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íí
Antigo Testamento
Interlinear
Hebraico-Português
Volume 1
Pentateuco
5oci«dade Bíblica
do Brasil
B aru eri, S P
M issio da Sociedade Bíblica do Brasil:
Prom over a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transform ação e desenvolvimento
integral do ser humano.
ISBN 789-85-218-0511-1
Texto hebraico
Bíblia Hebraica Stuttgartensia
© 1967/77 Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart
Texto usado com permissão
Tradução em português
Tradução literal: Edson de Faria Francisco
Revisão: Antônio Renato Gusso
© 2012 Sociedade Bíblica do Brasil (direitos cedidos)
P re fá c io ............................................................................................ vii
A língua hebraica do Antigo Testam ento.................................. xvii
Dificuldades Textuais................................................................... xxiii
G ê n e s is ..............................................................................................2
Êxodo.............................................................................................. 188
Levítico..................................................... 342
Números......................................................................................... 454
Deuteronômio................................................................................ 610
Nota ao Leitor
Apresentação
O Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português (ATI) é um a edição interlinear, apresentando
tradução literal do texto original hebraico e aram aico da Bíblia Hebraica (o Antigo Testam ento) para o
português. O ATI procura traduzir, literalm ente, cada palavra e cada expressão da Bíblia Hebraica para o
português, seguindo seu sentido original. Cada palavra ou expressão em português segue passo a passo cada
palavra e expressão do texto original hebraico, da direita para a esquerda. Na prim eira linha consta o texto
hebraico e na linha logo abaixo consta a tradução literal em português.
O texto base do A TI é a Biblia Hebraica Stuttgartensia ( BHS) que, por sua vez, tem por base o
m anuscrito m assorético denominado Códice de Leningrado B19a (L), datado de 1008-1009. A BHS é a
edição acadêm ica padrão da B íblia Hebraica, desde os anos 1970 e o Códice L é um dos principais e mais
im portantes m anuscritos representantes da tradição m assorética tiberiense, relacionada com a fam ília Ben
Asher, e que serve com o base para diversas edições do texto bíblico hebraico.
O A TI segue a sequência do cânone judaico, segundo a BHS, abrangendo os seguintes volum es:
volum e 1: Pentateuco (Gn, Êx, Lv, Nm e D t); volum e 2: Profetas A nteriores (Js, Jz, IS m , 2Sm, lR s e
2Rs); volum e 3: Profetas Posteriores (Is, Jr, Ez, Os, Jl, Am, Ob, Jn, M q, N a, H c, Zf, A g, Zc e M l) e volu
me 4: E scritos (Sl, Jó, Pv, Rt, Ct, Ec, Lm, E t, Dn, Ed, N e, lC r e 2C r). Cada um dos quatro tom os possui
um capítulo intitulado “D ificuldades T extuais”, no qual são com entados os principais problem as de tra
dução encontrados ao longo do processo de elaboração do A 77. O volum e 1 possui, ainda, o “Prefácio”,
onde são apresentadas as principais características do A T I e um texto intitulado “A Língua H ebraica do
A ntigo Testam ento”, sobre aspectos históricos e características do hebraico bíblico. O volum e 5 será um
léxico intitulado “Léxico H ebraico-Português e A ram aico-Português”, fruto do processo de tradução do
ATI, tendo com o base várias obras dicionarísticas dedicadas ao hebraico bíblico e ao aram aico bíblico.
A presente obra apresenta, além do texto original da Bíblia Hebraica e um a tradução literal cor
respondente em português, a versão de João Ferreira de Alm eida, A Bíblia Sagrada — Versão Revista e
Atualizada (RA) (Barueri, 1993), que é uma versão de equivalência form al e a Bíblia Sagrada — Nova
Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) (Barueri, 2000), que é um a versão funcional ou sem ântica, que
traduz o sentido do texto, não se atendo à form a redadonal original do texto hebraico.
O objetivo de uma edição interlinear da B íblia é ser, prim ordialm ente, de utilização acadêm ica, mas
poderá ser aproveitada, igualm ente, tanto para elaboração de estudos religiosos quanto para preparação de
pregações em com unidades de fé, de tradições protestante, católica, ortodoxa ou judaica. Espera-se que o
ATI possa alcançar tal objetivo, sendo útil para todos aqueles que o utilizarão.
O ATI não pretende substituir as várias edições bíblicas em português e nem pretende tom ar-se a
versão definitiva portuguesa ou mesmo versão canônica em português do texto original hebraico do Antigo
Testamento, mas aspira ser mais um item útil e relevante para o acervo bibliográfico brasileiro dedicado às lín
guas originais da Bíblia, especialmente ao hebraico bíblico. A utilização da obra visa o público leigo em geral
e os estudantes e os estudiosos das áreas de teologia, história e letras em particular, bem como pastores, padres
e rabinos. O ATI pretende servir, igualmente, como ferram enta bibliográfica para estudo, aprendizagem e pes
quisa sobre o hebraico bíblico. A obra poderá ser útil, também, para tradução e exegese do Antigo Testamento.
Apesar da sintaxe da versão do A T/ não ser perfeita, em term os da lógica da língua portuguesa, por
outro lado, a tradução de cada palavra e de cada expressão procura ser correta, tendo por base diversos di
cionários de hebraico bíblico. Um dos principais destaques é que o ATI almeja apresentar tradução nova do
texto bíblico e não uma simples revisão de outra tradução já publicada, procurando diferenciar-se das demais
edições já existentes.
Esta edição interlinear poderá ser muito útil para todos aqueles que estão estudando ou já estudaram
o hebraico bíblico, e precisam de tradução m uito próxim a ao original, m as sem a consulta ou pesquisa em
dicionários de hebraico-português, em gram áticas de hebraico bíblico etc. Por outro lado, o ATI não preten
de, de modo algum, substituir as ferram entas para o estudo do hebraico bíblico. A lém do m ais, o ATI poderá
_______________________________________________ VIII_______________________________________PREFÁCIO
servir de estím ulo para todos aqueles que vierem a se interessar pelo aprendizado do hebraico bíblico, para
poderem aproveitar ainda m ais a presente obra.
Nos tópicos seguintes, são explicadas as características principais, as justificativas de opção de tra
dução, as fontes bibliográficas utilizadas e a m etodologia de trabalho que foram adotadas no ATI, e que po
dem servir como guia tanto para a leitura quanto para o entendim ento da presente edição interlinear bíblica.
Linguagem
O ATI segue a norm a culta da língua portuguesa, mantendo a linguagem erudita já consagrada pe
las diversas versões bíblicas em português. N a presente obra não existem situações de neologia sintática
ou de neologia sem ântica, pois foram evitados tais recursos linguísticos. Todas as palavras e expressões
verbais encontradas no ATI são registradas no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, de Antônio
Houaiss e de M auro S. V illar (Rio de Janeiro, 2001), seguindo a nova norm a ortográfica da língua por
tuguesa, vigente no Brasil desde I a de janeiro de 2009. Vocábulos com o uádi (cf. D t 9.21), informidade
(cf. Gn 1.2), vacuidade (cf. Gn 1.2), execração (cf. Nm 23.8), omento (cf. Êx 29.22), urbe (cf. D t 3.4), áspi-
de (cf. Êx 4.3), exaurição (cf. D t 28.65) ou verbos com o inimizar-se (cf. Êx 2322), escoicear (cf. D t 32.15),
escornear (cf. Êx 21.28), fronteirar (cf. Êx 19.12), afoguear (cf. Lv 6.2), repugnar (cf. D t 7.26), escusar
(cf. Êx 23.21), libar (cf. Êx 30.9), homicidiar (cf. Nm 35.11), entre outros casos, são todos devidam ente
registrados na m encionada obra lexicográfica dedicada à língua portuguesa. A s várias lexias que, aparen
tem ente, representariam possíveis situações de neologia sintática, mesmo que não sejam com uns no uso
cotidiano do falante de português, foram adotadas por causa de seu caráter específico (ex.: uádi [leito de rio
ou vale onde as águas som ente correm em estações chuvosas nas regiões deséiticas da Á frica setentrional
e do Oriente M édio]) ou por causa da intenção de se m anter no A TI a relação entre raizes verbais hebraicas
e seus substantivos derivados (ex.: fronteirar [*?35] e fronteira [*7133]). Portanto, apesar de o A TI possuir
palavras, expressões e verbos infrequentes que não são, norm alm ente, encontrados cm outras traduções bí
blicas, pertencem , de fato, ao acervo da língua portuguesa, sendo registradas na obra de Houaiss e de Villar.
cf. Dt 9.21), 1 ÍP (hebr. rio Nilo, cf. Êx 1.22 ou canal do rio Nilo, cf. Êx 7.19); f l R (hebr. terra, cf. Gn 2.4),
nÇ-JIÇ (hebr. solo, cf. Gn 2 5 ) ,9 p n p (hebr. chão, cf. Nm 5.17); KTK (hebr. homem , cf. Gn 2.24), D1K
(hebr. humano, cf. Gn 2 5 ), 1 3 | (hebr. varão, cf. D t 2 2 5 ); *119 (hebr. ave, cf. Gn 1.21), 11S £ (hebr. pás
saro, cf. Gn 7.14); EHTI3 (hebr. áspide, cf. Êx 4 3 ), |'3Tl (hebr. serpente, cf. Êx 7.10), jÊrBÇj (hebr. víbora-
-cornuda, cf. Gn 49.17); B 3 9 (hebr. tribo, cf. D t 10.8), 1 Ç 9 (hebr. clã, cf. Nm 1.49); *2TÇ> (hebr. con
gregação, cf. Êx 16.3), 1 1 ? (hebr. assembléia, cf. Nm 16.2); D ? (hebr. povo, cL Gn 50.20), 13 (hebr.
nação, cf. Gn 35.11), (hebr.popw /açáo, cf. Gn 27.29), B]ÇSl9íjí (bebr.populaça, cf. Nm 11.4); “P (hebr.
mão, cf. Êx 4.20), (hebr. palma, cf. Êx 4.4); 1 33 (hebr. roupa, c t Lv 11.32), ffiO ? (hebr. cobertura,
cf. Dt 22.12), 9 1 3 ? (hebr. veste, cf. Gn 49.11), 110 (hebr. peça de roupa, cf. Gn 49.11), rÒBBf (hebr. vesti
menta, cf. Dt 24.13), iS lp t? (hebr. manto, cf. Êx 19.10) etc. O mesmo procedim ento é adotado nas atuações
de unidades lexicais que denotam títulos de liderança ou de governo: *11*98 (hebr. chefe tribal, cf. Gn 36.15),
1 9 (hebr. chefe, cf. Dt 1.15), (hebr. líder, cf. Nm 7.11), t f r ç (hebr. rei, c f Êx 1 3 ) e 1 9 1 5 (hebr.
faraó, cf. Êx 1.11). O mesmo m étodo é empregado, igualmente, para aqueles itens lexicais que designam
violação contra YHWH, contra a pessoa ou contra a comunidade: 1K Ç 1 (hebr. transgressão, cL Êx 34.7),
ji? (hebr. delito, cf. Nm 14.18), 9 9 $ (hebr. crime, cf. Êx 22.8) e D9K (hebr. culpa, cf. Gn 26.10).
Esta obra adota diferenciação de tradução, quando possível, para aquelas raizes verbais que são sinô
nimas ou quase sinônimas. Por exemplo, as seguintes situações: IB p (hebr. incensar |piei], cf. Êx 40.27),
*119 (hebr. incinerar [qal\, cf. Lv 4.21), 0 1 ? (hebr. queimar [piei], cf. D t 32.22), m p (hebr. acender
[qal\, cf. Dt 32.22); 3 1 p (hebr. aproximar-se [qat\, cf. Gn 20.4), ©33 (hebr. acercar-se [qàt\, cf. Gn 18.23),
93B (hebr. deparar [qal], cf. Nm 35.19), 93B (hebr. encontrar [qal], cf. Gn 32.18); 1DK (hebr. dizer [qal],
cf. Gn 9.8), "131 (hebr .M a r \piel\, cf. Gn 8.15), 133 (hebr. relatar [hifil], cf. Gn 29.12), 1D 0 (hebr. narrar
\piel\, cf. Gn 24.66); 1 1 9 (hebr. subir [qal], cf. Gn 45.25), D lp (hebr. levantar-se [qal], cf. Êx 33.8), KÓ3
(hebr. erguer, carregar [qal], cf. Êx 10.13), 011 (hebr. elevar-se [qal\, cf. D t 8.14); ]1 3 (hebr. espalhar [/«-
fit], cf. Gn 11.8), 11T (hebr. esparramar [piei], cf. Lv 26.33), ^1 3 (hebr. ser disperso [nifat], cf. Lv 26.36),
nnD (hebr. dissipar (hifil], cf. Nm 14.45); (hebr. lavar [qal], cf. Lv 15.11), 0 3 3 (hebr. banhar
[piei], cf. Lv 15.11), * |0 9 (hebr. enxaguar [qal], cf. Lv 15.11); 1 0 0 (hebr. tirar [qal], cf. Êx 2.10), <910
(hebr. retirar-se [qal], cf. Nm 14.44); ? p ü (hebr. apedrejar [qal], cf. Dt 22.24), 031 (hebr. lapidar [qal],
cf. Nm 15.36); 1K 1 (hebr. ver [qal], cf. Êx 2.25), 03 3 (hebr. olhar [hifil], cf. Êx 3.6), 1T1 (hebr. enxergar
[qal], cf. Êx 24.11), *]pO (hebr. olhar para baixo [hifil], cf. Êx 14.24); 31 1 (hebr. matar [qal], cf. Êx 5.21),
n s i (hebr. assassinar [qal], cf. Êx 20.13), 133 (hebr. ferir [hifil], cf. Êx 2.12), *)33 (hebr. golpear [qal],
cf. Êx 12.23), 110 (hebr. fazer morrer [hifil], cf. Êx 16.3); H O (hebr. morrer [qal], cf. Nm 17.28), 13K
(hebr. perecer [qal], cf. Nm 17.27), 913 (hebr. expirar [qal], cf. Nm 17.27) etc.
A diferenciação de tradução para os exem plos m encionados e para outras situações enriquecem a
presente tradução, por não se adotar sim plificações ou mesmo reduções.
tivo absoluto (form a infinitiva absoluta) e infinitivo construto (form a infinitiva construta) são atentamente
observados no ATI. O mesmo ocorre na tradução dos aspectos verbais wayyiqtol (form a verbal do imper
feito, mas tendo função de perfeito, por causa da presença do waw conversivo) e weqatal (form a verbal
do perfeito, m as tendo função de im perfeito, por causa da presença do waw conversivo) e as duas funções
especiais do im perfeito, jussivo (form a verbal que expressa vontade, desejo ou ordem de quem fala, sendo
a segunda ou a terceira pessoa do singular do im perfeito) e coortativo (form a verbal que expressa desejo e
intenção de quem fala, sendo a prim eira pessoa do singular e do plural do im perfeito). Algumas exem plifi-
cações sobre form as verbais são úteis:
Perfeito: R 1Ç (hebr. criou, cf. Gn 1.1).
Im perfeito: HDpÜ (hebr. permanecerão, cf. Nm 1.5).
Wayyiqtol: fcOjp’) (hebr. e chamou, cf. Lv 1.1).
Weqatal: pS JI (hebr. e derramará, cf. Lv 2.1).
Jussivo: ÓfettTI (hebr. e que julgue, cf. Êx 5.21).
Coortativo: n sn to Jl (hebr. e incineremos, cf. Gn 11.3).
Infinitivo absoluto: “1Í3T (hebr. recordar, cf. Êx 20.8).
Infinitivo construto: “lb iÒ (hebr. dizendo, cf. Dt 1.6).
O ATT traduz todos os particípios com o expressões verbais e não com o substantivos, obedecendo à
sua real classe gram atical. A lguns exem plos podem ser dados: o particípio singular m asculino 3?)R é tradu
zido como o que inimiza (cf. Êx 15.9), m as não com o substantivo inimigo, o particípio singular m asculino
S32? é traduzido como o que odeia (cf. D t 4.42), mas não com o substantivo odiento, o particípio singular
m asculino 35*1 é traduzido como o que cavalga (cf. D t 33.26) e não como substantivo cavaleiro, o par
ticípio singular m asculino blÕ é traduzido como o que resgata (cf. Lv 25.26), m as não com o substantivo
resgatador etc. Tal procedim ento auxilia na identificação correta do item lexicográfico que é particípio,
sendo considerado expressão verbal e não substantivo.
da Biblia Hebraica Quinta (BHQ), editada por A. Schenker et alii (Fascicle 5‘D euteronomy, Stuttgart,
2007). Várias situações de dificuldade de tradução e a solução adotada no ATI são com entadas no capítulo
“Dificuldades Textuais”. No texto bíblico, o versículo que contém algum a dificuldade textual é assinalado
por meio de um a pequena tarja de cor azul m arinho colocada na margem lateral externa.
Coerência
OA77 busca manter coerência na tradução de determinadas palavras e expressões, quando não há motivo
para mudança de tradução. Por exemplo, determinadas lexias são sempre vertidas da mesma maneira, tais como:
traduzida sempre como terra (cf. Gn 2.4), riDHK traduzida sempre como solo (cf. Gn 2.5), r |Íl> traduzida
sempre como ave (cf. Gn 1.21), *1ÍB2Í traduzida sempre como pássaro (cf. Gn 7.14), p i j ? traduzida sempre
como oblação (cf. Lv 1.3), *1$ traduzida sempre como chefe (cf. Dt 1.15), traduzida sempre como tenda
(cf. Nm 1.1) etc. Para a checagem da tradução utilizou-se dois recursos: a concordância da Bíblia Hebraica,
de A. Even-Shoshan, A New Concordance qfthe Old Testament: Using the Hébrew and Aramaic Text (2. ed.,
Grand Rapids, 1997) e o software BibleWorks 8: Software forBiblical Exegesis and Research (Norfolk, 2008).
O ATI procura m anter coerência na tradução de determ inadas lexias derivadas de raízes verbais. Tal
procedim ento auxilia na compreensão tanto da lexicografia do hebraico bíblico quanto do próprio texto
bíblico. Alguns exemplos podem ser citados:
O ATI procura ser coerente na tradução que define anim ais dom ésticos da fam ília dos bovinos e da
fam ília dos caprinos, que são m encionados frequentem ente no texto bíblico. Geralm ente, duas unidades
lexicográficas são utilizadas para designar coletivam ente ambos os grupos de anim ais: “IjJQ (hebr. gado
graúdo [o gado bovino], cf. Gn 32.8) e (hebr. gado miúdo [o rebanho caprino], cf. Gn 32.8). Às vezes,
tais itens lexicais podem designar anim al específico do gado graúdo ou do gado m iúdo: I j j p (hebr. bm,
cf. Nm 7.87) e (hebr. ovelha, cf. Gn 32.6). Os seguintes anim ais são designados pela seguinte m aneira
no ATI: H© (hebr. cabrito, cf. Gn 22.7), (hebr. carneiro, cf. Gn 22.13), "TVIP (hebr. bode, cf. Nm 7.17),
© 3 ? (hebr. cordeiro, cf. Nm 7.17), "IÍÜ (hebr. touro, cf. Êx 20.), (hebr. novilho, cf. Lv 4 3 ), S jj? (hebr.
bezerro, cf. Êx 32.19) e “13 (hebr. borrego, cf. Dt 32.14).
XIV PREFACIO
O ATI é coerente em relação à tradução de preposições, como aquelas que denotam estar diante
de, como as seguintes: “133 (hebr. defronte a, cf. Gn 31.37), 'i s b (hebr. perante, cf. Gn 6.11), *710 (hebr.
defronte de, cf. Nm 8.3) e rD $ (hebr. diante de, cf. Êx 26.35).
Acentos m assorétkos
A presente obra, na m edida do passív el, obedece à pontuação estabelecida pelos m assoretas
durante a Idade M édia, po r m eio da acentuação do texto da B íblia H ebraica. G eralm ente, o s acentos
disjuntivos (acentos que assinalam divisões de pausa dentro do versículo) são representados pelos sinais
de pontuação vírgula (,), ponto-e-vírgula (;), dois pontos (:) e ponto fin al (.), dependendo do contexto.
N orm alm ente, o acento disjuntivo ’atnah ê representado por ponto-e-vírgula, o acento disjuntivo silluq
é representado por ponto final ou por ponto-e-vírgula, quando o versículo possui continuação no versí
culo seguinte. O ponto-e-vírgula para representar o acento ‘atnah serve para indicar a principal divisão
do versículo, dividindo-o em parte “a” e em parte “b”. Procurou-se m anter tal indicação m assorética,
quando possível, no texto em português. Os acentos disjuntivos zaqefgadol, zaqefqatan, revia‘, segol-
tá, pashtá, entre outros, são representados por vírgulas. Os acentos conjuntivos (acentos que assinalam
conexões entre palavras e expressões dentro do versículo), com o munnah, mahpakh, merkhá, entre
outros, não são representados, porque indicam conexões e não separações entre elem entos dentro do
versículo.
(V 7 rD)
(qerê * desde as m ãos dele) ketiv*
O exem plo encontrado em Êxodo 32.19 indica que o ketiv 1T D é a form a escrita que é encontrada
no próprio texto bíblico, m as que não é lida. O qerê V T D (hebr. desde as mãos dele) é a form a que se
encontra na margem do texto bíblico e que deve ser lida.
g. Dicionário de português
HOUAISS, Antônio; VILLAR, M auro S. (eds.). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio d e Janeiro:
Objetiva, 2001.
A obra de Jastrow, dedicada ao hebraico rabínico e ao aram aico rabínico, somente foi utilizada em
raras situações de com plexa dificuldade textual, onde foi necessária verificação de determ inadas situações
de tradução incerta que são registradas na literatura rabínica. A edição fac-sím ile do Códice L foi consultada
em situações que apresentam com plexidade textual e para verificar alguma anotação m assorética neces
sária. A obra Ancien Testament interlinéaire hébreu-français (Antigo Testam ento Interlinear Hebraico-
-Francês) e a versão em português a partir do hebraico bíblico de Melamed foram utilizadas apenas como
fontes de consulta adicionais para os casos de dificuldades textuais e para opção de tradução que poderíam
ser acatadas ou não no ATI. As várias gram áticas de hebraico bíblico foram utilizadas para que a tradução
do ATI pudesse apresentar correto embasamento gram atical. O dicionário de Houaiss e V illar foi usado
como fonte de consulta tanto para a verificação de existência de determ inados vocábulos e expressões
verbais da língua portuguesa como para a verificação de questões de ortografia, que seriam utilizados na
tradução do A 77.
Edson de Faria Francisco
São Bernardo do Campo, junho de 2012
A Língua Hebraica do Antigo Testamento
O rigem e características
O hebiaico é um idiom a sem ítico norte-ocidental, pertencente ao grupo cananeu, surgido na
Palestina, entre o rio Jordão e o m ar M editerrâneo, durante a segunda metade do segundo m ilênio a.C.
No ramo noroeste (norte-ocidental) das línguas sem íticas, os idiomas que possuem laços de parentes
co com o hebraico são: hebraico sam aritano, aram aico, siríaco, ugarítico, fenício, canaanita, m oabita,
edom ita, púnico e nabateu. Os ancestrais dos israelitas teriam sido aram eus e teriam falado uma antiga
forma de aram aico, com o sugerem Gênesis 2S.20; 28.5; 31.20, 24 e Deuteronôm io 26.5. Após as tribos
israelitas terem se estabelecido em Canaâ, durante o segundo m ilênio a.C., abandonaram o aram aico para
adotarem a língua local dos cananeus, isto é, o canaanita do qual surgiu, posteriorm ente, o hebraico. N a
própria Bíblia Hebraica, o idiom a dos israelitas nunca é nom inado “hebraico”, mas é denom inado pelos
seguintes nomes: ]S)33 (hebr. a língua de Canaã, cf. Is 19.18) e rfH irP (hebr. judaico, cf. Is 36.11,
13; 2Rs 18.26, 28; Ne 13.24 e 2Cr 32.18). A denom inação “judaico” denota que o hebraico era o idioma
oficial do reino de Judá e de Jerusalém , sendo utilizado como forma padrão e erudita de linguagem para
com posição de textos.
A B íblia Hebraica (o Antigo Testam ento) foi com posta entre o século 12 a.C. e o 2a século a.C .,
sendo o prim eiro texto, possivelm ente, o cântico de Débora (Jz 5), datado, aproximadamente, de 1125 a.C .,
e sendo o últim o texto, o livro de Daniel, datado, aproximadamente, de 165 a.C. Os livros refletem mais
de um estágio na evolução da língua hebraica durante o período bíblico, havendo duas principais variantes
dialetais hebraicas: o dialeto do norte (reino de Israel), denominado “israelita” ou “nortista”, e o dialeto
do sul (reino de Judá), designado “judaita” ou “sulista”. Além de tal característica, percebe-se que havia
variação de pronúncia entre os diversos grupos israelitas durante a época bíblica, com o é possível perceber
por meio da narrativa de Juizes 12.6, na qual os efraim itas pronunciavam o vocábulo espiga com o
(shibbolet) e os gileaditas o pronunciavam como D ^ 3 P (sibbolet).
O vocabulário da B íblia H ebraica (o hebraico bíblico) é lim itado, com preendendo um pouco
m ais do que 8.000 vocábulos, dos quais 2.000 são palavras ou expressões que ocorrem um a única vez
ao longo de seu texto (situações de hapax legomenon). O vocabulário do hebraico bíblico possui m uitas
palavras relacionadas com o cam po da religião, da m oral e da em oção, além de palavras relacionadas
com a vida diária, com anim ais dom ésticos, com utensílios caseiros, entre outros assuntos.
bíblico teria sido Juizes 5 (o cântico de D ébora), redigido por volta de 1125 a.C ., logo após os aconteci
m entos ali relatados.
Em geral, a poesia hebraica arcaica possui m uitos elem entos próprios, sendo possível destacar al
guns exemplos, como o uso de determ inadas raízes verbais e vocabulário típico do hebraico que era cor
rente entre o século 12 a.C. e o século 10 a.C.: (hebr. presa, cf. Gn 49.9); íP (hebr. YH, c t Êx 15.2);
' “!© (hebr. campo, cf. D t 32.13); (hebr. sobre eles, cf. Dt 32.23); (hebr. dignitários, cL Jz 53);
P"1PI (hebr. ouro, cf. SI 68.14); jT B (hebr. destroçar [qal\, cf. Nm 24.17); IB S (hebr. andar \qal\,
cf. Jz 5.4); H33 (hebr. brilhar [qal\, cf. SI 18.29) etc. M uitas unidades lexicais do hebraico arcaico tendem
a não aparecerem mais nos textos em prosa do hebraico pré-exílico (algumas vezes podem aparecer apenas
ocasionalm ente) e tendem , também, a se concentrarem nos antigos textos poéticos bíblicos que foram já
mencionados. Grande parte do vocabulário do hebraico arcaico é constituída por palavras raras e arcaicas
e, além disso, aparece uma única vez no texto bíblico, constituindo, assim , situações de hapax legomenon.
Além do m ais, os textos em hebraico arcaico demonstram, também, que havia diferenças entre a linguagem
literária e a linguagem falada no cotidiano pelo povo israelita.
Parcela considerável dos livros da Bíblia Hebraica foi com posta no período que antecede o exílio
babilônico, ocorrido a partir de 586 a.C., e tal época abrange do século 10 a.C. ao 69 século a.C ., isto é,
entre a época da monarquia unida (séc. 10 a.C.) e a queda do reino de Judá (6a séc. a.C .). A linguagem dos
escritos bíblicos difere, substancialm ente, daquela que foi descrita anteriorm ente, o hebraico arcaico. O
novo estágio do hebraico bíblico, nominado “hebraico pré-exílico” ou “hebraico clássico”, assinala o auge
de desenvolvim ento da língua hebraica no período bíblico e também coincide com o apogeu da vida polí
tica, social, cultural e econômica do povo israelita desde sua entrada em Canaã, ocorrida no século 13 a.C.
O início do hebraico pré-exílico ocorreu no período de surgim ento da m onarquia unida com Saul, D avi e
Salomão (séc. 11-10 a.C.). Essa época assinala, igualm ente, o começo da com posição sistem ática dos livros
bíblicos, os quais refletem a tradição e a experiência religiosa do povo de Israel com a fé m onoteísta, com o
também com as tradições históricas relacionadas com o período patriarcal, com o Êxodo, com a conquista
de Canaã, com a época dos juizes e com a época da m onarquia.
O hebraico pré-exílico alcançou tão elevada perfeição de linguagem e de com posição literária que
serviu sempre de arquétipo para os estágios posteriores da língua hebraica, com o o hebraico pós-exílico e
o hebraico de H irbet Qumran. Discute-se se a linguagem dos livros bíblicos pré-exílicos reflete realm ente
o falar cotidiano do povo israelita. Provavelm ente, o hebraico pré-exílico era um a form a de com posição
literária típica dos escribas da corte em Jerusalém , que padronizaram e fixaram as regras de uma literatura
em língua culta, desenvolvendo linguagem oficial e erudita.
O hebraico pré-exílico reflete o dialeto próprio de Jerusalém e arredores, mas alguns livros com o o
de Oseias e o de Amós, por exemplo, refletem o dialeto falado no reino de Israel, que conservou a lingua
gem da época da m onarquia unida sob Saul, Davi e Salomão (séc. 11-10 a.C.). Todavia, a variante dialetal
hebraica predom inante nos livros bíblicos escritos antes do exílio babilônico é a de Jerusalém , que se tom ou
linguagem unificada e padronizada já na época de Salomão (c. 961-922 a.C.). Tal variante dialetal teria sido
utilizada, também, pelos sacerdotes do tem plo de Jerusalém e pelos escribas profissionais da corte, e como
tal, conservava rigidam ente o padrão literário, mantendo distanciam ento da língua falada.
Alguns destaques m ais relevantes do hebraico pré-exílico são exem plificados a seguir: o uso mais
frequente da conjunção waw conversiva que m odifica o tem po de um a expressão verbal: “)®RS1 (hebr. e
disse, cf. Jz 10.11), KSÜ1 (hebr. e saiu, cf. Êx 2.11), " I3 T ) (hebr. e falou, cf. Nm 8.1), PI®nKl (hebr. e
amarás, cf. EH 6.5), rnÇHJÍI (hebr. e guardarás, cf. Dt 6.11) etc.; o uso m uito frequente da expressão '(T I
(hebr. e aconteceu, e houve) no início das narrativas dos textos em prosa (cf. Gn 42.35; Êx 13.17; Js 24.29;
2Sm 13.1; lR s 14.6; Is 7.1 etc.); ortografia defectiva de determ inados nomes próprios com o T H (hebr.
Davi), comum nos livros de Samuel e de Reis (cf. ISm 26.5; 2Sm 16.11; lR s 1.13; 2Rs 22.2 etc.), ao invés
da grafia plena T H (hebr. Davi), comum nos livros das Crônicas (cf. lC r 16.2; 2Cr 5.1 etc.); o uso muito
frequente do pronom e relativo (hebr. que, cf. Gn 5.29; Êx 9.18; Js 6.17; Jz 6.25 etc.); o uso mais
frequente do pronome pessoal (hebr. eu, cf. Nm 23.15; ISm 18.18; 2Rs 4.13; Jr 1.6 etc.) ao invés do
A LÍNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO XIX
pronom e pessoal '3 $ (hebr. eu, cf. Zc 8.11; Rt 1.21; Lm 1.16; Ne 1.8 etc.); resistência a sem elhanças com
o aram aico e vocabulário lim itado e uniform izado.
D epois do exílio babilônico, o hebraico bíblico sofreu m odificações em sua estrutura linguística e os
livros que foram escritos na época exílica e pós-exílica refletem novo estágio de linguagem. O novo e últi
mo estágio do hebraico bíblico é denominado “hebraico pós-exílico” ou “hebraico tardio”, representando a
língua da m aioria dos livros da B íblia Hebraica.
No período do exílio babilônico e em época posterior os judeus começaram a falar o aram aico em
suas relações com seus dominadores e com as nações vizinhas. O aram aico era uma língua sem ítica muito
próxim a ao hebraico e, na época do dom ínio assírio (c. 9“-7a séc. a.C .), tinha se tom ado o idiom a internacio
nal do com ércio e das relações diplom áticas. Parcela significativa das populações do Oriente M édio falava
a língua aram aica, como na Síria, na Babilônia e na A ssíria. Quando os judeus retom aram de seu exílio
na Babilônia, por ordem do rei persa Ciro (538 a.C.), na mesma época em que ocorreram as atividades de
Esdras, Neem ias e dos profetas Ageu e Zacarias, o aram aico tinha se tom ado língua comum de com unica
ção entre os exilados judeus. Além do aram aico, usava-se, também, uma forma popular de hebraico, que
séculos mais tarde se tom aria o hebraico rabínico ou hebraico talmúdico.
Uma das características do hebraico pós-exílico é a evidente influência do aram aico, da linguagem
popular hebraica e o uso de alguns elem entos do hebraico pré-exílico na com posição dos livros bíblicos
pós-exílicos. Em relação à influência aram aica no hebraico pós-exílico, encontram -se abundantes aram aís-
mos, como pode-se perceber nos livros de Esdras, Neemias, Daniel, Jó, Crônicas, Ester, Eclesiastes e
Cântico dos Cânticos. Por outro lado, determ inados livros como Rute, Lam entações e bom número de
salmos, de escritos proféticos e de escritos sapienciais não foram afetados pelo aram aico. Além do vocabu
lário, o aram aico também influenciou a sintaxe e a m orfologia do hebraico pós-exílico. Os livros bíblicos
mais representativos da nova fase do hebraico bíblico são Eclesiastes, Ester, Esdras, N eem ias e Crônicas.
Alguns realces linguísticos presentes no hebraico pós-exílico são: expressões com postas com o n* 3
(hebr. a casa de Israel, cf. lR s 12.21 etc.) ou biníÇ P *'33 (hebr. os filhos de Israel, cf. lR s 6.1 etc.)
são substituídas pela locução coletiva (hebr. Israel, cf. 2Cr 11.1; 2Cr 10.16; 31.1 etc.); a fórm ula
introdutória comum dos textos em prosa pré-exílicos '1T1 (hebr. e aconteceu, e houve, cf. Jr 13.8; Ez 7.1
etc.) praticam ente desaparece; a partícula DR (partícula de objeto direto/acusativo), o artigo definido e o
pronome relativo (hebr. que) têm seu uso dim inuído; o aum ento de expressões influenciadas pela
linguagem popular, que m ais tarde se tom aria o hebraico rabínico, com o o uso da preposição (hebr.
ao lado de) com a raiz verbal (hebr. habitar \qal\) (cf. Ne 2.6; 4.6); vocábulos que nunca aparecem no
hebraico pré-exílico, m as que são utilizados, principalm ente, no hebraico rabínico, como as unidades lexi
cais p lfr (hebr. mercado, cf. Pv 7.8; Ec 12.4), ]0R (hebr. artesão, cf. Q 7.2), *?nÍD (hebr. muro, cf. C t 2.9)
etc. e palavras de origem estrangeira, tais como: 1. aram aica: 0 1 9 (hebr. sofá, cf. C t 1.16); 2. persa: D ll®
(hebr. pomar, cf. Ct 4.13) e 3. grega: (hebr. liteira [gr. tpopeXov, cf. Ct 3.9).
V ocalização m assorética
No período bíblico até a Idade M édia, o texto da B íblia Hebraica era com posto unicam ente por
consoantes, não possuindo, ainda, sinais gráficos que representassem os sons vocálicos. D urante a Idade
M édia (c. 7a séc.-séc. 10), os m assoretas (escribas judeus da época m edieval) elaboraram três sistem as de
vocalização para o texto consonantal da B íblia Hebraica. Os sistem as m assoréticos de vocalização conheci
dos são: babilônico (c. T-SP séc.), palestino (c. 80-9® séc.) e tiberiense (c. 8a séc.-séc. 10). Dos três sistem as,
apenas o últim o é o mais conhecido, o mais im portante e o m ais com pleto, que suplantou os dois m étodos
anteriores, que caíram em desuso durante o século 1 0 .0 sistem a surgido em Tiberíades é com posto por 11
sinais gráficos que representam sons vocálicos longos e breves e quatro que representam sem ivogais, sendo
todos com postos por traços e por pontos.
O método de vocalização desenvolvido em Tiberíades é representado pelas duas principais famílias
de massoretas: a de Ben Asher e a de Ben Naftali. A prim eira das quais é considerada a m ais im portante pelos
estudiosos e a que é a mais atestada pelos manuscritos massoréticos. A tradição tiberiense de vocalização
XX A LfNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO
alcançou o seu auge de desenvolvimento no século 10 com os trabalhos do últim o membro da fam ília Ben
Asher, o massoreta Aarão ben M oisés ben A sher (prim eira metade do séc. 10). O últim o membro da fam ília
Ben N aftali foi M oisés ben Davi ben Naftali (prim eira m etade do séc. 10), que também contribuiu para a
evolução e para a cristalização do sistem a tiberiense de vocalização. Com o passar do tempo, o sistem a da
fam ília Ben A sher tom ou-se oficial e padrão, suplantando as demais tradições m assoréticas, inclusive a de
Ben Naftali. A tradição de Ben A sher tom ou-se a única a ser reproduzida tanto pela m aioria dos manuscritos
m assoréticos m edievais quanto por todas as edições im pressas da B íblia Hebraica, desde o século IS até os
dias atuais. Todas as gramáticas dedicadas ao hebraico bíblico tratam, igualm ente, da vocalização elaborada
pelos m assoretas de Tiberíades.
Acentuação massorétka
Além da elaboração da vocalização, os m assoretas criaram , igualm ente, sistem as de acentuação para
o hebraico bíblico. Os sistem as babilônico e palestino caíram em desuso durante o século 10, apenas o sis
tem a tiberiense, que era o m ais com pleto, tom ou-se o mais im portante e é o único a ser empregado no texto
da Bíblia Hebraica. As funções dos acentos são os seguintes: 1. servir de m arcação m elódica para a leitura
do texto; 2. assinalar tonicidade das palavras e 3. estabelecer relação sintática entre as expressões e vocábu
los do versículo. Os m assoretas elaboraram dois tipos de acentos: os disjuntivos (acentos que assinalam as
divisões principais do versículo) e os conjuntivos (acentos que estabelecem conexões entre os vocábulos do
versículo). O método desenvolvido em Tiberíades contém 18 acentos disjuntivos e 9 acentos conjuntivos
para os 21 livros em prosa, totalizando 27 acentos; e 12 acentos disjuntivos e 9 acentos conjuntivos para os
três livros poéticos (Salm os, Jó e Provérbios), totalizando 21 acentos. O sistem a contém , ainda, m ais três
sinais que não possuem função m elódica: maqqef, meteg e paseq. A s duas principais fam ílias de m assoretas
de Tiberíades, a Ben A sher e a Ben N aftali, foram as responsáveis pelo desenvolvim ento e pela cristaliza
ção do sistem a de acentuação que hoje é empregado no texto da B íblia Hebraica.
tuação e com as anotações da masora parva [notas ao lado do versículo] è da masora magna [notas acim a do
versículo] da m aneira como são registradas no Códice de Leningrado B19a [Códice L]):
A nterior aos m assoretas:
p#nntnm»nm D
’,n*?Kvca nwia
Posterior aos m assoretas: 1
: p g r t n ç f o ?p © n °r* •? i p x » in
Para inform ações adicionais e m ais com pletas sobre o hebraico bíblico, cf. o texto “Hebraico
Bíblico: Breve H istórico”, no site www.bibliahebraica.com .br.
R eferências bibliográficas
BLAU, Joshua. “Introduction”. In: idem. Phonology andM orphobgy ofBiblical Hebrew: An Introduction.
Linguistic Studies in Ancient W est Sem itic 2. W inona Lake: Eisenbrauns, 2010, p. 1-62.
FRANCISCO, Edson de F. “Hebraico Bíblico: Breve Histórico”. São Bernardo do Campo, 2014. Página:
w w w .bibliahebraicaxom .br.
GESENIUS, W ilhelm ; KAUTZSCH, Emil; COWLEY, A rthur E. “The Sem itic Languages in General”
e “History o f the Hebrew Language”. In: idem. Gesenius’ Hebrew Grammar. 2. ed. Oxford:
Q arendon Press, 1980, p. 1-17.
Explicação das notas massoréticas do Códice L: 1. m asora parva: a expressão rPÇRT? (hebr. em início) ocorre cinco vezes no
texto biblico hebraico: três vezes no início de versículo; a locução trríb K (hebr. criou D eus) ocorre três vezes no texto
bíblico hebraico; a expressão nKI □ ’0 ^ n ITK (hebr. os céus e a terra) é una caso de hapax legomenon. 2. masora mag
na: a locução (hebr. em início) ocorre três vezes no início de versículo: Gn 1.1; Jr 26.1 e 27.1 e duas vezes no m eio
de versículo: Jr 28.1 e 49.34; a expressão DVÍTR (hebr. criou D eus) ocorre três vezes no texto bíblico hebraico: Gn 1.1;
2.3 e Dt 4.32.
______________________________________________ XXII_______ A LÍNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO
JOÜON, Paul; MURAOKA, Takam itsu. “Hebrew: its Place among ttie Sem ític Languages” e “History of
Biblical Hebrew”. In: idem. A Grammar ofB iblical Hebrew. 2. ed. Subsidia Bíblica 27. Roma:
Gregorian & B iblical Press, 2009, p. 2-11.
WALTKE, Bruce K.; 0 ’CONNOR, M ichael P. “Língua e Texto”. In: idem. Introdução à Sintaxe do Hebraico
Bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p. 3-30.
Dificuldades Textuais
Este capítulo apresenta e comenta, de maneira sucinta, diversas situações relacionadas com deter
minadas dificuldades textuais encontradas durante a produção do Antigo Testamento Interlinear Hebraico-
-Português {ATI), no bloco do Pentateuco. Existem diversas situações inusitadas e especiais de redação do
texto da Bíblia Hebraica, no Moco do Pentateuco, revelando problemas de concordância nominal e verbal,
vocábulos de tradução incerta, detalhes gram aticais inusitados etc. Além disso, neste capítulo são comentadas,
também, algumas opções e justificativas de tradução de algumas unidades lexicais adotadas no ATI. Neste
capítulo são citadas variantes textuais registradas em quatro versões clássicas da Bíblia: a Septuaginta (versão
grega [c. 3® séc. a.C.-l® séc. d.C.]), a Vulgata (versão latina [c. 4®-5® séc.]), o Targum de Ônquelos (versão
aram aica do Pentateuco [c. 4®-5®séc.]) e o Targum Hierosolimitano I (versão aramaica do Pentateuco [c. 7®-8®
séc.]). Em Gênesis 4.8 é citado, também, o Targum Hierosolimitano II (versão aramaica do Pentateuco [c. séc.
13-18]). Todas as dificuldades textuais encontradas no Texto M assorético (o texto original hebraico de tradi
ção m assorética) do Pentateuco, e relacionadas e comentadas neste capítulo, são comparadas com as quatro
antigas versões bíblicas mencionadas. O objetivo de tais citações é expor para o leitor como as dificuldades
textuais apontadas neste texto foram resolvidas pelas quatro obras bíblicas. São utilizadas, igualm ente, as
informações de crítica textual registradas em três edições críticas do texto bíblico hebraico: a Biblia Hebraica
{BIIK), a Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS) e a Biblia Hebraica Quinta (BHQ). Além destas três publi
cações, utilizou-se, também, a Biblia Hebraica Leningradensia ( BHL). Estas quatro edições são baseadas no
Códice de Leningrado B19a (L). A s situações relacionadas com a problem ática textual são apresentadas e co
mentadas seguindo a sequência da B íblia Hebraica. A s abreviaturas utilizadas neste capítulo são as seguintes:
Obras
A TI E. de F. Francisco (trad.), Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português, vol. 1:
Pentateuco, 2012.
A T If Vv.Aa. (trads.), Ancien Testament interlinéaire hébreu-français, 2007.
BHK R. K ittel e P. E. Kahle (eds.), Biblia Hebraica, 16. ed., 1973.
BHL A. Dotan (ed.), BibUa Hebraica Leningradensia: Prepared according to the Vocalization,
Accents, and Masora ofAaron ben Moses ben Asher in the Leningrad Codex, 2001.
BHQ A. Schenker et alii (eds.), Biblia Hebraica Quinta, Fascicle 5: Deuteronomy, 2007
(edição preparada por Carmel McCarthy).
BHS K. Elliger e W. Rudolph (eds.), Biblia Hebraica Stuttgartensia, 5. ed., 1997.
L D. N. Freedman et alii (eds.), The Leningrad Codex: A Facsimile Edition, 1998.
Idiomas
aram. aramaico.
fr. francês,
gr. grego,
hebr. hebraico,
lat. latim,
sir. siríaco.
Gênesis 1.2
irD I in n (hebr. informidade e vacuidade). Expressão de difícil tradução, sendo vertida de m aneiras varia
das, sempre como se fossem adjetivos, pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz como à ó p a to ç
ícal àicaTaoKeúaOtoç (gr. invisível e informe)', a Vulgata verte como inanis et vacua (lat. vã e vazia)-, o
Targum de ônquelos traduz como 10HS (aram. deserta e infecunda) e o Targum Hierosolim itano I
verte como (aram . desolada, e caótica, deserta). O A T If traduz tal locução como vide
et néant (fr. vácuo e nada). Os dicionários de hebraico bíblico traduzem a locução da seguinte m aneira:
XXIV DIFICULDADES TEXTUAIS
deserta e vazia, nada e vazia e caos e vazio.' O A TI adota as acepções encontradas em Brown, Driver e
Briggs, em Clines e em Koehler e Baum gartner, traduzindo a locução i r õ l como informidade e vacui-
dade, considerando ambos os com ponentes como substantivos e não com o adjetivos.12
G ênesis U I
D ^ n a n D ra ç irrn ç (hebr. os animais marinhos os grandes). A expressão podería ser traduzida também
como as serpentes as grandes ou com o os dragões marinhos os grandes. A locução é traduzida de maneira
quase sim ilar entre as versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz com o xò. tcijTq xà peyáXa (gr. os
grandes monstros aquáticos); a V ulgata verte como cete grandia (lat. os grandes cetáceos) e os targuns de
ônquelos e Hierosolim itano I traduzem como IT Z n in IV (aram . os grandes monstros marinhos).
No A T If encontra-se a locução les monstres marins les grands (fr. os grandes monstros marinhos). Como
não é possível saber com certeza quais seriam tais anim ais do mar, o ATI opta em traduzir apenas como
animais marinhos, mesmo que os dicionários de hebraico bíblico definam , normalmente, como monstros
marinhos, dragões marinhos, serpentes marinhas etc.34
G ênesis 1.24
IH lC irP rn (hebr. e vivente de terra). Expressão de redação inusitada, além de ser um hapax legomenon. Em
Gênesis 1.25 a mesma locução possui redação normal como |HKT1 n* n (hebr. o vivente da terra). As antigas ver
sões bíblicas apresentam traduções similares para a locução em destaque: a Septuaginta traduz como m i Oqpía
tfjç yfiÇ (gr-e bestas da terra); a Vulgata verte como bestias terrae (lat. as bestas da terra); o Targum de Ônquelos
traduz como ítjn N m n i (aram. e o animal da terra) e o Targum Hierosolimitano I v o te como KSTIK rP ? "p í
(aram. e a criação da terra). O A TIf traduz como eí animal de la terre (fr. e animal da terra). Joüon e Muraoka
comentam que o fonema 1 seria um sinal vocálíco paragógíco (fonema não etimológico em final de alguma pa
lavra ou expressão), sendo encontrado em raros casos de palavras em estado construto no texto bíblico hebraico,
normalmente com o vocábulo 71*0 (hebr. vivente, animal).* Gesenius comenta que a locução ]H $ ~ írrrn (hebr. e
vivente de terra, cf. Gn 1.24) é similar, em termos de significado, à expressão fHKH FlTt (hebr. o vivente da terra,
cf. Gn 1.25).5 Blau comenta que o sinal vocálico paragógíco 1, para alguns hebraístas, seria uma forma arcaica
do estado construto encontrada no texto bíblico hebraico, mas afirma também que a sua origem é ainda incerta.6
1 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 89 e 697; Holladay, 2010, p. 45 e 550 e Kirst et alii, 2008, p. 22 e 264.
2 Cf. Brown, Driver e Briggs. 1996, p. 96 e 1062; Clines, 2009, p. 41 e 483 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 111 e 1689.
3 Cf. Clines, 2009, p. 491; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1764; Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 1072; Alonso Schõkel, 2004, p.
706; Holladay, 2010, p. 559 e Kirst et alii, 2008, p. 268.
4 Cf. Joüon e Muraoka, 2009, p. 261.
5 C f. G esenius, 1980, p. 254.
6 a . Blau, 2010, p. 269-270.
7 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 497.
8 Cf. C lines, 2009, p. 183; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 497; Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 500; Alonso Schõkel, 2004, p.
325; Holladay, 2010, p. 232 e Kirst et alii, 2008, p. 105.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXV
G ênesis 4.7
^ 3*1 n x ç n n ns*? (hebr. à entrada transgressão a que se acampa). Trecho de redação m uito obscura,
além de ser, gram aticalm ente, m uito com plexo. A unidade lexical ITK&n (hebr. transgressão) é de gênero
feminino e o item verbal [ 3 7 (hebr. a que se acampa) é um particípio singular de gênero m asculino, o que
dificulta a lógica gram atical desse trecho bíblico. Teoricam ente, o seguim ento deveria ter a seguinte reda
ção: n n s b 17X0171733*1 (hebr. à entrada transgressão a que se acampa). O A T lf traduz o referido trecho
como à Ventrée le péché se tapissant (fr. à entrada o pecado se reveste). A s versões clássicas da B íblia tra
duzem tal seguim ento da seguinte m aneira: a Septuagjnta verte como õè prj ôiéAgç, {jpopreç; ijcrúxaoov»
(gr. mas não dividis-te, pecaste? Sossegai); a V ulgata traduz com o inforibus peccatum aderit (lat. à porta
estará presente o pecado?); o Targum de Ônquelos verte como XSHEirPVt? TTllTT “1183 ^jxtpO
(aram. o teu pecado cuidou, que está preparado para ser retomado de ti) e o Targum H ierosolim itano I
traduz como JJ,3H "T*?? 7JKDI7 (aram . o teu pecado cuidou, e nas entradas do
teu coração o pecado se assenta). A BHK possui as seguintes observações em seu aparato crítico sobre o
caso: prps lf](7^6>P (al 'P*? ^ÇlÇI) (é proposta a leitura TJÇlfagÒ [hebr. para te esmigalhar] [outros propõem
a leitura {hebr. fará cair para te esmigalhar}]) e 1 ? f 3 “JT1 (é para ser lida a leitura f3 " )P
[hebr. se acampará]!). Pela sugestão da BHK, o trecho em discussão deveria ter, teoricam ente, um a ou ou
tra das seguintes redações: JQ '1 HKÇin T jnnS1? (hebr.para te esmigalhar a transgressão a que se acampa)
OU p3*7 n«B17 T]I7Í?l©lp ^'ÇITI (hebr. fará cair para te esmigalhar a transgressão a que se acampa). A
BHS possui a seguinte anotação em seu aparato critico sobre o mesmo caso de ordem textual:© ôiiX gç,
fjp ap teç; fjcrúxaoov = ]>3*) 178^17 172737 (a Septuaginta possui a leitura òiiXflç, íjp ap reç; ijoúxaoov*
[gr. dividis-te, pecaste? Sossegai], que em retroversão corresponde à leitura ^3*7 138017 n n j ? [hebr. ao
despedaçar, transgrediste? Deita-te]). O seguim ento em destaque de Gênesis 4.7 é de solução m uito com
plexa, além de ser inconclusiva. As suposições da BHK e da BHS servem com o opções possíveis para se
compreender tal trecho bíblico de com posição de dem asiada com plexidade.
G ênesis 4.7
i a - ^ f p n rrç s ) m pw rçi (hebr- e a tio ^ 1 ° ^ e tu dominarás a ela). Seguim ento de redação
muito obscura, além de ser, gram aticalm ente, muito com plexo. Se as expressões in p ltflfl (hebr. o desejo
dela) (com sufixo pronom inal de gênero m asculino) e Í3 _i?{p!pI7 (hebr. dominarás a ela) (com sufixo
pronominal de gênero m asculino) estiverem se referindo ao vocábulo I7KÇII7 (hebr. transgressão) (item
lexical de gênero fem inino), deveríam ter sufixos pronom inais de gênero fem inino, para concordarem com
a referida lexia tam bém de gênero feminino. Teoricam ente, o seguim ento deveria ter a seguinte redação:
r r ç - ^ l p n HÇI8 ) lp ^ £ } (hebr. e a tio desejo dela, e tu dominarás a ela). O A T Ifv e n t o trecho
como et vers toi son attente et toi tu domineras sur lui (fr. e a ti sua espera e tu dominarás sobre ele). As
antigas versões da B íblia vertem tal sequência do seguinte modo: a Septuaginta traduz como Jtpòç oè íj
ájtootpocpfi a v io u , Kai oi) õp£eiç onjroí) (gr.para ti o retorno dele, e tu dominarás sobre ele); a V ulgata
verte como sed sub te erit appetitus eius et tu dominaberis illius (lat. mas sob ti estará o desejo dele e tu o
terás dominado); o Targum de Ônquelos traduz como j r 3 n ? r n in in d k ) 3 in n s g (aram. se não
estiveres bem, e se estiveres bem, fo i deixado de ti) e o Targum Hierosolimitano I possui um texto muito lon
go, sendo muito diferente em relação ao texto original hebraico, possuindo interpretações rabínicas da época
talmúdica. A BHK tem a seguinte observação em seu aparato de variantes textuais sobre o assunto: frt add cf
3,16 (a leitura é, possivelmente, uma adição, conferir Gênesis 3.16). ABH S possui a seguinte anotação em seu
aparato de variantes textuais sobre tal situação de ordem textual: orig prb Í3 Ijlg) in p ltfD gl
ad 3,16 (a leitura original, provavelmente, seria 73 178) 7l7p7í?Fl "=J?7 8 ) [hebr. e a tio desejo é dele
e tu dominarás a ele1, glosa de Gênesis 3.16). Por meio de tal observação, as locuções 7J,l?K) (hebr. e a ti),
178) (hebr. e tu )e ' 7 y (hebr. dominarás) se referem à transgressão e as expressões Ínjpl5ft*l (hebr. o desejo
dele) e 73 (hebr. a ele) se referem a Caim. Tanto a BHK quanto a BHS sugerem que tal trecho de Gênesis tal
vez seja uma adição baseada em Gênesis 3.16b. Como no caso discutido acima, a sequência em destaque de
Gênesis 4.7 é de solução muito complexa, além de ser, igualmente, inconclusiva. As conjecturas da BHK e da
BHS servem como alternativas possíveis para se entender o discutido trecho bíblico.
XXVI DIFICULDADES TEXTUAIS
Gênesis 4.8
A fala de Caim a A bel não consta no Texto M assorético. O texto bíblico de tradição m assorética
não contém a fala de Caim paia o seu irm ão A bel, antes de ambos estarem no campo. A s versões clássicas
da B íblia contêm algum a frase que preenche a lacuna: a Septuaginta possui a locução AtiLOtopev etç xò
Jieòíov (gr. passemos para o campo); a V ulgata tem a expressão egrediamur foras (lat. saiamos fora); o
Targum de ônquelos não possui nenhum texto para a fala de Caim; o Targum Hierosolim itano I tem a frase
i r - n n píB I] KTPK (aram . vem e iremos nós dois para fora) e o Targum Hierosolim itano II tem o
sintagm a KHD 'S K ? p^S31 KTPK (aram . vem e iremos em direção para fora). A BHS possui a seguinte
observação em seu aparato de variantes textuais sobre o caso: m lt M ss Edd hic interv; frt ins c w .Q SV
r r $ n n p ^ c f c 1™
(m uitos m anuscritos hebraicos m edievais e edições im pressas da B íblia Hebraica possuem um intervalo
aqui; possivelm ente inserir conform e o Pentateuco Sam aritano, a Septuaginta, a Peshitta e a V ulgata a lei
tura rn & n [hebr. vamos para o campo], conferir os targuns H ierosolim itano I e II). A BHK possui
anotação sim ilar a da BHS, m as com inform ações adicionais sobre o assunto: hic com pl MSS et Edd interv;
ins c JU<&SC n i ^ n n p b j (vel frtc(C J<Cp n s ín r t K^in np*7); V egrediamur foras (aqui m uitos m anuscri
tos hebraicos m edievais e edições im pressas da Bíblia Hebraica possuem um intervalo; inserir conform e o
Pentateuco Sam aritano, a Septuaginta, a Peshitta e a V etus Latina a leitura IT râ n TO*?! [hebr. vamos para
o campo] [ou possivelm ente conform e os targuns H ierosolim itano I e da Guenizá do Cairo que possuem
a leitura n ^ n n HS*? {hebr. vai e saiamos para fora}]; a V ulgata possui a leitura egrediamur foras
[lat. saiamos fora]). Observação: a expressão n p ^ ), citada pela BHK e pela BHS, é retroversão» do
hebraico sam aritano, do grego, do siríaco e do latim para o hebraico e a locução H Snnn K&Tj rtpV , citada
pela BHK, é retroversão do aram aico para o hebraico. De acordo com as antigas versões bíblicas, o texto de
Gênesis 4.8 deveria ser complementado pela locução n p *?3 (hebr. vamos para o campo), tornando o
contexto do versículo mais coerente e expressando a fala de Caim para A bel. Em m uitos m anuscritos m as-
soréticos e em m uitas edições do texto bíblico hebraico consta um pequeno espaço em branco indicando
um intervalo no meio do referido verso bíblico. A edição de C hristian D. Ginsburg (Londres, 1894), entre
outras, possui tal intervalo no texto. A razão de tal interm itência está relacionada com questões exegéticas.10
G ênesis 7.2 e 9
Ín $ K l ETK (hebr. homem e a mulher dele, v. 2) e n p p ?! “DT (hebr. macho e fêmea, v. 9). N o verso 2 consta
a locução in ^ K l (hebr. homem e a mulher dele) em vez de ”lp j (hebr. macho e fêmea), como no
verso 9. A BHK não possui nota para tal caso em seu aparato crítico. A BHS traz a seguinte anotação sobre a
questão em seu aparato crítico: ju V rs n p p p l “ipT (o Pentateuco Sam aritano e as versões bíblicas clássicas
possuem a leitura ")pT [hebr. macho e fêmea]). As antigas versões da B íblia mantêm a mesma tra
dução nos versículos 2 e 9: a Septuaginta traduz com o õpoev iccd Bfjfcu (gr. macho e fêmea, cf. w . 2 e 9);
9 Retroversão é a prática de se retraduzir para a língua original um trecho que foi traduzido desta para a língua receptora (ex.: do grego
paia o hebraico, do latim para o hebraico, do aramaico para o hebraico etc.), na tentativa de se descobrir uma possível ou hipotética
forma original hebraica, fonte da versão bíblica clássica, que seria diferente do Texto M assorético, cf. Francisco, 2008, p. 641.
10 Cf. Tov, 2012, p. 50 e Francisco, 2008, p. 178.
11 Cf. Clmes, 2009, p. 279; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 709; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 658; Afonso Schdkel, 2004, p.
441; Holladay, 2010, p. 342 e K iist et alii, 2008, p. 159.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXVII
a Vulgata traduz com o masculum etfeminam (lat. macho e fêmea, cf. v. 2) e com o masculus etfem ina (lat.
macho e fêmea, cf. v. 9) e os taiguns de ônquelos e Hierosolim itano I vertem com o ÍQjpWj (aram .
macho e fêmea, cf. w . 2 e 9). O A T //opta por un homme et safem me (ff. um homem e sua mulher, cf. v. 2)
e mâle etfem elle (fr. macho e fêmea, cf. v. 9). O A TI m anteve a tradução literal da expressão que consta no
verso 2, não harm onizando com a expressão que consta no verso 9. Neste caso, tanto o ATI quanto o A T If
m antêm o mesmo padrão de tradução nos dois referidos versículos.
G ênesis 8.20
rV?S? (hebr. sacrifícios queimados por inteiro). A lexia r Ò í é traduzida, tecnicam ente, com o sacrifício
queimado por inteiro. O A T I mantém o significado técnico da unidade lexical, ao contrário das d an ais
versões bíblicas que traduzem , norm alm ente, com o holocaustos, tendo por base a definição adotada pela
Septuaginta. As antigas versões bíblicas apresentam as seguintes traduções: a Septuaginta traduz com o
óXoKCtpjitrtoeiç (gr. oferecimentos queimadospor inteiro); a V ulgata verte com o holocausto (lat. holocaus
tos); o Targum de Ônquelos traduz com o (aram . oferecimentos queimados) e o Targum H ierosolim itano
I verte com o KJZnj? (aram . oferecimento). O ATIf, concordando com a Septuaginta e com a V ulgata, traduz
com o holocaustes (fir. holocaustos). Norm alm ente, os dicionários de hebraico bíblico definem a referida
unidade lexical com o holocausto, às vezes também com o animal a ser queimado ou com o oferta queima
da .'2 A definição adotada pelo A TI para a lexia com o sacrifício queimado por inteiro tem respaldo em
C lines, em Koehler e Baum gartner e em Brown, D river e Briggs.*13145*
Gênesis 12.8
n j!T (hebr. e invocou o nome de YHWH). Em tradução hiperliteral este sintagm a poderia ser
vertido como e invocou no nome de YHWH. O A 77/adota a locução et il invoqua le nom de YHWH (fr. e ele
invocou o nome de YHWH). Tanto o A T If quanto o ATI seguem o mesmo padrão de tradução. O sintagm a é
traduzido de m aneira sim ilar pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz como ícal èn ecaX io ato
èjll T(Ç> òvópctTi icupíou (gr. e invocou para si o nome do Senhor); a Vulgata verte como et invocavit no-
mem eius (lat. e invocou o seu nome) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o 'b s i
'H (aram. e inclinou no nome de YHWH).
'2 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 498; Holladay, 2010, p. 388 e Kirst et alii, 2008, p. 180.
13 Cf. Clines, 2009, p. 326; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 831 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 750.
14 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 496 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 499.
15 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 755; Holladay, 2010, p. 231 e Kirst et alii, 2008, p. 104.
is Cf. Clines, 2009, p.183.
XXVIII DIFICULDADES TEXTUAIS
G ênesis 14.18
]V b s b v h (hebr. de Deus Altíssimo). A tradução do título divino como Altíssimo. O A H /opta por tra
duzir a denominação divina '|Í,’Í?S? como Dieu Très-Haut (fr. Deus Altíssimo). O seguinte quadro é cons
tatado nas antigas versões bíblicas: a Septuaginta possui o epíteto ó 0eòç ó vvl>i0Toç (gr. o Deus Altíssimo);
a Vulgata adota a denominação D eus altissimus (lat. Deus Altíssimo); o Targum de Ônquelos prefere o título
n&Òü b tt (aram. Deus Altíssimo) e o Targum Hierosolim itano I opta pela nominação m Ò '!? KrÒfcÇ (aram.
Deus Altíssimo) (a diferença entre as duas versões aram aicas é a grafia do título divino). Neste ponto, o ATI
adota a tradução habitual já registrada pelas antigas versões bíblicas.
G ênesis 15.2
(hebr. e o filho da aquisição de). Locução de complexa tradução. A solução adotada pelo ATI está
de acordo com Clines e com Brown, D river e Briggs, que traduzem a lexia como aquisição ou pos
sessão." Koehler e Baum gartner, Holladay e K irst et alii não definem a referida unidade lexical e afirmam
apenas que a mesma é inexplicável. 178 Alonso Schõkel determ ina o vocábulo como posse, contudo, afirma
que é duvidoso.19 O A 1 7 /traduz a locução como et lefils de possession de (fr. e o filho de possessão de).
As versões clássicas da B íblia apresentam a seguinte situação sobre tal locução: a Septuaginta interpreta
como ó ôè ulò ç M aoeic (gr. ora o filho de Maseque); a Vulgata traduz como et filius procuratoris (lat. e
o filho do procurador); o Targum de Ônquelos verte como KÇ}"]3 “Q? (aram. e o filho da administração)
e o Targum Hierosolim itano I traduz como , n 'l3 "Q ? (aram. e o filho da administração da minha
casa). No aparato crítico da BHK encontra-se a seguinte anotação: prb crrp; 1 frt c <E° btpD- p i (a expres
são é provavelm ente corrom pida, ler possivelm ente de acordo com o Targum de Ônquelos, que possui a
leitura ‘t f t r p i p i e h r . e o filho do que administra]). Observação: a expressão citada peto BHK,
é retroversão do aram aico para o hebraico para a locução KÇJ"© 1 3 ? (aram . e o filho da administração).
A BHS não possui anotação para tal caso em seu aparato de variantes textuais.
G ênesis 15.11
onfc 3 # Í3 ( . .. ) CS'»n l l l (hebr. e desceu a ave de rapina [...] e enxotou a elas). Texto que apresenta
situação de discordância verbal e nom inal. O A T lf traduz com o et descendit Toiseau deproie [...] et chassa
eux (fr. e desceu a ave de rapina [...] e as enxotou). O seguinte quadro é constatado nas versões bíblicas
clássicas: a Septuaginta traduz com o Katápt) ôè õpvea ( ...) ícal ovvEicáOioev cròtoiç (gr. ora desceu a
ave [...] e sentou-se junto com elas) e a V ulgata verte como descenderuntque volucres [...] etabigebat eas
(lat. e desceram as aves [...] e as afugentava). Na prim eira parte do versículo os targuns apresentam as
seguintes redações: o Targum de Ônquelos verte como ( . .. ) XÇIÍB Iin y i (aram . e desceu o pássaro [...]) e
o Targum Hierosolim itano I interpreta com o ( . .. ) ?nn?? (aram. e desceram as populações [...]). As
segundas partes das mesmas versões aram aicas são m uito diferentes em relação ao texto original hebraico
de tradição m assorética, não sendo úteis para a situação agora em discussão. O ATI traduz literalm ente o
texto, obedecendo a suas características gram aticais, apesar de inusitado.
G ênesis 17.1
(hebr. eu Deus Shaddai). O segundo com ponente da denom inação divina é de difícil tradu
ção. O A 77/ opta por Shaddai (fr. Shaddai). A s antigas versões bíblicas apresentam as seguintes soluções
para se traduzir a nom inação S k (hebr. eu Deus Shaddai): a Septuaginta traduz com o ó 0eóç ood
(gr. o teu Deus); a Vulgata verte como Deus omnipotens (lat. Deus Onipotente) e os targuns de ônquelos e
Hierosolim itano I adotam a transcrição '113 (aram. Deus Shaddai). Koehler e Baum gartner comentam
que o epíteto 'H Ç seria relacionado, possivelm ente, com o vocábulo de origem acádica Sadú(m) (mon
tanha)|, resultando em Deus da montanha.20 Brown, D river e Briggs informam que as versões gregas de
17 Cf. C lines, 2009, p. 253 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 606.
18 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 652; Holladay, 2010, p. 313 e Kirst et alii, 2008, p. 146.
19 a . Alonso Schõkel, 2004, p. 411.
20 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1420-1421.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXIX
Á quila, Símaco e Teodocião verteram o referido título como tm v ó ç (gr. Suficiente). Eles com entam, ainda,
que os rabinos da época talm údica interpretavam a m encionada nom inação como sendo com posta pelo
pronom e relativo # (hebr. que) e pelo adjetivo ^ (hebr. suficiente), resultando no seguinte significado:
O que é autossuficiente.2' Clines define o título divino como Shaddai, Todo-poderoso.2122 A lonso Schõkel
com enta que o significado da denominação é ainda incerto, sendo que, norm alm ente, é traduzido como
Todo-poderoso ou com o Onipotente23 H arris, Archer, Jr. e W altke cogitam que o título divino podería
ser expressão relacionada com a raiz verbal “H # (hebr. destruir, aniquilar), na conjugação qal, com o
sufixo de pronome possessivo de prim eira pessoa singular ’ (hebr. meu), sendo interpretada como o meu
Destruidor. 24 Outros eruditos conjecturam , ainda, que a referida nom inação podería ter relação com o subs
tantivo em form a dual (hebr. peitos, mamas, seios), portanto, o nome resultaria em Deus das Mamas
ou Deus dos Seios.25 Como a citada denominação divina é de tradução muito difícil e incerta, e as várias
propostas não são ainda conclusivas, n o A T I optou-se por sim ples transcrição em português com o Shaddai.
G ênesis 20.6
,l7- ÍB 0O (hebr. no transgredir contra mim). A ortografia do infinitivo construto da raiz verbal KDtl, na con
jugação qal, norm alm ente seria KBn. A form a verbal que se encontra na referida passagem bíblica suprim e
a consoante K, substituindo-a pelo fonem a 1 Confirm ando tal grafia, K oehler e B aum gartner registram as
ortografias e ÍB 0 .26 Clines e Brown, D river e Briggs registram as ortografias ÍB 0 ,KD0 e íntéDO-27
Brown, Driver e Briggs com entam, ainda, que a form a ÍB 0D seria um erro textual, sendo que a form a cor
reta deveria ser tfo n jj.2829A s versões da B íblia em português sem pre traduzem a m encionada form a verbal
com infinitivo construto da raiz verbal K Bn, na conjugação qal. O A 77/ traduz a locução 'V iD n O (hebr.
no transgredir contra mim) como de pécher envers moi (fir. de pecar contra mim). A mesma expressão é
traduzida da seguinte m aneira pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta a verte com o prj á p a p te iv
OE elç èpé (gr. não pecares tu contra mim); a V ulgata a traduz com o ne peccares in nte (lat. não pecasses
contra mim) e os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I a vertem como 'ip ij? (aram . de pecar
contra mim). O Códice L possui anotação em sua masora parva, em Gênesis 20.6, sobre a grafia complexa
da expressão verbal ÍDpO: K1B ÍD i m 10 ÍD i m KB tO 1 0 5 (“a form a ÍB0& [hebr. no transgredir]
ocorre três vezes no texto bíblico hebraico: uma vez escrita com o final KB, e uma vez escrita com o final 1B
e uma vez escrita com o final K1B”). Na masora magna do Códice L constam referências às três ocorrências
e os três tipos de grafias: ÍB0B (cf. Gn 20.6), KBnB (cf. ISm 12.23) e K Í0rt£ (cf. SI 39.2).» A nota do
referido códice m assorético confirm a a inform ação sobre a ortografia com plexa do infinitivo construto da
raiz verbal KBPI, na conjugação qal, junto com a preposição auxiliando no entendim ento sobre a com
plexidade e sobre os variados tipos de escrita da m encionada form a verbal. O ATI, em concordância com o
ATIf, verte como um sim ples infinito construto, apesar de sua grafia incomum.
Ausate, que seria adição em seu texto, não sendo encontrado no texto original hebraico. Tal adição teria
relação, possivelm ente, com Gênesis 26.26, onde o referido nome próprio m asculino é registrado. O A T If
traduz o sintagm a como et ditA bm élek et Pikol (fr. e disse Abimeleque e Ficot). O A TI verte literalm ente o
texto, obedecendo a suas características gramaticais, apesar de inusitado.
Gênesis 24.63
(hebr. para perambular). Locução verbal que é um hapax legomenon*>, além de ser de tradução
incerta. O -477/opta por pour se promener (fr. para espraiar a si). Koehler e Baum gartner não fornecem
nenhum a definição, registrando apenas as soluções encontradas nas versões clássicas da B íblia,303132que tra
zem as seguintes opções: a Septuaginta traz àòoXeoxrjoou (gr. recitar); a Vulgata traz ad meditandum (lat.
para meditar) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I trazem (aram . para orar). Clines de
fine a referida raiz verbal como m e d ita r Holladay e Kirst et alii comentam que o caso seria inexplicável,
afirmando que as versões bíblicas apresentam apenas suposições.33A lonso Schõkel define como passear ou
vagar.3* O aparato crítico da BHK possui a seguinte anotação sobre o caso: dl àôoX eoxfjoai V ad meditan
dum-, 1 frt c S tttó S (vel = ambularel) (a Septuaginta possui a leitura àôoX eoxfjoai [gr. recitar], a
Vulgata possui a leitura ad meditandum [lat. para meditar1; ler possivelm ente de acordo com a Peshitta, que
possui a leitura S [hebr. perambular] [ou como X V th [hebr. descer] que em retroversão corresponde
a ambularel [lat. ambular, perambular!]). Observação: as duas expressões verbais hebraicas citadas no
aparato crítico da BHK, em referência à Peshitta, são retroversões do siríaco para o hebraico. A BHS não
possui nota para tal caso em seu aparato crítico. Brown, D river e Briggs remetem a raiz verbal H1& (hebr.
[qaí\) à raiz verbal C21Ü (hebr.perambular [qal\\ comentando que a expressão verbal deveria constar
em Gênesis 24.63 em vez da locução verbal H ^ / - 35Para a m encionada passagem bíblica, o A TI adota a so
lução defendida por Brown, D river e Briggs, traduzindo a expressão verbal F W 1? como para perambular.
G ênesis 25.8
VSST1?^» (hebr. efo i recolhido aos povos dele). A locução podería ser redigida, teoricam ente, com o
ÍDST1?^! (hebr. e foi recolhido ao povo dele). O A T If adota a expressão les gens de son peuple (fr.
as pessoas de seu povo). As antigas versões bíblicas seguem padrões sim ilares de tradução: a Septuaginta
traduz como kcu jtpooetéBT) Jtpòç tò v Xaòv atm rü (gr. e fo i adicionado ao seu povo); a V ulgata verte
como congregatusque est ad populum suum (lat. e fo i congregado ao seu povo); o Targum de Ônquelos
traduz como rPQi?7 (aram . efo i coletado ao seu povo) e o Targum Hierosolim itano I verte com o
ÍTIpP1? ífjÇ W (aram. fo i coletado ao seu povo) (a diferença entre as duas versões aram aicas é a grafia da
locução verbal). O ATI traduz o sintagm a de m aneira literal, obedecendo às características gram aticais do
texto hebraico, apesar de insólito.
G ênesis 26.14
")j?P nHjpfp1) (hebr. aquisição de gado miúdo e aquisição de gado graádo). Tradução do subs
tantivo em estado construto singular H3jpp. O A T If traduz o sintagm a com o un troupeau de petít bétail etun
tropeau de gros bétail (fr. um rebanho de gado miúdo e um rebanho de gado graúdo). A s antigas versões
bíblicas apresentam padrões sim ilares de tradução da frase: a Septuaginta verte com o KTijvq Jipofkraov
m l KTqvT) (ioôv (gr. criação de ovelhas e criação de bois); a Vulgata traduz com o possessionem ovinum et
armentorum (lat. possessão de ovelhas e boiadas); o Targum de ônquelos verte com o "H in ‘•ÇVIl TP2
(aram. rebanhos ovelha e rebanhos bois) e o Targum Hierosolim itano I traduz como |'HÍT1 'n '? ) T l'3
30 A expressão técnica hapax legomenon (gr. contado ou dito uma só vez) designa uma palavra ou expressão que ocorre uma única
vez ao longo de uma determinada obra literária, cf. Fischer, 2013, p. 304 e Francisco, 2008, p. 625.
31 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1311-1312.
32 Cf. Clines, 2009, p. 434.
33 Cf. Holladay, 2010, p. 497 e Kirst et alii, 2008, p. 236.
34 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 638.
35 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1002.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXI
(aram . rebanhos ovelha e rebanhos bois) (a diferença entre as duas veísões aram aicas é relacionada com
as grafias dos vocábulos). O A TI adota a tradução do item lexicográfíco HJjpÇ com o aquisição de, em vez
de rebanho de, obedecendo à prim eira acepção registrada por K irst et alii e também por causa do contexto
do versículo.36378*40
Gênesis 27.31
Í23 (hebr. o filho dele). Expressão estranha, pois pelo contexto do versículo seria esperada a form a
(hebr. o teu filho): o substantivo [3 (hebr. filho) com o sufixo de segunda pessoa m asculina singular 7] (hebr.
teu). O A 77/adota a locução sonsfils (fr. o seu filho). A s versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes
traduções: a Septuaginta traduz com o to O u io i) a tiro u (gr. do seu filho)’, a Vulgata verte como filii tui (la t
do teu filho) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o rP "Q 1 (aram. do seu filho).
Infelizm ente, Joüon e M uraoka, Gesenius, K oehler e Baum gartner e Brown, D river e Briggs não com entam
o caso em suas obras. Por outro lado, as obras dicionarísticas do hebraico bíblico incluem a form a Í33 na
lista de possíveis form as de estado construto da lexia |3 (hebr. filho).31 Além disso, a BHK e a BHS não
mencionam tal situação textual em seus aparatos de variantes textuais. O A TI m anteve tradução literal,
apesar de a locução ser im prevista ao contexto do versículo bíblico.
G ênesis 27.40
T"1FI (hebr. te livrares). Locução verbal de significado incerto. De acordo com os dicionários de hebraico
bíblico, tal form a pertence à raiz verbal T H , na conjugação hifil, no tempo im perfeito, segunda pessoa sin
gular m asculina. Holladay não fornece nenhum a definição e K irst et alii informam que tal vocábulo verbal
é de significado incerto. T ais hebraístas com entam que, provavelm ente, tal form a pertencería à raiz verbal
*7*71 (hebr. obter controle, fazer bater), tam bém na conjugação hifil.3* A lonso Schõkel define a mesma
expressão verbal com o agitar-se, não aguentar.» Clines com enta que, talvez, o significado seria libertar-
s e ’, K oehler e Baum gartner definem com o livrar-se e Brown, D river e Briggs inform am que seria mostrar
inquietação, mas que tal acepção seria duvidosa.110O ATTftraduz com o tu erreras (fr. tu errares). As versões
bíblicas clássicas apresentam diversas opções de tradução: a Septuaginta traduz com o KaOéXflç (gr. tires de
cima); a Vulgata verte como cum excutias (lat. que sacudas)’, o Targum de Ônquelos traduz como
(aram. passarão por cima) e o Targum Hierosolim itano I verte como p I S (aram . removeu). A BHK possui
a seguinte nota em seu aparato crítico sobre tal caso: ô KaOéXqç P excutias £ deposueris = T I F l u» Jub
"H^FI =) *7*7Kn?); prps T jlifÇ l [scil □ 'D '] vel l1*7DFl (a Septuaginta possui a leitura mOeXflç (gr. tires
de cima], a Vulgata possui a leitura excutias [lat. sacudas], a Vetus Latina possui a leitura deposueris [IaL
terás deposto], que em retroversão corresponde a *7117 [hebr. depuseres {?}], o Pentateuco Sam aritano e o
livro dos Jubileus possuem a leitura *7"TKTI [que em retroversão corresponde a 1 1 ^ 0 ? [hebr. seres magni-
ficadol]; é proposto T p lg p i [hebr. prolongares] [isto é D l ' [hebr. dias} ou l1"llpl7 [hebr. te rebelares]).
Observação: o item verbal T*7F1, que é m encionado pela BHK, é retroversão do latim para o hebraico. A
nota do aparato critico da BHS é m ais breve, possuindo, praticam ente, as mesmas inform ações da BHK. Por
fim, a opção de tradução adotada no A TI tem com o base Koehler e Baumgartner.
G ênesis 31 .1 9 ,3 4 e 3 5
□ 'Ç lljin (hebr. os terafins). A palavra D, S ^ n é de tradução com plexa. O A T If transcreve a expressão
D 'B in n com o les teraphim (fr. os terafins). A s opções de se traduzir a locução com o os ídolos ou
com o as imagens são constatadas nas antigas versões da B íblia: a Septuaginta verte com o TÒ ííôcoXa
(gr. os ídolos)’, a V ulgata traduz com o idola (lat. os ídolos) e os targuns de ônq u elo s e H ierosolim itano
I vertem com o ÍTJIp*?? (aram . as imagens). Os hebraístas apresentam as seguintes opções de tradução:
A lonso Schõkel define com o amuletos, ídolos, imagens efetiches; H olladay e K irst e t alii com o ídolos
e C lines transcreve apenas com o terafins .4142B row n, D river e B riggs definem com o um tipo de ídolo,
objeto de reverência e recursos de adivinhação e K oehler e B aum gartner com entam que a tradução é
m uito com plexa e fornecem imagem com o opção neutra em vez de ídolo .« Com o a citada expressão
é de d ifícil tradução e as várias propostas não são ainda conclusivas, no A TI optou-se por sim ples
transcrição em português com o os terafins, adotando a definição encontrada em C lines e concordando
com oA T If.
Gênesis 33.19
HÇMpjp (hebr. quesitos). Vocábulo desconhecido, indicando algum a m oeda antiga ou algum a m edida
antiga. A s versões bíblicas clássicas vertem ou interpretam de m aneiras variadas a lexia em destaque: a
Septuaginta traduz com o àpvdW (gr. cordeiros); a V ulgata verte com o agnis (lat. cordeiros); o Targum
de Ônquelos traduz como ]Ç "]in (aram . cordeiros novos) e o Targum H ierosolim itano I interpreta com o
(aram . joias). Os hebraístas não apresentam soluções de tradução para a referida unidade le
xical: A lonso Schõkel tem dúvidas, inform ando apenas que seria moeda ou quantidade de dinheiro;
Holladay com enta que seria antiga moeda de peso ou quantidade desconhecida; K irst et alii tam bém
com entam que seria antiga medida de peso ou quantia desconhecida; Brown, D river e B riggs inform am
que seria unidade desconhecida de valor, talvez de peso e C lines transcreve com o quesito, unidade
monetária desconhecida, talvez de peso de prata .43 K oehler e Baum gartner explicam que a etim ologia é
desconhecida e seria peso antigo que era utilizado como valor monetário, mas de origem e de tamanho
desconhecidos.44 O A T If adota transcrição da referida palavra, com o qesitas. Como a m encionada uni
dade lexical é de tradução incerta e os dicionários de hebraico bíblico não auxiliam e apenas apresentam
definições genéricas, no ATI optou-se por sim ples transcrição em português com o quesitos, adotando a
opção encontrada em Clines e concordando com o ATIf.
Gênesis 35.7
(hebr. se revelaram para ele o Deus). A locução verbal 1*733 (hebr. se revelaram)
é a única no Pentateuco a estar no plural e se referindo à única divindade de Israel. E sta situação
insólita m erece registro e discussão. O A7 7 /prefere verter com o s ’étaient révéles à lui les dieux (fr.
se revelaram a ele os deuses). As antigas versões da B íblia ora traduzem ora interpretam o trecho em
discussão da seguinte m aneira: a Septuaginta verte com o ènecpávn aúxü) ó 0eòç (gr. manifestou-se a
ele Deus); a V ulgata traduz com o apparuit ei Deus (lat. apareceu a ele Deus); o Targum de ô n q u elo s
interpreta com o PT*7 V??ril< (aram . se revelaram a ele os mensageiros de YHWH) e o
Targum H ierosolim itano I tam bém interpreta como rP^? !K,l73nX (aram . se revelaram
a ele os mensageiros de YHWH) (a diferença entre as duas versões aram aicas é a g rafia da expressão
verbal). C onfirm ando a inform ação sobre as versões bíblicas clássicas, a BHS possui a seguinte nota
em seu aparato crítico: juu<8 S<ED 77*733 (o Pentateuco Sam aritano, a Septuaginta, a P eshitta, o Targum
e a V ulgata possuem a leitura 77*733 [hebr. se revelou]). O bservação: a expressão verbal (hebr.
se revelou), que é citada no aparato crítico da BHS em referência às cinco versões antigas da B íblia,
são retroversões do hebraico sam aritano, do grego, do siríaco, do aram aico e do latim para o hebraico.
A nota do aparato crítico da BHK é m ais breve, possuindo, basicam ente, as m esm as inform ações da
BHS. C oncluindo, o A TI se atém ao texto original hebraico, traduzindo a expressão verbal 1*7}? no
plural e interpretando a denom inação divina D T lS ^ n com o o Deus.
41 Cf. Clines, 2009, p. 495; Alonso Schõkel, 2004, p. 710; Holladay, 2010, p. 563 e Kirst et alii, 2008, p. 270.
42 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1076 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1795.
43 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 903; Clines, 2009, p. 406; Alonso Schõkel, 2004, p. 594; Holladay, 2010, p. 463 e Kirst et
alii, 2008, p. 218.
44 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1150.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXIII
Gênesis 36.24
□ D » 7 rn # (hebr. os iem ins). A unidade lexicográfica D O ' é de tradução duvidosa. A s antigas versões
da B íblia interpretam a expressão D D * rm # da seguinte m aneira: a Septuaginta tran slitera com o
tòv Ia p iv (gr. o lam in ); a V ulgata in terpreta com o aquas colidas (lat. águas quentes); o Targum
de Ô nquelos glosa com o (aram . os fortes ) e o Targum H ierosolim itano I interpreta com o
K rr j-p O (aram . as m ulas). O A T If p refere in terp retar com o les sources chaudes (fr. as fontes quen
tes). N os dicionários de B row n, D river e B riggs, C lines, H olladay e K irst et alii são encontradas,
basicam ente, as m esm as inform ações: a locução seria vertida, tradicionalm ente, com o mulas, fontes
term ais, águas quentes ou víboras.*» A lonso Schõkel pede para que se deva ler com o D 'D (hebr.
águas).** K oehler e B aum gartner fazem os m esm os com entários dos outros d icionaristas, m as não
fornecerem nenhum a definição que podería ser ú til para tradução. A única inform ação adicional en
contrada na obra deles é que a expressão é registrada no Pentateuco Sam aritano com o □ <*D',K n, que
tería a seguinte leitu ra □ 'D , K, m as sem nenhum a tradução. 47 A BH K possui a seguinte nota em seu
aparato crítico sobre o assunto: 1 D?Q7T (c f S $")? (a expressão é para ser lid a com o □ 'Q H [hebr. as
águas] [cf. P esh itta e S iro-H éxapla]?). A BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico : prp
D?@n c f S (é proposta a leitu ra D 'Õ n [hebr. as águas] cf. P eshitta). A posição da BH K é de dúvida
em relação à leitu ra da expressão em discussão com o ü 'Ç in (hebr. as águas), tendo p o r base versões
sírias, enquanto a posição da BH S é de afirm ação. O A T I opta por adotar sim ples transcrição do item
lexical D D ', por causa d o seu significado ainda incerto e pelo m otivo de que os dicionários de hebrai
co bíblico não auxiliam na tradução. O A T I tam bém não adere a nenhum a das interpretações adotadas
pelas versões clássicas da B íblia, apenas concordando com a S eptuaginta, que adota transliteração.
O utro m otivo p ela preferên cia pela transcrição é o fato de que as observações da BHK e da BHS não
serem seguras o suficiente, apesar da posição afirm ativa desta últim a.
G ênesis 37.3,23 e 32
□ 'Ç S n j n ? (hebr. túnica de peças coloridas). O segundo com ponente d a locução é de tradução
in certa. O A T If p refere trad u zir com o une tunique à m anches (fr. uma túnica de m angas). A s v er
sões antigas da B íb lia traduzem a referid a expressão d a seg u in te form a: a S ep tu ag in ta v erte com o
X iiâ v a jtoiicíX ov (g r. túnica m ulticolorida); a V ulgata trad u z com o tunicam polym itam (la t. túni
ca de várias cores); o T argum de Ô nquelos v erte com o 'Ç f f l K3VD (aram . túnica de fa ixa s) e o
T argum H iero so lim itan o I trad u z com o T ^ X D “IÍ3“!S (aram . túnica ornam entada). In felizm en te,
tal caso não é m encionado nos ap arato s crítico s da BH K e da BH S. O s d icio n ário s de h eb raico b í
b lico fornecem as seg u in tes opções de trad u ção p ara a lo cu ção □ 'O S r u r p , m as sem pre com alg u
m a dúvida: túnica de mangas compridas; túnica de pedaços de várias cores; túnica que chega ao
tornozelo; túnica talar e túnica com mangas.*» C lin es d efin e com o túnica de m ateriais coloridos
de modo variado.*» K oehler e B aum gartner com entam as opções ad o tad as p elas an tig as v ersões
b íb licas, não fornecendo nenhum a altern ativ a p ara trad u ção . E les inform am , ain d a, que a lex ia
0 $ in d icaria, provavelm ente, um su b stan tiv o com o palm a da m ão, sola do p é , peça e imposto.»»
B row n, D river e B rig g s definem a referid a u nidade lex ical com o palm a da mão ou sola do p é ,
determ inando que a trad u ção do sintagm a D 'Ç S n iT D seria túnica que alcança as palm as e as so
las .si A opção peças coloridas, ad o tad a no A T I, re fle te , m as parcialm en te, a d efin ição enco n trad a
em C lines e em H olladay. A lém d isso , o A T I ten d e a concordar com a S ep tu ag in ta e com a V ulgata.
45 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p . 411; C lines, 2009, p. 155; Holladay, 2010, p. 193 e Kirst et alii, 2008, p. 90.
*» Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 281.
47 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p . 415.
*» C f. Alonso Schõkel, 2004, p. 542; H olladay, 2010, p. 417-418 e Kirst e t a lii, 2008, p . 195.
*» Cf. C lines, 2009, p. 361.
50 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 946.
51 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 821.
XXXIV DIFICULDADES TEXTUAIS
Gênesis 392
V JIÇ (hebr. os senhores dele). Pelo contexto do versículo a expressão deveria ser redigida, teoricam ente,
como Í34al§ (hebr. o senhor dele). As versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes opções de tradução:
a Septuaginta verte como ita p õ xQ icupítp (gr. junto do senhor); a V ulgata traduz como domini sui (la t os
seus senhores); os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I vertem como rP3Í3"l (aram . os seus mestres).
O A T If adota sem pre a form a singular son seigneur (fr. seu senhor), porém , o A TI segue o texto original
hebraico, que apresenta a expressão na form a plural, apesar de ser inusitada. Este caso aparece tam bém em
Gênesis 39.3,7,8,16 e 19.
Gênesis 41.43
(hebr. Atençãoí). Palavra de significado incerto, além de ser um hapax legomenon. D e acordo com
hebraístas, tal vocábulo não é de origem hebraica, possivelm ente sendo de procedência egípcia ou sendo
de proveniêneia sem ítica, com o assíria ou acádica. As versões clássicas da Bíblia interpretam de variadas
m aneiras a citada palavra: a Septuaginta interpreta como tcfipuí; (gr. proclamador); a V ulgata glosa com o eo
genu flecterent (la t para que dobrassem o joelho) e os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I interpretam
como t Ç ^ K ^ P K a r a m . este é o pai do rei). Os dicionários de hebraico bíblico apresentam a seguin
te problem ática: C lines explana que o vocábulo significaria talvez dobrar, aclamar ou ministro; Alonso
Schõkel com enta que a palavra é de significado duvidoso, provavelm ente seria vizir ou primeiro-ministro;
K irst et alii comentam que a exclam ação é de significado incerto; significaria inclinai-vos!; Holladay ex
plica que a exclam ação indicaria o substantivo gentílico egípcio ou seria um a form a rara do im perativo
da raiz verbal I “p 3 (hebr. prestefm ] homenagem).“ Brown, D river e Briggs explicam que o vocábulo é
de significado duvidoso, podendo ser de origem egípcia, tendo relação com o vocábulo a-bor-k (copta: te
prostre!) ou de procedência sem ítica, tendo relação com a palavra abrikku (assírio: vizir) ou com a lexia
abrik (acádico: vizir) ou ainda com o título abarakku (assírio: grande vizir).^ K oehler e Baum gartner não
fornecem nenhum a alternativa para tradução e as inform ações registradas no dicionário deles são, pratica
m ente, as m esm as que são registradas tanto em Holladay quanto em Brown, D river e Briggs.57A B H S pos
sui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre tal caso: a ' vovaxí^Eiv t> uL.. genu flecterent (Á quila
possui a leitura Y ovatí^eiv [gr. fazer ajoelhar-se\; a V ulgata possui a leitura ut... genu flecterent [lat. assim
como... dobrassem o joelho]). A BHK possui anotação um pouco m ais longa, mas sim ilar a da BHS. Por
52 CL C lines, 2009, p. 385; A lonso Schõkel, 2004, p. 566; Holladay, 2010, p. 440 e Kirst et alii, 2008, p. 209.
53 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 863.
54 C f. Koehler e Baum gaitncr,2001, p. 1055.
55 C f. C lines, 2009, p . 3; Alonso Schõkel, 2004, p. 25; H olladay, 2010, p. 4 e Kirst et alii, 2008, p. 2.
56 C f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 7-8.
57 C f. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 10.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXV
causa da incerteza constatada entre as obras dicionarísticas e por causa da insegurança verificada entre as
duas edições acadêmicas do texto bíblico hebraico, adotou-se no ATI a opção do ATIft que interpreta a lexia
^ 1 5 8 com o attention! (fr. atenção!), apesar da dúvida de tal acepção.
G ênesis 44.8
T pnij! (hebr. os teus senhores). Pelo contexto do versículo a expressão em destaque deveria ser redigida,
teoricam ente, com o TJJÍK (hebr. o teu senhor). As versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes op
ções de tradução: a Septuaginta verte como tov icvpíov oov (gr. do teu senhor); a Vulgata traduz como
domim tui (lat. do teu senhor) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I vertem como 7|JÍ3”! (aram. o
teu mestre). O A 7 7 /adota sempre a form a singular de ton seigneur (fr. de teu senhor), porém, o A TI segue
o texto original hebraico, que apresenta a expressão na forma plural, apesar de ser inusitada. Este caso.
aparece também em Gênesis 24.51.
Gênesis 49.3-27
A bênção de Jacó. Texto em hebraico arcaico, com inúm eras situações de hapax legomenon, vocabulário
raro, além de tradução dificílim a. As diversas versões bíblicas em português apresentam variadas interpre
tações do texto. O A TI procura apresentar tradução que tende a refletir, o m ais próximo possível, o texto
original hebraico, apesar de o mesmo parecer sem sentido algum em m uitos trechos e sendo m uitíssim o
obscuro em outros.
G ênesis 49.11
'3 3 (hebr. o filhote de). Expressão estranha, pois pelo contexto do versículo seria esperada a form a ~{3
(hebr. o filhote de): o item lexical ]3 (hebr. filhote) em estado construto singular, possuindo o sinal maqqêf
("). As versões clássicas da B íblia vertem da seguinte m aneira tal locução: a Septuaginta traduz como tòv
JtG>X,ov (gr. o jumentinho) e a Vulgata verte com o o fili m i (lat. ó meu filho). Não há correspondência da
expressão hebraica tanto no Targum de ônquelos quanto no Targum Hierosolim itano I, os quais interpre
tam o versículo, segundo a interpretação rabínica da época talm údica. Os textos dos dois targuns são muito
diferentes em relação ao texto original hebraico. Segundo Joúon e M uraoka, a locução 'I S seria fanna
insólita de estado construto singular do substantivo ]3 , sendo análoga da expressão cm estado construto
singular '3fc$ (hebr. o pai de). Ambos os hebraístas denom inam o fonem a ' com o hiriq compaginis (lat. hiriq
de conexão) ou hiriq de estado construto, que aparece em algum as unidades lexicais em estado construto
singular como '3 $ (hebr. o pai de), 'lltj! (hebr. o irmão de), "'DO (hebr. o sogro de) etc. A função do hiriq
compaginis ou hiriq de estado construto é fazer ligação do vocábulo em estado construto com o vocábulo
seguinte. Eles explicam , ainda, que a form a '3 3 (hebr. o filhote de) é registrada em textos poéticos e ar
caicos da B íblia Hebraica.:» Gesenius, explanando o mesmo assunto, denom ina o fonem a' com o litterae
compaginis (lat. letra de conexão). Ele diz que, provavelm ente, a litterae compaginis é utilizada como
term inação especial, quando o vociábulo em estado construto enfatiza relacionam ento, com o nos seguintes
exemplos: ‘'3 8 (hebr. o pai de), ' 11$ (hebr. o irmão de), 'B n (hebr. o sogro de), '3 3 (hebr. o filho de) etc.»
Blau comenta que o fonem a ', para alguns hebraístas, seria form a arcaica do estado construto encontrada
no texto bíblico hebraico, m as afirm a também que a sua proveniência é ainda incerta.» W altke e 0 ’Connor
também mencionam tanto o hiriq compaginis quanto o litterae compaginis, dizendo que tal fenôm eno é
obscuro e raro, sendo debatido pelos estudiosos, m as sendo ainda inexplicado.*61 Infelizm ente, a BHK e a
BHS não mencionam tal caso em seus aparatos críticos. As obras dicionarísticas incluem a form a '3 3 na
lista de possíveis form as de estado construto da lexia ]3 (hebr. filho ).62O ATIf, concordando com tais apon
tam entos gram aticais, traduz a locução em discussão com o lefils de (fr. o filho de). O ATI também segue
as mesmas orientações de Joüon e M uraoka, Gesenius e Blau, considerando a locução ^ como ocorrência
especial de estado construto singular da palavra ] 3 (hebr. filhote)filho).
Êxodo 122
r n k 'n (hebr. para o rio Nilo). A unidade lexical "IK' traduzida com o rio Nilo ou com o canal do rio Nilo.
A locução rn íO n (hebr. para o rio Nilo) é traduzida da seguinte form a pelas antigas versões bíblicas: a
Septuaginta traduz com o e í ç tòv Jio tap ò v (gr. para o rio); a V ulgata verte com o influm en (lat. no rio) e
os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o to n j^ í (aram . no rio). Os dicionários de he
braico bíblico definem a lexia da seguinte form a: Nilo, rio, o grande rio, braços e canais do Nilo, delta do
Nilo e g a le r ia s Brown, D river e Briggs com entam que a lexia seria em préstim o linguístico de pro
cedência egípcia, tendo relação com os vocábulos eioor, eiero, iaro, ior, ’iotr‘o e ‘io‘r ‘o (copta: N ilo).6*O
A T If prefere traduzir a expressão com o au N il (fr. ao Nilo), porém, o ATI adota o sentido prim eiro da ex
pressão, como rio Nilo, traduzindo a referida locução que possui o sufixo hê-locale com o para o rio Nilo.
Êxodo 4 2 9
PltÇib (hebr. e fo i M oisés eArão). Texto que apresenta situação de discordância verbal e nomi
nal. O .A77/traduz como et alia M oise etAaron (fr. e fo i M oisés eArão). Tanto o A T If quanto o ATT adotam o
mesmo padrão de tradução, apesar de insólito. A referida frase é vertida pelas versões clássicas da B íblia da
seguinte maneira: a Septuaginta traduz com o éjtopeúôq ôè Mcouofjç ícai A apoiv (gr. ora dirigiu-se Moisés
eArão); a Vulgata verte como veneruntque simul (lat. e vieram juntamente) e os targuns de Ônquelos e
Hierosolim itano I traduzem com o n$b (aram . e foi Moisés eArão).
63 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 381-382; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 384; Clines, 2009, p. 143; Alonso Schôkel, 2004,
p. 262; Holladay, 2010, p. 179 e Kirst et alii, 2008, p. 84.
64 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 384.
65 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1009; Alonso Schõkel, 2004, p. 667; Holladay, 2010, p. S22 e Kirst et alii, 2008, p. 249.
66 a . Clines, 2009, p. 457.
67 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1475-1476.
68 Cf. Clines, 2009, p. 457; Alonso Schõkel, 2004, p. 667; Holladay, 2010, p. 522 e Kirst et alii, 2008, p. 249.
69 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1009 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1475-1476.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXVII
se traduzir como oficiais subordinados, nos livros de Números e de Deuteronômio no ATI, tem por base a
definição fornecida por Glines.
Êxodo 6.26
WH (hebr. eleArâo e Moisés). Texto que apresenta situação de discordância verbal e no
m inal. O A T If traduz como lui Aaron et M oíse (fr. ele Arão e Moisés). Am bas as edições interlineares
adotam o mesmo m odelo de tradução, mesmo que seja inusitado. As versões bíblicas clássicas resolvem
do seguinte modo tal frase: a Septuaginta opta em verter como o S xo ç A apw v tcal M w uoíjç (gr. este
éA rão e Moisés); a Vulgata prefere traduzir como iste est Aaron et Moses (lat. este éA rão e Moisés);
o Targum de ônquelos opta em verter com o WH (aram . ele é Arão e M oisés) e o Targum
H ierosolim itano I prefere traduzir como p H K IITK (aram . ele é Arão e M oisés) (a diferença
entre as duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia do pronom e pessoal de terceira pessoa
m asculina singular).
Êxodo 6.27
(hebr. ele Moisés éArão). Texto que apresenta situação de discordância verbal e nomi
nal. O A T If traduz como lui Moíse et Aaron (fr. ele M oisés éArão). Tanto o A T If quanto o A TI adotam a
mesma tradução, apesar de inusitado. As antigas versões bíblicas solucionam da seguinte form a tal frase: a
Septuaginta soluciona como a ô rò ç A apw v ícal M w uaíjç (gr. eleArâo e Moisés); a V ulgata resolve como
iste Moses et Aaron (lat. este M oisés éArão); o Targum de Ônquelos determ ina como ÍTDb KV1
(aram. ele Moisés éArão) e o Targum H ierosolim itano I resolve interpretar com o K '3? íl2?Q tOH
NJEJIp (aram . ele Moisés, o profeta éArão, o sacerdote). A s três prim eiras versões bíblicas mantêm padrões
sim ilares de tradução, sendo m uito próxim as ao texto original hebraico, enquanto a quarta versão bíblica
refere interpretar a frase, na tentativa de dar algum a lógica redacional.
Êxodo 15.2-18
O cântico do M ar. Texto em hebraico arcaico, com algum as situações de hapax legomenon, vocabulário
raro, além de tradução, parcialm ente, difícil.
Êxodo 16.23
\ir \y ê (hebr. sábado de cessação). O item lexicografico ]1TQE? é de difícil tradução. O A T If opta em
traduzir a referida lexia com o un repos de sabbat (fr. um repouso de sábado). A s versões bíblicas clás
sicas vertem o vocábulo do seguinte modo: a Septuaginta verte com o o ó ^ fk rta (gr. sábados); a V ulgata
traduz com o sabbati (lat. sábados); o Targum de Ô nquelos traduz com o KTl^P (aram . sábado) e o Targum
H ierosolim itano I verte como Kip# (aram . sábado) (a diferença entre as duas versões aram aicas é rela
cionada com a ortografia do item lexical). Os dicionários apresentam as seguintes acepções possíveis do
vocábulo em destaque: feriado sabático, descanso solene, solenidade sabática, festa de sábado, sábado,
descanso e dia (especial) de sábado.70 Koehler e Baum gartner definem , basicam ente, a lexia j i r ç $ como
sábado, mas com entam, tam bém , que o vocábulo podería ser derivação de algum sentido específico ainda
não claro da palavra TQ tf (hebr. sábado). Eles explicam , ainda, que a unidade lexical ]1 T I^ podería ser
am pliação artificial, um dim inutivo, entre outras possibilidades sem ânticas, do vocábulo T Ç tf (hebr. sá
bado), indicando um sábado que deveria ser celebrado de m aneira especial.7' Brown, D river e Briggs pre
ferem definir com o observância do sábado, sabatismo.72 Em relação à locução (cf. Lv 25.4),
Koehler e Baum gartner opinam que esta deveria ser traduzida como um sábado com celebrações especiais
de sábado. Brown, D river e Briggs sugerem sábado de observância sabática.72 O ATI, se afastando das
70 Cf. C lines, 2009, p. 448; Alonso Schükel, 2004, p. 658; Holladay, 2010, p. 513 e Kirst et alii, 2008, p. 244.
71 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1411-1412.
72 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 992.
73 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1412 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 992.
XXXVIII DIFICULDADES TEXTUAIS
diversas propostas apresentada pelos hebraístas, prefere verter a referida expressão como sábado de sábado
de cessação, relacionando a lexia ]ÍrQ $ com a raiz verbal 1*027 (hebr. cessar [qal\, fazer cessar [hifil]),
procurando m anter a ideia básica e prim ária de um determ inado período de tempo de celebração que im pli
ca em cessação, cessamento, interrupção, descontinuação, parada etc.
Êxodo 17.16
- n o p S ip ç ? rrç rr1? n o n ^ a ? r o s -1? ? t - o (hebr. E disse: Porque mão contra o trono de
YH, guerra de YHWH contra Amaleque; de geração geração). Versículo de redação obscura. A s diversas ver
sões bíblicas clássicas apresentam distintas opções de tradução de tal verso bíblico: a Septuaginta traduz como
õ ri èv xeipi Kpuqpaía noX qiei cúpioç èjil A |kxXt| k ánò yevernv elç yeveáç (gr. Porque com mão oculta
combate o Senhor contra Amaleque de gerações em gerações); a Vulgata verte como quia manus soliiDomini
et bellum Dei erít contra Amalech a generatione in generationem (lat. Porque a mão do trono do Senhor e
a guerra de Deus será contra Amaleque de geração em geração); o Targum de Ônquelos interpreta como
v ^ m o n p p i n t c r n x n s r n tf a n a » ] n n p p r t n r w ? fh a o r v o - p " a i p x p n p n j n n
-p n sn (^am . E disse em juramento, dizendo isto: Perante o temível da sua
habitação sobre o seu trono de honra que está preparado, que será combatida uma guerra perante YHWH
contra a casa de Amaleque para serem destruídos das gerações do mundo) e o Targum H ierosolim itano
i interpreta com o « o n p n ’’?! r r - w n ? K irn r r n ^ r r o - r a s K n o -o o n ç “)DK1
t i k i «ip*psn x - n m K n ^ a i « " in p 5! j n K D ^ in x n i a i r * n ■'nbnS ] in b : ,r £ ' !
(aram . E disse: Porque estabeleceu a palavra de YHWH pelo seu trono de sua honra, que ele pela sua
palavra combaterá guerra contra a casa de Amaleque e os destruirá até três gerações; desde a geração
deste mundo, e desde a geração do messias e desde a geração do mundo por vir). A Septuaginta e a
Vulgata tendem a ser próxim as ao texto original hebraico, apresentando pequenas divergências textuais,
enquanto os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I são expansivos e interpretativos, principalm ente o
últim o deles, apresentando textos longos e com interpretações rabínicas da época talm údica. O A T If opta
por E t il dit: Car une main contre le trône de YHWH uncombat pour YHWH contreAmaleq de génération
en génération (fr. E ele disse: Porque uma mão contra o trono de YHWH um combate por YHWH contra
Amaleque de geração em geração). O A TI prefere traduzir o texto de modo literal, procurando ser o m ais
próximo possível ao texto original hebraico de tradição m assorética, m esm o que seja de redação in
sólita. A BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre algum as palavras e expressões do
versículo em discussão: 5 h ’ = ecce || juiS KÇ3, ® (èv x eipi) KpucpaUy = FPD?, t>, soliumDomini = PPÇ?
vel FP K 03 (a Peshitta possui a leitura h ’ (sir. eis), que em retroversão corresponde ao vocábulo latino eis;
o Pentateuco Sam aritano e a Peshitta possuem a leitura [hebr. trono], a Septuaginta possui a leitura
[êv XEipi] Kpuqpaía [gr. {por uma mão} oculta], que em retroversão corresponde à palavra iTÇÇ [hebr.
oculta], a Vulgata possui a leitura solium Domini [lat. o trono do Senhor], que em retroversão corresponde
à locução r r s ? [hebr. o trono de YH] ou à expressão HJ KÇ? [hebr. o trono de YH]). Observação: as
palavras e as expressões que são citadas pela BHS em referência ao Pentateuco Sam aritano, à Peshitta, à
Septuaginta e à V ulgata são retroversões do hebraico sam aritano, do siríaco, do grego e do latim para o
hebraico. A BHK possui anotação em seu aparato crítico que é sim ilar à anotação registrada no aparato
crítico da BHS, contendo, basicam ente, as m esm as inform ações.
Êxodo 23.17
(hebr. todo o teu de qualidade masculina). A unidade lexical “HDT traduzida como de qualidade
masculina. 0 A T If opta em traduzir a locução (hebr. todo o teu de qualidade masculina) como
tout mâle de toi (fr. todo o teu macho). As versões bíblicas clássicas preferem traduzir da seguinte m aneira
a citada expressão: a Septuaginta opta em verter como n âv ápoEviicóv oou (gr. todo o teu pertencente
ao sexo masculino); a Vulgata prefere traduzir como omne masculinum tuum (lat. todo o teu varão) e os
targuns de ônquelos e Hierosolim itano I optam em traduzir como (aram. toda a tua população
masculina). Normalmente, o vocábulo ~nD| é definido nos dicionários de hebraico bíblico como macho,
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXIX
varão, o que é macho e o que é masculino.7* O ATI opta em traduzir tal lexia com o de qualidade masculina,
tendo por base Koehler e Baum gartner.75
Êxodo 25.5
(hebr. toninhas). A palavra é de significado incerto, denotando algum animal mamífero aquá
tico. O A T If prefere traduzir a locução D 'Ç n n (hebr. toninhas) como dauphins (fr. delfins). As versões
clássicas da B íblia traduzem de variadas m aneiras a mencionada expressão: a Septuaginta prefere traduzir
como (laKÍvQlva (gr. azuis escuros); a Vulgata opta em verter como ianthinas (lat. violetas) e os targuns de
ônquelos e Hierosolimitano I preferem traduzir como KJÍ3Ç9 (aram. [significado?]). Jastrow apenas fornece
transcrição do vocábulo M Í3Ç9 como sasgona ou sasg’vana, que seria algum animal, m as não especifica qual
seria. Sokoloff informa apenas que o significado da palavra JUDO (a grafia que consta em seu dicionário) não
é claro, não fornecendo nenhuma opção para tradução.78 Os dicionários oferecem as seguintes alternativas
para a unidade lexical em destaque: toninha, delfim, golfinho e porco marinho.79Brown, D river e Briggs co
mentam que o vocábulo indica algum tipo de couro ou pele, e talvez o próprio animal que possui tal pele ou
couro. Eles sugerem que, provavelmente, o animal seria dugongo. Os três hebraístas comentam, ainda, que a
palavra podería ter relação com o vocábulo de proveniênda semítica tahSu (assírio: pele [de ovelha]) ou ter
relação com a lexia de procedência egípcia thS (copta: couro).90 Clines define como golfinho ou toninha, mas
informa, também, que podería ser outro animal cuja pele seria utilizada como couro, ou talvez tahash, um tipo
especial de couro.31 Koehler e Baumgartner comentam que a lexia é de origem incerta e citam a possibilidade
de ser golfinho ou um tipo especial de couro importado do Egito. Os dois hebraístas recomendam, ainda, que
por causa da evidente incerteza, talvez a palavra não devesse ser traduzida, sendo apenas transliterada como
tahash.92Por não haver opção conclusiva, o A TI adota a definição fornecida por Clines, por Alonso Schõkel e
por Holladay, traduzindo a unidade lexical tfllFI como toninha, apesar da incerteza de tal acepção.
Êxodo 25.17
r n f e j (hebr. cobertura de expiação). O vocábulo IT IB J vertido, tecnicam ente, com o cobertura de ex-
piaçâo. O A T If opta em traduzir a referida unidade lexical com o couvercle (fr. cobertura), concordando,
parcialm ente, com o A 77. D e acordo com os dicionários de hebraico bíblico, a palavra podería ser traduzida,
74 C£ Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 271; Clines, 2009, p. 100; Alonso Schõkel, 2004, p. 192; Holladay, 2010, p. 124eK iistetalii,2008,p.58.
75 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 269.
76 Cf. a in es,2009, p .385; Brown,Drivere Briggs, 19%,p .864; Alonso Schõkel, 20M, p.567; Hrtbday, 2010, p. 441 e Kirst etalii, 2008, p. 209.
77 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1056-1057.
78 Cf. Jastrow, 2005, p. 1009 eS ok oloff, 2002, p. 384.
79 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 701; Holladay, 2010, p. 554 e Kirst et alii, 2008, p. 266.
80 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1065.
81 C f. Clines, 2009, p. 486.
82 a . Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1720-1721.
XL DIFICULDADES TEXTUAIS
igualm ente, como propiciatório, tampa, tampão, placa e c o b e r tu r a Em diversas traduções em português,
a referida lexia é vertida, tradicionalm ente, como propiciatório. Tal preferência é encontrada na Vulgata,
que traduz o vocábulo como propitiatorium (lat. propiciatório). A Septuaginta verte a mesma palavra como
iX ao rip io v (gr. oferta expiatória, oferta propiciatório). Os targuns de ônquelos e Hierosolim itano 1 tradu
zem o referido item lexicográfíco como K TIlíSS (aram. cobertura). Brown, Driver e Briggs, definindo o
item lexical IVIBS apenas como propiciatório, comentam que a mesma seria palavra técnica tardia perten
cente à raiz verbal I "lED (hebr. cobrir, expiar, apaziguar, aplacar [piei]). Koehler e Baumgartner preferem
definir como expiação, também relacionando a lexia com a citada raiz verbal. Clines fornece as seguintes
alternativas para tradução: cobertura, tampa, assento de misericórdia e propiciatório. Holladay comenta
que a tradução literal da citada palavra seria algo como execução da reconciliação ou execução da expiação,
contudo, não fornece m aiores detalhes sobre tal asserção.84 Por causa da incerteza dos hebraístas em forne
cerem um significado exato e seguro, no ATI optou-se por alternativa baseada na raiz verbal I IB S (hebr.
expiar, cobrir [pie/]), procurando m anter a ideia básica e prim ária de cobertura e de expiação, resultando na
tradução como cobertura de expiação. Tal opção é justificada pelo fato de que a unidade lexicográfica r n f e j
servir tanto de cobertura para a arca da aliança quanto para expiação feita pelo sumo-sacerdote israelita.
83 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 325; Holladay, 2010, p. 231 e Kirst et alii, 2008, p. 104.
84 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 498; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 495; C lines, 2009, p. 182 e Holladay, 2010, p. 231.
88 a . Jastrow, 2005, p. 197 e 598 e Sokoloff, 2002, p. 115 e 246.
88 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 140 e 809; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 162 e 924; Alonso Schõkel, 2004, p. 120 e 534;
Holladay, 2010, p. 67 e 413 e Kirst et alii, 2008, p. 34 e 193.
87 Cf. Clines, 2009, p. 57 e 356.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLI
cado incertos; Brown, D river e Briggs conjecturam que a prim eira seria rufei ou carbúnculo, a segunda seria
safira ou lápis-lazúli e a terceira seria jaspe ou ônix, m as demonstram incerteza em todas as definições;
Alonso Schõkel supõe que a prim eira seria turquesa, malaquita ou granada, a segunda seria lápis-lazúli
ou safira e a terceira seria jaspe ou diamante, m as dem onstra dúvidas; Holladay cogita que a prim eira seria
turquesa, malaquita ou granada, a segunda seria lápis-lazúli e a terceira seria algum a pedra preciosa, mas
de significado incerto e K irst et alii comentam que a prim eira seria algum a pedra sem ipreciosa, a segun
da seria safira e a terceira seria alguma pedra preciosa, m as de significado incerto.8» C lines supõe que a
prim eira seria turquesa ou granada ou algum a outra pedra (sem i)preciosa, a segunda seria lápis-lazuli e a
terceira seria, talvez, ônix.1®A s definições turquesa, lápis-lazuli e diamante, que são adotadas no ATI, têm
por base C lines, por ser a obra lexicográfica m ais recente, exceto na definição da terceira unidade lexical.
e ônix e jaspe). As antigas veisões da B íblia traduzem da seguinte m aneira os três itens iexicográficos: a
Septuaginta prefere verter com o xpvoóXiGoç ícal PqpúXXiov ícal òvúxiov (gr. crisólito, e berilo e ônix);
a Vulgata opta em traduzir como chrysolitus onychinus et berillus (lat. crisólito, ônix e berilo); o Targum
de ônquelos prefere verter com o , "!, P35:I K ^ !G !I KEP D ll? (aram . verde-marinho, e berilo e crisólito) e
o Targum Hierosolim itano I opta em traduzir como r"n t5 3 5 8 ^ an ?
(aram . grande verde-marinho, e berilo da areia e pérolas de crisólitos). Koehler e Baum gartner comentam
que a prim eira seria alguma pedra preciosa, provavelm ente topázio, a segunda seria, também, alguma pedra
preciosa, mas eles não fornecem nenhuma alternativa segura para tradução e a terceira seria jaspe; Brown,
D river e Briggs conjecturam que a prim eira seria, talvez, jaspe amarelo, a segunda seria, m as com dúvidas,
ônix ou crisoprásio e a terceira seria jaspe; Alonso Schõkel define que a prim eira seria topázio, a segunda
seria ônix e a terceira seria jaspe; Holladay inform a que a prim eira seria alguma pedra preciosa, sugerindo
crisólito, a segunda seria, igualm ente, um a pedra preciosa, talvez ônix ou cornalina ou lápis-lazúli e a ter
ceira seria jaspe e K irst et alii comentam que a prim eira seria alguma pedra preciosa, sugerindo crisólito,
a segunda seria, também, alguma pedra preciosa, indicando coralina ou lápis-lazâli ou ônix e a terceira
seria jaspe.™ Clines conjectura que a prim eira seria topázio ou talvez berilo ou crisólito, a segunda seria
ônix e a terceira seria jaspe ou talvez algum tipo de quartzo ” As acepções crisólito, e ônix e jaspe, que
são acatadas no ATI, têm apoio de Clines, por ser a obra lexicográfica mais atualizada, apesar da incerteza
sobre tais definições.
Êxodo 28.30
D ^ n r rn tjii n n w r r n » (hebr. o urim e o tumim). Expressão de significado incerto. Essa locução é apenas
transliterada no ATI como o urim e o tumim, como também em várias versões bíblicas em português. O A TIf
opta, igualmente, por transliteração, possuindo a seguinte redação: Tourim et le toummim (fr. o urim e o tu
mim). Nas versões clássicas da Bíblia a expressão é traduzida ou transliterada: a Septuaginta traduz como tt\v
ôt^ kdoiv ícal tf|V àXijGeuxv (gr. a revelação e a verdade); a Vulgata verte com o doctrinam etveritatem (la t
ensino e verdade) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I optam pela transcrição KHMF1 rP1 IV
(aram. o urim e o tumim). Brown, D river e Briggs informam que a locução é traduzida por Símaco como
cpamapoL tcaí TeXetÓTíireç (gr. iluminações e realização).™ Alguns hebraístas transcrevem os dois compo
nentes da expressão apenas com o urim e tumim .99Koehler e Baumgartner comentam que o item lexical
seria derivado da raiz verbal "HK (hebr. amaldiçoar \qaiy, amaldiçoar \piel)) e a lexia D'QFI seria derivada
da raiz verbal DOD (hebr. ser completo, ser terminado {qal\; acabar, terminar, concluir [hifil\) ou seria a for
ma plural da unidade lexical DT) (hebr. integridade, perfeição).'00Clines, transcrevendo, da mesma maneira,
como urim e tumim, pressupõe que tais lexias significariam, literalm ente, maldições e perfeições.w Alonso
Schõkel conjectura que a locução em questão podería ser interpretada, simplesmente, como as sortes, como
se fosse um jogo de sorte tipo “cara e coroa”.105Todavia, tal afirmação, sem explicações adicionais, não pos
sui respaldo de outros dicionaristas. Por causa da incerteza das definições constatadas nos vários dicionários
de hebraico bíblico, no ATI optou-se por sim ples transcrição em letras latinas dos dois vocábulos hebraicos.
Êxodo 30.9
(hebr. e oferta de grão). A palavra nTOD é traduzida, tecnicam ente, como oferta de grão, em várias
passagens de Êxodo, Levítico e Números. Nos m esmos livros bíblicos, o A T If traduz a lexia nTOD (hebr. e
oferta de grão) com o offrande végétale (fr. oferenda vegetal). A s antigas versões bíblicas traduzem da se
guinte form a o referido vocábulo: a Septuaginta verte como ôvoíov (gr. sacrifiãà); a Vulgata traduz com o
96 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 448,995 e 1076; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 44 9 ,1 4 2 4 e 1798; Alonso Schokel, 2004,
p. 3 0 1 ,6 5 9 e 710; Holladay, 2010, p. 2 0 8 ,5 1 4 e 563 e Kirst et alii, 2008, p. 9 7 ,2 4 5 e 270.
97 « . atoes, 2009, p. 168,450 e 495.
98 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 22.
99 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 22 e 1070; Holladay, 2010, p. 9 e 557 e Kirst et alii, 2008, p. 6 e 267.
100 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 2 5 ,1 7 5 0 e 1751.
101 a . C lines, 2009, p. 9 e 490.
102 a . Alonso Schõkel, 2004, p. 36 e 704.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLIII
victimam (lat. vítima) e os targuns de ônquelos e H ierosolim itano I vertem com o Xnn?l? (aram . oferta de
alimento). Nos dicionários de hebraico bíblico, são encontradas as seguintes definições: oferta, sacrifício
e oferta de manjares.'03 A opção de tradução técnica no ATI como oferta de grão para o vocábulo n n jlp
em Êxodo, Levítico e Números tem por base Brown, D river e Briggs, Koehler e Baum gartner e C lines.104
Êxodo 32.25
n y i p ^ (hebr. para escárnio). Expressão de significado incerto, além de ser um hapax legomenon. O A T If
opta em traduzir como pour la dérision (fr. para a zombaria). As antigas versões da B íblia apresentam
várias traduções: a Septuaginta traduz como éjtíx ap g a (gr. exultação maligna); a Vulgata verte com o ig-
nominiam sordis (lat. ignominiosa imundice) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o
Dl© (aram. nome mau). A BHK possui a seguinte nota em seu aparato crítico sobre a referida locução:
fl 0 éjTÍxap|ia (om *?); A etç õ v o ^ a iW jiov , sim 2 S C ; « t ISO©1? (= iSO © ^?) (a Septuaginta e T eododão
possuem a leitura èiríxapixa [gr. exultação maligna] [com a omissão da preposição {hebr. para}]; Áquila
possui a leitura eíç õ v o p a favnov [gr. para nome de imundícia], leitura sim ilar em Sím aco, na Peshitta e
no Targum; o Pentateuco Sam aritano possui a leitura 1XD©1? [que em retroversão corresponde à expressão
iSB©*?? {hebr. para o escárnio delel}]). Observação: a expressão ÍSB©*? (h eb r.p ara o escárnio dele), que
é citada pela BHK em referência ao Pentateuco Sam aritano, é retroversão do hebraico sam aritano para o
hebraico. A BH S não possui anotação em seu aparato crítico para tal caso. Nos dicionários de hebraico bíbli
co são encontradas as seguintes opções, mas sempre com insegurança: sussurro, sussurro zombeteiro, es-
carnecedor, insignificância, malícia, caçoada, desprezo, murmúrio e escárnio.'00 Koehler e Baum gartner,
comentando as várias opções registradas nas versões clássicas da Bíblia, não fornecem nenhum a alternativa
segura para tradução. Eles comentam, ainda, que as versões bíblicas seguem por duas vertentes possíveis de
tradução: exultação maligna (de acordo com a Septuaginta) e ignominiosa imundice, desonra e nome num
(de acordo com a Vulgata, com a Peshitta e com o Targum).110 O ATI adota a possível tradução escárnio
103 Cf. Alonso Schdkel, 2004, p. 384; Holladay, 2010, p. 286 e Kirst et alii, 2008, p. 131.
104 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 585; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 601 e C lines, 2009, p. 228.
105 Cf. Alonso Schdkel, 2004, p. 649; Holladay, 2010, p. 503 e Kirst et alii, 2008, p. 240.
106 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 975.
107 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1354.
108 Cf. Clines, 2009, p. 441 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 975.
109Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1036; Alonso Schdkel, 2004, p. 683; Holladay, 2010, p. 536 e Kirst et alii, 2008, p. 256.
110 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1581.
XLIV DIFICULDADES TEXTUAIS
para o item lexical em discussão, tendo por base Clines, que define como murmúrio ou como escárnio,
tendo apoio de Brown, D river e Briggs, que fornecem os mesmos significados.111
Levítico 2.2
n rn S T X T X (hebr. a oferta de recordação dela). A lexia rn 2 T $ traduzida, tecnicam ente, como oferta de
recordação. O A T If traduz como son mémorial (fr. seu memorial). Padrão sim ilar de tradução é constatado
nas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta verte como tò pvripóouvov a ü tíjç (gr. a sua memória)-, a
Vulgata traduz como memoriale (lat. memorial)-, o Targum de Ônquelos verte como n rn jlfc j! IV (aram.
o seu oferecimento memorial) e o Targum H ierosolim itano I traduz como K P nj"]K (aram. o oferecimen
to memorial). Os dicionários de hebraico bíblico oferecem as seguintes opções para tradução: porção de
oferta de cereal que é queimada, oferta queimada, obséquio e porção queimada da oferta de alimento.m
A opção de se traduzir a unidade lexical rn ^ T g como oferta de recordação no ATI tem por base as defi- •
nições fornecidas por Brown, D river e Briggs e por Clines, que traduzem como oferta memorial e oferta
de recordação."3 Além de tal justificativa, o vocábulo é um substantivo derivado da raiz verbal "12T (hebr.
recordar, lembrar [qalf), detalhe que o A TI procura manter. Tal porm enor é também constatado nas quatro
versões bíblicas clássicas consultadas neste estudo.
Levítico 3.1
rp r D # 1 (hebr. E, se sacrifício comunitário de ofertas pacíficas). A locução n 3 T vertida,
tecnicam ente, como sacrifício comunitário de ofertas pacíficas. O A T If opta em traduzir com o le sacri-
fice de pacification (fr. o sacrifício de pacificação). As antigas versões bíblicas interpretam de variadas
maneiras a citada expressão: a Septuaginta opta pela expressão O voía o urnipíov (gr. sacrifício de salva
ção)-, a Vulgata prefere a locução hóstia pacificorum (lat. vítima dos pacíficos) e os targuns de Ônquelos
e Hierosolim itano 1 optam pela expressão fcOEJTIp 1*1022 (aram. o sacrifício das santidades). D e acordo
com os hebraístas, a m encionada locução podería ser traduzida como sacrifício de comunhão, sacrifício de
entendimento, sacrifício de conciliação, sacrifício para aliança, sacrifício de amizade e sacrifício de oferta
de paz.™ Koehler e Baum gartner apresentam e comentam várias interpretações de estudiosos, citando as
opções já mencionadas. Entretanto, os dois hebraístas não se posicionam sobre a questão, não oferendo
nenhuma alternativa definitiva para tradução.115A opção em verter a expressão r a j com o sacrifí
cio comunitário de ofertas pacíficas no A TI é baseada, mas parcialm ente, em G in es, que traduz a mesma
como sacrifício de oferta de aliança ou sacrifício de oferta de paz."6 Além de tal justificativa, o vocábulo
é um substantivo derivado da raiz verbal (hebr. manter a paz [qal\, fazer paz [hifil]), m inúcia que o
ATI procura manter.
Levítico 4 J 2
(hebr. Mas, se cordeiro). O segundo componente da locução é insólito. T al expressão deveria
ser redigida, teoricam ente, como n ^ p ~ D K 1 (hebr. Mas, se cordeira), pois o segundo com ponente da
locução deveria ser a lexia de gênero fem inino nÉ?2 ? (hebr. cordeira) e não a unidade lexical de gênero
m asculino (hebr. cordeiro), porque o versículo cita os adjetivos nÇPDÇl Í*Çp2 (hebr.fêm ea íntegra)
em referência ao citado anim al do gado caprino. O A T If verte como E t si un ovin (fr. E se uma ovelha).
As versões clássicas da Bíblia vertem da seguinte m aneira a expressão: a Septuaginta verte com o éàv òc
Jtp ó p ato v (gr. ora se ovelha); a Vulgata traduz como sin... ovem (lat. se... ovelha); o Targum de Ônquelos
verte como D$1 (aram. Mas, se o cordeiro) e o Targum Hierosolim itano I traduz com o “IÇPK jliO
111 Cf. Clines, 2009, p. 470 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1036.
112 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 27; Alonso Schõkel, 2004, p . 37; Holladay, 2010, p.10 e Kirst et a lii, 2008, p. 6.
113 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 272 e Clines, 2009, p. 9.
114 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 257 e 1023; A lonso Schõkel, 2004, p. 189 e 676; H olladay, 2010, p. 121 e 531 e Kirst et alii,
2008, p. 57 e 254.
115 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 262 e 1537.
116 Cf. Clines, 2009, p. 96 e 465.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLV
(aram . Mas, se o cordeiro) (a diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a redação da
conjunção). As versões grega e latina optam em traduzir o segundo com ponente da locução com o um
espécim e fem inino do gado caprino, enquanto as duas versões aram aicas optam em verter com o um
espécim e m asculino do gado caprino. A BHK e a BHS possuem a seguinte anotação em seus aparatos
críticos sobre tal problem a textual: m (o Pentateuco Sam aritano possui a leitura n a tp p [hebr.
cordeira]). Portanto, o texto bíblico sam aritano registra outra lexia, m as de gênero fem inino, estando
em concordância com as versões grega e latina, m as entrando em discordância com o texto bíblico
de tradição m assorética que registra um a palavra de gênero m asculino. A pesar da redação inusitada,
o A T I m anteve a tradução da lexia com o cordeiro, apesar de que tal palavra ser im prevista no
contexto do versículo.
Levítico 62.
n"Jj?ÍQ (hebr. a fogueira dele). A expressão rn jp iO traduzida como a fogueira dele. O A 77/prefere traduzir
tal locução com o un brasier (fr. um braseiro). A expressão é traduzida ou interpretada de várias m aneiras
pelas quatro versões bíblicas clássicas consultadas neste estudo: a Septuaginta opta em verter com o âjtl
xfjç KOiúoetDÇ (gr. em cima da queima); a Vulgata (Lv 6.9) prefere traduzir com o cremabitur (lat. será
queimado)', o Targum de Ônquelos opta em traduzir como K^jpiFlÇn (aram . que fo i queimada) e o Targum
H ierosolim itano I prefere interpretar como (aram . que fo i preparada). A s seguintes definições
são registradas nos dicionários: lareira, fornalha, fogueira, fogo e piso da lareira .,17 D e acordo com a crí
tica textual, a locução em discussão deveria ser redigida, teoricam ente, com o sinal diacrítico mappiq na
letra i*l, tendo a seguinte escrita: rH jpiD (hebr. a fogueira dele). Confirm ando tal inform ação, no aparato
crítico da BHS consta a seguinte nota: m lt M ss 0 m in; ui I iT- (m uitos m anuscritos hebraicos m edie
vais possuem a letra D em tam anho m inúsculo [um caso de liíterae minusculae {a palavra teria a seguinte
forma: rn jp io } ]; o Pentateuco Sam aritano possui a leitura n ijp iO Jl [hebr. a fogueira ]; a locução é para
ser lida como n*7j?ÍD [hebr. a fogueira dele]). A BHK possui nota sem elhante a da BHS e com as mesmas
informações. Brown, Driver e Briggs e C lines definem a palavra em discussão com o piso da lareira, indi
cando que seria o piso da lareira do altar."* Koehler e Baum gartner dem onstram insegurança, não forne
cendo nenhuma alternativa confiável para tradução. Eles comentam, mas com dúvidas, que a lexia iTIjpiQ
seria forma fem inina do vocábulo Ip ÍD [hebr. fogueira]. Além disso, os dois hebraístas pedem para que a
locução seja lida como rn jp ifi (hebr. a fogueira dele)."* Holladay e K irst et alii, concordando com Koehler
e Baum gartner, pedem para que a expressão seja lida com o rn jp iD (hebr. a fogueira dele), a relacionando
com o vocábulo *lp1)3 (hebr. fogueira).m O A TI segue as orientações do aparato crítico da. BHS e das ob
servações dadas por Koehler e Baum gartner, por Holladay e por K irst et alii, vertendo a locução TTlpiD
(mesmo não tendo o sinal diacrítico mappiq) como a fogueira dele.
Levítico 6.14
T S n (hebr. pedaços cozidos de). Expressão de tradução com plexa, além de ser um hapax legomenon. O
A T If traduz a referida locução como des choses cuites de (fr. das coisas coadas de). As antigas versões da
Bíblia interpretam do seguinte modo a citada expressão: a Septuaginta prefere interpretar com o áXuctá (gr.
enrolados); a Vulgata (Lv 6.21) opta em interpretar com o calidam (lat. quente) e o Targum de Ônquelos
prefere interpretar com o "TEAR (aram . os tipos de massas para torta). No Targum Hierosolim itano I não
existe palavra correspondente com o texto hebraico. Os dicionários apresentam as seguintes opções para
tradução, mas sem pre com incerteza: coisas assadas, migalhas, fragmentos e pedaços cozidos.121 Clines,
Holladay e K irst et alii relacionam a referida locução com a raiz verbal n n s (hebr. esmigalhar [4a/]),
117 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 429; C lines, 2009, p. 209; Alonso Schõkel, 2004, p. 361; H olladay, 2010, p. 265 e Kirst et
alii, 2008, p. 119.
1,8 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 429 e C lines, 2009, p. 209.
118 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 560.
178 Cf. Holladay, 2010, p. 265 e Kirst et alii, 2008, p. 119.
121 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1074; Clines, 2009, p. 493; Alonso Schõkel, 2004, p. 707 e H olladay, 2010, p. 560.
XLVI DIFICULDADES TEXTUAIS
indicando a leitura como njiriÇjri (hebr. deverás esmigalhá-ló).122-Brown, D river e Briggs cogitam que a
expressão seria relacionada com a raiz verbal HSK (hebr. cozer [qal]) ou teria relação com a raiz verbal
nnE) (hebr. esmigalhar [qal\), comentando que a leitura que consta no texto original hebraico seria, pro
vavelm ente, corrom pida.123Koehler e Baum gartner, não fornecendo nenhuma opção segura para tradução,
explicam que a expressão em discussão não é ainda clara, além de ser de procedência obscura. Eles com en
tam que a leitura do Texto M assorético seria corrom pida e deveria ser restaurada de acordo com a Peshitta,
que possui a leitura vfpwtyhy, que corresponde, como retroversão, à expressão verbal rtíTlSPl (hebr. de
verás esmigalhá-lo).'2* Confirmando as inform ações dos hebraístas, a BHS possui a seguinte anotação em
seu aparato crítico: crrp? prp rtjriÇJIjl (a n n S ) sec S (a leitura é corrom pida?; é proposta a leitura nãFlDIjl
[hebr. deverás esmigalhá-lo] [da raiz verbal JT lS {hebr. esmigalhar [qal]}, de acordo com a Peshitta).
Observação: a locução verbal (hebr. deverás esmigalhá-lo), que é citada pela BHS em referênçia
à Peshitta, é retroversão do siríaco para o hebraico. A BHK possui nota mais curta, mas sem elhante a da
BHS e com as mesmas inform ações. O A TI opta em traduzir como pedaços cozidos, tendo por base Brown,
D river e Briggs e Clines, mesmo que tal definição não seja plenam ente confiável.
Levítico 7.10
V rtS ? (hebr. cada um como o outro dele). A expressão T T O ? é vertida com o cada um como o
outro dele. O A 7 7 /adota outra opção, vertendo a m esm a expressão com o un homme comme son frère (fr.
um homem como seu irmão). As versões clássicas da B íblia vertem a referida locução da seguinte maneira:
a Septuaginta verte com o èm otcp tò ío o v (gr. cada um o igual); a Vulgata traduz com o singulos dividetur
(lat. a cada um será dividido); o Targum de Ônquelos verte com o T 0 n í$ 5 1 3 ? (aram . cada um como o
seu irmão) e o Targum H ierosolim itano I traduz como 'InÇ D ^ 3 } (aram . cada um como o seu irmão) (a
diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a grafia do segundo com ponente da expres
são). A opção adotada no ATI de verter a locução TTIK3 ET*K como cada um como o outro dele é baseada
em dicionários de hebraico bíblico que fornecem as seguintes possibilidades de se traduzir o vocábulo ETK
como cada um e a palavra T1K como o outro.™
122 Cf. C lines, 2009, p. 493; Holladay, 2010, p. 360 e Kirst et alii, 2008, p. 269.
123 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1074.
12« Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1775.
123 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 26 e 36; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 29 e 44; Clines, 2009, p. 10 e 16; Alonso Schõlcel,
2004, p. 39 e 49; Holladay, 2010, p. 11 e 18 e Kirst et alii, 2008, p. 6 e 9.
126 c f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1050; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1633; Clines, 2009, p. 476; Alonso Schõkel, 2004, p.
690; Holladay, 2010, p. 542 e Kirst et alii, 2008, p. 260.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLVII
a Septuaginta prefere verter como ícai tòv y p im a icol tòv áX iaíexov (gr. e o grifo e a águia do mar); a
Vulgata opta em traduzir como et grypem et alietum (lat. e o grifo e a águia do mar); o Targum de ônquelos
opta em verter como R J]?] (aram . e [significado?] e [significado?]) e o Targum Hierosolim itano I pre
fere traduzir com o RT3 “13 n '] J"H (aram . e [significado?] e o filhote de [significado?]). Para Jastrow ,
o vocábulo ”1P seria algum pássaro de rapina. Sokoloff não registra a palavra. Para Jastrow , a unidade
lexical (a grafia que consta em seu dicionário) seria, também, algum pássaro de rapina, talvez águia
negra. Sokoloff inform a apenas que a lexia TIS (a grafia que consta em seu dicionário) seria algum pássaro
de rapina, m as sem especificar qual seria. Para Jastrow , o item lexicográfico T3 (a grafia que consta em seu
dicionário) seria, igualm ente, algum pássaro de rapina, talvez falcão. Sokoloff não registra a palavra.127
De acordo com os dicionários de hebraico bíblico, a expressão podería ser traduzida da seguinte m aneira,
mesmo que haja graus de insegurança: e o falcão e o xofrango ; e o abutre e o abutre negro; e o gipaeto e
o abutre negro; e o abutre barbudo e a águiapescadora e a águia do mar e o abutre negro.m Koehler e
Baum gartner, não fornecendo nenhum a opção confiável para tradução, com entam que a lexia seria
algum pássaro im puro, sendo um tipo de abutre que tritura os ossos das suas presas e a palavra iT?TÈ seria,
igualm ente, algum pássaro impuro, sendo águia do mar, águia pescadora, abutre negro ou abutre barbu
do. 129O A TI adota as definições de e o gipaeto e o abutre negro, tendo por base, m as parcialm ente, Koehler
e Baum gartner, C lines e A lonso Schôkel, mesmo que os significados não sejam totalm ente seguros.
'BDH (a grafia que consta em seu dicionário) seria, igualm ente, algum pássaro impuro, mas não diz qual
seria.131Por m eio das acepções dos dicionários de hebraico bíblico, as três palavras poderíam ser vertidas do
seguinte modo, mas sempre com algum grau de incerteza: e a coruja, e a gaivota e o falcão; e o bacurau, e a
gaivota e o falcão’, e o noitibó, e a gaivota e o falcão’, e o avestruz macho, e a gaivota do mar e o falcão e e
a coruja de orelha curta, e a gaivota do mar e o falcão.'31O A TI acata os sentidos de e a coruja, e a gaivota
e o falcão, tendo por base Koehler e Baum gartner e Kirst et alii, mesmo que as acepções não sejam definiti
vamente confiáveis. Além das duas obras didonarísticas, o A TI está de acordo, igualm ente, com a Vulgata.
Levítico 11.16
njí?*ri n ? n$1 (hebr. e a prole de o avestruz). Complexidade de tradução da lexia !*Q em Levítico 11.16.0
A 77/prefere traduzir a expressão toda como et la filie de la steppe (fr. e afilha da estepe), vertendo a unidade
lexical rQ como filha. Tanto a Septuaginta quanto a Vulgata omitem a palavra, não a traduzindo e os targuns de
Ônquelos e Hierosolimitano I traduzem a locução toda como KTPP93 TH I"H (aram. e o filhote de avestruz),
traduzindo a palavra H 3 como filhote. De acordo com os didonários de hebraico bíblico, a referida unidade
lexical podería ser vertida como filha, mulher jovem, fêmea animal, vila, ramo, membresia, pupila e da idade
de.'33A palavra pode indicar, igualmente, pertencimento a algum grupo, a alguma família, a alguma localidade
ou indicar algum atributo ou alguma característica de alguém (ex.: filha da prostituição [isto é a prostituta ],
filho da mentira [isto é o mentiroso] etc.). Clines define a lexia em discussão como (prole) do avestruz no con
texto de Levítico 11.16, sendo o único a oferecer tal possibilidade para tradução.134Por causa da complexidade
apresentada e discutida, o ATI opta em aceitar a sugestão de Clines, vertendo o item lexical 1*0 como prole, no
contexto de Levítico 11.16,
mesmo que não seja, quiçá, a m elhor escolha encontrada para o ATI.
131 Cf. Jastrow, 2005, p. 451,1279 e 1549 e Sokoloff, 2002, p. 196 e 544.
132 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 329,665 e 1006; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 714,1463 e 1717; Clines, 2009, p. 280,
456 e 486; Alonso Schõkel, 2004, p. 445,6 6 5 e 701; Holladay, 2010, p. 345,5 2 0 e 553 e Kirst et alii, 2008, p. 159,248 e 265.
133 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 123; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 165-166; Clines, 2009, p. 58; Alonso Schõkel, 2004,
p. 122-123; Holladay, 2010, p. 69 e Kirst et alii, 2008, p. 35.
134 a . Clines, 2009, p. 58.
136 Cf. Jastrow, 2005, p. 1419.
136 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 468,6 7 6 e 1021; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 417,466 e 1530; O rnes, 2009, p. 155,174
e 465; Alonso Schõkel, 2004, p. 281,3 1 0 e 675; Holladay, 2010, p. 193,217 e 530 e Kirst et alii, 2008, p. 9 0 ,1 0 0 e 253.
DIFICULDADES TEXTUAIS XUX
lexicais de significados inseguros, denotando determ inadas aves. O A T If opta em traduzir os três vocábulos
como et 1’effraie et le pélican et le charognard (fr. e a coruja das torres, e o pelicano e o abutre branco).
As versões clássicas da B íblia vertem os citados itens lexicais da seguinte m aneira: a Septuaginta prefere
traduzir como ícai itopqw puova icoà Jiekeicâva tcai kúkvov (gr. eporfirião, epelicano e cisne); a Vulgata
opta em verter como cycnum et onocrotalum et porphirionem (lat. o cisne, e o pelicano, e o porfirião ); o
Targum de Ônquelos escolhe verter como X f l j p T I Krij?1 KTip*] (aram . e a coruja, e o pelicano, e [sig
nificado?]) e o Targum H ierosolim itano I decide traduzir comoKp*nj?“p I"H FF1 tOniX IVÍ (aram.
e a coruja, e o pelicano e [significado?]). Para Jastrow, o vocábulo seria algum pássaro im puro,
sugerindo abutre egípcio. Sokoloff não registra a palavra. Para Jastrow , a lexia ou (as
grafias que constam em seu dicionário) seria, igualm ente, abutre egípcio ou algum outro abutre, m as sem
especificar qual seria. Sokoloff inform a que a palavra p*1p n v (a grafia que consta em seu dicionário) seria,
igualm ente, algum pássaro comedor de abelhas, mas sem explicitar qual seria. 137De acordo com os hebraís-
tas, os três itens lexicográfícos em destaque poderíam ser assim vertidos, mas sem pre com algum grau de
incerteza: e a coruja branca, e o pelicano e o abutre; e a coruja-de-igreja, e a pequena coruja e o abutre;
e a gralha, e a coruja e o abutre branco; e a galinha da água, e o pelicano e o abutre corruto; e a coruja
branca, e o pelicano e o abutre corruto e e o mocho, e o pelicano e o abutre.'** O A TI acata os significados
de e a coruja branca, e o pelicano e o abutre corruto, baseando-se em C lines e, parcialm ente, em Brown,
Driver e Briggs, mesmo que as acepções não sejam decididamente seguras.
Levítico1130
n ç ç Jjn rrj ©&ftrn nK ip^rn n ô rn ngatST] (hebr. e o geco, e a tartaruga, e a lagartixa, e o camaleão e
a salamandra). Unidades lexicais de significados m uito incertos, denotando variados anim ais selváticos.
T ais vocábulos indicam , provavelm ente, anim ais répteis, constituindo diversas espécies de sáurios, com a
exceção da salam andra, que pertence à espécie dos anfíbios, m as que possui, basicam ente, aparência sáuria.
Levítico 16.8,10 e 26
(hebr. para Azazel). A unidade lexicográfica VfRTJ? é de difícil tradução. Alguns vertem com o bode
emissário, outros traduzem como nome próprio de algum a entidade espiritual habitante do deserto: Azazel.
As antigas versões da B íblia apresentam as seguintes traduções: a Septuaginta prefere interpretar com o
xq) àJtOJTOqjiaíq) (gr. ao que carrega o mal); a Vulgata opta em interpretar com o capro emissário (IaL
cabrito emissário) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I preferem traduzir com o (aram .
para Azazel). Segundo alguns dicionários de hebraico bíblico, a lexia indicaria um dem ônio ou sátiro do
deserto .w Brown. D river e Briggs fornecem a tradução remoção inteira, relacionando a unidade lexical
com a raiz verbal 7 TSJ (hebr. remover). Tal raiz verbal não é registrada no hebraico bíblico, m as possui cor
respondência com a raiz verbal ‘zl (árabe: remover). O s três hebraístas explanam que a expressão remoção
inteira indicaria remoção total do pecado, sim bolizando o total esquecim ento da culpa. 1« C lines apresenta
cinco possíveis opções de tradução, todas relacionadas com Levítico 1 6 .8 ,1 0 ,2 6 :1 . Azazel, um demônio;
2. penhascos entalhados, precipício; 3. bode expiatório; 4. remoção inteira e 3. ira de D eus.'* Koehler
e Baum gartner comentam várias opiniões de estudiosos, coincidindo com as já apresentadas, m as não
'42 Cf. Jastrow, 2005, p. 435,628 e 1367 e Sokoloff, 2002, p. 255 e 501.
143 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 6 0 ,3 2 8 ,4 7 0 ,5 3 8 e 675; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 7 3 ,3 2 8 ,4 6 9 ,5 2 8 e 1765; Clines,
2009, p. 2 7 ,1 2 3 ,1 7 4 ,1 9 4 e 491; Alonso Schõkel, 2004, p. 6 8 ,2 3 0 ,3 1 1 ,3 4 3 e 706; Holladay, 2010, p. 3 0 ,1 5 3 ,2 1 8 ,2 4 8 e 558 e
Kirst et alii, 2008, p. 15, 7 1 ,1 0 0 ,1 1 0 e 268.
144 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 771; Holladay, 2010, p. 382 e Kirst et alii, 2008, p. 176.
145 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 736.
Cf. O ines, 2009, p. 317.
DIFICULDADES TEXTUAIS LI
apresentam nenhuma alternativa confiável para tradução. Os dois hebraístas mencionam que o vocábulo
teria correspondência com a raiz verbal TTÜ (hebr. ser forte [qat], tornar-se forte [piei], dar ares de firmeza
[hifit]). Ambos inform am , ainda, que a unidade lexical é traduzida por Símaco como xpáyoç àltepxópevoç
(gr. bode afastado) ou como xpáyoç àtptipevoç (gr. bode emitido).™ A BHS possui a seguinte observa
ção em seu aparato crítico sobre o caso: A tQ àjtorcopjtaítü, S 1‘zz’jl c f W .T jS* (a Septuaginta possui a
leitura àrcojioiutaíü) [gr. ao que carrega o mal], a Peshitta possui a leitura lr ^ u A [sir. p a ra o forte de
Deus], conferir Lv 16.10, letra “a” e 16.26, letra “a”). A BHK possui anotação m ais curta, m as sim ilar a da
BHS'. S (a Peshitta possui a leitura b W T S ? [sir. para o forte de Deus]). Observação: a expressão
iTKTTS?i?, que é citada pela BHK, é transcrição em caracteres hebraicos da locução original da Peshitta. O
A T lf considera a lexia como um nome próprio, a vertendo como Azazel. Como o item lexicográfico é de
difícil tradução, além de inseguro, o ATI prefere optar por sim ples transliteração com o Azazel, acatando a
prim eira opção fornecida por Clines.
Levítlco 17.7
□ T V $ ? (hebr. aos peludos). A lexia D, 1 , S?íp é de tradução com plexa, além da locução D-VSrtj?*? (hebr. aos
peludos) ser um hapax legomenon. A expressão é vertida pelo A T lf com o aux boucs (fr. aos bodes). Várias
versões bíblicas em português traduzem a referida locução com aos demônios. A m encionada expressão é
vertida da seguinte form a pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz com o xoíç p a x a ío tç (gr.
aos inúteis, aos vãos); a Vulgata verte com o suas daemonibus (lat. aos demônios) e os targuns de ônquelos
e Hierosolim itano I traduzem como (aram. aos demônios). De acordo com os dicionários de hebrai
co bíblico, a palavra podería ser vertida no contexto de Levítico 17.7 da seguinte forma: cabeludo,
demônio; demônio (peludo) (em forma de bode); sátiro, divindade menor, silvestre ou agreste; sátiro, de
mônio; demônio-bode, sátiro e peludo, um bode demônio macho, sátiro.™ Como a unidade lexicográfica
é de tradução m uito difícil, no contexto de Levítico 17.7, o ATI opta em verter a expressão em discussão
com o aos peludos, tentando m anter as acepções originais da palavra que podería ser traduzida como
bode ou como peludo. Tal decisão coincide, m as parcialm ente, com as definições encontradas em K irst et
alii e em Koehler e Baumgartner.
Levítico 18.17
r r jg tf (hebr. a carne consanguínea dela). A palavra é vertida com o carne consanguínea (cf. Lv 18.17)
e como carne animal (cf. Êx 21.10). O A T lf traduz a locução r n g # (hebr. a carne consanguínea dela)
como son corps (fr. seu corpo). A s antigas versões bíblicas traduzem a citada palavra em Levítico 18.17
da seguinte m aneira: a Septuaginta traduz com o olicetai yàp ao ii (gr. porque os teus parentes); a Vulgata
verte como caro illius (lat. carne delas); o Targum de Ônquelos traduz com o (aram . próximos) e o
Targum Hierosolimitano I verte como IÍOÊP3 niTHjp (aram. a próxima da carne). Á s seguintes definições
sio registradas pelos dicionários de hebraico bíblico: come, corpo, parente próximo e carne como alimento
(de animal).™ Tais obras dicionarísticas indicam que a palavra deveria ser lida em Levítico 18.17 como
r n i j $ (hebr. a carne consanguínea dela), tendo o sinal diacrítico mappiq na letra n ,'» A BHK, confirman
do a indicação dos dicionários de hebraico bíblico, possuí a seguinte anotação em seu aparato crítico: 1 frt
iTnKtp, cf 12.13; A fp K tf (a palavra é para ser lida, possivelmente, com orn$Ç? [hebr. a carne consanguínea
dela], conferir Levítico 18.12,13; a Septuaginta possui a leitura [hebr. a tua carne consanguínea]).
Observação: a locução citada pela BHK, é retroversão do grego para o hebraico. A BHS possui a
seguinte anotação sobre o assunto em seu aparato crítico: A o Ikeuxi y áp oov; 1 prb rnKIÇj (a Septuaginta1478950
possui a leitura oliceiou yáp oou [gr. porque os teus parentes]; a palavra é para ser lida, provavelm ente,
como rn K Ç [hebr. a carne consanguínea dela]). De acordo com a BHK, a leitura da expressão r n $ $ seria
possível, enquanto que de acordo com a BHS a leitura seria provável. A posição da BHS sobre a problemática
é mais afirmativa do que a posição mais cautelosa da BHK. O ATI segue as orientações tanto das obras dicio-
narísticas quanto da BHK e da BHS. Em relação às definições carne consanguínea e carne animal que são
adotadas no ATI são baseadas, mas parcialmente, nos dicionários de hebraico bíblico utilizados neste texto.
Levítico 27.12
ir õ n (hebr. como a tua avaliação o sacerdote). Expressão de redação inusitada. A locução de
veria ser redigida, teoricam ente, como )H 3 n (hebr. como a avaliação de o sacerdote). O A T If
corrige a referida expressão, traduzindo com o selon Vévaluation de leprêtre (fr. conforme a apreciação do
sacerdote). As antigas versões da Bíblia possuem as seguintes traduções: a Septuaginta traduz com o Kat
ícaGóti av uixqoeTai (gr. e conforme avaliar); a Vulgata verte como qui diiudicans (lat. o qual julgando);
o Targum de Ônquelos traduz com o 83773 |Ç ”|7B3 (aram. como a apreciação do sacerdote) e o Targum
Hierosolim itano I verte como KJJJ3 (aram . que apreciará o sacerdote). Tanto a BHK quanto a BHS
não mencionam tal caso em seus aparatos críticos e nem Joüon e M uraoka, Gesenius e Blau fazem alguma
referência à ocorrência. Koehler e Baum gartner argumentam que a locução poderia ser traduzida como
151 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1043; Clines, 2009, p. 473; Alonso Schõkel, 2004, p. 687; Holladay, 2010, p. 539 e Kirst et
alii, 2008, p. 258.
162 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1610-1611.
153 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1610 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1043.
154 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1006; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1463; Clines, 2009, p. 456; A lonso Schõkel, 2004, p.
665; Holladay, 2010, p. 520 e Kirst et alii, 2008, p. 248.
DIFICULDADES TEXTUAIS L lll
como a avaliação do sacerdote, considerando o sufixo pronom inal de segunda pessoa m asculina singular TJ
da expressão como um tipo de genitivo (como a avaliação de). '55 O ATI opta por ser fiel ao texto
hebraico de tradição m assorética, traduzindo a referida locução como como a tua avaliação 0 sacerdote,
apesar da redação excepcional.
N úm eros 14.34
‘'IINÍWIjrn^ (hebr. a minha impediçãó). A lexia PfÇIÍIjl é de tradução complexa. O vocábulo é registrado
apenas duas vezes na Bíblia Hebraica (cf. Nm 14.34 e Jó 33.10), apresentando dificuldade de tradução. O
A 77/traduz a unidade lexical em destaque como réprobation (fr. reprovação). As versões bíblicas clássicas
vertem, assim, a locução 'riK W rrnN (hebr. a minha impediçãó): a Septuaginta verte como t ò v (hipòv xflç
òpyf)ç (gr. a ira da minha cólera)’, a Vulgata traduz como ultionem meam (lat. a minha vingança) e
os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I vertem como j i n ç o f l n n - (aram. que murmurastes
contra mim). Os hebraístas apresentam diversas possibilidades para tradução: desagrado, oposição, sur
presa, resistência, rebelião, indisciplina e oposição.156 Koehler e Baum gartner não apresentam opções para
tradução, argumentando apenas que é difícil obter a exata tradução do referido vocábulo, além de não exis
tirem correspondências do mesmo nas línguas cognatas ao hebraico. Ambos os hebraístas citam as opções
acatadas pelas antigas versões bíblicas.151657Em virtude da com plexidade e da dificuldade de se obter tradução
confiável, 0 ATI opta em verter a palavra com o impediçãó, relacionando-a com a raiz verbal R13
(hebr. impedir, frustrar [qal e hifil\) e concordando, mas parcialm ente, com Brown, Driver e B riggs, Clines,
Holladay e K irst et alii, que oferecem a palavra oposição, com o alternativa.
N úm eros 21.1
D*Hng!n (hebr. o Atarim). O item lexicográfico é considerado topônim o, sendo transcrito como
Atarim. O A7 7 /traduz 0 referido nome de localidade com o les Atarim (fr. osAtarins). As versões bíblicas
clássicas ora transcrevem ora interpretam o m encionado topônim o: a Septuaginta opta em transcrever como
AGapiv (gr. Atarim)’, a Vulgata prefere interpretar com o exploratorum viam (la t o caminho dos explora
dores)', 0 Targum de ônquelos escolhe interpretar com o rn iK (aram. o caminho dos espiões) e o
Targum H ierosolim itano I decide interpretar como 1"HPK (aram . o caminho dos espiões) (a diferen
ça entre as duas versões aram aicas é a ortografia do segundo com ponente da expressão). De acordo com
os hebraístas, o item lexical é assim classificado: nome de local; nome geográfico de cidade ou região e
nome próprio de localidade.™ Brown, D river e Briggs argumentam que o topônimo podería indicar, pos
sivelm ente, nom e de rota de caravana.158159Koehler e Baum gartner informam que algum as versões bíblicas
clássicas interpretam 0 topônimo como se fosse a locução OHÇin (hebr. os espiões). Tal constatação é ve
rificada na Vulgata, nos targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I, em Á quila e em Sím aco.160Confirm ando
tais inform ações, a BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre o assunto: a o ' (S<E(E,D)
KataOKOJtoí s C H n ü (Á quila e Símaco [a Peshitta, os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I e a
Vulgata, concordam com as duas versões gregas mencionadas, m as apenas em parte] possuem a leitura
KotTaoicojtoí [gr. espiões], que em retroversão é correspondente à locução □ 'H Pin [hebr. os espiões]).
Observação: a palavra K araoicoJtoí, citada pela BHS, é retroversão do grego para o hebraico. A BHK pos
sui anotação m ais concisa em seu aparato crítico, mas que é sim ilar a da BHS, contendo, basicam ente, as
mesmas inform ações. O A TI segue a classificação dos dicionários de hebraico bíblico, considerando o item
t n Ç « como um topônim o, transcrevendo-o como Atarim.
Números 23.18 e 24 3 e 15
Í23 (hebr. o filho de). Expressão estranha, pois pelo contexto do versículo seria esperada a forma " ]3 (hebr. o
filho de): o item lexical |3 (hebr. filho) em estado construto singular, possuindo o sinal maqqefÇ). O A J//o p ta
em traduzir a locução Í3? (hebr. o filho de) como fils de (fr. filho de). As antigas versões da Bíblia apresentam
o seguinte quadro: a Septuaginta verte como utòç (gr. filho); a Vulgata traduz como fili (ht. filho dé); o Targum
de ônquelos verte como “O (aram. o filho de) e o Targum Hierosolimitano I traduz como !T“!lp (aram. o filho
de) (a diferença entre as duas versões aramaicas é em relação à grafia da locução). Joüon e Muraoka explicam
que a forma Ü jl é correspondente à forma '3 3 (hebr. o filhote delo filho de) que é encontrada em Gênesis 49.11.
Segundo os dois estudiosos, as redações (hebr. o filho de) e ^ (hebr. o filhote de/o filho de) seriam formas
arcaicas do item lexical ]3 (hebr. filho) em estado construto singular. Ambos os hebraístas informam, ainda, que
a forma Í3Ç é registrada em textos poéticos e arcaicos da Bíblia Hebraica.161 Gesenius confirma, igualmente,
que a forma Í3Ç é registrada em textos poéticos do Pentateuco, sendo redação rara do estado construto da lexia
]3 (hebr. filho).'*2 Confirmando tais dados, as obras dicionarísticas incluem a forma 13^1 na lista de possíveis
formas de estado construto da palavra 163.]3 Blau comenta que o fonema 1, para alguns hebraístas, seria forma
arcaica do estado construto encontrada no texto bíblico hebraico, mas afirma também que a sua proveniência
é ainda incerta.164165Por outro lado, a redação normal " ]3 (hebr. o filho de) ocorre em Números 22.10 e 31.8. No
aparato crítico da BHK encontra-se a seguinte observação sobre o caso: Seb (o sevirin é a forma ~]3 [hebr.
o filho de]).166 Esta nota da massorá indica que se supõe que a forma correta deveria ser " |5 (hebr. o filho de),
mais adequada ao contexto do versículo. A BHS possui a mesma anotação em seu aparato crítico, mas com erro
de redação (a forma ]3 é citada em vez da forma ~]3). O ATI, acatando as opiniões dos estudiosos, considera
que se trata de uma forma rara de estado construto singular da supracitada palavra.
N úm eros 23.22
ib D $n n s y in ? OfcjTííiD (hebr. Deus o que os fez sair desde o Egito; como chifres de boi selva
gem dele). Versículo de difícil tradução. OA77/prefere traduzir o mesmo como Dieu les faisant sortir d’Egypte
comme des comes de buffle pour lui (fr. Deus os fazendo sair do Egito como dos chifres do búfalo para ele). As
seguintes traduções são encontradas nas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta opta em traduzir como 0eòç
ó à^avayàiv aò to ò ç Alyújtxau* <bç ô ó l|a povoicépaytoç oaixfi) (gr. Deus o que os conduziu para fora do
Egito, como glória de unicórnio para ele); a Vulgata prefere verter como Deus eduxit eum de Aegypto cuius forti-
tudo similis est rinocerotis (lat. Deus o tirou do Egito, de que a foiça é semelhante a do rinoceronte); o Targum de
Ônquelos opta em traduzir como r r 1?1"! K ç n i ip in o n s ip n (aram . Deus que os retirou
desde 0 Egito, 0 vigor e a elevação dele) e o Targum H ierosolim itano I prefere verter como
w n n -T I « m o p iT i o n s o n r a n s ]ip p p n $ p n iv p ^ i p -® n
(aram. Deus que removeu e retirou a eles, os removidos, desde a terra do Egito, o vigor, e a elevação, a
exaltação e a valentia dele próprio). A BHS possui algum as observações em seu aparato crítico sobre alguns
vocábulos do versículo:
a. nota sobre o versículo inteiro: add? ex 24,8 (o versículo inteiro é um a adição?; versículo extraído de
Números 24.8).
b. nota para a expressão D ^ S lD (hebr. o que os fez sair): 1 c M s $ “* < 0 ÍK - ut 24,8 (a locução é para ser
lida conform e um m anuscrito hebraico m edieval, conform e m anuscritos da Septuaginta, conform e a
Vetus Latina e conform e a V ulgata, que possuem a leitura ítOSÍD [hebr. o que o fe z sair), com o em
Núm eros 24.8). Observação: a expressão é retroversão do grego e do latim para o hebraico.
161 Cf. Joüon e Muraoka, 2009, p. 261.
162 (X G esenius, 1980, p . 254.
163 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 137; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 120; Alonso Scbõkel, 2004, p. 106; H olladay, 2010,
p. 56 e Klrst et a lii, 2008, p. 28.
161 Cf. Blau, 2010, p . 269-270.
165 Sevirin (aram. são sugeridos, são supostos, são cogitados) í uma observação roassocética que indica alguma leitura suposta ou
sugerida. Esse item term inológico da massorá indica situações em que o texto bíblico hebraico apresenta alguma forma gramati-
calmente errônea ou inesperada, sendo estranha ao contexto do versículo, cf. Tov, 2012, p. 59; Fischer, 2013, p. 22 e Francisco,
2008, p. 197 e 643.
DIFICULDADES TEXTUAIS LV
c. nota para a locução n&JTlnÇ (hebr. como chifres): dub; ô cbç ôó ^a; S ffw snh = fortitudo (a ex
pressão é duvidosa; a Septuaginta possui a leitura ó ç ô ó |a [gr. como glória ], a Peshitta [os targuns
de Ônquelos e Hierosolim itano I e a Vulgata, concordam com a versão siríaca mencionada, mas
apenas em parte] possui a leitura « im s [sir. em seu vigor], que corresponde à palavra fortitudo [lat.
força]). Observação: a expressão tfwSnh, que é citada pela BHS, é transcrição em caracteres latinos
da locução original da Peshitta.
A BHK possui em seu aparato crítico os mesmos dados que são registrados no aparato de variantes
textuais da BHS. As informações da BHS demonstram que o versículo, além de ser de redação complicada,
possivelmente teria alguma relação textual com Números 24.8. De acordo com a ata d a edição crítica da Bíblia
Hebraica, Números 23.22 seria adição de Números 24.8. Confirmando tal informação, as seis expressões da
primeira parte de Números 24.8 são, exatamente, as mesmas de Números 23.22, exceto alocução verbalitTSlD
(hebr. o que o fez sair, cL Nm 24.8) em vez da expressão verbal (hebr. o que osfez sair, cf. Nm 23.22).
Em relação à intrincada locução nBSpTQ (hebr. como chifres), no contexto de Números 23.22, a mesma pode
ría ser assim traduzida: como chifres; como eminências; como cornos e como aspas.™ Koehler e Baumgartner
comentam as traduções encontradas nas versões clássicas da Bíblia, mas não defendem, em especial, nenhuma
delas, is? A tradução que se encontra no ATI, concorda, mas pardalm ente, com aquela encontrada no ATIf, ten
tando refletir o que se encontra no texto original hebraico, mesmo que este seja estranho e de difícil tradução.
N úm eros 24.17
-ip -ip i (hebr. e derrubará). Expressão verbal de significado duvidoso, além de ser um hapax legomenon.
O A T If traduz a mesma como et il a abattu (fr. e ele tem abatido). As versões clássicas da Bíblia vertem a
referida locução verbal da seguinte forma: a Septuaginta traduz como m l repovop«úoei (gr. e pegará como
espólios de guerra); a Vulgata verte como vastabitque (lat. e devastará); o Targum de ônquelos traduz
como B lty ? ] (aram. e dominará) e o Targum Hierosolim itano I verte como ]p1"H (aram . e banirá). O s
hebraístas não são uniform es ao tratar o item verbal “Ip ^p , havendo variedade de explicações e suposições.
Afonso Schõkel pressupõe que a citada locução verbal seria, talvez, derivada da raiz verbal "Hp (hebr. des
truir, abater \pilpelf), mas não demonstra certeza. i«>Alguns dicionários de hebraico bíblico informam que o
mencionado item lexical em Números 24.17 seria duvidoso e orientam que o mesmo deveria ser lido como
" Ip lp (hebr. cocuruto), sendo, portanto, substantivo e não verbo.'6»D e acordo com tal ponto de vista, o final
do versículo deveria ser n r - a r 1? ? " ip i? i (**»*•« o cocuruto de todos os filhos de Sete) em vez de ser
n # ~ '>34r>73> (hebr. e derrubará todos os filhos de Sete). Sancionando tal hipótese, a BHS possui a
seguinte nota em seu aparato crítico: 1c et Jer 48,45 "lp"[j?) (o item é para ser lido conforme o Pentateuco
Sam aritano e Jerem ias 48.45 que possuem a leitura "Ip ^ p ] [hebr. e o cocuruto déf). A BHK possui a mesma
anotação com as m esm as informações. Koehler e Baumgartner informam que, segundo opiniões de estudio
sos, a form a “Ip ^ p teria paralelos com a raiz verbal f 170 (hebr. destroçar \qal\). Além disso, os dois hebraís
tas informam, ainda, que o citado item verbal seria derivado da raiz verbal I ”)“)p (hebr. derrubar \pilpet\).
Conforme os m esmos, alguns eruditos cogitam que a palavra deveria ser lida como ")p“)p (hebr. derrubar),
tendo relação com a raiz verbal qâra (árabe: derrubar).'*» Clines é o único a relacionar, claram ente, o item
verbal “lp "lp com a raiz verbal D T l p (hebr. derrubar \pilpet]).™ Observação: K oehler e Baum gartner
166 C f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 419; C lines, 2009, p. 485; Alonso Schõkel, 2004, p. 699; H olladay, 2010, p. 552 e Kirst et
alii, 2008, p. 265.
’67 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1705.
«» Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 594.
Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 869 è 903; Alonso Schõkel, 2004, p. 594; Holladay, 2010, p. 463 e Kirst et alii, 2008, p. 219.
170 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1148.
'7' Cf. C lines, 2009, p. 405.
LVI DIFICULDADES TEXTUAIS
classificam a raiz verbal "l“)p com o I, enquanto Q ines a classifica como n . O ATI adota a definição como
derrubar, tendo por base Koehler e Baumgartner e Clines, considerando o item em discussão como forma
verbal relacionada com a raiz verbal “H p (I, segundo Koehler e Baumgartner ou II, segundo Clines).
N úm eros 24.22
PpT(hebr. Caim). O item lexical ] 'p traduzido como nome próprio m asculino. O A 77/traduz o mesmo como
Cain (fr. Caim). As versões bíblicas clássicas traduzem da seguinte m aneira: a Septuaginta traduz como
Beu)p (gr. Beor)\ a Vulgata verte como Cain (lat. Caim)', o Targum de Ônquelos interpreta com o
(aram. o salmita) e o Targum Hierosolim itano I interpreta como ■'Í35 (aram . os filhos do saimita)
(a diferença entre as duas versões aram aicas é em relação à ortografia do substantivo gentílico). Jastrow
registra as grafias as definindo como salmaita. Sokoloff registra a grafia " t h o , a
estabelecendo como salmita. Neste capítulo do ATI, optou-se pela definição registrada por Sokoloff, por
se tratar de obra lexicográfica m ais recente.172 No contexto de Números 24.22, as versões grega e latina
optam em traduzir como nome próprio m asculino, enquanto as duas versões aram aicas preferem inter
pretar como substantivo gentílico. Alguns hebraístas classificam o item lexicográfico como nome próprio
m asculino, porém, outros o classificam como nome de povo.173 Koehler e Baum gartner argumentam que
o nome j?j? (hebr. Caim) é associado com o vocábulo T p (hebr. queneü) tanto em Números 24.22 quanto
em Juizes 4.11. Além disso, ambos os hebraístas classificam o item p p como nom e de tribo.174 A BHS
possui a seguinte observação em seu aparato de variantes textuais sobre a problem ática em conexão com
Números 24.21: huc tr p p ex 22 (transpor para cá o nome p p , extraído de Números 24.22). A B H K possui
a mesma nota com os mesmos dados. O ATI opta em traduzir o item lexical como nome próprio m asculino,
concordando o A TIf, mesmo que alguns hebraístas o classifiquem como substantivo gentílico.
N úm eros 25.4
SJpini (hebr. e expõe com membros quebrados). A expressão verbal é de significação incerta. O A T If traduz
o referido item verbal como et fais pendre (fr. e faze pendurar). O mesmo é traduzido d a seguinte m aneira
pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta verte como ícai JtapaôeiypáT ioov (gr. e expõe à ignomínia)
e a Vulgata traduz como suspende eos (lat. os suspende). Não há correspondência exata do item verbal
hebraico tanto no Targum de Ônquelos quanto no Targum H ierosolim itano I, os quais glosam o versículo,
segundo a interpretação rabínica da época talm údica. Os textos das duas versões aram aicas são m uito dife
rentes em relação ao texto original hebraico. No Targum de Ônquelos a locução que m ais se aproxim a do
item verbal hebraico seria bltDjp5) p"I] (aram. e julga e executa) e no Targum Hierosolim itano I a locução
verbal que mais se aproxim a seria 3Í*!?Xrn (aram . e empatarás). A BHS possui a seguinte anotação em seu
aparato crítico sobre tal problem ática de ordem textual: = et luxa? a àvójtqí.ov, o ' Kpépaoov, V (<E<EJ)
suspende, S wprs’ = expone, (9 rcapaôeiY iiáuoov (o item verbal é correspondente com a expressão et
luxa ? [lat. e desconjunta ?]; Áquila possui a leitura àvcurq^ov [gr. crava no alto], Sím aco possui a leitura
Kpépaoov [gr. dependura], a Vulgata [os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I concordam com a ver
são latina m encionada, mas em parte] possui a leitura suspende [lat. suspende], a Peshitta possui a leitura
(sir. expõe) que corresponde à locução verbal expone [la t expõe], a Septuaginta possui a leitura
itapaôeLYIxáuoov [gr. expõe à ignomínia]). Observação: a expressão wprs’, que é citada pela BHS, é
transcrição em caracteres latinos da locução original da Peshitta. A BHK possui anotação sim ilar a da BHS
com as mesmas inform ações. O item verbal S j?in pertence à raiz verbal S p ' (hebr. [hifil]) que é definida
pelos dicionários de hebraico bíblico da seguinte m aneira: expor com membros quebrados, expor com os
membros quebrados, empalar, pendurar, justiçar, expor (alguém) com membros quebrados e mostrar com
172 Cf. Jastrow, 2005, p. 1587 e Sokoloff, 2002, p. 555. A obra de Jastrow é datada, originalm eiite, de 1886-1900 e a obra de Sokoloff
é datada, originalmente, de 1990.
173 Cf. Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 882; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1097; C lines, 2009, p. 394; Alonso Schõkel, 2004, p.
784; Holladay, 2010, p. 451 e Kirst et alii, 2008, p. 214.
174 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1097.
DIFICULDADES TEXTUAIS LVII
pernas e braços quebrados,'7* Brown, D river e Briggs inform am que o significado é incerto, dizendo ape
nas que o item verbal indica algum a form a solene de execução.176A definição adotada no A TI é baseada em
Kirst et alii e em Hoüaday, com a concordância de Clines e de Koehler e Baumgartner.
N úm eros 26.59
n n k (hebr. ela). A expressão parece inusitada, sendo estranha ao contexto do versículo. O A T lf traduz com o
elte (fr. ela). A BHS possui em seu aparato crítico a seguinte nota sobre o problem a textual: 1ítlpK; > <C<EJ;
® to ik o u ç ; S t) IT IT pro "K ^ (a expressão é para ser lida como HBK [hebr. a mãe dela]; a referida locu
ção falta nos targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I; a Septuaginta possui a leitura tovtovç [gr. estes];
a Peshitta e a Vulgata possuem a leitura [hebr. fo i nascida] em vez da expressão n n tt n y T [hebr.
gerou ela]). Observação: a form a verbal r n V , que é citada pela BHS, é retroversão do siríaco e do latim
para o hebraico. A BHK possui anotação sim ilar a da BHS, tendo, basicam ente, as mesmas inform ações. A
BHS propõe ler a locução como ffljpK (hebr. a mãe dela), que seria m ais adequada ao contexto do versículo.
Confirm ando a inform ação encontrada no aparato de variantes textuais da BHS, a Septuaginta traduz com o
totjtouç (gr. estes) e a Vulgata verte com o nata est (lat. é nascida); porém , o Targum de ônquelos prefere
traduzir com o fflT (aram . ela) e o Targum H ierosolim itano I opta em verter como n T Í ? ^ (aram . que ge
rou). Pela observação da BHS, a locução n n ft 7 1 1 ^' (hebr. gerou ela) deveria possuir a seguinte redação:
n a s r n 1?’ (hebr. gerou a mãe dela). O A TI segue o texto original hebraico, mesmo que a expressão HÇlfc
seja inusitada ao contexto.
N úm eros 31.16
(hebr. para oferecer infidelidade). Locução de com plexa tradução, além de ser uma ocor
rência de hapax legomenon. O A T lf traduz a mesma com o pour inciter à Vinfidélité (fr. para incitar à
infidelidade). As versões antigas da Bíblia apresentam variadas interpretações da m encionada expressão: a
Septuaginta prefere verter como toü cu to o ríjo ai ícal xm epiôeív (gr. para afastar-se e passar por cima);
a Vulgata opta em traduzir como etpraevaricari vos (lat. e prevaricar vós); o Targum de Ônquelos prefere
traduzir como ”lj?$ (aram. para ser infiel de infidelidade) e o Targum Hierosolim itano I opta em
verter como “)p $ SHjpülp1? (aram. para o que é infiel de infidelidade). No aparato de variantes textuais da
BHS encontra-se a seguinte anotação sobre o assunto:® ToÕ àjto o tíjacu ícat ú:tepiôeív tò (òfjfxot icupíou,
S wmrdw w’‘ljw bmrj’ = et rebellavermt et iniuste egerunt contra Dominum cf ü , 1 aut c <L<D; '2 'O S ü ftS
aut ^ "HOb (a Septuaginta possui a leitura toO àjto o x fjo ai ícal íiJiepiôeXv tò £í)pa icupíou [gr.
para afastar-se e passar por cima da palavra do Senhor], a Peshitta possui a leitura r ú í » aA^.reo oiisoo
(sir. e se rebelaram e injustamente agiram contra o Senhor), que corresponde à frase et rebellaverunt et
iniuste egerunt contra Dominum [lat. e se rebelaram e injustamente agiram contra o Senhor], conferir a
Vulgata, e para ser lido um ou outro, conform e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I que possuem a
leitura rn iT S bSD bíílp1? [hebr. p a re ser infiel de infidelidade contra YHWH] ou rHIT “H ob [hebr.
para se afastar de longe de YHWH]). Observação: a frase latina, citada pela BHS, é tradução do siríaco e
para o latim e a prim eira locução hebraica é retroversão do aramaico para o hebraico. No aparato crítico
da BHK acha-se nota sem elhante a da BHS, contendo, basicam ente, as mesmas inform ações. A raiz verbal
“IOÜ (hebr. [qal\) é de com plicada tradução no contexto de Números 31.16 e os hebraístas apresentam as
seguintes opiniões a respeito: K irst et alii e Holladay não apresentam nenhuma definição da raiz verbal na
conjugação qal e pedem para que a form a verbal (hebr. para oferecer) seja lida como "S ü p S (hebr.
para ser infiel); Alonso Schõkel define a referida raiz verbal na conjugação qal como apostatar, mas não
dem onstra certeza; Brown, Driver e Briggs definem o citado item verbal na referida conjugação como
oferecer (cometer) uma transgressão contra e pedem para que a form a verbal IÇ Ç 1? (hebr. para oferecer)
seja lida com o Si)!?1? (hebr. para ser infiel); Koehler e Baum gartner definem a referida form a veibal na
175 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 431; Q in es, 2009, p. 162; Alonso Schõkel, 2004, p. 291; Holladay, 2010, p. 201 e Kirst et
alii, 2008, p. 93.
176 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 429.
LVIII DIFICULDADES TEXTUAIS
citada conjugação como se tornar ocasião para apostasia, mas sem certeza, e pedem, igualm ente, para que
a form a verbal "IÇfp1? (hebr. para oferecer) seja lida como (hebr. para ser infiel) e C lines define a
raiz verbal ")OB na conjugação qal como oferecer, isto é, cometer transgressão contra.™ O A TI traduz o
supracitado item verbal no contexto de Números 31.16 como para oferecer infidelidade, baseando-se nas
obras de Clines e de Brown, D river e Briggs.
N úm eros 34.10
n r r w n m (hebr. e assinalareis). A raiz verbal é II Í11K (hebr. assinalar [hitpael]) em vez da raiz verbal
nãn (hebr. demarcar [pielf). O A T If traduz o item verbal como et vous tracerez (fr.
e vós traçareis), indi
cando que a raiz verbal é HKn, na conjugação piei (hebr. demarcar). A s versões clássicas da B íblia vertem
da seguinte m aneira a referida locução verbal: a Septuaginta a traduz como ícal KaToqiETpqoETS (gr. e
medireis)', a Vulgata a verte como inde metabuntur (lat. de lá serão medidos); o Targum de Ônquelos a '
traduz como j l i p n 1) (aram. e estabelecereis) e o Targum H ierosolim itano I a verte com o jU lp r n (aram . e
estabelecereis) (a diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia do item verbal).
Na BHK encontra-se a seguinte nota em seu aparato crítico: 1 D rPK nni (vel □rPKTIl c f 7s) et c ® S (a
locução é para ser lida como O lV ljinni [hebr. e demarcareis {hitpael}] [ou com o DTPttTTl {hebr. e demar
careis [piei]}, conferir o versículo 7 e seguintes) e com a Septuaginta e a Peshitta que possuem a leitura
[hebr. e delimitai]). Observação: a form a verbal citado pela BHK, é retroversão do grego
e do siríaco para o hebraico. A BHS possui nota sem elhante, porém m ais curta do que a da BHK em seu
aparato crítico: 1 D !V $- vel DrPKTll cf 7sq (a locução é para ser lida como DTPKTliT] [hebr. e demarcareis
{hitpael}] ou como nS T W j [hebr. e demarcareis {piei}], conferir o versículo 7 e seguintes). A BHK e a
BHS opinam que o item verbal que deve ser considerado no contexto de Números 34.10 é a raiz HKT1 (hebr.
demarcar [piei e hitpael]). Os hebraístas relacionam Núm eros 34.10 com um a das duas possíveis raízes
verbais: K irst et alii, Holladay, Alonso Schõkel e Koehler e Baum gartner relacionam com a raiz TOtTI (hebr.
demarcar [piei]);'™ Brown, Driver e Briggs relacionam com a raiz verbal I iTlK (hebr. ansiar [hitpael])™
e Clines relaciona com a raiz verbal II !T)R (hebr. assinalar {hitpaeflj)."*1Observação: Clines é o único di-
cionarista a incluir em sua obra um a segunda acepção para a raiz verbal HIK, com o sentido de assinalar,
na conjugação hitpael. Os dem ais dicionaristas registram , somente, um a única acepção para a referida raiz
verbal, com o sentido de ansiar (piei e hitpael), não incluindo ou mesmo ignorando um possível segundo
significado. Jastrow , assim como Clines, registra a segunda significação da referida raiz verbal no hebraico
rabínico, com a acepção de assinalar, marcar, na conjugação hitpael.™ O A TI acata a segunda significação
fornecida por Clines, relacionando a expressão verbal D rH Spri'] com a raiz verbal IIITIK (hebr. assinalar
[hitpael]).
Deuteronômio 2.9
" lS rrb ^ l (hebr. que não apertes). Expressão de redação inesperada, além de ser m ais um caso de hapax
legomenon. Por meio de tradução hiperliteral a referida locução podería ser traduzida com o que para aper
tes, que é m uito inusitada. A redação esperada deveria ser (hebr. que não apertes). A redação
IS Ç rb Ç l (hebr. que não apertes) consta no Códice L e a BHS e a BHQ a reproduzem fielm ente. Por outro
lado, a BHK e a BHL corrigem a redação para que é m ais adequada ao contexto do versículo.
As dem ais edições da B íblia Hebraica adotam a correção que 6 constatada tanto na BHK quanto na BHL.
O A T If adota esta últim a forma, mais adequada ao contexto, traduzindo como que ne pas tu attaques (fr.
que tu não ataques). A s antigas versões bíblicas vertem a locução em discussão da seguinte m aneira: a
Septuaginta traduz como pq éxôpaíveTE (gr. não confrontai como inimigo); a Vulgata verte com o non1 789*
177 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 588; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 608; Clines, 2009, p. 231; Alonso Schõkel, 2004, p.
387; Holladay, 2010, p. 289 e Kirst et alii, 2008, p. 133.
178 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1673; Alonso Schõkel, 2004, p. 695; Holladay, 2010, p. 549 e Kirst et alii, 2008, p. 263.
179 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 16.
18» Cf. Clines, 2009, p. 7.
181 a . Jastrow, 2005, p. 24.
DIFICULDADES TEXTUAIS LIX
pugnes (lat. não combatas)', o Targum de Ônquelos traduz como "I12M1 tib (aram. não sitiarás) e o Targum
Hierosolim itano I verte como K1? (aram. não pressionarás). A BHS possui a seguinte anotação em
seu aparato crítico sobre o caso em destaque: sic L, m lt Mss Edd (a redação assim está no Códice L,
m uitos m anuscritos hebraicos m edievais e edições impressas da B íblia Hebraica possuem a forma *78 [hebr.
não]). A BHK não possui nota em seu aparato crítico. No aparato crítico da BHQ consta um a observação
textual m ais completa: ML (err) |-,?8 ML17MS5G V S T | Smr (indet) || pref ML17MS5G V S T ( a
form a "bijl [hebr. para, em direção a] no Códice L [constitui um erro]; a form a [hebr. não] consta nos
códices de Leningrado B17 e Sassoon 507, e também na Septuaginta, na Vulgata, na Peshitta e no Targum;
no Pentateuco Samaritano [a situação é indeterm inada, não sendo possível usá-la para resolver o caso]; a
leitura preferida é ~b\& [hebr. não], conforme atestado pelos códices de Leningrado B17 e Sassoon 507, e
conforme atestado pela Septuaginta, pela Vulgata, pela Peshitta e pelo Targum). O A TI adota a sugestão
das m encionadas edições acadêmicas do texto bíblico hebraico, vertendo a expressão em discussão como
(hebr. que não apertes), por ser mais adequada ao contexto do versículo bíblico, apesar de que no
próprio texto hebraico de tradição m assorética esteja a redação " lS rrb iji (hebr. que para apertes).
D euteronftm io 14.5
-||? n ipK] -ITOFTC '3 $ 1 (hebr. cervo, e gazela, e corço; e cabra montes, e íbex, e antílope
e carneiro montês). Alguns itens lexicais são de significados incertos, denotando determ inados anim ais
selváticos. O A T //prefere traduzir as sete palavras como cerfet gazelle et chevreuil et bouquetin et cha-
mois et mouflon et antílope (fr. cervo, e gazela, e veado, e íbex, e ovelha camurça, e carneiro e antílope).
As antigas versões bíblicas possuem as seguintes traduções para os m encionados vocábulos: a Septuaginta
prefere verter como eXacpov ícal ôopicáôa ícal (krúpaXov ícal TpayéXcwpov ícal JcÚYapryav, õ p u y a ícal
KClUTiXojtápôaJuv (gr. cervo, e corça, e antílope, a cabra montês, antílope de traseira branca, a gazela e
girafa); a Vulgata opta em traduzir com o cervum capream bubalum tragelaphum pygargon orygem came-
lopardalum (lat. o cervo, a corça, o antílope, a cabra montês, o antílope de traseira branca, a gazela, a
girafa); o Targum de ônquelos decide verter com o K fH I K ^ n ir r ; K Ç T ] t Ò t n 1010113 « $ © 1
(aram. o cervo, e a gazela, e [significado?], e a cabra montês, e o boi selvagem, e o auroque e [significado?])
e o Targum Hierosolimitano I escolhe traduzir com o ] T “!1 1 3 p i n i p O T ] ]'7 > » r n
(aram. os cervos, e as gazelas, [significado?], e as cabras monteses, e os bois selvagens, e os auroques do
campo e o filhote de [significado?]). Jastrow informa que a unidade lexical H D rP (a grafia que consta em seu
dicionário) seria algum cervo, provavelmente cervo fulvo, m as não demonstra certeza. Sokoloff informa que
a lexia 1DIT (a grafia que consta em seu dicionário) seria antílope, todavia, também não demonstra confiança.
Para Jastrow, a palavra K2P3 (a grafia que consta em seu dicionário) seria algum animal da família do cervo,
mas sem especificar qual seria. Sokoloff não registra a palavra.182 Existe variedade de opção para tradução
para tais anim ais, segundo os dicionários de hebraico bíblico, m as sempre com grau de incerteza para algumas
lexias: veado, e gazela, e corço, e cabra montês, e antílope, e ovelha montês e espécie de gazela; gamo, e ga
zela, e corço, e cabra selvagem, e bisão, e carneiro e tipo de gazela; cervo, e gazela, e corço, e cabra montês,
e antílope, e bisão e camurça; veado adulto, e gazela, e corço, e cabra selvagem, um animal limpo, e antílope
e carneiro montês; cervo, e gazela, e corço, e cabra montês, eíbex, e antílope e carneiro montês e cervo fulvo,
e gazela, e corço, e cabra montês, e auroque, e antílope e tipo de gazela.™ O A TI adota as definições forneci
das por Clines, mesmo que as significações não sejam inteiram ente confiáveis para algumas unidades lexicais.
Deuteronômio 14.13
n p r n (hebr. e o milhano). O item lexical H O é de significado incerto, denotando algum a ave de rapina.
O A 77/ traduz a locução n p n i (hebr. e o milhano) como et le vautour (fr. o abutre). As versões bíblicas
clássicas adotam padrão uniform e de tradução para a referida palavra, .vertendo como milhafre ou como
milhano: a Vulgata traduz como milvum (lat. o milhafre); o Targum de ônquelos verte como KJVTj (aram.
e o milhano) e o Targum H ierosolim itano I traduz como KTP~n (aram. e o milhano) (a diferença entre as
duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia do vocábulo). A Septuaginta não contém a palavra
em seu texto. A BHK possui a seguinte observação em seu aparato de variantes textuais sobre o caso:
dl c SMSS juul® (lM S Ksn > TTKini) (a palavra é para ser om itida, conform e cinco m anuscritos hebraicos
m edievais, o Pentateuco Sam aritano e a Septuaginta [a expressão {hebr. e o milhafre vermelho}
é ausente em um m anuscrito hebraico m edieval da coleção de Benjam in Kennicott {Oxford, 1776-1780;
reim pr. Hildesheim , 2003}]). A BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico: > pc Mss £m<B, dl cf
Lv 11,14 (o vocábulo é ausente em poucos m anuscritos hebraicos m edievais, nos fragm entos de m anuscri
tos hebraicos da Guenizá do Cairo, no Pentateuco Samaritano e na Septuaginta; a palavra é para ser om itida,
conferir Levítico 11.14). A BHQ possui a seguinte nota em seu aparato de variantes textuais: V T | > Smr
G (assim -Lev 11:14) (a unidade lexical é registrada na Vulgata e no Targum; mas é ausente no Pentateuco
Sam aritano e na Septuaginta [o caso é um a assim ilação de Levítico 11.14]). As edições críticas da Bíblia
Hebraica orientam para que a locução J T irn (hebr. e o milhano) deveria ser excluída, por não ser regis
trada por algumas versões bíblicas clássicas e por ser, ainda, uma assim ilação (processo para tom ar seme
lhantes determ inadas passagens bíblicas [ex.: tom ar sem elhante Deuteronômio 14.13 com Levítico 11.14,
por causa do conteúdo de ambas as passagens) da expressão (hebr. e o milhafre vermelho) de
Levítico 11.14. Por meio dos dicionários de hebraico bíblico utilizados neste estudo, existem dúvidas sobre
a exata identificação da unidade lexicográfica: Kirst et alii e Holladay apenas afirmam que seria algum a
ave de rapina, mas não especificam qual seria; A lonso Schõkel define como abutre; Brown, D river e Briggs
argumentam que seria algum a ave de rapina, possivelm ente milhano; Koehler e Baum gartner afirmam que
seria, igualm ente, alguma ave de rapina, mas dizem que o significado é incerto e Clines define com o milha
no. 194 A tradução adotada no A TI é baseada em Clines, por ser a obra lexicográfica m ais recente, apesar da
significação não ser absolutam ente segura.
D euteronôm io 27.19
D Í r r “l3 (hebr. peregrino órfão). Expressão que é unida pelo sinal m aqqef e sua can eta tradução.
Normalmente, o sinal maqqef ou m aqqafÇ) (hebr. hífen)'** deve ser utilizado p aia unir palavras e não para
separá-las, possibilitando a tradução da locução D Ín '- “13 como peregrino órfão. OATTjfopta em traduzir
como un immigré un orphelin (fr. um imigrante, um órfão). Tal locução é tratada da seguinte m aneira pelas
versões clássicas da Bíblia: a Septuaginta traduz com o rcpooqXútov m l òptpavoC (gr. do estrangeiro e do
órfão); a Vulgata verte como advenae pupilli (lat. do estrangeiro, do órfão); o Targum de ônquelos traduz
como DP: “IH (aram. não habitante órfão) e o Targum Hierosolim itano I verte como DTP (aram.
não habitante órfão) (a diferença entre as duas versões aram aicas é em relação à ortografia do prim eiro
item lexicográfico). Três edições acadêm icas da B íblia H ebraica possuem observações em seus aparatos de
variantes textuais sobre o caso: a BHS possui a seguinte nota: ® S pr cop c f 26,13 (a Septuaginta e a Peshitta
colocam antes a conjunção, conferir Deuteronôm io 26.13); a BHK possui nota sem elhante a da BHS, com
as mesmas inform ações e a BHQ possui a seguinte observação textual: D irP Smr V T | prec cj G S (o
vocábulo D ín; [hebr. órfão] consta [sem conjunção] no Pentateuco Sam aritano, na Vulgata e no Targum;
o mesmo vocábulo é precedido por conjunção na Septuaginta e na Peshitta). Tanto o Códice L quanto as
edições da B íblia H ebraica baseadas nele, como a BHK, a BHS, a BHQ e a BHL, reproduzem, exatam ente, o
mesmo texto, registrando o sinal maqqef, unindo os dois vocábulos. Joãon e M uraoka explicam que o sinal
maqqef indica que duas ou m ais palavras formam um grupo extrem am ente unido. Além disso, um par de
palavras ligado pelo referido sinal m assorético form a um a unidade fonética, sendo que a prim eira palavra
perde o seu acento. Neste caso, o acento cai no segundo com ponente da unidade. Geralm ente, a unidade184
184 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 178; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 220; Clines, 2009, p. 77; Alonso Schõkel, 2004, p. 154;
Holladay, 2010, p. 97 e Kirst et alii, 2008, p. 48.
'85 Cf. Tov, 2012, p. 63 e Francisco, 2008, p. 206,2 0 7 e 212.
DIFICULDADES TEXTUAIS LXI
indicada pelo sinal maqqef possui m ais relação entre si do que indicado por algum acento conjuntivo.186
Gesenius explana que o sinal maqqef conecta duas ou m ais palavras entre si. Em tal situação, as palavras
são consideradas com o se formassem um a só unidade.187Um caso sim ilar consta em Deuteronôm io 24.17,
onde encontra-se a locução OÍTP "]3 (hebr. peregrino órfão). A lexia (hebr. peregrino ) possui o acento
conjuntivo (acento que une) de cantilação munrtah a unindo ao vocábulo seguinte que é OÍrV (hebr. órfão),
que possui o acento disjuntivo (acento que separa) de cantilação 'atnah. Tais acentos indicam que ambas as
lexias possuem relação entre si, não podendo ser tratadas como separáveis (isto é, o acento munrtah indica
que a palavra "13 [hebr.peregrino] possui relação com o vocábulo DÍTP [hebr. órfão]). O A TI opta pelo uso
m assorético do sinal maqqef, unindo as duas palavras da expressão D irP 13 (hebr. peregrino órfão) de
Deuteronôm io 27.19, apesar das várias versões bíblicas em português separarem as mesmas.
Deuteronômio 32.1-43
O cântico de M oisés. Texto em hebraico arcaico, com várias situações de hapax legomenon, além de tradu
ção, parcialm ente, difícil. Constam várias palavras raras ou de baixa frequência no texto bíblico hebraico.
Existem , igualm ente, várias form as arcaicas de determ inados elem entos gram aticais, com o preposições etc.
Deuteronômio 33.2-29
A bênção de M oisés. Semelhantemente a Deuteronômio 32.1-43, texto em hebraico arcaico, com várias
situações de hapax legomenon, além de tradução, parcialm ente, difícil. Constam várias palavras raras ou de
baixa frequência no texto bíblico hebraico. Há, também, várias form as arcaicas de determ inados elem entos
gram aticais, como preposições etc.
Deuteronômio 33.3
'Dpi (hebr. foram amarrados ao teu pé). O item verbal é de tradução m uito difícil. T al item
pertence à raiz verbal rD íl, na conjugação pual, sendo m ais um caso de hapax legomenon. O A 77/opta
em traduzir o mesmo com o se sont tenus (fir. manter-se). As versões clássicas da B íblia apresentam inter
pretações sobre a expressão rjÍJjnS UF) (hebr. foram amarrados ao teu pé): a Septuaginta prefere glosar como
m l ouxoi 'òirò oé eloiv (gr. e estes estão debaixo de ti); a Vulgata opta em interpretar como et qui adpropin-
quantpeãibus eius (lat. e os que se aproximariam aos seus pés); o Targum de Ônquelos opta em glosar como
bs n in n | ’“151P (aram, os que são dirigidos sob a tua nuvem, se movempela tuapalavra) e o
Targum Hierosolimitano I prefere interpretar como 1 3 " | KDS f D ? ]■':*■)#’) ]T T 3 Tpjgb W . ^ U ?
(aram. os que são dirigidos ao p é das nuvens da tua honra, repousam e desatam a m o a estação de irrigação).
A tradução da expressão verbal 3DFI é incerta, e os dicionários de hebraico bíblico ora não fornecem nenhuma
definição ora fornecem opções possíveis, mas nenhuma delas com segurança absoluta: Kirst et alii apenas
comentam que é de significado incerto; Holladay diz que é inexplicado, sugerindo ajuntar-se; Alonso Schõkel
define como render-se, mas diz que é duvidoso; Brown, Driver e Briggs comentam que o significado é com
pletamente duvidoso e pelo contexto podería ser ser deixado ou ser ajuntado; Clines define como ser levado
e Koehler e Baumgartner explicam que o significado não é exatamente claro e não existe nenhuma corres
pondência exata com as línguas cognatas ao hebraico. Os dois hebraístas com entam algum as sugestões de
estudiosos, preferindo a acepção ser amarrado, apesar de dem onstrarem algum grau de incerteza. Eles di
zem, ainda, que determ inados eruditos sugerem deixar o mencionado item verbal sem nenhum a tradução.188
As edições críticas do texto bíblico hebraico possuem observações sobre o assunto em seus aparatos críticos:
a BHK possui a anotação: crrp; prps r p b p " |ç wtf?: i1??"]1? w b ; d íi ] vei irn p K ? dnçt f r jr f p t a f t j o rn
(o texto está corrompido; é proposta a leitura V ipPpnÇ iN tjr 1*7^7 IS O ' O rh [hebr. e eles cobrirão ao pé
dele, erguerão as carruagens dele] ou a leitura U Y ^P^p D $íjr üíT) [hebr. e eles caminharam
ao pé dele, os erguerá na asa dele]); a BHS apresenta a observação: prp 'OflDH (a "]DD); <8 m,“ om cop (é
proposta a leitura [hebr. se abaixaram] {extraído da raiz verbal "p D [bebr. se abaixar {hitpael}]};
m anuscritos cursivos da Septuaginta omitem a conjunção) e a BHQ possui a seguinte anotação: Smr S | íitò
oé etoiv G | percussi in pedibus tuis <a> \ adpropinquant pedibus eius V | *]33S ffln n T° (TJNF)
(m idr) (a expressão verbal coincide com o Pentateuco Sam aritano e com a Peshitta; a Septuaginta possui
a leitura ÚJtò cré eloiv [gr. estão debaixo de ti]; a leitura percussi in pedibus tuis [lat. feri aos teus pés] é
estabelecida em Áquila, mas por meio de retroversão; a Vulgata possui a leitura adpropinquant pedibus
eius [lat. se aproximariam aos seus pés\, o Targum de ônquelos possui a leitura *?[33S7 ffinip [aram.
os que são dirigidos sob a tua nuvem] [os targuns Hierosolimitano I, Neophyti I e Hierosolimitano n possuem,
praticamente, a mesma leitura da versão aramaica citada, mas diferem em determinados detalhes de conteúdo]
[a leitura do Targum de Ônquelos é inspirada por uma tradição existente do midrashm]). No comentário da ,
BHO a determ inados casos registrados em seu aparato crítico, consta que, segundo a opinião de Ottó Komlós
C ^ f Í ? w ri [Deut x x x m 3]” in Vetus Testamentum 6,1956, p. 435-436), a raiz verbal H3J1 deveria ser
entendida como um a raiz cognata e variante ocidental das raizes verbais ^ÍTI (aram. comprimir) e “[DTI (aram.
apertar) com o significado de amarrar ou atar. Por meio de tal sugestão, a locução segundo
o mencionado erudito, seria vertida como foram atados ao pé dele.'*0 Por fim, o A TI adota a definição dada
por Koehler e Baumgartner, traduzindo a forma veibal 0 -1 como foram amarrados, apesar do alto grau de
incerteza.
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189 Midrash (bebr. estudo, interpretação, comentário, exegese) é um método de interpretação rabmico de caráter, preferivelmente,
hom ilético, surgido da época do Segundo Templo em diante (c. 520 a.C.-70 d.C.), cf. Tov, 2012, p. 420; Fischer, 2013, p. 305 e
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19° Cf. BHQ, p. 157*.
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WEIL, Gérard E. (ed.). Massoràh Gedolah iuxta Codicem Leningradensem B19a. vol. 1 Catalogi. 2. ed.
Roma: Pontificium Institutum Biblicum , 2001.
Pentateuco
n w o
I A criação d o Universo • d a rafa hu
m ana 'N o começo Deus criou os
Gênesis
céus e s terra. 7A terra era um vazio, sem
nenhum ser vivente, e estava coberta por
um m ar profundo. A escuridão cobria o
C apítulo 1
mar, e o Espirito de Deus se movia por
a m a da água. n#i c r•o\-tè
x n“ n «r n'Tibx
a* v: « JT
“OT vrp n p
3Então Deus disse:
— Que haja luz! e os céus Deus criou Em início,
E a hiz começou a existir. 4 Deus viu
que a luz era boa e a separou da escuri
dão. *Deus pôs na luz o nome de “dia” TW l í n i iT in ii n rnr:nt n w r * : p| «V ITnT
e na escuridão pôs o nome de "noite”. A e escuridão evacuidade, jnfòrmklade era E a terra aterra.
noite passou, e veio a manhã. Esse foi o
primeiro dia.
•Então Deus disse: n srn p nm D in n
— Que haja no meio da água uma divi o que pairava Deus, eoespíritode abismo; sobre faces de
são para separá-la em duas partes!
7£ assim aconteceu. Deus fez uma
divisão que separou a água em duas par ■ mA ■»í t n ,,n i7 ^ ip &r ♦IT- r:
tes: um a parte ficou do lado de baixo da
divisão, e a outra parte ficou do lado de
luz. Que haja Deus: E disse as águas, sobre as faces de
cima. *Nessa divisão Deus pôs o nome
de "céu”. A noite passou, e veio a manhã.
Esse foi o segundo dia.
nico—':3• - m1 rv r n a■» □ V» ••• \n * r
te —
;n i a r - r n
•A l Deus disse: que boa; a luz Deus Eviu E houve luz.
— Que a água que está debaixo do céu
se ajunte num só lugar a fim de que apa
reça a terra seca! J TV n w rs S j*n* :c ““
í
E assim aconteceu. '"D eu s pôs na a escuridão. e entre a luz entre Deus efez separação
pane seca o nome de “terra” e nas águas
n i vb
que se haviam ajuntado ele pôs o nome de
"mares”. E Deus viu que o que havia feito
*ns W nbi □ i4 i <* v:
era b o m .11 Em seguida ele disse:
chamou e à escuridão dia, à luz Deus E chamou
— Que a terra produza todo tipo de ve
getais, isto i, plantas que deem sementes
e árvores que deem frutas!
E assim aconteceu. '*A terra produziu
s :-!n $ Di; p.- \ • : i- o pVA*- v ■n: |- ?ò'b
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todo tipo de vegetais: plantas que dão se um. dia e houve amanhecer, e houve entardecer noite;
mentes e árvores que dão frutas. E Deus
viu que o que havia feito era bom. 13A
noite passou, e veio a manhã. Esse foi o 'A T " ■TC? srp n v r
terceiro dia. as águas; no meio de firmamento Que haja Deus: E disse
'•E n tão Deus disse:
— Que haja luzes no céu para separa
rem o dia da noite e para marcarem os Í!?SH7 c •d\- pi s vm
j * •
dias, os anos e as estações! 15Essas luzes águas entre o que faz separação e que haja
Efez"1 de águas.
brilharão no céu para iluminar a terra.
E assim aconteceu.16Deus fez as duas
grandes luzes: a maior para governar O
dia e a menor para governar a noite. E foz
'~ im b''ijn i'3 ‘TRW srp-irrní? trribs
também as estrelas.' 7Deus pôs essas lu )ue as águas entre e tez separação o firmamento, Deus
zes no cáu para iluminarem a terra,
srini?
ao firmamento Deus
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E chamou
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e aconteceu assim,
s r p - j 1?
do firmamento;
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segundo. dia e houve amanhecer, e houve entardecer céus;
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a terra seca. e que apareça um, para local os céus
2
GÊNESIS 1 3
f 1$ i d 'r ib $
I A criação d o s cáus • d a ta m a da
terra,* * à terra seca Deus E chamou E aconteceu assim. tu d o o q u e natos h á 1N o princípio,
criou D eus os céus c a te tra . *A te n s, po
ú'Tibx m*i ü'w mp D"©n rém , estava sem form a e vazia; havia tre
vas sobre a face do abism o, e o Espirito de
Deus e viu mares; chamou as águas e para o ajuntamento de D eus pairava por sobre as águas.
3D isse D eus: H aja luz; e houve luz. *E
viu D eus que a luz era boa; e fez separa
K <E•♦H:Dr D ' H •b * v: ção entre a luz e as trevas, s C ham ou D eus
aterra Que germine Deus; E disse que bom. i luz D ia e ás trevas, N oite. H ouve tarde e
m anhi, o prim eiro dia.
//
*n? yj> sní s?nrç v ”< V V
SE disse D eus: H aja firm am ento no
m eio das águas e separação entre águas
e águas. 7Fez, pois, D eus o firm am ento
fruto árvore de semente, a que produz semente erva relva tenra, e separação entre as águas debaixo do fir
in -im r
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ns •:
nfoi?
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m am ento e as águas sobre o firm am ento.
E assim se fez. SE cham ou D eus ao fir
m am ento C éus. H ouve tarde e m an h i, o
a semente dele nela que conforme a espécie dele, fruto, a que faz segundo dia.
9D isse tam bém D eus: A juntem -se as
águas debaixo dos céus num só lugar,
kçH h & i « s in r p| aVAT
r rTa s ? e apareça a porção seca. E assim se fez.
relva tenra, a terra E produziu e aconteceu assim sobre a terra; MA porção seca cham ou D eus Terra e
ao ajuntam ento das águas, M area. E viu
D eus que isso era bom . **E disse: P ro
fsn i n i h ? 1? sn> J-P 1<•Ti Q“ vj- duza a terra relva, ervas que doem se
m ente e árvores frutíferas q ue deem fru to
e árvore conforme a espécie dela, semente, a que produz semente erva segundo a sua espécie, cuja sem ente es
teja nele, sobre a te tra . E assim se fez.
^ n r o 1? n -is n r r: ~s
•H 5 -JT O U A te rra , p ois, produziu relva, ervas que
davam sem ente segundo a sua espécie e
confomte a espécie dela; a semente dele nela, que a que faz fruto, árvores que davam fiu to , cuja sem ente
estava n d e , conform e a sua espécie. E viu
D eus que isso cm bom . D H ouve tard e e
B u * n m• : " i1»
va
j B i ti õ - o D ' Tv i b *
v:
i n *: rl - m an h i, o terceiro d ia.
E houve entardecer que bom. Deus e viu H D isse tam bém D eus: H aja luzeiros
no firm am ento dos céus, para fazerem
separação en tre o dia e a noite; e sejam
n " n♦ b $v: i a »“ * *—
! 14 si * • □ r/ d e s para sinais, para estações, p aia dias
r f: s ♦ n
terceiro. e anos. 1*E sejam p aia luzeiros n o firm a
Deus; dia e houve amanhecer,
m ento dos céus, para alum iar a cerra. E
assim se fez. WFez D eus os dois grandes
b ^yn b D • -^ Tn " m fc ç Y P
<• :
luzeiros: o m aior para governar o dia, e o
m enor para governar a noite; e fez tam
para fazerem separação os céus, no firmamento de luzeiros Que haja bém as estrelas. ” E os colocou n o firm a
m ento dos céus para aium iarem a terra,
hn*ò m< T
n ^ n n m\ - r I ar
para sinais, e serão a noite; e entre odia entre
r r n 15
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: ü 'm ü ' QVT' b ) D ,,Ji s r i n l7 !i
E serão eanos. e para dias e
n 'K 7 ib n ^ iK ip b
para fazerem luzir os céus no firmamento de para luzeiros
T iç ç c m ç rnfcsn
\ s -
para o domínio de o grande o luzeiro os grandes; os luzeiros
r ò ^ n r b tio n b lÈ f * - iiK e n “ n « i D i* n
a noite, para o domínio de o pequeno e o luzeiro odia,
D ’ n *? R □ n ft w r r :d p y te n
V vt rt 381
Deus a CIC9
O E colocou as estrelas. e
4 GÊNESIS 1
— Q ue a te m produza todo tipo de sobre as faces de sobre a terra, que voe e ave vivente;
anim ais: dom ésticos, selvagens e os que
se arrastam pelo c h io , cada um de acordo
com a sua espécie! c rífrg a n p 8r :D'9^n W l
E assim aconteceu. 2» D eus fez cs ani Deus o firmamento de
E criou os céus.
m ais, cada um de acordo com a sus espé
cie: os anim ais dom ésticos, os selvagens
e os que se arrastam pelo c h ia E D eus
viu que o que havia frito era bom . <*Ai
i rrnnJT “ “ I
n&n □■^nan
* : ~
Djpanrrns
a
ele disse: o vivente todo ser e os grandes; os animais marinhos
— Agora vamos fazer os seres hum a
nos, que serão com o nós, que se perece
rão conosco. Eles terão poder sobre os
opn nçpnn
peixes, sobre as aves, sobre os anim ais conforme a espécie deles, as águas, fervilharam que o que rasteja,
dom ésticos e selvagens e sobre os anim ais
que se arrestam pelo chio.
27 Assim D eus criou os seres hum anos; K “ l sl i r f r p 1? 'p |3 3 n ^i
ele os criou parecidos com D eus. E k os Deus eviü conforme a espécie dela, asa, toda ave de e
criou hom em e m ulher a e os abençoou,
dizendo:
— U n h am m uitos e m uitos filhos;
espalhem -se por toda a tenta e a dom i
na nP*ò crn^K onfc n-an22 :oíd_'3
j : a v vj VT I vst s- i
nem . E tenham poder sobre os pdxca do Fratiiicai dizendo: Deus, a eles E abençoou que bom.
m ar, sobre as aves que voam no a r e so
bre os anim ais que se arrastam pelo ch io .
23 Para vocês se alim entarem , eu lhes dou
o t pps?m m à g b 'p r r n K n fo m ú y i
todas as plantas que produzem sem entes que aumente eaave nos mares, as águas e enchei e aumentai
e todas as árvores que dão frutas. 3#Maa,
para todos os anim ais selvagens, para as
aves e para os anim ais que se arrastam :'Ç'pn oi;
pelo ch io , dou capim e verduras como
quinto. dia e houve amanhecer, E houve entardecer na terra.
alim ento.
E assim aconteceu. 31E D eus viu que
tudo o que havia feito era m uito bom . A
noite passou, e veio a m anhã. Esse foi o
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sexto dia. vivente, ser aterra Que produza Deus: E disse
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Deus Efez e aconteoeu assim. oonforme a espécie dele;
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e o animal, conforme a espécie dele, a terra, o vivente dè
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osolo, lodo o réptil òe e conforme a espécie dele,
GÊNESIS 1 S
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**pan governarem o d ia e a noite t fo-
E disse que bom. Deus eviu conforme a espécie dele; zetem sepataçfio a m e a h z e as travas.
E viu D eus que isso c ia bom . W Houve
u rd e e m an h i, o q u arto dia.
r : r T n r r: - j r v: 2* D iste tsm bcm D eus: Fm oem -se as
com a nossa imagem, humano Façamos Deus: éguas de enxam es d e seses viventes; e
voem as aves sobre a te m , sob o firm a
m ento dos c é u s.21C riou, pois, D eus os
d % n r a n - n in m o -p grandes anim ais m arinhos e todos os se
omar, sobre o peixe de e que domine como a nossa semefoança; res viventes que rastejam , os quais povoa
vam as águas, segundo as tu as espécies; e
todaa as aves, segundo as suas espécies.
p à n -1? ? : * ) n ip n ^ D ^ópn ■ fta í E viu D eus que isso era bom . 22E Deus
os abençoou, dizendo: Sede fecundos,
e sobre toda a terra, e sobre o animal, os céus, e sobre a ave de
m uhipUáú-vos e enchei as éguas dos ma
te s; e , na te rra , se m ultipliquem as aves.
23 H ouve tarde e m an h i, o quinto dia.
: n * K r ' ?F ó o n r r ^ 3*D isse tam bém D eus: Produza a ter
E criou sobre a terra. ooque
querasteja
rasteja e sobre todo o néptü, ra seres viventes, conform e a tu a espécie:
anim ais dom ésticos, répteis e anim ais
selváticos, segundo a sua espéde. E assim
b -ro g -n * a r r<•i b av : se fez. * E fez D eus os anim ais sd v étk o s,
com a imagem de com a imagem dele, o humano Deus segundo a sua espécie, e os anim ais do
m ésticos, conform e a sua espéde, e todos
os répteis da terra, conform e a sua espé
:n ç h 8 1 ? -I? r in 8 k i ? n rç fa cie. E viu D eus que isso era bom .
ZtTam bém disse D eus: Façam os o ho
a eles. criou efemea macho a ele; criou Deus m em á nossa im agem , conform e a nossa
sem elhança; tenha ele dom ínio sobte os
ü ' f \♦ b Kv : n fv bt - i i vp í n h ' r i• b *v : b n ft c vjt :
peixes d o m ar, sobre as aves dos céus, so
bre os anim ais dom ésticos, sobte toda a
Deus: e disse Deus a eles Eabençoou terra e sobte todos os répteis que rastejam
Jf pela te tra .27C riou D eus, pois, o hom em
i sua imagem, i imagem d e D eus o criou;
r r n n ç ? ? ] la ò p i t r p n ç homem e m ulher os criou. » E D eus os
e dominai e a subjugai;’ aterra e enchei e aumentai FrutUicài abençoou e lhes disse: Sede fecundos,
multiplicai-vos, enchei a te tra e sujeiat-a;
dom inai sobte os peixes do m ar, sobre
b*n n r a as ares dos céus e sobte todo anim al que
e sobre todo vivente, os céus, e sobre a ave de omar, sobre o peixede rasteja pela terra. * E disse D eus ainda:
Eis que vos tenho dado todas as ervas que
dão sem ente e se acham na superficie de
V ia n D - r r 1^ -íD tfjp n ç g in toda a terra e todas as árvores em que h á
fru to que dê sem ente; isso vos s e ti para
Ei* que Deus: Édisse sobre aterra. o que rasteja m antim ento. ZOE a todos os anim ais da
terra, e a todas as am a dos céus, e s todos
os répteis da terra, em que há fôlego de
n j s?^t 1 d ? ^ t iò ; vida, toda erva verde lhes será para man
semente, a que produz semente toda erva para vós dei tim ento. E assim se fez. *tV iu D eus tudo
quanto fizera, e eia que era m uito bom .
H ouve tard e e m an h i, o sexto dia.
f| r» nT _l7 3T T 1 8V1I r| - Vl fT e7 v * »7 '3-------
S _I? J?
j*%:
e toda a árvore toda a terra, sobre as faces de quê
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n i F jri?
para vós semente; a que produz semente fruto de árvore, que nela
m r?
J- “ T f I \v : r
a terra E para todo o vivente de para alimento. será
f 1i x r r ^ s ? fe rç y h i bpb^ - T “
sobre a terra, o que rasteja e para todo os céus e para toda a ave de
n m -b p -n $ b n ^ k -v t
fez, tudo o que Deus E viu e aconteceu assim.
6 GÊNESIS 1
o T/ - i K\ r ' m : - i a iv /v
j r r • n: i
i s ap : □itrnam\ •• • s
2 1Assim term inou a criação do céu,
e da terra, e de tudo o que há neles. dia e houve amanhecer, e houve entardecer muÉo; e eis que bom
ZNo sétim o dia D eus acabou de fazer to
das as coisas e descansou de todo o tra a
balho que havia feito, a E ntão abençoou o r • •
sétim o dia e o separou com o um dia sa o sexto.
grado, pois nesse dia ele acabou de fazer
todas as coisas e descansou. «E foi assim
que o céu e a terra foram criados.
Capítulo 2
O Jardim do Éden Q uando o SENHOR
D eus fez o céu e a te tra , $não haviam
brotado nem capim nem plantas, pois o i t i : t :
pKíTI
| v \t t : • /- t -
0 v 2\ 'V
i
SENHOR ainda não tinha m andado chu e toda a hoste deles. e a terra os céus E foram completados
vas, e não havia ninguém para cultivar a
te m . (M as da te m saís um a corrente de
água que regava o chão. 1E ntão, do p ó da
te m , o SENHOR form ou o te r hum ano.
nj& irqtòp 'vfoHftr Di;a crròg bpy
O SBNHOR soprou no nariz dele uma que aobradele o sétimo no dia Deus E concluiu
respiração de vida, e assim ele se tom ou
um te r viva
8 D epois o SENHOR D eus plantou um
□1*3 rntfn
: ♦•
nfrs? at t
jardim na região do Éden, no Leste, e ali de toda a obra dele, o sétimo, nodia e cessou fez;
pós o ser hum ano que ele havia form ada
•O SENHOR fez com que ali crescessem
árvores lindas de todos os tipos, que da d t t ik
j
hrib*
• v: tI d
v<r t
j- :rrô?
rr n«
r?& t
vam frutas boas de se com er. N o m eio do o sétimo Deus E abençoou fez.
dia que
jardim ficava a árvore que dá vida e tam
bém a árvore que dá o conhecim ento do
bem e do m al. n a tí ia
ie N o É den nascia um rio que regava o “ T <
jardim e que, saindo dali, se dividia, for de toda a obra dele, cessou nele porque a ele; e consagrou
m ando quatro rios. " O prim eiro é o Pi-
som, que rodeia a região de Havilá, onde a in if o x ò a n a -n e to
há ouro. 120 ouro dessa região é puro,
e ali tam bém há um perium e raro e pe as origens de Estas para fazer. Deus, que criou
dras preciosas. H O segundo rio se cham a
Giom ; ele dá volta por toda i região de
C uche. H O terceiro rio é o T igre, que
passa a leste da A siiria. E o quarto rio é
rnrr rrifrs
V? DV5 □ « n a n a
AT ! IT • t
YHWH ' fazer no dia de no ser criado deles; e a terra, os céus
o Eufrates.
isE ntáo o SENHOR Deus pôs o ho
mem no jardim do Éden, para cuidar dele m fv tc n■ r -r fJ-e i n aJ iI8 • IT T :
trn b K
v v:
e nele fazer plantações. 1SE o SENHOR
deu ao homem a seguinte ordem : o campo o arbusto de E todo e céus. terra Deus
— Você pode com er as frutas de qual
quer árvore do jardim , w m enos da árvore
que dá o conhecim ento do bem e do m al.
□naVJV m ® n
WT “ 'T T pppp
jv i r
□na V w
N ão coma a tru ta d eita árvore; pois, no ainda não o campo e toda a erva de na terra, havia ainda não
dia em que voct a com er, certam ente 9
m orrerá.
b ’,n b $ m<Tr rS T èpn ■*9 n oats :* •’
Deus YHWH fez chover não porque brotava;
i ij^ y » r| n VAT
a rT n Io * rò jr
jv i-
n kt
v :
e irrigava desde a terra subia E neblina
J7ts!
*r :rrn- aaA
• •* vr; : anan
wv ir -m
itr ir o^n- - j-natò
: • a
E plantou vivente. como ser o humano e se tomou vidas; alento de
GÊNESIS 2 7
e boa para vista a que desejável toda árvore, desde o solo A fonM çkodohoaaam 4E sta é a gênese
dos céus e d a te rra quaodo foram criados,
r#i
e a árvore de
ré* *?pn3 b^nn
o jardim, ino me» de
pxn
e a arvore de
*
2380*
?
AT "S ~ T
quando o SENHOR D eus os criou. * N io
havia ainda nenhum a pfanta d o cam po na
terra, pois ainda nenhum a erva do cam po
as vidas para comida; havia brotado; p oique o SENHOR D eus
83
jeo
* bmr# :sni 3 Í3 nsnn
não fizera chover sobre a te rta , e tam bém
não havia hom em para lavrar o solo. *M as
um a neblina subia da te m e regava toda
desde o Éden o que saía E rio e mal. bem o conhecimento de a supetficie do tolo. 7Então, form ou o
SENHOR D eus ao hom em do pó da terra
nsn Tis- •• T •
otoi
T • tPTÊ n i j v ..
e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida,
e o hom em passou a ser alm a vivente. *E
e se tomava se repartia, edesdeali o jardim; para irrigar plantou o SENHOR D eus um jardim no
É den, na direção do O riente, e pôs nele
n $ — >#8
que ali
n^irtn
t
o Havilá,
• r n r 4??
toda a terra de
m 33bn
o que circunda
m e » do jardim e a árvore d o conheci
m ento do bem e do m al.
t* E saia um rio do É den para regar
o jardim e dali se dividia, le p a rtim h n e
em quanto braços. H O prim eiro d iam a-
DCP
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-se Pisam ; é o que rodeia a terra d e H a-
vüá, onde h á ouro. t2 0 ouro dessa te n a é
ali bom; a aquela aterra Eo ouro de o ouro. bom ; tam bém se encootram lá o bdélio e
a p edia de ônix. **0 segundo rio cham a-
-se G iom ; é o que circunda a te n a de
%5 # n
injrrotfr
E o nome do rio
:D H © n
o ônix.
PI v8r:i x C uxe. H O nom e do terceiro rio é Tigre;
é o que corre pelo oriente da A ssina. E o
o segundo e a pedra de obdélio
quarto é o Eufrates.
:tfD
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3 3*■ion
• m n«i
rtn
W Tom ou, pois, o SENHOR D eus
ao hom em e o colocou no janfim do
É den para o cultivar e o guardar. H E o
Cuxe. toda a terra de oque circunda aquele Giom; SENHOR D eus fite deu esta otdem : D e
toda árvore do jardim com erás livre
■ r
V^n man
<TT D #V 4 m ente, <7m as d a árvore d o conhecim ento
do bem e do m al não co tn etis; porque,
o que mana aquele Tigre, o terceiro o rio Eo nome de no (fia em que d d a com eres, certam ente
m orrerás.
:"W
oEufrates.
m n
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aquele
'r y i n
\* T IIT
o quarto,
“n a m
ít t
eorio
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a Assíria;
npi?
na frente de
□ T Ò 8 mrp/t :
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* f w ií T t .
e para o guardar dele.
n??1
? nha?
E ordenou para o trabalhar dele no jardim do Éden,
^30/ *
-\m b .....
Q “\ ti K
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d'fò * • v:
mrp
jt :
Dentre toda dizendo: ao humano, Deus YHWH
hsrçn V I"
71 l T V ni'3
ví ■*3 nno» *?D«n xb
AV • V / TT
nico J
o teu comer no dia de porque dela; comerás não e mal, bem
8 GÊNESIS 2
m ou um a m ulher e a levou ao hom em . oquè etudo como chamaria a ele; para ver para o humano,
23Endo o hom em disse:
“Agora sim! l :
wn rnn tis: \T *
oiKn
r t t it
Esta 6 carne da m inha carne o nome dele. vivente ser o humano chamanaaete
e osso dos m eus ossos.
Ela será cham ada de 'm ulher'
porque Deus a tirou do hom em .” nnrnrrSo1
? niótf
T “ t x T |i
e à ave de a todo o animal, nomes o humano E chamou
por isso que o hom em deixa o
seu pai e a sua m ie para se u n ir com a
sua m ulher, e os dois se tom am um a só
pessoa.
m frn
AV T ■
rvrr
-1“ “
bíbi \ 5
D ab B n
• - T ~
H lh n to o homem com o a sua m ulher mas para humano, o campo; o vivente de e a todo os céus,
estavam nua, m u n lo sentiam vergonha.
rrirr 9b&r rimas -1vTvS*7 KW*1?
3 A daaobadllnela do primeiro casal
IA cobra era o anim al m ais esperto
que o SENHOR Deus havia fe ita Ela per
YHWH
T : ~-
E fez cair como defronte dele.
i : v :
auxílio não encontrou
guntou à m ulher:
— É verdade que D eus m andou que
vocês n lo comessem u frutas de ne
hrt« n^i ]5 ,,i DTKn_i7B rtpTin i arrib* sr ~
nhum a árvore do jardim?
uma e pegou e dormiu; sobre o humano Deus
2A m ulher respondeu: <?
— Podem os com er as frutas de qual
quer árvore, 3meno$ a fruta da árvore que
:nannn -icjd mç9] v tá b x n
fica no m eio do jardim . D eus nos disse Eedificou no lugar dêia. came e fechou
que n lo devem os com er dessa fru ta, nem
tocar nela. Se fizerm os isso, m orrerem os.
«M as a cobra afirm ou:
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— Vocês não m orrerão coisa nenhum a! que pegou a costela Deus YHWH
■Deus disse isso porque sabe que, quan
do vocês com erem a fru ta dessa árvore, os
seus olhos se abrirão, e vocês serio como
D eus, Conhecendo o bem e o m al.
™:n rroí* en*n-p
6A m ulher viu que a árvore era bonita e
E disse para o humano. e a fe zir em mulher do humano
que as suas fru tas eram boas de se com er.
E ela pensou com o seria bom te r entendi
m ento. Ai apanhou um a fru ta e com eu; e " W *
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deu ao seu m arido, c ele tam bém com eu. ecame dos meus ossos osso a vez, Esta o humano:
?N esse m om ento os olhos dos dois ac
abriram , e eles perceberam que estavam
nus. E ntão costuraram fo lia s de
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>3r nèa ▼ • j ~ |t •
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figueira para usar com o tangas. desde homem porque mulher, será chamada para da minha came;
•N aq u d e d ia, quando soptava o vento
suave d a tard e, o hom em e a sua m ulher
ouviram a voz do SENHOR D eus, que es vdktik v T •: •f i " i
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tava passeando pelo jardim . E ntão se es opaidefe deixará homem Por isso, a que tomada esta.
conderam dele, no m eio das árvores.
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uma. como came na mulher dele, e se agarrará e a mãe dele;
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enão e a mulher dele; o humano desnudos, os dois deles
GÊNESIS 3 9
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A fasmação d» mdher « D isse m a s o
se envergonhavam SENHOR D eus: N ão é bom que 0 ho
mem esteja só; far-Ihe-ei um a auxiliadora
que lhe seja idônea. «H avendo, pois, 0
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“ )D X *r !I Í P 1? wan \ 5 *
* Ò/ 1S 3 A queda do homem 1M as a ser
pente, m ais sagaz que todos os ani
mais selváticos que o SENHOR D eus
a áspide E disse para que nao morrais, nele; tocareis e não tinha feito, disse à m ulhec É assim que
D eus disse: N ão com ereis de toda árvore
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? do jardim ? íR espondeu-lhe a m ulher:
D o fruto das árvores do jardim podem os
o que sabe Porque morrereis. Não morrer à mulher: com er, *mas do fruto da árvore que está
no m eio do jardim , disse D eus: D ele não
naçç t o f r ji rp
com ereis, nem tocareis nele, para que
não m orrais. *Então, a serpente disse
se abrtrão dele, o vosso comer à m ulher: É certo que não m orrereis.
no dia de que Deus
BPOrque D eus sabe que no dia em que
dele com erdes se vos abrirão 0$ olhos
3 i3 'vy cri^a: brrrn dsto e, com o D eus, serás conhecedores do
bem e do m al. * Vendo a m ulher que t
bem os que conhecem como Deus, e sereis os vossos olhos; árvore era boa para se com er, agradável
aos olhos e árvore desejável para dar en
bixob r»n ato '5
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tendim ento, tom ou-lhe do fruto e comeu
e deu tam bém ao m arido, e ele com eu.
como comida, a árvore boa que a mulher Eviu emal. 7A briram -se, então, os olhos de am bos;
e, percebendo que estavam nus, coseram
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nonai<r : v t wn“nji$n ■'31
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fblhas de figueira e fizeram cintas para ai.
*Q uando ouviram a voz do SENHOR
a árvore eoquese para os olhos, ânsia esta eque D eus, que andava no jardim pela viraçio
do dia, esconderam -se da presença do
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? tosn nixn tf»
E escutaram cintos. paraeles e fiz e ^ " fig^eVra! fo & d e
10 GÊMESIS3
n m b □ 'T ib it m rr : b dr t o
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e você terá de com er ervas do cam po. t t - iv r v: t :
" I b r á de trabalhar no pesado e suar àáspide: Deus YHWH E disse ecomi.
para b a tr com q ue a te tra produza algum
alim ento; isso até que você volte para a
terra, p o fed cb você fitó form ado. Você foi n n $ * in « h fa 93
<T jr
feito d e terra e vai virar terra o u tra vez. tu a que amaldiçoada Posto que
2 * 0 hom em p ás na sua m ulher o nom e
d e Eva p o r ser ela a m ãe d e todos os seres
hum anos. 2<E o SENHOR D eus fez rou
pas de peles d e anim ais para A dão e a sua
mten AV T “
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- bsm\ •
m ulher se vesdrem . 0 campo; oviventede e dentre todo dentre todo o animal,
a s » ? ^ n n v n y i# n a n n
9E cham ou o SENHOR D eus ao homem
em dor' e a tua gravidez, o teu sofrimento farei aumentar Fazer aumentar e lhe perguntou: O nde estál? K>Ele res
pondeu: Ouvi a tu a voz no jardim , e, por
que estava nu, tive m edo, e me escondí.
A» T J* 11Perguntou-lhe D eus: Quem te fez saber
eeie o teu desejo, e a teu marido filhos; gerarás que estavas nu? Com este da árvore de que
n. te ordenei que não comesses? U Entáo,
íwDens
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D -T fc Ò S17
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l 0 : T I\ IT3 r b tTi QS '•
disse o homem: A m ulher que m e deste
por esposa, ela me deu da árvore, e eu
Posto que escutaste disse: E a humano dominará a ti. com i. tSD isse o SENHOR D eus i m u
lher: Q ue é isso que fizeste? Respondeu
a m ulher: A serpente me enganou, e eu
Ww “)0 f f £ r r p '^ p a r n ‘r i j ? 1? comi. Então, o SENHOR D eus disse à
serpente: Visto que isso fizeste, m aldita és
te ordenei, que da árvore, e comeste a tua mulher a voz de entre todos os anim ais dom ésticos e o és
entre todos os anim ais selváticos: rasteja
r r<Tr n a : «laiaç'
av
b s Nx“ n * /6 n & iò rás sobre o teu ventre e com erás pó todos
os dias da tu a vida. » Porei inim izade en
osolo o que amaldiçoado dela; comerás Não dizendo: tre ti e a m ulher, entre a tu a descendên
cia e o seu descendente. E ste te ferirá a
'P? ^ jn^a Tjiaga cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 1*E à
m ulher disse: M ultiplicarei sobrem odo os
as tuas vidas, os dias de todos comerás dele em sofrimento por tua causa, sofrim entos da tu a gravidez; em m eio de
dores darás á luz filhos; o teu desejo será
para o teu m arido, e ele te governará. 17E
3 £ s? -rrç tfr p 'p ^ i t j - jt i
PPV a A dão disse: V isto que atendeste a voz de
tu a m ulher e com este da árvore que eu te
a erva de e comerás parati; fará brotar e abrolho E espinho ordenara n io com esses, m aldita é a ter
"is? on1
? ns?T5 119
:ÍTI&n IV T ”
ra por tu a causa; em fadigas obterás dela
o sustento durante os dias de tu a vida.
1*Ela produzirá tam bém cardos e abro
até pão os teus rostos No suor de o campo. lhos, e tu com erás a erva d o cam pa » N o
suor do rosto com erás o teu pão, até que
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tornes á terra, pois dela foste form ado;
porque tu és pó e ao p ó tom arás.
o que pegado; dele porque para o solo, o teu retomar » E deu o hom em o nom e de Eva a sua
m ulher, p o r ser a m ãe de todos os seres
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hum anos. TI Fez o SENHOR D em vesti
m enta d e peles para A dão e sua m ulher
E chamou retomarás. e para poeira e o s vestiu.
tu, porque poeira 22E ntão, disse o SENHOR D eus: Eis
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que o hom em se to m o u com o um de nós,
conhecedor do bem e do m al; assim , que
n io estenda a m io , e tom e uunbém da ár
era ela Porque Eva; a mulher dele o nome de o humano vore d a vida, e com a, e viva etem am ente.
2 2 0 SENHOR D em , p o r isso, o lançou
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v: rnrr bin* t^rr4» it t
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fora d o jardim d o Éden, a fim d e lavrar a
ferra d e qoe fora tom ado.
para humano Deus YHWH Efez todo vivente. mãe de
n p tf jr b : d ^ 3 * P -5 li? rito p i n i p K 1? !
E disse e os vestiu. couro túnicasde e para a mulher dele
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a mão dele para que não estenda e agora e mal; bem para conhecer
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e coma,
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as vidas,
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da árvore de
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também epegue
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Deus YHWH eo lançou para tempo longo;
de que
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osolo, para trabalhar
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desde o jardim do Éden;
12 GÊNESIS 3
am aldiçoado e não poderá m ais cultivar também ele, trouxe, EAbel aYHWH. oferenda o solo
a terra. Pois, quando você m atou o seu
irm ão, a terra abriu a boca para beber
o sangue dele. '«Q uando você preparar
nirr srcn íra^noi i3*te ni-òao
a terra para plantar, ela não produzirá YHWH e atentou e dentre a gordura dele; o gado miúdo dele dente os primogênitosde
□ada. Você vai andar pelo m undo sem pre
fugindo.
13Caim disse a D eus, o SENHOR: inmir*?«i
\ t : ♦ v i
rp-*7«is :inroir*?«i *?3rr*7«
I • \r v : i t : • v : v v; v
— E u não vou poder aguentar esse cas e para a oferenda dele mas para Caim e para a oferenda dele; para Abel
tigo tio pesado. " H o je tu estás m e ex
pulsando desta terra. T erei de »nH«r pelo
m undo sem pre fugindo e m e escondendo i* ? 9 * i n ãp '^ p * ? -in * i ngp «*?
da tu a presença. E qualquer pessoa que
me encontrar vai querer m e m atar. as faces dele. e caíram multo, Caim e se inflamou atentou; não
'«M as o SENHOR respondeu:
— Isso não vai acontecer. Pois, se al
guém m atar você, serão m ortas sete pea-
nabí rfy mn ns*? rp-*7« mrr nn&r
T \T í I T TJT _ T T< I * |AT V \T 5 V_ t ~
soas d a fu n d ia d d e , com ovingançs. e por que a ti, inflamaste Porque a Caim: YHWH E disse
Em seguida o SENHOR pôs um sinal
em Caim para que, se alguém o encon
trasse, não o m atasse. '« E n tão Caim saiu b«i nãfr 3'crrrna :T39 I iv t
1*793
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da presença do SENHOR e foi m orar na ese a carregar, se procederes bem, Acaso não as tuas faces? caíram
região de N ode, que fica a leste do Éden.
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• : "I rn** ‘?3ir‘rç a Abel,
M E, expulso o hom em , colocou queru
no campo. no estar detes e aconteceu que, o irmão dele; bins ao o riente do jardim do Éden e o i t -
fulgir de um a espada que se revolvia, para
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guardar o cam inho d a árvore da vida.
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sei; acaso, sou eu tu to r de m eu irm ão? t* E
disse D eus: Q ue fizeste? A voz d o sangue
o que cambaleia parati; dar o vigor dele não continuará osoló, de teu irm ão clam a d a terra a m im . « É s
agora, pois, m aldito p o r sobre a te m , cuja
boca se abriu para receber de tu as m io s o
mATn * :1-1? »V rI •p| \ " " iV» k st 3 : p| Va ITnT r r/VnS nI* "T31 sangue de teu irm ão, tz Q uando lavrares
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o solo, não te dará ele a sua força; serás
a YHWH: Caim E pela terra. serás e o que vagueia fugitivo e erran te pela terra. <s E ntão, dis
se Caim ao SENHOR: É tam anho o m eu
□rn “nâ n^a ]7\u ■•yiç / T
castigo, que já não posso suportá-lo. H Eis
que hoje m e lanças d a face da terra, e da
hoje a mim expulsaste Eis que para carregar, o meu delito Grande tu a presença h ei de escooder-m e; serei fo-
gitíTO e erran te pela terra; quem com igo
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V » D se encontrar m e m atará. WO SENHOR,
porém , lhe disse: A ssim , qualquer que
e serei me esconderei; e de perante ti o solo, as faces de de sobre m atar a C aim será vingado sete vezes. E
pôs o SENHOR um sinal em C aim para
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-131 23
que o não ferisse de m orte quem q uer que
o encontrasse, i t R etirou-se C aim d a pre
sença do SENHOR e habitou n a terra de
todo o que me encontrar e será
eserá pela terra, e o que vagueia o que cambaleia N ode, ao o riente do Éden.
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Caim Esaiu todo o que o encontrar. ferira ele paranao
^ i3r r n $ n n rn t f i$ r r i$ ) ip s n * r
aEnoque; e gerou e concebeu a mulher dele, Caim E conheceu
14
n r iK n n # tr # }
“A da e 2 4 b , c a c a n a sa Q
m ulheres d e Lam eque, m aaqaem bem a uma o nome de mufoeres: duas de Lameque E tomou para eie
o que eu d ig a
M atei um hom em p o rq u cin c feriu,
m atei nm m oço p arq u e m e m achucou.
,T J » - f r n r :n fc rrz y n o # rn p
M Se d o m ortas actepeaaoaa Ada Egerou ZNá. a segunda, e o nome de Ada,
p a ta pagar p d a m orte d e C aim ,
a d o , ie alguém m e m atar,
se d o m ortas aetem a e sete pessoas : n jp i? •rç * a p 'â ç n jn to n ^ j - r *
d l fa n ffft do aM ttÍD o.9
egado. tenda o que habita o pai de foi ele a Jabal;
S ataufem s BAdSoe a sua tnidher tive
ram outro filha E h disse:
— Deus ase deu outro fifoo pata fi
'5% njn wjj b$v rrçç nm*
car em h ip r de Abei, que foi m orto por o pai de foi eie Jubal; oirmáodete Eonome de
Ctim .
B pAs n d a o nom e d e Sate. rr fp ;; K ir r o ) n ^ s r ta ju n - lia ? t r a i r 1? ?
B S ete foi p ai de um filho e o cham ou
de B not. Foi nessa tam po que o nom e gerou também ela, EZiiá, e flauta. harpa lodooque maneja
SENHOR com eçou a ser usado no culto
de adoraçto a D eus.
Os datBiodaatu daAddo lE s ta é a
bj^m nçm tíyrbn tíô4? |'j?
5 lista dos descendentes d e A d ia
Q uando crio u o s seres hum anos, D eus
efeno; bronze todo o que lavra oquefoqa. aTubafcaim
k im ia rw fa " :r p in n ^ b i t n n n
_____t~i_____I - ? í I T it \ T-S r T r - J -
‘amDen,“ E a Sete, Caim. o matou porque Abel, no lugar de
GÊNESIS 5 15
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av :
ip^-n« mpn
\ * V /T " I ** " \ 1>A Enoque nasceu-lhe Irade; Irade ge
foi começado então, Enos; o nome dele e chamou o que gerado filho, rou a M eujaei, M eujael, a M ecusael, e
:rnrr D#
r, 3s vhçh M etusael, a L am eque. H Lam eque tom ou
para á duas esposas: o nom e de um a era
A da, a outra se cham ava Zilá. to Ada deu
YHWH. o nome de a invocar à luz a Jabal; este foi o pai dos que ha
bitam em tendas e possuem gado. t i o
nom e de seu irm ão era Jubal; este foi o
pai de todos os que tocam harpa e flauta.
Capítulo 5 ttZ ili, por sua vez, deu à luz alh b alcaim ,
artífice de todo instrum ento co rtan te, de
b v íb R
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ü -n
< ;
DÍT3 D“TK ni^in ")ÇÓ nrJV b ronzee de ferro; a irm ã d e Ihbalcaim foi
N aam ã.
» E disse Lam eque às suas esposas:
Deus criar no dia de Adão; as gerações de o livro de Este
Ada e Zilá, ouvi-m e;
irvma\ s •
-6iai V / -
TO P
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n e p i
car o nom e do SENHOR.
D uT w udauttt d a M io 'E s te é o
como a imagem dele; na semelhança dele, e fez gerar anos, e cento 5 livro d a genealogia d e Adão. N o dia
em que D eus criou o hom em , à seme
'HP8 "1 T T ** 5
w r :ntf iotsrna
J J l*“ r» \ t V /T |:
lhança de D eus o fe z ;2hom em e m ulher
« criou, e os abençoou, e I k s cham ou
depois de os dias de Adão E foram Sete. o nome dele e chamou pelo nom e de A dão, n o à em que fixam
criados. tV m en A dão cento e trin ta anos,
“íbin njp n^ip ntátf ntirn# /V
rr^in e gerou um filho à sua sem elhança, coo-
form e a sua im agem , e (he cham ou Sete.
e fez gerar anos; oitocentos a Sete, o fazer gerar dele ♦D epois que gerou a S e tt, viveu Adão
oitocentos anos; e teve filhos e filhas. *Os
' Tftl n„W njjçn a'tf K ?pn nínrn® Enos oitocentos e quinze anos; e teve fi
lhos e filhas.
e fez gerar anos; e cento anos cinco E viveu Sete
i T 1? ^ " it f ô :tfiarn$
o fazer gerar dele depois de E viveu Sete, a Enos.
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doze todos os dias de Sete, E foram e filhas. filhos
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Enos E viveu e morreu, anos; e novecentos anos
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Enos, E viveu a Cainã. e fez gerar anos; noventa
16 GÊNESIS 5
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e oitocentos anos e noventa dnco Maalãlei,
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E viveu Jarede, a Enoque. efez gerar anos; e cento
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todos os dias de Jarede, E foram ef ' T filhos efez gerar
ibv') rgp □W l mn r t
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11Todos os dias de Eoos fofam novecen-
e fez gerar anos; esessenta cinco Enoque E viveu ids e cinco anos; e m orreu.
izC ain ã viveu setenta anos e gerou a
nübxnrm • rs ti v
T fÚ [J sr :n ^ n p " n « M aalalrl 13D cpois que gerou a M aalald,
viveu C ainã onoceotos e quarenta anos;
como Deus, Enoque E caminhou a Metusalém. e teve filhos e filias. ” Todos oa dias de
C ainã foram novecentos e dez anos; c
'n'-bs
j-: r '7vi'T
:- tnim
it n*n VT
n*7isiV /*
to
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anos; e teve filhos e filhas. 17Todos 08 dias
d e M aalald foram oitocentos e noventa e
cinco anos; e m orreu.
todos os dias de E foram e filhas. filhos e fez gerar anos; n Jarede viveu cento e sessenta e dois
:rratf ni«o
IT T \ M / J T T
h w i tfpn <•• T
anos e gerou a Enoque. i* D epois que
gerou a E noque, viveu Jarede oitocentos
anos; e teve filhos e filhas. tOTodos os dias
anos. e trezentos anos e sessenta cinco Enoque; d e Jarede foram novecentos e sessenta e
dois anos; e m orreu.
21E noque viveu sessenta e cinco anos
n p b ~ '3 D -n ^ x n -n ^ ^ ijn ^ n i r r e gerou a M etusalém . 22Andou Enoque
porque pegou e ele não, com o Deus; Enoque E caminhou com D eus; e, depois que gerou a M etu
salém , viveu trezentot anos; e teve filhos e
□'jtoçft nb^inp 'i r r b :ü'7ib$ infc filhas. 23Todos os d iai de Enoque finam
trezentos e sessenta e d n co anos. 24An
dou Enoque com D eus e já não era, por
e oitenta Metusalém E viveu Deus. a ele que D eut o tom ou para li.
T3? niKD snctíi ntó cniotçn de N oé, dizendo: E ste nos consolará dos
»»
filhos e fez gerar anos;
r~
e setecentos
T T
anos e oitenta
nossos trabalhos e das fadigas d e nossas
m ãos, nesta terra que o SENHOR am al
diçoou. m D epois que gerou a N oé, viveu
vtin
_ c. nbfànn ,,0 v J ? 3 V n ar tniapi
Lam eque quinhentos e noventa e cinco
anos; e teve filhos e filhas. 3tT odos os dias
d e Lam eque finam setecentos e setenta e
nove Metusalém, todos os dias de E foram e filhas. sete anos; e m orreu.
s
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n # niao ptfm r
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T T bW|
e morreu. anos; e novecentos anos e sessenta
to nspi crpç t p v
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anos; e cento anos e dois E viveu Lameque
ní
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A ••
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t : «gpr
Este dizendo: Noé, o nome dele E chamou filho, e fez gerar
P ^ n # p a tí
“ D epois que com pletou quinhentos
e setecentos anos e setenta todos os dias de Lameque,
an o i d e idade, N oé foi pai d e trés filhos:
Sem , C * m e Jxfé.
A— H a d a d a m i fc—»— » 'Q u a n -
tfpnn? m^rm» :nosi nato I----------
T* att
piíkd \ -
Ô do is pessoas com eçaram a se espa da idade de quinhentos E era Noé e morreu. anos;
lh ar p d a t t m e tiveram filhas, 2os filhos
de D eus viram que essas m ulheres eram
m uito b aratas. E ntão escolheram as que
orma
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c e rn a
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na - b in
T J-
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ato m a o
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d e s quiseram e casaram com d a s .3 A í o a Cam a Sem. Noé e fez gerar anos;
SENHOR D eus disse:
— N ão deixarei que os setes hum anos
vivam para sem pre, pois são m ortais. De
agora em diante d e s não viverão m ais do
iVBrrm
e a Jafé.
que cento e vinte anos.
4H avia gigantes na terra naquele tem
po e tam bém depois, quando os filhos de
D eus tivetam relações com as filhas dos
hom ens e estas lhes d o am filhos. Esses Capítulo 6
gigantes foram os heróis dos tem pos a n ti
gos, hom ens famosos.
*Q uando o SENHOR viu que as pes
znb \ T
□i$n T T TI
*?nrro J " - I*
T •H: i“1
soal eram m uito m ás e que sem pre esta ase tomar numeroso o humano quando começou E aconteceu que,
vam pensando em fazer coisas erradas,
«ficou m uito triste por haver feito os seres
hum anos. 0 SENHOR ficou tão triste e :U7Ò r f r ntor rm«n
iv t / : \ ■ “ AT T*S “TI
—
'a s - ^ p
com o coração tão pesado,3 que disse: e viram para eles; geradas e osolo; sobre as faces de
— Vou fiz e r desaparecer da terra essa
gente, que criei, e tam bém todos os ani
m ais, os seres que se arrastam p d o c h io
e as aves, pois estou m uito triste porque
nan nato '3
3r ai$n niaa-na □'n^rpaa T T IT
as pessoas só faziam coisas más. os dias dele e serão carne; ele em que também para tempo longo,
13 Deus disse a Noé:
— Resolvi acabar com todos os seres r JnT D 9? B 5 1 T :H 3 to □ ■ n ç s fl
hum anos. Eu os destruirei com pleta Y t » n » P
m ente e destruirei tam bém a terra, pois na terra estavam Os nefilins anos. e vinte ‘ cento
está cheia de violência. i«Pegue m adeira
boa e construa para você um a grande
barca. Faça divisões nela e tape todos os “3 $ Q ji fa n n □ 3 3
•• T J* T “
buracos com piche, por dentro e por fora. vieram que depois, assim, e também, os aqueles, nos dias
'«A s m edidas serão as seguintes: cento e
trin ta e três m etros de com prim ento por
vinte e dois de largura por treze de altura. a AV
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para eles; e geraram o humano, para as filhas de oDeus os filhos de
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os homens de desde tempo longo passado, que os valentes eles
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mau somente o coração dele as intenções de e todo o impulso de na terra;
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6 A corrupção d o génuro hum ano
iC om o se finam m uldphcando os
as faces de de sobre que criei o humano Extinguirei hom ens n a terra, e lhes nasceram filhas,
2vendo os filhos d e D eus que as filhas dos
—rs? nórqr-iç b-wrç T T "1
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hom ens eram form osas, tom aram para si
m ulheres, as que, entre todas, m ais lhes
até réptil" até animal, desde humano osolo, agradaram . 3 Então, disse o SENHOR: O
m eu E spirito não agirá para sem pre no
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hom em , pois este £ carnal; e os seus dias
serão cento e vinte anos. *O ra, naquele
tem po havia gigantes n a te tra ; e tam bém
os5fo.
fiz. porque me lamentei, porque os céus; e até a ave dê depois, quando os filhos de D eus possui- .
ram as filhas dos hom ens, as quais lhes
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m ? deram filhos; estes finam valentes, varões
de renom e, n a antiguidade.
YHWH.' aos olhos de graça encontrou ENoé 6V iu o SENHOR que a m aldade do
hom em se havia m ultiplicado n a terra e
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cr»
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n t /• ra rü n^in que era continuam ente m au todo desíg
nio do seu coração; *entSo, se arrepen
era integro justo, homem Noé. Noé, as gerações de deu o SENHOR de te r feito o homem
na te rra , e isso lhe pesou no coração.
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:ni“*!j*?ntnn D-ròarrnK
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V atT h i^:
7D isse o SENHOR: Farei desaparecer da
face da terra o hom em que criei, o ho
E fez gerar caminhava Noé. com o Deus mem e o anim al, os répteis e as aves dos
nas gerações dele;
céus; porque me arrependo de os haver
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fe ito .3 Porém N oé achou graça diante do
n Vt i - m rú
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SENHOR.
9Eis a história de N oé. N oé era h o
e a Jafé. aCam a Sem, filhos: Noé m em justo e integro entre os seus con
tem porâneos; N oé andava com D eus.
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íi w A» Ví Tl \T T
i rronv1T * ”
W Geron três filhos: Sem , C am e Jafé.
e se encheu o Deus; perante aterra E estava corrompida D eus anuncia o dilúvio " A te rra estava
corrom pida á vista d e D eus e cheia de
teTTTlK
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“ifcD-^3 rvntfms
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nnnrò
T AT : •
cabo de toda carne, porque a terra está
cheia d a violência dos hom ens; eis que
os finei perecer juntam ente com a terra.
o caminho dela toda carne porque corrompeu estava corrompida; 14Faze um a arca de tábuas de cipreste;
nela fiarás com partim entos e a calafeta-
níp □•»;¥?£ -iipàT o :fn.§rr“^ tá s com betum e p o r dentro e p o r fora.
F
Final de a Noé: Deus É disse sobre a terra.
15D este m odo a fhrás: de trezentos côva-
dos será o com prim ento; de cinquenta, a
largura; e a altura, de trin ta.
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violência a terra porque se encheu perante mim, chegou toda came
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e por fora por dentro a ela, e betumarás a arca;
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trezentos a ela: farás que E assim com o betume.
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- j :nn»ip naa ü'vbm IT T
'•F a ç a um a cobertura para a barca e Cobertura i altura dela cúbitos, e trinta
deixe um espaço de m eio m etro en tre os
para a arca farás
lados e a cobertura. C onstrua tris anda
res na barca e ponha um a p o rta num dos
lados. n \fo u m andar um dilúvio para co
mnn \T " "
nnai rrajOT nçurtyi
b rir a terra, a fim de d estru ir tudo o que a arca e a entrada de de por cima, a concluirás e com cúbito
tem vida; tu d o o que há n a terra m or
rerá. '*M as com você eu vou fiz e r um a
aliança. Portanto, entre na barca e leve
:7wvn \» ♦ t /• • : Dv9nnn
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mxa jt • :
com você a sua m ulher, os seus filhos e as e terceiros segundos interiores, porás; na lateral dela
suas noras, w-MThmbém leve para dentro
da barca um m acho e um a fêmea de todas
as espécies de aves, de todas as espécies D ?0 ^asrrnK
“ ■ _ «j» «,ào • •• hin • • < -io1
7 • “« »
de anim ais e de todas as espécies de se
águas o dilúvio de o que traz eis que eu Eeu
res que se arrastam pelo ch io , a fim de
conservá-los vivos. 2'A ju n te e leve todo
dpo de com ida para que você e os anim ais r ~v nj
tenham o que comer.
2*E N oé fiz tudo conform e D eus havia espírito de que nela toda carne para exterminar sobre a terra,
m andado.
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o solo, réptil de dentre todo conforme a espécie dele,
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a ti virão dentre tudo dois conforme a espécie dele;
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que dentre toda comida pega para ti Etu para fazer viver.
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e para eles parati eserá parati; e recolherás se come
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fez. assim Deus,
GÊNESIS 7 21
Capítulo 7
vra-tai
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-lo^r v < “
'SFarás ao seu redor um a abertura de
um còvado de altura; a p o rta da arca
e toda a tua casa Vai tu aNoé: YHWH E disse colocarás lateralm ente; farás pavim entos
na arca: um em baixo, um segundo e um
terceiro. <7Forque estou para derram ar
'$ fr p n s w i T in ir ’? rn n rr^ s: águas em dilúvio sobre a terra para consu
m ir toda carne em que há fôlego de vida
perante mim justo vi porque a ti para a arca; debaixo dos céus; tu d o o que há na terra
perecerá. '«C ontigo, porém , estabelece
rnirttpn ngrian ibáo2 :mn “rna rei a m inha aliança; entrarás na arca, tu e
teus filhos, e tua m ulher, e as m ulheres de
olimpo o animal Dentre todo a esta. na geração teus filhos. '*D e tudo o que vive, de toda
carne, dois de cada espécie, m acho e fê
intáai nine? rra# TÒTipn m ea, farás en trar na arca, para os conser
vares vivos contigo. 3>Das aves segundo
e a mulher dele; homem sete, sete pegarás para ti as suas espécies, do gado segundo ss suas
espécies, de todo réptil da terra segundo
ti'*r #\ - :
ain mriD
n x *6 n
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ato9 nônarnoi J v ■! t j - I •
as suas espécies, dois de cada espécie
viráo a d , para os conservares em vida.
2'L eva contigo de tudo o que se com e,
homem dois, aquele, limpo não que e dentre o animal ajunta-o contigo; ser-te-á para aiim ento,
a ti e a eles. ^A ssim fez N oé, consoante a
nç?tf □ • 'D t è n
*V“ T “ IteP nr
j- i : • :
tudo o que D eus lhe ordenara.
Também
sete os céus dentre a ave de e a mulher dele.
7 Noé • sim famflla entram na arca
l D isse o SENHOR a N oé; E ntra na
n? 0 $ n s
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r : bifo
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tro u Noé na arca, ele com seus filhos, sua
m ulher e as m ulheres d e seus filhos. *Do$
anim ais lim pos, e dos anim ais im undos,
conforme tudo Noé Efez OSOk). as faces de de sobre e das aves, e d e todo rép til sobre a te rra ,
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e as mulheres dos filhos dele
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e a mulher dele,
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e os filhos dele,
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o dilúvio. as águas de por causa de paraaarcá;
bp] rn rra n jy s
que o que rasteja elodo e dentre a ave limpo;' etenão
22 GÊNESIS 7
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e todo o animal, ’ conforme a espécie dele, etodoovivente,
riNsrbv fronn
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fro-irrSm\
T \T T " T V TV T T t • ;
sobreatena, o que rasteja e todo o réptil, conforme a espécie dele,
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para a arca; para Noé pássaro de
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espirito de que nela de toda a came, dois dois
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nmná r t :-
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■'ÍT*)17
S• :-i «entraram para N oé, na arca, de dois
sobre a terra; dias quarenta o dilúvio E houve em dois, m acho e fêmea, como D eus lhe
ordenara. “ E aconteceu que, depois de
*WQ D"im nimrrn*
r " t yr ~ t ** “ v * *“
D-an * “ -
sete dias, vieram sobre > terra as águas do
dilúvio.
de sobre e se elevou a arca, e ergueram as águas, e aumentaram " N o ano seiscentos da vida de N o i,
aos dezessete dias do segundo m ês,
“ifco la-n D^n n??sr nesse dia rom peram -se todas as fontes
do grande abism o, e as com portas dos
muito e aumentaram as águas E se avoíumaram a tema. céus se abriram , “ e houve copiosa chu
va sobre a terra durante quarenta dias e
jQ^ on
• IT •
'fêrbv rnnn ^rn jngrr4?? quarenta noites. 13N esse mesm o dia en
traram n a arca N oé, seus filhos Sem , Cam
e Jafé, sua m ulher e as m ulheres de seus
as águas. sobre as faces de a arca e foi sobre a terra;
filhos; '« d e s , e todos o t anim ais segun
do as auas espécies, todo gado segundo
Hgrr^s? “t o ika / í
ma v : /t D?ènr as suas espécies, todos os répteis que
rastejam sobre a te rta segundo as suas es
sobre aater
terra; muito multo se avolumaram Ei pécies, todas as aves segundo as suas es
pécies, todos os pássaros e tu d o o que tem
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D^tean bnnrr1
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asa. tá D e toda carne, em que havia fôlego
de vida, entraram de dois em dois par»
que debaixo de as altas todas as montanhas e foram encobertas N oé n a arca; t*eram m acho e fêm ea os
que entraram de toda carne, com o D eus
lhe havia ordenado; e o Se n h o r fechou
n^»à*?P h p * rn to ç tfiò rr : n 'n t i n - b n a p o rta após ele.
de por cima cúbitos Quinze todos os céus.
O dilúvio '7 D urou o dilúvio quaren ta
bn) p x n -^ p jn fà n p f r r b p ^
I • s• • •
n*rni
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cobertos, “ Pereceu to d a carne que se
movia sobre a terra, tan to de ave como de
anim ais dom ésticos e anim ais selváticos,
etodo’ sobre a terra; ’ ■" eJde‘ toda a fervilhação
* e do vivente,
e de todos os enxam es de criaturas que
povoam a terra, e todo hom em , “ lú c io o
nn-npça bn22 :D “IKHIT T T
que tinha fôlego de vida em suas narinas,
tudo o que havia em terra seca, m orreu.
vidas o alento de espírito de o que Tudo o humano. “ A ssim , foram exterm inados todos os
seres que havia sobre a foce da terra; o
rnrr :vio "rô bnn
V ■ PBK3 homem e o anim al, os répteis e as aves
dos céus foram extintos da terra; ficou so
E extinguiu morrerram. na terra seca o que de tudo nas narinas dele, m ente N oé e os que com ele estavam na
arca. “ E as águas durante cento e cin
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quenta dias predom inaram sobre a terra.
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somente Noé e remanesceu da terra; e foram extinguidos os céus,
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e cento cinquenta sobre a terra;
24 GÊNESIS 8
Capítulo 8
8 Oflffl do dilúvio 1Então D eus lem
brou de N oé e de todos os animai»
que estavam com d e n a barca. D eus fez
T - “I T
n$) ni~m h ' r i• b &v : < i •-
com que um vento soprasse sobre a terra,
todoovivente ede de Noé Deus E recordou
e a água começou a baixar. 2As fontes do
grande m ar e as janelas do céu se fecha
ram . Parou d e chover, 3e durante cento e
"nsn .. - j - - rana ina im
at •• ■ \ • /v
rnJnarr*?3TiKi
t •• : - T v :
cinquenta dias a água foi baixando pou e fez atravessar na arca; com ele que e de todo o animal,
co a pouco. «N o dia dezessete do sétim o
m ês, ab arca parou na região m ontanhosa
de A rarate. *A água continuou a baixar,
iam \ T“
p á n -b s ? n r ) & 'ib $
até que no prim eiro d ia do décim o m ês as águas. e se amainaram sobre a terra, vento Deus
apareceram os picos das m ontanhas.
«N o fim d e quarenta dias, N oé alu iu a
janela que havia feito na barca ?e soltou □*wn •AT T ~
oihn nraa s j : : -
n a o n 2
; it —
um corvo, que ficou voando de um lado
para outro, esperando que a terra secasse.
os céus; e as comportas de abismo, fontes de E foram obstruídas
«D epois N oé soltou um a pom ba a fim de
ver se a terra j i estava seca; «mas a pom
ba não achou lugar para pousar porque a
!)a tfn 3
S\ T-
:crç^ír|P □tian V W'
vbsi/••
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-
terra ainda estava toda coberta de água. as águas E retornaram desde os céus. a chuva e foi estancada
Ai N oé estendeu a m ão, pegou a pom ba e
a pôs dentro da barca.
i<>Noé esperou mais sete dias e soltou
o:èn nom
j : : — a wA iT ■ ^n p«n
_ bvü i
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a pom ba de novo. 11Ela voltou i tardi as águas, e diminuíram e a retomarem; a irem aterra, de sobre
nha, trazendo no bico um a folha verde de
oliveira. Assim N oé ficou sabendo que a
água havia baixada 1ZE d e esperou mais rnnn T •• -
ronr ~<T “
:U T n g ip i crtèen r •
sete dias e de novo soltou a pom ba, e des
a arca Erepousou dias. e cento cinquenta em final de
sa vez ela não voltou.
iaQ uando N oé tin h a seiscentos e um
anos, as águas que estavam sobre a ter
ra secaram . N o dia prim eiro do prim eiro
b v t i i Vn Ab“ o i* \* nfrsrnaatfa
rt T T í • :
'Í T D I p tinha ? j •
m ês, N oé tiro u a cobertura d a barca e viu sobre do mês; a dezessete o sétimo, no mês
que a terra estava secando. l«N o d ia vinte
e sete do segundo m ês, a terra estava bem n iè m V n D *,à m # :Q “ n « •n n
seca. II Aí D eus disse a Noé: T S ■ r ô ’? T •“ ■ : it T“: r- T
16— Saia da barca junto com a sua m u e diminuírem irem foram, E as águas o Ararate. as montanhas de
lher, os seus filhos e as suas noras. 17Faça
sair tam bém todos os anim ais que estão
com você, isto é, aa aves, os anim ais do v iib 'i'v v 2 '* v t iç n 1 f
m ésticos, os animai» selvagens e os que se do mês, em um no décimo, o décimo; o mês até
arrastam p d o chão. Q ue d es se espalhem
po r toda parte e tenham m uitas crias para
encherem a terra.
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'r n 6 :onnn I* T VI
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em final de E aconteceu que, as montanhas. os cumes de e apareceram
nann ST •• “
]ib n - r \K m nnan or A
a arca a janela de Noé e abriu dias; quarenta
r f p t il8 : p i§ n D ^ n n y i'- iv a it ii
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E deixou ir aterra. de sobre as águas até secarem e retomar,
a^ó n te g n h im b in « p n 3 _ i» r r n «
acaso minguaram para ver de junto dele; a pomba,
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tnonan IT T “ 2 TI
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a pomba mas não encontrou o solo; as faces de de sobre
ninn-l7X Vba
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para a arca, a ele, e retomou para a sola da pata dela, repouso
G tN ESISS 25
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KAT Ti - l ? 3T 9a sj r b s ?
J** D ? p ~ 93
8 D M m a n as ég u as d o «SUMo
a mão dele, e estendeu toda a terra; sobre as faces de porque águas 1Lem brou-se D eus de N oé e de todos
os anim ais selváticos e de todos os ani
jrnnrr^ rjpg ipis *on/••T -
mais dom ésticos que com ele estavam na
arca; D eus fez soprar um vento sobre a
para a arca. para ele e fez vir e a pegou, terra, e baixaram as águas. ^Fecharam -se
as fontes do abism o e tam bém as compor
d 9i Ai*♦k
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v j fr°
tas dos céus, e a copiosa chuva dos céus
se deteve. 3As águas iam -se escoando
e continuou outros; dias sete de ainda, E se angustiou, continuam ente d e sobre a terra e m ingua
ram ao cabo de cento e cinquenta dias.
<r - 1 jiamrrTD
tòçn1 ir •• • I • i3i9
vt
i-nav n rb—v
♦N o dia dezessete do sétim o m ês, a arca
repousou sobre as m ontanhas de A rarate.
5B as águas foram m inguando até ao dé
a ele E veio desde a arca. a pomba deixar ir cim o m ês, em cujo prim eiro dia aparece
ram os ermos dos m ontes.
•D tP
rrmbs?
♦v* —~s iam
r* : siã
vv nsò
j*# : i a i 9i
T
recém coMda fothadeoíva e eis que entardecer, em tempo de a pomba b a *A o cabo d e quarenta d ias, abriu
N oc a janela que fizera na arca >e sohou
:fií$n bpt) o’pn ityrrp rtí srvi rraa
T A* J
um corvo, o qu al, tendo saído, ia e vol
tava, até que se secaram as águas de so
aterra. de sobre as águas que minguaram Noé, e soube no bico dela; bre a terra. •D epois, sohou u n a pom ba
p a ia ver se as águas tcriam já m inguado
iç i fign bvn d9
bi nifl spft1
? ii$3 N oé e sua ftu rih t i t u a d a arca « S u
cedeu que, no prim eiro dia do prim eiro
e removeu a terra; de sobre as águas escoaram do môs, em um m ês, do ano seiscentos e um , as águas se
\ .V
* \0 1i 1ti iam
na
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• : k t i
: ““ iam- t
io d d t ik
j m: • v m
secaram de sobre a te tra . E ntão, N oé re
moveu a cobertura da arca e olhou, e eis
que o solo estava enxuto. f*E , aos vinte e
escoaram e eis que e viu a arca, a cobertura de Noó sete dias do segundo m ês, a terra estava
seca. « E n tão , disse D eus a N oé; i*Sai da
is n p s
ST ! • !
9?#i tfiftsr4 : ! DIT1 TK
-S T!I ' jb arca, e, com igo, tu a m ulher, e teus filhos,
e as m ulheres de teus filhos. « O s anim ais
em vinte o segundo, E no mês OSOlO. as teces de que estão contigo, de toda cam e, tanto
aves como gado, e todo réptil que rasteja
l^T!1
5D :HW «pró Dt □ 9l t o ? 1
sobre a terra, faze sair a todos, para que
povoem a terra, sejam fecundos e nela se
m ultipliquem .
E falou a terra. secou do mês; dias esetê
n » ’ ? ! ? ? !
15# (sjrçi) xsin*
e frutificai, na terra, e fervilhai contigo; (qerê*tezesair) ketiv *
26 GÊNESIS 8
■ m
7TT
nrKJH
~A MV*4
i»As»im N oé e ■ lu a m ulher saíram da
barca, junto com os seus filhos e as suas
e os fihos dele, E saiu Noé; sobre a terra. e aumentai
noras. W lhm bém saíram todos os ani
mais e as aves, em grupos, de acordo com
as suas espécies.
rrnrrSo1
t
9 :ln#
" 1 t i •
rn -ra
\t t r* :
intfai
. . .
Todo 0 vivente, com ele. e as mulheres dos filhos dele e a mulher dele,
Noé constrói um a lta r 20N 0Í construiu
um altar para oferecer sacrifícios a D eus,
0 SENHOR. Ele pegou aves e anim ais r-íHR-bs Btji-i ba
puros, um de cada espécie, e os queim ou sobre a terra; oquerasteja tudo etodaaave, todo o réptil,
como sacrifício no altar. 210 cheiro dos
sacrifícios agradou ao SENHOR, e d e
pensou assim : “N unca m ais so u am aldi
çoar a te rra po r causa da raça hum ana,
n) :rn n rr]ç w r Q ^nhaçpb
pois eu sei que desde a sua juventu de
Noé Eedificou desde a arca. saíram conforme as famílias deles,
as pessoas só pensam em coisas mós.
“ Tãm bém nunca m ais d estruirei todos
os seres visos, com o fiz desta vez. E n
njintpn nprqin i bãp npn njrrb raro
quanto o m undo existir, s a q u e haverá olimpo oanimal dentre todo e pegou aYHWH; altar
sem eaduta e colheita, frio e calor, verão
e inverno, dia e noite.”
rhv “ííipn *yipn 'Sãpi
Q D aus faz uma aliança com Noé sacrifícios queimados por inteiro e ofertou a limpa, a ave e dentre toda
t f 1 D eus abençoou N oé e os seus filhos,
dizendo o seguinte:
— Tenham m uitos filhos, e que os seus nrran rr-rna rnrr m •*J TT" :nST03
descendentes se espalhem p or toda a ter
0 apaziguamento, 0 aroma de yhw h' E aspirou no altar.
ra. 2 Todos os anim ais selvagens, todas as
aves, todos os anim ais que se arrastam
pelo c h io e todos os peixes terão medo
e pavor de vocês. Tbdos d es serão dom i
típ bbpb nírr “W i
nados p o r vocês. 3 Vocês podem com er os mais em amaldiçoar Não continuarei no coração dele: YHWH
anim ais e tam bém as verduras; eu os dou
para vocês com o alim ento. 4 M as uma
coisa que vocfii não devem com er é carne VJM
"3 BlW ■t o p s
j * : •
n D -m rrn a
t T - : it
com sangue, pois no sangue está a vida. 0 impulso de porque 0 humano. por causa de o solo
5 E u acertarei as c a n o s com cada ser hu
m ano e com cada anim al que m atar al
guém . SO se r hum ano criado parecido
com D eus, e p a r isso quem n o ta r um a
vnpanAT \ : •
sn dtkh
\m TT T T
nb S**
e nem continuarei desde a juventude dele; mal, 0 humano o coração de
pessoa aetá m orto p o r o utra.
7 — Tenham m uitos fih o s, e que os
descendentes de voccs se espalhem por
toda a terra.
-tp22 :*rrto itôo 'rr1»-™ nisn1? típ
\ • r t /V ": n t v / • : t
•D eu s o m bém d u se a N oé e aos seus Ainda fiz. conforme todo vivente, em ferir mais
filhos:
• — A gora vou lazer a m inha aliança
com vocês, e com os seus descendentes,
T® nfn npi *r*pf m? o$n -orba
14 e com todos os anim ais que ta ira n e verão e calor, efrio e colheita, semente aterra; todos os dias de
d a barca e que catão com vocês, isto é,
as aves, os anim ais dom ésticos e os ani
m ais selvagens, rim , todos os anim ais do tTDsr tib nb'bí ari *nm
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m undo. ” E u firço a seguinte aliança com cessarao. não e noite, edia e inverno,
vocês: prom eto que nunca mais os seres
vivos serão destruídos p o r um dilúvio. E
nunca m ais haverá outro dilúvio para des
tru ir a te n a . tíC o m o sinal desta aliança
que estou fazendo para sem pre com vocês
Capítulo 9
e com todos os anim ais.
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E 0 vosso temor a terra. e enchei e aumentai Frutificai,
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e sobre aterra, todo 0 vivente de. sobre estarão e 0 vosso medo
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osok», oque em tudo os céus; toda a ave de
GÊNESIS 9 27
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A a lia d a d e D eus com N oé 1Aben
çoou D eus a N oé e a seus filhos e lhes
o irmão dele, cada um de damãode o humano, edamãode o requererei; disse: Sede fecundos, m uldplicai-vot e
enchei a te m . 2PXvocemedo<te vós virão
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sobre todos os anim ais d a terra e sobre to
das as aves d os céus: tu d o o que se move
o sangue de O que despeja a vida de sobte a te m e todos 06 peixes d o m ar nas
o humano. requererei vossas m ãos serão ennegues. 3T u d o o q u e
se move e vive ser-vos-á para d im rnm t
tf? } ? * íj3 b ? 1 ç *7 □ 1 K 3 D TTKT HTI coroo vos dei a erva verde, tu d o vos dou
agora. «C arne, porém , coro sua vida, iam
na imagem de porque será despejado; osanguedele pelo humano o humano, è , com seu sangue, não com ereis. sC cr
tam ente, requererei o vosso sangue, o
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ns on«y :D-rcrrnK nfos? D-rftg
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sangue da vossa vida; d e todo anim al o
requererei, com o tam bém d a m ão do ho
e aumentai; frutificai E vós, o humano fez Deus m em , sim , d a m ão do próxim o d e cada
um requererei a vida d o hom em . *Se a l
bví*?K “)BK<9T
■ o tm-n-n * \T T
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guém derram ar o sangue do hom em , pelo
hom em se derram ará o sen; porque D eus
fez o hom em segundo a su a im agem .
Deus E disse e aumentai nela. na terra fervilhai
7M as sede fecundos e m ultiplicai-vos;
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■ wi9 i ina nz-bw /T T
r\i-b$ povoai a terra e m ultiplicai-vos nela.
SDiase tam bém D eus a N oé e a seus fi
lhos: *Eis que estabeleço a m inha aliança
eis que eu Eeu, dizendo: com ele, e aos filhos dele a Noé convosco, e com a vossa descendência,
’°e com todos os setes vivemes que es
Dpynrnai
W"i i“ iv : D AV
D DI K* tão convosco: tanto as aves, os anim ais
dom éstico* e os anim a» selváticos que
e com a vossa semente convosco; a minha aliança' o que estabelece saíram d a tuca com o todos os anim ais da
terra. "E stab eleço a m inha aliança con
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D ? ; - 1: ? nxr° vosco: n io será m ais destruída toda carne
por águas de dilúvio, nem m ais haverá d i
convosco, que o vivente todo o ser ecom depois de vós; lúvio para destruir a terra. « D isse D eus:
Este é o sinal da m inha aliança que faço
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narpn »)ip3 entre m im e vós e entre todos os seres
viventes que estão convosco, para perpé
tuas gerações:
convosco; e com todo o vivente de com o animal, com a ave,
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e não será eliminada convosco, a minha aliança E estabelecerei
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e não haverá o dilúvio; pelas águas de mais todacarne
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Deus; E disse aterra. para exterminar dilúvio mais
2» G ÊN ESIS 9
com vocês e com todos os anim ais. E as convosco; que vivente lodo ser e entre e entrevês,
sim não haverá outro dilúvio para destruir
todos os seres vivos. «Q uando o arco-iris
aparecer nas nuvens, eu o verei e lem bra
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rei da aliança que fiz para sem pre com na nuvem; coloquei o meuarco tempo longo; por gerações de
todos os seres vivos que há no m undo.
" O arco-iris é o sinal da aliança que es
tou fazendo com todos os seres vivos que
vivem na terra.
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a terra e entre entre mim aliança como sinal de eserá
Noé • os seus filhos « O s filhos de N oé,
que saíram da barca com ele, foram Sem,
Cam e Jafé (Cam foi o pai de C anaã.).
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«E sses tris foram os filhos de N oé, e os sobre a terra; nuvem no meu fazer aparecer E acontecerá que,
descendentes deles se espalharam pelo
m undo inteiro.
2°Noé era agricultor; ele foi a prim eira
TPI^rnÇ ■ 'n-prr nt&gn nnç-pi
pessoa que fez um a plantação de uvas. a minha aliança e recordarei na nuvem; o arco e aparecerá
2lU m dia N oé bebeu m uito vinho, ficou
bêbado e se deitou nu dentro da sua bar
raca. 2?Cam, o pai de C anaã, viu que o
seu pai estava nu e saiu para contar aos
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vivente, todo ser e entre e entre vós, entre mim que
seus dois irm ãos. 23Então Sem e Jafé pe
garam um a capa, puseram sobre os seus
próprios om bros, foram andando de
costas e com a capa cobriram o seu pai,
^ â o 1? tr b n i i r n*nn6i v : r i :
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que estava nu. E, a fim de não verem o de dilúvio, as águas mais e não haverá em toda carne;
pai nu, eles fizeram isso olhando para o
lado. 2«Quando N oé acordou depois da
bebedeira, soube do que C am , o filho
1373
IATT IV
n t íja i n n ^ n r
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mais m oço, havia feito. « A í N oé disse o na nuvem; o arco E estará todacame. para exterminar
seguinte:
« E N oé disse mais:
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“B endito seja o SENHOR, D eus de que em toda carne, vivente, todo ser e entre
Sem,
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e que C anaã seja seu escravo. 17
n ã r 11?K 1 u Ti
27 D eus faça com que Jafé tenha dom ínio •a v v v: r it
sobre m uitas terras, a Noé: Deus É disse sobre a terra.
e que os seus descendentes m orem
nos acam pam entos de Sem .
E que C anaã seja escravo d e Jafé.”
rs» T 3 igç nn^rrnw
e entre entre mim estabeted que o sinal da afiança
« D ep o is do dilúvio N oé viveu mais
trezentos e cinquenta anos # e m orreu
quando tin h a novecen to s e cinquenta
anos de idade.
nr’» rrt;r s ifl? it? '1
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os filhos de Noé E foram sobre a terra. que todacame
d A O t darm n d eu ser d a s N b es d a
I V N oé tS ão estes os descendentes
dc Sem , C am c Jafé, os filhos de N oé. Aos mn om nsi nm
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027 nirrno iriorn
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três nasceram fiO ra depois d o düúvK). aquele eCam e Jafé;eCam Sem, desde a arca: os que saíram
20$ filhos d e ] if i foram G om er, M a-
gogue, M adai, J n i , T ubal, M eseque e
T irás. rhxm v \— —
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e destes osffihosdeNoé; estes Três Canaã. o pai de
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osofo; o homem de Noé, E começou toda a terra. se povoou
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e se embriagou; do vinho E bebeu vinhedo. e plantou
GÊNESIS 10 20
15Í? "5$ on R-]ir -.nVis ^ira A porei nas nuvens o m eu arco; s a i por
Canaâ, o pai de Cam, E viu a tenda dele. no meio de e se desnudou sinal da aliança entre mim e a terra. « S u -
ced eri que, quando eu tro u x a nuvens
:fina w;#*? i'3tj nn? m sobre a te rra , e nelas aparecer o arco,
« en tão , m e lem brarei da m inha aliança,
fora. aos dois irmãos dele e relatou o pai dele; a nudez de firm ada entre m im e vós e todos os se
res viventes de toda carne; e as águas não
1 0 * è 81 B r._ .T i8 nçv OD r i j ? * ! 23 mais se to rnarão em dilúvio para destruir
toda carne. « O arco estará nas nuvens;
e puseram o manto, e Jafé Sem E pegaram vê-lo-ei e m e lem brarei da aliança eterna
entre D eus e todos os seres viventes de
toda cam e que hâ sobre a terra. 17Disse
n « 1 0 5 :1 r \ 'h m n t ) '$ c o trb » D eus a N oé: E ste é o sinal da aliança es
tabelecida entre m im e toda carne sobre
ecobriram para trás, ' e andaram os dois deles, sobre o ombro de a te rra .
« O s filhos de N oé, que sairam da
rrn s n r r h n « b rra s i DA rM
P 3• K"t r vj«n j»•• arca, foram Sem , Cam e Jafé; Cam é o
/* ♦ v » pai de C an al. « S ão eles os três filhos de
e a nudez de para trás, e as facas deles o pai deles; a nudez de N oé; e deles se povoou toda a to ra .
Sem;
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o Deus de
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YHWH,
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0 que bendito
" l O ^ I 26 :rn v b
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M aldito seja C an al;
seja servo dos servos a seus irm ãos.
E disse: para os irmãos dele. « E ajuntou:
B endito seja o SENHOR, D eus de
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s :< ” it v a * l-\-s r •
Sem ;
e C an al lhe seja servo.
22 Engrandeça D eus a Jafé,
a Jafé Deus Que dilate dele. servo Canaâ e que seja
e habite ete nas tendas de Sem;
e C anaâ lhe seja servo.
:i»b 1 5 S 1»35 '5T1 Dtr^nxo ]3 En « N o é, passado o dilúvio, viveu ainda
trezentos e cinquenta anos. « Ib d o e os
dele. servo Canaâ e que seja nas tendas de Sem; e que resida dias de N oé foram novecentos e cinquen
ta anos; e m orreu.
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o dilúvio;
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depois de E viveu Noé,
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10 tS ã o estas aa gerações dos filhas
d e N oé, Sem , C am e Jafé; e n a irriam -
Capítulo 10
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e Jafé; Cam Sem, os filhos de Noé: as gerações de Ê estas
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Os filhos de o dilúvio. depois de filhos para
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a Ludim, gerou E Mizraim a grande.
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e a Naftuim. eaLeabim eaAnamim,
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desde lá saíram daqual eaCasluim ‘ ’ E a Patnisim,
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gerou E Canaã e os caftoritas. osfisteus,
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- Eaojebuseu, eaHete. o primogênito dele, aSidom, 3O» filhos de Gonoer tio: Asquenaz,
Rifate eTbgarma. *Ot de Jari do: Bfisé,
Térsis, Quitim é Dodmim. *Estet teptr-
•/•'in
• -irrriK
vV
:7 nbKírnKi
• v :j t v :
tn m entre si es ilhas d u naçfes nas tua*
terras, cede qntl eegnndo e eue língua,
E ao heveu, ao girgaseu. e eaoamorreu segundo as suas bmfiiat, em suas nações.
•Os filhos de Cem: Cme, M ania,
TTKRW :'rprr 'in?rrn*! Pule e Canai. 7Os fiBtos de One: Sebé,
Hevilé, Sabté, Reemé e Sabtecé; e o» fi
E ao arvadeu, eaosineu. eaoarqueu, lhos de Reemé: Ssbá e Dedi. *Cuie
gerou e Ninrode, o qual começou e ter
poderoso ne tene. *Foi valente ceçedor
TW PW •np^crn#! diante do SENHOR; dei dizer-se: Como
Ninrode, poderoso ceçedor diante do
foram espalhadas e depois eaohamateu; eaozemareu, SENHOR. MO ptindpio do seu reino foi
Babel, Breque; Acede e Calné, ne tetra
T»j?n *?i?? 'iÍT i^msn r " s " x “i
ninstíD
i j j •
de Sinar. stDeqneln tene saiu ele para
e Assíria e edifioou Ninive, Reobote-Ir e
ocananeu a fronteira de Efoi ocananeu. asfamílias de Caü. «E , entre Ninive e Calé, a grande
cidade de Resém.**Mfandm gerou a Lu-
npnp roçb njsr-rç Tryj) njpçà i^-sp dim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
Ma PatnBim, a Caatuim (donde sanam
paraSoooma o teu ir até Gaza; para Gerar, oteuir desde Sidom, os fiüsteus) e a Caftorim.
tSCanai gerou a Sidom, seu primo
nbx*
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bíj»
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rr : - :
mbsn 7T -
gênito; e a Hete, Me aoa jebuseua, aoa
amorteus, aos girgaseus, 17aos beveus,
aos arqueus, aoa sineus, i*aot arvadeus,
Estes atéLasa. eZeboim, eAdmá eGomorra
aos zemareus e aoa hamateus; e depois ae
espalharam as fomiUas doa cananeue. »B
Dnftstíob
\t : : * :
un-'idt - :
o limite dos cananeut foi desde Sidom,
indo para Gerar, até Gaza, indo para So-
conforme as línguas deles; conforme as famílias deles, os filhos de Cam, doma, Gomorra, Admá e Zeboim, até
Lasa. »S#o estes os filhos de Cam, se
«in-Qs ij?: ntihr o :nrrto Dnã-iaa gundo as suas famílias, segundo aa sues
línguas, em tuas terras, em suas nações.
também a ele; o que gerado, EaSem nas nações deles, nas terras deles, 21A Sem, que foi pai de todos os Qboa
de Hébere irmão mais velho de Jifê, tam
na;, 'ns ''W? bém lhe nasceram flhos. “ Os fifoos de
Sem sio: EHo, Aatur, Arfazade, Lude e
Ari. 230$ filhos de Ari: Uz, Hui, Geter e
o grande. Jafé, o irmão de todos os filhos de Héber, o pai de Mis. EArfaxade gerou a Salá; Salá gerou
a Héber.
nòi TKftq b Jj ’ ç db "jy* »A Héber nasceram dois fitas: um
teve por nome Megne, porquanto em
eLude eArfaxade, eAssur; Elâo, Sem: Osfilhosde ■eus dias se tepartiu a tem ; e o nome de
aeu irmio foi JoctiL Mfocti gerou a Al-
:B Ç 1 - I Ç Í l *71111 f » jffJ tR modá, a Sdefe, a Hazar-Mavé, a Jeri, zim
Hadotio, a Uzal, a Dicla,
eMás. eGeter e Hui, Uz, Arã: E os filhos de eArâ.
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gerou eSatá a Salá; gerou EArfaxade
a*n a- t x 1: v*
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o nome de filhos: dois de o que gerado EaHéber a Héber.
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EJoctã
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tomede
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e a llza l E a Harodão e a Jerá!
32 GÊNESIS 10
‘aurairnw
v t r v :
^isrnxr
rt v :
tnbpn-niorrp • v :
» 0 b a l, A bim ad, Sabá, » O fir, HaviU e
eaAbiniael EaObal, eaD ida.
Jobabe. Todos este» foram filhos de Jo cti.
*>Eles viveram naa terras que v io desde
a região de M esa até Se& r, na teg ü o
m ontanhosa do Leste. ttB s ta foram os at r
9 ivutrrm
aaPnio n^-imuo naiirnin2 v : \r v { v : rr : v :
'vr -w. w
fam ília na sua própria terra, com a sua
própria língua.
32São essas as fon d ias dos filhos de
N oé, nação por nação, de acordo com as a habitação deles E foi Joctâ. os ftios de
n^ ? todos estes
várias linhas de descendentes. D epois do
dilúvio todas as nações d a te rra descen >31
deram de N oé. iij w - : u . tf* -in rn s o r a p 1 9 9 9
0 oriente. a montanha de para Sefar, o teu ir desde Messa,
4 4 Atorre da Babel i N aquele tem po
I I todos os povos falavam um a língua
só, todos usavam as m esm as palavras.
2 Alguns partiram do O riente e chegaram
□nüú1?1? onnççto1? oírrp
a um a planície em Sinar, onde ficaram conforme as linguas deles; conforme as famílias deles, os filhos de Sem,
m orando. 3 Um dia disseram uns aos ou
tros:
— Vamos, pessoal! Vamos fazer tijolos
m-ia
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n4«” torrá1? onins?
s : : * v j* ‘ iv - j \t j * T
queim ados! os filhos de Noé, as fomflias de Estas nas nações deles, nas terras deles,
Assim, eles tinham tijolos p aia cons
tru ir, em vez de pedras, e usavam piche,
em vez de m assa de p ed reira *A i disse
ram:
m a a
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nSto □rriraav •• :
orn^iri1?
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H a O bal, a A bifflttl, a Sabá, H a O flr, a
o humano. os filhos de edificavam que e a torre; H avilá e a Jobabe; todos estes foram filhos
hm nssfcn hrm
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de Joctã. 3°E habitaram desde M essa,
indo-para Sefar, m ontanha do O riente,
31 São estes os filhos de Sem , segundo as
uma e linguagem um povo Eis que YHWH; E disse suas fam ílias, segundo as suas línguas, em
suas terras, em suas nações.
'rins?!
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nifri1? D ^ n n
JT * - nn □Hob
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32São estas as famflin» dos filhos de
N oé, segundo aa suas gerações, nas suas
e agora para fazer; o começar deles eisto para todos eles, nações; e destes foram dissem inadas as
nações na terra, depois do dilúvio.
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i "5 -i r a r
\ : t n □$© n A to rre d e Babel 'O ra , em toda
a te rra havia apenas um a lingua
para fazer. intentarão o que udo aeies não será impossível gem e um a só m aneira de falar. 2Sucedeu ,
q ue, p artindo eles do O riente, deram com
bm □nsrá:?
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D® rfrayi/T T f t
rrn: nsrr
T T T<
um a planície na terra de S inar; e habita
ram ali. 3E disseram uns aos outras: V in
que’ a linguagem deles; e confundamos desçamos Vamos, d e, façam os tijolos e queim em o-los bem .
O s tijolos serviram -lhes de pedra, e o be
rrirr ^nxn npp ròpçr vb tum e, de argam assa. 'D isseram : V inde,
edifiquem os para nós um a cidade e um a
YHWH ’ E espalhou o outro dele. a linguagem de cada um entendam não to n e cujo tope chegue até aoa céus e to r
nem os célebre o nosso nom e, para que
obo \T *
onfcw
não sejam os espalhados p o r toda a terra.
'E n tã o , desceu o SENHOR para ver a ci
e pararam toda a terra; sobre as faces de desde ati dade e a to n e , que os filhos dos hom ens
edificavam ; 6e o SENHOR disse: Eis que
o povo é um , e todos têm a mesm a lingua
*ràa V T
npç tnp \rw jtçít gem . Isto é apenas o com eço; agora não
haverá restrição para tudo que intentam
Babel, o nome dela chamou Por isso, a cidade. de edificar fazer. 7Vinde, desçam os e confundam os
a li a sua linguagem , para que um não
mm bbz
\T 2 /“ T YT
entenda a linguagem de outro. 'D e s
ta rte , o SENHOR os dispersou dali pela
e desde ali toda a terra; a linguagem de YHWH confundiu porque ali supoU de d a terra; e cessaram de edifi
car a cidade. 'C ham ou-se-lhe, p o r isso,
TÒK
10
a n«n-*7? W^? nim oran t : jt • •••:
o nom e de B abel, porque ali confundiu
o SENHOR a linguagem de toda a terra
e d ali o SENHOR os dispersou p o r toda a
toda a terra. sobre as faces de YHWH os espalhou superfície dela.
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nairia Dtf at
7 1r »
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rn*pim
j" : I v
D ascandentas d a Sem * S fo estas as
gerações d e Sem . O ra, ele era da idade de
e fez gerar anos da idade de cem Sem Sem: as gerações de cem anos quando gerou a A rfaxade, dois
anos depois do dilúvio; « e , depois que
: * T OI 0- n- -ína
/— D T l»
• v t :
igPB-iírna gerou a A rfaxade, viveu Sem quinhentos
anos; e gerou filhos e filhas.
o dilúvio; depois de dois anos a Arfaxade; HViveu A rfarade trin ta e cinco anos e
gerou a Satiç « e , depois que gerou a Saéá,
■ n» iT^in
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DKrTrr
•• • í- i
viveu A rfaxade quatrocentos e três anos; e
gerou filh o te a b a s .
a Arfaxade, o fazer gerar dele depois de e viveu Sem, taVTveu Salá tn a a anm e gerou a H e-
ber;
r r ta tr a p tfb& n bítnx
anos; e quatrocentos anos trãs a Safe,
crffbp n \- rtbvv4
IV o :nto D'& ibri I T V T V / -
trinta viveu ESafe e filhas. filhos e fez gerar
34 GÊNESIS 11
'nna n^Knrm1
5 :“DsrnK nSrin
’5 D epois disso Selá viveu m ais quatro
centos e tris anos e foi pai de outros fi
depois de e viveu Salá, aHéber; e fez gerar anos;
lhos e filhas.
iSQ uando É ber tinha trin ta e quatro
anos, nasceu o seu filho Pelegue. 17D e
niKD S731K1 □■'k? #•?# "isuH tk iTbin
pois disso É ber viveu m ais quatrocentos e quatrocentos anos trôs aHéber, o fazer gerar dele
e trin ta anos e foi pai de outros filhos e
filhas.
iSQ uando tinha trin ta anos, Pelegue
s?3“)K
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foi pai de um filho cham ado R e ú .14De quatro E viveu Héber e filhas. filhos e fez gerar anos;
pois d isto Pelegue viveu m ais duzentos
e nove anos e foi pai de outros filhos e
filhas. 7 ja^sTiK nbi9i na® ürtibtà
-nè-m1v •• • : r v it v v \ “ att v s
20Q uando Reú tinha trin ta e dois anos,
e viveu Héber, a Pelegue; e fez gerar anos; e trinta
nasceu o seu filho Serugue. 21D epois dis
so Reú viveu m ais duzentos e sete anos e
foi pai de outros filhos e filhas.
72Q uando Serugue tinha trin ta anos,
nã#
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a^lTiç iT^in no#
nasceu o seu filho N aor. 77 D epois disso anos trinta a Pelegue, o fazer gerar dele depois de
Serugue viveu m ais duzentos anos e foi
pai de outros filhos e filhas.
iSQ uando N aor tinha vinte e nove
o :maai "frin na# nino
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panai “ * - *
anos, nasceu o seu filho Tera. 26Depois e filhas. filhos e fez gerar anos; e quatrocentos
disso N aor viveu m ais cento e dezenove
anos e foi pai de outros filhos e filhas.
24D epois que com pletou setenta anos
de idade, Tera foi pai d e três filhos: A brào,
:arrnK I S V
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a Reú; e fez gerar anos; trinta E viveu Pelegue
N aor e H arã.
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o fazer gerar dele depois de Serugue, e viveu a Naor; efézgerar
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o fazer gerar dele depois de Naor, e viveu a Tera;
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1»e, depois que gerou a H éber, viveu S ali
anos; setenia E viveu Tera e filhas. filhos quatrocentos e três anos; e gerou filhos e
filhas.
h: i nçm$! “rinrns itV iveu H éber trin ta e quatro anos e
gerou a Pelegue; We, depois que gerou
E estas e a Harã. a Naor a Abrão, e fez gerar a Pelegue, viveu H éber quatrocentos e
trin ta anos; e gerou filhos e filhas.
□■ fosrrrç; t J?ín mn m r• hV r n Jb! i n «V iveu Pelegue trin ta anos e gerou a
Reú; i* e, depois que gerou a R eú, viveu
aAbrão, fez gerar Tera Tera: as gerações de Pelegue duzentos e nove anos; e gerou fi
lh o te filhas.
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m 9r N aor; ZZe, depois que gerou a N aor, viveu
Serugue duzentos anos; e gerou filhos e
na terra de o pai dele; Tera, de perante Harã filhai.
«V iveu N aor vinte e nove anos e gerou
n|?sia :Q M !p p p “T I K
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a Tera; B e, depois que gerou a T era, viveu
N aor cento e dezenove anos; e gerou fi
Abrão E tomou os caldeus. em Ur, o lugar de nascimento dele lhos e filhas.
«V iv eu T ira setenta anos e gerou a
D 7 *n 3 n^ç - íin p n ^ n m
seu nascim ento, em U r doe caldeus, es
tando Tem , seu p ai, ainda v iv a « A b rão
e N aor tom aram para ai m ulheres; a de
a filha de Harã, Mllca, a mulher de Naor eo nome de Abrão cham ava-se Sarai, a d e N aor, M il-
ca, filha de H arã, que foi pai d e M ik ae de
mps?
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r i \st ^: o• ^ a r » Iscá. « S a ra i era estéril, não tin h a filhos.
« T o m o u T era a A brão, te u filho; e
estéril; Sarai Eera Iscá. eopaide opaideMilca a L ó, filho de H arã, filho de seu filho,
e a Sarai, sua nora, m ulher de te u filho
D 3 ? # "n $
mé n?”r :t!?i *!? rs
A brão, e saiu com d ea d e U r dos caldeus,
para ir à terra de C anaã; foram até H arã,
a Abrão, Tera onde ficaram . « E , havendo Ifera vivido
E pegou criança. para ela não havia
duzentos e cinco anos ao todo, m orreu
em H arã.
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Sarai,
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e
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o filho do filho dele, ofühodeHarã, eaLó,
3 3
o filho dele,
<| ^ Deus chama Abrão • Rwfazpro-
I massas 'O ra , disse o SENHOR
a Abrão: Sai d a tu a terra, d a tu a parentela
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T * 133 DJT“OIÜ e d a casa d e te u pai e vai para a te rra que
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e chegaram
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Canaã, para a tetra de
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para ir
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os caldeus, desde Ur,
t&r*on m- vm r: rns
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Capítulo 12
w iw t f r t à n p : - w
desde a tua terra, Vai por ti aAbrão; YHWH E disse
T 5¥ n '3 9 1
oteupai; e desde a casa de e desde o teu lugar de nascimento,
36 G C N E S IS12
outro, sem pre n a d ireçfo su l d a te rra de que e a toda a acumulação dele o filho do irmão dele, eaLó,
C an ai.
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? narp tr$ç D*D
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aYHWH, altar e edificou aH a oriente, e Aí a ocidente,
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ipk s?o9r :rnrp D#p \T V
andar Abrão E partiu YHWH. o nome de e invocou
GÊNESIS 12 37
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r t- çiçyi 2<k ü farei um a grande nação, e te aben
edesceu na terra tome Ehouve paraoNeguebe. e partir çoarei, e te engrandecerei o nom e. Si tu
um a bênção! 3 A bençoarei os que te aben
ann\T T T /•• T I*
n Tt ~ mJ Tb h oT 2n -s 5n * □ -<tm: “ çoarem e am aldiçoarei os que te am al
diçoarem ; em ã serão benditas todas as
a fome porque pesada ali, para peregrinar para o Egito Abrão fam ílias da terra.
4 P artiu , pois, A brão, com o Iho orde
nara o SENHOR, e Ló foi com ele. T inha
"T O 1
= '7 i F Abrão setenta e cinco anos quando saiu
para ir fez aproximar quando E aconteceu que, na terra. de H arl. 5 Levou Abrão consigo a Sarai,
sua m ulher, e a Ló, filho de seu irm lo,
e todos os bens que haviam adquirido, e
i eJT- r u etn• n a n a »
■I" 7t •• •• — T * AT ! 1
as pessoas que lhes acresceram em H arã.
Partiram para a terra de C an ai; e lí che
Eis, por favor, a mulher dele; a Sarai, e disse para o Egito;
garam . SAtravessou Abrão a terra até
Siquém , até ao carvalho de M oré. N esse
r r r r i 12
T T 1
n g - jir n a ; '3 w • lV “ T tem po os cananeus habitavam essa terra.
1A pareceu o SENHOR a Abrão e lhe dis
e acontecerá que, tu; bonita de aparência mulher que sei se: D arei à tua descendência esta terra.
Ali edificou A brão um altar ao SENHOR,
n«? inp nn«i apr1
? que lhe aparecera, a Passando dali pata o
m onte ao oriente de B etei, arm ou a sua
esta; A mulher dele e dirão: os egípcios a ti quando virem tenda, ficando B etei ao ocidente e A i ao
oriente; eli edificou um a ltar ao SENHOR
e invocou o nom e do SENHOR.» D epois,
-n h s K ST r n m r :T O ^V rç iJ T j seguiu A brão d ali, indo sem pre paia o
N eguebe.
a minha irmã Dize, por favor, deixarão viver. e a ti amlm, e matarão
A brão no Egito « H av ia fom e naquela
v :" nrrm Tji/osn )vnb m AT
terra; desceu, pois, A brão ao E gito, para
ai ficar, porquanto era grande a fom e na
a minha pessoa e viverá por tua causa, vá bem a mim para que tu; terra. " Q uando se aproxim ava do Egito,
quase ao entrar, disse a Sarai, tu a m ulher:
nonsot : at ? ♦
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/ :
O ra, bem sei que és m ulher de form osa
aparência; ' t os egípcios, quando te virem ,
para o Egito; AbrSo como ir E aconteceu que, por teu motivo. vão dizer: É a m ulher dele e m e m atarão,
deixando-te com vida. « D iz e , pois, que
mn v
na^a/t t r
nfKrrn# b n -s - e - n- n <u m
t •-
és m inha irm ã, p ara q u e m e considerem
po r am or d e ti e , po r tu a cansa, m e con
ela que bonita a mulher, os egípcios servem a vida. « T en d o A brão entrado
e viram
no Egito, viram oa egípcios que a m ulher
era sobrem aneira form osa. «V iran u M o *
t : r :- nSh? *39 nnfc %n9rB
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:T $ Ç principet de Faraó e gabaram -oa junro
dele; e a m ulher foi levada para a casa de
e elogiaram o faraó, os oficiais de a ela E viram muito. Faraó. « E ste , p or causa deia, trato u bem
a A brão, o qual veio a te r ovdhas, bois,
n-j» n ^ n n i n : B- - b x
a
jum entos, escravos e escravas, jum entas
e cam elos.
a casa de a mulher e a que pegada ao faraó; « P o rém o SENHOR puniu Faraó e a
sua casa com grandes pragas, po r causa
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de Sarai, m ulher de A brão. «C h am o u ,
pois, Faraó a A brão e lh e disse: Q ue é isso
e houve dele por causa dela; se fez bem EparaAbrão o faraó. que m e fizeste? For que não m e disseste
que era ela tua mulher?
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e escravas, e escravos, e jumentos, gado miúdo e gado graúdo,
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v : v iTR S?à3T jtp ^ ç y i n jh K i
ao faraó YHWH E golpeou e camelos. e jumentos
nm V /*•
nfo nsrrbs irra-ron ü'b^ □■ •m
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a : “ a •• v s %♦ * r*T í
a mulher de Sarai, por causa de e a casa dele; grandes golpes
to , ju n to com a sua am ib ere com todas as a tua mulher, eis e agora, como mulher; para mim aa ela
coisas que eram dele.
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entre E houve contenda juntos. em habitar puderam e não
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o que habitava então, e o ferezeu, e o cananeu' o gado de Ló;
GÊNESIS 13 39
■ 'n n a r 1? » o n a s ’ IT i
H E m e disseste te r tu a irm ã? Por isso,
haja Não, por favor, aLó: Abrão E disse na terra. a tom ei para te t m inha m ulher. Agora,
pois, eis a tu a m ulher, tom a-a e vai-te.
r=» 'pi }'^ T ft’ T5 Viyii? ME Faraó deu ordena aos seus hom ens a
respeito dele; e acom panharam -no, a ele,
e entre os meus que apascentam e entre e entre ti, entre mim discórdia a sua m ulher e a tudo que possuia.
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D-na
v “ ETüarO r t i*
4 4 A b rie e Ló separam -se 'S a iu ,
I 9 pois, A brão do Egito para o N e-
Acaso não nós. irmãos porque homens os teus que apascentam, guebe, ele e tu a m ulher e tudo o que
tinha, e Ló com ele. 2E ra A brão m uito
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-n sn V /T
spjp1? f-ian ^ p rico; possuia gado, prata e o u ra *Fez
as suas jornadas do N eguebe a ti Betei,
até ao lugar onde prim eiro estivera a sua
de mim; por favor, Separa, perante ti? toda a terra tenda, entre B etei e A i, *até ao lugar do
l-DjrrDfco narrai
t • ;
baDfrn-na
j : •
altar, que outrora tinha feito; e aí A brão
invocou o nom e do SENHOR. *Ló, que
ia com A brão, tam bém tin h a rebanhos,
e se para a direita eirei para a direita, se para a esquerda gado e tendas. *E a terra não podia
sustentá-k», para que habitassem juntos,
a-n vyjrns CDi*p“a^nlio jn^aotoai
t i* : : - :
porque eram m uitos o s seus bens; de sor
te que não podiam h abitar um n a compa
e viu os olhos dele E ergueu Ló e irei para a esquerda. nhia do o u tra 'H o u v e contenda entre o t
pastores do gado de A brão e os pastores
■ do gado d e L ó. N esse tem po os csnaneus
Pt ■•3
r
“1-I”3 3* - l? T3 T IX e os ferezeus habitavam essa terra.
■Disse A brão a Ló: N ão haja contenda
bem irrigada; todaelá porque o Jordão, toda a cincunvizinhança de
entre m im e ti e entre os m eus pastores
n^òsrnai b n p T i# m rr nntí
j.. - ij #'%
*: • b
e os teus pastores, porque som os paren
tes chegados. * Acaso, não e s ti diante de
ti toda a terra? Peço-te que te apartes de
e Gomorra, Sodoma yh w h exterminar antes de m im ; se fores para a esquerda, irei para a
d ireita; se fores para a d ireita, irei para a
b ru n
r v: v- nssn
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ns?3
j m t :
os olhos e olha desde onde estás para o
n orte, para o sul, para o oriente e pata o
até Sodoma. e armou tenda a cincunvizinhança, nas cidades de ocidente; "p o rq u e toda essa terra que
vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência,
mrrí?
\T á D ^ fâ r n DBsn 0*10 13 para sem pre.
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e para o sul, para o norte ali; que tu desde o tocai
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toda a terra porque e para o ocidente; e para o oriente,
40 GÊNESIS 13
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a Quedorlaomer; serviram anos
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quarto E no décimo se rebelaram. ano e décimo terceiro
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it ó " !
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•I A Guerradequatromiscontracinco
I " T 1Sucedeu naquele tem po que An
e foram rafel, rei de Sinar, A rioque, rei de Elasar,
E retomaram junto ao deserto. que Q uedorlaom er, rei de Elão, e T idal, rei de
G oim , 2fizeram guerra contra B era, rei de
rnfcr^STiK sii*i ertp ton bBtèorsrba
V* J t iv - - m |t j * t r • I <♦•
Sodom a, contra B irsa, rei de G om orra,
contra Sinabe, rei de Adm á, contra Sem e-
todo o campo de e feriram Cades, aquela para En-Mispate, ber, rei de Zeboim , e contra o rei de Bela
(esta é Zoar). STodos estes se ajuntanun
3 tvf*
. n
- ■ ^barma
• VSJT V
□3*1 •|• p^
á*.. Tosjn
T
no vale de Sidim (que é o m ar Salgado).
♦Doze anos serviram a Q uedorlaom er,
o que habitava do amorreu, >também o amaiequita; porém no décim o terceiro se rebelaram .
♦Ao décim o quarto ano, veio Q uedor
nnb$? _• JV
D1Ç KSül8 nom mna it t I / : r :
laom er e os reis que estavam com ele e
feriram aos refains em A sterote-C am aim ,
Gomorra, e o rei de o rei de Sodoma, e aos zuzins em H ã, e aos em ins em Savé-
Esaiu em Hazazom-Tamar.
-Q uiriataim , 6e aos horeus no seu m onte
Seir, até El-Parã, que está junto ao de
*1^5)1 (D^ta^) D"3S* • JV
nona T : ■
serto. ’ D e volta passaram em En-M ispate
(que é Cades) e feriram toda a terra dos
i o rei de (qerô * Zeboim) * ketiv e o rei de Admá, e o rei de am alequitas e dos am orreus, que ha
bitavam em Hazazom -Tam ar. *Então,
?» hm
nbn1 i:n$n nirâ-Kin aba saíram os reis de Sodom a, de G om orra,
de A dm á, de Zeboim e de Bela (esta é
no vai de guerra contra eles e prepararam aquela Zoar; Bela, Zoar) e se ordenaram e levantaram bata
lha contra eles no vale d e Sidim , 5contra
P9ÍT°
E o vai de
:n ^ o tjrrn »
contra cinco.
o ^ p
reis
n sp n s
quatro
n o S s
Elasar
seu m antim ento e se foram .
103*1
V\T “
-)ón T ’*
rhno VI V
□ •n fo n
que m orava cm Sodom a, e dos seus bens
e partiram . «P orém veio um , que esca
e escaparam betume, poços de poços o Sidim para, e o contou a A brão, o hebreu; este
habitava junto dos carvalhais de M anre,
in j? * r iio b n D ^ p ç -^ p -n ç i mbsn
yt -
D"DK \T :
■ ■ rori^ i^pynpi
e foram; Abrão o filho do irmão de e a acumulação dele, a Ló
-T3S1V - •' T -
ba*!13 :D103
T“ I T * V
MH1
e relatou o sobrevivente Então, foi em Sodoma. o que habitava eele
42 GÊNESIS 14
sobrinho tinha tid o levado com o prisio noscarvalhaisde o que residia eele o hebreu; a Abrâo,
neiro, reuniu o i seus hom ens treinados
para a guerra, todos eles nascidos na sua
casa. Eram trezentos e dezoito ao todo.
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■ n* t oVía nT k -j " i d• d—
A brio foi com eles, perseguindo os qua eeles Aner, e o irmão de Escol o Irmão de oamorreu, Manre,
tro reis at£ a cidade de D i. 15Ali A brio
dividiu os seus hom ens em dois grupos,
atacou os inim igos de noite e os derrotou.
93
r □ “p a ?D09V4 :D1Xm3
J- : •- it : - ■ j r *: -
Ele continuou a persegui-los a tí H oba, porque Abrâo, E escutou a aliança de Abrâo. os donos de
que fica ao norte da cidade de D am asco,
iSe trouxe de volta tudo o que os inim i
gos haviam levado. A brio trouxe tam bém
o seu sobrinho LA, e tudo o que era dele,
Tó^rj-nç n hT “ YTTK
A* T
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e tam bém as suas m ulheres, e o resto da
aos seguidores dele, e desembainhou o irmão dele; foi cativado
sua gente.
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i I? — mV - b sT n•
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n s a vr D K• i: quisedeque, rei de Salém , trouxe pão e
vinho; era sacerdote do D eus Altíssim o;
Eu digas: enao de tudo o que teu; e nem pegarei 19 abençoou d e a A brão e disse:
B endito seja A brão p d o D eus
itix
j' pn i1 íDnpiirnK A ltíssim o,
que possui os céus e a terra;
oque somente exceto a mim, a Abrão; enriquecí 26 e bendito seja o D eus A ltíssim o,
que entregou o s teus adversários
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- r a/ v t e t ~: ti
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J : TI
nas tu as m ãos.
E de tudo Ibe deu A brão o dízim o. 21 En
tão , disse o rei de Sodom a a Abrão: D á-
foram que os homens, e a metade de os jovens comeram
-m e as pessoas, e os bens ficarão contigo.
“ M as A brão lhe respondeu: Levanto a
□n V*
« ip p i j •• T
" •n K
A- -
m ão ao SENHOR, o D eus A ltíssim o, o
que possui os céus e • te rra , » e juro que
a parte deles que peguem eles e Manre, e Escol Aner comigo; nada tom arei de tudo o que te pertence,
nem um fio, nem um a correia de sandália,
para que não digas: Eu enriquecí a A btão;
24 nada quero para m im , senão o que os
rapazes com eram e a p arte que toca aos
hom ens A ner, Escol e M anre, que foram
com igo; estes que tom em o seu quinhão.
Mn \
TP3 • ** P9S13’ a* *•;
aquele a minha casa e o fito da aquisição de sem fitos; oque anda
: T if c
f t í - nr ’ TP3 "p
V H I?
nam snt nnna
r* * 5 -AT T \” T
a mim. oque apossa o fito da minha casa e eis que semente; deste
tam bém um a rolinha e um pom bo. YHWH Eu aele: E disse justiça. aele eaconsiderou
vaA b rio levou esses anim ais para o
SENHOR, coram -os p d o m eio e colocou
as m etades um a em frente ã o u tra, em t? rr£ D’ü p -iwn I • — <V “ S
duas fileiras; porém as aves ele n io cor parati para dar os caldeus, desde Ur te fiz sair que
tou. 11 E ntão os urutm s com eçaram a des
cer sobre os anim ais m ortos, m as A brio
os enxotava.12 Q uando com eçou a anoi an K -ip tfr tn n fc h S ntfjn p«rrn$
te ç a ', A b rio caiu num sono profundo.
D e repente, ficou com m edo, e o pavor
Senhor E disse: para o apossar dela. aterra
tom ou conta dele. '3 E ntão o SENHOR
disse: v b *•• “ I 0 Kv 8Tj "
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-3 S H K H B 3 rr "
n í n 8**“
— Fique sabendo, com certeza, que
os seus descendentes viverão num pais a ele: E disse a apossarei? que saberei como YHWH,
estrangeiro; ali serão escravos e serão
m altratados durante quatrocentos anos.
H M ss eu castigarei a nação que os es
n wv b\ v w*♦. n: rsn
/*• :
n ev f và t f a: rò w
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'* 6
cravizar. E os seus descendentes, Abrão, de três anos, e cabra de três anos, bezerra para mim Pega
sairão livres, levando m uitas riquezas.
15 \b c ê terá um a velhice abençoada, m or
rerá em paz, será sepultado e irá se reunir
com os seus antepassados no m undo dos
ib -n j^ r ò mIT t
" i\ r nS v AT
b v n bw
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m ortos. 16D epois de quatro gerações, os
E pegou para ele e pombinho. e rola de três anos; e carneiro
seus descendentes voltarão para cá; pois
eu não expulsarei os am orreus até que ] m b n fc “ i r o ai n b y c b s-m
eles se tom em tão m aus, que mereçam
ser castigados. e colocou nomeio, a eles e cortou em pedaços todos estes
i t A noite caiu, e veio a escuridão. D e
repente, apareceu um braseiro, que sol *6 “ íB s rrn g * ) ^nsn n p jp y
tava fum aça, e um a tocha de fogo. E o \ ♦
braseiro e a tocha passaram pelo m eio dos não mas o pássaro o outro dele; para encontrar cada pedaço dele
anim ais partidos. 16 N essa m esm a ocasião
o SENHOR D eus fez um a aliança com
Abrão. Ele disse: DnaBrrbtf
a -t : -
cd- b h
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71*1"
vr n r a
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— Prom eto d ar aos seus descendentes a ave de rapina
sobre os cadáveres; E desceu cortou em pedaços.
esta terra, desde a fronteira com o Egito
até o rio E ufrates, i* incluindo as terras
dos queneus, dos quenezeus, dos cadm o- x i± b t
te b n
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<♦: -
2 D "IT
—) 3*K- OTIK
\T 3 tr í* 81
*
neus, 20 dos heteus, dos perizeus, dos re-
fains, 21 dos am orreus, dos cananeus, dos para entrar, o sol E aconteceu que, Abtáo. a elas e enxotou
girgaseus e dos jebuseus.
snjp rri#p □ AT
n# ra m
j *:
anos. quatrocentos a eles e oprimirão e os servirão
GÊNESIS 16 45
13 n$>: tv 'larma
y- qpr 5 Então, conduziu-o até fora e disse: Olha
o que sentenciará servirão, que a nação Mas também para os céus e conta as estrelas, se é que o
podes. E lhe disse: Será assim a tu a poste
15
....................... . ÍD -D W2P p-nrao *o& ridade. (E le creu no SENHOR, e isso lhe
foi im putado para justiça.
E tu grande, com acumulação sairao e depois, assim, eu; r D isse-lhe mais: Eu sou o SENHOR
que te tirei de U r dos caldeus, para dar-
nyfen -oj?n -te por herança esta terra. >Perguntou-lhe
A brio: SENHOR D eus, com o saberei que
em velhice serás sepultado em paz; aos teus pais irás hei de possui-la? 9 Respondeu-lhe: Tom a-
-me um a novilha, um a cabra e um cor
deiro, cada qual de três anoa, um a rola
■O
5* nan ! Q ! i^ ■ 'j r a n - iít v 8 : P OIT 1 tD e um pom binho. 10Ele, tom ando todos
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estes anim ais, partiu-os pelo meio e lhes
porque aqui, retomarão quarta E geração boa. pôs em ordem as m etades, um as defronte
das outras; e não p artiu as aves. H Aves de
T P V 7 : n a r i — rs? n b $ n |iç □ b t i- t ib rapina desciam sobre os cadáveres, porém
<• t - V4* T A brio as enxotava.
E aconteceu que, até aqui. o amorreu o delito de não inteiro
O SENHOR antra «n aliança com Abrio
12A 0 pAr do sol, caiu profundo sono
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n uNT bT v "i n a ã
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t o i# n sobre A brio, e grande pavor e cerradas
fumaça fornalha de e eis que houve; eescuridade entrou osol trevas o acom eteram ; la e n tio , lhe foi
dito: Sabe, com certeza, que a tu a pos
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“ínarr-m cris»
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entre aqueles pedaços. « N aq u ele m esm o
dia, fez O'SENHOR aliança com A brio,
dizendo: À tu a descendência dei esta ter
oríodoEufrates; o grande. até o rio o Egito desde ono de ra , desde o rio d o Egito até ao grande rio
tCPKsnrrnKi r t : t v t
••n s rrn fc o
v •: - v : T ri n• n- r wv i ° a r r u n i e ngar < u ra, sa ra i, m u-
I V ther dc A b rio , náo lhe dava filhos;
e os refains; e o ferezeu, e o heteu, tendo, porém , um a serva egípcia, p o r
nom e A gar, 2 disse Sarai a A brio: E b que
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eo Jebuseu.
Capítulo 16
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Sarai e disse Agar; eo nome dela egípcia escrava
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de gerar, yhw h' medeteu Eis que. por favor, a Abrão:
46 GÊNESIS 16
concubina. Isso aconteceu quando já fa por me» dela; serei edificada talvez a minha escrava, entra, por favor,
zia dez anos que A brão eslava m orando
em C anaã. «A bri» teve relações com
A gar, e ela ficou grávida. Q uando des
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cobriu que estava grávida, A gar com eçou Sarai, Epegou Savai. a voz dê Abrão e escutou
a olhar com desprezo para Sarai, a sua
dona. 5Aí Satai disse a A brão:
— Por sua culpa Agar está me despre
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criairníte
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zando. Eu mesm a a entreguei nos seus a escrava dela, a egípcia, a a mulher de Abrão
braços; e, agora que sabe que está grá
vida, ela fica m e tratando com desprezo.
Q ue o SENHOR D eus julgue quem é cul
pado, se é você ou se sou eu!
6A brão respondeu;
ra? nans?
Canaã; terra de Abrão para habitar anos
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dez
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em final de
— E stá bem . Agar é sua escrava, você
m anda nela. Faça com ela o que quiser.
Ai Sarai com eçou a m altratá-la tanto,
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que ela fugiu. 7M as o Anjo do SENHOR a como mulher. para Abrão, ela edeu
encontrou no deserto, p erto de um a fonte
que fica no cam inho de Sur, 8e pergun
tou:
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— A gar, escrava de Sarai, de onde você concebeu, que e viu e concebeu; a Agar E entrou
vem e para onde está indo?
— E stou fugindo da m inha dona —
respondeu ela.
■Então o Anjo do SENHOR deu a se
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guinte ordem :
Sarai E disse aos olhos dela. a senhora dela etoi insignificante
— Volte para a sua dona e seja obe
diente a ela em tudo.
i*E o Anjo do SENHOR disse tam bém :
vnnae?
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Tiní* <“ T * T I V T
"oon ‘braxrb*
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a minha escrava dei eu sobre ti, 0 meu erro a Abrão:
“E u farei com que o núm ero
dos seus descendentes seja grande;
eles serio tantos, que ninguém
rrrça hpj nniri -s '«-pi
poderá contá-los. aos olhos dela; e fui insignificante concebeu, que eviu ao teu peito,
tf Você está grávida, e terá um filho,
e porá nele o nom e de Ism ael,
pois o SENHOR D eus ouviu o seu ním T0 mm DStí'
grito de aflição,
iz Esse filho será
Abrão E disse e entre ti. entre mim YHWH que julgue
como um jum ento selvagem;
ele lu tará co n tia todos,
e todos lu ta rio contra ele.
37077 rb~'vv ^*¥0 Mnnstí nan
E d e viverá longe de todos obem fazeaela na tua mão, a tua escrava Eis que a Sarai:
os seus parentes.1*
tin h a o itenta e seis anos quando Ism ael Agar, e disse: Sur, no caminho de junto à fonte no deserto;
nasceu.
4 7 á d h sç u sd m md ã » iQ uan-
'ibn Tmi TJT :
n*a \T ' /V • r
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V -T
nnstf r t *
I / do A brão tinha noventa e nove vais? e aonde vens de onde Sarai, a escrava de
anos, o SENHOR D eus apareceu a d e e
disse:
— E u sou o D eusTodo-Poderoso. Viva :nm0 - i-
tmk v r
Tma • : • : J- t
'aso -iDrirn
•
um a vida de com unhão comigo e seja a que foge. eu a minha senhora, Sarai, De perante E disse:
obediente a m im em tudo. *Eu farei a m i
nha aliança com você e lhe darei m uitos
descendentes. '0 ip nin^ ^jòo h1
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o mensageiro de a ela E disse as mãos dela. debaixo de e te sujeita
GÊNISIS17 47
Vro
Omensageiro de
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rò nnfrr
a ela
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E disse
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por causa de abundância, será enumerada
-iso' v r •
lher a A brão, seu m arido, depois de te r ele
habitado por dez anos na terra de Canaã.
4Ele a possuiu, e ela concebeu. Vendo ela
que havia concebido, foi sua senhora por
ela desprezada. 5 D isse Sarai a Abrão: Seja
tetf t
ruopi p rn*ri mn
<t |t : U - : sj- s ntt
iran rrim
»it • t :
sobre ti a afronta que se me foz a m im . Eu
te dei a m inha serva para a possuíres; ela,
o nome dele e chamarás filho;e gerarás concebeste Eis que tu YHWH: porém , vendo que concebeu, desprezou-
•m e. Julgue o SENHOR entre m im e ti.
wnra < i
:T\'$rb* mn*1p»0~'3
11": T V \T * / - T I - T í •
«Respondeu A brão a Sarai: A tu a serva
está nas tuas m ãos, procede segundo m e
lhor te parecer. Sarai hum ilhou-a, e ela
Eele a tua aflição. YHWH porque escutou Ismael, fugiu de sua presença.
*njpnr rnx-bs \t v T
"js-Spi
/ • * : - :
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presença de Sarai, m inha senhora. 3En
tão, lhe disse o Anjo do SENHOR: Vol
E chamou residirá. todos os irmãos dele e de perante contra ele; ta para a tua senhora e h u m ilh a-a sob
suas m ãos. ,0 D isse-lhe m ais o Anjo do
'?
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r\m n'b* "o^nrnrr-D0
\T “ T V ♦♦ J** T S *•
SENHOR: M uidplkarei sobrem odo a tu a
descendência, de m aneira que, p o r num e
rosa, não será contada. « D isse-lh e ainda
porque visão; Deus de Tu a ela: o que falavao nome de YHWH,
o Anjo do SENHOR: C oncebeste e darás
t n jh n p $ TP*n nbü mn rnpK à luz um filho, a quem cham arás Ism ael,
porque o SENHOR a acudiu na tu a afli
ção. 12Ele será, entre os hom ens, como
o que me vê? depois de viaqui Acaso também disse: um jum ento selvagem; a sua m io será
contra todos, e a m io de todos, contra
nan ^Vrò-iaa lish *np p ^ p14 ele; e habitará fronteiro a todos os seus
irm ãos. « E n tã o , ela invocou o nom e do
eis que Beer-Laai-Roi; ao poço chamou Por isso, SENHOR, que lhe foiava:Tu és D eus que
vê; pois disse ela: N ão olhei eu neste lugar
□nas1? n.;n i^nr5 :Tp ipi para aquele que m e vê? « P o r isso, aquele
poço se cham a Beer-Laai-Roi; está entre
C ades e Berede.
para Abraão Agar E gerou Berede. e entre entre Cades
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133-D0
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N asd aaan to d elsm aal w A gar deu á lm
um filho a A brão; e A brio, a seu filho que
lhe dera A gar, cham ou-lhe Ism ael. « E ra
que gerou o nome do filho dele, e chamou filho; A brão de o itenta e seis anos, quando Agar
Ih ed eu àlu zIsm aeL
001 ™ tr:ib0-p ürnxv òxBnti' nrr
jm t \tt /• : I v t s - J r t : • vtt
n Duus m uda o « o a u d u A b iio
eseis anos da idade de oitenta E Abrão Ismael. Agar, «Q uando atingiu A brio a idade
de noventa e nove anos, apareceu-lhe
Capítulo 1 7
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c r rps 0* r r I pv t : *
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enove anos da idade de noventa Abrão Eera
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íntegro. esê perante mim caminha Shaddai, Eu Deus
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a ti e farei au m e n tar e e n tre ti; entre mim a minha aliança E instituirei
GÊNESIS 17
rosto no chão, e D eus lhe disse: e falou sobre as faces dele; Abrão E caiu muito. em muito
4— E u faço com v o ei esta aliança:
prom eto que voei será o pai de m uitas
nações. 5 D aqui em diante o seu nom e IB * Tn? n rr nbvh n'rh$ in«
será A braão e não A brão, pois eu vou contigo; a minha aliança eis que Eu dizendo; Deus, ’ ’ a ele
fazer com que voei seja pai de m uitas
nações. *Farei com que os seus descen
dentes sejam m uito num erosos, e alguns
deles serio reis. 7A aliança que estou fa
nis?
v KTPnfor :0’i3 i1on 3ià mVn
mais t não $e chamara nações, multidão de como pai de e serás
zendo para sem pre com voei e com os
seus descendentes é a seguinte: eu serei
para sem pre o D eus de v o ei e o D eus dos
seus descendentes. *D arei a voei e a d es
*•3
v D ijrp $ ?jptf n;m DnnK yiçtf-rrç
a terra onde voei está m orando como es porque Abraão, o teu nome e será Abrão; o teu nome
trangeiro. Tbda a terra de C an ai será para
sem pre dos seus descendentes, e eu serei
o D eus deles.
-litwa to Tnpni6 :TÇ0? o;ia jiprrng
•D eus continuou: em muito a ti E farei frutificar te estabelecí, nações pai de muitidão de
— V oei, A braão, será fiel à m inha
aliança, vo ei e os seus descendentes, para
sem pre. 13Pela afiança que estou fazendo jJJpP D-obpi D;ia*p ?j,'nn5!) -jftç
com voei e com os seus descendentes, sairão. desde ti e reis como nações; e te estabelecerei muito,
todos OS hom ens entre vocês deverão ser
drcuncidados. " A circuncisão servirá
como sinal da aliança que há entre mim
e voeis. 12D e hoje em diante vocês cir-
T3 •'friynç ,,ntopnr
cuncidarão todos os m eninos oito dias e entre e entre ti, entre mim a minha aliança’ E estabelecerei
depois de nascidos, e tam bém os escravos
que nascerem nas casas de vocês, e os que
forem com prados de estrangeiros. 33Tan- onnn1? vpro jlO
to uns como outros deverão ser circunci- tempo longo; como aliança de pelas gerações deles, depois dè ti a tua semente
dados, sem falta. Esse será um sinal que
vai ficar no seu corpo para m ostrar que a
minha aliança com vocês é para sem pre.
14Quem não for circuncidado não poderá depois dè tí.
üifwfy M*?
e para a tua semente como Deus para ti para ser
m orar no meio de voeis, pois não respei
tou a m inha aliança.
1sD epois D eus disse a Abraão:
— De hoje em diante não cham e mais
V VJ - in» depois
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J- - r :
^iipn T 3 D8 Va
ser circuncidado depoisdêti; a tua semente e entre e entre vós, entre mim
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acamede E sereis drcuncidados todo macho. entre vós
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d9ó9 • T
njiD^pv2 3 Prostrou-se A brào, rosto em terra, e
todo macho entre vós será circuncidado dias E da idade de oito de Deus lhe falou: 4 Q uanto a mim, será con
tigo a m inha aliança; serás pai de num e
siÇITIÇDI rrà T J
D S T•• h ^ 1?:
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rosas nações. 6Abrào já não será o teu
nom e, e sim Abraão; porque p o r pai de
e adquisição de prata, casa, escravo nascido de pelas vossas gerações; num erosas nações te constitui. sF ar-te-ei
fecundo extraordinariam ente, de ti tarei
:wnI J
nações, e reis procederão de ti. t Estabe
lecerei a m inha aliança entre m im e ti e
aquele. da tua semente não que filho de estrangeiro, de todo a m a descendência no decurso das suas
gerações, aliança perpétua, para ser o teu
Tj . O. I S * 8 it :
mfc -3
r •n» noerriK
\t t vr : AT T
Dana muda o nome de Sarai » D isse
tam bém D eus a A braão: A Sarai, tu a m u
E abençoarei o nome dela. Sara porque Sarai; o nome dela
lher, já não lhe cham arás S arai, porém
Sara. U A b o ç o th e i e dela te darei um
rrro-ni
t ♦ i - r*
13 v fr n p ? 'p p ? D J1 rr n íc filho; sim , e u a abençoarei, e ela se tor
nará nações; reis de p oros procederão
e a abençoarei filho; parati dela darei e também a eia, dela. tTEntão, se prostrou A braão, rosto
em terra, e s c riu , e disse consigo: A um
j F ITiT• njsp B -Ç P Í7Q tfia*? nrrm J T 5 IT í
hom em de cem anos há d e nascer um
filho? D ará à luz Sara com seus noventa
erão. dela povos reis de como nações, eserá anos? taD isse A braão a D eus: Tom ara
que viva Ism ael diante de ti. tsD eu s lhe
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FWJ 'nsrbs \TT
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respondeu: D e feto, Sara, tua m ulher,
te dará um filho, e lhe cham arás Isaque;
estabelecerá com d e a m inha aliança,
e riu; sobre as faces dele Abraão Ecaiu
aliança perpétua para a sua descendência.
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será nascido, cem anos Acaso da idade de no coração dele:
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Abraão no bosque sagrado de M an tr. Era
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E Ismael, o prepúcio dele. acamede noserdrcuncidadodele
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nosercircunddadodele anos; da idade de treze o filio dele,
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oeste odia No mesmo o prepúcio dele. a came de
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o filho dele. e Ismael, Abraão; foi drcunddado
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refazei a s vossas forças, visto que chegas
tes até vosso servo; depois, seguireis avan
te . Responderam : Faze com o disseste.
debaixo de erecostai os vossos pés; elavai pouco de águas, ‘ A pressou-se, p ó » , A braào p ara a tenda
de Sara e lhe disse: A m assa depressa três
□□□S n ç o i n n V n s n n p # v :fs ? n m edidas de flo r d e farinha e faze p io
assado ao borralho. 7A bndn, p or sua vez,
o vosso cotação, e restaurai naco de pão e pegarei a árvore; correu ao gado, tom ou um novilho, tenro
e bom , e deu-o ao criado, que se apressou
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falaste. conforme faze, Assim e disseram;
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Apressa edisse: para Sara; para a tenda, Abraão
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filhote de gado graúdo e pegou
oi?!?»
Abraão;
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correu E para o gado graúdo
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? -irp;i_ ]nsi hiBi tji
para preparar e se apressou para o jovem, edeu ebom tenro
52 GÊNESIS 18
W )?’ t t :
ná»n npsv :infc
t : v r •■ i
■Abraão pegou coalhada, leite e a carne
preparada e p is tudo diante dos visitan
que e o filhote do gado graúdo e leite manteiga E pegou para ele.
tes. Ali, debaixo da árvore, ele mesmo
serviu a comida e ficou olhando. ■Então
eles perguntaram:
□ir1
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“TBsriom
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ama1
?av •• : • I r "
nfew t t
— Onde está Sara, a sua mulher? junto deles, e ele o que permaneceu perante eles; e colocou preparou
— Está na barraca — respondeu
Abraão.
'■Um deles disse: mfe n"K
JT T ■ T ••
motOr íòartn vs?n nnn
J : - I*' —I V T - r
— No ano que vem eu virei visitá-lo Sara, Onde a ele: E disseram e comeram, a árvore, debaixo de
outra vez. E nessa época Sara, a sua mu
lher, terá um filho.
Sara estava atrás dele, na entrada da aiç “intfT :hnia nan
barraca, escutando a conversa. "A braão
e Sara eram muito velhos, e Sara já havia
retomar E disse na tenda. Eis que e disse: a tua mulher;
passado da idade de ter filhos. " P o r isso
riu por dentro e pensou assim:
— Como poderei ter prazer sexual ago
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p-nam n*n
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ra que eu e o meu senhor estamos velhos? para Sara, e eis que filho vivente, como o tempo de a ti retomarei
"E ntão o SENHOR perguntou a
Abraão:
— Por que Sara riu? Por que disse mm hnfcn nna
/ : \ T /V
npstf
que está velha demais para ter um filho? eele a tenda, a entrada de a que escutava e Sara, a tua mulher;
"S e rá que para o SENHOR há alguma
coisa impossível? Pois, como eu disse, no
ano que vem virei visitá-lo outra vez. E □aap? hífen T T
D<Tn-Q KV1
T : “ :
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nessa época Sara terá um filho.
"A o escutar isso, Sara ficou com
os que entraram velhos, ’ eSara E Abraão atrás dele.
medo e quis negar.
— Eu não estava rindo — disse ela.
Mas o SENHOR respondeu:
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— N ão é verdade, você riu mesmo. como das mulheres, costume para Sara para existir parou nos dias;
pessoas direitas na cidade. Nesse caso, porque ri, Nâo dizendo: Sara*T E negou
vais destruir a cidade? Será que não a
perdoarias por amor aos cinquenta bons?
25Não é possível que mates os bons jun b ^ ij w r K \T "
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a3 tf? i i d k i
V / ~
to com os maus, como se todos tivessem desde ali E se levantaram riste. porque Não, e disse:
cometido os mesmos pecados. Não faças
isso! Tu és o juiz do m undo inteiro e por
isso agirás com justiça. D h i^ i Dhp yp-bv D^aan • T - : ti
e Abraão Sodoma; sobre as faces de e olharam para baixo qs homens
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E YHWH para o acompanhar deles. com eles, o que ia
GÊNESIS 18 53
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IV /•*! 'ja
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8Tom ou tam bém coalhada e leite e o no
o que fará? eu o que de Abraão eu Acaso o que cobre vilho que m andara preparar e pôs tudo
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diante deles; e perm aneceu de pé junto a
eles debaixo da árvore; e eles com eram .
eE ntão, lhe perguntaram : Sara, tu a
e poderosa; grande como nação ser E Abraão m ulher, onde está? Ele respondeu: Está aí
na tenda. "D isse um deles: C ertam ente
•nw " is ii !D “] 3 3 1
voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tu a
m ulher, dará i luz um filho. Sara o estava
Porque aterra? as nações de todas nele e serão abençoadas escutando, i po rta da tenda, atrás dele.
"A braão e Sara eram já velhos, avança
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/ : np?r rnrv tvSs? “DT-itía
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que riste.
' 3r □nKçrrj n a -r s
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mbsn
aqueles hom ens, olharam para Sodom a;
e A braão ia com eles, para os encam inhar.
"D isse o SENHOR: O cultarei a A braão o
porque e a transgressão deles, que se tornou numeroso; e de Gomorra que estou p a ia fazer, "v isto que Abraão
certam ente virá a ser um a grande e po
derosa nação, e nele serão benditas todas
KJTi r n T l# '1
T "• 1
: T fci D: r r \ ta : st
as nações da terra? "P o rq u e eu o esco
e verei descerei, agora, muito; se agravou lhí para que ordene a seus filhos e a sua
casa depois dele, a fim de que guardem o
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J T
'b *
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n*on T /T -
nnpsrasn
vt |t - s • : -
cam inho do SENHOR e pratiquem a jus
tiça e 0 juízo; para que o SENHOR faça
por completo; fizeram a mim veio o que como o clamor dela vir sobre Abraão o que tem falado a seu
respeito. "D isse mais o SENHOR: Com
• t ~! TI T *
:nsna
T IT ••
* Ò\ " D K• 1í
efeito, 0 clam or de Sodom a e G om orra
tem -se m ultiplicado, e o seu pecado se
tem agravado m u ita 21D escerei e verei
e foram os homens desde ali E viraram saberei. e se não, se, de fino, o que têm praticado corres
ponde a esse clam or que é vindo até mim;
n o ^ io e , se assim não é , sabê-lo-ei.
T AS
perante o que permanecia ainda ele, e Abraão, para Sodoma; Abraão Marcada junto a Oaus pelos ho
mens zzE ntão, partiram dali aqueles
1 8 * Va
D- K V- D \t
? ™t :
# tías,p
r** : m it r r:
hom ens e foram para Sodom a; porém
A braão perm aneceu ainda na presença do
Abraao E se acercou SENHOR. " E , aproxim ando-se a ele, dis
Acaso até mesmo e disse: YH W H .
se: D estruirás o justo com o ím pio? MSe
t r t íf b * n-♦
tf* ,
yaa /—
:S & T U !t n |ç n houver, porventura, cinquenta justos na
cidade, destruirás ainda assim e não pou
parás o lugar p o r am or dos cinquenta jus
cinquenta exista Talvez com impio? justo destruirás tos que nela se encontram ? "L o n g e de ti
o fizeres tal coisa, m atares o justo com
h?pn 1 8 *
T»n A* T ■TC ?
o ím pio, com o se o justo fosse igual ao
im pio; longe de ri. N ão fará justiça o Juiz
destruirás acaso até mesmo a cidade; no meio de justos de toda a terra?
Q^çrr uiprpb
justos cinquenta por causa dos ao local e não pouparás
— Se eu achar cinquenta pessoas direi não toda a terra, acaso o que julga ti, longe de como o ímpio;
tas em Sodom a, perdoarei a cidade inteira
por causa delas.
77Abraão voltou a dizer:
rnrr -IDK»*)26
v j- ítD Ç tíf? nfrsr
\v **: ~
— Perdoa o m eu atrevim ento de conti Se encontrar YHWH: E disse fará
nuar falando contigo, pois tu és o Senhor,
e eu sou um sim ples m ortal. 2*Pode acon
tecer que haja apenas quarenta e cinco /t t :
T?n Djma anoa
pessoas direitas. D estruirás a cidade por e pouparei a cidade; no meio de justos cinquenta em Sodoma
causa dessa diferença de cinco?
Deus respondeu:
— Se eu achar quarenta e cinco, não
destruirei a cidade.
Drrna\t t : -
| S H 27 tD T O S fa
29A braão continuou:
Abraão E respondeu pela causa deies. a todo o local
— E se houver som ente quarenta bons?
— Por am or a esses quarenta) não des
truirei a cidade — D eus respondeu.
")anb Tfrkin arnan " iA“
o * n”
30 A braão disse: ao Senhor, para falar comecei Eis que, por favor, e disse:
— N ão fiques zangado com igo, P
Senhor, p o r eu continuar a falar. E se
houver só trinta?
D^on <• •
'b w * 0v 3 8t1:
D eus respondeu: cinquenta faltarèm Talvez e cinza poeira eeu
— Se houver trin ta, eu perdoarei a ci
dade.
31A braão tom ou a insistir:
— E stou sendo atrevido, m as m e p er
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encostou o rosto no c h io 2e disse:
— Senhores, estou aqui para servi- —
7“ T I T *■
-los; por favor, aceitem o m eu convite e se encontrem Talvez e falarei: o Senhor, se inflame Não, poríavor,
venham se hospedar na m inha casa. Os
senhores podem lavar os pés e passar a
noite ali. D epois se levantarão bem cedo e
continuarão a sua viagem.
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j ♦ n mfbti Ã- nv
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ali se encontrar Não trinta? ali
Eles disseram :
— N ão; nós vamos passar a noite na
praça.
3M as Ló insistiu tanto, que eles aceita
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a ". ò. a rn a n
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-inan31
V I* J
ram e foram com ele para a sua casa. Ló para falar começei Eis que, por favor, E disse: trinta.
m andou preparar um bom jantar e assar
pães sem ferm ento. E os visitantes janta
ram . 3M as, antes que eles fossem dorm ir,
'"lljtfo ww ' b w
V”
todos os hom ens de Sodom a, tanto os E disse: vinte? ali se encontrem Talvez aoSenhor;
moços como os velhos, cercaram a casa.
5Eles cham aram Ló e perguntaram :
— Onde estão os hom ens que entra " Í Ç ^ Í 32 :D n ? s ? p n -n a ç a « ç
ram na sua casa esta noite? Traga-os aqui E disse: os vinte. por causa de exterminarei Não
fora para nós, pois querem os ter relações
com eles.
SLó saiu para falar com os hom ens. Ele o r tC H li m j t a: " mJ
fechou bem a porta 7e disse:
— Por favor, meus am igos, não come somente esta vez: e falarei o Senhor se inflame Não, por favor,
tam esse crime!
xb rnfeç d$ 7“
exterminarei Não E <’ dez? ali se encontrem Talvez
GÊNESIS 19 55
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-iç*p njJT I v j— IT T T \ “Z -
concluiu quando YHWH,' Efoi os dez. “ E ntão, disse o SENHOR; Se eu a c h it
por causa de
em Sodom a cinquenta justos dentro da
nispi ráçp brò fcsn irra-1?*: *M as, antes que se deitassem , os hom ens
daquela cidade cercaram a casa, os ho
mens de Sodom a, tanto os m oços como
cozeu, epãesázimos banquete, para eles e preparou para a casa dele; os velhos, sim , todo o povo de todos os
lados; 5e cham aram por Ló e lhe disse
T I? ? ■ rô ! ram : O nde estão os hom ens que, á noiti-
tn p 4 r nha, entraram em tu a cosa?Ttaze-os fora
a cidade, e os homens de se deitassem, Antes que e comeram. a nós para que abusem os deles. áSaiu-
-lhes, então, Ló à p o rta, fechou-a após si
"1P3D
- x- . rvârrbp «pj biç Tfl* ? e lhes disse: Rogo-vos, m eus itm ãos, que
não façais m al;
desde jovem a casa, cercaram Sodoma os homens de
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aLó e chamaram desde final; todo o povo e até velho;
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nrui □msinJ- •
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a eles. e que conheçamos para nós, Faze-os sair à noite?
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fechou e a porta à entrada; Ló para eles Esaiu
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fareis mal; os meus irmãos, Não, por favor, e disse: atrás dele;
56 GÊNESIS 19
tru ir este lugar. O SENHOR D eus tem a mão deles os homens E estenderam a porta. para quebrar
ouvido as terríveis acusações que há con
tra essa gente e po r isso nos m andou para
destruirm os Sodom a.
rftnn-rrçi ravjn orr*?** DiS-ns S" t -
14Então Ló saiu e foi falar com os ho e a porta para a casa; com eles a Ló e fizeram entrar
mens que iam caiar com as suas filhas.
Ele disse:
—A rrum em -se depressa e saiam daqui ta n rrà n n n• JVs n t Vf a"S □ '«*hT “K• Tr r n K
V i:
r *.t oITT
o
porque o SENHOR vai destruir a cidade! feriram a casa que a entrada de e os homens fecharam;
M as eles pensaram que Ló estivesse
brincando.
is De m adrugada os anjos insistiram ^ ■ h ris n ]tp jp p □ ■ 'i i a ç s
com Ló, dizendo:
— A rrum e-se depressa, pegue a sua para encontrar e se cansaram e até grande; desde pequeno com a cegueira,
m ulher e as suas duas filhai e saia daqui,
para que vocês não m orram quando a ci
dade for destruída. <
crtfaan• T "S T
nip«sT2 tnnan IT
16E, como ele estava dem orando, os Mais a Ló: os homens E disseram a entrada.
anjos pegaram pela m io Ló, a tu a m ulher
e aa suas filhas e os levaram para fora da
cidade, pois o SENHOR teve compaixão bp) JV T 'I W
nb
de Ló. 17Então um dos anjos d iste e Ló: e todos e as tuas filhas, e os teus filhos, genro, aqui, quem contigo
— Agora corra e salve a sua vida! N ão
olhe para trás, nem pare neste vale. Fuja
para a m ontanha; se não, você vai m orrer.
« M a s Ló respondeu:
:Qipsrrp *jpn “ P A*
B 3T
— Senhor, não tn c obrigue a fazer isso, desde o local; faze sair na cidade; que para ti
p o r favor! « O senhor m e fez um grande
favor e teve pena d e m im , salvando a m i
nha vida. M as a m ontanha fica m uito lon
mAVn- □iparrns E l} » * DTinpira
j* • : - r
13
ge daqui, e a destruição vai m e alcançar oeste; o local nós porque os que exterminam
e acabar com igo am es que eu chegue lá.
« E stá vendo aquela riria d rrin h t ah? Ela
fica perto Deixe q ue eu hsjm para lá a fim rrirr t s t ik
ninar»
de salvar a m inha vida.Vfcja que é um a ci e nos enviou YHWH, perante odamor deles porque cresceu
dade bem pequena.
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■ ro -n a i t jiiw p ir n g nj? mp “ l ã » 1?
fizeram en trar Ló e fecharam a porta; 1* e
feriram de cegueira aos que estavam fora,
desde o m enor até ao m aior, de m odo que
e as duas de a tua mulher, pega Levanta-te, dizendo: se cansaram à procura da p orta.
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\V T • IV
nãxo an
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Va 12Então, disseram os hom ens a Ló:
Tens aqui alguém m ais dos teus? G enro,
e teus filhos, e tuas filhas, todos quantos
pelo delito de para que nao pereças as que se encontram, as tuas filhas, tens na cidade, faze-os sair deste lugar;
As___ ___ ___ V iSpois vam os destruir este lugar, porque
1T3
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trê rç ç n ip fp ü i i n i i p p n ftr :T S ? n o seu clam ar se tem aum entado, che
gando até à presença do SENHOR; e o
na mão dele os homens e seguraram E se demorava, a cidade. SENHOR nos enviou a destrui-lo. w En
tão, saiu Ló e falou a seus genros, aos que
nxinn
T
't H avendo-os levado fim , disse um de
les: L ivra-te, salva a tu a vida; não olhes
pela tua pessoa, Põe em segurança e disse: para fora, para trás, nem pares em toda a cam pina;
foge para o m onte, para que não pereças.
V / "
:naçn’]a o ^ a n
V T * oíDO receio que o m al m e apanhe, e eu m orta.
■■Eis ai um a cidade perto para a qual eu
E disse para que não pereças. põe em segurança, para a montanha posso fugir, e é pequena. Perm ite que eu
figa para lá (porventura, id o é pequena?),
«rnan19 :T 7 K
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e nela viverá a m inha alm a.
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e tomaste grande aos teus olhos graça o teu servo encontrou
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para fazer viver comigo, este que a tua benevolência,
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pôr em segurança poderei não eeu a minha pessoa;
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e morra. a maldade, para que não me agarre para a montanha,
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para lá, para escapar próxima a esta, a cidade Eis, por favor,
58 GÊNESIS 19
Ló tinha dito que a cidade era bem Eis que a eles: E disse a minha pessoa, e viverá ela, pequena
pequena, e po r isso ela recebeu 0 nome
de Zoar.
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A destruição de Sodoma e de Gomorri para não oeste; no assunto também, as tuas faces, erguí
23 Ló chegou a Zoar depois que 0 sol
já havia saído. 2* D e repente, lá do céu, 0
SENHOR D eus fez chover fogo e enxofre '-)n®22 jçrrjn -i$$ “vprrn» T
Tsn r : t
sobre Sodom a e G om orra.25 Ele destruiu
Apressa, falaste. de que a cidade 0 meu destruir
essas duas ddadea, e tam bém todo o vale
e os seus m oradores, e acabou com todas
as plantas e árvores daquela região. 2*E
aconteceu que a m ulher de L ó olhou para
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trás e virou um a estátua d e sal. nada, para fazer poderei não porque para lá, põe em segurança
27N o dia seguinte A braão se levantou
de m adrugada e foi até o lugar onde havia
falado com D eus, o SENHOR. 28A braão
nsrts T!?rrnts tnp jjfà-tp
olhou n a direção de Sodom a, de G o Zoar. 0 nome da cidade chamou por isso para lá; até o teu ir
m a m e de todo o vale e viu que da terra
subia fum aça, com o se fosse a fum aça de
um a grande fornalha. 28 Foi assim que
tíO Ç T P
D eus destruiu as cidades do vale. M as
para Zoar. foi ee l14
^ sobre a terra; saiu Osol
ele pensou em A braão e fez com que Ló
escapasse da destruição das cidades onde
havia m orado. nnçj rnfosr*?!?■) ünç-^s? -ptpçn nirrr
A erigam dos moahHns 1 dos amonttes enxofre e sobre Gomorra, * sobre Sodoma fez chover, EYHVWH
3»L6 teve m edo de ficar m orando em
Zoar e p or isso foi para as m ontanhas,
junto com as duas filhas. Ali os três viviam
fiam25
I • IT T " I •
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vm a **T
num a caverna. 31 C erto dia a filha mais E destruiu desde os céus. YHWH, da parte de efogo;
velha disse à mais nova:
— O nosso pai já está ficando velho,
e não bá nenhum outro hom em nesta
região. Assim não podem os casar e ter
rw i IttT r b à V {
bün cmarm» J* T V V
| V T T j V T T <•• * :
ofomo. como a fumaça de aterra, a fumaça de subia e eis que
T.srnt$ trrfrK • vi
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as cidades de Deus no exterminar E aconteceu que,
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e lançou de Abraão; Deus e recordou a dreunvizinhança,
GÊNESIS 19 59
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rrâips 3#»i raxhv jy t
SENHOR, sobre Sodom a e G om orra. 25E
subverteu aquelas cidades, e toda a cam
pina, e todos os m oradores das cidades,
e as duas de ele na caverna, e habitou em Zoar; habitar
e o que nascia na terra. * E a m ulher de
Ló olhou para trás e converteu-se num a
nTtfsrr1
^
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estátua de sal. « T eodo-se levantado
A braão d e m adrugada, foi para o lugar
à caçula: a primogênita E disse as filhas dele. onde estivera na presença do SENHOR;
2*e olhou para Sodom a e G om orra e para
wty kí?1
? n w nãorehá ® «w
toda a terra da cam pina e viu que d a terra
subia fum aça, com o a fum arada de um a
a nós, para vir na terra e homem envelheceu; O nosso pai fornalha.
29Ao tem po que destruía as cidades
da cam pina, lem brou-se D eus de A braão
e tiro u a L ó do m eio das ruínas, quando
subverteu as cidades em q ue Ló habitara.
façamos beber Vai, toda a terra. como o costume de
A origem dos moafaitas e dos amonitas
« W 3 » 3 ? !i 1b ? n g s iffii r ; ir ? * ™ « S u b iu L ó d e Z oar e habitou no m on
te , ele e suas duas filhas, porque receavsm
do nosso pal e deixemos viver com ele; e deitemos vinho o nosso pai perm anecer em Z oar; e habitou num a ca
verna, e com d e as duas filhas. « E n tão ,
w aj lE p a ip r ç rgppT3 tsrnr “ IT
a prim ogênita disse à m ais m oça: N osso
pai está velho, e não há hom em n a te r
aquela; na noite vinho o pai delas E fizeram beber semente. ra que venha unir-se conosco, segundo o
costum e de toda terra. 32Vem, façam o-lo
r t f \
rriirnKv 3 3 tfm nTran iãçn
t • t j - : • ~
beber vinho, deitem o-nos com ele e con
servem os a descendência de nosso pai.
e não soube com o pai dela, e se deitou a primogênita eveio « N aq u ela noite, pois, deram a beber vi
nho a seu pai, e , entrando a prim ogênita,
rhnDD t i: t i* • : -i
se deitou com ele, sem que ele o notasse,
nem quando ela se deitou, nem quando
se levantou. « N o dia seguinte, disse a
no dia seguinte, E aconteceu que, e no se levantar dela. no se deitar dela prim ogênita i mais nova: D eitei-m e, on
tem , à noite, com o m eu pai. D em os-lhe
TOBerp r f V a s r r 1™ > 17593 iç iím a beber vinho tam bém esta noite; entra
e deita-te com ele, para que preserve
Eis que me deitei à caçula: a primogênita ' e disse m os a descendência de nosso pai. « D e
novo, pois, derem , aquela noite, a beber
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L ó conceberem do próprio pai. « A p ri
m ogênita deu à luz um filho e lhe cham ou
M oabe: é o pai dos m oabitas, are ao dia
semente. e deixemos viver comete, deita e entra, de boie.
r;, in -a trn » K in n 3 * ?$ s q j j ’^ n r
vinho; õ pai delas a aquela, na note também E fizeram beber,
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e não soube com ele, e se deitou a caçula e se levantou
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no se deitar dela
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3 KÍ0
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**A m ais nova tam bém teve um filho e
pôs nele o nom e de Ben-Ami. Ele foi o
o pai de Moabe, ele Moabe; o nome dele e chamou
pai dos am onitat de hoje.
V saiu de M anre, foi para o sul do filho, gerou também ela E a caçula até hoje.
país de C an al e ficou m orando entre C a-
des e Sur. M ais tarde, quando estava m o
rando em G erar, *Abraão dizia que Sara
win V
era sua irm ã. Então A bim eleque, rei de os filhos de Aniom, o pai de ele Ben-Ami; o nome dele e chamou
G erar, m andou que trouxessem S ara para
o seu palácio. JM as d e noite, num sonho,
D eus apareceu a A bim eleque e disse:
— Você vai ser castigado com a m or
o :Di»rr"iP
te porque a m ulher que m andou buscar
até hoje.
é casada.
‘ A bim eleque ainda não havia tocado
em Sara e p or isso disse:
— Senhor, eu estou inocentei Será Capítulo 20
que vaia d estru ir a m im e ao m eu povo?
* 0 próprio A braio disse que Sara é irm ã
dele, e ela disse a mesm a coisa. O que eu V f
n a n nsng brrnK
T <?
S>09T
fiz foi de boa fé e nâo sou cu lp ad a e habitou oNeguebe, para a terra de Abraão desde ali E partiu
*No sonho D eus respondeu:
— E u sei que você fez tudo d e boa fé.
Portanto, para que você não pecasse con noa9*]2 nnap
V S“ IT
n r i
T \T -
nw
tra m im , eu nâo deixei que você tocasse em Gerar. e peregrinou Sur; e entre entre Cades
nela. ?Agora devolva a m ulher ao ma
rido dela. Ele é profeta e orará para que
você não m orra. M as, se a m ulher não for
devolvida, eu estou avisando que certa
win A*
'nm intpK
in t ía nncr1
?# □nnaa
rt t : -
m ente você m orrerá, você e todos os seus. ela; A minha irmã a mulher dete: por Sara, Abraão
•N o dia seguinte Abimeleque levantou-
-se bem cedo, cham ou todos os seus
servidores e lhes contou o que havia acon
:nnfernK npnIT T V |\— “
nbm
tecido. E eles ficaram com m uito medo. Sara. e tomou Gerar, o rei de Abimeleque, e enviou
9Em seguida Abimeleque cham ou Abraão
e disse:
— Veja o que você fez! Q ue m al eu lhe rbtm
T iat
Di*?n3
j : Iv \v • : v
cptòk
r v: sf
causei para que você fizesse cair sobre a noite; no sonho de a Abimeleque Deus E foi
m im e sobre o m eu pais a culpa de um
pecado tio grande? Isso não é coisa que se
faça. tãO que é que você estava pensando
quando fez isso?
7vg$n-bv np ji?n i*? “ ID K J
"A braão respondeu: por causa da mulher o que morre Eis que tu a ele; er"
— E u pensei que neste lugar ninguém
respeitasse a D eus e que m e m atariam
para ficar com a m inha m ulher. "A lém
:b»3 rfpsn Rim
disso Sara é, de fato, m inha irm ã, mas só E Abimeleque marido. a que casada com e ela que tomaste,
por parte de pai. Sendo assim , eu pude
casar com ela. "Q u an d o Deua me tirou
da casa do m eu pai e me fez andar por n n
/ _! -Sna
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x AV •• tò /
terras estrangeiras, eu disse a Sara: “Em acaso nação Senhor, dela; se aproximou não
todo lugar aonde form os, faça-m e o favor
de dizer que sou seu irm ão.”
Tina • j •: Vnpç win
« a*?o p-jaros
A minha irmã a mim: ele Acaso não matarás? também justa
T .P &/• BT
fiz
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as minhas palmas, e na inocência de
"WlrnW>
com integridade do meu coração,
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isto, fizeste com integridade do teu coração que sei eu
GÊNESIS 20 61
ir 1
’? 'b-tono *|niK 'Dtoraa MA m ais nova tam bém deu à luz um filho
por isso, no transgredir contra mim; a ti também eu e retive e lhe cham ou Ben-Ami: é o pai dos filhos
de Amom, até ao dia de hoje.
<’ • T
népv vüi ^vinp6 A f l Abraão • Sara peregrinam *mGe-
faze retomar E, í nela. para tocar não te permiti A v ra r 1P artindo Abraão dali para
a te tra do N eguebe, habitou entre Cades
^sm
r* - j • j wirra J* T I" • T V «••
e Sur e m orou em G erar. 2Disse Abraão
de Sara» sua m ulher: Ela é m inha irm ã;
por ti e orará ele, porque anundador a mulher do homem, assim , pois, A bim eleque, rei de G erar,
m andou buscá-la. aD eus, porém , veio a
wv»i
t : I— □rranta
av n : t :
rteanv v t
□■•-□•nrr*»-™
r t : - t
e não te perm iti que a tocasses. 7Agora,
pois, resdtui a m ulher a seu m arido, pois
e temeram ele é profeta e intercederá p o r ti, e vive
>souvidos deles; as estas, toòas as palavras
rás; se, porém , não lha restituíres, sabe
orn ? ^ 9 ^
orn?»1 T T
x)pv :-rçp D*râ$n V T—, T
que certam ente m orrerás, tu e tudo o que
é te u .
2Levantou-se Abim eleque de m adru
a Abraão
“■ Abimeleque E chamou muito. os homens gada, e cham ou todos os seus servos, e
lhes contou todas essas coisas; e os ho
■ # •marrira \A
• JT T IV T
ntnrnn
T <• T IV
-insn mens ficaram m uito atem orizados. 9En
tão, cham ou A bim eleque a A braão e lhe
contra ti e em que transgredí a nós, Que fizeste a ele: e disse disse: Q ue é isso q ue nos fizeste? Em que
pequei eu contra ti, para trazeres tam a
rh%
»tf 15 ngtprr 'rp^pirSsn -1?» rsarrs
a t ; j t t -s v : - : - * : y- t t s ~ ♦* r
nho pecado sobre m im e sobre o m eu rci-
no?T u m e fizeste o que não se deve lazer.
grande? * D í k m ais A bim eieque a A braão: Q ue
transgressão e sobre o meu reino sobre mim que trouxeste
estavas pensando para lazeres ta l coisa?
ttR espondeu A braão: Eu dizia comigo
"ip*n10 çrfc? tàrrfcò b-^p m esm o: C ertam ente não há tem or de
D eus nesse lugsr, e eles m e m atarão p or
E disse comigo. fizeste não se fazem, que Feitos causa de m inha m ulher, u p o ro u tio la d o ,
d a , de fato, é tam bém m inha irm ã, filha
T T
r fo v
\* r s/• rt n •h T no
_
*
» ü r n y t r b if •« fora?
de m eu pai e não de m m ha m ãe; e veio
a ser m inha m ulber. B Q uando D eus m e
fazeres para viste, Que a Abraão: Abimeleque fez andar errante d a casa de m eu pai, eu
disse a ela: E ste favor m e farás: em todo
-3j* D rn p K h p io r :mn - D ir m a
/T T -
lugar em que entrarm os, dirás a m eu res
peito: E le é m eu irm ão.
Porque Abraão: á disse a este? a coisa
n # j nipça o' í 6 k n jr n T * PI
no local1 Deus não há o temor de somente
napíCDjp :'r\m ip T 1’ ? m• \ mt -: -
E, também, certamente, a minha mulher. porcausa de eme matarão
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a filha da minha mãe; nao porém ela, a filha do meu pai a minha irmã,
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quando E aconteceu que, como mulher. e se tomou para mim
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o meu pai, desde a casa de a mim fizeram vaguear
62 GÊNESIS 20
^ 4 0 n asd m an to d a Isaqua ’ De
A I acordo com a sua prom essa, o E a Sara habita, aos teus olhos no bem perante ti; a minha terra
SENHOR D eus abençoou Sara. 2Ela fi
cou grávida e, na velhice de A braão, lhe
deu um filho. O m enino nasceu no tem po
que D eus havia m arcado, 3e A braão pôs
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nele o nom e de Isaque. 4 Q uando Isaque eis que para o teu irmão, pratas mil dei Eisque
Eis que disse:
tinha oito dias, Abraão o circuncidou,
como D eus havia m andado. 5Q uando
Isaque nasceu, A braio tinha cem anos.
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5Então Sara disse: e contigo; os que para todos olhos, cobertura de
— D eus me deu m otivo para rir. E to
dos os que ouvirem essa história v io rir
comigo.
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7E disse tam bém : Abraão Eorou e a que justificada. a todos
— Quem dlrla a A braio que Sara daria
de m amar? N o entanto, apesar de d e es
ta r velho, eu lhe dei um filh a
* 0 m enino cresceu e foi desm am ado.
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a Abimeleque,
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Deus e curou
E , no dia em que o m enino foi desm a ao Deus;
m ado, A braão deu um a grande festa.
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na época determinada, na velhice dele; filho a Abraão Sara
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ME n tio , A bim dequc tom ou ovcflias c
que gerou para ele o que foi nascido para ele, o nome do filho dele, bois, c servos c so v a i e o s d eu a A traão ;
c lhe Fcsdtuiu a S a n , m a m ulher. >5D isse
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A bim ekque: A m inha te m está diante dc
ò ; habita onde m d h o r te patecer. **E a
alsaque, Abraão Edrcunckjou Isaque. Sara, Sara disse: D ó m i sid o s d e p rata a teu
irm ão; será isto compensação p a r tudo
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«W 19 iâa q u io to se deu contigo; e perante todos
e sd s justificada 17E , orando A braão,
a ele ordenou conforme dias; da idade de oito de o filho dele, sarou D eus A búndeque, sua m ulher c
suas servas, d e ao tte q u e d a s pudessem
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te r filhos; u porque o SENHOR havia tor
nado estéreo todas as m ufoeres d a casa
de A bim dcque, p o r cansa de S aia, m u
no ser nascido anos; da idade de cem E Abraão Deus. lher d e Abraãoi
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Y?p 'o "içtfni7 Isaque. «A braão circuncidou a seu filho
Isaque, quando este era de oito dias, se
filhos imamentaria a Abraão, declarou Quem E disse; gundo D eus lhe havia ordenado. STtnha
A braão cem anos, quando lhe nasceu
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Isaque, seu filh a «E disse Sara: D eus m e
deu m otivo d e riso; c todo aquele que ou
v ir isso vai rir-se juntam ente com igo. 7 £
o menino E cresceu na velhice dele. filho porque gerei Sara? acrescentou: Quem teria dito a Abraão
que Sara am am entaria um filho? Pois na
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\ : *yrt) nm?p bn-pa fojn Span sua velhice lhe dei um filh a
no dia de grande, banquete Abraão efez efoidesmamado; A gar no d eso rto «Isaque cresceu e foi
desm am ado. N esse dia em que o me
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a Abraão: R ejeita essa escrava e seu filho;
porque o filho dessa escrava não será her
deiro com Isaque, m eu filho, n Pareceu
o que ria; para Abraão, que gerou a egípcia, isso m ui penoso aos olhos de A braão, por
causa de seu filho. '* D isse, porém , Deus
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hnrthr a Abraão: N ão te pareça iaao mal por
causa do moço e p or causa da tua serva;
a esta a serva Expulsa a Abraão: e disse atende a Sara em tudo o que ela te disser;
porque por Isaque será cham ada a tua
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descendência.
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muito a palavra E desagradou com Isaque. com o meu filho,
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E disse o filho dele. causa de por Abraão; aos olhos de
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aos teus olhos Não desagradará a Abraão;
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a tua será chamada
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por Isaque
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porque a voz dela;
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escuta Sara,
64 GÊNESIS 21
e po r isso farei com que os descendentes o estabelecerei; em nação o filho da serva E também semente.
dele sejam um a grande nação.
i«N o dia seguinte A braão se levantou
de m adrugada e deu para Agar com ida e
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um odre cheio d e água. Pds o m enino nos Abraão E madrugou ele. a tua semente porque
om bros dela e m andou que fosse em bora. *
E Agar foi em bora, andando sem dire
ção pelo deserto de Berseba. «Q u an d o narHrç D'ó noín
acabou a água do odre, ela deixou o me para Agar, e deu áç e odre de e pegou pão pelo amanhecer
nino debaixo de um a arvorezinha « e foi
sentar-se a uns cem m etros dali. Ela es
tava pensando: “N io suporto ver o m eu nn
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filho m orrer.” Ela ficou ali sentada, e o
menino com eçou a chorar. e andou e a deixou ir; e o menino, sobre o ombro dela, o que pôs
it D eus ouviu o choro do m enino; e, lá
do céu, o Anjo de D eus cham ou Agar e
disse:
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— Por que é que você está preocupada, as águas E acabaram Berseba. pelo deserto de e vagueou
Agar? N ão tenha m edo, pois D eus ouviu
o choro do m enino a i onde ele está. «V a
mos! Levante o m enino e pegue-o pela
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m io. Eu farei dos seus descendentes uma um de debaixo de o menino e lançou do odre;
grande nação.
is E ntão D eus abriu os olhos de Agar, e
ela viu um poço. Ela foi, encheu o odre de prnn TÒ nçèl :Dtoh
água e deu para Ism ael beber.
20 Protegjdo por D eus, o m enino cres
se distanciar defronte, por ela e se assentou e andou os arbustos;
ceu. Ism ael ficou m orando no deserto de
P a ri e se tom ou um bom atirador de fle
chas. 21E a sua mãe arranjou um a m ulher w :v * t : ti
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egipda para ele. Não verei disse: porque arco, como os que disparam o arco
A braão t A bim aiaqua 22 Por esse tem po
Abimeleque foi conversar com Abraão.
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Ficol, com andante do seu exército, foi a voz dela, e ergueu defronte, e se
seassentou
assentou oomenino;
menino; amortede
a morte de
com ele. Abim eleque disse a Abraão:
— D eus está com você em tudo o que
você faz. 23 Portanto, aqui neste lugar, *npn hmn bi$~m □'r6 $ pptfar
jure p or D eus que não vai enganar nem a
m im , nem aos m eus filhos, nem aos meus
e chamou o jovem, a voz de Deus E escutou e pranteou.
descendentes. Eu tenho sido sincero com
você; por isso prom eta que será sincero
comigo e fiel a esta terra em que está m o
")DKai D'ó^n"|p '"wrr^ i
rando. edisse desde os céus, a Agar Deus o mensageiro de
24— Eu juro — disse Abraão.
25 Abraão fez um a reclam ação a Abi
meleque por causa de um poço que os
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em pregados de Abimeleque haviam to Deus porque escutou Nâo temerás, Agar? Que contigo a eia:
m ado à força.
26 Abim eleque explicou:
— N ão sei quem fez isso. Você nunca j• :
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me falou nada, e esta é a prim eira vez que o jovem,
ergue Levanta, ele ali. onde a voz de
estou ouvindo falar desse assunto.
27Ai A braão pegou algum as ovelhas e
alguns bois e deu a A bim eleque, e os dois
fizeram um trato. 28A braão separou sete
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ovelhinhas do seu rebanho, 29 e Abimele grande porque nação nele; a tua mão e segura o jovem,
que perguntou:
— Por que você separou estas sete ove
lhinhas?
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30Abraão respondeu: e viu os olhos dela, Deus E abriu o estabelecerei.
— Elas são um presente para você. Ao
receber estas sete ovelhinhas, você estará
concordando que fui eu quem cavou este hpnrrn# K ^ o- m
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poço. águas, o odre de e encheu e andou águas; poço de
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com o jovem Deus E estava ao jovem e deu de beber
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flecheiro; oque flecha, e se tomou no deserto, e habitou e cresceu;
GÊNESIS 21 65
v • w -n s n i 1 3 1 D3 a ft3 ”
rç f* 13Maa tam bém do filho da serva farei
mulher a mãe dele, e pegou para ele, Parã; no deserto de e habitou um a grande nação, po r ser ele teu des
cendente. MLevantou-se, pois, Abraão
K if t n ns?a V * n: -i22 B : D *•Hit X: D* de m adrugada, tom ou pão e um odre de
J** T r w água, pô-los ás costas de Agar, deu-lhe o
o aquele, no tempo E aconteceu que, o Egito. desde a terra de m enino e a despediu. Ela saiu, andando
errante pelo deserto de B erseba.
,6Tendo-se acabado a água do odre,
“íç t f jl colocou ela o m enino debaixo de um dos
o chefe do exército dele, e Ficol, Abimeleque, e disse arbustos 18e, afastando-se, foi sentar-se
defronte, à distância de um tiro de arco;
porque dizia: Assim , não verei m orrer o
n 'rJ*t b xVI n b iò
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T 8 “ m enino; e, sentando-se em frente dele,
levantou a voz e c h o ro u .17D eus, porém ,
em tudo contigo, Deus dizendo: a Abraão,
ouviu a voz do m enino; e o A nio de D eus
cham ou do céu a Agar e lhe disse: Que
* <■ n n n 23 :n ç c ;i? tens, Agar? N ão tem as, porque Deus
T - 8 IV \r “ v ■: ouviu a voz do m enino, dai onde está.
a mim, jura e agora, o que faz; o que tu 18Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o
pela m ão, porque eu farei dele um grande
povo. 18A brindo-lhe D eus os olhos, viu
\• • 8 “ ip t ír r D K n a rt ela um poço de água, e, indo a ele, encheu
e ao meu filho, a mim, que não enganarás aqui, por Deus de água o odre, e deu de beber ao rapaz.
20Deus estava com o rapaz, que cresceu,
habitou no deserto e se tom ou flecheiio;
n fe w r I 21habitou no deserto de Parà, e sua m ãe o
JV ~i - A* : V 8
farás contigo, que fiz casou com uma mulher da certa do Egito.
como a benevolência e ao meu neto;
Abraão faz aliança com Abimeleque
nrnr")$8 H 8 ?~D2H víbs? B P o r esse tem po, A bim eleque e Ficol,
com andante do seu exército, disseram a
E disse nela. em que peregrinaste e com a terra ' comigo, A braão: D eus é contigo em tudo o que fa
zes; ^ a g o ta , pois, jura-m e aqui p o r D eus
□rnriK ro irtf ■ oâK oií-na
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que m e não m entirás, nem a m eu filho,
nem a m eu neto; e sim que usarás comigo
Abraão ' E repreendeu jurarei. Eu Abraão: e com a terra em que tens habitado da
quela mesm a bondade com que eu te tra
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rrnirbs? tei. ááRespondeu A braão: Juro.
“ N ada obstante, A braão repreendeu
que as águas, o poço de por causa de a Abimeleque; a A bim eleque p o r causa de um poço de
égua que os servos deste lhe haviam to
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bniriK n^i27 :Di9n
edeu egadograúdo. gado miúdo Abraão E pegou hoje.
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na parte delas, o gado miúdo as cordeiras de sete Abraão
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E disse: na parte delas? posicionaste que as estas, as cordeiras
66 GÊNESIS 21
cham ado de B erseba, pois ali os dois fize para que. da minha mão; pegarás cordeiras Que
ram um juram ento.
32D epois de fizerem esse trato em Ber
seba, Abim eleque e Ficol voltaram para a
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Filisteia. 33A braio plantou um a árvore OPOÇO escavei de que como testemunho sejas para mim
em Berseba e ali adotou o SENHOR, o
D eus E tern a 34E A braio ficou m orando
m uito tem po na Filisteia. rwnn
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o aquele ao local chamou Por isso, oeste.
A A Deus pôa Abraio à prova 'A l-
A A gum tem po depois D eus pôs
A braão à prova. D eus o cham ou pelo
nom e, e ele respondeu:
/ : : •- iv •• : W3m D0 '3r S H- P " ) K*‘ 3:
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vá até a terra de M oriá. A li, na m ontanha e Ficol, Abimeleque, e se levantou em Berseba; aliança
que eu lhe m ostrar, queim e o seu filho
como sacrificia
3N o dia seguinte A braio se levantou íErrw ^s
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de m adrugada, arreou o seu jum ento, o$ filisteus. paraaterrade e retomaram o chefe do exército dele,
cortou lenha para o sacrifício e saiu para
o lugar que D eus havia indicado. Isaque
e dois em pregados foram junto com ele. □ 0r 3: □çnqjp syg n*p3 s?39r
•N o terceiro dia, Abraão viu o lugar, de
longe. >E ntio disse aos em pregados:
o nome de e invocou ali em Berseba; tamargueira E plantou
— Fiquem aqui com o ju m en ta Eu e
o menino vamos ali adiante para adorar a
D eus. D aqui a pouco nós voltamos.
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SA braio pegou a lenha pata o sacrifício na terra de Abraão E peregrinou tempo longo. Deus de YHWH,
e pôs nos om bros de Isaque. Pegou uma
faca e fogo, e os dois foram andando jun
tos. 3 D ai a pouco o m enino disse:
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- P a il muitos. dias
A braio respondeu:
— Que foi, m eu filho?
Isaque perguntou:
— N ós tem os a lenha e o fogo, m as
onde está o cam eirinho para o sacrifício?
Capítulo 22
•A braão respondeu:
— D eus dará o que for preciso; d e vai D 'í I
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arranjar um cam eirinho para o sacrifício,
m eu filh a e o Deus as coisas depois òe E aconteceu que,
E continuaram a ramnihM r juntos.
9Q uando chegaram ao lugar que D eus
havia indicado, Abraão fez um ah ar e
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arrum ou a lenha em cim a dele. D epois e disse: Abraão, aele; Abraão; testou
am arrou Isaque e o colocou sobre o ahar,
em cim a da lenha.
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o teu único, oteuflho, Pega, agora, E disse; Eis-meaqui.
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para a terra de e vai por ti a Isaque, que amas,
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sobre como sacrifício queimado por inteiro, ali e o oferta o Moriá;
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66 GÊNESIS 21
chamado de Berseba, poit ali os dais fize para que. da minha mão; pegarás cordeiras sete Que
ram um juramento.
33Depois de fazerem esse trato em Ber
seba, Abimeleque e Ficol voltaram para a
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em Berseba e ali adorou o SENHOR, o
□ eus Eterno. 34E Abraão ficou morando
muito tempo na Filisteia.
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o aquele ao local chamou Por isso, oeste.
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gum tempo depois Deus pôs
Abraão à prova. Deus o chamou pelo
nome, e ele respondeu:
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— Estou aqui.
E firmaram os dois deles. juraram ali porque Berseba;
3Então Deus disse:
— Pegue agora Isaque, o seu filho, o
seu único filho, a quem você tanto ama, e
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vá até a terra de Moriá. Ali, na montanha e Ficol, Abimeleque, e se levantou em Berseba; aliança
que eu lhe mostrar, queime o seu filho
como sacrifício.
3No dia seguinte Abraão se levantou
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de madrugada, arreou o seu jumento, os filisteus. para a terra dê e retornaram o chefe do exército dele,
cortou lenha para o sacrificio e saiu para
o lugar que Deus havia indicado. Isaque
e dois empregados foram junto com ele. 003 cnhnp?] bm V \v
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4No terceiro dia, Abraão viu o lugar, de
o nome de e invocou ali em Berseba; tamargueira E plantou
longe. 3Então disse aos empregados:
— Fiquem aqui com o jumento. Eu e
o menino vamos ali adiante para adorar a
Deus. Daqui a pouco nós voltamos. np omaa
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3Abraão pegou a lenha para o sacrifício na terra de Abraão E peregrinou tempo longo. Deus de YHWH,
e pôs nos ombros de Isaque. Pegou uma
faca e fogo, e os dois foram andando jun
tos. 7Daí a pouco o menino disse:
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— Pail muitos. dias os fHisteus
Abraão respondeu:
— Que foi, m eu filho?
Isaque perguntou:
— Nós temos a lenha e o fogo, mas
onde está o carneirinho para o sacrificio?
Capítulo 22
8Abraão respondeu:
— Deus dará o que for preciso; ele vai
arranjar um carneirinho para o sacrificio,
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meu filho. e o Deus as estas, a$ coisas depois de E aconteceu que,
E continuaram a caminhar juntos.
8Quando chegaram ao lugar que Deus
havia indicado, Abraão fez um altar e
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arrumou a lenha em a m a dele. Depois Abraão, a ele: Abraão;
amarrou Isaque e o colocou sobre o altar,
em cima da lenha.
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o teu único, o teu filho, 'ega, agora, E disse; Eis-me aqui.
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para a terra de e vai por ti a Isaque, que amas,
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E madrugou a ti. direi que as montanhas, uma de
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5 'P or isso, se d u m o u aquele lugar Ber-
efoí e se levantou sacrifício queimado por inteiro, madeiras de e rachou seba, porque ali juraram eles ambos.
MAssim, fizeram afiamça em Berseba;
Di;3 4 :Dnn^n i*p— DiPBrrbal\ T
levantaram-se Abimeleque e Ficol, co
mandante do seu exército, e voltaram
No dia o Deus. que disse a ele para o tocai, para as terras dos filisteus. **Plantou
Abraão tamargueitas em Berseba e in
vocou ali o nome do SBNHOR, Deus
K -n my T r.. n K V a mST nT S* “ a í sT n• “ Eterno. ME foi Abraão, por muito tempo,
e viu os olhos dele, Abraão e ergueu o terceiro, morador na terra dos filisteus.
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to? *Respondeu Abraão: Deus proverá
para si, meu filho, o cordeiro para o holo
causto; e seguiam ambos juntos.
a Abraão, Isaque E disse os dois deles •Chegaram so lugar que Deus lhe
havia designado; ali edificou Abraão um
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B3i- jv2 n• v \ “ • T V J*
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altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou
Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em
o meu filho; Eis-me aqui, e disse: 0 meu pai, e disse; o pai dele, cima da lenha;
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o cabrito e onde e as madeiras, ofogo Eis
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Deus Abraão: E disse para sacrifício queimado por inteiro?
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o meu filho; para sacríffdo queimado por inteiro, o cabrito proverá para ele
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juntos,
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os dois deles e andaram
que para o local
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Abraão ali e edificou o Deus, disse a ele
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e atou as madeiras; e empilhou
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sobre oaltar, a ele e pôs o filho dele, a Isaquê,
68 GÊNESIS 22
estrelas do céu ou os grãos de ateia da a mim. o teu único, o teu filho, negaste e não tu,
praia do mar; e eles vencerão os inimi
gos. is Por meio dos seus descendentes ‘r t f r n a m k n t t o t ik □ rT r to : »
eu abençoarei todas as nações do mundo,
pois vocé fez o que eu mandei. e eis que carneiro eviu os olhos dele, Abraão E ergueu
torna
1* Abraão voltou para o lugar onde es
tavam os seus empregados, e foram todos
juntos para Berseba, onde Abraão ficou
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V <♦— v n p b ^ 9 3 rro © - ô k
morando. Abraão, e andou pelos chifres dele; no matagal enganchado atrás
Os dascandentes d e Naor 2» Algum
tempo depois Abraão recebeu a notícia de nbvb
vr :
ir ò s m
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que Naor, o seu irmão, tinha oito filhos,
como sacrifício queimado por inteiro, e o ofertou o carneiro. epegou
nascidos de Milca, a sua mulher. *i O pri
meiro que nasceu foi Uz; depois vieram
os seus irmãos Buz e Quemuel, que foi o
pai de Arã; 3*depois nasceram Quesede,
D ip a r r a t á
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VT T X “ *np9T4 :Í3 3 n n n
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Hazo, Pildas, Jidlafe e Betuel. 23Este Bc- o nome do local Abraão E chamou o filho dele. no lugar de
tuel foi o pai de Rebeca. São esses os oito
filhos que Milca deu a N aor, o irmão de im r r a o n
□ i * n— - i o k* 9 b t••f •«
* r n r r
Abraão. 24Refuna, a concubina de Naor, w s •« • • JT
lhe deu os seguintes filhos: Teba, Gaã, hoje, será dito que Proverá; YHWH o aquele
Taás e M aací.
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porque, o enunciado de YHWH; jurei, Por mim
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enão a esta, a ação fizeste que por causa de
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I* jtiTnrn» ü?3"n? rofon
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porque abençoar o teu único; o teu filho, negaste
M ç ir n g n jn *
a tua semente farei aumentar e fazer aumentar te abençoarei
GÊNESIS 23 69
n s ífr^ y n p ^ in D i c rè tè rr rn p iD ?
W e, aten d en d o a m io , tom ou o an elo
sobre a margem de que e como a areia os céus, como as estrelas de para imolar o filho." M as d o céu lhe bra-
dou o Anjo d o SENHOR: Abraão! Abraio!
:Y a * “ )P n « tí-p i o»n Hle respondeu: Eis-me aqui! 12Então, Ibe
IT 1 “ rt í V j- • : at “ disse: N ão a te n d a s a m io sobre o rapaz e
os que inimizam dela; o portão de a tua semente e apossará o mar; nada lhe faças; pois agora sei que temça a
Deus, porquanto n io m e negaste o filio,
o teu único filha '3 Tendo A braio ergui
" ia o j n at n: n
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= i? » r i$ ? j" do os olhos, viu aoús d e si um carneiro
visto que aterra; as nações de todas na tua semente e se abençoarão preso pelos c h ifra entre os arbustos; to
mou Abraio o carneiro e o ofereceu em
□ rm *t t : - T <T“ T S T
-im
r:
holocausto, em lugar de te u fifito. **E
pôs Abraão por nome àquele lugar — O
SENHOR Proverá. Dai dizer-se até ao
Abraão E retomou a minha voz. escutaste que dia de hoje: No monte do SENHOR se
*nrr
\t : " / J «R i r i tpt :r 1? #
proverá.
is E n tlo , do céu bradou pela segun
da vez o Anjo do SENHOR a Abraio
juntos e andaram e se levantaram para os jovens dele, Me disse: Jurei, por mim mesmo, diz o
SENHOR, porquanto fizeste isso e não m e
s :S ? -3 Í?
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1 *r* 0: 3•
njn?» 3 0V*/ —
1 • AT _T* S
negaste o teu único filho, iZque deveras
te abençoara e certam ane muhipficarei
em 6erseba. Abraão e habitou para Berseba; a tua descendência como as estrelas dos
céus e como a areia na praia d o m ar; a tua
também ela, Milca, gerou Eis que dizendo: a Abraão, Descendência d a Naor 2SPassadas essas
coisas, foi dada notícia a Abraão, n e s ta
termos: Milca também tem dado ã luz
in b ? fW T lif n m/ tb: □ *> 3 3
\# T filhos a N aor, teu irmão: ztU z, o primo
o primogênito dele, Uz, o teu irmão. para Naor, filhos gênito, Buz, seu irmão, Q uem ud, pai de
A ri, » Quésede, Hazo, Pildas, Jidlafe e
Betuel. 23 Betuel gerou a Rebeca; o n a
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/• "í ^ va p )-: n a vi í v m
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v : oito deu à luz MUca a Naor, irmão de
Abraão, 24Sua concubina, cujo nome era
Arã. o e Quemuel, o irmão dele; e Buz, Reumá, lbe deu também à luz filhos: Teba,
GaãgTaás e Maaca.
^ T T rç n
9 9 * morte do San 'T e n d o Saia
e Jidlafe; e Pildas, e Hazo, E Quésede, vivido cento e vinte e sete anos,
2 morreu em Quiriate-Arba, que é He-
b w r n i 23 : ^ r i 3 n w brom, u a terra de Canaã; veio Abraão la
n jb ip n ^ j r n s m entar Sara e chocar por e h .
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oito a Rebeca; gerou EBetuel Betuel.
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Abraão. oirmàode para Naor, Milca gerou
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n g n í-i FlDttfl
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também ela, e gerou, Reumá; eo nome dela E a concubina dele
Capítulo 23
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anos e vinte anos cem Sara as vidas de E foram
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que dele, a Macpela, a caverna de arar
e que dé para mim
y n ç f r :-i5 p -n ? n ^ □ DDina
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E Efrom como propriedade de terra de sepulcrc no vosso meio para mim
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□rnbirnç:
a todos os filhos de Hete, aos ouvidos de a Abraão,
GÊNESIS 23 71
0 5
r ’» *? D!jn58 :fjno ibp ’ Então, se levantou Abraão e se inclinou
diante do povo da terra, diante dos filhos
de Hete. *E lhes falou, dizendo: Se é do
o povo de perante Abraão E se prostrou o teu morto. sepulta
vosso agrado que eu sepulte a minha mor
ta, ouvi-me e intercedei por mim junto'a
■ a »
inarbiji là ii 13 :p.$i Efrom, filho de Zoar, 9para que ele me
dê a caverna de Macpela, que tem no
aos ouvidos de a Efrom E falou aterra. extremo do seu campo; que ma dê pelo
devido preço em posse de sepultura entre
•a » t :
nn«“DK /T “ ■ yiVtrrop vós. « O ra , Efrom, o heteu, sentando-se
no meio dos filhos de Hete, respondeu a
me escuta; isto se tu Porém, dizendo: o povo da terra, Abraão, ouvindo-o os filhos de Hete, a
saber, todos os que entravam pela por
■ 'ii-içsr1
?# bnnna m p 16 ypirnsi ta, moeda corrente entre os mercadores.
17Assim, o campo de Efrom, que es
tava em Macpela, fronteiro a Manre, o
a Efrom, Abraão E escutou sepulta. É o teu morto campo, a caverna e todo o arvoredo que
nele havia, e todo o limite ao redor « se
“ 1\v3 1• “ im
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»]Ç$rrn$ bip3K i?1
confirmaram por posse a Abraão, na pre
sença dos filhos de H ete, de todos os que
falou que a prata para Efrom Abraão epesou entravam pela porta da sua cidade.
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o campo
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Manre; perante que na Macpela que
HÍÈ73
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“ l# * f ysírr^pi ii—i^f niBiprn
no campo, que e toda a árvore que nele, e a caverna
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poradquisição, a Abraão, aoderredor; em todo o limite dele, que
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o portão da cidade dele. os que entravam a todos os filhos de Hete; aos olhos de
72 GÍNESIS23
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farei retomar acaso fazer retomar a esta, para aterra atrás de mim
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13Depois, sepultou Abraão a Sara, sua
que os céus o Deus de YHWH, para lá. o meu filho mulher, na caverna do campo de Mac-
pela, fronteiro a Manre, que é Hebrom,
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rvj» na terra de C anal. ÍOE assim, pelos filhos
de Hete, se confirmou a Abraão o direito
e desde a terra de o meu pai desde a casa de me pegou do campo e da caverna que nele estava,
em posse de sepultura.
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i Abraão manda anu servo buscar
eque falou a mim, eque o meu lugar de nascimento, 4 * 1 um a mulher para b a q u e 1Era
Abraão já idoso, bem avançado em anos;
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. . . “ i ò v b*• ' b• s ii-m: r
e o SENHOR em tudo o havia abençoado.
ZDisse Abraão ao seu mais antigo servo
da casa, que governava tudo 0 que pos
aterra darei Para a tua semente dizendo: jurou a mim, suía: PÔe a mão por baixo da minha coxa,
3pgra que eu te faça jurar pelo SENHOR,'
n : r t : trisb
nnpbi btòo rh& wn nwn Deus do céu e da terra, que não tomarás
I vt s t j • <- A “ esposa para meu filho das filhas dos ca-
e tomarás perante ti, o mensageiro dele enviará ele a esta; naneus, entre os quais habito; *mas irás
à minha parentela e dai tomarás esposa
VitfK n rarin vb-nxr
T •"tf ' iVai b• nVT m
*
para Isaque, m eu filha *Dis$e-lhe o ser
vo: Talver não queira a mulher seguir-me
a mulher quererá E se não desde lá. para o meu filho mulher para esta terra; nesse caso, levarei teu fi
lho à terra donde saíste? 3 Respondeu-lhe
Abraão: Cautela! N ão faças voltar para
70 DKTa T v tO \ :S • TÍD8 lá meu filho. ? 0 SENHOR, Deus do céu,
que me tirou da casa de meu pai e de mi
somente este; do meu juramento e serás livre atrás de ti, para ir
nha terra natal, e que me falou, e jurou,
dizendo: À tua descendência darei esta
hçtyj :nsç V T
tb/ terra, ele enviará o seu anjo, que te h á de
preceder, e tomarás d c lá esposa para meu
o servo is para lá. farás retomar não o meu filio filho. *Caso a m ulher não queira seguir-
-te, ficarás desobrigado do teu juramento;
itfHf arma
\t t : ~ TC nnn • V" rtrn» entretanto, não levaras para lá m eu fiiha
•C om isso, pôs o servo a m io por baixo
os senhores dele; Abraão, a coxa de debaixo de amãodeie d a coxa d e Abraão; seu senhor, e jimtu
fazer segundo 0 resolvida
-a s ? n
VV T nj?*v# :m n
iv • \T T
.- ib t*Tom ou o servo dez dos camelos do
seu senhor e, levando consigo de todos
o servo E pegou oeste. sobre o assunto a ele e jurou 0$ bens dele, levantou-se e partiu, rum o
da Mesopotâmia, para a cidade de Naor.
^\bh D -^ p a rhfc s?
T T "S
" F o r a d a cidade, fez ajoelhar os camelos
junto a um poço de água, à tarde, hora
em que as moras saem a tirar água. U E
e foi, os senhores dele dos camelos de camelos, dez disse consigo: O SENHOR, D eus d e meu
senhor Abraão, rogo-te que m c acudas
efoi
opii TC? r p * a ® - 1? ? ! boje e uses de bondade para com o meu
senhor Abraão! **Eis que estou ao pé da
e se levantou, na mio dele; os senhores dele e todo o bem de fonte d e água, e as filhas dos homens des
ta cidade saem para d rar água;
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E fez ajoelhar Naor. para a cidade de para Mesopotâmia,
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ân ^ ' s rS b ^ v - p s Vf cT rI / •
D ^ vo -n :n “
ao tempo de as águas; junto ao poço de da cidade, de fora o$ camelos
perante mim
qrrnpcr
faze acontecer, por favor, Abraão, o meu senhor,
'F u F b$
o Deus dê
n ia p i m jn ] '$ r b s 333
e as filhas de as águas; junto à fonte de 0 que se posiciona eu
74 GÊNESIS 24
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jrboa-bob
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E 0 homem para todos os camelos dele. e tirou águas para tirar águas;
:íÒ"DK T 3 "n
\ : ■ rnrr 1«dá-me, pois, que a moça a quem eu dis-
quando E aconteceu que, ounao. o caminho dele YHWH sen inclina o cântaro para que eu beba;
e ela me responder Bebe, e darei ainda
351T d jj nj??l ntàpb b^oan de beber aos teus camelos, seja a que de- .
signaste paia o teu servo baque; e nisso
ouro, aro de oohomem
homem e pegou de beber, os camelos acabaram verei que usaste de bondade para com o
m eu senhor.
n " i.r b ..
p □ "T D ? <*•5 O encontro d e Rebeca 18Considerava
T VT “
sobre as mãos dela, pulseiras >duas de o peso dele; de meio sido ele ainda, quando saiu Rebeca, filha de
Betuel, filho de Milca, mulher de Naor,
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-c 'dtq
j*
3 H\TTT m /fTeT w* !
irm io de Abraão, trazendo u m cântaro
ao ombro. 18A moça era m ui formosa de
aparência, virgem, a quem nenhum ho
tu? Filha de quem e disse: o ouro de dez mem havia possuído; ela desceu à fonte,
encheu o seu cântaro e subiu. itE n tâo , o'
DipD T W n' l *> A*
«a xt
Tan
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servo saiu-lhe ao encontro e disse: Dá-tne
de beber um pouco d a água do teu cân
local a casa do teu pai acasoexisl a mim; por favor, taro. '»E la respondeu: Bebe, meu senhor.
E , prontamente, baixando o cântaro para
nçKnr \\hb rh a m io , lhe deu d e beber. 1*Acabando d a
de d a r a beber, disse: Tirarei água tam
eu; A A filha de Betuel a ele: É disse pernoitarmos? para nós bém para os teus camelos, até que todos
bebam. » E , apressando-se em despejar o
r1
?* nçKnr -.-lin;1
? nlV' Hfô cântaro no bebedouro, correu outra vez
ao poço para tirar mais água; tirou-a e
deu-a a todos os cam elos.210 homem a
a ele: E disse paraNaor. gerou que o filho de MHca, observava, em silêncio, atentamente, para
'jrti ^ p i? • ) D K 9r
a comitiva? « E la respondeu: Sou filha de
Betuel, filho de Milca, o qual ela deu à luz
a Naor. S E acrescentou: Temos palha, e
Abraão, o meu senhor o Deus de YHWH, O que bendito e<
muito pasto; e lugar p aia passar a noite.
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verdade de meu senhor; quanto a mim,
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93
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1K estando no caminho, o SENHOR me
guiou á casa dos parentes de m eu senhor.
a casa de YHWH' me guiou no caminho, eu o meu senhor; “ E a moça correu e contou aos da
casa de sua mãe todas essas coisas.29 Ora,
n« npa-òi* inSran
\T |/T t * 8 V I T V T ! -
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ouvido as palavras de Rebeca, sua irmã,
que dizia: Assim me falou o homem, foi
Labão ter com ele, o qual estava em pé
irmão E de Rebeca, conforme as palavras a mãe dela; junto aos camelos, junto à fonte.
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para fora, ao homem, Labão e correu Labão; e o nome dele
Djârrns n*n? t h *0
oaro" ’ como
comoooverde
ver de E aconteceu que, junto à fonte.
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“ I r3: T♦ H 3t -ibíò nnng: nj?:n ^rn-n#
a mim Assimfalou dizendo: a irmã dele, Rebeca, as palavras de
76 GÊNESIS 24
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» nra‘m
• : enã n-1?»
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teaTn- erwr A* T
31 Labão disse:
— Venha comigo, homem abençoado
o que permanecia eeísque ao homem, efòi o homem;
por Deus, o SENHOR. Por que você eslá
aí fora? Já preparei a casa e também o lu
gar para os camelos.
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1 - «t t -
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v “ : “
32 Então o homem entrou na casa. La- Entra, E disse: junto à fonte. junto aos camelos,
bão tirou a carga dos camelos e lhes deu
palha e capim. Depois trouxe água para
que o empregado d e Abraão e os seus '■ aw filio hbgn no1
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? mrri t t at 9 a :
companheiros lavassem os pés. 33 Quando E eu fora? permaneces porque YHWH; o que abençoado de
trouxeram a comida, o homem disse:
— E u não vou comer enquanto não
disser o que tenho para dizer.
— Fale — disse Labão.
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9? 2 inhotb oipoi irán Tras
j *•
o homem E foi para os camelos e local a casa, arrumarei
*3 Então ele disse o seguinte:
— Eu sou empregado de Abraão. 350
SENHOR Deus abençoou muito o meu
patrão, e ele ficou rico. O SENHOR lhe
kisooi pn inn o^oan nnpn nrràn
deu rebanhos de ovelhas e cabras, gado, e forragem paha edeu os camelos, e desatou para a casa,
prata, ouro, escravos e escravas, camelos
e jumentos. 36 Sara, a sua mulher, mesmo
depois de velha, deu um filho ao m eu pa
□ Paan ^am r*?n rim1? b*ibi crVoa1?
v t ”5 t r : *s t : - | j í * ♦• * - “
trão, e o filho herdará tudo o que o pai os homens e os pés de os pés dele para lavar eágu para os camelos,
tem. 33 0 meu patrão me fez jurar que eu
faria o que ele ordenasse e me disse: “Não
deixe que o meu filho case com nenhuma
mulher deste pais de Canaã, onde estou
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Senão na terra dele o que habita eu que ocananeu,
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e tomarás e para a minha família; irás para a casa do meu pai
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Talvez ao meu senhor E disse para o meu Sho. mulher
GÊNESIS 24 77
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31E lhe diste: Entra, bendito do SENHOR,
YHWH, a mim: E disse atrás de mim. a mulher não irá por que estás ai fora? Pois já preparei a
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n^ü-1 ris1? TD^nnrr-rôa
~ ■ t t : • : J“ - s * v~:
casa e o lugar para os camelos. SZEntio,
fez entrar o homem; descarregaram-lhe os
camelos e lhes deram forragem e pasto;
contigo, o mensageiro dele enviará perante ele, que caminhei deu-se-lhe água para lavar os pés e tam
bém aos homem que estavam com ele.
'üb nnp^ rp^rn 33 Diante dele puserem comida; porém
ele disse: N io comerei enquanto n io
para o meu filho, mulher e tomarás o teu caminho, e fará prosperar expuser o propósito a que venho. Lábio
respondeu-lhe: Dize. 3* Então, disse:
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Í V /••3 0• !I Tinstffàp Sou servo de Âbraio. 3*0 SENHOR tem
abençoado muito ao meu senhor, e ele se
tornou grande; deu-lhe ovelhas e bois, e
serás livre Então, o meu pai. e dentre a casa de dentre a minha família prata e ouro, e servos e servas, e came
los e jumentos, se Sara, mulher do meu
*6 " D *n a n n senhor, era já idosa quando lhe deu i luz
< • : a* i T : • v \ t r • t jt •• um filho; a este deu ele tudo quanto tem.
e senão para a minha família; fores quando do meu juramento, 37E meu senhor me fez jurar, dizendo:
Não tomarás esposa para meu filho das
DVTI K3K*)42\ / T T
" |pV 3T TO 1 ^derem mulheres dos cananeus, em cuja terra ha
bito; 38porém irás â casa de meu pai e á
hoje E cheguei do meu juramento. livre e estarás para ti minha família e tomarás esposa para meu
filho. 39 Respondí ao meu senhor: Tfclvez
nâo queira a mulher seguir-me. Ele me
Abraão,
' jn. a
o meu senhor
' r ..t ' 1? ...
o Deus de
# rn rr
YHWH,’
1 ÔK) \'ST% disse: 0 SENHOR, em cuja presença eu
ando, enviará contigo o seu Anjo e levará
junto à fonte; a bom termo a tua jornada, para que, da
minha familia e dg casa de meu pai, to
-r p -n rrj??» mes esposa para meu filho, et Então, serás
desobrigado do meu juramento, quando
eu que o meu caminho, o que faz prosperar se existe tu, agora, fores à minha família; se não ta derem,
desobrigado estarás do meu juramento.
3 üS3 \T .
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<3 Hoje, pois, cheguei à fonte e disse
comigo: ó SENHOR, Deus de meu senhor
o que se posicionava eu eis que sobre ele; o que anda Abraão, se m e levas * bom term o a jor
nada em que sigo, « e is-m e agora junto à
fonte de água; a moça que sair para tirar
r wJr n n ç ^ n n <TT
;n i D •A
? Ta n água, a quem e u disser: dá-me um pouco
a que sai a jovem e eis que as águas; de água do te u cântaro, « e ela m e res
junto à fonte de
pon d er Bebe, e também tirarei água para
os teus camelos, seja essa a mulher que o
K T T p t ín rrfwT
•m
j -
o ro
: - t :
nikpb SENHOR designou para o filho de meu
senhor.
Dá-me de beber, por favor, aí e< para tirar águas, 46Considerava ainda eu sssim, no meu
n n «"D 3
JT
rnipçr4 j^pç tr D T D P D
intimo, quando saiu Rebeca trazendo o
seu cântaro ao ombro, desceu á fonte e
tirou água. E eu lhe disse: peço-te que
Também tu amim: do teu cântaro; pouco de águas me dês d e beber. « E l a se apressou e, bai
xando o cântaro do ombru, disse: Bebe, e
também darei de beber aos teus camelos.
T * TI w v« - ; •
□31
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n r••wt Bebi, e ela deu de beber aos camelos.
a mulher ela tirarei águas; para os teus camelos e também bebe,
D"JÇ -"rn?1
? ™rP n/DH—l&f
antes de Eu para o filho do meu senhor. YHWH que designou
* pI *\v? D
- 3: " D -a i: n h ú- - i D-- « m- - r -r ^ -.p -o —
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T V T I- T *
e também aos teus camelos Bebe, e disse: de sobre ela, o cântaro dela
78 GÊNESIS 24
— Vamos chamar Rebeca pata ver o não o assunto; saiu Desde YHWH e disseram: «Betuel
que ela diz.
ssEies chamaram a moça e lhe pergun
taram;
nj^TnasT* :31Ç1R 21 I w
“D l „
—Vocè quer ir com este homem? Eis que Rebeca ou bem. mal a ti falar poderemos
— Quero — respondeu ela.
5»Aí deixaram que Rebeca e a mu
lher que havia sido sua babá fossem com
h p s -m n n p
o empregado de Abraão e os seus com para o filho dos teus senhores, mulher e se tome evai; pega perante ti,
panheiros. 50E abençoaram Rebeca, di
zendo:
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e se levantaram
A* T “
e pernoitaram;
\ •
que com ele
v *s r T*s t
e os homens
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*’ N lhe perguntei: de quem á filha?
Ela respondeu: F ifin de Betnel, filho
\T : :
-ttnW as-n s - *• :
rrbxn mm
- j- i • \t -i
Isto procede do SENHOR, nada temos a
dizer fixa da sua verdade. 51Eis Rebeca
n a tua presença; tom a-a e vaCte; seja d a a
eirei me deixai ir, o meu caminho; fez prosperar eYHWH a mim, mídher do filio d o teu senhor, segundo a
palavra do SENHOR.
nw1
AT
? tripaj t |: •
no»9!57
\ :
rnxb r -i OcamueutodaliaquaalUIxca “ Tendo
a jovem; Que chamemos E disseram: para o meu senhor. ouvido o servo d e Abraão tais palavras,
prostrou-se em cerra diante d o SENHOR;
nçtfn np?"!1
? :ms~n# “ e fitou |oias d e ouro e d e prata e ves
tidos e as deu a Rebeca; também deu
i disseram a Rebeca E chamaram a palavra dela. e que perguntemos ricos presentes a seu irmão e a sua mãe.
s* Depois, cometam, e bebetam, d e e os
homens que estavam com d e , e passa
I r * ••
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« \m ma ? n~ í r ôj * r tr ü i ?• • o\* S: n♦♦ -nj t v —
ram a noite. D e im vtm pifa, quando se
levantaram, disse o servo: Permiti que eu
(rei. o este? com o homem Acaso irás aela: volte ao m eu senhor. “ M as o irmão e a
m ãe d a moça disseram: Fique d a ainda
nnpairnai
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crina
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rípc-rna
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|59 conosco alguns dias, pelo menos dez; e
depois irá. « E le , porém, lie s disse: N ão
e a que amamentava dela; a irmã deles, a Rebeca, E deixaram ir m e detenhais, pois o SENHOR me tem
levado a bom term o na jornada; permiti
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E abençoaram
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e os homens dele.
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Abraão
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-Qsrnto
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e o servo de
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que eu volte ao m eu senhor, 5»Disseram:
Chamemos a moça e ouçamo-la pessoal-
mente. “ Chamaram, pois, a Rebeca e lhe
pergia m ram: Queres ir com este homem?
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/- ífifit? n*j> nnan
8 J" np;n~n$
Ela respondeu: Irei. “ Então, despediram
a Rebeca, sua irmã, e a sua ama, e ao ser
vo de Abraão, e a seus homens. “ Aben
que tome tu, A nossa irmã aela; e disseram a Rebeca çoaram a Rebeca e lhe disseram: És nossa
irmã; sê tu a mãe d e milhares de milhares,
“ifiç na « Jm
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r a r n
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e que a tua descendência possua a porta
dos seus inimigos. *>Então, se levantou
o portão de a tua semente e que apossa miríade; em milhares de Rebeca com suas moças c, montando os
camelos, seguiram o homem. O servo to
rrrhMi
t v * t“ :
npnr m ou a Rebeca e partiu.
“ O ra, Isaque vinha de caminho de
e as jovens dela, Rebeca E se levantou os que odeiam dela. Beer-Laai-Roi, porque habitava na terra
do Neguebc. “ Saíra Isaque a meditar
ETKn
A* T
■j.n.-n. a- * p !? i D^ogin-^p hnb-irn no campo, ao cair da tarde; erguendo os
olhos, viu, e eis que vinham camelos.
o homem; atrás de e foram sobra os camelos, e montaram
« 3 sT 5?3
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vinha E Isaque e foi. a Rebeca o servo e pegou
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camelos e eis que eviu, os olhos dele e ergueu entardecer;
80 GÊNESIS 24
PD?’1? -ns?n
'A braão casou com outra mulher,
que se chamava Quetura, 2e ela lhe deu
os seguintes filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, V \V T
66
:c©nm sprsn nprn.
Midià, Isbaque e Sua. 3Jocsã foi o pai a Isaque; 0 servo E narrou e se cobriu. oxale e pegou
de Seba e de Dedã. Os descendentes de
Dedã foram os assureus, os letuseus e os
leumeus. 6 0 s filhos de Midiã foram Efa,
Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos esses
PD?' nw^ 67
Isaque
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E a fez ir
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fez.
e Tr " I 0/VK" í
que
D nV Tj n*. “r r t sT
todas as coisas
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sem morar na terra do Oriente.
e setenta e cinco anos. 8Ele morreu bem Isaque e se consolou e a amou; oomormdher, e se tomou para eie
velho e foi reunib-se com os seus antepas
sados no m undo dos mortos. 8O s seus
filhos baque e Ismael o sepultaram na
B :ÍB
1
K nna
r m~i • -
caverna de Mgcpela, que fica a leste de amãedeie. depois de
Manre, no campo de Efrom, que era fi
lho de Zoar, o heteu. 10Este era o campo
que Abraão havia comprado dos heteus;
Abraão e Sara foram sepultados ali. " D e
pois da m orte de Abraão, Deus abençoou
Capítulo 25
Iiaque, o filho dele, que morava perto do
“Püço Daquele que Vive e M e Vê” .
=™ ap nDEÃ r\m nm Dn-QK
n . \T • |/— - vt t : -
T O 1
Oe daecandantas da Isnuwl "Ism ael, o Quetura. e 0 nome dela mulher e tomou Abraão E continuou
filho de Abraão e de Agar, a escrava egíp
cia de Sara, foi pai dos seguintes filhos, H ? ™ n p t-n s 6 -\b m
" p o r ordem de nascimento: Nebaiote, V J —-
o filho mais velho, e em seguida Quedar, e Medã, e Jocsã, Zinrã, para ele E gerou
Abdeel, Mibsão, 14Misma, Dumá, Massá,
hgsn ynn
e Efer, Efá, Midiã E os fiihos de e Leumim. e Letusim
/.. s v ym T nsn^ai
at t : v' :
snaa:)
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os filhos de todos estes e Elda; e Abida, e Enoque,
ib —\ v t v
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tudo 0 que dele Abraão Edeu Quetura.
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que as concubinas Mas, para os filhos de .para Isaque.
GÊNESIS 25 81
n in a □ m s a |P ) D f t - I S K 1?
\T T ! - MTambém Rebeca levantou os olhos,
de junto de e os deixou ir dádivas; Abraão deu de Abraão, e, vendo a Isaque, apeou do camelo,
6*e perguntou ao servo: Quem é aquele
t t JV
T t a; 133 p re r homem que vem pelo campo ao nosso
n r * i* T E "n 1 <T : * encontro? É o m eu senhor, respondeu.
para terra de para o oriente, vivente, no ainda ele o filho dele, Isaque, Então, tom ou ela o véu e se cobriu. *60
servo contou a Isaque todas as coisas que
havia feito. <r Isaque conduziu-a até à ten
/•• - r*: ye. . n b xy := > 1 i5 . da de Sara, m ie dele, e tomou a Rebeca,
Abraão os anos das vidas de os dias de E estes oriente. e esta lhe foi por mulher. H e a amou; as
sim, foi Isaque consolado depois da mor
te de sua m ie.
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o n a p t i —mv
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^ Ç Daacandantes de Abraão e Que-
e cinco anos e setenta anos cento que viveu; tura tO esposou Abraão outra
mulher; chamava-se Quetura. 2 Ela lhe
iW *• a o «I*
r n — i •K — n o Bi S?1}B18 : D B3 t f deu i luz a Z inri, Jocsã, M edã, Midiã,
Isbaque e S u i. SJocsã gerou a Seba e a
boa, em velhice Abraão e morreu E expirou anos. D edi; os filhos de Dedâ foram: Assurim,
Letusim e Leumim. 4 Os filhos de M idi!
inã napsr tiw"^ *içkbi sncn
T, W
foram: Efii, Efer, Enoque, Abida e Elda.
Todos estes foram filhos de Quetura.
a ele E sepultaram aos povos dele. e foi recolhido e saciado;
velho • Abraão deu tudo o que possuía a Isaque.
•Porém , aos filhos das concubinas que ti
rfcaD&n
A T •• t “ “
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- b *V ris T T
pny nha, deu ele presentes e, ainda em vida,
os separou de seu filho Isaque, enviando-os
a Macpela; para a terra oriental.
na caverna de os filhos dele, e Ismael, Isaque
A morte d a Abraão 7 Foram os dias da
f.. n p 'ènn nns“|3 rry p b ç vida de Abraão cento e setenta e cinco
anos. s Expirou Abraão; morreu em ditosa
perante que o heteu, o filho de Zoar, Efrom, no campo de velhice, avançado em anos; e foi reunido
ao seu povo. sSepultaram-no Isaque e
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r n T a! *• nsr-KEft
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: Í H 0 . D- Ismael, seus filhos, na caverna de M ac-
pela, no campo de Efrom, filho d e Zoar,
de junto de Abraão que adquiriu o campo Manre; o beteu, fronteiro a M am e, t*o campo
que Abraão comprara aos filhos de Hete.
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Ali foi sepultado Abraão e Sara, sua m u
lher. ttD epois da m orte d e Abraão, Deus
eSara, abençoou a Isaque, seu filho; Isaque habi
Abraão foi sepultado para ah os filhos de Hete;
tava junto a Beer-Laai-Roi.
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niç nns Trr : 1 n ip K Descendente s d « h a m l « S ã o estas as
gerações de Ismael, filho de Abraão, que
Abraão, a morte de depois de E aconteceu que, a mulher dele. Agar, egípcia, serva de Saia, lhe deu à
luz. « E estes, os filhos d e Ismael, pelos
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seus nomes, segundo o seu nascimento: o
primogênito d e Ismael foi Nebaiote; de
Isaque e habitou o filho
Ihodedele; a Isaque, Deus e abençoou pois, Q uedar, Abdeel, Mibsão, MMisma,
Dumá, Massã,
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as gerações de E estas junto a Beer-Laai-Roi.
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o filho de Abraão;
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Nebaiote, Ismael o primogênito de conforme as gerações deles:
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e Dumá, e Misma, e Mibsão; eAbdeel, e Quedar,
82 GÊNESIS 25
U m será mais forte do que o outro, pousou. todos os irmãos dele perante para a Assíria; o teu ir
e o mais velho será dominado
pelo mais m oça” d h
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24 Chegou o tempo de Rebeca dar à Abraão o filho de Abraão; Isaque, as gerações de
luz, e ela teve dois meninos. s O que nas
ceu primeiro era vermelho e peludo como
um casaco de pele; por isso lhe deram o PWP
20
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nome de Esaú. 2*0 segundo nasceu agar e aconteceu que, a Isaque; fez gerar
Isaque
rando o calcanhar de Esaú com um a das
mãos, e por isso lhe deram o nome de
Jacó. Isaque tinha sessenta anos quando
Rebeca teve os gêmeos.
np?Tn« innpa j* t : “ I v
a Rebeca, no tomar dele anos, da idade de quarenta
Esaú vende os saus dtotttos d* Mio mais
m ü io 27 O s meninos cresceram. Esaú
gostava d e viver n o campo e se tom ou
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um bom caçador. Jacó, pelo contrário, Labão, a irmã de desde Padã-Arã, oarameu, a filha de Betuel,
era um homem sossegado, que gostava de
ficar em casa. 28Isaque amava mais Esaú
porque gostava de comer da carne dos
animais que ele caçava. Rebeca, por sua
n p ’1? p r tp if i rr ib -BiRn T
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d *ò o b iò i m s :
T"VÍIV
............... j : • S a -t * KH adade, Tema, Jetur, Nafis e Quede-,
será forte, do que população e população se repartirão; desde as tuas entranhas má. « S ã o estes os filhos d e Ismael, e es
tes, os seus nomes pelas suai vilas e pelos
seus acampamentos: doze príncipes de
VAV T XV ?
jT t o T "T O - *3 1 seus povos. 1?E os anos da vida de Ismael
para gerar; os dias dela E se completaram menor. servirá e maior foram cento e trinta e sete; e m oneu e foi
reunido ao seu poso. 1*Habitanun deade
Havilá até Sur, que olha paia o Egito,
■ 'i i n n x jT O n r r : n jt p 5 ? n o in n am
/•• • : como quem vai para a Assiria. Ele se esta
avermelhado, o primeiro Esaiu no ventre dela. gêmeos eeis que beleceu fronteiro a todos os seus irados.
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e Isaque
=!??:
Jacó;
ÍO t f
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o nome dele e chamou
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Esaú,
30Ç3
no calcanhar de
lher, concebeu. 22Os filhos lutavam no
ventre d d a ; então, disse: Se é assim, por
que vivo eu? E consultou ao SENHOR.
23R espondeu4e o SENHOR:
Duas nações h á n o te u ventre,
\ b i* y- •• -I
—
r : o nitf c r r vt/ ve : D T O "]5 dois povos, nascidos d e ti, se dividirão:
um poso setá m a b forte que o outro,
E cresceram a eles. no gerar anos da idade de sessenta e o mais vdho servirá ao mais moço.
24Cumpridos os dias para que desse ã luz,
t s s rr « fts íç w ■ •m □ n w n eis que se achavam gêmeos n o seu ventre.
j* V j* : _ ♦T ♦ • 25Saiu o primeiro, ruivo, todo revestido
homem de caçada, o que sabia homem Esaú efoi os jovens, d e pelo; p o r isso, lhe diainanun Esaú.
25Depois, nasceu o irmão; segurava com
s O ^ ijfc 3 ^ □A ^P?-l m AV
f oT
a mão o ratranhar de Esaú; por isso, lhe
d o m aram Jacó. Era Isaque de sessenta
tendas. o que habitava homem e Jacó campo; anos, quando Rebeca Ihos deu á luz.
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:*ps> wm mfcrnD to *&**)
l l MT / l W T " r VT •• / T“
quando, esmorecido, veio do campo
Esaú # e lhe disse: Peço-te que m e dei
xes comer um pouco desse cozinhado
Esaú e disse exausto; eele desde o campo, Esaú e veio vermelho, pois estou esmorecido. Dai
chamar-se Edom . J’ Disse Jacó: Vende-
-m e primeiro o teu direito d e pnmogeni-
b ix r t D ^ ç n - jp « ) 3 p ? r*? « tu n . ttE le respondeu: Estou a pom o de
o vermelho do vermelho por favor, Deixa-me devorar, a Jacó: morrer; de que m e aproveitara o direito
de primogenitura? 33Então, disse Jacó:
Jura-me primeiro. E k jurou e vendeu o
i x\ s: t í m i tp| t P _ l»
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’3 »
•a t T f ’? n fn sen diteito d e primogenitura a Jacó.
chamou o nome dele por isso eu; exausto porque 0 este,
D i* o rn s o “ 1 D X 9! 31 :D ™
v rs : • V \ | V5
como hoje, Vende, Jacó: E disse Edom.
nan T O “ lO t f 9*)32 ü b 1 3 3 -n s
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eu Eis que Esaú: E disse para mim. a tua primogenituia
: r ritt o : •*1
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n rn s h n
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primogenitura? para mim e para que isto para morrer, o que vai
ib Dib ^ n » 3 fn 3 p g : - id ip v *
a ele; e jurou como hoje, a mim, Jura Jacó: E disse
GÊNESIS 25
IP ) a jS ç :r Iç rjS p -n ç
34AÍ Jacó lhe deu pão e o ensopado.
Quando Esaú acabou de comer e de be deu E Jacó para Jacó. a primogenitura dele e vendeu
ber) levantou-se e foi embora. Foi assim
que ele desprezou os seus direitos de filho b ?T & j1-
: t t "! T ? }! n rV òv< wT v" bS
mais velho.
e bebeu, e comeu lentilhas, e1 guisado de pão para Esaú
Isaqua na U rra dos filisteus
dCí w iNaquela região houve uma época
de falta de alimentos, como tinha aconte 0 : n n 5 5 r r n s f jí □ P *1
TW T i? ? .! |T ST"
cido antes, no tempo de Abraão. Por isso a primogenitura. Esaú e desprezou e foi; e se levantou
Isaque foi até a cidade de Gerar, onde vi
via Abimeleque, o rei dos filisteus. 2Ali o
SENHOR Deus apareceu a Isaque e disse:
— Não vá para o Egito. Fique na terra
que eu vou lhe mostrar. 3Por enquanto C a p ítu lo 26
fique morando neste lugar, e eu estarei
com você e o abençoarei. Darei aos seus
descendentes todas estas terras e assim
cumprirei o juramento que fiz a Abraão, a primeira, a fome além de
nna terra,
to h s n
T T
fome
'm
<• : “
E aconteceu
1
muito bonita, e Isaque tinha m edo de di resida para o Egito; Néo descerás e disse: YHWH, a ele
zer que ela era a sua mulher, pois pensava
que os homens do lugar o matariam para
ficarem com ela. nwn n$s ->»: ■ «* ">®« nta
•Isaque ficou ali muito tempo. U m dia pela terra peregrina a ti; disser que na terra
Abimeleque, o rei dos filisteus, olhou por
um a janela e viu Isaque acariciando Re
beca, a sua mulher. •Então Abimeleque
mandou chamar Isaque e perguntou: e para a tua semente
ífr ?
porque paia ti
w
37T?w contigo
e te abençoarei; e estarei
— Ela é a sua mulher, não í verdade?
Por que você disse que ela era sua irmã?
— É que eu pensei que m e m atariam se b k•• nf n j Jn aT rt rIT^ S T
T
iK í I n" aV
eu dissesse que ela era a minha nudher—
respondeu b aq u e. evaüdarei as estas, todas as tenas darei
WAí Abimeleque disse:
— Por que você nos fez isso? U m de
nós podería facilmente te r ido pota a I p t
üh-díò
n r : ~ s
Tuotfa nm
r: -»
nsnawrnK
t -
cama com ela, e vocè teria feito com que o teu pai. a Abraão, jure* que o juramento
a culpa caísse sobre nós.
U Então Abimeleque mandou a todo
o seu povo o seguinte aviso: “Se alguém □ w
■- T
n
-
^ “irnK T r a -ir n 4
tratar mal este homem ou a sua mulher, os céus, como as estrelas de a tua semente E farei aumentar
será morto.”
UHaquele ano Isaque fia plantações
ali e colheu cem vezes mais do que se
meou, pois o SENHOR Deus o abençoou.
b$n njngn-1??» na ^ l}b 'rraJ* - T :
MEle foi enriquecendo cada vez mais e se as estes; todas as terras para a tua semente e darei
tom ou muito rico e poderosa u lsaque
tinha tantas ovelhas e cabras, tanto gado
e tantos empregados, que os filisteus aca
"/*•i a \
tsnn o-ianm
l*-s s- : j t : • s
baram ficando com inveja dele. visto que, aterra; as nações de todas na tua semente e se abençoarão
• tw t*
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a minha prescrição, e guardou a minha voz; Abraão que escutou
pns-
I \T : *
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\m : •
Isaque E habitou e as minhas leis. os meus estatutos as minhas ordenanças,
D ip e n 'm
sobre a mulher dele, o local os homens de E perguntaram em Gerar.
GÊNESIS 26 85
sobre Rebeca o local os homens de para que não me matem baque m t m do* filisteus
& U i Sobrevindo fome á ta r a , além
T 'T•\ 'V
r :K V 1 ntn» w s
r a io - o
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da primeira havida nos dias d e Abraão,
foi Isaque a Gerar, avistar-se com Abi
que, E aconteceu aparência porque boa de meleque, rei dos filisteus. 2Apareceu-lhe
o Se n h o r e disse: N ão desças ao Egi
' L '.
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btí i n/ a n »
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to. Fica n a terra que eu te disser, (habita
nela, e serei comigo e te abençoarei; por
que a ti e a tua descendência darei todas
Abimeleque, e olhou para baixo os dias ali prolongaram para ele estas terras e confirmarei o juramento que
fiz a Abraão, teu pai. (Multiplicarei a tua
num
<•• • : *rn
s “ T\-P 3: V JV
descendência como as estrelas doa céus e
lhe darei todas estas terras. N a tua des
e eis que eviu, a através de os filisteus, orei de cendência serão abençoadas todas as na
ções da terra; 5porque A braio obedeceu
xnpn9 :inü«
t |: • -
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nav pfisj? pnsr à minha palavra e guardou os meus man
dados, os meus preceitos, os meus estatu
E chamou a mulher dele. Rebeca, o que acariciava Isaque, tos e as minhas leis. (Isaque, pois, ficou
em Gerar. ?Ferguntando-lhe os homens
:DÇK «'!?? ^8301 b»n -pt tua mulher, e tu , atraído sobre nós grave
delito. " E deu esta ordem a todo o povo:
Q ualquer que tocar a este homem ou i
culpa. sobre nós e trarias com a tua mulher, o povo um de sua mulher certamente morrerá. WSe-
meou Isaque naquela terra e, no mesmo
sSân ntoíò ügçrbf-Tify íJRT ano, recolheu cento por um, porque o
SENHOR o abençoava. "Enriqueceu-se
O que toca dizendo: a todo o povo, Abimeleque E ordenou o homem, prosperou, ficou riquíssimo;
"possuía ovelhas e bois e grande número
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de servos, de maneira que os filisteus lhe
tinham inveja.
E semeou será morto. morrer e na mulher dele oeste no homem
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o homem; E se tomou rico YHWH. e o abençoou medidas;
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muito; que se tomou rico até e o que se tomava rico,
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"rò < v ~s
rnKarrhov5 •* : * t :
« P o r isto eles entupiram com terra todos
os poços que os empregados de Abraão, o
o pai dele, os servos de escavaram que E todos os poços
pai de Isaque, haviam cavado no tempo
em que Abraão ainda estava vivo. i*Até
que um dia Abimeleque disse a Isaque:
mnrip raa on-ps 'cpa
— Vá embora da nossa terra. Você ficou os filisteus, os entupiram o pai dele; Abraão, nos dias de
muito mais poderoso do que nós.
U lsaque saiu dali, armou as suas bar
racas no vale de Gerar e ficou morando ali
por algum tempo. HEle tornou a abrir os a Isaque; Abimeleque E disse poeira. e os encheram
poços que haviam sido cavados no tempo
de Abraão e que os filisteus haviam ta
pado depois da sua morte. E Isaque pôs
I v /•—
nfco
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lasirrmsr^
\v • T ; T r
rabo ^b
T * -1 I "<
nos poços os mesmos nomes que o seu
pai havia posto.
E foi muito. porque fortaleceste do que nós de nós, Vai
i*Um dia os empregados de Isaque es
tavam no vale abrindo um poço e acha
t o p d t □ t\Té »•
ram uma mina de água. ã o o j pastores
de Gerar discutiram com os pastores de ali. e habitou no uádi de Gerar, e acampou Isaque; desde ali
Isaque, afirmando que a água era deles.
Por isso Isaque deu a esse poço o nome
de “Discussão”.
igftf D:èn n*]iqrn$ nbrm prrçr □ té * r 8
21Depois os empregados de Isaque que as águas os poços de e escavou Isaque E retomou
abriram outro poço e por causa dele tam
bém houve discussão. Então Isaque pôs
nele o nome de “Inimizade” .
22Isaque saiu dali e abriu outro poço.
o io in ç n r i a ü n -n a 'w z nan : it
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wrtn -n ^ a T a ‘ -
Vnrr t :
r 1?» < t ••
an **)24
T—
“ E, por isso, lhe entulharam todos os
e disse: a aquela, na noite YHWH a ele E apareceu
poços que os servos de seu pai haviam
5j l :
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Ta» orna»
I a » r jt t : - v* v:
•
»5ãK
• t
cavado, nos dias de Abraio, enchendo-os
de terra. 16Disse Abimeleque a Isaque:
Aparta-te de nós, porque já és muito mais
porque contigo não temerás, o teu pai; Abraão, o Deus de poderoso do que nós.
17Então, Isaque saiu dali e se acampou
“nns?3 ísnp™ Tr?-]?] yrpnai ■ gS# no vale de Gerar, onde habitou. “ E tor
nou Isaque a abrir os poços que se cava
por causa de a tua semente, e farei aumentar e te abençoarei, eu, ram nos dias de Abraio, seu pai (porque
os filisteus os haviam entulhado depois da
morte de A braio), e lhes deu os mesmos
B J :* H a s ? □ /m a »* nomes que iá seu pai lhes havia posto.
1 ? ,T t t :
altar, ali '•C avaram os servos de Isaque no vale
e invocou Eedificou o meu servo. Abraão, e acharam um poço de água nascente.
20Mas os pastores de Gerar contenderam
a trv r mi •"
■ farta
a t : t
a o -m
\T V
njrr □#? com os pastores de Isaque, dizendo: Esta
água é nossa. Por isso, chamou o poço de
e cavaram ali a tenda dele; e estendeu ali YHWH, o nome de Eseque, porque contenderam com ele.
21 Então, cavaram outro poço e também
t o ®
\ in ã - i»
•• •• !*■ h jç ip m aa
AT Í ♦
bote e disse: Potque agora nos deu lugar
o SENHOR, e prosperaremos n a terra.
“ Dali subiu para B erteba.24N a mesma
e Ficol, o amigo íntimo dele, e Ausãte, desde Gerar;
noite, lhe apareceu o SENHOR e disse:
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“ D e Gerar foram te r com d e Abt-
meleque e seu amigo Ausate e Ficol, co
mandante do seu exército. “ Disse-lhes
YHWH7 porque estava vimos, ver E disseram: de junto dè vós?
Isaque: Por que viestes a mim, pois me
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irnira ... 'nn notói
«9 Haja,
odiais e me expulsastes do vosso meio?
“ Eles responderam: Vimos claratnente
que o SENHOR é contigo; então, disse
entre nós entre nós, juramento agora, e dissemos: contigo, mos: Haia agora juramento entre nós e ó,
e façamos aliança contigo. “ Jura que nos
131357
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n^rro»22 nn? nçn?y] ^ai não foras mal, como também não te have
mos tocado, e como te fizemos somente o
conosco Que não farás contigo. aliança e firmemos e entre ti; bem, e te dentamos ir em paz. Tb és agora
o abençoado do SENHOR. “ Então, Isa
irÇp ?]iàs733 »*? nn que lhes deu um banquete, e comeram
e beberam. 31 Levantando-se de madru
contigo fizemos e conforme’ te tocamos, não conforme maldade, gada, juraram de parte a parte; Isaque os
despediu, e eles se foram em paz. “ Nesse
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mesmo dia, vieram os servos de Isaque e,
dando-lhe noticia do poço que tinham ca
vado, lhe disseram: Achámos água.
agora, tu, em paz; e te deixamos ir somente bem,
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banquete, para eles E preparou YHWH. o que abençoado de
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e jurou pelo amanhecer, E madrugaram e beberam, e comeram
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de junto dele e foram Isaque, e os deixou ir ao outro dele; cada um
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os servos de e vieram o aquele no dia E aconteceu que, em paz.
88 GÊNESIS 26
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33 Isaque pôs nesse poço o nome de Seba, e relataram
que opoço por causa de a ele,
e por isso até boje o nome daquela cidade
éBerseba.
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te abençoe para que para mim etraze
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a que escutou E Rebeca morra. antes que a minha pessoa,
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Esaú efoi o filho dela; a Esaú, Isaque no falar
GÊNESIS 27 S9
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? n*i|?n 33Ao poço, chamou-lhe Seba; por isso,
disse E Rebeca para trazer. caça, para caçar para o campo, Berseba é o nome daquela cidade até ao
dia de hoje.
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34Tendo Esaú quarenta anos de idade,
tomou por esposa a Judite, filha de Beeri,
escutei Eis que dizendo: o filho dela, a Jacó, heteu, e a Basemate, filha de Elom, heteu.
35Ambas se tornaram amargura de espí
HbiÒ TW Knwr4?» nana
•• v r - : T èorn$ rito para Isaque e para Rebeca.
dizendo: o teu irmão, a Esaú, o que falava teu pai, Isaque abençoa a Jacó e a Esaú
A M i Tendo-se envelhecido Isaque e
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j i não podendo ver, porque os olhos se
lhe enfraqueciam, chamou a Esaú, seu
filho mais velho, e lhe disse: M eu filho!
e comerei; manjares efaze para mim caça para mim Traze Respondeu ele: Aqui estou! 3 Disse-lhe o
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pai: Estou velho e não sei o dia da mi
nha morte. 3Agora, pois, toma as tuas
armas, a tua aljava e o teu arco, sai ao
E, agora, a minha morte, antes de YHWH, perante e para que te abençoe campo, e apanha para mim alguma caça,
♦e frize-me um a comida saborosa, como
:T\nk nisp ^ mtíêb "bp? s?p# "33\* i
eu aprecio, e tn z e -n u , para que eu coma
e te abençoe antes que eu m ona. 5 Re
a ti, a que ordena eu com que a minha voz; escuta o meu filho, beca esteve escutando enquanto Isaque
falava com Esaú, seu filho. E foi-se Esaú
e trarei como o que zomba; aos olhos dele e serei o meu pai,
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:a • : V T” n jp si ^ r4 •.'b-no
e fez para a mãe dele; e trouxe e pegou, E foi, pega para mim.
— Levante-se, por favor, coma da caça este Tu E disse: e o abençoou. peludas; o irmão dele,
que eu matei e depois me abençoe.
22Então Isaque perguntou:
— Quem é você?
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— Eu sou Esaú, o seu filho mais velho. de mim, Faze acercar E disse: Eu. E disse: Esaú? o meu filho
GÊNESIS 27 91
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a minha pessoa;
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t» abençoe
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para que
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o meu filho, da caça de
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e comerei
i :
« C o m a pele dos cabritos cobriu-lhe a$
mãos e a lisura do pescoço. ' 7Então, en
tregou a Jacó, seu filho, a comida sabo
íÇKftj r.
e bebeu. vinho para ele
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e trouxe e comeu,
1 ^0 3 1
e fez acercar dele,
rosa e o pão que havia preparado.
isjacó foi a seu pai e disse: M eu pai! Ele
respondeu: Fala! Quem és tu, meu filho?
«Respondeu Jacó a seu pai: Sou Esaú,
aa-ntfa
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l OV t f/ l" 26 teu primogênito; fiz o que me ordenaste.
Levanta-te, pois, assenta-te e come da mi
Acerca-te, agora, o pai dele: Isaque, a ele E disse nha caça, para que m e abençoes, as Disse
Isaque a seu filho: Como é isso que a pu
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bai27 : is
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Vngrn deste achar tio depressa, meu filho? Ele
respondeu: Porque o SENHOR, teu Deus,
a mandou ao meu encontro, 23Então,
e aspirou e beijou a eie, acercou o meu filho. e beija a mim, disse Isaque a Jacó: Chega-te aqui, pata
que eu te apalpe, meu filho, e veja se és
n *n r ia \t t :
iv it ik m eu filho Esaú o u não. aaj»có chegou-se
a Isaque, seu pai, que o apalpou e disse:
Vê, e disse: e o abençoou; as roupas dele o aroma de A voz é de Jacó, potém as m ios s io de
Esaú. « E não o reconheceu, porque as
Í313
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m ios, com efeito, estavam peludas como
as de seu irmão Esaú. E o abençoou. H E
o abençoou que campo, como aroma de o meu filho, o aroma de lhe disse: És meu filho Esaú mesmo? Ele
respondeu: Eu sou. 25Então, disse: Chega
'baa crrftgrt :rnrr isso para perto de mim, para que eu coma
da caça de meu filho; para que eu te aben
çoe. Chegou-lho, e ele comeu; trouxe-lhe
os céus, do orvalho de o Deus E que dê para ti YHWH. também vinho, e ele bebeu. 26Então, lhe
disse Isaque, seu pai: Chega-te e dá-me
V?
Eis que o cheiro do m eu filho
^.0 1 ) inn0 i* D-èp ^ é como o cheiro d o campo,
que o SENHOR abençoou;
a ti (qerê * e que se prostrem) ketiv* povos, E que te sirvam 2* Deus te dê do orvalho do céu,
e da exuberância da teria,
TI1? nnn0i
e fartura de trigo e de mosto.
T 3 ) m n 29 Sirvam-te povos,
t~: - ! • i
e que se prostrem senhor e nações te reverenciem;
a ti dos teus irmãos, sé populações,
sê senhor de teus irmãos,
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j 7, i
e os filhos de tua mãe se encurvem a ti;
maldito seja o que te amaldiçoar,
e abençoado o que te abençoar.
o que amaldiçoado, os que te amaldiçoarem a tua mãe; os filhos de a>Mal acabara Isaque de abençoar a Jacó,
tendo este saído da presença de Isaque,
seu pai, chega Esaú, seu irmão, da sua
1 0 8 3
conforme
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E aconteceu que, o que abençoado
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e os que te abençoarem
caçada. 31E fez também d e «m» co
mida saborosa, a trouxe a seu pai e lhe
disse: Levanta-te, meu pai, e come da
'm. hjpçrrrç J - T
caça de teu filho, para que m e abençoes.
32Perguntou-lhe Isaque, seu pai: Quem
e aconteceu que, a Jacó, para abençoar Isaque concluiu és tu? Sou Esaú, teu filho, o teu primogê
nito, respondeu.
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Isaque, perante de junto de Jacó saiu sair exatamente,
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Efez, desde a caçada dele. veio o irmão dele, e Esaú, o pai dele;
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e disse para o pai dele; e trouxe manjares, também ele,
par
Isaque,
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a ele
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E disse
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a tua pessoa,
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me abençoe
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para que
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a voz dele,
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Esaú e ergueu
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o meu par,
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também a mim,
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Abençoa-me
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já duas vezes me enganou: tirou-me o di
reito d e primogenitura e agora usurpa a
E hostilizou bênção que era minha. Disse ainda: N ão
a Jacó Esaú o teu pescoço. de sobre
reservaste, pois, bênção nenhuma pam
mim? &Então, respondeu Isaque a Esaú:
mT " T O /V S
ntonto T T : -
Eis que o constitui em teu senbor, e todos
os seus irmãos lhe dei por servos; de trigo
Esaú e o pai dele; o abençoou que pela bênção, e de mosto o apercebí; que m e será dado
fazer-te agora, meu filho? « D isse Esaú a
n jin ç i ra a t o a n ir ià b a seu pai: Acaso, tens um a única bênção,
meu pai? Abençoa-me, também a mim,
e matarei o meu pai, o luto de os dias de Aproximar-se-ão no coração dele meu pai. E, levantando Esaú a voz, cho
rou. « E n tão , toe respondeu Isaque, seu
pai:
" iS T n tj n p ? -)? : 'n ç n p s rn ij! Longe dos lugares férteis da terra será
as palavras de a Rebeca E foi relatada o meu irmão. a Jacó, a tua habitação,
e sem orvalho que cai do alto.
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? Knprn itornbron roa JT :
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«V iverás da tua espada
e servirás a teu iimão;
quando, porém, te fibertares,
a Jacó, e chamou e enviou, o grande; o filho dela Esaú, sacudirás o seu jugo da tua cerviz.
t t Passou Esaú a odiar a Jacó p o r causa
to mn t o -içtòji ]èg»rt ro a
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da bênção, com que seu pai o tinha aben
çoado; e disse consigo: Vêm próximos os
o teu irmão, Esaú, Eis que a ele: e disse o pequeno, o filho dela dias de luto por m eu pai; então, m atara a
Jacó, m eu irmão. «C hegaram aos ouvi
SOT ■ 'jn nnsn49 omnp dos de Rebeca estas palavras de Esaú, seu
filho mais velho; ela, pois, mandou cha
escuta o meu filho, E, agora, para te matar, por ti o que se conforta m ar a Jacó, seu filho mais moço, e lhe dis
se: Eis que Esaú, teu irmão, se consola a
teu respeito, resolvendo m atar-te.45Ago
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?™ ? “ pi ’í?p? ra, pois, meu filho, ouve o que te digo:
retira-te para a casa de Labão, meu ir
} meu irmão, paraLabão, foge por ti e levanta-te, a minha voz; mão, em Harã; « fica com ele alguns dias,
até que passe o furor de teu irmão, « e
is?□■ nm* A» T “ »
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to nnvru :nnn
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cesse o seu rancor contra ti, e se esqueça
do que lhe fizeste. Então, providenciarei
até alguns; dias com ele e habitarás para Harâ; e te farei regressar de lá. Por que hei de
eu perder os meus dois filhos num só dia?
nw—rr4» non a t o
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V -J
«D isse Rebeca a Isaque: Aborrecida
estou da minha vida, por causa das filhas
atá retomar oteu irmão; a Irritação de que retome de Hete; se Jacó tomar esposa dentre as
filhas de Hete, tais como estas, as filhas
desta terra, de que me servirá a vida?
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a ele, o que fizeste eesqueçerá de ti a fúria do teu irmão
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y- T V /T T AT • I J* s r : T
desfilharei porque desde lá; e te pegarei e enviarei,
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r&o ^na tsp_ pitoto
Hete; as filhas de por causa de das minhas vidas, Enojei-me a Isaque:
m O abençoou. E lhe deu a seguinte vidas? para mim para que aterra, das filhas de
ordem:
— N ão case com nenhuma moça da
qui de Canaã. í Apronte-se e vá paia a
Mesopotâmia. Fique na casa d o seu avô Capítulo 28
Betuel e case com um a das filhas do seu
d o Labão. 3 Q ue o Deus Todo-Poderoso
o abençoe e lhe dé m uitos descendentes ;•
inx A VJT I VT iqpn1
para que de você saiam muitas nações! e o ordenou, a ele; e abençoou a Jacó Isaque E chamou
«Que ele abençoe você e os seus descen
dentes, como abençoou Abraão, para que
sejam donos desta terra onde você tem nÍ3SD / : • \T *
npn~vb 6 "1D
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vivido c a n o estrangeiro, t e m que Deus Canaã. das filhas de mulher Não tomarás a ele: e disse
deuaA braio l
a Foi assim que Isaque mandou que
Jacó fosse m orar na Mesopotâmia, na
casa de Labão, que era filho d e Betuel,
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Dixnre \b
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o arameu, e irmão de Rebeca, a m ãe de o pai de Betuel, para a casa de para Padã-Arã, vai Levanta-te,
E sa ú ed e ja c ó .
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Jacó E escutou Canaã. das filhas de mulher Não tomarás
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cia contigo, para que possuas a terra de
tuas peregrinações, concedida por Deus a
A braão.5 Assim, despediu Isaque a Jacó,
Esaiu como mulher. para ele além das mulheres dele Nebaiote,
que se foi a Padã-Ari, à casa de Labão,
filho de Betuel, o arameu, irmão d e Re
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1 ............ - AT X • 3??: boca, mãe de Jacó e de Esaú.
•Vendo, pois, Esaú que Isaque aben
E chegou para Harâ. efoi desde Berseba; Jacó çoara a Jacó e o enviara a Padã-Ari, para
tomar de lá esposa para si; e vendo que,
V ip i $çfn htí T
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Qipsa ao abençoá-lo, lhe ordenara, dizendo:
N ão tomarás mulher dentre as filhas de
e pegou o soi, porque entrou ali, e pernoitou ao local, Canaã; 7e vendo, ainda, que Jacó, obede
cendo a seu pai e a sua mãe, fora a Padâ-
m tn n D
at • : i“ :
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Diferi I T -
-Arã; 8sabedor também de que Isaque,
seu pai, não via com bons olhos as filhas
e se deitou as cabeceiras dele; e pôs o local, das pedras de de C anai, *foi Esaú à casa de Ismael e,
além das mulhetes que já possuía, tomou
a que colocada escada e eis que E sonhou, o aquele. no local A visão d a escada P artiu Jacó de Ber
seba e seguiu para Harã " T e n d o che
harri sna ■ro-n, nsnã t : "
gado a certo lugar, ali passou a noite, pois
já era sol-posto; tomou um a das pedras
e eis que para os o que tocava e o cume dela, para a terra, do lugar, fê-la seu travesseiro e se dei
tou ali mesmo paia dormir. <2E sonhou:
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‘ 1 0 8 *1 V ? »
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s s j njrr 13 Deus de Abraão, teu pai, e Deus d e Ira
que. A terra em que agora estás deitado,
eu ta darei, a ti e i tua descendência.14A
Eu e disse; sobre ela, o que se posicionava yh w h' E eis que tua descendência será como o p i d a tetra;
estender-te-ás para o Ocidente e para o
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'n b i q T p iK omaK JT T 5 -
'7 \ b $ rnrr Oriente, para o N orte e para o Sul. Em d
e na tua descendência serio abençoadas
Isaque; e o Deus de oteupai, Abraão, o Deus de YHWH*. todas as famílias da terra. '*E is que eu es
tou contigo, e te guardarei por onde quer
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que fores, e te fiarei voltar a esta terra, por
que te não desampararei, até cumprir eu
em que aquilo que te hei referido.
a darei para ti sobre ela, o que se deita tu aterra
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e para o sul; e para o norte e para o oriente, para o ocidente e romperás
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osok) todas as famílias de em ti e serão abençoadas
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porque oeste; para o solo e te farei retomar o que fores,
96 GÊNESIS 28
quando Raquel, que era pastora de ove e a pedra como Deus; para mim YHWH e será o meu pai;
lhas, chegou com os animais do seu pai.
Logo que Jacó a viu com as ovelhas e
cabras do seu tio Labão, ele foi, e tirou a
□9n,l?$ n\3 rrir nisç ^npêr-m n*wn
pedra da boca do poço, e deu água para Deus; a casa de será esteia, que pus ‘ ’ a esta
os animais.
Capítulo 29
■o-w3? paranr»
filhos de oriente.
a tema de efoi os pés dele;
3 pç:
Jacó
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GÊNESIS 29 97
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DtfTram m ®3 n«3 nam
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ktv «D espertado Jacó do seu sono, disse: N a
três eeisqueali no campo, poço e eis que E viu
verdade, o SENHOR está neste lugar, e eu
não o sabia, ' 7E, temendo, disse: Q uio
" 3•< rrts?
T V T
n^n1! J* I
] K 2 r 9“ n s ? temível é este lugar! É a Casa de Deus, a
porta dos céus.
do poço porque as que deitadas greis de gado miúdo
A eoluna d e Betei «T endo-se levan
wV □*>-ns?n *• T -: i
tado Jacó, cedo, de madrugado, tomou
a pedra que havia posto por travesseiro e
grande e a pedra às greis; davam de beber o aquele a erigiu em coluna, sobre cujo topo en
tornou azeite. « E ao lugar, cidade que
outrora se chamava Luz, deu o nome de
D n • - rm1 tr r * t» n at tjít i B O: Kv va: v n ar * a: •n " ç/ r b v Betei. w Fez também Jacó um voto, di
zendo: Se Deus for comigo, e me guardar
todas as greis, E eram recolhidas para ali o poço. sobre a boca de nesta jornada que empreendo, e me der
p io para comer e roupa que m e vista,
çtfm nãpn f ^5?p ^rrn$ rid e maneira que eu volte em paz para a
casa de meu pai, então, o SENHOR será
e davam de beber o poço, a boca de de sobre a pedra e rolavam o meu Deus; B e a pedra, que erigí por
coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo
quanto me concederes, certamente eu te
darei o dizimo.
sobre a boca de a pedra e faziam retomar ao gado miúdo;
Jacó encontra-se com Raquel
'P ô s-se Jacó a caminho e se foi
ÜTÒ " l ví t à <T“ j n o p o 1? " iK
v
a: n’ à terra do povo do Oriente. J Olhou, e
a eles opoço, eis u m poço n o campo e tr is rebanhos
Jacó: E disse para o local dela.
de ovelhas deitados Junto dele; porque
daquele poço davam d e beber aos reba^
tu m a r i l p t f 9! □ n * ]•$ !? ■ m nhos; e havia grande pedra que tapava a
: it - j r w o V* - b o a do poço- 3Ajuntavam-se ah iodos os
nós. Desde Harâ E disseram; vós? de onde Os meus irmãos, rebanhos, os pastores removiam a pedra
da b o a do poço, davam de beber às ove
W l? 1jftr* onsrrnw i - : -
nt\bv t
“ io * n 5
V J “
lhas e tomavam a colocá-la n o seu devido
lugar.
o filho de Naor? a Labào, Acaso conheceis a eles; E disse «Petguntou-lhes Jacó: M eus irmãos,
donde sois? Responderam: Somos de
* A
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HariL 5perguntou-lhes: Conheceis a Lá
b io , filho de Naor? Responderam: C o
para ele? Acaso paz a eles; E disse Conhecemos. E disseram; nhecemos. 6 Ele está bom? Perguntou
ainda Jacó. Responderam; Está bom.
Raquel, sua filha, vem vindo ai com as
r r p tf© b o i b a n i
j j
ovelhas. 7Entio, lhes disse: É ainda ple
J“ T no dia, não é tem po de se recolherem
a que vem a filha dele Raquel, e eis que Paz, E disseram: os rebanhos; dai de beber às ovelhas e
ide apascentá-las. *Não o podemos, res
□ i;? TIS? in : l « 3 n - DS) ponderam d e s, enquanto nào se ajunta-
tem todos os rebanhos, e seja removida
grande odia ainda Eis que E disse; com o gado miúdo. a pedra da b o a d o poço, e lhes demos
de beber.
- i p “15? 1 j* n ç a * 9? i :
ovelhas d e Labáo, chegou-se, removeu a
pedra da b o a do poço e deu de beber ao
rebanho de Labão, irm ão de sua m ie.
que até poderemos Não E disseram: e apascentai.
m is ? 9 9S
w “W 4*
Ainda ele ao gado miúdo. e daremos de beber opoço; a boca de
l* & r r D 5 ? n a i i b m \ □35? n a n o
T W T T J" T : AT • jr “ :
que com o gado miúdo chegou e Raquel com eles; o que falava
manhã seguinte Jacó descobriu que havia Exatamente Labão: a ele E disse as estas. todas a$ palavras
dormido com Leia. Por isso foi reclamar
com L a b ia Ele disse:
g n n íb p s e n rrm
— Por que o senhor m e fez um a coisa
dessas? Eu trabalhei para ficar com Ra dias. mês de com ele e habitou tu; e a minha carne o meu osso
quel. Fór que foi que o senhor me enga
nou?
2»L abio respondeu: n n fc ‘• r o r o n -)0 « » v s
T - J* T * ~S p V v <•
— Aqui n a nossa terra não é costume a tu, Acaso que o meu irmão a Jacó: Labão E disse
filha mais moça casar antes da mais velha.
«E spere até que termine a semana de
festas do casamento. Aí, se você prome : ? im 3 f r D " r 7 D
1 iv s \ “ “
'hv
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t r ■*
□an ■ •a m a s n
AT •
te r que vai trabalhar para mim outros sete
anos, eu lhe darei RaqueL qual o teu salário? a mim Relata sem paga? em e servirás
2*Jacó concordou, e, quando terminou
a semana de festas do casamento de Leia, n íò rò n a n o tf n t o
L abio lhe deu a sua filha Raquel como T *" t : - <*• A T W
esposa Lia, a grande o nome de filhas: duas de E para Labão
n i A3 i“ m ò w r :b m
r* n m
\t •• r •• : t r*:
temos; Lia E os olhos de Raquel. apequena eo nome de
iro n ia □ 9» 93
j* t :
Vrpa ivn
t •• s < : ♦-
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E Jacó, pelo espaço d e um mós, perma
neceu com d e .
"D e p o is, disse Labão a Jacó. Acaso,
pelo amor dele uns, como dias aos olhos dele e foram anos;
por seres tneu parente, irás servir-me de
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graça? Dize-me, qual será o teu salário?
" O ra , Labão tinha duas filhas: Lia, a
mais velha, e Raquel, a mais moça. " l i a
a minha mulher, Dá a Labão: Jacó É disse a ela. tinha os olhos baços, porim Raquel era
formosa de porte e de semblante. "Jac ó
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amava a Raquel e disse: Sete anos te ser
virei por tua filha mais moça, Raquel.
E recolheu a ela. e entrarei os meus dias; se completaram porque "R espondeu Labão: M elhor é que eu
ta dê, em vez de dí-la a outro homem;
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fica, pois, comigo. "A ssim , por am or a
Raquel, serviu Jacó sete anos; e esses lhe
o local, pareceram como poucos dias, pelo muito
banquete. e preparou todos os homens de Labão
que a amava.
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Labão: Não se faz assim em nossa terra,
dar-se a mais nova antes d a primogênita.
"D eco rrid a a semana desta, dar-te-emos
e disse Lia; e eis que ela pelo amanhecer, “ E aconteceu que, também a outra, pelo trabalho de mais
sete anos que ainda m e servirás. " C o n
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9b çpto» hw~np cordou Jacó, e se passou a semana desta;
então, Labão lhe deu por mulher Raquel,
por Raquel Acaso a mim? fizeste Que isto a Labão: sua filha.
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Labão: E disse me enganaste? e por que para ti, servi
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de a caçula para dar no nosso tocai: assim Não se fez
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parati e daremos semana Completa a primogênita.
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para ele, a filha dele, Raquel, e deu para ele esta; semana
100 GÊNESIS 29
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Dá para mim a Jacó: e disse pela irmã dela; Raquel
GÊNESIS 30 101
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i^m nífta "ínnr ) A 'V e n d o Raquel que não dava 6-
J v Bros a Jacó, teve ciúmes de sua
irm ã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão
filho. para Jacó e gerou Bila, E concebeu Jacó.
morrerei. 2 Então, Jacó se irem contra Ra
quel e disse: Acaso, estou eu em lugar de
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Deus que ao leu venere impediu Crirafi-
car?3Respoodeu ela: Eis aqui Bila, minha
escutou e também Deus, Sentenciou-me Raquel; E disse serva; coabha com ela, para que dé à luz,
e et;-traga filhos ao m eu colo, por meio
*ra o nome
Dã.
Wdele chamou
Br1
» filho;
por Isso
» e deu para mim ,l?P?
a minha voz,
d e la .4Assim, Ibe deu a Bila, sua serva,
por mulher, e Jacó a possuiu. 3 Bila con
cebeu e deu à luz um filho a Jacó. « Então,
disse Raquel: D eus m e iulgou, e também
□'Tibx ^íinaa bnn iDtái8 :zpvb grandes lutas tenho competido com mi
nha irm ã e logrei prevalecer; chamou-lhe,
pois, Naftali.
Deus As lutas de Raquel: E disse para Jacó. segundo 9Vendo Lia que ela mesma cessara de
conceber, tom ou também a Zilpa, sua
IDE?
v ; *npm TiSP^Da Tinfcrns? Ti^nas serva, e deu-a a Jacó, por m u l h e r . Z i l
pa, serva de Lia, deu a Jacó um filho.
o nome dele e chamou também consegui; com a minha irmã, lutei 11 Disse Lia: Afortunada! E lhe chamou
Gade. '* Depois, Zilpa, serva de Lia, deu
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e chamou fortuna;) (qerê*Veio ketiv* Lia: E disse
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“ U m dia, no tempo d a colheita do o nome dele e chamou
Aser. filhas; me chamarão de feliz
trigo, Rúben foi ao c am p a AH achou
umas mandrágoras e as levou para Leia,
a soa m ie . Q uando Raquel viu isso, disse
a Leia: W ! □ 'ç i r r - r s p n r a p w -i i? *r
— Por favor, dê-me algumas das man- e encontrou colheita de trigos, em diasde Rúben ' E foi
drigoras que o seu filho trouxe.
15 Leia respondeu:
— Será que você acha que tom ar o meu
ÍD K n if 3 b m n
marido de mim ainda é pouco? Agora vai a mãe dele ; para Lia, a elas e trouxe no campo, mandrágoras
querer tom ar também as mandrágoras
que o meu filho me deu?
Ai Raquel disse: K r w
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— Vamos fiirer um a troca: você me dá para mim, Dá, por favor, Raquel
a Lia: e disse
as mandrágoras, e eu deixo que você dur
m a com Jacó esta noite.
l6D e tardinha, quando Jacó chegou
do campo, Leia foi encontrar-se com ele TO? b s? » n
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e disse: tomaste Acaso pouco a ela: E disse o teu filho, das mandrágoras de
— Esta noite você vai dormir comigo
porque eu paguei para isso com as man
drágoras que o meu filho achou.
Naquela noite Jacó teve relações com
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o meu filho?
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as mandrágoras de também,
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e pegarás, o meu marido,
ela. 'tD e u s ouviu a oração d e Leia, c ela
ficou grávida e deu a Jacó um quinto filho.
tSE ntío Leia disse:
— Este menino se chamará bsacar,
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por a noite contigo se deitará Por isso Raquel: E disse
pois Deus m e recompensou p or te r dado
a minha escmva ao meu marido. O
WDepois Leia engravidou pela sexta r r o r r ] 0 n p sr K 3 9T #
vez e deu a Jacó mais um filha » E disse: P r* : r t
— Deus m e deu um belo presente. desde o campo Jacó E veio o teu filho. as mandrágoras de
Agora o m eu marido vai ficar comigo por
que lhe dei seis filhos.
Por isso ela pós nele o nome de Zebu- J* ••
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lom. A mim e disse: para o encontrar dele, lia esaiu pelo entardecer,
21 Por último Leia teve um a filha e lhe
deu o nome de Dina.
22Então Deus lembrou de Raquel. Ele "*•:
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v t s 3 T lI H• - Dt ~f r: - ) 3j f rr *>3•< K Ü nt
ouviu a sua oração e fez com que ela pu
desse ter filhos.23Ela engravidou e deu à
o meu filho; pelas mandrágoras de te aluguei alugar porque entrarás,
luz um filho. Então disse:
— Deus não dentou que eu continuasse
envergonhada por não ter filhos. 2 4 Q u e o
d'Tib$ apçT n^ 3 ngs? apçn
SENHOR Deus me dê mais um filho. Deus E escutou aquela. na noite com ela e se deitou
Por isso ela pós nele o nome de José.
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MFoi Rnben nos dias da ceifa do trigo,
E recordou Diná. o nome dela e chamou filha; gerou e achou mandrágoras no campo, e trouxe-
-as i Lia, sua m ie. H ntio, disse Raquel a
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T v - a- t v v v:
Lia: Dá-me das mandrágoras de teu filho.
«R espondeu ela: Achas pouco o me te-
e abriu Deus, a ela e escutou de Raquel; Deus res levado o marido? Tomarás também as
mandrágoras de m eu filho? Disse Raquel:
Ele te possuirá esta noite, a troco das
H pç “íp a n i |a n n n v 3 :n » rrrn K mandrágoras de teu filho. « À tarde, vin
Recolheu e disse: filho; e gerou E concebeu, o útero dela. do Jacó do campo, saiu-lhe ao encontro
Lia e lhe disse: Esta noite me possuirás,
pois eu te aluguei pelas mandrágoras de
iç trn a * n j? n r t^ n s n rrn ç m eu filho. E Jacó, naquela noite, coabitou
com ela. irO uviu D eus a Lia; ela conce
José, o nome dele E chamou a minha vergonha. Deus beu e deu à luz o quinto filho. 1*Entio,
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disse Lia: Deus m e recompensou, por
que dei a minha serva a meu marido; e
chamou-lhe Issacar. 19E Lia, tendo con
outro. filho para mim YHWH Que acrescente dizendo: cebido outra vez, deu a Jacó o sexto filho.
“ E disse: D eus m e concedeu excelente
r 1 9 i, ' n 8 *^T) nnV: ip a T O 25 dote; desta vez permanecerá comigo
m eu marido, porque lhe dei seis filhos;
a José; Raquel gerou quando E aconteceu que, e lhe chamou Zebulom. Depois disto,
deu à luz uma filha e lhe chamou Diná.
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Z2Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e
" i n 1? # a fez fecunda. » E la concebeu, deu á luz
eirei Deixa-me ir, a Labão. Jacó e disse um filho e disse: Deus m e tirou o m eu ve
xame. lhe chamou José, dizendo: DS-
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rdn26 -me o SENHOR ainda outro filho.
B T endo Raquel dado à tu z a José, dis
se Jacó a Labio: Permite-me que eu volte
as minhas mulheres Dá e para a minha terra. para o meu local ao meu lugar e à minha terra. WDá-me
meus filhos e as mulheres, pelas quais eu
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te servi, e partirei; pois tu sabes quanto e
de que maneira te servi.
e irei; por eles, para ti trabalhei que e os meus meninos,
Labio faz novo pacto com Jacó 2/La
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b io lhe respondeu: A die eu mercê diante
de ti; fica comigo. Tenho experimentado
trabalhei para ti. que o meu trabalho sabes tu porque que o SENHOR m e abençoou por amor
de ti. 28E disse ainda: Fixa o teu salário,
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que te pagarei. rsDisse-Ihe Jacó: T b sabes
como te venho servindo e como cuidei do
teu gado. 30Porque o pouco que tinhas
graça encontrei Se, por favor, Labão: a ele antes da minha vinda foi aumentado
grandemente; e o SENHOR te abençoou
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por m eu trabalho. Agora, pois, quando
hei de eu trabalhar também por minha
por teu motivo. YHWH eme abençoou adivinhei, aos teus o»x)s, casa? 31Então, L abio lhe perguntou: Q ue
te darei? Respondeu Jacó: N ada m e darás;
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e te servi; que sabes Tu a ele:
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YHWH e abençoou em abundância, e rompeu antes de mim, parati
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também eu, farei, quando e agora, pela minha vez; a ti
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3?Hoje vou pastar poc todo o leu rebanho
o assunto se me fizeres alguma coisa; Não me darás
a fim de separar para mim todos os car-
neirinhos {netos e todos os cabritos ma
lhados e com manchas. É só isso que eu
quero como salário. 33No futuro será fácil
:" )b # 8 nsr ik mtâK
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o senhor saber se eu tenho sido honesto. guardarei.o teu gado miúdo, apascentarei retomarei, o este,
N a hora de conferir o meu salário, se hou
ver no meu rebanho carneirinhos que não
sejam pretos e cabritos que n io sejam ma
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lhados ou não tenham mannha», o senhor desde ali remover hoje, por todo o teu gado miúdo Atravessarei
saberá que fiii eu que roubei.
34Labão concordou, dizendo:
— Eatá bem. Aceito a sua proposta.
34Mas naquele mesmo dia Labão sepa
tarrnfcrtoi 8 * 9 1 -Tj5J i n fe rb a
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e todo cabrito marrom e o que malhado, manchado todo cabrito
rou para si todos os cabritos que tinham
listas ou manchas, todas as cabras malha
das e as manchadas ou que tinham algum
branco e todos os carneirinhos pretos. Ele
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os entregou aos seus filhos para cuidarem e será entre as cabras; e manchado e o que malhado entre os cordeiros,
deles Me se afastou de jacó a uma distân
cia de três dias de viagem. E Jacó ficou
cuidando dos outros animais de Labão.
“ l iTi oT D rJ at T *D| t 1 i S* ^ <•■ n n Ta JpIT vS * i* t :
3’ Então Jacó pegou galhos verdes de amanhã, em dia de a minha justiça, E responderá por mim o meu salário.
choupo, de amendoeira e de plátano e
descascou-os, fazendo aparecer listas
brancas. MEle pós esses galhos na frente
dos animais, nos bebedouros onde iam
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que ele não tudo perante ti; sobre o meu salário quando vier
beber. Ele fez isso porque eles cruzavam
quando iam beber. 3SE, como cruzavam •\
diante dos galhos, as ovelhas davam crias
listadas, com manchas e malhadas. • T S "
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■“ Jacó separou as ovelhas dos bodes entre os cordeiros, e marrom entre as cabras eo que malhado manchado
e fez com que olhassem na direção dos
animais listados e dos animais pretos do
rebanho de Labão. Assim, Jacó foi for
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mando o seu próprio rebanho, separando-o quisera Se; Labão: E disse pormim. eie o que furtado
dos animais de Labão.
4t Quando os animais fortes estavam
cruzando, Jacó punha os galhos das ár o w ir r n K Kinn n v a
♦ t : - v - ^ “j t -
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I iv t : •
vores na frente deles nos bebedouros, e os bodes o aquele no dia E removeu conforme a tua palavra.
assim eles cruzavam perto dos galhos.
43Mas na frente dos animai» fracos Jacó
não punha os galhos. Por isso os animais
fracos ficavam para Labão, e os mais for
rvnpan b ro rr*? ? n*n m ^ p rrj ü^pan
tes ficavam para Jacó. 43Desse modo ele as manchadas todas as cabras e e os que malhados os rãjados
ficou muito rico e chegou a te r muitas
ovelhas e cabras, escravos, escravas, ca
melos e jumentos.
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iâ p *?—im
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e todo marram neles, que branco todos e as que malhadas,
4 4 Jacó foge d e Labão tjacó ficou
J I sabendo que os filhos de Labão
andavam dizendo o seguinte: :T O " T 3
it t - : wn tr a to s
a * t : •
— Jacó está tirando tudo o que é do caminho de E pôs na mão dos filhos dele. e entregou entre os cordeiros;
nosso pai. É às custas do nosso pai que
ele está ficando rico.
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\
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e Jacó Jacó; e entre entre ele dias três de
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o que restava. Labão, o gado miúdo de o que apascentava
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j ; nb nnb bpa apsr ib-npp.37
e de amendoeira fresca, choupo vara de Jacó E pegou para ele
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brancas, faixas descascadas neles e descascou e de plátano;
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e instalou sobre as varas; que o branco o descascamento de
GÊNESIS 31 105
ninptfs n^ma
a r: r i v t ti T •• •
ntía hibpBrrna
jv “í | :
32Passarei hoje por todo o teu rebanho,
no bebedouro de nos tanques, descascou que as varas
separando dele os salpicados e malha
dos, e todos os negros entre os cordeiros,
r p i 1? h in tp b ]* & n T] « n n e o que é malhado e salpicado entre as
cabras; será isto o m eu salário. WAssim,
diante de para beber, o gado miúdo ia que as águas; responderá por mim a minha justiça, no
dia de amanhã, quando vieres ver o meu
irmtib i : •
itàa
I : rr t • v-
salário diante de ti; o que não for salpica
do e malhado entre as cabras e negro en
para beber. no ir delas e estiveram em cio o gado miúdo. tre as ovelhas, esse, se for achado comigo,
será tido p ar furtado. 34Disse Labão:
,P>1 ni^pan-btç l« s n r a m
/ v: v- *
Pois sim! Seja conforme a tua palavra.
%M ss, naquele mesmo dia, separou Lá
b io os bodes listados e malhados e todas
e gerou diante das varas; o gado miúdo E estiveram em cio
as cabras sa^icadas e malhadas, todos os
que tinham alguma brancura e todos os
□ •a frp n r í D 9* ^ □■np; D -^ p ç ]« in negros entre os cordeiros; e os passou às
m ios de seus filhos. *»E pôs a distância
E os cordeiros e os que malhados, manchados rajados, ogadomiúdo de três dias de jornada entre si e Jacó; e
Jacó apascentava o restante dos rebanhos
“ip s r^ K -3 ? ] n sf h p p T “j*ia
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de L a b ia
ao rajado, ogadomiúdo perante epôs Jacó, repartiu Ja«6 s* «nriquMt ^ T ornou, etuio,
Jacó varas verdes de álamo, de aveleira e
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n*?
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mrrbai \ T J
de plátano e lhes removeu a casca, em ris
cas abertas, deixando aparecer a brancura
greis e colocou dele Labão; no gado miúdo de e todo marrom das varas, * a s quais, assim escorchadas,
pós d e em frente d o rebanho, nos canais
de água e nos bebedouros, aonde os re
•'13*? 1*3^ **1 banhos vinham para desaedentar-se, e
conceberam quando vinham a beber. # E
Labão. ao lado do gado miúdo de colocou e não sozinho ele, concebia o rebanho diante das varas, e as
ovelhas davam crias listadas, salpicadas
h h tiff ipr po ann a n rS p p rrnr
TT 1
e mahadaa. * E im ío , separou Jacó os
cordeiros e virou o rebanho para o lado
as que fortalecidas, ogadomiúdo em todo estar em e» E aconteceu que, dos U sados e dos pretos nos rebanhos
de Labão; e pós o seu rebanho i parte e
não o juntou com o rebanho de Labão.
!K s n '2 'v b n i^ p a rrn » oçn 41E, todas as vezes que oonednam as
ogadomiúdo aos olhos de Jacó epunha ovelhas fortes, punha Jacó as varas à vista
do rebanho nos canais d e água, para que
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concebessem diante das varas. ° Porém,
quando o rebanho era fraco, não as po
nha; assim, a» fiacas eram de Labão, e as
pelas varas para que estivessem em cio nos tanques; fones, de Jacó. H E o homem se to n o u
mais e mais rico; tese muitos rebanhos,
n ^ rri d P 9 th ]â sn t ç íc ç w ® e servas, e servos, e camelos, e jumentos.
e aconteceu que punha; não ogadomiúdo Mas, no estar enfraquecido 5 4 Jacó ratsraaà latia da sauspajs
< 9 I 1Então, ouvia Jacó os comentá
rios dos filhos de Labão, que diziam: Jacó
p i i ftr la p ç :* ? o 9,i ü p n ,| ]± bb b 9a p g n se apossou de tudo o que era de nosso pai;
E rompeu para Jacó. e as que fortalecidas para Labão, as enfraquecidas e do que era de nosso pai juntou d e toda
esta riqueza.
ntin ^ rn -rói? “ IK O
J $
eran V T
numeroso, gado miúdo e houve deie muito; muito o homem
icmbm
! • • • •
D9Ív?D 3!i crirmi
- : * “í “
hinsxft
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e jumentos. e camelos e escravos e escravas,
Capítulo 3 1
nvb|J -T -
n *?-9r»
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*HDTriK B D Ç 9T
Pegou dizendo: os filhos de Labão, as palavras de E escutou
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mvb n&rb® na npv5
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do nosso pai, e do que do nosso pai; tudo o que Jacó
106 GÊNESIS 31
:nj.ri n« nç»
2Jacó também notou que Labio já n io
te moitrava tio amigo como antes. 3En- Jacó E viu a esta. toda a posse fez
tio o SENHOR Deus disse a Jacó:
— Volte para a terra dos seus pais,
onde estio os seus parentes. Eu estarei
M bti íbb narn ]%b
com voei, inteontem. como ontem, com ele ele não e eis que Labão; as faces de
«Ai Jaci mandou chamar Raquel e
Leia para que viessem ao campo, onde
ele eatava com as suas ovelhas e cabras, rnycbx m y
V
b irr V <"
s Quando chegaram, ele disse: para a terra de Retoma
~ V a Jacó: ' YHWH E disse
— Tenho reparado que o pai de vocês
já n io se mostra tio meu amigo como an
tes; mas o Deus do m eu pai tem estado
comigo. «Vocês sabem muito bem que
I IT
rrroow : iv s
*p rrD 8
animais que havia conseguido com o seu Deus E arrancou rajados. todo o gado miúdo, e geravam
trabalho na Mesopotãmia. MLabão, o pai
de Raquel, havia ido para outro lugar a
fim de cortar a l i das suas ovelhas; e, en
?~m oygij njpm$
quanto ele estava fina, Raquel roubou as E aconteceu que, e deu para mim. o vosso pai o gado de
imagens dos deuses da casa dele.
m vtvf* lt Tr B-- vm
n vn t
□ m nB 3
evi os meus olhos eergui o gado miúdo, estar em do em tempo de
ja à rr^ B
sobre o gado miúdo,
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os que subiam
bh b n n B n
os bodes
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e eis que
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no sonho;
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a mim É disse e salpicados. manchados rajados,
GÊNESIS 31 107
-mcbs n« *mh ^
/V T V T J- w
servido a vosso pai: 7mas vosso pai me
tem enganado e por dez vezes me mudou
o salário; porém Deus não lhe permitiu
tudo o que vi porque e salpicados; manchados que me fizesse mal nenhum. • Se ele dizia:
nm *?*rrra t
*
o3 k13 -•'(! "W 131
<■ T ?
Os salpicados serão o teu salário, então,
todos os rebanhos davam salpicados; e
se dizia: Os listados serão o teu salário,
que Betei, o Deus de Eu a ti. o que fez Labão então, os rebanhos todos davam listados.
9Assim, Deus tomou o gado de vosso pai
-na o® •*9
VAV \T V by? r r o o
T : t
e mo deu a mim. lã Pois, chegado o tempo
em que o rebanho concebia, levantei os
voto; ali a mim votaste que esteia, ungiste olhos e vi em sonhos que os machos que
cobriam as ovelhas eram listados, salpica
! /- : v
rrinsa
v • : t
K ib lT 5 rraa r* i
nos considera ele como estrangeiras? Pois
nos vendeu e consumiu tudo o que nos
somos consideradas estrangeiras Acaso não o nosso pai? na casa de era devido. '* Porque toda a riqueza que
D eus tirou de nosso pai é nossa e d e nos
: t t B 0 3- T I Kv * ? 1\3 K
T "D Í
b2fr,\ irpp **5 ib sos filhos; agora, pois, faze tudo o que
D eus te disse.
,7 E ntio, se levantou Jacó e, fazendo
a nossa prata. também comer, e comeu, nos vendeu; porque por ele, m ontar seus filhos e suas mulheres em ca
melos, '«levou todo o seu gado e todos os
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seus bens que chegou a possuir; o gado de
sua propriedade que acumulara em Padã-
do nosso pai, Deus arrancou que toda a riqueza Porque -A rí, pata ir a Isaque, seu pai, à terra de
C anal. '«Tendo ido Labão fazer a tosquia
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acumulou que e toda ã acumulação dele todo o gado dele
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para ir emPadã-Arã; acumulou que a aquisição dele o gado de
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foi
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E Labão CanaS.
W * i'W PERTa*Isaque,
para a terra de o pai dele,
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108 GÊNESIS 31
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T\ t:i k-
WFoi asiún que Jacó, sem avisar que ia
embora, enganou Labão, o aram eu,11 fu
os terafíns Raquel e furtou o gado miúdo dele; para tosquiar
gindo com tudo o que tinha. Atravessou
o rio Eufrates e foi na direção da região
montanhosa de Gileade.
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Labão, o coração de Jacó E furtou do pai dela. que
Labão vai a lrfe d * Jacó “ Três dias de
pois Labão ficou sabendo que Jacó havia
fugido. “ Ele reuniu os seus parentes e
foi atrás de Jacó. Sete dias depois, Labão
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ele. o que fugia porque a ele, relatou que não o arameu;
alcançou Jacó na região montanhosa de
Gileade. “ Naquela noite Deus apareceu
num sonho a Labão, o arameu, e disse: " n s n D p si 6 —irô rte i k n m n r r
— Cuidado! N ão faça nada a Jacó.
“ Labão alcançou Jacó na região
e atravessou e se levantou e tudo o que dele, ele E fugiu
montanhosa de Gileade, onde d e estava
acam pada E Labão e os seus parentes
acamparam n o mesmo higar. “ Ai Labão
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disse a Jacó: o Gileade. a montanha de as faces dele epôs o rio;
— P or q ue foi que você m e enganou,
levando as manhas filhas como se fossem
prisioneiras d e guerra? 27P o rq u e você me
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d í j3- iI aW 1?1:?
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n - n 22
enganou, fugindo desse jeko, sem m e di fugiu que oterceifo; no dia aLabão, E foi relatado
zer nada? Sc você tivesse falado comigo,
eu teria preparado um a festa alegre de
despedida, com canções acompanhadas
de pandeiros e de liras. “ Você nem me
vinx ièp Vnirn$ ngsr :3j?ç:
deixou beijar os meus netos e as minhas
atrás deie, e perseguiu com ele, os irmãos dele E pegou Jacó.
filhas. O que você fez fbi coisa de gente
sem juízo. “ Eu poderia ter feito muito
mal a vocês, mas n a noite passada o Deus
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do seu pai m e disse assim: 'C uidado! Não na montanha de a ele e alcançou dias; sete de caminho de
faça nada a Jacó.” “ E u sei que você foi
embora porque tinha saudades d e casa.
Mas por que foi que você roubou as im a
3-ianv — : t
D'Tib*
7m v: IT
gens dos deuses da minha casa? o arameu, aLabão, Deus Ifbi o Gileade.
3 'Jacó respondeu:
— Eu fiquei com medo, pois pensei
que o senhor ia me tirar as suas filhas à
força. “ Mas, se o senhor achar as suas
J l1? -in t f n i 1? nb'bnT 5AT “
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d
imagens com alguém aqui, essa pessoa
por ti Guarda-te a ele: e disse a noite; no sonho de
será morta. Os nossos parentes são teste
munhas: se o senhor encontrar aqui qual
quer coisa que seja sua, pode levar.
im 2s :sm p ais© nbsr-ns? -Qirns
Acontece que Jacó não sabia que Ra E alcançou até mal. desde bem com Jacó para que não fales
quel havia roubado as imagens.
33Labão entrou na barraca de Jacó,
depois na de Leia e depois na das duas " tf?
escravas, porém não encontrou as suas na montanha; a tenda dele cravou e Jacó a Jacó; Labão
imagens. Então foi para a barraca de Ra
quel. “ Ai ele procurou em toda parte,
porém não achou nada, pois Raquel havia t i r ITt at •n" numa \T V V
rpn |r-T t#l
posto as imagens numa sela de camelo e
estava sentada em cima. 35 Ela disse ao
o Gileade. na montanha de com os irmãos dele cravou e Labão
pai:
— 0 senhor não fique zangado comigo
por eu não me levantar, mas é que estou
nam rrw T * T
no 3 (3 !? ^ " I Ç K 9] 26
menstruada. e furtaste fizeste, Que a Jacó: Labão ’ E disse
Fbi assim que Labão procurou as suas
imagens, sem as encontrar.
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como as que cativadas de as minhas filhas e conduziste o meu coração;
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a mim; e furtaste para fugir, te escondeste P a que
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v tmo } x bJ r n ia rn i ep©
os meus filhos para beijar me permitiste Enâo e com harpa? com tamboril
GÊNESIS 31 109
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30E Jacó logrou a Labão, o arsmeu, n io
o fazer dele. agiste Insensatamente Agora e as minhas filhas? lhe dando a saber que fcgia. í ' E fugiu
com tudo o que lhe pertencia; levantou-
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rito
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-se, passou o Eufrates e tomou o rum o da
montanha de Gileade.
e o Deus de mal; convosco fazer a minha mão Existe poder
Labão tagua no tncalço do Jacó >3No
tf? no0 n _ ST
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terceiro dia, Labão foi avisado de que
Jacó ia fugindo. 33 Tomando, pois, con
por ti Guarda-te dizendo: a mim, disse ontem á noite o vosso pai sigo a seus irmãos, saiu-lhe no encalco,
por sete dias de jornada, e o alcançou na
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“13*13 montanha de Gileade. 34D e noite, po
rém, veio Deus a Labão, o arameu, em
E, agora, sonhos, e lhe disse: Guarda-te, n io fales a
até mal. desde bem com Jacó de falar Jacó nem bem nem mal.
nnçip?? rp^n
26Alcançou, pois, Labão a Jacó. Este
havia armado a sua tenda naquela mon
tanha; também Labão arm ou a sua com
da casa de sentiste saudade porque sentir saudade foste, seus irmãos, na montanha de Gileade.
2*E disse Labão a Jacó: Q ue fizeste, que
|v t IT v: v T : r T/ t T3$ me lograste e levaste minhas filhas como
cativas pela espada? 37Por que fugiste
Jacó, E respondeu < meus deuses?
os furtaste por que o teu pai; ocultamente, e m e lograste, e nada me
fizeste saber, pata que eu te despedisse
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J* L#? “ )O K s*)
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com alegria, e com cânticos, e com tam-
boril, e com harpa? 3*E por que não me
falei, porque permitiste beijar meus filhos e minhas
temi, Porque a Labão: e disse
filhas? Nisso procedeste insensatamente.
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sabia que Raquel os havia furado.
33 Labão, pois, entrou na tenda d e Jacó,
n a d e Lia e na das duas servas, porém não
Jacó, na tenda de Labão E entrou os furtou. Raquel que os achou. Tendo saído da tenda d e Lia,
entrou n a de RaqueL 34O ra, Raquel ha
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via tomado os ídolos d o lar, e os pusera
na sela de um camelo, e estava assentada
mas nao as servas, as duas de e na tenda de Lia, e na tenda de sobre eles; apalpou Labão toda a tenda
e não os achou. 36Então, disse ela a seu
t o V nT “ rt*ò *?nfco
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pai: N ão te agastes, meu senhor, por não
poder eu levantar-me n a tua presença;
na tenda de e entrou
6 Lia, desde a tenda de esaiu encontrou; pois me acho com as regras das mulhe
res. Ele procurou, contudo não achou os
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aopaidela: Ê disse T mas'não
encontrou, toda a tenda.
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posso nao porque o meu senhor, aos olhos de Não se inflamará
mexeu em todas as minhas coisas, será a Labão: Jacó, e respondeu com Labão; e contendeu
que encontrou alguns objetos que sio
seus? Pois ponha esses objetos aqui, na
frente dos meus parentes e dos seus, para 3 /• P •K B n- t
n jo- ' p♦ t :f s• - r r »
que eles julguem qual de nós dois está perseguiste furiosamente que a minha transgressão, Qual Qual o meu crime?
com a razão. 58Durante os vinte anos que
trabalhei para o senhor, as suas ovelhas e
as suas cabras nunca tiveram abortos, e n rò sç -n n n t f # b ’ 3 37
eu não comi um só carneiro do seu reba
n h o 33Nunca lhe trouxe os animais que
Que encontraste todos os meus objetos? Que tateaste atrás de mim?
as feras mataram, mas eu mesmo pagava
o prejuízo. O senhor m e cobrava qualquer
animal que fosse roubado de dia ou de
'T& njj nâ
noite. <*A minha vida era assim: de dia os meus irmãos defronte a aqui Põe objetos da tua casa? de todos
o calor me castigava, e de noite eu mor
ria de frio. E quantas noites eu passei sem
dormir! « F iq u e i vinte anos na sua casa.
□ •n rçp n r 38 j 3 in p in fp n K i
Trabalhei catorze anos para conseguir as vinte Isto os dois de nós. entre e que julguem e os teus irmãos;
suas duas filhas e seis anos para conse
guir os seus animais. E, ainda por cima,
o senhor mudou o meu salário umas dez *6 ^ tpi ^ r n 3 & n p tf
vezes. 42Se o Deus dos meus antepassa
dos — o Deus de Abraão, o Deus a quem
abortaram; não e as tuas cabras as tuas ovelhas contigo, eu anos
Isaque temia — não tivesse estado co
migo, o senhor teria me mandado embora n BT “ IB: 39 • s it t
fcÒ
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T\ IO: l t e r* *♦ :
com as mãos vazias. Mas Deus viu o meu
sofrimento e o trabalho que tive e ontem Animal despedaçado comi. nem o teu gado miúdo e os carneiros de
à noite ele resolveu a questão.
Jacó a L ábio fazem um trato « L ab ão
3 *"“
V3T ■ n aT éV n------a-: 3J* f tT I v -
T ♦u a m
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respondeu a Jacó assim: da minha mão o reparava, eu paia ti, não trouxe
— Estas filhas sio minhas, os netos são
meus, estes animais lAo meus, e tudo o
que você está vendo á meu. Agora, como
não posso fazer nada para ficar com as
* ; »• v j i\;
ar
irnnhav filhas e COm OSfilhos que elaa ti noite. e o que furtado de dia o que furtado de o procuravas;
veram, e*estou disposto a fazer um trato
com você. Vamos fazer aqui um montão
de pedras paia que lembremos desse tra ta T JAT -
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□ i*3- T• rs“rt r
« E n tã o Jacó pegou uma pedia e a pós na noite; e frio calor, me consumia no dia Era
de pé como se fosse um pilar. « D ep o is
disse aos seus parentes que ajumassem
e amontoassem pedras. Eles fizeram um t t
D n t& p
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^ ‘nt41 :3P»
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v t : r • -
montão de pedras e depois tomaram um a anos vinte Isto para mim dos meus olhos, o meu sono ef
refeição ali do lado dele. « L á b io pôs
naquele lugar o nome d e Jegar-Saaduta,
e Jacó o cham ou de Galeede. « D e p o is •ro a n tó n n ta n g n K *pn"np 'T |n 3 3
L abio disse: pelas duas de anos vinte ê quatro te servi ' nataacasà,
— Este montão de pedras servirá para
que nós dois lembremos desse trata
Foi p a r isso que aquele lugar recebeu n ' VwT m
o nome de Galeede. « E tatnbém tese o r :
nome d e M iqta porque Labão disse: e trocaste pelo teu gado miúdo; anos
anos eeseis
seis as tuas filhas,
— Q ue o SENHOR Deus fique nos vi
giando quando estivermos separados um
d o outro! S*Se você maltratar as m in li»
'nba
.r* vi
'W 42 jD^b mfcp TnbfrDTiK rr v /v %• : ♦ t •
filhas ou se você casar com outras m u lh a o Deus de Se não fosse vezes. dez o meu salário
res, mesmo que e u não saiba o que está
acontecendo, lembre que Deus está nos
vigiando.51Aqui estão as pedras c o pilar
que coloquei entre nós dois. a z o m amão
^7 rrn pnr -tnai arras 'ribx 3$
comigo, estava Isaque, e o tremor de Abraão o Deus dê o meu pai,
de pedras e o pilar s io para lembrarm os
desse trato. E n nunca pastarei para lá des
te pilar para atacá-lo, e você não passará jr m w •rá -n # 'T \ r h v n n p 3
para c í deste montão de pedras e deste “ S*: v : •AT S * * \T “ r
pilar para me atacar. e o labor de a minha aflição me deixarias ir; vazio agora. porque,
V IT
n a• i */ i- D 'T ib * r or t n t 3r 3-
V VI
ontem à noite. e repreendeu Deus, viu as minhas palmas
GÊNESIS 31 111
vràsn T -
“191^5 ]?*? 36Então, se irou Jacó e altcrcou com
As filhas a Jacó: e disse Labão E respondeu Labão; e lhe disse: Qual é a minha trans
gressão? Qual o meu pecado, que tão
*■33
“ T
o-jani furiosamente me tens perseguido? 33Ha
vendo apalpado todos os meus utensílios,
eo gado miúdo os meus filhos, e os filhos as minhas filhas, que achaste de todos os utensílios de tua
casa? Põe-nos aqui diante de meus irmãos
A
n*n w nm-nm
rr - v * í
etudo
V
e de teus irmãos, para que julguem entre
mim e ti. 3SVinte anos eu estive contigo,
as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca per
paia mim ele; 0 que vê 0 que tu 0 meu gado miúdo,
deram as crias, e não comi os carneiros
T3 n V*
v b! rp/TnTi • nnai T att j —:
m s v :
teu rebanho; dez vezes me mudaste o sa
lário. « S e não fora o Deus de meu pai, o
entre mim por testemunho e que seja e tu; eu aliança, Deus de Abraão e o Temor de Isaque, por
e entre tl. certo me despedirías agora de mãos va
zias. Deus m e atendeu ao sofrimento e ao
:n 5 » ç 138 a j? E n g » r trabalho das minhas mãos e te repreendeu
ontem à noite.
E( esteia. e a elevou pedra; Jacó E pegou
A aliança antro Labão t Jacó « E n tão ,
is p p 1? V n # 1? □£$?: respondeu Labão a Jacó: As filhas são
V \f:i j minhas filhas, os filhos são meus filhos,
pedras e pegaram pedras, Recolhei aos irmãos dele: Jacó os rebanhos são meus rebanhos, e tudo
o que vês é meu; que posso fazer hoje a
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—
estas minhas filhas ou aos filhos que elas
deram à luz? «V em , pois; e façamos
aliança, eu e tu, que sirva d e testemunho
E chamou a ele sobre 0 montão. ali e comeram e fizeram montão;
entre m im e ti. « E n tã o , Jacó tomou uma
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AT “5 T
pedra e a erigiu por coluna. « E disse a
seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram
pedras e fizeram um montão, ao lado
Galeede. a ele chamou e Jacó Jegar-Saaduta; Labão do qual cometam. «C ham ou-lhe Labão
ÍBW entre
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“?jrt 13 1
? -19 * 3
Jegar-Saaduta; Jacó, porém, lhe chamou
Galeede. « E disse la b ã o : Seja hoje este
montão por testemunha entre mim e ú;
e entre ti mim testemunho oeste montão Labão; E disse por isso, se lhe chamou Galeede « e Mis
pa, pois disse: Vigie o SENHOR entre
Vrsxsm49 :tJÒa
T : • - : r* : - l?"1 » □ 1*71
A*
mim e ti e nos julgue quando estivermos
separados u m d o outro. 5»Se maltratares
6 a Mispa, Galeede; chamou o nome dele por isso hoje; as minhas filhas e tomares outras mu
lheres além delas, não estando ninguém
conosco, atenta que D o is £ testemunha
”3 T JT 3*) 7*5 n jT * )& “IÒK “ )tf«
J V -s entre mim e u .
« D isse mais Labão a Jacó: Eis aqui
quando e entre ti; entre mim YHWH Vigie disse: que
este montão e esta coluna que levantei
Túyn# narrrDK50 JV - :
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.........
1
tf^Kr nnoa v t •
entre mim e ti. 62Seja o montão testemu
nha, e seja a coluna testemunha de que
para mal não passarei o montão para lá,
as minhas filhas Se oprimires do outro dele. um nos escondermos e tu não passarás o montão e a coluna
para cá.
t f ”$ y x 'tiijr b v b ^ tf) n jp rrü K !
alguém não havendo além das minhas filhas, mulheres e se tomares
I VV r v* níh mv AT *
e entre ti. entre mim testemunho Deus veja conosco;
1U me mandaste voltar para a minha terra Labão e retomou e foi, a eles; eabençoou e às filhas dele,
e para os meus parentes, prometendo que
tudo correría bem para mim. MEu, teu
servo, não mereço toda a bondade e fide
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lidade com que me tens tratado. Quando e depararam com ele pelo caminho dele; foi Ê Jacó para o focal dele.
atravessei o rio Jordão, eu tinha apenas
um bastão e agora estou voltando com es
tes dois grupos de pessoas e animais. n Ó “) $ P bp??: * 3 íÒ 0
SENHOR, eu te peço que me salves do conforme Jacó E disse Deus. os mensageiros de
meu irmão Esaú. Tenho m edo de que ele
venha e me mate e também as mulheres
e as crianças. 12Lembra que prometeste
que tudo m e correría bem e que os meus
« 3 P 1
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e chamou este; Deus 0 acampamento de os viu:
descendentes seriam como a areia da
praia, tantos que ninguém podería contar.
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Jacó E enviou Maanaim. o aquele o nome do local
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para a terra de oirmãodele; para Esaú, perante ele os mensageiros
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Assim dizendo: aetes, E ordenou Edom.
1 o campo de Seir,
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o teu servo disse Assim a Esaú: ao meu senhor, direis
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530 Deus d e Abraão e o Deus de Naor,
até agora. e me demorei peregrinei, com Labão Jacó: 0 Deus do pai deles, julgue entre nós. E
jurou Jacó pelo Temor de Isaque, seu pai.
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m E ofereceu Jacó um sacrifício n a m on
tanha e convidou seus irmãos para come
e escrava; e escravo ovelha e jumento, touro E houve para mim rem pão» comeram p io e passaram a noite
na montanha.
ssTendo-sc levantado Labão pela m a
:* p ro 3 i r n t e p 1? i n t ò T an S n nT^ 5ç rI çVnIT drugada, beijou seus filhos e suas filhas
aos teus otns. para encontrar graça ao meu senhor para relatar e enviei e os abençoou; e , partindo, voltou para
sua casa.
'T am bém Jacó seguiu o seu cami-
ma -ib*ò <T A
Dps?^1
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|\ -j - IV • T J - " \ T“ 4 4 nho, e anjos de D eus lhe saltam a
encontrá-lo. 2 Quando os viu, disse: Este
Fomos dizendo: a Jacó, os mensageiros E retomaram 1 o acampamento de Deus. E chamou
àquele lugar Maanaim.
i i m i
Jacó reconciliada com Esaú 3Então,
para o teu encontrar, o que anda e também a Esaú, a teu irmão, Jacó enviou mensageiros adiante de si a
Esaú, seu irmão, à terra de Scir, território
" i^ p n p i? : K T T :ÍB S ?
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niKa“s?3")Ki / •* - s - s
de Edom, *e lhes ordenou: Assim falaras
a meu senhor Esaú: Teu servo Jacó man
muito, Jacó E temeu com ele. homens e quatrocentos da dizer isto: Como peregrino morei com
Labão, em cuja companhia fiquei até ago
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e Deus de m eu p ai baque, ó SENHOR,
que me disseste: Tom a à tua terra e à tua
o que remanesce o acampamento e será e o ferir; o um patenteia, e te farei bem; tosou indigno
de todas as misericórdias e de toda a fide
lidade que tens usado para com teu servo;
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n B à sT° - . n a ^ s 1?
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pois com apenas o m eu cajado atravessei
este Jordão; já agora sou dois bandos,
Abraão o meu pai 0 Deus de Jacó: E disse para livramento. t i Livra-me das mãos de m eu irmão Esaú,
porque eu o temo, para que não venha
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ele matar-me e as mães com os filhos.
12E disseste: Certamente eu te fe ra bem
Retoma a mim: o que disse YHWH Isaque; o meu pai e o Deus de e d at-te-ó a descendência como a areia
do m ar, que, pela multidão, não se pode
jfjiji? nymn TjrnbiD^ contar.
a ti; e farei bem para o teu lugar de nascimento, para a tua terra,
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que e de toda a veracidade, as benevolências de todas apequenado
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atravessei com o meu bastão porque ao teu servo; fizeste
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como dois de sou e agora o este, o Jordão
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da mão de o meu Irmão, da mão de por favor, Livra-me, acampamentos.
A M a da h e i em PanM ^N aq u ela
mesma noite Jacó se levantou e atravessou nm “ JV 5
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o rio Jaboque, levando consigo as suas
e esp aço p e ra n te m im , A tra ve ssa i a o s se rvo s d e le : e d is s e so zin h a e la ;
duas mulheres, as suas duas concubinas e
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os seus onze filhos. ««Depois que a$ pes
soas passaram, Jacó fez com que também
passasse tudo o que era seu; «*mas d e
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ficou para trás, sozinho. E ordenou g re i. e en tre g re i e n tre p o re is
Ai veio um homem que lutou com d e
até o dia amanhecer. ««Quando o homem
viu que não podia vencer, deu um golpe na
T I• KT TO
JT ■ ?
n b íò |T O - i n - n a
junta da coxa de Jacó, de modo que ela fi o m eu irm ão, E saú, te e n co n tra r Q uando dizen do: a o prim eiro ,
cou fora do lugar. ««Então o homem diste:
— Solte-me, pois ji está amanhecendo.
— N ão solto enquanto o senhor não 'n b i
V i
ifbn n$$*] hnk-p1
? n&K*?
me abençoar — respondeu Jacó. e de quem irá s , e p a ra on de D e quem tu d ize n d o : e te pe rg u n ta r
27Ai o homem perguntou:
— Como você se chama?
— Jacó — respondeu ele.
««Então o homem disse:
nror? çnpin” ni?íü
— O seu nome não será mais Jacó. d e Jacó, D o te u se rvo , É d irá s : pe ra n te ti? e s te s
Você lutou com Deus e com os homens
e venceu; por isso o seu nome será Istad.
25— Agora diga-me o seu n om e— pe
m \ j nam ifcp*?
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rtfrbú kin
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diu Jacó. tam bém e le , e e is q u e , a E saú; p a ra o m eu senhor, o q u e e n via d o e le ,
O homem respondeu:
— Por que você quer saber o meu
nome?
E ali ele abençoou Jacó.
□a qa úy iü t o k
tam bém a o segundo, tam bém E ordeno u a trá s d e nós.
««Então Jacó disse:
— E u vi Deus face a foce, mas ainda
estou vivo. t o k D 9$ * ? n r r * ? 3 ~ n # na ifty fá r m
Por isso d e pôs naquele lugar o nome
a o s q u e ia m tam bém ao te rce iro ,
dePeniel.
D3 □P"|0 «r :infc CDfcfSb? isbir^ 13E, tendo passado ali aquela noite,
também: E direis, com ele. no vosso encontrar a Esaú, sepatou do que tinha um presente paia
seu irmão Esaú: Mduzentas cabras e vinte
ÍHB3K apsr Tpp? nan bodes; duzentas ovelhas e vinte carneiros;
trinta camelas de leite com suas crias,
Apaziguarei porque disse: atrás de nós; Jacó o teu servo Eis que quarenta vacas e dez touros; vinte jumen
tas e dez jumentinhos. i*Ennegou-os às
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zendo: Quando Esaú, m eu irmão, te en
contrar e te perguntar: De quem és, para
onde vais, de quem são estes diante de ti?
E passou as minhas faces. erga talvez as faces dele, verei 18Responderás: São de teu servo Jacó; é
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presente que ele envia a meu senhor Esaú;
e eis que ele mesmo vem vindo atrás de
nós. isO rdenou também ao segundo, ao
na noite a aquela pernoitou eele perante ele; opresente terceiro e a todos os que vinham condu
zindo os rebanhos: Falareis desta maneira
nj?»i wn fftí» 1 Di?$:
23 a Esaú, quando vos encontrardes com
ele. 20Direis assim: Eis que o teu servo
e pegou aquela, pela noite E se levantou no acampamento. Jacó vem vindo atrás de nós. Porque di
zia consigo mesmo: Eu o aplacarei com o
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pamento.
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um homem, até ao romper do dia. 2SVen
do este que não podia com ele, tocou-lhe
sozinho ele; Jacó na articulação da coxa; deslocou-se a jun
e lutou e restou o que dele;
ta da coxa de Jacó, na luta com o homem.
1
, que K T5M rrfrts?: ns\-? 16 » 28Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu
0 dia. Respondeu Jacó: N ão te deixarei ir
se me não abençoares. 27Perguntou-lhe,
não E viu o alvorecer. subir até com ele, homem pois: Como te chamas? Ele respondem
Jacó. 28 Então, disse: Já não te chamarás
s?n
•- Sã; Jacó, e sim Israel, pois como principe lu
taste com Deus e com os homens e pre
e deslocou na juntura da coxa dele; e tocou com ele, podia valeceste. 29Tomou Jacó: Dize, rogo-te,
como te chamas? Respondeu ele: Por que
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ílÇÍ? lp?KH3 T ir p perguntas pelo m eu nome? E 0 abençoou
ali. 30Àquele lugar chamou Jacó Feniel,
E disse: com ele. no lutar dele Jacó, a juntura da coxa de pois disse: Vi a Deus face a face, eam in h a
vida foi salva.
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vb büüfo nntèn rte
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te deixarei ir, Não e disse: o alvorecer; subiu porque Deixa-me ir,
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com Deus porque lutaste senão Israel; que <3 teu nome,
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Erráray]
e disse: Jacó, E perguntou e prevaleceste. e com homens,
116 GÊNESIS 32
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até o se acercar dele, vezes, sete para a terra e se prostrou
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eo abraçou, para o encontrar dele Esaú E correu até o irmão dele.
G ÊN ESIS 3 3 117
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3iNasceu-lhe o sol, quando ele atraves
E ergueu e prantearam. eo ao pescoço dele ecaiu sava Peniel; e manquejava de uma coxa.
aaPor isso, os filhos de Israel não comem,
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b t f•atr—
m Kv m * ) rrpTis até hoje, o nervo do quadril, na articula
ção da coxa, porque o homem tocou a
e os filhos, as mulheres eviu os olhos dele, articulação da coxa de Jacó no nervo do
quadril.
v \” 5 5 O encontro de EsuúeJucé iL e-
Osflhos1 E disse: contigo? Quem estes e disse: O « 3 vantando Jacó os olhos, viu que
Esaú se aproximava, e com ele quatrocen
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n'7ibK vt lín-lfS
tos homens. Então, passou os filhos a Lia,
a Raquel e às duas servas. 2Pôs as servas
e seus filhos à fiem e, Lia e seus filhos
E se acercaram ao teu servo. Deus que agraciou atrás deles e Raquel e José p o r úhimos.
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:piDn0ni ™n ninstèn V T t -
3E d e mesmo, adiantando-se, prostrou-
-se è terra sete vezes, até aproximar-se de
seu irmão. ‘ Então, Esaú correu-lhe ao
E se acercaram, e se prostraram, e os filhos delas, elas as escravas, encontro e o abraçou; arrojou-se-lhe ao
pescoço e o beijou; e choraram. 3Daí, le
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vantando os olhos, viu as mulheres e os
meninos e disse; Quem são estes contigo?
José se acercou e depois e se prostraram; e os filhos dela, também Lia Respondeu-lhe Jacó: Os filhos com que
Deus agraciou a teu servo. ‘ Então, se
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aproximaram as servas, elas e seus filhos,
e se prostraram. 2Chegaram também Lia
e seus filhos e se prostraram; por último
todo o acampamento para ti Que E disse: e se prostraram. e Raquel
chegaram José e Raquel e se prostraram.
* Perguntou Esaú; Qual é o teu propósito
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n JY m\¥ n“ com todos esses bandos que encontrei?
Respondeu Jacó; Para lograr mercê na
aos olhos de Para encontrar graça E disse: encontrei? que oeste presença de m eu senhor. ‘ Então, disse
Esaú: Eu tenho muitos bens, m eu irmão;
'hx an *b-& tew guarda o que tens. WMas Jacó insistiu:
Não tecuses; se logrei mercê diante de
o meu irmão, o bastante; Existe para mim Esaú: E disse o meu senhor. ti, peço-te que aceites o m eu presente,
porquanto vi o teu rosto como se tivesse
contemplado o semblante d e D eus; e te
k r tK nps?: agradaste d e mim. n Peço-te, pois, recebe
T -i~ 1it v •: \l f ? "7 :
Não, por favor, Jacó: E disse oqueteu. parati que seja o m eu presente, que eu te trouxe; porque
Deus tem sido generoso para comigo, e
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tenho fartura. E instou com d e , até que
oacekou.
,2Disse Esaú: Partamos e caminhe
o meu presente e pegarás aos teus olhos, graça encontrei se agora, mos; eu seguirei junto de tí. >3Porém Jacó
lhe disse: M eu senhor sabe que estes me
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) l|ã " 1? !? * J*
3 ninos são temos, e tenho comigo ovdhas
n tT P T f r - A*T ♦ e vacas d e leite; se forçadas a caminhar
como o ver as tuas faces, vi por isso, porque, da minha mão; demais um só (fia, morrerão todos os re
banhos.
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Pega, por favor, e te agradaste de mim. Deus, as faces de
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porque se compadeceu de mim para ti, trazida ‘ que a minha bênção
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e pegou. e insistiu com ele, existe para mim tudo; eque Deus
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de mim; os que amamentam e o gado graúdo, e o gado miúdo
11$ GÊNESIS 33
mim.
— Peça esta moça em casamento para nbw npT tem 18
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inteiro, Jacó, E chegou Sucote.' o nome do local
(Jacó ficou sabendo que Siquém havia
desonrado a sua filha Dina. Porém, como
os seus filhos estavam no campo com o
gado, n io disse nada até que eles volta
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ram para cata. (Enquanto isso, Hamor, o no entrar dele Canaã, na terra de que Siquém, a cidade de
pai de Siquém, foi filar com Jacó. vQuan-
do os filhos de Jacó chegaram do campo
e souberam do caso, ficaram indignados
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e furiosos, pois Siquém havia feito uma E adquiriu a cidade. perante e acampou desde Padã-Arã;
coisa vergonhosa em Israel, desonrando a
filha de Jacó. Isso era um a coisa que n io
ae devia fazer. «Mas H am or lhes disse: t: t
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— O m eu filho Siquém está apaixo a tenda dele, estendeu ali que o campo, a parcela de
nado pela filha de vocês. Eu peço que
vocês deixem que ela case com ele. (F i
quemos parentes; nós casaremos com as
filhas de vocês, e vocês casario com as
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nossas. « F iq u em aqui com a gente, mo quesitas. por cem Siquém; o pai de os filhos de Hamor, da mão de
rando n a nossa região. Comprem terras
onde quiserem e façam negócios por aqui. Í ^ “ K " 1 jp n nato
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o Deus de Deus, e chamou a ele altar; E posicionou ali
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Capítulo 34
rrb' X
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para Jacó; gerou que afilha de Lia, Diná, Esaiu
GÊNESIS 34 119
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• «P asse meu senhor adiante de seu servo;
Siquém, a ela E viu aterra. as filhas de para ver eu seguirei guiando-as pouco a pouco,
n o passo d o gado que m e vai i frente e
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iio n - ]5 n o passo dos meninos, até diegar a meu
senhor, em Seir.
a ela, e tomou
aterra; o líder de o heveu, o filho de Hamor, «R espondeu Bsaú: Então, permite
que eu deixe contigo da gente que está co
ÍÜ S 3 pmm3 :nasm nns nsçn
j - : • - t iv " : ■ \t t~ ! ■-
migo. Disse Jacó. Para quê? Basta que eu
alcance mercê aos olhos de meu senhor.
aOiná, È se apegou e a humilhou, com ela, e se deitou «A ssim , voltou Esaú aquele dia a Seir,
pelo caminho por onde viera. 17E Jacó
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Ja - I-
partiu para Sucote, e edificou para si uma
casa, e fez palhoças para o seu gado; por
isso, o lugar se chamou Sucote.
ao coração de e falou a jovem, eamou a filha de Jacó;
Jacó chaga a Siquém «V oltando de
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- l i o/ rt r * ? #V □ òV t: i n o¥ « J9r- n IT
s r a- nI - Padã-Ari, chegou Jacó são e salvo à ci
dade de Siquém, que está na terra de
dizendo: o pai dele, a Hamor, Siquém E disse a jovem. Canaã; e armou a sua tenda Junto d a ci
dade. « A parte do campo, onde armara
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a sua tenda, ele a comprou dos filhos de
Hamor, pai de Siquém, por cem peças de
E Jacó como mulher. a esta a jovem Pega para mim dinheiro. *#E levantou ali um altar e lhe
chamou Deus, o Deus de Israel.
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^ A D M I • os slquamitas 'O ra ,
J * T Diná, filha que Lia dera à luz a
estavam e os filhos dele a filha dele, Diné, desonrou que escutou
Jacó, saiu pata ver as filhas da terra.2Viu-a
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ra, indignaram-se e muito se daram, pois
Siquém praticara um desatino em Israel,
violentando a filha de Jacó, o que se não
muito; por eles e se inflamou os homens, e se sentiram ofendidos devia fizer.
•Disse-lhea Hamor: A alma de meu
h & y b . -
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r f Tê aT r! ^ aI* filho Siquém eetá enamorada fortemente
de vossa filha; peço-vos que lha deis por
para se deitar em Israel, fez porque insensatez esposa. s Aparentai-vos conosco, dai-nos
as vossas filhas e tomai aa nossas; « h a
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4 / i x 44: a p ç rn jrn #
bitareis conosco, a terra estará ao vosso
dispor; habitai e negociai nela e nela ten
Hamor E falou se faz. não e assim com a filha de Jacó, de possessões.
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como mulher. para ele ela por favor, dai, pela vossa filha,
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dai para nós, as vossas fifhãs conosco; E vos aparentai
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habitareis; e conosco para vós; tomai e as nossas filhas
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e a comerciai, habitai perante vós, estará e a terra
120 GÊNESIS 34
eles são. 23E será que não ficaremos com entre vós ser circuncidados como nós, fordes se para vós;
todo o gado ddes e com tudo o que d e s
têm? É só aceitarmos a condição, e d e s
ficarão morando entre nós. V T
irnÈrns: a r< - at :r iiarbs ITT T
Todos os homens maiores d e ida para vós as nossas filhas e daremos todo macho;
de concordaram com H am or e com o
seu filho Siquém e foram circuncidados.
25TVês dias depois, quando os homens □ in a íiatth :----------
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tfrnpa AT fl*l*
arnism ai
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sentiam fortes dores, dois filhos de Jacó, convosco, e habitaremos tomaremos para nós; e as vossas filhas
Simeão e Levi, irmãos de Dina, pega
ram as suas espadas, entraram na cidade
sem ninguém notar e mataram todos os
homens. 26E H am or e Siquém também
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v : : •
iÒ-DKT7 :in« nvh
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foram mortos. Em seguida Simeão e Levi a nós escutardes Mas, se não um. como povo e seremos
tiraram D ina d a casa de Siquém e saíram.
ittabm S IT T S
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e iremos. a nossa filha e pegaremos para ser circuncidado;
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e aos olhos de Hamor; aos olhos de as palavras deles E agradaram
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para fazer o jovem E não tardou o filho de Hamor. Siquém,
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honrado eele pela filha de Jacó; seafeiçoou porque a coisa,
GÊNESIS 34 121
133
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offlhodele, e Siquém, ME o próprio Siquém disse ao pai e aos
Hamor Efoi o pai dele. a casa de de toda
ira d o s de Diná: Ache eu mercê diante
d e vós e vos darei o que determinardes.
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DTB AT • “ J-
UMajorai de muito o dote de casamento
e as dádivas, e darei o que me pedirdes;
a cidade deles, aos homens de e falaram a cidade deles; para o portão de dai-me, porém, a jovem por esposa.
'3 Então, os filhos de Jacó, por cau
13HK
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J- V •• T
nmb sa de lhes haver Siquém violado a irmã,
Diná, responderam com dolo a Siquém e
conosco, eles pacPficos os estes Os homens dizendo: a seu pai H am or e lhes disseram: '«N ão
podemos fazer isso, dar nossa irm ã a um
n t f T ? " * ^ 22
Somente nisto
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para eles.
15? erantarnKi
daremos as nossas filhas
v : v s
D^a1?
como mulheres,
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retiraremos embora.
'•T a is palavras agradaram a H am or e
a Siquém, seu filho. 19N ão tardou 0 jo
vem em fazer isso, porque amava a filha
n rròs : #
rato ra tí1?
T • V «IV T
nb in ir
de Jacó e era o mais honrado de toda a
casa de seu pai. zoVieram, pois, H am or e
Siquém, seu filho, à porta da sua cidade
para tomarem conosco, para habitarem os homens conosco consentirão
e falaram aos homens da cidade: 21 Estes
"it£to nòrbs
\V “t " T T T
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*?iara im * * * *“t v
os?1?
j - :
homens são pacíficos para conosco; por
tanto, habitem na terra e negociem nela.
A terra é bastante espaçosa para contê-
conforme todo macho, entre nós no drcunddar ; como povo -los; recebamos por mulheres a suas filhas
e demos-lhes também as nossas. 22 So
D 3T T'3l |p- 1! 23
r 4 on/•• mente, porém, consentirão os homens
em habitar conosco, tornando-nos u m só
e a aquisição deles 0 gado deles os que são circuncidados. eles povo, se todo macho entre nós se circun-
d d a r, como eles são drcunddados. 230
nnij*a nn nb Ki*pn n^rj^rbD) seu gado, as suas possessões e todos os
seus animais não serão nossos? Constata
mos, pois, com eles, e habitarão conosco.
consentiremos Somente eles? para nós acaso não e todo o animal deles,
» E deram ouvidos a H am or e a Siquém,
'“TiDrr^K : v < j i ••
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seu filho, todos os que saíam da porta da
ddade; e todo homem foi drcunddado,
dos que saiam pela porta da sua cidade.
a Hamor E escutaram conosco. e que habitem com eles,
Atraiçãod e SimeãoeLevi » Ao terceiro
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dia, quando os homena sentiam mais forte
a dor, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi,
a cidade dele; o portão de todos os que saíam de o filho dele, e a Siquém, irmãos de D ini, tomaram cada u m a sua
espada, entraram inesperadamente na ci
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no estar deles o terceiro, no dia E aconteceu que, a cidade dele.
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para a cidade eforam a espada dele, cadaum Diná, os irmãos de
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e pegaram afiodeespada; mataram oHhodeíe, e a Siquém,
122 GÊNESIS 34
j" : r •— □dü w :
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27Depois da m atança os outros filhos de
Os filhos de e saíram. Siquém, desde a casa de a Diná
Jacó roubaram as coisas de valor que ha
via na cidade p ata se vingar da desonra
da sua irmá. n rm: * J T sA*? nT w \r nT “ c r ^* Tn - rJ Jr - b s ?• T<
a & r
r “5“
“ Eles levaram as ovelhas e as cabras, o
gado, os jumentos e tudo o que havia na que a cidade; e saquearam sobre os perfurados, foram Jacó
cidade e n o cam pa “ Tiraram das casas
todas as coisas de valor e levaram como
prisioneiras as mulheres e as crianças.
“ E n tio Ja c ò d isse aS im e âo e a L e v i:
trçprrrç]
e o gado graúdo deles,
□ 3 K 2 r n K 28
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O gado miúdo deles
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a irmã deles.
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\ I •
desonraram
— Vocês m e puseram numa situação
difícil. Agora os cananeus, os perizeus e
todos os moradores destas terras v io ficar
com ódio de mim. Eu n lo tenho muitos
r? v:
-rsn— nai
S" !
DrmtorrnKi
eoque o que na cidade e e os jumentos deles;
homens. Se eles se ajuntarem e me ataca
rem, a minha fiunilia inteira será morta.
31 Mas eles responderam: b sT e“ - ^ -t n K V i ! D <T^ n**- S sTT i KV i: 29 : i n p| ITT
b r nV**f Tc a-
— N ós nâo podíamos deixar que a
nossa irm ã fosse tratada como um a pros e toda a criança deles, e todo o bem deles, pegaram; no campo
tituta.
btf^n*? Vik □m
jv as?
>Então Jacó disse á sua famflia e a to
dos os que estavam com ele:
— Joguem fora todas as imagens dos
stf*? : --- :
deuses estrangeiros que vocês têm. Pu aterra, com o que habita para me fazer odioso a mim Perturbastes
rifiquem-se e vistam roupas limpas.3Apron
tem-se, que nós vamos para Betei. Ali vou
fazer um altar dedicado ao Deus que me < T V V J
n éT o: n• t i
j* *
» 'n a n i \ —s - : i -
ajudou no tempo da minha afliçio e que e se recolherão número, gentes de ee u e com oférezeu; com ocananeu,
tem estado comigo em todos os lugares por
onde tenho andado.
*Eles entregaram as imagens dos deu ■ ro rn : '•bs
- T
ses estrangeiros que tinham e os brincos e a minha casa. em e ferirão, sobre mim
eu e serei exterminado,
que usavam nas orelhas. E Jacó enterrou
tudo debaixo da árvore sagrada que fica
perto de Siquém. SQuando eles foram
embora, Deus fez com que os morado
ntfsr niipn notn31
A 5 “
res das cidades vizinhas ficassem com um com a nossa irmã? será feito Acaso como prostituta E disseram;
medo terrivel, e por isso eles nào perse
guiram Jacó.
3 Assim, Jacó e toda a sua gente che
garam a Luz, cidade que também é co Capítulo 35
nhecida pelo nome de Betei e que fica
na terra de C a n a i.7Ali ele construiu um
altar e pós naquele lugar o nome de “O D ip - ) D K 8T
Deus de Betei” porque ali Deus havia Levanta-te, aJacó; Deus
aparecido a ele, quando estava fugindo
do seu irmão. 'N aquele lugar morreu
Débora, a mulher que havia sido babá
'xfr n à t ip □tf“ntfsn
JT ” * !- AT V J
^fccrvo
de Rebeca. Ela foi sepultada debaixo da
árvore sagrada que fica ao sul de Betei.
para Deus, altar e fa z e a li e habita ali;
E puseram naquele lugar o nome de “Ár
vore Sagrada das Lágrimas” .
* Quando Jacó voltou da MesopotSmia, •TW ltfS ? ntnan
jv :• “
Deus lhe apareceu outra vez e o aben o leu irmão. Esaú, de perante no teu fugir parati, o que apareceu
çoou, “ dizendo:
Assim, Deus pós nele o nome de Israel. oi?h3 igç '-ipan t ^ ti# nón • T
dentre vós que o estrangeiro, os deuses de Removei
t f/ T : tv •• j • v : lirieiT!
e nos levantemos os vossos mantos; e trocai e vos purificai,
GÊNESIS 35 123
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9 C J*4* **9 * um sltar «m Betai
3 3 'Disse Deus a Jacó; Levanta-te,
debaixo de Jacó a eles e ocultou nas orelhas deles; que sobe a Betei e habita ali; feze ah um altar
ao Deus que te apareceu quando tugias da
nnn
j- •
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:*TaS?
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presença de Esaú, teu irmão. 2Então, dis
se Jacó à sua família e a todos os que com
o terror de e aconteceu E partiram, junto a Siquém. que o carvalho ele estavam: Lançai fixa os deuses estra
nhos que há no vosso meio, purificai-vos
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bTOn*$> crfíVg
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e mudai as vossas vestes; 3tevantemo-nos
e subamos a Betei. Farei ali um altar ao
enão ao derredores deles, que sobre as cidades Deu» que me respondeu no dia da minha
Deus angústia e me acompanhou no caminho
por onde andei. *Então, deram a Jacó to
nr* npsr *a;i_6 tsjpsn *nnK t à T: ir
l dos os deuses estrangeiros que tinham em
mãos e as argolas que lhes pendiam das
para Luz, Jacó E foi Jacó. os filhos de atrás de perseguiram orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do
carvalho que está jrnio a Siquém.
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SE, tendo des partido, o terrorde Deus
invadiu as cidades que lhes eram dreun-
ele Betei; aquela Canaã, na terra de quê vizinhas, e não perseguiram aos filhos de
Jacó. «Assim, chegou Jacó a Luz, cha
xnpn nãrp hti ]2 *r :Íar~)tíK i • v /t T t :
mada Betei, que está na tetra de Canaã,
ele e iodo o poro que com ele estava. ?E
e chamou altar ali Eedificou que com ele. elodo o povo edificou ah um ahar e ao lugar chamou
El-Betd; pufque ali Deus se lhe revelou
*33 Ü& J*
b $ r \'$ b§ aipp1? quando fugia da presença de seu irmão.
•Moneu Débora, a ama de Rebeca, e foi
sepultada ao pé de Betei, debaixo do car
para ele se revelaram ali porque Betei; El- ao local valho que se chamaAlourEacute.
9VindoJacó de Padã-Arã, outra vez lbe
Vrji’] nrpsr ;vn« 'jçç D 9*•i /í*
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apareceu Deus e o abençoou. tSDisse-lhe
Deus; 0 teu nome t Jacó. Já não te cha
Débora, E morreu o irmão dele. de perante no fugir dele oDeus, marásJacó, poiém Israel seiá o teu nome.
E lhe chamou Israel.
nnpç -npni nj?;n nprp
Betei, embaixo de e foi sepultada Rebeca, a que amamentava de
93 npsn
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porque Jacó, mais o teu nome não se chamará Jacó; 0 teu nome
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o nome dele eechamou
chamou o teu nome, será
será que Israel
124 GÊNESIS 35
O i daacendentes d e Esaú IS io
9 0 estes os descendentes de Esaú,
mn nçrççç '"opm *7rn nçnr
também chamado de Edom. 2Esaú casou aquela Efrata, no caminho de e foi sepultada Raquel; E morreu
com duas mulheres do país de C anal, Isto
é, com Ada, filha de Elom, o heteu; e com
Oollbama, filha de Aná e neta de Zlbeio,
nnnajp-^s? rm s apsr a p 20 :nrf?n'a
o heveu. sobre o sepulcro dela; esteia Jacó E erigiu Belém.
GÊNESIS 36 125
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«D isse-lhe mais: E u «ou o D o s Todo-
E partiu até hoje. o sepulcro de Raquel, a esteia de aquela -Roderoso; sê fecundo c mulriplica-ic;
uma nação t nuikiiBo d e nações sairão
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de ri, e reis procederão de ti. KA terra
que dei a Abraão e a Isaque dar-te-eí a
a torre de Éder. além de a tenda dele e estendeu Israel; ti e, depois de ti, à tua descendência. « E
Deus se retirou dele, elevando-se do lugar
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^*rr*)22 onde lhe falara. « E ntão, Jacó erigiu uma
coluna de pedra no lugar onde Deus fa
efoi a aquela, na terra Israel no residir E aconteceu que, lara com eie; e derramou sobre ela uma
libaçâo e lhe deitou óleo. 15Ao lugar onde
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Efrata, que é Belém. “ Sobre a sepultura
de Raquel levantou Jacó uma coluna que
Raquel: o$ filhos de existe até ao dia d e hoje. “ Então, partiu
e Zebulom; e eJudá, e Levi, Israel e arm ou a sua tenda além d a to n e
btn. nnsü t -r : •
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de Éder.
Z2E aconteceu que, habitando Israel
naquela terra, foi Rúben e se deitou com
Raquel; a escrava de eos filhos de e Benjamim; José Bila, concubina de seu pai; e Israel o sou
be. Eram doze os filhos de Israel.
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rr : * w :^rnS3 1 H
j - : I \T
t Descendentes d a !acó “ Rúben, o pri
Gade Lia; a escrava de Zilpa, eos filhos de e Naftali; Dã mogênito de Jacó, Simeão, Levi, Judá,
Issacar e Zebulom, filhos de Lia; “ José e
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?» hp$r t à r 27
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ram em Padã-Arã.
“ Veio Jacó a Isaque, seu pai, a M anre,
a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde
o pal dele, a Isaque, Jacó Efoi em Padâ-Arã. peregrinaram Abraão e Isaque. “ Foram
os dias de Isaque cento e oitenta anos.
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“ Velho e farto de dias, expirou Isaque
e m orreu, sendo recolhido ao seu povo;
Hebrom, aquela Quiriate-Arba; Manre, e Esaú e Jacó, seus filhos, o sepultaram.
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Os dascandentas d a Esaú <São
J v estes os descendentes de Esaú,
que é Edom. 2Esaú tomou por mulhe
os dias de e Isaque. Abraão que peregrinou ali res dentre as filhas de C anal: Ada, filha
Isaque
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E expirou
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anos.
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e oitenta
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anos cento
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Isaque;
filho de Zibeão, heveu;
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dias; e saciado de velho aos povos dele, e foi recolhido e morreu
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os filhos dele. e Jacó, Esaú a ele e sepultaram
Capítulo 36
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tomou Esaú Edom. ele Esaú, as gerações de E estas
126 GÊNESIS 36
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na montanha de Esaú E habitou os gados deles, por causa de a eles,
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Esau, as gerações de E estas Edom. aquele Esaú Seir,
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os nomes de Estes Seir. na montanha de Edom; o pai de
‘rfrisn T O n p j; T Ss *'1
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Reuel, Esaú, a mulher de o filho de Ada, Elifaz, os filhos de Esaú:
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Elifaz: os filhos de Eeram Esaú. a mulher de o filho de Basemate,
GÊNESIS 36 127
i s jip iir
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“ IIÍ1 R
UTemã,
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e Quenaz. eGaetà *e Basemate, filha de Ismael, irm ã de Ne-
E Timna Zefô, Omar,
baiote.«A Ada de Esaú lhe nasceu Elifaz,
a Basemate lhe nasceu Reuel; *e a Ooli
- 1^1 f n ? o £ ’s n rv n bama nasceu Jeús, Jalão e Corá; são estes
os filhos de Esaú, que lhe nasceram na
paraElifaz e gerou ofilhodeEsaú, de Elifaz, a concubina era terra de Canaã.
6 Levou Esaú suas mulheres, e seus fi
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ofilhodeEsaú; Reuel, os filhos de E estes Ada. os filhos de
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Edom, nanaterra
terrade
de Reuel,os chefes tribais de estes Mizá;
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Esaú. a mufoerde Basemate, osffihosde estes
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Jeús, 0 chefe tribal Esaú; a mulher de Oolibama, os filhos de
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os chefes tribais de estes Corá; 0 chefe tribal Jalão, 0 chefe tribal
128 GÊNESIS 36
Hadade, da cidade de Baú (o nome da Disom; os filhos de Ada: o pai dele. de Zibeão,
mulher dele eta M eetabd, filha de M a-
trede e neta de Mo-Zaabe).
404SDe Esaú vieram aa seguintes Bfn -j 44:
a v r :
126
:nssrns
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tribos edomitas: Tim na, Alva, Jetete, Disã: os filhos de E estes a filha de Ada. e Oolibama,
Oolibama, Elá, Pinom, Quenaz, Temã,
Mibsar, Magdiel e Irão. A região em que
morava cada um a dessas tribos recebeu o
nome da sua tribo.
V A44 '" a ?
os filhos de Eser; Estes e Querã. e Itrã
]3 tfK !
e Esbã,
TOWHendâ,
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Uz
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4 r 4:
os filhos de Disã:
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Estes
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e Acã. eZaavã
liftsi Bilã,
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Lota,
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o chefe tribal
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o horeu: os chefes tribais de
r r 1? * * 29
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Estes
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e A iã .
Aná;
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o chefe tribal Zibeão,
1^8
o chefe tribal
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Sobal, o chefe tribal
in
Disã;
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o chefe tribal
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Eser, o chefe tribal
in
Disom, o chefe tribal
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conforme os chefos tribais deles, o horeu, os chefes tribais de estes
GÊNESIS 36 129
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nVxf s :Tirâ? pa? ,9Sâo estes os filhos de Esaú, e esses seus
reinaram que os reis E estes Seir. na terra de príncipes; ele é Edom.
/•■: •
reinar rei antes de
Dii 8
Edom;
ns?
na terra de
D tscendentts d e Seir " S ã o estes os fi
lhos de Seir, o horeu, moradores da terra;
para os filhos de Lotã, Sobal, Zibeâo e Aná, 21Disom, Eser
e Disã; são estes os príncipes dos horeus,
T )s n -|5 pbs
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□•nas v: v 1J
2 ibtnti'
^pri3 • : t
filhos de Seir na terra de E d o m .22Os fi
lhos de Lotã são Hori e Homã; a irm ã de
o filho de Beor; Belá, em Edom E reinou Israel. Lotã é Timna. 23São estes os filhos de
Sobal: Ahtâ, M anaate, Ebal, Sefô e Onã.
* 3 nç»r :H3nn
T : it
ÍTP DEh " S ã o estes os filhos de Zibeâo: A iáe Aná;
este é o Anã que achou as fontes termais
no deserto, quando apascentava os ju
e remou Belá; E morreu Dinabá. a cidade dele e o nome de mentos de Zibeâo, seu pai. " S ã o estes os
filhos de Anã: Disom e Oohbama, a filha
3 3AT1 * ’ nçgr :nn^p rnn* 33V vnnn de Anã. 26São estes os filhos d e Disom:
Hendã, Esbã, Itrã e Qnerã. " S ã o estes os
Jobabe; E morreu de Bozra. o filho dê Zerá, Jobabe, no lugar dele filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã. 29São
estes os filhos de Disã: Uz e Arã. " S ã o
r m
T\T“
35 :’jiynn f-iKi? oç>n vfinn estes os príncipes dos horeus: o príncipe
Lotã, o príncipe Sobal, o príncipe Zibeâo,
E morreu otemanita. da terra de Husâo,' no lugar dele e reinou o príncipe Anã, " o príncipe Disom, o
príncipe Eser, o príncipe Disã; são estes
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T lp " ]? •nn vnnn T I-
DtfnAT *•
os príncipes dos horeus, segundo os seus
principados na terra de Seir.
o que feriu o filho de Bedade, Hadade, no lugar dele e reinou Husâo;
Reis * príncipes d* Edom « S ã o estes
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3 fcin mtos rip"n«
t j** : • It tr
os reis que reinaram na terra de Edom,
antes que houvesse rei sobre os filhos de
Israel. " E m Edom reinou Belá, filho de
Avfte. a cidade dele e o nome de Moabe, no campo de a Midiã Beor, e o nome da sua cidade cn Dmabá.
"M o rre u Belá, e, em seu lugar, reinou
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rrhnnT 8 * I J
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,36 Jobabe, filho de Zerã, de Bosta. " M o r
reu Jobabe, e, em seu lugar, remou I lu
Samlá, no lugar dele e reinou Hadade; E morreu são, d a terra dos tem am os. "M o rre u
H usio, e, em seu lugar, reinou Hadade,
vnnnt : ” j
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:npnjç?pp filho d e Bedade, o que feriu a M idiã no
campo de M oabe; o nome da sua cidade
e ia Avite. " M o rre u H adade, e , em seu
no lugar dele e reinou Samlá; Emoneu deMasreca.
lugar, reinou Samlá, de Masreca. " M o r
reu Samlá, e , em seu lugar, reinou Saul,
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de Reobote, junto ao Euhates. " M o rre u
Saul, e , em seu lugar, reinou Baal-Hanà,
e reinou Saul, Emoneu .o rio.
orio. doReobotede Saul, filho d e Acbor. " M o n e u Btul-Hanã,
filho de Acbor, e, em seu lugar, reinou
];n bs?3 npn38 :-ií3?p~13 vÇinn Hadar, o nome de sua cidade era Paú; e o
de sua mulher era Meetabel, filha d e M a-
Baal-Hanà, Emoneu o filho dê Acbor. Baal-Hanã, no lugar dele trede, filha de Me-Zaabe.
" S ã o estes os nomes dos prám pex de
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os nomes de Me-Zaabe. a filha de a filha de Matrede,
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Alva, o chefe tribal Timna, o chefe tribal pelos nomes deles:
P )1 ^ « W n ib $ * = 1 ? 'S \T •*
0 7 Joaé « M mus irm ãos ija c ó fi- Quenaz, 0 chefe tribal Pinom; 0 chefe tribal Elá,
9 / cou m orando na te n a de C anaã, 0 chefe tribal
onde o seu pai tinha v ivida 2Esta é a his
tória da fam ília d e Jacó. “ I3 3 D *p b $
Q uando José eia um jovem de dezes v* • $ " it ; ♦ u ro
sete anos, cuidava das ovelhas e das ca Magdiel, 0 chefe tribal Mibzar, 0 chefe tribal Temã,
bras, junto com os seus irm ãos, os filhos
de Bila e de Zilpa, que eram m ulheres do □TS? rftb #
seu pai. E José contava ao p ai as coisas
D 11« *3 1 *? « 1 n *V? J*#
«
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erradas que os seus irm ãos faziam. Edom, os chefes tribais de estes Irã; 0 chefe tribal
3Jacó j i era velho quando José nasceu e
por isso ele 0 am ava m ais do que a todos
os seus outros filhos. Jacó m andou fazer « in □ ftm « b rtü t í: t f1 ?$
/ T T %“ 2 r * p
para José um a túnica longa, de m angas na terra de conforme as habitações deles
com pridas. * O l irm ãos viam que o p ai
aquele a propriedade de terra deles.
amava m ais aJosé d o q u e a eles e p o r isso
unham ódio d d e e eram grosseiros quan 3 :: 0 n « *3 « 102
do falavam com d e .
* C erta vez José teve um sonho e o a » - Edom. opaide Èsaú,
to u aos seus irm ãos. A i é que ficaram com
m ais raiva dele «porque ele disse assim ;
— Escutem , que eu vou co n tar o so
nho que tive. 7Sonhei q u e estávam os no Capítulo 37
cam po am arrando feixes de trigo. D e re
P£ 30*T
pente, 0 m eu feixe ficou de p é, e o s feixes
de vocês se colocaram em volta do m eu e
se curvavam diante dele. na terra de 0 pai dele;
rw
as peregrinações de
n » 3Jacó
na terra deE habitou
«Então os irm ãos perguntaram :
— Q uer dizer que você vai ser nosso rei
e que vai m andar em nós?
E ficaram com m ais ódio dele ainda
irnbn >2
iiro
po r causa doa seus sonhos e do jeito que Jacó: as gerações de Canaã.
ele os contava.
■Depois Josê sonhou outra vez e con
to u tam bém esse sonho aos seus irm ãos.
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n n fo s rs n e n a
<**: v r : I v
Ele disse assim: 0 que apascentava era anos da idade de dezessete
— E u tive outro sonho. D esta vez 0 sol,
e lua e onze estrelas se curvaram diante
de mim.
toQ uando José contou esse sonho ao
• 'E T O K
r*
“iP3 «ini TTIKTIK
T V V
cornos filhos de jovem e ele no gado miúdo, com os irmãos dele
pai e aos irm ãos, 0 pai 0 repreendeu e
disse:
— 0 que quer dizer esse sonho que
você teve? Por acato a sua m ie, os seus
«3*1
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j • /•• s v : rr : •
irm ãos e eu vam os nos ajoelhar diante de e trazia 0 lheres de Zilpa, e com os filhos de Bila,
você e encostar 0 rosto no chão?
1 10 s irm ãos de José tinham inveja d d e ,
m as 0 seu p ai ficou pensando n o c a sa
b in f r v
r : *:
:Dn*3trb« nsn oni-rrriK
iv ♦ v \t t n r • v HPi'
E Israel para o pai deles. má a calúnia deles
José t vendido e levado para o Egito
12Um dia os irm ãos de José levaram
as ovelhas e as cabras do seu pai até os B J Ç T T IÇ 3H« <• T
pasto» que ficavam p erto da cidade de Si- porque 0 filho da velhice de todos os filhos dele, a José amava
quem . ,3 E n tio Jacó disse a José:
— Venha cá. Vou m andar você até
Siquém , onde os seus irm ãos estão cui
dando das ovelhas e das cabras.
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— E stou pronto para ir — respondeu E viram peças coloridas, túnica de para ele efez para ele; ele
José.
w jacó disse:
— Vá lá e veja se os seus irm ãos e os
vh rb sn
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brrag 3 n«
V * * * <• T
in f c - o rn« T V
anim ais vão bem e m e traga n o ticias de todos os irmãos dele, 0 pai deles amava que a ele os irmãos dele
E ntão d ali, do vale d e H ebrom , Jacó
m andou que José fosse até Siquém , e ele
foi. Q uando rdicguu lá. idbvb 1 t :
í-ot
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em paz. falar comete podiam enão a ele; e odiaram
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v n s 1? n r i D i^ n '* ) o r nbn*r
e continuaram aos irmãos
nãos dele; e relatou sonho, José Esonhou
ttn á f n a n f ^ n p ^ n n p n jn D ib n n
12o príncipe Q uenaz, o prindpe Tem ã, o
nós ’ E eis que sonhei: que oeste o sonho príncipe M ibzar, U o p rin d p e M agdid e
o p rin d p e Irã; são estes os príncipes de
no£ narn rron cra1
^ <• j - :
Edom , segundo as suas habitações na
terra da sua possessão. Este é Esaú, pai
se levantou eeisque o campo, no meio de feixes' osque amarravam de Edom .
nraon nf ‘
r a a r o in
t »t • - :
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^ * 7 Josénndidopsloslrmãot ’ H a-
J # bitou }acò na terra das peregrina
rodeavam ’ eeisque e também se posicionava; o meu feixe ções de seu pai, na terra de C anaã. 2Esta
é a história d e Jacó. Tendo José dezessete
anos, apascentava os rebanhos com seus
n o ^ r ^ n a ^ íò ^ in r r á i □ p n irm ãos; sendo ainda iovem , acom panhava
os filhos de B ãa e os filhos de Zilpa, m u
a ele E disseram para o meu feixe. e se prostravam o s\
lheres de seu pai; e trazia m is notícias
wbv ** T
■pftK T V
deles a seu pai. *O ta, Israel amava m ais a
José que a todos os seus filhos, porque era
filho da sua velhice; e fez-lhe um a túnica
ou dominar sobre nós, reinarás Acaso reinar os irmãos dele: talar de m angas com pridas. «Vendo, pois,
seus irm ãos que o pai o amava m ais que
IfiS his? IB O in
<* AT
bftan \ : •
a todos os outros filhos, odiaram -no e já
não lhe podiam falar pacificam ente.
a ele, odiar mais E continuaram sobre nós? dominarás STeve José um sonho e o relatou a seus
irm ãos; p o r isso, o odiaram ainda m ais.
- la a n ria * t
to-w i
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^Tnrtin
t v v : ♦ t v
terra? " S e u s irm ãos lhe tinham ciúm es;
o p ai, no entanto, considerava o caso con
sigo mesmo.
o pai dele, e o repreendeu e aos irmãos dele, ao pai dele 12E , com o fonun os irm ãos apascen
ta r o rebanho do pai, em Siquém , " p e r
Kiàj ainn nabn - ivk ron abnn na
T J ; T { AT T JV ■) V.* - I S - YT
guntou Israel a José: H ão apascentam
teus irm ãos o rebanho em Siquém ? Vem,
viremos Acaso virá sonhaste? que o este o sonho Que a ele: enviar-te-ei a d es. Respondeu-lhe José:
Eis-m e aqui. "D isse-lh e Israel: Vai, ago
ra, e vê se vão bem tens irm ãos e o reba
jn jn # i\b n i r j r w r r 1? ^ nho; e traze-m e noticias. Assim, o enviou
para a terra? a ti para se prostrar e os teus’ irmãos e a tua mãe eii do vale de H ebrom , e ele foi a Siquém.
n p p
guardava
™
e o pai dele
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os irmãos dele; E se enciumaram por ele
I / V
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rn*«*?»ra nrnrrnK
AT V \ : • - IT T *
o gado miúdo de apascentar os irmãos dele; E foram o assunto.
anim al selvagem o devorou. Assim, vere E disse: Que procuras? dizendo: o homem, e perguntou a ele
mos no que vão dar os sonhos dele.
21 Q uando R úben ouviu isso, quis
K r n T in 0 3 3 3 ■ O iK T O T IK
salvá-lo dos seus irm ãos e disse: \ •• jt T f " |a »*- : J* T \— v
— Não vamos m atá-lo. 22N ão derra onde a mim, relata, por favor, o que procura; eu Os meus irmãos
mem sangue. Vocês podem jogá-lo neste
poço, aqui no deserto, mas não o m achu
quem.
Rúben disse isso porque planejava
nte i&oi
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desde aqui, Partiram o homem: E disse os que apascentam? eles
salvá-lo dos irm ãos e m andá-lo de volta ao
pai. 23Quando José chegou ao lugar onde
os seus irm ãos estavam, eles arrancaram
dele a túnica longa, de mangas com pridas,
nov
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t sa t \t : ••
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que ele estava vestindo. 24 Depois o pega foi para Dotã; Iremos os que diziam: escutei porque
ram e o jogaram no poço, que estava vazio
e teco. 26 E sentaram -se para comer. De
repente, viram que ia passando um a cara
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vana de ism aelitas que vinha de G üeade e a ele E viram em Dotã. eo$ encontrou osvmãosdele. atrás de
ia para o Egito. Os seus cam elos estavam
ptno
carregados de perfum es c de especiarias.
26Aí Judá disse aos irm ãos:
— O que vam os ganhar se m atarm os o
a eles, se aproximasse e antes que de distante;
nosso irm ão e depois esconderm os a sua
m orte? 27 Em vez de o m atarm os, vamos
vendê-lo a esses ism aelitas. Afinal de con
tas ele é nosso irm ão, é d o nosso sangue.
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O s irm ãos concordaram . 2BQ uando E disseram para o fazer morrer dele. contra ete e se portaram astudosamente
alguns negociantes m idianitas passaram
p or ali, os irm ãos de José o tiraram do
poço e o venderam aos ism aelitas p o r vin
nr^n nio^nn bvz nin mtrb* tára
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te barras d e p rata. E os ism aelitas levaram os sonhos o dono de Eis que ao outro deie: cada um
José para o Egito.
29Q uando R úben voltou ao poço e viu
que José não estava lá d entro, rasgou as j- - :
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suas roupas em «nnl d e tristeza. 2*Ele
num de e o lancemos e o matemos, ide, E, agora, o que vem.
voltou para o lugar onde os seus irm ãos
,
estavam e disse:
— O rapaz, não está m ais lá! E agora o
que é que eu vou fazer?
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nsn rm inipKi rrnan
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e veremos o comeu; mau \fivente e diremos. os fossos,
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e o livrou Rúben, E escutou os sonhos dele. o que serão
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E disse vida. o feriremos Não da mão deles;
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a ele lançai Não despejareis sangue, Rúben: a eles
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emâo no deserto, que o< no fosso
GÊNESIS 3 7 133
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da mão deles, a ele WE o ra hom em encontrou a José, que
livrar para não lanceis nele; andara e n an te pelo cam po, e lhe per
guntou: Q ue procuras? * Respondeu:
' f n 23
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iVZX-bx fcrtín1
? Procuro m eus ira d o s; dize-m e: O nde
apascentam d e s o rebanho? ,7 D bse-lhc
E aconteceu que, para o pai dele. para o fazer retomar dele o hom em : Foram -se daqui, pois ouvi-os
d iz e r Vamos a D ota. E ntão, seguiu José
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atrás dos irm ãos e os achou em D o tl.
'•D e longe o viram e, antes que chegasse,
José e despojaram aos irmãos dele; José conforme chegou conspiraram contra ele para o m atar. " E
dizia um ao outro: Vem lá o m l sonha
dor! 20V inde, pois, agora, m atem o-lo e
ir b v “)0 f tr ç B n n £ D -n $ ir n r o - n a lancem o-lo num a destas cisternas; e dire
: x %
m os: U m anim al selvagem o com eu; e ve
sobre ele. quê as peças coloridas, a túnica de da túnica dele, iam os em que lhe darão os sonhos. 21 M as
R uben, ouvindo isso, livrou-o das mãos
pi it?ín w* «lê5! deles e disse: N ão lhe tirem os a vida.
“ Também lhes disse R úben: N ão derra
vazio, eo fosso para o fosso; a ele e lançaram E o pegaram, m eis sangue; lançai-o nesta cisterna que
está n o deserto, e não ponhais m ão sobre
d e ; isto disse p ara o livrar d d e s, a fim de
wfyKsatí'
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j- i n an i nrmj
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que trazia. 24E , tornando-o, o lançaram
n a d stem a, vazia, sem água.
“ O ra, sentando-se p ata com er pão,
os ismaelitas, a caravana de e eis que e viram, os olhos deles olharam e viram que um a caravana de is-
m aditas valha d e G ileade; seus cam elos
htoa : DT^ OÍT^DJí " ir ^ a p 71K 3
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traziam arôm atas, bálsam o e m in a, que
levaram para o Egito. 2* Então, disse Judá
arômatas, os que carregavam e os camelos deles, desde GÜleade; a que vinha a seus irm ãos: D e que nos aproveita m atar
o nosso irm ão e esconder-lhe o sangue?
t n at n: its D -mrins*? o^inv : 0^1
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27V inde, vendam o-lo aos ism aelitas; não
ponham os sobre ele a m ão, pois é nosso
para o Egito. para fazer descer os que iam emirra, e bálsamo irm ão e nossa carne. Seus irm ãos con
cordaram . 24 E , passando os m ercadores
ir m ron wnto V T
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os irmãos dele. e escutaram a nossa carne porque o nosso irmão,
O t íp n o n n b m g s m 28
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e puxaram, os que comerciavam, os midianitas homens E atravessavam
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e eis que para o fosso, Rúben E retomou para o Egito,
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e retomou as roupas dele; e rasgou no fosso; não havia José
134 G ÊNESIS 3 7
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o cananeu, filha de homem Judá E viu aii Hira.
GÊNESIS 3 8 135
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j : 31Então, tom aram a túnica de José, ma
Econcebeu a ela. e entrou e a tomou Sua; eo nome dele taram um bode e a m olharam no sangue.
3>E enviaram a túnica talar de m a n p a
Tto\ n n~ n
»—
r :1 Sr ioçrn s 1.3 com pridas, fizeram -na levar a seu pai c
lhe disseram : Achamos isto; vê ee é ou
mais, Econcebeu Er. o nome dele e chamou filho; e gerou não a túnica de teu filho. 33Ele a reco
nheceu e disse: É a túnica d e m eu filho;
T)S ■ ]W ÍO0T1K
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V J** “
um anim al selvagem o terá com ido, cer
tam ente José foi despedaçada 3*Então,
ainda, E continuou Onã. onomedele e chamou filho; e gerou Jacó rasgou es suas vestes, e se cingiu de
pano de saco; e lam entou o filho p o r m ui
rro n
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mmmi rbú
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iaçrna tojpni i1 **i nbm
V J- -
tos dias. 36Levantaram -se todos os seus
filhos e todas as suas filhas, para o conso
larem ; d e , porém , recusou ser consolado
em Quezibe e estava Selá; onomedele e chamou filho, e gerou e disse: C horando, descerei a m eu filho
até à sepultura. E de foto o chorou seu
J*« i n \T
m* nm m nm y :in «
1 n nm ib• a: pai. 36Entrem entes, os m idianitas ven
deram José no Egito a Potifar, oficial de
para Er, mulher Judá Epegou para ele. no gerar dela Faraó, com andante da guarda.
m?
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■m y « nan
u ^ na«ft
^ » iT D ? JutU • Tamar »A conteceu, por
3 0 esse tempo, que Judá se apartou
Er, E aconteceu que, Tamar. e o nome dela o primogênito dele; de seus irm ãos e se hospedou na casa de
um adulam ita, chamado Hira. 2Ali viu
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j :
Judá a filha de um cananeu, chamado
Sua; ele a tomou por mulher e a possuiu.
e o fez morrer YHWH; aos olhos de 3E ela concebeu e deu à luz um filho, e o
mau Judá, o primogênito de pai lhe chamou Er. ‘•Tornou a conceber
n$xrb$ t o
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mt n a to 8
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:mm e deu à luz um filho; a este deu a mãe o
nome de Onã. 5Continuou ainda e deu
i luz outro filho, cujo nom e foi Selá; ela
para’a mulher de Entra a Onã: Judá E disse YHWH. estava em Q uezibe quando o teve. *]udá,
pois, tom ou esposa para Er, o seu prim o
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tm gênito; o nom e dela era Tam ar. ?E r, po
rém , o prim ogênito de Judá, era perverso
semente e faze levantar com< e exerce olevirato o teu irmão, perante o SENHOR, pelo que o SENHOR
o fez m orrer. *Então, disse Judá a O nã:
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ijlK srv? :TmÒ
I r t :
Possui a m ulher de teu irm ão, cum pre o
levirato e suscita descendência a teu ir
a semente; seria dele não mão. vSabia, porém , O nã que o filho não
que Onã E sabia para o teu irmão.
seria tido por seu; e todas as vezes que
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possuia a m ulher de seu irm ão deixava o
sêm en cair na terra, p ara não dar descen
dência a seu irm ão. « Isso , porém , que fa
e exterminava o irmão dele, para a mulher de se entrava e aconteceu que zia, era m au perante o SENHOR, pelo que
tam bém a este fez m orrer. " E n tã o , disse
snsv° mroò
PT i snnp? 'tbab
/• njn* Judá aT am ar, sua nora: Perm anece viúva
em casa d e teu p á , até que S d á , m eu fi
E foi mau para o irmão dele. dar semente para não para a terra, lho, venha a ser hom em . Pois disse: Para
que não aaorra tam bém este, com o seus
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irm ãos. A ssim , T am ar se foi, passando a
residir cm casa d e seu paL
também a ele. e fez morrer fez; o que V N o co rrer do tem po m orreu a filha
YHWH aos olhos de
de Sua, m ulher de Judá; e, consolado
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■tfite nòn nmm: Judá, subiu aoa tosqtúadores d e suas ove
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H O t o 11 lhas, em T im na, d e e seu am igo H ira, o
adulam ita.
viúva Habita a nora dele: Judá
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T T 1 V J*»* AT V ffirroa mona
Tamar e foi conforme os irmãos di também ele, Para que não morra
D^;n •Q “ P T 2
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e morreu, os dias E aumentaram o pai dela. a casa de e habitou
teve relações com ela, e ela ficou grávida. as faces dela. cobriaporque como prostituta; e a considerou Judá,
'• T a m a r voltou p a ra casa, tirou o véu e
vestiu as suas roupas de viúva.
MM als tarde Judá m andou o seu amigo
'arrçn hçtta^nnrr^ b8t*
H lra levar o cabrito e trazer de volta os Vamos, por favor, e disse: no caminho, para ela E se desviou
objetos que havia deixado com ela, mas
H ira não a encontrou. 3 'E le perguntou
aos hom ens de Enaim se sabiam onde es ain in^D 83
*' t t ■ /• "T
xb •s 1'bx, ana
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tava a p ro stituta que costum ava ficar na
ela; a nora dele que sabia não porque a ti, entoarei
beira da estrada.
— Aqui não esteve nenhum a prostituta
— foi a resposta deles.
ZZHira voltou e disse a Judá:
“i!pri§r7 :'b$ ainn 83 •
,l?-jflrrno hçtóni
— N ão encontrei a m ulher. E os ho E disse: a mim? vieres quando Que darás para mim, e disse:
m ens do lugar disseram que ali nunca
havia estado nenhum a prostituta.
n jp t f n i l« s r r ] p $
23Então Judá disse:
— Pois ela que fique com as minhas e disse: dentre o gado miúdo; cabrito de pelos enviarei Eu
coisas. Assim , ninguém vai zom bar de
nós. E u m andei o cabrito, m as você não
encontrou a m ulher. n o n o a 8] 18 : ? in ^ n » jn r r Q #
JT li? ! ?
«Passados uns três m eses, foram dizer Que o teu enviar? até garantia Se deres
Ê disse:
a Judá:
— A sua nora agiu com o p rostituta e
agora está grávida. T jo n n -iD t fn ! b b ~ ]m
Ai Judá disse: T W
— Tragam essa m ulher para fora a fim o teu selo, E disse: darei para ti? que a garantia
de ser queim ada!
Z5Quando a estavam tirando da sua n T a
i ã 8l
casa, ela m andou dizer ao seu sogro: ê T“ 1a v t : jv “s
“Quem me engravidou foi o dono des e entrou e deu para ela, na tua mão; que eo teu cajado eo teu cordão
tas coisas. Exam ine e veja de quem são
o sinete com o cordão e o bastão.” « Ju d á
reconheceu as coisas e disse: □ p n r :* b n n rn T \V “
— Ela tem m ais razão do que euj pois E se levantou, para ele. e concebeii a ela,
e removeu e foi,
prom eti casá-la com o m eu filho Sclá,
mas não cum pri a prom essa.
E nunca m ais teve relações com ela. jn r r a o b K *H a o tín b m
« N a hora de T am ar dar á luz, desco
briram que ia te r gêmeos. a viuvez dela. as roupas de e vestiu de sobre ela; o xale dela
V a d t o t i ■ H rn a n n in 8 n b v * r
- i • ♦ it J* ; v t : : '
por meio de os pelos, o cabrito de Judá E enviou
GÊNESIS 3 8 137
T-P Vil™ nnj£> insn 13E o com unicaram a Tam ar: E ib que o
da mão de a garantia para pegar oadulamitã, o companheiro dele, teu sogro sobe aT im n a, para tosquiar as
ovelhas. « E n tão , ela despiu as vestes de
nippp ^agrn# :n^p vb) n#«n sua viuvez, e, cobrindo-se com um v iu ,
se disfarçou, e se assentou à entrada de
o local dela, os homens de E perguntou a encontrou, mas não a mulher; Enaim , no cam inho de Tim na; pois Via
que Selá jí era hom em , e ela não lhe
□'roa
* \“ •• T
K in
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íp ü -iái* fora dada por m ulher. 15Vendo-a Judá,
teve-a por m eretriz; pois ela havia co
em Enaim ela Onde dizendo: berto o rosto. « E n tão , se dirigiu a eia
no cam inho e lhe disse: Vem, deixa-m e
:rrchp it
no nrrmò vhotfn nnnn-1?»
\v t /t : t : J - I v a t -
possuir-te; porque não sabia *que era a
sua nora. Ela respondeu: Q ue m e darás
para coabitares comigo? 17Ele respondeu:
prostituta sagrada, neste Não havia E disseram: junto ao caminho? Enviar-te-ei um cabrito do rebanho, Per
□31 DTiírçp vb
t a* t :
niarr-1?# hyV
guntou ela: D ar-m e-ás penhor até que o
m andes? «R espondeu ele: Q ue penhor
te darei? Ela disse: O teu selo, o teu cor
e também a encontrei; Não a Judá, ' E retomou dão e o cajado que seguras. Ele, pois,
lhos deu e a possuiu; e ela concebeu dele.
TO t f » bipsn
Y r
«L evantou-se ela e se foi; tirou de sobre
si o véu e tom ou áB vestes da sua viuvez.
neste Não esteve disseram: o local os homens de “ Enviou Judá o cabrito, por mão do
adulam ita, seu amigo, para reaver o pe
nhor da m ão da m ulher; porém não a en
II
para que não Que pegue para ela Judá:
n o tr*!”
E disse prostituta sagrada.
controu. Então, perguntou aos hom ens
daquele lugar: O nde está a p rostituta cul
tu ai que te achava junto ao cam inho de
nn«i nfn ■njn 'twby nan to *? rrrq Enaim? Responderam : Aqui não esteve
m eretriz nenhum a. “ Tendo voltado a
Judá, disse: N ão aencontrei; e tam bém os
mas tu oeste, o cabrito enviei eis que em desprezo; estejamos hom ens do lugar m e disseram : A qui não
esteve p rostitu ta cuhual nenhum a. “ Res
pondeu Judá: Q ue d a o guarde p m si,
n ^ n n tfb tfo s i am 24 :n n « s o * 6 para que não nos tom em os em opróbrio;
* t t: j í * : j * 5• it r s /
meses, como detrás E aconteceu que, a encontraste. não m andd-Ste, com efeito, o cabrito, toda
via, não a adiaste.
“ Passados quase três m eses, foi d ito
n rte p n o n h n a r n f o iò m m b n à si a Judá: Tam ar, tu a nora, adulterou, pois
IV T T JT T T 5IT **l <T r ■
está grávida. Então» disse JudáiT inn-a fora
a tua nora, Tamar, Prostituiu-se dizendo: a Judá, e foi relatado
para que seja queim ada. “ Em tirando-a,
it 1 n V in r á B 'iò n ô iò r r o r r 4? » n n “? ç
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dele, que estes De homem dizendo: para o sogro dela, enviou
nnin? - D ar
j-
:n*?$n ncaiam ü^Tiarn.
v r> t w - - : r• ■ : :
Judá, E reconheceu os estes. e o cajado e os cordões
n m n a- ^ p -^ s r o a3 â » n p n s
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não
Io a dei porque por isso do que eu, Justa e disse:
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a conhecer. mais E não continuou o meu filho; paraSelá,
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gêmeos e eis que o gerar dela; no tempo de E aconteceu que,
138 GÊNESIS 3 8
n p i - p “ iç i» 3 n r n 1? ; ! ^ m 28
/• : -
28Q uando ela estava no trabalho de par
to , um dos gêmeos põs um a das mãos e pegou e colocou mão; no gerar dela, E aconteceu que, no ventre dela.
para fora. A parteira pegou um a fita ver
m elha e am arrou na m ão dele. E disse: -i& s í? 'W V T _ l7S? - i& jp r n r n ^ ü ip n
— E ste saiu prim eiro. <T
29M as ele puxou a m ão, e o irm ão gê dizendo; escarlata, sobre a mão dele e atou a que assistia áo parto,
m eo nasceu prim eiro. Então a parteira
disse:
— Como você abriu cam inho! i 'i r r
j* : "
«3; nr
E puseram nele o nom e de Feres. como o que fez retomar E aconteceu que, primeiro. saiu Este
30Depois nasceu o outro, o que estava
com a fita verm elha am arrada na m ão, e
ele recebeu o nom e de Zera. rrç n s -n p n p « rn rrm «3 ; Viam ít
Q Q J o s á na casa de PotHar ijosé Como rompeste e disse: o irmão dele, saiu e eis que a mão dele,
« 3 7 foi levado para o Egito, onde os
ismaelita8 o venderam a um egípcio cha
m ado Fotifar, um oficial que era o capitão
"iroo30 i» < p
\ : KJFÜ n s
da guarda do palácio. 2 0 SENHOR Deus E depois Perez. 0 nome dele E chamou rompimento? parati
estava com Josê. Ele morava na casa do seu
dono e ia m uito bem em tudo* > 0 dono de
losé viu que o SENHOR estava com ele e rr
ir - b s \ T
nm r t s
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o abençoava em tudo o que fazia.4Assim, e chamou sobre a mào dele que o irmão dele, saiu
Josê ganhou a sim patia do seu dono, que o
pôs como teu ajudante particular. Forifar
deu a José a responsabilidade de cuidar da
sua casa e tom ar conta de tudo o que era
0 :mr iDtí ” ir \ :
seu. >DaH em diante, por causa de José,
Zera. 0 nome dele
o SENHOR abençoou o lar do egípcio e
tam bém tudo o que ele tinha em casa e no
campo. SFoúfar entregou nas m ãos de José
tudo o que tinha e não se preocupava com Capítulo 39
nada, a não ser com a com ida que comia.
José era um belo tipo de homem e sim
pático. t Algum tem po depois, a m ulher
onp ngripis nonso nmn
t «a t : • j-
H O i’ ! 1
do seu dono com eçou a cobiçar José. Um 0 oficial de Potifar, e o comprou para 0 Egito; foidesddo EJosé
dia ela disse:
— Venha, vamos para a cam a.
•E le recusou, dizendo assim: Vp -ÍS D
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— Escute! 0 m eu dono não precisa se da mão de 0 egípcio, homem os guarda-costas, 0 chele de 0 faraó,
preocupar com nada nesta casa, pois eu
estou aqui. Ele me pôs como responsá
vel por tudo o que tem . 9N esta casa eu
m ando tan to quanto ele. Aqui eu posso
v m 2
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-itíK /v
te r o que quiser, m enos a senhora, pois E estava para lá. 0 fizeram descer que os ismaetitas,
é m ulher dele. Sendo assim , como pode
ría eu fazer um a coisa tão im oral e pecar
contra Deus?
'tn• 1■ n ire -
B ftt VP1 p)èi*'"n^ mm
lOTodos os dias ela insistia que ele e estava 0 que fazia prosperar; homem e era com José, YHWH
fosse para a cama com ela, mas José não
concordava e também evitava estar perto
dela. 11Mas um dia, como de costume,
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ele entrou na casa para fazer o seu tra que os senhores dele Eviu 0 egípcio. os senhores dele na casa de
balho, e nenhum empregado estava ali.
l2Então ela o agarrou pela capa e disse:
— Venha, vamos para a cama.
Mas ele escapou e correu para fora,
mm n&i; 'tei ina mm\T I
deixando a capa nas mãos dela.
YHWH ' 0 que fazia, o que ele e tudo com ele; YHWH
r r r s ]n « 3 o * !4 :í t ? m ^ o
aos olhos dele, graça José e encontrou na mão dele; o que fazia prosperar
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v t : . . . **|» • - -
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e tudo 0 que existia dele sobre a casa dele, e 0 estabeleceu a ele; e ministrava
mm VT I I VST : ■ V
ntixrbD ^sn tfraa
JV S T ■ i :
YHWH e abençoou existia dele, tudo o que e sobre na casa dele,
G ÊN ESIS 39 139
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* Ao nascerem , um pôs a m io fix a, e
a bênção de e estava José; por motivo de oegfpdo, a casa de a parreira, tom ando-a, lhe atou um fio
encarnado e disse: E ste saiu prim eiro.
:rrfei IV T
rras • \-
íV e9 'mm • M a s , recolhendo ele a m io , saiu o ou
tro ; e ela disse: C om o rom peste saída? E
e no campo nacasa existia dele, em tudo o que YHWH lhe cham aram P erez.30D epois, lhe saiu o
irm io , em cuja m io estava o fio encarna
do ; e lhe cham aram Z cra.
'im P ip ò i * ] o r _T 3 n ts rr
com ele e não sabia na mão de José, tudo o que dele E deixou A A José n a casa d e P otifar 1José foi
levado ao Egito, e Fotifar, oficial
: 'Q V
r • rqpO rrrsrna
T VV ” V
do egípcio p o r am or d e José; a b ênçio do
SENHOR estava sobre tudo o que tinha,
tanto em casa com o no cam po. ‘ Potifar
comigo. Deita e disse: os olhos dela tudo o que rinh» confiou ás m ãos de José,
de m aneira que, tendo-o p or m ordom o,
lü rtfro t
n m* j **- b x I I S » 9! 8 de nada sabia, além do p io com que se
alim entava. José era form oso d e po rte e
Eis que os senhores dele: a mulher de e disse E se recusou. de aparência.
7A conteceu, depois destas coisas, que
fcn/ :
n^a-na v • /“ T • “S
a m ulher de seu senhor pós os olhos em
José e lhe disse: D eita-te comigo. *Ele,
etudo o que na casa; comigo não sabe o meu senhor porém , recusou e disse à m ulher d o seu
senhor: Tem -m e por m ordom o o meu
rvss
• j“ -
biíj lahp : 9T 3
i*t :
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senhor e n io sabe do que h á em casa, pois
tudo o que tem me passou ele ás m inhas
maior Ele não m ios. 9 Ele n io é m aior do que eu nesta
na casa na minha mão. entregou o que existe dele
casa e nenhum a coisa m e vedou, tenào
a d , porque és sua m ulher; com o, pois,
"3
r
nmfco
T
93 $ » njn com etería eu tam anha m aldade e pecaria
contra D eus? >»Falando ela a José todos
porque alguma coisa, de mim enãoreteu do que eu, a esta os dias, e n io lhe dando ele ouvidos, para
se d eitar com e la e estar com e la ,11suce
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_ 1a José
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dia; diaa como o falar dela E aconteceu que,
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com ela; para estar ao lado dela, para se deitar a ela enâo escutava
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ai a casa dos homens de homem e não havia o serviço dele;
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u Q uando notou q ue, ao fugir, e k havia
deixado a capa nas suas m ãos, W a m ulher e saiu e escapou, na mão dela, a roupa dele e abandonoui comigo;
cham ou os em pregados da casa e disse:
— Vejam só! E ste hebreu, que o m eu
m arido trouxe para casa, está nos insul
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tando. Ele entrou no m eu quarto e quis que abandonou como o ver dela, E aconteceu que, para fora.
te r relações com igo, m as eu gritei o mais
alto que pude. '5 Logo que com ecei a gri
ta r bem alto, ele fiijpu, deixando a sua 8npnv4 ir m in o T\T-
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t sX i-ux : a♦
capa no m eu q u a rta e chamou para fora; e escapou na mão dela; aroupadeie
t*E la guardou a capa até que o dono
de José voltou. 17Aí contou a mesm a his
tó ria, assim : ib 8 b b nV 1?T "iDtfrn
v < — 7&Z
* J • V
— Esse escravo hebreu, que você
trouxe para casa, entrou no m eu q uarto e Vede, dizendo: a eles, e disse a casa dela, aos homens de
quis abusar d e m im . W Mas eu gritei bem
aho, e d e correu para fin a, deixando a sua
capa no m eu q u a rta U \fcja só de que jei - "
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to o seu escravo m e tratou! para mim veio de nós; para caçoar o hebreu homem para nós fez vir
Q uando ouviu essa h istória, o dono de
José ficou com m uita raiva. 2®Ele agarrou
José e o pós na cadeia onde ficavam as ' r n 15 :b n } 8 ip $ 'b s ? a o » 1?
presos do rei. E José ficou alL 21 M as o E aconteceu que, grande. com voz e chamei comigo; para se deitar
SENHOR estava com d e e o abençoou, de
m odo que d e conquistou a sim patia do
carcereiro. 22 E ste pós José com o encarre o tçn * n j? $ 9Í?ip -n b o r r o *W D ttD
: t :
gado de todos os outros presos, e em d e
quem m andava em tudo o que se fiizia na eabandonou e gritei; a minha voz, que elevei como o escutar dele
cadeia. 2 3 0 carcereiro não se preocupa
va com nada do que estava entregue a
José, pois o SENHOR estava com d e e o
ranr tnsinn 8 3r -*—
1 ori *? $ $ n p
abençoava em tudo o que fazia. E repousou para fora. esaiu e escapou, ao meu lado, a roupa dele
4 A José explica dois sonhos iP as-
sado algum tem po, o rei do Egito I ♦♦ V
rtfi8\T “8
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Í“T33
foi ofendido por dois dos seus servidores, para a casa dele. os senhores dele atsir ao lado dela; aroupadeie
isto é, o chefe dos copeiros, que era en
carregado de servir vinho, e o chefe dos
padeiros. > 0 rei ficou furioso com os dois n b 8 b nS>8n n r - n is
* v v t r t : j “ • : ■
1 e m andou que fossem postos na cadeia
que ficava na casa do capitão da guarda,
dizendo: as estas, conforme as palavras a ele Edisse
no mesmo lugar onde José estava preso.
4 Eles ficaram m uito tem po ali, e o capitão
deu a José a tarefa de cuidar deles.
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para nós que fizeste vir o hebreu, para mim
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a minha voz como o meu elevar e aconteceu que, de mim; para caçoar
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Conforme as palavras dizendo: a ele, falou que a mulher dele,
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- 1» v in 8 n ç r n p 9? 0
para a casa de e o entregou a ele, José os senhores de Epegou
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(qeré * os encarcerados de) que ketiv * o local de o cárcere,
GÊNESIS 4 0 141
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'3 Vendo ela que ele fugira para fora, mas
o cárcere. na casa de d esteve ali os que encarcerados; orei
havia deixado as vestes nas mãos dela,
14cham ou pelos hom ens de sua casa e lhes
n * r p r - T a
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rva <■
-lê; lou, segundo as mesm as palavras, e disse:
O servo hebreu, que noa trouxeste, veio
te r com igo para insultar-m e; is quando,
na mão de José a casa do cárcere o chefe de e entregou porém , levantei a voz e gritei, ele, dei
xando as vestes ao m eu lado, fugiu para
nan nnbn rra a nm □■Voarr^s
- : jt t
fora. 19'lendo o senhor ouvido as palavras
de sua m ulher, como lhe tinha dito: D esta
e o cárcere; na casa de que todos os encarcerados m aneira m e fez o teu servo; então, se lhe
\ acendeu a ira. 30 E o senhor de José o to
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ro n
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m ou e o lançou no cárcere, no lugar onde
os presos do rei estavam encarcerados; ali
o que fazia. era ele ali* os que faziam tudo o que ficou ele na prislo. 310 SENHOR, porém ,
era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu
n *n
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Tnbrrn© “ ib # 1 1 ^ 23
m ercê perante o carcereiro; 22 o qual con
fiou às mãos de José todos os presos que
o que via a casa do cárcere o chefe de Nãohaviaestavam no cárcere; e ele fazia tudo quan
to se devia fazer ah. 23 E nenhum cuidado
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tinha o carcereiro de todas as coisas que
estavam nas m io s de José, porquanto o
SENHOR era com ele, e tudo o que d e
com ele; YHWH no que na mão dele toda alguma coisa fazia o SENHOR prosperava.
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mm nê;i;tfimtòn
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A f \Jo sé na prltio intasprata dois
* tw so n h o s i Passadas estas coisas,
o que fazia prosperar, YHWH' o que fazia e que ele aconteceu que o m ordom o do rei do Egi
to e o padeiro ofenderam o seu senhor, o
rei do Egito. 2 Indignou-se Faraó contra
os seus dois oficiais, o copeiro-chefe e o
Capítulo 40 padeiro-chefe. 3E m andou detê-los na
casa do com andante d a guarda, no cárce
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11 yssi
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onyjn nm t t t
re onde José estava preso. *O com andante
d a guarda pô-los a cargo de José, p ita que
os servisse; e p o r algum tem po estiveram
transgrediram as estas, as coisas depois de E aconteceu que, na prisão.
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os dois de
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contra o faraó Eseirou o Egito. contra orei de
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os guarda-costas o chefe de E recrutou ali. o que amarrado
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dias e estiveram a eles; e ministrasse com eles, a José
142 GÊNESIS 4 0
a interpretação dele:
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Está
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José:
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a ele E disse
os trés de
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13 : o nr » □ ' r\*rT r t Ví h/ t í i D - 1j n *fJ e n
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três de em mais dias três de os ramos,
GÊNESIS 4 0 143
TT3t :
Vri7"is_Dir) nnai
<T • T :
a sua própria significação, o copeiro e o
padeiro do rei do Egito, que se adiavam
encarcerados. 6V indo José, pela m anhã,
na mão dele, o cálice do faraó e colocarás para o teu posto; viu-os, e eis que estavam turbados. ? En
tão, perguntou aos oficiais de Faraó, que
74 rv n
T VT
lit&nn b s p s ? com ele estavam no cárcere da casa do seu
senhor: Por que tendes, hoje, triste o sem
Que o copeiro dele. eras quando a primeira, como conformidade blante? «Eles responderam : Tivem os um
sonho, e não há quem o (fossa interpretar.
«JTPfcf! 33" '“I •
‘rnprDK D isse-lhes José: Porventura, não perten
cem a D eus as interpretações? C ontai-m e
e farás, por favor, a ti, for bem quando contigo, o so n h a
se recordares de mim
0 sonho d o copofcro-chtf» «E ntão, o
n s h a -1 ? # '''r n s T r n n ç n •H B S ? copeiro-cbefe contou o seu sonho a José
V T • e lhe disse: Em m eu sonho havia um a vi
ao faraó, e farás recordar de mim benevolência; comigo deira perante m im . <«E, na videira, três
ram os; ao b ro tar a vide, havia flores, e
Toáa 3 â r ^ 15 :rwn n ??n-]9 'araralm • V" :
seus cachos produziam uvas m aduras.
110 copo de Faraó estava na m inha mão;
fui furtado porque, ser furtado a esta; desde a casa e farás sair a mim tom ei as uvas, e as esprem i no copo de
Faraó, e o dei na própria m ão de Faraó.
'ir v v - x b
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não fiz
V iÈ r n a i
e também aqui
onapn A* S
os hebreus;
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desde a terra de
H Então, lhe disse José: Esta è a sua in
terpretação: os tris ram os são três dias;
« d en tro ainda de três dias, Faraó te rea
bilitará e te reintegrará no teu cargo, e
*nfiv6 : T Í3 3
I ”
T IK W ít f - O
/ T I*
íid ik d
t :
tu lhe darás o copo na própria m ão dele,
segundo o costum e a n tig a quando lhe
eras copeiro. « P o rém lem bra-te de m im ,
Eviu no fosso. a mim para que pusessem alguma coisa, quando tudo te correr bem ; e togo-te que
sejas bondoso para com iga e facas m en
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V
ksi“ ms ai»
AT T J
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ção de m im a Faraó, e m e faças sair desta
casa; « p o rq u e, de fo ra fui roubado da
a José: e disse interpretou; bem que o chefe dos que coziam terra dos hebreus; e , aqui, nada fiz, para
que me pusessem nesta m asm orra.
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nsíbtf nàrn 0 sonho d » p ad en o -d iafe «V endo
o padeiro-chefe que a interpreta ção cia
pão branco cestas de e eis que no meu sonho, Também eu, boa, disse a José: E u tam bém sonhei, e
eis que três cestos d e páo alvo m e estavam
sobre a cabeça; « e uo cesto m ais ako ha
v • via de todos os m anjares d e Faraó, arte de
a comida de de toda mais alta, e, na cesta sobre a minha cabeça; p a d eira « as aves o s comiam do cesto n a
minha cabeça. « E tn ia lhe disse José: A
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interpretação é esta: o s três cestos são três
dias; « d e n tro ainda d e três d ias, F aiaó te
a eles a que comia eaave o que coze; feito de o faraó, th ará fora a cabeça e te pendurará num
m adeiro, e as aves te com erão as carnes.
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r wV b/ t: i n i F i r e nt condenou o padriro-chefe.
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o faraó erguerá três de em mais
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sobre árvore; ati e pendurará de sobre ti, ’ a tua cabeça
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E aconteceu que, de sobre ti a tua carne j ave e comerá
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sete a carne e magras de a aparência ruins de
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e despertou
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e as cevadas;
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bonitas de
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sete e eis que segunda vez; e sonhou E dormiu, o faraó.
GÊNESIS 41 145
:n i3bl n u m a -in x . / • : \t /v
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D*1 2t Ao copeiro-chefe reintegrou no seu car
cevadas uma em as que subiam go, no qual dava o copo n a m io de Faraó;
22 mas ao padeiro-chefe enforcou, com o
nàntfn jntf n a n r José havia interpretado. a O copeiro^
-chefe, todavia, n io se lem brou d e José,
e as que crestadas de magras E eis que porém dele se esqueceu. '
sntf
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n x•*< nisnn
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D ^ a b n
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subiam sete vacas form osas à vista e gor
das e pastavam no castiçal. 2 Após elas
subiam d o rio outras sete vacas, feias à
as espigas sete as magras as espigas vista e m agias; e pararam junto às prim ei
nam n n s
/•• • : \ :-
n1iò©m A •• Í - |
n ix n a n
ras, na m argem do rio. 4A í vacas feias i
vista e m agras comiam as sete form osas
à vista e gordas. Então, acordou Faraó.
e eis que o faraó, e despertou e as cheias; as cevadas <Tom ando a dorm ir, sonhou outra vez.
D e um a só haste saíam sete espigas cheias
Dtfsrn 'm*
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toftrr
i
e boas. 6E após elas nasciam sete espigas
m irradas, crestadas do vento oriental.
e estava perturbado pelo manhecer, E aconteceu que, sonho. 7As espigas m irradas devoravam as sete
espigas grandes e cheias. E ntão, acordou
nbxb A "
nins-n# Dnpban 10 j -
n5*rr sonho com a sua própria significação.
'2 Achava-se conosco um jovem he
breu, servo do com andante d a guarda;
dizendo: ao feraó, os copeiros o chefe de E falou contam os-lhe os nossos sonhos, e e k n o -
-los interpretou, a cada um segundo o seu
n$na10\ :~
: D mi “ T3T0
/• i - -ftcDrrnx sonho. H E com o nos interpretou, assim
mesmo se deu: eu fu i testituído ao m eu
O faraó hoje. o que faz recordar eu cargo, o outro foi enforcado.
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r~? n$ tix n'àmn nfa
os que coziam; o chefe de a m im , os guarda-costas o chefe de
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conosco E ali sonhamos, o sonho dele conforme a interpretação de
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e narramos a os guarda-costas, do chefe de rvo o hebreu, jovem
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tf-x ir n b ^ r rn x u b —in ^ i
conforme o sonho dele cada um os nossos sonhos; e interpretou para nós
n a ^ -in ç n f ip v n " : - ir e
assim interpretou para nós, conforme E aconteceu que, interpretou.
146 GÊNESIS 41
com o aquelas. **E as vacas feias e m agras escutei eeu para ele; não há e o que interpreta sonhei,
engoliram as bonitas e gradas, 28m as nem
dava para n o tar isso, pois d a s continua
vam tio feias com o antes. Então eu acor
:in k “insò üibn vnm
t i * \ -x r : *
nb*ò V>s? — I v t
dei. 22D epois tive outro sonho. E u ri sete paia interpretar sonho escuta para dizer, sobre ti
espigas de trigo boas e cheias d e grãos, as
quais saiam de um mesm o p é .23D epois
sairam sete espigas secas e queim adas ATT t *
nbiò \ ••
ninsTia
V S“ ' I is*
R '’ ] 9 h K
pelo vento quente do deserto 2*e d a s en Sem mim; dizendo: ao faraó, José
goliram as sete espigas cheias e boas. Eu
E respondeu
contei os sonhos aos adivinhos, m as ne
nhum deles foi capaz de explici-los.
26E ntão José disse ao rei:
“S T V 7
r* tnsns n b/ v: - m n vwn “
c rf
— O s dois sonhos querem dizer a E falou o faraó. a paz de responderá Deus
mesma coisa. Por meio deles D eus está
dizendo ao senhor o que ele vai fazer.
26As sete vacas bonitas tão sete anoa, e
nos? V
ns?ns % :•
as sete espigas boas tam bém tão. Os dois o que permanecia eis que No meu sonho, a José: o faraó
sonhos querem dizer um a coisa s ó .27As
sete vacas m agras e feias que saíram do
rio depois das bonitas e tam bém as sete nbs? i^n_]o nrn18 r\pp~bv
espigas secas e queim adas pelo vento as que subiam desde o rio Nilo eeisqúe, o rio Não; junto à margem de
quente do deserto são sete anos em que
vai faltar com ida. a É exatam ente como
eu disse: D eus m ostrou ao senhor, ó rei,
o que ele vai fa z er.28Virão sete anos em
n a n nsn j \T T
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que vai haver m uito alim ento em todo o e bonitas de carne cevadas de novihas sete
E g ito .38 D epois virão sete anos de fome.
n n n ** m " )s - s?3ü nãnr :VIK3 nrsnm IT T t w : • •
outras E eis que najunça. e pastavam
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muito, aspecto e ruins de desvalidas atrás delas, as que subiam
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em toda a terra de como eias, nlo vi carne; e esguias de
nijpnn n n s n h^bani20 :S ? 3 *?
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as esguias as novilhas E comiam na ruindade. o Egito,
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n a nis?nm A T T !
as primeiras as novilhas e as ruins
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se sabia imas não no interior delas, e entravam as cevadas;
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conforme ruim, e as aparências delas no interior delas, que entravam
GÊNESIS 4 1 147
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do vento oriental serão sete anos d e fome.
24Esta é a palavra, com o acabo de dizer a
um sonho eles; anos sete as boas, as espigas Faraó, que D eus m anifestou a Faraó que
ete há de fazer.24Eis ai v im sete anos de
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anos de sete serão o vento oriental; as que crestadas de as vazias,
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ao faraó: falei que a palavra Esta fome.
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fome anosde sete E se levantarão o Egito! em toda a terra de
m antim ento servirá para abastecer o pais oDeus e o que se apressa oDeus, da parte de
durante os sete anos de fom e no Egito, e
o povo não m orrerá de fome.
11?} v
nihs *rr nnsn33 : “ j v t " : i ■
José como governador do Egito ” 0 o que entendido homem o faraó verá E, agora, para o fazer dela.
conselho de José agradou ao rei e aos seus
funcionários. 3*E o rei lhes disse:
— N ão poderiam os achar ninguém JW 34 :Dr3?P p«-bs
JV "S - -
rm ft Va • ♦
□sm AT t :
m elhor para dirigir o pais do que José, um Farâ o Egito. sobre a terra de e que o coloque e habilidoso;
homem em quem está o Espirito de Deus.
39Depois virou-se para José e disse:
— D eus lhe m ostrou tudo isso, e assim
está claro que não há nlnguim que tenha
vnxn-by D*Hp3 niha
m ais capacidade e sabedoria do que você. sobre a terra; encarregados e estabelecerá o faraó,
«V ocê vai ficar encarregado do m eu pa
lácio, e todo o m eu povo obedecerá ás
suas ordens. Sá eu terei mais autoridade
n*rn$ tem
do que você, pois sou o rei. « N e ste mo os anos de em sete o Egito, da terra de e recolherá a quinta parte
m ento eu o ponho com o governador de
todo o Egito.
« E n tão o rei tirou do dedo o seu anel- rácsn antàn 'bsSrbarr»
■ xt - v t v " n r -
-sinete e o colocou no dedo de José. Em
seguida m andou que o vestissem com
os bons os anos todoo alimentode e quejuntem asadedade;
0
roupas de linho fino e pôs um a corrente
de ouro no pescoço dele. « D ep o is fez
com que José subisse no carro reservado
nsnrT nr-rm
sr
"D-nson rbxn ntan T Z t * t V a —T \ T ~
para a m aior autoridade do Egito depois a mão do faraó debaixo de e que amontoem grão os que virão
do rei e m andou que os seus hom ens
fossem na frente dele, gritando: “Abram
cam inho!" Assim , José foi posto como go V < T
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:ngçrj D *n s a
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vernador de todo o Egito. « O rei disse como reserva o alimento e guardarão. nas cidades, alimento
a José:
— Eu sou o rei, m as sem a sua licença
ninguém poderá fazer nada em toda a ter Tl \V
nm
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nénn T T T j* * : sob1
? V t T
ra do Egito. haverá a fome, os anos de para sete da tenra,
que
«■ «O rei pôs em José o nom e de Za-
fenate Paneia e lhe deu como esposa Ase-
nate, filha de Potífera, que era sacerdote
da cidade de H eliópolis.
:3sra IT T T
HW nn?rnòi □nso
• : • at VJV
José tinha trin ta anos quando entrou pela fome. a terra e não será eliminada o Egito; ha terra de
para o serviço do rei do Egito. Ele saiu da
presença do rei e viajou po r todo o Egito.
« D u ran te os sete anos de fartura a terra Va aa s
nina -ain \T T *
3 B P » ')*7
^ r •-
produziu cereais em grande quantidade. e aos olhos de o faraó; aos olhos de a palavra E agradou
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aos servos dele: o faraó E disse todos os servos dele.
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Deus o espirito de em que homem, como este Acaso será encontrado
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-viw r ir 1»,
o Egito. toda a terra de
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sobre a ti
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coloquei
m ento será para abastecer a terra nos sete
anos da fome que haverá no Egito; para
que a terra não pereça de fome.
s jç iT asm
n r 1’ ? 1 5 ^ r** * at • :
E José o Egito. pela terra de José esaiu como mulher,
ü ^ t ç r ip
n ç n s ' iv s : b• n rt ot
o faraó, perante no permanecer dele anos da idade de trinta
“õ s m n ih s □ •n s o -te o
* t ~r j* * : * • 1- *a t t ♦ 1 v p;
e atravessou o faraó, de perante José esaiu o rei do Egito;
f o jjn r :D *n ^ p p a te o ?
n t o ~j—
em sete aterra, E elaborou o Egito. por toda a terra de
1S 0 G Ê N ESIS41
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fome ehouve José; conforme para virem,
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havia o Egito mas em toda a terra de em todas as terras,
ÜDb.
ME ajuntou José todo o m antim ento que
a vós, o que disser' ' a José, Ide houve na terra do Egito durante o> sete
nnsn p«n
. , * I VAT T J ‘* J T \*
n*n nsnm56
T T JT TT I
anos e o guardou nas cidades; o m anti
m ento do cam po ao redor de cada cidade
foi guardado na mesm a cidade. * Assim,
eabnu aterra; todas as faces òe sobre estava E a fome ajuntou José m uitíssim o c etell, com o a
ateia d o m ar, até perder a conta, porque
n^xnb b ra -\m r b 3 ~ m nór i t além das medida»,
“ A ntes d e chegar a fom e, nasceram
para o Egito, e comprava cereal neles, tudo o que José dois filhos a José, os quais lh e deu Ase-
nate, filha d e Fotifera, sacerdote d e O m .
51José ao prim ogênito cham ou de M anas
rÉ todawa terraV :Brwe
o Egito.
rw?
na terra de
=r3üe se tomou
a fome
rto
forte
ses, pois disse: D eus aae fez esquecer de
todos os meus trabalhos e de toda a casa
de m eu pai. 52Ao segundo, cham ou-lhe
^or-b^ \ : • t t - : • jt
Efraim , pois disse: D eus nve fez próspero
na tetra da m inha aflição.
“ Passados os sete anos de abundân
de José; para comprar cereal para o Egito, foram cia, que houve na te tra do E gito, “ come
çaram a vir os sete anos de fom e, como
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n-t?33amn T ! vr T T
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José havia predito; e havia fome em todas
as terras, mas em toda a terra do Egito ha
em toda a terra. a fome porque se tomou forte via pão. “ Sentindo toda a terra do Egito
a fom e, clam ou o povo a Faraó p or p io ; e
Faraó dizia a todos os egípcios: Ide a José;
o que ele voa disser fazei “ H avendo,
Capítulo 42 pois, fome sobre toda a terra, abriu José
todos os celeiros e vendia aos egípcios;
porque a fom e prevaleceu n a te tra do
E viu
E g ito .57 E todas as terras vinham ao Egi
to , para com prar de José, porque a fo n e
prevaleceu em todo o m undo.
rran no»»]2 :% n n m
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n&b T >T 1 '# ? bpsr *fmtOsoinnfiosde José desçamao Egl- 'S ab e d o r Jacó d e que havia
Eis que Ei vos olhais? Porque aos filhos dele; Jacó m antim ento n o Egito, disse a seus Q hos:
F or que estais a i a olhar uns paia o s ou
tros? 2E ajuntou: le n h o ouvido que U
n a tf-n -i "3 cereais n o E gito; d e ic d até lá e com ptai-
T T J V \V V r
descei para lá, no Egito; existe cereal que escutei -nos deles, para que vivamos e não m or
ram os. 3 E ntão, desm am dez dos irm ãos
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Tipi-^n»
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para lá, foram tam bém o s filbo» de Israel;
porque havia fom e n a te rra d e C anaã.
grão para comprarem cereal dez; os irmãos de José E desceram • José era governador daquela terra; era
ele quem vendia a todos os povos d a tetra;
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Para que não aconteça a ele dizia; porque o irmão dele; Jacó
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para comprarem cereal, os filhos de E foram acidente.
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os irmãos de e foram aterra; para todo o povo de o que vendia cereal
152 GÊNESIS 4 2
fique aqui na cadeia, e que os outros Não, a eles: E disse os que espionam, os teus servos não são
voltem para casa, levando m antim en
tos para m atar a fom e das suas fam ílias,
zo D epois tragam aqui o seu irm ão m ais
nDtf*r3 :rmnb anta, pan
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m oço. Isso provará se vocês estão ou não E disseram: para verem. viestes ate rra porque a nudez de
dizendo a verdade; e, se estiverem , não
serão m ortos.
Eles concordaram 21 e disseram uns aos wmg i D9nK ypr D"» j - :
outros: filhos de nós, irmãos os teus servos, Doze
— D e fato, nós agora estam os sofrendo
p or causa daquilo que fizemos com o nos
so irm ão. N ós vimos a sua aflição quando iç p n jn i js q ? p g ? t& r e r K
pedia que tivéssem os pena dele, porém
não nos im portam os. Por isso agora é a com o nosso pai o pequeno e eis que Canaã; na terra de homem um,
nossa vez de ficarm os aflitos.
ííE R úben disse assim:
— Eu bem que disse que não m altra
wn rgv íiay» in«rn: o p
tassem o rapaz, m as vocês não quiseram Isso José: a eles È disse ele não. mas o um hoje,
me ouvir. Por isso agora estam os pagando
pela m orte dele.
23 Eles não sabiam que José estava en :o n « n zb # T n p
tendendo o que diziam , pois ele tinha vós. Os que espionam dizendo: avós, falei que
estado falando com eles por m eio de um
intérprete. 24José saiu de peno deles e co
m eçou a chorar. Q uando pôde falar outra
vez, voltou, separou Sim eão e m andou
nps "n lanan n«?315
que fosse am arrado na presença deles. se saireis o faraó, as vidas de sereis provados: Com isto
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m as vieram os teus servos para com prar
m antim ento, n Som os todos filhos de um
mesm o hom em ; som os hom ens hones
dias. três de paraprisão a eles E recolheu to s; os teus servos não são espiões. 12Ele,
porém , lhes respondeu: N ada disso; pelo
tòg n«t dvs bçi*' dpòk -)dk*v# contrário, viestes para ver os pontos fra
cos da terra. ttE le s disseram : N ós, teus
fazei Isto o terceiro: no dia José a eles Edisseservos, som os doze irm ãos, filhos de um
hom em na ren a d e C an ai; o m ais novo
está hoje com nosso p ai, outro Já não
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j . ..t d k . 19 : v n r
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a : r r existe, w Então, lhes fidou José: É com o
vós, Se honestos temeroso, eu e vivei; já vos disse: sois espiões, is N isto sereis
provados: pela vida de Faraó, daqui não
. . . .
b* wqb tbjpn
................................
D^na-nar
<v • v :
t»S e sois hom ens honestos, fique detido
um de vós na casa da vossa prisão; vós
e serão comprovadas a mim, fazei vir o pequeno, E o vosso irmão, Outros id e, levai cereal p ata su p rir a fom e
das vossas casas. 20E trazew nc vosso ir
m ão m ais novo, com o que sento verifica
: i;p fc ? s n v ir ç r i t f 1? ! c jy n ; n das as vossas palavras, e não m o ra m . E
eles se dispuseram a fazê-lo.21 E ntão, dis
E disseram e fizeram assim. morrereis; e não as vossas palavras, seram uns aos outros: N a verdade, som os
culpados, no tocante a nosso irm ão, pois
tona» i □'w k ^>3$ rmrtK tf*
: j . .. T *J • t v J*
lhe vimos a angústia da afana, quando nos
rogava, e não lhe acudim os; p o r isso, nos
pelo nosso irmão, nós culpados De certo ao outro dele; cada um vem esta ansiedade. 22R espondeu-lhes
R úben: N ão vos disse em N ão pequeis
iMnnna
/ i r l • :
rrp3 iria contra o jovem? E não m e quisestes ouvir.
Pois vedes aí que se requer de nós o seu
no implorar por graça dele a pessoa dele, a angústia de vimos porque sangue. 23E les, porém , não sabiam que
José os entendia, porque lhes fiilava po r
nW) ir 1?» n«3 rootí tfSn wb* in térprete. ZSE, retirando-se deles, cho
•• M t jt I - : at t j : V‘ - ro u ; depois, tom ando, lhes fidou; tom ou
a Sanção dentre eles e o algemou na pre
a angústia para nós veio por isso escutamos; masnãc a nós, sença deles.
" 6 *3 iK D n r r b K “ib íò i t h © #
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contra o menino, Não transgredireis dizendo: avós,
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o que buscado. eis que e também o sangue dele, mas não
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porque o que escutava qie sabiam não Eetes
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n p -1 3 T 1 3 E H : a —■
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Os b m io s <k Jo sá voltam p n C anal
25José m andou que os em pregados en e pegou a eles, e falou para eles, e retomou e pranteou;
chessem de m antim entos os sacos que os
irm ãos haviam trazido e que devolvessem
o dinheiro de cada um , colocando-o nos
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sacos d e m antim entos. E tam bém que aos olhos dele. a ele e amarrou a Simeão, dentre eles
lhes dessem com ida para a viagem . E as
sim foi feito. * 0 8 irm ãos d e José carre
garam os jum entos com os m antim entos n a
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brr^s-rrç iíòq9
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que haviam com prado e foram em bora. de grão, os recipientes deles e enchessem José, E ordenou
27 Q uando chegaram ao lugar onde iam
passar a noite, um deles abriu um saco
para d ar com ida ao seu anim al e viu que
o seu dinheiro estava ali na boca d o saco
nrb nrbi ipto-bx «tr brrac©
tv t /•• t ; | “ v jt v •• : “
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de m antim entos.28 Ele disse aos irm ãos:
para eles e para dar no saco dele, cada um as pratas deles e fazerem retomar
— Vejam só! O m eu dinheiro está aqui
no m eu saco d e m antim entos! Eles devol
veram!
lafcn
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26 •• ■]? nrb \V T VAT “
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Todos ficaram m uito assustados e, tre E carregaram assim. a eles efez para o caminho; provisão
m endo de m edo, perguntavam uns aos
outros:
— O que será isso que D eus fez com
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ia * ? 9!
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troBrna \t : *
a gente? desde lá. e foram sobre os jumentos deles; o cereal deles
29 Q uando chegaram a C anaã, conta
ram a Jacó, o seu pai, tudo o que havia
acontecido com eles. E disseram :
30— A quele hom em , o governador
RiÇ9b nrb r- t
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inan T v t
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“ :
— Deixe que eu tom e com a de Benja aterra os senhores de o homem, Falou dizendo:
mim; eu o trarei de volta p ata o senhor.
Se n io trouxer, o senhor pode m atar oe
meus dois filhos.
D9Í?3“)D3
v : * s r
aahã T m n ib p aana \T •
«Jacó respondeu: como os que espionam a nós e colocou duras; conosco
— 0 meu filho n io vai com vocês. José,
o irm ão dele, está m orto, e s i ficou Ben
jam im . Alguma coisa poderia acontecer vb mm nm rb& nntfar :p a n _na
f : at- j \T - V / - | V IT T
com ele na viagem que vão fezer, e assim não nós; Honestos a ele: E dissemos aterra.
vocês m atariam de tristeza este velho.
D T ÍK
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mm tcr^np irn \* T
irmãos, nós doze os que espionam; somos
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WDa A- T j* * :
hoje e o pequeno ele não, oum o nosso pai; os filhos de
GÊNESIS 4 2 155
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rr; Oi irmãos d* José ragramin de Egito
o homem, a nós E disse Canaã. na terra de com o nosso pai, K O rdenou José que lhes enchessem
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de cereal os sacos, e lhes restituissem o
dinheiro, a cada um no saco de cereal, e
os suprissem de com ida para o cam inho;
vós; honestos que saberei Com isto a terra: os senhores de e assim lhes foi fe ita H E carregaram o
cereal sobre os seus jum entos e partiram
írran
j’- hrmn T V IT
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dali. 27A brindo um deles o saco de cereal,
para dar de com er ao seu jum ento na es-
talagem , deu com o dinheiro na boca do
e para a fome de comigo, deixai o um o vosso irmão,
saco d e cereal. 2*Então, disse aos irm ãos:
qynifnç • t :
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Devolveram o m eu dinheiro; aqui está na
boca do saco de cereal. D esfaleceu-lhes o
coração, e , atem orizados, entreoBtavam-
o vosso irmão, e fazei vir eide; pegai -se, dizendo: Q ue é isto que D eus nos
fez? 2SE vieram para Jacó, seu p ai, o a te r
djvH
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ta^no *6<
• t - : » j' r r ç n ío ra de C anaã, e lhe contaram tudo o que
lhes acontecera, dizendo: 2*0 hom em ,
«ós, os que espionam não que e a mim, o pequeno, o senhor da terra, fidou cooosco aspera
m ente e d o s tratou com o esptfea da ren a.
n ib V T lj* ’ v byrujTiK DDK □ *» »
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3i D issem os-lhe: Som os borneus hones
tos; não som os espiões; 32som os doze ir
para vós, entregarei o vosso irmão vós; honestos porque m ãos, filhos d e um m esm o pai; um já não
existe, e o mais novo está hoje com nosso
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pai n a to ra de C a n a l 33R espondeu-nos
o hom em , o senhor d a terra: (E sto co
nhecerei que sois hom ens honestos: de>-
sles E aconteceu que, comerciareis. ealerra
o cereal para rem ediar a fom e de vossas
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casas e p a rti; 3*trazeim c vosso irm ão
m ais novo; assim saberei que n ão sois es
a bolsa da prata dele e eis que cada um os sacos deies, os que esvaziavam piões, m as hom ens honestos. E ntão, w s
0 entregarei vosso irm ão, e negociareis na
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terra. 35A conteceu q ue, despejando eles
os sacos d e cereal, eis cada um tin h a a sua
eles, as pratas deles as bolsas de e viram no saco dele; trom m ha de dinheiro no saco de cereal;
e viram as n o u d o h as com o dinheiro,
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ele dá a ti; o fizer vir senão farás morrer,
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E disse: o farei retomar eeu na minha mão,
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eete morreu, porque o irmão dele convosco; o meu filho Não descerá
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no caminho acidente e acontecer a ele o que remanesce, sozinho ele
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Os iimiosdcJosá voltam ao Egh paraosheol.
to 'A fome continuava m uito
grande em C an ai. 2Q uando as fomilias
de Jacó e dos seus filhos com eram todo
o m antim ento que tinha sido trazido do
Egito, Jacó disse aos filhos: Capítulo 43
— % H an ao Egito e com prem mais
um pouco de alim ento para nós.
*Ma» J u d i lem brou:
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— A quele hom em deixou bem claro conforme E aconteceu que, na terra. pesada Eafome
que, se o nosso irm ão não fosse junto
com a gente, d e não nos recebería. 4Se
o senhor deixar que d e vá, nós irem os
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com prar m antim entos p ara o sen h o r.5Se quê o cereal, de comer concluíram
trouxeram
0 senhor não deixar, não irem os. A quele
hom em disse assim : “E u só os recebe
rei sc vocês trouxerem o seu irm ão mais
novo.
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sentes para aquele homem. Levem os me lão vereis a nos: disse porque o homem desceremos;
lhores produtos desta terra: um pouco de
bálsamo, um pouco de mel, especiarias,
nozes e amêndoas. "Levem também o
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dinheiro em dobro, pois vocês precisam convosco. o vosso irmão sem as minhas faces,
devolver a quantia que foi encontrada na
boca dos sacos de mantimentos que vocês
trouxeram. Deve ter havido algum en T
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gano. "Levem o irmão de vocês e vão de ao homem para relatar a mim; fizestes mal Porque Israel:
pressa encontrar-se outra vez com aquele
homem. " Q u e o Deus Todo-Poderoso
faça com que ele tenha pena de vocês e
deixe que o teu outro irmão e Benjamim
W&btttò T - IT J T
no«ar :m üDb iis?n W T / -
perguntou o homem Perguntar E disseram: irmão?
innão? para vós o ainda
voltem para casa. Quanto a mim, se tenho
de perder os meus filhos, o que é que eu
posso fazer?
"A ssim , os filhos de Jacó pegaram os
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presentes e o dinheiro em dobro e foram o vosso pai Acaso ainda dizendo: e pelo nosso lugar de nascimento, por nós
para o Egito, levando Benjamim. Logo
que chegaram, foram falar com José.
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de acordo com E relatamos a ele, irmão? para vós Acaso existe vivente?
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diría: que saberiamos Acaso saber as estas. as palavras
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Judá Edisse o vosso irmão? Fazei descer
GÊNESIS 4 3 157
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J§ J Os irmãos da José dasccm outra
comigo, o jovem Envia o pai dele: a Israel, voz ao Egito 1A fom e persistia
gravíssim a na terra. 2Tendo eles aca
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roHi t a” ••:
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bado de consum ir o cereal que trouxe
ram do Egito, disse-lhes seu pai: Voltai,
morramos, enâo e que vivamos e iremos; e nos levantaremos com prai-nos um pouco de m antim ento.
•M as Judá lhe respondeu: Fortem ente
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nos protestou o hom em , dizendo: N ão
m e vereis o rosto, se o vosso irm ão não
Eu também a nossa criança. também tu, também nós, vier convosco. «Se resolveres enviar co
nosco o nosso irm ão, descerem os e te
rnicDn tttfpnn •H *D a a iu »
com prarem os m antim ento; H e, porém ,
não o enviares, não descerem os; pois o
hom em nos disse: N ão m e vereis o ros
o fizer vir senão o requereras; da minha mão serei o fiador dele, to, se o vosso irm io não vier convosco
6D isse-lhes Israel: Por que me fizestes
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nrsr 1332?
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•C om isto disse Judá a Israel, seu pai: E n
via o jovem com igo, e nos levantarem os
e irem os; p aia que vivamos e não m or
Israel, a eles E disse segunda vez. esta retomaríamos ram os, nem nós, nem tu , nem os nossos
filhinhos. *En serei responsável p o r d e ,
inp Wv riKt Vias i 13_gk da m inha m io o requererás; se eu to não
trouxer e não to puser á presença, serei
pegai fazei: isto portanto, Se assim, o pai deles: culpado para contigo para sem pre. w Sc
não nos tivéssem os dem orado já estaria
nnini pkn moro c : ‘ »
m os, com certeza, de volta segunda vez.
"R espondeu-lhes Israel, seu pai: S e é
e fazei descer nos vossos recipientes, a terra do produto escolhido de ta l, fazei, p ais, isto: tom ai d o m ais pre
cioso desta terra nos sacos para o m anti
inp __
natío B* rs“v’12
j |: i w : • Pv
„
rp -
□ '3 0 3
VI T
b H
T
dobro; e o dinheiro resum ido na boca dos
sacos d e cereal, tom ai a levá-lo convosco;
pode bem ser que fosse engana '*Levai
pegai duplicada e prata e amêndoas; nozes de pistácia e mirra, tam bém vosso irm io , levantai-vos e voltai
àquele hom em . '«D eus Todo-Boderoso
'3 3 3 2 ? iB n y r ♦vn :
□ av vos dé m isericórdia perante o homem,
<• s para que vos resútua o vosso outro irm io
na boca de a que foi retomada e a prata na vossa mão; e deixe vir Benjam im . Q uanto a m im , se
eu perder os filhos, sem filhos ficarei.
rtarc»
w: • DÍT.3 1 3 'B n
J* T
D D ^nnnaK
V •• I 5 t - José hospeda seus irmáos 'STom aram ,
pois, os hom ens os presentes, o dinheiro
engano talvez na vossa mão, fazei retomar os vossos fardos
em dobro e a Benjamim ; levantaram -se,
desceram ao Egito e se apresentaram pe
/
retomai
«Pi
e levantai-vos,
"E
pegai;
D 3 'n K “ n « r 3
vv • v :
E o vosso irmão
: « in
i
ele.
rante José.
□'orn gd1
? w . b x v 4
compadedmento para vós que dê Shaddai EDeus ao homem.
v *'
DDTitrns
rs ~i
nd? tf?eh tihfcn '%&
♦ V tv T r • : • T J* '
outro, o vosso irmão convosco e deixe ir o homem, perante
pDjprrrçi
desfilhei. desfilhei, conforme eeu, e Benjamim';
nós os nossos jum entos e obrigar a gente para a casa; os homens Faze Ir sobre a casa dele: para o que
a trabalhar como escravos.
1»Assim que chegaram à porta da casa,
disseram ao adm inistrador:
D ^v T» - :nT T )K '? H?nj rQç rntM “ < :
2o— Por favor, senhor! Já viemos aqui os homens comerão comigo porque e prepara, abate, e abate
um a vez para com prar m antim entos.
21 Porém , quando chegamos ao higar
onde íam os passar a n oite, abrim os os sa ■dissew uno 2?'btn top*r :Dnnsa
\v T “J” • ITTJ T I"
cos de m antim entos, e na boca dos sacos conforme 0 homem E fez ao meio-dia.
cada um encontrou o seu dinheiro, sem
faltar nada. Trouxem os esse dinheiro de
volta 22e tam bém tem os m ais dinheiro
aqui para com prar m antim entos. N ós não
nrva t r*
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sabem os quem colocou o dinheiro nos sa
José. para a casa de os homens 0 homem e fez ir
cos de m antim entos.
23Ai o adm inistrador respondeu:
— Fiquem tranquilos, não tenham
*1 0 1 " rva J #*
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j 1 t —
m ed a O D eus de vocês e do seu pai deve José, 1 casa de foram trazidos porque os homens, E temeram
te r posto o dinheiro nos sacos de m anti \ \
m entos para vocês, pois eu recebí o di
nheiro que pagaram .
irnnnoKa•• : s - :
ntén <t - <“ s
r iD t n
:
0 adm inistrador trouxe Sim eão ao lu nos nossos fardos a que retomou a prata Por causa de e disseram:
gar onde eles estavam . 24 D epois os levou
para dentro da casa, deu água para lava
rem os pés e tam bém deu de com er aos
jum entos. 25Os irm ãos prepararam os
b^iwnb B MA*QT 1 DI raro# : v*“ j
rrènre
t • : -
tes que haviam trazido, se ajoelharam na como escravos a nós e para pegar sobre nós, e para fazer cair
frente dele e encostaram o rosto no chão.
27Jo8é perguntou com o iam passando e
depois disse:
1m tínbrrnm
— E como vai 0 pai de vocês, aquele que do homem E se acercaram e os nossos jumentos.
velho de quem me falaram ? Ele ainda
vive?
2tEles responderam : n n s
- /V v b
\
*•• t
n / a : m- : - p)p v rr^ rb v
— 0 seu hum ilde criado, o nosso pai, a ele e falaram
a casa; a entrada de José; sobre a casa de
ainda está vivo e vai passando bem .
2»José olhou em volta e, quando viu
Benjamim , 0 seu irm ão po r p arte de pai n b n n s ir n ; T V T lK •a n » K ar
e m ãe, disse:
— È esse 0 irm ão m ais moço de vocês, no principio, descemos, descer o meu senhor; Por favor, e disseram:
de quem me falaram ? Q ue D eus 0 aben
çoe, meu filho! ttrç p a ' r h 21 Ò D K — B tib
3» Ao ver 0 seu irm ão, José ficou tão • : i” V I T ♦ *
em ocionado, que teve vontade de chorar. quando fomos e aconteceu que, para comprar cereal alimento;
Então foi para o seu quarto e ali chorou.
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e eis que os nossos fardos, e abrimos para a estalagem,
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no peso dela; a nossa prata o fardo dele, na boca de prata de cada um
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16Vendo José a Benjamim com eles, dis
quem pôs, sabemos nio para comprar cereal alimento; na nossa mão se ao despenseiro de sua casa: Leva estes
hom ens para casa, m ata reses e prepara
D51
? hçfrr nrnhnipK? wsps tudo; pois estes hom ens com erio comigo
ao m eio -d ia.17 Fez ele com o José lhe or
convosco, Paz E disse: nos nossos fardos. a nossa prata denara e levou os hom ens p ata a casa de
José. « O s hom ens tiveram m edo, porque
□D*? jn; \rftK7 foram levados à casa de José; e diziam :
É por causa do dinheiro q u e d a o u tn
para vós deu o vosso pai e o Deus de o vosso Deus não temereis, vez voltou nos sacos d e cereal, para nos
acusar e arrem eter contra n ós, escravizar-
1 -no6 e tom ar nossos jum entos. t*H ae
« S Í B7 bAT_„.
* « a d d ç iç ? D ? Bn n i n p « a p » p o chegaram ao m ordom o d a casa d e José,
e lie falatam à p o rta, » e disser am: Ai!
e fez sair para mim; veio a vossa prata nos vossos fardos, tesouro
Senhor m eu, já um a vez descem os a com
p rar m antim ento; 21quando chegam os à
□ 'r â r r n K K 3 Br :7 is ? o ^ -n K o rb a estalagem , abrindo os sacos dc cereal, eis
v T ■: t v r t t - I i : • v w •• que o dinheiro d e cada um estava na boca
os homens o homem E fez ir Simeão. para eles do saco de cereal, nosso dinheiro intacto;
tom am os a trazê-lo conosco. ^ T to u x e-
]Pin nt}'bp_ ^ÇH93 crh“]Çm *ipiB rrrrs T J~
m os tam bém outro dinheiro conosco,
para com prar m antim ento; n io sabe
edeu os pés deles, e lavaram e deu águas, José; para a casa de m os quem tenha posto o nosso dinheiro
nos sacos de c erea l.23Ele disse: Faz seja
convosco, não tem ais; o vosso D eus, e o
n iia p r r n K \s h * T t o r r - ib r ò W S P P D eus d e vosso p a i, voa deu tesouro nos
o presente sacos d e cereal; o vosso dinheiro m e che
E prepararam para os jumentos deles, forragem gou a m im . E lhes trouxe fora a Sim eáo.
24D epois, levou o m ordom o aqueles h o
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Kia—
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157 m ens à casa de José e lhes deu águe, e
eles lavaram os pés; tam bém deu ração
que ali escutaram porque ao meio-dia; José até vir aos seus jum entos. 23E ntão, prepararam
o presente, para quando José viesse ao
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Dl*?#1 b $ v *r i*?-!nnnçn
22 Responderam : Vai bem o teu servo,
nosso pai vive ainda; e abaixaram a ca
beça e p rostraram -se.22 Levantando José
por paz, a eles E perguntou para a terra. e se prostraram a ele os olhos, viu a Benjam im , seu irm ão, fi
lho de sua m ie, e disse: É este o vosso
irm io m ais novo, de quem m e falastes? E
o rn a » i r á ij$ n □ = ’ ? !< : D iS p q -íç tn
acrescentou: D eus te conceda graça, m eu
que o velho, O VOSSO I Acaso paz e disse: filho, se José se apressou e procurou onde
chorar, porque ae movera n o seu intim o,
para com seu irm ão; entrou na câm ara e
n p K ar Bn— v. - chorou ah.
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para o teu servo, Paz E disseram: vivente? Acaso ainda ele
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ketiv* e se inclinaram vivente; ainda ele para o nosso pai
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a Benjamim, eviu os olhos dele, E ergueu (qerê * e se prostraram),
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o vosso irmão, Acaso esse e disse: o filho da mãe dele, o irmão dele,
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Deus a mim? falastes que o pequeno
rosto e saiu. E disse: e foi para prantear; «procurou pelo irmão dele, oscompadedmentosdete
— Sirvam o alm oça
>2Serviram o afanoço a José num a
m esa e aos seus irm ãos em outra. E havia
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n *?1 :n®tf t it ji : r -
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ainda outra m e » para o i egípcios que es as faces dele E lavou para ali. e pranteou para o quarto escuro,
tavam ali> pois estes, po r m otivos religio
sos, eram proibidos de com er junto com
os israelitas. 330s irm ãos se sentaram de ib
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frente para José. Eles finam colocados a ele E puseram pão.Ponde e disse: e se conteve, esaiu;
por ordem de idade, desde o m ais velho
até o m ais moço. Q uando viram isso, eles
com eçaram a olhar uns para os outros,
m uito adm irados. St Serviram a d es da
o^afcn Dnasbi ürQb oròi imb
mesm a com ida que foi servida a José e os que comiam e aos egípcios, sozinhos eles; e a eles sozinho ele,
deram a Benjam im cinco vezes m ais co
m ida do que aos outros. E eles beberam
com José até ficarem alegres.
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para comer os egípcios podiam não porque sozinhos eles, com ele
Jl J f O copo d e Jo sé t D epois disso
"T ® ¥ José deu ao adm inistrador da sua
casa a seguinte ordem : • ITT • :
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— Encha de m anrim enm os sacos que para o Egito. isto porque abominaçáo pão, com os hebreus
esses hom ens trouxeram , o quanto pude
rem carregar, e ponha n a boca dos sacos o
dinheiro de cada um . 2E, na boca d o saco
de m antim entos que pertence ao irm ão
ifnaaa '"òan vjs1
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mais m oço, ponha o m eu copo de prata, conforme a primogenitura dele, o primogênito, perante ete E se assentaram
junto com o dinheiro que d e pagou pelo
seu m antim ento.
O adm inistrador fez tudo com o José
irtpns! imsrça
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Tpsm V T -
havia m andado.3 D e m anhã bem cedo os os homens e estavam surpresos conforme a menoridade dele; e o menor,
irm ãos d e José saíram de viagem , com os
seus jum entos. 4 Q uando d e s já tinham
V is n a a m s? » w « r : n s n - i?K tr â
saído da cidade, m as ainda não estavam tt “ x - r *" r ♦* v r
longe, José disse ao seu adm inistrador: perante ele dejuntode dádiva Eergueu com o outro dele. cada um
— Vá depressa atrás daqueles hom ens
e, quando os alcançar, diga o seguinte:
“Por que vocês pagaram o bem com o nbs rm m
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mal? 5Por que roubaram o copo de pra
todos dedávidasde Benjamim, adádivade «aumentou paraetes,
ta do m eu patrão? Ele usa esse copo para
beber e para adivinhar as coisas. Vocês co
m eteram um crim e.”
eQ uando o adm inistrador os alcançou i •
nacsn inín nlT tíon
\ t x at _r* t
e disse o que José havia ordenado, reles com ele. e se embriagaram e beberam porções; dnco
responderam :
— For que o senhor está falando desse
jeito? Nós não leriam os capazes de fazer
um a coisa dessas! 8Nós lhe trouxem os Capítulo 44
de volta do pais de Canaã o dinheiro que
encontram os na boca dos sacos de m an
tim entos de cada um de nós. Então por ttf» Hmb np-na
que iriam os roubar prata ou ouro da casa Enche dizendo: sobre a casa dele, o que E ordenou
do seu patrão? »Se o senhor encontrar o
copo com algum de nós, ele será m orto, e
nós ficarem os seus escravos.
10O adm inistrador disse:
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nfinarna
— C oncordo com vocês, mas só aquele puderem conforme alimento, os homens os fardos de
com quem estiver o copo é que será meu
escravoi os outros poderão ir embora.
11Então eles puseram depressa os sa
rinnnoa *sa □'«n rw
cos de m antim entos no chão, e cada um o fardo dele. na boca de prata de cada um e põe carregar;
abriu 0 seu. 120 adm inistrador de José
procurou em cada saco de m antim entos,
com eçando pelo do mais velho até o do b^n p|9|n sr?a T ? rn$i2
mais moço; e o copo foi encontrado na na boca de porás a prata, a taça de E a minha taça,
boca do saco de m antim entos de Benja
mim.
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efez o cereal dele; a prata de ecom o pequeno, o fardo de
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luziu; 0 amanhecer falou. que José, conforme a palavra de
GÊNESIS 4 4 161
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-lo-ás n a boca do saco de m antim ento do
m ais novo, com o dinheiro do seu cereal.
E assim se fez segundo José dissera. 3D e
as palavras a eles e falou E os alcançou;
m anhã, quando já d a to , despediram -se
estes hom ens, eles com os seus jum en
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tos. *Tendo saído eles da cidade, não se
havendo ainda distanciado, disse José ao
o meu senhor, fala Porque i ele: E disseram as estas. mordom o de sua casa: Levanta-te e segue
após esses hom ens; e, alcançando os, lhes
nifc&o
\ “j •• n ^ « n □ ■ '“1 3 1 3 dirás: Por que pagastes m al p or bem?
5Mâo é este o copo em que bebe m eu
de fazer dos teus servos Longe as estas? conforme as palavras senhor? E p or m eio do qual faz as suas
adivinhações? Procedestes m al no que
fizestes.
encontramos
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que
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prata Eis que
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a este.
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conforme a palavra
6l i alcançou-os e lhes falou essas pala
vras. 7E ntão, lhe responderam : R ir que
diz m eu senhor tais palavras? Longe es
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tejam teus servos de praticar sem elhante
coisa. * 0 dinheiro que adiam os na boca
dos sacos de m antim ento, tom am os a
desde ã terra de para ti fizemos retornar os nossos fardos, na boca de trazer-te desde a terra de C anaã; com o,
pois, furtaríam os da casa d o teu senhor
*]Ç 3 rrs » 3333 TK1 “ AT j
prata ou ouro? * A quele dos teu s ser
vos, com quem fo r achado, m orta; e nós
ou prata os teus senhores, da casa de furtaríamos ecomo Canaã; ainda serem os escravos do m eu senhor.
'•E n tã o , lhes respondeu: Seja conform e
nffl TI??» ™ r* T •
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as vossas palavras; aquele com quem se
achar será m eu escravo, porém vós sereis
inculpados. " E se apressaram , e , tendo
e morra; dos teus servos, comete for encontrado Quem ouro?
cada um posto o saco de m antim ento em
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terra, o abriu. '2 0 m ordom o os exami
nou, com eçando do m m velho e aca
bando n o m ais novo; e achou-se 0 copo
como escravos. para o meu senhor seremos e também nós no saco de m antim ento d e Benjamim .
Kirn? □ 3 n 3 “1 3 rrnsrm
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quem assim isto; conforme as vossas palavras Também agora
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evós escravo, será para mim comete for encontrado
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ofendo dele cada um e fizeram descer E se apressaram, inocentes.
responder? C om o podem os provar que ainda ele ee le José, para a casa de e os irmãos dele Judá
som os inocentes? D eus descobriu o nosso
pecado. A qui estam os e som os todos seus
escravos, nós e aquele com quem estava
nèr brò ")OK*v5 :narra rasb
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no
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o nosso pai já estava velho. O irm ão do o delito de encontrou ODeus E que nos justificaremos?
rapazinho m orreu. Agora ele é o único
filho da sua m ãe que está vivo, e o seu
pai o ama m uito.” 21Ai o senhor nos disse
para trazer o rapazinho porque desejava
la n te rn a
também nós,
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do meu senhor,
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□ -n a s?
os escravos
la a n
eis que nos
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os teus servos,
vê-lo. 22Nós respondem os que ele não
podia deixar o seu pai, pois, se deixasse,
o seu pai m orrería. 23Mas o senhor disse
que, se ele não viesse, o senhor não nos
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recebetia. E disse na mão dele. a taça quem foi encontrado também
24— Q uando chegamos à nossa casa,
contam os ao nosso pai tudo o que o
senhor tin h a dito. 2SDepois ele nos m an
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dou voltar para comprarm os m ais m an foi encontrado que o homem isto; de fazer de mim Longe
tim entos. 2*N ót respondem os: “NSo
podem os ir; não serem os recebidos po r
aquele hom em se o nosso ira d o mais
m oço oão fo r com a gente. N ós só vamos
b v orrai na$ 'Y rrr? Kin ?Ta srúan
/ *8 V - 8 V T J* ♦♦ ♦ - -<
* —8
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* » «
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subi evfos, servo, será para mim ele nam ãodele, a taça
se o nosso ira d o m ais m oço for junto.”
z tE n d o o nosso p ai disse: “Vocês sábem
que a m inha m ulher R aquel m e d eu dois
filhos. « U m deles já m e deixou; eu nunca
rrnrr rh* m*\n a tuymrbK nbvb
T 8 T iv • -s v \ t :
m ais o r i. D eve te r sido despedaçado p o r Judá, a ele E se acercou para o vosso pai. em paz
anim ais selvagens. « K , se agora vocês m e
tirarem este tam bém , e algum a desgraça
acontecer com ele, vocês m acatáo de tris
ban ^pas? idnaT
T T <1 8 8 “ T V *8
bba ‘ *8
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J* V
teza este velha” palavra o te u s e n o que fole, por favor, o meu senhor, Por favor, e disse:
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contra o te u s e n o ; a tu a lu ria e que não se inflame o meu senhor, aos ouvidos de
imriK aa IT \T
nab-BYn /V T M *8
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ou irmão? pai Acaso existem para vós dizendo: aos servos dele,
GÊNESIS 44 163
■ fa 1ÉI
2$ 'fofb§ '"IÇíÈT ,3 Então, rasgaram aa suas vestes e, car
e menino de velho, pai Existem para nós ao meu senhor: E dissemos regados de novo os jum entos, tom aram
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“í f•• rTn* “ n© r n • aT ii lA T |T °'W
à cidade.
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V “ IT T v n oT wr Ti ! b a
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senhor? Q ue filiaremos? E como nos jus
tificarem os? A chou D eus a iniquidade
de teus servos; eis que som os escravos
E dissemos sobre ele. o meu olho e porei para mim; Fazei-o descer de m eu senhor, tanto nós como aquele
em cuja m ão se achou o copo, 17M as d e
r;jç ~ n $ n t s ? 1? “ i$?an disse: Longe de m im que eu ta l faça; o
hom em em cuja m ão foi achado o copo,
para abandonar o jovem Não poderá ao meu senhor: esse será m eu servo; vós, no entanto, subi
em paz para vosso pai.
iSE ntão, Judá se aproxim ou dele e dis
:n » 1
l-T r© $ v iç aw n
n t : se: Ah! Senhor m eu, rogo-te, perm ite que
aos teus servos: E disseste e morrerá. o pai dele, e abandonar teu servo diga um a palavra aos ouvidos
do m eu senhor, e não se acenda á tu a ira
contra o teu servo; porque tu és Como O
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□ 3 n « jb jp r t Ü D 'm
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•/•••• / próprio Faraó. 19M eu senhor perguntou
não a seus servos: Tendes pai OU irm ão? *>B
convosco; o pequeno, o vosso irmão, descer Senão
respondem os a m eu senhor: Temos pai já
velho e um filho da sua velhice, O mais
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n i t/ n :b♦ p s o h novo, cujo irm ão é m orto; e só d e ficou
de sua m ãe, e seu pai o am a.31E ntão, dis
quando E aconteceu que, as minhas faces. a ver continuareis seste a teus servos: Trazei-m o, para que
ponha os olhos sobre ele. “ Respondem os
nni
/•• : •
nav —raài ’ 3A* KT ao m eu senhor: O moço não pode deixar
o pai; se deixar o pai, este m o rrerá.33En
as palavras de e relatamos a ele o meu pai; para o teu servo, subimos tão, disseste a teus servos: Se vosso irm ão
mais novo não descer convosco, nunca
m ais m e vereis o rosto. “ Tendo nós su
*1 3 ® - i B * n 2s bido a teu servo, m eu pai, e a d e repetido
V., V \ " r
comprai cereal para nós e disse o meu senhor; as palavras de m eu senhor, “ disse nos
Retomai, o nosso pai:
so pai: Voltai, com prai-nos um pouco de
m antim ento. “ N ós respondem os: N ão
b^DK r m b bnw n o t ó i 26 ò z fc r m ti podem os descer; m as, se nosso irm ão
mais moço for conosco, descerem os; pois
se existe para descer; poderemos Não E dissemos: pouco de alimento. não podem os ver a face d o hom em , se
este nosso irm ão m ais m oço não esm er
conosco. “ E ntão, nos disse o te u serro ,
b ò n * Ò “ '3
J
ir h n la n a ir r r a
• T nosso pai: Sabeis que m inha m nBiw me
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poderemos porque não e desceremos, conosco, o pequeno, o nosso irmão, deu dois filhos; “ um se ausentou de
m im , e eu disse: C ertam ente foi despeda
çado, e até agora não m ais o vi; “ se ag o n
W / v K•• b fe rf? tam bém tirardes este d a m inha presença,
fô p o V W I « N k?
ele nio o pequeno, e o nosso irmão, o homem, as faces de para ver e lhe acontecer algum desastre, fareis des
cer as m inhas cãs com pesar à sep u h u n .
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e saiu a minha mulher; gerou para mim dois que sabeis,
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oquedepedaçado; despedaçar Certamente
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e disse:
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desde mim,
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também este e pegareis até aqui; ovi enao
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e fareis descer e acontecer a «te as minhas faces, de junto de
164 GÊNESIS 64
— Saiam todos daqui! Senão dizendo: o meu pai, de junto de do jovem foifiador
Por isso nenhum dos em pregados es
tava ali quando José contou aos irm ãos
quem ele era. 3 Ele com eçou a chorar tão
alto, que os egípcios ouviram , e a noticia
para o meu pai
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e me tornarei transgressor
T*1#a ti, o fizer vir
chegou até o palácio do rei. 3Josí disse
aos irm ãos:
— Eu sou José. O m eu pai ainda está
vivo? Ml?» <T V I"
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Q uando os irm ios ouviram isso, fica o teu servo que se assente, por favor, E, agora, todos os dias.
ram tão assustados, que não puderam res
ponder nada. 4 E José disse:
— Cheguem mais perto de m im , por
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favor. que suba e o jovem o meu senhor; o servo de o jovem, no lugar de
Eles chegaram , e ele continuou:
— Eu sou o seu irm ão José, aquele que
vocês venderam a fim de ser trazido para
o Egito, a Agora não fiquem tristes nem
-mam ~ \— :
' ò• , xT - b KV r òJ YP K
....... T » " ' ? 34
e o jovem ao meu pai, subirei Porque como com os irmãos dele.
aborrecidos com vocês mesmos por terem
me vendido a fim de ser trazido para cá.
Foi para salvar vidas que D eus me enviou
na frente de vocês. >Já houve dois anos \T /v T T
rona
j v :v A* ■ JV
de fome no m undo, e ainda haverá mais encontrará que o mal veja Para que não comigo? ele não
cinco anos em que ninguém vai prepa
rar a te m , nem colher. 7 D eus me enviou
na frente de vocês a fim de que ele, de r t
um m odo maravilhoso, salvasse a vida de o meu pai.
vocês aqui neste pais e garantisse que te-
riam descendentes. S Portanto, não foram
vocês que me m andaram para cá, m as foi
D eus. Ele me pôs como o m ais alto mi
nistro do rei. E u tom o conta do palácio
Capítulo 45
dele e sou o governador de todo o Egito.
• — Agora voltem depressa para casa
e digam ao m eu pai que o seu filho José
b aa H n btfr pèenn*? bS'-\bv T I S
os que se posicionavam de todos se conter José E não pôde
m anda lhe dizer o seguinte: “D eus me fez
governador de todo o Egito. Venha m e ver
logo; não dem ore. 10O senhor m orará na
região de Gosém e assim ficará perto de AT T *• V T
n r x in
t T |
rbv T T
m im — o senhor, os seus filhos, os seus de junto de mim; todo homem Fazei sair e clamou: junto dele,
netos, as suas ovelhas, as suas cabras, o
seu gado e tudo o que é seu.
e jo v s n in rq i irh« • •
-iQirfcòi
“ <t :
José no se tomar conhecido com ele, ninguém e não permaneceu
j : : •- ”? ? ? f tp - r r ç :
-n
AT
v iv e n te ?
■ \-o Ta m r/ n- *)&' 30A gora, pois, indo eu a teu servo, meu
o meu pai acaso ainda José, Eu aos irmãos dele: p ai, e não indo o m oço conosco, visto a
sua alm a estar ligada com a alm a dele,
3r tfifc nig»1? Vçiç < : t » :
31 vendo e k que o m oço não está conosco,
m orrerá; e teus servos farão descer as c is
porque a ele, para responderem osirm ãosôete E não puderam de teu servo, nosso pai, com tristeza i se
pultura. 32Porque teu servo se deu por
:rpsp ^roa \ : •
fiador p o r este moço para com o m eu pai,
dizendo: Se eu o não tom ar a trazer-te,
aos irmãos dele: José E disse de perante ele. ficaram assustados serei culpado para com o m eu pai todos
os dias. 33 Agora, pois, fique teu servo em
u
nmh ba 'bx. s
antía v - a t ** r •• * n
lugar do m oço por servo de m eu senhor, e
o m oço que suba com seus irm ãos. 3 . Por
que com o subirei eu a m eu pai, se o moço
Jose, Eu e disse: e se acercaram; a mim, Acercai-vos, por favor, não for comigo? Para que não veja eu o
njnç1
? 3J* Trâ v
DrnDÇ"3
/v : - : r
em choro, de m aneira que os egípcios o
ouviam e também a casa de Faraó. 3 E d is
se a seus irm ãos: E u sou José; vive ainda
para preservação de vida porque para cá: a mim por vendestes m eu pai? E seus irm ãos não lhe puderam
responder, porque ficaram atem orizados
□ T• /W
" T
tf rç p ? 9 :0%'ypb perante ele.
.D isse José a seus irm ãos: Agora,
dois anos Porque isto perante vós. Deus me enviou chegai-vos a m im . E chegaram -se. Então,
disse: Eu sou José, vosso irm ão, a quem
cii}? tfpn 1 ÍV ) Dsnn \T T T
vendestes para o Egito. 5 A gora, pois, não
vos entristeçais, nem vos irriteis contra
que anos cinco e ainda a terra; no interior de a fome vós mesmos po r m e haverdes vendido
para aqui; porque, para conservação da
DÍ^Bb D i
. . . •i- f| t' •í
ú nrrr* V T I ••
vida, D eus m e etm ou adiante de vós.
6 Porque já houve dois anos d e fom e na
terra, e ainda restam cinco anos em que
perante vós Deus Em e enviou colheita,
e colheita. não haverá aradura
não haverá lavoura nem colheita. 3 D eus
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m e enviou adiante de vós, p ata conservar
vossa sucessão na terra e para vos pre
servar a vida p or um grande livram ento.
a vós ô para fazer viver na terra; remanescente a vós para pôr •A ssim , não fostes vós que m e enviastes
para cá, e sim D eus, que me pós po r pai
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de Faraó, e senhor de toda a sua casa, e
como governador em toda a terra (to Egi
enviastes não vós E, agora, grande. por livramento to. sA prcssai-vos, subi a m eu pai e dizei-
-Ibe: Assim m anda dizer teu filho José:
em toda a terra de
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a ele: Jireis ao meu pai, esu bi Apressai, o Egito.
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E habitarás tã o permanecerás, a mim, desce de todo o Egito;
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e o s teus filhos tu a mim, próximo e estarás na terra de Gdsen,
166 GÊNESIS 45
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Canaã; para a terra de e ide, chegai os vossos animais de criação,
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a mim; e vinde e as vossas casas o vosso pai e pegai
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fazei; Isto foi ordenado: E para ti, a terra. agordurade
GÊNESIS 45 147
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. H ír^ Benjam im , « Jo sé beijou a todos os seus
irm ãos e chorou sobre eles; depois, seus
irm ãos falaram com ele.
E fizeram assim ele. para vós o Egito toda a terra de
Faraó ouve fa la i doa in a to s d» José
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« F ez-se ouvir na casa de Faraó esta
notícia; São vindos os irm ãos de José; e
carroças, José para eles e deu Israel, os filhos de isto foi agradável a Faraó e a seus oficiais.
1JD isse Faraó a José; D ize a teus irm ãos;
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Fazei isto: carregai os vossos anim ais e
p arti; tom ai i terra de C anaã, 'Ito m ai
para o caminho, provisão para eles edeu o faraó; conforme a palavra de a vosso pai e a vossas fam ilias e vinde
para m im ; dar-vos-ci o m elhor da tetra
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do Egito, e com ereis a forrara da terra.
«O rdena-lhes tam bém : Fazei isto: levai
da terra do Egito carros p aia vossos filhi-
mantos; trocas de para cada urri deu Para todos eles nhos c para vossas m ulheres, trazei vosso
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cereais e pão, e provisão pam o seu pai,
para o cam inha z tE despediu a s seus ir
m ãos. Ao partirem , disse-lhes: N ão con
para o pai dele, e alimento e pão, grão, as que carregadas de jumentas tendais pelo cam inho. « E n tã o , subiram
do Egito, e vieram à terra de C anaã, a
ro a m s n Jp tfT • T H !1? Jacó, seu p ai, 2Se lhe disseram : José ain
da vive e é governador de toda a te rra do
e disse e foram; os Irmãos dele, E deixou ir para o caminho. E gito. Com isto, o coração lhe ficou com o
sem palpitar, porque não lhes d eu crédito.
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27Porém , havendo-lhe eles contado todas
as palavras que José lhes folaia, e vendo
Jacó, seu p ai, os can o s que José enviara
desde o Egito; E subiram no caminho. Não estremecereis a eles; para levá-lo, reviveu-se-Ihe o espirito.
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e relataram o pai deles a Jacó, Canaã, a terra de e foram
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porque o coração dele e não palpitou 0 Egito; em toda a terra de
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a ele E falaram neles. nao creu
isto i , Jacó e os seus descendentes, sio a noite, nas aparições de a Israel Deus E disse
o i seguintes: R úben, o filho m ais velho
de Jacó, *e os filhos de R úben: Enoque,
Palu, Hczrom e C arm i. lOSimeão e os
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seus filhos Jem uel, Jam im , O ade, Jaquim , E disse: Eis-me aqui Jacó; Jacó,
Zoar e Saui, que em filho de um a m ulher
de C anal. "L ev i e os seus filhos G érson,
C oate e M en ti, '*Judá e os seus filhos J T H :D••
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Selá, Feres e Z e n (Os outros dois filhos, em descer não temerás o teu pai; o Deus de o Deus, Eu
E r e O n i, haviam m orrido em C an al.).
Os filhos de Peres foram Hezrom e Ha-
m ul, D issecar e os seus filhos Ib lá , Puá, :D # 'h b ~ '3 n p ^ Ç
Jasube e Sinrom . M Zebulom e os seus fi
lhos Serede, Elom e Jaleel. ls Esses forem Eu lá. teporei grande porque ém nação para o Egito,
os filhos que Leia deu a Jacó na M esopo-
tâm ia, além da sua filha D ina. O s descen
dentes de Jacó e Leia eram trin ta e três.
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'•G ad e e os seus filhos Zifião, H agui, também subir; te farei subir e eu para o Egito, contigo descerei
Suni, Esbom , E ri, A rodi e A reli. 17Aser
e os seus filhos Im na, Isva, Isvi e Berias
e a irm ã deles, que se cham ara Sem . Oa gre □P!
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filhos de Berias eram H éber c M alquiel. Jacó E se levantou sobre o$ teus olhos. a mão dele colocará e José
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nas carroças e as mulheres deles, e a criança deles, o pai deles,
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E pegaram a ele. para carregar ofaraó que enviou
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na terra de acumularam que e a acumulação deles, os gados deles,
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28E dúse Israel: B asta; ainda vive m eu fi
e as filhas dele com ele, os filhos dele e os filhos de Os filhos dele
lho José; ir a e o verei antes que eu m orra.
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\ • r“ " a t i r» r t o Jf Jacó t to d a a su a fam ília daseam
* T v p a rao E g ito P a rtiu , pois, Israel
oomele fez ir eloda a semente dele; os filhos dele, eas filhas de com tudo o que possuía, e veio a Berseba,
e ofereceu sacrifícios ao D eus de Isaque,
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niçtp o :nçrjpj seu pai. IF alou D eus a Israel em visões,
de n oite, e disse: Jacó! Jacó! Ele respon
os filhos de Israel os nomes de E estes para o Egito. deu: Eis-m e aqui! 3E ntão, disse: Eu sou
D eus, o D eus de teu pai; não tem as des
cer para o E gito, porque lá eu farei de ti
iS ? rjjp i a jjç : n ç ;n ? a a '* ? n um a grande nação. 4E u descerei contigo
para o E gito e te farei to m ar a subir, cer
o primogênito de e os filhos dele; Jacó para o Egito, os que foram tam ente. A m ão de José fechará os teus
olhos. 6E ntáo, ae levantou Jacó d e B er
seba; e os filhos de Israel levaram Jacó,
« ^ 5 1 1 5 ^ 1 *£ » * seu p ai, e seus fiDrinhos, e as suas mu
ePalu, Enoque, Rúben: e os filhos de Rúben; Jacó: lheres nos carros que Faraó enviara para
o levar. ^Tom aram o seu gado e os bens
que haviam adquirido na terra d e Canaã
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e Jamim,
Jemuel,
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Simeâo:
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E os filhos de
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eCarmi. e Hezrom
e vieram pum o Egito, Jacó e toda a sua
descendência. 7Seus filhos e os filhos de
seus filhos, suas filhas c as filhas de seus
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o filho da canãneia.
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eSaul,
s
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eZoar;
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eJaquim,
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eOade,
filhos e toda a sua descendência, levou-os
consigo para o Egito.
*São estes os nom es dos filhos de
Israel, Jacó, e seus fifisos, que vieram
para o Egito: R úben, o prim ogênito de
nnp jiéhs i? -pr Jacó. 9O s filhos d e R úben: Enoque, Palu,
H ezrom e C a rm i. « O s fitam d e Sim eio:
E os filhos de eMerari. Coate Gérson, Levi: E os filhos de Jem uel, Jam im , Q id e, Jaquim , Z oar e
Saul, filho d e um a m ulher can anáa. 11O s
Hezrom
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os filhos de Perez;
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e foram
iri? nans?
Canaã, terra de e Onã
b sacar. T ola, Puva, J ó e S m tm . « O sfi-
Ihoe d e Zebulom : Serede, Elom c Jaleel.
« S ão estes os filhos d e L ia, q u e ela deu
à luz a Jacó em Padã-A rã, além de D iná,
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sua filha; todas as pessoas, de seus filhos
e de suas filhas, trin ta e três. « O s filhos
eJó e Puva, Tola, Issacar: E os filhos de eHamul. de G ade: Zifiom , H sgi, Suni, Esbom , Eri,
A rodi eA reli. ^ O sfilh o s d c A s e r Im na,
l!?»T :]TWfl
e Sinrom.
Isvá, Isvi, B erias e S eta, irm ã deles; e os
filhos de Berias: H éber e M alquiel.
e Elom Serede, Zebulom: E os filhos de
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gerou que Lia, os filhos de Estes e Jaleel.
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a filha dele; Diná, e em Padã-Arã, paraJacó
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e três. trinta e das filhas dele, os filhos dele toda a pessoa de
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Bertas: e os filhos de a Irmã dele; e Serei, eBerias,' elsvi,
170 GÊNESIS 46
filhos de José com A senate foram M a- a estes e gerou a filha dele para Lia, Labão que deu
nassés e Efraim , que nasceram no Egito.
A senate era filha de P otficra, sacerdote da
cidade de H diópolis. ^ O s filhos de B en
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jam im foram B eti, B equer, Asbel, G era, Raquel, Os filhos de pessoas. dezesseis para Jacó,
N aam ã, E i, Rôs, M upim , H upim e A rde.
22Esses catorze foram os descendentes de
Jacó e Raquel. nbvr
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23DS e o seu filho H usim . « N aftali e
E foi nascido e Benjamim. José Jacó: a mulher de
os seus filhos Jazeel, G uni, Jezer e Silém.
22 Esses sete foram os descendentes de
Jacó e Bila, a escrava que Labão deu i sua
filha Raquel.
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26Ao todo finam para o Egito sessenta Asenate, gerou para ele que o Egito, na terra de
e seis descendentes diretos de Jacó, sem
contar aa m ulheres dos seus filhos. 22Os
dois filhos de José nasceram no Egito. As
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sim , fiai de setenta o to tal de pessoas da Manassés Om: o sacerdote de a filha de Potífera,
fam ilia de Jacó que foram para o Egito. \ V
Achagada ao Egito « Jacó m andou que n rn i B r
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Judá fosse na frente para pedir a José que
e Bequer, Belá, Benjamim: E os filhos de e Efraim.
viesse encontrá-los em Gosém . Quando
eles chegaram , « Jo sé m andou aprontar
o seu carro e foi para Gosém a fim de se
encontrar com o pai. Q uando se encon
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traram , José o abraçou e chorou abraçado e Hupim Mupim, e Rôs; Eí, e Naamã, Gera, e Asbel,
com ele p or m uito tem po. 30Então Jacó
disse:
— J í posso m orrer, agora que já vi você . .
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e sei que está vivo! para Jacó; o que gerado que Raquel, os filhos de Estes eArde.
31 D epois José disse aos irm ãos e à fa
m ília do pai:
— E u vou filiar com o rei do Egito e :D ^ n\ r
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OT •• :
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vou lhe d a r a noticia de que os m eus ir-
Husim. E os filhos de Dã: catorze
m ios e os parentes do m eu pai, que m ora
vam em C anaã, vieram para ficar comigo.
22Vou dizer ao rei que vocês s io criado
res de ovelhas e cabras e cuidam de gado.
:D te -is-1 v r j
bv i : te s r r ^ n
a* r
a i
: -
Bv :
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D irei que trouxeram as suas ovelhas, o e Silém e Jezer e Guni, Naftali: E o s filhos de
gado e tudo o que têm . « Q u an d o o rei
lhes perguntar qual é a profissão de vocês,
^ d ig am que a vida inteira vocês têm sido
)^b n;¥?3 b nte5 -<
criadores de ovelhas, com o foram os seus para Raquel, Labão que deu Bila, os filh e i de Estes
antepassados. A ssim , vocês p o d erio ficar
m orando na reg iio de G osém , pois os
egípcios detestam os pastores de ovelhas.
À 1 'E n tio José foi dar a noticia ao
t f Sv 3r t _í? 3 t = t n te n « . r .
“i t e . s» - in a
toda pessoa para Jacó, estes e gerou a filh a dele;
rei. Ele disse:
— O m eu p ai e os m eus irm ãos vieram
da terra de C an ai e estão na região de
Gosém com as suas ovelhas e cabras, o T s - : •
n«sn tisanrby
T T - V V “ T
seu gado e tudo o que têm . para o Egito, com Jacó a que fo i Toda a pessoa
“ QV * s? G ÍÍ T _ r* :
os filhos de Jacó; as mulheres de exceto a coxa dele, as que saíram de
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toda a pessoa duas; pessoas no Egito, que o que gerado para ele
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setenta. para o Egito, que foi da casa de Jacó,
GÊNESIS 47 171
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« S ã o estes os filhos de Zilpa, a qual La-
para instruir para José, perante ele enviou E Judá bão deu a sua filha Lia; e estes deu ela
ã luz a Jacó, a sabes, dezesseis pessoas.
nbm *9 :]m n s n :gr i K \ i nT “ n m » 0 s filhos de R aquel, m ulher de Jacó:
t José e Benjam im . “ N asceram a José na
E aparelhou Gósen. para a terra de e foram Gósen; perante ele te n a d o E gito M anasses e Efraim , que
lhe deu à lu z A senaie, filha de P o d fen ,
sacerdote d e O m . “ O s filhos d e Benja
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b x n p '- m iç b *?sn iih p s n p ^ p r m im : B elá, B cquer, A sbd, G era, N aam ã,
o pai dele, para encontrar Israel, e subiu a carruagem dele, E i, Ròe, M upim , H upim e A rde. “ São
estes os filhos de R aquel, que nasceram
a Jacó, ao todo catoize pessoas. “ O filho
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r bt t m - b s b B *• i“ r bt x•• k t i
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m tt f: ã a de D à: H usim . “ O s filhos d e N aftaü: Ja-
zeel, G uni, Jezer e Sdém . “ São estes os
e pranteou ao pescoço dele, ecaiu a ele, e apareceu para Gósen; filhos d e B ila, a qual Labão deu a sua filha
R aquel; e e s ta d eu e h à luz a Jacó, ao
« lü H rç " í p â 3] * r n\Ta sT *s r t p todo sete pessoas. “ 'Iodos os que vieram
s- com Jacó p ara o E gito, que eram os seus
Israel E disse ainda mais. ao pescoço dele, descendentes, fiora as m ulheres dos filhos
de Jacó, todos eram sessenta e seis pes
tp jS T iç T n K “i ■ n ç rç □9sn « w
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soas; “ e os filhos de José, que lh e nasce
ram no Egito, eram dois. Todas as pessoas
porque as tuas faces, o meu ver depois de ave2 ; Que morra d a casa de Jacó, que vieram para o E gito,
foram setenta.
r r sJ *-# -b f fV ) : V Tr oV r S aV n l <o" r V
: t ITi O ancontro d a Jo sé com sau p al “ Jacó
enviou Ju d í adiante de si a José para que
e à casa de aos irmãos dele José E disse vivente. ainda tu soubesse encam inhá-lo a G ósen; e che
«3 / IV t /v ■
'aa-rrai
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■•na Já posso m orrer, pois já vi o teu rosto, e
ainda vives. 31B José disse a seus irm ãos
vieram na terra de Canaá que e a casa do meu pai Os meus irmãos e á casa de aeu p ai: Subirei, e finei saber
a F araó, e lh e direi: M eus irm ãos e a casa
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de m eu pai, que estavam na terra de C a
n a l, vieram para mim. “ Os hom ens são
gado miúdo, os que apascentavam de E os homens a mim. pastores, são hom ens d e gado, e trouxe
ram consigo o seu rebanho, e o seu gado,
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e tudo o que têm . 33 Q uando, pois, Faraó
vos cham ar e disser: Q ual é o vosso tra
balho? 34 Respondereis: Teus servos foram
e o gado graúdo deles e o gado miúdo deles eram; gado porque homens de hom ens de gado desde a m ocidade até
agora, tanto nós como nossos pais; para
B jft «rçp n i n ;n r :«rç>3 n n 1? que habiteis na te m de G ósen, potque
todo pastor de rebanho é abom inação
avós quandò chamar Eserá trouxeram. deles e tudo o que para os egípcios.
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ram da terra de C anaã; e eis que estão na
te n a de Gósen.
e até agora, desde a nossa juventude os teus servos
gado
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gado miúdo. todo o que apascenta o Egito porque a abominação de Gósen,
Capítulo 47
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-ipa*i nina1? -rar >]pr V QJ *T V-
O meu pai e disse: ao faraó, e relatou E foi
172
___________ _____________________________________________ GÊNESIS 47
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'iui? 5w "o? rilha-1
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2E tom ou cinco dos seus irm ãos e os
trinta as minhas peregrinações os anos de Os dias de ao faraó:
apresentou a Faraó. 3 E ntão, perguntou
Faraó aos irm ãos de José: Q ual é o vosso
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trabalho? Eles responderam : O s teus ser
vos som os pastores d e rebanho, t a n t o nós
os anos de os dias de foram emaus pouco anos; e cento com o nossos pais. «D isseram m ais a Fa
raó: Viemos para habitar nesta terra; por
S jjj que não há pasto para o rebanho de teus
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"" servos, pois a fome é severa na terra de
as vidas de os anos de os dias de alcançaram mas não as minhas vidas, Canaã; agora, pois, te rogamos perm itas
habitem os teus servos na terra de G ósen.
3 Então, disse Faraó a José: Teu pai e teus
'D ? ?
T »W 7, irm ãos vieram a ti. 6 A terra do Egito está
perante ti; no m elhor da terra faze habitar
Jacó E abençoou as peregrinações deles, nos dias de os meus pais,
teu pai e teus irm ãos; habitem na terra de
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j.. - , r,* ■ • K2H níns-n#
V* A J"
G ósen. Se sabes haver entre eles hom ens
capazes, põe-nos por chefes do gado que
me pertence.
José E fez habitar o faraó. de perante e saiu ao faraó; 7Trouxe José a Jacó, seu pai, e o apre
sentou a Faraó; e Jacó abençoou a Faraó.
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t v v :
8 Perguntou Faraó a Jacó: Q uantos são
os dias dos anos da tua vida? sjacó lhe
propriedade de terra para eles e deu e aos irmãos dele, ao pal dele respondeu: Os dias dos anos das m inhas
peregrinações são cento e trin ta anos;
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poucot e m aus foram os dias dos anos
da m inha vida e não chegaram aos dias
Ramessés; na terra de a terra, no melhor de o Egito, na terra de dos anos da vida de meus pais, nos dias
das suas peregrinações. ioÉ , tendo Jacó
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-se acabado, pois, o dinheiro, n a te rra d o
Egito e n a te m de C anaã, foram todos os
José E recolheu a fome. porcausa de Canaá e a terra de egípcios a José e disseram : D á-nos p io ;
por que hsverem os d e m orrer em tu a pre-
K2S03H <T S • *
sençs? Porquanto o dinheiro nos falta.
tr-Qtf A* J
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os que compravam cereal; que eles peb cereal Canaã, e na terra de
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se esgotou Porquanto defronte a ti? morreremos e porque pão,
174 GÊNESIS 47
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'•Jo sé respondeu:
e darei o vosso gado, Trazei José: Ê disse prata.
— Se vocês não têm m ais dinheiro,
tragam o seu gado, que eu trocarei p or
m antim ento.
" O s egípcios levaram a José cavalos, J* T “
E trouxeram
:*1D3
I V IT
prata.
OSfcTDK
se se esgotou
P3"5pP3 D?1?
pelo vosso gado; para vós
ovelhas, cabras, bois e jum entos, e em
troca ele lhes deu m antim ento durante
todo aquele ano. “ O ano passou, e no
n tâ *\òi' b tf? jm i * ] o r _ l? 8 üsvç ç -n $
ano seguinte fixam dizer a José:
is — Senhor, não podem os esconder o pão José para eles edeu para José,
fato d e que o nosso dinheiro acabou e que
os nossos animai* agora são so is. N ão te
mos m ais nada para entregar a não ser ijja n n jp e y i )« sn n jp a rn c o is a
os nossos corpos e as nossas terras. N ão
ogadograúdo, e pelo gado de o gado miúdo, e pelo gado de pelos cavalos,
deixe a gente m orrer. Com pre a n&s e as
nossas terras em troca de alim entos. Se
rem os escravos do rei, e ele será dono das □ J ia p ç -^ a a a v to c ia i
nossas terras. D i-nos m antim ento para
que possam os viver e tam bém sem entes por todos os gados deles, com o pão e os supriu e pelos jumentos;
para plantarm os, e assim a terra não se
tom ará um deserto.
“ E ntão José com prou todas as terras
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do E gito para o rei. Todos os egípcios tive e. foram o aquele, o ano E foi terminado o aquele. no ano
ram de vender as suas terras, pois a fome
era terrível. Assim, a terra ficou sendo do
rei, ? 'e José fez dos egípcios escravos no S <“
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pais inteiro. 22José só não com prou as
a ele: e disseram o segundo, no ano para ele
terras dos sacerdotes. Eles não tiveram de
vendê-las, pois o rei lhes dava certa quan
tidade de alim entos; e assim eles tinham
o que com er.
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23E ntão José disse ao povo: a prata, foi terminada que do meu senhor, Não manteremos escondido
— Agora vocês e as suas terras são do
rei, pois eu os com prei para ele. Peguem
aqui sem entes para sem earem nos cam
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pos. 24D o que colherem , deem a quinta perante remanesceu não do meu senhor; o animal e o gado de
p arte ao rei; usem as outras quatro par
tes p ara sem ear e para alim entar vocês, os
seus filhos e as pessoas que m oram com nisb'9
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vocês. Porque que o nosso corpo
e o nosso solo. senão o meu senhor,
2SEle$ responderam :
— O senhor salvou a nossa vida e tem
sido bom para nós. Serem os escravos do
rei.
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24Assim , José fez um a lei que existe até o nosso solo? também também nós, <aos teus olhos morreremos
hoje. A lei é a seguinte: em todo o Egito
a quinta p arte das colheitas pertence ao
rei. Só a i terras dos sacerdotes não fica
n frjn ijrjç -n rn ^ 'i f j i r n j p
ram para o rei. nós e seremos pelo pão; e o nosso solo Adquire a nós
O último pedido de Jacó " O s israelitas
ficaram vivendo no Egito, na região de j :
rrmi mrim ninsb □■ nas? irmai
v s r : -v I v : : • : j* t " s t : - :
G osém , com praram terras e tiveram
e não e vivamos e dá semente do faraó, servos e o nosso solo
m uitos filhos. 2*]acó viveu dezessete anos
no Egito, chegoftdft à idade de cento e
quarenta e sete anos. ■ p fr w :r :Q # n ah rm -ra m m ó )
/ \T T T :
José E adquiriu estará desolado, não e o so to morramos,
m a ir v j n i h s 1? b n s o n a -m -b a -n »
< : t r < :" T
porque venderam para o faraó, o Egito toda a terra de
o n b s? R iT ? b v ? p
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sobre eles porque se tomou forte o campo dele. cada um o Egito
n in - r à r t n in s b v im a s n n
T T V : i :“ s n w r x- AT T T
E op ovo pana o faraó. aterra e s e tomou a fome;
n s p o 1n m a s n
r*k * \ fc r vs v
desde a extremidade de para as cidades; aeie fez atravessar
GÊNESIS 47 175
n«DJ . . .. □•'âns1? Pn .w , - | . t o vb
AT)? J o^anbn V I
gado eu vos suprirei. "E n tã o , trouxeram
o seu gado a José; e José lhes deu pão em
troca de cavalos, de rebanhos, de gado e
da parte de para os sacerdotes porção porque adquiriu; nâo os sacerdotes de jum entos; e os sustentou de pão aquele
ano em troca do seu gado. '•F in d o aquele
n ih s b rb m -iba bprrna n íh a ano, foram a José no ano próxim o e lhe
disseram : N ão ocultarem os a m eu senhor
o faraó, para eles deu que a porção deles e comiam o faraó, que se acabou totalm ente o dinheiro; e
m eu senhor já possui os anim ais; nada
y <*
:DnimrnK r m vb ú~bv
it t : - v \ : t / I ••
m ais nos resta diante de m eu senhor, se
não o nosso corpo e a nossa terra. '* P o r
que haverem os de perecer diante dos
José Ê disse o solo deles. venderam não por isso,
teu s olhos, tan to nós com o a nossa terra?
Tpap jn D&r*rç
\ Com pra-nos a nós e a nossa terra a troco
B í »v n- D 3nK de pão, e nós e a nossa terra serem os es
rt : v cravos d e Faraó; dá-nos sem ente para que
hoje para vós adquiri Eis que ao povo: visam os e não m orram os, e a terra não
□pSna Danonimin
fique deserta.
snf jv t i”
n i n: z- b:
a \v : - s- v :
* A ssim , com prou José toda a te tra do
Egito para Faraó, porque os egípcios ven
semente eis para vós para o faraó; e o vosso solo deram cada um o seu cam po, porquanto
a fome era extrem a sobre eles; e a terra
nfoaçs V rnr t t :
jniriKrrnK it T -: t v
onm nw : “:
passou a ser de Faraó. ** Q uanto ao povo,
ele o escravizou de um a a outra extrem i
dade da terra do Egito. U Som ente a terra
nos produtos, E acontecerá que, o solo. e semeareis
dos sacerdotes não a com prou ele; pois
d?1??»1?5! nn&n snfp brf? vossa terra para Faraó; aí tendes sem en
tes, sem eai a terra. 2<Das colheitas dareis
eparãosque e para comerdes, o campo, para a semente de para vós o quinto a Faraó, e as quatro partes serão
vossas, para sem ente do cam po, e para
nntf**)25
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:DDSEDbiv : - i
bívbi/ v: v t
D3T03
\v •• t :
o vosso m antim ento e dos que estão em
vossas casas, e para que com am as vossas
crianças. ••R esponderam eles: A vida nos
E disseram: a vossa criança. e para comer nas vossas casas,
tens dado! Achemos m ercê perante m eu
ir m
r t i
w? irr ^ ç ? irrn n senhor e serem os escravos de Faraó. 2*E
José estabeleceu por lei até ao dia d e hoje
q ue, na terra do E gito, tirasse Faraó o
e seremos o meu senhor, aos olhos de que encontremos graça Fizeste-nos viver; quinto; só a te tra doa sacerdotes não ficou
sendo d e Faraó.
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• • A ssim , habitou Israel n a te rra do
Egito, na terra de G ónen; nela tom aram
como estatuto José ela Epôs do faraó. servos possessão, e foram fecundos, e m uito se
m ultiplicaram . 2*Jacó viveu n a terra do
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para o faraó o Egito
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sobre o solo de
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até o dia
E gito dezessete anos; d e so rte que os dias
d e ja có , os anos da sua vida, foram cento
e quarenta e sete.
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o Egito, natenade Israel E habitou do faraó. se tomou
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e aumentaram e frutificaram, nela, e foram assentados Gósen; na terra de
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dezessete o Egito na terra de Jacó E viveu muito.
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as vidas dele, os anos de os dias de Jacó e foi anos;
176 G Ê N ESIS 47
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e te estabelecerei e te farei aumentar, o que te faz frutificar, Eis que eu
GÊNESIS 48 177
rw ffr n-^^iaíT nns?r eu jaza com meus pais; por isso, me le
varás do Egito e m e enterrarás no lugar
na terra de para ti os que foram nascidos os dois dos teus filhos E, agora, da sepultura deles. R espondeu José: Farei
segundo a tu a palavra. *1 E ntão, lhe disse
nn~'b
A** * nçOT? t !?i< r
Jacó: Jura-m e. E ele jurou-lhe; e Israel se
inclinou sobre a cabeceira da cama.
meus eles; para o Egito, a ti, até o meu vir o Egito, J |Q J»c6 adouca 1Passadas estas
"TO coisas,
jVrrr r ■ *
|3 W ]3 n f jç n
disseram a José: Teu pai
está enferm o. Então, José tom ou consigo
a seus dois filhos, A ianassés e Efraim . ZE
serão meus.
serão e Simeão, como Rúbên Efraim avisaram a Jacó: E is que José, teu filho,
vem te r contigo. Esforçou-se Israel e se
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? D (T H D * rn^irr-rô
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assentou no leito. 3 D isse Jacó a José: O
D eus Todo-Poderoso m e apareceu em
que farás gerar Mas a tua descendência, Luz, na terra de C anaã, e m e abençoou,
s e m e disse: Eis que te feres fecundo, e
:n*?(pp - içkji ^pi- a seu pai: São meus filhos, que D eus me
deu aqui. Faze-os chegar a m im , disse ele,
para que eu os abençoe. lOOs olhos de
Quem estes? e disse: José; os filhos de Israel Eviu Israel já se tinham escurecido po r causa
da velhice, de m odo que não podia ver
DÓ ■J *'ia
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* io v “ iÇ tfjl9 bem . José, pois, fê-los chegar a ele; e ele
os beijou e os abraçou.
eles, Os meus filhos ao pai dele: José E disse
Jacó abençoa José t os filhos deste
K T D n p nn V jnipbK : l i E ntão, disse Israel a José: Eu não cui
dara ver o teu rosto; e eis que D eus me
fez ver os teus filhos tam bém . iz E José,
Pega-os, por favor, e disse: aqui; Deus que deu para mim
tirando-os dentre os joelhos de seu pai,
inclinou-se à terra diante da sua face.
nfen *ò n*q
e eis que presumi; não as tuas faces Ver a José:
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i*E m seguida pegou E fh im com a
m io direita e M anassés com a m io es
nos rostos dele e se prostrou os joelhos dele; de junto de a eles
querda e fez com que ficassem p erto de
Jacó. D essa m aneira Efraim ficou do lado
esquerdo de Jacó, e M anassés, do seu
DTMrflB bn^erns 13
lado direito. MJacA estendeu os b n ço c e a Efraim aos dois deles, José E pegou para a terra.
cruzou-o», pondo a m io direita sobre a
cabeça de Efraim , em bora fosse o m ais
n t í a ir n a i 'ir o - a
m oço, e a m io esquerda sobre a cabeça
de M anassés, que era o m ais velho. tSEm e a Manassés Israel, à esquerda de na direita dele,
seguida deu a sua b ênçio a José, dizendo
iv b * tír * } . basrtir
IT - v— *» t : ♦ T T O \ : •
“ Ó D eus, a quem os m eus pais
a ele. e fez acercar Israel; à direita de na esquerda dele,
A braio e Isaque serviram ,
abençoa estes rapazes.
A bençoa-os, ó D eus, ir p ^ r iK h b & y4
tu que m e tens guiado
com o um pastor sobre a cabeça de e colocou a direita dele, Israel E estendeu
durante toda a m inha vida até hoje.
Q ue o s abençoe o Anjo
• f r r io f c r n a i T p s rr w n i □ n P K
que m e tem livrado d e todo m al!
Q ue o m eu nom e seja lem brado sobre a cabeça de e a esquerda dele o menor, ee le Efraim,
p o r m eio deles
e tam bém o nom e dos m eus pais
A braio e Isaque! j- r b a n n tm
Q ue eles tenham m uitos filhos
o primogênito. Manassés porque as mãos dele, cruzou Manassés;
e m uitos descendentes neste
m undo!”
hm ■ n -n -r
17José n io gostou quando viu o seu pai V -S • Vt IT A” “ 1 v n: “
colocar a m io direita sobre a cabeça de de quem ODeus e disse: a José, Eabençoou
Efraim ; p or isso pegou a m io dele para
tirá-la d a cabeça d e Efraim e colocá-la so
P Õ ^ I b is b lò ^ n n n
bre g de M snasiés. i i £ explicou: p b w t t :
— N ão, pai; assim n io . E ste aqui é o fi e Isaque, Abraão perante ele, os meus pais fizeram andar
lho mais velho; ponha a m ão direita sobre
a cabeça dele.
'•M as Jacó n io quis e disse: ■ H ir p t lf c n s n n fr r fr g n
— E u tei, filho, eu sei. Os descendentes desde o meu continuamente a mim, o que apascentou oDeus
de M anassés tam bém serio um grande
povo. M as o irm ão mais moço será mais
im portante do que ele, e os seus descen 'lí k 1 ^ B iT 6 :m n D ljp r n p
dentes form arão m uitas nações. IV ”
M Desse m odo Jacó os abençoou na a mim o que resgatou o mensageiro o este; até o dia
quele dia, dizendo:
— Os israelitas usarão os nom es de
vocês para dar a bênção. Eles vão dizer
a n a
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m s n
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assim: "Q ue D eus faça com você como neles e que se encontre os jovens, que abençoe de todo mal,
foz com Efraim e com M anassés.”
D essa m aneira Jacó pôs Efraim antes
de M anassés.71 Ai disse a José: pdw =
>ittr* TvD K /** : * s
— Com o você está vendo, eu vou e Isaque; Abraão os meus pais, e o nome de o meu nome,
m orrer. M as D eus estará com vocês e os
levará de volta para a terra dos seus ante
passados. *2E u dou Siquém a você e não
aos seus irm ãos. Siquém é aquela região
k “v• J -v- t
E viu aterra.
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no interior de
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na abundância e que se multipliquem
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que tom ei dos am oneus, lutando com a
m inha espada e o m eu a rca
*tím b wnn j -
□ ír j^ r :o;iarnòp de m eus pais A braio e Isaque, e cresçam
em m ultidio no m eio d a terra.
17V endo José que seu pai pusera a m io
dizendo: o aquele, no dia E abençoou a plenitude das nações. direita sobre a cabeça d e Efraim , foi-lhe
!J isto desagradável, e tom ou a m io de seu
ETÍ jl r r
nàvb b&p ■t o : 1?
pai para m udar d a cabeça d e Efraim para
a cabeça de M anassés. WE disse José a
Deus Ponha-te dizendo: Israel, abençoará Em ti seu pai: N io assim , m eu p ai, pois o p ri
m ogênito é este; pôe a m io direita sobre
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* v i v v v /t *
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a cabeça dele. i*M as seu p ai o recusou
e disse: E u sei, m eu filho, eu o sei; ele
tam bém será um povo, tam bém ele será
perante aEfraim epõs e como a Manassés; como a Efraim
grande; contudo, o seu irm io m enor
■oík nan
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rntàioiv - :
será m aior do que ele, e a sua descen
dência será um a m u ltid io de nações.
2 t A ssim , os abençoou naquele d ia, decla
eu Eis que a José: Israel Manassés. rando: P or vós Israel abençoará, dizendo:
D eus te faça com o a Efraim e com o
□ãn« rrtfm □aas? brí1?* mm
v s v j* •• : v t • * v: <t t j
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a M anassés. E pôs o nom e de Efraim
adiante do d e M anassés. 21 D epois, disse
a vós e fará retomar convosco, Deus e estará o que morre; Is ra d a jo sc : Eis q u e eu m orro, m as D eus
será convosco c vos fará voltar à te n a de
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Sede recolhidos, e disse: aos filhos dele; Jacó E chamou
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e escutai Jacó;* os filhos de e escutai, sede juntados os dias;
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dignidade restante de o meu vigor procriador; e o início de o meu vigor
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4 Você é violento cam o a correnteza,
porém não será o m ais im portante,
porque não farás restar, como as águas, Impetuosidade forte, e restante de
pois dorm ia com a m inha concubina,
desonrando assim a cam a do seu pai. '&w. rò|?n rc ■ a:sti»
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5 “Sim eão e Levi são irm ãos; a minha cama, profanaste então, o teu pai; os leitos de subiste
com as suas arm as praticam violências.
4 N ão estarei presente
quando fizerem planos,
onn \T T
bs /" ' i
n'n$ ityçtí6 s :n^s?
não tom arei p arte nas suas reuniões, violência, instrumentos de irmãos; e Levi Simêão subiu.
pois no seu firror m ataram hom em
e por brincadeira aleijaram touros.
7 M aldito seja o furor deles, bnò36 t :
:Drprh3» iv •• •• :
pois é violento! a minha pessoa, que não entre No segredo deles os planos deles.
M aldita seja a sua ira, pois é cruel!
E u os dividirei n a terra de Israel,
eu os espalharei no m eio do seu povo. bpg? "Ps -in rrtK■
J “ *• \T T |í *
* “Judá, os seus irm ãos o louvarão na fúria deles porque a minha honra; que não se una na congregação deles
e se curvarão na sua frente.
Você seg u rari os inim igos
pelo pescoço.
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nitrnps?
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D\T tira
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«hk* tnn: jt
* 0 m eu filho Judê é como um leãozinho 0 que amaldiçoada jarretaram touro. e na vontade deles homem, mataram
quando m ata a sua vitim a;
ela se agacha c ae deita com o um leão
e com o um a leoa. _
nnbp
TATj Tr J *
-3 orrasn rè *o — ---- ---- ‘
dsk
Quem tem a coragem os distribuirei era dura;
de m exer com ele?
10Judá vai segurar o cetro de rei,
e os seus descendentes
sem pre g overnaria
nrm rnirr o jbmfcra
t “ t : r t í • :
asrsw
v • “t *
njpsrs 1 i " :
a carga nas suas costas que venha até os pés dele; de entre eo que decreta desde Judá,
e, sem reclam ar, trabalhou
como um escravo.
i* “
nVtò*
12 “D i governará a sua própria gente; povos. obediência de e a ele (qetê*Siló). ketiv*
será como as outras tribos de Israel.
17 D ã será com o uma cobra
na beira da estrada,
como um a serpente venenosa
rn'?* nok11
<• :
no cam inho,
(qeré*oasnodele), ketiv* àvideira 0 que amarrará
que m orde a pata do cavalo,
fazendo cair para trás o seu cavaleiro. ]v!3 033 Í3h~zK
a
”33
j- : I\T •• “ :
1* “Ó SENHOR, m eu D eus, no vinho banhará a jumenta dele; offlhotede e ao vinho de uva selecionada,
espero que me salves!
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© pgn"n^i sicb
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e na sua vontade perversa jarretaram
touros.
o ombro dele eindinou era agradável; que e a terra bom,
1M aldito seja o seu furor, pois era forte,
e a sua n u , pois eca d u ri;
dividi-los-ei cm Jacó
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O :"QÍrO&b
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v :-
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? e os espalharei em Israel.
* Ju d á, teu s irm ãos te louvarão;
Dá para tra b a to forçado do que serve, e se tomou para carregar, a tu a m ão estará sobre a cerviz
de teus inim igos;
'□□tf
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“ir»o “ :
íbp
- a n: os filhos d e te u p ai se inclinarão a ú .
9 ]udá é leãoãnho;
as tribos de como uma de o povo dele; sentenciará da presa subiste, filho m eu.
Encurva-se e deita-se com o leão
rmrb$ - a
iirBtí
I \ * :
TtfrbsI v v •• jt t f rE serárDá
e com o leoa; quem o despertará)
10 O cetro não se arredara de ]udá,
junto à vereda; víbora-comuda junto ao caminho, áspide nem o bastão de en tre seus pés,
até que venha Siló;
rn n * I T
n\as
t n 0©~*Oj?S? e a ele obedecerão os povos.
” H e am arrará o seu jum entinho à vide
e o filho da sua jum enta, à videira
para trás. oqueo eca i calcanhares de cavalo, a que pica m ais excelente;
lavará es suas vestes no vinho
T O : TH3 “is1* :mrr: tp
at ♦©
rp 'wg&b*
: \t it \l t r
e a sua capa, em sangue de uvas.
« Os seus olhos serão cmnhntes de vinho,
o assaltará; assaltante Gade, YHWH! espero. Na tua salvação e os dentes, brancos de leite.
riZebulom habitará na praia dos mares
ion1? njotp Ttfçe" o :3jgp “ra- mm \ : /\t
e servirá de porto de navios,
e o seu lim ite se estenderá até Sidom.
o pão dele; gordo De Aser, calcanhar. assaltará mas ele Mlssacar é jumento de fortes ossos,
de repouso entre os rebanhos
^nsa2
v : 11 o vt•* mm
de ovelhas.
JT T - lv •• t
1x t/: - iv r
15Viu que o repouso era bom
e que a terra era deliciosa;
corça Naftali manjares de rei. dará ee le
i
baixou os om bros carga
e sujeitou-se ao trabalho servil.
rna T
a que frutifica de
isr o :“)a«n“i»K
Filho
: • inân
1v ntfaef
\: v it
ditos de beleza. o que dá
- at
a que soltada;
i t D ã julgará o seu povo,
com o um a das tribos de Israel.
r i D ã será serpente junto ao cam inho,
um a víbora junto à vereda,
niüa T
rns 1? TW" que m orde os talões do cavalo
e faz cair o seu cavaleiro por detrás.
andou filhas junto à fonte;' a que frutifica de filho José, <* A tu a salvação espeto, ó SENHOR!
i* G ade, um a guerrilha o acom eterá;
rti-]3 ^ T 3 ’ i '*j# nm ü ít o : i
o qual te abençoará
com bênçãos dos altos céus,
com bênçãos das profundezas,
décim a, céus bênçãos de eteabençoará, Shaddai e pelo e te auxiliará, com bênçãos dos seios e da m adre.
182 GÊNESIS 4»
** “José é com o um a p la o tt
p erto d e um a fin te ;
rtnsrbs j : • “
rna : it
tíik
I • T
rcr©2* :orm
J { ‘ “ ITT
ela d á m uha fru ta, sobre as bênçãos de se avolumaram o teu pai As bênçãos de e útero.
e os seus galhos sobem pelo m uro.
23 O i inim igos o atacam com violência
e o perseguem com o s seus arena
□bis?
AT
ní?D3 J S •
n ia m
\ —: -
s ?
r
* » b in
e flechas. tempo longo passado; colinas de até ânsia de os que me conceberam,
2á Pticém o seu arco 5cou firm e,
e os seus braços continuaram fortes
pela força do Poderoso d e Jacó,
pelo nom e do P ssto r,
T J) T ? ! ? * ? 5! *\òv tóiãb
o separado de e sobre o cocuruto de José, sobrea cabeça de que estejam
a R ocha de IsraeL
2* 0 D eus do seu pai ajudará José,
oTodo-Foderoso lhe dará bênçãos—
bênçãos d o aho céu,
□KT rp^i-r s
J~: I ^ t : •
ivm it v
bênçãos de águas que ficam pelo amanhecer, despedaçará lobo Benjamim os irmãos dele.
debaixo da terra,
bênçãos de muitos animais
n b * r b s 28 :b b tí p b rr m » b i iv b ^fr
e muitos filhos, V V" T --------- r rm- : v \v t ; a- j
26 bênçãos de cereais e de flores, Todas estas pilhagem. distribuirá e pelo entardeoer presa; comerá
bênçãos de montanhas antigas,
coisas deliciosas dos montes eternos.
Que todas essas bênçãos estejam ntfrf nrtô b m
v
fc r
t l •
*’ □ □ »
•
sobre a cabeça de José, o que falou eisto doze Israel, as tribos de
sobre a testa daquele que foi escolhido
entre oa seus irmãos.
de manhã devorará a vitima que cada uma a elas, e abençoou o pai delas, a elas
e de tarde repartirá as sobras.”
ho rgn nòtò
que no meu sepulcro o que morre, eu Eis que dizendo:
“i Dv t vr -r t i t :
“s\*t tr r i Kv m / t a: pJs av i: « tat - r òv svm
: »v
E disse e retomarei. a meu pai, e sepultarei subirei, por favor,
T&9 TOP"1
* ròo nó-j9
conforme otaupai, esepuíta Sobe, o faraó:
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— Vá e sepulte o sen p ai, com o e k fez e todos a casa dele, os velhos de o faraó, todos os servos de comete
você ju rar que f u á .
? E assim José foi sepultar o seu pai.
Com ele foram as autoridades ligadas ao
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rei, os altos fiindouários do p á lid o e to José, a casa de eloda a terra do Egito; osvehosde
dos os líderes do Egito. «Foram tam bém
as fam ílias de José, dos seus irm ãos e de
Ja c i. D eixaram na te tra de G osém so
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m ente as crianças pequenas, as orelhas, a criança deles, somente o pai dele; e a casa de e os irmãos dele,
as cabras e o gado. «Tam bém foram ho
mens a cavalo e em carretas, de m odo
que o grupo era m uito g ran d e.« Q uando
chegaram a A tade, que fica a leste do rio
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Jordão, fizeram um a cerim ônia de sepul- Gósen. nâ terra de deixaram eo gado graúdo deles eo gado miúdo deles,
tam ento num terreiro onde o trigo é m a
lh ad a A li choraram m uito alto durante
sete dias. 11 Q uando os m oradores de
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C anal viram tan ta gente chorando, dis eera também cavaleiros; também carro de guerra, com ele E subiu
seram : "C om o é im pressionante o choro
desses egipciosl” F or isso puseram naque
le lugar o nom e de A bel-M israim .
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« A ssim , os filhos de Jacó fizeram com atéaeirado Atade, E chegaram muito. pesado o cortejo
o seu pai tudo o que d e havia ord en ad a
13Eles levaram o seu corpo até C an al e o
sepultaram na caverna de M acpela, a leste
de M am e, no terreno que A braão havia
TpÇO D tfn a o i i i i an i3 i? 3 nm
com prado de Efrom , o heteu , para te r a
rito fúnebre d bateram ali, o Jordão, no outro lado de que
sepultura da fam ília. M D epois do sepul-
tam ento, José voltou para o E gito com
os irm ãos e com todos os que o haviam
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acom panhado. sete de luto para o pai dele efez muito; e pesado grande
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para o Egito,
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José
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E retomou Manre. perante
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)c tm ) tam bém toda a caaa de José, e
os irmãos de José E viram o sepultar dele depois de seus irm ãos, e a casa d e seu p ai; som ente
deixaram na terra de G ósen as crian
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ça,, e os rebanhos, e o gado. *E subi
ram tam bém com ele tan to carros como
José; hostilizará a nós Talvez, e disseram; o pai deles, que morreu cavaleiros; e o cortejo foi grandíssim o.
ito« nãirrba n«
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10 Chegando eles, pois, à eira de A ta-
d e, que está além do Jordão, fizeram ali
grande e intensa lam entação; e José pran
que toda a maldade, contra nós, fará retornar e fazer retomar teou seu pai durante sete dias. 11 Tendo
visto os m oradores da terra, os cananeus,
o luto na eira de A tade, disseram : G rande
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0 teu pai
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dizendo: a José,
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E ordenaram
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a ele.
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tratamos
pranto é este dos egípcios. E por isso se
cham ou aquele lugar de Abel-M izraim ,
que está além do Jordio. 12Fizeram -lhe
seus filhos como lhes havia ordenado:
n jn | « r r n a | 17 t ib f c ò in io I S 1? n te 13 levaram -no p aia a terra de C anaã e o
sepultaram n a caverna do cam po de M ac-
Assim direis dizendo: a morte dele, antes de ordenou pela, que A braão com prara com o cam po,
p or posse de sepultura, a Efrom , o heteu,
fronteiro a M anre. w D epois disso, vol
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os teus irmãos
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o crime de
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por favor,
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escusa,
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Por favor,
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José:
to u José para o E gito, d e , seus irm ãos e
todos os que com d e subiram a sepultar
« to n n sn n i mT a b n « ç rn
JT T - : JT
sem irm ã Oi 15V endo os irm ãos de José
escusa. e agora, te tratamos, porque maldade e a transgressão deles, que seu pai já era m orto, disseram : É o
caso d e José nos perseguir e nos retribuir
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certam ente o m al todo que lhe fizemos.
•* Portanto, m andaram .fizer a José: Teu
José e pranteou o teu pai; o Deus de os servos de o crime de por favor. p ai ordenou, antes da su a m orte, dizendo:
ir Assim d ita s a José: Perdoa, pois, a
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transgressão de ta is irm ãos e o seu pe
cado, porque te fizeram m al; agora, pois,
ecafram também os irmãos dele, E foram com ele. no falar deles te rogam os que perdoes a transgressão
dos servos d o D eus d e teu pai. José cho
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nsnn*? de M aquir, filho de M anassés, os quais
José tom ou sobre seus joelhos.
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a eles, e consolou e a vossa criança; a vós abastecerei
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também terceira geração; filhos de deEfraim, José Evíu
186 G Ê N ESIS 50
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24 Certo dia José disse aos irmãos:
— Eu vou morrer logo, mas estou cer
sobre os joelhos de gerados' o filho de Manassés, Maquir, os filhos de
to de que Deus virá ajudá-los e os levará
deste país para a terra que ele jurou dar a
Abraão, a Isaque e a Jacó.
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25 Então José pediu à sua gente que fi o que morre Eu aos irmãos dele: José E disse José.
zesse um juramento. Ele disse:
— Estou certo de que Deus virá aju
dar vocês. Quando isso acontecer, levem
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o meu corpo com vocês. avós e fará subir avós, visitará visitar e Deus
26José morreu com cento e dez anos. O
seu corpo foi embalsamado e posto num
caixão, no Egito. v* : •
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jurou que para a terra a esta, desde a terra
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José E fez jurar e a Jacó. a Isaque a Abraão,
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Deus visitará Visitar dizendo: Israel, os filhos de
241)i&se Jo^é a seus irm ãos: E u m orro;
porém D eus certam ente vos visitará e vos
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fará subir desta terra para a terra que iu-
ro u d a r a A braão, a Isaque e a ]acó. ®José
fez ju rar o s filhos de Israel, dizendo:
E morreu os meus ossos e fareis subir avós, C em m ente D eus vos visitará, e tareis
transportar os m eus ossos daqui. “ M or
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rr I v *!&*)*'
reu José da idade de cento e dez anos;
em balsam aram -no e o puseram num cai
a ele, e embalsamaram anos; edez da idade de cento José, xão no Egito.
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desde a terra.
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e guerreie contra nós
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sobre os que nos odeiam,
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o oprimir dele para trabalhos forçados, chefes de sobre eles E puseram
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cs filhos de por causa de
'3?p «fclrwrompia;1?.e assim
e se enojavam,
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aumentava, assim
ram de Jacó foram setenta; José, porém ,
estiva no Egito. sFaleceu José, e todos os
seus irm ãos, e toda aquela geração. 7M as
os filbos de Israel locam fecundos, e au
W n$ ro&r* ÒKifr T
m entaram m uito, e se m ultiplicaram , e
grandem cnte se fortaleceram , de m aneira
que a te tra se encheu deles.
Israel os filhos dé o Egito e fizeram servir Israel; ♦Eooem em es, se levantou novo rei
so b teo Egico, que não conhecera a José.
nôj?rnssfa on^rm# n - ) D v i 14
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BEle disse ao seu povo: Ris que o povo dos
filhos de Israel é m ais num eroso e m ais
duro, oom trabalho as vidas deles e amargaram com severidade; forte do que nós. 14E ia, usem os de astú
cia pata com ele, p aia que não se m ulti
m rnfcaAV T “
rrar*»:»vr t
hçra p liq u e ^ seja o cm o que, vindo guerra, ete
se ajunce com os nossos inim igos, peleje
no campo; eoom todo trabalho eoomtijolos, combano contra nòs e saia d a te tra . " E os egípcios
puseram sobre eles feitores d e obras, pata
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os afligirem com suas catgas- E os israeli
tas edificaram a Faraó as ddades-ccieifos,
neles Fãom e Ram essés. 17M as, quanto mais
com severidade. que trabalhavam todo o trabalho deles
os afligiam , tan to m ais se multiplicavam
e tanto m ais se espalhavam; de m aneira
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hariV que se inquietavam p or causa dos ilh ó s
de Israel; B en d o , os egípcios, com tira
as hebreias; às que assistiam ao parto o Egito orei de E disse nia, faziam servir os GUtos de Israel " e
lhes fizeram am argar a vida com dura ser
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nia© hn«nT S * “ • I»
ao vidão, em b arro , e em tijolos, e com todo
o trabalho no cam po; com lodo o serviço
a segunda e o nome de Sifrá, a uma o nome de que em que na tirania oe serviam .
As paetaírasdesobedecem* Fand «O
n i h n* : s •r itr n K v b i ^ l av : v • j v -
: n si tn s rei do Egito o n k n o o ãs parteiras he
breias, das quais um a se cham ava Sifiã, e
as hebreias, No vosso assistir ao parto e disse: Puá;
o u tra, Puá, 1cdizendo: Q uando servirdes
de parteira às hebreias, exam inai: se for
tírâ in p n i W in ];t d # a p x n -b o ]r r a * ^ filho, m atai-o; m as, se fo r filha, que viva.
17As parteiras, porém , tem eram a D eus
a ele, e fareis morrer ele se filho sobre as duas pedras; e vereis e a lo fizeram como lhes ordenara o rei
do Egito; ames, deixaram viver os meni
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iirrm17 invn rn rena*)
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nos. 14Entào, o rei do Egito chamou at
parteiras e lhes disse: F or que fizestes isso
as que assistiam ao parlo E temeram e viverá. ela mas se filha e deixastes viver os m eninos? ^R espon
deram as parteiras a Faraó: É que as mu
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E chamou os meninos. e deixaram viver o Egito; o rei de
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às que assistiam ao parto, o rei do Èglto
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e deixastes viver a esta; a coisa Porque
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as que assistiam ao parto Ê disseram os meninos?
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as egípcias como as mulheres não Que ao faraó:
190 ÊXO D O I
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e as jovens dela junto ao rio Nilo, para se lavar a filha do faraó E desceu
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eviu o rio Nilo; ao lado de as que andavam
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eo pegou, a serva dela, e enviou o junco, no meio de
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hnçny 10E Deus fez bem is parteiras; e o povo
e eis que infante o menino, e o viu É abriu, aum entou e se tornou m uito forte. 21E,
porque bs p srttiras tem eram a Deus, ele
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lhes constituiu fam ília. “ EniSo, otdenou
Faraó a todo o seu povo, dizendo: A to
Dentre os filhos de e disse: por ele, e se compadeceu o que pranteava; dos os filhos que nascerem aos hebreus
lançareis no N ilo, mas a todas as filhas
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deixareis viver.
à filha do faraó: a irmã dele E disse este. oshebreus 2 Nudmento • ed u caçlo de M oisés
tF o fe e um hom em da casa de Levi e
19 rrm V?
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'ninpi • < T |T í
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casou com um a descendente de Lcvi. *E
a m ulher concebeu e deu é h u um filho;
4 vendo que eia form oso, escondeu-o
dentre a que amamenta, mulher parati e chamarei Acaso irei, p a r tr t i m eses. 3N io podendo, porém ,
esoondé-lo p o r m ais tem po, tom ou um
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"i»KmB HbsrrnK v i v it - v I \t
prm rr-orn
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cesto de junco, cala& tou-o com betum e
e piche e, pondo nele o menino, bugau-o no
E disse a ela o menino? para ti e amamentará as hebreias; carriça] í beira do rio. <A irm ã do me
nino ficou de longe, para observar o que
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lhe havería de suceder. 5 D esceu a filha
de Faraó para se banhar no rio, e as suas
e chamou a jovem efoi Vai; a filha do faraó; donzelas passeavam pela beira do rio;
vendo ela o cesto no carriça), enviou a
nsnsrrs : *
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eua criada e o tom ou. «A brindo-o, viu a
criança; e eis que o m enino chorava. Tive
com paixão dele e disse: Este é menino
afilha do faraó: E disse o menino. a mãe de dos hebreus. ’ E ntão, disse sua irmS à fi
lha de Faraó: Q ueres que eu vá cham ar
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li I.. n jn um a das hebreias que sirva de am a e te
crie a criança? «R espondeu-lhe a filha d e
eeu para mim, e o amamenta oeste o menino Leva Faraó: Vai. Saiu, pois, a m oça e cham ou
a m ie d o m enino. «Entfio, lh e diase a
rpn ngni lojçrn* ipç filha d e Faraó: Leva este m enino e cria-
-m o; pagar-te-ei o te u salário. A m ulher
e o amamentou, o menino, a mulher e pegou o teu salário; darèi tom ou o m enino e o criou. '«S endo o
m enino jé grande, ela o trouxe i filha d e
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F araó , da qual passou ele a ser filho. E sta
lh e cham ou M oisés e disse: Porque das
e fo i para ela para a f lia do faraó, e o fe z ir o menino, E cresceu
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que eviu e de outro lado, de um lado E se virou dentre os irmãos dele.
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oshebreus dois de homens e eis que o segundo, no dia Esaiu
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o teu próximo? feres Porque aoimpio: e disse os que brigavam;
192 ÊXODO 2
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— Quem pôs vocé como nosso chefe sobre nós? e o que julga chefe para alguém tepôs Quem Edisse:
ou nosso |uiz? Você está querendo me ma
tar como matou o egípcio?
Bntio Moisés ficou com medo e pensou:
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"Já descobriram o que eu fiz.” is-isQuando mataste conforme o que diz, tu Acaso o meu matar
o rei do Egito soube do que Moisés havia
feitOi quis oiatá-lo; porém ele fugiu e foi
m o n r na tetia de Midi!. snta
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Jetro, o sacerdote de Midiã, tinha sete foi conhecido Certamente e disse: Moisés, Etemeu o egípcio?
filhas. Certo dia, quando Moisés estava
sentado perto de um poço, elas vieram
tirar água e encheram os bebedouros pata
dar de bebet is ovelhas e ás cabras do seu
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pai. ir Então chegaram alguns pastores e o este, o caso ofaraó Eescutou o caso.
começaram a enxotar as moças dali. Po
rém Moisés se levantou, e as defendeu,
e deu água aos animaia. 11 Quando elas
rjpp rPP rnp9i n p ir n K
AV V JlO1
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voltaram ao lugar onde o seu pai estava, de perante Moisés e fugiu a Moisés; para matar e procurou
ele perguntou:
— Por que é que vocês voltaram tio
cedo hoje? nKprr^s? rT
"|0“H to nsna
i»Elas responderam: Juntoaopoço. e se assentou na terra de Midiã, e habitou o faraó,
— Um egípcio nos defendeu dos pisto-
rcs, tirou água para nós e ainda deu água
pata os nossos animais.
20— E onde está de? — perguntou Je-
nanarnT J T -
ni35 5D# 1J1 P 116
não se queim a? Vbu chegar m ais p en o ao gado miúdo. e deu de beber para nós, tirou águas e tambémfrar águas
p aia ver.”
•Quando o Senho* Deus viu que Moi
sés estava chegando mais peno pata ver
1PDTP n?
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melhor, ele o dom ou do m ão do espi abandonastes Porque Eondeete? àsflhasdele: Edisse
nhem» e disse:
— M oisés! M oisés!
— E stou aq u i— respondeu M oisés. •rçiT
E consentiu
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pão. e que coma aeíe,
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Chamai o homem?
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Zipora, edeu como homem; parahaMar Moisés
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de beber ao rebanho de seu pai. ' 7Ent9o,
vieram os pastores e as enxotaram dali;
M oisés, porém , se levantou, e aa defen
ao Deus o grito de socorro deles e subiu e damaram;
deu, e deu de beber ao lebatdto. '*Tendo
elas voltado a R euet, seu pai, este lhes
DrpfT™ n'7ibx V VI
570&9'l2
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4 .•rrnrrrp
IT "5 T I •
perguntou: Por que viestes, hoje, m ais
cedo? '•R esponderam elas: U m egípcio
o gemido deles; Deus E escutou por causa do trabalho. noa livrou das m ios dos pastm es, e ainda
noa tirou água, e deu de beber ao reba
arroim*
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iírna-nç b9ròj$ nsn< : ••
nho, V E onde está ele?, disse ás filhas;
p o r que deixastes lá o homem? C ham ai-o
para que com a p itr «M o isés consentiu
com Abraão, a aliança dele Deus e recordou
cm m orar com aq u d e hom em ; c ele deu
d9
^ irn* :3j?»rnç! prr^Tiç a M oisés sua filha Zipom , **s qual deu
à luz um S h o , a quem cie cham ou G ér
son, porque disse: Sou peregrino cm terra
os filhos de Deus eviu ecomüacó; com Isaqiie estranha.
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l&rns nsp n;Trr npbv su acondiçio.
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rebanho de Jetro, Beu sogro, sacerdote de
M idiã; e, levando o rebanho para o ledo
ocidental do deserto, chegou ao m onte de
atras de o gado miúdo e conduziu Midiã; o sacerdote de o sogro dele, D eus, a H orebe. ^A pareceu-lhe o Anjo
do Shnhor num a cham a de fogo, no
:nyrô -In-1
?# ttj9i " ) 3 * lf â n m ão de um a sarça; M oisés otoou, e cis
que a sarça ardia no fogo e a sarça n io se
para Horsbe. o Deus, pare a montanha de e foi o deserto, consum ia. 3Entfio, d a ra consigo mesm o:
Irei p a ri lá e verei e s » grande m aravilha;
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p o r que a sarça náo se queim a? 4Vendo o
S hnhor que ele ae voltava para ver, D eus,
em chama de fogo, a ele YHWH o mensageiro de E apareceu do m eio d a sarça, o cham on e disse: M oi
sés! M oisés! Ele respondem Eis-m e aquá
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AT “ Sian n^prrnç n^n*?] KrrnoK
a esta; a grande a visão e verei' Afastar-me-ei, agóra,
* *
93 mn9 tn sv :n:on isn9-sò srn»
j ‘ \t : w r ;í - r
se afastou que YHWH Eviu a sarça? não arde porque
T á* TÍ^K
está sendo m altratado no E gito; tenbo
ouvido o seu pedido de socorro por cau
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■ 03K n & K 9] 6 :K in E H p T lQ lS
sa dos seus feitores. Sei o que estão so
frendo. 8Por isso deaci para libertá-los oteu pai, o Deus de Eu E disse: ele. soló de sacialidáde
do poder dos egípcios e para levá-los do
Egito para u m i tenra grande e boa. É uma
terra boa e rica, onde m oram os cana- = ? ? -
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neus, os beteus, o s am orreus, os perizeus, Jaco; e: o Deus de Isaque o Deus de Abraão, o Deus de
os heveus e o t jebuseus. *D e fato, tenho
ouvido o pedido de socorro do m eu povo
e tenho visto com o os egípcios os m ahra- V • ~ “T
' 3J* ria
TT n t ib “inçn
tam . «A gora venha, e eu o enviarei a o id emoJhar temia porque as faces dele, Moisés eescondeu
do Egito para que você tire de lá o m eu
povo, os israelilaa.
li M oisés perguntou a D eus:
— Quem sou eu para ir falar com o rei W 7
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vi Ver YHWH: E disse para o Deus.
do Egito e tirar daquela terra o povo de
Israel?
'ÍD e u s respondeu:
— Eu estarei com você. Q uando você
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tirar do Egito o m eu potro, vocês v io me eo clamor deles no Egito; que o meu povo a aflição de
adorar neste m onte, e isto será um a prova
de que eu o enviai.
'3 Porém M oisés disse: ■t o t
t \“ T
rito
v ia ♦ • T it f b t í
— Q uando eu for falar com os israe conheci porque os que o oprimem, por causa de escutei
litas e lhes disser: “O D eus dos seus an
tepassados me enviou a vocês”, ele» v io
m e perguntar: "Q ual é o nom e dele?” Ai
o que c que eu digo?
"PD i ib '% 7 ib tík t :ra lq o rn&
j • —•
o Egito, da mão de para o livrar edesd as dores dele;
H D eus disse:
— E u Sou Quem S o u .
E disse ainda:
— Você dirá o seguinte: “E u S o u me
'raio T H § -b $ km r iK n p “S “ i 1
enviou a vocês. ' 5 0 S enhor , o D eu s dos boa para terra a aquela, desde a terra e o fazer subir
•eus antepassados, o D eus de Abraão, o
D eus dc Isaque < o D eus de Jacó, m e en ra T
viou a vocês. Este é o seu nom e para sem AT S f~ T jr jç r p
p re, e assim ele será lem brado por vocês emel; leite a que emana para terra e vasta,
em todos os tem pos.”
16D epois Deus disse:
— Vá, reuna os líderes do povo de
Israel e diga que eu, o Senhos, o D eus
'h ç r n '■nbam tfinm a3P33n
♦ v: rr : * * _i~ : •f j r“
e o ferezeu, e o amorreu, e o heteu, o cananeu, para o local de
dos seus antepassados, o D eus de A b tslo ,
o Deus de Isaque e o Deus de Jac6, apa
recí a você e ordenei que lhes dissesse:
“Tenho visto a sua situação e sei o que 01
npjfs nanr 1•
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egípcios estão fazendo com vocês. o clamor de eis que E, agora, eojebuseu. e o heveu
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vai, E, agora, a eles. os que afligem o Egito que
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n iAn ss“ " b «V í j n S tÍ f Ks i:
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o meu povo, e faze sair ao faraó; e te enviarei
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sD eus continuou: N ão te dieguei para
ao faraó; irai que eu Quem ao Deus: cá, ura u sandálias dos pés, porque o
lugar em que estás é terra santa. *D iate
h »v r i V“ :D *mht s
:
0• D* b vm t f: r • "/ *i* s: - n »v k - sr ík - dr t: mais: E u sou o D eus de teu pai, o D eus
de A braão, o D eus de tsaque e o D eus de
E disse. desde o Egito? Israel os filhos de farei sair eque Jacó. M oisés escondeu o rosto, porque te
m eu olhar para D eus.
7 D isse ainda o S enhor : C ertam ente,
■ oáK
v r
" 3r n i ã nt ^j l "f n nv : ■ Intè »• r r j nv :* ivr ' 3 r vi a aflição do m eu poro, que está no
eu que osinal e isto para ti contigo, Porque serei Egito, e ouvi o te u clam or p o r causa dos
seus exarares. C onheço-lhe o sofrim ento;
tp o r isso, d e td a fim de livrá-lo da mão
desde o Egito,
□ Ti rT m a
0 povo
W T n?
no teu fazer saiV
I A* ! -
te enviei;
:
dos egípcios e para fazê-lo s u l» daquela
terra a um a terra boa e am pla, terra que
m ana leite e m el; o lugar do canarreu, do
"inn /T T
bv D ^ g rrn # ]nns?n
heteu, do am orreu, do ferezeu, do heveu
e do jebnseu. «Pois o clam or dos filhos
de Israel chegou até m im , e tam bém vejo
a esta. a montanha sobre ao Deus servireis a opressão com que os egípcios os estão
oprim indo. rnifem , agora, e eu te envia
*a T
■'Dík nàn □■'n^rrba rré?b
J* T •• • * v : IT
rei a Faraó, para que ttre t o m eu povo, os
filhos de b m el, do E g ito u Então, disse
o que vier eu Eis que ao Deus: Moisés M oisés a D eus: Quem sou eu pata ir a
Faraó e tira r do Egito os filhos de Israel?
'rtb$ ahb
r v: v t
'mosí j* : • t :
"bmôr t : •
' et 1?»
j-* ;
« D eu s lhe respondeu: E u s o e i contigo;
e este será o sinal de que eu te enviei: de
pois de haveres tirado o povo do Egito,
o Deus de a eles: e disser Israel, aos filhos de
servireis a D eus neste m onte.
iótè-nip :
'■‘rn o a i oy*?K 'Tbv cD^rrha
j* : li i Ãv *• "} 'j - t : w •• -s
13D isse M oisés a D eus: Eis que, quan
do eu viet aos filhos d e Israel e lhes disser:
O D eus de vossos pais m e enviou a vós
Qual o nome dele? e disserem a mim: avós; me enviou os vossos pais outros; e eles me perguntarem : Q ual é o
m u nom e? Q ue lhes direi? teD isse D eus a
v v
h'ribx -ioK»r4 :nnhx -iok no
■ v: v < - i v •• - t /t
M oisés: E u S o u o Q ue So c . D isse m ais:
Assim dirás aos fiãràs de b rs d : E u S ou
a Moisés: Deus E disse a eles? • direi O que m e enviou a vós outros. « D isse D eus aio-
d a m ais a M oisés: Assim dirás aos filto s
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rrnK • i»» JV *t
nm w 2 IV
de Israel: O S a m o a , o D eus d e vossos
p ais, o D eus d e A braão, o D eus d e b aq u e
e o D eus d e Jacó, m e enviou a vós outras;
aos filhos de dirás Assim e disse: serei; o que Serei
este é o m eu nom e eternam ente, e assim
Tii> v -
:UD'bx 'mbü rrrík *7^ncc?-'
iv •• ■ : * r t : xv: iv *• t : •
serei lem brado de geração em geração.
16V *, ajrurta os anciãos de Israel e d k e-
-lhes: O S a m o a , o D eus d e vossos pais,
ainda E disse avós. me enviou Serei Israel: o D eus de A braão, o D eus de Isaque e o
D eus d e Jacó, me apareceu, dizendo: Em
‘baqv' ‘botórnà ngti-b$ n'tib$ verdade voa tenho visitado e visto o que
vos tem sido feito no Egito.
Israel: aos filhos de Assim dirás a Moisés: Deus
'Tibx orn3K
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o Deus de Abraão, o Deus de os vossos pais, o Deus de YHWH,
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este o meu nome avós; me enviou Jaoó, e o Deus de Isaque
7 Ò S $ “ 1Ó K T 7 : u j b 'w u r m w
n Eu resolví tirá-los <k> Egito, onde estão
JV "1 “ “ T • it : * t W T /T V V J
tendo m altratados. E vou levã-loi para Farei subir Edisse: no Egito. avós e o que feito
tuna terra boa e rica, a terra dos cana-
neus, dos heteus, dos am orreus, dos peri- f c n s p ■ >3B O
zeus, dos heveus e d a i jebuseus." J*TS ”
i» — 0 m eu povo ouvirá o que você vai o cananeu, para a terra de o Egito, desde a aflição de avós
dizer. D epois você e o i lideres do povo de
Israel irão ã la r com o rei do Egito. Digam n b g r n
^ n m " í i ç r n - f in m
a ele: “O S enhor, o D eus doa hebreus, * 1J” {
apareceu a nós. Agora deixe-nos ir pata e ojebuseu; e o heveu eoferezeu, e o amorreu, eoheteu,
o deserto, a um a diatãncta de três dias
de viagem, para oferecer sacrifícios ao
SENHOS, nosso D eus." IS E u sei que, se o iBDtfr : m
\ z r z it :
ibn rar \t t r t
p i r 1?»
| v tv
rei do Egito n lo for obrigado, ele n lo dei
xará vocês item em bora. » F o r isso eu vou a tua voz; Ee&utaráo emel. leite a que emana para terra
usar o meu poder e fazer coisas terríveis
para castigar os egipdos. D epois disso o
rei deixará que vocês saiam do Egito. *
o Egito,
m \ *
ao rei de Israel
-ípn
e os velhos de tu e irás
>1 — Eu farei com que os egipdos res
peitem vocês. E, quando vocês sslrem ,
n lo irio de m ios vazias. zzCada m ulher
israelita deverá pedir ás m ulheres egíp
cias que estiveram m orando na caia dela
iD P
encontrou os hebreus
<••
o Deus de
VI
ijrp
HWH, a ele:
arn & g i
e direis
ou que sejam suas vizinhas que lhe deem
objetos de prata e de ouro e roupas com
que vocês veatM o os seus filhos e as suai b ir • T V < }
^ rnI V JV T T -! r -
nnsn írHw
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filhas. E assim vocês tom arão as riquezas
dos egipdos.
dias três de caminho de iremos, por favor, e agora, a nós,
A O p o d c rd e M oisés p a ia fau rm U ag rai a r r i**
i b av: m n r rr 1? n r\ t a : m
: • :
n tà it s• s-
* 9 'Ai M oisés respondeu a D eus, o
S enhor : Eeu o nosso Deus. a YHWH, e para que sacrifiquemos nodeserto,
— Maa os israelitas n lo vio acreditar em
mim, nem vão dar atenção ao que eu falar e
vão dizer que o SENHOR não me apareceu.
D H SD □ 3WT !I KV iI rm» 6 i
* £* t ip
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2 Então o S enhor perguntou: o Egito, o rei de avós não permitirá que sei
— O que ê isso que você tem na mão?
— U m bastão — respondeu M oisés.
t D eus disse: vT“nK •T
r <-w: h■ rtír: :npm T 3 161
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|m t /r :
— Joguc-o no c h ia
Ele jogou, e o b a stio virou t u cobra.
a minha mão Eestenderei forte. por mão enem parar.
E M oisés fugiu d e li.
♦A i o Senhor ordenou a M oisés: 'h õ g □ ris o T is T ro m
J* • S
— E steuda a a rin e pegue a cobra p d o
rabo. os que meus maravfihosos, comtodos. o Egito eferirei
M oisés estendeu a m io < pegou a co-
tm peto rabo,e d e nato ela virou um bas
tão n a m io dele.
rh&*— : |D " n n « i 1 3 " |p 3 n fc W T fc
5 Então o S enhor disse: deixará ír e, depois, assim, no interiordele; terei que
— Raça isso para p ro v ir aos israelitas
que o S enhor , o D eus dos seus ante
passado*, o D eus de A braão, o D eus de TJOUBM3• nW
r r r D PT nIT wm Tyi n" ja; r í BDTIK
IY ♦ *•
Isaqoe e o D eus d e Jacò, apareceu a você.
aos olhos de o povooeste graça Edarei avós.
CE o S enhor continuou:
— A gora p o n h a a m io DO peko.
M orses obedeceu. E , quando tiro u a
m ão do peito, eia estava leprosa, branca n H\Dtbn- vb/ V Tr m
T s
a n*ATs Jo•
com o a neve. vazios; ireés não irete, quando e acontecerá 0 Egito;
i — Ponha ou tra vez a m io no p eão —
ordenou D eus, o S enhor .
E k pôs a m ão n o peito novam ente. E ,
n ira m a o♦ i n n* :D» •• ©
• »
♦ n jf g f
quando a tirou, ela estiv a tão boa com o o acasadeia, e da que peregrina de da residente dela mulher e pedirá
resto d o corpo.
•E n tão o S enhor lhe «Esse:
— Se com oprím eirom iagreos israelo s DPUpfcn ribafen
_______
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' br* s*.\ I vvv •• í
não acreditarem em to c íc não se conuen-
Cérem, então com o segundo vão acreditar.
e poreis e mantos; ouro, e objetos de
a rw f rj a- n■ : D v b -Tj ii a ^ -n ;
h ^ -b v
e despojareis e sobre as vossas filhas, sobre os vossos filhos
l o •n n si i •r n a
o Egito.
ÊX0D 04 197
Capítulo 4
'7 Portanto, disse eu: Far-vos-ei subir de
'b irD g rri* ? ]n i n # b ]in 1 aflição do Egito para a terra do cananeu,
do heteu, do am orreu, do feiezeu, do
emmim, não crerão Eeis que e disse: Moisés Erespondeu beveu e do jcbuaeu» para um a terra que
Tj*Hs “ rçn í / * • » : - -
ns-iã t j -
inrrbtfn
j (* • : “
cios; e, quando sairdes, não será de m ios
varias. 22 C ada m ulher pedirá á sua vizi
nha e á sua hóspeda joias de prata, e joias
e se tomou para a terra, e o lançou para a terra, Lança-o de ouro, e vestim entas; aa quais poreis
sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e
rnrr " l b « sT4 irasD n#b itt * \v
ow wmb t n m a tt :
despojareis os egípcios.
nj?#8] i33T3 tn $ nb$ n fb _lrç rão, nem acu d id o i m inha voz, pois dirão:
O Senhor não te apareceu. 2 Perguntou-
eestandeu
estendeu na cauda dela; e agarra a tua mão Estende a Moisés: •lhe o S enhor: Q ue é isso que tens na
mão? Respoodeu-Oie: U m bordão. *Então,
Y i: HP«Ü ainda:
■ri» a#ele riin: hb«9T :3pç: peito. Ele a m eteu no peito, novamente; e,
quando a tirou, eis que se havia tom ado
com o o restante d e sua cam e. aSe eles te
atua mão Fa» vir, agora,
YHWH Edisse Jacó. não crerem , m n atenderem ã evidência
do prim eiro sinal, talvez crerão na evidên
n iTo 's i Jn" TTX1 K v3 t8,l- cia do segundo.
e eis que e a fez sair, ao peito dele; a mão dele e fez vir ao teu peito,
- ) b « sT IT
n sn to • ÍT
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Edisse: comoa neve. amãodeie
ít ST
amãodeie
3 0V /T81“
e fez retomar
í j j j - r r 1? #
ao teu peito,
t i:
a tua mão
3 í? n
Faze retornar
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ainda vivem.
eu Acaso cego? ou o que enxerga OÚ surdo? ou
— Vá em paz — respondeu Jetro.
'•Q uan d o M oisés ainda estava na re
gião de Midiã, o S enhor D eus lhe tinha
T S -D S ? rpnKJV 1 IV
;D ã«i
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i ?lAM nnsrr
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dito: com a tua boca, estarei e eu vai; E agora, YHWH?
— Volte para o Egito, pOÍS todos os que
queriam m atá-la já m orreram .
2»E ntão M oisés fez com que a sua m u At -í
■*3
«r
“l»tf9T3 :-|3"in itíK
v \ " r r* • s / "
lher e os seus filhos m ontassem um ju Senhor; Por favor, E disse: falarás. o que e te instruirei
m ento e com eçou com eles a sua viagem
de volta pata o Egito. M oisés tioha na
m ão o bastão que D eus havia m andado
que ele levasse.
njn? " lin r n 14 :n ^ T 3it : • “ i
X \ t3 T Ò 0
r i:
H E m ais um a vez o Senhor disse a YHWH ' E se inflamou a fúria de por meio de enviarás. envia, por favor,
M oisés:
— E u lhe d n poder para Inzer mui
tos m ilagres. Q uando você voltar para o M+w TO* vbrj hp«A#5 rrô p p
Egito, esteta pronto para fazê-los diante O levita? o teu irmão, Arão Acaso e disse: contra Moisés
do r e i daquela terra. M as eu vou fazer
oam que e le fique teim oso e não deixe o
povo de Israel sair d e l i . 22 Então você lhe wrrnan □3a) KIH 13T* 13"n3
<“ : r* * r “ : - r
T is r r
• 5 -T
d irá que eu, o SENHOR, digo o seguinte: e também ele; falará que falar
eis que ele Sei
“Israel é o m eu prim eiro filho. *»Jà lhe
A sse que deixe o m eu filho sair a fim de porque
m e adorar. M as você não deixou, e po r
i ' :
r r ar f et nj T
K 2T
j—
isso eu vou m atar o teu filho m ais velho.”
no
r r coração
i r r dele. e se alegrará ele verá para o teu encontrar, o que sai
YHWH *
T D 3
a* :
□ n D ^ rrn ç nn o: t- o : T -
m :a- - •r t r
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na boca dele; as palavras e porás a ele, E
mudo
Tj 1m im irré -D s n TpSTD B rrn* 'roto
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e instruirei e com a boca dele, com a tua boca eeu
ÊX0D 04 199
rf? K im s n r
por ti
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E falará ele
v • :
fareis.
■ r ç fc
oqúe
o?nç a vós
*Se nem a in d i crerem m ediante enes
dois sinais, nem te ouvirem a voz, tom a
rás daa águas do rio e aa derram aria na
nè1? ^ ■ rrrp
V i jl : v : r
Vwn rrm T<T 5
DSJrrba
AT T
terra seca; e a* águas que do rio tom ares
tornar-se-â» em sangue sobre a te m .
como boca, ele e acontecerá que ao povo; « E n tão , disse M oisés ao S enhor : Ah! .
Senhor! Eu nunca fui eloquente, nem
m \ Vn“ n /V
t s *s n• T i K
V í
r7 tDYíbK1
v
? iS>~rrnn
r* / v : r
r rv ra- i: outrora, nem depois que falaste a teu
servo; pois sou pesado de boca e pesado
oeste Eo cajado como Deus. serás para ele e tu de Hngua. "R espondeu-lhe o S enhor :
Quem fez a boca do homem? O u quem
“ i dv k 9<i- i i :n tI i “irr-^K
V JV
\z m
T JX *
r r ç fà
»•)«
respondeu: Ah! Senhor! Envia aquele que
hás de enviar, m enos a m im . « E n tão , se
acendeu a ira do S enhor contra M oisés,
e disse o sogro dele, a Jetro, e retomou Moisés Efoi e disse: N ão è A rão, o levita, teu irm ão?
Eu sei que ele fala fluentem ente; e eis
"ror*?# Vnãwo T t
«3
T
¥? que ele sai ao teu encontro c, vendo-te, se
alegrará em seu coração. « T u , pois, lhe
aos meus irmãos e retomarei agora, Irei, a ele: falarás e lhe porás na boca as palavras; eu
serei com a tu a boca e com a dele e vos
IÇ R JI D99n AÉ
□ n is ri w :v :
ensinarei o que deveis fazer. « E le falará
p ar ti ao povo; ele te será po r boca, e tu
lhe serás por Deus. ' 7lb m a , pois, este
e disse viventes; acaso ainda eles e verei que no Egito, bordão na m ão, com o qual hás de fazer
rçp: - ! ! J K 9T
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os sinais.
n ^ s 'J :» *? b• D VT
r r r *ç yJ i* I VT X n •o JEJ - r - wV a
mas eu o faraó; perante e os farás na tua mão, que pus
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opovo. deixará ir e não 0 coração dele, endurecerei
-3 3 n jn ; n 3 n i n s - 1^ r n o K i 22
r\ * W VT S - T S
0 meu filho, YHWH;' disse Assim ao faraó: E dirás
m g m pm » o E gito, mm»
m n in1#*? nswn
V* T
mas recusaste e que mesirva,
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omeuMiô,
fogm onde M an êo eaam fm rifio « M o n a
«isque para o deixar ir dele;
p is a n d o a m ia , o SBM O* tc tn a a n n m
com Mofeé* e procurou n u á -lo . “ Al
Zípoaa, a n a m d ic t, pegou n o a pedia
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afiada, co ram o prepúcio d o aeu filho e E aconteceu que, o teu primogênito. o teu filho, o que matarei eu
com d e tocou o p é de M oisés. E disse:
mim.
— Vocé é um m arido de sangue paia
Capítulo 5
]b7\*) ngb ws nrrçy H E nando M oisés no cam inho, num a
estalagem , encontrou-o o S enhor c o
quis m atar. ® Entâo, Zipora tom ou uma
ao faraó: e disseram e Arão, Moisés foram E, depois, pedra Rguda, cortou o prepúcio de seu
'ôrrw bintir t6 k rnrr "íairnb filho, lançou-o aos pés de M oisés c Die
disse: Sem dúvida, tu és paia mim esposo
sanguinário. MAssim, o Senhor o dei
o meu povo, Deixa ir Israel: o Deus de YHWH, Assimdisse xou. Ela disse: Esposo sanguinário, por
causa da circundsio.
no nsh® -içrt;]2 nines *b üÇn ttDiase tam bém o S enhor a Arão: Vai
ao deserto para te encontrares com M oi
Quem o faraó: Edisse no deserto. a mim e que celebrem sés, Ele foi e, encontrando-o no m onte
de D eus, o beijou. ^ R elato u M oisés a
bant^-rw pfytfb ibfè vnm' n p rnrr Arâo todas as palavras do S enhor, com
as quais o enviara, e todos o s sinais que
Israel? para deixarir avozdeie escute que YHWH lhe m andara. B E n tio , se foram M oisés
e A rio e ajunram m todos os anciãos dos
fib o s de IsraeL »A râo & lou toda» as pa
x bt b *v n tf c: r• " r wv a a ri : r r i»r P :T W v t is t p
• : “ r
* 6< lavras que o S enhor tinha d ito a M oisés,
e este fez os sinais à vista do povo. H E o
nem Israel e nem mesmo YHWH conheço Náo povo creu; e , tendo ouvido que o S enhor
havia visitado os ilh ó s d c Is o e l e fces vira
ir^s? *npa tr-Qttn 'Tíbx rnair)3 :nbvx
a- t j t H ■ v ; ■ t v vj : j “ — ~ ~
a aflição, inclinaram -se e o adoraram .
a nós: encontrou oshebreus o Deus de E disseram: deixarei ir. Moisés e Arto falara a Faraú
5
ram o SENHOR,
a Faraó: Assim diz
'D e
pois, fonun M oisés e A rio e disse
D eus
ro S a d e Israel: Deixa ir o m eu po ro , para que
T T - S J ’*
no deserto, dias três de caminhode agora, iremos, m e celebre um a lèsta no d e se rta 2Res
pondeu Faraó: Quem é o S enhor para
rarr*? r m
t
m
: : • :
que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel?
N áo conheço o S enhor, nem tam pouco
deixarei ir a IsraeL 3E ks prosseguiram : O
para que não nos depare o nosso Deus, a YHWH, e que sacrifiquemos D eus dos hebreus nos encontrou; deixa-
-nos it, pois, raminho de três dia* ao de
rfc b a rf? $ :3-]m v it v
W n a iaf v v: “
serto, para que ofereçam os sacrifícios ao
S enhor , nosso D eus, e não venha ek
o rei de a eles Edisse coma espada, ou coma pestilência sobre nós com pestilêncis ou com espada.
<Então, lhes disse o re i do Egito: For que,
w nan /• : “
ntfb
JV
na1
t t<
: a *^-st »• M oisés e A rão, por que interrom peis o
povo no seu trabalho? Ide às vossas ta
querereis dispensar eArão Porque oEgito:
refas. »Disse tam bém Faraó: 0 povo da
terra já é m uito, e vós o distrais das suas
V J - IV \ :
rtopee as?rnw
at -i r • \t t
tareias.
* ò 7 :~ ib * ò T n ç0 "n $ i a áT aT B T tirrrw
Não dizendo: e os notórios dele, pelo povo os que oprimiam
}&? aifr ;s
n rò p áp K n
os tijolos, para fazer tijolos para o povo palha para dar continueis
palha.
0if? W p l
para eles e restoiharão que vão
Bn QB1?^ ‘róTP
eles anteontem; comoontem
BH - 152?$ a ^ n n p n irrw r
os que faziam eles qus ' o$ tijolos Equantidade de
202 ÊXODO 5
as?n
— Vocês são uns preguiçosos e não
querem trabalhar. É por isso que estão
me pediodo que os deixe ir oferecer sa \T T rw
♦nm rr t
DDmiPD STI33
yt : *
crifícios a D eus, o S enhor . «V oltem ao o povo E se espalhou nada. do vosso trabalho o que reduzido
trabalho. Voeêa não receberão palha, m as
terão de fazer a mesma quantidade de ti
jolos.
« O s israelitas chefes de turm as viram
»p- DnSD
• at : * n
para a palha. restolho para restolhar o Egito; por toda a terra de
que estavam num a situação dificil, quan
do lhes foi dito que fizessem todos os dias
e m esma quantidade de tijolos que faziam
antes. “ Depois de falarem com o rei, eles
bpw p nbtò □ B3 K
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oiM ãnrv í - :
se encontraram com M oisés e Arão, que os vossos feitos, Conclui dizendo: os que aprassavam, E os que oprimiam,
os estavam esperando, 2 ' e lhes disseram;
— O SENHOR D eus está vendo o que
vocês estio fazendo e os castigará; pois,
rtfn s i
f t p iói'? P T " - ) ? 1!
po r causa de vocês, o rei e oi seus fendo- a palha. no existir conforme no dia dele, assunto de dia
nários estio com ódio de nós. Vocês de
ram a eles um m otivo para nos matarem!
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Por que dizendo: ao faraó, e clamaram Israel,
II?? íTnns?1:
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o que dada não há Palha aos teus servos? assim fazes
ÊXODO 6 203
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superintendentes os apertavam , dizendo:
Acabai vossa obre, a tareia do dia, como
quando havia palha. « E foram açoitados
trabalhai, ide, Eagora, a YHWH..' que sacrifiquemos Iremos, os capatazes doa filhos de Israel, que os
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jíb íd oi''—
t : au'Ehü wt iam :; • f?
zendo: Por que tratas assim a teus servos?
IS palha nâo se dá a teus servos, e dos
dizem : Fazei tijolos. Eis que teu s servos
no diadele. assunto de dia, dos vossos tijolos, Não reduzireis sâo açoitados; porém o teu próprio poro
é que tem a culpa. « M as ele respondeu:
p ijir n ç i • K í a S * ! 20 Estais ociosos, estais ociosos; por isso,
dizeis: Vamos, sacrifiquem os ao S enhor .
os que se posicionavam e comArão, com Moisés Edepararam « Id e , pois, agora, e trabalhai; palha, po
rém , nâo se vos dará; cootodo, dareis a
iiç ifT :rtjns n#ç D im a VT M I
umnvh
AT T fí *
mesm a quantidade d e tijolos. « E n tão ,
« capatazes dos fib o e d e Israel se viram
e disseram o faraó; dejunto di no sair deles para o encontrardeles; era ap erto , porquaato ac B us dizia: N ada
dim inuireis doe vossos tijolos, d a vossa ta
mrrVT í
KT). DiJr*?Ç refa diária. « Q u an d o saíram da presença
de Faraó, encontraram M oisés e A iio ,
que e que julgue; contra vós YHWH Que veja a eles: que estavam à espera d e la ; « e Ibes dis
seram : O lhe o S enhor para vós outros e
A- "
nirr*?» ntíto
TV TST-
tado este poro; e tu , d e nenhum a sorte,
livraste o teu poso.
porque Senhor, e disse: àVhWH, Moisés E retomou 6 1ra,D isse o S enhor a M oisés: Ago
verás o que hei de fazer a Faraó;
:Tnn*?e? na*? T n
r t ví n- OS?*?
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nnshnT :
pois, p o r m âo poderosa, os deixará ir c,
p o r m âo poderosa, os lançará fora da sua
terra.
me enviaste? isto Porque oeste? ao povo fizeste mal
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no teu nome, para falar ao faraó vim Edesde então
iiiasm* ròsm ò *?sm rwn os?*? mn
I iv “ v t : * r' - : av jt t -
o teu povo, nâo livraste e livrar o este; ao povo fiezmal
Capítulo 6
10$ n*nn nns? n fb _i?$ rrçrp
o que verás Agora, aMoisés: YHWH Edisse
204 ÊXODO 6
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3 n in e1? rto x
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D auí cham a M oisés iD eu s disse a M oi
sés: 6 por mão deixará ir, forte por mio porque ao faraó; farei
— Eu sou o Senhor. 3 E u aparcci a
A braão, a Isaque e a ]acó como o Deus
lodo-P odenxo^ p atém n ão deixei que m e
D-n'1^ o :ÍSl "IK
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D D B h: tr: nòrn |T t - :
conhecessem pelo m eu nom e de S enhor . Deus Efalou desde a terra dele. os expulsará forte,
<F iz um a aliança com eles e prom etí dar-
-M.es a te ira dc C an ai, onde tinham vi
n d o a n u o estrangeiro*.5 A gora eu ouvi a ia r :rçrr
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V / 4 AV
os gemido» dos israelitas, que estio sen YHWH.
E aparecí Eu a ele: aMoisés;
do escravizados peloa egípcios, e lem brei
da afiança que fiz com d es. * Portanto,
diga aos israelitas o seguinte: “E u sou o r s * ' w
Senhor . \fou livrá-los d a escravidão do
Egito. E stenderei o braço poderoso paia
Shaddai; como Deus éa Jacó, a Isaque a Abraão.
fazer cair sobre o s egipeios um castigo
horrível e salvarei vocês, 7 Farei com que
vocês sejam o m eu povo e eu serei o seu
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w4 :n \ Li i tib *
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D eus. Vocês ficarão sabendo que eu sou Etambém poreles. fui conhecido não YHWH. mas o meunome.
o Senhor, seu D eus, o D eus que os vai
livrar d a escravidão no Egito. *E u os le
varei para a terra que jurei que daria a VsJ
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c áT x t •t - -q: t i kv Tibpn
4 < p - í
A braão, a Isaque e a Jacó. E eu darei essa aferra de para eles para dar oomeles, a minhaaiança estabeted
terra p aia ser propriedade de vocês. Eu
so u o S b m o il .’’
R n rx isas
VMoisés repeliu essas palavras aos
icraefiQ s, m as eles oão q u h e ra n ouvi-lo,
pois estavam desanim ados p o r csusu da
dureza d a sua escravidão.
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nela.
n a — w to D nnao rr
que peregrinaram as peregrinações deles, a tentade n I“ :
Canaã;
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n^b-bç t o o: ©it *ò *i
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b m ® ' 'E r t K
sou 0 S enhor . * A parecí a A tra io , a Isa-
quc e a Jacó com o D eus Todo-Podetoso;
m as pelo m eu nom e, O S enhor , n io lhes
a Moisés, escutaram mas não aos filhos de foi conhecido, álhm bém estabelecí a m i
nha aliança com eles, para dar-Uies a rena
B :n«?P
.
rro»M
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nn de C an al, a te m em que habitaram com o
peregrinos. *A inda ouvi os gem idos dos
duro. e por causa de trabalho espírito, por causa de abatimento de filhos de Israel, os quais os egípcios es
cravizam , e m e lem brei da m inha aliança.
•n» / “ *;
■•ao nSha T •Pj”I M T'
T : *
e fala-lhe que deixe sair de sua terra os
filhos de Israel. ’2M oisés, porém , respon-
deu ao S enhor , dizendo: E s que o t fübos
indrcunciso de E eu o faraó? me escutará e como a mim, de Israel não m c têm ouvido; com o, pois,
m c ouvirá Faraó? E não sei f ib r bem .
a Moisés
np:
YHWH E falou
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t o v is ©
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lábios.
:
« N io obstante, fidoo o S enhor a M oisés
e a A rio e lhes deu m andam ento para os
filhos d e Israel e p siu F sraó, rei d o E gito,
a fim d e que tirassem os fübos d e Israel da
i j terra do Egko.
b í ”H TWi '* 3 3-b K to c n p rT K ^ K I
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Israel sobre os filhos de e os ordenou eaArao, C rasv ln g lai d e M oisés a A vio « S ã o
estes os chefes das ten itia s: os filhos de
V
o :DP?b | va »" r ?{ • i“ : v
lias de Sim eão. “ São estes os nom es dos
filhos de Levi, segundo as suss geraçócs:
Estes 0 Egito. desde a terra de os filhos de Israel G érson, C ostc e M erari; e os anos da vida
de Levi foram cento e trinca e sese.
i? 3 R i» ! "$? o n i i f - n ’3 '# « - }
0 primogênito de Rúben, os filhos de a casa dos pais deles: os cabeças de
l ,,9 ^ p v :]j n r j n b ^ ç
eJamim, Jemuel, Simeão: E os filhos de Rúben. as famílias de
nio© n ^ r* nh?©»
os filhos de Levi, os nomes de E estes Simeão. as famílias de
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tok mp n^rr^-nKi
e Elcana, Assir, Corá: Eosfifoosde ealtamar.
nrtççp nVtt
EEieazar. ocoraÃa. as famíliasde estes e Abiasafo;
i1?'bwwB ninp iVnp.^ pngqa
paraele Putiel, dasflhâsde tomou para ele oShõdeArão.
'm i nbk «
onran» ib -òrn nèiò
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os cabeças de estes a Fineias; paraete e gerou como mulher,
no» mn* /
íDnnsüo*?
rr : ; ’ :
u^bn ninai
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Arâo Ele conforme as famíliasdeles. oslevtas, ospaisde
EXOD07 207
•Svr :a r mv a r fTc i n n f b• t
m ti r ;
i o<■“«T i mv •,: n av
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17O s filhot de G érson: L ibai e Sim ei, se
os filhosde Fazei sair a eles: YHWH disse que e Moisés; gundo « t tuas ftm ilia t.'MO s filhot d e Go
tDTtoS-Ss IT 5 *
o^p pK p ‘aníU
*
s te A ntfcblsat, H tbsm neU zicl; e o s anoe
d* vida de C oice focam ccm o e trinca c
cria. MO s f ito s de M en ti: Mata e M nsi;
conformeos exércitos deles. o Egito, desde a terra de São «Mas a> fsm üies d c Levi, segundo «
to a s gerações. ^ A m ã o tem on p o r m ulher
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de U riei: M issel, E h a fi e S h ri. ® A rio to
m ou p o r m ulher a Ehseba, filha de Ami-
nadabe, irm i dc N aassam ; e eia lhe deu à
Moisés ele desde o Egito; os filhos de Israel, para fazer sair iuz N adabe, A biú, E kazar e Itam ar. MOs
filhos de C o ri: A ssir, Elcana e Abiasafej
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- n» r são estas as fam ílias dos coraitas. ^ E lc a -
xar, filho de A rio, tom ou po r m ulher,
a Moisés YHWH falou em dia, Eaconteceu que, eArão. psm si, um a das filhas de Putiel; t ela lhe
Israel deu i luz F in eisi, rio estes os chefes de
ntfb’ 1:* ; mm “ DS "T •*V:~ * j f f •Hit S: »■
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suas casas, segundo ss suas fam ílias.
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27São estes que falaram a Faraó, rei do
E gito, a fim de tirarem do Egito os filhot
orei de ao faraó, tela YHWH; Eu dizendo: de Israel; a to estes M oisés eA rão,
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Tu
:^ 'p ? rrseráir o teu
o teu anunciador.
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irmão, eArão, ao faraó;
to? neArão,
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o teu irmão, te ordenarei; tudo o que falarás
rfptf] nshs-^ -O T
os fitos de Israel * e deixará ir ao faraó, falará
n sn p nçjpK 'W :1 2 n *D
I : - ~
o faraó; o coração dê tomarei duro E eu desde a terra dele.
tibídtiki
X” i V !
Tinicrus
1 , . •
Tirsnm
na terra de e os meus prodígios os meus sinas e farei aumentar
m andado. A rio jogou o bastão diante do Moisés Efez desde o meio deles. os filhos de Israel
rei e dos seua funcionários, e o bastão vi
rou um a c o b ta ." Então o t t i m andou vir
os sábios e os m ágicos, c com a sua m á
gica d es fizeram a mesm a coisa. 12Cada fizeram.
I T 1? Dnfc rnrr n p
assim a eles,
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YHWH ordlnou
" )# !P
conforme
A"{ ■ ,
eArão;
um deles jogou a sua vara de mágico no
chão, e d as viraram cobras. Porém o bas
tão de A rio engoliu as varas de m ágico
deles. U N o entanto, com o o S enhor ti
. . .
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□ Ibéria
J ‘ : I v
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da idade de três e Arào anos,
anos, da idade de oitenta E Moisés
nha dito, o rei continuou teim ando e não
atendeu o pedido de M oisés e A rio.
ele vai fazer agora, o senhor vai saber que lança o teu cajado Pega a Àrlo: e dirás
ele é D eus, o S enhor . Ó rei, agora eu
vou bater na água do rio com este bastão
que estou segurando, e a água vai virar
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<v ta ;r :l’?nV 'TrV :1 nina~']£b
\ s“ r* : •
sangue. '< 0 . peixes que estão no rio vão rfoisós E foi em serpente. se tomará perante o faraó,
m orrer, e o rio vai cheirar tão m al, que os
egípcios terão nojo de beber água dele."
19E o S enhor disse também a Moisés:
- D iga a Arào que pegue o baatão e
m s
JT ' P “J —
njhs~b#
>rdenou conforme assim, e fizeram ao faraó, eArão
estenda a mão sobre os rios, os canais, os
poços e os reservatórios, para que as suas
águas virem sangue. Assim, haverá sangue
até nas tigelas de m adeira e nas jarras de
nina v s -
'3 B 1? íinéÇTlÇ fí?! Í1 rnrr
pedra. i faraó, perante o cajado dele Arão e lançou YHWH;
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em serpente.
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e se tomou
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os servos dele,
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e perante
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tfizeram, e aos que enfeitiçam; aos habilidosos também o faraó
a ar* i* r- b: r\ m i n è o“ t e r J*
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m serpentes; e se tomaram o cajado dele, cada um E lançaram
ÊXODO 7 209
13
:t3nbirn$ ftjjarngo xh3B,I 5Saberão os egípcias que eu sou o
E se tomou forte os cajados deles. o cajado de Arão mas engoliu S enhor , quando estender eu a m ão «obre
'inbw b n ç p n
•< " t :
nirr rno$T 16
coraçin de Faraó está obstinado; recusa
deixar ir o povo. «V ai te r com Faraó pela
m anhã; ele sairá às águas; estarás à espera
me enviou oshebreus o Deus de YHWH, a ele: E dirás dele n a beira d o n o , tom arás n a m ão o
b o rd io que sc tom ou em serpente Me lhe
■'n^sn 'f ír n ç h bv “)b *ò dirás: O Senhor, o D eus doa hebrcus,
m e enviou a li para te dizer: D eixa ir o
no deserto; e que me sirvam o meu povo, Deixa ir dizendo: a ti, m eu povo, para que m e ã n a n o deserto;
e , até agora, n ão tens ouvido. «A ssim diz
I H 3 0
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4* *
rnrr 'ix ■o rin ntfra m orrerão, o rio cheirara m al, e os egípcios
terão nojo de beber água do r ia « D isse
m ais o S enhor a M oisés: D ize a Arão:
oque fere eu eis que YHWH; eu que Nisto ram a o teu b o rd io e estende a m io so-
b te as águas do Egito, sobre os seus rios,
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c ra rr^
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sobre os seus canais, sobre ss suas lagoas
e sobre todos os seus reservatórios, para
no rio Nilo, que sobre as águas que na minha mão como cajado que se tornem em sangue; haja sangue em
rada a tetra do Egito, tan to nos vasos de
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«errai
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m adeira com o nos de pedra.
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S < «* A* “
para beber o Egito e não conseguirão o rio Nilo; e exalará mau cheiro
r\èb-b$ nírr o
a Moisés: YHWH É disse do rio Nilo. águas
V lT ^ ? 390 np_
e estende a tua mão o teu cajado Pega a Arão: Dize
i a r p n r 1??? 'àv~bv
sobre os rios deles, o Egito, sobre as águas de
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■IV ** s
e sobre e sobre os pântanos deles, sobre os canais do rio Nilo deles,
210 ÊXO DO7
b n. T
irm k t :
d ttth
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orpiro w - --
mpo-ba /-f: • t
zoMoisés e Aião fizeram como o
sangue e haverá e se tomarão sangue; as águas deles, todo o ajuntamento de
S enhor havia m andada N a frente do rei
e dos seus funcionários, A rio levantou o
bastão e bateu no rio, e a água virou SBn-
gue. 21Os peixes m orreram , e o rio chei V " T
□nxp r i r 1???
rou tio m al, que os egípcios não podiam e nas pedras. e nas árvores o Egito, em toda a terra de
b e b e t água dele. E em todo o Egito houve
sangue. íáPorém , com as suas artes, os
mágicos do Egito fizeram a mesma coiaa.
rrirr mx n p b
E assim o rei continuou teim ando. Como YHWH, ordenou conforme e Arão, Moisés E fizeram assim
o S enhor tinha dito, ele não atendeu o
pedido de M oisés e A rio. 22Pelo contrá
rio, ele voltou para o seu palácio, sem se □ 1 7*< 1T “
preocupai com o que havia acontecido.
no rio Nilo, que as águas e feriu o cajado e elevou
M lbdos os egípcios cavaram buracos na
beira do rio para beber água lim pa, pois
não podiam beber da água do rio.
2SE passaram sete dias, depois que o
TH3» at t V* - j ” " :
Senhor Deus bateu nas águas do tio. e se alteraram os servos dele; e aos olhos de o faraó, aos olhos de
: n jT " I nt
3 T* n p s ori*?8 snjçrtòi
E se virou YHWH.' falou conforme a eles, enáo escutou
V? ntíntbi
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irra-b*
a - V \ T" nfrie
o coração dele enãocotocou paraacasadete; e foi 0 faraó,
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osderredoresde todo o Egito E escavaram também nisto.
nntfb t o * «b
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"3 nimtfb o8»
j p a s * *j -
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para beber puderam não porque para beber; águas o rio Nilo
n n a ma? n»a®
noa» A‘ T J- s . -
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■•rra» v* •• •
depois de dias; sete de E se passaram o rio Nilo. das águas de
Vnrr “ )D
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6 nicrrnK I x - v
njn^nian
YHWH E disse o rio Nilo. 'ferir YHWH
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m otfi ninsto K3 nbirba
JT : - T s a :— »♦ V *.♦ V
Assim a ele: e dirás ao faraó; Chega a Moisés:
j^ ra sn
■ i», í ■" i " : ■o\* t t i kV rto
r~ * rrirr
e que me sirvam. o meu povo Deixa ir YHWH:
ÊXO DO8 211
nEfervilhará
p r* : [TSmB2í3
r i t• t r \ I : : t
tando o bordão, feriu as águas que esta
vam n o rio , á vista d e Faraó e seus oficiais;
e to d a a água do rio se tom ou em sangue.
o rio Nilo comasras. Ioda a tua fronteira 21 D e so rte que os peixes que estavam
no rio m orreram , o rio «bdaoa m al, e
os egípcios n io podiam beber a água do
■ n rp i T p rrp ? ^ V ? fi e t o t iw rio ; e houve sangue p o r coda a te m do
e no quarto escuro de na tua casa, e entrarão e subirão, rãs, E gjm 22F ort® os magoa d o E gito f e -
ram tam bém a m esm o com as suas ciên
cias ocukas; d e m aneira que o c tn ç io d e
? jp r;n y ™ r v ,M ,i ? | n f â p _ lr p i jp ç ç to Faraó se endureceu, e não o i ouviu, com o
o S enhor tinha d ito . a V trou-se Faraó e
e no teu povo, os teus servos, e na casa de e sobre a lua cama; o teu leito. foi pata casa; nem ainda isso considerou
rm ?
n :
s»
: Tppn$pp;n ^■nianin o seu coração. 2*Todos OS egípcios cava
ram junto ao rio para encontrar água que
beber, pois das águas do rio não podiam
e sobre o teu povo Esobre ti e nas tuas amassadeirãs. e nas tuas fornalhas beber. a Assim se passaram sete dias, de
pois que o Sotiiow feriu o rio.
;a * in - ia n ò v s r- ■I rA- rnt -sj r S rt oj í Segunda pingo: lã s 'D ep o is, disse
as râs. subirão e sobre todos os teus servos; 8 oS enhor a M oisás: C hega-te a Faraó
e dixe-lhe: Assim diz o S : D eixa ir
enhor
o m eu pcrvo, para que m e sirv a .2 Se re
cusares deixá-lo ir, eis que castigarei com
Capítulo 8 ri» todos os teus territórios. * 0 rio pro
duzirá tãs em abundância, que subirão
T » ^ ÍTTIÍ?
as águas de sobre
a mãodele
'pnt?
iArão«t O<*"r_?
Eestendeu
* rr : •
o Egito.
pK"n$ oprin sinspri D -*AT
- I 3J D’
a terra de * e cobriu arã, e subiu o Egito;
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e t e:
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Q ^va %D ti fn n- i tI rm
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f r sT nr * 3 : C T•-IT) 39 D*
comas artes ocultas deles; os magos Efizeramassim o Egito,
: D ** itn ts p* rI n Vxts~ b p D W
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i B s» r 1 -r n K
o Egito. sobre a terra de as rãs e fizeramsubir
H p ifH
e disse: e a Àrão,
r vJ Vv b b*
a Moisés
n » “| s
o faraó
«EIchamou
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c r ^ n p s n S o ;i n iT r r' b K V nTiçn
de mim as rãs e que remova a YHWH, Rogai
írn rr* ? in p n D Ó £ T I$ •W B*
a* - r
a YHWH. e que sacrifiquem o povo, e deixarei ir e do meu povo;
rno*? j -" t i ” T
"iKsnn n in s 1? ntfb -iDrt*rJ~
jr> r : • ■- : jv v
para quando sobre mim Glorifica ao faraó: Moisés
212 ÊXODO 9
ü ^ ^ in n ]5“tá?B*V4 :an?D v r:
Egito. tE n õ o ,o im ag o « fi2*f»*iom e& m o
com s o u ciências oculta» e fizeram apare
cer rãs sobre a terra do Egito.
os magos" E fizeram assim o Egito! em toda a terra de tC hatnou Faraó a M oisés e a A iio e
lhes disse: Rogai ao Senhor que tire as
* 5; K*pi trjp rm ç DiTO1» tjs de mim e do m eu povo; então, dei
xarei ir o povo, para que ofereça sacrifí
puderam; mas não os mosquitos, para fazer sair oomas artes ocultas deles, cios ao SENHOR. >Falou M oisés a Faraó:
D igna-te dizer-m e quando é que hei de
rpfry* onçç n b n '•nçi rogar po r ti, pelos teus oficiais e pelo teu
povo, para que as ris sejam redradas de
d e das tuas casas e fiquem som ente no
E disseram e no animal. no humano orfiosquito e estava
rio. “ Ele respondeu: A m anhã. M oi
KJSf nsn rrihs raS bsrçirn b p ia Faraó que havia alivio, continuou de co
ração endurecido e não os ouviu, com o o
S en h o s tinha dito.
o que sai eis que o faraó, perante e permanece pelo amanhecer,
le rm n p n g a : piolhos tSDisse o Senhor
nbvi rrirr noK ns
r " t : j - t < t **
n iriri
T ÍAT
a M oisés: Dize a Arãn: Estende o (eu bor
dão e to e o pó d a le n a , para que «e torne
Deixa ir YHWH: disse Assim a ele: e dirás para as águas; em piolhos por toda a terra d o Egito, ttf i-
zeram assim ; A rio estendeu a m ão com sen
->
^ 1 7
J*
:Tnsn
• i\ í - r :
■•BB
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bordão e feriu o pó d a (e m , e houve m ui
tos piolhos noa hom em e no gado; todo o
pó da terra se tom ou em piofeos po r toda
o que deixa ir se tu não Porque, e que me sirvam. o meu povo,
a te m do Egito, ts g fizeram os magos o
t -g
I y-- » ■ ! "
b :» rvfyon ban
- ' j * *s '
'^ f â B T l S
mesmo oom suas d én d as octihaa para pro
duzirem piolhos, porém não o puderam ;
e havia fãothoa noa hom ens e no gado.
e sobre os teus servos, sobreti o que lança eis que eu o meu povo, “ Então, disseram os magos a Faraó: isto
é o d e d o d e D e u s.F o té m o c o n ç io d e R -
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raó se endureceu, e não ca ouviu, com o o
S enhor tinha dita
e encherão o inseto; e sobre as tuas casas e sobre o teu povo,
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sobre eia, o que permanece o meu povo que Gósen, aterra de
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eu que saibas para que inseto; haja lá para que não
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YHWH,
A q u M U p n fK afin o K w “ O S enhor
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D eus d iste * M oisés: para a casa de pesado inseto efoi assim, YHWH Efez
— Amanhã cedo, quando o rei for até
a beira do rio, vá falar com d e e diga-lhe
que eu, o Senhor, digo o seguinte: “Deixe
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y - 3* D. AT T rra nina \ S"
que o meu povo saia do pala a fim de me o Egito, e em toda a terra de os servos dele; e a casa de o faraó
adorar. Se você não deixar, eu m andarei
m oscai pata castigar você, os seus funcio
nários a o seu povo. As casas dos egípcios ta p *? 1
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ficzião cheias de m oscas, e o chão ficará Echamou o inseto. por causa de aterra ficou deteriorada
coberto com elas. 22Mas naquele dia se
pararei a região de Gosém, onde mora
o m eu povo, para que ali não haja mos in p T i p 1? ip â * ] n n K 1? 5! n g b - ^ n S h s
cas. Assim, voei ficará sabendo que eu,
o S enhor, eatou aqui oeste pais. “ Farei
sacrificai Ide, e'disse: eaÀrão; a Moisés ofaraó
diferença entre o m eu povo e o seu povo.
EatetnU agre vai aoontecer am anhã." xb n fb " i ç k ; ] 22 :p K 3 o ^ r ò iò
“ Assim fez D eus, o S enhor , e en
traram grandes enxam es de m oscas no Não Moisés: Edisse na terra. ao vosso Deus
palácio do rei e nas casas dos seus fun
cionários. E , po r causa das m oscas, houve
m uito prejuízo n o E gito inteiro.
□ p ^ b rn s rifl ^ jà n i ç g 1? jíd d
“ Então o rei cham ou M oisés e Arão o Egito a abominação de porque assim, parafaâr o que estabelecido
e disse:
— Vão oferecer sacrifícios ao seu D eus,
porém façam isso aqui mesm o, n o Egito.
“ M oisés respondeu:
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nsta *
— Isso não daria certo, pois os ani
sacrificarmos o nosso Deus; a YHWH, sacrificarmos
mais que oferecem os em sacrifício ao
S enhor , nosso D eus, são sagrados pare
os egípcios. Se eles virem a gente m atar
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T P••r r••t »: ro ç irrn s
os anim ais que eles adoram , com certeza nos apedrejarão? enão aos olhos deles, o Egito aabôminaçãode
“13^133
nos m atarão a pedradas. “ N ós temoa de
cam inhar trè t dias pelo deserto até che
garm os ao lugar onde vamos oferecer sa AT l ♦ • I v* ■
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crifícios ao Senhor, nosso D eus, como no deserto; andaremos dias Caminhode
ele mesmo nos ordenou.
“ Então o rei disse:
— Se vocês não forem muito longe, eu n r ^ K•• - i a #
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ir n ^♦♦ K v j m r r rb jt
b n h nj- t :
os deixarei ir ao deserto oferecer sacrifícios
ao S enhor, seu D eus. O rem tam bém por
a nós. dirá conformeo nosso Deus, a YHWH, e sacrificaremos
mim.
“ M oisés respondeu:
— Logo que eu sair daqui, vou orar a
□rnçori h$w "5ík nina nçin24
Deus para que estes enxam es de moscas e sacrificareis a vós deixarei ir Eu o faraó: Edisse
deixem o senhor, os seus funcionários e
o seu povo. M as o senhor não deve nos
enganar outra vez, proibindo que o povo
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“lànsat : ■^
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vá oferecer sacrifícios a D eus, o S enhor . sé distanciar somente no deserto, o vosso Deus, a YHWH,
“ Então M oisés saiu do p á lid o e orou
a D eus, o S enhor , 310 S enhor fez o que
M oisés havia pedido: ele fez com que as (••ra - ITFI&TT
\* : "
moscas deixassem o rei, os seus funcioná emfavor de mim. rogai para ir; não vos distanciareis
rios e o seu povo. N ão ficou um a só mos
ca. “ M as ainda dessa vez o rei continuou
teim ando e não deixou o povo ir.
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-3 ÍK nàn npb nbKn 25
S enhor ,
o e diga que o
rei
D eus dos hebreus, diz o s e
o
rrir-iaia “ 101
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n ir r - ^ K T n n p rn
j* : " s :
guinte: “Deixe que o m eu povo saia do do faraó,' o inseto' e se afastará aTYHWH, e rogarei
pais a fim de me adorar. 2Fois, se você
não deixar e continuar im pediodo que ele
vá, 3eu o castigarei com um a doença hor n in a p
|
i -ino
“ino AT T
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rível, que atacará todos os seus anim ais, o faraó ’ não continue somente amanhã; e do povo dele dos servos dele
isto é, os cavalos, os jum entos, os came
los, o gado, as ovelhas e as cabras. 4Farei
diferença entre os anim ais dos israelitas e
os dos egipdoa, e não m orrerá nenhum
ímrrb n b ò
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Dãn-n# n1?# *?nn
anim al dos israelitas. 5Eu, o SENHOR, a YHWH. para sacrificar o povo deixar ir para não trapacear,
m arqud um prazo: fiarei isso am anhã."
•N o dia seguinte o Senhor fez como
tinha dito, e todos os anim ais dos egípcios
jmrr-^K nnsn nina ds?d ntfb K3,v8
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m orreram ; porém não m orreu nenhum a YHWH. e rogou ofaraó; de junto de Moisés Esaiu
ÊXO D O9 215
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n#b 13-1? njrr Q uartapngK HM M M 2*D isseo Senhor
o inseto e se afastou Moisés, conforme a palavra de YHWH Efez a M oisés: Levantaste p d a m so h i cedo e
apresenta-te a Faraó; eis que d e sairá ãs
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águasi e dize^fiie: Assim diz o Senhor:
Deixa ir o m eu povo, pura que tne sin a.
um. remanesceu não e do povo dele; dos servos dele, do faraó, at D o connirio» se tu não deixares ir o m eu
povo, eis que eu enviarei enxames de mos
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□ 9- j3—3 □a_ iàb-n$ hp-js -apü?* cas sobre ti, e sobre os teus ofiasas, e so
bre o teu povo, e n u tuas casas; e as casas
a esta; na vez também 0 coração dele 0 faraó E fez pesado doa egjpcios se encherão destes enxames,
e tam bém a terra em que eles estiverem.
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OTOS rrin T
Eis que saio da tu a presença e orarei ao
S enhor ; am anhã, estes enxam es de mos
sobre os cavalos, no campo. que sobre 0 teu gado a que estará cas se retirarão de Faraó, dos seus oficiais
e do seu povo; som ente que Faraó não
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D-TO • at : •
rgp? W nífr Q Quinta paga: pasta nos animais
morrerá enão 0 Egito; 0 gado de e entre Israel 7 1Disse o Senhor a M oisés: Apre
senta-te 1 F a n ó e dize-lhe: Assim diz o
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T O rrn a njn: frsn6
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njn de Israel c o rebanho do Egito, para que
nada m orra d e tudo o que pertence aos fi
lhos de Israel. 5 0 S enhor designou certo
a esta a palavra YHWH E fez na terra. a esta
tem po, dizendo: A m anhã, fará o S enhor
n/v t :
emIoda a terra de
:on 'rbnb ^sn ^ in p q t|-]í817 bas que não h á quem m e seja sem elhante
em ti>da a te tra . « P o is já eu podería ter
estendido a m io para te ferir a ti e o teu
o deixar ir deles? para não contra o meu povo; oqueseopõe Ainda tu povo com pestilência, e terias sido cor
\ tado d a terra; « m as, devens, para isso te
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h á m antido, a fim de m osoai-tc o m eu
poder, e para que seja o m eu nom e anun
pesado granizo amanhã como o momento o que fará chover Eis que eu ciado em to d a a te rra .« A inda te levantas
contra o m eu poro; para n io deixi-lo ir?
,8 Í5M que am anhã, po r este tem po, fa rá
n n w = in o 3 r <rt tm 6 - i ü kv ■: cair m ui grane chuva de pedras, como
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no Egito, como ele nunca houve n o E gito, desde o d ia em
não houve que mudo; que foi fundado até hoje. «A g o ra, pois,
mm ida re c d h er o teu gado e tudo o qne
r ò ti
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t - : :nng-“ml rrççjn □,r rr|ç lp tens no cam po; todo hom em e anim al que
se acharem no cam po e n ão se recoherem
envia, E agora, e até agora. o ser fundado dele, desde o dia a casa, em caindo sobre d es a chuva de
pedras, m orrerão. 2*Q uem d o s oficiais de
Faraó tem ia a palavra do Senhor fez fugir
AV T 3 ü 1? r ^ l ^ p ç -n i? Tpn o» seus servoa e o seu gado para as casas;
no campo; teu tudo o que e o teu gado abriga " a q u e le , porém , que não ae im portava
com a palavra do Senhor deixou ficar no
n ito s J- T • IV ~s nònam
T " J “ : üiKrrb?
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cam po os seus servos e o te u gado.
« E n tã o , disse o Senhor a M oisés: Es
tende a m io para o céu, e cairá chuva de
enão no campo, que for encontrado eo animai todo o humano
pedras em m da a terra do E gito, sobre ho
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m ens, sobre anim ais e sobre toda p h o ta
do cam po na terra do Egito.
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afugentou o faraó; dos servos de YHWH, a palavra de 0 temeroso
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masquem para as casas; e o gado dele os servos dete
3 t8 !1 m rr fcfr U D - \Ò
eabandonou YHWH; na palavra de o coração dele não pôs
“ 1D K »*!22 9 iT T rW 3 in ç p - n s i m
: t - /TaT j—
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no campo. e o gado dele os servos dele
218 ÊX0009
e Arào c dnae:
paraos céus, o cajado dele Moisés Eestendeu o Egito.
— Desta vez ea peque». O Senhc»
Deus é jueto; eu e o meu povo sornoe cul
pados. aO itm ao Senho». Chega de tro
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fc n ^p 153} nin’j
vões e de chuva de pedra! Bu os deixará para a terra; fogo eia e granizo, estrondos deu eYHWH
ir; vocês nio precàam espetar mais.
aMraaés respondeu;
— Quando sair da cidade, eu levantarei V n *
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:o n so n $ rW n "\T3 ▼
3
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ai mioa em oração a Deus, o Senhor. Os Ehouve sobre a teira de granis) yhwh e fez chover
trovtici vío pani, e nào bavoá mab chuva
de peda. háo paa que o senhor, ó rei, fi
que sabendo que a tem ide Deus. aaMas
eu sei que o senhor e os seus fimetonarios
muito,
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pesado o granizo; no meio de oqueíampejava efogo
to
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granizo
ainda nào temem a Deus, o Shnhor,
310 Mnlui e a cevada foram destruídos,
pois a cevada já estava com espigas, e o
linho estava em flor. 32Porém o trigo e o
n$9 Q 'Í5 P r r 1? ? ? 'in ° ? n ;n -f ò nsfé
centeio nio foram destruídos, pois ainda desde que o Egito, emtoda a terra de como ele não houve que
nlo haviam btotado.
33Depois <|e ter estado com o rei, Moi
o n a s t r tLs ‘ a“ ■n?3 t-iaVi n rrn
sés saiu da cidade e levantou a mios em
onçIo a Deus, o Senhor. Al os trovões,
a ebuva c a chuva de pedra pararam.
33-»*Porém, quando o rei viu que tinha
parado de chover e que nio trovejava
o Egito,
nài nons—isn dikd rrifes
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em toda a terra de
mrbz m
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o granizo
ograni 2o Eferiu comonação,
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se tomou
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•• : aT : \r r ** v Vt T - j vJ V T
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mais, nem caia chuva de pedra, de tomou e e até animal; desde humano nonocampo, tudo
a pecar. Ele e os seus funcionários coaú- campo, tudoooque
que
nuanm teimando. E, como o Senhor
tinha dito por meio de Moisés, o rei nio
danou que os israelitas fossem embora.
yjr^sTiKi -h sn ro n rnfcn
1 /• • T V í T T - JT • V T -
2Wv~bD
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e toda a árvore de o granizo, feriu o campo toda a erva de
<| AAottropregatosgafanhatos *0
I V Senhor Deus disse a Moisés:
—Vá folarcom o rei, pois eu fiz oom a \tT m m
V t W* PT r *
mc&n \V t -
que ele e os seus foncionários continuas onde lá Gósen, na terra de Somente estraçalhou. o campo
sem teimando, para que eu pudesse fezer
essea milagres no meio deles. 2E também
paia que você pudesse contar aos seus fi nihp nb&r :-na rrn 16 bvnvr
Sx J - S •“ IT T \T T / A -' t t •
-j«2*3:
lhos e aos seus netos como eu zombei dos o faraó Eenviou granizo, houve não Israel;
egípcios « quantas coisas espantosas fiz no os filhosde
meio deles. Assim vocês ficatão sabendo v
que eu sou Deus, o Senhor. Tttwpn drb§ njfb*p T|
Transgredí a eles: e disse eaÀrão, a Moisés e chamou
:D w in 'sp] 'jçi Vnrp
os impios. eo meu povo eeu o justo, YHWH desta vez;
nbp nfto 3*11 n in ^ K nTiyn2
os estrondos de emhaver e o bastante a YHWH, Rogai
naon tòi nònit nn^ítoi -roí erriba
i \ t t v 8 v jt : ^ at t v v:
continuareis eenão
não aavós,
vós, ee deixarei
deixareiirir e granizo:
granizo; Deus
T IK 3 3 ntfb vbx ns#»!» :n b » b
Comoo meu sair Moisés: a ele Edisse para permanecer.
ÊXOD010 219
nibprt ro n r1^ AT t
fehçç Trrrn# & E M oisés estendeu o m bordão p aia
os estrondos aYHWH; as minhas palmas esticarei a cidade, o céu; o Senho » deu aovões e dunr» de
pedras, e fogo desoeu sobre a te m ; c fez o
^ s ? in ]s$b t íít p ít j *6 h -ia rn Senhor c a r d a n a d e pedras so b it a testa
do Egito. “ D e m aneire que havia chuva de
que saibas para quê haverá mais,' não e o granizo’ pararão, p e d ra «fogo m inundo com a chuva de pe
dras tio grave, qual nunca houve em toda
a r a ta do Egito, deade que veio í ser uma
i v in :
que
jwsei e os teus servos; Etu
: n w nF ,i?
aterra. deYHWH
nação. » F o t toda a terra do Egito a chu
va de pedraa ieríu tudo quanto havia no
cam po, tan to homena com o m in a is; feriu
e esticou
: •-
addadè, vada já estava na espiga, e o linho, em flor.
“ Porém o crigo e o centeio não sofreram
dano, porque ainda n io haviam n ascida)
: n 2 i“ )«
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ntDDi \T T
-riam T T " :
h ftp n “ Saiu, pois, M oisés da presença de Fa
raó e da cidade e estendeu as m ãos ao
para a terra. não jorrou echuva e o granizo, o$ estrondos Senhor; cessaram os trovões e a chuva
de pedraa, e n io caiu mais chuva sobre a
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ncDen y im *
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terra. “ Tendo visto Faraó que cessaram
as chuvas, as pedras e os trovões, tom ou a
eo granizo a 2chuva
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que parou o faraó Eviu pecar e endureceu o coração, ele e os seus
oficiais. * E assim F ataó, de coração en
durecido, n io deixou ir os filhos de Israel,
" 1r-3 3s Ü* i t o r ò"
a 19 5 *_n com o 0 SENHORtin h a (fito a M oisés.
o coração dele, efez pesado para transgredir; e continuou e os estrondos, * f y o tta v a p rag a: « afan h o to s 'D is -
I V a c o Senhor a M oisés: Vai te r com
iò i / :
nsha :~
zb
x* riTW l WÇI Faraó, porque lhe endurecí o cotação e
o cotação dc seus oficiais, para que eu
enáo o faraó, o coração de E se tomou forte e os servos dele. ele faça estes meus únmi no meto deles, 2e
pata que comes a teus fitos e aos fiBios
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YHWH,
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falou
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conforme
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Israel;
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deixou ir
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de teus filhos como zombei dos egípcios
e quintos prodígios fiz no aario deles, e
para (jae stim t que eo sou o Senhor.
a :ne?b_T a iv - :
por meio de Moisés.
Capítulo 10
e■[ g* n Ai n ;ss■ "-11? # k s n fb -^ K m rr n i ? x ar
porque eu ao faraó; Chega a Moisés: YHWH E disse
I ? ó “? T T *!
s j*V. tik•,> i. 1a*?-nK
• "maan : ■
para os servos dele, eo coração de o coração dele fiz pesado
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narres e para que
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no interior dele; estes os meus sinais colocar
220 Ê X O D 0 10
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o faraó os servos de E disseram o faraó. de junto de esaiu
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JT V 1-1333 f f tf p r r p
o Deus deles; YHWH, e que sirvam os homens
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E foi retomado o Egito? sucumbiu que sabes Acaso ainda não
ÊXODO 10 231
DDStDTM D3J1K
a? : - iv : \v : v
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•E n tão , M oisés e A rão foram conduzi
dos s presença de Faraó; e este lhes disse:
Id e, servi ao Senhor, vosso D eus; porém
e a vossa criança; avós deixarei ir quando convosco, YHWH quais tio os que h io de ir? *Re*pondeu-
P K 1? " :Ü D '2 B
i r ** t
* T vU/v nsn ST T 7
-Ihe M oisés Havemos d e ir com os nossos
jovens, e ootn os nossos velhos, e com os
filhos, e com as filhas, e cm n os nossos
assim, Não as vossas faces defronte a maldade porque vede, rebanhos, e com os nossas gados; have
m os d e ir, porque lem os de celebrar festa
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rrjnm # H 3S71
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• t s ~ <t i :
ao Senhor, **Replicou-lhes Faraó: Seja
o Senhor convosco, caso eu vos deixe ir
isso porque YHWH, e servi os varões ide, agora e as crianças. Vede, pois tendes conosco
más intenções. " N io há de te r assim;
■ 'IS
r *: n av o■* DDK
T
ísn n VJT t "
crE?P3D o m
a * )i - : jv -
ide som ente vós, os hom ens, e servi ao
Senhor; pois isso é o que pedistes. E os
expulsaram d a presença de Faraó.
perante de junto de a eles e expulsou os que procuram; vós
« E n tão , disse o S enhor a M oisés: Es
H ÍT1^
sobre a terra de e que suba
n|-]«3 b n $ ç
pelo gafanhoto, o Egito,
n r^ í
sobre a terra de
sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe
sobre a tetra um vento oriental todo aque
le d ia e toda aquela noite; quando ama
nheceu, o vento orientei tinha trazido os
p& n o n $ p
gafanhotos. MB subiram os gafanhotos
por toda a te m do Egito e pousaram so
bre todo o seu territó rio ; eram m ui nu
a terra, toda a erva de e que coma o Egito;
m erosos; antes destes, nunca houve tais
\T
mij^rr rrb] rrjn
carregou o oriente e o vento de houve, o amanhecer
b% nbnxn bs*y* :n ;n K n ~ n $
toda ã terra (fcT sobre ogàfartnio Esubiu ogafanhoto.
223 ÊXODO 1D
T T T 1K
\T r n »D EJ122 :*T|pn tíÇH
a mão dele Moisés E estendeu escuridão. e que se deixe apalpar isPorque cobriram a superfície de toda a
terra, de nodo que a tem 8* escureceu;
devoraram toda a cm da terra t todo
n r 4’?? njw T W »
em x -j. a *terra-■*-
toda de -
escuridão ‘ "
lúgubre e houve para os céus;
firam das arm es que deixara • chuva de
pedas; e aio resma nada verde naa ár
vores, nem na erva do campo, em toda a
terra do Egito. KEotio, k apressou Fa
m , tfhnfc**
4* T | |» t
rwbtí 0*H ?b
raó em d an ar ■ Moitét e a Alio e fees
diste: Pequà c a n a o Setwor, vceto
homem não viram dias; o Egito, Deus, c contra voe outros. IIAgora, peãs,
peço-vos que me perdoeis o pecado esta
n tib ti
v j :
vnnnn
\t : - • r ra jrtÒ l V I •T TK T IKV
v a linda e que otrii ao Senhor, vosso
Deus, que tire de m in esta morte. ME
Moisés, tendo saído da presença de Ea-
trêsd e do lugar dele e nem se levantaram ooutrodele, raó, orou ao Srnhor. »Ent4o, o Senhor
fet topar fortíssimo vento ocidental, o
- ) í k\ r tr nn br K r- v: t •r ' lifizT - b D t b: '-1< U 'ü
a- t
' qual levantou os gtfmbomt e ot lançou
no mar \bmcfoo: nem ainda um >6 ga
luz, havia Israel mas para todos os filhos de dias; fanhoto reatou cm todo o território do
□D
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I r* n jrrn * roo
J : b 1? Senhos a M oisés: E stende a m ão para o
ocu, e v irio trevas sobre a [erra do Egito,
trem a que se possam apalpar. 22Esten
o vosso gado miúdo somente YHWH, serví Idé, d eu, pois, M oisés a m âo para o céu, e
'rh'1 DDSCD“Da
!/•••• v: i " i-
a s 1*
A TS
houw trem a espessas sobre toda a terra
do E gito p o r trés dâeq 23não v ia m uns
aos outros, e ninguém se levantou d o seu
irá também a vossa crianç será deixado atrás; eo vosso gado graúdo lugar p o r trés dias, porém todos os filhos
de Israel tinham luz nas suas habitações.
ír f c m
V* T l
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A l D TD fJ* T S
2 R espondeu M oisés: Também tu nos
tens de dar em nossas m io s sacrificw s e
holocaustos, que ofereçam os ao Senhor,
e faremos e sacrifícios queimados por inteiro; sacrifícios comunitários nosso D eus. ME tam bém os nossos re
tf? uós? n p b
banhos iiio conosco, nem tuna unha fi
cará; porque deles havem os de tom ar,
para servir ao Senhos, notso D eus, e
não conosco, irá E também o nosso gado o nosso Deus aYHWH, nâo sabemos com que havem os de ser
vir ao Senhor, até que cheguem os li.
para servir
n j? 5 "* 3
x
rrcns
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hitán —T *
z ? 0 S bnhor, porém , endureceu o cora
ção de Fsuaó, e este n io quis deixá-los ir.
2*D isse, p ais, Faraó a M oisés: R etira-te
pegaremos porque casco, remanescerá
de m im e guarda-te que n io m ais vejas o
ir í “ :
ras ’ %rV
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nins nS“DK
para o deixar ir deles. consentiu enào o faraó; o coração de
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por ti guarda-te
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de junto de mim;
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Vai o faraó: E disse a ele
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grande clamor E haverá animal. primogênito de
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aconteceu, não como ela que 0 Egito; em Ioda a terra de
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Israel os filhos de mas para todos continuará; não eoomoele
Ê X O D 0 12 225
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seu vizinho, e toda m ulher, à sua vizinha
objetos d e prata e de ouro. ?E o S enhor
a mim todos os teus servos E descerão Israel. e entre fez que o seu povo encontrasse favor da
p arte dos egípcios; tam bém o homem
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M oisés era m tli fam oso na te tra do Egito,
aos olhos dos oficiais de Faraó e sos olhos
e todo o povo tu Sai dizendo; eseprostrarãoámim, do povo.
‘'M oisés disse: Assim di2 o S e n h o r :
Cerca da m eia-noite passarei pelo m eio
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esaiu
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sairei;
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e depois, assim, que aos teus pés,
do Egito. 8E todo prim ogênito na terra
do Egito m orrerá, desde o prim ogênito
dc Faraó, que se assenta d o seu trono, ate
ao prim ogênito d a serva que está junto
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i m ó, e todo prim ogênito dos anim ais.
®Haverà grande clam or em toda a terra
YHWH ' Edisse com inflamaçãode fúria, de juntodo faraó, do E gito, qual nunca houve, nem haverá
jam ais;7porém contra neolnun dos filhos
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a :" oyb$ vç& feb d e Israel, deade os hom ens até aos ani
m ais, nem ainda um c io ro tn ará, para
para ofaraó; avós Nãoescutará a Moisés; que saiba» que o S cnhor fea (hsriõçáo
entre oa egípboc e os israelitas. *E ndo,
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JV :D nso n s? tjsi » n im
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todos estes teu s oficiais descerio a m im
c se m c&oario perante m im , dizendo: Sai
tu e todo o povo que te segue. E , depois
E Moisés o Egito. na terra de os meus prodígios aumentar disto, sairei. E , ardendo em ira, ae reti
rou d a presença de F araó. *Então, disse o
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DTisbrr^TiK t o
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S e n h o r a M oisés: Faraó não vos ouvirá,
para que as m inhas m aran h as se m uhi-
perante os estes todos os prodígios fizeram eArão phquem na terra d o Egito.
tá M oisés e A lio fizerem todas essas
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puder com er, p o r aí calculareis quantos
bastem para o cord eira
iniciode para vós oeste Omés dizendo; o Egito.
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o ano. dos meses de para vós ele primeiro meses;
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Aos dez dizendo: Israel, a toda a assembléia de Falai
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cabrito, cada um para eles e pegarão oeste; do mês
w n r tp b i h f p r rj n: o•
60 anim al d m ti aer um «atndrinho
ou um cabrito sem defeito, de um ano.
o próximo e o residente dele ele e pegará de cabrito, em estar
6Vocês o guardarão até o dia cw oize des
te m ês, e na u rd e desse dia todo o povo
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israelita m atará os an im ais.7Pegarão um
pouco do sangue e o passarão nos baten conforme a boca de cada um pessoas; em número de da casa defe
tes dos lados e de cima das portas das
casas onde os anim ais são ser com idos.
*N essa noite a cante deverá ser assada na n pr s s tn & rrb p i D 3b n
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brasa S com ida com p ies sem ferm ento e macho, íntegro, Cabrite sobre o cabrito. calculareis o comer dele,
com ervas am argas. 9A carne n io deverá
ser com ida crua nem cozida; o anim al in
teiro, incluindo s cabeça, e t pernas e os □ ■ to s rn a
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m iúdos, seri assado na brasa. 1 íN ão dei
xem nada para o dia seguinte e queimem
e das cabras dos cordeiros para vós; será da idade de ano
o que sobrar. ” Já vestidos, calçados e se
gurando o bastão, comam depressa o ani
m al. Esta é a Páscoa de D eus, o SENHOR.
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u —- Nessa noite eu passarei pela terra décimo quarto até em conservação por vós eserá pegareis;
do Egito e m atarei todos os prim eiros fi
lhos, tanto das pessoas como dos animais.
E castigarei todos o i deuses do Egito. Eu b$ ink içtjçh n*n AV
t í iV tJb o r - t ?
sou o Senhor. <30 sangue nos batentes toda a ele e imolarão o este; do mês dia >
das portas será um sinal para m arcar ss es
sas onde vocês m atam . Q uando estiver cas
tigando o Egito, eu vetei o sangue e então
passam por vocês sem parar, para que não
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os dois entardeoeres
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entre
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a assemblela de Israel a congregação de
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sejam destruídos por essa praga. Come
m orem esse dia como festa religiosa para
lem brar que eu, o SHNHOR, fiz isso. Vocês e
os seus descendentes dsvem comemorar s
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Festa da Páscoa pais sempre. os umbrais sobre os dois de e colocarão do sangue, Epegarao
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\-T - T - - - Wn / tóHparas . . . « o ^ j.
com as pernas dele a cabeça dele senão assado de fogo, mas
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incinerareis. no fogo até amanhecer dele e o que restou
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na vossa mão; e o vosso bastão nos vossos pes, as vossas sandálias
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deYHWH. ela páscoa com pressa, a ele e comereis
E X 0D 012 227
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w E ste dia vo t teiá po r m em orial, e o
celebrareis com o solenidade ao S enhor ;
nas vossas gerações o celebrareis p ar esta
a YHWH; celebração a ele e celebrareis como recordação, tu to p erp étu a '«S ete dias com ereis pães
ssm os. Logo ao prim eiro d ia, orareis o
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s n: t •f " :*inann dyiv
i\T : \T
□ 7?j i T•• hj i 1?: ferm ento das vossas casas, pois qnsiqper
que com er coisa levedada, desde o pri^
Sete de o celebrareis, tempo longo estatuto de m etro dre ate an sétim o d ia, essa pessoa
s e n eãrasnsds d e Israel. » A o prim eiro
b i 9^ K ? l p " K “ J jp p litw n n
o sétimo e no dia convocação de sacralidade, o primeiro
ccfr r Jmí : 9•
toda obra para vós; será convocação de sacralidade
□ nV aT nJVt w
T Mí n f c
por toda pessoa, será comido o que porém, neles, não será feita
sas, pota quem com er p io com fermento, tempo longo, estatuto de pelas vossas gerações, oeste o dia
seja um estrangeiro que estiver vivendo
no pais, seja um israelita, será expulso
do m eio do povo de Israel. SOPortanto,
n ià a to n fò n i; ]m rB u
nesses dias não comam nada que tenha pelo entardecer ido mês, dia > no décimo quarto No inicio,
ferm ento. Em todas as suas casaa só será
com ido p io sem ferm ento.
O TO S?! n n
ev a n* u \ 'l n s•? n sa »^ to a n
A p rim ai» Páscoa « M o b il m andou
cham ar todos os lideres do povo e disse:
e vinte o um dia até pães ázimos; comereis
— Escolhem carneiros ou cabritos e os
m atem pata que todas as familiaa israe xb n S b n ' ò* T' n s n ts r :3 H S n v n tib
litas poM im com em orar a Páscoa. 22Pe J" * VIT T
guem um galho de hissopo e o molhem não fermento dias Sete de pelo entardecer. do mês,
no sangue que estiver na bacia e passem
noa batentes dos lados e de cima da por
n s ó n ip b 1o“ i r b sT i ' 3l« o i*«
r r r••or at
ta daa suas casas. E que ninguém saia de \4a T *
casa durante toda a noite. 22 Q uando o algo fermentado, todo o que come porque nas vossas casas; serã encontrado
Senhor passar para m atar os egípcios,
verá o sangue ali nos batentes e não dei
xará que o Anjo da M orte entre nas suas b t •i•n mi D* 'm n -m ç W in n tto n n in - p a i
casas para m atá-los. «V ocês e os seus
descendentes devem obedecer a essa or
Israel, da assembléia de a aquela a pessoa e será eliminada
dem para sem pre, rs Q uando entrarem
na terra que o Senhor lhes dará, como
prom eteu, vocês deverão continuar reali
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n so n o -^s20
v w : " t V II I
n-iTKn5)
rs v s
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zando essa cerim ônia religiosa. « Q u an d o não Todo algo fermentado aterra. ecomonativode com o peregrino
os seus filhos perguntarem : “O que quer
dizer essa cerim ônia?’’, 22 voeis responde
rão: “É o sacrificio da Páscoa em honra
B :nis» I “ \ :
D vÍ T ••oj e :r i a b> D 3
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t e at**f n
do Sbnhor D eus, pois no Egito ele pas pães ázimos. comereis as vossas habitações, em todas comereis;
sou pelas casas dos israehtas e não parou.
O Senhor m atou oa egípcios, m as não
m atou as nossas fam üias.” btem' ▼: • rf: ■ t
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Então os israelitas se ajoelharam e ado
raram a D eus, o Senhor. « D ep o is fo n m
e disse Israel, a todos osvelhosde Moisés Echamou
e fizeram m do o que d e havia osdenado a
M oisés e Arãq.
W vob
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n n jp n o ü
ç d an S g
A décima prapu: a marta dos prisnairas gado miúdo, para vós e pegai Trai a eles:
ilhas dos sq jp d o s a*À m eta-noste, o
Senhor D eus m atou oa filbos m ais ve
lhos de todas as fám ilias do Egko, desde
t :nosn • ~ - : w •• : : * :
ci filho do re i, que era o herdeiro do trono, Epegareis e imolai conforme as vossas famílias,
até o filho do prisioneiro que estava n a ca-
d e n ; e m atou tam bém a prim eira cria dos
anim ais. « N aq u ela noite o rei, os seus
funcionários e todos os outras egípcios
°33 b r vò :a -c :» a im ♦♦
r r aj - -*. - ;
que na tigela, no sangue e merguliafeis hissopo feixe cie
sairam da cam a. É que em todo o Egito
havia gem e chorando e gritando, p o k em
todas as casas havia um filho m o rta nriripn 'rw-bx\
j- t v : ogvani
os umbrais, eaos dois de na verga e encostareis
trô w a n xb d p i« i n s a -1 m c n rn Q
r 7 : M i V " : lAT - JV “ 5 u - I “
cada um saireis não evós na tigela; que do sangue
■ Vnrr nas??3
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:"1P3 —rs? i nX- a - n r i“BivD■
YHWH ’ E atravessará até amanhecer. da entrada da casa dele
npçi nrir&n
A i " •t o bv)
e passará por cima os umbrais; os dois de e sobre sobre a verga
Ê X O D 0 12 22»
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? rrrttf&n ínv nnèrr1
?» rnrr 11 D esde o dia Catorze do prim eiro m ês,
parar o que fazexterminar permitirá e não sobre a entrada, YHWH à tarde, com ereis pães asmos até à tarde
do d ia vim e e um do mesm o m ês. t* F o t
ly in - n s D n n e ç ft4 i* $ h sete d ias, oão se ache nenhum ferm ento
n ss vossas casas; porque qualquer que
a palavra Eguardares para golpear. para as vossas casas, com er p io levedado será elim kiado da
congregação d e Israel, ram o o peregrino
íD ^ ü r - r c
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TI vO; t 1?: ! jfrpn*? n?3 com o o natural da te tra . 2*N enhum a coi
sa levedada com eeeú; em iodas as vossas
até tempolongo. e para os teus filhos como estatuto para ti a esta; habitações, com erei, p ie s asm os.
21 Cham ou, pois, M obcs todos os anciãos
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m/ i-z5 n t t
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ferir. 24G uardai, pois, isto p o r estatuto
para vás outros e para vossos filhos, para
sem pre. 2*E , um a vez dentro na te m que
para vós? o este o costume cultuai Que os vossos filhos; o S enhor vos d atá, com o tem (fito, ob
servai este rito. 2*Q uando vossos filhos
“itfK rvarb
jv ■: t r
noà“ra? _ v ■ iv onnoçr vos perguntatem : Q ue rito é este? 27 Res
pondereis: É o sacrificio da Páscoa ao
que a YHWH, ele Sacrifício comunitário de páscoa Edireis: Senhor, que passou p o r cim a das casas
dos filhos de Israel no E gito, quando ferio
b'xn Am *
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a A rão, assim fizeram .
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para se apressar com o povo, o Egito E se tomou forte
Sucote. Eram maia a u m enos seiscentos
m il hom ens, sem contar u m ulheres, a
c ria n ç a e os velhos. 38Com e ia finam
m uitas outras p e sto u , e tam bém m ui
noa
V? T nseno arbtib
jt : • {
tas o velha e c a b ra , e m uito gado. M0 s Todos nós diziam: porque desde a terra; para o deixar ir deles
isra e lita fizeram pão sem ferm ento com
■ m assa que haviam levado do Egito, pois
os egipdos os haviam expulsado d o paia D-iB ip s ? -n $ n ♦-
:D T ID
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tão de repente, que e la n io tinham tido antes que a massa de farinha dele o povo Ecairegou os que morrerão.
tem po de preparar com ida, nem dc pre
parar m assa com ferm en ta se O s israeli
tas tinham vivido no E gito quatrocentos e
trin ta anos. 31 N o d ia em que term inaram
□ \rti S o: t•r a:
nos mantos deles,
r n /n ?
as que envolvidas
a vt
r n *t
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as amassadeiras deles
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fosse fermentada;
os quatrocentos e trin ta anoa, to d a a
tribos do povo de D eus, o Senhor, saí
ram do Egito. 33 Esl i foi a noite em que
o Senhor ficou vigiando para tirá-Jos do
Egito. Ela é dedicada ao Senhor para conforme a palavra de fizeram E os filhos de Israel sobre o ombro deles.
sem pre, como a noite que deverá ser co
m em orada por todos OS israelita.
anj ' 195"'1?? enspt? ¥?i$sir rrtpb
Al ieisa respeito da Páscoa 330 Senhor ouro, e objetos de objetos de prata do Egito e pediram Moisés;
D eus disse a M oisés e a Arão:
I™ rnrn*
— E sta é a lei para a Páscoa: nenhum
estrangeiro poderá com er a refeição da
Páscoa. 33 Porém todo escravo com prado
W
aos olhos de
nro a iim*
o povo graça de deu
T
V e hw h e mantos.
poderá com er dela depois de ser d reun-
d d e d a 35 Os estrangeiros, tanto os que
estiverem dc passagem com o os que esti t o *n ita: i •r n »v f e\ s: y n * : —
verem vivendo no p ais, vivendo d c salário, a • r í ♦
não poderio tom ar essa refeição. 36Ela o Egito. e despojaram e os deixaram pedir; o Egito,
deverá ser com ida na casa onde foi pre
parada: não será tirada dali. E n io que
brem nenhum osso do anim al, 37'iodo o
nrso
T % a opçflb bmti^ia
»
*/*' t * 1** j WPT
povo de Israel deve com em orar essa festa para Sucote; desde Ramessés os filhos de Israel E partiram
rdigiosa.
12br :
□ n n a n "Jpjn n i K o _ t£ ? ü ?
com exceção os varões, a pé, mil cerca de seiscentos
DDK m s r m v
AT * JT T \~ v r* - :
com eles; subiu numerosa E também mescla de povo de criança.
IS K T
E cozeram m ito . pesado gado a Qado graúdo,
Wl
e gado miúdo
ÊXODO 1 2 231
ros? / \
D*ns0 »
• r* • ♦ P W *T n «
botos, desde o Egito, a iB n tü s naquela m tam a n oite, F an ó
fizeram sair que a massa de farinha d o m o u a M oisés e a Arão e lhes disse:
Levam ai-voi, sai do m eio do m eu poro,
**3 r r i ss »" tan to vós com o os filhos de la n e i; id e,
m j* servi ao S enhor , com o tendes dito.
porque foram expulsos foi fermentada; não porque pães ázimos, MLevai tam bém convosco vossas ovelhas
e vosso gado, com o tendes dito; ide-vos
em bora e abençoai-m e tam bém a m im .
r n s -0 3 1 T é n ç n rb 1 6< 1 33O s egípcios apertavam com o povo,
e também provisão para se demorar, puderam enem desde o Egito, apressando-se em la n ç i-lo i fora da terra,
p ois diziam : Todos m orrerem os.
34O povo tom ou a tu a m assa, antes
7 3 h tfio r i( p p 6 que levedasse, e as suas am astadeina ata
os filhos de E a habitação de das em trouxas com seus vestidos, sobre
Israel para eles. nem fizeram os om bros. * Fizeram , pois, os filhos de
Israel conforme a palavra de M oisés e pedi
*9 1 *1
n fe
T T? n ' tJ*i b t]i D •nat» sD• 3s n \ t:r t n rm: -: ram aos egípcios objetos de p reta, e obje
tos de ouro, e roupas. *®E o S enhor fez
equatrooentos anos trinta no Egito; habitaram que que seu povo encontrasse fevor da p arte
dos egípcias, de m aneira que estes fites
n# Ypjp -rrr :n» niKO ITT ^ -
davam o que pediam . E despojaram os
egípcias.
anos trinta em final de E aconteceu que, anos. >
A M sdndM hntE tasdoE fH D 37Assim ,
Di*n b$?3 7T W
*TT
r r iK D
partiram os filhos d e Israel de Ram e tté s
para Sucucc, cerca d e seiscentos m d a pé,
odia no mesmo e aconteceu que som ente d e hom ens, sem contar m uÜ e-
anos; e quatrocentos
res e crianças. * Subiu tam bém com eles
um m ista d e gente, ovelhas, gado, m uitis-
mm W !
rtòasrbs.t S * T
war * : IT
rrcn ? -
sanos anim ais. * B cozeram b aio s asmos
da m assa que levaram d o Egno; pois afio
desde a terra de YHWH todos o$ exércitos de saíram o< se tin h a levedado, povquefòtam lançados
Gora do Egito; não puderam dctxr-se e
rtivb inn D n »27 b hj** :D * n S D
• it : •
não haviam preparado para ti provisões.
a*O ra, o tem po que o s filhas de Israel
a YHWH, ela vigília' Noite de o Egito. h ib m rsra no Egito for d e q uirro cento» c
trin ta an o s.41Acontecem q oe, ao cabo do»
r òt ^ m- ç i n o •nats : o ■ | TJV
uwirb\t • :
quatrocentos e trin ta anos, nesse mesmo
d ia, todas a t hostes do S enhor saíram da
eía a noite o Egito; desde a terra de terra do Egito. 42Esta noite se observará
para o fazer sair deles
ao Sbnhor, porque, nela, os tirou d a terra
bvnto'
v- t t •
'xrbDb
r i t :
anoti nirp1? mn
r \ 4 t r
do Egito; esta é a noite do S enhor, qpe
devem m dot os filhos de Israel come
m orar nas s o u gerações.43D isse m ais o
>rael para todos os filhos de vigftia de YHWH, a esta S enhor b M oisés e a A rio: Esta é a or
denança da Páscoa: nenhum estrangeiro
I ■ :
ntfb_l?K Vnrr
jv v t : v <-
s jDn4^ 1? it :
com erá d e la .44Porém todo escravo com
prado p or dinheiro, depois d e o teres d r-
eArâo: a Moisés YHWH E disse pelas gerações deles. cuncidado, com erá dela. * 0 estrangeiro
e o assalariado não com erão dela. * 0
nriV©5
! ei93'nJi?0 «fy t jr ^ r t
e circuncidarás adquisição de prata; alguém mas todo o servo de dela;
vT : n ^ in * 5 :Í3 b p s ;/ ?$$ ir ik
e assalariado Habitante dela. comerá então, a eia,
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i mt v r r «o< - s: 48 t fi i r b " v f/ r - i b
nio farás sair será comido, uma Em casa não comerá dela.
* 6 0381 n aTn nA n p e n o
/ vw : T w n o
nem eosso para fora; da carne desde a casa,
tnn'1
? nçç nfcjfl ij fpp# -nipTF
« N ê o p oderio tom ar p an e nela oa ho
deYHWH, páscoa e fizer peregrino contigo E se peregrinar
m em que n io tiverem sido dreuncida-
dos. Porém , se algum estrangeiro estiver
m orando com vocês e quiser comemorar
a F isco s em honra do Senhor, vocês
itm^b anj?? tk*| "o?"1» b ‘riçn
deverio prim eiro cncuncsdá-lo e tam para o fazer dele, se aproximará e, então, todo macho, a ele serdrcuncidado
bém todos os outros hom ens e m eninos
da sua fam ilia. D epois ele poderá tom ar
p arte ua com em oração e se ri como sc
fosse um a pessoa nascida em Israel, soa não comerá mas todo indrcunciso
ris?
aterra;
n3!»?
como o nativo de e será
mesm a lei se ri para os israelitas nascidos
no país e para os estrangeiros que vivem
entre vocês. nabí
v— J
mnò rrrp nfm min** :ia
AT Z tf IT V- : ‘ JT 1
BOlbdos os israelitas obedeceram e fi dela.
e para o peregrino para o nativo; será uma Lei
zeram o que o Senhor havia ordenado a
M oisés e a A rio. *’ N aquele dia o Senhor
tirou do E gito as tribos do povo d e Israel. bmfr
a «* t s • « r* : t
W r :D?DÍrD
\ i : r iv :
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1 9 O primeiro filho é separado para Israel; todos os filhos de E fizeram no vosso meio. o que peregrina
I « 3 Desta 1 0 Senhor D eus disse a
M oisés:
2— Separe para m im todo prim eiro
13 pnirnx] nçírn# rnrr ms n&p
filho. Todo prim eiro filho homem dos assim e a Arão, a Moisés YHWH ordenou conforme
israelitas e todo prim eiro filhote m acho R
doa anim ais dom ésticos s io m eus.
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0 : mI T
A Festa dos Pias sem Fermente ^M oi fez sair oeste; o dia no mesmo E aconteceu que, fizeram.
sés disse ao povo:
— Lem brem deste dia, o dia em que
vocês saíram do Egito, onde eram escra
vos. Este é o dia em que o Senhoros tirou
D *Hr Si D* b*nv"* ■,3 3 T I «
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de lá pelo seu grande poder. Portanto, n io 0 Egito, desde a torra de os filhos de YHWH
comam p io feito com ferm ento. «Vocês
estão saindo do Egito neste dia, no pri
meiro m ês, o m ês de abibe. * 0 SatHOR it : *
jurou aos seus antepassados que daria a conforme os exércHos deles.
vocês a terra dos cananeus, dos heteus,
dos amorreus, dos Heveus e dos jebuaeua.
E uma terra boa e rica. Q uando ele os
levar para aquela terra, vocês deverão co
m em orar essa festa religiosa no prim eiro
Capítulo 13
mês de cada a n o .8D urante sete dias vocês
comerão pão sem ferm ento; e no sétimo b -tíip a : “ib *ò rnrr -o t t
dia haverá um a festa religiosa em honra do
S enhor. ^Nesses sete dias vocês comerão Consagra para mim dizendo: a7Moisés, * YHWH’ ‘ E falou
pão sem ferm ento. Em toda a sua terra
não deverá haver ferm ento, nem p io feito
com ferm ento. W esse dia vocês contarão w brrrba V V T
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aos seus filhos que estão fazendo isso por entre os filhos de todo útero primeiro parto de todo primogênito,
causa daquilo que o Senhor fez p er vocês
quando saíram do Egito. SEssa festa será
como um sinal para vocês, como se fosse im i* :w sn b V' n ÃT
o n a8 n" i D \Ti aT sT
um a coisa am arrada na m ão ou na testa, E disse ele. para mim e entre o animal; entre o humano Israel,
e os ajudará a lem brarem de recitar e de
estudar a lei de D eus, o Sen h o r ; pois com
grande poder ele os tirou do Egito. 1 tPor- 1$K h -rn □ rrrn # ii5 r Dârrb# rtôb
tanto, comemorem essa festa religiosa no
dia certo, todos os anos. em que oeste o dia Recordar ao povo: Moisés
«&T
emel; leite
n3! 05 tf n?í? TÇ&tf
a que emana terra parati, para dar aos teus pais
m adm ; e , en tão , ae d s e p ré , e i observa
rá , e s a i com o o natural d a te m ; m at
neahum m drcunciio coarem d d a . « A
m esm a l á haja p ara o natural e p a n o fo
:n rn khví/"q nwn
x -
rnbprrna
/r r v
rrasn
tt: “ : t
rasteiro que peregrinar en tre vós. “ A sm
fizeram todos oa B hoe d e Israel; com o o
oeste. no mês oeste o costume cultuai etrabaharás S enhor ordenara a M oisés e a A lio , «a-
són fireranre SINaqueic mesm o d ia , tiro u
■ ^©rr bra
• • j " -
não brata □■'d1
a -
* nsn©* j- rT r r •
o S enh o r os filhos d e Israd d o Egito, te-
gundo as suas turm as.
o sétimo e nodia pâesázimos; comerás dias Sele de 4 ) Consagraçin doa primogênitos
U 'D isse o S enhor a M oisés: *Con-
nsntí m
J - : * V
bi&' ~ T r*
hiso7 *
:T\irt'b |T
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sagra-m e todo prim ogênito; todo que
abre a m adre de sua m fc entre os Glbos
os sete de será comido Pàes ázimos aYHWH. celebração de Israel, tan to d e hom ens com o de ani-
m ais, é m eu.
n$T“*òi
/V T *‘ I :
ròn
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rh I $
7rirvnfa\
V T ,to I : A* t •
3D iase M oisés ao povo: Lem brai-vos
deste mesm o d ia, em que saístes d o Egito,
e nemserá visto algofermentado, contigo e não será visto os dias; d a casa d a servidão; pois com m ão forte
o S rnhor voa aso u de U ; p ortanto, n io
□i»a teò rnanr C artea -ik© ?ib cometCB pão levedado. 4H oje, m és de
abibe, estais saindo. CQuasido o S enhor
tc hon rar mnoduzido na te ita dos casta-
no dia ao teu filho Erelatarás emtodoo teu território, fermento, contigo neus, e d as heteoa, e dos am oneua, e d o t
nw\n
“ npnrrns
\/T \ "
m BtfT*
VT ! - T !
jffnjiDD
• IT i • *
duzido na terra d os cananena, com o te
jurou a ri e a teu s p ais, quando ta houver
oeste o estatuto Eguardarás desde o Egito. dado, “ apartarás para o S enhor tod o
que abrir a m adre e todo prim ogênito dos
:n T O D*’»"»
V T *
rnirtrf?
AT “ !
anim ais que tiveres; es m achos serão do
S enhor . “ Porém tod o prim ogênito da
a dias. de dias conforme a época determinada dele; jum enta rasgaram com cordeiro; se o
id o resgatares, será desnucado; m as tod o
prim ogênito d o hom em entre teu s filhos
n r^ nin: jjipr? n« nr
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resgatarás.
A co iu ra d e iw m n e a colune d a fo g o
ntíprrb
jt n • i* • }-
lünzs r r i
nbp on?ap
« Q u an d o o rei deixou que o poro que tomou duro E aconteceu escravos. desde casa de desde o Egito,
israelita stisse do E gito, D e » não os le
vou pelo cam inho que vai pelo pais dos
H isteus, em bora fosse o n tiis curso. D eus
h b ? -* ? ? yi nina
penaou assim : *N ãoqocn> que os israeli- todo primogênito YHWH emaiou paia o nosso deitar ir. 0 faraó
tis m udem de ideia e voltem p a n o Egi
to , quando virem q ue terão de guerrear.”
-ib s - n s n 1D 3P fJ 5 ?
tep õ riaso D eus fcz com que o povodeate
um a volta pelo etu m h o do deserto, na
j :
e até primogênito de
" t “W
humano desde primogênito de o Egito, na terra de
d ireçio do m ar Ifertnelho. Os israelitas
seinun do E gito arm ados p a n guerrear.
« M oisés levou o cotpo d e José, pois José
havia feito os israelitas ju n rc ra que fe
nirr1?
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riam isso. Ela tin h a dito: “Q uando D eus a YHWH oquesacrifica eu porisso animal;
os libertai, levem daqui o m eu cotpo.”
MOs israelitas saíram de Sucote e
D b D rn ta rti
acam param em E tá, onde com eça o de / I T 5 •T : - V v V <V T
serto. >t D urante o dia o Senhor ia na e todo o primogênito de os machos, útero, todo primeio parto de
(rente d elei num a coluna de nuvem , peta
lhes m ostrai o cam inho. D urante a noi
te ele is na frente deles num a coluna de r ô i^ b s r r n r
T UT <t t : rr
fogo, pare ilum inar o cam inho, a fim de
sobreatuamão, como sinal Eserâ remirei. os meus filhos
que pudessem andar de dia e de noite.
H A coluna de nuvem sem pre ia adiante
deles durante o dia, e a colune de fogo ia ¥ p rr o b T 1 AV
r »**
durante a noite. r r íj 5 << 1 »
mão comforçade porque os teus olhos; entre e como faixas
U Os israalH as atravessam o usar
V arm ellio «O S enhor D eu s dis
se a M oisés: tTTT :onsao
IT
nirr wjptfrr
a— D iga aos israelitas que voltem e no deixar ir E aconteceu que, desde o Egito. yh W nos fez sair
acam pem em frente d e Pi-H airote, entre
M igdol e o m ar Vermelho, p a to de Baal-
-Zefom . sAssim o r ã do Egito vai pen
*.*«
□npòi T T V
n p e
sar que os israelitas catão andando sem
ram o, perdidos n o deserto. *Eu ferei
o caminho de Deus mas não guiou opovo, o faraó
com qne o rei continue teim oso c persiga
vocês. E n tio eu derrotarei o rei e o seu
exércitos m am ando assim o m eu poder.
1 3 * i b w n »1i? br VJV
E os egípcio* ficarão sabendo que eu sou dizia porque ela; próxima porque osfilisteus, aterra de
D eus, o S enhor .
E os israelitas obedeceram .
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:» ariana as?n
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guerra, no ver deles opovo Para que não se arrependa Deus:
D rm n K i a 'T ib x
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aè*v jrrB:HS: D
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opovo Deus Efez rodear para o Egito. e retomem
*P ç - d : “l y i s r i V /V
e os que armados para guerra o mar do Junco; o deserto, o caminho de
X?3çn b *
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*ipv niip?rn« nttíb
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(azarjurar porque com ele; José os ossos de Moisés
i* Quando teu Slho im an h l te perguntar:
Que é isso? Responder-ihe-ás: 0 SENHOR
com m io force dos tirou de cass da servi
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visitará
I
Visitar
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dizendo:
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Israel,
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os filhos de
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fez jurar
dão. « P o is sucedeu que, endurecendo-se
Faraó para n io nos deixar sair, o S enhor
m atou todos os prim ogênitos na terra do
Egito, desde o prim ogênito dohotuem até
TH 13
vv * nni3}íirn« opbçni ao prim ogênito dos animais; por isso, eu
sacrifico ao Senhor todos os machos que
desde aqui, os meus ossos' e fareis subir avós, Deus abrem a madre; porém a todo primogêni
to de meus filhos eu resgato. « E isto será
ttJ T l
J -; --
ròo» wo*■)* : 0 3tvT I: K•
como sinal na tua m3o e por frontais entre
os teus olhos; parque o Senhor com mão
forte DOS tirou do Egito.
emElã, e acamparam desde Suoote; E partiram convosco.
<t Dous guia o povo paio ram inho « T e n
oà'391
? nyrT na-nsn ir : • ’
nxca d o Faraó deixado it o povo, D eus n io
o levou pelo cam arim d a to r a dos fiKs-
perante etes o que andava EYHWH o deserto. na extremidade de m s> posto que usais p en o , pois d isse
h n que, porvensm n, o povo n io se
7Ò*7)r : r t ij? •nasa Dor
< • 2 T
arrependa, veodo a guerra, e tom e ao
Egito. « P o rém D eus fez o povo rodear
e de noite o caminho, para o guiardeles nuvem emcolunade de dia p ã o cam inho do deserto p en o do m ar
Vermefeo; e , arregim entados, subiram os
H bot d e Israel d o Egito. «T am bém le
u rb
a v t j * t :
t í ar - n s/ p“ as vou M oisés consigo os ossos d e José, pois
de dia para andarem para etes; para fazer luzir fogo emcoluna de havia este fcko o s fifccs d e Israel jurarem
sokoem enle, dizendo: C enam ente, D eus
t o s v isitari; daqui, pras, levai convosco os
nnbs fechou
13Ç rha (erra;
iP eles°ü n’?3
- ?. bklfr
— t : *
Os que desorientados Israel:
■1771 nsnB^abrrç -nptrrr ngnon
e perseguirá o coraçãodofaraó, Eendurecerei o deserto.
i*?Trby;n hiriB? nT3 ?iq bnnns
e emtoda a forçaarmada dele, nofaraó e serei gkxificado atrás deles,
jimfrsn
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e fizeramassim. YHWH; que eu o Egito e saberão
236 ÊX O D 014
b n ? i? T « i ^ p p n h ç p -*^ n p K T
não havia sepulcros Acaso por não a Moisés: E disseram
h trn ip -g n a s m n b ^ a n n p 1? o -is p p
0 que isto no deserto? para morrer nos pegaste no Egito
nJV
p ò n-i1* :D -n
*ITsso
: 1• laa-sin1
\T* ?{ n-tos?
nbT T J*T
Acaso esta desde o Egito? para o nosso fazer sair para nós,
1X00014 237
nhò b'hxç?
• 1• « 1 <V * niài np? njin
T T 6Scndo, pois, anunciado ao rei do
dizendo: no Egito, a ti falavamos que a palavra Egito que o povo fugia, m udou-se o co
ração dé Faraó e dos seus oficiais contra
3ÍB
/ '3J* nnsirnK
•at : ■ v rçjwi \v ■ *?r-in
"i o povo, e disseram ; Que é isto que fize
m os, perm itindo que Israel nos deixasse
bom porque ao Egito; e que sirvamos de nós, Pára de servir? GE aprontou Faraó o seu cano
e som ou consigo o seu povo; ?e tom ou
:-131P3 v • 0’ÍSUTIK “njs ? \b T
tam bém seiscentos canos escolhidos e
todos os carros do E gito com capitães
no deserto. que morrermos ao Egito servir para nós sobre todos eles. GPorque o S enhor en
dureceu o coração de Faraó, rei do Egito,
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que nos tiraste de lá, pata que m orram os
neste deserto? P or que n os trataste assim ,
fazendo-nos sair do Egito? ,J N ão é isso o
guerreará YHWH ate tempo longo, mais para o verdeles continuareis que te dissemos no Egito: deixa-nos, para
b jr r - i D t f n 1* s :p ^ " )n n o nW a i n AV
c hT fora
que sirvam os os egipeios? Pois m elhor nos
servir aos egípcios d o que m orrerm os
no deserto. l*M otsés, porém , respondeu
YHWH silenciareis. avós por vós; ao povo: N ão rem ais; squietai-voi e vede o
livram ento do S enhor que, hoje, vo* forá;
is n AT
ps??n”no n f f o - 1? # porque os egípcios, que hoje vedes, nunca
mais os tom areis a ver. MÓ S enhor pele
Fala'’ a mim? Que clamas a Moisés: jará por vós, e vós vos calareis.
□"inJ" T
ntfsr A passagem pelo m elo do m er K D isse
o S enhor a M oisés: Por que dam as a
mim? D ize aos filhos de Israel que m ar
eleva Etu,' e que partam. aos filhos de Israel, chem . ™E tu , levanta o teu bordão, es
tende a m ão sobre o m ar e divide-o, para
'jn s y p s 5)
a » )r i
□*rrb$? ?|T-nç npp
VT "
^çurna que os filhos de Israel passem pelo m eio
do m ar em seco. WEis que endurecerei o
e o rompa; sobre o mar, atuamão e estende oteucajado coração dos egipeios, para que vos sigam
e entrem nele; serei glorificado em Faraó
:nzn?a □an
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T in a
e em todo 0 seu exército, nos seus « r o s e
nos seus cavahriarws; w e os egipeios sa
na terra seca. ornar, no meio de os filhosde Israel e que entrem berão que eu sou o S b m o r , quando fo r
glorificado em Faraó, nos seus « t o s e
WÔ"l
\ t T
□ n s o n^-na bmo
. - j * ■mn w nos seus cavalarianos.
ts E ntão, o Anjo de D eus, que ia
adiante do exército dc Israel, se retirou e
e que entrem o Egito, o coração de o que endurece eis que eu, Eeu, passou para trás deles; tam bém a cohma
de nuvem se retirou de diante deles, e sc
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9a s a D9n?P n&tfn
porque Israel, de perante Escaparei o Egito: e disse
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YHWH E disse contra o Egito, por eles o que guerreia YHWH
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e que retomem sobre o mar; a tua mão Estende a Moisés:
Ê X O D 01 $ 399
D '© n
20e ia entre o cam po dos egípcios e o
sohreo carrode guerra dele sobre o Egito, as águas cam po de Israel; a nuvem n a escuridade
para aqueles c para este esclarecia a n o ite,
Dvrbs? rp-n$ n#to b»r rrtS h B -^ S tt
IT T T
de m aneira que, em roda a n o ite, rate e
aqueles não puderam aproxim ar-se.
sobre ornar, a mãodele Moisés Eestendeu e sobre os cavaleirosdele. 21E n tão , M oisés fg fn d en a m io sohre
o m ar, c o Senhor, p o r um to n e vento
□nsm * : *
ü r ™ 1? n g â n ia ç b o*n orientai que soprou toda aquela DOtlf, fez
ren ai^ se o m ar, que se tom ou terra seca,
eo Egito para o perene dele, amanhecer para se virar ornar, e retomou c as águas foram divididas- 77O s fdhos
de Israel entraram pelo m eio do m ar em
rrrr -irn S" - : ' t'*lt? trç?
seco; e as águas lhes foram qual m uro à
sua direita e i sua esq u en k . **Os egípcios
YHWH ' que os perseguiam entraram atrás deles,
e arrojou para o encontrar dele; os que escapavam todos os cavalos de Faraó, os seus canos e
os seus cavalariam », até ao meio d o mar.
D ^ón !D 0 !T
J \ T-
:DSHIT “
• H in ? DnsirnK• r : • v*
MKa vigüia da m anhã, o Senhos*, na
coluna de fogo e de nuvem , viu o acam
as águas e retornaram o mar; no meio de o Egito pam ento dos egípcios e ahw o to u o acam
pam ento dos egípcios; »em petrou-lhes
bib I
tranam» * T JT " V S
□5 '"iri"nç io?;i as rodas dos carros c fc-Ios andar dificul-
tosam ente. E ntão, disseram os egfpdos:
de toda e os cavaleiros o carro de guerra e cobriram Fujam os da presença de Israel, porque a
S enhor peleja po r eles contra os egipeios.
AT
□ n * n rrç o 't o n nshp * 7 n
j" Os eg fp d o s pereçam n o m ar » D is se o
no mar; atrás deles os que entraram o faraó, a força armada de S enhor a M oisés: Estende a m ão sobre
o m ar, para que aa águas se voltem sobre
c n BS rrírr
t : -
nbtinüm
it : *
arira
st • i*
seguido no m ar; nem ainda um deles fi
cou. » M as os filhos de Israel cam inha
no dia VHWH, Esalvou e na esquerda deles. na direita deles vam a pé enxuto pelo meio do m ar; e as
águas lhes eram quais m uros, à sua direita
mrrnK Ds?n
gtorioaam ente;
«■ w i AT : V \T T
« / T í nI*' □n^spa rnn; lançou no mar o cavalo
e o seu cavaleiro.
e creram a YHWH; o povo e temeram no Egito, ’ YHWH
:1 * D S Í nirrs
o servo dele. e em Moisés, em YHWH,
Capítulo 15
n-ytfrrn» rrçJto-Tç;
o cântico Israel e os filhos de cantou Moisés Então,
Vtjmlj rrvjft np*ò np^i rrjrpj? hfcn
a YHWH, Cantarei dizendo: e disseram, a YHWH, oeste
240 ÊX O D 015
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oio /
nü«i T T
n $ r ?
2 0 SENHOR é o m eu forte defensor;
fo i ele quem m e salvou.
arremessou eo que o cavalgava cavalo se tomou alto, porque se tomar alto
Ele é o m eu D eus, e eu o louvarei.
Ele é o D eus do m eu pai,
e eu cantarei a sua grandeza.
rmttr1
? ^ -d;! n; rnçn ■w :D*31
<' T IT ~ |
3 O S en h o r é um guerreiro; como salvação; e foi para mim YH, e a música de Aminha torça no mar.
o seu nom e é S enhor .
mato* it o n a
3 O S enhor é homem de guerra;
SENHOR é o seu nome.
a tua sacralidade. para a morada de com a tua força conduziste com cuidado * Lançou no m ar os carros de Faraó
e o seu exército;
t iik
- T
b'n J*
iI tAT
o t Q*'S» u ?i? # 14
e os seus capitães
afogaram -se no m ar Vhnnelbo.
s Os vagalhões oa cobriram ;
os que habitavam agarrou medo e dor estremeceram; povos. Escutaram desceram às profundeza» com o pedra.
D rt* ^ s to » torna
I8•
nr
«T
:n&toaV IT r
• A tu a d estra, ó Senhor,
é gloriosa em poder,
a tu a d estra, ó S enhor,
Edom, os chefes tribais de ficaram assustados Então, a Filtsba. despedaça o nrimágoi
r N a gtandeza d a tu a excelência,
uô) lin AT
íqjptf; npo ton$ d errib at oa que ae levantam
co n tia ti;
todos esmoreceram tremura; os agarrou Moabe, os poderosos de envias o teu forur,
que oa consom e com o resto lh a
\
nnbna ontos? bêrr
T T <v I - it í
n er
r j
» C ain o radolgar das tuas narinas,
am ontoaram -se as águas,
as coerentes pararam em m ondo;
terror sobre eles Caiu Canaã. os que habitavam de os vagalhões coalharam -se
uocoração d om ar.
198?
como a pedra;
iÇT TlÇf"1! ^
ficaram rígidos
ioélo teu braço com o grande de e tremor,
I O inim igo dizia: Perseguirei,
alcançarei,
r epa rtirei oa despojos;
a m inha alm a se fá rta ri deles,
-T
irnp "lãprij? nirr tjds? -ãçrnp am D carei a m alha espada,
e a m inha m âo o s d estniká.
adquiriste. povo este até que atravesse YHWH,o teu povo, até que atravesse u Sopraste com o te u vento,
e o m ar « cobriu;
lí? T “1 -
nrratopam
j- : •• T
ídkdit7
ti Ó Senhor, quem é como tu
lugar atua herança, na montanha de e os plantarás Os trarás entre os deuses?
Ú ip rnrr r t o i? B
T i i
T im t t t o
Q uem è c a n o m ,
(fonficada cm santidade,
tenriel cm feãos gloriosos,
estabeleceram Senhor, santuário, YHWH;' obraste para o teu habitar que operas maravâhas)
ti Estendeste a destra;
TV?' i mir1
* catem os tragou,
ts Com a lua beneficência
para tempo longo reinará YHWH as tuas mãos. guiaste o povo que salvaste;
com a tua força o levaste à habitação
da tua santidade.
n s h s o tà \ oT ' 3J* " : “ !S?1 ’* Os povos o ouviram,
IV T
o faraó o cavalo de entrou Porque e tempo futuro duradouro. eles estremeceram;
agonias spoderaram re dos habitantes
da Filtstia.
V E h B Z tt Í3 3 - Q t* O ra, os prindpes de Edom
a £ l T TT : < : •t se perm itiam ,
e fez retomar no mar, e com os cavaleiros dele com o cano de guerra dele dos poderosos d e M oabe se apodeta
tem or,
'Q esm orecem todos oa habitantes
b ym
oo | f t»r ■ □ A*
9n■ _|TÕ - m •< a r\Y
t o•• &—5 m ytr p •
d e C a n a i.
Israel mas os filhos de o mar; as águas de sobre eles YHWH ri Sobre des cai espanto e pavor;
pela grande» do leu brKO,
PHO njsro20 a :q;n Tjinp n çan n^n emudcocm como pedra;
até que passe o teu povo, ó Senhor,
até que paste o povo que adquiriste,
M iriã, Epegou o mar. no meio de na terra seca, andaram
ta lit o introduzirás e o plantarás no
Capítulo 16
V i ç r ,2? rnç-b? wiri
T“
D ^K O W O sT
entraram no mar, c o Senhor fez tomar
sobra eles as águas do mar, mas os filhos
os filhos dè Israel toda a assembléia de e foram desde Elim E partiram de luael passaram a pé enxuto pelo meio
domar.
n ^ b -^ ç ^ - i í b ' - ’ 3b m irte
S---: T
sairam pare o deserto de Sur; cam inharam
três dias no deserto e não acharam água.
23Afinal, chegaram a M arli todavia, a lo
e contra Arão contra Moisés os ftltvos de Israel toda a assembléia de puderam beber as águas de M era, por
que eram amargas; por isso, chamou-se-
b ir r á ’ 'J3 ofta nbü*v -lhe M ara. 2*E o povo m urm urou contra
M oisés, dizendo: Que havemos de béber?
Israel: os filhos de a eles e disseram na deserto; “ E nrio, M oisés clamou ao S enhor, e o
Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a
* - i • Vnrr-Tn
T ! - :
mio
<” lè '" - »
Moisés nm águas, e as éguas se tom aram
doces. Deu-lhes áli estatutos e um a orde
o Egito, na terra de na mão de YHWH o nosso morrer Quem dera nação, e ali os provou, * e disse: Se ouviras
atem» a voz do SlNKOR, teu D eus, e fizeres
nrib U *» K 3
: t
"i^an “í-o^p o que é reto diante dos seus olhos, e deres
ouvido aoa aeua m andam entos, c guardares
todos os seus estatu ra, nenhum a enfermi
pão no nosso oomer acame, junto à panela de no nosso habitar dade virã sobre ú , das que enviei sobre oa
egípcios; paia eo sou o S enhor, q oe te saca.
n fn 1 3 -ia rrb K
JT 8* V T
D n K 2 irH 3
<V r
v n- Av Tb & E ntão, chegaram a EUm, onde havia
doze fontes de água e setenta palm eiras; e
oeste, para o deserto a nós porque fizestes sair dasadedade; K acam param fum o das águas.
O
IT T T njf!
VV- Sjjflrtn* rrç^ D eus m a nda o a aa a é ip a rtin m
l U d e Elim , e toda i congregação doe
filhos d e Israel veio paia o deserto de Sim,
pela fome. a esta toda a congregação para fazer morrer
que eacá en tre Elim e Sinai, aos quinze
qp1? tçço -jp n«b-^ m mjtf? dias do segundo m ês, depois que sairam
d a te rra do Egito. *Toda a con gregação
doa H m s d e Israel m urm arou contra
para vós o que fará chover Eis que eu a Moisés: YHWH E disse M oisés e A rão no deserto; Sdisoeram-Ibcs
os filhos de Israel: Quem nos dera tivés
ai**—qn tepòi nvn «in Dwrn» nnb
j ~ : H it : <t t t t : ’* t t - I • v w
semos m orrido pela m ão do Senhor , na
terra do E gito, quando estávam os senta
coisa de dia e recolherão o povo e sairá desde os céus; pão dos junto ás p andas de carne e comíamos
pão a fartari Pois nos trouxestes a este
:*ò-dk 'nnirqa IP»1
? iór? deserto, para m atardes de fom e toda esta
m ultidão,
ou não. na minha lei acaso andará os teste, para que no dia dele, *E ntão, disse o Senhor a M oisés: Eis
que vos finei chover do céu pào, e o povo
A- T V Sl
n$ vom
J*1 V M I
D V_i 3- nTm
T :
sairá e colherá diariam ente a porção paia
cada dia, para que eu ponha à prova se
anda n a ntinha le i on não. SD upee-i que,
o que trarão; e prepararão o sexto, no da E acontecerá, ao aesm d ia, p rtp a ta á o o que co fceran ;
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e será o dobro d o que caHÍem cada dia.
(E n tão , disse M oisés e A ri» a todos os
filhos d e Israel: á tarde, SObeiets q ue io i o
(fia. dia oquerecotierem sobre dobro eserá Senhorquem vos tirou d a rerra do Egito,
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Israel: a todos os filhos de e Arão Moisés
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a codomiz, e subiu pelo entardecer, E aconteceu que, o vosso Deus.
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a camada de havia e pelo amanhecer o acampamento; e cobriu
ÊX O D 010 245
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7e, pela m anhã, vereii a glória do S enhor ,
o orvatoo; a camada de E subiu do acampamento, aoderredor o orvalho, porquanto ouviu a t vossas m urm uraçóeíj
oèono n^nan 'grbs nfrn pois quem somos nós, para que m urm u
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oquecrepita,
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fino o deserto sobre as faces de e eis que
reis contra dós ? *Prosseguiu M oisés: Seré
isso quando o SENHOR, i tarde, voa dec
catne para com er e, pela m an h l, p ío que
vos farte, porquanto « SENHOR ouviu aa
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vossas m urm utações, com que vos quei
xais contra ele; pois quem som os nós? As
os filhos de Israel, E viram sobre a terra. como a geada vossas m unnuràçdes não são contra nós,
e sim contra o Senhor . *D nse M oisés a
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]5 Yrrçrt# A rio: Dize a toda a congregação doa fi
lhos de Israel: Chegai-vos é presença do
S enhor, paia ouviu as vossas m urara-
sabiam não Porque isto? Que ao outro dele: cada um e disseram raçóea. “ Q uando A rio falava a toda a
congregação dos fiDtot de Israel, olha
□n|n W |J dí¥?k htfb n»ín mn"no ram p aia o deserto, < eis que a glória do
S enhor apareceu na nuvem.
opSÕ Esta ai Moisés e disse o que aquilo;
D eus manda codornim s H E o Senhor
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tnbmb üDb rnrr tf»
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disse a M oisés: “ Tenho ouvido aa m ur-
m uraçóes doa filhos de Israel; dixe-lhes:
a palavra Esta para alimento, para vás W deu yh que Ao crepúsculo da tarde, com ereis cante,
c , peta m an h l, vos fartareis de pão, e sa
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bereis que eu sou o Senhor, vosao Deu».
13A tarde, subiram codom iaese cobriram
o arraial; pela m anhl, jazia o orvalho ao
conforme a boca de cada um dele, Recolhei YHWH: ordenou que
redor do atrasai. “ E , quando ac evaporou
o orvalho que caíra, na superfície do de
□^n^ss nspb nípí^1
? nçr serto reatava um a coisa fim e sem elhante
a escamas, fina como a geada sobre a te r
as vossas pessoas, o número de conforme o crânio, ômer o comer dele; ra. “ Vcndo-a os filhos d e Israel, disaetam
uns aos outros: Q ue £ isto? Pois n io sa
ns p-tosT7 :rari ibnva, neto1? era
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biam o que era. D isse-lhes M oisés: Isso
é o pio que o Senho* vos dá p aia vosso
os filhos de E fizeram assim pagareis. na tenda dele, para o que cada um alim en ta 1sEis o que o Senhor vos or
denou: C olhe, d a » cada um segundo o
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fpdbíti nanisn lèpbn
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que pode com er, um góm er p or cabeça,
segundo o núm ero de vossas pessoas;
eo que fazia diminuir. o que fazia aumentar e recolheram, cada um to m ari para os que se ad o rem
Israel;
na sua tenda. ,7Assim o fizeram os fifims
de Israel; e colheram , u m , m ais, outros,
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m enos. “ Porém , m edindo-o com o gô-
m er, não sobejava ao que colhera m uito,
o quê fazia aumentar tinha sobrá enâo como ômer, E mediram nem filhava ao que colhera pouco, pois
colheram cada um quanto podia com er.
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«6 J tppçBcn “ D isse-lhes M oisés: N inguém deixe
dele para a m anhl seguinte. “ Eles, po
cada um deixava faltar; nem a o que fazia diminuir rém , n lo deram ouvidos a M oisés, e al
guns deixaram do m aná para a m anhl
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seguinte; porém deu bichos e cheirava
m al. E M oisés se indignou contra d es.
Moisés E disse recolheram, conforme a boca do comer dele, 21C olhiam -no, pois, m anhã após m anhl,
cada um quanto podia com er; porque,
em vindo o calor, se derretia.
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Mas não escutaram até amanhecer. deíe não fará restar Cada um
npa-isi 13Q D
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até amanhecer, dele os homens e fizeram restar a Moisés,
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cada um pelo amanhecer pelo amanhecer, a ele E recolheram Moisés.
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e se derretia. osol, e se aquecia o comer dele; conforme a boca de
246 ÊX O D 016
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B N o m io dia pegaram o dobro, isto
é, quatro litros para cada pessoa. Os lide dobro, pão de recolheram o sexto, no dia Eaconteceu que,
res do povo foram e contaram a M oisés o
que a ta ra acontecendo. 33E M oisés lhes
disse: nÍ5?3 T é r1
» *=7 TJtfr 7»
—Amanhã é dia de descanso, o sábado a assembléia, todos os lideres de e foram pare um; oômer os dois de
santo, separado para Deus, o Senhor.
Por isso o Senhor deu a seguinte ordem:
«Os que qmseiem awar esK abDeuto uo n eJVt o"• ro n □ TÒx n o » 9-!1» :nmb !"P391
forno, que —em; e os que quiserem co- que a Moisés. e relataram
rôhar, que -«wnk-m H gimHfm paia o
dia seguinte o que sobrar*
MConfbnae a ordem de Moisés, todos
guardaram para odiaiefuiusE O que havia
prav mn9 -oi
aobeada E n*o d n w m al, neaa criou a YHWH sábado de sacrafidade sábado de cassação YHWH, falou
tacho. aaMoiaés dose:
— Comam isto hoje, paia é sábado, o
dia de descanso separado para Deus, o
ng] ^ íé x n -ie ^ n x in o
Senho*. Neste dia vocês nio achario no o que cozinháreis, e cozei o que cozereis, amanhã;
campo noda de comer. a*Rccolham esse
alãnenco durante Sen dias: porém no sè-
tnno dia, que é 0 dia de descanso, oio ha m iy ú ü b DDb ir r a n b ê z
vv; s •: w f s““ I “ jt t ** : -
verá atmento 0 0 chia. emconservação para vós alojai tudoo que sobra, e cozinhai,
o No sétimo dia algumas pessoas saí
ram para pegar o «fomento, porém trio
adiaram nada. te Então o Senhor Deus ntw o
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- i s|vá r r - r o- infc <-
dissea M oisés:
— A té quando vocês v io desobede
oonfotme até o amanhecer, a ele Ealojaram até o amanhecer
cer às m inhai ordens e às m inhas leio?
t*Lem brem que eu, o Senhor, dei a vo
cês um dia de descanso e foi por isto que
nrrrr*ò npm tí9íqn jfa
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no sexto dia eu lhes dei alim ento para dois nem houve e larva exalou maucheiro, enão Moisés; ordenou
dias. N o sétim o dia fiquem todos onde es
tiverem) ninguém deverá sair de casa.
10Assim, o povo n io trabalhou no sé /t w r
D i* n“ j* , • »
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timo dia. porque sábado hoje, Comei-o Moisés; E disse nele.
31Os israelitas deram àquele alim ento
o nome de m anà. Ele era paiecido com
uma sem entinha branca e tinha gosto de
bolo de m el. M M oiséí disse:
:rr$ p im ra p n vb D i9n mATm 1? □ i \9rr
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— 0 SENHOR D eus m andou que fos nocampo. oencontrareis não hoje. a YHWH; hoje
sem guardados dois litroa de m anà para
que, no fllturo, os nossos descendentes nsç? o r a in tp jp ^ n □ 9 o 9
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26
possam ver o alim ento que ele nos deu
para comermos no deserta, quando nos sábado, o sétimo mas no dia o recolhereis; dias Seis de
tirou do Egito.
31E n tlo M oisés disse a A rio :
— Pegue um a vasilha, ponha nela dois
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litros de m aná e coloque-a n a presença de
D eus, o Senhor,a fim de eer guardada
saíram o sétimo, nodia Eaconteceu que, haverá nele. nao
p a n os nossos descendentes.
atA rio fez como o Senhor havia or
denado a M oiiéa e colocou a vasilha
o ti»*? t*i tfh ojrrio
diante da arca da aliança para que ficaiee
Edisse encontraram, mas não para recolher, do povo
guardada ali. * D urante quarenta anoa OS
israelitas tiveram m anà para com er, até
que chegaram a um a terra habitada, isto
là tib
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h àT Tn s* ÀV V
mVTm!
é, até que chegaram à fronteira de C a n a l para guardar recusareis Até quando a Moisés: YHWH
NA porção de m anà para cada pessoa
era a décim a p arte da m edida p ad rio , que
tinha vinte litros. mlJ " T
m tm : - 93r i m *{ : 9rITm m 5
TVI"I XjD*
deu que YHWH Vede e as minhas leis? as minhas ordenanças
4 ■* Agua da rodia em Refidbn to
I / povo de Israel saiu do deserto de
Sim, cam inhando de um lugar para ou
tro , de acordo com as ordena de D eus, o
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tv r I r* wn hatfn nob
Senhor . Eles acam param em Refidim , nodia para vós o que dará ele por isso o sábado, para vós
m as ali não havia àgua para beber.
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no lugardele, cada um assentai-vos dois dias; pão o sexto
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o sétimo. no dia desde o local deie, ninguém não sairá
ÊX O D 017 247
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O povo d« Israel recolhe o niená # A o
E chamaram o sétimo. no dia o povo E cessaram seito dia, colheram p io em dobro, dois
gôm eres p a n cada um ; e o , principais
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como semente de
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maná;
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o nome dele
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a casa de Israel
da congregaçio vieram e oaotatsm -ao a
M onét. “ Respondeu-fites ele: Isto é o
que d iste o Sckhor: A a m M i repouso,
o santo sábado d o Senhor» o que quiser
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des cozer no forno, cozn-o, e o que qui
serdes cozer em água, o o e i-o em égua;
em mel. comoboloachatado e o sabordele branco, coeirira, e tn ó o o que sobrar separai, guardando
para a m anhi seguinte. “ E gnardanm -
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n wa n” ni r m fr e ■i >* : n nv S rT r sr : tI w 3
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ele. oefa o décimo de Eoõmer Canafi.
Capítulo 17
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1 » Ds 9T
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desde o deserto de Sim, o$ filhos de Israel, toda a assembléia de E partiram
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e acamparam YHWH; conforme a palavra de conforme as partidas deles,
________________ 248______________________________________________
ÊXO D 017
disseram: E contendeu o povo. para beber águas mas não havia emRefkfim,
— D ê-nos água pana beber.
M oisés respondeu:
— For que vocês estilo reclam ando?
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Por que estão pondo o Senhor i prova? eque bebamos; águas Dai para nós a disseram: com Moisés, o povo
3M as o poro estava com m uita sede e
continuava reclam ando e gritando contra
M oisés. Eles diziam: -ia?' T
lonirno nêb bin1
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— Por que você nos tirou do Egito? comigo? Porque contendeis Moisés: 8 eies
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Senhor à prova, perguntando: Mais oeste? pelo povo farei Que doendo: a YHWH,
— O SENHOR está com s gente ou não?
aninha bandeira.” •• Depois disse: o testar deles epor Israel, 05 filhos de pela contenda de e Meribá;
— Segurem bem alto a bandeira do
Senhor! O Senhorcombaterá pata sem-
PR os amalequitas!
la s n p a: mrrr r: a s»-|
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no nosso interior YHWH Acaso existe dizendo: a YHWH,
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altar: Moisés E edificou os oéus. de debaixo de Amaleque
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E disse: 0 meu estandarte. YHWH ‘ 0 nome dele e chamou
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de YHWH guerra yh ! contra 0 trono de Porque mâo
350 ÊXODO 17
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crifícios para D eus; e veio A río e todos os
anciãos de Israel para comeram p io com
que porque YHWH, o sogro de M oisés, diante de Deus.
no assunto de todos os deuses;
A nom eaçéo d e auxiliaras " N o dia
WH ■ntf rrê ft!12 : D m 1?» nr
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seguinte, assentou-se M oisés para julgar
o povo; e o povo estava em pé diante de
o sogro de Jetro, E pegou contra eles. agiram com arrogância M oieés desde a m anhã até ao p ó r do sol.
"V endo, pois, o sogro de M oieés tudo o
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E aconteceu que, o Deus. perante Moisés, como sogro de
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isçtpV nçb a f a r p Tpt li pT çI-
o povo; para julgar Moisés e se assentou no dia seguinte,
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desde o amanhecer diante de Moisés opovo e permaneceu
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Deus, os temerosos de homens de capacidade, de todo o povo,
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a eles e porás lucro; os que odeiam veracidade. homens de
6X00019 253
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cinquenta chefes de chefesde mi, chefesde «R espondeu M oisés a seu sogro: É p o r
que o p o ro m c vem a m im poiaoonM iiar
fc r * ? ? ? Dprmç j f r í 22 trnfe s?
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nfcnr* t :
a D em ; « q u an d o tem algum a q u estio ,
rem a m im , pam que eu julgue co n e um e
onero e Utes d ed are m estatuto* de Deu* e
emtodo tempo, o povo e julgarão dez; echefBsde a i « o » Id a. 170 sogro de M o n a , porém ,
Ibe disse: N io é bom o que fazes, is Sem
wn' .
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dúvida, desfalecerás, tan to tu como este
povo que está contigo; pois isto é pesado
a o, Irarao o grande todoassunto e haverá dem ais pata ti; tu sé oáo o podes fazer.
isO uve, pois, as m inhas palavras; eu te
aconselharei, e D eus teia com igo; repre
senta o poso perante D eus, leva as tu as
de sobre ti, ealvia julgarãoeles; o pequeno, e todoo assunto causas a D eus, «ensina-lhes os estatu
to s e as leis e feze-lhes saber o oim inlin
em que devem andar e a obra que devesn
nçrn rrçn njnrm ç dx23 :TjriK fazer. *1Procura dentre o poso hom em
capazes, tem entes a D eus, hom ens de
fizeres, oeste o assunto ’ Se contigo. e carregarão verdade, que aborreçam a avareza; pôe-
n o t sobre eles p or chefes de m il, ch ef»
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toxi
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de cem , chefes de cinquenta e chefes de
dez; « p a ra que julguem este povo em
todoo povo e também permaracer, e poderás Deus, ete ordenar todo tem po. Tòda cansa grave ttaráo a ti,
m as toda causa pequena d e s m esm os jul
ntíb ppe?T :Dftrâ ippo^i? nín garão; será assim m a» fácil p a ta ti, e eles
levarão a carga contigo, **Se isto fizeres,
Moisés Eescutou empaz. irá ao local dete e assim D eus to m andar, poderás, então,
suportar; e assim lam bésn todo este povo
to n a rá em paz ao te u lugar. « M oisés
TÔ?T :1D K "I0R b3 fT T /V “J \
v v h T jç in atendeu ás palavras de seu sogro e fiz
tudo quanto esse lhe dissera. «E scolheu
Eescolheu oque tudo efez o sogro dele; a vozde M oisés hom ens capazes, d e todo o Israel,
c os COOSOtuiu p o r cabeça. sobre o pon>:
DRk m “ T í ' T * V rn í* n e ò
chefes d e m i, chefes d e cem , diefes de
cinquenta e chefes d e dez. M E net Julga
a eles e colocou de todo o Israel, homens de capacidade, ram o poso cm to d o tem po; a cauaa grave
trouxeram a M oisés e toda causa sim ples
n iif e p ba*?# nft? orn^i? □'rô-i
• f *2 <•• T AT T “ V T
julgaram d e s. « E n tão , se despediu M oi
sés de seu sogro, e este se foi para a sua
cem, chefes de ml, chefes de sobre o povo; te m .
I B/ B2 tttf l: 26
••rtm nfen /" t ;
o^on v • “í T
4 Q
I7
D oui fala com M oisés no m onto
Sinal 'N o terceiro m és da saida
d o i filhos de Israel da te m do Egito, no
EJulgavam dez. e chefes de cinquenta chefes de prim eiro dia desse m és, vieram so deserto
do Sinai. *Teodo partido de R efidim , vie
: D Dr -
eles.
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julgavam
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o pequeno
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e todo o assunto a Moisés,
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“fel i^frníí ntfb n | ? 2 H 2T
para a torra dele. ele e foi o sogro dele; Moisés Edespediu
Capítulo 19
r w n a s 1? fe in s 1
desde é terra de os filhos de Israel para sair o terceiro No.mês
W :TP “910 w} nfn dv* Dnso
• AT J •
E partiram o Sinai, odesertode foram oeste, nodla o Egito;
T5 T?? ijcn ’j>ç i?-» ita;i n-rs-ip
nodeserto; eacamparam o Sinal, odesertode eforam desde Refidim
254 ÊXODO 19
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contigo, no meu falar opovo escute para que a nuvem,
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Moisés e relatou para tempo longo; crerão e tambémemti
Ê X O D 01 9 255
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□ijn Dn^pi apn^ ^ ntfb-1?*? filhos de Israel: ‘ Tendes visto o que fiz
aos egípcios, como vos levei sobre aias
e amanhã; hoje e oe consagrarás ao povo, ' Vai a Moisés: de águia e voi cheguel a m im . ‘ Agora,
pois, se dfijgeatemence ouvirdes a m inha
ni;1? □^3 rnr : voz e guardardes a m inha allm ça, entáo,
sereis a m inha propriedade peculiar den
para o dia os que estarão prontos e serão os mantos dèles; e banharão tre todos o i povos; porque toda a terra é
m inha; ‘ vós me seteis reino de sacerdotes
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e nação santa. Sáo estas as palavras que
falarás aos filhos de lan ei.
o terceiro no dia 7 Veio M oisés, cham ou os anciãos do
YHWH porque o terceiro; povo e expôs diante deles todas estas pa
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Inr -1?» BW1’?
lavras que o S enhor lhe havia ordenado.
■Entáo, o povo respondeu á u m a tlh d o o
que o S enhor falou farem os. E M oisés
E fronteirarás o Sinal sobre a montanha de todo o povo, aos olhos de relatou ao S enhor as palavras do povo.
■Disse o S enhor a M oisés: Eis que virei
a'?ç bpirrrç a d num a nuvem escura, pare que o povo
ouça quando eu falar contigo e pare que
subir por vós Guardai-vos dizendo: ao demedor, oporá tam bém creiam sem pre em ti. Porque
M oisés tinha anunciado se palavras do
-ira
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wàrr*?? inspa «*
“ JS -io?
seu povo ao S enhor .
1‘ D isse tam bém o S enhor a M oisés:
na montanha todo o que toca na extremidade dela; etocar na montanha Vai ao povo e purifica-o boje e am anhã.
Lavem eles as suas vestes " e estejam
prontos pare o terceiro dia; porque no
*?ipç"T t i i ■ »àn"*òw t r w n i»t terceiro dia o S enhor , à vista de todo
o povo, descera sobre o m onte Sinai.
porque apedrejar mão, nela Não tocará será morto. morrer «M arcarás em redor lim ites ao po ro . d i
zendo: G uardai-vos de su b ir ao m onte,
V 4
7!»n3“DK Ttb"
/T *■ • V I4
nir,”i« JT 'w .
nem toqueis o seu lim ite; todo aquele
que tocar o m ente será m orto. « M io ne
se homem, se animal, será flechado, ouflechar será apedrejado nhum a tocará n este, m as será apedrejado
ou flechado; quer seja anim al, quer seja
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hom em , n lo viverá. Q uando soar longa-
m ente a buzina, então, subirão ao m onte.
subirão elas o como de carneiro, no prolongar vhreiá; nem 1‘ M oisés, tendo descido d o m oate ao
povo, consagrou o povo; c lavaram as suas
vestes.19E disse ao povo: E stai prontos ao
DiírT"1
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7V
" r‘.yv* *r :-irIT aT terceiro d ia; e n ão vos chegueis a m ulher.
“ A o am anhecer do terceiro d ia, hou
ao povo; desde a montanha Moisés Edesoeu na montanha. ve trovões, e relâm pagos, e um a espessa
nuvem sobre o m onte, e m ui fo rte clan
gor de trom beta, d e m aneire que todo o
S çkV : Q n *?!??? íÇ Q in D Í? riT l^ povo que eatatn no arraial se estrem eceu.
Edisse opovo, e consagrou 17E M oisés levou o povo foca d o arraial
ao encontro d e D eus; e puseram -se ao pé
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muito; forte trompa e somde sobre a montanha» pasada e nuvem
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E fez sair no acampamento. que todo o povo e estremeceu
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oDeus para encontrar opovo Moisés
256 Ê X O D 01 9
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aYHWHl para subir não transpassem e opovo
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ao povo; Moisés Edesceu para que não rampa sobreeles.
ÊXODO 20 2S7
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a eles. e disse t*Tbdo o monte Sinai fumegava, porque
o S enhor descer* sabre ele em fogo; a
ma fumaça subiu como fumaça de uma
fornalha, e lodo o monte tremia grande-
mente. 1SE o clangor da «rombeta ia au
Capítulo 20 mentando cada v » mais; Mohéí Eslava,
e Deus lhe respondia no tiovio. “ Des
nftçr trpTtr4?^ np d’í¥ ?8 • aj - T - 1v- cendo o S enhor para o cano do monte
Sinai, chamou o S enhor a Moisés pont
as estas, todas as palavras Deus E falou o cimo do monte. Moiaét subiu, He o
S enh o r disse t Moisés: Desce, adverte
inJVg npj Yçi#1 o ao povo que nio tesspasee o lim ite até
ao Senhor para vê-lo, a fim de m uitos
te fiz sair que o teu Deus; YHWH, Eu dizendo: deles nio perecerem. “ Thmbérn os sa
cerdotes, que se chegam ao S enhor , se
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Jl rrjp B^sn hlo de consagrar, para que o S enhor nio
os fira. «Então, disse Moisés ao S enhor :
O povo nio poderá subir ao monte Sinai,
NãO escravos, desde casa de o Egito, desde a terra de potqui tu nos advertine, dizendo: Marca
limites ao redor do monte e consagre-o.
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^ o^mj D'^8 “ Replicou-lhe o S enhor : Vai, desce; de
pois, subiría tu, e Aráo contigo; os sacer
Não perante mim. outros deuses haveráparati
dotes, porém, e o povo nio (raspassem
o limite pare subir ao S enhor , pata que
lYJSífo Ufcn;'ia^-,7?i iY>çe jft-nfèiin nio os fira. “ Desceu, pois, Moisés ao
povo e lhe diste tudo uso.
nos céus que e toda imagem fdolo, farás para ti
Os dez mandamtuSis «Entio,
* w fitou Deus todas estas palavras:
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•B u sou o S enhor , tru D eu s, que te tirei
da tem do Egito, da casa ds servidio.
nas águas e que de debaixo; ha terra eque em cima, INio m h outros deuses diante de
mim.
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?* p fr nnno- j /“ *
*NSo farás p a n ü im agem d e escu l
tura, nem sem elhança algum a d o que há
e nem a elas, Não te prostrarás da terra. embaixo de em cim a n os céu s, nem em baixo tu tetra,
nem nas éguas debaino da ren a. *N âo as
nin-B^-nç Kfn ify o nem a tu a serva, nem o teu anim al, nem
o forasteiro das tuas portas para dentro;
para a mdklade; o teu Deus, o nome de YHWH, pronunciarás Não
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Recordar
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o sábado odiada paraanuiidada.
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•farás trabalharás
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de YHWH, sábado 0 sétimo
298 1X 00020
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í I ordenou a Moisés que desse sos
DTa^rrn»*!. rftiprrn» bpn"^r8
israelitas estralais: e os raios os sons, os que viam E todo o povo
Se você comprar um escrevo israe
lita, ele deverá trabalhar seis anos pare
você. Mas no sétimo ano ele ficará livre,
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sem ter de pagar nada. o povo e viu fumegante; e a montanha a trompa, o som de e
q ü à m rr io a ' l « 0 5 lp ’?
"p o rq u e , e m reis dias, fez o S enhor os
veio avós * testar por causa de que Não temereis. céus e » terra, o m ar e tudo o que neles
bè e, ao sétimo dia, descansou; por isso,
n ^ ~ b v in $ T rrn n n ó jp i d^ kh o Senhor abençoou o dia de sábado e o
stórificou.
perante vós, o temor dele esteja e por causa de o Deus; '*H onr« teu pai t tua màe, paia que
se prolonguem os tens dias na terra que o
Senhor, teu Deus, te dá.
t y t » p tn o <m ‘t b- —r---r : w |Jn »Mn J* * • t » N ío matarás.
e Moisés de cflstante; o povo Epermaneceu transgredis, para que nao '♦N ão adulteraria.
l*N lo furtaria.
'♦ N ío dirás falso testemunho contra o
mj - :- leupróxiroo
’»N io cobiçaria a casa do teu próximo
o Deus. que ali da trèva, se acercou Não cobiçarás a mulher d o teu próximo,
nem o seu servo, nem a sua serva, nem o
-ip s tn r $ n ^ b '^ V n rr i n Vf r a< ■* seu boi, nem o seu jumento, nem coisa
alguma que pertença ao teu próximo.
aos filhos de dirás Assim a Moisés: YHWH Edisse
Capítulo 21
'¥ t o r r a ? 1? □ 'è a t f a f l
Quando perante eles: porás que os decretos
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*Se e k «ta solteiro quando w toroou teu
escravo, não levará a mulher quando for entrou, Se como corpodele sempaga. como livre, sairá
embora. Mas, k era casado, c o tio poderá
levar a mulher. *Se o d ao o do escravo lhe
der um a mulher, e d a der i h a filho» e
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K ib n t èT K4 b v 3 -Q $ K2jP i9 3 ?
filhas, a mulher c os tilbos serão d o dono, «sairá ele, mulher se maridode sairá; como corpo dele
c o escravo irá emboca acanho. 5 Sc o
escravo disser que ama a tu a mulher, oa
acua filhos e o aeu dono e n io quiser ser
rr $ K ib -jJ rP IT ttT D K 4 :iss?
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posto em liberdade, *então o dono o le mulher, der para ele Se os senhores dele comeis. a mulher dele
vará ao lugar de adoraçãa Ali ele o en
costará na porta ou no batente da porta
e furará a orelha dele com um fu n d ar.
Então ele será aeu escravo por toda a vida.
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7— Se um homem vender a sua filha e os meninos dela a mulher filhas; OU filhos e gerar para ele
para ser escrava, ela n io ficará livre como
ficam os escravos do sexo m asculina «Se
um homem a coraptar e disaer que quer
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casar com ela, mas depois n io gostar dela, como corpo dele. sairá eele dos senhores dela, será
ele terá de vendé-li novamente ao pai
dela. 0 teu dono n io poderá vendê-la a
estrangeiroe, pois ele n io agiu direito com
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ela. *Se alguém comprar uma escrava ao meu senhor, Amei o servo: Ese dizer
para fazè-la casar com seu filho, deverá
tratá-la como se fosse sua filha. '#Se um
homem casar com uma segunda mulher, r : t
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d ev era c o n tin u a i a dar á primeira a m o
in a q u a n tid a d e de alimentos e de ra u p tl e
livre; sairei não e aos meus filhos; eà minha mulher
o s m e s m o s direitos que ela possuía antes.
11 Se ele não cumprir essas três coisai, ela 'i e n r n i í< r a• n• r:
poderá sair livre, sem ter de pagar nada,
e o fará acercar ao Deus, os senhores dele eofaráaoercar
Lei) I respeito da v lo lin d i 12— De
verá ser m ono todo aquele que ferir uma
peasoa de modo que d a m ona. 'iP o rém ,
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te foi apenas um acidente, n io tendo ha os senhores dele e perfurará ao umbral; ou à porta
vido intenção de matar, entlo aquele que
matou deverá fugir para um lugar que eu
escolherei e ali ele ficará livre. «M ae, te o :nbvb
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srè-iaa 'iirç-n#
um homem ficar com raiva e matar outro
de propósito, deverá ser morto, ainda que
para tempo longo. e o servirá coma sovela, a orelha dele
ele tenha fugido para o meu altar a fim
de se salvar, i ts n x“ n AT
a sT 1? in a -n s ttf-Kr / i • r ;
12— Quem bater no pai o u n a m ie terá
mono. sairá não como a filhadele homem E, se vender
ia — Quem Levar à força uma pessoa
para vendê-la ou para ficar com ela como
escrava será morto.
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17— Quem amaldiçoar o pai ou a mãe os senhores dela aos olhos de Se má os servos. comosair
será morto.
is — Se dursnte uma briga um bomem
ferir o outro com uma pedra ou com um nsh r :
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soco, ele não será castigado se aquele que
foi ferido não morrer. Mas, se este ficar
para povo e a deixará remir; a designará, (qerê *para ele) que ketiv4
de cama, 12e mais tatde se levantar, e co
meçar a andar fora da casa com a ajuda j r nit - n ia 4 a : r r \ ro : ot 1?: i : •
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de uma bengala, então aquele que o feriu
terá de pagar o tempo que o outro perdeu no ser desleal dele comela. para o vender dela não dominará estrangeiro,
e também as despesas do tratamento.
20-21— Se alguém ferir a pauladas o
seu escravo, e ele m orrer na bora, o que
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bateu será castigada Mas, se o escravo as filhas, como o direitode a designará; Mas, se ao filhodele
m orrei só um ou dois dias depois, o dono
não será castigado. Pois a perda do es
cravo já é um castigo para o dono. Essa lei vt “ t a | r i» n n n í r ü K 10 jtfrnjpp
vale também para a i escravas.
22— Se alguns homens estiverem bri
a carne animal dela, pegar para ele; Se outra fará comeia.
gando e ferirem uma mulher grávida, e
por causa disso ela perder a criança, mas
sem maior prejuízo para a sua saúde,
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aquele que a feriu será obrigado a pagar o reduzirá. não e a cópula dela, a cobertura dela
que o marido dela exigir, de acordo com
o que os juizes decidirem.
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e sairá para ele; fizer não Ese três estas
ÊXODO 21 2«1
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la; e d e o servira para sempre.
7 Se um homem vender sua filha para
ser escrava, esta não lhe sairá como saem
para 0 matar dele contra o próximo dele homem Mas, se se enfurecer
os escravos. 8 Se d a u io «gradar ao seu
senhor, que se comprometeu a deaposá-
O :n w p * ? «Di?P ■TO TO n n is n
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■la, d e terá d e permitir-lhe o resgatei u io
poderá vendé-la • um povo estranho, pois
para morrer. 0 pegarás 0 meu altar de junto de com astúcia; será isso deslealdade para com d a .* Mas,
se • casar com seu filho, tratá-la-á como
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|1S se tratam as filhas. « S e ele der ao filho
outra mulher, não diminuirá o tnsnti-
Eo que furta será morto. moner e a mãe dele opaidele Eo que fere mento da primeira, nem os seus vestidos,
nem os seus direitos conjugais. '*S e não
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« 3/ 0 :3 *1s
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lhe fizer estas três coisas, ela sairá sem
retribuição, nem pagamento em dinhektx
será morto. morrer na máo dele, e for encontrado eo vender, homem
Leis aetrea da viaUud i « Q u e m ferira
d :n ç r nist is«i\ ■ s
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outro, de modo que este m orai, também
s e n morto. M Porém, se não l ie armou
ciladas, m at D eus lhe permitiu caísse em
será morto. morrer e a mãe deíe, 0 pai dele E 0 que amaldiçoa suas m ios, então, re designarei um lugar
panuodcekfiigM Í. i«Se alguém vier ma-
inéTna te^-narn * T t E p rw licirmamcntE contra o próxirao, mataftdo-
-o à traição, tirá-lo-ás até mesmo do meu
0 próximo dele e ferir alguém homens, E, se contenderem altar, para que m ona. « Q u e m ferir seu
pai ou suo m ãe será m ono. « O que
í s srrt ó: s* 1?t b / *a r n: m r
v t «Y YBW * raw raptar alguém e o vender, ou for adiado
na sua máo, será m o n o .17Quem amaldi
çoar seu pai ou sua m ãe será morto. « S e
em leito; mas cair morrer, enão
com punho; ou com pedra
dois brigarem, ferindo u m ao outro com
pedra ou com o punho, e o ferido oão
\ :• : •
p in a Yrcrçm D i p ^ D K 19 morrer, mas cair de cama; « s e ele tom ar
a levantar-se e andar fora, apoiado ao seu
sobre o bastão dele, fora, e caminhar se se levantar bordão, então, será absolvido aquele que
o feriu; someote lhe pagará o tempo que
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maior dano, aquele que feriu s e n obri
gado a indenizar segundo o que lhe exigir
o marido da mulher; e pagará como os
vingar a mão dele; debaixo de e morrer como bordão, a serva dele juizes lhe determinarem.
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se dia
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porém,
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será vingado;
não permanecer; dois dias ou
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homens, E, se brigarem ela. a prata dele porque será vingado,
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houver mas não os meninos dela, e saírem grávida mulher e golpearem
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0 marido de a ele impuser conforme será multado, multar acidente;
262 ÊXODO 21
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t t M * , lê l mulher fcrftridagm noem fc, houver
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Mas, se acidente por árbitros.
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edará
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a mulher,
o coitigo verá lid a por vida, M o te por
ofiio, dento por dente, m io por n h v p é
por pé, M quem nthna por qw.imortora,
ferimento por f
fê ]'* nnn i'»” nnn sim. nnnji
dente otn, em lugar de oNx> vida; em lugar de vida
» w — Se algoéai ferir • a t e d o een
«•cravo, e d e perder • vfcra, o « a m t o á
dc eer hbcftado como popmuuihi p d o
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oBio podid o . E, <e alguém quebrar e m pé; em lugar de pé mSo, em lugar de mão dente; em lugar de
dente do teu evcrawo, d e toei de eer Kber»
lado como pegamemo pelo dente. Ema lei
vale também pera u escravas.
m nnn * J*
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C u o s d» «ddewto a - Se nm boi
contusão; em lugar de contusão queimadura, em lugar de queimadura
d d fia r um homem ou um a mulher, e a
pessoa morrer, o boi d e m i eer m orto a
pedradas, e ninguém comerá a soa curae.
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será feito oeste, como o julgamento escorneou; ou filha escorneou
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prata serva; ou o touro escorneou Se servo a ele.
ÍX 0 D 0 2 2 263
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era diteo conhecedor e c io o prendeu, e
o boi matar bomem ou mulher, o boi terá
apedrejado, e também será m o n o o teu
será dele. e o que morto para os donos dele; fará retomar dono. » S e lhe for erigido retgate, dará,
entlo, como resgate d a sua vida tudo o
npj insn nforn# t ^ v*
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que lhe lòr erig id a eiQ uer tenha chi
frado um filho, quer tenha chifrado uma
e morreu; o próximo dele touro de touro de alguém E, se golpear filha, cate julgamento lhe será aplicada
S*Se o boi chifrar um escravo ou um a es-
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57 o .•■fcrrprr
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abater ou vender, por um boi pagará cin
co bois, e quacro ovelhas por uma ovelha.
zSe um ladrão for achado arrombando
touro furtar alguém Se será dele. e o que morto um a casa e, sendo ferido, morrer, quem
o feriu não será culpado do sangue. JSe,
TO n#»p ia inzitpi nfri« porém, já havia sol quando tal ae deu,
quem o feriu será culpado do sangue;
pagará bois cinco o vender, ou e o abater ou cabrito, neste caso, o ladrão fe ri restituição total.
Se não tiver com que pagar, s e ti vendido
Capítulo 22
n noi n sm Man __
A -T JT S \T“ “ /»' npnnssrDK1
não há «morreu; e for ferido ofuitador for encontrado Se no arrambamento
E T JO- TT v r .’ -
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sangues sobre ele, osol Se resplandeceu sangues, por ele
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e será vendido dele, se não houver pagará pagar por ele;
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na mão dele for encontrado Se ser encontrado pelo algo furtado dele.
264 ÊXO DO22
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5— Se alguém deixar que os seus
animais p osum num campo o u numa
dois, viventes; até cabrito até jumento, desde touro o furto,
plantação de uvas, ou se os la tg u para
comerem as colheitas de outras pessoas,
esse alguém pagará com o melhor do seu
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" 3? Erir-ira ''S<■ 4 0 p* - t
próprio campo ou com o melhor da sua ou vinhedo, campo deixar pastar homem Se pagará.
própria plantaçio da uvas.
*— Se alguém acender uma fogueira
n o seu campo, e o fogo pegar noa espi
-ira (n^p) rrv»3 *-n$ h b ü )
n h a r a e se espalhar pelo campo d e ouno e pastar (qerê *o animal de criação dele) ketri* e deixar ir
homem e destruir os feixes de trigo ou
as plantações que já estiverem maduras,
aquele que acendeu a fogueita pagará to r ~ T' r /-
dos os prejuízos.
7— Se alguém receber de outra pes
e a melhor parte de o campo dele a melhor parte de outro; emcampode
soa dinheiro ou objetos para retem guar
dados, e isso for roubado da sua casa, o
ladrão, se for achado, pagará o dobro.
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a :r ta m asn-o* o im
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8Mas, se o ladrão não for encontrado, o 6 encontrou fogo Se saiu pagará. o vinhedo dele,
dono da casa será levado ao lugar de ado-
ração e sli deverá jurar que não roubou 0
que lhe foi dado para guardar.
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J
nD D n
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i a/ 4T ví v : crsp
s— Se uma pessoa ficar com um boi, ou o cereal em pé ou pilhade cereal e for consumida espinhos
um jumento, uma ovelha, roupas ou qual
quer coisa perdida, e aparecer alguém di
zendo que é o dono, o caso deverá ter tnirsrrn# - r a a n * nbti mfcn T _
levado até o lugar de adoração. Aquele
que Deus declarar culpado pagará ao
o incêndio. o que incendiou pagará pagar o campo;
dono o dobro.
10— Se alguém entregar um animal
para o seu vizinho tomar conta, seja ju
HO? vrjh-^ç íNt ir r T
mento, boi, ovelha ou outro animal qual ou objetos prata para o próximodele alguém Se der
quer, e o animal morrer ou ficar aleijado,
ou se for roubado sem que ninguém veja
o roubo, tio homem que tomou conta de " t” T • A4 T
va» axn
j* . * j n àtíh
5 ‘
verá jurar em nome de Deus, o S enhos , o furtador, se for encontrado o homem; casa de e for furtado para guardar,
que nâo roubou o animal. Se o animal
não tiver sido roubado, o dono aceitará o
juramento, e o outro não p red sirá pagar xb~ nw lü P tô
T “ 4
nada. 12Porém, se, de fato, o animal llver
sido roubado, então o outro terá de pagar
e se aproximará o furtador, forencontrado Senão dois. pagara
ao dono pelo animal, 12Se o animal tiver
lido morto por animais selvagens, o outro í t\ T
r bV~ t7 í I «
a -Am
n ^V í ITr r ^ V r r• a\ ------r r t s- ar -
terá de trazer como prova o que sobrou e
não pagará nada pelo animal morto, a mão dele estendeu senão ao Deus; o dono da casa
u — Se alguém pedir emprestado um
animal, e este ficar doente ou morrer s r t“ t ívs — l a T : ^ a "t * ? »i -* i i n s i4*
n 44 n av t ò / vo : a •
quando o seu dono nio estiver presente,
quem pediu emprestado deverá pagar Sobre todo assunto de crime o próximodele. na mercadoriade
o preço dele. l> M u , se iaso acontecer
quando o dono estiver presente, o outro
não precisará pagar nada, Se o animal ti n p p & rb sí r ty b p -n a rra s? -\w ~ b v
ver sido alugado, só será pago o aluguel. sobre vestimenta, sobre cabrito, sobrejumento, sobre touro,
Leis morais t rallgloiai Se um ho
mem seduzir um a virgem que n lo eslava
com casamento contratado, ele pagará o
-is? nf wn""a b ü f t j
-ijf# r n a s r b a ” 1^
dote da moça c casará com ela. 'iPorém , até isto, Que ele quê " sobre todo algo perdido,
se o pai dela não quiser que a moça case
com ele, então ele pagará ao pai uma ■ 'p n s h : nn^K ?— la ^ t r íf t n K j
quantia em dinheiro, de acotdo com o
preço de uma noiva virgem. declarará ímpio que assunto dos dois deles; virá ao Deus
Mate toda mulher que fizer feiti
çaria.
i>— Quem tiver relações sexuais com D r í n i4s4 n 1? D '3 0 D 1? # * ' □ 'f ib x
um animal será morto. Se der para o próximo dele. dois pagará Deus.
24— Condene è morte ioda pessoa que
oferecer sacrifícios a qualquer outro deus
e não somente a mim, o Senhor .
21— Mão maltratem, nem persigam
nfcriK ¥V
- it fc t ík niòn ínéT1
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um estrangeiro que estiver morando na ou cabrito ou touro, jumento,* para o próximo dele alguém
terra de vocês. Lembrem que vocês foram
estrangeiros no Egito HMão maltratem
as viúvas nem os órfãos.
“latfria r i ■
n a?*•i -ib p p n p n p -^ a i
ou foi quebrado, e morreu, para guardar; e todo animal
ÊXODO 2 2 265
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asnaar gará totahnente o queimado.
? Se alguém der ao seu próximo di
nheiro o u objetos a guardar, e isso for
para os donos dele. pagará de junto dele: forfortado E se furtar fortado àquele que o recebeu, se for
ns? A”
^ p K T D K 12
achado o ladrão, este pagará o d o b m *Se
o ladrão não for achado, então, o dono da
casa sem levado perante os juizes, a ver se
testemunho trará ele for despedaçado, Se despedaçar não meteu a mão nos bens do próximo.
*Em iodo negócio fráuduloso, seja a res
« T K7* b w ? '- '3 T B : ü ^ iÔ nsn
xr
tsn •• : •
peito de boa, ou de jumento, ou de ove
lhas, ou de roupas, ou de qualquer coisa
alguém E, se pedir não o animal despedaçado perdida, de que um a das p anes diz: Esta
é a coisa, a causa de ambas as panes se
njriK i aj -t f :: n■ : insn v *•
o»»
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levará perante os juizes; aquele a quem as
juizes condenarem pagará o dobro ao seu
próximo. '«S e alguém der ao seu próximo
os donos dele ou morreu; e for quebrado o próximo dele, de junto da a guardar jumento, ou boi, o u ovelha, ou
outro animal qualquer, e este morrer, ou
iips? U4
ficar aleijado, ou for afogentado, sem que
ninguém o veja, '1 então, haverá jura
com ele, Se os donos dele pagar não estando com ele, mento do Senhor entre ambos, de que
não meteu a m io nos bens do seu pró
D :rp i? ? 3 «3 iwn t o
J* T
&t g k * 6J ximo; o dono aceitará o juramento, e o
outro não fará restituição. ’* Porém, se,
pelo salário dele. virá ele, se contratado pagará; não de fato, Ibe for furtado, pagá-lo-á ao seu
d o n o « S e for dilacerado, trá-lo-á em tes
temunho disto e não pagará o dilacerado.
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jv - : i* :
« S e alguém pedir emprestado a seu pró
ximo um animal, e este ficar aleijado ou
morrer, não estando presente o dano,
não estiver noiva, que virgem homem E, se enganar
pegá-lo-i. « S e o dono esteve presente,
7 b nnno*’
rs t
"ino t V T
H tJ ? J- t :
não o pagará; se foi alugado, o preço do
aluguel será o pagamento.
como mulher. para ele adotará dotar com ela, e se deitar Leis civis a religiosas '* S e alguém se
duzir qualquer virgem que não estava
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ik it d k 1
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despo sada e se deitar oom ela, pagará seu
dote e a somará p a r mulher. « S e o pai
prata para ele; para o dar dela o pai dela recusará Se recusar d d a definirivamente recusar d a r-k a , pa
gará e k em dinheiro conforme o dote d»s
unrrA l TJ fT
n'ribvb v v ít
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enem não oprimirás, E peregrino sozinho ele. a YHWH, exceto
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o Egito. na terra de porque peregrinos o afligirás;
H M T D » 22 ....... ifc
... n .......................
... im nao^íirte2
-— 1
Se oprimir oprimireis. não e órfão Toda viúva
266 E X 0D 022
Capitulo 23
» S e de algum modo os afligirdes, e des
b o jí * òt 1
t i: Não
clamarem a mim, eu lhes ouvirei o d ar
mor; Mg minfaa ira ae acenderá, e voa
a tua mão nem colocarás nulidade; noticiada maçarei é espada; voiaas mulheres Scario
;rnmò! o :oon
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ib i~
rrrò \ •
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viúvas, e vossos filhos, áiSos. 25Se em
prestares dinheiro ao meu povo, ao pobre
que está contigo, nâo te haverás com efc
Não estarás injustiça, testemunho de para ser com ímpio, « u n o credor que impfie juros. **Se do teu
prótdnto tomares em penhor a sua veste,
nn-bs naprnfci nsnb lha restituirás antes do pôr do sol; « p o r
que é com ela que se oobre, é a veste do
sobre contenda, e nem responderás para maldades; atrás de muitos teu corpo; em que se deitaria? Será, pois,
que, quando clamar a mim, eu o ouvi
l 6/ nn* ntM1
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r* : - v : ■
rei, porque sou misericordiosa * Contra
Deus id o blasfemarás, nem amaldiçoarás
atrás de para inclinar o príncipe do teu povo. MNão tardarás
não E necessitado para desencaminhar. muitos, em trazer ofertas do melhor das ruas cei
"IIP ȇan j*
o íinna -nnnr : v
fes e das tuas vinhas; o primogênito de
teus filhos mc darás. *>Da mesma sorre,
farás com os teus bois e com ss tuas ove
o touro de deparares Se na contenda dele. tratarás com distinção lhas; sete dias ficará a m a com a m ie,
e, ao oitavo dia, ma darás. 31 Ser-tne-eii
3í?n ns?n inbn
\ “• /
homens consagrados; portanto, nâo co
mereis carne dilacerada no campo; deitá-
fazer retornar o que vagueia; o jumento dele, ou o que te ínimiza -la-eis aos cães.
*1830? niian
j i
mv h: r• r or* o :ft>i t t rxvr t •f n: M O testemunho falso ■ a injúria
a i ) tN ào espalharás noticias falsas,
nem darás m io ao impio, paia seres tes
o que te odeia, o jumento de Se vires para ele. o farás retomar
temunha maldosa. 2N ão seguirás a multi
^ nnrrtK p is i -pai
|<‘ T I PD1 P
matarás o inocente e o justa, porque não
justificarei o impio. OTambém suborno
não aceitarás, porque o suborno cega até
porque não matarás, e justo e inocente te distanciarás; o perspicaz e perverte as palavras dos jus
-3
<■ ngp rf1
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tos, ST tobém nâo oprimiras o forasteiro;
pois vós conheceis o coração do forastei
ro, visto que fostes forasteiros na tetra do
porque pegarás; não E suborno Impio. não justificarei
justos.
n m i m □'npc
palavras de e distorcerá o que enxerga,
j..., hnèn 0 Ano d* Descanso to Seis anoa semea
rás a tua rena e recolherás os seus fru
cegará o suborno tos; vt porém, no sétimo ano, a deixarés
descansar e não a cultivarás, para que os
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D “r* r *r Vír n n /r’■*' 2 |* Ü n
o Egito. na terra de porque peregrinos 0 peregrino,
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e recolherás a tua terra; semearás anos Eseis
33— Deem atenção a tudo o que eu, o ao teu vinhedo assim farás o campo; o vivente de comerá
S enhor , tenho dito a vocês. N io façam
orações a outros deuses, nem mesmo fa
lem os nomea deles.
nmn aJV “ !
mas no dia os teus feitos, farás dias Seis de e â tua oliva.
Astris grandasfeitas W— 1Três vezes
por ano vocês comemorarão um a festa em
minha honra. 1*No mês de abibe, o mês
TW m“ rT nstfn
A S * V * i “
em que vocês saíram d o Egito, comemo
e o teu jumento, o teu touro repouse para que cessarás; o sétimo
rem a Festa dos Pães sem Fermento como
eu ordenei. Durante os sete dias da festa
n io comam p io feito com fermento. Que
ninguém venha me adotar sem trazer uma
b b n v3
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t-iani tía n
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oferta. E em tudo e o peregrino. o filho da tua serva e tome alento
ia — Comemorem a Festa d a Colheita
lago que vocês começarem a colher o que
plantaram.
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•• :
notèm Drrba "m
a- t♦ i r arro* w - t
— Comemorem a Festa das Barracas e nome de vos guardareis; avós, oque disse
no outono, quando vocês colherem as uvas
e as frutas dos pomares. 17Três vezes por
ano, nessas três festas, todos os homens
devem vii adotar a mim, o Senhor Deus.
I r - r * /
n - à♦ m
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b r i *n *
16— Quando vocês oferecerem um ani
sobre a tua boca. será escutado nem mencionareis, não outros
mal em sacriSdo a mim, n io m e tragam
pio feiro com fermento. A gordura dos
animais mortos nos sacrifidoa, durante
3rrn«,s 'b ançi n'byi
as minhas festas, deverá ser queimada no A celebração de no ano. para mim celebrarás vezes Três
mesmo dia.
16— Todos oa anos tragam á casa do
Senhor, seu Deus, os primeiros cereais
nisso bòm trç; nxotí bison
que colherem. ázimos comerás guardarás, ospães ázimos
— N io cozinhem um cabrita ou um
cam íirinhn no leite da sua própria m ie.
yinn tsnn v j
huii*” : JV ”
Promessas e avisos 2*>— Eu enviarei um confoime
o mês de para época determinada, te ordenei
anjo adiante de vocês para protegê-los na
viagem e para levá-los ao lugar que lhes
preparei. 21 Deem atenção e obedeçam ao "3 D
\ 'T
í it mTM f r i o n *AT
s B SD• *
m T eJ TrT T \O T O
anio. Não se revoltem contra d e , pois d e
age em meu nome e não perdoará revol perante mim e não aparecerão desde o Egito; saíste porque nele
tas. 22 Se vocês lhe obedecerem e fizerem
tudo o que ele mandar, eu lutarei contra
todoa os inimigos de vocês. s 0 meu anjo
nwa Tspn
x* • |t -
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<- : •■ a ç n .
irá adiante de vocês e os levará até a terra os teus feitos, as primícias de a colheita, E a celebração de vazios.
dos amorteus, dos heteus, dos perizeus,
dos cananeus, dos heveus e dos iebuseus.
E eu destruirei todos esses povos. 24Não nasa j" *
*p«n 3pi rn & 3 in jn n m
se curvem diante dos deuses deles, nem no sair ocolhimento, e a celebração de no campo; semeares que
os adorem) e não sigam os seus costumes
religiosos. Destruam os deuses deles e
quebrem as colunas do deus Baal. 25 Se k? " ^ 17 : r T O r r |» fp frç o T U j n i$ n
vocês adorarem a mim, o Senhor, seu
Deus, eu oi abençoarei, dando-lhes co Três do campo. os teus feitos no teu recolher o ano,
mida e água, e tirarei de vocês todas as
doenças. 26N a terra de vocês nenhuma
mulher terá aborto, nem ficará sem ter
n«T n®h
AT V -
□,ots V T
filhos. E eu darei a vocês uma vida longa. todo o teu de qualidade masculina aparecerá no ano; vezes
22— Farei com que os povos que sio
contra vocês tenham medo de mim. Fa
rei com que haja confusão entre os povos
contra quem vocês vão lutar e farei com
rrarn-^ 1
8 :n irr 'Erb*
Não sacrificarás YHWH. o Senhor perante
que os inimigos fujam de vocês.
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a* : * ■
e nem pernoitará sangue do meu sacrifício comunitário; sobre algo fermentado,
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- r a. .n. 19 npSrw
, ^rrnbn
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as primícias de 0 início de até amanhecer, a gordura da minha celebração
ÊXODO 23 269
íp rfb g rn n ; m a « ■ 'S n - ? |n D i K
O Sábado « S e is dias farás a tua obra,
nãocozinharás o teu Deus; YHWH, a casa de trarás o teu solo mas, ao sétimo dia> descansarás; para
que descanse o teu boi e o teu jumento; e
nbtf •óia
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:ia« abra na
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para que tome aieoto o filho d a tua serva
e o forasteiro. « E m tudo o que m «e-
o que envia eu Bs que a mãe dele. no leite de cabrito oho dito, andai apercebido»; d o nome de
outros deuses nem tos lembreis, nem se
ouca d e vosss boca.
íin ® 1?! T E J3 ü l? ^ T Í? V W ?o As trè i t e t a s « T rá s v o e s no ano me
e para o teu fazer ir no caminho; para o teu guardar perante ti, mensageiro
celebrareis festa. «G uardarás a Festa
ras» - tojt 1 :Titon "ití# DipsrrbK dos Pies Asmos; sete dias comerás pies
asmos, como te ordenei, ao tempo apon
tado no nrás de abibe, porque nele saíste
perante ele, Guarda-te preparei. que para o local do Egito; ninguém apareça de m ios va
V s1
? ife rr lugar que tenho preparada «G uarda-te
diante d e k , e ouve a sua voz, e n io te re
perante ti, 0 meu mensageiro Porque andará os que te hostilizam. beles contra ele, porque n io perdoará a
vossa transgressão; ptns nele está o meu
nome. « M is , se diligentemente lhe ou
Í83?!J1 'nern 'finrri 'n b gjrty *|$'9ü3 vires a voz e fizeres tudo o que eu disset,
eocananeu, eoferezeu, e 0 heteu, para 0 amorreu, e te terá ir entlo, serei inimigo dos teus inimigos e
adversário dos teus adversários. «P orque
mnntfrriò"
< tr j - : « 1
:rmrom r 1• s • *
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o meu Anjo irá adiante de ti e te levará
aos am oneus, aos heteus, aos ferezeus,
aos cananeus, aos beveus e aos jebuseus;
Não te prostrarás e 0 eliminarei. eo jebuseu; oheveu e eu os destruira. « N i o adorarás os seus
deuses, nem lhes darás culto, nem farás
ntowi «bi
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B^nwi ■■ 1 t it
tíb] bixnbiò conforme as suas obras; antes, os destrui
rás totalmente e despedaçarás de todo
farás e nem te permitirás os servir, e nem aos deuses deles, as suas colunas. «Servireis ao S enhor,
vosso Deus, e ele abençoará o vosso pio
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e as tuas águas; 0 teu pão
n e abençoará
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0 vosso Deus,
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a que aborta, haverá Não do teu interior, a doença e removerei
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“ipoirns mpsn \t |t - s “
completarei. os teus dias o número de na tua terra;
b ie r n ?I'gh rhm j-
T •I O ^ T I K 27
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«transtornarei perante ti, deixareiir Omeu terror
270 ÊXODO 23
«n n \ T /V “ 8 Dãrr^s-nK
T T T
»F*ted com que os seus inimigos fiquem
apavorados. E, quando vocêa forem avan e permitirei neles; entrarás que todo o povo
çando, eu expulsarei os heveul, o t ca-
naneua e os heteus. í>Não os expulsarei
num ano só; se eu fizesse isso, a terra fica
■ r n\ rbtfi"
■ t i :TJP t !?k TOST^-n#
ria deserta, e os animais selvagens se tor e enviarei nuca; para ti todos os que te inimizam
nariam numerosos demais, prejudicando
voeis. soPelo contrário, eu expulsarei es
ses povos pouco a pouco, até que vocês se 'jnrrnç náhsi
t :
T 3 B b
I AVT i njnsrrns
tornem mais numerosos e tomem posse oheveu, e expulsará perante ti; o vespão
da terra. « F a re i com que os limites da
tetra de vocês vio desde o golfo de Acaba
até o rio Eufratea e do mar Mediterrâneo I Mv v h :ítK- i Í Òs 29 : v j ’ 3»iip p 'n n r r r r ç q 'j g i p r r n ç
até o deserta Bu lhes darei poder para
dominarem os povos daquelas terras, e o expulsarei Não de perante ti. eoheteu * ’ o cananeú,
vocês irão avançando e os expulsando.
MNâo façam nenhum acordo com eles,
nem com os seus deuses. 33Não deixem
ynkn n:nrii nm njp? tjpo
que esses povos vivam na terra de vocês. desolação, a terra para que não se tome um; em ano de perante ti
Se deixarem, eles farão com que vocêa
pequem contra mim. Se vocês adorarem
os deuses deles, isso será uma annadilba
CDJ?»
,30
:iTrón n;p 7^» ny?|
mortal para vocês. pouco Pouco o campo. o vivente de sobre ti e se torne numeroso
^ j | A aliança da Dava com o povo da
a 6 * f r Ismal i O S e n h o r Deus disse a
Moisés:
\r
rnçn TW is; vpjpç
I AVI
««ha»
— Você, Ario, Nadabe, Abiú e setenta
e herdes te frutifiques que até de perante ti; o expulsarei
lideres do povo de Israel, subam o mon
te e venham até a minha presença. E,
quando ainda estiverem um pouco longe,
m Tipr :p«rrn^
ajoelhem-se para me adorar. *Só v°íê, desde o mar do Junco o teu território, E colocarei a terra.
Moisés, chegará perto de mim; os outros,
não. E o povo não deverá subir o monte.
3Moisés foi e contou ao povo tudo o
i n5 nnan—r» -ífjbb5
» D**' q rvi
que o S enhor tinha dito e todos os man porque até o rio; e desde deserto os e até ornar de
damentos que ele tinha dado. Então os
israelitas responderam todos juntos:
— Nós faremos tudo o que o Senhor torw hji p ã n
\T s — : I V T T
"nsr
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J ”
m op-ra ]m
ordenou.
*Então Moisés escreveu todas aa leis
eosexpuisarás aterra, o$ que habitam de na vossa mão entregarei
de Deus, o S enhor. N o dia aeguinte, de
manhã, ele construiu um altar ao pé do
monte e colocou ali doze colunas de pe
:m a orrrrtaòi nrb r r â r r í ò 32 :*pjbd
dra, uma para cada tribo das doze tribos aliança. e com os deuses deles comeles Nâo firmarás de perante ti.
do povo de Istael. 5Ai Moisés mandou
que alguns moços queimassem animais
e u sacrifício ao Senhor e matassem tou
Tjnfc wçEns
ros como ofertas de paz. <Moisés pós a a ti para que não façam transgredir na tua terra habitarão Não
metade do sangue doa animais em bacias
e derramou a outra metade no altar,
rD epois pegou o livro da aliança, onde iv bI : r r r r ^ ar D vf r r••f tJ Kv» T Kv h i s :t i ' 3<• A*•*9
estavam escritos os mandamentos do
SENHOR, e o leu em voz alta para o povo.
parati porqueserá aos deuses deles. servires se contra mim;
Eles disseram:
— N ós obedeceremos a D em , o
Senhor, e faremos tudo o que ele man
dar. como armadilha.
a Então Moisés pegou o sangue d a s
bacias, borrifou o povo com d e e disse:
— Este è o sangue que sela a aliança
que o S enhok for com vocêa quando deu Capítulo 24
todos eascs mandamentos.
«Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e setenta
lideres do povo de Israel subiram o monte
pTpç\ n n « rrirp-^K nhv T { V J «
1 DK n fb " ^ v
e Arão, tu aYHWH, Sobe disse: E a Moisés
roítap ni}
Israel; dos velhos de e setenta eAbiú, Nadabe
rnb “ :
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:p íT n b Dn^nn^rn
sozinho ele Moisés E se acercará de distante. e vos prostráreis
ÊXODO 24 271
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raírAT"
*6J om t
nirrbK T l
2> 'Itobém enviarei vespas diante de ti,
subirâo nem eopovo
eopovo se acercarão; não eeles aYHWH, que lancem os heveus, os cananeus e os
heteus de diante de ti. *»Não os lançarei
n* b ? 1? nçb :iç » de diante de ti num só ano, para que a
tetra se não torne em desolação, e as fera*
ao povo e narrou Moisés Efoi comele. do campo se não multipfiquem contra tL
JOPouco a pouco, os lançarei de diante
de ti, até que te multipliques e possuas a
jp * i D ^ a ^ a n -i7 3 n$! n irn terra por herança, ãiftorei os teus limites
e respondeu todos os decretos; e YHWH, todas as palavras de desde o m ar Vermelho até ao m ar dos fi-
listeue e desde o deserto até ao Eufeates;
1W npá? dsçüi n írr ' "j ,#O: T 1» t se também Deus a Moisés: Sobe
ao Senhor, tu, e Arão, e Nadabe, e Abiú,
eedificou pelo amanhecer, e madrugou YHWH,- todas as palavras de e setenta dos anciã os de Israel; e adorai de
longe. 2Sò Moisés se chegará ao S enhor;
;í^ ! ^ /■* r • m t r* r ■
a uma voz e disse: Tudo o que felou 0
Senhor faremos. ‘ Moisés escreveu todas
Eenviou Israel. as tribos de > para doze as palavras do Senhor e, tendo-se levan
tado pela manhã de madrugada, erigiu
ífesn
\ -i - r
■ jfh
•' TS
:r nsrrm um altar ao pé d o monte e doze colunas,
segundo aa doze tribos de Israel. 5E en
e ofertaram Israel, os filhos de os jovens dê viou alguns jovens dos filhos de Israel, os
quais ofereceram ao S enhoir holocaustos
n-nsT ifan j : • i-
ribv a
e sacrifícios pacíficos de novilhos. ‘ Moi
sés tomou metade d o sangue e o pós em
sacrifícios comunitários, e sacrificaram sacrifícios queimados por inteiro; bacias; e a outra m etade aspergiu sobie
o altar. 7E tomou o f i m d a aliança e o
leu ao povo; e eles disseram; Tudo o que
■wi
J»
Vrc?b np* ttrj* nirr1
? falou o Senhor faremos e obedeceremos.
•E ntão, tomou Moisés aqoeie sangue, e o
a metade de Moisés Epegou novilhos. a YHWH ofertas pacíficas. aspergiu sobre o poro, e disse: Eis acgii o
sangue da afiança qne o SENHttt fez con
' sj . m- j n AT
i a• oI D ? í \Tn~ v o c o a respeito de todas estas palavos.
par
aspergiu o sangue e a metade de
_
nas bacias epôs
d íh
o sangue
T 4 • E subiram Moisés, e A riu, e N adabe,
e Abiú, e s e n t a dos anettos d e f e a d .
rnsfl ISO
ir npsr :nsTbn~bs
eleu a aliança, o livro de E pegou sobre o altar.
m rr J J -
DPT!AT T
•,3TK3
J " t r $
YHWH ‘ o quefalou Tudo e disseram: o povo; aos ouvidos de
acácia, de um metro e dez de compri a nuvem e a cobnu o Sinai, sobre a montanha de a glória de YHWH
mento por sessenta e seis centímetros de
largura e sessenta e seis de altura. 11Re
vistam de ouro puxo essa caixa, p or den
-spa^ri dí«3 ntfb-1?# xipi trer ntf©
tro e por fora. E em toda a volta coloquem ‘ o
o sétim no dia a Moisés ecíemou dias; seis de
um remate de ouro.
(2? rK 3s nim
7 * iü 3 J :
mnor t ” IITT
ijin p
comotogo YHWH a glória de Ea aparência de a nuvem. do meiode
r 79*? ®«1 ?
os filhos de aos olhos de a montanha; no cume de o que consome
*rça “J UTO
ü t v 1i 7# ?: ™bb
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ibvnir r f :
e subiu a nuvem, nomeiode Moisés Eentrou Israel.
ÊXO D O 25 273
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ME viram o D eus òe Israel, sòb cujos pé»
dias quarenta na montanha Moisés e esteve para a montanha; havia um a como pavimentação d e pedia
de n & a , que se parecia com o céu na
a :?b'
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D “2v 3T “IK1
t - :
sua claridade. " E le n io estendeu a mSo
sobre os escolhidos dos filhos d e laiad ,
noites. e quarenta porém eles riram a Deus, e comeram, e
» nsa nonn
«rir1 ^ _íinp^ h ‘ :
bkHtr T
de Deus, " d is se aos inciios: Espetai-nos
aqui até que voltemos a vòs outras. Eis
que Arâo c H u r ficam convosco; quem ri-
todo homem de junto de oferta elevada; e que peguem para mim Israel, vef alguma questão se chegará a cks.
«T endo Moisés subido, uma nuvem
:TiDnrrn# vrpn
v t t v v |: 1
i i 1?
jv r JV “X
cobriu o monte. « E a glória do Senhok
pousou sobre o m onte Sinai, e a nuvem
a minha oferta elevada. pegareis o coração dele, o incitará que o oobrin por seri dias; ao sétimo dia, do
meto da nuvem chamou o Shnhor a Moi
3ht umn inpn nbnnn hwv
t : -
sés. n o aspecto da glória do SENHOXesa
can o um fogo cam am idor no cimo do
ouro dejuntodeles: pegareis que a oferta elevada Eesta m ame, aos olhos dos filhos de Israel. » E
Moisés, entrando pelo meio da nuvem,
r *
SXS71
/•‘ - i -
f f t &V nT nJ rn/ins r t t :
dele recebereis: ouro, e prata, e bronze,
4e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e
acácias; e madeiras de toninhas, e couros de os que avermelhados linho fino, e pelos de cabra, Se peles de
carneira tintas de vermelho, e peles finas,
niitfan 19S?1
? p T : a t " W
e madeira de acácia, tazeite para a lua,
especiarias para o óleo de unçáo e para
o incenso aromático, 7pedras de ônix e
a unção, para o óleo de bálsamos para a luminária; óleo pedras de engaste, para a ettola sacer
.18• dotal e para o peitoral. SE me farão um
:o ,,3on rntoj?i?i santuário, pata que eu possa habitar no
meio deles. sSegundo tudo o que eu te
e pedras de pedras de ônix os aromas; e para o incenso de mostrar para modelo do tabernáculo e
para modelo de todos os seus móveis, as
«hpn a t |: ■
'b !t o i8
/t :
i tI àv r i h- } : “i
v ** t a* \ *
sim mesmo o fareis,
santuário; para mim E farão e para o peitoral, para o éfode engastes; A arca loTambém fardo um a arca de
madeira de acácia; de dois còvados e meio
rono jv ; -
'■ * »
4 :
"1 m
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*7 5 3 "
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:D3in3 IT I
será o seu comprimento, de um efivado e
m ão , a largura, e de um cóvado e meio,
a altura. " D e ouro puro a cobrirás; por
oque mostra eu o que Conforme tudo no meio deles. e residirei dentro e por fora a cobrirás e farás sobre
ela uma bordaduta de ouro ao redor.
rran j p: ~
n w
\M: it :
rran nx
a forma de e o lugar de residência, a forma de parati
/ t ;
0 :T O S 7 n ]D ) r t e
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arca de E farão e assim todos os objetos dele;
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ecúbito o comprimento dele, e meio doiscúbitos acácias; madeiras de
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T S’ » :
lapn fnra n^p nino 3 3I Ink
«F açam também quatro argolas de ouro
e ponham nos quatro pés, ficando duas
efarás a revestirás; eapor fora
por fora por dentro puro, ouro a ala
argolas de cada lado. « Façam cabos de
madeira d e acécia e revistam de ouro.
«Enfiem os cabos oas argolas nos lados
1b np2H12 :M 0
T |: J - T S P T
3HT \T T
“1? rbs n t
da arca, para que ela possa ser carregada, para ela e fundirás aoderredor; ouro bordadurade sobra ela
is Os cabos ficarão nas argolas da arca e
não serão (irados dela. « E u lhe darei as
duas placas de pedra, onde e tlio escritos
rnbsjs sn-fê bv nfirm nírt nfrap 231#
AT —Z — J" « V T JT • f T J ♦
os mandamentos; e w c è pora estas pla ospésdeia; os quatro de em e colocarás ouro. argolas de quatrode
cas na arca.
17— Faça também uma uuupo de
ouro puro, dc m m etro e dez d e com n$9P 'rrçft rinan wb¥~bv rfep TJ "OS 5)
primento por sessenta e seis centímetros
de largura. « F a ç a dois querubins de ouro
argolas e duas de a uma, na lateral dela argolas eduas de
batido, l*um pata cada ponta da tampa.
Isso deve ser feim de modo que oa queru
bins formem um a só peça com a tampa.
nnstíÃ* ■
-«ss? -«n n^síT3 v - T /• t : p - ■ \ i r
2»Os querubins ficarão de frente um para acácias;madeiras de varas de Efarás a segunda. na lateral dela
o outro, olhando para a tampa. As suas
asas ficarão abertas, cobrindo a tampa.
21 Coloque dentro da arca as duas placas
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nxnm14 :pnr** ” IT T
pnfc rvpsi \T /T T * I
de pedra que eu vou lhe dar e ponha a as varas e farás entrar ouro; a elas e revestirás
tampa na arca. 22Ali eu me encontrarei
com vocé e, de cima da tampa, do meio
dos dois querubins, eu lhe darei as mi
nhas leis para o povo de Israel.
ftan-n# mtob ]^n n»*ps bf nshpp
a arca para erguer a arca; as laterais de em nas argolas
A m esa dos pães d a Piuaança d e Deus
23— Você deveri fazer também uma
mesa de madeira dc acácia, com as se
*6 o ^ a n r i r }b$ri n S r ç m 15 :Dna IV T
guintes medidas: oitenta e oito centí nao as varas; estarão a arca Nas argolas de nelas.
metros de comprimento por quarenta
e qustto dc largura e sessenta e seis de
altura. «R evista de ouro puro a mesa
rrtwi
.... T n«•
< nnar -.rasp ng;
\t “ t :
e coloque um remate d e ouro em volta o testemunho na arca; E cotocaiás dela. se retirarão
dela. 2»Em volta da mesa faça um friso
de quatro dedoa de largura e um remate
de ouro em voha do frisa ã*Faça também
quatro argolas de ouro e ponha nos qua
rn p p rrw r
t r t : :t !?8 1W I V* T»
tro cantos, perto dos quatro pés. 27Perto
cobertura de expiação de Efarás parati, entregarei que
do friso deverão ser colocadas as argolas
p o r onde passam o» cabos para ae car
regar a mesa. 2*Esses cabo» deverão te r
n fTp - i X nà“ia T ?T
'tim * ** T
“rimo nnr
A T JT T
feiro» de madeira de acácia e revestidos e covâdo o comprimentodela emeio doiscúbitos puro; ouro
de ouro. A mesa será carregada por eaaea
cabos. 2*Faça os pratos, os copos, as taças
e as jarras que serão usados para as ofer
ant
ATT V \T
_ _ rrt&srr
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tas de vinho. T\ido isso deverá ser feito de ouro; querubins dois Efarás a largura dela. emeio
ouro puro.
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as extremidades de nas duas de a eles, farás obra lavrada
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emextremidade um querubim e faze a cobertura de expiação;
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n rara nto v : v •
da cobertura de expiação dali; emextremidade e querubimoutro daqui.
rnforrtç jr
□ m s 5)
\v ** :
«F undirás para d a quatro argolas de
para a cobertura de éxpiação para a outra deta; cada uma e as faces deles
ouro e as porás noa quatro cantos da arca:
duas argolas num lado dela e duas argo
mtorrn# nmr-t:
iD^nnpri "B ttp las noutro lado.13Farás também «arais de
V» * “
a cobertura de éxpiação
V
Étcolocarás os querubins. as faces de estarão
madeira de acácia e os cobrirás d e ouro;
« m eterás os varais nas argolas aos lados
da arca, para se levar por meio deles a
1 ™ f íÃT í '
narrbs?
I 'T T
arca. '5 Os varais flcarlo n ai argolas da
arca e nâo se tirarão dela. 1*E porás oa
colocarás e na arca de por ama; sobre a arca, arca o Testemunho, que eu te darei.
V? Tnsrftr I iv - rí ■
rníjrrnx
\ M JT
O propicíatório « Farás também um
propicíatório de ouro puro; de dois cô-
vados e meio será o seu comprimento, e
parati Eme revelarei parati. entregarei que o testemunho,
a largura, de um côvado e meio. K F aris
dois querubins de ouro; de ouro batido
T 1 3 - I1 b p os farás, nas duas extremidades do prcipi-
dfltório; 13um querubim, na extremidade
a cobertura de éxpiação, de cima de a ti e falareiali, de uma parte, e o outro, na extremidade
da oucra p a ru ; de uma só peça com o
rns?n "itfç ^ 'r?p propicíatório fineis os querubins nas duas
extremidades dele. “ Os querubins es
i testemunho; sobre a arca de que ' os querubins, os dois de desde entre tenderão es asas por cima, cobrindo com
elas o propicíatório; estado eles de faces
voltadas um a para a outra, olhando para
í S t n Tf e: r• ' yr si r b xv f i\nI it » v.
ns • g • r 1» t
n Ja“ o propiciatório. “ Porás o propicíatório
em cima da arca; e dentro dela porta o
Israel. para os filhos de a ti ordenarei tudo o que
Testemunho, que eu te d arei.22Ali, virei
a d e, de cima do propiciatório, do meio
)n*p2? jrôsn23 s dos dois querubins que estão sobre i arca
do Testemunho, falarei contigo acerca de
dois cúbitos acácias; madeiras demesa,' E farás tudo o que eu te ordenar para os filhos
de Israel.
:in »p ng»i iinn ng«] b-i« A ma ta “ Também farás a mesa d e ms-
a altura dela; e meio e cúbito a largura dela, e cúbito o comprimento dela, deita de acácia; teiá o comprimento de
dois côvados, a largura, de um cõvado, e
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ib rrfrsn ninp nnr ink rrssr4
V T r r s A T JT T % /T • * 5
a altura, de um cóvado e meio; 2*de ouro
puro a cobrirás e lhe farás uma bordadu
bordadurade para ela e farás puro; ouro e revestirás ra de ouro ao redor. “ Uunbém lhe farás
moldura ao redor, da largura de quatro
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dedos, e b r farás uma bordadura de ouro
ao redor d a moldura. * 1 h m b c n i Use farás
quatro argolas d e ouro; c paras as argo
palmo moldura de para ela E farás aoderredor. ouro las nos quatro cantos, que estáo nos seus
quatro pés. “ Perto d a moldura estad o
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T S* T - 3’59 as argolas, como lugares para os varais,
p » se lesar a mesa. “ Farás, pois, esse»
aoderredor. para a moldura dela bordadura de ouro e farás aoderredor; vetais d e madeira de acácia e os cobrirás
de ouro; por meio deles, se levará a mesa.
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\v *: nágn bs nôafânTi#
que as beiras, as quatro de sobre as argolas
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estarão a moldura Pertòde os pés dela. para os quatro de
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a mesa. para erguer para varas, como lugares as argolas;
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e revestirás acácias, madeiras
madeirasde
de as vares E farás
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E farás a mesa. e será erguida nelas ouro; a elas
276 ÊXODO 25
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l-IVjMIpl r rT ô p|J i vnsm
T “ :
MA mesa será colocada na frente da atca
em que e as taças dela, e as jarras dela, e os recipientes dela, os pratos dela,
da aliança, e em cima da mesa e sa rio
sempce os pães sagrados que são ofereci
dos a mim. nnar
ST " T 8
:Dnft ntíwn "lin ç a n i 13 3
IT /V 3 * l T n t
T|ç;
0 candelabro 31- - Faça um cande E colocarás a eles. farás puro ouro neles; será libado
labro de ouro puro. A sua base e a sua
haste deverão ser de ouro batido. As flo
res que enfeitarão o candelabro, com os
:Tan 'xb
r t :
3 -^ 5 □nb
rí v
prbf
seus botões c as tuas pétalas, formarão continuamente. perante mim, faces pão de sobre a mesa
uma só peça com ele. UDos seus lados
aairâo seia braços, três de um lado e três
do outro. MCada um dos seis braços de 32?s?n
<V T **
n y p ç -linç nm JT T
mto V" 5
rrfcsn3
T r 1 T !
verá ter três flores com o formato de flor
de amendoeira, coro os aeus botões e ss
será feita obra lavrada puro; ouro candelabro de E farás
suas pétalas.
M— A haste do candelabro deverá ter
quatro flores com o formato de flor de
3 -3 3 5 3
t r : i ~
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r 333*'
jt **:
331333
amendoeira, com os seus botões e aa luas as maçanetas dele, os cálices dele e a haste dele, a base dele o candelabro,
pétalas. MDebaixo d* 08(11 um doa tris
pares de braços deverá haver um b o d o de
amendoeira. H O t botões, oa braços e o
n-jp 3 ©271“ :1-3 - JT
3333
t r: m
3T -3W 3T5S1
candelabro deverão formar uma só peça as que saem Eseis serão. da mesma e as flores dele,
de ouro puro batido. 33Faça sete lampa
rinas paia o candelabro e coloque-as na
parte de a m a , de maneira que iluminem 3 3T 3• 3• 1 327^27
JT
3T -3AV3• 3■
a frente dele. **As tesouras de cortar os
do flanco dele candelabro hastes de très dos flancos dele:
pavios das lamparinas e os cinzeiros de
verão ser de ouro puro. *»Use trinta e
quatro quilos de ouro puro para fazer o
candelabro e todas as peças que o acom
:-3r ••$ 3“ 3 3w 3 3 3*làÇ -3p
& V T^ ^ l 3 3T «V 3T
panham. o segundo. do flanco dele candelabro hastes de etrês oum,
*o— E tenha o cuidado de fazer tudo tf
de acordo com o modelo que eu lhe mos
trei no monte.
3n«3 T V T j* .ft
Ü T ü -» 3 } 3 ^ Ç 7 M
a uma, nahasle em forma de amêndoas cálices Três
ATendadaPrasançadeDetis ’0
d C O S enhor disse a Moisés:
— Faça a parte d e dentro da Ibn d a Sa D-33273
7’|T \ :
0 - 5* 3*3: h351 3ÍT53
“ V T j : "
grada com d ez cortinas d e tecido feiro de
linho fino e d e fios d e lã azul, púrpura e
em forma de amêndoas cálices e três e flor, maçaneta
vermelha. N essas cortinas serão bordadas
figuras d e querubins. 2Cada cortina d e
verá ter d oze metros e m eio de compri
fnsj inss j j -
3 3\T «V 3T
m ento par u m metro e oitenta d e largura. para as seis de e flor; maçaneta a uma, na
3C osture cinco delas umas nat outras,
formando assim um a 16 peça. Faça a
m esm a coisa com aa outras cinco, apúnha
33\T33: 3’ 1“ : 3 3 Í Ç 3 '1 3 D -K S ‘3
v j
D-3jp3
laçadas de ted d o azul n a beirada de fora Mas no candelabro, do candelabro. as que saem
da última cortina d e cada uma das duas
peças de cortinai. *Faça cinquenta laça
das paia a beirada d a primeira cortina 3 -3?3:5"3
t v
3 J5T 3T 3 SK*
da primeira peça e cinquenta para a bei quatro
as maçanetas dele em forma de amêndoas, cálices;
rada da última cortina da segunda peça,
de m odo que as laçadas fiquem de frente
umas para as outras. 3333
TV*
D-íi?3 -to nnn
*1J ' “ í • “
3 3 5 3 ‘j35 : T IV T :
dele as hastes as duas de debaixo de e maçaneta e as flores dele;
B-Jpri hçto1
? -32?"nnn
: - “
as hastes para as seis de dele; debaixo das duas de
:3133 33T
rr nn# 32733 3*?\3 1-3- 3303
i t t " /t p “ tt a : - t jv •
puro. ouro uma obra lavrada todo ele serão: dele
ÊXODO 26 277
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“ Porás sobre s mesa ot pãeB d i proposi
as lâmpadas dele e fará subir sete; as lâmpadas dele, Efarás ção diante de mim perpetuamente,
F nj^o5
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» :5tjb T*$rn Ocandelabro 3'Farás também um can
delabro de ouro puro; de ouro batido se
Eas espevitadeiras dele as faces dele. sobre o outro lado de e fará luzir forá este candelabro; o seu pedestal, a sua
hástea, os seus cálices, as suas maçanetas
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e as suas flores formarão com ele uma só
peça. 32Seis hasteas sairão dos seus lados:
puro ouro Talento puro. ouro e as vasilhas dele três de um lado e três do outro. 33Numa
hástea, haverá crês cálices com formato de
nSrT
a •r itosV JV
nàW?s
-J?n
- 13?tàrrn$r as quais se acenderão para alumiar de
fronte dele. 30As suas espevitadeiras e os
seus apagadores seção de ouro puro. » D e
linho egípcio cortinas; dez farás E o lugar de residência um talento de ouro puro se flui o can
delabro com rodos estes utensílios. *»Vé,
■ ■T
'to nsòhi
- j- :
n^prn - t o !? pois, que tudo faças segundo o modelo
que te foi mostrado no monte.
escarlata, e carmesim de e púrpura vermelha, e púrpura roxa, o que retorcido,
« Asoertluas doSabensáculo »Fa-
:D n « ní?
/v »
•* n
“ nçs?D Dn:n2> * Q ráa o rabernàculo, que terá dez
cortinas, de linho retorcido, estofo azul,
a elas. liarás o que projeta, feito de querubins, púrpura e carmesim; com querubins, as
farás de obra de artista. 2 0 comprimento
WP,
e cinco
n n rn rS ç
para a outra dela;
n$K
cada uma
n ^ n
as que se unem, serão
trévr
X • T S
tnnmr1^ nga rn?h h ir - r
Efarás para a outra dela. cada uma as que se unem, cortinas
npfca nç?n :
r r vaa th s
na borda de farás e assim no agrupamento; de extremidade,
outo e com d es junte os dois jogas de cor laços e cinquenta a uma, na cortina farás laços
tinas paia que formem uma só peça.
7—- Faça um a cobertura para a Tenda,
com onze pedaços de pano feito de pe
mansa ntfK rub-rn
V JV 1 " ** \7 -J T ‘ í -
los de cabra. SOs pedaços dcverio ter o na juntura que a cortina, na extremidade de farás
mesmo tamanho, medindo treze metros
e trinta de comprimento p o r um metro e
oitenta d e largura, a Costure cinco peda tnnfnr1
?# IT . V \T •
nikbbn hVapo T J \ “ " h “
rratfn "
ços una nos outros, formando uma peça, para a outra deia cada uma os laços, as que combinam a segunda;
e os outros seis, formando outra peça, fi
cando o sexto pedaço dobrado na parte
d a frente dalfeoda. 1*Ponha dnqucnta la
çadas na beirada do último pedaço da pri
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cinquenta E farás atenda. as faces de defrontede
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a extrema, a uma. a cortina abordade sobre laços
rubmn nJsfc
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a cortina, a borda de sobre laços e cinquenta no enlace;
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bronze colchetes de Efarás o segundo. o agrupamento
m a m rà b b z □ 'p - ij p r r m ro a m o ^ o ri
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e unirás nos laços, oscotchetes e farás entrar cinquenta;
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o que sobra E pendente uma. eserá atenda
ÊXODO 26 279
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‘ Farás cinquenta colcbetca de oura, com
a que sobra, a cortina a metade de atenda; nas cortinasde o« qmns prenderás as cortinas um a à ou-
m ; e o ubem ácuio passará a set um to d a
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rh ç n 7Farás também de pelai de cabia
cortinai pare servirem dc tenda tobre o
Eocúbito o lugar de residência, a parto posterior de sobre penderá n b e n á c n lo ; onze cortmas farás. •O oosn-
práncnto d e cada cortina será d e trim a
e]isa hfp noam nfo cúbito», c a largura, de quatro cóvadoe;
a r onze cortinas serão de igual medida.
no comprimentode no que sobra de outro lado e o cúbito de umlado *Ajontame à parte d n o o cortinas cn n c ai,
e de igual modo as seia restantes, a sexta
'^-bv
S" • rmç rrrr *?nfcn rur-p
j •:
das quais dobrarás na parte dianteira da
tenda, t* Farás cinquenta laçadas na orla
de cortina ertrem a do primeira agrupa
sobre os ftancos de pendente a tenda; as cortinas de mento e cinquenta laçadas na orla da cor
í i n b ? 1? nroí
V? “
rrco
/V *
tina extrema do segundo agrupamento,
ttp a rá r também cinquenta colchetes de
bronze, e meterás os colchetes nas laça
para o cobrir dele. e de outro lado, de umlado o lugar de residência, das, e ajuntarás a tenda, pata que venha
a set um todo. U A p a n e que reatar das
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cortinas da tenda, a saber, a meia cortina
que sobrar, penderá ás costas do taberná-
carneiros couros de para a tenda, cobertura Efarás culo. t a o cãvado de um lado e o cóvado
d e outro lado, d o que sobejar n o com pn-
m ento das cortinas d a tenda, penderão de
:rÒ P D * 7 0 D T O TH S H pD O I D -D T O D u m e de outro lado do riberááculo pata
o cobrir.
de por cima. toninhas couros de e coberturade os que avermelhados;
nm 116
i D -IO
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S? □ 'M l#
V• - Sr*P cia as tábuas para o tabetoàculo, as quais
serio colocadas verticalmentc. ' ‘ Cada
cúbitos Dez as que estarão empé. acácias madeirasde am a das tábuas terá dez cóvados de com
primento e cóvado c meio d e largura.
o cúbito,
THJ]
e a metade de
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e cúbito
-£»■ T*
17Cada tábua terá dois encaixes, travados
um com o outro; assim Carás com todas
a tábua; o comprimento de as tábuas do tabemácuio. « N o preparar
as tábuas para o tabetnáculo, farás vinte
farás assim para a outra dela; cada uma as que embutidas a uma,
ri-ç pT* W:
\ :
Efarás o lugar de residência as tábuas de para toda
ü 'v n p T \ - n \
tábuas vinte para o lugar de residência; as tábua
b-syrçr írnirn nma r\$a\
Equarenta para o sul. para o Neguebe, para a direção d
Khjpn onçp nnn nfrri
dois de as tábuas; vinte -j-debaixo
l.-:— de farás apoios Jde prat;1
■p à t "T O 1? nrmn T V T
tshprrnnn
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D -n * T*
os encaixes dela. nos dois de a uma debaixoda tábua apoio
T/••O: 1?* irmn
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nos dois de a outra debaixo da tábua apoios e dois d
280 ÊXODO 26
rvatèn
V" “ pIVTt f2 a“ n- : 1 T IT
IT X
» F a ç í também vinte annaçõcs para o
lado norte 21e quarenta bares de prata, a segunda o lugar de residência E a lateral de os encaixes dela.
duas p a a cada a n n a tin **Para o lado de
trás d» lin d a , o lado oeste» voei fará seis
armações 23* mais duas armações para
E rpam n*1
t* T S ” :
:ts hVllT
p □ n fe p )ia s
os cantos da Tenda. MEssas armações e quarenta tábuas; vinte norte; para a direção de
dos cantos dcvccão ser juntadas na base,
formando um a só peça até a primeira ar
gola que fica na parte de cima. As duas K hpn n n- n-< d ^• - rik
*: J**t
nJov as» N* •
armações que formam os dois cantos a tábua debaixo de apoios dois da prata; os apoios delas de
deverão te r colocadas desse jeito. “ Por-
tanto, haverá oito armações com as suas
dezesseis bases de prata, duas debaixo de
cada armação.
: “i nIT aV nT E hv |#pvn- n n- nV- c i r■nT s-t 'Xh :
n fTrcV nIT
» — Faça quinxe travessas de madeira
a outra; a tábua debaixo de apoios e dois de a uma,
de acácia, cinco para as armações de um
lado da Tenda, 27á n co pata as armações
do outro lado e cinco paia as armações do
rfS H ü na*’
lado oeste, na parte de trás. **A travessa farás para o ocidente; o lugar de residência, e nos dois términos de
do centro panará a meta altura entre as
armações, de um lado da l i n d a até o
outro. ásRevista de ouro essas armações
n fg n b^ehp y f t r íD ^ n p n fb
e ponha nelas argolas de ouro, p o r onde farás tábuas E duas de tábuas. seis
passarão os cabos, que também deverão
ser revestidos de ouro. “ Arme a Tenda de
acordo com o modelo que eu lhe mostrei
no monte.
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j : r:
iütdts
" IT T 5 " " nPm 1
?
e serio nos dois términos; o lugar de residência; para os que angulados de
s i— Faça uma cortina de tecido fdto
de linho fino e de fios de ia azul, púiputa
e vermelha e bordada com figuras de que
rubins. “ Pendure essa cortina em quatro
titènrbs b-an m* rnm haa^a □'DKh
- • - < :♦ t : - ; t “ : * • -s i
pastes de madeira de acácia revestidos de até a cabeça dele, completas, serão e juntas de por baixo, duplas
ouro, que terão prendedom de ouro e
setão fixados em quatro basea de prata.
“ Pendure a cortina debaixo dos pren-
nfrtíh rrrr p nnan
AT V T
npasrr^
dedores e atrás da cortina ponha a arca para as duas delas, assim a uma; na argola
da aliança, ande estáo as duas placas de
pedra. A cortina separará o Lugar Santo
do Lugar Santíssimo. “ Ponha a tampa
na arca da aliança, no Lugar Santíssimo.
mfrçp nabtí JT
r mt :* r r r- r
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n w ç a n
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tábuas oito E serio serio. os ângulos para os dois de
“ Fora do Lugar Santíssimo ponha a
mesa no lado norte da Tenda e coloque o
candelabro no lado sul.
38— Para a entrada da Tenda &ça uma
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cortina de tecido feito de linho fino e de dois de apoios; > dezesseis prata. e os apoios delas
fios de li azul, púrputa e vermelha e en
feitada com bordados.
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apoios e dois de a uma, a tábua debaixo de apoios
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a lateral do lugar de residência para as tábuas de cinco
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para as tábuas de barras e cinco a uma;
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barras e cinco a segunda; a lateral d o lugar de residência
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dos dois térm inos, o lugar de residência, a lateral d e para as tábuas de
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nnanr :na^ r it
a s tábuas; no m eio d e do m eio E a barra para o ocidente.
Ê X 00026 281
tnsjpn-1
^ nspn~|p mpo “ Ihm bent haverá vime á b u a j ao outro
para a extremidade. desde a extremidade as que deslizadas lado do tabetnáculo, paia o lado norte,
brrrtoErmi nnr I T
n a s n
JV - í
D^njprrnffr
í , com as suas quarenta bases de prata:
d m bases debaixo de uma tábua e duas
bases debaixo de outra tábua; d s o lado
ouro, revestirás E as tábuas posterior do tabemáculo para o ocidente,
farás seis tábaas. “ Farás também doas
rrasi dnnaS» dto n n r n® s?n
jv —
tábuas para os cantos do tabetnáculo, na
parte posterior; M«J quais, por baixo, es
e revestirás para as banras; lugares ouro, farás tarão separadas, mas, em a n u , se ajusta
rão è primeira argola; assim se farioom as
duas tábuas; serão duas para cada um dos
is ü a r r n # n b p n r :3 H T o rvm *a: r- m n dois canto*. “ Assim s a i o as oito tábuas
ITT
com as suas bases de prata, dezesseis ba
o lugar de residência; E farás levantar ouro. as barras ses: duas bases debaixo de tuna tábua e
duas debaixo d e outra tábua.
o íin ? nT nV n :nT Ít Ò tB st f Ò• 3: “ Farás travessa» de madeira d e acá
cia; cinco para as tábuas de um lado do
na montanha. te foi mostrado quê conforme o decreto dele, rabernácuio, “ cinco para as t á buas do
outro lado do tabemáculo e cinco para as
nrtim " r : TTT
rtan
v r :
n m D
V T
n^pi31
t j * x :
tábuas d o tabemáculo ao lado posterior
que oB a pata o ocidenae. “ A travessa do
e carmesim de epúrpura veimetia, purpuraroxa, divisória E farás meio passará ao meio das tábuas de uma
extremidade á o u tra .21Cobrirás de ouro
riür #V “ í - TT*
ntfn r a/• ' r“ So“ "IT0D
AT S T
vm
r ó h
! VT
ix tábuas e d e ouro 6 « x t es suas atgolat,
peba quais háo de passar as travessas; e
fará o que projeta, feito de o que retorcido; e linho egípcio escarlata, cobrirás também de ouro as travessas.
* Levantarás o tabemáculo segundo o
nsn-ifcrbs? nnk
T T S- - T
32
nra?»
modelo que te foi mostrado no monte.
ro^a1? mjip npto n*ani 'bonjpn nrrn Lugar e o Santo dos Santos.
“ Porás a cobena do propiciatório so
bre a arca do Testemunho no Santo dos
da divisória para dentro para ali, e farás entrar os colchetes, debaixo de Santos. “ A mesa porás foca do véu e o
candelabro, defronte d a mesa, ao lado do
□*b roíen
V T V T -
rr^iam <T • : ■ :
nrwn ií -ikA - T I J“t
m v»
tabemáculo, para o sul; e a mesa porás
p a n o lado norte.
avós, a divisória e fará separação o testemunho; a arca de “ Farás também pata a poria da tenda
um reposteiro de estofo and, e púrpura,
e carmesim, e linbo fino retorcido, obra
a sacralidade de
rv
entre
tfíta
o lugarsagrado
rs debcmfodor.
as sacralidades. entre
mrn A \” T F» bv rvjÉarrrrç w r
o testemunho; a arca de sobre a cobertura de expiação E colocarás
WrTrmç I»
rtns1? ^ çd n-òfi” ^
pata a entrada de cortinado Efarás norte. na lateral de
282 ÊXODO 26
!r ò s ? n rn n n p i r n jp T a i
farás para todos os objetos dele e os braseiros dele; e os garlds dele,
n ç n n fc ra ç - lip p í 1? rr fc » r :n tfm
rede de feição de grelha. para ele E farás bronze.
n ç p a
bronze, argolas de quatro sobre a rede e farás bronze;
n n—n
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n n k n n n i]8 t r n is jp & ;n # h v
debaixo de a ela e colocarás as extremidades dele; quatro sobre
“ is?
»—
n e•• h nT n rp m nçjj^n n^ran m -;?
até a rede eserá de por baixo; o altar o rebordo de
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n
7 :
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:n # n : onã
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rra si d ^ íp
bronze. rrPtza este reposteiro farás cinco colu
Eserão trazidas a elas stirás acácias; madeiras de
nas de madeira de acácia e as cobrirás de
ouro; os seus colchetes serão de ouro, e
r jmt :
nfcatss A T
r r a -n a
\T “
para d a s fundirás emeo bases de bronze.
sobre as duas de as varas e estarão na$argolas; as varas dele O atar do Iteinnorte 'F tm
m*m também o altar <te m ad ein de
nn1?
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T 5 *
nsòs
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acácia; de cinco c ã ta d n será o seu com
primento, e de cíoco, a U rg m (se n
0 que ocode a ele. noerguer oaltar, as lateraisde quadrado o «har), e de três còvados, a af-
t m . 2Do« quatro cantor farás lentocar-sc
nas1? T3« n e ta n «o
T - IT <T w
irtíD
t : t
}O s varais se meterão nas argolas, d e mn
e d e outro lado do abar, quando for le
vado. »Oco e de tábuas o íarás; coroo se te
a uma. para a direção comprimento, pelocúbito cem o que retorcido. mostrou d o m om e, assim o f a r ã o
V A X trntoB1» * uu o rrn w
rf •• ; - ;
c riç ç TH ç yr* O átrio do t d b tisiit ido *Farãs tam
bém o átrio do cabemáeulo; ao lado
bronze; vinte e os apoios delas vinte, 1Eas colunasdele meridional (q i* dá para o sul), o átrio
terá cortinai de linho fino retorcido; o
T& m«9 D^*7p "Tjnftç lias de prata. " D e igual modo, para o lado
norte ao comprido, haverá cortinai de
comprimento; cem cortinas no comprimento, norte para direção de cem côvadoa de comprimento; e as suas
vinte colunas e as suas vinte bases serão
de bronze; os ganchos das colunas e as
C n * i& s ? * í) ,n i p s ? f suas veigas serão de prata. n N a largura
B tr r m do átrio para o lado do ocidente, haverá
e os apoios delas vinte, (qerê*e as colunas dele), ketiv * cortinas de cinquenta còvados; as colo
nas serão dez, e as tuas bases, d e z .13A
□ n w m D H B S n ■ni largura do átrio do lado oriental (para o
levante) será de cinquenta còvados.13As
e as vergas belas as ooluhas os ganchos de bronze, vinte cortinas para um lado da entrada serão
de quinze còvados; as suas cdhmaa serio
três, e as suas bases, três, 15Para o outro
ü rm s h h s r tt nIV a r r ir * lado da entrada, haverá cortinas de quin
cortinas para direção de ocidente, o átrio E a largura dei prata. ze còvadot; ai suas colunas serão três, c as
suas bases, tris.
□ r r n a i s? d íh b p n p D "2 7 » n
a os apoios delas, dez, as colunas delas, cúbitos; dnquenta
n a s 1? " is n n a n n r iP H & P
para o oriente, para a direção de o átrio E a largura de dez.
n g a rn fc s ? ró m 114 :n g 8 D ^PEJ n m ro
T \T I •
cúbitos e quinze cúbitos; cinquenta para o levante,
Drrrmi
VV « J- | T
d jth ç s?
V T „
eos apoios delas, três, as colunas delas, de lado; cortinas
Capítulo 28
T f*
oteu irmão,
pljírnç
Arão,
V?» a ti aproxima
nn»r
E tu,
i*À porta do átrio, haverá um repottdro
de vinte cõvados, d e estofo azul, c púr
pura, e carmesim, e linho fino retorcido,
obra de bordadoT, as suas colunas serio
quatro, e as suas bases, quatro. <?Todasas
b^n^ in « raaTiRi
jr t v :
cohinas ao redor do ánio serio dngidas
de vergas de prata; os seus ganchos serão
Israel, os filhos de do meio de com ele, e os filhos dele de prata, mas as suas bases, de bronze,
t s o átrio te ri cem cõvadot de compri
w j7t o• k
-I “i
m a
STT
Ji„ 'b-tinsb
a* “j " :
mento, e cinquenta de largura por todo
o lado, e cinco de altura; as suas cortinas
eAbiú, Nadabe, Arão, para o exeroer o sacerdócio dele para mim; serão de linho fino retorcido, e aa suas
bases, de bronze. 1»Todos os utensílios
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7 r rs =1 ^ 8 •*aa
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r pt K i it p
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do tabernáculo em todo o seu serviço, e
iodas as suas estacas, e todas as estacas
do átrio serão de bronze.
E farás Arão. os filhos de eltamar, Eleazar,
O azeite para o candelabro » O rd e -
l)2 D b iiH p -p p narás aos filhos de Israel que te tragam
T W J azeite puro de oliveira, batido, pata o
para glória o teu irmão; para Arão, roupas de sacralidade candelabro, para que haja lâmpada acesa
continuamente. 21Na tenda da congrega
^ 3 in n n «r
T " :
tm K st rfeV IT ■ J
ção fora do véu, que está diante do Teste
munho, Arão e seus filhos a conservarão
para todos habilidosos de coração E tu, e para esplendor. em ordem, desde a tarde até pela manhã,
perante o Senhor ; estatuto perpétuo será
\T T !
e para os filhos dele,
T W
oteu irmão,
nn»1?
para Arão, roupas de sacralidade
ministre o oficio sacerdotal. *As vestes,
pois, que folio são estas; um peitoral,
um a estnia sacerdotal, um a sobrepdiz,
um a túnica bardada, mitra e doto. Farão
vestes sagradas pata Arão, teu irmão, e
amn-n# « F
□ m 5
■* :
para seus filhos, para m e oficiarem como
sacerdotes. STomarào ouro, estofo azul,
oouro, pegarão Eeles para o exercer o sacerdócio dele para mim. púrpura, carmesim e lioho fino t e farão a
estola sacerdotal de ouro, e estofo azul, e
púrpura, t carmesim, e folho fino retorci
VT - n»5?irrn$] isn^íTTO! n ^ n -n a n do, obra esmerada. 7Terá duas ombreiras
a escarlata, e o carmesim de e a púrpura vermelha; e a púrpura roxa, que se unam ás suas duas extremidades, e
assim se unirá.
" IT t f O
\T : t r : r t
ru6 ín
- S- I T
o que retorcido, e linho egípcio escarlata, carmesknde e púrpura vermelha,
rroft
: i
as que se unem
r*P? w
ombreiras Duas de
:3 tS ? n
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o que projeta.
H 2 7 Í7 D
r* j -
feito de
:n a m
rr : 'tâ-b*
r* í v
ftvrrp
t v i r
e estará unida. as extremidades delas, nas duas de será para ele
286 ÊXO D O 28
T T jv
irn s g 3 ®V <••
m s#
■O cinto qne p u u i á pela cintura do
contorne o feito dele sobre ele que o revestimento dele E o cinto de
manto para prendê-lo será feito doa mes
mos m atenaú d o m anto, formando com
d e uma só peca- * Pegue duas pedras de
ágata e grave nelas os nomes dos filhos
npbini □nr rr rr T T av : *
m__ a
JV -
de Jícó , Kseis nomes num a pedra e seis e carmesim de e púrpura vermelha, purpura roxa, ouro, será; o mesmo
nomes na outra, p or ordem de idade.
11 Escolha um bom ourives para gravar
"n q h rrç M p b v :")T ip ip m rwx 'W
nas duas pedras os nomes dos filhos de \*r
Jacá e para montar as pedras em engas duas dê E pegarás o que retorcido. e linho egípcio escarlate
tes de ouro. U Culoque essas duas pedras
nas alças do manto sacerdotal para repre
sentarem as dote tribos do povo de Israel. **33
/•*:
niotf
\ :
nfrbs v ”
nnnsn
jt : - •
o n è r^ K a : -
Assim, A iio levará nos ombros esses no
os filhos de os nomes de sobre das e gravarás pedras de ônix;
mes para que eu, o SENHOR, sempre lem
bre do meu poro, ttF aç a dois engastes de
oura 1*e duas correntes de ouro puro en
trelaçadas em forma de cordão, que você
rmn AT V T
prenderá aos engastes. a uma; a pedra sobre dos nomes deles seis Israel;
n rw
t t í
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vana \T ■* :
E farás para recordação. as ombreiras dele sobre as duas de
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:3HITTT r f \t a : t ós o•
puro, ouro correntes de eduas de ouro; filigranas de
nnnaiVT - T :
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r rJc“ w“ S o- arfo nfcgn ribv nao
\T - t : •
6 colocarás cordão; feito de a eles, farás cordões
nrnan \ t
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os cordões as correntes dê
3n f T T
ü fAVr “l
s n* “ !3 K
\ - r - t
púrpura roxa, ouro, o farás, éfode oonforme feito de
ÊXODO 28 287
□ i k
7 < -na p s n vhn
■ -IV *
nomes dos filhos d e Israel; engastadas ao
redor de ouro, as farás. tZB porás as duas
rubi, fileira de pedra: fileiras quatro pedras nas ombreiras da estola sacerdo
pedra, incrustação de
tal, por pedras de memória aos filhos de
Israel; e A rio levará os seus nomes sobre
• g tfn -ntsnr
\ “ :
"iian r r r a
T Ís *
ambos os seus ombros, para memória
diante do Senhor. ,3 Farás também en
a segunda: e a fileira a uma; a fileira e esm eralda, perídoto gastes de ouro t<e duas correntes d e « n o
puro; obra de Seira as farás; e as correntes
D © J j
a4 * : "n ^e*n:r i “s t *
t s d
v ■
de fieira prenderás nos engastes.
is Farás também o peitoral do juízo de
ja c in to ,' a terceira; e a fileira e diam ante; lápis-lazúli turquesa, obra esmerada, conforme a obra da estola
sacerdotal o farás: de ouro, e estofo azul,
©'© nn
r s -
•'srnnn
■ * : T
S its n r i n oT bI tr i K i 1 3v ©:
e púrpura, e cacmesim, e linho fino retor
cido o farás, t t Quadrado e duplo, aerá d e
crisõllto, a quarta: um palmo o seu comprimento, e de u m
e a fileira e am etista; ágata
palmo, a sua largura, u Colocarás n d c
rir \ : •
nnrVTT /• T
nst£H
A" ! T i
on©i - \ :
engaste d e pedras, com quatro ordens
de pedras: a « d e m d e sérdio, topázio c
carbúnculo será a primeira ordem ; B t
serão ouro as que esgastadas e ja s p e ; eònix segunda « d e m será de esmeralda, safira
e ditmatm-, i* a terceira ordem será de
nljtrbr pnn
rl v : i*
□Tnam21• T T !
tünfciSmít “ :
jacinto, ágara e ametista; Ma quarta or
dem será de bento, ônix e jaspe; d a s serão
conform e os nom es de serão E as pedras nas incrustações delas, guarnecidas de ouro nos seus engastes.
**Aa pedras aerfio conforme os nomes doa
D n b © b i?
AT :
m © 5? □TIr 52
• s
filto* de Israel, doze, segundo os seus n o
mea; serão esculpidas como rinetes, cada
conform e os nom es deles; uma com o seu nome, para as doze tribos.
doze o s filh o s d e Israel,
2 Para o peitoral farás correntes coroo
r
}pb jpÇnrç ióçr^r ©■**
J*
bnin *»mns
t <••
cordas, de obra trancada de ouro p u ta
OTambcn» ú t ú para o peitoral duas ar
golas de ouro e porás as duas argolas nas
para doze serão conform e o nom e dele, cada um a selo, gravura s d e extremidades do peitoral. « E n tã o , mete
rás as doas correntes d e ouro oas duas a r
n nçh© rrfcxn22 golas, m extremidades d o peitoral. s As
b t f T r ç ; n n a i 3 H T n is ? 3 © t i ©
r - t : AT T
a s argolas as duas de e colocarás ouro; a rgolas d e du as de
n n n j f ?l P f n n p p T © b »
V X
o s d o is de E colocarás o peitoral, a s extrem idades d e sob re a s du as d e
nnnaiVT T 3
T ! » " 1? » p n
e colocarás as filigranas; sobre as du as de colocarás
288 ÊXODO 28
minha presença. Nessas ocasiões Arão oéfode, as ombreiras de sobre as duas de a ela e colocarás
deverá usar o peitoral para que d e pos
sa sabei o que eu quero que O povo de
Israel &ça.
imariD
a : v
nas?1
r
? \ :
netí?»
- : *t
a juntura dele; perto de as faces dele, defronte de de por baixo,
A* outra* roupas do* sacerdotes
r i — A sobrepeliz, roupa que vai por
cima do manto sacerdotal, será tecida in- |??nrrn$ io ? t t 2# : t íb k t n#nb bvêü
teiramente de fios de lã azul. 32Nela ha
verá um a abertura para passar a cabeça.
o peitoral Eatarão oéfode. docintodè emdma
Essa abertura será rematada com uma
tira de malha paia que não se rasgue.
33>MEm volta de toda a b a n a coloque
'■ *an
i
nS?3tD_l?K
♦♦
(r n & p ij) inspop*
aplicações em forma de romãs, feitas de oéfode as argolas de {qerê *comas argolas dele) ketiv*
fios de lã azul, púqpuia e vermelha. En
tre uma romã e outra ponha sininhos d e
ouro. 35Arão deverá usar essa sobtepeliz
T I Ba K*♦ TT n^rrbs? rvrn1? \ s r
rtón v ~ :
b Wj * Bt B•
quando estiver servindo como sacerdote, o éfode; sobre o cinto de para estar púrpura roxa, comcordão de
tanto quando estiver na minha presença
□o Lugar Santo como quando sair dele.
Nessas ocilifles, o w m dos sininhos será IL n r * 1? !
ouvido, e Arão não será morto.
ss— Faça também uma placa de ouro
Arão Ecarregará oéfode. de sobre o peitoral e não se soltará
puro e grave nela a seguinte frase: “Sepa
rado pata o Senhor." n Am arre essa pla
ca na frente d l mitra, com um cordão de
CDB^on
vt : ■ "
nià^-ns
lã azul. 3»Arão deverá usá-la na testa para o juízo, no peitoral de os filhos de Israel os nomes de
que eu, o Senhor, aceite todas as ofertas
que os israelitas me trouxerem, e para que
eles não sejam culpados se cometerem al / t * :
tfTbrr1
V
?# |a * « J í
i a 1? - 1? »
* ■
gum erro ao oferecé-ias a mim. para recordação, para o lugar sagrado; no ir dele sobre o coração dele,
3*— Você tecerá para o aacesdoce uma
túnica de Knho fino, um a mitra de linho
fino e um cinto bordado. B è íftà n nror
nT n' T: fr : T n r nT n i r p - T B 1?
«O— Para os filhos de Arão faça túni
cas, cintos e mitras a fim de lhes darem
ojuízo no peitoral de Ecolocarás continuamente. perante YHWH,
a b~bs
dignidade e beleza.
J “
Vrn
T : □,énrrnsi
• \ “ V I
b m•ácm x T
sobre o coração de e estarão eo tumim, o urim
anr
quando entrar n o santuário, para m em ó
|íb*T| hnr
TT jijpsr : 3 ’W O D ire \T : TT T
ria diante do Senhor continuamente,
« T a m b ém porás no peitoral do juízo o
e romã, ouro Campainha de ao derredor. no meio delas, ouro, Urim e oT um im , para que estejam sobre
o coração de Aráo, quando entrar peran
i*?ip ]^L}xrbs ir m
/T T :
35
dotal toda de estofo azul. « N o ro e to dela,
haverá uma abertura para a cabeça; terá
debruada essa abertura, como a abertura
o somdela e será escutado para ministrar; sobre Arâo e estará d e uma saia de malha, para que não se
ro m p a .13Em toda a oria da sobrepeliz,
/ }
ir iR s ^ í n jr r '$ ? snprr1
?# ifc n farás romãs d e estofo azul, e púrpura, e
carmesim; e campainhas de ouro oo meio
enão e no sair dele, YHWH, perante para oiugar sagrado, no ir deie delas. «H averá em toda a orla d a so
brepeliz usna campainha d e ouro e uma
nTiO-bibx i - it ;
bihto; »
« P á r a os filhos de Arão feras túnicas,
e cintos, e tiaras; ft-Jos-ás para glória e
ornamento.
emtodas as dádivas de Israel, ososfilhos
filhosde
de consagrarão
T iin \n ^ ü ~ b v n ;rn o rv B n p
. / T
emfavor continuamente, sobre â fronte dele e estará as sacralidades deles;
B # ntíisn
V J i ■
: n jn ; ') $ b o n ^
linhoegípcio, a túnica Eengastarás YHWH perante deles
nps?& nec?s?n
>v ~
$$
A” nsaa» rrfrn
x- T :
VJV J 4 t
feito de farás, e cinta linho egípcio; turbante de e farás
nSn^ JV . 'tfr r :dí^
túnicas, farás Arâo Epara os filhos de o que borda.
290 ÊXODO 28
— A fim d e sepaiar A rio e os seus fi nudez; carne de para cobrir calções de linho para eles E terás
lhos como sacerdotes para o meu serviço,
faça o seguinte: pegue um touro novo e
dois carneiros sem de&ito. 2Pegue fari t t ti r: * :rrr
i t •
□'OT—Kn
* :
nha de trigo e laça alguns pães com azeite sobre Arão E estarão serão. e até coxas desde lombos
e outros sem azeite, todos sem fermento.
Faça também alguns pâea achatados e
passe azeite em cima. 'P o n h a tudo isso “1 Ç ÍD b ^ ~ % i D íp a v & b s )
numa cesta e ofereça a mim quando você
ou encontro. para tenda de no ir deles e sobre os fflhos dele
fizer o sacrifício do touro novo e dos dais
carneiros.
«— Traga A rio e os filhos dele para a
entrada d a Tenda da Minha Presença e
E H p 3 rrwfr
---- *
J**T
rarsrr^a
— : * - v mtin
<r : • :
mande que elea se lavem. 5Depois vista no lugar sagrado, para ministrar ao altar no se acercar defes
A rio com as suas roupas de sacerdote,
isto é, a túnica, o manto sacerdotal, a
sobrepeliz, o peitoral e o cinto que pas
*\ TT m in m
A—T
tis?
1 \T
61
/s *:
sa pela cintura do manto. 'P o n h a nele a para ele tempo longo estatuto de e morram; deBo e não carregarão
mitra e amarre nela a placa ) agrada em
que estão gravadas as palavras “Separado
para o Senhor". 7Em seguida ponha na D :T n n a ÍS 7 -1 Ò 5!
it “S “ / r :
cabeça dele o azeite de ungir.
s — Traga os filhos de Arão e vista túni
depois dele. e para a semente dele,
cas neles. 'P o n h a faixas em volta d a sua
cintura e mitra na sua cabeça. É assim
que vocé consagrará A rio e oa seus filhos.
Ele e os seus descendentes deverão me Capítulo 29
servir para sempre como sacerdotes.
’®— Traga também o touro novo para
a frente da Tenda da Minha Presença, e
□ná ti □ g 1? n fc g rn tfg -o g n n ? ]1
Aiào c os seus filhos porão as m ios na ca a eles para consagrar a eles que farás a coisa E esta
beça dele. " M a te o touro ali na minha
presença, na entrada da Tenda. "D ep o is
pegue o sangue do touro e, com o dedo,
m a “ )B n p*pP • Ab*
ST V j - \i£ t?
ponha sobre ei pontes do altar e derrame um, novilho pega para mim; para exercerem o sacerdócio
o resto na base do aitat. 1JEm seguida
queime no altar, como oferta para mim,
as seguintes partes do animal: toda a gor
dura que cobre as miúdos, a melhor parte
nnbr v jv :
D Í7 *'K 1 1 jP T3 - ] 3
do figado, os dois rins e a gordura que os
e pão de Íntegros; dois e carneiros filhote de gado graúdó,
cobre.
j hâra- ri^m
K- . nisa
como óleo. o que umedecidos ázimos e pães circulares ázimos,
□ "□ n n * V? bt i\Dv AT
t f a* DTR&0 n is D
v ' -r \ : \ - W ! ’
trigos flor de farinha de com o óleo; o que untadas ázimos e obreias de
b$~bv b n iK n ra r r to n
T V <T “ T : r? “i ■
uma, em cesta a eles e colocarás a eles; farás
n *n -)£ rrn $ n : ^ 0 3 □ n fc
AT - \T ç c n p n i
os dois de e e o novilho,' na cesta; a eles e trarás
ÊXODO 29 291
3 - n jp n r Et tr r w v i: prWTlKV
I <*J “ V s jr f n t n
r - t
« E , com isso, vestirás Arâo, teu irmão,
farás aproximar e aos filhos deles Ea Arâo os carneiros. b tm como seus filhos; e o t ungirás, e
:inã nrrtfBi
i \r : ‘ t
iK f r í- r b p n p n nn&an
x : •-
cerdotal e do peitoral, e o ungirás com o
o rn o de obra esmerada d a estol* sacerdo
tal; *pôr-lhe-ás a mitra na cabeça e sobre
a ele. e ungirás sobre a cabeça date; e derramarás aunçáo a mitra, a coroa sagrada. 7Entio, tomarás
o óleo da unção e Iho derramarás sobre a
j. anpna'|: "
* p a a - n K ia
\t t v :
cabeça; assim o ungirás. (Farás, depois,
queaecheguem oifilíw sde Ario, e os ves
túnicas; e os vestirás farás aproximar; Eaos filhosdele tirás de ainkas,*e OS cinginis com o cinto,
Arão e seus filhos, e lhes ataras as tiaras,
nahm
<t : • t s n a i B p x n m npgnr para que tenham o sacerdócio p a r estatuto
perpétuo, e consagrará» Arão e sens filhos.
e atarás e os filhos dele, Arâo cinta a eles e cingirás '«Farás chegar o novilho d i a n t e da
tenda da congregação, e A rio e seus fi
n g p *?
*w . n VrV òT n rrm
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nÔ31B
Ti- U7Ò V T
lhos porão aa mãos sobre a cabeça dek.
"Im o laras o aovfiho perante o Sonho*, i
porta da tenda da congregaçãa "D epois,
por estatuto de sacerdócio tara eles eserá mitras, a eles tomarás do sangue do novilho e o porás
com o teu dedo sobre as chifres do sltur;
*Trrn
e a mão dos filhos dele. a mãode Arâo e investirás tempo longo;
o restante d o sangue dem má-Jo-ás á base
d o altar. U T a s í t ó , tomarás toda a gor
dura que cobre as entranhas, O redenho
do figãdo, os dois rins e a gordura que
■*1091 encontro;
A” u n o
j rjp1? -ièrrn$ hyipnT* está neles e queimá-los-ás sobre o altar,
V t W nna n jp “i B r r n $ nenen
rt : - t l11
tenda de entrada de YHWH; perante o novilho e imolarás
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VT - T :
" i Tè n“ D IB pipicòt
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e colocarás o novilho, do sangue de E pegarás encontro.
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todoo sangue como teu dedo; o altar sobre os chifras de
nnp^r : narrar! T iip r ^ T jé ç n
Epegarás o altar. à base de
292 ÊXODO 29
me agtada. atPegue o peito do canteiro e Eincensarás e sobre a cabeça dele. sobre os pedaços dele
o separe para mim como oferta especial.
Essa parte do animal ficará para você. xin \ /T
n ç iijp n V x n “ b 3 _n ç
ele sacrifício queimado por inteiro para o altar, todo o cameiro
:iwn mrr1? ntèx nifn m-
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ela. aYHWH oferta queimada apaziguamento, aroma de a YHWH;
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Arão e apoiará o segundo; o cameiro E pegarás
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o cameiro; sobre a cabeça de as mãos deles e os filhosdele
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e colocarás do sangue dele, e pegarás o cameiro e imolarás
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a orelha de e sobre o lóbulo de Arão a orelha de sobre o lóbulo de
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a direita, a mãodele e sobre o polegar de a direita, osfãhos dele
ÊXODO 29 293
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n - jip - n rhr\\T : *
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o sangue e aspergirás 0 direito; o pé dele H m as a carne d o novilho, a p ele e os
e sobre o polegar de excrem entos, q u eim i-los-ás fora do ar
TW *W 1 0 nnpbr
- r W f
:3-3D najipn-^ raial; é sacrificia pelo pecado. 's D ep ois,
tom arás um carneiro, e Arâo e seu s fi
lhos porão as m ãos sobre a cabeça dele.
que do sangue E pegarás ao derredor. sobre o altar is Im olarás o carneiro, e tom arás o seu
sangue, e o jogarás sobre o altar ao redor;
17partirás o carneiro em seus pedaços e ,
p n K ‘ S r n -? r n h n p s rr jç g n i n a ta r r b i?
lavadas as encrarihas e as peruas, p ô -h s-
sobre Àrão eborrifarás aunção, edoóteode sobre o altar -ás sobre o s pedaços e sobre a cabeça.
i> A ssim , queim arás tod o o carneiro so
- jn” t :f nai mrr nài nnèn-na as suas vestes, e tam bém seus filhos e as
vestes de seus filhos com ele.
22D ep ois, tom arás d o carneiro a gor
os dois de o fígado, o omento de e o interior, dura, a cauda gorda, a gordura que cobre
as entranhaa, o redenho d o fígad o, oa dois
pitf n«i
v* : n jf t b b b rrn a i r i-* ? 3 n
T
rins, a gordura que está n eles e a ooxa d i
reita, porque è carneiro da consagração;
coxa e sobre eles, que e a gordura os rins. S e tam bém um p ão, um b olo de pão
azeitado c um a obreia d o cesto d os pães
□ n 1? n à D i 23
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astnot que estão diante d o Senho » . M lb -
das estas coisas porás nas m io s d e A m o
e torta de ele; consagrações carneiro de porque a direita; e nas d e acua filh os e , n xn en d o-w d e
um lad o para outro, as oferecerás com o
ofertas m ovidas perante o S enhor . & D e
AT P'EH! to p
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o rv br ; n *? m
- - i-
nrm p o is, as tom arás d as suas m ãos e as quei
m arás sobre o s á a ; é holocausto para o
uma; e obreia um, óleo pão de e pão circular de um, S enhor , d e agradável arom a, oferta quei
m ada ao Senhor .
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niisn «T om arás o p eito do carneiro da con
sagração, que é d e A rão, e , m ovendo-o de
Eporás YHWH. ” perante que os pães ázimos da cesta de um lado para outro, o oferecerás com o
oferta m ovida perante o S enhor ; e lato
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será a tua porção.
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para o altar e incensarás da mão deles, a eles E pegarás
js b n ir n rrn b n b s ? rrS s ?
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perante apaziguamento como aroma de sobre o sacrifício queimado por inteiro;
ir m b K in n ir r
"Ejregarás’ a YHWH. eia' oferta queimada YHWH,
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V T IV
para Arâo, que as consagrações do carneiro de o peito
294 ÊXODO 29
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“ T i ifr
opas p t :
a carne de eosfitos dele Arão e comerá sagrado; em local
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í ò o 1? a s fe " is ? - ijf ç b n lt : 1 g ÍD
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para investir por elas, foi expiado com que e comerão encontro;
bzfr-tib nnn :
iti nm ti^ p b
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não comerá, e estranho a eles; para consagrar a mão deles
ÊXODO 29 295
12730
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as consagrações da carne de Ese restou elas. porque consagrada ÍJ Consagrarás o peito da oferta movida e
a coxa da porção que foi movida, a qual
se tirou do canteiro da consagração, que
n jn i3 r r ~ n « n ? i^ i — n? □n^rr]»5
! é de Arào e de seus filhos. 28Isto será a
obrigação perpétua dos filhos de lanai,
o que restou e incinerarás até o amanhecer; e do pão devida a Arão e seus filhos, par ser a por
ção do sacerdote, oferecida, d a p a n e dos
filhos de Israel, dos sacrifícios padficosi é
IV 2 7 S 7 1 35 :W n t f i p _ ,,3 * 6 2?$s a sua oferta ao Senhor.
T ■ T i I v |/ V T ••
Efarás ele. porque consagrado será comido, não nofogo, » A í vestes santas de Arão passarão a
seus filhos depois d d e , para serem ungi
bto
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T T T T !
dos nelas e consagrados nelas.30Sete dias
as vestirá o filho que for sacerdote em seu
lugar, quando entrar na tenda da congre
conforme tudo desta maneira, e para os filhos dele, para Arão gação para ministrar no santuário.
rãrorr1?»
■ M 5 * ■ "
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T — • i
triç^crtr consagrações ou do p io , até pela manhã,
queimarás o que restar; não se comerá,
porque é santo.
no teu expiar sobre o altar, e purificarás para as expiações, * Assim, pois, farás a Arão e a seus fi
lhos, ooafbrme tudo o que te h a ordenado;
D’D” n S 7 3 2 ? 37 ™ F in t f g i por sete dias, os consagrarás. MThmbám
■ t J ' : • cada dia prepararás um novilho como
dias Sete de para o consagrar dele. a ele e ungirás por ele; oferta pelo pecado para aa expiações; e
purificarás o altar, fazendo expúçfo par
rísfon rrrn infc ntçnpi nàrorr1?» laori ele mediante oferta p d o pecado; c o un
girás pata consagrá-la. arsece dias farás
oaltar eserá a ele; e consagrarás pelo altar expiaras expiaçio peto altar e o coaaagrarás; e o
altar será santíssimo; tudo o que o tocar
natas □ •tn o
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será san ta
rixi ij? t o n fe w n
JV “ ! -
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manhã, de aroma agradável, oferta quei
mada ao Senhor.
o segundo o cordeiro e pelo amanhecer; farás o um
D'3is?n
•a t : - r
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I J" rw
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osdois entardeceres; entre farás o segundo o cordeiro
n ^ -n ^ s tn k s ç p i n p à n nrrços
farás a ela. ' e como ãa libação dela o amanhecer
amanhecei como a oferta de grão de
296 ÊXODO 29
nrrn» i tfrrrôan
• j- • J V “!
ns?3» T tç r í IT O Ç
« E s te terá o holocausto contínuo por
embaixo de farás a ele ouro argolas de E duas de ao derredor. vomu gerações, á porta da tenda da
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r : -
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J" 5
*?»”< iiò
*» :
congregação, perante o S enhor, onde
voa encontrarei, paia filar contigo ali.
o Ali, virei aos filhos de Israel, p aia que,
farás as laterais dele, as duas de sobre da bordadura dele por minha glória, sejam santificados, ■«<
consagrarei a finda da congregaçio e o
ninar :Dnr
<t “ t : ITT
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n-asi
n ♦* : 5? •
^ A O a k a r d o i n c M u o 'F a rá s tam -
j U bem um altar para queimares n d c
o incenso; de madeira de acácia o firas.
a ele E colocarás ouro. a elas e revestirás acácias; madeiras de tT erá um côvado de comprimento, c nm
d e hugm a (s e n quadrado), c dois de al
'Eh nn»n
j ” ; • a\ t \V "”3
ro^sn r - 39*? tura; oa chifres formarão um a só peça
com ele- 3D e ouro puto o cobrirás, a
perante o testemunho; sobre a anca de que a divisória perante p a n e superior, as paredes ao redor e os
chifres; e lhe farás uma bordadura de
incenso sobre ele Não ofertareis pelas vossas gerações. YHWH 0 pagam ento d o resgate n Disse mais
o S enhor a Moiscs: u Quando fizeres re-
□nssn ■ ' -
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H 3»3
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asexpiações o sacrifício de transgressão de com o sangue de no ano;
D^n4]!^ rbv T T
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pelas vossas gerações, por ele expiará no ano uma vez
etih-n» K T» n ■»3«
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nbiò rrçfírtç
a cabeça de ergueres Quando dizendo: a Moisés,
2*8 ÊXODO 30
rrçftq 1 1 t* 5* n w r n i p K 1? n t f b " 1? #
bronze bacia de E farás dizendo: a Moisés,
*?nírra infc rm
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entre tenda de a ela e colocarás para lavar; bronze e o suporte dele
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rr - t : nâjbü hs?iD
águas. para ali e colocarás o altar, e entre encontro
19
o n ^ T -n # u iAV
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as mãos deies nela; e os filhos dele Arão E lavarão
ÊXODO 30 299
•u n o bnirbx
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T :
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encontro e os pés deles. ’*Todo aquele que passar ao arrolaraento
para tenda de Noir deles
dará isto: m etade d e um siclo , segundo
i$ in n ; xb) D?P*«E71?
o siclo do santuário (este siclo é de vin te
geras); a m etade d e um sid o é a oferta
lo S rkhor. '«Q ualquer que entrar nO ar-
no se acercar deles ou morrerão; e não se lavarão águas, rolam ento, d e vinte anos para cim a, dará
a oferta ao S enhor . ,s O rico n io dará
n p Tçjpn1
? rntf1
? haran-^ m ais d e m eio sid o , nem o pobre, m enos,
quando derem a oferta ao SENHOR, para
oferta queimada para incensar para ministrar, ao altar fu e id e s exp iafão p ela vossa alm a. 1*To-
m atás o dinheiro das expiaçôes doa filhos
isnò5
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D^isrpn
VI I t
unb nrrm
SVT t s t :
A M s d e b r a u s o D k k mais o
S enho * a Moisés: MFarás também um a
e para a semente dele, para ele estatuto de tempo longo, para eles eserá bacia de bronze com o seu suporte de
bronze, pata lavar. Pô-la-ás entre a tenda
ntífo-b»/V
rnrr iz t t a ‘.Dnnn1
? da congregação e o ahar e deitarás água
nela. •SNela, Arão e seus filhos lavarão
a Moisés, YHWH' E falou pelas gerações deles. as mãos e os pés. *0Quando entrarem na
tenda da congregação, lavar-se-ào com
to a i j* t :
nnxt
JT
nhxb água, para que não morram; ou quando
se chegarem ao altar para ministrar, para
acender a oferta queimada ao S enhor .
os melhores: bálsamos pega para ti E tu , dizendo:
21 Lavarão, pois, as mãos e os pés, para
tznp-nnp inà nT w i 25
J* T i
: p ij rr t
26Disto farás o óleo sagrado para a un-
çàOj o perfume eomposto segundo s arte
do petfumista; este será o óleo sagrado
unçãode sacrstfdade, óleo de a< E farás him. oliva, da unção. zscom ele ungirás a tenda da
congregação, e a arca do Ü stem unho,11e
a mesa com todos os seus utensílios, e o
npn j** - t * "i?*? candelabro com os seus utensílios, e o al
óleo de oquemistuia; feito de mistura de especiarias, essência óe tar d o incenso, 2»e o altar do holocausto
com todos os utensílios, e a bacia com o
brticrM in \
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rw&r
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*v: 4
seu suporte. 2»Assim consagrarás estas
coisas, para que sejam santíssimas; tudo
tenda de com ele E ungirás será. unçâodesacralidade o que tocar nelas será santo.
r i p ^ n T i ^ 27 :rn rn n«i v :
urio a»
e a mesá, 0 testemunho; a arca de e encontro;
v :
nÒ3~m\
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m à a rrn io
\t : “ v :
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T " T V J
e e os objetos dele; e o candelabro e todos os objetos dela»
n in p r :1 p - n $ i -i^ rrrrç i
E consagrarás e o suporte dela. e abada e todos os objetos dele;
□ rn w à rrS s □ ■ rç n p tth p r n i
l T :
u n x
Ví T t
r ia -n ç i n n r r w p jt t n p '
íOVòcé ungirá também Aião c os filhos
dele c os separará para me servirem como ungirás; e os filhos dele E Arão será consagrado.
sacerdotes. •'D lg â ao povo de Israel o
seguinte: "Esse azeite de ungir deverá ser
usado para sempre no meu serviço reli
;'b irp1
? onfc mnpi
gioso. MN5o deverá ser usado no corpo É aos filhos de para mim. para exercerem osacerdócio a eles e consagrarás
de quem não for sacerdote. E vocês não
deverão usar a formula desse azeite para
qualquer outra mistura igual a essa. Esse n;rr tfnjrnrrc?» id® nbtò na-rm bínèr
n i v| : • ,1 v v a •• j - - t v t : •
azeite è sagrado e assim ele deverá ser tra será unção de sacralidade Oleo de dizendo: falarás, Israel
tado. 33Qualquer pessoa que preparar um
azeite igual a esse ou usá-lo em quem não
for sacerdote deverá ser expulsa do meio
do meu povo."
1 6J TT r ;
:MTfrò
iv •• ;
'bv nrr:
não humano Sobre carne de pelas vossas gerações, para mim, este
0 Incenso sagrado 3*-®0 S enhor
Deus disse a Moisés:
— Faça o incenso sagrado conforme
tfnj? irtfos itaín vb *?jè"
a arte dos perfumistas. Misture, em par sacralidade como ele; fareis nem e na composição dele oqueuntado.
tes iguais, as seguintes especiarias chei
rosas: benjoim, òmca, resina medicinal
í D D 1? rp m
e incenso puro. E ponha sal a fira de IV T /V z •
conservá-lo puro.e santo. misturar que Homem para vós. será sacralidade ele,
36— Moa uma parte desse incenso até
que vire um pó bem fino, Depois leve-o
para dentro da Tenda da Minha Pre
sença, onde eu me encontrarei com você,
mD3i J ■:
nrbv
at
13B 0
w * to? - iü k i
/V * ! “ T
e será eliminado sobre estranho; dele puser eque como ele,
e coloque-o diante da arca da aliança.
Considerem esse incenso como uma
coisa muito sagrada. 37Quando fizerem rn rr n p i n 34 0
incenso para vocês mesmos, não usem a
fórmula do incenso sagrado. Esse incenso Pega para ti a Moisés: yhw h' Ê disse dos povos dele.
é uma coisa sagrada, dedicada a mim.
3a Se alguém fizer incenso igual a esse
para usá-lo como perfume, deverá ser ex A* “
niaSm n^neçn crço
pulso do meio do meu povo. aromas, egálbano, ' eônica gotas de estoraque, aromas,
5 1 Deus escolhe operários espeáaíi-
<9 I zados
a Moisés;
' 0 S enhor D eus disse nnx n w r :!TrP
T T <* T l iv : •
113
\- :
T3 PDT f~ AT -
dela e farás será; em parle parte puro; e moenso
2— Eu escolhí Bezalel, filho de Uri c
neto de H ur, da tribo de Judá, ?e o enchí
com o meu E spirita Eu lhe dei inteligên
cia, competência e habilidade pata fazer
nirrtD I T
n^oo \T \ J
npin"K *
nê?s?o n pi
J” “ S “ J“ \
todo tipo de trabalho artístico; ápara fa pum, o que salgado, o que mistura; feito de essencia, incenso de
zer desenhos e trabalhar em ouro, prata
e bronze; *para lapidar e montar pedras
preciosas; para entalhar madeira; e para
naáo T V -
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T - T !
b-in naso npnwv* :(tnp
|
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" T T V - JT (: - — '
fazer rodo tipo de artesanato. *Escolhi dele e colocarás moer, dele e triturarás consagrado;
Aoiiabe, filho de Aisamaque, da tribo de
D ã, para trabalhar com ele. Dei também
capacidade a todos os homens habilido 31
? tok ")$& -#ia br)fà rns?n 'i$b
sos para fazerem todas as seguintes coisas a ti ' virei que encontro, em tenda de o testemunho, perante
que eu mandei: 7 a Tenda da Minha Pre
sença, a arca da aliança e a sua tampa, to
dos os objetos d a Tenda, aa mesa com as
suas vasilhas, o candelabro de ouro puro
rntbprn37 :npb nvrn Enp na#
com todo o seu equipamento, o altar de E o incenso para vós. será sacraüdades sacralidade de para ali;
queimar incenso, 9o altar de queimar as
ofertas, junto com todo o seu equipamen
to, a pia com o seu suporte, ' 8as roupas
uob tàrçp úb nÃpiiò? n&sín
d e tecido fino, as roupas sagradas que os para vós; fareis não na composição dele, farás que
sacerdotes Arão e os seus filhos usarão
quando servirem a m o sacerdotes,
nror-rçrç :nirr1
? vfr nvin
que fizer Homem aYHWH. parati, serâ sacralidade
Capítulo 31
; - i bvh
JOTambém ungirás A fio e seus 61bos e os
T I*w -ip|
j t t
n « T: I •• rr V
m Wr rS " is t p t consagraras para que me oficiem como
chamei vê, dizendo: E falou sacerdotes. Dirás aos filhos de Israel:
a Moisés, YHWH
Este me será o 6)eo sagrado da unção
nts
t'
oS i ’n‘13 □ ak»*d:
nas vossas gerações. ^ N à o se ungirá com
ele o corpo do homem que não seja sa
cerdote, nem fareis outro semelhante, da
dodâde o filho de Hur, o filho de Uri, Bezalel, pelo nome de; mesma composiçio; é santo e será 9anto
para vós outros. M Qualquer que compu
n wo zs r a: t
d *7Ò
a*
k
v:
n- nj V 1K
\
íò n a r
r* — : t
jrmrr it :
ser óleo igual a este ou dele puser sobre
um estranho será eliminado do seu povo.
emhabidade, Deus, a ele eenchí Judá;
O Incenso sagrado MDisse mais o
insiÒD^aai
it t s T :
nsnm • r 5
ír a o r a
rt
Senhor a Moisés: Toma substâncias
odorífctus, estoraque, ónica e gálbano;
enes arômatas com incenso puro, cada
e em toda obra; e em conhecimento, eem entendimento,
um de igual peso; “ e disto farás incenso,
a m
/T T
a rwvh
7 “í ■
nac?naa t ”: "
nfcrò4
\ : “
perfume segundo a arte do perfumista,
temperado com sal, puro e sarna * U m a
parte dele reduzirás a pó e o porás diante
e com a prata como ouro, para fazer projetos; para projetar dolhstcm unho na tenda da congregação,
onde m e avistarei contigo; será para vós
nçnnai n^a1
? ]a« npnoai5 :nçmai outros santíssimo.33 Porém o incenso que
fareis, segundo a composição deste, nào o
ecomlavorde para encher pedra ecbmlavorde e como bronze; fineis para vós mesmos; santo será para o
Se n h o r . “ Quem fizer tal como este para
coloquei eis que E eu, em toda obra. ' para fazer madeira; 9 1 Os artfftcts d» ohra d o tabam á-
J I culo 'D isse mais o Senhor a
Moisés: 2Eis que chamei pelo nome a Be
p-Tiyçh 'w ijip ? n« in« zalel, filho de Uri, filho de H ur, da tribo
de Judá, *e o enchí do Espirito de Deus,
do clã de Dã, ofilhodeAisamaque, Aoliabe, com ele de habilidade) de inteligência e de conhe
cimento, em todo artificio, «para elaborar
itib s ji
r : ngpn 'nn; J -T
ajrnarr^a a^?,i desenhos e trabalhar em ouro, em prata,
em bronze, Spara lapidação de pedras de
e farão habilidade; dei todo habilidoso de coração e em coração de engaste, para entalho de madeira, para
toda sorte de lavores. s Eis que Ibe dei por
companheiro Aoliabe, filho de Aísama-
“I P ! » m 7 “r ò _ i? 3 n 8 que, da tribo de Dã; e dei habilidade a
V J
encontro, tenda de te ordenei; tudo o que todos os homens hábeis, para que me fa
çam tudo o que tenho otdenado: ?a tenda
innâjprr n a i n^s-te-nw
T aV *• t :
o incenso; o altar de e todos os objetos dele;
AT T V I
ròvn \T T
n3 TD"nx
r : •
i9
v :
e com todos o$ objetos dele; o sacrifício queimado por inteiro eo altar de
" ip nai10 V *
: Í3 3 _n « T
i ■ v :
"rárrnKi
\ * ” v :
as roupas de e e com o suporte dele; e com abada
.
f í t â
■ HEmKl -nfcn
deArio, asacralidade e as roupas de o serviço finamente retorcido;
302 ÊXODO 31
para o Lugar Santo. Todas essas coisas para exercerem o sacerdócio; os filhos dele e as roupas de o sacerdote,
deverão ser feitas exatamente como eu
ordenei. o^orr nnbpTrçq nnçsn j»ç n àr1
Síbado, odiada descanso '3 0 S enhor os aromas e o incenso de a unção, o óleo de e
Deus mandou que Moisés 13dissesse ao
povo de Israel o seguinte:
— Guardem o sábado, o meu dia de d Tjrns—i0 f bps #■ $!?
descanso, pois á um sinal de união entre farão. o que te ordenei, conforme tudo para o lugar sagrado;
mim e vocês para Sempra, a fim de mos
trar que eu, o S enhor , oi separei para
serem o meu ptdprio povo. «Ponanto,
guardem o dia de descanso porque ele é
"iài náar5 :“)bfc6 np:
sagrado para vocês. Quem não o guar
fala dizendo: a Moisés, YHWH Edisse
dar, mas trabalhar nesse dia, deverá ser
morto. i*Voc4i têm seis dias para traba
lhai, porém o sétimo dia é o dia solene
"phqi(|-n$ ifls níis*? <” ;
de descanso, separado para mim. Quem os meus sábados Certamente. dizendo: Israel, aos filhosde
fizer qualquer serviço nesse dia deverá ser
morto. 1*0 povo de Israel deverá guardar
esse dia como um sinal da aliança. i?É nyry Ta
<• ••
K in niK T n b ta n a : •
um sisal de uniio para sempre entre mim e entre vós, entre mim ele sinal porque guardareis;
e o povo de Israel porque eu, o Senhor,
fiz o céu e a ren a em seis dias e no sétimo
dia parei de trabalhar e descansei. rn rr i rk- . t** n -s r—6 c b...........................
Tm b
l8Qu*ndo Deus acabou de falar com
Moisés oo monte Sinai, entregou a ele as
o que vos consagra. YHWH eu que para saber pelas vossas gerações,
duas placaa de pedra onde o próprio Deus
haivia escrito os mandsmentot. K in
V
t v
nâtírrnK tamotai14
t - - v v : - f
3 0 baxaere da ouro ' 0 povo viu para vós, e le sacraUdade porque o sábado, Eguardareis
'na n^s?n_l?a ■b nór nio rr^rio
4 A que Moisés estava demorando
muito para descer do monte. Então des
se reuniram em volta de Aião e lhe dis • t j t r s r :
seram: nele todo o que fizer porque será morto, morrer os que o profanarem
— N ão sabemos o que aconteceu com
Moisés, aquele homem que nos tirou do
Egito: Portanto, faça para nós deuses que
vão à nossa frente.
a ip o a in n
v |/ v *
tfsan nmaa rbíÒB
v * v r : - rr t : • x T
~ *
2Arão lhes disse:
do interiorde a aquela a pessoa e será eliminada obra.
— Tirem os brincos de ouro que as
suas mulheres, os seus filhos e as suas fi
lhas estão usando e tragam para mim.
□ 4r -a rrôsr hnr ntftí,s
•T 1 ■4*‘
:r ro s
t rr -
aEntão os israelitas tiraram das orelhas masnodía obra, será feita Seis de os povos dela.
o» brincos de ouro e os trouxeram a Arào.
‘ Ele pegou os brincos, derreteu-os, der
ramou o ouro dentro de um molde e fez
r n r r 1? «np }TTOE7 n p p b-abn
um beaeno de ouro. Então disseram: a YHWH; sacraUdade sábado de cessação, sábado de o sétimo,
— Povo de Israel, estes são os nossos
deuses, que nos tiraram do Egito!
*Ario construiu um altar diante do be tn o r
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nio n o s? n o r a
/
H D íÒ O
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nfrfcrrta
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zerro de ouro e anunciou ao povo:
— Amanhã haverá uma festa em honra
será morto. morrer o sábado, no dia de obra todo o que fizer
de Deus, o S enhor.
*No dia seguinte, de manhã cedo, eles
trouxeram alguns animais pata serem
natèrrna
AT - *
noen*
T : t i
queimados como sacrifício e outros para paracumpnr o sábado; os filhos de Israel Eguardarão
serem comidos como ofertas de paz. De
pois o povo Sentou-se pata comer e beber
e se levantou para se divertir.
T a 17 :nbiv
n-ia /■ : it nt :
nn^b na#rrni$
Entre mim tempo longo, aliança de pelas gerações deles, o sábado
tabi?1
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Kin nü$ T V»
para tempo longo; ele sinal Israel os filhos de e entre
D'p$rrn$ rnrr n fe ? s ?
<T T
n z n b n ç b _b $ 15üT
" e o óleo da unçàa e o incenso aromático
com ele de falar no concluir dele pará Moisés, Edeu para o santuário, eles farão tudo segundo
tenho ordenado.
n nj b n n p n • nnb i *. "5b n Jn“ a;
0 sábado santo • as duas tábuas do Tos-
tábuas de o testemunho; astábuas de as duas de o Sinai, na montanha de tsmunho 12Disse mais o Senhor a
Moisés: 13Tu, pois, falaiás aos filhos de
Israel e lhes dirás: Ornamente, guardareis
:D " n ^ □ ‘' s n ? is ã os meus sábados; pois é sinal entre mim e
Deus. como dedo de as que escritas pedra. vós nas vossas gerações; para que saibais
que eu sou o Senhor, que vot santifica.
' ‘ Portanto, guardareis o sábado, porque i
santo para vós outros; aquele que o profa
nai morrerá; pois qualquer que nele fizer
Capítulo 32 alguma obra será eliminado do meio do
seu povo,15Seis dias se trabalhará, porém
-inn-|t? rrn^ nçb tfe&r ’ ? nvn m i1 T T U *“
o sétimo dia é o sábado do repouso so
lene, santo ao Senhor; qualquer que no
desde a montanha; para descer Moisés que tardava
quetard o povo Mas, viu dia do sábado fizer alguma ohra morrerá.
'•Pelo que os filhos de Israel guardarão o
img rb$ nb*n pm~b$ sábado, celebrando-o por aliança perpé
tua nas suas gerações.12Entre mim e os
Levanta-te, a ela; e disseram a Arão, o povo e se congregou filhos de Israel é sinal para sempre; par
que, em seis dias, fez o S enhor os céus
inr-9 irteb )sh'
jv T “ T : 5 i*
4 <v
n'fibx vh~rws
* v: jt *:
e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e
tomou alenta18E, tendo acabado de fa
lar com ele no monte Sinai, deu a Moisés
porque este perante nós» andem que deuses faze para nós
as duas tábuas do Testemunho, tábuas de
pedra, escritas pelo dedo de Deus.
tri^P '^83 njfi} te^n ntíb O bezerro da ouro 'M a s, vendo
o Egito, ' desde a terra de nos fé2 subir que o homem Moisés. o povo que Moisés tardava em
descer do monte, acercou-se de Arão e
Ip# tarò$ "i&k;? lib rrrrnç w yt xb lhe disse: Levanta-te, faze-nos deuses
que vão adiante de nós; pois, quanto a
Arão: seles E disse a ele. o que houve sabemos não este Moisés, o homem que nos tirou do
Egito, não sabemos o que lhe terá suce
'JS¥9 aóíh '?!? dido. 2Disse-lhes Arão: Tirai as argolas
de ouro das orelhas de vossas mulheres,
as vossas mulheres, nas orelhas de que o ouro, os aros de Arrancai vossos filhos e vossas filhas e tiazri-mas.
'Então, todo o povo tirou das orelhas
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rarp 1?3 ]*iD» :D n 3 D
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perante ele; altar eediÜGOu Arão, Eviu o Egito.
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Dp " IÕ K a1 ] ^ lü « < ti
amanhã. a YHWH celebração e disse: Arão, e proclamou
tfH fl b çri
'E n tã o ci Senhor D crus disse a Moisés:
— Desça depressa porque o seu povo, e beber, para comer o povo e se assentou ofertas pacíficas; e apresentaram
o povo que você tirou do Egito, pecou e
me rejeitou. 'E k s já d eix m m o caminho
que eu mandei que seguissem; fizeram
mrr -o tt s ipü*1 ? K *-
um bezerro de ouro fundido, e o adora a Moisés: YHWH Efalou pará se divertir. e se levantaram
ram, e Ibe ofereceram sacrifícios. Eatio
dizendo que eetea são oe deutes deles,
os deuses que os tiraram do Egito. »Eu rrt&n
t v* v: v /v
nntf " 3*< -rlpfr
conheço este povo e sei que i muito tei fizeste subir que o teu povo, corrompeu porque Vai, desce,
moso. 'á Agora n io tente me impedir,
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□ b rif c
as faces de de sobre e para o aniquilar deles nas montanhas, a eles
o n a rn l^ tjo < nB TO
ete consola a tua fúria, da inflamação de Retorna osolo?
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ni tmn r r 1»
de Isaque de Abraão, Recorda do teu povo. por causa da maldade
ÊXODO 32 305
□bO ’ n 8 ra ¥ ? 8 •mm - . -
se desviou do caminho que lhe havia eu
ordenado; fez para si um bezerro fun
a vossa semente Farei aumentar e falaste dido, e o adorou, e lhe sacrificou, e diz:
S io estes, ó Israel, os teus deuses, que te
Oraram da to r a do Egito. *Disse mais o
n tfín a -n tfn ■ o s i:» S enhor a Moisés: Tenho visto este povo,
*
que a esta e toda a terra os céus; como as estrelas de e eis que é povo de dum ccrviz. *•Agora,
pois, deixa-me, paia que se acenda contra
■.chih 17 :
Am\ "! T { V “f •
T D D K
* : " t
eles o m eu furor, e eu os consuma; e de ti
farei um a grande nação.
para tempo longo, e herdarão para a vossa semente, darei Moisés hstermde pelo povo itP orém
Moisés suplicou ao S enhor , seu Deus, e
T » n r - r j - 1» m rr □ n r r disse: Por que se acende, S enhor , a tua
*
AT
ira contra o teu poro, que tiraste d a terra
falou que por causa da maldade YHWH; E se consolou do Egito oom grande fortaleza e poderosa
mio? « P o r que hão de dizer os egipdos:
Com maus internos os tirou, para matá-
n tfto T V ] 9 j ÍS S Ò n i f /e s
-j ò- -Jos nos montes e para consumi-los da
Moisés e desceu E se virou, ao povo dele. para fazer face da terra? Tom a-te do furor da tua
ira e arrepende-te deste mal contra o teu
povo. iaLembra-te de Abraão, de Iaaque
iT ? rn g n n n *? ' rmt - r tt rr n »o ■ e de Israel, teus servos, aos quais por ti
na mão dele; mesmo tens jurado e lhes disseste: Mul
o testemunho as tábuas*de e as duas de desde a montanha, tiplicara a vossa descendência como as
mm w *
mo orrnzis?
/v * v ♦* i v j««T ^
□'aro nn^
■ % :
estrelas do céu, e toda esta terra d e que
tenho falado, dá-la-ei à vossa descen
dência, paia que a possuam por herança
e de outro lado d$ um lado os lados delas, nosdoisde as queescritas tábuas etetnamente. '♦ Então, se arrependeu o
S enhor do mal que dissera havia d e fazer
nisn □ r
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n t íw »
I1C
:D^n? DH ao povo.
H E , voltando-se, desceu Moisés do
elas; Deus E as tábuas as que escritas. elas m onte com as duas ta b u » d o Testemu
nho nas mãos, tábuas escritas de ambos
nnn kijí * v:
3 H D I3
<* j •
STDBm
T i * " i
os lados; de um e de outro lado estavam
escritas. '*As tábuas eram obra de Deus;
a que gravada ela, Deus a escritura de 9 a escritura também a escritura era a mesma escritura
de D cub, esculpida nas tábuas, h Ou
vindo Josué a voz do povo que gritava,
jíg ir v y p b Rr 7 disse a Moisés: Há alarido d e guerra no
arraial. wRespondeu-lhc Moisés: N ão é
o povo a voz de Josué E escutou sobre as tábuas. alarido dos vencedores nem alarido dos
vencidos, mas alarido dos que cantam é
gueixa
S ip n t b lr t a b o tf" ) nin? o que ouça
'•L ogo que se aproximou do arraial,
Som de a Moisés: e disse na gritaria dele; viu ele o bezerro e as danças; então,
acendendo-se-lhe a ira, arrojou dias mãos
ir ín j as tábuas e quebrou-as ao pé do monte;
n íjç b p ]% n ç í n 18 :n ^ n a a
vigor, entoar som de Não há E disse: no acampamento.
eu afligir,
b p
som de derrota;
n i3 i?
entoar som de
r*i
e nem há
rfp h p i
• i c *9
n
e danças; o bezerro eviu do acampamento,
ÍT I? * n è n s ijr n r n
ketiv* e lançou Moisés, e se inflamou a fúria de
a elas
■W3 rit f p n - n s C’i :p)
0 estraçalhou as tábuas, (qerê1
306 ÊXODO 32
- 15 ^ 1?
desde portão e retomai e atravessai sobre a coxa dele; cada um a espada dele
ÊXODO 32 307
í f t rn t rn im irtftt
t t v •'
in m
$ t • :
n in & a r r
i s t o 1?
- r t
» e , pegando n o bezerro que unhem
e cada um cada um ao irmão dele, e matai no acampamento, para portão feito, queimou-o, e o reduziu a p i , que
espalhou sobie a água, e deu de bebei
* )^ g » 1 2 8
ít o ip T i#
r s insn-na aos Slhoe de Israel. 21 Depois, pergun
tou Moisés a AiSo: Que le fez este povo,
E fizeram ao próximo dele. e cada um ao companheiro dele que trouxeste sobie ele tamanho pecado?
22 Respondeu-lhe Arfio: N to se acenda a
" 1 9 *3
129
nübfà v / i • -
dío
j -
que nos tk o u d a tetra do Egito, id o sa
bemos o que lhe terá acontecido. MEn-
E disse táo, eu lhes disse: quem tem ouro, tire-o.
homens. mil de como três de o aquele no<
Deram-mo; e eu o lancei no fogo, e saiu
'3
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rrirr1
? b 1* n• Q<v3 T: v úbo n£b
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este bezerro.
V i# » ib r t i ninais T T! T I*
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i 30 :H313 IT T í
de Levi, 22 aos qutis disse: Assim diz o
Senhor, o Deus de Israel: Cada um d n -
ja a espada sobre o lado, passai e tomai
Moisés edisse no dia seguinte, E aconteceu que, bênção.
a passar pelo arraial de porta em porta,
e m itc cada um a seu irm io, cada um , a
Viçisn n& l n$$pnorjsçqt Gn« Dprr1^ seu amigo, e cada um, a seu vizinho.28 E
fizeram os filhos de le v i segundo a pala
e agora grande; transgressão transgredistes Vós ao povo: vra de Moisés; e caíram do povo, naquele
dia, uns três mil homens. “ Pois Moisés
" W
mea*\T /“
nirp-bK
T i V
rtoa JV VI VI
dissera: Consagrai-vos, boje, ao Senhor;
cada um contra o seu filho e contra o seu
em favor de expiarei talvez a YHWH, subirei irmão, para que d e voa conceda, bufe
bênção.
mrr-bs ntfb
7V
nçrr :ODr\mn
e disse: a YHWH, Moisés E retornou seguinte, disse Moisés ao povo: Vós co
metestes grande pecado; agora, porém,
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subirei ao Senhor e, porventura, farei
ptqpiciaçto pelo vosso pecado. *• Tom ou
Moisés ao S enhor e disse. O ra, o povo
e fizeram grande, trangressão oeste opovo transgrediu Por favor, cometeu grande pecado, fazendo para si
deuses de ouro. >2Agora, pois, perdoa-lhe
afcrrDa VT •
:3 H T
IT T "ífrç oü1
? o pecado; ou, se nlo, risca-me, peço-te,
do livro que escreveste. 32 Então, disse o
se escusarás E, agora, ouro. deuses de para eles Senhor a Moisés: Riscarei do meu livro
todo aquele que pecar contra mim. a*Vai,
pois, agora, e conduze o povo para onde
T1W
do teu livro, por favor,
'a n o
extingue-me,
I * •
e se não há,
* I
onaon
AT
a trangressão deles;
T •
te disse; eis que o meu Anjo irá adiante de
ti; porém, n o dia da minha visnaçAo, vin
garei, neles, o seu pecado. * Feriu, pois,
o Senhor ao povo, porque fizeram o be
n j n $ b _ i? $ n jr r i i p t f i 33 tn ^ n ? i$ $ zerro que Ario fabricara.
Í$
a ti,
''n - i s i- i B í ç
que falei
S n
ao
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opovo
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gula
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itvai,
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o meu visitar,
0^3’ TO*? Í 2
e no dia de perante ti; andará o meu mensageiro
nan
eis que
M O w »m wdiepewedel«wlsek r; T1K J T JV !
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DprrnK
AT T
d d d » m m Sinai 10 Senho* que o bezerro. fizeram que por causa opovo;
De*s disse a Moisés:
— Saitm desse h ig u , voei e o poro que
vocé tirou do Egito, e vâo para a t e m que o :)nn« rrô
eu jurei dar a Abraão, a Itaqoe, a Jk ò e
aos seus descendentes. 2 Eu mandarei um
Arão. fez
anjo para guiar voei e expulsarei os cana-
neus, os amorreus, os heteus, os perizeus,
os hevens e os jebuseus. iVooés irão para
um a terra boa e rica. Porém eu não isri,
Capítulo 33
pois você» são um povo teimoso, e eu os
podería destruir no caminho.
a Quando Moisés deu essa mensagem
nm njo nj?ç *0 n#b“bK mrr
aos israelitas, eles começaram a chorar,
tu desde aqui, sobe Vai, a Moisés: ’ YHWH Efalou
c ninguém usou as suas joias. sEntão o
S enhor mandou que Moisés dissesse a
eles: • AT VJ? rr^sn
T V VS VI
iA*m" t oâm T T S
— Voeis sio um povo teimoso. Se eu o Egito; desde a terra de fizeste subir que e opovo
fosse junto com vocês, mesmo que fosse
por apenas um momento, eu os destruiría
completamente. Agora tirem as suas joias, P D S ’ 1? o n - ) ^ T•lS: Q üí
- í •
-IÜK
x f t
e eu vou resolver o que fozer com vocês. alsaque a Abraão, jurei que para a tema
* Assim, depois que os n r a d ia s saíram
do monte Sinai, n io usaram mais joias.
T in h t iv :n 3 3 n «
/* : - t : t »v : v
ATanda da Presença d e Deus 7Sempre
que o povo de Israel acampava, Moi
Eenviarei a darei. Para a tua semente dizendo eaJacó,
sés costumava armar a Tenda Sagrada
a cena distância fora do acampamento.
Ela era chamada de “Tenda da Presença • í IT " : I" v ■ ; - |« { *
?iPí6: d
-
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' wI i s b:
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n5
Ese despojaram farei a ti. o que e para que saiba de sobre ti,
;31in r*
-inn qmrnK t 8• r .
Horebe. desde a montanha de o ornamento deles os filhos de Israel
ÊXO DO33 309
fin a i i^ - n ç ji ^ n S n -n ^ n jr r r ç jb * !7
O Afi)o d« D ius WS i d l i n t i de
de fora e estendeu a ela atenda pegou E Moisés .d J povo 'D isse o S enhor a Moi
sés; Vai, sobe daqui, tu e o povo que ti
b ifò ib v q fò n ;n b n -]b 'f in p n f o b í? raste da t e m do Egito, pata a t e m a
respeito da qual jurei a Abraão, a Isaque
tenda de a ela e chamou desde o acampamento, se distanciar do acampamento, e a Jacó, dizendo: à tua descendência a
darei. 2Enviarei o Anjo adiante de tij
V J V
rrirr BteoB^s rrm “i»
T * A** io p**“ S T TT S
lançarei Fora os cananeus, os amorreus,
os heteus, os ferezeus, os heveus e os je-
para tenda de saia VHWH, todo o que procurava e havia encontro; buaeus. 3 Sobe pare um a t e m que mana
leite e mel; eu não subirei no m eio d e ti,
porque és povo de dura çcrviz, para que tc
ra ra s n ;n r : m r j& b p n ç n tfa i -IS710 n lo consuma eu no caminho.
* Ouvindo o povo estas m is noddas,
como sair Eacontecia que, do acampamento, de fora que encontro, pòs-se a prantear, e nenhum deles vestiu
seus atavios. * Porquanto o S enhor tinha
□ftrbs
.. . .
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V| T’ _________
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h#b dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És
povo de dura cerviz; se por um momento
todo o povo, e se levantavam para a tenda, Moisés eu subir no meio de ti, te consumirei; tira,
pois, de ti os atavios, para que eu saiba o
■ nria ^tram v m nna
ncf Ü B 31 que te hei de fazer. <Então, os filhos de
Israel oraram de si os seus atavios desde o
atrás de e olhavam a tenda dele; a entrada de cada um e se posicionavam m onte Horebe em diante.
7 O ra, Moisés costumava tom ar a tenda
Vitfb K 33
<i rrmeT T :
:rònfcn itóm? rrôb
T Ví I T
e armá-la para si, fora, bem longe do ar
raial; e lhe chamava a tenda da congrega
ção. Todo aquele que buscava ao SENHOR
Moisés como ir Eacontecia que, para a tenda. até o irdele Moisés, saia à tenda da congregação, que eslava
nne ibi?i T i
iii?n
IT T IV
tibp J
Vr T V5 T
fina do arraial. 8Quando Moisés saia pare
a tenda, fina, lodo o povo ae erguia, cada
um em pé à porta da sua temia, e olha
a entrada de e permanecia a nuvem, a coluna de descia para a tenda, vam pelas coitas, até entrar ele na tenda.
♦Uma vez dentro Moisés da tenda, des-
barras
T T T
n*ni <1 T
110
í
:nçb-ns? w ♦s bmn
“1 3 T I V A T
c it a coluna de nuvem e punha-se i porta
da tenda; t o S enhor falava com Moisés.
todo o povo Evia comMoisés. e falava atenda; t*Tòdo o povo via a coluna de nuvem
que se defàaha i porta da teoda; todo o
‘wifcn rins- JV
“IBS? V
T3S?n
IT T IV
nifâsrriK povo se levantava, c cada u m , i poria da
sua tenda, adorava ao S enhor . 13 Falava
a tenda; a entrada de a que permanecia a nuvem, a coluna de o S enhor a Moisés face a face, como
qualquer fiila a seu amigo; entfto, voltava
Moisés para o arraial, potém o moço Jo
nnss V
tinntfm
"t • ! r í
turr»
T T T
ddi KTJ
sué, te u servidor, fih o de N ian, mio se
apartam da tenda.
a entrada de cada um e se prostravam todo o povo e se levantava
Moisés roga n Dana a asm presença
7T V
d^s J 'l
h^b-^ mmV V <T J V ' t
ibnx I TS T
«D isse M oitét ao Senhor: Tu m e di
zes: Faze subir este povo, porém não m e
a faces, faces comMoisés YHWH Efalava a tenda dele. deste saber a q u é n hás d e enviar comigo;
carnudo, disseste: Conheço-te pelo teu
htfl irtu-i-St? -I3T ntáp nome; também achaste graça aos m eus
olhos.
e retomava como companheirodele; homem talava conforme
ip i p a_i3 s g ir T ; i r n & b i n j c j B ç r 1? #
jovem, o filhode Num, Josué, e o que o ministrava, para o acampamento,
n$b “içkV o IT Tino t í ' B ' * 6
Moisés Edisse atenda. desde o meiode se retirava não
bvn 'b* "lBfc
<*’ r\m T “
nr! rrinr1
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Faze subir a mim: oque diz tu Vê, T a YHWH:
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n# "téifTi1 J
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rtín □s?rrn«
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me fazes saber não e tu o povo
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r r ôTs"tt1
!3 íT s # in W BTW I
1*Agora, «e isso é «uim mesma, fala-me
dos teus planos para que eu possa te ser
se, por favor, E, agora, aos meus olhos, graça e também encontraste
vir e continuar a te agradar. Lembra que
escolheste esta naçto para ser tua.
H Deus disse:
■ •asnin \b
— Eu irri com voei e Ibe darei a vi porfavor, faze conhecer a mim, aos teus olhos, graça encontrei
tória.
15Então Moisés respondeu:
i1m
v* t S tD :Kv y hnj ra i
— Se não fores com o teu povo, não
nos faças sair deste lugar. « C o m o é que encontrei graça
í ? ? 1?
por causa que e para te conhecer,
i y n y n tj;
oteu caminho,
os outros povos poderão saber que estás
contente com o teu povo c comigo, ae
não fores conosco? A tu a presença é que n p x 5? 4 : n ?IVn- " ia/ n- rn h i t m o
mostrará que somos diferentes dos outros T IW " ?
povos d a terra. Edisse: a esta. a nação oteu povo que evê aos teus olhos;
170 Senhor Deus disse a Moisés:
— Vou atender o seu pedido porque
conheço você bem, e você conseguiu a
rb$ -)DK ar s ir\b 'n m r n
minha aprovação. a ele; Edisse a ti. e deixarei repousar irão, As minhas faces
is Ai Moisés suplicou:
— Por favor, deixa que eu veja a tua
glória,
: n jn y j b
n rQ#
is Deus respondeu: desde aqui. não nos farás subir as que irão, as tuas faces Se não há
— Eu farei com que todo o meu brilho
passe diante de você c direi qual é o meu
nome sagrada Eu sou o Senhor e to e i
compaixão de quem eu quiser e terei mi
m
l< ~
tiksd
T T
- sr kísk snr
J-T -
i n s a r
JV ”
sericórdia de quem eu desejar.
graça que encontrei portanto, será conhecido, Enoque
2*E disse ainda:
— Não vou deixar que você veja o meu « B » j i r p 1? ? "3K y y ? ?
rosto, pois ninguém pode ver o m eu tosto J~ !
e continuar vivo. 21M as aqui há um lugar conosco; no teu andar Acaso não, e o teu povo? eu aos teus olhos,
perto de mim, onde você poderá ficar cm
cima de uma rocha. 22 Quando a miriha
glória passar, eu porei você numa racha-
•râ oçrrbàç í \qv} *♦ l • i
dura da rocha e o cobrirei com a minha que òe todoo povo e o teu povo, eu e nosdistinguiremos,
mão a tí que eu pais*. »D epola tirarei a
mão, e você me verá pelas costss, porém
não veri o meu rosto. n^b-^K rnrr “IBKaV7 a :nD "wn
IT T ~2 T
'ysrbv
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J J I AtnovuspbcaidaLel ' 0 S enhor
a Moisés: YHWH osolo? sobre as faces de
Deus diste a Moisés:
— Corte duas placas de pedra iguais
àquelas que você quebtou, e eu escre T IX* ♦ A* "í
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-nirrnK
n 7 - v
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verei nelas ai mesmas palavras que esta farei; falaste que a esta a palavra Também
vam nas primeiras. 2Amanhã cedo esteja
pronto para subir a monte Sinai a fim de
se encontrar comigo ali no aho do monte.
:D03 r* j T •• T +P? 10
2 Ninguém deverá subir com você; nin por nome. ete conhecí aos meus olhos, graça porque encontraste
guém deverá estar em qualquer parte do
mente. As ovelhas, as cabras c o gado não
deverão ficar pastando p en o do monte. t h
*“8 V • : T pTiv C 3! | - r r çv «3
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* Então Moisés cortou outras duas pla
cas de pedra, iguais ás primeiras, e, no
Eu Edisse: a tua glória. por favor, Mostra-me, Edisse:
dia seguinte, como o S enhor havia orde
nado, ete se levantou bem cedo e subiu
o monte Sinai, levando consigo as duas
oga Titnpi t jç »
placas. o nome de e invocarei perante ti, toda a minha bondade farei atravessar
s O SENHOR desceu num a nuvem, fi
cou ali com Moisés e diste qual era o seu
nome, isto è, o SENHOR.
Tibrni '*pâcn rnrr
e compadecerei agraciarei, a quem e agraciarei perante ti; YHWH
r t p 1? b p m tò - iç if r s o ç n ç i0 r n N
para ver poderás Não Edisse: compadecerei. de quem
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Edisse e viverá, ohuman não me verá porque as minhas faces;
:-narras? i - -
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sobre a rocha. e te posicionarás junto a mim; local EÍs ’ YHWH:
ÊXODO 34 311
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N ão é, porventura, em andares conosco,
de maneira que somos separados, eu e o
teu povo, de todos os povos da terra?
serão vistas. não mas as minhas faces
Moisés roga a Deus qua lhe m ostra a
sua glória 17Disse o S enhor a Moisés:
Farei também isto que disseste; porque
Capítulo 34 achaste graça aos meus olhos, e eu te co
nheço pelo teu nome. «E ntão, ele disse:
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tJ^ ç? n^to-^ hjrr - ibV k <st“ Rogo-te que me mostres a tua glória.
1>Respondeu-lhe: Farei passar toda a mi
duas de tábuas de Lavra para ti’ a Moisés: YHWH E disse nha bondade diante de ti e te proclamarei
o nome d a S enhor; terei misericórdia de
.. ,
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4 A As segundas tábuas d* lei 'E n -
tão, disse 0 S enhor a Moisés:
e te posicionarás o Sinai, para a montanha de pelo amanhecer e subirás Lavra duas tábuas de pedra, como as
primeiras; e eu escreverei nelas as mes
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cimo do monte. W inguém suba contigo,
ninguém apareça em todo 0 monte; nem
ainda ovelhas nem gado se apascentem
em toda a montanha; nem aparecerá e também ninguém contigo, defronte dele. * Lavrou, pois, Moisés duas
tábuas de pedra, como as primeiras; e,
levantando-6e pela manhã de madrugada,
subiu ao monte Sinai, como 0 S enhor
defronte de nem apascentarão, e o gado graúdo também o gado miúdo lhe ordenara, levando nas m ios as duas
tábuas de pedra. 6"lindo 0 S enhor des
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na nuvem, YHWH’ E desceu tábuas de duas de na mão dele
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mm : ao iips?
YHWH. o nome de e invocou ali; com ele e se posicionou
312 ÊXODO 34
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i* i - ; *E, passando o Senhor por diante dele,
aliança pana que não firmes por ti, Guarda-te eojebuseu. clamou: Senhor, Senhor Deus oompas-
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sivo, demente e longãnimo e grande em
misericórdia e fidelidade; 7que guarda a
m iserkárdia em mil gerações, que perdoa
para ela; o que vai tu que aterra. como que habita a iniquidade, a transgressão e o pecado,
ainda que não inocenta o culpado, e vi
13 sita a iniquidade doa pais nos filhos e nos
7 h j t h ç filhos dos filhos, até i terceira e quarta
Porém, no teu interior. como armadilha para que não seja geração! *E, imediatamente, curvando-se
Moisés para a terra, o adorou; ãe disse:
Dniaçrnç'! ir a n n bnh5 TpTi8 Senhor, se, agora, achei graça aos teus
olhos, segue em nosso meio conosco;
estraçalhareis, e as esteiasdeles derrubareis, os altares deles
porque este povo è de dura cerviz. Per
doa a nossa iniquidade e o nosso pecado e
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ijiir â n THtf&rnio
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toma-nos por tua herança.
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D 'lj’ n s w “ibççi nissn no mês de abibe; porque n o m èt de abibe
saíste do Egito. « T odo o que abre e ma
dre é meu; também de todo o teu gado,
pães ázimos comerás dias sete de guardarás, os pães ázimos
seodo macho, o que abre e madre de
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vacas e de ovelhas. « O jumento, porém,
que abrir a madre, resgatá-lo-ás com cor
deiro; mas, se o não resgatarei, será des-
oablbe; o mês de para a época determinada de te ordenei, quê nucado. Remirás todos oa primogênitos
de teus filhos. Ninguém aparecerá diante
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tf " jh a de m im de mãos vazias.
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saia, ele contava ao povo de Israel tudo o o teu Deus; YHWH, a casa de trarás oteusoto as primiciasde
que Deus lhe havia mandado dizer, We o
poro via que o seu tosto continuava bri
lhando. Porém Moisés cobria de novo o
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tosto com o véu até que entrava de novo Edisse a mãe dele. no leite de cabrito não cozinharás
na Tenda para falar com Deus.
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as estas; as palavras Escreve para ti a Moisés: YHWH
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contigo firmei as estas, as palavras de acordo com porque,
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comYHWH Eesteve i e com Israel. aliança
ÊXOOO 34 315
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B S c B d m tru M h a rá s , m m , ao sétimo
comeu, não pão noites, e quarenta dias quarenta dia, descansarás, quer na aiadura, quer
na sega. ^T am bém guardarás a Festa das
n» n r ò r r 1? ? 3np**i n n tf *ò □■w Semanas, que é a das prim idas d a se ja do
trigo, e a Festa d a Colheita no fim do ano.
sobre as tábuas e escreveu bebeu; nem e águas á t"M s rezes do ano, todo homem entre ri
aparecerá perante o Senhor Deus, Deus
iv r• !
íDnmn mfcs? rrían
p t ! ~ v v n * : -
■hsi j - :
dcbmeL3*ForquelaoçaNÍ<bcaasDaçóea
de diante dc ti e alargarei o teu territó
Eaconteceu que, as palavras. as dez de a aliança, as palavras de rio; ninguém cobiçará a tua terra quaodo
subires para comparecer na presença do
’? n # 3 ’; s r n $ « T f
resplandecia porque Moisés, as faces de os filhos de Israel Eviam
povo de Israel e lhe disse: comete, para falar até o irdele sobre as teces dele,
— É isto o que o S enhor mandou,
vocês fazerem: 2vo cês têm seis dias para
trabalhar, porém o sétimo dia deve ser
sagrado, um dia solene dedicado ao Capítulo 35
S enhor . Qualquer pessoa que fizer al
gum trabalho nesse dia deverá ser morta.
»No sábado, nem mesmo acendam fogo T* rnsr^TiK rrôb
v : t iv v
5*11
nas suas casas. Israel, os filhos de toda a assembléia de Moisés Econgregou
Ofertas para a Tende Sagrada «Moisés
disse a todo o povo de Israel: mrr rns—iíto oisin n1
\r :
?» rr • v •? 1t : - •?
dtòk av •• • :
“id#i v j “
— É isto o que o Senhor ordenou;
•frç im uma oferta ao Senhor . Quem
YHWH que ordenou as palavras Estas aeies: e disse
quiser fazer isso deverá trszer uma oferta
de ouro, prata ou bronze; Sfios de lã azul,
púrpura e vermelha; linho fino; tecido fei
n»s?n cro: nm 2 :Dni< nwvb
JV T 4
4 V J*
4 JT
to de pelos de cabra; ipeles de carneiro obra, será feita dias Seis de a elas. para cumprir
tingidas de vermelho e peles finas; ma
deira de acácia; 8 s u ite para lamparinas;
especiarias para s preparação do azeite
na» / •
«np v |v
nzb mm T 3»n orai
r: t v í * • * : “ j -
de ungir e para o incenso de cheiro agra sábado de consagrado, para vós será o sétimo mas no dia
dável; 8pedras de ônix e outras pedras
de valor paia Berem colocadas no manto
sacerdotal e no peitoral do Grande Sa i 1a V
nfc&rr1»
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cerdote.
obra nele todo o que fizer aYHWH; sábado de cessação
Objatas para a Tenda Segreda
dos os homens habilidosos deverio vir
e fazer tudo o que o S enhor mandou,
To
mrnb^b bpi mspn~íòs :ngv
11isto é, a Tenda, as suas coberturas (a as vossas habitações; emtodas fogo Não acendereis será morto.
de dentro e a de fora), os prtndedorcs,
as armações, aa travessas, os postes e as
bases; t ia aica da aliança, os seus cabo*
mv-bs-bx nèb "iOK9r a :na»n ara
/• “ í T V V Y J - IT - “ \ :
de madeira, a sua tampa e a cortina paia a toda a assembléia de Moisés Edisse osábado. nodíade
separar o Lugar Santíssimo do Lugar
Santo; Ma mesa, oa seus cabos e todo o
seu equipamento; o t pães oferecido* a mm m$"n»8 nàin nr nbvh ‘rírifer^aa
vt : /r~ v “t T t - jv a •• v* T : • f :
Deus; 18o candelabro e o seu equipamen YHWH, que ordenou a palavra
to; as lamparinas com o seu azeite; i*o
os filhosde Israel,
altar de queimar incenso ( os seus cabos;
o azeite de ungir; o incenso cheiroso; a
cortina para a entrada da Tenda; l*o altar
b'3< nim1? nonn ujsusu
t
•»i«P,5 :“)biÒ
DDHKO lÒ r t : <v : • r* |$
de queimar as ofertas e a sua grelha de todo aYHWH, oferta elevada dentre vós Pegai dizendo:
bronze; os cabos e o resto do equipamen
to do altar; a pia com o seu suporte; w«
cortina do pátio, os seus postes e as suas
mrr nomn n« rtfrb" tàb ama
bases; a cortina da enteada do pátio; t*as YHWH: a oferta elevada de otrará, o coração dele o voluntáriode
estacas e a t cordas da Tenda, e as estacas
e as cordas do pátio; D e as roupas que
os sacerdotes usarão quando servirem no
irmtm v i : • Ví T
3HT /T T
Lugar Santo, isto é, as roupas sagradas de
Arão e dos seus filhos.
e púrpura vermelha, e púrpura roxa, e bronze; e prata, ouro,
r r a r :[r -T s r )
r * t :
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rw^
r lni
e couros de e pelos de cabra; e linhoegípcio, escarlata» e carmesimde
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nhin Q^içb
e madeiras de toninhas, e couros dè os que avermelhados, carneiros
n# K&pi W QJ ?T D3 3
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n ^ -D D n -^ p r 0
v --------: t :
5 J O Sábado ’ Tendo Moisés con
e farão ' virão entre vós; E todo habilidoso de coração d a ? vacado coda a congregação dos
filhos de Israel, disse-lhes: São estas as
■ \f rtr: ot r n Kiv IstpBn-nç11 ms \T • e: -t t
palavras que o S enhor ordenou que se
cumprissem-. 2Trabalhaieis seis dias, mas
a tenda dele, alugar de residência, YHWH: ordenou tudo o que o sétimo dia vos será santo, o sábado do
repouso solene so Senhor ; quem nele
irr-D-na rtfhprnw
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a ** : * v :
trabalhar morrera. 3Nào acendereis fogo
em nenhuma das vossas moradas no dia
as banas dele, e as tábuas dele, os colchetes dele, e a cobertura dele; do sábado.
■ pia-nin
>T * V S
n ç n -n s 2 íTrarron majrna
ítXt \ “
t *: v :
Deus manda trazer o fn tu pan o taber-
nácub « D is c mais Moisés ■ toda a
congregação das filhos de Israel: Esta é a
eas\ a arca, e os apoios dele; as colunas dele palavra que o S unhor ordenou, dizendo:
s Tomai, do que tendes, uma oferta para
v :
nrtb&n ratí
t : * - I v jv
n « *) rnbjpn ss suas vergas, as suas colunas e as suas
basea; 1Ja arca e os seus varais, o ptopi-
a unçflo, o óleo de e e as varas dele, o incenso ciatório e o véu do reposteiro; « a mesa e
os seus varais, t todos os teus utensílios,
nnç1
? nngn □,,»Dn rnbj? e os pães da proposiçio; « o candelabro
da iiuminacio, e os seus utenaOios, e as
tuas lim padas, e o azeite peta a ilumina-
para a entrada de a entrada, e o cortinado de os aromas; o incenso de ção; « o altar do incenso e os seus varais,
e o óleo da unçio, e o incenso aromático,
n a r ip i n a 18 e o reposteiro da porta i entrada d o ta-
«r* bernáculo; tio altar do holocausto e a sua
***
o sacrifício queimado por inteiro, o altar de o lugar de residência; grelha de bronze, os seus varais e todos os
teut utensílios, a bacia e o teu suporte;
YHS-nK ■fe—iíto n $n ? n •napirnsi tia s cortinas do átrio, e as suas colunas,
e as suas bases, e o reposteiro da porta do
as varas dele que nele, o bronze e a grelha de átrio; ts as estacas do tabemáculo, e as es-
tacBs do átrio, e as suai cordas; « a s vestes
n w m-nrnKi
T *v T v :
viDsrnK I»!??
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e os apoios dele; as colunas dele, o átrio, as cortinas de
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as estacas de
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o átrio; o portão de o cortinado de
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e as cordas delas; o átrio e as estacas de o lugar de residência,
kh$ 3 rnb1
? T-ibn \t i “
■ HíaTM" : ■ v
no lugar sagrado; para ministrar o serviço finamente retorcido e as roupas de
h^bnrrnK niae
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vkd rr-ra
T JVT :
a púrpura roxa, fllaça, e traziam fiavam; com as mãoedela
H 3Tm ]^ 7 K 03
\T rr r
a elas o coração delas ergueu que E todas as mulheres
ÊXODO 35 319
:D '» s n nruyfín t : ■ -
homem fazia oferta de ouro ao Senhor;
23e todo homem poaiuidor de estofo azul,
púrpura, carmesim, linho fino, pelos de
os aromas. e para o incenso de a unção, e para o óleo de cabra, pelei de carneiro tintai de verme
lho e peles de animais marinhos os trazia.
bni< 'o?1
? nçtf n p i Erçr1? ? 28 « T o d o aquele que fazia oferta de prata
ou de bronze por oferta ao Senhor a tra
a eles o coração deles incitou que e mulher’ Todo homem zia; e todo possuidor de madeira de acácia
para toda obra do serviço a trazia. « T o
nirr TJ» "1$* niiòarrSrò
r t : • t : ’ T !
das aa mulheres hábeis traziam o que, por
suas próprias mãos, tinham fiado: estofe
YHWH ’ ordenou que para toda a obra para trazer azul, púrpura, carmesim e linho fino. ®E
todas as mulheres cujo coração as moveu
em habilidade fiavam os pelos de cabra.
r t t
w ç n n tfto “ T 3 n m b n Os príncipes traziam pedras de ônix, e
av " :
pedras dc engaste para a estola sacerdo
os filhos de Israel traziam na mâo de Moisés; para fazer tal e para o peitoral, 2*e os aròmatas, e o
n p a s :niiT*? \r t :
roía
azeite para a iluminação, e para o óleo da
unção, e para o incenso aromático. « O s
filhos de Israel trouxeram oferta volun
aos filhos de Moisés É disse a YHWH. oferta voluntária tária ao S enhor, a saber, todo homem e
mulher cujo coração os dispôs para tra
bxbxz V" 1 “ í
DÍÒA*» I
m \T r r5
« li? n n b th to '
T
zerem uma oferta para toda a obra que
o Senhor tinha ordenado se fizesse por
Bezalel, por nome; YHWH chamou Vede, Israel: intermédio de Moisés.
na
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nebrow*
v / •* -
tntffiaai
V is - '1033’ 3TW 3
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tribo d e D i. «E ochen-os de habilidade
para fazer toda obra de mestre, asé a mais
engenhosa, e a do bordados em estofo
pedra eoomlavorde e como bronze; e com a prata com o ouro
azul, em púrpura, em carmeiim e em li
tfin ia1
?? |53} n^in^ 34
ele no coração dele; colocou E para instruir projeto.
«V qjnee1
? w ^ Tt? zxbrm /t • t: it :
Encheu do clã de D i. o filho de Aisamaque, eAoliabe,
r Ao" n t ni^ira
1— Bcaúel, Aolitbe e todos os
e o que tece; e como linho egípcio, a escarlata, como carmesimde
< 9 W outros homens a quem o SENHOR
deu hxbiUdadee inteligência equeconhe-
«em tudo o que t preciso pata construir a
Tenda Sagrada, devedo fioer tudo «omo
08 Mp»
o S enhos ordenou. projetos. e os que projetamde toda obra, os que fazemde
As ofertai do povo tM ois& chamou
Bczald, Aohabe e todos os outros homens
a quem o Senho* tinha dado habilidade Capítulo 36
e que tinham boa rnotade pai» ajudar, e
disse-lhes que começassem a trabalhar.
3Eles receberam de Moisés e t ofertas que tf* i *? ? ] nçsn/
os im elitas haviam trazido para construir homem etodo eAoliabè, Bezãlel Efez
a Tenda Sagrada. E todas as manhãs o
povo de Israel continuava a trazer a Moi
sés as suas ofertss. ‘ Então os artesãos que
estavam fazendo o trabalho Sforam fadar
e entendimento habilidade
aÇW rrírr
YHWH
|ò }
deu
'" i b s
que
3 Í ? 'd ? 0
habilidosode coração,
com M oiais. Eles disseram o seguinte:
— O poso está trazendo muito mais
do que i necessário para o trabalho que
o S enhor mandou fazer.
nfrç1? nsn1? npnp
«E ntio Moisás ordenou que em todo a toda obra, para fazer para conhecimento neles,
o acampamento ninguém mais trouxesse
ofertas p s » a Tenda Sagrada. E assim o
povo não trouxe mais nads. 3Pois o ma :n p : n jn f t bzb
t :
rn as?
terial que tinham ajuntado era suficiente YHWH. o que ordenou conforme tudo o lugar sagrado; o trabalho dè
para todo o trabalho que devia ser feito e
ainda sobrava.
/• i*
tfjjp ngfòçrbo ns D'fen
cada umcada um o lugar sagrado; toda a obra de os que faziam
:Dafriíi«
n a m íte
t r* v "t
irofcòao
\ : " : •
e disseram os que faziam; que eles da obra dele,
dph
tr t
D ^b niiíò n jfirtç
para trazer; o povo Os que fazemaumentar dizendo: a Moisés,
ÊXODO36 321
bv rrasn
iTisn * t ‘ -
nt£?o lapr
ntòfo rrv
V
__ rtob
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quem o Senhor dera habilidade e inteii-
génria para saberem fazer toda obra para
o serviço do santuário, segundo tudo o
voz e fizessem atravessar Moisés, E ordenou a ela. para fazer que o S enhor havia ordenado,
naòan
n r
"Ma ^"Dprr1^ tàsn* nou Moisés — e a ordem foi proclama
d a no arraial, draendo: Nenhum b a n e m
ou tu A e r taça mais obra alguma para
a obra, entre os que faziam todo habilidoso de coração, E fizeram
a oferta do santuário. Assim, o povo foi
")W ü
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nsrr iç»a *r
15fBn'ni<
proibido de trazer m ab. ?Porque o mate
rial que tinham era srôrieote para toda a
obra que se devia fozereaioda sobejara.
o que retorcido, linho egípcio cortinas; dez de o lugar de residência
As a n t m d o tabam ácuio * Assim,
D ”? ! . ? 'iti nsj?ini nftS»
todos o i homens hábeis, entre os que fa
riam a obra, fizeram o tabemáctdo com
querubins,' escarlata, e carmesim de e púrpura vermelha, e púrpura roxa, dez cortinas de UM» fino retorcido, es
tofo azul, púrpura e carmesim com que
“n& ntos? DÇh ne?s?D r ■: ■
rubins; de obra de artista as fizeram. * 0
comprimento de cada cortina era de vin
0 comprimento de a elas. fez o que projeta, feito de te e oito côvudos, e a largura, de quatro
eivados; todas as cortinas eram de igual
hcrt1
] tnfcsn nabç nn«n “ • IT
n jH ? n
medida.
'•C inco cortinas eram ligadas um a à
outra; e as outras cinco também ligadas
e largura pelo cúbito, e vinte oito a uma a cortina uma á outra. "F izeram laçadas de esto
nptp b$ nvbb
a : i\ vvir :nn^_Si<
a borda de sobre púrpura roxa laços de Efez com outra.
:men mansa
v r '■ - iv : - -
n}13Fjj?Cl n frn natoa j* : •
a segunda. na juntura a extrema a cortina, na borda de
hn»n ¥ V T T T
nfyb 12
rrçsíü nnsnaa i p
deckires de ouro, de modo que formavam
uma >6 peça.
T J1
h V a jp ç
MDe onze pedacoa de pano feito de
pelos de cabra fizeram uma cobertura 08 la ço s o s qu e com binados a segunda; na ju n tu ra que
pais a Tfcnda. '* E fizeram todos os p e
daços do mesmo tamanha, isto é, todos
tinham treze metros e trinta de compri
nnt ATI T IP t r t è\- o* n- j :n ro rta n m IT \—
mento por um metro e oitenta dc largura. o u ro ; co lch e te s de cinqu enta E fe z com ou tro. um
'«Costuraram cinco pedaços uns nos ou
tros, formando uma peça, e oa outros seis,
formando outra peça. ' 7Foram colocadas
cinquenta laçadas na beirada do último
trénjpa hnirba: nm* ns?-rrrní< -iàrn
no s colche tes, com ou trai um a a s c o rtin a s eum u
pedaço da primeira peça e cinquenta la
çadas n a beirada da outra peça. '«Depois
fizeram cinquenta prendedores de bronze n irTj *<
v m
r :r
para prenderem w duas peças uma na
outra a fim de que formassem uma cober c o rtin a s de E fe z um . o h ig a r d e re sid ê n cia e e ra
tura só. '«Fizeram mais uma cobertura,
de peles de carneiro tingidas de vermelho;
e em cima desta colocaram outra cober
m » sn n» p
: v r* 5 •
ptfsrr1?»
Ia t j • -
brúò □ T O
tura, feita de peles finas. doze so b re o lu g a r de re sid ê n cia ; p a ra te n d a p e lo s d e cab ra
29 Prepararam também armações de
madeira de acácia a fim de formarem as
paredes da Tenda. 71Cada um a das ar
mações media quatro metros e quarenta
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jt •: -
Tk" :D H &
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n íp s ?
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a cortina 0 com prim e nto de a e la s. fe z c o rtin a s
e cinco de altura p or sessenta e sete cen
tímetros de largura. cada armação
havia dois encaixes para juntarem uma
i outra. Todas as armações tinham esses
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encaixes, 29 Fizeram vinte armações para a larg u ra d e c ú b ito s e q u a tro p e lo cú b ito , trin ta a um a
o lado Sul24 e debaixo dessas vinte arma
ções puseram quarenta bases de prata,
duas debaixo de cada armação, para fir
m ip s ?
\ '1 a V 'ftpvb nôs m o
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nn«n n irv n
AT V T JT •2 •
m arem os seus dois encaixes. ® E para o > para onze um a m edida a um a; a c o rtin a
lado n o rte da Tenda fizeram vinte arma
ções s«e quarenta bases de prata, duas
para cada armação. 77Para o lado de
tris da Tenda, o lado oeste, fizeram seis
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à parte;
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as cortinas
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cinco
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E u n iu
14 i r t i i r r- :
co rtin a s.
armações " e mais duas armações para
os cantos. B E isai armações dos cantos
foram juntadas na base, formando uma
só peça até a primeira argola que ficava
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na parte de cima. A l duas armações que cinquenta laços ’ e fez à parte; as c o rtin a s a s e is
formavam os dois cantos foram colocadas
desse jeito.
rn ^ n a a m VTs r p|- n" nsr-rnr *t ■
ngç bv •<
na ju n tu ra ; a extrem a a co rtin a , a borda de sobre
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cinquenta; bronze co lch e te s de Efez o segundo. o agrupam ento
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e cob e rtu ra de o s que averm elhados; carneiro s couros de para a tenda,
rhi?
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E fe z de por d m a . ton in h a s cou ros de
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'3rS. ? D ^ ip rrn #
a cá cia s m adeiras de para o luga r de re sid ência ; as tábuas
ÊXODO 3 6 323
n fr s ? 21 : D ^ B Í?
T B V /V 1* e
tSFtzertm cinquenta colchetes de ouro,
a tábua; o comprimento de cúbitos Dez as que estavam em pé. com os quais prenderam as cortinas uma
à outra; e o taberrt&ctüo passou a ser um
todo.
«t j w • \ " t a i i r t i n i? » i '♦Fizeram também de pelos de cabra
a uma. a tábua a largura de o cúbito, e o meio de e cúbito cortinas para servirem de tenda sobre
o tabemácuksi tin ia m onze cortinai.
» 0 comprimento de cada cortina era
n m n â ^T ^♦. B !
T V IT
n T w 2 de trmsa cbvados, e a largura, de quatro
um os que embutidos a uma, para a tábua encaixes Dois de còvados; as onze cortinas eram de igual
medida. MAjuntatam á parte cinco cor
tinas entre si e, de igual modo, as seis
=130*
o lugar de residência, as tábuas de
^
para todas
T fà
fez
13
assim com outro;
restantes. WE fizeram cinquenta tapadas
n a orla d a cortina, que estava na extre
midade d o primeiro agrupamento. '*Fi-
cn&p j* t v D ^ p r m #
zenun também cmqpenta colchetes de
bronze para ijuntar ■ tenda, para que
viesse a ser um todo. táFizeram também
vinte para o lugar de residência; as tábuas ~ Efez de pelei de carneiro tintas de vermelho
uma coberta para a tenda e outra coberta
vj^ n'tin\pn nnípy nnn nfw *]ç$- t i # tábuas paia o tabernáculo, as quais eram
colocadas verticalmente. 21 Cada uma das
tábuas tinha dez câvados de comprimento
dois de as tábuas; vinte debaixo de fez apoios de prata
e còvado e meio de largura. 2ZCada tábua
tinha dois encaixes, travados um com o
r i Ti T I
' n o 1? h r^ n tfig rrn n n c rn fc j outro; assim fizeram com todas as tábuas
do tabernáculo. 23No preparar ai tábuas
os encaixes dela, para os dois de a uma debaixo da tábua apoios para o tabernáculo, fizeram vinte delas
para o lado sul. «Fizeram também qua
W 1? in«n VT V T
«hpn_nnn
~
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T I” T~ S S7 ‘
renta bases d e prata debaixo das vinte
tábuas, duas bases debaixo de um a tábua
para os dois de a outra debaixo da tábua apoios e dois de pam « seus dois encaixes e duas bases
debano d c orara tábua para os s e is dois
encaixes, zsTãmbém fizeram vinte tábuas
v. . . - :r i v r ao outro lado do tabernáculo, para o lado
norte, ascom as suas quarenta bases de
a segunda, o lugar de residência E para a labera) de os encaixes dela.
p s n : duas bases debaixo de um a tábua
e duas bases debaixo de outra tábua;ZJ ao
=oTJ? c n ç ç r
vinte
n ç p
fe z
1 » ?
norte;
n & a 1?
para direção de
lado d o txbemácido pam o ocidente, fize
ram seis tábuas. «F izeram também duas
tábuas p a n o s cantos do tábcmáculo de
ambos os lados, 2»is quais, por baixo, es
nnn U ' ™
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e jç j Q y jT » c rr r t a w ;
6 tavam separadas, m is, em cima, se ajus
tavam s primeira argola; assim sc fez com
debaixo de apoios dois de praita; os apoios delas e quarenta as duas tábuas nos dais cantos.
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r íx i. - s. i.
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para o ocidente; olugarderesidônda e nos dois términos de a outra;
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fez tábuas Ediiasde tábuas. fe z
rn r ; d td t 5 ptípn npspp*?
eeram nos dois términos; o lugar de residência para os que angulados de
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para os dois deles fez assim a uma; na argola
324 ÊXODO 3 6
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a ela E fez querubins. a ela fez o que projeta,
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Efez apoios de prata. quatro a elas e fundiu ouro;
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e púrpura vermelha, púrpura roxa, a tenda, para a entrada de cortinado
nftpa -iTtío m n ? |? ín !
feito de o que retorcido; e linho egípcio escarlata, e carmesim dê
ÊXODO 3 7 325
T \$ ) rm n <T
30Assim eram as oito tábuas com as suas
e os ganchos delas, cinco, e as colunas dele o que borda; bases de prata, dezesseis bases: duas bases
nas argolas as varas efez entrar ouro; a elas e revestiu O propicIMòrlo ! Fez também o propi-
ciatório de ouro puro; de dois côvadoa e
»p*r ^“isriTi» ntiffr n$n bs meio era o seu comprimento, e a largura,
de um côvado e m eio .7Fez também dois
Efez a arca. para erguer a arca; as em querubins de ouro; de ouro bando os fez,
nas duas extremidades do propiciatôrio.
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‘f í P
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as extremidades de nas duas de a eles, fez obra lavrada
n jo :rna3n
daqui, em extremidade querubim um a cobertura de expiaçâo;
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i r ni ví r a r a í i
da cobertura de expiaçâo dali; em extremidade e querubim outro
326 ÊXO D O 37
o outro, olhando para a tampa, e as suas ketiv* nas duas de os querubins fez
asas abertas cobriam a tampa.
braços tinha trés flores com o formato de ouro bordadurade a ela efez puro; ouro a ela Erevestiu
fim de imeodoeira, com os seus botões e
as suas pétalas.
«■A baste do candelabro tinha quatro
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flores com o formato de flor de amen afez aoderredor; palmo mcMurade a ela Efez aoderredor.
doeira, com os seus botões e as suas pé
talas. 21 Havia um botáo de amendoeira
debaixo d e cada um dos três pares de
braços. 22Os botões, os braços e o can
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aeJa E fundiu aoderredor. para a moldura dela bordadurade ouro
delabro formavam um a só peça de ouro
puro batido. «B ezálel também foz sete
lamparinas para o candelabro; as tesouras
de cortar os pavios das lamparinas e os
bv n jhçp rrn# )m anj p an »
cinzeiros eram de ouro puro. 24Ele usou sobre as argolas e colocou ouro; argolas de quatro
trinta e quatro quilos d ê ouro puto pota
fazer o candelabro e todas as peças que o
acompanhavam.
nas?1?14 :rbn sn ir ò "itís nferr sana
Perto de os pés dela. para os quatro de que as beiras as quatro de
O altar d a quabnar incanso a B e a le l
foz um altar de madeira de acácia para
queimar incenso em cima dele. O altar D^a4? bTia nfcaan m nnjçan
era quadrado, medindo quarenta e cinco para erguer para as varas lugares as argolas; estavam a moldura
centímetros de comprimento por quaren
ta e cinco de largura; e tinha noventa cen
tímetros de altura. Ás pontas, nos quatro
cantos, formavam uma só peca com o
n'à$ b ^ arrnç fcsn15
altar. acácias, macieiras de as varas E fez a mesa.
topír :irò#rrnK
Pit : \ v nxt>b
v anr anfc t a t t \t I r :“
E fez a mesa. para erguer ouro; a elas e revestiu
n T ó p rrn si r$ * p jç h#l V n à D T lK I
que e as jarras as
astaças
taçasdela,
dela, e e os recipientes dela,
*2T rnasrrnK
T t 7W
<1VT “nnto
AT
ant
JT T * 0 . querubins estendiam aa a n t por
a base dele, o candelabro, fez obra lavrada puro; ouro cima, cobrindo com d u o propiciatório;
njsp nT n Kn s: s rw a a
T VV • :
n i tp)ti !
estavam eles de faces voltadas uma para a
outrt) olhando par* o propiciatório.
do mesmo e as flores dele as maçanetas dele os cálices dele, e a haste dele, A m ete « F e z também a mesa de ma
deira de acácia; tinha o comprimento de
dois côvados, a largura, de um cóvado, e
rrn ^ ? ? u y p n -õ j? n $ ç jr :i;n a altura, de um côvado em eio. " D e o u ro
três dos flancos dele; as que safam hastes E eram. puro a cobriu c lhe fez uma bordadura de
ouro ao redor. ,J Tarabém lhe fez moldura
nnxn
T V IT >..hTs* d* r r Ta
V
ao redor, na largura de quatro dedos, e
lhe fez um a bordadura de ouro ao redor
da moldura. ^T am bém lhe fundiu quatro
hastes de etrês o um, do flanco dele candelabro hastes de argolas de ouro e pôs aa argolas nos qua
tro cantos que estavam nos seus quatro
B -W Í m s » p é s.14Perto da moldura estavam aa argo
jt : 19 \T * • n í ii? las, como Lugares para os varais, para ae
cálices Três o segundo. do flanco dele candelabro levar a mesa. ,5Fez os varais d e madeira
de acácia e os cobria de ouro, para se le
var a mesa. «Tam bém fez de ouro puro
h iç : n n s s in s n n j> 3 n n \
j : os utensílios que haviam de estar sobre a
eflor, maçaneta a uma, na haste em forma de amêndoas mesa: os seus pratos, c os seus recipien
tes para incenso, e as suas galhetas, e as
suas taças cm que se haviam de oferecer
“ir r a m p a D - T ftfa m fo ?
VT V JT fibações.
outra, em haste em forma de amêndoas cálices etrês
0 candelabro 17Fez também o candela
bro de ouro puro; de ouro batido o fez; o
D -^ n p m a i •eu pedestal, a sua bástea, os seus cálices,
\ “ ATT as suas maçanetas e as suas flores forma
as que saiam as hastes para as seis de assim e flor; maçaneta vam com ele um a só peça. «S eis hásteas
saiam dos seus lados; três de um lado e
o ’»?? n jt
r st- i :a■ m vti s: i “T 0 :rni»rrjp três do outro. « N u m a hástea havia três
cálices com formato dc amêndoas, uma
cálices; quatro E no candelabro do candelabro. maçaneta e um a flor; e três cálices com
formato de amêndoas na outra hástea,
nnppv1 irrm çi
T IV T T
n n n ss
T W t "
n"i$yn uma maçaneta e um a flor; assim eram
as seis hásteas que saiam do candelabro.
E maçaneta e as flores dele. as maçanetas dele em forma de amêndoas, foMas no candelabro mesmo havia qua
tro cálices com formato de amêndoas,
■'itf-nnn
s - r naôa bapn
T V -
'tô e ainda mais um a maçaneta sob duas ou
tras hásteas que saiam dele; assim se fez
com aa seis hásteas que saiam do can
debalxo das duas de e maçaneta dele, as hastes as duas de delabro. 2*As suas maçanetas e aa soas
hásteas eram do mesmo; tudo era de
;rW ? D ^ ‘n D 'j f n w tib
v •• :
ma» TAV •
uma só peça, obra batida de ouro p u ta
MHunbém lhe fez sete lâmpadas; as suaa
espevitadeiras e oa seus apagadores eram
dele. as que saiam as hastes, para as seis de dele; as hastes
de ouro puro. 74D e um talento de ouro
rÒ 3
VT . mA T TJV VT \t
□ n n n ss22
/v : -
puro ae fez o candelabro com todos os
seus utensílios.
todo ele eram; dele e as hastes delas As maçanetas delas 0 altar do Incenso * F e z de madeira de
acácia o altar da incenso; linha um cóva
nrhrna
T Ví ~ V frm*
-I — nino
I T anr
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do de comprimento, e um d e largura (era
quadrado), e dois de altura; os chifres for
as lâmpadas dele Efez puro. ouro uma íbra lavrada mavam uma só peça com d e .
m nI oT anr
/TT n^nnniD5
w : “
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puro. ouro e as vasilhas dele e as espevitadeiras dele,
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a ele; fez T puro ouro Talento
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v > |: -
rrara-na
n t • V • y— ín ^ p " ^
o incenso o altar de Efez todos os objetos dele.
32» ÊXODO 3 7
tos?9? tn ftq n to »
2* D e ouro puro o cobriu, ■ parte supe
para o altar Efez bronze. fez todos os objetos dele rior, «s paredes ao redor e os chifres; «
lhe fez uma bordadura de ouro to redor.
n n n n t vo naa: rrç h n to $ ? & irTXmbém lhe fez duas argolas de ouro
debaixo de b radadun, d e ambos os lados
o rebordo dele, debaixo de bronze; rede de feição de grelha as fez; nelas, se m etetim os m a is para ae
levar o altar; » d t madeira de acácia fez os
varais e os cobriu de miro.
*?H* jt w n i?
1 S V
0 Mxosagrado • e incenso santo ra Fez
argolas quatro de E fundiu até a metade dele. de por baixo,
também o óleo santo da tm çio e o in
censo aromático, puro, de obra de per-
sn ? ? n to h a n fumiata.
lugares o bronze; para a grelha dei as extremidades nas quatro de 5 Q 0 a lta r d o holocausto 'F e z
9 9 também o altar do holocausto de
□ ' Hi* s• r“r n Kv tos?9? madeira de acáda; de cinco côvadot era
"S S " r~~ 0 comprimento, e de cinco, a largura (era
acácias; madeiras de as varas Efez para as varas. quadrado o atas), e d e três cbradoa, a
altura. 2 D o s quatro cantos f e z levantar-
•se quatro chifres, os quais Jbnnavam
D * H 3 rrn $ jq jr :n $ ra n m * ]j^ i uma só peça com o altar; e o cobriu de
as varas Efez entrar bronze. a elas e revestiu bronze. *Fez também todos os utcmilioe
do altar: recipientes pera recolher aa suas
009 1n« ntrçfr n?ti?n n^>3 bs 116333 cinzas, e pés, e beoas, e garfos, e brasei
ros; todoa eama txenrilio», de brtmze os
fez. sFez também para o alrar u n u grdb*
camelas; a ele para erguer o altar, as laterais de sobre nas argolas
de bronze em fenüa de rede, do rebordo
^ npg ^ 39 n th i& rt
Abadndebrana* a f e z também i bacia
de bronze, com o seu suporte de bronze,
tenda de entrada de exerciam serviço que as que exerciam serviço, dos espelhos das mulheres que se reu
niam para ministrar á prata da tenda da
congregação.
3 jj i n a ? 1? n sn n -n ç fe jjr D :"T Ç ÍB
0 átrio e o rapostolro VFez também
oNeguebe, para a direção de o átrio; Efez encontro. 0 átrio ao lado meridional (que dá para
o sul); as cortinas do átrio eram de li
n$> ttfjtf Ssnn $7? n jp r ç i nho feio m orrido, de cem cóvadoe de
comprimento. '«Aa suas vinte colunas
cem o que retorcido, Unho egípcio o átrio as cortinas de para o sul, e as suas basca eram de bronze; oa gan
chos das cohmaa e as suas vesgas eram
de prata. tiD e igual modo para o lado
D n tp ç D si í p ? j D iT " T )» 5 r : n i3 K 3
IT " T norte havia cortinas de cem côvados de
vinte e os apoios delas vinte, As oolunas delas pelo cúbito. comprimento; as suas vinte colunas e aa
suas vinte basea eram de bronze; os gan
chos das colunai e as suas vergas eram
:1 9 3 a rrj^ tj) o n fp i? ntoftaV A l
de pcat*. i27ara o lado do ocidente havia
cortmzs de cinquenta côvados; as suas
prata; e as vergas delas as colunas os ganchos de bronze; colunas eram dez, e as suas bases, dez;
os ganchos das colunas e aa suas vergas
B ír - p a p n ç *g eram de prata.
0B ? r iN B ^ V 1
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as colunas delas pelo cúbito cem norte e para direção de
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os ganchos de bronze; vinte e os apoios delas vinte,
=prata.
”19? □'Tirasn IT
E para direção de ocidente e as vergas delas as colunas
□ n s B- n t
*m
yT
m a tbt p*“ s
B wr r ~m i -n :
i*-'6Dc c ad t lado da cnaada havia corti
na» de «e» metro* e temem* d e compri a s co lu n a s e o s ga nchos de de z; e os a p o io s d e la s
mento, com ada poete* e t t h b a * a para
«uMentarem u cortina*. '«Toda» a» cor
tina» que ficavam em volta d o páuo eram nÇTi? n K B ^r
y- ; * t
:*iç5 Dypwrji
de Unho fino. '^Aa bate» daa coltma* p a ra o o rie n te , E para a d ire çã o de prato, e as v e rg a s de ia s
eram de bronze, e o* gancho*, o» aupor-
tea e a parte de a m a do* poitea eram de
prata. E todo» o* po*te« em volta do pátio rnfcsrtfon v ••
d*»
r
»1??14 t |:
:T\m troon
r
it
rimr»
- • t >t s ‘
eram unido» por luporte* de prata. ,8A q u in ze C o rtin a s cúb itos. cinqu enta para o levante
cortina da entrada do pátio era de tecido
feito de linho fino e de fioe de l i a n d , púr-
pura e vermelha, enfeitada com bordado». Q 0 T ]« 1 d t - iis s ? T n s rrt# n P
O comprimento dessa cortina era de oito
metros e oitenta, e a altura, de dois me e os ap o io s d e la s trê s , as colunas d e ia s para a e n c o s ta :' cúb itos
tros e vinte, como as cortinas do pitio.
19El« era sustentada por quatro postes
com bases de bronze. Os gancho:, a pane
de cima dos postes e os suportes eram de
n jç ! )
e d e o u tro lado de um lado
rrâ#n T O 1?!16
a segunda
ü - 1 ■* t
E para a encosta três.
prata. HTodas as estacas da Tenda e do
pitio eram de bronze.
™ ?8 n r fr t E?i3n n'vbp “rènn
Os mateis usados na fen d a da Prasenfo cúb itos: > qu in ze cortinasi o á trio , para o po rtão de
d a Deus *1A seguir vem a lista da quan
tidade do* metais usados na Tenda da
Pre$en;a de Deus, onde estavam guarda □ m ia s ?
IT JV
das m duas placas dc pedra, com os dez
trê s. e os ap o io s delas trê s, as colun as de la s
mandamentos. Moisés mandou fazer s
lista, e eia foi preparada pelos levitas diri
gidos por Itaraar, filho do sacerdote Ario.
itBezalel, filho de Uri e neto de Hur,
da tribo de Judá, fez tudo o que o Senhor
n r o ftp
o que re to rcid o .
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lin h o eg ípcio
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ao d e rred or
" ís n n
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o á trio
'v b p - b s *
«*• ! 1- T
Todas as co rtin a s de
havia otdenado a Moisés. 230 seu aju
dante foi Aolíabe, filho de Aisamaque, ds
tribo de Dà, Aolíabe era gravador, dese
□ '■ r o r r r
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hpm * \ “ IT
D - y r c n r
nhista e tecia Unho fino e fioe d e l i azul, a s colun as os ga nchos de bronze, p a ra a s co lu n a s E o s ap o io s
púrpura e vermelha.
ttTodo o ouro que havia tido oferecido
ao Senhor para a Tenda Sagrada pesava
mil quilos, de acordo com a tabela oficial.
*1 0 3
I VAT
p ra ta ;
D iT r ó n
\V M T
a s cab eças detas
/ • :
e o re ve stim e n to d e
e19Íprata,
b ir p tò c ji
e a s ve rg a s d e la s
*>A prata da contagem do povo pesava
três mil quatrocentos e trinta quite», de
acordo oom a tabela oficial. 2»Essa quan
tia foi igual ao total pago p o r todo* os
n n
!*• T V "W 73 \
n o i i
1V V
o '^ n ç b r o
W !
e Unho e g íp cio
7S roòim
esca rla te ,
- r s
e carm esim d e e pú rpura v e im e lh a ,
r t e n
V C‘ t
pú rp u ra ro xa ,
">$nn "j^p
*
niè» p o n
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o átrio. a s c o rtin a s de p a ra p e rto de cú b ito s, c in c o
n t f íia
v a : \T
□rrnKi
rs ** t - :
n » 3 " |K Dmiasn19
v *• i \ * :
bronze; q u a tro . e o s a p o io s de la s quatro, E a s colun as de la s
□rreãnv .- •• T
•S fS l □ m
jv **r
i
a s cabeças de la s e o re vestim en to de prata, o s ga n ch o s de la s
btfivir fintrra T3
os ganchos das colunas e as suas vergas
eram de prata. 110 repostelro da porta do
átrio era de obra de bctdador, de estofo
EBezalel, 0 sacerdote. 0 filho de Arêo, Itamar, por meio de azul, púrpura, carmesim e linho fino re
torcido; o comprimento era de vinte cA
njs nfq? rrjin? nee1? nrçn? vados, e a altura, na largura, era de cinco
cAvados, segundo a medida das cortinai
fez Judà; docláde 0 filho de Hur, 0 filho de Uri, do átrio. 13 Aa suas quatro colunas e as
suas quatro basea eram d e bronze, os seus
inrtr :nçto-nç nrv ganchos eram de pmta, e o revestimento
das suas cabeças e aa suas veigas, de pra-
E com ele a Moisés. * YHWH tudo 0 que ordenou ta. 33 ib d o s oa pregos do mbernáculo t do
átrio ao redor eram de bronze.
artífice
irro ft
do clã de Dã,
w tn »
0 filho de Aisamaque, Aoliabe,
A anummçlo daa coisas do tabocisá-
culo 2< Esta é a enumeraçáo das coisas
para otabernácnlo; a tá b er, o tabemáctdo
do Testemunho, segundo, por otdeot de
rtn éS ’ op^l agfT] Moisés, foram contadas pata o serviço
doa levitas, p o r intermédio de Itamar,
e com a púrpura vermelha, comapúrpurâroxa, 0 que borda eo que projeta; H bo d o saceidotc A lio. 32 f c j Bezalel, fi
lho <k U ri, fflho d e H ur, d a tribo de Judá,
nnín-bs* 0 :í ^ 3 í 'jpn nsòln ^ tudo quanto o Senhor o rd en an a Moi
sés. » E , com ele, Aoliabe, filho de Aisa-
Todo 0 ouro e com 0 linho egípcio, a escarlata e como carmesim de raique, da tribo de D á, mestre de obra,
desenhista e bordador em estofo azul,
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e para cima, anos vinte desde da idade de dos que recenseados,
Capítulo 39
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a escarlata e o carmesim de e a púrpura vermelha, Ê da púrpura roxa,
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conforme paraÀrão, quê asacralidade as roupas de e fizeram
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escartata ecannesinde e púrpura vermelha, púrpuraroxa, ouro,
r n i u m n m t cem talentos de prata
p n fundir a , bases do santuário e as
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JL bases do véu; pata as cem bases, cem ta
w n lentos: um talento para cada base. **Dos
J” “ V IT I T /” | mil setecentos e setenta e cinco sidos, fez
oouro, as lâminas finas de E esfirarám o que retorcido, e linho egípcio os colchetes das colunas, e cobriu aa n u s
cabeças, e lhes fez as sagas. **0 bronze
hVpnn 'í j f r q i n ié s ^ » tír n ç f jp j d a oferta foram setenta talentos e dois mil
e quatrocentos sidos. *D e le fez as bases
e no meio de a púrpuraroxa no meio de para fazer cordões edecepou d» porta da tenda d a con gregação, c o al
ta r de bronze, e a sua grefca de bronze, e
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tn dot os nremflii» do ahar, * 'e as basea
d o átrio ao zedor, e as basea d a porta do
átrio, e todas as estacas d o taberõácuJo, e
e nomeio de a escarlata, o carmesim de e no meio de a púrpura vermelha, todas as estacas do átrio ao redor.
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fQ to vastas dos sacerdotes «Fi-
V < r zeram também de estofo azul,
fizeram para ele Ombreiras o que projeta. feito de o linho egipcio; púrpura e carmesim as vestes, finamen-
te tecidas, para ministrar do santuário, c
V*: imisp* '$~bv rrâ n também fizeram as vestes sagradas para
Arào, como o S enhor ordenara a Moisés.
(qerê * as extremidades dela) ketiv * sobre as duas de as que se uniam; ^Fizeram a estola sacerdotal de ouro,
estofo azul, púrpura, carmesim e Unho
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obra de desenhista. ‘ Tinha duasom brei-
cas que ae ipmisvam ès suas duas extre
midades, e assim se uniam. * 0 d a to de
e púrpura vermelha, púfpuraroxa, ouro, como o fe to dele, ele, obra esmerada, que estava aobre a estola
sacerdotal, era de obre igual, da mesma
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obra de ouro, estofo azul, púrpura, car
mesim e linho fino retorcido, segundo o
ordenou conforme o que retorcido; e linho egípcio escarlata, e carmesim de Senhor ordenara o Moisés.
‘ Também se prepararam aa pedras de
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ônix, engastadas em ouro, trabalhadas
como lavares de sinete, com os nomea
dos filhos de Israel, 7c as puseram nas
oônix as pedras de E fizeram a Moisés. YHWH
ombreiras da estola sacerdotal, por pedras
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de memória aos filhos de luaiel, segundo
o S enhor ordenara a Moisés.
•Fizeram também o peitoral de obra
gravuras de as que gravadas ouro; filigranas de as que engastadas esmerada, conforme a obra da estola sa
cerdotal: de ouro, estofo azul, púrpura,
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v nlipç-bs? onin carmesim e Unho fino retorcido. * E n
quadrado; duplo fizeram a peitoral: de
e pôs Israel; os filhos de conforme os nomes de selo, um palmo era o seu comprimento, e de
um palmo dobrado, a sue tergura.
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como feito de o que projeta. feito de o peitoral E iez
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escarlata e carmesim de e púrpura vermetia, púrpuraroxa, ouro, éfode:
freme dele, perto da costura e acima do conforme os nomes deles; > doze elas os filhos de Israel
cinta.» Como o Sinhor havia ordenado
a Moisés, com u a conUo azul eles pren
deram as argolas do peitoral nas acgolas
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do manto pata que o peitoril ficasse preso para doze com o nome dele, cada uma selo, gravuras de
acima do dnto e nio se soltasse.
As outra» roupas dor sacerdotes tZAso- rntfhtf içnrr*?? ipsn15 :D 3 Ç
brcpdiz, roupa que vai por cima do man torcedura, correntes de paraopertoral i fizeram tribos.
to sacerdotal, era tecida inteiramente de
fios de lá azul. as No meio dela havia uma
abertura para a cabeça. Essa abertura era
rematida com uma tira de malha para duas de E fizeram
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puro.
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ouro
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cordào;
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feto de
que nio se rasgasse.24Em volta de toda a
barra da sobtepeliz colocaram aplicações
em forma de rotnis, feitas de Unho fino
e de fios de lã azul, púrpura e vermelha.
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25Fizeram também aminhos de ouro puro e colocaram ouro; argolas de e duas de ouro, filigranas de
e oi puseram entre uma romi e outra.
2SDesse modo a barra da tobrepeliz ficou
enfeitada com uma carreira de rininhos
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intercalados com romit, da seguinte ma o peitoral. as extremidades de sobre as duas de as argolas as duas de
neira: um sininhoi uma romi, outro ri-
ninho, outra romi, conforme o Sevhor
havia ordenado a Moisés.
27Fizeram túnicas de linho para Arào
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sobre as duas de o ouro, os cordões os dois de E colocaram
e os seua filhos,
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as duas de e’ o peitoral. sobre as extremidades de as argolas;
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'^Colocaram, nele, engastes de pedras,
duas ds E fizeram por dentro. oéfode para o outro lado de que
com quatro ordens de pedras: a ordem
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iim n açn*? bs?êp irnsno como sinete, cada uma com o seu nome
para as doze tribos. '>E fizeram pota o
peitoral correntes como cordas, de obra
E ataram oéfode. do cinto de em cima a juntura dele; trancada de ouro puro. Wlhmbém fize
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ftfnrt nr-K^i zeram também duas argolas de ouro c as
puseram nas dum extremidades do pei
toral, na sua orla interior oposta i estola
ordenou conforme 0 éfode; de sobre 0 peitoral e não se soltará
sacerdotal. roFízcram também mais duas
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argolas d e oum e as puseram nas duas
ombreiras da estola sacerdotal, abaixo,
n a frente d e k , perto d a sna juntura, so
0 éfode, 0 manto de E fez YHWH bre 0 d o to de obra esmerada da csrola
sacerdotal. *IE ligaram o peitoral com at
|»23 suas argolas és aigolas da estola sacerdo
V ç ç ín p n A f. i c r r_|«*ó o- tal, p or cima com um a fita azul, para que
E a abertura do manto purpura roxa. inteiro de 0 que tece; estivesse sobre o cinto de obra esmerada
da estola sacerdotal, e nunca o peitoral se
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separasse da estola sacerdotal, segundo o
Senhor ordenara a Moisés.
H F ô e n m também a sobrepehz da
na abertura dele borda corseiete: como abertura de no melo dele
estola sacerdotal, de obra tecida, toda de
24 estofo azul. 23No meio dela havia um a
0 manto
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■'Sim linho tetorcido.25Fizeram campainhas de
ouro puro e at colocaram no meio das ro
escarlata; e carmesim úe e púrpura vermelha, púrpura roxa, romãs de mãs em toda a otla da sobrepeliz; « u m a
campainha e uma romã, outra campainha
e outra romã, em toda a orla da aobrepe-
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•g b fflD m * T :1 T tfO liz, para se uaar ao ministrar, segundo o
e colocaram puro; ouro campainhas de E fizeram o que retorcido. S enhor ordenara a Moiséi.
zzFixeram também as túnicas de Unho
fino, de obra tecida, para Arão e para seus
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erom l, campainha as romãs; no meio de aoderredor, o manto
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E fizeram a Moisés. YHWH ordenou conforme