib = 0,6 . 3,85 + 0,4 . (−3,85) = 0,77cm
ei ≥ ei = 1,54 cm
0,4 eia = 0,4 . 3,85 = 1,54cm
Cálculo do ei em Y
0,6 eia + 0,4 eib = 0,6 . 5,62 + 0,4 . (−5,62) = 1,12
ei ≥ ei = 2,25 cm
0,4 . eib = 0,4 . 5,62 = 2,25
(b.1) Seções 1 e 3
Seção Indeslocável
Pilar não é Esbelto
e = e1 + e2 + ec = 6,32 cm
e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h
76
e1 = le/400 + ei = 280/400 + 5,62 = 0,70 + 5,62 = 6,32 cm ≥ 1,5 + 0,03 h = 2,4 cm
eia = eib = 1,4 Msup/Nd =1,4 . 7,74 kNm / 192,95 kN = 0,0562 m = 5,62 cm
eia
ei ≥ ei = 5,62 cm
eib
Cálculo do ei em X
eia
ei ≥ ei = 3,85 cm
eib
(b.2) Seção 2
e1 = ea + ei ≥ 1,5 + 0,03 h
e1 = le/400 + ei = 280/400 + 2,25 = 0,70 + 2,25 = 2,95 cm ≥ 1,5 + 0,03 h = 2,4 cm
77
(C) Dimensionamento (Pilar de 4 barras – adotando d’x/hx = d’y/hy = 0,10)
Nd 192,95 . 103 N
ν= = = 0,26 ≈ 0,2
b h σcd 0,3m . 0,2m . 0,85 . 14,28 . 106 N / m 2
µx
0,00 0,06 0,10
0,00 0,00 0,03 0,05
µy 0,05 0,03 0,08 0,12
0,10 0,05 0,13 0,19
ω = 0,08
78
Nd
ν= ≈ 0,2
b h σcd
µx
0,00 0,05 0,10
0,00 0,00 0,03 0,05
µy 0,02 0,01 0,05 0,08
0,10 0,05 0,12 0,19
ω = 0,05
ν= Nd ≈ 0,2
b h σcd
79
µx
0,00 0,05 0,10
0,00 0,00 0,03 0,05
µy 0,05 0,03 0,08 0,12
0,10 0,05 0,12 0,19
ω = 0,08
Nd
ν= ≈ 0,2
b h σcd
µx
0,00 0,02 0,10
0,00 0,00 0,01 0,05
µy 0,04 0,02 0,04 0,11
0,10 0,05 0,08 0,19
ω = 0,04
As = ω b h σcd / fyd = 0,08 . 20 . 30 . 0,85 . 14,28 MPa / 434,78 MPa = 1,34 cm2 4 φ 10 mm
80
0,15 Nd 0,15 . 192,95 . 103
ρ = 0,52% ≥ ρmín = = = 0,11% ≥ 0,40% OK (0,52%>0,40%)
f yd Ac 434,78 . 106 . (0,20 . 0,30)
(e) Estribos
5mm
φt ≥ : adota-se φt = 5 mm
φ / 4 = 10 / 4 = 2,5mm
200mm
s t ≤ menor dim ensão = 200mm : adota-se st = 12 cm
12 φ = 12 . 10mm = 120mm
20mm
400mm
10mm = φ ≤ s ≤ OK
1,2 φagreg 2 b = 2..200 = 400mm
Não há barras soltas. Todas as 4 barras já estão travadas por se localizarem nos vértices dos
estribos.
(f) detalhamento
81
21. PILAR INTERMEDIÁRIO PELO PROCESSO APROXIMADO –
DIMENSIONAMENTO À COMPRESSÃO CENTRADA ÈQUIVALENTE
Nk = 966,72 kN
Nd = γc . Nk = 1,4 . 966,72 = 1353,41 kN
Nd,eq = γc . γu . Nk carga equivalente do processo aproximado
(b) Momento em X
l = 3m
lex ≤ lex = 2,8m
lo + h = 2,5 + 0,3 = 2,8m
82
le 2,8
λ x = 3,46 = 3,46 = 32,3 ( λx ≤ 35 Pilar Curto)
h 0,3
λ1 = 25 + 12,5 e1 / h = 25 + 12,5 . 2,4 / 30 = 26,0 < λ x = 32,3 Não OK. Não pode-se usar o
Processo Aproximado para essa seção de pilar.
l = 3m
lex ≤ lex = 2,9m
lo + h = 2,5 + 0,4 = 2,9m
le 2,9
λ x = 3,46 = 3,46 = 25,1 ( λx ≤ 35 Pilar Curto)
h 0,4
α = -1 / αS se αS <1
α = αS se αS ≥ 1
α=6 se αS > 6
α = αS = 1
1
β=
(0,39 + 0,01α) − (0,8d ' / h )
1
β= = 3,13
(0,39 + 0,01 . 1) − (0,8.4 / 40)
eh
γu = 1 + β = 1 + 3,13 . 0,068 = 1,21
h
** Adota-se 8 ϕ 10 mm
84
π1,0 2
8
A' 4 = 0,39%
ρ= s =
A c 40 . 40
Na seção intermediária (8 φ 12,5mm):
0,15 N d 0,15 . 1637,62 . 103
ρ mín = = = 0,35% ≥ 0,40%
f yd A c 434,78 . 106 . (0,40 . 0,40)
ρ = 0,39% < ρ mín = 0,40% Não OK. Deve-se aumentar a bitola para elevar a taxa de armadura da
seção (ρ).
π1,252
8
A' 4 = 0,61%
** Adota-se agora 8 ϕ 12,5 mm ρ= s =
Ac 40 . 40
(g) Estribos
5mm
φt ≥ adota-se φt = 5 mm
φ / 4 = 12,5 / 4 = 3,13mm
200mm
s t ≤ menor dim ensão = 400mm adota-se st = 15 cm
12 φ = 12 . 12,5mm = 150mm
85
20mm
400mm
12,5mm = φ ≤ s ≤ OK
1,2 φagreg 2 b = 2..400 = 800mm
(j) detalhamento
86
22. ESCADA
87
kz = 1 – 0,4 kx = 1 – 0,4 . 0,619 = 0,825
As = Md /( kz d σst) = 63900 / (0,825 . 0,09 . 500/1,15 . 106) = 19,79 cm2
26 ϕ 10 mm c/ 6 cm
88
23. CAIXA D’ÁGUA
89
90
91
92
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAUJO, Jose Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003. v.1.
ISBN:85-86717-01-0.
ARAUJO, Jose Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003. v.2.
ISBN:85-86717-02-9.
ARAUJO, Jose Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003. v.3.
ISBN:85-86717-11-6.
ARAUJO, Jose Milton de. Curso de concreto armado. 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2003. v.4.
ISBN:85-86717-08-6.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739/94 – Ensaio de compressão
de corpos de prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro, 1994-a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e execução de
obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6152/92 – Materiais metálicos -
Determinação das propriedades mecânicas a tração – Métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222/94 – Argamassa e concreto
– Determinação da resistência a tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos –
Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522/84 – Concreto –
Determinação do módulo de deformação estática e diagrama tensão-deformação – Método de
ensaio. Rio de Janeiro, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para o calculo de estruturas de
edificacoes : NBR 6120. Rio de Janeiro:[s.n.], 1980.
CLÍMACO, João Calos Teatini de S. Estruturas de concreto armado: Fundamentos de projeto,
dimensionamento e verificação. 1a. Edição. Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini , 1994. Interciência,
1979.
MaCGREGOR J.G., Reinforced Concrete - Mechanics & Design, Prentice Hall, Second Edition,
New Jersey, U.S.A., 1992.
93
ANEXO 1 – TABELAS DE MARCUS
TABELA DE MARCUS - CASO 1
94
TABELA DE MARCUS - CASO 2
95
TABELA DE MARCUS - CASO 3
96
TABELA DE MARCUS - CASO 4
97
TABELA DE MARCUS - CASO 5
98
TABELA DE MARCUS - CASO 6
99
ANEXO 2 – TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DE PILAR INTERMEDIÁRIO E DE
EXTREMIDADE COM AÇO CA-50
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
ANEXO 3 - TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DE PILAR DE CANTO COM AÇO
CA-50
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
ANEXO 4 – CARGAS PARA CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES
(NBR6120:1980)
156
SOBRE-CARGAS MÍNIMAS (kN/m2):
157
158
159
ANEXO 5 – TABELAS DE AÇOS DA GERDAU
160
VERGALHÃO GERDAU GG50 (CA-50)
Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 50.
Produzido rigorosamente de acordo com as especificações da norma ABNT NBR 7480:2007, é
fornecido na categoria CA-50 com superfície nervurada, garantindo assim maior aderência da
estrutura ao concreto. É comercializado em barras retas nas bitolas de 6,3 a 40 mm, dobradas até 20
mm e em rolos de 6,3 a 16 mm. Os feixes de barras possuem comprimento de 12 m e peso de 2.000
kg. Fácil de encontrar e de trabalhar, o vergallhão Gerdau GG 50 pode vir cortado e dobrado de
acordo com o seu projeto, proporcionando economia de tempo, redução de custo e capital de giro,
eliminando o desperdício de material e otimizando o trabalho no canteiro de obras, além de receber
suporte técnico durante a etapa da armação das ferragens. Agora que você já sabe, use o vergalhão
Gerdau GG 50, o vergalhão que está por dentro das melhores obras.
161
VERGALHÃO CA-25 GERDAU
162
CA – 60 GERDAU
Para viabilizar seus projetos de estruturas de concreto armado com segurança e resistência, use o
vergalhão CA-60. Produzido de acordo com a norma ABNT NBR 7480:2007, o CA-60 é conhecido
pela alta resistência, proporcionando estruturas de concreto armado mais leves. Além disso, o CA-
60 Gerdau possui superfície nervurada e é soldável em todas as bitolas e apresentações. A garantia
de qualidade do CA-60 você encontra em: Rolos com peso aproximado de 170 kg;
Barras de 12 m de comprimento, retas ou dobradas;
Feixes de 1.000 kg;
Bobinas de 1.000 kg ou 2.000 kg para uso industrial.
163
TELA SOLDADA NERVURADA GERDAU
Própria para construir lajes em concreto armado, pisos industriais e estruturas pré-moldadas e
paredes de concreto, a tela soldada nervurada oferece segurança e economia. sinônimo de qualidade
e garantia de procedência. É feita com Aço Gerdau 60 e/ou GG 50, sinônimo de qualidade e
garantia de procedência. Soldada em todos os pontos de cruzamento garante melhor ancoragem,
ligando os elementos estruturais, além de um excelente controle de fissuramento.
164
TELA SOLDADA NERVURADA GERDAU (Continuação)
165
TRELIÇA GERDAU
A Treliça Gerdau é fabricada com aço CA-60 nervurado, que permite melhor aderência ao concreto.
Possui uma enorme capacidade de vencer grandes vãos e suportar altas cargas com toda a
segurança. Você encontra a treliça Gerdau nos comprimentos de 8 m, 10 m e 12 m, em feixes de
aproximadamente 65 kg. Sua utilização estrutural em lajes treliçadas e mini painéis treliçados bem
como espaçador de armaduras, traz diversos benefícios para processo de construção:
Redução do uso de fôrmas e escoramentos
Redução do custo com mão-de-obra
Racionalização na execução e na
organização do canteiro de obras
Maior rapidez na montagem
166
COLUNA E VIGA POP GERDAU
Indicada para fazer vigas, cintas, colunas, baldrames, muros e para travamento de paredes, a Coluna
POP Gerdau já vem pronta para uso. Possui total garantia de qualidade, pois é feita com vergalhão
GG 50 e estribos de aço CA-60 Gerdau, unidos por solda ponto. Possui espaçamento uniforme de
20 cm entre os estribos e seu comprimento pode chegar a 7 m. Com a coluna POP Gerdau, você
constrói com mais qualidade, praticidade, maior rapidez e, é claro, mais segurança e economia para
sua obra.
167
ESTRIBO NERVURADO GERDAU
Feito com vergalhão CA-60 nervurado Gerdau, que proporciona maior aderência do aço com o
concreto, está disponível na bitola 4,2 mm e padronizado em formatos quadrados e retangulares.
Simples de usar, já vem pronto e possui medidas exatas, reduzindo o tempo de armação das vigas e
colunas. Use o estribo nervurado Gerdau, prático e econômico, feito na medida certa da sua
necessidade.
168
MALHA POP GERDAU
Indicada para lajes e pisos, a Malha POP já vem pronta para uso. É produzida com aço CA-60
nervurado Gerdau e soldada em todos os pontos de cruzamento, garantindo maior segurança,
evitando trincas, fissuras e embarrigamentos. Fornecida no tamanho 2 m x 3 m, em quatro tipos, de
acordo com a sua necessidade:
169