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Que faz separação

íí
Antigo Testamento
Interlinear
Hebraico-Português

Volume 1
Pentateuco

Prof. Dr. Edson de Faria Francisco


Linguista e professor da área de Bíblia da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)
e pós-doutor em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas
pela Universidade de São Paulo (USP)

5oci«dade Bíblica
do Brasil
B aru eri, S P
M issio da Sociedade Bíblica do Brasil:
Prom over a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transform ação e desenvolvimento
integral do ser humano.

Francisco, Edson de Faria


Antigo Testam ento Interlinear Hebraico-Português - Volume 1 - Pentateuco / Edson de Faria
Francisco. Baruerí, S P : Sociedade Bíblica do Brasil, 2012.
808 pp

ISBN 789-85-218-0511-1

Texto hebraico: Biblia Hebraica Stuttgartensia, © 1967/77 Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart


Textos em português: tradução literal © 2012 Sociedade Bíblica do Brasil; Nova Tradução
na Linguagem de Hoje © 2000 Sociedade Bíblica do Brasil; Tradução de Alm eida, Revista e Atualizada,
2 ed. © 1 9 5 9 ,1 9 9 3 Sociedade Bíblica do Brasil

1. Antigo Testamento. 2. Pentateuco. 3. Pentateuco Hebraico. 4 . Alm eida Revista e Atualizada.


5. Nova Tradução na Linguagem de Hoje. 6. Edição Interlinear I. Sociedade Bíblica do Brasil
C D D 225.8969

Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português - Volume 1 - Pentateuco


© 2012 Sociedade Bíblica do Brasil
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Barueri, SP - CEP 06460-120
Cx. Postal 330 - C EP 06453-970
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Todos os direitos reservados

Texto hebraico
Bíblia Hebraica Stuttgartensia
© 1967/77 Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart
Texto usado com permissão

Tradução em português
Tradução literal: Edson de Faria Francisco
Revisão: Antônio Renato Gusso
© 2012 Sociedade Bíblica do Brasil (direitos cedidos)

Tradução de Almeida, Revista e Atualizada, 2 ed.


© 1 9 5 9 ,1 9 9 3 Sociedade Bíblica do Brasil

Nova Tradução na Linguagem de Hoje


© 2000 Sociedade Bíblica do Brasil

Projeto gráfico, edição e diagramação


Sociedade Bíblica do Brasil

EA983H PI - 2.000 - SBB - 2015


Impresso no Brasil
índice

P re fá c io ............................................................................................ vii
A língua hebraica do Antigo Testam ento.................................. xvii
Dificuldades Textuais................................................................... xxiii

G ê n e s is ..............................................................................................2
Êxodo.............................................................................................. 188
Levítico..................................................... 342
Números......................................................................................... 454
Deuteronômio................................................................................ 610
Nota ao Leitor

A presente reim pressão do Antigo Testamento Interlmear Hebraico-Português, vol. 1: Pentateuco


(ATI), possui várias correções e diversas adições incluídas nos capítulos introdutórios: “Prefácio”, “Língua
Hebraica do A ntigo Testam ento” e “D ificuldades Textuais”. Em diversos trechos foram feitas correções
realm ente necessárias e em outros segm entos foram introduzidas adições verdadeiram ente im portantes. O
capítulo que recebeu m ais intervenções foi o “Dificuldades Textuais”. Todavia, as correções e as adições
executadas não são de núm ero elevado e apenas se lim itam aos três capítulos m encionados. Apenas o que era
realm ente necessário foi feito. Algum as inserções que podem ser m encionadas são: inclusão de breve frase
no final do tópico “Tetragram a e títulos divinos” do “Prefácio”; concisa bibliografia ao final do “Língua
Hebraica do Antigo Testam ento”; acréscim o de breve trecho e nota de rodapé na anotação sobre Números
24.22 e dois itens bibliográficos novos no “Dificuldades Textuais”. A m odificação m ais evidente é em
relação à nova apresentação gráfica e diagram ação dos textos, a utilização de novas fontes para o hebraico
e para o grego e a inclusão de fonte para o siríaco, esta últim a para as variantes textuais da Peshitta que são
m encionadas nos aparatos críticos da Biblia Hebraica (BHK), da Bíblia Hebraica Stuttgartensia (BHS) e da
Bíblia Hebraica Quinta (BHQ). Em futura edição deste mesmo tomo do A H , quando haverá oportunidade
de correções de fato necessárias na própria tradução literal, haverá, consequentem ente, m ais anotações
sobre dificuldades textuais que não foram incluídas na presente reim pressão e haverá, ainda, m ais adições
relevantes nas notas já existentes neste volume (alm eja-se que edições do Pentateuco Sam aritano e dos
m anuscritos bíblicos encontrados em Hirbet Qumran sejam utilizadas nas dicussões sobre a problem ática
textual do Pentateuco, com o foram usadas publicações da Septuaginta, da V ulgata, do Targum de ônquelos
e do Targum Hierosolim itano I). Espera-se que as m odificações efetudas por hora, mesmo que não sejam
numerosas, possam ser úteis, de alguma form a, para todos aqueles que se servirão desta reim pressão do
prim eiro volume do ATI.

Edson de Faria Francisco


São Bernardo do Campo, fevereiro de 2015
Prefácio

Apresentação
O Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português (ATI) é um a edição interlinear, apresentando
tradução literal do texto original hebraico e aram aico da Bíblia Hebraica (o Antigo Testam ento) para o
português. O ATI procura traduzir, literalm ente, cada palavra e cada expressão da Bíblia Hebraica para o
português, seguindo seu sentido original. Cada palavra ou expressão em português segue passo a passo cada
palavra e expressão do texto original hebraico, da direita para a esquerda. Na prim eira linha consta o texto
hebraico e na linha logo abaixo consta a tradução literal em português.
O texto base do A TI é a Biblia Hebraica Stuttgartensia ( BHS) que, por sua vez, tem por base o
m anuscrito m assorético denominado Códice de Leningrado B19a (L), datado de 1008-1009. A BHS é a
edição acadêm ica padrão da B íblia Hebraica, desde os anos 1970 e o Códice L é um dos principais e mais
im portantes m anuscritos representantes da tradição m assorética tiberiense, relacionada com a fam ília Ben
Asher, e que serve com o base para diversas edições do texto bíblico hebraico.
O A TI segue a sequência do cânone judaico, segundo a BHS, abrangendo os seguintes volum es:
volum e 1: Pentateuco (Gn, Êx, Lv, Nm e D t); volum e 2: Profetas A nteriores (Js, Jz, IS m , 2Sm, lR s e
2Rs); volum e 3: Profetas Posteriores (Is, Jr, Ez, Os, Jl, Am, Ob, Jn, M q, N a, H c, Zf, A g, Zc e M l) e volu­
me 4: E scritos (Sl, Jó, Pv, Rt, Ct, Ec, Lm, E t, Dn, Ed, N e, lC r e 2C r). Cada um dos quatro tom os possui
um capítulo intitulado “D ificuldades T extuais”, no qual são com entados os principais problem as de tra­
dução encontrados ao longo do processo de elaboração do A 77. O volum e 1 possui, ainda, o “Prefácio”,
onde são apresentadas as principais características do A T I e um texto intitulado “A Língua H ebraica do
A ntigo Testam ento”, sobre aspectos históricos e características do hebraico bíblico. O volum e 5 será um
léxico intitulado “Léxico H ebraico-Português e A ram aico-Português”, fruto do processo de tradução do
ATI, tendo com o base várias obras dicionarísticas dedicadas ao hebraico bíblico e ao aram aico bíblico.
A presente obra apresenta, além do texto original da Bíblia Hebraica e um a tradução literal cor­
respondente em português, a versão de João Ferreira de Alm eida, A Bíblia Sagrada — Versão Revista e
Atualizada (RA) (Barueri, 1993), que é uma versão de equivalência form al e a Bíblia Sagrada — Nova
Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) (Barueri, 2000), que é um a versão funcional ou sem ântica, que
traduz o sentido do texto, não se atendo à form a redadonal original do texto hebraico.
O objetivo de uma edição interlinear da B íblia é ser, prim ordialm ente, de utilização acadêm ica, mas
poderá ser aproveitada, igualm ente, tanto para elaboração de estudos religiosos quanto para preparação de
pregações em com unidades de fé, de tradições protestante, católica, ortodoxa ou judaica. Espera-se que o
ATI possa alcançar tal objetivo, sendo útil para todos aqueles que o utilizarão.
O ATI não pretende substituir as várias edições bíblicas em português e nem pretende tom ar-se a
versão definitiva portuguesa ou mesmo versão canônica em português do texto original hebraico do Antigo
Testamento, mas aspira ser mais um item útil e relevante para o acervo bibliográfico brasileiro dedicado às lín­
guas originais da Bíblia, especialmente ao hebraico bíblico. A utilização da obra visa o público leigo em geral
e os estudantes e os estudiosos das áreas de teologia, história e letras em particular, bem como pastores, padres
e rabinos. O ATI pretende servir, igualmente, como ferram enta bibliográfica para estudo, aprendizagem e pes­
quisa sobre o hebraico bíblico. A obra poderá ser útil, também, para tradução e exegese do Antigo Testamento.
Apesar da sintaxe da versão do A T/ não ser perfeita, em term os da lógica da língua portuguesa, por
outro lado, a tradução de cada palavra e de cada expressão procura ser correta, tendo por base diversos di­
cionários de hebraico bíblico. Um dos principais destaques é que o ATI almeja apresentar tradução nova do
texto bíblico e não uma simples revisão de outra tradução já publicada, procurando diferenciar-se das demais
edições já existentes.
Esta edição interlinear poderá ser muito útil para todos aqueles que estão estudando ou já estudaram
o hebraico bíblico, e precisam de tradução m uito próxim a ao original, m as sem a consulta ou pesquisa em
dicionários de hebraico-português, em gram áticas de hebraico bíblico etc. Por outro lado, o ATI não preten­
de, de modo algum, substituir as ferram entas para o estudo do hebraico bíblico. A lém do m ais, o ATI poderá
_______________________________________________ VIII_______________________________________PREFÁCIO

servir de estím ulo para todos aqueles que vierem a se interessar pelo aprendizado do hebraico bíblico, para
poderem aproveitar ainda m ais a presente obra.
Nos tópicos seguintes, são explicadas as características principais, as justificativas de opção de tra­
dução, as fontes bibliográficas utilizadas e a m etodologia de trabalho que foram adotadas no ATI, e que po­
dem servir como guia tanto para a leitura quanto para o entendim ento da presente edição interlinear bíblica.

Linguagem
O ATI segue a norm a culta da língua portuguesa, mantendo a linguagem erudita já consagrada pe­
las diversas versões bíblicas em português. N a presente obra não existem situações de neologia sintática
ou de neologia sem ântica, pois foram evitados tais recursos linguísticos. Todas as palavras e expressões
verbais encontradas no ATI são registradas no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, de Antônio
Houaiss e de M auro S. V illar (Rio de Janeiro, 2001), seguindo a nova norm a ortográfica da língua por­
tuguesa, vigente no Brasil desde I a de janeiro de 2009. Vocábulos com o uádi (cf. D t 9.21), informidade
(cf. Gn 1.2), vacuidade (cf. Gn 1.2), execração (cf. Nm 23.8), omento (cf. Êx 29.22), urbe (cf. D t 3.4), áspi-
de (cf. Êx 4.3), exaurição (cf. D t 28.65) ou verbos com o inimizar-se (cf. Êx 2322), escoicear (cf. D t 32.15),
escornear (cf. Êx 21.28), fronteirar (cf. Êx 19.12), afoguear (cf. Lv 6.2), repugnar (cf. D t 7.26), escusar
(cf. Êx 23.21), libar (cf. Êx 30.9), homicidiar (cf. Nm 35.11), entre outros casos, são todos devidam ente
registrados na m encionada obra lexicográfica dedicada à língua portuguesa. A s várias lexias que, aparen­
tem ente, representariam possíveis situações de neologia sintática, mesmo que não sejam com uns no uso
cotidiano do falante de português, foram adotadas por causa de seu caráter específico (ex.: uádi [leito de rio
ou vale onde as águas som ente correm em estações chuvosas nas regiões deséiticas da Á frica setentrional
e do Oriente M édio]) ou por causa da intenção de se m anter no A TI a relação entre raizes verbais hebraicas
e seus substantivos derivados (ex.: fronteirar [*?35] e fronteira [*7133]). Portanto, apesar de o A TI possuir
palavras, expressões e verbos infrequentes que não são, norm alm ente, encontrados cm outras traduções bí­
blicas, pertencem , de fato, ao acervo da língua portuguesa, sendo registradas na obra de Houaiss e de Villar.

A fastam ento d a S eptuaginta e d a V ulgata


A presente edição afasta-se das versões bíblicas clássicas e tradicionais, com o a Septuaginta (versão
grega) e a Vulgata (versão latina), em relação à tradução de determinados vocábulos e expressões. Ambas as
versões bíblicas têm influenciado desde muitos séculos várias traduções bíblicas para as línguas modernas,
inclusive para o português. O objetivo do procedimento de afastamento está na tentativa de se resgatar o
significado original hebraico de determinadas palavras e locuções. Os seguintes casos são ilustrativos: nor­
malmente, o vocábulo rn Ê Q (cf. Êx 25.17) é vertido em diversas versões bíblicas como propiciatório; a
Septuaginta o traduz como IX aonÍpiov (gr. oferta propiciatório) e a Vulgata o verte com o propitiatorium
(lat. propiciatório). O ATI o traduz como cobertura de expiação. A razão principal está no fato da palavra em
questão ser derivada da raiz verbal HEO (hebr. expiar), não sendo uma simples cobertura feita para a arca da
aliança, mas tendo, também, função expiatória. Normalmente, a palavra (cf. Gn 22.15) é vertida nas
diversas versões da Bíblia como anjo-, a Septuaginta a traduz como âyytkoç (gr. anjo) e a Vulgata a verte
como angelus (lat. anjo). O ATI a traduz como mensageiro. O motivo está no fato de que a lexia ser derivada
da raiz verbal *]IÒ (hebr. enviar mensagem). O vocábulo ]3 Ç 0 (cf. Êx 25.9) é vertido nas várias versões
bíblicas como tabernáculo; a Septuaginta o traduz como oicryvTÍ (gr. cabana, choupana) e a Vulgata o verte
como tabemaculum (lat. tabernáculo, tenda pequena). O ATI o traduz como lugar de residência. A razão está
no fato de que a lexia ser derivada da raiz verbal (hebr. residir). No caso dos três exemplos citados, entre
outros, oA TI procura manter relação entre os substantivos e as raízes verbais das quais derivam. O topônimo
ppO“D ' (cf. Êx 13.18) é traduzido em diversas versões bíblicas como mar Vermelho; a Septuaginta o verte
como ií êpuGpà GáXaooa (gr. o mar Vermelho) e a Vulgata o traduz como mareRubrum (lat. mar Vermelho).
O ATI o verte como o mar do Junco. O motivo está no fato de que o segundo componente do referido topô­
nimo, a unidade lexical *]^0 , significar junco, sargaço ou caniço, possibilitando a tradução como o mar do
Junco. Normalmente, a palavra HSlJ (cf. Lv 1.3) é traduzida como holocausto-, a Septuaginta a traduz como
X PREFACIO

cf. Dt 9.21), 1 ÍP (hebr. rio Nilo, cf. Êx 1.22 ou canal do rio Nilo, cf. Êx 7.19); f l R (hebr. terra, cf. Gn 2.4),
nÇ-JIÇ (hebr. solo, cf. Gn 2 5 ) ,9 p n p (hebr. chão, cf. Nm 5.17); KTK (hebr. homem , cf. Gn 2.24), D1K
(hebr. humano, cf. Gn 2 5 ), 1 3 | (hebr. varão, cf. D t 2 2 5 ); *119 (hebr. ave, cf. Gn 1.21), 11S £ (hebr. pás­
saro, cf. Gn 7.14); EHTI3 (hebr. áspide, cf. Êx 4 3 ), |'3Tl (hebr. serpente, cf. Êx 7.10), jÊrBÇj (hebr. víbora-
-cornuda, cf. Gn 49.17); B 3 9 (hebr. tribo, cf. D t 10.8), 1 Ç 9 (hebr. clã, cf. Nm 1.49); *2TÇ> (hebr. con­
gregação, cf. Êx 16.3), 1 1 ? (hebr. assembléia, cf. Nm 16.2); D ? (hebr. povo, cL Gn 50.20), 13 (hebr.
nação, cf. Gn 35.11), (hebr.popw /açáo, cf. Gn 27.29), B]ÇSl9íjí (bebr.populaça, cf. Nm 11.4); “P (hebr.
mão, cf. Êx 4.20), (hebr. palma, cf. Êx 4.4); 1 33 (hebr. roupa, c t Lv 11.32), ffiO ? (hebr. cobertura,
cf. Dt 22.12), 9 1 3 ? (hebr. veste, cf. Gn 49.11), 110 (hebr. peça de roupa, cf. Gn 49.11), rÒBBf (hebr. vesti­
menta, cf. Dt 24.13), iS lp t? (hebr. manto, cf. Êx 19.10) etc. O mesmo procedim ento é adotado nas atuações
de unidades lexicais que denotam títulos de liderança ou de governo: *11*98 (hebr. chefe tribal, cf. Gn 36.15),
1 9 (hebr. chefe, cf. Dt 1.15), (hebr. líder, cf. Nm 7.11), t f r ç (hebr. rei, c f Êx 1 3 ) e 1 9 1 5 (hebr.
faraó, cf. Êx 1.11). O mesmo m étodo é empregado, igualmente, para aqueles itens lexicais que designam
violação contra YHWH, contra a pessoa ou contra a comunidade: 1K Ç 1 (hebr. transgressão, cL Êx 34.7),
ji? (hebr. delito, cf. Nm 14.18), 9 9 $ (hebr. crime, cf. Êx 22.8) e D9K (hebr. culpa, cf. Gn 26.10).
Esta obra adota diferenciação de tradução, quando possível, para aquelas raizes verbais que são sinô­
nimas ou quase sinônimas. Por exemplo, as seguintes situações: IB p (hebr. incensar |piei], cf. Êx 40.27),
*119 (hebr. incinerar [qal\, cf. Lv 4.21), 0 1 ? (hebr. queimar [piei], cf. D t 32.22), m p (hebr. acender
[qal\, cf. Dt 32.22); 3 1 p (hebr. aproximar-se [qat\, cf. Gn 20.4), ©33 (hebr. acercar-se [qàt\, cf. Gn 18.23),
93B (hebr. deparar [qal], cf. Nm 35.19), 93B (hebr. encontrar [qal], cf. Gn 32.18); 1DK (hebr. dizer [qal],
cf. Gn 9.8), "131 (hebr .M a r \piel\, cf. Gn 8.15), 133 (hebr. relatar [hifil], cf. Gn 29.12), 1D 0 (hebr. narrar
\piel\, cf. Gn 24.66); 1 1 9 (hebr. subir [qal], cf. Gn 45.25), D lp (hebr. levantar-se [qal], cf. Êx 33.8), KÓ3
(hebr. erguer, carregar [qal], cf. Êx 10.13), 011 (hebr. elevar-se [qal\, cf. D t 8.14); ]1 3 (hebr. espalhar [/«-
fit], cf. Gn 11.8), 11T (hebr. esparramar [piei], cf. Lv 26.33), ^1 3 (hebr. ser disperso [nifat], cf. Lv 26.36),
nnD (hebr. dissipar (hifil], cf. Nm 14.45); (hebr. lavar [qal], cf. Lv 15.11), 0 3 3 (hebr. banhar
[piei], cf. Lv 15.11), * |0 9 (hebr. enxaguar [qal], cf. Lv 15.11); 1 0 0 (hebr. tirar [qal], cf. Êx 2.10), <910
(hebr. retirar-se [qal], cf. Nm 14.44); ? p ü (hebr. apedrejar [qal], cf. Dt 22.24), 031 (hebr. lapidar [qal],
cf. Nm 15.36); 1K 1 (hebr. ver [qal], cf. Êx 2.25), 03 3 (hebr. olhar [hifil], cf. Êx 3.6), 1T1 (hebr. enxergar
[qal], cf. Êx 24.11), *]pO (hebr. olhar para baixo [hifil], cf. Êx 14.24); 31 1 (hebr. matar [qal], cf. Êx 5.21),
n s i (hebr. assassinar [qal], cf. Êx 20.13), 133 (hebr. ferir [hifil], cf. Êx 2.12), *)33 (hebr. golpear [qal],
cf. Êx 12.23), 110 (hebr. fazer morrer [hifil], cf. Êx 16.3); H O (hebr. morrer [qal], cf. Nm 17.28), 13K
(hebr. perecer [qal], cf. Nm 17.27), 913 (hebr. expirar [qal], cf. Nm 17.27) etc.
A diferenciação de tradução para os exem plos m encionados e para outras situações enriquecem a
presente tradução, por não se adotar sim plificações ou mesmo reduções.

Tradução de expressões verbais


O A T I observa atentam ente a conjugação de cada expressão verbal do texto bíblico hebraico.
Geralm ente, as várias versões bíblicas em português tendem a sim plificar ou não observam adequadamente
o tipo de ação da raiz verbal, com o por exem plo, qal (ação sim ples ativa), nifal (ação sim ples passiva),
piei (ação intensiva ativa), pual (ação intensiva passiva), hifil (ação causativa ativa), hqfal (ação causativa
passiva) e hitpael (ação reflexiva). Por exemplo, no texto bíblico hebraico, em situações em que se expressa
a ação de YHWH em favor da libertação dos israelitas da escravidão no Egito, constata-se com m uita fre­
quência a utilização das raízes verbais K3T e 1*99, ambas na conjugação hifil, devendo ser traduzidas, nesse
contexto, como fazer sair (cf. Êx 20.2) e fazer subir (cf. Êx 3.17), respectivam ente. Quando M oisés desceu
da montanha do Sinai com as duas tábuas da lei contendo as dez palavras, e quando viu o bezerro de metal
fundido feito pelos israelitas, as estraçalhou no sopé da montanha (cf. Êx 32.19). A ação de M oisés é des­
crita pela raiz verbal 1 3 9 , na conjugação piei (estraçalhar). Neste caso e em m uitos outros, o ATI traduz
cada expressão verbal de acordo com sua correta ação, como registrada no próprio texto da B íblia Hebraica.
Os tem pos verbais, perfeito (ação verbal concluída) e im perfeito (ação verbal não concluída), infini­
PREFACIO XI

tivo absoluto (form a infinitiva absoluta) e infinitivo construto (form a infinitiva construta) são atentamente
observados no ATI. O mesmo ocorre na tradução dos aspectos verbais wayyiqtol (form a verbal do imper­
feito, mas tendo função de perfeito, por causa da presença do waw conversivo) e weqatal (form a verbal
do perfeito, m as tendo função de im perfeito, por causa da presença do waw conversivo) e as duas funções
especiais do im perfeito, jussivo (form a verbal que expressa vontade, desejo ou ordem de quem fala, sendo
a segunda ou a terceira pessoa do singular do im perfeito) e coortativo (form a verbal que expressa desejo e
intenção de quem fala, sendo a prim eira pessoa do singular e do plural do im perfeito). Algumas exem plifi-
cações sobre form as verbais são úteis:
Perfeito: R 1Ç (hebr. criou, cf. Gn 1.1).
Im perfeito: HDpÜ (hebr. permanecerão, cf. Nm 1.5).
Wayyiqtol: fcOjp’) (hebr. e chamou, cf. Lv 1.1).
Weqatal: pS JI (hebr. e derramará, cf. Lv 2.1).
Jussivo: ÓfettTI (hebr. e que julgue, cf. Êx 5.21).
Coortativo: n sn to Jl (hebr. e incineremos, cf. Gn 11.3).
Infinitivo absoluto: “1Í3T (hebr. recordar, cf. Êx 20.8).
Infinitivo construto: “lb iÒ (hebr. dizendo, cf. Dt 1.6).
O ATT traduz todos os particípios com o expressões verbais e não com o substantivos, obedecendo à
sua real classe gram atical. A lguns exem plos podem ser dados: o particípio singular m asculino 3?)R é tradu­
zido como o que inimiza (cf. Êx 15.9), m as não com o substantivo inimigo, o particípio singular m asculino
S32? é traduzido como o que odeia (cf. D t 4.42), mas não com o substantivo odiento, o particípio singular
m asculino 35*1 é traduzido como o que cavalga (cf. D t 33.26) e não como substantivo cavaleiro, o par­
ticípio singular m asculino blÕ é traduzido como o que resgata (cf. Lv 25.26), m as não com o substantivo
resgatador etc. Tal procedim ento auxilia na identificação correta do item lexicográfico que é particípio,
sendo considerado expressão verbal e não substantivo.

Situações de dificil tradução


Determ inados trechos bíblicos de dificil tradução são principalm ente aqueles m uito antigos, com­
postos em hebraico arcaico, que surgiu entre o século 12 a.G e o século 10 a.C. A s passagens do Pentateuco
que são classificadas com o hebracio arcaico são: Gênesis 49, Êxodo 15, Números 23 e 24 e Deuteronôm io 32
e 3 3 .0 ATI traduz tais textos de acordo com sua natureza gram atical, mesmo que em português a tradução
soe, no geral, m uito estranha e, em passagens específicas, sem sentido. Tais textos apresentam diversos
fenômenos linguísticos peculiares: palavras e expressões únicas, isto é, que aparecem um a única vez em
todo o texto da Bíblia Hebraica (situações de hapax legomenon), vocabulário arcaico e de baixa utilização,
elem entos gram aticais obsoletos, redação inusitada e possíveis situações de corrupção textual, em que o
texto não está bem preservado.
Nas situações em que o texto bíblico hebraico apresenta dificuldades de tradução que define deter­
m inados anim ais arrolados em Levítico, capítulo 11, e em Deuteronôm io, capítulo 14, o A H opta sem pre
pelas definições fornecidas pelas obras The Concise Dictionary ofC lassical Hebrew (Sheffield, 2009) de
D. J. A. Clines e The Hebrew and Aramaic Lexicon o f the Old Testament - StudyEdition (2 vols., Leiden-
-Boston-Kõln, 2001) de L. Koehler e W . Baum gartner. Tal situação se dá por causa da incerteza na identi­
ficação dos anim ais e as duas obras lexicográficas m encionadas são as mais recentes, trazendo pesquisas
atualizadas do campo do estudo das línguas sem íticas em geral e do hebraico bíblico em particular.
Para situações de difícil tradução, foram consultadas quatro versões bíblicas clássicas: a Septuaginta
(versão grega), a V ulgata (versão latina), o Targum de Ônquelos (versão aram aica do Pentateuco) e o
Targum H ierosolim itano I (Targum Pseudo-Jônatas) (versão aram aica do Pentateuco). T al uso restringiu-se
a circunstâncias em que o texto hebraico apresenta profundas dificuldades relacionadas com a crítica textual,
e as antigas versões poderíam auxiliar na solução do problem a. Em algum as ocasiões, consultou-se, ainda,
o aparato crítico da Biblia Hebraica ( BHK), editada por R. K ittel e P. E. Kahle (16. ed., Stuttgart, 1973),
da Biblia Hebraica Stuttgarténsia (BHS ), editada por K. Elliger e W . Rudolph (5. ed., Stuttgart, 1997) e
XII PREFACIO

da Biblia Hebraica Quinta (BHQ), editada por A. Schenker et alii (Fascicle 5‘D euteronomy, Stuttgart,
2007). Várias situações de dificuldade de tradução e a solução adotada no ATI são com entadas no capítulo
“Dificuldades Textuais”. No texto bíblico, o versículo que contém algum a dificuldade textual é assinalado
por meio de um a pequena tarja de cor azul m arinho colocada na margem lateral externa.

Tradução literal e tradução hiperliteral


A presente edição apresenta tradução literal do texto da Bíblia Hebraica. Todavia, paia algumas si­
tuações, evitou-se a adoção de tradução hiperliteral. Alguns exemplos servem com o ilustração: o sintagma
nvr (cf. Dt 13.19) é traduzido como escutares a voz de YHWH, o teu Deus, m as não
traduzido com o escutares na voz de YHWH, o teu Deus etc.
No texto bíblico hebraico, as locuções que expressam algum a aliança entre YHW H e os israelitas
são compostas sem pre da seguinte m aneira: uma das raízes verbais IV Q (hebr. cortar [qat\), ]!13 (hebr. dar
[qat\) ou D lp (hebr. fazer levantar [hifil]) junto com a lexia rT H 5 (hebr. aliança). Em tradução hiperliteral
tais locuções ficariam na seguinte m aneira:
J V Q irn D * ) (hebr. e cortaram aliança, cf. Gn 21.32).
T P - a n jn s i (hebr. e darei a minha aliança, cf. Gn 17.2).
T H ír n i* 'n O p ril (hebr. e farei levantar a minha aliança, cf. Gn 6.18).
Porém, o A TI traduz as mesmas expressões da seguinte m aneira, sem pre tendo com o base vários
dicionários de hebraico bíblico:
m ? V n ? 8) (hebr. e firmaram aliança, cf. Gn 21.32).
T P ”)^ njirWfl (hebr. e instituirei a minha aliança, cf. Gn 17.2).
■•nbpni (hebr. e estabelecerei a minha aliança, cf. Gn 6.18).
Existem algum as unidades lexicográficas que possuem sempre form a plural no hebraico e que se­
riam traduzidas, norm alm ente, como singular no português, com o se constata em diversas versões bíblicas.
Mesmo que a redação seja m uito estranha em português, o A TI m anteve tradução literal, no objetivo de obe­
decer sempre à redação gram atical original hebraica para determ inados casos. Algum as situações podem
ser citadas como ilustração: a locução '9^1 é traduzida com o os sangues de (cf. Gn 4.10), a expressão T35
é vertida como as faces dele (cf. Gn 4.5), o vocábulo D8SK é vertido com o rostos (cf. Gn 19.1), a palavra
□,8n é traduzida como vidas (cf. Gn 2.7), a locução D?Qn é vertida com o as águas (cf. Gn 7.18) etc.
O A TI mantém a conjugação verbal original, mesmo que haja discordância entre verbo e sujeito,
como nos seguintes casos: a locução p n ^ tl nO Õ é traduzida com o e fo i Moisés eArão (cf. Êx 4.29),
a expressão W T 1 é traduzida como e todo o povo escutem e temam (cf. Dt 17.13) etc. O ATI
mantém o mesmo padrão de tradução para os casos de discordância nominal: o sintagma TTOÒI p n K é
vertido como ele Arão e Moisés (cf. Êx 6.26) etc. O mesmo procedim ento é adotado para os casos em que
aparece o topônimo 0 ^ 3 0 (hebr. o Egito) com veibos na foim a plural, com o na expressão l£ T n * l
que é vertida como e perseguiram o Egito (cf. Êx 14.9) etc.

T rad u ção específica


O A TI adota o procedim ento de especificar a tradução de determ inados vocábulos, sem pre com o
respaldo de im portantes dicionários de hebraico bíblico. Os exemplos a seguir são ilustrativos:
S rrk traduzido com o tenda de encontro, especificando local especial (cf. Êx 29.4).
^ 1 ?$ traduzido como chefe tribal, especificando algum tipo antigo de líder (cf. Gn 36.15).
“P M traduzido como animal de criação, especificando o anim al dom esticado (cf. Gn 45.17).
I-QT traduzido como sacrifício comunitário, especificando o tipo de sacrifício (cf. Nm 15.3).
“)K8 traduzido como rio Nilo, especificando o principal rio do Egito (cf. Êx 1.22).
T T traduzido como escravo nascido, especificando o tipo de escravo (cf. Gn 14.14).
rnÈ33 traduzido como cobertura de expiação, especificando sua função (cf. Êx 25.17).
“IS7ÍD traduzido como época determinada, especificando alguma época especial (cf. Êx 9.5).
n n W traduzido como oferta de grão, especificando o tipo de oferta (cf. Lv 2.1). >
PREFACIO XIII

OÇ traduzido como trabalho forçado, especificando a natureza do trabalho (cf. Êx 1.11).


traduzido como lugar de residência, especificando a residência de YHWH (cf. Êx 25.9).
Hvi? traduzido como sacrifício queimado por inteiro, especificando o tipo de sacrifício (cf. Lv 1.3).
n Ê n p traduzido como prostituta sagrada, especificando o tipo de sacerdotisa (cf. Gn 38.21).
3?*1 traduzido como carro de guerra, especificando o tipo de carruagem (cf. Êx 15.19).
traduzido como víbora-comuda, especificando a espécie de ofídio (cf. Gn 49.17).
tf© traduzido com o linho egípcio, especificando um tipo especial de fibra (cf. Gn 41.42).

Coerência
OA77 busca manter coerência na tradução de determinadas palavras e expressões, quando não há motivo
para mudança de tradução. Por exemplo, determinadas lexias são sempre vertidas da mesma maneira, tais como:
traduzida sempre como terra (cf. Gn 2.4), riDHK traduzida sempre como solo (cf. Gn 2.5), r |Íl> traduzida
sempre como ave (cf. Gn 1.21), *1ÍB2Í traduzida sempre como pássaro (cf. Gn 7.14), p i j ? traduzida sempre
como oblação (cf. Lv 1.3), *1$ traduzida sempre como chefe (cf. Dt 1.15), traduzida sempre como tenda
(cf. Nm 1.1) etc. Para a checagem da tradução utilizou-se dois recursos: a concordância da Bíblia Hebraica,
de A. Even-Shoshan, A New Concordance qfthe Old Testament: Using the Hébrew and Aramaic Text (2. ed.,
Grand Rapids, 1997) e o software BibleWorks 8: Software forBiblical Exegesis and Research (Norfolk, 2008).
O ATI procura m anter coerência na tradução de determ inadas lexias derivadas de raízes verbais. Tal
procedim ento auxilia na compreensão tanto da lexicografia do hebraico bíblico quanto do próprio texto
bíblico. Alguns exemplos podem ser citados:

Raiz verbal Derivação


“TU (hebr. peregrinar) “13 (hebr. peregrino, cf. Êx 2.22), "ll3Ç (hebr.peregrinação, cf. Êx 6.4).
PI3B (hebr. abater) n 3 9 (hebr. abate, cf. Gn 43.16), H lp tp (hebr. abate, cf. IS m 25.11).
3 tf ' (hebr. habitar) 3 ^ in (hebr. habitante, cf. Êx 12.45), 3 © Í0 (hebr. habitação, cf. Lv 25.29).
(hebr. reinar) (hebr. rei, cf. Êx 1.8), (hebr. reino, cf. Êx 19.6).
n tf 13 (hebr. ungir) n n # Ç (hebr. unção, cf. Lv 7.35), rp tfD (hebr. ungido, cf. Lv 4.3).
"|02 (hebr. libar) 7[Ç3 (hebr. libação, cf. Êx 30.9), Tpp) (hebr. libação, cf. 2Rs 16.13).
m S (hebr. ordenar) rtlS 9 (hebr. ordenança, cf. D t 4.2).
b n p (hebr. congregar) S n p (hebr. congregação, cf. Êx 16.3), (hebr. congregação, cf. Ne 5.7).
“ItDp hebr. incensar) r n b p (hebr. incenso, cf. Nm 17.5), “ltppO (hebr. incensação, cf. Êx 30.1).
m p (hebr. adquirir) ]^3p (hebr. aquisição, cf. Gn 36.6), HlpD (hebr. aquisição, cf. Gn 17.13).
©3H (hebr. acumular) ©13“] (hebr. acumulação, cf. Gn 14.16).
P © (hebr. residir) p t f (hebr. residente, cf. Êx 12.4), ]3tfl3 (hebr. lugar de residência, cf. Êx 25.9).
Bife? (hebr. incisar) (hebr. incisura, cf. Lv 19.28), nÇp“)tf (hebr. incisão, cf. Lv 21.5).
“)“1© hebr. chefiar) ”1© (hebr. chefe, cf. Dt 1.15).

O ATI procura ser coerente na tradução que define anim ais dom ésticos da fam ília dos bovinos e da
fam ília dos caprinos, que são m encionados frequentem ente no texto bíblico. Geralm ente, duas unidades
lexicográficas são utilizadas para designar coletivam ente ambos os grupos de anim ais: “IjJQ (hebr. gado
graúdo [o gado bovino], cf. Gn 32.8) e (hebr. gado miúdo [o rebanho caprino], cf. Gn 32.8). Às vezes,
tais itens lexicais podem designar anim al específico do gado graúdo ou do gado m iúdo: I j j p (hebr. bm,
cf. Nm 7.87) e (hebr. ovelha, cf. Gn 32.6). Os seguintes anim ais são designados pela seguinte m aneira
no ATI: H© (hebr. cabrito, cf. Gn 22.7), (hebr. carneiro, cf. Gn 22.13), "TVIP (hebr. bode, cf. Nm 7.17),
© 3 ? (hebr. cordeiro, cf. Nm 7.17), "IÍÜ (hebr. touro, cf. Êx 20.), (hebr. novilho, cf. Lv 4 3 ), S jj? (hebr.
bezerro, cf. Êx 32.19) e “13 (hebr. borrego, cf. Dt 32.14).
XIV PREFACIO

O ATI é coerente em relação à tradução de preposições, como aquelas que denotam estar diante
de, como as seguintes: “133 (hebr. defronte a, cf. Gn 31.37), 'i s b (hebr. perante, cf. Gn 6.11), *710 (hebr.
defronte de, cf. Nm 8.3) e rD $ (hebr. diante de, cf. Êx 26.35).

Restrição de possibilidades de tradução


Durante o processo de produção do ATI, houve preocupação em se m anter coerência na tradução
de determ inadas unidades lexicográficas, sem pre, evidentemente, adequando-as ao contexto. Foi adotada
constância para a tradução de determ inados vocábulos e raízes verbais. Os seguintes exemplos servem como
ilustração sobre tal procedim ento: a lexia BTK é traduzida como homem (cf. Gn 2.24), marido (cf. Gn 3.6),
cada um (cf. Êx 16.15), cada (cf. Lv 20.9) e alguém (cf. Lv 7.8); a unidade lexical ] ? é traduzida como
filho (cf. Gn 4.25), filhote (cf. Lv 4.14) e da idade de (cf. Gn 5 3 2 ); o item lexical Ç"! é traduzido como
companheiro (cf. Êx 33.11), próximo (cf. Êx 20.16) e o outro (cf. Gn 11.7); a raiz verbal n&FP, na conju­
gação qal, é traduzida como fazer (cf. Gn 1 3 1 ), cumprir (cf. D t 4.6) e preparar (cf. Gn 18.8); a raiz verbal
|na, na conjugação qal, 6 traduzida como dar (cf. D t 2.12), entregar (cf. D t 20.13), colocar (cf. Lv 1.7) e
permitir (cf. Nm 22.13); a raiz verbal ^ D ', na conjugação hifil, é traduzida com o acrescentar (cf. Gn 30.24)
e continuar (cf. D t 18.16) etc. O controle de opções de tradução de uma determ inada lexia ou raiz verbal
perm ite tradução coerente, obedecendo critérios pré-estabelecidos, no sentido de se delim itar as escolhas
de tradução, e sua constante aplicação ao longo da presente obra.

Acentos m assorétkos
A presente obra, na m edida do passív el, obedece à pontuação estabelecida pelos m assoretas
durante a Idade M édia, po r m eio da acentuação do texto da B íblia H ebraica. G eralm ente, o s acentos
disjuntivos (acentos que assinalam divisões de pausa dentro do versículo) são representados pelos sinais
de pontuação vírgula (,), ponto-e-vírgula (;), dois pontos (:) e ponto fin al (.), dependendo do contexto.
N orm alm ente, o acento disjuntivo ’atnah ê representado por ponto-e-vírgula, o acento disjuntivo silluq
é representado por ponto final ou por ponto-e-vírgula, quando o versículo possui continuação no versí­
culo seguinte. O ponto-e-vírgula para representar o acento ‘atnah serve para indicar a principal divisão
do versículo, dividindo-o em parte “a” e em parte “b”. Procurou-se m anter tal indicação m assorética,
quando possível, no texto em português. Os acentos disjuntivos zaqefgadol, zaqefqatan, revia‘, segol-
tá, pashtá, entre outros, são representados por vírgulas. Os acentos conjuntivos (acentos que assinalam
conexões entre palavras e expressões dentro do versículo), com o munnah, mahpakh, merkhá, entre
outros, não são representados, porque indicam conexões e não separações entre elem entos dentro do
versículo.

Situações de ketiv e qerê


O ATI assinala todas as situações de ketiv (aram. [o que está] escrito, isto é, a palavra ou expressão
que é escrita, tradicionalm ente, no próprio texto bíblico) e qerê (aram. [o que é] lido, isto é, a palavra ou
expressão que deve ser lida na margem do texto bíblico)'. As anotações ketiv e qerê refletem diversas si­
tuações textuais próprias da B íblia Hebraica tais como: eufemismos, ortografias incomuns, tipos de grafia
(grafia plena e grafia defectiva), correções de form as arcaicas ou dialetais, correções gram aticais, correções
estéticas, omissão de letras em algum vocábulo, omissão ou adição de palavras no texto, m etátese, leituras
errôneas, além de outras peculiaridades. Nas diversas edições im pressas e nos manuscritos m edievais da
B íblia Hebraica, a quantidade de casos de ketiv e qerê varia entre 848 e 1.566. A BHS, que é a base do ATI,
possui o total de 1.272 casos. No ATI, toda a situação de ketiv é assinalada como ketiv*, não possuindo tra­
dução, porém, o qerê correspondente é traduzido logo em seguida, no próprio versículo, sendo assinalado
dentro de parênteses ( ), como o exemplo a seguir, encontrado em Êxodo 32.19:
1 A s unidades teim inológias m assoréticas ketiv e qerê são de origem aiamaica. Para m ais informações, cf. Edson de F. Francisco,
M anual da B íblia H ebraica: Introdução ao Texto M assorético - Guia Introdutório para a B íblia H ebraica Stuttgartensia (3. ed.
São Paulo: Vida Nova, 2008), p. 188-199.
p r e f Aq o XV

(V 7 rD)
(qerê * desde as m ãos dele) ketiv*

O exem plo encontrado em Êxodo 32.19 indica que o ketiv 1T D é a form a escrita que é encontrada
no próprio texto bíblico, m as que não é lida. O qerê V T D (hebr. desde as mãos dele) é a form a que se
encontra na margem do texto bíblico e que deve ser lida.

Referências bibliográficas para o ATI


Para a produção do ATI utilizou-se vários recursos bibliográficos referentes ao hebraico bíblico. Todos
os recursos foram úteis e importantes para que o ATI pudesse apresentar boa tradução, mesmo que tenha
caráter literal. Os vários dicionários foram importantes para se obter tanto as m elhores opções possíveis de
tradução quanto em se resolver situações difíceis de tradução. As fontes bibliográficas usadas ao A TI são as
seguintes.

a. Edições da B íblia Hebraica


DOTAN, A ron (ed.). Biblia Hebraica Leningradensia: Prepared according to the Vocalization, Accents,
andM asora ofAaron ben Moses benAsher in theLeningrad Codex. Peabody: Hendrickson, 2001.
ELLIGER, Karl; RUDOLPH, W ilhelm (eds.). Biblia Hebraica Stuttgartensia. 5. ed. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 1997.
KnTEL, Rudolf; KAHLE, Paul E. (eds.). Biblia Hebraica. 16. ed. Stuttgart: W ürttem bergische B ibelanstalt,
1973.
SCHENKER, A drian et alii (eds.). Biblia Hebraica Quinta. Fascicle SDeuteronomy. Stuttgart: Deutsche
B ibelgesellschaft, 2007. (edição preparada por Carmel M cCarthy)

b. Edição fac-sím ile do Códice de Leningrado B19a


FREEDMAN, D avid N . et alii (eds.). TheLeningrad Codex: A FacsimileEdition. Grand Rapids-Cambridge-
-L eiden-N ew Y ork-K õln: Eerdm ans-Brill, 1998.

c. D icionários de hebraico-português e aram aico-portug u ês


A l o n s o S c h ô k e l , L uís (ed .). D icionário Bíblico Hebraico-Português. 3. ed. São Paulo: Paulus,
2004.
HOLLADAY, W illiam L. (ed.). Léxico Hebraico eAramaico do Antigo Testamento. São Paulo: V ida Nova,
2010.
KIRST, Nelson et alii (eds.). Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. 21. ed. SãoLeopoldo-
-Petrópolis: Sinodal-Vozes, 2008.

d. D icionários de hebraico-inglês e aram aico-inglês


BROWN, Francis; DRIVER, Sam uel R.; BRIGGS, Charles A. (eds.). The Brown-Driver-Briggs Hebrew and
English Lexicon. Peabody: Hendrickson, 1996.
CUNES, David J. A. (ed.). The Concise Dictionary ofC lassical Hebrew. Sheffield: Sheffield Academ ic,
2009.
JASTROW, M arcus (ed.). A Dictionary ofthe Targumim, the TalnmdBabli andYerushalmi and the Midrashic
Literature. vols. 1 e 2. Peabody: Hendrickson, 2005.
KOEHLER, Ludwig; BAUMGARTNER, W alter (eds.). The Hebrew and A ramaic L exicon o f the Old Testament
- Study Edition. 2 vols. Leiden-Boston-Kóln: B rill, 2001.
e. Traduções d a Bíblia Hebraica
MELAMED, M eir M atzliah (ed.). Torá: A Lei de Moisés. São Paulo: Sêfer, 2001.
Torah - Miqra’ot Gedolot. 5 vols. New Jersey: G ross Bros, 1993.
VV.AA. (trads.). Anden Testament interlinéairehébreu-français. Villiers-le-Bel: Société biblique française, 2007.
XVI PREFACIO

f. Edições da Septuaginta e da Vulgata


RAHLFS, Alfred; HANHART, Robert (eds.). Septuaginta: Id est Vetus Testamentum graece iuxta USX
interpretes - Editio altera, vols. 1 e 2. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 2006.
WEBER, Robert; GRYSON, Roger (eds.). Bíblia Sacra iuxta Vulgatam Versionem. 5. ed. Stuttgart: Deutsche
Bibelgesellschaft, 2007.

g. Dicionário de português
HOUAISS, Antônio; VILLAR, M auro S. (eds.). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio d e Janeiro:
Objetiva, 2001.

h. Concordância da B íblia Hebraica


EVEN-SHOSHAN, Abraham (ed.). A New Concordance o f the Old Testament: Using the Hebrew and
Aramaic Text. 2. ed. Grand Rapids: Baker, 1997. (em hebraico)
i. Gramáticas do hebraico bíblico
GESENIUS, W ilhelm; KAUTZSCH, Em il; COWLEY, A rthur E. Gesenius’ Hebrew Grammar. 2. ed. Oxford:
Clarendon Press, 1980.
GUSSO, Antônio R. Gramática Instrumental do Hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.
JOÜON, Paul; MURAOKA, Takam itsu. A Grammar ofBiblical Hebrew. 2. ed. Subsidia Biblica 27. Roma:
Gregorian & Biblical Press, 2009.
KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
ROSS, Allen P. Gramática do Hebraico Bíblico para Iniciantes. São Paulo: Editora V ida, 2005.

j. Softwares para tradução e pesquisa bíblicas


BibléWorks 8: Software for Biblical Exegesis and Research. Norfolk: Bibleworks, LLC, 2008.
Paratext UBS Translation Software. 1. New York: United Bible Socities, 2007.
k. Guia para a Biblia Hebraica Stuttgartensia
FRANCISCO, E dson de F. Manual da Bíblia Hebraica: Introdução ao TextoM assorético-GuiaIntrodutório
para a Biblia Hebraica Stuttgartensia. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.

A obra de Jastrow, dedicada ao hebraico rabínico e ao aram aico rabínico, somente foi utilizada em
raras situações de com plexa dificuldade textual, onde foi necessária verificação de determ inadas situações
de tradução incerta que são registradas na literatura rabínica. A edição fac-sím ile do Códice L foi consultada
em situações que apresentam com plexidade textual e para verificar alguma anotação m assorética neces­
sária. A obra Ancien Testament interlinéaire hébreu-français (Antigo Testam ento Interlinear Hebraico-
-Francês) e a versão em português a partir do hebraico bíblico de Melamed foram utilizadas apenas como
fontes de consulta adicionais para os casos de dificuldades textuais e para opção de tradução que poderíam
ser acatadas ou não no ATI. As várias gram áticas de hebraico bíblico foram utilizadas para que a tradução
do ATI pudesse apresentar correto embasamento gram atical. O dicionário de Houaiss e V illar foi usado
como fonte de consulta tanto para a verificação de existência de determ inados vocábulos e expressões
verbais da língua portuguesa como para a verificação de questões de ortografia, que seriam utilizados na
tradução do A 77.
Edson de Faria Francisco
São Bernardo do Campo, junho de 2012
A Língua Hebraica do Antigo Testamento

O rigem e características
O hebiaico é um idiom a sem ítico norte-ocidental, pertencente ao grupo cananeu, surgido na
Palestina, entre o rio Jordão e o m ar M editerrâneo, durante a segunda metade do segundo m ilênio a.C.
No ramo noroeste (norte-ocidental) das línguas sem íticas, os idiomas que possuem laços de parentes­
co com o hebraico são: hebraico sam aritano, aram aico, siríaco, ugarítico, fenício, canaanita, m oabita,
edom ita, púnico e nabateu. Os ancestrais dos israelitas teriam sido aram eus e teriam falado uma antiga
forma de aram aico, com o sugerem Gênesis 2S.20; 28.5; 31.20, 24 e Deuteronôm io 26.5. Após as tribos
israelitas terem se estabelecido em Canaâ, durante o segundo m ilênio a.C., abandonaram o aram aico para
adotarem a língua local dos cananeus, isto é, o canaanita do qual surgiu, posteriorm ente, o hebraico. N a
própria Bíblia Hebraica, o idiom a dos israelitas nunca é nom inado “hebraico”, mas é denom inado pelos
seguintes nomes: ]S)33 (hebr. a língua de Canaã, cf. Is 19.18) e rfH irP (hebr. judaico, cf. Is 36.11,
13; 2Rs 18.26, 28; Ne 13.24 e 2Cr 32.18). A denom inação “judaico” denota que o hebraico era o idioma
oficial do reino de Judá e de Jerusalém , sendo utilizado como forma padrão e erudita de linguagem para
com posição de textos.
A B íblia Hebraica (o Antigo Testam ento) foi com posta entre o século 12 a.C. e o 2a século a.C .,
sendo o prim eiro texto, possivelm ente, o cântico de Débora (Jz 5), datado, aproximadamente, de 1125 a.C .,
e sendo o últim o texto, o livro de Daniel, datado, aproximadamente, de 165 a.C. Os livros refletem mais
de um estágio na evolução da língua hebraica durante o período bíblico, havendo duas principais variantes
dialetais hebraicas: o dialeto do norte (reino de Israel), denominado “israelita” ou “nortista”, e o dialeto
do sul (reino de Judá), designado “judaita” ou “sulista”. Além de tal característica, percebe-se que havia
variação de pronúncia entre os diversos grupos israelitas durante a época bíblica, com o é possível perceber
por meio da narrativa de Juizes 12.6, na qual os efraim itas pronunciavam o vocábulo espiga com o
(shibbolet) e os gileaditas o pronunciavam como D ^ 3 P (sibbolet).
O vocabulário da B íblia H ebraica (o hebraico bíblico) é lim itado, com preendendo um pouco
m ais do que 8.000 vocábulos, dos quais 2.000 são palavras ou expressões que ocorrem um a única vez
ao longo de seu texto (situações de hapax legomenon). O vocabulário do hebraico bíblico possui m uitas
palavras relacionadas com o cam po da religião, da m oral e da em oção, além de palavras relacionadas
com a vida diária, com anim ais dom ésticos, com utensílios caseiros, entre outros assuntos.

P eríodos do h ebraico bíblico


Assim com o toda língua viva que se desenvolve e se m odifica ao longo do tem po, tam bém o he­
braico sofreu alterações durante a sua evolução com o idiom a falado e escrito durante o período bíblico.
Quando se fala de “hebraico bíblico”, não está se falando sobre um idiom a estático ou im utável que não
teria sofrido nenhum a evolução ou m odificação ao longo do tem po, possuindo única form a linguística.
Entre o século 12 a .G e o 2a século a.C ., a m orfologia, a ortografia e o vocabulário do hebraico bíblico
sofreram m odificações, que podem ser percebidas por m eio de vários textos da própria B íblia Hebraica.
Os períodos históricos e alguns textos que são representativos de cada fase do hebraico bíblico são os
seguintes:
Hebraico arcaico (c. séc. 12-10 a.C .). Textos: Gn 49; Êx 15; Nm 23-24; D t 32-33; Jz 5; IS m 2.1-10; SI 18;
SI 19; SI 29; SI 68 etc.
Hebraico pré-exüico ou hebraico clássico (c. séc. 10-6® séc. a.C.). Textos: o Pentateuco; Js; Jz; ISm e 2Sm;
lR s e 2Rs; Is; Jr; Ez; Am ; O s; M q; SI 2; SI 20; SI 45; SI 56; SI 101; SI 110 etc.
Hebraico pós-exílico ou hebraico tardio (c. 6®-2* séc. a.C .). Textos: Ed; Ne; lC r e 2Cr; Et; Rt; Lm; Ec; Dn;
C t; Jl; Ob; Ag; Zc; M l; Jó; P r, SI 1; SI 8; S l 23; SI 90; SI 137; SI 150 etc.
O s prim eiros textos da B íblia Hebraica foram com postos durante a fase prim itiva do hebraico bíbli­
co, denom inado “hebraico arcaico”, sendo todos com posições poéticas, com o a bênção de Jacó (Gn 49),
o cântico do m ar (Êx 15), o cântico de D ébora (Jz 5), o Salm o 68 etc. Possivelm ente, o prim eiro texto
______________________________________________ XVIII_______ A LÍNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO

bíblico teria sido Juizes 5 (o cântico de D ébora), redigido por volta de 1125 a.C ., logo após os aconteci­
m entos ali relatados.
Em geral, a poesia hebraica arcaica possui m uitos elem entos próprios, sendo possível destacar al­
guns exemplos, como o uso de determ inadas raízes verbais e vocabulário típico do hebraico que era cor­
rente entre o século 12 a.C. e o século 10 a.C.: (hebr. presa, cf. Gn 49.9); íP (hebr. YH, c t Êx 15.2);
' “!© (hebr. campo, cf. D t 32.13); (hebr. sobre eles, cf. Dt 32.23); (hebr. dignitários, cL Jz 53);
P"1PI (hebr. ouro, cf. SI 68.14); jT B (hebr. destroçar [qal\, cf. Nm 24.17); IB S (hebr. andar \qal\,
cf. Jz 5.4); H33 (hebr. brilhar [qal\, cf. SI 18.29) etc. M uitas unidades lexicais do hebraico arcaico tendem
a não aparecerem mais nos textos em prosa do hebraico pré-exílico (algumas vezes podem aparecer apenas
ocasionalm ente) e tendem , também, a se concentrarem nos antigos textos poéticos bíblicos que foram já
mencionados. Grande parte do vocabulário do hebraico arcaico é constituída por palavras raras e arcaicas
e, além disso, aparece uma única vez no texto bíblico, constituindo, assim , situações de hapax legomenon.
Além do m ais, os textos em hebraico arcaico demonstram, também, que havia diferenças entre a linguagem
literária e a linguagem falada no cotidiano pelo povo israelita.
Parcela considerável dos livros da Bíblia Hebraica foi com posta no período que antecede o exílio
babilônico, ocorrido a partir de 586 a.C., e tal época abrange do século 10 a.C. ao 69 século a.C ., isto é,
entre a época da monarquia unida (séc. 10 a.C.) e a queda do reino de Judá (6a séc. a.C .). A linguagem dos
escritos bíblicos difere, substancialm ente, daquela que foi descrita anteriorm ente, o hebraico arcaico. O
novo estágio do hebraico bíblico, nominado “hebraico pré-exílico” ou “hebraico clássico”, assinala o auge
de desenvolvim ento da língua hebraica no período bíblico e também coincide com o apogeu da vida polí­
tica, social, cultural e econômica do povo israelita desde sua entrada em Canaã, ocorrida no século 13 a.C.
O início do hebraico pré-exílico ocorreu no período de surgim ento da m onarquia unida com Saul, D avi e
Salomão (séc. 11-10 a.C.). Essa época assinala, igualm ente, o começo da com posição sistem ática dos livros
bíblicos, os quais refletem a tradição e a experiência religiosa do povo de Israel com a fé m onoteísta, com o
também com as tradições históricas relacionadas com o período patriarcal, com o Êxodo, com a conquista
de Canaã, com a época dos juizes e com a época da m onarquia.
O hebraico pré-exílico alcançou tão elevada perfeição de linguagem e de com posição literária que
serviu sempre de arquétipo para os estágios posteriores da língua hebraica, com o o hebraico pós-exílico e
o hebraico de H irbet Qumran. Discute-se se a linguagem dos livros bíblicos pré-exílicos reflete realm ente
o falar cotidiano do povo israelita. Provavelm ente, o hebraico pré-exílico era um a form a de com posição
literária típica dos escribas da corte em Jerusalém , que padronizaram e fixaram as regras de uma literatura
em língua culta, desenvolvendo linguagem oficial e erudita.
O hebraico pré-exílico reflete o dialeto próprio de Jerusalém e arredores, mas alguns livros com o o
de Oseias e o de Amós, por exemplo, refletem o dialeto falado no reino de Israel, que conservou a lingua­
gem da época da m onarquia unida sob Saul, Davi e Salomão (séc. 11-10 a.C.). Todavia, a variante dialetal
hebraica predom inante nos livros bíblicos escritos antes do exílio babilônico é a de Jerusalém , que se tom ou
linguagem unificada e padronizada já na época de Salomão (c. 961-922 a.C.). Tal variante dialetal teria sido
utilizada, também, pelos sacerdotes do tem plo de Jerusalém e pelos escribas profissionais da corte, e como
tal, conservava rigidam ente o padrão literário, mantendo distanciam ento da língua falada.
Alguns destaques m ais relevantes do hebraico pré-exílico são exem plificados a seguir: o uso mais
frequente da conjunção waw conversiva que m odifica o tem po de um a expressão verbal: “)®RS1 (hebr. e
disse, cf. Jz 10.11), KSÜ1 (hebr. e saiu, cf. Êx 2.11), " I3 T ) (hebr. e falou, cf. Nm 8.1), PI®nKl (hebr. e
amarás, cf. EH 6.5), rnÇHJÍI (hebr. e guardarás, cf. Dt 6.11) etc.; o uso m uito frequente da expressão '(T I
(hebr. e aconteceu, e houve) no início das narrativas dos textos em prosa (cf. Gn 42.35; Êx 13.17; Js 24.29;
2Sm 13.1; lR s 14.6; Is 7.1 etc.); ortografia defectiva de determ inados nomes próprios com o T H (hebr.
Davi), comum nos livros de Samuel e de Reis (cf. ISm 26.5; 2Sm 16.11; lR s 1.13; 2Rs 22.2 etc.), ao invés
da grafia plena T H (hebr. Davi), comum nos livros das Crônicas (cf. lC r 16.2; 2Cr 5.1 etc.); o uso muito
frequente do pronom e relativo (hebr. que, cf. Gn 5.29; Êx 9.18; Js 6.17; Jz 6.25 etc.); o uso mais
frequente do pronome pessoal (hebr. eu, cf. Nm 23.15; ISm 18.18; 2Rs 4.13; Jr 1.6 etc.) ao invés do
A LÍNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO XIX

pronom e pessoal '3 $ (hebr. eu, cf. Zc 8.11; Rt 1.21; Lm 1.16; Ne 1.8 etc.); resistência a sem elhanças com
o aram aico e vocabulário lim itado e uniform izado.
D epois do exílio babilônico, o hebraico bíblico sofreu m odificações em sua estrutura linguística e os
livros que foram escritos na época exílica e pós-exílica refletem novo estágio de linguagem. O novo e últi­
mo estágio do hebraico bíblico é denominado “hebraico pós-exílico” ou “hebraico tardio”, representando a
língua da m aioria dos livros da B íblia Hebraica.
No período do exílio babilônico e em época posterior os judeus começaram a falar o aram aico em
suas relações com seus dominadores e com as nações vizinhas. O aram aico era uma língua sem ítica muito
próxim a ao hebraico e, na época do dom ínio assírio (c. 9“-7a séc. a.C .), tinha se tom ado o idiom a internacio­
nal do com ércio e das relações diplom áticas. Parcela significativa das populações do Oriente M édio falava
a língua aram aica, como na Síria, na Babilônia e na A ssíria. Quando os judeus retom aram de seu exílio
na Babilônia, por ordem do rei persa Ciro (538 a.C.), na mesma época em que ocorreram as atividades de
Esdras, Neem ias e dos profetas Ageu e Zacarias, o aram aico tinha se tom ado língua comum de com unica­
ção entre os exilados judeus. Além do aram aico, usava-se, também, uma forma popular de hebraico, que
séculos mais tarde se tom aria o hebraico rabínico ou hebraico talmúdico.
Uma das características do hebraico pós-exílico é a evidente influência do aram aico, da linguagem
popular hebraica e o uso de alguns elem entos do hebraico pré-exílico na com posição dos livros bíblicos
pós-exílicos. Em relação à influência aram aica no hebraico pós-exílico, encontram -se abundantes aram aís-
mos, como pode-se perceber nos livros de Esdras, Neemias, Daniel, Jó, Crônicas, Ester, Eclesiastes e
Cântico dos Cânticos. Por outro lado, determ inados livros como Rute, Lam entações e bom número de
salmos, de escritos proféticos e de escritos sapienciais não foram afetados pelo aram aico. Além do vocabu­
lário, o aram aico também influenciou a sintaxe e a m orfologia do hebraico pós-exílico. Os livros bíblicos
mais representativos da nova fase do hebraico bíblico são Eclesiastes, Ester, Esdras, N eem ias e Crônicas.
Alguns realces linguísticos presentes no hebraico pós-exílico são: expressões com postas com o n* 3
(hebr. a casa de Israel, cf. lR s 12.21 etc.) ou biníÇ P *'33 (hebr. os filhos de Israel, cf. lR s 6.1 etc.)
são substituídas pela locução coletiva (hebr. Israel, cf. 2Cr 11.1; 2Cr 10.16; 31.1 etc.); a fórm ula
introdutória comum dos textos em prosa pré-exílicos '1T1 (hebr. e aconteceu, e houve, cf. Jr 13.8; Ez 7.1
etc.) praticam ente desaparece; a partícula DR (partícula de objeto direto/acusativo), o artigo definido e o
pronome relativo (hebr. que) têm seu uso dim inuído; o aum ento de expressões influenciadas pela
linguagem popular, que m ais tarde se tom aria o hebraico rabínico, com o o uso da preposição (hebr.
ao lado de) com a raiz verbal (hebr. habitar \qal\) (cf. Ne 2.6; 4.6); vocábulos que nunca aparecem no
hebraico pré-exílico, m as que são utilizados, principalm ente, no hebraico rabínico, como as unidades lexi­
cais p lfr (hebr. mercado, cf. Pv 7.8; Ec 12.4), ]0R (hebr. artesão, cf. Q 7.2), *?nÍD (hebr. muro, cf. C t 2.9)
etc. e palavras de origem estrangeira, tais como: 1. aram aica: 0 1 9 (hebr. sofá, cf. C t 1.16); 2. persa: D ll®
(hebr. pomar, cf. Ct 4.13) e 3. grega: (hebr. liteira [gr. tpopeXov, cf. Ct 3.9).

V ocalização m assorética
No período bíblico até a Idade M édia, o texto da B íblia Hebraica era com posto unicam ente por
consoantes, não possuindo, ainda, sinais gráficos que representassem os sons vocálicos. D urante a Idade
M édia (c. 7a séc.-séc. 10), os m assoretas (escribas judeus da época m edieval) elaboraram três sistem as de
vocalização para o texto consonantal da B íblia Hebraica. Os sistem as m assoréticos de vocalização conheci­
dos são: babilônico (c. T-SP séc.), palestino (c. 80-9® séc.) e tiberiense (c. 8a séc.-séc. 10). Dos três sistem as,
apenas o últim o é o mais conhecido, o mais im portante e o m ais com pleto, que suplantou os dois m étodos
anteriores, que caíram em desuso durante o século 1 0 .0 sistem a surgido em Tiberíades é com posto por 11
sinais gráficos que representam sons vocálicos longos e breves e quatro que representam sem ivogais, sendo
todos com postos por traços e por pontos.
O método de vocalização desenvolvido em Tiberíades é representado pelas duas principais famílias
de massoretas: a de Ben Asher e a de Ben Naftali. A prim eira das quais é considerada a m ais im portante pelos
estudiosos e a que é a mais atestada pelos manuscritos massoréticos. A tradição tiberiense de vocalização
XX A LfNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO

alcançou o seu auge de desenvolvimento no século 10 com os trabalhos do últim o membro da fam ília Ben
Asher, o massoreta Aarão ben M oisés ben A sher (prim eira metade do séc. 10). O últim o membro da fam ília
Ben N aftali foi M oisés ben Davi ben Naftali (prim eira m etade do séc. 10), que também contribuiu para a
evolução e para a cristalização do sistem a tiberiense de vocalização. Com o passar do tempo, o sistem a da
fam ília Ben A sher tom ou-se oficial e padrão, suplantando as demais tradições m assoréticas, inclusive a de
Ben Naftali. A tradição de Ben A sher tom ou-se a única a ser reproduzida tanto pela m aioria dos manuscritos
m assoréticos m edievais quanto por todas as edições im pressas da B íblia Hebraica, desde o século IS até os
dias atuais. Todas as gramáticas dedicadas ao hebraico bíblico tratam, igualm ente, da vocalização elaborada
pelos m assoretas de Tiberíades.

Acentuação massorétka
Além da elaboração da vocalização, os m assoretas criaram , igualm ente, sistem as de acentuação para
o hebraico bíblico. Os sistem as babilônico e palestino caíram em desuso durante o século 10, apenas o sis­
tem a tiberiense, que era o m ais com pleto, tom ou-se o mais im portante e é o único a ser empregado no texto
da Bíblia Hebraica. As funções dos acentos são os seguintes: 1. servir de m arcação m elódica para a leitura
do texto; 2. assinalar tonicidade das palavras e 3. estabelecer relação sintática entre as expressões e vocábu­
los do versículo. Os m assoretas elaboraram dois tipos de acentos: os disjuntivos (acentos que assinalam as
divisões principais do versículo) e os conjuntivos (acentos que estabelecem conexões entre os vocábulos do
versículo). O método desenvolvido em Tiberíades contém 18 acentos disjuntivos e 9 acentos conjuntivos
para os 21 livros em prosa, totalizando 27 acentos; e 12 acentos disjuntivos e 9 acentos conjuntivos para os
três livros poéticos (Salm os, Jó e Provérbios), totalizando 21 acentos. O sistem a contém , ainda, m ais três
sinais que não possuem função m elódica: maqqef, meteg e paseq. A s duas principais fam ílias de m assoretas
de Tiberíades, a Ben A sher e a Ben N aftali, foram as responsáveis pelo desenvolvim ento e pela cristaliza­
ção do sistem a de acentuação que hoje é empregado no texto da B íblia Hebraica.

A notações m assoréticas (a m assorá)


Além dos sinais de vocalização e dos sinais de acentuação, os m assoretas elaboraram anotações
textuais (a massorá) que eram escritas ao redor do texto bíblico, nas m argens dos m anuscritos da Bíblia
Hebraica produzidos na época m edieval. A s notas são colocadas ao lado do texto (a masora parva) e
nas margens superior e inferior do texto (a masora magna). A masora parva fornece inform ações muito
sucintas, enquanto a masora magna complementa os dados da masora parva, fornecendo inform ações
adicionais, sendo sim ilar a uma “concordância bíblica”. A m assorá de tradição tiberiense é redigida na
m aior parte em aram aico, mas existem term os e expressões redigidas em hebraico. As palavras e locuções
que possuem anotações na m assorá são assinaladas no próprio texto bíblico hebraico por m eio do circellus
(lat. círculo), que é um pequeno sinal em formato de círculo (ex.: rPÇ7K”Q ). Tais anotações foram feitas
para assegurar a íntegra preservação e a exata transm issão do texto da Bíblia Hebraica. Por meio de tais
observações, percebe-se que os mínimos detalhes textuais foram percebidos e assinalados pelos m assoretas.
As notas da m assorá versam sobre frequência de palavras e expressões, vocábulos e locuções que ocorrem
apenas uma única vez (casos de hapax legomenon), questões de escrita e de leitura de determ inadas pala­
vras (casos de ketiv e qerê), palavras e grafias incomuns, entre outras particularidades que são típicas do
texto bíblico hebraico. A m assorá pode ser definida como um tipo de “controle de qualidade para o texto
da Bíblia Hebraica”. Todo tipo de inform ação de ordem textual, levantado pelos m assoretas no período
m edieval, é ainda útil e relevante para a m oderna pesquisa bíblica. Por fim , a m assorá auxilia, igualm ente,
o entendim ento do sistem a gram atical e ortográfico do hebraico bíblico.
Antes da atividade m assorética, o texto da Bíblia Hebraica era unicamente consonantal. Posteriorm ente,
o mesmo texto recebeu sinais gráficos que indicam sons vocálicos, sinais gráficos que indicam tonicidade,
pausa e m elodia e anotações m arginais relacionadas com questões textuais. O texto de Gênesis 1.1 é mos­
trado a seguir em duas formas: a form a que é anterior aos m assoretas (apenas o texto consonantal) e a forma
que é posterior aos m assoretas (o texto consonantal com sinais gráficos indicativos de vocalização e de acen­
A LÍNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO XXI

tuação e com as anotações da masora parva [notas ao lado do versículo] è da masora magna [notas acim a do
versículo] da m aneira como são registradas no Códice de Leningrado B19a [Códice L]):
A nterior aos m assoretas:
p#nntnm»nm D
’,n*?Kvca nwia
Posterior aos m assoretas: 1

trn*»* ma n w o í oviSt irn oriStirormnapicBran jrro rn


uKtwsb oyòr m a tbw :o:niabo rrcha s o a ã i o reboo rrchoo

: p g r t n ç f o ?p © n °r* •? i p x » in

Para inform ações adicionais e m ais com pletas sobre o hebraico bíblico, cf. o texto “Hebraico
Bíblico: Breve H istórico”, no site www.bibliahebraica.com .br.

A importância de se estudar o hebraico bíblico


Há m uitos m otivos para se estudar e conhecer a língua original da B íblia Hebraica. As seguintes
razões podem ser enumeradas:
1. Para se ter acesso ao texto original da B íblia Hebraica (o Antigo Testam ento). O m otivo está no fato de
que nenhuma tradução bíblica, seja aquela considerada a m elhor possível, pode ser capaz de substituir o
texto original. Por m eio do texto bíblico hebraico, pode-se perceber a sua real redação e as suas peculiari­
dades textuais.
2. Para m elhor com preender e avaliar as variadas versões bíblicas existentes, tanto antigas quanto moder­
nas. Por meio do conhecimento do hebraico bíblico, é possível examinar, criticam ente, o variado grau de
fidelidade ou de afastam ento das várias versões bíblicas em relação ao texto original hebraico do Antigo
Testamento.
3. Para aprim orar ainda mais o trabalho da exegese e da teologia bíblicas.
4. Conhecer vocábulos e expressões hebraicas que são im portantes, tecnicam ente, para estudos teológicos
e linguísticos.
5. Saber como os m assoretas entendiam o texto bíblico hebraico, por meio da vocalização, da acentuação
e das observações textuais (as anotações da m assorá). Tanto a vocalização quanto a acentuação elaboradas
pelos m assoretas refletem a compreensão que eles tinham da Bíblia Hebraica, o que pode ser m uito útil e
relevante para os estudos e para as pesquisas atuais relacionadas com o Antigo Testam ento. As anotações da
massorá, principalm ente por meio das notas ketiv e qerê, entre outras, podem indicar como foi o processo
de preservação e de transm issão do texto da B íblia Hebraica desenvolvido pelos m assoretas durante a Idade
Média.

R eferências bibliográficas
BLAU, Joshua. “Introduction”. In: idem. Phonology andM orphobgy ofBiblical Hebrew: An Introduction.
Linguistic Studies in Ancient W est Sem itic 2. W inona Lake: Eisenbrauns, 2010, p. 1-62.
FRANCISCO, Edson de F. “Hebraico Bíblico: Breve Histórico”. São Bernardo do Campo, 2014. Página:
w w w .bibliahebraicaxom .br.
GESENIUS, W ilhelm ; KAUTZSCH, Emil; COWLEY, A rthur E. “The Sem itic Languages in General”
e “History o f the Hebrew Language”. In: idem. Gesenius’ Hebrew Grammar. 2. ed. Oxford:
Q arendon Press, 1980, p. 1-17.

Explicação das notas massoréticas do Códice L: 1. m asora parva: a expressão rPÇRT? (hebr. em início) ocorre cinco vezes no
texto biblico hebraico: três vezes no início de versículo; a locução trríb K (hebr. criou D eus) ocorre três vezes no texto
bíblico hebraico; a expressão nKI □ ’0 ^ n ITK (hebr. os céus e a terra) é una caso de hapax legomenon. 2. masora mag­
na: a locução (hebr. em início) ocorre três vezes no início de versículo: Gn 1.1; Jr 26.1 e 27.1 e duas vezes no m eio
de versículo: Jr 28.1 e 49.34; a expressão DVÍTR (hebr. criou D eus) ocorre três vezes no texto bíblico hebraico: Gn 1.1;
2.3 e Dt 4.32.
______________________________________________ XXII_______ A LÍNGUA HEBRAICA DO ANTIGO TESTAMENTO

JOÜON, Paul; MURAOKA, Takam itsu. “Hebrew: its Place among ttie Sem ític Languages” e “History of
Biblical Hebrew”. In: idem. A Grammar ofB iblical Hebrew. 2. ed. Subsidia Bíblica 27. Roma:
Gregorian & B iblical Press, 2009, p. 2-11.
WALTKE, Bruce K.; 0 ’CONNOR, M ichael P. “Língua e Texto”. In: idem. Introdução à Sintaxe do Hebraico
Bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p. 3-30.
Dificuldades Textuais

Este capítulo apresenta e comenta, de maneira sucinta, diversas situações relacionadas com deter­
minadas dificuldades textuais encontradas durante a produção do Antigo Testamento Interlinear Hebraico-
-Português {ATI), no bloco do Pentateuco. Existem diversas situações inusitadas e especiais de redação do
texto da Bíblia Hebraica, no Moco do Pentateuco, revelando problemas de concordância nominal e verbal,
vocábulos de tradução incerta, detalhes gram aticais inusitados etc. Além disso, neste capítulo são comentadas,
também, algumas opções e justificativas de tradução de algumas unidades lexicais adotadas no ATI. Neste
capítulo são citadas variantes textuais registradas em quatro versões clássicas da Bíblia: a Septuaginta (versão
grega [c. 3® séc. a.C.-l® séc. d.C.]), a Vulgata (versão latina [c. 4®-5® séc.]), o Targum de Ônquelos (versão
aram aica do Pentateuco [c. 4®-5®séc.]) e o Targum Hierosolimitano I (versão aramaica do Pentateuco [c. 7®-8®
séc.]). Em Gênesis 4.8 é citado, também, o Targum Hierosolimitano II (versão aramaica do Pentateuco [c. séc.
13-18]). Todas as dificuldades textuais encontradas no Texto M assorético (o texto original hebraico de tradi­
ção m assorética) do Pentateuco, e relacionadas e comentadas neste capítulo, são comparadas com as quatro
antigas versões bíblicas mencionadas. O objetivo de tais citações é expor para o leitor como as dificuldades
textuais apontadas neste texto foram resolvidas pelas quatro obras bíblicas. São utilizadas, igualm ente, as
informações de crítica textual registradas em três edições críticas do texto bíblico hebraico: a Biblia Hebraica
{BIIK), a Biblia Hebraica Stuttgartensia (BHS) e a Biblia Hebraica Quinta (BHQ). Além destas três publi­
cações, utilizou-se, também, a Biblia Hebraica Leningradensia ( BHL). Estas quatro edições são baseadas no
Códice de Leningrado B19a (L). A s situações relacionadas com a problem ática textual são apresentadas e co­
mentadas seguindo a sequência da B íblia Hebraica. A s abreviaturas utilizadas neste capítulo são as seguintes:

Obras
A TI E. de F. Francisco (trad.), Antigo Testamento Interlinear Hebraico-Português, vol. 1:
Pentateuco, 2012.
A T If Vv.Aa. (trads.), Ancien Testament interlinéaire hébreu-français, 2007.
BHK R. K ittel e P. E. Kahle (eds.), Biblia Hebraica, 16. ed., 1973.
BHL A. Dotan (ed.), BibUa Hebraica Leningradensia: Prepared according to the Vocalization,
Accents, and Masora ofAaron ben Moses ben Asher in the Leningrad Codex, 2001.
BHQ A. Schenker et alii (eds.), Biblia Hebraica Quinta, Fascicle 5: Deuteronomy, 2007
(edição preparada por Carmel McCarthy).
BHS K. Elliger e W. Rudolph (eds.), Biblia Hebraica Stuttgartensia, 5. ed., 1997.
L D. N. Freedman et alii (eds.), The Leningrad Codex: A Facsimile Edition, 1998.

Idiomas
aram. aramaico.
fr. francês,
gr. grego,
hebr. hebraico,
lat. latim,
sir. siríaco.

Gênesis 1.2
irD I in n (hebr. informidade e vacuidade). Expressão de difícil tradução, sendo vertida de m aneiras varia­
das, sempre como se fossem adjetivos, pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz como à ó p a to ç
ícal àicaTaoKeúaOtoç (gr. invisível e informe)', a Vulgata verte como inanis et vacua (lat. vã e vazia)-, o
Targum de ônquelos traduz como 10HS (aram. deserta e infecunda) e o Targum Hierosolim itano I
verte como (aram . desolada, e caótica, deserta). O A T If traduz tal locução como vide
et néant (fr. vácuo e nada). Os dicionários de hebraico bíblico traduzem a locução da seguinte m aneira:
XXIV DIFICULDADES TEXTUAIS

deserta e vazia, nada e vazia e caos e vazio.' O A TI adota as acepções encontradas em Brown, Driver e
Briggs, em Clines e em Koehler e Baum gartner, traduzindo a locução i r õ l como informidade e vacui-
dade, considerando ambos os com ponentes como substantivos e não com o adjetivos.12

G ênesis U I
D ^ n a n D ra ç irrn ç (hebr. os animais marinhos os grandes). A expressão podería ser traduzida também
como as serpentes as grandes ou com o os dragões marinhos os grandes. A locução é traduzida de maneira
quase sim ilar entre as versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz com o xò. tcijTq xà peyáXa (gr. os
grandes monstros aquáticos); a V ulgata verte como cete grandia (lat. os grandes cetáceos) e os targuns de
ônquelos e Hierosolim itano I traduzem como IT Z n in IV (aram . os grandes monstros marinhos).
No A T If encontra-se a locução les monstres marins les grands (fr. os grandes monstros marinhos). Como
não é possível saber com certeza quais seriam tais anim ais do mar, o ATI opta em traduzir apenas como
animais marinhos, mesmo que os dicionários de hebraico bíblico definam , normalmente, como monstros
marinhos, dragões marinhos, serpentes marinhas etc.34

G ênesis 1.24
IH lC irP rn (hebr. e vivente de terra). Expressão de redação inusitada, além de ser um hapax legomenon. Em
Gênesis 1.25 a mesma locução possui redação normal como |HKT1 n* n (hebr. o vivente da terra). As antigas ver­
sões bíblicas apresentam traduções similares para a locução em destaque: a Septuaginta traduz como m i Oqpía
tfjç yfiÇ (gr-e bestas da terra); a Vulgata verte como bestias terrae (lat. as bestas da terra); o Targum de Ônquelos
traduz como ítjn N m n i (aram. e o animal da terra) e o Targum Hierosolimitano I v o te como KSTIK rP ? "p í
(aram. e a criação da terra). O A TIf traduz como eí animal de la terre (fr. e animal da terra). Joüon e Muraoka
comentam que o fonema 1 seria um sinal vocálíco paragógíco (fonema não etimológico em final de alguma pa­
lavra ou expressão), sendo encontrado em raros casos de palavras em estado construto no texto bíblico hebraico,
normalmente com o vocábulo 71*0 (hebr. vivente, animal).* Gesenius comenta que a locução ]H $ ~ írrrn (hebr. e
vivente de terra, cf. Gn 1.24) é similar, em termos de significado, à expressão fHKH FlTt (hebr. o vivente da terra,
cf. Gn 1.25).5 Blau comenta que o sinal vocálico paragógíco 1, para alguns hebraístas, seria uma forma arcaica
do estado construto encontrada no texto bíblico hebraico, mas afirma também que a sua origem é ainda incerta.6

G ênesis 3.24 e Êxodo 25.18


□<'2 a)2 > rrn $ (hebr. os querubins). O item léxico 31”)|> é de significado incerto. A s diversas versões bíblicas
seguem o mesmo padrão de tradução, adotando apenas transliteração da palavra em destaque: a Septuaginta
transcreve como x&pov(5i|ii (gr. querubins); a Vulgata translitera com o cherubin (lat. querubins) e os tar­
guns de ônquelos e Hierosolim itano I transcrevem com o (aram . querubins). O vocábulo é trans­
crito pelo A T If com o keroubim (fr. querubins). Todas as m odernas edições bíblicas em português também
adotam transliteração. Koehler e Baum gartner explicam que o vocábulo 3 1 "l? (hebr. querubim) é atestado
em algumas línguas sem íticas, com o krõbã (siríaco), kêrob (hebraico sam aritano), karüb (árabe), tílerãb
(etíope), krbm (púnico) e kãribu/btu (acádico). Segundo os mesmos autores, no acádico a palavra kãribu/
b tu éo particípio do verbo karãbu (orar, consagrar, abençoar). A inda no acádico, o referido vocábulo pode
indicar sacerdote intercessor, espírito tutelar (também denominado kuribu) ou porteiro mítico esculpido.7
Os dicionários transliteram sem pre da mesma m aneira o vocábulo 3 T D : querubim .8 O A TI m anteve a
transcrição da unidade lexical, em concordância com as dem ais versões bíblicas.

1 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 89 e 697; Holladay, 2010, p. 45 e 550 e Kirst et alii, 2008, p. 22 e 264.
2 Cf. Brown, Driver e Briggs. 1996, p. 96 e 1062; Clines, 2009, p. 41 e 483 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 111 e 1689.
3 Cf. Clines, 2009, p. 491; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1764; Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 1072; Alonso Schõkel, 2004, p.
706; Holladay, 2010, p. 559 e Kirst et alii, 2008, p. 268.
4 Cf. Joüon e Muraoka, 2009, p. 261.
5 C f. G esenius, 1980, p. 254.
6 a . Blau, 2010, p. 269-270.
7 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 497.
8 Cf. C lines, 2009, p. 183; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 497; Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 500; Alonso Schõkel, 2004, p.
325; Holladay, 2010, p. 232 e Kirst et alii, 2008, p. 105.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXV

G ênesis 4.7
^ 3*1 n x ç n n ns*? (hebr. à entrada transgressão a que se acampa). Trecho de redação m uito obscura,
além de ser, gram aticalm ente, m uito com plexo. A unidade lexical ITK&n (hebr. transgressão) é de gênero
feminino e o item verbal [ 3 7 (hebr. a que se acampa) é um particípio singular de gênero m asculino, o que
dificulta a lógica gram atical desse trecho bíblico. Teoricam ente, o seguim ento deveria ter a seguinte reda­
ção: n n s b 17X0171733*1 (hebr. à entrada transgressão a que se acampa). O A T lf traduz o referido trecho
como à Ventrée le péché se tapissant (fr. à entrada o pecado se reveste). A s versões clássicas da B íblia tra­
duzem tal seguim ento da seguinte m aneira: a Septuagjnta verte como õè prj ôiéAgç, {jpopreç; ijcrúxaoov»
(gr. mas não dividis-te, pecaste? Sossegai); a V ulgata traduz com o inforibus peccatum aderit (lat. à porta
estará presente o pecado?); o Targum de Ônquelos verte como XSHEirPVt? TTllTT “1183 ^jxtpO
(aram. o teu pecado cuidou, que está preparado para ser retomado de ti) e o Targum H ierosolim itano I
traduz como JJ,3H "T*?? 7JKDI7 (aram . o teu pecado cuidou, e nas entradas do
teu coração o pecado se assenta). A BHK possui as seguintes observações em seu aparato crítico sobre o
caso: prps lf](7^6>P (al 'P*? ^ÇlÇI) (é proposta a leitura TJÇlfagÒ [hebr. para te esmigalhar] [outros propõem
a leitura {hebr. fará cair para te esmigalhar}]) e 1 ? f 3 “JT1 (é para ser lida a leitura f3 " )P
[hebr. se acampará]!). Pela sugestão da BHK, o trecho em discussão deveria ter, teoricam ente, um a ou ou­
tra das seguintes redações: JQ '1 HKÇin T jnnS1? (hebr.para te esmigalhar a transgressão a que se acampa)
OU p3*7 n«B17 T]I7Í?l©lp ^'ÇITI (hebr. fará cair para te esmigalhar a transgressão a que se acampa). A
BHS possui a seguinte anotação em seu aparato critico sobre o mesmo caso de ordem textual:© ôiiX gç,
fjp ap teç; fjcrúxaoov = ]>3*) 178^17 172737 (a Septuaginta possui a leitura òiiXflç, íjp ap reç; ijoúxaoov*
[gr. dividis-te, pecaste? Sossegai], que em retroversão corresponde à leitura ^3*7 138017 n n j ? [hebr. ao
despedaçar, transgrediste? Deita-te]). O seguim ento em destaque de Gênesis 4.7 é de solução m uito com­
plexa, além de ser inconclusiva. As suposições da BHK e da BHS servem com o opções possíveis para se
compreender tal trecho bíblico de com posição de dem asiada com plexidade.

G ênesis 4.7
i a - ^ f p n rrç s ) m pw rçi (hebr- e a tio ^ 1 ° ^ e tu dominarás a ela). Seguim ento de redação
muito obscura, além de ser, gram aticalm ente, muito com plexo. Se as expressões in p ltflfl (hebr. o desejo
dela) (com sufixo pronom inal de gênero m asculino) e Í3 _i?{p!pI7 (hebr. dominarás a ela) (com sufixo
pronominal de gênero m asculino) estiverem se referindo ao vocábulo I7KÇII7 (hebr. transgressão) (item
lexical de gênero fem inino), deveríam ter sufixos pronom inais de gênero fem inino, para concordarem com
a referida lexia tam bém de gênero feminino. Teoricam ente, o seguim ento deveria ter a seguinte redação:
r r ç - ^ l p n HÇI8 ) lp ^ £ } (hebr. e a tio desejo dela, e tu dominarás a ela). O A T Ifv e n t o trecho
como et vers toi son attente et toi tu domineras sur lui (fr. e a ti sua espera e tu dominarás sobre ele). As
antigas versões da B íblia vertem tal sequência do seguinte modo: a Septuaginta traduz como Jtpòç oè íj
ájtootpocpfi a v io u , Kai oi) õp£eiç onjroí) (gr.para ti o retorno dele, e tu dominarás sobre ele); a V ulgata
verte como sed sub te erit appetitus eius et tu dominaberis illius (lat. mas sob ti estará o desejo dele e tu o
terás dominado); o Targum de Ônquelos traduz como j r 3 n ? r n in in d k ) 3 in n s g (aram. se não
estiveres bem, e se estiveres bem, fo i deixado de ti) e o Targum Hierosolimitano I possui um texto muito lon­
go, sendo muito diferente em relação ao texto original hebraico, possuindo interpretações rabínicas da época
talmúdica. A BHK tem a seguinte observação em seu aparato de variantes textuais sobre o assunto: frt add cf
3,16 (a leitura é, possivelmente, uma adição, conferir Gênesis 3.16). ABH S possui a seguinte anotação em seu
aparato de variantes textuais sobre tal situação de ordem textual: orig prb Í3 Ijlg) in p ltfD gl
ad 3,16 (a leitura original, provavelmente, seria 73 178) 7l7p7í?Fl "=J?7 8 ) [hebr. e a tio desejo é dele
e tu dominarás a ele1, glosa de Gênesis 3.16). Por meio de tal observação, as locuções 7J,l?K) (hebr. e a ti),
178) (hebr. e tu )e ' 7 y (hebr. dominarás) se referem à transgressão e as expressões Ínjpl5ft*l (hebr. o desejo
dele) e 73 (hebr. a ele) se referem a Caim. Tanto a BHK quanto a BHS sugerem que tal trecho de Gênesis tal­
vez seja uma adição baseada em Gênesis 3.16b. Como no caso discutido acima, a sequência em destaque de
Gênesis 4.7 é de solução muito complexa, além de ser, igualmente, inconclusiva. As conjecturas da BHK e da
BHS servem como alternativas possíveis para se entender o discutido trecho bíblico.
XXVI DIFICULDADES TEXTUAIS

Gênesis 4.8
A fala de Caim a A bel não consta no Texto M assorético. O texto bíblico de tradição m assorética
não contém a fala de Caim paia o seu irm ão A bel, antes de ambos estarem no campo. A s versões clássicas
da B íblia contêm algum a frase que preenche a lacuna: a Septuaginta possui a locução AtiLOtopev etç xò
Jieòíov (gr. passemos para o campo); a V ulgata tem a expressão egrediamur foras (lat. saiamos fora); o
Targum de ônquelos não possui nenhum texto para a fala de Caim; o Targum Hierosolim itano I tem a frase
i r - n n píB I] KTPK (aram . vem e iremos nós dois para fora) e o Targum Hierosolim itano II tem o
sintagm a KHD 'S K ? p^S31 KTPK (aram . vem e iremos em direção para fora). A BHS possui a seguinte
observação em seu aparato de variantes textuais sobre o caso: m lt M ss Edd hic interv; frt ins c w .Q SV
r r $ n n p ^ c f c 1™
(m uitos m anuscritos hebraicos m edievais e edições im pressas da B íblia Hebraica possuem um intervalo
aqui; possivelm ente inserir conform e o Pentateuco Sam aritano, a Septuaginta, a Peshitta e a V ulgata a lei­
tura rn & n [hebr. vamos para o campo], conferir os targuns H ierosolim itano I e II). A BHK possui
anotação sim ilar a da BHS, m as com inform ações adicionais sobre o assunto: hic com pl MSS et Edd interv;
ins c JU<&SC n i ^ n n p b j (vel frtc(C J<Cp n s ín r t K^in np*7); V egrediamur foras (aqui m uitos m anuscri­
tos hebraicos m edievais e edições im pressas da Bíblia Hebraica possuem um intervalo; inserir conform e o
Pentateuco Sam aritano, a Septuaginta, a Peshitta e a V etus Latina a leitura IT râ n TO*?! [hebr. vamos para
o campo] [ou possivelm ente conform e os targuns H ierosolim itano I e da Guenizá do Cairo que possuem
a leitura n ^ n n HS*? {hebr. vai e saiamos para fora}]; a V ulgata possui a leitura egrediamur foras
[lat. saiamos fora]). Observação: a expressão n p ^ ), citada pela BHK e pela BHS, é retroversão» do
hebraico sam aritano, do grego, do siríaco e do latim para o hebraico e a locução H Snnn K&Tj rtpV , citada
pela BHK, é retroversão do aram aico para o hebraico. De acordo com as antigas versões bíblicas, o texto de
Gênesis 4.8 deveria ser complementado pela locução n p *?3 (hebr. vamos para o campo), tornando o
contexto do versículo mais coerente e expressando a fala de Caim para A bel. Em m uitos m anuscritos m as-
soréticos e em m uitas edições do texto bíblico hebraico consta um pequeno espaço em branco indicando
um intervalo no meio do referido verso bíblico. A edição de C hristian D. Ginsburg (Londres, 1894), entre
outras, possui tal intervalo no texto. A razão de tal interm itência está relacionada com questões exegéticas.10

G ênesis 6.4 e N úm eros 1 3 3 3


(hebr. os nefilins). A unidade lexical 0 'IS''B3 é de significado incerto. A s antigas versões bíblicas
traduzem ou interpretam a expressão D ^S fln (hebr. os nefilins) de diversas maneiras: a Septuaginta traduz
como o i ôè YtYoevreç (gr. ora os gigantes); a Vulgata verte como gigantes (IaL os gigantes), o Targum de
Ônquelos traduz como K*”lp3 (aram. os fortes) e o Targum Hierosolimitano I interpreta como
(aram. os nefilins dos céus). OATTfaáota a transcrição Nephilim (ff. Nefilins). Neste caso, o A H segue a opção
adotada também pelo A 77/, optando por simples transcrição do item lexical, tanto em Gênesis 6.4 quanto em
Números 13.33. Normalmente, os dicionários de hebraico bíblico definem como gigantes ou como nefilins."

G ênesis 7.2 e 9
Ín $ K l ETK (hebr. homem e a mulher dele, v. 2) e n p p ?! “DT (hebr. macho e fêmea, v. 9). N o verso 2 consta
a locução in ^ K l (hebr. homem e a mulher dele) em vez de ”lp j (hebr. macho e fêmea), como no
verso 9. A BHK não possui nota para tal caso em seu aparato crítico. A BHS traz a seguinte anotação sobre a
questão em seu aparato crítico: ju V rs n p p p l “ipT (o Pentateuco Sam aritano e as versões bíblicas clássicas
possuem a leitura ")pT [hebr. macho e fêmea]). As antigas versões da B íblia mantêm a mesma tra­
dução nos versículos 2 e 9: a Septuaginta traduz com o õpoev iccd Bfjfcu (gr. macho e fêmea, cf. w . 2 e 9);

9 Retroversão é a prática de se retraduzir para a língua original um trecho que foi traduzido desta para a língua receptora (ex.: do grego
paia o hebraico, do latim para o hebraico, do aramaico para o hebraico etc.), na tentativa de se descobrir uma possível ou hipotética
forma original hebraica, fonte da versão bíblica clássica, que seria diferente do Texto M assorético, cf. Francisco, 2008, p. 641.
10 Cf. Tov, 2012, p. 50 e Francisco, 2008, p. 178.
11 Cf. Clmes, 2009, p. 279; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 709; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 658; Afonso Schdkel, 2004, p.
441; Holladay, 2010, p. 342 e K iist et alii, 2008, p. 159.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXVII

a Vulgata traduz com o masculum etfeminam (lat. macho e fêmea, cf. v. 2) e com o masculus etfem ina (lat.
macho e fêmea, cf. v. 9) e os taiguns de ônquelos e Hierosolim itano I vertem com o ÍQjpWj (aram .
macho e fêmea, cf. w . 2 e 9). O A T //opta por un homme et safem me (ff. um homem e sua mulher, cf. v. 2)
e mâle etfem elle (fr. macho e fêmea, cf. v. 9). O A TI m anteve a tradução literal da expressão que consta no
verso 2, não harm onizando com a expressão que consta no verso 9. Neste caso, tanto o ATI quanto o A T If
m antêm o mesmo padrão de tradução nos dois referidos versículos.

G ênesis 8.20
rV?S? (hebr. sacrifícios queimados por inteiro). A lexia r Ò í é traduzida, tecnicam ente, com o sacrifício
queimado por inteiro. O A T I mantém o significado técnico da unidade lexical, ao contrário das d an ais
versões bíblicas que traduzem , norm alm ente, com o holocaustos, tendo por base a definição adotada pela
Septuaginta. As antigas versões bíblicas apresentam as seguintes traduções: a Septuaginta traduz com o
óXoKCtpjitrtoeiç (gr. oferecimentos queimadospor inteiro); a V ulgata verte com o holocausto (lat. holocaus­
tos); o Targum de Ônquelos traduz com o (aram . oferecimentos queimados) e o Targum H ierosolim itano
I verte com o KJZnj? (aram . oferecimento). O ATIf, concordando com a Septuaginta e com a V ulgata, traduz
com o holocaustes (fir. holocaustos). Norm alm ente, os dicionários de hebraico bíblico definem a referida
unidade lexical com o holocausto, às vezes também com o animal a ser queimado ou com o oferta queima­
da .'2 A definição adotada pelo A TI para a lexia com o sacrifício queimado por inteiro tem respaldo em
C lines, em Koehler e Baum gartner e em Brown, D river e Briggs.*13145*

G ênesis 10.14 e D euteiunôm io 2 2 3


c n n s p - n t o (hebr. e os caftoritas). O substantivo gentílico "H nÇ p é de com plexa tradução. K oehler
e B aum gartner e B row n, D river e B riggs definem o citado substantivo gentílico com o cretense.'* Os
dem ais hebraístas definem com o caftorita ou com o cretense.'* A s antigas versões da B íblia apre­
sentam o seguinte quadro: a Septuaginta tran slitera com o KcupOopup (gr. Caftorim, cf. G n 10.14) e
traduz com o o i K cutJtáòoiceç (gr. os capadócios, cf. D t 2.23); a V ulgata tran slitera com o Capthurim
(lat. Caftorim, cf. Gn 10.14) e verte com o Cappadoces (lat. os capadócios, cf. D t 2.23); o Targum
de Ô nquelos traduz com o 'X pípíB p (aram . os capadócios) e o Targum H ierosolim itano I v erte com o
''K p-pB j? (aram . os capadócios) (a diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a or­
tografia do vocábulo) em am bos os textos. A Septuaginta e a V ulgata adotam transliteração e tradução
nas duas passagens enquanto os targuns de ô nquelos e H ierosolim itano I optam por tradução nos m es­
mos dois trechos. O A 7 7 /opta por ceux de Kaftor (fr. os de Caftor, cf. Gn 10.14) e por les K aftorites
(fr. os caftoritas, cf. D t 2.23), porém , o A T I m antém a m esm a tradução nas duas passagens bíblicas
com o os caftoritas. A opção adotada no A T I nos referidos trechos bíblicos tem por base a definição
registrada por C lines.'e

Gênesis 12.8
n j!T (hebr. e invocou o nome de YHWH). Em tradução hiperliteral este sintagm a poderia ser
vertido como e invocou no nome de YHWH. O A 77/adota a locução et il invoqua le nom de YHWH (fr. e ele
invocou o nome de YHWH). Tanto o A T If quanto o ATI seguem o mesmo padrão de tradução. O sintagm a é
traduzido de m aneira sim ilar pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz como ícal èn ecaX io ato
èjll T(Ç> òvópctTi icupíou (gr. e invocou para si o nome do Senhor); a Vulgata verte como et invocavit no-
mem eius (lat. e invocou o seu nome) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o 'b s i
'H (aram. e inclinou no nome de YHWH).

'2 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 498; Holladay, 2010, p. 388 e Kirst et alii, 2008, p. 180.
13 Cf. Clines, 2009, p. 326; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 831 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 750.
14 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 496 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 499.
15 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 755; Holladay, 2010, p. 231 e Kirst et alii, 2008, p. 104.
is Cf. Clines, 2009, p.183.
XXVIII DIFICULDADES TEXTUAIS

G ênesis 14.18
]V b s b v h (hebr. de Deus Altíssimo). A tradução do título divino como Altíssimo. O A H /opta por tra­
duzir a denominação divina '|Í,’Í?S? como Dieu Très-Haut (fr. Deus Altíssimo). O seguinte quadro é cons­
tatado nas antigas versões bíblicas: a Septuaginta possui o epíteto ó 0eòç ó vvl>i0Toç (gr. o Deus Altíssimo);
a Vulgata adota a denominação D eus altissimus (lat. Deus Altíssimo); o Targum de Ônquelos prefere o título
n&Òü b tt (aram. Deus Altíssimo) e o Targum Hierosolim itano I opta pela nominação m Ò '!? KrÒfcÇ (aram.
Deus Altíssimo) (a diferença entre as duas versões aram aicas é a grafia do título divino). Neste ponto, o ATI
adota a tradução habitual já registrada pelas antigas versões bíblicas.

G ênesis 15.2
(hebr. e o filho da aquisição de). Locução de complexa tradução. A solução adotada pelo ATI está
de acordo com Clines e com Brown, D river e Briggs, que traduzem a lexia como aquisição ou pos­
sessão." Koehler e Baum gartner, Holladay e K irst et alii não definem a referida unidade lexical e afirmam
apenas que a mesma é inexplicável. 178 Alonso Schõkel determ ina o vocábulo como posse, contudo, afirma
que é duvidoso.19 O A 1 7 /traduz a locução como et lefils de possession de (fr. e o filho de possessão de).
As versões clássicas da B íblia apresentam a seguinte situação sobre tal locução: a Septuaginta interpreta
como ó ôè ulò ç M aoeic (gr. ora o filho de Maseque); a Vulgata traduz como et filius procuratoris (lat. e
o filho do procurador); o Targum de Ônquelos verte como KÇ}"]3 “Q? (aram. e o filho da administração)
e o Targum Hierosolim itano I traduz como , n 'l3 "Q ? (aram. e o filho da administração da minha
casa). No aparato crítico da BHK encontra-se a seguinte anotação: prb crrp; 1 frt c <E° btpD- p i (a expres­
são é provavelm ente corrom pida, ler possivelm ente de acordo com o Targum de Ônquelos, que possui a
leitura ‘t f t r p i p i e h r . e o filho do que administra]). Observação: a expressão citada peto BHK,
é retroversão do aram aico para o hebraico para a locução KÇJ"© 1 3 ? (aram . e o filho da administração).
A BHS não possui anotação para tal caso em seu aparato de variantes textuais.

G ênesis 15.11
onfc 3 # Í3 ( . .. ) CS'»n l l l (hebr. e desceu a ave de rapina [...] e enxotou a elas). Texto que apresenta
situação de discordância verbal e nom inal. O A T lf traduz com o et descendit Toiseau deproie [...] et chassa
eux (fr. e desceu a ave de rapina [...] e as enxotou). O seguinte quadro é constatado nas versões bíblicas
clássicas: a Septuaginta traduz com o Katápt) ôè õpvea ( ...) ícal ovvEicáOioev cròtoiç (gr. ora desceu a
ave [...] e sentou-se junto com elas) e a V ulgata verte como descenderuntque volucres [...] etabigebat eas
(lat. e desceram as aves [...] e as afugentava). Na prim eira parte do versículo os targuns apresentam as
seguintes redações: o Targum de Ônquelos verte como ( . .. ) XÇIÍB Iin y i (aram . e desceu o pássaro [...]) e
o Targum Hierosolim itano I interpreta com o ( . .. ) ?nn?? (aram. e desceram as populações [...]). As
segundas partes das mesmas versões aram aicas são m uito diferentes em relação ao texto original hebraico
de tradição m assorética, não sendo úteis para a situação agora em discussão. O ATI traduz literalm ente o
texto, obedecendo a suas características gram aticais, apesar de inusitado.

G ênesis 17.1
(hebr. eu Deus Shaddai). O segundo com ponente da denom inação divina é de difícil tradu­
ção. O A 77/ opta por Shaddai (fr. Shaddai). A s antigas versões bíblicas apresentam as seguintes soluções
para se traduzir a nom inação S k (hebr. eu Deus Shaddai): a Septuaginta traduz com o ó 0eóç ood
(gr. o teu Deus); a Vulgata verte como Deus omnipotens (lat. Deus Onipotente) e os targuns de ônquelos e
Hierosolim itano I adotam a transcrição '113 (aram. Deus Shaddai). Koehler e Baum gartner comentam
que o epíteto 'H Ç seria relacionado, possivelm ente, com o vocábulo de origem acádica Sadú(m) (mon­
tanha)|, resultando em Deus da montanha.20 Brown, D river e Briggs informam que as versões gregas de
17 Cf. C lines, 2009, p. 253 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 606.
18 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 652; Holladay, 2010, p. 313 e Kirst et alii, 2008, p. 146.
19 a . Alonso Schõkel, 2004, p. 411.
20 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1420-1421.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXIX

Á quila, Símaco e Teodocião verteram o referido título como tm v ó ç (gr. Suficiente). Eles com entam, ainda,
que os rabinos da época talm údica interpretavam a m encionada nom inação como sendo com posta pelo
pronom e relativo # (hebr. que) e pelo adjetivo ^ (hebr. suficiente), resultando no seguinte significado:
O que é autossuficiente.2' Clines define o título divino como Shaddai, Todo-poderoso.2122 A lonso Schõkel
com enta que o significado da denominação é ainda incerto, sendo que, norm alm ente, é traduzido como
Todo-poderoso ou com o Onipotente23 H arris, Archer, Jr. e W altke cogitam que o título divino podería
ser expressão relacionada com a raiz verbal “H # (hebr. destruir, aniquilar), na conjugação qal, com o
sufixo de pronome possessivo de prim eira pessoa singular ’ (hebr. meu), sendo interpretada como o meu
Destruidor. 24 Outros eruditos conjecturam , ainda, que a referida nom inação podería ter relação com o subs­
tantivo em form a dual (hebr. peitos, mamas, seios), portanto, o nome resultaria em Deus das Mamas
ou Deus dos Seios.25 Como a citada denominação divina é de tradução muito difícil e incerta, e as várias
propostas não são ainda conclusivas, n o A T I optou-se por sim ples transcrição em português com o Shaddai.

G ênesis 20.6
,l7- ÍB 0O (hebr. no transgredir contra mim). A ortografia do infinitivo construto da raiz verbal KDtl, na con­
jugação qal, norm alm ente seria KBn. A form a verbal que se encontra na referida passagem bíblica suprim e
a consoante K, substituindo-a pelo fonem a 1 Confirm ando tal grafia, K oehler e B aum gartner registram as
ortografias e ÍB 0 .26 Clines e Brown, D river e Briggs registram as ortografias ÍB 0 ,KD0 e íntéDO-27
Brown, Driver e Briggs com entam, ainda, que a form a ÍB 0D seria um erro textual, sendo que a form a cor­
reta deveria ser tfo n jj.2829A s versões da B íblia em português sem pre traduzem a m encionada form a verbal
com infinitivo construto da raiz verbal K Bn, na conjugação qal. O A 77/ traduz a locução 'V iD n O (hebr.
no transgredir contra mim) como de pécher envers moi (fir. de pecar contra mim). A mesma expressão é
traduzida da seguinte m aneira pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta a verte com o prj á p a p te iv
OE elç èpé (gr. não pecares tu contra mim); a V ulgata a traduz com o ne peccares in nte (lat. não pecasses
contra mim) e os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I a vertem como 'ip ij? (aram . de pecar
contra mim). O Códice L possui anotação em sua masora parva, em Gênesis 20.6, sobre a grafia complexa
da expressão verbal ÍDpO: K1B ÍD i m 10 ÍD i m KB tO 1 0 5 (“a form a ÍB0& [hebr. no transgredir]
ocorre três vezes no texto bíblico hebraico: uma vez escrita com o final KB, e uma vez escrita com o final 1B
e uma vez escrita com o final K1B”). Na masora magna do Códice L constam referências às três ocorrências
e os três tipos de grafias: ÍB0B (cf. Gn 20.6), KBnB (cf. ISm 12.23) e K Í0rt£ (cf. SI 39.2).» A nota do
referido códice m assorético confirm a a inform ação sobre a ortografia com plexa do infinitivo construto da
raiz verbal KBPI, na conjugação qal, junto com a preposição auxiliando no entendim ento sobre a com ­
plexidade e sobre os variados tipos de escrita da m encionada form a verbal. O ATI, em concordância com o
ATIf, verte como um sim ples infinito construto, apesar de sua grafia incomum.

Gênesis 21.22 e 26.26


W V ->12i n (hebr. e disse Abimeleque e Ficol). Texto que apresenta situação de discordância ver­
bal e nominal. As versões antigas da B íblia apresentam as seguintes soluções: a Septuaginta traduz com o m i
eI jtev A 3 ip ,eX,ex m i OxoÇaG ( ...) m i ÍHicoX (gr. e disse Abimeleque eAusate [...] e Ficol); a Vulgata verte
como dixitAbimelech etFichol (IaL disse Abimeleque e Ficol) e os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I
traduzem com o * 1 9 $ (aram . e disse Abimeleque e Ficai). Tais versões obedecem à reda­
ção que se encontra no texto original hebraico, apesar de insólito. Observação: a Septuaginta possui o nome
21 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 994-995.
22 Cf. Clines, 2009, p. 450.
22 a . Alonso Schõkel, 2004, p. 659.
24 Cf. Harris, Archer, Jr. e W altke, 1998, p. 1529.
25 Cf. Bíblia: Associação Laical de Cultura Bíblica, 2000, p. 281.
26 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 305.
27 Cf. C lines, 2009, p. 113 e Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 306.
28 Cf. Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 306.
29 a . W eil, 2001, § 132, p. 17 e Even-Shoshan, 1997, p. 357.
XXX DIFICULDADES TEXTUAIS

Ausate, que seria adição em seu texto, não sendo encontrado no texto original hebraico. Tal adição teria
relação, possivelm ente, com Gênesis 26.26, onde o referido nome próprio m asculino é registrado. O A T If
traduz o sintagm a como et ditA bm élek et Pikol (fr. e disse Abimeleque e Ficot). O A TI verte literalm ente o
texto, obedecendo a suas características gramaticais, apesar de inusitado.

Gênesis 24.63
(hebr. para perambular). Locução verbal que é um hapax legomenon*>, além de ser de tradução
incerta. O -477/opta por pour se promener (fr. para espraiar a si). Koehler e Baum gartner não fornecem
nenhum a definição, registrando apenas as soluções encontradas nas versões clássicas da B íblia,303132que tra­
zem as seguintes opções: a Septuaginta traz àòoXeoxrjoou (gr. recitar); a Vulgata traz ad meditandum (lat.
para meditar) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I trazem (aram . para orar). Clines de­
fine a referida raiz verbal como m e d ita r Holladay e Kirst et alii comentam que o caso seria inexplicável,
afirmando que as versões bíblicas apresentam apenas suposições.33A lonso Schõkel define como passear ou
vagar.3* O aparato crítico da BHK possui a seguinte anotação sobre o caso: dl àôoX eoxfjoai V ad meditan­
dum-, 1 frt c S tttó S (vel = ambularel) (a Septuaginta possui a leitura àôoX eoxfjoai [gr. recitar], a
Vulgata possui a leitura ad meditandum [lat. para meditar1; ler possivelm ente de acordo com a Peshitta, que
possui a leitura S [hebr. perambular] [ou como X V th [hebr. descer] que em retroversão corresponde
a ambularel [lat. ambular, perambular!]). Observação: as duas expressões verbais hebraicas citadas no
aparato crítico da BHK, em referência à Peshitta, são retroversões do siríaco para o hebraico. A BHS não
possui nota para tal caso em seu aparato crítico. Brown, D river e Briggs remetem a raiz verbal H1& (hebr.
[qaí\) à raiz verbal C21Ü (hebr.perambular [qal\\ comentando que a expressão verbal deveria constar
em Gênesis 24.63 em vez da locução verbal H ^ / - 35Para a m encionada passagem bíblica, o A TI adota a so­
lução defendida por Brown, D river e Briggs, traduzindo a expressão verbal F W 1? como para perambular.

G ênesis 25.8
VSST1?^» (hebr. efo i recolhido aos povos dele). A locução podería ser redigida, teoricam ente, com o
ÍDST1?^! (hebr. e foi recolhido ao povo dele). O A T If adota a expressão les gens de son peuple (fr.
as pessoas de seu povo). As antigas versões bíblicas seguem padrões sim ilares de tradução: a Septuaginta
traduz como kcu jtpooetéBT) Jtpòç tò v Xaòv atm rü (gr. e fo i adicionado ao seu povo); a V ulgata verte
como congregatusque est ad populum suum (lat. e fo i congregado ao seu povo); o Targum de Ônquelos
traduz como rPQi?7 (aram . efo i coletado ao seu povo) e o Targum Hierosolim itano I verte com o
ÍTIpP1? ífjÇ W (aram. fo i coletado ao seu povo) (a diferença entre as duas versões aram aicas é a grafia da
locução verbal). O ATI traduz o sintagm a de m aneira literal, obedecendo às características gram aticais do
texto hebraico, apesar de insólito.

G ênesis 26.14
")j?P nHjpfp1) (hebr. aquisição de gado miúdo e aquisição de gado graádo). Tradução do subs­
tantivo em estado construto singular H3jpp. O A T If traduz o sintagm a com o un troupeau de petít bétail etun
tropeau de gros bétail (fr. um rebanho de gado miúdo e um rebanho de gado graúdo). A s antigas versões
bíblicas apresentam padrões sim ilares de tradução da frase: a Septuaginta verte com o KTijvq Jipofkraov
m l KTqvT) (ioôv (gr. criação de ovelhas e criação de bois); a Vulgata traduz com o possessionem ovinum et
armentorum (lat. possessão de ovelhas e boiadas); o Targum de ônquelos verte com o "H in ‘•ÇVIl TP2
(aram. rebanhos ovelha e rebanhos bois) e o Targum Hierosolim itano I traduz como |'HÍT1 'n '? ) T l'3

30 A expressão técnica hapax legomenon (gr. contado ou dito uma só vez) designa uma palavra ou expressão que ocorre uma única
vez ao longo de uma determinada obra literária, cf. Fischer, 2013, p. 304 e Francisco, 2008, p. 625.
31 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1311-1312.
32 Cf. Clines, 2009, p. 434.
33 Cf. Holladay, 2010, p. 497 e Kirst et alii, 2008, p. 236.
34 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 638.
35 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1002.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXI

(aram . rebanhos ovelha e rebanhos bois) (a diferença entre as duas veísões aram aicas é relacionada com
as grafias dos vocábulos). O A TI adota a tradução do item lexicográfíco HJjpÇ com o aquisição de, em vez
de rebanho de, obedecendo à prim eira acepção registrada por K irst et alii e também por causa do contexto
do versículo.36378*40

Gênesis 27.31
Í23 (hebr. o filho dele). Expressão estranha, pois pelo contexto do versículo seria esperada a form a
(hebr. o teu filho): o substantivo [3 (hebr. filho) com o sufixo de segunda pessoa m asculina singular 7] (hebr.
teu). O A 77/adota a locução sonsfils (fr. o seu filho). A s versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes
traduções: a Septuaginta traduz com o to O u io i) a tiro u (gr. do seu filho)’, a Vulgata verte como filii tui (la t
do teu filho) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o rP "Q 1 (aram. do seu filho).
Infelizm ente, Joüon e M uraoka, Gesenius, K oehler e Baum gartner e Brown, D river e Briggs não com entam
o caso em suas obras. Por outro lado, as obras dicionarísticas do hebraico bíblico incluem a form a Í33 na
lista de possíveis form as de estado construto da lexia |3 (hebr. filho).31 Além disso, a BHK e a BHS não
mencionam tal situação textual em seus aparatos de variantes textuais. O A TI m anteve tradução literal,
apesar de a locução ser im prevista ao contexto do versículo bíblico.

G ênesis 27.40
T"1FI (hebr. te livrares). Locução verbal de significado incerto. De acordo com os dicionários de hebraico
bíblico, tal form a pertence à raiz verbal T H , na conjugação hifil, no tempo im perfeito, segunda pessoa sin­
gular m asculina. Holladay não fornece nenhum a definição e K irst et alii informam que tal vocábulo verbal
é de significado incerto. T ais hebraístas com entam que, provavelm ente, tal form a pertencería à raiz verbal
*7*71 (hebr. obter controle, fazer bater), tam bém na conjugação hifil.3* A lonso Schõkel define a mesma
expressão verbal com o agitar-se, não aguentar.» Clines com enta que, talvez, o significado seria libertar-
s e ’, K oehler e Baum gartner definem com o livrar-se e Brown, D river e Briggs inform am que seria mostrar
inquietação, mas que tal acepção seria duvidosa.110O ATTftraduz com o tu erreras (fr. tu errares). As versões
bíblicas clássicas apresentam diversas opções de tradução: a Septuaginta traduz com o KaOéXflç (gr. tires de
cima); a Vulgata verte como cum excutias (lat. que sacudas)’, o Targum de Ônquelos traduz como
(aram. passarão por cima) e o Targum Hierosolim itano I verte como p I S (aram . removeu). A BHK possui
a seguinte nota em seu aparato crítico sobre tal caso: ô KaOéXqç P excutias £ deposueris = T I F l u» Jub
"H^FI =) *7*7Kn?); prps T jlifÇ l [scil □ 'D '] vel l1*7DFl (a Septuaginta possui a leitura mOeXflç (gr. tires
de cima], a Vulgata possui a leitura excutias [lat. sacudas], a Vetus Latina possui a leitura deposueris [IaL
terás deposto], que em retroversão corresponde a *7117 [hebr. depuseres {?}], o Pentateuco Sam aritano e o
livro dos Jubileus possuem a leitura *7"TKTI [que em retroversão corresponde a 1 1 ^ 0 ? [hebr. seres magni-
ficadol]; é proposto T p lg p i [hebr. prolongares] [isto é D l ' [hebr. dias} ou l1"llpl7 [hebr. te rebelares]).
Observação: o item verbal T*7F1, que é m encionado pela BHK, é retroversão do latim para o hebraico. A
nota do aparato critico da BHS é m ais breve, possuindo, praticam ente, as mesmas inform ações da BHK. Por
fim, a opção de tradução adotada no A TI tem com o base Koehler e Baumgartner.

G ênesis 31 .1 9 ,3 4 e 3 5
□ 'Ç lljin (hebr. os terafins). A palavra D, S ^ n é de tradução com plexa. O A T If transcreve a expressão
D 'B in n com o les teraphim (fr. os terafins). A s opções de se traduzir a locução com o os ídolos ou
com o as imagens são constatadas nas antigas versões da B íblia: a Septuaginta verte com o TÒ ííôcoXa
(gr. os ídolos)’, a V ulgata traduz com o idola (lat. os ídolos) e os targuns de ônq u elo s e H ierosolim itano

36 Cf. Kirst et alii, 2008, p. 139.


37 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 137; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 120; Alonso Schõkel, 2004, p. 106; H olladay, 2010,
p. 56 e Kirst et alii, 2008, p. 28.
38 « . Holladay, 2010, p. 475 e Kirst et alii, 2008, p. 224.
38 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 608.
40 Cf. Clines, 2009, p. 415; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1194 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 923.
XXXII DIFICULDADES TEXTUAIS

I vertem com o ÍTJIp*?? (aram . as imagens). Os hebraístas apresentam as seguintes opções de tradução:
A lonso Schõkel define com o amuletos, ídolos, imagens efetiches; H olladay e K irst e t alii com o ídolos
e C lines transcreve apenas com o terafins .4142B row n, D river e B riggs definem com o um tipo de ídolo,
objeto de reverência e recursos de adivinhação e K oehler e B aum gartner com entam que a tradução é
m uito com plexa e fornecem imagem com o opção neutra em vez de ídolo .« Com o a citada expressão
é de d ifícil tradução e as várias propostas não são ainda conclusivas, no A TI optou-se por sim ples
transcrição em português com o os terafins, adotando a definição encontrada em C lines e concordando
com oA T If.

Gênesis 33.19
HÇMpjp (hebr. quesitos). Vocábulo desconhecido, indicando algum a m oeda antiga ou algum a m edida
antiga. A s versões bíblicas clássicas vertem ou interpretam de m aneiras variadas a lexia em destaque: a
Septuaginta traduz com o àpvdW (gr. cordeiros); a V ulgata verte com o agnis (lat. cordeiros); o Targum
de Ônquelos traduz como ]Ç "]in (aram . cordeiros novos) e o Targum H ierosolim itano I interpreta com o
(aram . joias). Os hebraístas não apresentam soluções de tradução para a referida unidade le­
xical: A lonso Schõkel tem dúvidas, inform ando apenas que seria moeda ou quantidade de dinheiro;
Holladay com enta que seria antiga moeda de peso ou quantidade desconhecida; K irst et alii tam bém
com entam que seria antiga medida de peso ou quantia desconhecida; Brown, D river e B riggs inform am
que seria unidade desconhecida de valor, talvez de peso e C lines transcreve com o quesito, unidade
monetária desconhecida, talvez de peso de prata .43 K oehler e Baum gartner explicam que a etim ologia é
desconhecida e seria peso antigo que era utilizado como valor monetário, mas de origem e de tamanho
desconhecidos.44 O A T If adota transcrição da referida palavra, com o qesitas. Como a m encionada uni­
dade lexical é de tradução incerta e os dicionários de hebraico bíblico não auxiliam e apenas apresentam
definições genéricas, no ATI optou-se por sim ples transcrição em português com o quesitos, adotando a
opção encontrada em Clines e concordando com o ATIf.

Gênesis 35.7
(hebr. se revelaram para ele o Deus). A locução verbal 1*733 (hebr. se revelaram)
é a única no Pentateuco a estar no plural e se referindo à única divindade de Israel. E sta situação
insólita m erece registro e discussão. O A7 7 /prefere verter com o s ’étaient révéles à lui les dieux (fr.
se revelaram a ele os deuses). As antigas versões da B íblia ora traduzem ora interpretam o trecho em
discussão da seguinte m aneira: a Septuaginta verte com o ènecpávn aúxü) ó 0eòç (gr. manifestou-se a
ele Deus); a V ulgata traduz com o apparuit ei Deus (lat. apareceu a ele Deus); o Targum de ô n q u elo s
interpreta com o PT*7 V??ril< (aram . se revelaram a ele os mensageiros de YHWH) e o
Targum H ierosolim itano I tam bém interpreta como rP^? !K,l73nX (aram . se revelaram
a ele os mensageiros de YHWH) (a diferença entre as duas versões aram aicas é a g rafia da expressão
verbal). C onfirm ando a inform ação sobre as versões bíblicas clássicas, a BHS possui a seguinte nota
em seu aparato crítico: juu<8 S<ED 77*733 (o Pentateuco Sam aritano, a Septuaginta, a P eshitta, o Targum
e a V ulgata possuem a leitura 77*733 [hebr. se revelou]). O bservação: a expressão verbal (hebr.
se revelou), que é citada no aparato crítico da BHS em referência às cinco versões antigas da B íblia,
são retroversões do hebraico sam aritano, do grego, do siríaco, do aram aico e do latim para o hebraico.
A nota do aparato crítico da BHK é m ais breve, possuindo, basicam ente, as m esm as inform ações da
BHS. C oncluindo, o A TI se atém ao texto original hebraico, traduzindo a expressão verbal 1*7}? no
plural e interpretando a denom inação divina D T lS ^ n com o o Deus.

41 Cf. Clines, 2009, p. 495; Alonso Schõkel, 2004, p. 710; Holladay, 2010, p. 563 e Kirst et alii, 2008, p. 270.
42 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1076 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1795.
43 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 903; Clines, 2009, p. 406; Alonso Schõkel, 2004, p. 594; Holladay, 2010, p. 463 e Kirst et
alii, 2008, p. 218.
44 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1150.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXIII
Gênesis 36.24
□ D » 7 rn # (hebr. os iem ins). A unidade lexicográfica D O ' é de tradução duvidosa. A s antigas versões
da B íblia interpretam a expressão D D * rm # da seguinte m aneira: a Septuaginta tran slitera com o
tòv Ia p iv (gr. o lam in ); a V ulgata in terpreta com o aquas colidas (lat. águas quentes); o Targum
de Ô nquelos glosa com o (aram . os fortes ) e o Targum H ierosolim itano I interpreta com o
K rr j-p O (aram . as m ulas). O A T If p refere in terp retar com o les sources chaudes (fr. as fontes quen­
tes). N os dicionários de B row n, D river e B riggs, C lines, H olladay e K irst et alii são encontradas,
basicam ente, as m esm as inform ações: a locução seria vertida, tradicionalm ente, com o mulas, fontes
term ais, águas quentes ou víboras.*» A lonso Schõkel pede para que se deva ler com o D 'D (hebr.
águas).** K oehler e B aum gartner fazem os m esm os com entários dos outros d icionaristas, m as não
fornecerem nenhum a definição que podería ser ú til para tradução. A única inform ação adicional en­
contrada na obra deles é que a expressão é registrada no Pentateuco Sam aritano com o □ <*D',K n, que
tería a seguinte leitu ra □ 'D , K, m as sem nenhum a tradução. 47 A BH K possui a seguinte nota em seu
aparato crítico sobre o assunto: 1 D?Q7T (c f S $")? (a expressão é para ser lid a com o □ 'Q H [hebr. as
águas] [cf. P esh itta e S iro-H éxapla]?). A BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico : prp
D?@n c f S (é proposta a leitu ra D 'Õ n [hebr. as águas] cf. P eshitta). A posição da BH K é de dúvida
em relação à leitu ra da expressão em discussão com o ü 'Ç in (hebr. as águas), tendo p o r base versões
sírias, enquanto a posição da BH S é de afirm ação. O A T I opta por adotar sim ples transcrição do item
lexical D D ', por causa d o seu significado ainda incerto e pelo m otivo de que os dicionários de hebrai­
co bíblico não auxiliam na tradução. O A T I tam bém não adere a nenhum a das interpretações adotadas
pelas versões clássicas da B íblia, apenas concordando com a S eptuaginta, que adota transliteração.
O utro m otivo p ela preferên cia pela transcrição é o fato de que as observações da BHK e da BHS não
serem seguras o suficiente, apesar da posição afirm ativa desta últim a.

G ênesis 37.3,23 e 32
□ 'Ç S n j n ? (hebr. túnica de peças coloridas). O segundo com ponente d a locução é de tradução
in certa. O A T If p refere trad u zir com o une tunique à m anches (fr. uma túnica de m angas). A s v er­
sões antigas da B íb lia traduzem a referid a expressão d a seg u in te form a: a S ep tu ag in ta v erte com o
X iiâ v a jtoiicíX ov (g r. túnica m ulticolorida); a V ulgata trad u z com o tunicam polym itam (la t. túni­
ca de várias cores); o T argum de Ô nquelos v erte com o 'Ç f f l K3VD (aram . túnica de fa ixa s) e o
T argum H iero so lim itan o I trad u z com o T ^ X D “IÍ3“!S (aram . túnica ornam entada). In felizm en te,
tal caso não é m encionado nos ap arato s crítico s da BH K e da BH S. O s d icio n ário s de h eb raico b í­
b lico fornecem as seg u in tes opções de trad u ção p ara a lo cu ção □ 'O S r u r p , m as sem pre com alg u ­
m a dúvida: túnica de mangas compridas; túnica de pedaços de várias cores; túnica que chega ao
tornozelo; túnica talar e túnica com mangas.*» C lin es d efin e com o túnica de m ateriais coloridos
de modo variado.*» K oehler e B aum gartner com entam as opções ad o tad as p elas an tig as v ersões
b íb licas, não fornecendo nenhum a altern ativ a p ara trad u ção . E les inform am , ain d a, que a lex ia
0 $ in d icaria, provavelm ente, um su b stan tiv o com o palm a da m ão, sola do p é , peça e imposto.»»
B row n, D river e B rig g s definem a referid a u nidade lex ical com o palm a da mão ou sola do p é ,
determ inando que a trad u ção do sintagm a D 'Ç S n iT D seria túnica que alcança as palm as e as so­
las .si A opção peças coloridas, ad o tad a no A T I, re fle te , m as parcialm en te, a d efin ição enco n trad a
em C lines e em H olladay. A lém d isso , o A T I ten d e a concordar com a S ep tu ag in ta e com a V ulgata.

45 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p . 411; C lines, 2009, p. 155; Holladay, 2010, p. 193 e Kirst et alii, 2008, p. 90.
*» Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 281.
47 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p . 415.
*» C f. Alonso Schõkel, 2004, p. 542; H olladay, 2010, p. 417-418 e Kirst e t a lii, 2008, p . 195.
*» Cf. C lines, 2009, p. 361.
50 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 946.
51 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 821.
XXXIV DIFICULDADES TEXTUAIS

G ênesis 37.25 e 43.11


(hebr. e bálsamo). A lexia "HJÍ traduzida como bálsamo e não como mástique. O A 77/prefere traduzir
a locução (hebr. e bálsamo) como et du baume (fi.e d e bálsamo). Âs versões clássicas da B íblia optam
pelas seguintes traduções da m encionada expressão: a Septuaginta traduz como leal ^>T)TÍvtiç (gr. e resina
do pinheiro)', a Vulgata verte como resinam (lat. resina); o Targum de ônquelos traduz com o (aram.
e bálsamo) e o Targum Hierosolim itano I verte como ^ÇSj? (aram. bálsamo). Os dicionários de hebraico
bíblico fornecem as seguintes opções para tradução: mástique, almécega e bálsamo.M Brown, Driver e
Briggs comentam que seria um tipo de bálsamo, como mercadoria,5253 Koehler e Baum gartner comentam
várias opiniões de estudiosos, que definem a unidade iexicográfica "HJÍ como bálsamo ou mástique, sem
fornecer alternativa definitiva para tradução, mas tendendo a aceitar a prim eira opção. Ambos os hebraístas
explicam que deve ser bálsamo, pois o mástique, vindo da ilha de Quios, na Grécia, foi conhecido somente
no período helenístico (c. 4a séc. a.C.).5456A opção adotada no ATI tem com o base as definições fornecidas
por Brown, D river e Briggs, Koehler e Baumgartner, Clines, A lonso Schõkel e K irst et alii, além de concor­
dar com os targuns de ônquelos e H ierosolim itano I.

Gênesis 392
V JIÇ (hebr. os senhores dele). Pelo contexto do versículo a expressão deveria ser redigida, teoricam ente,
como Í34al§ (hebr. o senhor dele). As versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes opções de tradução:
a Septuaginta verte como ita p õ xQ icupítp (gr. junto do senhor); a V ulgata traduz como domini sui (la t os
seus senhores); os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I vertem como rP3Í3"l (aram . os seus mestres).
O A T If adota sem pre a form a singular son seigneur (fr. seu senhor), porém , o A TI segue o texto original
hebraico, que apresenta a expressão na form a plural, apesar de ser inusitada. Este caso aparece tam bém em
Gênesis 39.3,7,8,16 e 19.

Gênesis 41.43
(hebr. Atençãoí). Palavra de significado incerto, além de ser um hapax legomenon. D e acordo com
hebraístas, tal vocábulo não é de origem hebraica, possivelm ente sendo de procedência egípcia ou sendo
de proveniêneia sem ítica, com o assíria ou acádica. As versões clássicas da Bíblia interpretam de variadas
m aneiras a citada palavra: a Septuaginta interpreta como tcfipuí; (gr. proclamador); a V ulgata glosa com o eo
genu flecterent (la t para que dobrassem o joelho) e os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I interpretam
como t Ç ^ K ^ P K a r a m . este é o pai do rei). Os dicionários de hebraico bíblico apresentam a seguin­
te problem ática: C lines explana que o vocábulo significaria talvez dobrar, aclamar ou ministro; Alonso
Schõkel com enta que a palavra é de significado duvidoso, provavelm ente seria vizir ou primeiro-ministro;
K irst et alii comentam que a exclam ação é de significado incerto; significaria inclinai-vos!; Holladay ex­
plica que a exclam ação indicaria o substantivo gentílico egípcio ou seria um a form a rara do im perativo
da raiz verbal I “p 3 (hebr. prestefm ] homenagem).“ Brown, D river e Briggs explicam que o vocábulo é
de significado duvidoso, podendo ser de origem egípcia, tendo relação com o vocábulo a-bor-k (copta: te
prostre!) ou de procedência sem ítica, tendo relação com a palavra abrikku (assírio: vizir) ou com a lexia
abrik (acádico: vizir) ou ainda com o título abarakku (assírio: grande vizir).^ K oehler e Baum gartner não
fornecem nenhum a alternativa para tradução e as inform ações registradas no dicionário deles são, pratica­
m ente, as m esm as que são registradas tanto em Holladay quanto em Brown, D river e Briggs.57A B H S pos­
sui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre tal caso: a ' vovaxí^Eiv t> uL.. genu flecterent (Á quila
possui a leitura Y ovatí^eiv [gr. fazer ajoelhar-se\; a V ulgata possui a leitura ut... genu flecterent [lat. assim
como... dobrassem o joelho]). A BHK possui anotação um pouco m ais longa, mas sim ilar a da BHS. Por

52 CL C lines, 2009, p. 385; A lonso Schõkel, 2004, p. 566; Holladay, 2010, p. 440 e Kirst et alii, 2008, p. 209.
53 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 863.
54 C f. Koehler e Baum gaitncr,2001, p. 1055.
55 C f. C lines, 2009, p . 3; Alonso Schõkel, 2004, p. 25; H olladay, 2010, p. 4 e Kirst et alii, 2008, p. 2.
56 C f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 7-8.
57 C f. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 10.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXV

causa da incerteza constatada entre as obras dicionarísticas e por causa da insegurança verificada entre as
duas edições acadêmicas do texto bíblico hebraico, adotou-se no ATI a opção do ATIft que interpreta a lexia
^ 1 5 8 com o attention! (fr. atenção!), apesar da dúvida de tal acepção.

G ênesis 44.8
T pnij! (hebr. os teus senhores). Pelo contexto do versículo a expressão em destaque deveria ser redigida,
teoricam ente, com o TJJÍK (hebr. o teu senhor). As versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes op­
ções de tradução: a Septuaginta verte como tov icvpíov oov (gr. do teu senhor); a Vulgata traduz como
domim tui (lat. do teu senhor) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I vertem como 7|JÍ3”! (aram. o
teu mestre). O A 7 7 /adota sempre a form a singular de ton seigneur (fr. de teu senhor), porém, o A TI segue
o texto original hebraico, que apresenta a expressão na forma plural, apesar de ser inusitada. Este caso.
aparece também em Gênesis 24.51.

Gênesis 49.3-27
A bênção de Jacó. Texto em hebraico arcaico, com inúm eras situações de hapax legomenon, vocabulário
raro, além de tradução dificílim a. As diversas versões bíblicas em português apresentam variadas interpre­
tações do texto. O A TI procura apresentar tradução que tende a refletir, o m ais próximo possível, o texto
original hebraico, apesar de o mesmo parecer sem sentido algum em m uitos trechos e sendo m uitíssim o
obscuro em outros.

G ênesis 49.11
'3 3 (hebr. o filhote de). Expressão estranha, pois pelo contexto do versículo seria esperada a form a ~{3
(hebr. o filhote de): o item lexical ]3 (hebr. filhote) em estado construto singular, possuindo o sinal maqqêf
("). As versões clássicas da B íblia vertem da seguinte m aneira tal locução: a Septuaginta traduz como tòv
JtG>X,ov (gr. o jumentinho) e a Vulgata verte com o o fili m i (lat. ó meu filho). Não há correspondência da
expressão hebraica tanto no Targum de ônquelos quanto no Targum Hierosolim itano I, os quais interpre­
tam o versículo, segundo a interpretação rabínica da época talm údica. Os textos dos dois targuns são muito
diferentes em relação ao texto original hebraico. Segundo Joúon e M uraoka, a locução 'I S seria fanna
insólita de estado construto singular do substantivo ]3 , sendo análoga da expressão cm estado construto
singular '3fc$ (hebr. o pai de). Ambos os hebraístas denom inam o fonem a ' com o hiriq compaginis (lat. hiriq
de conexão) ou hiriq de estado construto, que aparece em algum as unidades lexicais em estado construto
singular como '3 $ (hebr. o pai de), 'lltj! (hebr. o irmão de), "'DO (hebr. o sogro de) etc. A função do hiriq
compaginis ou hiriq de estado construto é fazer ligação do vocábulo em estado construto com o vocábulo
seguinte. Eles explicam , ainda, que a form a '3 3 (hebr. o filhote de) é registrada em textos poéticos e ar­
caicos da B íblia Hebraica.:» Gesenius, explanando o mesmo assunto, denom ina o fonem a' com o litterae
compaginis (lat. letra de conexão). Ele diz que, provavelm ente, a litterae compaginis é utilizada como
term inação especial, quando o vociábulo em estado construto enfatiza relacionam ento, com o nos seguintes
exemplos: ‘'3 8 (hebr. o pai de), ' 11$ (hebr. o irmão de), 'B n (hebr. o sogro de), '3 3 (hebr. o filho de) etc.»
Blau comenta que o fonem a ', para alguns hebraístas, seria form a arcaica do estado construto encontrada
no texto bíblico hebraico, m as afirm a também que a sua proveniência é ainda incerta.» W altke e 0 ’Connor
também mencionam tanto o hiriq compaginis quanto o litterae compaginis, dizendo que tal fenôm eno é
obscuro e raro, sendo debatido pelos estudiosos, m as sendo ainda inexplicado.*61 Infelizm ente, a BHK e a
BHS não mencionam tal caso em seus aparatos críticos. As obras dicionarísticas incluem a form a '3 3 na
lista de possíveis form as de estado construto da lexia ]3 (hebr. filho ).62O ATIf, concordando com tais apon­

» Cf. Joüon e Muraoka, 2009, p. 259 e 261.


» CS. G esenius, 1980, p. 253-254.
» Cf. Blau, 2010, p. 269-270.
61 Cf. Waltke e 0 ’Connor, 2006, p. 127.
62 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 137; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 120; Alonso Schõkel, 2004, p. 106; Holladay, 2010,
p. 56 e Kirst et alii, 2008, p. 28.
XXXVI DIFICULDADES TEXTUAIS

tam entos gram aticais, traduz a locução em discussão com o lefils de (fr. o filho de). O ATI também segue
as mesmas orientações de Joüon e M uraoka, Gesenius e Blau, considerando a locução ^ como ocorrência
especial de estado construto singular da palavra ] 3 (hebr. filhote)filho).

Êxodo 122
r n k 'n (hebr. para o rio Nilo). A unidade lexical "IK' traduzida com o rio Nilo ou com o canal do rio Nilo.
A locução rn íO n (hebr. para o rio Nilo) é traduzida da seguinte form a pelas antigas versões bíblicas: a
Septuaginta traduz com o e í ç tòv Jio tap ò v (gr. para o rio); a V ulgata verte com o influm en (lat. no rio) e
os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o to n j^ í (aram . no rio). Os dicionários de he­
braico bíblico definem a lexia da seguinte form a: Nilo, rio, o grande rio, braços e canais do Nilo, delta do
Nilo e g a le r ia s Brown, D river e Briggs com entam que a lexia seria em préstim o linguístico de pro­
cedência egípcia, tendo relação com os vocábulos eioor, eiero, iaro, ior, ’iotr‘o e ‘io‘r ‘o (copta: N ilo).6*O
A T If prefere traduzir a expressão com o au N il (fr. ao Nilo), porém, o ATI adota o sentido prim eiro da ex­
pressão, como rio Nilo, traduzindo a referida locução que possui o sufixo hê-locale com o para o rio Nilo.

Êxodo 4 2 9
PltÇib (hebr. e fo i M oisés eArão). Texto que apresenta situação de discordância verbal e nomi­
nal. O .A77/traduz como et alia M oise etAaron (fr. e fo i M oisés eArão). Tanto o A T If quanto o ATT adotam o
mesmo padrão de tradução, apesar de insólito. A referida frase é vertida pelas versões clássicas da B íblia da
seguinte maneira: a Septuaginta traduz com o éjtopeúôq ôè Mcouofjç ícai A apoiv (gr. ora dirigiu-se Moisés
eArão); a Vulgata verte como veneruntque simul (lat. e vieram juntamente) e os targuns de Ônquelos e
Hierosolim itano I traduzem com o n$b (aram . e foi Moisés eArão).

Êxodo 5.6; N úm eros 11.16 e D euteronôm io 16.18


VHtpítí- n # l (hebr. e os notários dele). A unidade lexical traduzida com o notários (cf. Êx 5.6) e
como oficiais subordinados (cf. Nm 11.16 e D t 16.18). O A T //traduz a locução V*1DÍ0Ttt$,| com o e tà se s
secrétaires (fr. e aos seus secretários). As antigas versões clássicas da B íblia vertem da seguinte form a a
expressão em destaque: a Septuaginta traduz como m l to lç YpaixpateÍJOiv (gr. e aos registradores); a
Vulgata verte como et exactoribus populi (lat. e os exatores do povo); o Targum de Ônquelos traduz como
■’ÍTto")Ç (aram. líderes) e o Targum Hierosolim itano I verte como 'iÒ n ç (aram . líderes) (a diferença entre
as duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia da unidade lexical). De acordo com os hebraístas,
a lexia □'Htpã? podería ser traduzida da seguinte m aneira: funcionários, escribas, secretários, oficiais, ar­
quivistas, comissários, alguazis, brigadas e guardas.66 De acordo com Clines, o mencionado item lexical
se r ia vertido como oficiais (subordinados).“ Koehler e Baum gartner, não fornecendo nenhuma opção para
tradução, comentam várias opiniões de hebraístas, dizendo que tal unidade lexicográfica seria de procedên­
cia sem ítica, tendo relação com o substantivo Satãru (acádico: exemplar, inscrição, documento, escrita).67
Ainda segundo as obras dicionarísticas, a lexia é um particípio derivado da raiz verbal (hebr. [signi­
ficado?]), mas não fornecerem nenhum a possível tradução.68 Apenas Brown, D river e Briggs e Koehler e
Baum gartner informam que a referida raiz verbal hebraica tem origem sem ítica, tendo relação com a raiz
verbal Satãru(m) (acádico: escrever).69 A opção de se traduzir o vocábulo D 'H ipü como notários no ATI
tem por base as várias alternativas registradas pelos dicionários, indicando algum funcionário que anota,
registra ou elabora documentos, por causa do contexto da narrativa de Êxodo, capítulo 5. A alternativa de

63 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 381-382; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 384; Clines, 2009, p. 143; Alonso Schôkel, 2004,
p. 262; Holladay, 2010, p. 179 e Kirst et alii, 2008, p. 84.
64 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 384.
65 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1009; Alonso Schõkel, 2004, p. 667; Holladay, 2010, p. S22 e Kirst et alii, 2008, p. 249.
66 a . Clines, 2009, p. 457.
67 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1475-1476.
68 Cf. Clines, 2009, p. 457; Alonso Schõkel, 2004, p. 667; Holladay, 2010, p. 522 e Kirst et alii, 2008, p. 249.
69 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1009 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1475-1476.
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXVII

se traduzir como oficiais subordinados, nos livros de Números e de Deuteronômio no ATI, tem por base a
definição fornecida por Glines.

Êxodo 6.26
WH (hebr. eleArâo e Moisés). Texto que apresenta situação de discordância verbal e no­
m inal. O A T If traduz como lui Aaron et M oíse (fr. ele Arão e Moisés). Am bas as edições interlineares
adotam o mesmo m odelo de tradução, mesmo que seja inusitado. As versões bíblicas clássicas resolvem
do seguinte modo tal frase: a Septuaginta opta em verter como o S xo ç A apw v tcal M w uoíjç (gr. este
éA rão e Moisés); a Vulgata prefere traduzir como iste est Aaron et Moses (lat. este éA rão e Moisés);
o Targum de ônquelos opta em verter com o WH (aram . ele é Arão e M oisés) e o Targum
H ierosolim itano I prefere traduzir como p H K IITK (aram . ele é Arão e M oisés) (a diferença
entre as duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia do pronom e pessoal de terceira pessoa
m asculina singular).

Êxodo 6.27
(hebr. ele Moisés éArão). Texto que apresenta situação de discordância verbal e nomi­
nal. O A T If traduz como lui Moíse et Aaron (fr. ele M oisés éArão). Tanto o A T If quanto o A TI adotam a
mesma tradução, apesar de inusitado. As antigas versões bíblicas solucionam da seguinte form a tal frase: a
Septuaginta soluciona como a ô rò ç A apw v ícal M w uaíjç (gr. eleArâo e Moisés); a V ulgata resolve como
iste Moses et Aaron (lat. este M oisés éArão); o Targum de Ônquelos determ ina como ÍTDb KV1
(aram. ele Moisés éArão) e o Targum H ierosolim itano I resolve interpretar com o K '3? íl2?Q tOH
NJEJIp (aram . ele Moisés, o profeta éArão, o sacerdote). A s três prim eiras versões bíblicas mantêm padrões
sim ilares de tradução, sendo m uito próxim as ao texto original hebraico, enquanto a quarta versão bíblica
refere interpretar a frase, na tentativa de dar algum a lógica redacional.

Êxodo 15.2-18
O cântico do M ar. Texto em hebraico arcaico, com algum as situações de hapax legomenon, vocabulário
raro, além de tradução, parcialm ente, difícil.

Êxodo 16.23
\ir \y ê (hebr. sábado de cessação). O item lexicografico ]1TQE? é de difícil tradução. O A T If opta em
traduzir a referida lexia com o un repos de sabbat (fr. um repouso de sábado). A s versões bíblicas clás­
sicas vertem o vocábulo do seguinte modo: a Septuaginta verte com o o ó ^ fk rta (gr. sábados); a V ulgata
traduz com o sabbati (lat. sábados); o Targum de Ô nquelos traduz com o KTl^P (aram . sábado) e o Targum
H ierosolim itano I verte como Kip# (aram . sábado) (a diferença entre as duas versões aram aicas é rela­
cionada com a ortografia do item lexical). Os dicionários apresentam as seguintes acepções possíveis do
vocábulo em destaque: feriado sabático, descanso solene, solenidade sabática, festa de sábado, sábado,
descanso e dia (especial) de sábado.70 Koehler e Baum gartner definem , basicam ente, a lexia j i r ç $ como
sábado, mas com entam, tam bém , que o vocábulo podería ser derivação de algum sentido específico ainda
não claro da palavra TQ tf (hebr. sábado). Eles explicam , ainda, que a unidade lexical ]1 T I^ podería ser
am pliação artificial, um dim inutivo, entre outras possibilidades sem ânticas, do vocábulo T Ç tf (hebr. sá­
bado), indicando um sábado que deveria ser celebrado de m aneira especial.7' Brown, D river e Briggs pre­
ferem definir com o observância do sábado, sabatismo.72 Em relação à locução (cf. Lv 25.4),
Koehler e Baum gartner opinam que esta deveria ser traduzida como um sábado com celebrações especiais
de sábado. Brown, D river e Briggs sugerem sábado de observância sabática.72 O ATI, se afastando das

70 Cf. C lines, 2009, p. 448; Alonso Schükel, 2004, p. 658; Holladay, 2010, p. 513 e Kirst et alii, 2008, p. 244.
71 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1411-1412.
72 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 992.
73 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1412 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 992.
XXXVIII DIFICULDADES TEXTUAIS

diversas propostas apresentada pelos hebraístas, prefere verter a referida expressão como sábado de sábado
de cessação, relacionando a lexia ]ÍrQ $ com a raiz verbal 1*027 (hebr. cessar [qal\, fazer cessar [hifil]),
procurando m anter a ideia básica e prim ária de um determ inado período de tempo de celebração que im pli­
ca em cessação, cessamento, interrupção, descontinuação, parada etc.

Êxodo 17.16
- n o p S ip ç ? rrç rr1? n o n ^ a ? r o s -1? ? t - o (hebr. E disse: Porque mão contra o trono de
YH, guerra de YHWH contra Amaleque; de geração geração). Versículo de redação obscura. A s diversas ver­
sões bíblicas clássicas apresentam distintas opções de tradução de tal verso bíblico: a Septuaginta traduz como
õ ri èv xeipi Kpuqpaía noX qiei cúpioç èjil A |kxXt| k ánò yevernv elç yeveáç (gr. Porque com mão oculta
combate o Senhor contra Amaleque de gerações em gerações); a Vulgata verte como quia manus soliiDomini
et bellum Dei erít contra Amalech a generatione in generationem (lat. Porque a mão do trono do Senhor e
a guerra de Deus será contra Amaleque de geração em geração); o Targum de Ônquelos interpreta como
v ^ m o n p p i n t c r n x n s r n tf a n a » ] n n p p r t n r w ? fh a o r v o - p " a i p x p n p n j n n
-p n sn (^am . E disse em juramento, dizendo isto: Perante o temível da sua
habitação sobre o seu trono de honra que está preparado, que será combatida uma guerra perante YHWH
contra a casa de Amaleque para serem destruídos das gerações do mundo) e o Targum H ierosolim itano
i interpreta com o « o n p n ’’?! r r - w n ? K irn r r n ^ r r o - r a s K n o -o o n ç “)DK1
t i k i «ip*psn x - n m K n ^ a i « " in p 5! j n K D ^ in x n i a i r * n ■'nbnS ] in b : ,r £ ' !
(aram . E disse: Porque estabeleceu a palavra de YHWH pelo seu trono de sua honra, que ele pela sua
palavra combaterá guerra contra a casa de Amaleque e os destruirá até três gerações; desde a geração
deste mundo, e desde a geração do messias e desde a geração do mundo por vir). A Septuaginta e a
Vulgata tendem a ser próxim as ao texto original hebraico, apresentando pequenas divergências textuais,
enquanto os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I são expansivos e interpretativos, principalm ente o
últim o deles, apresentando textos longos e com interpretações rabínicas da época talm údica. O A T If opta
por E t il dit: Car une main contre le trône de YHWH uncombat pour YHWH contreAmaleq de génération
en génération (fr. E ele disse: Porque uma mão contra o trono de YHWH um combate por YHWH contra
Amaleque de geração em geração). O A TI prefere traduzir o texto de modo literal, procurando ser o m ais
próximo possível ao texto original hebraico de tradição m assorética, m esm o que seja de redação in­
sólita. A BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre algum as palavras e expressões do
versículo em discussão: 5 h ’ = ecce || juiS KÇ3, ® (èv x eipi) KpucpaUy = FPD?, t>, soliumDomini = PPÇ?
vel FP K 03 (a Peshitta possui a leitura h ’ (sir. eis), que em retroversão corresponde ao vocábulo latino eis;
o Pentateuco Sam aritano e a Peshitta possuem a leitura [hebr. trono], a Septuaginta possui a leitura
[êv XEipi] Kpuqpaía [gr. {por uma mão} oculta], que em retroversão corresponde à palavra iTÇÇ [hebr.
oculta], a Vulgata possui a leitura solium Domini [lat. o trono do Senhor], que em retroversão corresponde
à locução r r s ? [hebr. o trono de YH] ou à expressão HJ KÇ? [hebr. o trono de YH]). Observação: as
palavras e as expressões que são citadas pela BHS em referência ao Pentateuco Sam aritano, à Peshitta, à
Septuaginta e à V ulgata são retroversões do hebraico sam aritano, do siríaco, do grego e do latim para o
hebraico. A BHK possui anotação em seu aparato crítico que é sim ilar à anotação registrada no aparato
crítico da BHS, contendo, basicam ente, as m esm as inform ações.

Êxodo 23.17
(hebr. todo o teu de qualidade masculina). A unidade lexical “HDT traduzida como de qualidade
masculina. 0 A T If opta em traduzir a locução (hebr. todo o teu de qualidade masculina) como
tout mâle de toi (fr. todo o teu macho). As versões bíblicas clássicas preferem traduzir da seguinte m aneira
a citada expressão: a Septuaginta opta em verter como n âv ápoEviicóv oou (gr. todo o teu pertencente
ao sexo masculino); a Vulgata prefere traduzir como omne masculinum tuum (lat. todo o teu varão) e os
targuns de ônquelos e Hierosolim itano I optam em traduzir como (aram. toda a tua população
masculina). Normalmente, o vocábulo ~nD| é definido nos dicionários de hebraico bíblico como macho,
DIFICULDADES TEXTUAIS XXXIX

varão, o que é macho e o que é masculino.7* O ATI opta em traduzir tal lexia com o de qualidade masculina,
tendo por base Koehler e Baum gartner.75

Êxodo 23.28 e Deuteronômio 7.20


n s n $ r r n § (hebr. o vespão). O vocábulo 719**)$ é de tradução duvidosa, denotando algum inseto. O A TIf
traduz a expressão n ín x n T IK (hebr. o vespão) como le frelon (£r. o vespão). A referida locução é traduzida
pelas versões bíblicas clássicas da seguinte maneira: a Septuaginta prefere traduzir como xàç oqpqiáaç (gr. o
enxame de vespas); a Vulgata opta em verter como crabrones (lat. os vespões); o Targum de Ônquelos prefere
traduzir como IV (aram. a vespa) e o Targum Hierosolimitano I opta em verter como RTPlHíK IV
(aram. a vespa) (a diferença entre as duas versões aramaicas é relacionada com a ortografia do vocábulo). As
quatro versões bíblicas apresentam o mesmo padrão de tradução da lexia como vespa ou vespão. Os dicioná­
rios de hebraico bíblico apresentam as seguintes opções para tradução: depressão, desencorajamento, desâ­
nimo, pânico (vespão), vespa e vespão.n Koehler e Baumgartner, não fornecendo nenhuma alternativa para
tradução, comentam que a palavra é de etimologia incerta. Eles citam as mesmas opções mencionadas pelos
outros hebraístas e concluem que a opção vespão, que é adotada pelas antigas versões bíblicas, é preferível.77
O ATI, acatando as observações de Koehler e Baumgartner, traduz o item lexical nSTjS como vespão.

Êxodo 25.5
(hebr. toninhas). A palavra é de significado incerto, denotando algum animal mamífero aquá­
tico. O A T If prefere traduzir a locução D 'Ç n n (hebr. toninhas) como dauphins (fr. delfins). As versões
clássicas da B íblia traduzem de variadas m aneiras a mencionada expressão: a Septuaginta prefere traduzir
como (laKÍvQlva (gr. azuis escuros); a Vulgata opta em verter como ianthinas (lat. violetas) e os targuns de
ônquelos e Hierosolimitano I preferem traduzir como KJÍ3Ç9 (aram. [significado?]). Jastrow apenas fornece
transcrição do vocábulo M Í3Ç9 como sasgona ou sasg’vana, que seria algum animal, m as não especifica qual
seria. Sokoloff informa apenas que o significado da palavra JUDO (a grafia que consta em seu dicionário) não
é claro, não fornecendo nenhuma opção para tradução.78 Os dicionários oferecem as seguintes alternativas
para a unidade lexical em destaque: toninha, delfim, golfinho e porco marinho.79Brown, D river e Briggs co­
mentam que o vocábulo indica algum tipo de couro ou pele, e talvez o próprio animal que possui tal pele ou
couro. Eles sugerem que, provavelmente, o animal seria dugongo. Os três hebraístas comentam, ainda, que a
palavra podería ter relação com o vocábulo de proveniênda semítica tahSu (assírio: pele [de ovelha]) ou ter
relação com a lexia de procedência egípcia thS (copta: couro).90 Clines define como golfinho ou toninha, mas
informa, também, que podería ser outro animal cuja pele seria utilizada como couro, ou talvez tahash, um tipo
especial de couro.31 Koehler e Baumgartner comentam que a lexia é de origem incerta e citam a possibilidade
de ser golfinho ou um tipo especial de couro importado do Egito. Os dois hebraístas recomendam, ainda, que
por causa da evidente incerteza, talvez a palavra não devesse ser traduzida, sendo apenas transliterada como
tahash.92Por não haver opção conclusiva, o A TI adota a definição fornecida por Clines, por Alonso Schõkel e
por Holladay, traduzindo a unidade lexical tfllFI como toninha, apesar da incerteza de tal acepção.

Êxodo 25.17
r n f e j (hebr. cobertura de expiação). O vocábulo IT IB J vertido, tecnicam ente, com o cobertura de ex-
piaçâo. O A T If opta em traduzir a referida unidade lexical com o couvercle (fr. cobertura), concordando,
parcialm ente, com o A 77. D e acordo com os dicionários de hebraico bíblico, a palavra podería ser traduzida,
74 C£ Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 271; Clines, 2009, p. 100; Alonso Schõkel, 2004, p. 192; Holladay, 2010, p. 124eK iistetalii,2008,p.58.
75 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 269.
76 Cf. a in es,2009, p .385; Brown,Drivere Briggs, 19%,p .864; Alonso Schõkel, 20M, p.567; Hrtbday, 2010, p. 441 e Kirst etalii, 2008, p. 209.
77 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1056-1057.
78 Cf. Jastrow, 2005, p. 1009 eS ok oloff, 2002, p. 384.
79 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 701; Holladay, 2010, p. 554 e Kirst et alii, 2008, p. 266.
80 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1065.
81 C f. Clines, 2009, p. 486.
82 a . Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1720-1721.
XL DIFICULDADES TEXTUAIS

igualm ente, como propiciatório, tampa, tampão, placa e c o b e r tu r a Em diversas traduções em português,
a referida lexia é vertida, tradicionalm ente, como propiciatório. Tal preferência é encontrada na Vulgata,
que traduz o vocábulo como propitiatorium (lat. propiciatório). A Septuaginta verte a mesma palavra como
iX ao rip io v (gr. oferta expiatória, oferta propiciatório). Os targuns de ônquelos e Hierosolim itano 1 tradu­
zem o referido item lexicográfíco como K TIlíSS (aram. cobertura). Brown, Driver e Briggs, definindo o
item lexical IVIBS apenas como propiciatório, comentam que a mesma seria palavra técnica tardia perten­
cente à raiz verbal I "lED (hebr. cobrir, expiar, apaziguar, aplacar [piei]). Koehler e Baumgartner preferem
definir como expiação, também relacionando a lexia com a citada raiz verbal. Clines fornece as seguintes
alternativas para tradução: cobertura, tampa, assento de misericórdia e propiciatório. Holladay comenta
que a tradução literal da citada palavra seria algo como execução da reconciliação ou execução da expiação,
contudo, não fornece m aiores detalhes sobre tal asserção.84 Por causa da incerteza dos hebraístas em forne­
cerem um significado exato e seguro, no ATI optou-se por alternativa baseada na raiz verbal I IB S (hebr.
expiar, cobrir [pie/]), procurando m anter a ideia básica e prim ária de cobertura e de expiação, resultando na
tradução como cobertura de expiação. Tal opção é justificada pelo fato de que a unidade lexicográfica r n f e j
servir tanto de cobertura para a arca da aliança quanto para expiação feita pelo sumo-sacerdote israelita.

Êxodo 28.17 e 39.10


n[?“Q ,l rn tp Ç (hebr. peridoto e esmeralda). Itens lexicais de significados incertos, denotando determ ina­
das pedras preciosas. O .A77/prefere traduzir as duas unidades lexicográficas como topaze et émeraude (fr.
topázio e esmeralda). A s antigas versões bíblicas resolvem traduzir da seguinte form a as duas palavras: a
Septuaginta resolve traduzir como xojtáÇ iov tcai o|xápaYÔoç (gr. topázio e esmeralda); a Vulgata decide
verter como topazius et zmaragdus (lat. o topázio e a esmeralda); o Targum de ônquelos opta em traduzir
como (aram . [significado?] e [significado?]) e o Targum Hierosolim itano I prefere verter como
K npa] 3 !l KHjpT (aram. [significado?] e [significado?]). Jastrow inform a apenas que a lexia Ij^V (a grafia
que consta em seu dicionário) seria um a jo ia esverdeada e que a unidade lexical (a grafia que cons­
ta em seu dicionário) seria, também, um a joia, talvez esmeralda, m as sem decidir, de modo seguro, qual
seria. Sokoloff com enta que a unidade lexical np*V (a grafia que consta em seu dicionário) seria algum
nome de joia, mas não especifica qual seria e que a lexia np*T2 (a grafia que consta em seu dicionário)
seria, igualm ente, uma joia, mas sem explicitar qual seria.*» P aia Koehler e Baum gartner as duas palavras
hebraicas seriam topázio e esmeralda ou berilo; para Brown, D river e B riggs seriam topázio ou crisólito e
esmeralda; para Alonso Schõkel seriam topázio e esmeralda; para Holladay seriam crisólito e esmeralda
ou berilo e para K irst et alii seriam topázio e berilo verde-escuro.** A s definições peridoto e esmeralda, que
são adotadas no ATI, têm por base C lines, por ser a obra lexicográfica m ais recente.87

Êxodo 28.18 e 39.11


D ^ lT l T B O (hebr. turquesa, lápis-lazúli e diamante). Palavras de significados duvidosos, denotando
determ inadas pedras preciosas. O A T If opta em verter as três lexias como malachite lápis-lazuli et diamant
(fr. malaquita, lápis-lazúli e diamante). A s versões bíblicas clássicas verteram da seguinte form a os três
vocábulos: a Septuaginta traduz com o fiv6 p a | icdt oóottpeipoç KCtl ta o ju ç (gr. carbúnculo, e lápis-lazúli
e jaspe); a Vulgata verte com o carbunculus sapphyrus et iaspis (lat. o carbúnculo, a safira e o jaspe); o
Targum de Ônquelos traduz com o D l^ rip P ] (aram. esmeralda, safira e diamante) e o
Targum Hierosolim itano I verte com o ]W TÍÍD Í. (aram . esmeralda, e safira e calce-
dônió). Koehler e Baum gartner informam que a prim eira seria algum a pedra sem ipreciosa encontrada no
Sinai, a segunda seria lápis-lazuli e a terceira seria algum a pedra preciosa, mas de etim ologia e de signifi-

83 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 325; Holladay, 2010, p. 231 e Kirst et alii, 2008, p. 104.
84 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 498; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 495; C lines, 2009, p. 182 e Holladay, 2010, p. 231.
88 a . Jastrow, 2005, p. 197 e 598 e Sokoloff, 2002, p. 115 e 246.
88 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 140 e 809; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 162 e 924; Alonso Schõkel, 2004, p. 120 e 534;
Holladay, 2010, p. 67 e 413 e Kirst et alii, 2008, p. 34 e 193.
87 Cf. Clines, 2009, p. 57 e 356.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLI

cado incertos; Brown, D river e Briggs conjecturam que a prim eira seria rufei ou carbúnculo, a segunda seria
safira ou lápis-lazúli e a terceira seria jaspe ou ônix, m as demonstram incerteza em todas as definições;
Alonso Schõkel supõe que a prim eira seria turquesa, malaquita ou granada, a segunda seria lápis-lazúli
ou safira e a terceira seria jaspe ou diamante, m as dem onstra dúvidas; Holladay cogita que a prim eira seria
turquesa, malaquita ou granada, a segunda seria lápis-lazúli e a terceira seria algum a pedra preciosa, mas
de significado incerto e K irst et alii comentam que a prim eira seria algum a pedra sem ipreciosa, a segun­
da seria safira e a terceira seria alguma pedra preciosa, m as de significado incerto.8» C lines supõe que a
prim eira seria turquesa ou granada ou algum a outra pedra (sem i)preciosa, a segunda seria lápis-lazuli e a
terceira seria, talvez, ônix.1®A s definições turquesa, lápis-lazuli e diamante, que são adotadas no ATI, têm
por base C lines, por ser a obra lexicográfica m ais recente, exceto na definição da terceira unidade lexical.

Êxodo 28.19 e 39.12


n ^ n « l t o ? e # 1? (hebr. jacinto, ágata e ametista). Lexias de significados incertos, denotando determ i­
nadas pedras preciosas. O A T If opta em as traduzir como opale agathe et améthiste (fr. opala, ágata e ame­
tista). São encontradas as seguintes soluções para as três unidades lexicais nas versões clássicas da Bíblia:
a Septuaginta prefere verter como Xiyúpiov, ò /á triç m i àp iO u o to ç (gr. liguro, ágata e ametista); a
Vulgata opta em traduzir também como ligyrius achates et amethistus (lat. o liguro, a ágata e a ametista); o
Targum de ônquelos prefere verter como K*??"1? 'pü'] *’“T 3 5 p (aram . [significado?], turquesa e olho
de bezerro) e o Targum Hierosolimitano I opta em traduzir também como S íP (aram.
[significado?], e turquesa e olho de bezerro). O vocábulo Xtyúpiov é de difícil tradução, além de não ser ates­
tado em documentos anteriores à Septuaginta, indicando um a antiga pedra piedosa. A lexia é registrada tam­
bém na referida versão grega, em Ezequiel 28.13.90 O correspondente em português é o vocábulo liguro.9' A
palavra latina ligyrius seria, possivelmente, transcrição do item lexical grego Axyúpiov. Jastrow informa ape­
nas que a lexia 'HSlJp P T S Jj? (as grafias que constam em seu didonário) seria um pequeno tipo de diamante,
mas sem especificar qual seria.92 Sokoloff não registra tal lexia aram aica em seu didonário. Jastrow explica
que a locução 'fJ? (aram. olho de bezerro) seria alguma joia, m as não explidta qual seria.” Sokoloff
não registra a m endonada expressão aram aica em seu didonário. Koehler e Baumgartner informam que a
prim eira é de significado incerto e não fornecem nenhuma alternativa confiável para tradução, a segunda seria
ágata e a terceira seria jaspe; Brown, Driver e Briggs informam que a prim eira é de significado duvidoso, não
fornecendo nenhuma alternativa segura para tradução, a segunda é, igualmente, de significado duvidoso e a
terceira seria ametista, mas comentam que é de etim ologia imprecisa; Alonso Schõkel define que a prim eira
seria jacinto, a segunda seria ágata e a terceira seria ametista; Holladay comenta que a prim eira é desconhe­
cida, a segunda seria alguma pedra preciosa e a terceira seria jaspe c K irst et alii comentam que a prim eira
seria alguma pedra preciosa, talvez ágata, a segunda s a ia , também, alguma pedra preciosa e a terceira s a ia ,
igualmente, alguma pedra preciosa, talvez ametista, por causa da opção adotada pela Septuaginta.5*4 Clines
supõe que a primeira seria jacinto ou talvez comalina opaca, a segunda seria ágata e a terceira seria ametista
ou jaspe ou alguma outra pedra preciosa." As definiçõesjacinto, ágata e ametista, que são registradas vo ATI,
têm por base Clines, por ser a obra lexicográfica m ais recente, apesar da insegurança de tais acepções.

Êxodo 28.20 e 39.13


tf ,*tf"]!0 (hebr. crisólito, e ônix e jaspe). Unidades lexicais de significados duvidosos, de­
notando determ inadas pedras preciosas. O ATTf as traduz com o chrysolithe et onyx et jaspe (fi. crisólito,
88 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 240,6 5 6 e 705; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 397,7 0 9 e 764; A lonso Schõkel, 2004, p.
271,441 e 470; Holladay, 2010, p. 185,342 e 367 e Kirst et alii, 2008, p. 8 6 ,1 5 9 e 170.
89 Cf. Clines, 2009, p. 149,278 e 301.
90 Cf. Muraoka, 2009, p. 431.
95 Cf. Houaiss e Villar, 2001, p. 1757.
92 Cf. Jastrow, 2005, p. 1393.
93 Ibidem, p. 1067.
94 Cf. Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 2 9 ,5 4 5 e 986; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 3 4 ,5 3 7 e 1383; Alonso Schõkel, 2004, p.
4 2 ,3 4 9 e 653; Holladay, 2010, p. 13,253 e 509 e Kirst et alii, 2008, p. 8 ,1 1 2 e 242.
98 Cf. Clines, 2009, p. 12,198 e 445.
XLil DIFICULDADES TEXTUAIS

e ônix e jaspe). As antigas veisões da B íblia traduzem da seguinte m aneira os três itens iexicográficos: a
Septuaginta prefere verter com o xpvoóXiGoç ícal PqpúXXiov ícal òvúxiov (gr. crisólito, e berilo e ônix);
a Vulgata opta em traduzir como chrysolitus onychinus et berillus (lat. crisólito, ônix e berilo); o Targum
de ônquelos prefere verter com o , "!, P35:I K ^ !G !I KEP D ll? (aram . verde-marinho, e berilo e crisólito) e
o Targum Hierosolim itano I opta em traduzir como r"n t5 3 5 8 ^ an ?
(aram . grande verde-marinho, e berilo da areia e pérolas de crisólitos). Koehler e Baum gartner comentam
que a prim eira seria alguma pedra preciosa, provavelm ente topázio, a segunda seria, também, alguma pedra
preciosa, mas eles não fornecem nenhuma alternativa segura para tradução e a terceira seria jaspe; Brown,
D river e Briggs conjecturam que a prim eira seria, talvez, jaspe amarelo, a segunda seria, m as com dúvidas,
ônix ou crisoprásio e a terceira seria jaspe; Alonso Schõkel define que a prim eira seria topázio, a segunda
seria ônix e a terceira seria jaspe; Holladay inform a que a prim eira seria alguma pedra preciosa, sugerindo
crisólito, a segunda seria, igualm ente, um a pedra preciosa, talvez ônix ou cornalina ou lápis-lazúli e a ter­
ceira seria jaspe e K irst et alii comentam que a prim eira seria alguma pedra preciosa, sugerindo crisólito,
a segunda seria, também, alguma pedra preciosa, indicando coralina ou lápis-lazâli ou ônix e a terceira
seria jaspe.™ Clines conjectura que a prim eira seria topázio ou talvez berilo ou crisólito, a segunda seria
ônix e a terceira seria jaspe ou talvez algum tipo de quartzo ” As acepções crisólito, e ônix e jaspe, que
são acatadas no ATI, têm apoio de Clines, por ser a obra lexicográfica mais atualizada, apesar da incerteza
sobre tais definições.

Êxodo 28.30
D ^ n r rn tjii n n w r r n » (hebr. o urim e o tumim). Expressão de significado incerto. Essa locução é apenas
transliterada no ATI como o urim e o tumim, como também em várias versões bíblicas em português. O A TIf
opta, igualmente, por transliteração, possuindo a seguinte redação: Tourim et le toummim (fr. o urim e o tu­
mim). Nas versões clássicas da Bíblia a expressão é traduzida ou transliterada: a Septuaginta traduz como tt\v
ôt^ kdoiv ícal tf|V àXijGeuxv (gr. a revelação e a verdade); a Vulgata verte com o doctrinam etveritatem (la t
ensino e verdade) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I optam pela transcrição KHMF1 rP1 IV
(aram. o urim e o tumim). Brown, D river e Briggs informam que a locução é traduzida por Símaco como
cpamapoL tcaí TeXetÓTíireç (gr. iluminações e realização).™ Alguns hebraístas transcrevem os dois compo­
nentes da expressão apenas com o urim e tumim .99Koehler e Baumgartner comentam que o item lexical
seria derivado da raiz verbal "HK (hebr. amaldiçoar \qaiy, amaldiçoar \piel)) e a lexia D'QFI seria derivada
da raiz verbal DOD (hebr. ser completo, ser terminado {qal\; acabar, terminar, concluir [hifil\) ou seria a for­
ma plural da unidade lexical DT) (hebr. integridade, perfeição).'00Clines, transcrevendo, da mesma maneira,
como urim e tumim, pressupõe que tais lexias significariam, literalm ente, maldições e perfeições.w Alonso
Schõkel conjectura que a locução em questão podería ser interpretada, simplesmente, como as sortes, como
se fosse um jogo de sorte tipo “cara e coroa”.105Todavia, tal afirmação, sem explicações adicionais, não pos­
sui respaldo de outros dicionaristas. Por causa da incerteza das definições constatadas nos vários dicionários
de hebraico bíblico, no ATI optou-se por sim ples transcrição em letras latinas dos dois vocábulos hebraicos.

Êxodo 30.9
(hebr. e oferta de grão). A palavra nTOD é traduzida, tecnicam ente, como oferta de grão, em várias
passagens de Êxodo, Levítico e Números. Nos m esmos livros bíblicos, o A T If traduz a lexia nTOD (hebr. e
oferta de grão) com o offrande végétale (fr. oferenda vegetal). A s antigas versões bíblicas traduzem da se­
guinte form a o referido vocábulo: a Septuaginta verte como ôvoíov (gr. sacrifiãà); a Vulgata traduz com o
96 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 448,995 e 1076; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 44 9 ,1 4 2 4 e 1798; Alonso Schokel, 2004,
p. 3 0 1 ,6 5 9 e 710; Holladay, 2010, p. 2 0 8 ,5 1 4 e 563 e Kirst et alii, 2008, p. 9 7 ,2 4 5 e 270.
97 « . atoes, 2009, p. 168,450 e 495.
98 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 22.
99 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 22 e 1070; Holladay, 2010, p. 9 e 557 e Kirst et alii, 2008, p. 6 e 267.
100 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 2 5 ,1 7 5 0 e 1751.
101 a . C lines, 2009, p. 9 e 490.
102 a . Alonso Schõkel, 2004, p. 36 e 704.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLIII

victimam (lat. vítima) e os targuns de ônquelos e H ierosolim itano I vertem com o Xnn?l? (aram . oferta de
alimento). Nos dicionários de hebraico bíblico, são encontradas as seguintes definições: oferta, sacrifício
e oferta de manjares.'03 A opção de tradução técnica no ATI como oferta de grão para o vocábulo n n jlp
em Êxodo, Levítico e Números tem por base Brown, D river e Briggs, Koehler e Baum gartner e C lines.104

Êxodo 31.10 e 39.1


T líS n (hebr. o serviço finamente retorcido). A locução possui significado incerto e os dicionários de he­
braico bíblico n&o auxiliam , de m aneira satisfatória, a sua tradução. O A r//p re fere traduzir como la céré-
monie (fr. a cerimônia). A s versões bíblicas clássicas apresentam as seguintes alternativas: a Septuaginta
adota o adjetivo XeiTOVpyiicóç (gr. algo próprio para o serviço do culto); a Vulgata adota o substantivo
ministerium (lat. ministério) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I adotam o substantivo
(aram. o serviço, o ofício). A B H S possui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre a expressão em
destaque: c f <9SC(EJ (os m anuscritos do Pentateuco Samaritano possuem a leitura rn tfT I [hebr.
o serviço], conferir a Septuaginta, a Peshitta, os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I). Observação: a
expressão (hebr. o serviço), que é citada pela BHS em referência às cinco versões antigas da Bíblia,
são retroversões do hebraico sam aritano, do grego, do siríaco e do aram aico para o hebraico. A BHK possui
anotação m ais curta, mas sim ilar a da BHS. Nos dicionários são encontradas as seguintes pressuposições,
sem pre com insegurança: tipo espacial de material tecido, roupa tecida, roupa de ponto, tipo especial de
material entrelaçado e tecido canelado.'03Brown, D river e Briggs comentam que seria serviço trançado ou
serviço retorcido.'03K oehler e Baum gartner afirmam , contudo, que o sentido exato é incerto.10' O A TI adota
a possível tradução serviço finamente retorcido para a unidade lexical "H © , tendo por base a definição
fornecida por Clines, tendo apoio, mas parcialm ente, de Brown, D river e Briggs.100

Êxodo 32.25
n y i p ^ (hebr. para escárnio). Expressão de significado incerto, além de ser um hapax legomenon. O A T If
opta em traduzir como pour la dérision (fr. para a zombaria). As antigas versões da B íblia apresentam
várias traduções: a Septuaginta traduz como éjtíx ap g a (gr. exultação maligna); a Vulgata verte com o ig-
nominiam sordis (lat. ignominiosa imundice) e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I traduzem com o
Dl© (aram. nome mau). A BHK possui a seguinte nota em seu aparato crítico sobre a referida locução:
fl 0 éjTÍxap|ia (om *?); A etç õ v o ^ a iW jiov , sim 2 S C ; « t ISO©1? (= iSO © ^?) (a Septuaginta e T eododão
possuem a leitura èiríxapixa [gr. exultação maligna] [com a omissão da preposição {hebr. para}]; Áquila
possui a leitura eíç õ v o p a favnov [gr. para nome de imundícia], leitura sim ilar em Sím aco, na Peshitta e
no Targum; o Pentateuco Sam aritano possui a leitura 1XD©1? [que em retroversão corresponde à expressão
iSB©*?? {hebr. para o escárnio delel}]). Observação: a expressão ÍSB©*? (h eb r.p ara o escárnio dele), que
é citada pela BHK em referência ao Pentateuco Sam aritano, é retroversão do hebraico sam aritano para o
hebraico. A BH S não possui anotação em seu aparato crítico para tal caso. Nos dicionários de hebraico bíbli­
co são encontradas as seguintes opções, mas sempre com insegurança: sussurro, sussurro zombeteiro, es-
carnecedor, insignificância, malícia, caçoada, desprezo, murmúrio e escárnio.'00 Koehler e Baum gartner,
comentando as várias opções registradas nas versões clássicas da Bíblia, não fornecem nenhum a alternativa
segura para tradução. Eles comentam, ainda, que as versões bíblicas seguem por duas vertentes possíveis de
tradução: exultação maligna (de acordo com a Septuaginta) e ignominiosa imundice, desonra e nome num
(de acordo com a Vulgata, com a Peshitta e com o Targum).110 O ATI adota a possível tradução escárnio

103 Cf. Alonso Schdkel, 2004, p. 384; Holladay, 2010, p. 286 e Kirst et alii, 2008, p. 131.
104 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 585; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 601 e C lines, 2009, p. 228.
105 Cf. Alonso Schdkel, 2004, p. 649; Holladay, 2010, p. 503 e Kirst et alii, 2008, p. 240.
106 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 975.
107 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1354.
108 Cf. Clines, 2009, p. 441 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 975.
109Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1036; Alonso Schdkel, 2004, p. 683; Holladay, 2010, p. 536 e Kirst et alii, 2008, p. 256.
110 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1581.
XLIV DIFICULDADES TEXTUAIS

para o item lexical em discussão, tendo por base Clines, que define como murmúrio ou como escárnio,
tendo apoio de Brown, D river e Briggs, que fornecem os mesmos significados.111

Levítico 2.2
n rn S T X T X (hebr. a oferta de recordação dela). A lexia rn 2 T $ traduzida, tecnicam ente, como oferta de
recordação. O A T If traduz como son mémorial (fr. seu memorial). Padrão sim ilar de tradução é constatado
nas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta verte como tò pvripóouvov a ü tíjç (gr. a sua memória)-, a
Vulgata traduz como memoriale (lat. memorial)-, o Targum de Ônquelos verte como n rn jlfc j! IV (aram.
o seu oferecimento memorial) e o Targum H ierosolim itano I traduz como K P nj"]K (aram. o oferecimen­
to memorial). Os dicionários de hebraico bíblico oferecem as seguintes opções para tradução: porção de
oferta de cereal que é queimada, oferta queimada, obséquio e porção queimada da oferta de alimento.m
A opção de se traduzir a unidade lexical rn ^ T g como oferta de recordação no ATI tem por base as defi- •
nições fornecidas por Brown, D river e Briggs e por Clines, que traduzem como oferta memorial e oferta
de recordação."3 Além de tal justificativa, o vocábulo é um substantivo derivado da raiz verbal "12T (hebr.
recordar, lembrar [qalf), detalhe que o A TI procura manter. Tal porm enor é também constatado nas quatro
versões bíblicas clássicas consultadas neste estudo.

Levítico 3.1
rp r D # 1 (hebr. E, se sacrifício comunitário de ofertas pacíficas). A locução n 3 T vertida,
tecnicam ente, como sacrifício comunitário de ofertas pacíficas. O A T If opta em traduzir com o le sacri-
fice de pacification (fr. o sacrifício de pacificação). As antigas versões bíblicas interpretam de variadas
maneiras a citada expressão: a Septuaginta opta pela expressão O voía o urnipíov (gr. sacrifício de salva­
ção)-, a Vulgata prefere a locução hóstia pacificorum (lat. vítima dos pacíficos) e os targuns de Ônquelos
e Hierosolim itano 1 optam pela expressão fcOEJTIp 1*1022 (aram. o sacrifício das santidades). D e acordo
com os hebraístas, a m encionada locução podería ser traduzida como sacrifício de comunhão, sacrifício de
entendimento, sacrifício de conciliação, sacrifício para aliança, sacrifício de amizade e sacrifício de oferta
de paz.™ Koehler e Baum gartner apresentam e comentam várias interpretações de estudiosos, citando as
opções já mencionadas. Entretanto, os dois hebraístas não se posicionam sobre a questão, não oferendo
nenhuma alternativa definitiva para tradução.115A opção em verter a expressão r a j com o sacrifí­
cio comunitário de ofertas pacíficas no A TI é baseada, mas parcialm ente, em G in es, que traduz a mesma
como sacrifício de oferta de aliança ou sacrifício de oferta de paz."6 Além de tal justificativa, o vocábulo
é um substantivo derivado da raiz verbal (hebr. manter a paz [qal\, fazer paz [hifil]), m inúcia que o
ATI procura manter.

Levítico 4 J 2
(hebr. Mas, se cordeiro). O segundo componente da locução é insólito. T al expressão deveria
ser redigida, teoricam ente, como n ^ p ~ D K 1 (hebr. Mas, se cordeira), pois o segundo com ponente da
locução deveria ser a lexia de gênero fem inino nÉ?2 ? (hebr. cordeira) e não a unidade lexical de gênero
m asculino (hebr. cordeiro), porque o versículo cita os adjetivos nÇPDÇl Í*Çp2 (hebr.fêm ea íntegra)
em referência ao citado anim al do gado caprino. O A T If verte como E t si un ovin (fr. E se uma ovelha).
As versões clássicas da Bíblia vertem da seguinte m aneira a expressão: a Septuaginta verte com o éàv òc
Jtp ó p ato v (gr. ora se ovelha); a Vulgata traduz como sin... ovem (lat. se... ovelha); o Targum de Ônquelos
verte como D$1 (aram. Mas, se o cordeiro) e o Targum Hierosolim itano I traduz com o “IÇPK jliO

111 Cf. Clines, 2009, p. 470 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1036.
112 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 27; Alonso Schõkel, 2004, p . 37; Holladay, 2010, p.10 e Kirst et a lii, 2008, p. 6.
113 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 272 e Clines, 2009, p. 9.
114 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 257 e 1023; A lonso Schõkel, 2004, p. 189 e 676; H olladay, 2010, p. 121 e 531 e Kirst et alii,
2008, p. 57 e 254.
115 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 262 e 1537.
116 Cf. Clines, 2009, p. 96 e 465.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLV

(aram . Mas, se o cordeiro) (a diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a redação da
conjunção). As versões grega e latina optam em traduzir o segundo com ponente da locução com o um
espécim e fem inino do gado caprino, enquanto as duas versões aram aicas optam em verter com o um
espécim e m asculino do gado caprino. A BHK e a BHS possuem a seguinte anotação em seus aparatos
críticos sobre tal problem a textual: m (o Pentateuco Sam aritano possui a leitura n a tp p [hebr.
cordeira]). Portanto, o texto bíblico sam aritano registra outra lexia, m as de gênero fem inino, estando
em concordância com as versões grega e latina, m as entrando em discordância com o texto bíblico
de tradição m assorética que registra um a palavra de gênero m asculino. A pesar da redação inusitada,
o A T I m anteve a tradução da lexia com o cordeiro, apesar de que tal palavra ser im prevista no
contexto do versículo.

Levítico 62.
n"Jj?ÍQ (hebr. a fogueira dele). A expressão rn jp iO traduzida como a fogueira dele. O A 77/prefere traduzir
tal locução com o un brasier (fr. um braseiro). A expressão é traduzida ou interpretada de várias m aneiras
pelas quatro versões bíblicas clássicas consultadas neste estudo: a Septuaginta opta em verter com o âjtl
xfjç KOiúoetDÇ (gr. em cima da queima); a Vulgata (Lv 6.9) prefere traduzir com o cremabitur (lat. será
queimado)', o Targum de Ônquelos opta em traduzir como K^jpiFlÇn (aram . que fo i queimada) e o Targum
H ierosolim itano I prefere interpretar como (aram . que fo i preparada). A s seguintes definições
são registradas nos dicionários: lareira, fornalha, fogueira, fogo e piso da lareira .,17 D e acordo com a crí­
tica textual, a locução em discussão deveria ser redigida, teoricam ente, com o sinal diacrítico mappiq na
letra i*l, tendo a seguinte escrita: rH jpiD (hebr. a fogueira dele). Confirm ando tal inform ação, no aparato
crítico da BHS consta a seguinte nota: m lt M ss 0 m in; ui I iT- (m uitos m anuscritos hebraicos m edie­
vais possuem a letra D em tam anho m inúsculo [um caso de liíterae minusculae {a palavra teria a seguinte
forma: rn jp io } ]; o Pentateuco Sam aritano possui a leitura n ijp iO Jl [hebr. a fogueira ]; a locução é para
ser lida como n*7j?ÍD [hebr. a fogueira dele]). A BHK possui nota sem elhante a da BHS e com as mesmas
informações. Brown, Driver e Briggs e C lines definem a palavra em discussão com o piso da lareira, indi­
cando que seria o piso da lareira do altar."* Koehler e Baum gartner dem onstram insegurança, não forne­
cendo nenhuma alternativa confiável para tradução. Eles comentam, mas com dúvidas, que a lexia iTIjpiQ
seria forma fem inina do vocábulo Ip ÍD [hebr. fogueira]. Além disso, os dois hebraístas pedem para que a
locução seja lida como rn jp ifi (hebr. a fogueira dele)."* Holladay e K irst et alii, concordando com Koehler
e Baum gartner, pedem para que a expressão seja lida com o rn jp iD (hebr. a fogueira dele), a relacionando
com o vocábulo *lp1)3 (hebr. fogueira).m O A TI segue as orientações do aparato crítico da. BHS e das ob­
servações dadas por Koehler e Baum gartner, por Holladay e por K irst et alii, vertendo a locução TTlpiD
(mesmo não tendo o sinal diacrítico mappiq) como a fogueira dele.

Levítico 6.14
T S n (hebr. pedaços cozidos de). Expressão de tradução com plexa, além de ser um hapax legomenon. O
A T If traduz a referida locução como des choses cuites de (fr. das coisas coadas de). As antigas versões da
Bíblia interpretam do seguinte modo a citada expressão: a Septuaginta prefere interpretar com o áXuctá (gr.
enrolados); a Vulgata (Lv 6.21) opta em interpretar com o calidam (lat. quente) e o Targum de Ônquelos
prefere interpretar com o "TEAR (aram . os tipos de massas para torta). No Targum Hierosolim itano I não
existe palavra correspondente com o texto hebraico. Os dicionários apresentam as seguintes opções para
tradução, mas sem pre com incerteza: coisas assadas, migalhas, fragmentos e pedaços cozidos.121 Clines,
Holladay e K irst et alii relacionam a referida locução com a raiz verbal n n s (hebr. esmigalhar [4a/]),

117 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 429; C lines, 2009, p. 209; Alonso Schõkel, 2004, p. 361; H olladay, 2010, p. 265 e Kirst et
alii, 2008, p. 119.
1,8 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 429 e C lines, 2009, p. 209.
118 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 560.
178 Cf. Holladay, 2010, p. 265 e Kirst et alii, 2008, p. 119.
121 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1074; Clines, 2009, p. 493; Alonso Schõkel, 2004, p. 707 e H olladay, 2010, p. 560.
XLVI DIFICULDADES TEXTUAIS

indicando a leitura como njiriÇjri (hebr. deverás esmigalhá-ló).122-Brown, D river e Briggs cogitam que a
expressão seria relacionada com a raiz verbal HSK (hebr. cozer [qal]) ou teria relação com a raiz verbal
nnE) (hebr. esmigalhar [qal\), comentando que a leitura que consta no texto original hebraico seria, pro­
vavelm ente, corrom pida.123Koehler e Baum gartner, não fornecendo nenhuma opção segura para tradução,
explicam que a expressão em discussão não é ainda clara, além de ser de procedência obscura. Eles com en­
tam que a leitura do Texto M assorético seria corrom pida e deveria ser restaurada de acordo com a Peshitta,
que possui a leitura vfpwtyhy, que corresponde, como retroversão, à expressão verbal rtíTlSPl (hebr. de­
verás esmigalhá-lo).'2* Confirmando as inform ações dos hebraístas, a BHS possui a seguinte anotação em
seu aparato crítico: crrp? prp rtjriÇJIjl (a n n S ) sec S (a leitura é corrom pida?; é proposta a leitura nãFlDIjl
[hebr. deverás esmigalhá-lo] [da raiz verbal JT lS {hebr. esmigalhar [qal]}, de acordo com a Peshitta).
Observação: a locução verbal (hebr. deverás esmigalhá-lo), que é citada pela BHS em referênçia
à Peshitta, é retroversão do siríaco para o hebraico. A BHK possui nota mais curta, mas sem elhante a da
BHS e com as mesmas inform ações. O A TI opta em traduzir como pedaços cozidos, tendo por base Brown,
D river e Briggs e Clines, mesmo que tal definição não seja plenam ente confiável.

Levítico 7.10
V rtS ? (hebr. cada um como o outro dele). A expressão T T O ? é vertida com o cada um como o
outro dele. O A 7 7 /adota outra opção, vertendo a m esm a expressão com o un homme comme son frère (fr.
um homem como seu irmão). As versões clássicas da B íblia vertem a referida locução da seguinte maneira:
a Septuaginta verte com o èm otcp tò ío o v (gr. cada um o igual); a Vulgata traduz com o singulos dividetur
(lat. a cada um será dividido); o Targum de Ônquelos verte com o T 0 n í$ 5 1 3 ? (aram . cada um como o
seu irmão) e o Targum H ierosolim itano I traduz como 'InÇ D ^ 3 } (aram . cada um como o seu irmão) (a
diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a grafia do segundo com ponente da expres­
são). A opção adotada no ATI de verter a locução TTIK3 ET*K como cada um como o outro dele é baseada
em dicionários de hebraico bíblico que fornecem as seguintes possibilidades de se traduzir o vocábulo ETK
como cada um e a palavra T1K como o outro.™

Levítico 11.5 e Deuteronômio 14.7


] ^ r r n $ 1 (hebr. e o texugo da rocha). O item lexicográfico é de significado incerto, denotando algum
anim al mamífero. O A 77/traduz a locução |SX$!TTttO (hebr. e o texugo da rocha) com o et le daman (fr. e
o damão). A s seguintes traduções são constatadas nas antigas versões bíblicas: a Septuaginta traduz com o
m i tò v ô ao im o ô a (gr. e a lebre); a Vulgata verte com o chyrogryllius (lat. hírax); o Targum de Ônquelos
traduz como D 'l (aram. e o coelho) e o Targum Hierosolim itano I verte com o Kpitp n?) (aram . e o
coelho) (a diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a redação do segundo com ponente
da expressão). A lexia ]ÇJE7 possui as seguintes definições nos dicionários de hebraico bíblico, m as sem pre
com insegurança: arganaz, hírax, texugo, texugo da rocha e damão. 126O ATI prefere verter a unidade lexi­
cal {BE? como texugo da rocha, tendo por base Brown, D river e Briggs, Koehler e Baum gartner e Clines,
mesmo que tal definição não seja livre de incerteza.

Levítico 11.13 e Deuteronômio 14.12


n jíf ü n DK1 0 1 § n “n $ l (hebr. e o gipaeto e o abutre negro). Vocábulos de significados incertos, denotan­
do aves de rapina. O A 77/prefere traduzir as duas lexias com o et le gypaète et Vaigle marin (fr. o gipaeto
e a águia marinha). As antigas versões bíblicas traduzem da seguinte m aneira os dois itens lexicográficos:

122 Cf. C lines, 2009, p. 493; Holladay, 2010, p. 360 e Kirst et alii, 2008, p. 269.
123 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1074.
12« Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1775.
123 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 26 e 36; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 29 e 44; Clines, 2009, p. 10 e 16; Alonso Schõlcel,
2004, p. 39 e 49; Holladay, 2010, p. 11 e 18 e Kirst et alii, 2008, p. 6 e 9.
126 c f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1050; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1633; Clines, 2009, p. 476; Alonso Schõkel, 2004, p.
690; Holladay, 2010, p. 542 e Kirst et alii, 2008, p. 260.
DIFICULDADES TEXTUAIS XLVII

a Septuaginta prefere verter como ícai tòv y p im a icol tòv áX iaíexov (gr. e o grifo e a águia do mar); a
Vulgata opta em traduzir como et grypem et alietum (lat. e o grifo e a águia do mar); o Targum de ônquelos
opta em verter como R J]?] (aram . e [significado?] e [significado?]) e o Targum Hierosolim itano I pre­
fere traduzir com o RT3 “13 n '] J"H (aram . e [significado?] e o filhote de [significado?]). Para Jastrow ,
o vocábulo ”1P seria algum pássaro de rapina. Sokoloff não registra a palavra. Para Jastrow , a unidade
lexical (a grafia que consta em seu dicionário) seria, também, algum pássaro de rapina, talvez águia
negra. Sokoloff inform a apenas que a lexia TIS (a grafia que consta em seu dicionário) seria algum pássaro
de rapina, m as sem especificar qual seria. Para Jastrow , o item lexicográfico T3 (a grafia que consta em seu
dicionário) seria, igualm ente, algum pássaro de rapina, talvez falcão. Sokoloff não registra a palavra.127
De acordo com os dicionários de hebraico bíblico, a expressão podería ser traduzida da seguinte m aneira,
mesmo que haja graus de insegurança: e o falcão e o xofrango ; e o abutre e o abutre negro; e o gipaeto e
o abutre negro; e o abutre barbudo e a águiapescadora e a águia do mar e o abutre negro.m Koehler e
Baum gartner, não fornecendo nenhum a opção confiável para tradução, com entam que a lexia seria
algum pássaro im puro, sendo um tipo de abutre que tritura os ossos das suas presas e a palavra iT?TÈ seria,
igualm ente, algum pássaro impuro, sendo águia do mar, águia pescadora, abutre negro ou abutre barbu­
do. 129O A TI adota as definições de e o gipaeto e o abutre negro, tendo por base, m as parcialm ente, Koehler
e Baum gartner, C lines e A lonso Schôkel, mesmo que os significados não sejam totalm ente seguros.

Levítico 11.14 e D euteronôm io 14.13


IT K rrntO n x ^ rrn ijil (hebr. e o milhafre vermelho e o milhafre negro). Lexias de significados duvidosos,
denotando aves de rapina. O A T If opta em verter tais palavras como et le milan et le vautour (fr. e o milha­
fre e o abutre). As versões clássicas da Bíblia traduzem os mencionados itens lexicais da seguinte maneira: a
Septuaginta verte como iccxl tò v yvna ícal iKXÍva (gr. e o abutre e milhafre); a Vulgata traduz como milvum ac
vulturem (lat. o milhafre e o abutre); o Targum de ônquelos verte como W TEnD] KTI?T1 (aram. e o milhano e o
falcão) e o Targum Hierosolimitano I traduz como RÇPIFJB) n?| Vil) (w m .e o milhano e o falcão
farrista). Por meio das definições dos dicionários de hebraico bíblico, as duas unidades lexicqgráficas poderíam
ser traduzidas do seguinte modo, mas sempre com algum grau de dúvida: e o milhafre e o falcão; e o milhafre
e o milhafre negro; e o milhafre e o abutre.™ O ATI adota as acepções de e o milhafre vermelho e o milhafre
negro, tendo por base Koehler e Baumgartner, mesmo que as definições não sejam absolutam ente seguras.

L evítico 11.16 e D euteronôm io 14.15


p a n - n $ ^ n ^ r r n tjn o p n flrrn ç jfl (hebr. e a coruja, e a gaivota e o falcão). Unidades lexicais de signifi­
cados incertos, denotando determinadas aves. O A T//prefere traduzir as três lexias como et la chouette et la
mouette et 1’épervier (fr. e a coruja, e a gaivota e o gavião). As palavras são traduzidas da seguinte m aneira
pelas antigas versões da Bíblia: a Septuaginta prefere verter como ícai oxpouGòv ícal ykcrOica ícal Xápov
(gr. e pardal, e coruja e gaivota); a Vulgata opta em traduzir com o et noctuam et larum et accipitrem (lat.
e a coruja, e a gaivota e o falcão); o Targum de Ônquelos escolhe verter com o KSJ] KBTTÇ? “IBS) K2P3]
(aram. e [significado?], e o pássaro [significado?] e o falcão) e o Targum Hierosolim itano prefere traduzir
como "13 n ?l *161’$ Hül KTPEKpn n?] (aram . e [significado?], e o pássaro [significado?] e
o filhote de falcão). Para Jastrow, o vocábulo K2P3 seria algum pássaro de rapina, sugerindo falcão no­
turno. Sokoloff não registra a palavra. De acordo com Jastrow, a lexia KBITO seria algum pássaro im puro,
conjecturando que seria gaivota do mar. Sokoloff inform a que a palavra (a grafia que consta em seu
dicionário) seria algum pássaro im puro, mas não inform a qual seria. Para Jastrow , a palavra KlTPÇIipn seria,
tam bém , algum pássaro impuro, talvez avestruz, m as não dem onstra certeza. Sokoloff indica que a lexia

127 Cf. Jastrow, 2005, p. 228 e 1049 e Sokoloff, 2002, p. 398.


128 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 740 e 828; C lines, 2009, p. 319 e 367; Alonso Schôkel, 2004, p. 488 e 548; Holladay, 2010,
p. 383 e 422 e Kirst et alii, 2008, p. 177 e 199.
129 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 810 e 969.
130 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 17 e 178; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 39 e 207; C lines, 2009, p. 14 e 77; Alonso
Schôkel, 2004, p. 46 e 145; Holladay, 2010, p. 16 e 91 e Kirst et alii, 2008, p. 9 e 46.
XLVIII DIFICULDADES TEXTUAIS

'BDH (a grafia que consta em seu dicionário) seria, igualm ente, algum pássaro impuro, mas não diz qual
seria.131Por m eio das acepções dos dicionários de hebraico bíblico, as três palavras poderíam ser vertidas do
seguinte modo, mas sempre com algum grau de incerteza: e a coruja, e a gaivota e o falcão; e o bacurau, e a
gaivota e o falcão’, e o noitibó, e a gaivota e o falcão’, e o avestruz macho, e a gaivota do mar e o falcão e e
a coruja de orelha curta, e a gaivota do mar e o falcão.'31O A TI acata os sentidos de e a coruja, e a gaivota
e o falcão, tendo por base Koehler e Baum gartner e Kirst et alii, mesmo que as acepções não sejam definiti­
vamente confiáveis. Além das duas obras didonarísticas, o A TI está de acordo, igualm ente, com a Vulgata.

Levítico 11.16
njí?*ri n ? n$1 (hebr. e a prole de o avestruz). Complexidade de tradução da lexia !*Q em Levítico 11.16.0
A 77/prefere traduzir a expressão toda como et la filie de la steppe (fr. e afilha da estepe), vertendo a unidade
lexical rQ como filha. Tanto a Septuaginta quanto a Vulgata omitem a palavra, não a traduzindo e os targuns de
Ônquelos e Hierosolimitano I traduzem a locução toda como KTPP93 TH I"H (aram. e o filhote de avestruz),
traduzindo a palavra H 3 como filhote. De acordo com os didonários de hebraico bíblico, a referida unidade
lexical podería ser vertida como filha, mulher jovem, fêmea animal, vila, ramo, membresia, pupila e da idade
de.'33A palavra pode indicar, igualmente, pertencimento a algum grupo, a alguma família, a alguma localidade
ou indicar algum atributo ou alguma característica de alguém (ex.: filha da prostituição [isto é a prostituta ],
filho da mentira [isto é o mentiroso] etc.). Clines define a lexia em discussão como (prole) do avestruz no con­
texto de Levítico 11.16, sendo o único a oferecer tal possibilidade para tradução.134Por causa da complexidade
apresentada e discutida, o ATI opta em aceitar a sugestão de Clines, vertendo o item lexical 1*0 como prole, no
contexto de Levítico 11.16,
mesmo que não seja, quiçá, a m elhor escolha encontrada para o ATI.

Levítico 11.17 e Deuteronômio 14.16


O ian T llO (hebr. e a coruja fidva, e o corvo marinho e a (bis). Palavras de signifi­
cados incertos, denotando determinadas aves. O A 7'//prefere traduzir as três unidades lexicais com o e tle h i-
bou et le cormoran et le chat-huant (fr. e o mocho, e o corvo marinho e a coruja uivante). A s versões clássicas
da Bíblia preferem verter as três referidas palavras da seguinte maneira: a Septuaginta opta em traduzir como
Kal vuKTiicópaKa Kal KatappálCTqv Kai T0iv (gr. e coruja crrelhuda, e mergulhão e íbis); a Vulgata prefe­
re verter como bubonem et mergulum et ibin (lat. o mocho, e o mergulhão e a (bis); o Targum de Ônquelos
decide traduzir como K p iap i K yirS çn rç -ip i (aram. e [significado?], e o pelicano e a coruja) e o Targum
Hierosolimitano I escolhe verter como KÇfêPj? JV1 KIJP ]D O T 1? ? n?1 rP l (aram. e [significado?], e
o pelicano do mar e a coruja). Jastrow informa que o vocábulo seria algum verme da papoula, mas sem
especificar qual seria. Sokoloff não registra a palavra. 135O vocábulo não é encontrado no dicionário de
Jastrow e nem no de Sokoloff. De acordo com os hebraístas, as três lexias da expressão poderíam ser traduzi­
das do seguinte modo, mas sempre com insegurança: e o mocho, e o cormorão e a (bis; e a coruja-das-torres,
e o cormorão e a íbis, e o mocho, e o corvo-marinho e a coruja; e a coruja, e o cormorão e a íbis, e a coruja
fidva, e o cormorão e o mocho e e o pequeno mocho, e o cormorão e a íbis.136OA77 decide pelos sentidos de e
a coruja fulva, e o corvo marinho e a íbis, tendo por base, mas parcialm ente, os dicionários de hebraico bíblico
citados neste capítulo, mesmo que as acepções não sejam definitivamente seguras.

Levítico 11.18 e Deuteronômio 14.17


n $ ? rrn $ ] (hebr. e a coruja branca, e o pelicano e o abutre corruto). Unidades

131 Cf. Jastrow, 2005, p. 451,1279 e 1549 e Sokoloff, 2002, p. 196 e 544.
132 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 329,665 e 1006; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 714,1463 e 1717; Clines, 2009, p. 280,
456 e 486; Alonso Schõkel, 2004, p. 445,6 6 5 e 701; Holladay, 2010, p. 345,5 2 0 e 553 e Kirst et alii, 2008, p. 159,248 e 265.
133 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 123; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 165-166; Clines, 2009, p. 58; Alonso Schõkel, 2004,
p. 122-123; Holladay, 2010, p. 69 e Kirst et alii, 2008, p. 35.
134 a . Clines, 2009, p. 58.
136 Cf. Jastrow, 2005, p. 1419.
136 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 468,6 7 6 e 1021; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 417,466 e 1530; O rnes, 2009, p. 155,174
e 465; Alonso Schõkel, 2004, p. 281,3 1 0 e 675; Holladay, 2010, p. 193,217 e 530 e Kirst et alii, 2008, p. 9 0 ,1 0 0 e 253.
DIFICULDADES TEXTUAIS XUX

lexicais de significados inseguros, denotando determ inadas aves. O A T If opta em traduzir os três vocábulos
como et 1’effraie et le pélican et le charognard (fr. e a coruja das torres, e o pelicano e o abutre branco).
As versões clássicas da B íblia vertem os citados itens lexicais da seguinte m aneira: a Septuaginta prefere
traduzir como ícai itopqw puova icoà Jiekeicâva tcai kúkvov (gr. eporfirião, epelicano e cisne); a Vulgata
opta em verter como cycnum et onocrotalum et porphirionem (lat. o cisne, e o pelicano, e o porfirião ); o
Targum de Ônquelos escolhe verter como X f l j p T I Krij?1 KTip*] (aram . e a coruja, e o pelicano, e [sig­
nificado?]) e o Targum H ierosolim itano I decide traduzir comoKp*nj?“p I"H FF1 tOniX IVÍ (aram.
e a coruja, e o pelicano e [significado?]). Para Jastrow, o vocábulo seria algum pássaro im puro,
sugerindo abutre egípcio. Sokoloff não registra a palavra. Para Jastrow , a lexia ou (as
grafias que constam em seu dicionário) seria, igualm ente, abutre egípcio ou algum outro abutre, m as sem
especificar qual seria. Sokoloff inform a que a palavra p*1p n v (a grafia que consta em seu dicionário) seria,
igualm ente, algum pássaro comedor de abelhas, mas sem explicitar qual seria. 137De acordo com os hebraís-
tas, os três itens lexicográfícos em destaque poderíam ser assim vertidos, mas sem pre com algum grau de
incerteza: e a coruja branca, e o pelicano e o abutre; e a coruja-de-igreja, e a pequena coruja e o abutre;
e a gralha, e a coruja e o abutre branco; e a galinha da água, e o pelicano e o abutre corruto; e a coruja
branca, e o pelicano e o abutre corruto e e o mocho, e o pelicano e o abutre.'** O A TI acata os significados
de e a coruja branca, e o pelicano e o abutre corruto, baseando-se em C lines e, parcialm ente, em Brown,
Driver e Briggs, mesmo que as acepções não sejam decididamente seguras.

Levítico 11.19 e Deuteronômio 14.18


nÇJfcjin (hebr. a garça). A palavra é de significado incerto, denotando algum a ave. O A T If opta em
traduzir a citada lexia como le héron (fr. a garça). Segundo as antigas versões bíblicas, a referida unidade
lexical é traduzida do seguinte modo: a Septuaginta verte como x ap aô p tó v (gr. batuíra); a Vulgata traduz
como charadrion (lat. a batuíra); o Targum de Ônquelos verte com o Í3K1 (aram. e [significado?]) c o
Targum Hierosolimitano I traduz como K TP1 JV] (aram. e o milhafre). Jastrow com enta que a lexia 1TK (a
grafia registrada em seu dicionário) seria algum pássaro, talvez abutre ou mühqfre. Sokoloff inform a apenas
que a referida lexia seria, também, algum pássaro impuro, m as não especifica qual s a ia .139 Os hebraístas
apresentam a seguinte problem ática sobre a tradução do vocábulo HEQK: Kirst et alii comentam que s a ia
um a espécie de pássaro, sem explicitar mais; Holladay inform a que seria um a espécie de pássaro proibido
como alimento, sugerindo tarambola ou cormorão; Alonso Schõkel define com o garça ou cegonha, m as
demonstra dúvida; Brown, Driver e Briggs dizem que seria ave im pura, m as de significado m uito duvidoso;
Clines explica que seria garça ou seria algum outro pássaro im puro e Koehler e Baumgartner comentam que
seria u m tipo de ave proibida e conjecturam que seria tarambola ou cormorão.'” Brown, D river e B riggs e
Koehler e Baumgartner informam, ainda, que a lexia em discussão teria correspondência com o vocábulo de
proveniência acádica anpatu e com a palavra de procedência siríaca 'anjo, todavia os citados hebraístas não
fornecem o possível significado de tais itens lexicais nas duas línguas sem íticas. «i O ATI aceita o significado
de garça, tendo por base Clines, mesmo que a acepção não seja inteiram ente confiável.

Levítico1130
n ç ç Jjn rrj ©&ftrn nK ip^rn n ô rn ngatST] (hebr. e o geco, e a tartaruga, e a lagartixa, e o camaleão e
a salamandra). Unidades lexicais de significados m uito incertos, denotando variados anim ais selváticos.
T ais vocábulos indicam , provavelm ente, anim ais répteis, constituindo diversas espécies de sáurios, com a
exceção da salam andra, que pertence à espécie dos anfíbios, m as que possui, basicam ente, aparência sáuria.

137 a . Jastrow, 2005, p. 598 e 1634 e Sokoloff, 2002, p. 568.


133 C f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 6 7 5 ,8 6 6 e 934; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1059,1217 e 1765; C lines, 2009, p. 386,
419 e 491; Alonso Schõkel, 2004, p . 568,6 1 5 e 706; H olladay, 2010, p . 4 4 3 ,4 8 0 e 559 e Kirst et alii, 2008, p. 2 1 0 ,2 2 6 e 268.
139 a . Jastrow, 2005, p. 44 e Sokoloff, 2002, p. 47.
140 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 60; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 72; C lines, 2009, p. 27; Alonso Schõkel, 2004, p. 68;
Holladay, 2010, p. 30 e Kirst et alii, 2008, p. 15.
141 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 60 e Koehler e Baumgartner, 2001, p. 72.
L DIFICULDADES TEXTUAIS

O A T If prefere traduzir as cinco lexias com o et le gecko et la tortue et la salamandre et le scolopendre


et le caméléon (fr. e o geco, e a tartaruga, e a salamandra, e a escolopendra e o camaleão). A s versões
clássicas da B íblia apresentam a seguinte tradução: a Septuaginta opta em verter com o p,\)Y<xX,ij m i
XapaiXéiov m l KaX,a.pd)TTiç m i o a ú p a m i ào n áL aJ; (gr. musaranho, e camaleão, e geco, e lagarto
e rato cego)’, a Vulgata prefere traduzir como migale et cameleon et stelio ac lacerta et taipa (la t o musara­
nho, e o camaleão, e o estelião, e o lagarto, e a toupeira)’, o Targum de Ô nquelos decide v erter com o
XÇJÍp^n1] K ntp^rn K rttol (aram. e o ouriço, e [signifkado?], e/ugartfi; e [significado?], eatoupàní^e
oTaigum Hienm lim itanoIesaábe traduzircomo KITiSl tOVtl npFÇ fl KnTiÇDOl KTrQQtfft (aram . e
o ouriço, a cobra, e [significado?], e lagarto manchado, e [significado?] e a salamandra). Jastrow explica
que a unidade lexical K nÍ3 seria algum lagarto, mas sem especificar qual seria. Sokoloff inform a que a
lexia TO (a grafia que é registrada em seu dicionário) seria, também, algum lagarto, m as sem explicitar qual
seria. Para Jastrow a lexia KtpÇBn seria, igualm ente, algum lagarto, talvez camaleão, m as não dem onstra
certeza. Sokoloff não registra a citada unidade lexical. Jastrow diz que a palavra ou K S ilP p (as
grafias encontradas em seu dicionário) seria algum lagarto, mas sem apontar qual seria. Para Sokoloff o
vocábulo f ’Xp (a grafia que consta em seu dicionário) seria, também, algum réptil, m as sem especificar
qual seria.142Geralm ente os dicionários de hebraico bíblico não auxiliam , de m aneira segura, a tradução das
cinco lexias de Levítico 11.30. Além de tal constatação, algum as obras dicionarísticas ou são confusas ao
definirem as cinco unidades lexicais ou nem apresentam alternativas, fornecendo, meram ente, definições
genéricas. As seguintes possibilidades são apresentadas, mas sem pre com alto grau de conjectura, de incer­
teza e de indefinição: e o geco, e o lagarto, e a lagartixa, e a lesma e o camaleão; e o geco, e o lagarto, e
a lagartixa, e o réptil e o camaleão; e o geco, e a salamandra, e o geco, e a salamandra e o camaleão; e o
furão, algumpequeno réptil, um tipo de lagarto, um tipo de lagarto e o camaleão; e o geco, eolagartn, e o
lagarto, e o lagarto e o camaleão e e o geco, uma espécie de lagarto, e o geco, algum réptil e o camaleão.'«
O A TI não acata os significados fornecidos por um único dicionário em particular, m as adota as acepções
registradas, quando existem , em m ais de um a obra, mesmo que as significações não sejam inteiram ente
confiáveis. A definição de salamandra paia a últim a lexia, que é adotada no ATI, é baseada em Jastrow ,
por causa da im possibilidade de se obter outra solução m elhor, m esmo que tal acepção seja, sim plesm ente,
uma conjectura.

Levítico 16.8,10 e 26
(hebr. para Azazel). A unidade lexicográfica VfRTJ? é de difícil tradução. Alguns vertem com o bode
emissário, outros traduzem como nome próprio de algum a entidade espiritual habitante do deserto: Azazel.
As antigas versões da B íblia apresentam as seguintes traduções: a Septuaginta prefere interpretar com o
xq) àJtOJTOqjiaíq) (gr. ao que carrega o mal); a Vulgata opta em interpretar com o capro emissário (IaL
cabrito emissário) e os targuns de ônquelos e Hierosolim itano I preferem traduzir com o (aram .
para Azazel). Segundo alguns dicionários de hebraico bíblico, a lexia indicaria um dem ônio ou sátiro do
deserto .w Brown. D river e Briggs fornecem a tradução remoção inteira, relacionando a unidade lexical
com a raiz verbal 7 TSJ (hebr. remover). Tal raiz verbal não é registrada no hebraico bíblico, m as possui cor­
respondência com a raiz verbal ‘zl (árabe: remover). O s três hebraístas explanam que a expressão remoção
inteira indicaria remoção total do pecado, sim bolizando o total esquecim ento da culpa. 1« C lines apresenta
cinco possíveis opções de tradução, todas relacionadas com Levítico 1 6 .8 ,1 0 ,2 6 :1 . Azazel, um demônio;
2. penhascos entalhados, precipício; 3. bode expiatório; 4. remoção inteira e 3. ira de D eus.'* Koehler
e Baum gartner comentam várias opiniões de estudiosos, coincidindo com as já apresentadas, m as não

'42 Cf. Jastrow, 2005, p. 435,628 e 1367 e Sokoloff, 2002, p. 255 e 501.
143 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 6 0 ,3 2 8 ,4 7 0 ,5 3 8 e 675; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 7 3 ,3 2 8 ,4 6 9 ,5 2 8 e 1765; Clines,
2009, p. 2 7 ,1 2 3 ,1 7 4 ,1 9 4 e 491; Alonso Schõkel, 2004, p. 6 8 ,2 3 0 ,3 1 1 ,3 4 3 e 706; Holladay, 2010, p. 3 0 ,1 5 3 ,2 1 8 ,2 4 8 e 558 e
Kirst et alii, 2008, p. 15, 7 1 ,1 0 0 ,1 1 0 e 268.
144 Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 771; Holladay, 2010, p. 382 e Kirst et alii, 2008, p. 176.
145 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 736.
Cf. O ines, 2009, p. 317.
DIFICULDADES TEXTUAIS LI

apresentam nenhuma alternativa confiável para tradução. Os dois hebraístas mencionam que o vocábulo
teria correspondência com a raiz verbal TTÜ (hebr. ser forte [qat], tornar-se forte [piei], dar ares de firmeza
[hifit]). Ambos inform am , ainda, que a unidade lexical é traduzida por Símaco como xpáyoç àltepxópevoç
(gr. bode afastado) ou como xpáyoç àtptipevoç (gr. bode emitido).™ A BHS possui a seguinte observa­
ção em seu aparato crítico sobre o caso: A tQ àjtorcopjtaítü, S 1‘zz’jl c f W .T jS* (a Septuaginta possui a
leitura àrcojioiutaíü) [gr. ao que carrega o mal], a Peshitta possui a leitura lr ^ u A [sir. p a ra o forte de
Deus], conferir Lv 16.10, letra “a” e 16.26, letra “a”). A BHK possui anotação m ais curta, m as sim ilar a da
BHS'. S (a Peshitta possui a leitura b W T S ? [sir. para o forte de Deus]). Observação: a expressão
iTKTTS?i?, que é citada pela BHK, é transcrição em caracteres hebraicos da locução original da Peshitta. O
A T lf considera a lexia como um nome próprio, a vertendo como Azazel. Como o item lexicográfico é de
difícil tradução, além de inseguro, o ATI prefere optar por sim ples transliteração com o Azazel, acatando a
prim eira opção fornecida por Clines.

Levítlco 17.7
□ T V $ ? (hebr. aos peludos). A lexia D, 1 , S?íp é de tradução com plexa, além da locução D-VSrtj?*? (hebr. aos
peludos) ser um hapax legomenon. A expressão é vertida pelo A T lf com o aux boucs (fr. aos bodes). Várias
versões bíblicas em português traduzem a referida locução com aos demônios. A m encionada expressão é
vertida da seguinte form a pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta traduz com o xoíç p a x a ío tç (gr.
aos inúteis, aos vãos); a Vulgata verte com o suas daemonibus (lat. aos demônios) e os targuns de ônquelos
e Hierosolim itano I traduzem como (aram. aos demônios). De acordo com os dicionários de hebrai­
co bíblico, a palavra podería ser vertida no contexto de Levítico 17.7 da seguinte forma: cabeludo,
demônio; demônio (peludo) (em forma de bode); sátiro, divindade menor, silvestre ou agreste; sátiro, de­
mônio; demônio-bode, sátiro e peludo, um bode demônio macho, sátiro.™ Como a unidade lexicográfica
é de tradução m uito difícil, no contexto de Levítico 17.7, o ATI opta em verter a expressão em discussão
com o aos peludos, tentando m anter as acepções originais da palavra que podería ser traduzida como
bode ou como peludo. Tal decisão coincide, m as parcialm ente, com as definições encontradas em K irst et
alii e em Koehler e Baumgartner.

Levítico 18.17
r r jg tf (hebr. a carne consanguínea dela). A palavra é vertida com o carne consanguínea (cf. Lv 18.17)
e como carne animal (cf. Êx 21.10). O A T lf traduz a locução r n g # (hebr. a carne consanguínea dela)
como son corps (fr. seu corpo). A s antigas versões bíblicas traduzem a citada palavra em Levítico 18.17
da seguinte m aneira: a Septuaginta traduz com o olicetai yàp ao ii (gr. porque os teus parentes); a Vulgata
verte como caro illius (lat. carne delas); o Targum de Ônquelos traduz com o (aram . próximos) e o
Targum Hierosolimitano I verte como IÍOÊP3 niTHjp (aram. a próxima da carne). Á s seguintes definições
sio registradas pelos dicionários de hebraico bíblico: come, corpo, parente próximo e carne como alimento
(de animal).™ Tais obras dicionarísticas indicam que a palavra deveria ser lida em Levítico 18.17 como
r n i j $ (hebr. a carne consanguínea dela), tendo o sinal diacrítico mappiq na letra n ,'» A BHK, confirman­
do a indicação dos dicionários de hebraico bíblico, possuí a seguinte anotação em seu aparato crítico: 1 frt
iTnKtp, cf 12.13; A fp K tf (a palavra é para ser lida, possivelmente, com orn$Ç? [hebr. a carne consanguínea
dela], conferir Levítico 18.12,13; a Septuaginta possui a leitura [hebr. a tua carne consanguínea]).
Observação: a locução citada pela BHK, é retroversão do grego para o hebraico. A BHS possui a
seguinte anotação sobre o assunto em seu aparato crítico: A o Ikeuxi y áp oov; 1 prb rnKIÇj (a Septuaginta1478950

147 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 806.


148 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 972; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1341; Clines, 2009, p. 439; Alonso Schõkel, 2004, p.
646; Holladay, 2010, p. 502 e Kirst et alii, 2008, p. 239.
149 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 984; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1379; Clines, 2009, p. 444-445; A lonso Schõkel, 2004,
p. 653; Holladay, 2010, p. 509 e Kirst et alii, 2008, p. 242.
150 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 985; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1379; Clines, 2009, p. 445; Alonso Schõkel, 2004, p.
653; Holladay, 2010, p. 509 e Kirst et alii, 2008, p. 242.
L ll DIFICULDADES TEXTUAIS

possui a leitura oliceiou yáp oou [gr. porque os teus parentes]; a palavra é para ser lida, provavelm ente,
como rn K Ç [hebr. a carne consanguínea dela]). De acordo com a BHK, a leitura da expressão r n $ $ seria
possível, enquanto que de acordo com a BHS a leitura seria provável. A posição da BHS sobre a problemática
é mais afirmativa do que a posição mais cautelosa da BHK. O ATI segue as orientações tanto das obras dicio-
narísticas quanto da BHK e da BHS. Em relação às definições carne consanguínea e carne animal que são
adotadas no ATI são baseadas, mas parcialmente, nos dicionários de hebraico bíblico utilizados neste texto.

Levítico 19.19 e Deuteronômio 22.11


T3tp?2? (hebr. tecido de lã mesclado). Palavra de significado incerto. O A T If traduz o citado vocábulo como
un tissu hybride (fr. um tecido híbrido). As versões bíblicas clássicas traduzem tal lexia da seguinte ma­
neira: a Septuaginta verte com o èic ôúo 'íxpaopévov kÍ^ ôtiXov (gr. de dois tecidos espúrios); a Vulgata
traduz como ex duobus texta (lat. de dois tecidos); o Targum de Ônquelos verte como 8T3QS7# (aram . tela
mesclada de lã e linho) e o Targum Hierosolim itano I traduz como "1ÇS? 'í Ò ? (aram. espécies mescladas
de lã). As seguintes acepções são encontradas nos dicionários de hebraico bíblico, mas com grau de incerte­
za: roupa tecida com dois tipos de fios, tecido de malhas grandes, tecido de malha larga, tecido mesclado,
tecido de lã mesclado e material diverso. 151 Koehler e Baumgartner, não fornecendo nenhum a alternativa
segura, comentam várias opiniões de estudiosos e mencionam algumas das opções que são registradas nos
dicionários de hebraico bíblico.151521534Tanto Koehler e Baum gartner quanto Brown, D river e Briggs informam
que a palavra é de procedência egípcia, sendo derivada de duas lexias: saht (copta: tecido) e nudj (copta:
adulterado).™ A opção do A TI em traduzir a unidade lexical em discussão como tecido de lã mesclado é
baseada em Brown, Driver e Briggs, em Clines e também, mas parcialm ente, em A lonso Schõkel.

Levítico 26.16 e Deuteronômio 28.22


r® n # rrn * i (hebr. a consunção). O vocábulo nspn© é de significação im precisa, denotando algum a doen­
ça. O A T If traduz a locução n |)fi$ rrn N i (hebr. a consunção) como le dépérissement (fr. o enfraquecimen­
to). As antigas versões da Bíblia apresentam as seguintes traduções: a Septuaginta prefere traduzir como
tt]v te ^tó p av (gr. a sarna a ti); a Vulgata opta em verter como egestate (lat. a indigência); o Targum de
Ônquelos decide traduzir como KnÇÇIK? H? (aram. a consumação) e o Targum Hierosolim itano I escolhe
verter como KrnB^nttf IT (aram. a consumação) (a diferença entre as duas versões aram aicas é em relação
à ortografia da palavra). Os seguintes significados são encontrados nos dicionários de hebraico bíblico, mas
sempre com grau de imprecisão: tuberculose, definhamento, tísica, consunção, enfermidade devastadora e
indisposição.164 A escolha do ATI em verter a unidade lexical em destaque com o consunção é baseada em
Brown, Driver e Briggs, em Koehler e Baum gartner e em Clines.

Levítico 27.12
ir õ n (hebr. como a tua avaliação o sacerdote). Expressão de redação inusitada. A locução de­
veria ser redigida, teoricam ente, como )H 3 n (hebr. como a avaliação de o sacerdote). O A T If
corrige a referida expressão, traduzindo com o selon Vévaluation de leprêtre (fr. conforme a apreciação do
sacerdote). As antigas versões da Bíblia possuem as seguintes traduções: a Septuaginta traduz com o Kat
ícaGóti av uixqoeTai (gr. e conforme avaliar); a Vulgata verte como qui diiudicans (lat. o qual julgando);
o Targum de Ônquelos traduz com o 83773 |Ç ”|7B3 (aram. como a apreciação do sacerdote) e o Targum
Hierosolim itano I verte como KJJJ3 (aram . que apreciará o sacerdote). Tanto a BHK quanto a BHS
não mencionam tal caso em seus aparatos críticos e nem Joüon e M uraoka, Gesenius e Blau fazem alguma
referência à ocorrência. Koehler e Baum gartner argumentam que a locução poderia ser traduzida como

151 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1043; Clines, 2009, p. 473; Alonso Schõkel, 2004, p. 687; Holladay, 2010, p. 539 e Kirst et
alii, 2008, p. 258.
162 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1610-1611.
153 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1610 e Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1043.
154 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1006; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1463; Clines, 2009, p. 456; A lonso Schõkel, 2004, p.
665; Holladay, 2010, p. 520 e Kirst et alii, 2008, p. 248.
DIFICULDADES TEXTUAIS L lll

como a avaliação do sacerdote, considerando o sufixo pronom inal de segunda pessoa m asculina singular TJ
da expressão como um tipo de genitivo (como a avaliação de). '55 O ATI opta por ser fiel ao texto
hebraico de tradição m assorética, traduzindo a referida locução como como a tua avaliação 0 sacerdote,
apesar da redação excepcional.

N úm eros 14.34
‘'IINÍWIjrn^ (hebr. a minha impediçãó). A lexia PfÇIÍIjl é de tradução complexa. O vocábulo é registrado
apenas duas vezes na Bíblia Hebraica (cf. Nm 14.34 e Jó 33.10), apresentando dificuldade de tradução. O
A 77/traduz a unidade lexical em destaque como réprobation (fr. reprovação). As versões bíblicas clássicas
vertem, assim, a locução 'riK W rrnN (hebr. a minha impediçãó): a Septuaginta verte como t ò v (hipòv xflç
òpyf)ç (gr. a ira da minha cólera)’, a Vulgata traduz como ultionem meam (lat. a minha vingança) e
os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I vertem como j i n ç o f l n n - (aram. que murmurastes
contra mim). Os hebraístas apresentam diversas possibilidades para tradução: desagrado, oposição, sur­
presa, resistência, rebelião, indisciplina e oposição.156 Koehler e Baum gartner não apresentam opções para
tradução, argumentando apenas que é difícil obter a exata tradução do referido vocábulo, além de não exis­
tirem correspondências do mesmo nas línguas cognatas ao hebraico. Ambos os hebraístas citam as opções
acatadas pelas antigas versões bíblicas.151657Em virtude da com plexidade e da dificuldade de se obter tradução
confiável, 0 ATI opta em verter a palavra com o impediçãó, relacionando-a com a raiz verbal R13
(hebr. impedir, frustrar [qal e hifil\) e concordando, mas parcialm ente, com Brown, Driver e B riggs, Clines,
Holladay e K irst et alii, que oferecem a palavra oposição, com o alternativa.

N úm eros 21.1
D*Hng!n (hebr. o Atarim). O item lexicográfico é considerado topônim o, sendo transcrito como
Atarim. O A7 7 /traduz 0 referido nome de localidade com o les Atarim (fr. osAtarins). As versões bíblicas
clássicas ora transcrevem ora interpretam o m encionado topônim o: a Septuaginta opta em transcrever como
AGapiv (gr. Atarim)’, a Vulgata prefere interpretar com o exploratorum viam (la t o caminho dos explora­
dores)', 0 Targum de ônquelos escolhe interpretar com o rn iK (aram. o caminho dos espiões) e o
Targum H ierosolim itano I decide interpretar como 1"HPK (aram . o caminho dos espiões) (a diferen­
ça entre as duas versões aram aicas é a ortografia do segundo com ponente da expressão). De acordo com
os hebraístas, o item lexical é assim classificado: nome de local; nome geográfico de cidade ou região e
nome próprio de localidade.™ Brown, D river e Briggs argumentam que o topônimo podería indicar, pos­
sivelm ente, nom e de rota de caravana.158159Koehler e Baum gartner informam que algum as versões bíblicas
clássicas interpretam 0 topônimo como se fosse a locução OHÇin (hebr. os espiões). Tal constatação é ve­
rificada na Vulgata, nos targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I, em Á quila e em Sím aco.160Confirm ando
tais inform ações, a BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico sobre o assunto: a o ' (S<E(E,D)
KataOKOJtoí s C H n ü (Á quila e Símaco [a Peshitta, os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I e a
Vulgata, concordam com as duas versões gregas mencionadas, m as apenas em parte] possuem a leitura
KotTaoicojtoí [gr. espiões], que em retroversão é correspondente à locução □ 'H Pin [hebr. os espiões]).
Observação: a palavra K araoicoJtoí, citada pela BHS, é retroversão do grego para o hebraico. A BHK pos­
sui anotação m ais concisa em seu aparato crítico, mas que é sim ilar a da BHS, contendo, basicam ente, as
mesmas inform ações. O A TI segue a classificação dos dicionários de hebraico bíblico, considerando o item
t n Ç « como um topônim o, transcrevendo-o como Atarim.

155 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 885.


156 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 626; Clines, 2009, p. 491; Alonso Schõkel, 2004, p. 705; Holladay, 2010, p. 558 e Kirst et
alii, 2008, p. 268.
157 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1761.
158 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 87; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 103; Clines, 2009, p. 39; Alonso Schõkel, 2004, p. 722;
Holladay, 2010, p. 42 e Kirst et alii, 2008, p. 21.
159 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 87.
159 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 103.
LIV DIFICULDADES TEXTUAIS

Números 23.18 e 24 3 e 15
Í23 (hebr. o filho de). Expressão estranha, pois pelo contexto do versículo seria esperada a forma " ]3 (hebr. o
filho de): o item lexical |3 (hebr. filho) em estado construto singular, possuindo o sinal maqqefÇ). O A J//o p ta
em traduzir a locução Í3? (hebr. o filho de) como fils de (fr. filho de). As antigas versões da Bíblia apresentam
o seguinte quadro: a Septuaginta verte como utòç (gr. filho); a Vulgata traduz como fili (ht. filho dé); o Targum
de ônquelos verte como “O (aram. o filho de) e o Targum Hierosolimitano I traduz como !T“!lp (aram. o filho
de) (a diferença entre as duas versões aramaicas é em relação à grafia da locução). Joüon e Muraoka explicam
que a forma Ü jl é correspondente à forma '3 3 (hebr. o filhote delo filho de) que é encontrada em Gênesis 49.11.
Segundo os dois estudiosos, as redações (hebr. o filho de) e ^ (hebr. o filhote de/o filho de) seriam formas
arcaicas do item lexical ]3 (hebr. filho) em estado construto singular. Ambos os hebraístas informam, ainda, que
a forma Í3Ç é registrada em textos poéticos e arcaicos da Bíblia Hebraica.161 Gesenius confirma, igualmente,
que a forma Í3Ç é registrada em textos poéticos do Pentateuco, sendo redação rara do estado construto da lexia
]3 (hebr. filho).'*2 Confirmando tais dados, as obras dicionarísticas incluem a forma 13^1 na lista de possíveis
formas de estado construto da palavra 163.]3 Blau comenta que o fonema 1, para alguns hebraístas, seria forma
arcaica do estado construto encontrada no texto bíblico hebraico, mas afirma também que a sua proveniência
é ainda incerta.164165Por outro lado, a redação normal " ]3 (hebr. o filho de) ocorre em Números 22.10 e 31.8. No
aparato crítico da BHK encontra-se a seguinte observação sobre o caso: Seb (o sevirin é a forma ~]3 [hebr.
o filho de]).166 Esta nota da massorá indica que se supõe que a forma correta deveria ser " |5 (hebr. o filho de),
mais adequada ao contexto do versículo. A BHS possui a mesma anotação em seu aparato crítico, mas com erro
de redação (a forma ]3 é citada em vez da forma ~]3). O ATI, acatando as opiniões dos estudiosos, considera
que se trata de uma forma rara de estado construto singular da supracitada palavra.

N úm eros 23.22
ib D $n n s y in ? OfcjTííiD (hebr. Deus o que os fez sair desde o Egito; como chifres de boi selva­
gem dele). Versículo de difícil tradução. OA77/prefere traduzir o mesmo como Dieu les faisant sortir d’Egypte
comme des comes de buffle pour lui (fr. Deus os fazendo sair do Egito como dos chifres do búfalo para ele). As
seguintes traduções são encontradas nas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta opta em traduzir como 0eòç
ó à^avayàiv aò to ò ç Alyújtxau* <bç ô ó l|a povoicépaytoç oaixfi) (gr. Deus o que os conduziu para fora do
Egito, como glória de unicórnio para ele); a Vulgata prefere verter como Deus eduxit eum de Aegypto cuius forti-
tudo similis est rinocerotis (lat. Deus o tirou do Egito, de que a foiça é semelhante a do rinoceronte); o Targum de
Ônquelos opta em traduzir como r r 1?1"! K ç n i ip in o n s ip n (aram . Deus que os retirou
desde 0 Egito, 0 vigor e a elevação dele) e o Targum H ierosolim itano I prefere verter como
w n n -T I « m o p iT i o n s o n r a n s ]ip p p n $ p n iv p ^ i p -® n
(aram. Deus que removeu e retirou a eles, os removidos, desde a terra do Egito, o vigor, e a elevação, a
exaltação e a valentia dele próprio). A BHS possui algum as observações em seu aparato crítico sobre alguns
vocábulos do versículo:
a. nota sobre o versículo inteiro: add? ex 24,8 (o versículo inteiro é um a adição?; versículo extraído de
Números 24.8).
b. nota para a expressão D ^ S lD (hebr. o que os fez sair): 1 c M s $ “* < 0 ÍK - ut 24,8 (a locução é para ser
lida conform e um m anuscrito hebraico m edieval, conform e m anuscritos da Septuaginta, conform e a
Vetus Latina e conform e a V ulgata, que possuem a leitura ítOSÍD [hebr. o que o fe z sair), com o em
Núm eros 24.8). Observação: a expressão é retroversão do grego e do latim para o hebraico.
161 Cf. Joüon e Muraoka, 2009, p. 261.
162 (X G esenius, 1980, p . 254.
163 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 137; Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 120; Alonso Scbõkel, 2004, p. 106; H olladay, 2010,
p. 56 e Klrst et a lii, 2008, p. 28.
161 Cf. Blau, 2010, p . 269-270.
165 Sevirin (aram. são sugeridos, são supostos, são cogitados) í uma observação roassocética que indica alguma leitura suposta ou
sugerida. Esse item term inológico da massorá indica situações em que o texto bíblico hebraico apresenta alguma forma gramati-
calmente errônea ou inesperada, sendo estranha ao contexto do versículo, cf. Tov, 2012, p. 59; Fischer, 2013, p. 22 e Francisco,
2008, p. 197 e 643.
DIFICULDADES TEXTUAIS LV

c. nota para a locução n&JTlnÇ (hebr. como chifres): dub; ô cbç ôó ^a; S ffw snh = fortitudo (a ex­
pressão é duvidosa; a Septuaginta possui a leitura ó ç ô ó |a [gr. como glória ], a Peshitta [os targuns
de Ônquelos e Hierosolim itano I e a Vulgata, concordam com a versão siríaca mencionada, mas
apenas em parte] possui a leitura « im s [sir. em seu vigor], que corresponde à palavra fortitudo [lat.
força]). Observação: a expressão tfwSnh, que é citada pela BHS, é transcrição em caracteres latinos
da locução original da Peshitta.
A BHK possui em seu aparato crítico os mesmos dados que são registrados no aparato de variantes
textuais da BHS. As informações da BHS demonstram que o versículo, além de ser de redação complicada,
possivelmente teria alguma relação textual com Números 24.8. De acordo com a ata d a edição crítica da Bíblia
Hebraica, Números 23.22 seria adição de Números 24.8. Confirmando tal informação, as seis expressões da
primeira parte de Números 24.8 são, exatamente, as mesmas de Números 23.22, exceto alocução verbalitTSlD
(hebr. o que o fez sair, cL Nm 24.8) em vez da expressão verbal (hebr. o que osfez sair, cf. Nm 23.22).
Em relação à intrincada locução nBSpTQ (hebr. como chifres), no contexto de Números 23.22, a mesma pode­
ría ser assim traduzida: como chifres; como eminências; como cornos e como aspas.™ Koehler e Baumgartner
comentam as traduções encontradas nas versões clássicas da Bíblia, mas não defendem, em especial, nenhuma
delas, is? A tradução que se encontra no ATI, concorda, mas pardalm ente, com aquela encontrada no ATIf, ten­
tando refletir o que se encontra no texto original hebraico, mesmo que este seja estranho e de difícil tradução.

N úm eros 23.7-10,18-24; 24.3-9,15-24


A bênção de Balaão. Textos em hebraico arcaico, com algumas situações de hapax legomenon, vocabulário
raro, além de tradução, parcialm ente, difícil.

N úm eros 24.17
-ip -ip i (hebr. e derrubará). Expressão verbal de significado duvidoso, além de ser um hapax legomenon.
O A T If traduz a mesma como et il a abattu (fr. e ele tem abatido). As versões clássicas da Bíblia vertem a
referida locução verbal da seguinte forma: a Septuaginta traduz como m l repovop«úoei (gr. e pegará como
espólios de guerra); a Vulgata verte como vastabitque (lat. e devastará); o Targum de ônquelos traduz
como B lty ? ] (aram. e dominará) e o Targum Hierosolim itano I verte como ]p1"H (aram . e banirá). O s
hebraístas não são uniform es ao tratar o item verbal “Ip ^p , havendo variedade de explicações e suposições.
Afonso Schõkel pressupõe que a citada locução verbal seria, talvez, derivada da raiz verbal "Hp (hebr. des­
truir, abater \pilpelf), mas não demonstra certeza. i«>Alguns dicionários de hebraico bíblico informam que o
mencionado item lexical em Números 24.17 seria duvidoso e orientam que o mesmo deveria ser lido como
" Ip lp (hebr. cocuruto), sendo, portanto, substantivo e não verbo.'6»D e acordo com tal ponto de vista, o final
do versículo deveria ser n r - a r 1? ? " ip i? i (**»*•« o cocuruto de todos os filhos de Sete) em vez de ser
n # ~ '>34r>73> (hebr. e derrubará todos os filhos de Sete). Sancionando tal hipótese, a BHS possui a
seguinte nota em seu aparato crítico: 1c et Jer 48,45 "lp"[j?) (o item é para ser lido conforme o Pentateuco
Sam aritano e Jerem ias 48.45 que possuem a leitura "Ip ^ p ] [hebr. e o cocuruto déf). A BHK possui a mesma
anotação com as m esm as informações. Koehler e Baumgartner informam que, segundo opiniões de estudio­
sos, a form a “Ip ^ p teria paralelos com a raiz verbal f 170 (hebr. destroçar \qal\). Além disso, os dois hebraís­
tas informam, ainda, que o citado item verbal seria derivado da raiz verbal I ”)“)p (hebr. derrubar \pilpet\).
Conforme os m esmos, alguns eruditos cogitam que a palavra deveria ser lida como ")p“)p (hebr. derrubar),
tendo relação com a raiz verbal qâra (árabe: derrubar).'*» Clines é o único a relacionar, claram ente, o item
verbal “lp "lp com a raiz verbal D T l p (hebr. derrubar \pilpet]).™ Observação: K oehler e Baum gartner

166 C f. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 419; C lines, 2009, p. 485; Alonso Schõkel, 2004, p. 699; H olladay, 2010, p. 552 e Kirst et
alii, 2008, p. 265.
’67 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1705.
«» Cf. Alonso Schõkel, 2004, p. 594.
Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 869 è 903; Alonso Schõkel, 2004, p. 594; Holladay, 2010, p. 463 e Kirst et alii, 2008, p. 219.
170 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1148.
'7' Cf. C lines, 2009, p. 405.
LVI DIFICULDADES TEXTUAIS

classificam a raiz verbal "l“)p com o I, enquanto Q ines a classifica como n . O ATI adota a definição como
derrubar, tendo por base Koehler e Baumgartner e Clines, considerando o item em discussão como forma
verbal relacionada com a raiz verbal “H p (I, segundo Koehler e Baumgartner ou II, segundo Clines).

N úm eros 24.22
PpT(hebr. Caim). O item lexical ] 'p traduzido como nome próprio m asculino. O A 77/traduz o mesmo como
Cain (fr. Caim). As versões bíblicas clássicas traduzem da seguinte m aneira: a Septuaginta traduz como
Beu)p (gr. Beor)\ a Vulgata verte como Cain (lat. Caim)', o Targum de Ônquelos interpreta com o
(aram. o salmita) e o Targum Hierosolim itano I interpreta como ■'Í35 (aram . os filhos do saimita)
(a diferença entre as duas versões aram aicas é em relação à ortografia do substantivo gentílico). Jastrow
registra as grafias as definindo como salmaita. Sokoloff registra a grafia " t h o , a
estabelecendo como salmita. Neste capítulo do ATI, optou-se pela definição registrada por Sokoloff, por
se tratar de obra lexicográfica m ais recente.172 No contexto de Números 24.22, as versões grega e latina
optam em traduzir como nome próprio m asculino, enquanto as duas versões aram aicas preferem inter­
pretar como substantivo gentílico. Alguns hebraístas classificam o item lexicográfico como nome próprio
m asculino, porém, outros o classificam como nome de povo.173 Koehler e Baum gartner argumentam que
o nome j?j? (hebr. Caim) é associado com o vocábulo T p (hebr. queneü) tanto em Números 24.22 quanto
em Juizes 4.11. Além disso, ambos os hebraístas classificam o item p p como nom e de tribo.174 A BHS
possui a seguinte observação em seu aparato de variantes textuais sobre a problem ática em conexão com
Números 24.21: huc tr p p ex 22 (transpor para cá o nome p p , extraído de Números 24.22). A B H K possui
a mesma nota com os mesmos dados. O ATI opta em traduzir o item lexical como nome próprio m asculino,
concordando o A TIf, mesmo que alguns hebraístas o classifiquem como substantivo gentílico.

N úm eros 25.4
SJpini (hebr. e expõe com membros quebrados). A expressão verbal é de significação incerta. O A T If traduz
o referido item verbal como et fais pendre (fr. e faze pendurar). O mesmo é traduzido d a seguinte m aneira
pelas versões bíblicas clássicas: a Septuaginta verte como ícai JtapaôeiypáT ioov (gr. e expõe à ignomínia)
e a Vulgata traduz como suspende eos (lat. os suspende). Não há correspondência exata do item verbal
hebraico tanto no Targum de Ônquelos quanto no Targum H ierosolim itano I, os quais glosam o versículo,
segundo a interpretação rabínica da época talm údica. Os textos das duas versões aram aicas são m uito dife­
rentes em relação ao texto original hebraico. No Targum de Ônquelos a locução que m ais se aproxim a do
item verbal hebraico seria bltDjp5) p"I] (aram. e julga e executa) e no Targum Hierosolim itano I a locução
verbal que mais se aproxim a seria 3Í*!?Xrn (aram . e empatarás). A BHS possui a seguinte anotação em seu
aparato crítico sobre tal problem ática de ordem textual: = et luxa? a àvójtqí.ov, o ' Kpépaoov, V (<E<EJ)
suspende, S wprs’ = expone, (9 rcapaôeiY iiáuoov (o item verbal é correspondente com a expressão et
luxa ? [lat. e desconjunta ?]; Áquila possui a leitura àvcurq^ov [gr. crava no alto], Sím aco possui a leitura
Kpépaoov [gr. dependura], a Vulgata [os targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I concordam com a ver­
são latina m encionada, mas em parte] possui a leitura suspende [lat. suspende], a Peshitta possui a leitura
(sir. expõe) que corresponde à locução verbal expone [la t expõe], a Septuaginta possui a leitura
itapaôeLYIxáuoov [gr. expõe à ignomínia]). Observação: a expressão wprs’, que é citada pela BHS, é
transcrição em caracteres latinos da locução original da Peshitta. A BHK possui anotação sim ilar a da BHS
com as mesmas inform ações. O item verbal S j?in pertence à raiz verbal S p ' (hebr. [hifil]) que é definida
pelos dicionários de hebraico bíblico da seguinte m aneira: expor com membros quebrados, expor com os
membros quebrados, empalar, pendurar, justiçar, expor (alguém) com membros quebrados e mostrar com

172 Cf. Jastrow, 2005, p. 1587 e Sokoloff, 2002, p. 555. A obra de Jastrow é datada, originalm eiite, de 1886-1900 e a obra de Sokoloff
é datada, originalmente, de 1990.
173 Cf. Brown, Driver e Briggs, 19% , p. 882; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1097; C lines, 2009, p. 394; Alonso Schõkel, 2004, p.
784; Holladay, 2010, p. 451 e Kirst et alii, 2008, p. 214.
174 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1097.
DIFICULDADES TEXTUAIS LVII

pernas e braços quebrados,'7* Brown, D river e Briggs inform am que o significado é incerto, dizendo ape­
nas que o item verbal indica algum a form a solene de execução.176A definição adotada no A TI é baseada em
Kirst et alii e em Hoüaday, com a concordância de Clines e de Koehler e Baumgartner.

N úm eros 26.59
n n k (hebr. ela). A expressão parece inusitada, sendo estranha ao contexto do versículo. O A T lf traduz com o
elte (fr. ela). A BHS possui em seu aparato crítico a seguinte nota sobre o problem a textual: 1ítlpK; > <C<EJ;
® to ik o u ç ; S t) IT IT pro "K ^ (a expressão é para ser lida como HBK [hebr. a mãe dela]; a referida locu­
ção falta nos targuns de Ônquelos e H ierosolim itano I; a Septuaginta possui a leitura tovtovç [gr. estes];
a Peshitta e a Vulgata possuem a leitura [hebr. fo i nascida] em vez da expressão n n tt n y T [hebr.
gerou ela]). Observação: a form a verbal r n V , que é citada pela BHS, é retroversão do siríaco e do latim
para o hebraico. A BHK possui anotação sim ilar a da BHS, tendo, basicam ente, as mesmas inform ações. A
BHS propõe ler a locução como ffljpK (hebr. a mãe dela), que seria m ais adequada ao contexto do versículo.
Confirm ando a inform ação encontrada no aparato de variantes textuais da BHS, a Septuaginta traduz com o
totjtouç (gr. estes) e a Vulgata verte com o nata est (lat. é nascida); porém , o Targum de ônquelos prefere
traduzir com o fflT (aram . ela) e o Targum H ierosolim itano I opta em verter como n T Í ? ^ (aram . que ge­
rou). Pela observação da BHS, a locução n n ft 7 1 1 ^' (hebr. gerou ela) deveria possuir a seguinte redação:
n a s r n 1?’ (hebr. gerou a mãe dela). O A TI segue o texto original hebraico, mesmo que a expressão HÇlfc
seja inusitada ao contexto.

N úm eros 31.16
(hebr. para oferecer infidelidade). Locução de com plexa tradução, além de ser uma ocor­
rência de hapax legomenon. O A T lf traduz a mesma com o pour inciter à Vinfidélité (fr. para incitar à
infidelidade). As versões antigas da Bíblia apresentam variadas interpretações da m encionada expressão: a
Septuaginta prefere verter como toü cu to o ríjo ai ícal xm epiôeív (gr. para afastar-se e passar por cima);
a Vulgata opta em traduzir como etpraevaricari vos (lat. e prevaricar vós); o Targum de Ônquelos prefere
traduzir como ”lj?$ (aram. para ser infiel de infidelidade) e o Targum Hierosolim itano I opta em
verter como “)p $ SHjpülp1? (aram. para o que é infiel de infidelidade). No aparato de variantes textuais da
BHS encontra-se a seguinte anotação sobre o assunto:® ToÕ àjto o tíjacu ícat ú:tepiôeív tò (òfjfxot icupíou,
S wmrdw w’‘ljw bmrj’ = et rebellavermt et iniuste egerunt contra Dominum cf ü , 1 aut c <L<D; '2 'O S ü ftS
aut ^ "HOb (a Septuaginta possui a leitura toO àjto o x fjo ai ícal íiJiepiôeXv tò £í)pa icupíou [gr.
para afastar-se e passar por cima da palavra do Senhor], a Peshitta possui a leitura r ú í » aA^.reo oiisoo
(sir. e se rebelaram e injustamente agiram contra o Senhor), que corresponde à frase et rebellaverunt et
iniuste egerunt contra Dominum [lat. e se rebelaram e injustamente agiram contra o Senhor], conferir a
Vulgata, e para ser lido um ou outro, conform e os targuns de Ônquelos e Hierosolim itano I que possuem a
leitura rn iT S bSD bíílp1? [hebr. p a re ser infiel de infidelidade contra YHWH] ou rHIT “H ob [hebr.
para se afastar de longe de YHWH]). Observação: a frase latina, citada pela BHS, é tradução do siríaco e
para o latim e a prim eira locução hebraica é retroversão do aramaico para o hebraico. No aparato crítico
da BHK acha-se nota sem elhante a da BHS, contendo, basicam ente, as mesmas inform ações. A raiz verbal
“IOÜ (hebr. [qal\) é de com plicada tradução no contexto de Números 31.16 e os hebraístas apresentam as
seguintes opiniões a respeito: K irst et alii e Holladay não apresentam nenhuma definição da raiz verbal na
conjugação qal e pedem para que a form a verbal (hebr. para oferecer) seja lida como "S ü p S (hebr.
para ser infiel); Alonso Schõkel define a referida raiz verbal na conjugação qal como apostatar, mas não
dem onstra certeza; Brown, Driver e Briggs definem o citado item verbal na referida conjugação como
oferecer (cometer) uma transgressão contra e pedem para que a form a verbal IÇ Ç 1? (hebr. para oferecer)
seja lida com o Si)!?1? (hebr. para ser infiel); Koehler e Baum gartner definem a referida form a veibal na

175 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 431; Q in es, 2009, p. 162; Alonso Schõkel, 2004, p. 291; Holladay, 2010, p. 201 e Kirst et
alii, 2008, p. 93.
176 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 429.
LVIII DIFICULDADES TEXTUAIS

citada conjugação como se tornar ocasião para apostasia, mas sem certeza, e pedem, igualm ente, para que
a form a verbal "IÇfp1? (hebr. para oferecer) seja lida como (hebr. para ser infiel) e C lines define a
raiz verbal ")OB na conjugação qal como oferecer, isto é, cometer transgressão contra.™ O A TI traduz o
supracitado item verbal no contexto de Números 31.16 como para oferecer infidelidade, baseando-se nas
obras de Clines e de Brown, D river e Briggs.

N úm eros 34.10
n r r w n m (hebr. e assinalareis). A raiz verbal é II Í11K (hebr. assinalar [hitpael]) em vez da raiz verbal
nãn (hebr. demarcar [pielf). O A T If traduz o item verbal como et vous tracerez (fr.
e vós traçareis), indi­
cando que a raiz verbal é HKn, na conjugação piei (hebr. demarcar). A s versões clássicas da B íblia vertem
da seguinte m aneira a referida locução verbal: a Septuaginta a traduz como ícal KaToqiETpqoETS (gr. e
medireis)', a Vulgata a verte como inde metabuntur (lat. de lá serão medidos); o Targum de Ônquelos a '
traduz como j l i p n 1) (aram. e estabelecereis) e o Targum H ierosolim itano I a verte com o jU lp r n (aram . e
estabelecereis) (a diferença entre as duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia do item verbal).
Na BHK encontra-se a seguinte nota em seu aparato crítico: 1 D rPK nni (vel □rPKTIl c f 7s) et c ® S (a
locução é para ser lida como O lV ljinni [hebr. e demarcareis {hitpael}] [ou com o DTPttTTl {hebr. e demar­
careis [piei]}, conferir o versículo 7 e seguintes) e com a Septuaginta e a Peshitta que possuem a leitura
[hebr. e delimitai]). Observação: a form a verbal citado pela BHK, é retroversão do grego
e do siríaco para o hebraico. A BHS possui nota sem elhante, porém m ais curta do que a da BHK em seu
aparato crítico: 1 D !V $- vel DrPKTll cf 7sq (a locução é para ser lida como DTPKTliT] [hebr. e demarcareis
{hitpael}] ou como nS T W j [hebr. e demarcareis {piei}], conferir o versículo 7 e seguintes). A BHK e a
BHS opinam que o item verbal que deve ser considerado no contexto de Números 34.10 é a raiz HKT1 (hebr.
demarcar [piei e hitpael]). Os hebraístas relacionam Núm eros 34.10 com um a das duas possíveis raízes
verbais: K irst et alii, Holladay, Alonso Schõkel e Koehler e Baum gartner relacionam com a raiz TOtTI (hebr.
demarcar [piei]);'™ Brown, Driver e Briggs relacionam com a raiz verbal I iTlK (hebr. ansiar [hitpael])™
e Clines relaciona com a raiz verbal II !T)R (hebr. assinalar {hitpaeflj)."*1Observação: Clines é o único di-
cionarista a incluir em sua obra um a segunda acepção para a raiz verbal HIK, com o sentido de assinalar,
na conjugação hitpael. Os dem ais dicionaristas registram , somente, um a única acepção para a referida raiz
verbal, com o sentido de ansiar (piei e hitpael), não incluindo ou mesmo ignorando um possível segundo
significado. Jastrow , assim como Clines, registra a segunda significação da referida raiz verbal no hebraico
rabínico, com a acepção de assinalar, marcar, na conjugação hitpael.™ O A TI acata a segunda significação
fornecida por Clines, relacionando a expressão verbal D rH Spri'] com a raiz verbal IIITIK (hebr. assinalar
[hitpael]).

Deuteronômio 2.9
" lS rrb ^ l (hebr. que não apertes). Expressão de redação inesperada, além de ser m ais um caso de hapax
legomenon. Por meio de tradução hiperliteral a referida locução podería ser traduzida com o que para aper­
tes, que é m uito inusitada. A redação esperada deveria ser (hebr. que não apertes). A redação
IS Ç rb Ç l (hebr. que não apertes) consta no Códice L e a BHS e a BHQ a reproduzem fielm ente. Por outro
lado, a BHK e a BHL corrigem a redação para que é m ais adequada ao contexto do versículo.
As dem ais edições da B íblia Hebraica adotam a correção que 6 constatada tanto na BHK quanto na BHL.
O A T If adota esta últim a forma, mais adequada ao contexto, traduzindo como que ne pas tu attaques (fr.
que tu não ataques). A s antigas versões bíblicas vertem a locução em discussão da seguinte m aneira: a
Septuaginta traduz como pq éxôpaíveTE (gr. não confrontai como inimigo); a Vulgata verte com o non1 789*

177 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 588; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 608; Clines, 2009, p. 231; Alonso Schõkel, 2004, p.
387; Holladay, 2010, p. 289 e Kirst et alii, 2008, p. 133.
178 Cf. Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1673; Alonso Schõkel, 2004, p. 695; Holladay, 2010, p. 549 e Kirst et alii, 2008, p. 263.
179 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 16.
18» Cf. Clines, 2009, p. 7.
181 a . Jastrow, 2005, p. 24.
DIFICULDADES TEXTUAIS LIX

pugnes (lat. não combatas)', o Targum de Ônquelos traduz como "I12M1 tib (aram. não sitiarás) e o Targum
Hierosolim itano I verte como K1? (aram. não pressionarás). A BHS possui a seguinte anotação em
seu aparato crítico sobre o caso em destaque: sic L, m lt Mss Edd (a redação assim está no Códice L,
m uitos m anuscritos hebraicos m edievais e edições impressas da B íblia Hebraica possuem a forma *78 [hebr.
não]). A BHK não possui nota em seu aparato crítico. No aparato crítico da BHQ consta um a observação
textual m ais completa: ML (err) |-,?8 ML17MS5G V S T | Smr (indet) || pref ML17MS5G V S T ( a
form a "bijl [hebr. para, em direção a] no Códice L [constitui um erro]; a form a [hebr. não] consta nos
códices de Leningrado B17 e Sassoon 507, e também na Septuaginta, na Vulgata, na Peshitta e no Targum;
no Pentateuco Samaritano [a situação é indeterm inada, não sendo possível usá-la para resolver o caso]; a
leitura preferida é ~b\& [hebr. não], conforme atestado pelos códices de Leningrado B17 e Sassoon 507, e
conforme atestado pela Septuaginta, pela Vulgata, pela Peshitta e pelo Targum). O A TI adota a sugestão
das m encionadas edições acadêmicas do texto bíblico hebraico, vertendo a expressão em discussão como
(hebr. que não apertes), por ser mais adequada ao contexto do versículo bíblico, apesar de que no
próprio texto hebraico de tradição m assorética esteja a redação " lS rrb iji (hebr. que para apertes).

D euteronftm io 14.5
-||? n ipK] -ITOFTC '3 $ 1 (hebr. cervo, e gazela, e corço; e cabra montes, e íbex, e antílope
e carneiro montês). Alguns itens lexicais são de significados incertos, denotando determ inados anim ais
selváticos. O A T //prefere traduzir as sete palavras como cerfet gazelle et chevreuil et bouquetin et cha-
mois et mouflon et antílope (fr. cervo, e gazela, e veado, e íbex, e ovelha camurça, e carneiro e antílope).
As antigas versões bíblicas possuem as seguintes traduções para os m encionados vocábulos: a Septuaginta
prefere verter como eXacpov ícal ôopicáôa ícal (krúpaXov ícal TpayéXcwpov ícal JcÚYapryav, õ p u y a ícal
KClUTiXojtápôaJuv (gr. cervo, e corça, e antílope, a cabra montês, antílope de traseira branca, a gazela e
girafa); a Vulgata opta em traduzir com o cervum capream bubalum tragelaphum pygargon orygem came-
lopardalum (lat. o cervo, a corça, o antílope, a cabra montês, o antílope de traseira branca, a gazela, a
girafa); o Targum de ônquelos decide verter com o K fH I K ^ n ir r ; K Ç T ] t Ò t n 1010113 « $ © 1
(aram. o cervo, e a gazela, e [significado?], e a cabra montês, e o boi selvagem, e o auroque e [significado?])
e o Targum Hierosolimitano I escolhe traduzir com o ] T “!1 1 3 p i n i p O T ] ]'7 > » r n
(aram. os cervos, e as gazelas, [significado?], e as cabras monteses, e os bois selvagens, e os auroques do
campo e o filhote de [significado?]). Jastrow informa que a unidade lexical H D rP (a grafia que consta em seu
dicionário) seria algum cervo, provavelmente cervo fulvo, m as não demonstra certeza. Sokoloff informa que
a lexia 1DIT (a grafia que consta em seu dicionário) seria antílope, todavia, também não demonstra confiança.
Para Jastrow, a palavra K2P3 (a grafia que consta em seu dicionário) seria algum animal da família do cervo,
mas sem especificar qual seria. Sokoloff não registra a palavra.182 Existe variedade de opção para tradução
para tais anim ais, segundo os dicionários de hebraico bíblico, m as sempre com grau de incerteza para algumas
lexias: veado, e gazela, e corço, e cabra montês, e antílope, e ovelha montês e espécie de gazela; gamo, e ga­
zela, e corço, e cabra selvagem, e bisão, e carneiro e tipo de gazela; cervo, e gazela, e corço, e cabra montês,
e antílope, e bisão e camurça; veado adulto, e gazela, e corço, e cabra selvagem, um animal limpo, e antílope
e carneiro montês; cervo, e gazela, e corço, e cabra montês, eíbex, e antílope e carneiro montês e cervo fulvo,
e gazela, e corço, e cabra montês, e auroque, e antílope e tipo de gazela.™ O A TI adota as definições forneci­
das por Clines, mesmo que as significações não sejam inteiram ente confiáveis para algumas unidades lexicais.

Deuteronômio 14.13
n p r n (hebr. e o milhano). O item lexical H O é de significado incerto, denotando algum a ave de rapina.
O A 77/ traduz a locução n p n i (hebr. e o milhano) como et le vautour (fr. o abutre). As versões bíblicas

182 « . Jastrow, 2005, p. 305 e 575 e Sokoloff, 2002, p. 239.


«B Cf. Brown, Driver e üriggs, 1996, p. 1 9 ,7 0 ,1 9 0 ,2 7 5 ,3 3 1 ,8 4 0 e 1060; Koehler e Bauragartner, 2001, p. 4 0 ,8 2 ,2 2 1 ,2 7 4 ,4 0 7 ,
998 e 1673; C lines,2009, p. 1 5 ,3 0 ,7 8 ,1 0 1 ,1 5 2 ,3 7 3 e 482; Alonso Schõkel, 2004, p. 4 7 ,7 4 ,1 5 5 ,1 9 5 ,2 7 5 ,5 5 5 e 695; Holladay,
2010, p. 1 6 ,3 5 ,9 7 ,1 2 6 ,1 8 9 ,4 3 0 e 549 e Kirst et alü, 2008, p. 9 ,1 7 ,4 8 ,5 9 ,8 8 ,2 0 2 e 263.
LX DIFICULDADES TEXTUAIS

clássicas adotam padrão uniform e de tradução para a referida palavra, .vertendo como milhafre ou como
milhano: a Vulgata traduz como milvum (lat. o milhafre); o Targum de ônquelos verte como KJVTj (aram.
e o milhano) e o Targum H ierosolim itano I traduz como KTP~n (aram. e o milhano) (a diferença entre as
duas versões aram aicas é relacionada com a ortografia do vocábulo). A Septuaginta não contém a palavra
em seu texto. A BHK possui a seguinte observação em seu aparato de variantes textuais sobre o caso:
dl c SMSS juul® (lM S Ksn > TTKini) (a palavra é para ser om itida, conform e cinco m anuscritos hebraicos
m edievais, o Pentateuco Sam aritano e a Septuaginta [a expressão {hebr. e o milhafre vermelho}
é ausente em um m anuscrito hebraico m edieval da coleção de Benjam in Kennicott {Oxford, 1776-1780;
reim pr. Hildesheim , 2003}]). A BHS possui a seguinte anotação em seu aparato crítico: > pc Mss £m<B, dl cf
Lv 11,14 (o vocábulo é ausente em poucos m anuscritos hebraicos m edievais, nos fragm entos de m anuscri­
tos hebraicos da Guenizá do Cairo, no Pentateuco Samaritano e na Septuaginta; a palavra é para ser om itida,
conferir Levítico 11.14). A BHQ possui a seguinte nota em seu aparato de variantes textuais: V T | > Smr
G (assim -Lev 11:14) (a unidade lexical é registrada na Vulgata e no Targum; mas é ausente no Pentateuco
Sam aritano e na Septuaginta [o caso é um a assim ilação de Levítico 11.14]). As edições críticas da Bíblia
Hebraica orientam para que a locução J T irn (hebr. e o milhano) deveria ser excluída, por não ser regis­
trada por algumas versões bíblicas clássicas e por ser, ainda, uma assim ilação (processo para tom ar seme­
lhantes determ inadas passagens bíblicas [ex.: tom ar sem elhante Deuteronômio 14.13 com Levítico 11.14,
por causa do conteúdo de ambas as passagens) da expressão (hebr. e o milhafre vermelho) de
Levítico 11.14. Por meio dos dicionários de hebraico bíblico utilizados neste estudo, existem dúvidas sobre
a exata identificação da unidade lexicográfica: Kirst et alii e Holladay apenas afirmam que seria algum a
ave de rapina, mas não especificam qual seria; A lonso Schõkel define como abutre; Brown, D river e Briggs
argumentam que seria algum a ave de rapina, possivelm ente milhano; Koehler e Baum gartner afirmam que
seria, igualm ente, alguma ave de rapina, mas dizem que o significado é incerto e Clines define com o milha­
no. 194 A tradução adotada no A TI é baseada em Clines, por ser a obra lexicográfica m ais recente, apesar da
significação não ser absolutam ente segura.

D euteronôm io 27.19
D Í r r “l3 (hebr. peregrino órfão). Expressão que é unida pelo sinal m aqqef e sua can eta tradução.
Normalmente, o sinal maqqef ou m aqqafÇ) (hebr. hífen)'** deve ser utilizado p aia unir palavras e não para
separá-las, possibilitando a tradução da locução D Ín '- “13 como peregrino órfão. OATTjfopta em traduzir
como un immigré un orphelin (fr. um imigrante, um órfão). Tal locução é tratada da seguinte m aneira pelas
versões clássicas da Bíblia: a Septuaginta traduz com o rcpooqXútov m l òptpavoC (gr. do estrangeiro e do
órfão); a Vulgata verte como advenae pupilli (lat. do estrangeiro, do órfão); o Targum de ônquelos traduz
como DP: “IH (aram. não habitante órfão) e o Targum Hierosolim itano I verte como DTP (aram.
não habitante órfão) (a diferença entre as duas versões aram aicas é em relação à ortografia do prim eiro
item lexicográfico). Três edições acadêm icas da B íblia H ebraica possuem observações em seus aparatos de
variantes textuais sobre o caso: a BHS possui a seguinte nota: ® S pr cop c f 26,13 (a Septuaginta e a Peshitta
colocam antes a conjunção, conferir Deuteronôm io 26.13); a BHK possui nota sem elhante a da BHS, com
as mesmas inform ações e a BHQ possui a seguinte observação textual: D irP Smr V T | prec cj G S (o
vocábulo D ín; [hebr. órfão] consta [sem conjunção] no Pentateuco Sam aritano, na Vulgata e no Targum;
o mesmo vocábulo é precedido por conjunção na Septuaginta e na Peshitta). Tanto o Códice L quanto as
edições da B íblia H ebraica baseadas nele, como a BHK, a BHS, a BHQ e a BHL, reproduzem, exatam ente, o
mesmo texto, registrando o sinal maqqef, unindo os dois vocábulos. Joãon e M uraoka explicam que o sinal
maqqef indica que duas ou m ais palavras formam um grupo extrem am ente unido. Além disso, um par de
palavras ligado pelo referido sinal m assorético form a um a unidade fonética, sendo que a prim eira palavra
perde o seu acento. Neste caso, o acento cai no segundo com ponente da unidade. Geralm ente, a unidade184

184 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 178; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 220; Clines, 2009, p. 77; Alonso Schõkel, 2004, p. 154;
Holladay, 2010, p. 97 e Kirst et alii, 2008, p. 48.
'85 Cf. Tov, 2012, p. 63 e Francisco, 2008, p. 206,2 0 7 e 212.
DIFICULDADES TEXTUAIS LXI

indicada pelo sinal maqqef possui m ais relação entre si do que indicado por algum acento conjuntivo.186
Gesenius explana que o sinal maqqef conecta duas ou m ais palavras entre si. Em tal situação, as palavras
são consideradas com o se formassem um a só unidade.187Um caso sim ilar consta em Deuteronôm io 24.17,
onde encontra-se a locução OÍTP "]3 (hebr. peregrino órfão). A lexia (hebr. peregrino ) possui o acento
conjuntivo (acento que une) de cantilação munrtah a unindo ao vocábulo seguinte que é OÍrV (hebr. órfão),
que possui o acento disjuntivo (acento que separa) de cantilação 'atnah. Tais acentos indicam que ambas as
lexias possuem relação entre si, não podendo ser tratadas como separáveis (isto é, o acento munrtah indica
que a palavra "13 [hebr.peregrino] possui relação com o vocábulo DÍTP [hebr. órfão]). O A TI opta pelo uso
m assorético do sinal maqqef, unindo as duas palavras da expressão D irP 13 (hebr. peregrino órfão) de
Deuteronôm io 27.19, apesar das várias versões bíblicas em português separarem as mesmas.

Deuteronômio 32.1-43
O cântico de M oisés. Texto em hebraico arcaico, com várias situações de hapax legomenon, além de tradu­
ção, parcialm ente, difícil. Constam várias palavras raras ou de baixa frequência no texto bíblico hebraico.
Existem , igualm ente, várias form as arcaicas de determ inados elem entos gram aticais, com o preposições etc.

Deuteronômio 33.2-29
A bênção de M oisés. Semelhantemente a Deuteronômio 32.1-43, texto em hebraico arcaico, com várias
situações de hapax legomenon, além de tradução, parcialm ente, difícil. Constam várias palavras raras ou de
baixa frequência no texto bíblico hebraico. Há, também, várias form as arcaicas de determ inados elem entos
gram aticais, como preposições etc.

Deuteronômio 33.3
'Dpi (hebr. foram amarrados ao teu pé). O item verbal é de tradução m uito difícil. T al item
pertence à raiz verbal rD íl, na conjugação pual, sendo m ais um caso de hapax legomenon. O A 77/opta
em traduzir o mesmo com o se sont tenus (fir. manter-se). As versões clássicas da B íblia apresentam inter­
pretações sobre a expressão rjÍJjnS UF) (hebr. foram amarrados ao teu pé): a Septuaginta prefere glosar como
m l ouxoi 'òirò oé eloiv (gr. e estes estão debaixo de ti); a Vulgata opta em interpretar como et qui adpropin-
quantpeãibus eius (lat. e os que se aproximariam aos seus pés); o Targum de Ônquelos opta em glosar como
bs n in n | ’“151P (aram, os que são dirigidos sob a tua nuvem, se movempela tuapalavra) e o
Targum Hierosolimitano I prefere interpretar como 1 3 " | KDS f D ? ]■':*■)#’) ]T T 3 Tpjgb W . ^ U ?
(aram. os que são dirigidos ao p é das nuvens da tua honra, repousam e desatam a m o a estação de irrigação).
A tradução da expressão verbal 3DFI é incerta, e os dicionários de hebraico bíblico ora não fornecem nenhuma
definição ora fornecem opções possíveis, mas nenhuma delas com segurança absoluta: Kirst et alii apenas
comentam que é de significado incerto; Holladay diz que é inexplicado, sugerindo ajuntar-se; Alonso Schõkel
define como render-se, mas diz que é duvidoso; Brown, Driver e Briggs comentam que o significado é com­
pletamente duvidoso e pelo contexto podería ser ser deixado ou ser ajuntado; Clines define como ser levado
e Koehler e Baumgartner explicam que o significado não é exatamente claro e não existe nenhuma corres­
pondência exata com as línguas cognatas ao hebraico. Os dois hebraístas com entam algum as sugestões de
estudiosos, preferindo a acepção ser amarrado, apesar de dem onstrarem algum grau de incerteza. Eles di­
zem, ainda, que determ inados eruditos sugerem deixar o mencionado item verbal sem nenhum a tradução.188
As edições críticas do texto bíblico hebraico possuem observações sobre o assunto em seus aparatos críticos:
a BHK possui a anotação: crrp; prps r p b p " |ç wtf?: i1??"]1? w b ; d íi ] vei irn p K ? dnçt f r jr f p t a f t j o rn
(o texto está corrompido; é proposta a leitura V ipPpnÇ iN tjr 1*7^7 IS O ' O rh [hebr. e eles cobrirão ao pé
dele, erguerão as carruagens dele] ou a leitura U Y ^P^p D $íjr üíT) [hebr. e eles caminharam

186 Cf. Jotton e Muraoka, 2009, p. 53.


187 Cf. Gesenius, 1980, p. 63.
188 Cf. Brown, Driver e Briggs, 1996, p. 1067; Koehler e Baumgartner, 2001, p. 1730; C lines, 2009, p. 487; Alonso Schõkel, 2004, p.
702; Holladay, 2010, p. 555 e Kirst et alii, 2008, p. 266.
LXII DIFICULDADES TEXTUAIS

ao pé dele, os erguerá na asa dele]); a BHS apresenta a observação: prp 'OflDH (a "]DD); <8 m,“ om cop (é
proposta a leitura [hebr. se abaixaram] {extraído da raiz verbal "p D [bebr. se abaixar {hitpael}]};
m anuscritos cursivos da Septuaginta omitem a conjunção) e a BHQ possui a seguinte anotação: Smr S | íitò
oé etoiv G | percussi in pedibus tuis <a> \ adpropinquant pedibus eius V | *]33S ffln n T° (TJNF)
(m idr) (a expressão verbal coincide com o Pentateuco Sam aritano e com a Peshitta; a Septuaginta possui
a leitura ÚJtò cré eloiv [gr. estão debaixo de ti]; a leitura percussi in pedibus tuis [lat. feri aos teus pés] é
estabelecida em Áquila, mas por meio de retroversão; a Vulgata possui a leitura adpropinquant pedibus
eius [lat. se aproximariam aos seus pés\, o Targum de ônquelos possui a leitura *?[33S7 ffinip [aram.
os que são dirigidos sob a tua nuvem] [os targuns Hierosolimitano I, Neophyti I e Hierosolimitano n possuem,
praticamente, a mesma leitura da versão aramaica citada, mas diferem em determinados detalhes de conteúdo]
[a leitura do Targum de Ônquelos é inspirada por uma tradição existente do midrashm]). No comentário da ,
BHO a determ inados casos registrados em seu aparato crítico, consta que, segundo a opinião de Ottó Komlós
C ^ f Í ? w ri [Deut x x x m 3]” in Vetus Testamentum 6,1956, p. 435-436), a raiz verbal H3J1 deveria ser
entendida como um a raiz cognata e variante ocidental das raizes verbais ^ÍTI (aram. comprimir) e “[DTI (aram.
apertar) com o significado de amarrar ou atar. Por meio de tal sugestão, a locução segundo
o mencionado erudito, seria vertida como foram atados ao pé dele.'*0 Por fim, o A TI adota a definição dada
por Koehler e Baumgartner, traduzindo a forma veibal 0 -1 como foram amarrados, apesar do alto grau de
incerteza.

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189 Midrash (bebr. estudo, interpretação, comentário, exegese) é um método de interpretação rabmico de caráter, preferivelmente,
hom ilético, surgido da época do Segundo Templo em diante (c. 520 a.C.-70 d.C.), cf. Tov, 2012, p. 420; Fischer, 2013, p. 305 e
Francisco, 2008, p. 632.
19° Cf. BHQ, p. 157*.
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Pentateuco
n w o
I A criação d o Universo • d a rafa hu­
m ana 'N o começo Deus criou os
Gênesis
céus e s terra. 7A terra era um vazio, sem
nenhum ser vivente, e estava coberta por
um m ar profundo. A escuridão cobria o
C apítulo 1
mar, e o Espirito de Deus se movia por
a m a da água. n#i c r•o\-tè
x n“ n «r n'Tibx
a* v: « JT
“OT vrp n p
3Então Deus disse:
— Que haja luz! e os céus Deus criou Em início,
E a hiz começou a existir. 4 Deus viu
que a luz era boa e a separou da escuri­
dão. *Deus pôs na luz o nome de “dia” TW l í n i iT in ii n rnr:nt n w r * : p| «V ITnT
e na escuridão pôs o nome de "noite”. A e escuridão evacuidade, jnfòrmklade era E a terra aterra.
noite passou, e veio a manhã. Esse foi o
primeiro dia.
•Então Deus disse: n srn p nm D in n
— Que haja no meio da água uma divi­ o que pairava Deus, eoespíritode abismo; sobre faces de
são para separá-la em duas partes!
7£ assim aconteceu. Deus fez uma
divisão que separou a água em duas par­ ■ mA ■»í t n ,,n i7 ^ ip &r ♦IT- r:
tes: um a parte ficou do lado de baixo da
divisão, e a outra parte ficou do lado de
luz. Que haja Deus: E disse as águas, sobre as faces de
cima. *Nessa divisão Deus pôs o nome
de "céu”. A noite passou, e veio a manhã.
Esse foi o segundo dia.
nico—':3• - m1 rv r n a■» □ V» ••• \n * r
te —
;n i a r - r n
•A l Deus disse: que boa; a luz Deus Eviu E houve luz.
— Que a água que está debaixo do céu
se ajunte num só lugar a fim de que apa­
reça a terra seca! J TV n w rs S j*n* :c ““
í
E assim aconteceu. '"D eu s pôs na a escuridão. e entre a luz entre Deus efez separação
pane seca o nome de “terra” e nas águas

n i vb
que se haviam ajuntado ele pôs o nome de
"mares”. E Deus viu que o que havia feito
*ns W nbi □ i4 i <* v:
era b o m .11 Em seguida ele disse:
chamou e à escuridão dia, à luz Deus E chamou
— Que a terra produza todo tipo de ve­
getais, isto i, plantas que deem sementes
e árvores que deem frutas!
E assim aconteceu. '*A terra produziu
s :-!n $ Di; p.- \ • : i- o pVA*- v ■n: |- ?ò'b
T SAT
todo tipo de vegetais: plantas que dão se­ um. dia e houve amanhecer, e houve entardecer noite;
mentes e árvores que dão frutas. E Deus
viu que o que havia feito era bom. 13A
noite passou, e veio a manhã. Esse foi o 'A T " ■TC? srp n v r
terceiro dia. as águas; no meio de firmamento Que haja Deus: E disse
'•E n tão Deus disse:
— Que haja luzes no céu para separa­
rem o dia da noite e para marcarem os Í!?SH7 c •d\- pi s vm
j * •
dias, os anos e as estações! 15Essas luzes águas entre o que faz separação e que haja
Efez"1 de águas.
brilharão no céu para iluminar a terra.
E assim aconteceu.16Deus fez as duas
grandes luzes: a maior para governar O
dia e a menor para governar a noite. E foz
'~ im b''ijn i'3 ‘TRW srp-irrní? trribs
também as estrelas.' 7Deus pôs essas lu­ )ue as águas entre e tez separação o firmamento, Deus
zes no cáu para iluminarem a terra,

jr cpn foi irpnb nnpp


admade queas águas, e entre do firmamento embaixo de

srini?
ao firmamento Deus
tq p » r
E chamou
: i; r r n
e aconteceu assim,
s r p - j 1?
do firmamento;

s Dl*/1 |v \ • ír
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u r v* 5n1 D *AT
'p oT
segundo. dia e houve amanhecer, e houve entardecer céus;

nnno D 'á n r ip n '7 i b $ “ )D K a*)9


v J”
de debaixo de as águas Que se ajuntem Deus: E disse

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ronm\v t - :
i n T aV O iS D -^ K
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a terra seca. e que apareça um, para local os céus

2
GÊNESIS 1 3

f 1$ i d 'r ib $
I A criação d o s cáus • d a ta m a da
terra,* * à terra seca Deus E chamou E aconteceu assim. tu d o o q u e natos h á 1N o princípio,
criou D eus os céus c a te tra . *A te n s, po­
ú'Tibx m*i ü'w mp D"©n rém , estava sem form a e vazia; havia tre ­
vas sobre a face do abism o, e o Espirito de
Deus e viu mares; chamou as águas e para o ajuntamento de D eus pairava por sobre as águas.
3D isse D eus: H aja luz; e houve luz. *E
viu D eus que a luz era boa; e fez separa­
K <E•♦H:Dr D ' H •b * v: ção entre a luz e as trevas, s C ham ou D eus
aterra Que germine Deus; E disse que bom. i luz D ia e ás trevas, N oite. H ouve tarde e
m anhi, o prim eiro dia.
//
*n? yj> sní s?nrç v ”< V V
SE disse D eus: H aja firm am ento no
m eio das águas e separação entre águas
e águas. 7Fez, pois, D eus o firm am ento
fruto árvore de semente, a que produz semente erva relva tenra, e separação entre as águas debaixo do fir­

in -im r
\ :*•
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ns •:
nfoi?
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m am ento e as águas sobre o firm am ento.
E assim se fez. SE cham ou D eus ao fir­
m am ento C éus. H ouve tarde e m an h i, o
a semente dele nela que conforme a espécie dele, fruto, a que faz segundo dia.
9D isse tam bém D eus: A juntem -se as
águas debaixo dos céus num só lugar,
kçH h & i « s in r p| aVAT
r rTa s ? e apareça a porção seca. E assim se fez.
relva tenra, a terra E produziu e aconteceu assim sobre a terra; MA porção seca cham ou D eus Terra e
ao ajuntam ento das águas, M area. E viu
D eus que isso era bom . **E disse: P ro­
fsn i n i h ? 1? sn> J-P 1<•Ti Q“ vj- duza a terra relva, ervas que doem se­
m ente e árvores frutíferas q ue deem fru to
e árvore conforme a espécie dela, semente, a que produz semente erva segundo a sua espécie, cuja sem ente es­
teja nele, sobre a te tra . E assim se fez.
^ n r o 1? n -is n r r: ~s
•H 5 -JT O U A te rra , p ois, produziu relva, ervas que
davam sem ente segundo a sua espécie e
confomte a espécie dela; a semente dele nela, que a que faz fruto, árvores que davam fiu to , cuja sem ente
estava n d e , conform e a sua espécie. E viu
D eus que isso cm bom . D H ouve tard e e
B u * n m• : " i1»
va
j B i ti õ - o D ' Tv i b *
v:
i n *: rl - m an h i, o terceiro d ia.
E houve entardecer que bom. Deus e viu H D isse tam bém D eus: H aja luzeiros
no firm am ento dos céus, para fazerem
separação en tre o dia e a noite; e sejam
n " n♦ b $v: i a »“ * *—
! 14 si * • □ r/ d e s para sinais, para estações, p aia dias
r f: s ♦ n
terceiro. e anos. 1*E sejam p aia luzeiros n o firm a­
Deus; dia e houve amanhecer,
m ento dos céus, para alum iar a cerra. E
assim se fez. WFez D eus os dois grandes
b ^yn b D • -^ Tn " m fc ç Y P
<• :
luzeiros: o m aior para governar o dia, e o
m enor para governar a noite; e fez tam ­
para fazerem separação os céus, no firmamento de luzeiros Que haja bém as estrelas. ” E os colocou n o firm a­
m ento dos céus para aium iarem a terra,
hn*ò m< T
n ^ n n m\ - r I ar
para sinais, e serão a noite; e entre odia entre

r r n 15
<T 5
: ü 'm ü ' QVT' b ) D ,,Ji s r i n l7 !i
E serão eanos. e para dias e

n 'K 7 ib n ^ iK ip b
para fazerem luzir os céus no firmamento de para luzeiros

r.. ... n 'f ■


i b Kv: ■ f e“jt t—
n 16 : ti”
P “ T • H: -i
r w 1? *
os dois de Deus Efez e aconteceu assim. sobre a tema;

T iç ç c m ç rnfcsn
\ s -
para o domínio de o grande o luzeiro os grandes; os luzeiros

r ò ^ n r b tio n b lÈ f * - iiK e n “ n « i D i* n
a noite, para o domínio de o pequeno e o luzeiro odia,

D ’ n *? R □ n ft w r r :d p y te n
V vt rt 381
Deus a CIC9
O E colocou as estrelas. e
4 GÊNESIS 1

ttp a m governarem o dia e a noite e paia no firmamento de


sobre a terra. para fazerem iuzir os céus;
separarem a lu z d a escuridão. B D eus
viu que o que havia feito e ia bom . **A 118
noite passou, e veio a m anhã. Esse foi o DV3 b fó Q b ]
quarto dia.
» D epois D eus disse: entre e para fazerem separação ena noite, no dia E para governarem
— Q ue ss águas fiquem cheias d e todo
tip o de so es vivou, e que n a te m haia
aves que voem no arí
:3 ítD
i
" '3* D 'T vi b Kv: K l '! ^H » p rn " rto n \ T
2 i Assim D eus criou os grandes m ons­ que bom. Deus evüi a escuridão; e entre a luz
tro s do m ar, e todas as espécies d e setes
vivos q u e em grande quantidade se m o­
vem nas águas, e crio u tam bém todas as a :^zn r • :
oi*/ o - u r v r r
v/v • :i
espécies de aves. E D eus viu que o que
quarto. dia e houve amanhecer, E houve entardecer
havia feito em bom . B 0 c abençoou os
seres vivov do m ar e d ãae:
— Aum entem m uito em núm ero e en­
cham as águas dos m aict! E que aa aves se V v\v o'èn c rífy V J “

m ultipliquem na tetra! fervilhação de as Quefervrihem Deus: Erfisse


2>A noite passou, e veio a m anhã. Esse
foi o quinto dia.
M Entito D eus disse: r : n & rb ? « ia is r ^ is n rrn AT •

— Q ue a te m produza todo tipo de sobre as faces de sobre a terra, que voe e ave vivente;
anim ais: dom ésticos, selvagens e os que
se arrastam pelo c h io , cada um de acordo
com a sua espécie! c rífrg a n p 8r :D'9^n W l
E assim aconteceu. 2» D eus fez cs ani­ Deus o firmamento de
E criou os céus.
m ais, cada um de acordo com a sus espé­
cie: os anim ais dom ésticos, os selvagens
e os que se arrastam pelo c h ia E D eus
viu que o que havia frito era bom . <*Ai
i rrnnJT “ “ I
n&n □■^nan
* : ~
Djpanrrns
a
ele disse: o vivente todo ser e os grandes; os animais marinhos
— Agora vamos fazer os seres hum a­
nos, que serão com o nós, que se perece­
rão conosco. Eles terão poder sobre os
opn nçpnn
peixes, sobre as aves, sobre os anim ais conforme a espécie deles, as águas, fervilharam que o que rasteja,
dom ésticos e selvagens e sobre os anim ais
que se arrestam pelo chio.
27 Assim D eus criou os seres hum anos; K “ l sl i r f r p 1? 'p |3 3 n ^i
ele os criou parecidos com D eus. E k os Deus eviü conforme a espécie dela, asa, toda ave de e
criou hom em e m ulher a e os abençoou,
dizendo:
— U n h am m uitos e m uitos filhos;
espalhem -se por toda a tenta e a dom i­
na nP*ò crn^K onfc n-an22 :oíd_'3
j : a v vj VT I vst s- i

nem . E tenham poder sobre os pdxca do Fratiiicai dizendo: Deus, a eles E abençoou que bom.
m ar, sobre as aves que voam no a r e so­
bre os anim ais que se arrastam pelo ch io .
23 Para vocês se alim entarem , eu lhes dou
o t pps?m m à g b 'p r r n K n fo m ú y i
todas as plantas que produzem sem entes que aumente eaave nos mares, as águas e enchei e aumentai
e todas as árvores que dão frutas. 3#Maa,
para todos os anim ais selvagens, para as
aves e para os anim ais que se arrastam :'Ç'pn oi;
pelo ch io , dou capim e verduras como
quinto. dia e houve amanhecer, E houve entardecer na terra.
alim ento.
E assim aconteceu. 31E D eus viu que
tudo o que havia feito era m uito bom . A
noite passou, e veio a m anhã. Esse foi o
rrnT "
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3
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n a « 9r
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sexto dia. vivente, ser aterra Que produza Deus: E disse

n ir in ^ i V VVT
n an n a
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n ^ p• 1?:
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e viventede terra, e réptil animal conforme a espécie dele,

h'7ibx
• vt I • :r n ro b
AT * s
Deus Efez e aconteoeu assim. oonforme a espécie dele;

V it a n a r• r n Kv i: n tr p • b: n?rrn$
e o animal, conforme a espécie dele, a terra, o vivente dè

nm
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t t s it v /v t r :
n j ' 0 1?
osolo, lodo o réptil òe e conforme a espécie dele,
GÊNESIS 1 S

- i vD tj f- r I *
0 ' rvb Kv: m s/—
* i a- • :
in ro * ?
**pan governarem o d ia e a noite t fo-
E disse que bom. Deus eviu conforme a espécie dele; zetem sepataçfio a m e a h z e as travas.
E viu D eus que isso c ia bom . W Houve
u rd e e m an h i, o q u arto dia.
r : r T n r r: - j r v: 2* D iste tsm bcm D eus: Fm oem -se as
com a nossa imagem, humano Façamos Deus: éguas de enxam es d e seses viventes; e
voem as aves sobre a te m , sob o firm a­
m ento dos c é u s.21C riou, pois, D eus os
d % n r a n - n in m o -p grandes anim ais m arinhos e todos os se­
omar, sobre o peixe de e que domine como a nossa semefoança; res viventes que rastejam , os quais povoa­
vam as águas, segundo as tu as espécies; e
todaa as aves, segundo as suas espécies.
p à n -1? ? : * ) n ip n ^ D ^ópn ■ fta í E viu D eus que isso era bom . 22E Deus
os abençoou, dizendo: Sede fecundos,
e sobre toda a terra, e sobre o animal, os céus, e sobre a ave de
m uhipUáú-vos e enchei as éguas dos ma­
te s; e , na te rra , se m ultipliquem as aves.
23 H ouve tarde e m an h i, o quinto dia.
: n * K r ' ?F ó o n r r ^ 3*D isse tam bém D eus: Produza a ter­
E criou sobre a terra. ooque
querasteja
rasteja e sobre todo o néptü, ra seres viventes, conform e a tu a espécie:
anim ais dom ésticos, répteis e anim ais
selváticos, segundo a sua espéde. E assim
b -ro g -n * a r r<•i b av : se fez. * E fez D eus os anim ais sd v étk o s,
com a imagem de com a imagem dele, o humano Deus segundo a sua espécie, e os anim ais do­
m ésticos, conform e a sua espéde, e todos
os répteis da terra, conform e a sua espé­
:n ç h 8 1 ? -I? r in 8 k i ? n rç fa cie. E viu D eus que isso era bom .
ZtTam bém disse D eus: Façam os o ho­
a eles. criou efemea macho a ele; criou Deus m em á nossa im agem , conform e a nossa
sem elhança; tenha ele dom ínio sobte os
ü ' f \♦ b Kv : n fv bt - i i vp í n h ' r i• b *v : b n ft c vjt :
peixes d o m ar, sobre as aves dos céus, so­
bre os anim ais dom ésticos, sobte toda a
Deus: e disse Deus a eles Eabençoou terra e sobte todos os répteis que rastejam
Jf pela te tra .27C riou D eus, pois, o hom em
i sua imagem, i imagem d e D eus o criou;
r r n n ç ? ? ] la ò p i t r p n ç homem e m ulher os criou. » E D eus os
e dominai e a subjugai;’ aterra e enchei e aumentai FrutUicài abençoou e lhes disse: Sede fecundos,
multiplicai-vos, enchei a te tra e sujeiat-a;
dom inai sobte os peixes do m ar, sobre
b*n n r a as ares dos céus e sobte todo anim al que
e sobre todo vivente, os céus, e sobre a ave de omar, sobre o peixede rasteja pela terra. * E disse D eus ainda:
Eis que vos tenho dado todas as ervas que
dão sem ente e se acham na superficie de
V ia n D - r r 1^ -íD tfjp n ç g in toda a terra e todas as árvores em que h á
fru to que dê sem ente; isso vos s e ti para
Ei* que Deus: Édisse sobre aterra. o que rasteja m antim ento. ZOE a todos os anim ais da
terra, e a todas as am a dos céus, e s todos
os répteis da terra, em que há fôlego de
n j s?^t 1 d ? ^ t iò ; vida, toda erva verde lhes será para man­
semente, a que produz semente toda erva para vós dei tim ento. E assim se fez. *tV iu D eus tudo
quanto fizera, e eia que era m uito bom .
H ouve tard e e m an h i, o sexto dia.
f| r» nT _l7 3T T 1 8V1I r| - Vl fT e7 v * »7 '3-------
S _I? J?
j*%:
e toda a árvore toda a terra, sobre as faces de quê

n d/V ?T s n "-AT
rat
s“ J*#
n i F jri?
para vós semente; a que produz semente fruto de árvore, que nela

m r?
J- “ T f I \v : r
a terra E para todo o vivente de para alimento. será

f 1i x r r ^ s ? fe rç y h i bpb^ - T “
sobre a terra, o que rasteja e para todo os céus e para toda a ave de

nbzvb ato? p t -1» "n « nAn tfas b n tf a T “ V JV


para alimento; erva toda erva verde de vivente, fôlego que nele

n m -b p -n $ b n ^ k -v t
fez, tudo o que Deus E viu e aconteceu assim.
6 GÊNESIS 1

o T/ - i K\ r ' m : - i a iv /v
j r r • n: i
i s ap : □itrnam\ •• • s
2 1Assim term inou a criação do céu,
e da terra, e de tudo o que há neles. dia e houve amanhecer, e houve entardecer muÉo; e eis que bom
ZNo sétim o dia D eus acabou de fazer to ­
das as coisas e descansou de todo o tra­ a
balho que havia feito, a E ntão abençoou o r • •
sétim o dia e o separou com o um dia sa­ o sexto.
grado, pois nesse dia ele acabou de fazer
todas as coisas e descansou. «E foi assim
que o céu e a terra foram criados.
Capítulo 2
O Jardim do Éden Q uando o SENHOR
D eus fez o céu e a te tra , $não haviam
brotado nem capim nem plantas, pois o i t i : t :
pKíTI
| v \t t : • /- t -
0 v 2\ 'V
i
SENHOR ainda não tinha m andado chu­ e toda a hoste deles. e a terra os céus E foram completados
vas, e não havia ninguém para cultivar a
te m . (M as da te m saís um a corrente de
água que regava o chão. 1E ntão, do p ó da
te m , o SENHOR form ou o te r hum ano.
nj& irqtòp 'vfoHftr Di;a crròg bpy
O SBNHOR soprou no nariz dele uma que aobradele o sétimo no dia Deus E concluiu
respiração de vida, e assim ele se tom ou
um te r viva
8 D epois o SENHOR D eus plantou um
□1*3 rntfn
: ♦•
nfrs? at t
jardim na região do Éden, no Leste, e ali de toda a obra dele, o sétimo, nodia e cessou fez;
pós o ser hum ano que ele havia form ada
•O SENHOR fez com que ali crescessem
árvores lindas de todos os tipos, que da­ d t t ik
j
hrib*
• v: tI d
v<r t
j- :rrô?
rr n«
r?& t
vam frutas boas de se com er. N o m eio do o sétimo Deus E abençoou fez.
dia que
jardim ficava a árvore que dá vida e tam ­
bém a árvore que dá o conhecim ento do
bem e do m al. n a tí ia
ie N o É den nascia um rio que regava o “ T <
jardim e que, saindo dali, se dividia, for­ de toda a obra dele, cessou nele porque a ele; e consagrou
m ando quatro rios. " O prim eiro é o Pi-
som, que rodeia a região de Havilá, onde a in if o x ò a n a -n e to
há ouro. 120 ouro dessa região é puro,
e ali tam bém há um perium e raro e pe­ as origens de Estas para fazer. Deus, que criou
dras preciosas. H O segundo rio se cham a
Giom ; ele dá volta por toda i região de
C uche. H O terceiro rio é o T igre, que
passa a leste da A siiria. E o quarto rio é
rnrr rrifrs
V? DV5 □ « n a n a
AT ! IT • t
YHWH ' fazer no dia de no ser criado deles; e a terra, os céus
o Eufrates.
isE ntáo o SENHOR Deus pôs o ho­
mem no jardim do Éden, para cuidar dele m fv tc n■ r -r fJ-e i n aJ iI8 • IT T :
trn b K
v v:
e nele fazer plantações. 1SE o SENHOR
deu ao homem a seguinte ordem : o campo o arbusto de E todo e céus. terra Deus
— Você pode com er as frutas de qual­
quer árvore do jardim , w m enos da árvore
que dá o conhecim ento do bem e do m al.
□naVJV m ® n
WT “ 'T T pppp
jv i r
□na V w
N ão coma a tru ta d eita árvore; pois, no ainda não o campo e toda a erva de na terra, havia ainda não
dia em que voct a com er, certam ente 9
m orrerá.
b ’,n b $ m<Tr rS T èpn ■*9 n oats :* •’
Deus YHWH fez chover não porque brotava;

: n oITn TK-: rITr n K ■ >??!? t * ntern?


osolo. para trabalhar não havia e humano sobre a terra,

i ij^ y » r| n VAT
a rT n Io * rò jr
jv i-
n kt
v :
e irrigava desde a terra subia E neblina

n'Hb$ mrr nyn7 tn o n a m a B -^ a -n #


Deus YHWH' E formou todas as faces do soto.

nsn n$Wlç> -iç»


r •*
D nK HTIKV
T T IT
nas narinas dele e insuflou desde osolo, poeira o humano

J7ts!
*r :rrn- aaA
• •* vr; : anan
wv ir -m
itr ir o^n- - j-natò
: • a
E plantou vivente. como ser o humano e se tomou vidas; alento de
GÊNESIS 2 7

tf t%i crjpi r w i í trrfrç rnrr 1A ssim , pois, foram acabados os cru s


aH epôs a oriente; jardim no Éden, Deus YHWH
2 e a terra e todo o seu exército. *E,
havendo D eus term inado no dia sétim o
b ’» n j r n ó s!? n jp -i$ $ D-mrrnK
\ T T IT
a sua obra, que fizera, descansou nesse
dia de toda a sua obra que tinha feito.
Deus YHWH E fez brotar formou* que ’ o humano *B abençoou D eus o dia sétim o e o san­
tificou; parque o d e descansou de toda a
d íc d i
j : nxizh
\v : - !
“t d t o
n : ••• rtrbs
I »- T nfrasno
obrs q ue, com o C riador, fizera.

e boa para vista a que desejável toda árvore, desde o solo A fonM çkodohoaaam 4E sta é a gênese
dos céus e d a te rra quaodo foram criados,

r#i
e a árvore de
ré* *?pn3 b^nn
o jardim, ino me» de
pxn
e a arvore de
*
2380*
?
AT "S ~ T
quando o SENHOR D eus os criou. * N io
havia ainda nenhum a pfanta d o cam po na
terra, pois ainda nenhum a erva do cam po
as vidas para comida; havia brotado; p oique o SENHOR D eus

83
jeo
* bmr# :sni 3 Í3 nsnn
não fizera chover sobre a te rta , e tam bém
não havia hom em para lavrar o solo. *M as
um a neblina subia da te m e regava toda
desde o Éden o que saía E rio e mal. bem o conhecimento de a supetficie do tolo. 7Então, form ou o
SENHOR D eus ao hom em do pó da terra

nsn Tis- •• T •
otoi
T • tPTÊ n i j v ..
e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida,
e o hom em passou a ser alm a vivente. *E
e se tomava se repartia, edesdeali o jardim; para irrigar plantou o SENHOR D eus um jardim no
É den, na direção do O riente, e pôs nele

m?7 liç-s -irrcn \T V IT


a r
r* :£r0H 71Ü3 -1K1
? o homem que havia form ado. *D o solo
fez o SENHOR D eus b ro tar to d a sorte
aquele Pisom; o um O nome de cabeçeiras. de árvores agradáveis à vista e boas para
em quatro
alim ento; e tam bém a árvore d a vida no

n $ — >#8
que ali
n^irtn
t
o Havilá,
• r n r 4??
toda a terra de
m 33bn
o que circunda
m e » do jardim e a árvore d o conheci­
m ento do bem e do m al.
t* E saia um rio do É den para regar
o jardim e dali se dividia, le p a rtim h n e
em quanto braços. H O prim eiro d iam a-
DCP
/T
3 Í t SA 8inn
\* -
p8n
|
-d V
. /T T
nnn1
2
7“ “ SI
:3 m n
IT T "
-se Pisam ; é o que rodeia a terra d e H a-
vüá, onde h á ouro. t2 0 ouro dessa te n a é
ali bom; a aquela aterra Eo ouro de o ouro. bom ; tam bém se encootram lá o bdélio e
a p edia de ônix. **0 segundo rio cham a-
-se G iom ; é o que circunda a te n a de
%5 # n
injrrotfr
E o nome do rio
:D H © n
o ônix.
PI v8r:i x C uxe. H O nom e do terceiro rio é Tigre;
é o que corre pelo oriente da A ssina. E o
o segundo e a pedra de obdélio
quarto é o Eufrates.

:tfD
/V T
n« V
3 3*■ion
• m n«i
rtn
W Tom ou, pois, o SENHOR D eus
ao hom em e o colocou no janfim do
É den para o cultivar e o guardar. H E o
Cuxe. toda a terra de oque circunda aquele Giom; SENHOR D eus fite deu esta otdem : D e
toda árvore do jardim com erás livre­

■ r
V^n man
<TT D #V 4 m ente, <7m as d a árvore d o conhecim ento
do bem e do m al não co tn etis; porque,
o que mana aquele Tigre, o terceiro o rio Eo nome de no (fia em que d d a com eres, certam ente
m orrerás.

:"W
oEufrates.
m n
/
aquele
'r y i n
\* T IIT
o quarto,
“n a m
ít t
eorio
- :
a Assíria;
npi?
na frente de

□ T Ò 8 mrp/t :
|15

e o depositou o humano; Deus YHWH Epegou

* f w ií T t .
e para o guardar dele.
n??1
? nha?
E ordenou para o trabalhar dele no jardim do Éden,

^30/ *
-\m b .....
Q “\ ti K
t it
rrb p ......
d'fò * • v:
mrp
jt :
Dentre toda dizendo: ao humano, Deus YHWH

hsrçn V I"

o conhecimento de mas da árvore de comerás; comer a árvore do jardim

71 l T V ni'3
ví ■*3 nno» *?D«n xb
AV • V / TT
nico J
o teu comer no dia de porque dela; comerás não e mal, bem
8 GÊNESIS 2

M D cpoit o SENHOR ámc:


□ mm hdk V :mon I T
m o
/
u& D
\v •
— r á o é bom que o hom em i m
Deus: YHWH* É disse morrerás.
monerás. moner
moner dela,
zinho. % a t o o per» d e algoím qo
ajude com o tefo ese a tu a o u tram en d
« D ep o is que o SENHOR D eus 1
“IT57 iVnüPK rab
v \- / v v : iv * - :
trrcn nrnit t ir / r
auxffio farei para ele sozinho ele; o humano estar Não bom
t todas «$ aves, d e os levou ao 1
para que pusesse nom e o d e s. E d e s fica­
ram com o nom e que o hom em lhes deu. nÒTKrrio
T T - : IT I •
d "ít í? r rrirp i s ü " 11 V i
MEle pós nom es n u ene* e em todoe os desde osoio Deus YtttVH* Efonnou
E formou como defronte dele.
anim ais dom éaticoa e selvagens. M as p n a
A dio n io se achava um a ajudadora que
fosse com o a sua o u tra m etade.
21E ntão o SENHOR D eus fez com que
•• T “
?? h«] rrrân r\*n~b3
o?è?n pjisr1 < T
e fez ir os céus, toda a ave de e o campo todo o vivente de
o h o o M n tciiitt num to n o ptofaudo. E n­
quanto ele dorm ia, D eus tiro u um a das
suas costelas e fechou a carne naquele
lugar. 22D essa costela o SENHOR for­ :
iVfcnmvnp rm-ò
a t |t • \ s • T T JT V

m ou um a m ulher e a levou ao hom em . oquè etudo como chamaria a ele; para ver para o humano,
23Endo o hom em disse:

“Agora sim! l :
wn rnn tis: \T *
oiKn
r t t it
Esta 6 carne da m inha carne o nome dele. vivente ser o humano chamanaaete
e osso dos m eus ossos.
Ela será cham ada de 'm ulher'
porque Deus a tirou do hom em .” nnrnrrSo1
? niótf
T “ t x T |i
e à ave de a todo o animal, nomes o humano E chamou
por isso que o hom em deixa o
seu pai e a sua m ie para se u n ir com a
sua m ulher, e os dois se tom am um a só
pessoa.
m frn
AV T ■
rvrr
-1“ “
bíbi \ 5
D ab B n
• - T ~

H lh n to o homem com o a sua m ulher mas para humano, o campo; o vivente de e a todo os céus,
estavam nua, m u n lo sentiam vergonha.
rrirr 9b&r rimas -1vTvS*7 KW*1?
3 A daaobadllnela do primeiro casal
IA cobra era o anim al m ais esperto
que o SENHOR Deus havia fe ita Ela per­
YHWH
T : ~-
E fez cair como defronte dele.
i : v :
auxílio não encontrou
guntou à m ulher:
— É verdade que D eus m andou que
vocês n lo comessem u frutas de ne­
hrt« n^i ]5 ,,i DTKn_i7B rtpTin i arrib* sr ~
nhum a árvore do jardim?
uma e pegou e dormiu; sobre o humano Deus
2A m ulher respondeu: <?
— Podem os com er as frutas de qual­
quer árvore, 3meno$ a fruta da árvore que
:nannn -icjd mç9] v tá b x n
fica no m eio do jardim . D eus nos disse Eedificou no lugar dêia. came e fechou
que n lo devem os com er dessa fru ta, nem
tocar nela. Se fizerm os isso, m orrerem os.
«M as a cobra afirm ou:
mrr
— Vocês não m orrerão coisa nenhum a! que pegou a costela Deus YHWH
■Deus disse isso porque sabe que, quan­
do vocês com erem a fru ta dessa árvore, os
seus olhos se abrirão, e vocês serio como
D eus, Conhecendo o bem e o m al.
™:n rroí* en*n-p
6A m ulher viu que a árvore era bonita e
E disse para o humano. e a fe zir em mulher do humano
que as suas fru tas eram boas de se com er.
E ela pensou com o seria bom te r entendi­
m ento. Ai apanhou um a fru ta e com eu; e " W *
ò
•x
xst?rn QvS9
v< nsàn
- - - narj b “iT K n
T TI

deu ao seu m arido, c ele tam bém com eu. ecame dos meus ossos osso a vez, Esta o humano:
?N esse m om ento os olhos dos dois ac
abriram , e eles perceberam que estavam
nus. E ntão costuraram fo lia s de
tfra v
>3r nèa ▼ • j ~ |t •
htò • n -t o a: o♦
a t

figueira para usar com o tangas. desde homem porque mulher, será chamada para da minha came;
•N aq u d e d ia, quando soptava o vento
suave d a tard e, o hom em e a sua m ulher
ouviram a voz do SENHOR D eus, que es­ vdktik v T •: •f i " i
\3~bv24
I* * •
:narn i T 1
tava passeando pelo jardim . E ntão se es­ opaidefe deixará homem Por isso, a que tomada esta.
conderam dele, no m eio das árvores.

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— ~ nvnb
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rm inmz pnm | J" t : a • v
uma. como came na mulher dele, e se agarrará e a mãe dele;

1 6 1
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a s *: D“IKH\T T IT
nrbns?
• brratí
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enão e a mulher dele; o humano desnudos, os dois deles
GÊNESIS 3 9

IT •
A fasmação d» mdher « D isse m a s o
se envergonhavam SENHOR D eus: N ão é bom que 0 ho­
mem esteja só; far-Ihe-ei um a auxiliadora
que lhe seja idônea. «H avendo, pois, 0

Capítulo 3 SENHOR D eus form ado da terra todos


os anim ais do cam po e todas as aves
dos céus, trouxe-os ao homem, para ver
n-jfrt n;_rr '*7313 Q lii? rvn ünanv
JTT T t “ :
como este lhes cham aria; e o nom e que
0 homem desse a todos os seres viventes,
o campo. o vivente de dentre todo astuta era E ai esse seria 0 nom e deles. « D e u nom e 0
hom em a todos os anim ais dom ésticos,

np; n^s? npf ii aves dos céus e a todos os anim ais


selváticos; para o hom em , todavia, não
se achava um a auxiliadora que lhe fosse
à mulher Deus; YHWH fez que
idônea.
21E ntão, o S e n h o r D eus fez cair pe­
\ ♦ rè p tfn tib n'tibv> "ip^r*’? n» sado sono sobre o hom em , e este ador­
m eceu; tom ou um a das suas co sid as e
dentre toda comereis Não Deus; que disse É certo que fechou o lugar com carne.
« E a costela que 0 SENHOR D eus
nso
/* 2 *
tfrarrSa nmn "íotfrn2 :nn
AT T ~ V \T • IT _V / . » •» " ,
rs
I /"
tom ara ao hom em , transform ou-a num a
m ulher e lha trouxe. « E disse 0 homem:
Do fruto de àáspide; a mulher E disse o jardim? a árvore de E sta, afinal, é osso dos m eus ossos
e carne d a m inha carne;
cham ar-se-á varoa,

que
y p n
a árvore
n . 9 ç !ií
mas do fruto de comeremos;
1 P 7 ?
a árvore do jardim
porquanto do varão foi tom ada.
« P o r isso, deixa o hom em pai e m ãe e
se une à sua m ulher, tornando-se os dois

Í;n“*?jin3 um a só carne. « O ra , um e o utro; o ho­


mem e sua m ulher, estavam n us c n io se
envergonhavam.
dele, comêreis Não Deus: no meio do jardim,

tfnan\T T “
“ )D X *r !I Í P 1? wan \ 5 *
* Ò/ 1S 3 A queda do homem 1M as a ser­
pente, m ais sagaz que todos os ani­
mais selváticos que o SENHOR D eus
a áspide E disse para que nao morrais, nele; tocareis e não tinha feito, disse à m ulhec É assim que
D eus disse: N ão com ereis de toda árvore
sn*
- j..
93<<# :TOiH nia-tf1
? do jardim ? íR espondeu-lhe a m ulher:
D o fruto das árvores do jardim podem os
o que sabe Porque morrereis. Não morrer à mulher: com er, *mas do fruto da árvore que está
no m eio do jardim , disse D eus: D ele não

naçç t o f r ji rp
com ereis, nem tocareis nele, para que
não m orrais. *Então, a serpente disse
se abrtrão dele, o vosso comer à m ulher: É certo que não m orrereis.
no dia de que Deus
BPOrque D eus sabe que no dia em que
dele com erdes se vos abrirão 0$ olhos
3 i3 'vy cri^a: brrrn dsto e, com o D eus, serás conhecedores do
bem e do m al. * Vendo a m ulher que t
bem os que conhecem como Deus, e sereis os vossos olhos; árvore era boa para se com er, agradável
aos olhos e árvore desejável para dar en­
bixob r»n ato '5
T • * I * . J
náfcn mnv :sm
« * \X VJ- - ITT
tendim ento, tom ou-lhe do fruto e comeu
e deu tam bém ao m arido, e ele com eu.
como comida, a árvore boa que a mulher Eviu emal. 7A briram -se, então, os olhos de am bos;
e, percebendo que estavam nus, coseram

t
nonai<r : v t wn“nji$n ■'31
S" I
fblhas de figueira e fizeram cintas para ai.
*Q uando ouviram a voz do SENHOR
a árvore eoquese para os olhos, ânsia esta eque D eus, que andava no jardim pela viraçio
do dia, esconderam -se da presença do

....... flbO nspi 'r fa b SENHOR D eus, o homem e sua m ulher,


p o r entre as árvores do jardim .
erteu e comeu; do fruto dela e pegou para compreender,

hjnpppr ngç rrartò-os


E foram abertos e comeu. comela, também p aJo marido dela,

n?n:j nn dsjt? '? «7-3 Drn» w


ecostoran, em. dMmdos qw ‘ «U m an o s d o iq e is , o a o t£ .d *

:niàn on1
? tosn nixn tf»
E escutaram cintos. paraeles e fiz e ^ " fig^eVra! fo & d e
10 GÊMESIS3

■Mas o SENHOR D eus diam ou o ho­


mnb - j s
n? ^nno crn
I \t ~ v
bK mrr bijrnK
I/ • • • : • V! _5 T _ : 1
mem e perguntou:
pela brisa de nojardim o que percorria Deus. YHWH a voz de
— O nde é que você está?
l« 0 hom em respondeu:
— E u ouvi a tua voz, quando esta­
'-U S E immi : * }
D-rcn T T IT
«anm Dian
A -
vas passeando pelo jardim , e fiquei com de perante e a mulher dele 0 humano e se manteve escondido odia;
m edo porque estava n u. Por isso m e es­
condí.
" A í D eus perguntou:
— E quem foi que lhe disse que você
v r l: r? np:
E chamou 0 jardim. a árvore de no meio de Deus, YHWH
estava nu? Por acaso você com eu a fruta
da árvore que eu o proibi de comer?
120 hom em disse:
— A m ulher que m e deste para ser a
:ny;j& i b *1Dtf91 V V t - ---------—
AT T IT - V VJ
rnrr
Onde tu? a ele: e disse ao humano; Deus YHWH
m inha com panheira m e deu a fruta, e eu
comi.
"E n tã o o SENHOR D eus perguntou
VT * T
T *I PJ D\ - ÜT - n ? K 9r °
à m ulher:
— Por que você fez isso? etemi, no jardim; escutei A tua voz E disse:
A m ulher respondeu:
— A cobra me enganou, e eu com i.
Tan 'i? I** T *• T
DTsr*o
"3eu# porque
/ ♦♦ r
0 castigo "E n tã o o SENHOR Deus Quem E disse: e me escondí. desnudo
disse á cobra:
— Por causa do que você fez você será
castigada. E ntre todos os anim ais só você TO”5
!* T& nn«T AT
D T P 9| *)
receberá esta m aldição: de hoje em diante
você vai andar se arrastando pelo chão e
te ordenei
que Acaso da árvore tu? desnudo que ati
vai com er o p á da terra. " E u farei com
que você e a m ulher sejam inim igas um a
da o utra, e assim tam bém serão inim ig» .
cnan AT T IT
-IO K T T
U D p - b y tt
r :
a sua descendência e a descendência dela. 0 humano: I< comeste? comer dela, para não
Esta esm agará a sua cabeça, e você picará
o calcanhar da descendência dela.
K l? 'i s ? n n ro n tfK n
" P a ra a m ulher D eus disse: T J -T jv T * IT
— Vou aum entar o seu sofrim ento na deu para mim ela comigo, deste que Amuher
gravidez, e com m uita dor você dará i luz
(I#
M
filhos. A pesar disso, você terá desejo de
i« i
-I

n m b □ 'T ib it m rr : b dr t o
D

estar com o seu m arido, e ele a dom inará. VT * T v :


v: st t r m ?
" E para Adão D eus disse o seguinte: à mulher: Deus YHWH E disse ecomi. da árvore,
— Você fez o que a sua m ulher disse e
com eu a fru ta da árvore que eu o proibi
de com er. Por causa do que você fez, a 9 a• y-
a 9t •è n• tfm n n è a n j t o t n r ir n p
terra será m aldita. Você terá de trabalhar /T T — t • |T
duiam ente a vida inteira a fim de que a me enganou, Aáspide a mulher: E disse fizeste? Que isto
terra produza alim ento suficiente para
rv
%
você. " E la lhe dará m ato e espinhos,
♦♦

i o 9r 6 K r f in 9 h q tíP F
e você terá de com er ervas do cam po. t t - iv r v: t :
" I b r á de trabalhar no pesado e suar àáspide: Deus YHWH E disse ecomi.
para b a tr com q ue a te tra produza algum
alim ento; isso até que você volte para a
terra, p o fed cb você fitó form ado. Você foi n n $ * in « h fa 93
<T jr
feito d e terra e vai virar terra o u tra vez. tu a que amaldiçoada Posto que
2 * 0 hom em p ás na sua m ulher o nom e
d e Eva p o r ser ela a m ãe d e todos os seres
hum anos. 2<E o SENHOR D eus fez rou­
pas de peles d e anim ais para A dão e a sua
mten AV T “
rm
- bsm\ •
m ulher se vesdrem . 0 campo; oviventede e dentre todo dentre todo o animal,

22 Então 0 SENHOR D eus disse o se­


90 9"b3 r : t
“13571
/r t : ■ #0
guinte: todos os dias de comerás e poeira andarás, sobre a tua barriga
— Agora o homem se tom ou com o um
de nós, pois conhece o bem e o m al. E k
não deve com er a fruta da árvore da vida r?’ 'entre
tts 1rn9«vs :?j99n
e viver para sem pre. a mulher, e entre ti colocarei E inimizade as tuas vidas.
2SPor isso o SENHOR D eus aqm lsou
0 homem do jardim do Éden e fez com
que ele cultivasse a terra da qual havia
sido form ado.
risnT
at o re entre
rs» a tuansemente v
cabeça, te esmagará esta a semente dela; e entre

^16 o :3pp nsm


rrôrr1 nnw
À mulher calcanhar. a esmagarás etu
GÊNESIS 3 11

a s » ? ^ n n v n y i# n a n n
9E cham ou o SENHOR D eus ao homem
em dor' e a tua gravidez, o teu sofrimento farei aumentar Fazer aumentar e lhe perguntou: O nde estál? K>Ele res­
pondeu: Ouvi a tu a voz no jardim , e, por­
que estava nu, tive m edo, e me escondí.
A» T J* 11Perguntou-lhe D eus: Quem te fez saber
eeie o teu desejo, e a teu marido filhos; gerarás que estavas nu? Com este da árvore de que
n. te ordenei que não comesses? U Entáo,
íwDens
T : ■ T r
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D -T fc Ò S17
JT T
l 0 : T I\ IT3 r b tTi QS '•
disse o homem: A m ulher que m e deste
por esposa, ela me deu da árvore, e eu
Posto que escutaste disse: E a humano dominará a ti. com i. tSD isse o SENHOR D eus i m u­
lher: Q ue é isso que fizeste? Respondeu
a m ulher: A serpente me enganou, e eu
Ww “)0 f f £ r r p '^ p a r n ‘r i j ? 1? comi. Então, o SENHOR D eus disse à
serpente: Visto que isso fizeste, m aldita és
te ordenei, que da árvore, e comeste a tua mulher a voz de entre todos os anim ais dom ésticos e o és
entre todos os anim ais selváticos: rasteja­
r r<Tr n a : «laiaç'
av
b s Nx“ n * /6 n & iò rás sobre o teu ventre e com erás pó todos
os dias da tu a vida. » Porei inim izade en­
osolo o que amaldiçoado dela; comerás Não dizendo: tre ti e a m ulher, entre a tu a descendên­
cia e o seu descendente. E ste te ferirá a
'P? ^ jn^a Tjiaga cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 1*E à
m ulher disse: M ultiplicarei sobrem odo os
as tuas vidas, os dias de todos comerás dele em sofrimento por tua causa, sofrim entos da tu a gravidez; em m eio de
dores darás á luz filhos; o teu desejo será
para o teu m arido, e ele te governará. 17E
3 £ s? -rrç tfr p 'p ^ i t j - jt i
PPV a A dão disse: V isto que atendeste a voz de
tu a m ulher e com este da árvore que eu te
a erva de e comerás parati; fará brotar e abrolho E espinho ordenara n io com esses, m aldita é a ter­

"is? on1
? ns?T5 119
:ÍTI&n IV T ”
ra por tu a causa; em fadigas obterás dela
o sustento durante os dias de tu a vida.
1*Ela produzirá tam bém cardos e abro­
até pão os teus rostos No suor de o campo. lhos, e tu com erás a erva d o cam pa » N o
suor do rosto com erás o teu pão, até que
mzb naan
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'3 nó-jxn-1
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?» T SJT ’W
tornes á terra, pois dela foste form ado;
porque tu és pó e ao p ó tom arás.
o que pegado; dele porque para o solo, o teu retomar » E deu o hom em o nom e de Eva a sua
m ulher, p o r ser a m ãe de todos os seres
« P jp BT
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:S ^ r i i b\ TbT -^ k i rm é
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hum anos. TI Fez o SENHOR D em vesti­
m enta d e peles para A dão e sua m ulher
E chamou retomarás. e para poeira e o s vestiu.
tu, porque poeira 22E ntão, disse o SENHOR D eus: Eis

nrrn \ T S IT
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que o hom em se to m o u com o um de nós,
conhecedor do bem e do m al; assim , que
n io estenda a m io , e tom e uunbém da ár­
era ela Porque Eva; a mulher dele o nome de o humano vore d a vida, e com a, e viva etem am ente.
2 2 0 SENHOR D em , p o r isso, o lançou
ü SiT* t b: 0 7 6 * 5
v: rnrr bin* t^rr4» it t
DK
r
fora d o jardim d o Éden, a fim d e lavrar a
ferra d e qoe fora tom ado.
para humano Deus YHWH Efez todo vivente. mãe de

n p tf jr b : d ^ 3 * P -5 li? rito p i n i p K 1? !
E disse e os vestiu. couro túnicasde e para a mulher dele

u»? Vrn b-jçr? ;n D'ríbN rnir


de nós, como um se tomou o humano Eis que Deus: YHWH

t r T r ò ç n i 1 n nJ Ts “? i: jm
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a mão dele para que não estenda e agora e mal; bem para conhecer

■ *m
eviva
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S d k i
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e coma,
D ^ rrn
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as vidas,
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da árvore de
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?!
também epegue

rn rr in r f e e h *
v v: /r $ v : - : i- it :
Deus YHWH eo lançou para tempo longo;

de que
n óT TT K r m KV
“ 5 JT
osolo, para trabalhar
nn»
desde o jardim do Éden;
12 GÊNESIS 3

a« D eus expulsou o hom em e no lado leste


onarrna
ATT IT
«nrr
v\t: -
:D#D
do ju d im pôs o s querubins e w w espada
e fez residir o humano E expulsou desde ai. o que pegado
de fogo que dava voltas em todas as di­
reções. D eus fez isso para que ninguém
chegasse p erto da árvore da vida.
toní? rm □*3 “Drrn« n h ft
a lâmina òe e os querubins do jardim do Éden, aoriente
4 C atai • A bel 'A d io teve relações
com Eva, a sua m ulher, e ela ficou
grávida. Eva deu i luz um filho e disse: rs n ? |n p D n hiçrn
— Com a ajuda d e D eus, o SENHOR, a árvore de o caminho de para guardar a que se revolvia, a espada,
tive um filho hom em .
E ela pôs nele o nom e de Caim . 2 De­
pois teve outro filho, cham ado A bel, ir­ 0 :tr*nn
m ão d e Caim . A bel era pastor de ovelhas,
e Caim era agricultor.
3 0 tem po passou. Um d ia C aim pegou
alguns produtos da terra e os ofereceu a
D eus, o SENHOR. «A bel, po r sua vez,
pegou o prim eiro cam eirinho nascido no Capítulo 4
seu rebanho, m atou-o e ofereceu as me­
lhores partes ao SENHOR. 0 SENHOR
ficou contente com Abel e com a sua V J” -
hnm -------------
intía
A í *
mrrna srr
JT “ V \“ T
D-rnm*ÍT J T }
oferta, «m as rejeitou Caim e a sua oferta. e gerou e concebeu a mulher dele; a Eva, conheceu E o humano
Caim ficou furioso e fechou a cara. «En­
tão o SENHOR disse:
— Por que você está com raiva? Por :n jn rn $ tf* # T P jj? -ip a n i j^ t is
que anda carrancudo? 'S e tivesse feito E continuou dejuntodeYHWH. homem Adquirí a Caim,
o que 6 certo, você estaria sorrindo; mas
você agiu m al, e p o r isso o pecado está n a
po rta, i sua espeta. Ele q uer dom iná-lo,
m as você precisa vencê-lo.
h t t p i
v • : i* b nV AT
r r n a■* v n“ «“ - n «
V T
rrjft
>Ai Caim disse a A bel, o seu irm ão: e era Abel, a Abel; o irmão dele, a gerar
— Vamos até o campo.
Q uando os dois estavam no cam po,
Caim atacou Abel, o seu irm ão, e o m atou.
:noi$ -ns? rrn ppi jax run
«M ais tarde o SENHOR perguntou a solo. o que trabalhava era, eCaim gado miúdo, o que apascentava
Caim:
— O nde está A bel, o seu irm ão?
— N ão sei — respondeu Caim . — Por
acaso eu sou o guarda do m eu irm ão?
PP «3*1 •» X - c ro *» T \-P:13
“i
dentre o fruto de Caim e trouxe em final de E aconteceu que,
'« E n tão D eus disse:
— Por que você fez isso? D a terra, o
sangue do seu irm ão está gritando, pe­
dindo vingança. " P o r isso você será
«irrojç «*3r n
t ••
bnnr
v
:mrr*? nmp
*
noian v it r sr t rr t - s ti

am aldiçoado e não poderá m ais cultivar também ele, trouxe, EAbel aYHWH. oferenda o solo
a terra. Pois, quando você m atou o seu
irm ão, a terra abriu a boca para beber
o sangue dele. '«Q uando você preparar
nirr srcn íra^noi i3*te ni-òao
a terra para plantar, ela não produzirá YHWH e atentou e dentre a gordura dele; o gado miúdo dele dente os primogênitosde
□ada. Você vai andar pelo m undo sem pre
fugindo.
13Caim disse a D eus, o SENHOR: inmir*?«i
\ t : ♦ v i
rp-*7«is :inroir*?«i *?3rr*7«
I • \r v : i t : • v : v v; v
— E u não vou poder aguentar esse cas­ e para a oferenda dele mas para Caim e para a oferenda dele; para Abel
tigo tio pesado. " H o je tu estás m e ex­
pulsando desta terra. T erei de »nH«r pelo
m undo sem pre fugindo e m e escondendo i* ? 9 * i n ãp '^ p * ? -in * i ngp «*?
da tu a presença. E qualquer pessoa que
me encontrar vai querer m e m atar. as faces dele. e caíram multo, Caim e se inflamou atentou; não
'«M as o SENHOR respondeu:
— Isso não vai acontecer. Pois, se al­
guém m atar você, serão m ortas sete pea-
nabí rfy mn ns*? rp-*7« mrr nn&r
T \T í I T TJT _ T T< I * |AT V \T 5 V_ t ~
soas d a fu n d ia d d e , com ovingançs. e por que a ti, inflamaste Porque a Caim: YHWH E disse
Em seguida o SENHOR pôs um sinal
em Caim para que, se alguém o encon­
trasse, não o m atasse. '« E n tão Caim saiu b«i nãfr 3'crrrna :T39 I iv t
1*793
/ : t
da presença do SENHOR e foi m orar na ese a carregar, se procederes bem, Acaso não as tuas faces? caíram
região de N ode, que fica a leste do Éden.

Os doscandcntas d a Caim " C a im e a t


|
*..7 ••« i; r| nA~ n n a cJTs n" r i n" s\V* “? 3 *ò
*
t i * 6J
sua m ulher tiveram um filho c lhe deram
o nom e de Enoque. M ais tarde Caim e a ti a que se acampa; transgressão à entrada procederes bem, não
construiu um a cidade e a cham ou de
Enoque, o nom e do seu filho. ]:p n ija n 8 :l3 " * 7 ü íp n n ria i irtp iç n
Caim E disse dominarás a eia. etu o desejo dela,
GÊNESIS 4 13

rrraa □nvna
JT •/ T “
'm
• : "I rn** ‘?3ir‘rç a Abel,
M E, expulso o hom em , colocou queru­
no campo. no estar detes e aconteceu que, o irmão dele; bins ao o riente do jardim do Éden e o i t -
fulgir de um a espada que se revolvia, para
^njnrn rm V T
bzrrbK A*
guardar o cam inho d a árvore da vida.

Caim e s® levantou Abai a Caim iC o ab ito u o homem


eo matou. o irmão dele, contra Abel,
4 com Eva, sua m ulher. E sta concebeu

'- 1 0 ^ 1 ^an ^ rnrr "içk<


19 e deu à luz a Caim ; então, disse: Adqui­
ri um v ario com o auxilio do SENHOR.
2 D epois, deu à luz a A bel, seu irm ão,
E disse: o teu irmão? Abel, Onde a Caim: YHWH E disse Abel foi pastor de ovelhas, e C aim , lavra­
dor. 3 A conteceu que no fim de uns tem ­
“) : ' ?3K pos trouxe Caim do fruto da terra um a
oferta ao SENHOR. 8 A bel, p o r sua vez,
E disse: eu? o meu irmão acaso o que guarda s®- Não trouxe das prim ícias do seu rebanho e da
gordura deste. A gradou-se o SENHOR
n-pris *p!Írç 'ST Vip, Ç™? ng fizeste? Que
de Abel e de sua oferta; Bao passo que
de Caim e de sua oferta não se agradou.
Irou-se, pois, sobrem aneira, C aim , e
a mim os que clamam o teu irmão, os sangues de A voz de
descaiu-lhe o sem blante. 6 E ntão, lhe dis­
se o SENHOR: P or que andas irado, e p or
n nT AT
x
■ »»•
"1 H jKf n rn s ?*]11 sntnwio
desde o solo.
que descaiu o te u sem blante? 7 Se proce­
deres bem , não é certo que serás aceito?
tu o que amaldiçoado E agora, Se, todavia, procederes m al, eis que o pe­
cado jaz à p o rta; o seu desejo será contra
n rtp > p p è “n $ n n s s 1 # $ 'n i ? W l i ? ti, m as a ti cum pre d om iná-la
para receber a boca dele, escancarou que desde o solo, O prim eiro hom icídio 8 D isse Caim a
Abel, seu irm ão: Vamos ao cam po. Es­
'“ D 5 ? nr
^ 3 12
t o * WnK
r 5 v
tando eles no cam po, sucedeu que se le­
vantou Caim contra A bel, seu irm ão, e o
trabalhares Quando da tua mão. o teu irmão, os sangues de m atou. * D isse o SENHOR a C aim : O nde
está A bel, teu irm ão? Ele respondeu: N io

23
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sei; acaso, sou eu tu to r de m eu irm ão? t* E
disse D eus: Q ue fizeste? A voz d o sangue
o que cambaleia parati; dar o vigor dele não continuará osoló, de teu irm ão clam a d a terra a m im . « É s
agora, pois, m aldito p o r sobre a te m , cuja
boca se abriu para receber de tu as m io s o
mATn * :1-1? »V rI •p| \ " " iV» k st 3 : p| Va ITnT r r/VnS nI* "T31 sangue de teu irm ão, tz Q uando lavrares
t ~ \TT
o solo, não te dará ele a sua força; serás
a YHWH: Caim E pela terra. serás e o que vagueia fugitivo e erran te pela terra. <s E ntão, dis­
se Caim ao SENHOR: É tam anho o m eu
□rn “nâ n^a ]7\u ■•yiç / T
castigo, que já não posso suportá-lo. H Eis
que hoje m e lanças d a face da terra, e da
hoje a mim expulsaste Eis que para carregar, o meu delito Grande tu a presença h ei de escooder-m e; serei fo-
gitíTO e erran te pela terra; quem com igo
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V » D se encontrar m e m atará. WO SENHOR,
porém , lhe disse: A ssim , qualquer que
e serei me esconderei; e de perante ti o solo, as faces de de sobre m atar a C aim será vingado sete vezes. E
pôs o SENHOR um sinal em C aim para

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-131 23
que o não ferisse de m orte quem q uer que
o encontrasse, i t R etirou-se C aim d a pre­
sença do SENHOR e habitou n a terra de
todo o que me encontrar e será
eserá pela terra, e o que vagueia o que cambaleia N ode, ao o riente do Éden.

] 'p s n ír t y p b n jr r í? -jç tfjr : ' 3 3 " ir n D aso n d an U s d a Caim d e coabitou


C aim com sua m ulher; ela concebeu e
Caim, todo o que matar Por isso, YHWH: a ele me matará. deu i luz a Enoque. Caim edificou um a
cidade e lhe cham ou Enoque, o nom e de
n ia
sinal em Caim
r n< r r:
YHWH
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o fe n
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será vingado;
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sete vezes
seu filh a

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Caim Esaiu todo o que o encontrar. ferira ele paranao

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na frente do Éden. na terra cteNode, e habitou YHWH; de perante

^ i3r r n $ n n rn t f i$ r r i$ ) ip s n * r
aEnoque; e gerou e concebeu a mulher dele, Caim E conheceu
14

W Bpoqne foi pm d e In d e , que foi p si d*


t p h
■ T D#
a cidade, o nome de e chamou cidade, oqueecfificou e aconteceu,
M eq jtd , que foi p ai de M etnM d, q ae foi
p si d e Lam eque.
i» Lam eque teve duas m ulheres: w nt í- T ia n ia ?
delas se cham ava A da, e a o u tra, Z jlá
» A d a teve n m S h o d ta m d o J M , q ae paraEnoque E foi nascido Enoque. offlhodele, confotmeonomede
fM oantept stsd o dos que c r i t u t d o e vi­
vem em b arncas.?< Jabal tin h a nm iria io
cham ado frib si, q n e foi o w srp sm d n d e
^ T t p i b tn n ç rn K -fc t ^’o i -r y im ç
eodm m m ancos q u e tocam fc a e fim a a . eMeujael aMeijael; gerou ehade hade,
a Z ilá , p o r sa a vez, teve m n fifco cha­
m ado Ih b a lc a n , q a a f a a è t o f i d i
objetos d e tm n iE c d c fa m .lb b a fc a im
a Lameque. gerou eMetusael aMetusael, gerou

n r iK n n # tr # }
“A da e 2 4 b , c a c a n a sa Q
m ulheres d e Lam eque, m aaqaem bem a uma o nome de mufoeres: duas de Lameque E tomou para eie
o que eu d ig a
M atei um hom em p o rq u cin c feriu,
m atei nm m oço p arq u e m e m achucou.
,T J » - f r n r :n fc rrz y n o # rn p
M Se d o m ortas actepeaaoaa Ada Egerou ZNá. a segunda, e o nome de Ada,
p a ta pagar p d a m orte d e C aim ,
a d o , ie alguém m e m atar,
se d o m ortas aetem a e sete pessoas : n jp i? •rç * a p 'â ç n jn to n ^ j - r *
d l fa n ffft do aM ttÍD o.9
egado. tenda o que habita o pai de foi ele a Jabal;
S ataufem s BAdSoe a sua tnidher tive­
ram outro filha E h disse:
— Deus ase deu outro fifoo pata fi­
'5% njn wjj b$v rrçç nm*
car em h ip r de Abei, que foi m orto por o pai de foi eie Jubal; oirmáodete Eonome de
Ctim .
B pAs n d a o nom e d e Sate. rr fp ;; K ir r o ) n ^ s r ta ju n - lia ? t r a i r 1? ?
B S ete foi p ai de um filho e o cham ou
de B not. Foi nessa tam po que o nom e gerou também ela, EZiiá, e flauta. harpa lodooque maneja
SENHOR com eçou a ser usado no culto
de adoraçto a D eus.

Os datBiodaatu daAddo lE s ta é a
bj^m nçm tíyrbn tíô4? |'j?
5 lista dos descendentes d e A d ia
Q uando crio u o s seres hum anos, D eus
efeno; bronze todo o que lavra oquefoqa. aTubafcaim

oa fez paiecidoc com ele. zD eus oa criou :n ç ç j n im o


hom em e m ulher, e os abençoou, e lhes
deu o nom e d a "hum anidade’’. Lameque E disse Naamá. Tubakaim, eairm ãde
5Com a idade d e oem o e trin ta anoa,
A itto foi pai d e um filho q n e era p ate-
d d o com efej a pda nele o nom e d e Sete. T ft ^ 1p n *» *! r n »
♦D rpoú d m o Adão viveu m ais oitocentos as mulheres de a minha voz, escutai eZflá, Ada às mulheres dete:
anos. B i foi p si de outros filhos e filhas
*e m ocicu com novecemna e trin ta anos
d eid ad s.
(Q uando Sete com pletou cento e cm .
'njhç> tf* ,
'OJ*
THD# A* T ■ 1w -
co anoa, nasceu o te u filho Enos. J D epois matai homem porque o meu dito; atendei Lameque,
disso Sete viveu m ais oitocentos e sete
anos. Ele foi pai de outros filhos e filhas D ? rç 3 # - .'n i n n b i b 'i 'ix ç h
*e m orteu com novecentos e doze anos ' T • r r t \ - : v \v : * i T t
de idade. sete vezes Porque pelo meu ferimento, e menino pda minha contusão,
s Q uando Enos tin h a noventa anoa,
nasceu o seu S h o C a ia i. * D e p eis dim o
Enos viveu mais oitocentos e quinze anos. s n ? .ü “ '.r v n m c r s n t i • n o 1? ! V S V
C n n rh n - i IT 8 * 8 r l • I V W t I * p \
Ele foi pai de outros filhos e filhas
ccomeoeu esete. setenta vezes mas Lameque será vingado Caim;

Çjpw là iAflrrrç '-ris D^f


e chamou filho egerou a mulher dele, ainda Adão

iti» cp n b s 'b ~ r m 's n # iB z rn s


o u tra • vt <• 7 ir ”■ \ :
somente Deus colocou em mim porque Sete; o nome dele

k im ia rw fa " :r p in n ^ b i t n n n
_____t~i_____I - ? í I T it \ T-S r T r - J -
‘amDen,“ E a Sete, Caim. o matou porque Abel, no lugar de
GÊNESIS 5 15

'

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t íi»
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ip^-n« mpn
\ * V /T " I ** " \ 1>A Enoque nasceu-lhe Irade; Irade ge­
foi começado então, Enos; o nome dele e chamou o que gerado filho, rou a M eujaei, M eujael, a M ecusael, e

:rnrr D#
r, 3s vhçh M etusael, a L am eque. H Lam eque tom ou
para á duas esposas: o nom e de um a era
A da, a outra se cham ava Zilá. to Ada deu
YHWH. o nome de a invocar à luz a Jabal; este foi o pai dos que ha­
bitam em tendas e possuem gado. t i o
nom e de seu irm ão era Jubal; este foi o
pai de todos os que tocam harpa e flauta.
Capítulo 5 ttZ ili, por sua vez, deu à luz alh b alcaim ,
artífice de todo instrum ento co rtan te, de
b v íb R
• vj
ü -n
< ;
DÍT3 D“TK ni^in ")ÇÓ nrJV b ronzee de ferro; a irm ã d e Ihbalcaim foi
N aam ã.
» E disse Lam eque às suas esposas:
Deus criar no dia de Adão; as gerações de o livro de Este
Ada e Zilá, ouvi-m e;

"DT2 :1nfc nfcw nrt%


/T T I /T T V VI
nm - - -
dik T T
vós, m ulheres de Lam eque, escutai o
que passo a dizer-vos:
M atei um homem porque ele m e feriu;
macho a ele; fez Deus na semelhança de humano, e um rapaz porque me pisou.
*• Sete vezes se tom ará vingança de Caim ,
b i$ - n $ m p » i
<T| no* m i QF3? ■ de Lam eque, porém , setenta vezes sete.
tST om ou A dão a coabitar com sua
o nome deles e chamou a eles,
eabehçòou os criou; e fêmea m ulher; e ela deu i luz um filho, a quem
pôs o nom e de Sete; parque, disse ela,
D eus m e concedeu ou tro descendente em
°1 * 'Tj*\ 'V
:-i lugar d e A bel, que Caim m atou. t*A Sete
trinta Adão E viveu o ser criado deles no dia de humano, nasceu-lhe tam bém um filho, ao qual pôs
o nom e de Enos; d ai se cornefou a invo­

irvma\ s •
-6iai V / -
TO P
T T
n e p i
car o nom e do SENHOR.

D uT w udauttt d a M io 'E s te é o
como a imagem dele; na semelhança dele, e fez gerar anos, e cento 5 livro d a genealogia d e Adão. N o dia
em que D eus criou o hom em , à seme­
'HP8 "1 T T ** 5
w r :ntf iotsrna
J J l*“ r» \ t V /T |:
lhança de D eus o fe z ;2hom em e m ulher
« criou, e os abençoou, e I k s cham ou
depois de os dias de Adão E foram Sete. o nome dele e chamou pelo nom e de A dão, n o à em que fixam
criados. tV m en A dão cento e trin ta anos,
“íbin njp n^ip ntátf ntirn# /V
rr^in e gerou um filho à sua sem elhança, coo-
form e a sua im agem , e (he cham ou Sete.
e fez gerar anos; oitocentos a Sete, o fazer gerar dele ♦D epois que gerou a S e tt, viveu Adão
oitocentos anos; e teve filhos e filhas. *Os

onç < ••: t


) n'&
^m5 rnin5 I T V T
dias todos d a vida de A dio fixam nove­
centos e trin ta anos; e m orreu.
♦S ete viveu cento e cinco anoa e gerou
que viveu Adão todos os dias de E foram e filhas. filhos a Enos. 7D epois que gerou a Enos, viveu
Sete oitocentos e sete anos; e teve filhoa e
D :D p ;i n iK » v m filhas. *Tbdos os dias de Sete foram nove­
centos e doze anos; e m orreu.
e morreu. anos; e trinta anos novecentos ♦Enos viveu noventa anos e gerou a
C ain ã.10D epois que gerou a C ainã, viveu

' Tftl n„W njjçn a'tf K ?pn nínrn® Enos oitocentos e quinze anos; e teve fi­
lhos e filhas.
e fez gerar anos; e cento anos cinco E viveu Sete

i T 1? ^ " it f ô :tfiarn$
o fazer gerar dele depois de E viveu Sete, a Enos.

Tjk? ni«p nato^ sn#


e fezgerar anos; e oitocentos anos sete a Enos,

rn ç ? y n '$ p : n t a
doze todos os dias de Sete, E foram e filhas. filhos

« f lj* v r?
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Enos E viveu e morreu, anos; e novecentos anos

" IT V 0 : U ’ Ç ? -n ç -r b i* !
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Enos, E viveu a Cainã. e fez gerar anos; noventa
16 GÊNESIS 5

" e m orreu com novecentos e cinco anos


T TOT m fe w irp'n $ iT^inj . 'nna -|
de idade. anos quinze a Cainã, o fazer gerar dele depois de
«Q u an d o Cainã. tin h a setenta anos, o
seu filho M aalald nasceu. «D epoi* disso
C ainã viveu m ais oitocentos e quarenta
rirr jr m
I T
j □ *Q 3
V T
l b Vi * /1" m__»
ATT
n is o r ntfb ü i
anos. Ele foi pai d e outros filhos e filhas E foram e filhas. filhos e fez gerar anos; e oitocentos
Me m orreu com novecentos e dez anos
de idade.
«Q u an d o M aalald rinha sessenta t o
att \ •• r :
cití tíran
* t
T J j- - Tt V:
VJ
' n ':~ b 3 t
e cinco anos, nasceu o seu filho Jarede. anos; e novecentos anos cinco Enos, todos os dias de
1*D epois disso M aalald viveu m ais oito­
centos e trin ta anos. Ele foi p ai de outros
filhos e filhas 17e m orreu com oitocentos
e noventa e cinco anos d e idade.
V \ "
TATT
O D’s a »
TP IT T
t :" i
«
:n»91 I T-

« Jared e tin h a cento e sessenta e dois


e fez gerar anos; Cainã E viveu e morreu.
anos quando o seu filho Enoque nasceu.
«D epois disso Jarede viveu m ais oito­
centos anos. Ele foi pai de outros filhos
iT^in ■ n r iK
13? T T V 3
x :-
l .i u m
e filhas * e m orreu com novecentos e ses­ ot depois de Cainã, E viveu a Maalalel.
senta e dois anos de idade.
21Q uando E noque tinha sessenta e cin­
co anos, o seu filho M atusalém nssceu.
n1«D rwbíft nic T T
* iu " n «
“i v
«D ep o is disso Enoque viveu em com u­ e oitocentos anos quarenta a Maalalel,
nhão com D eus durante trezentos anos e
foi pai de outros filhos e filhas. « E n o q u e
viveu trezentos e sessenta e cinco anos. X* S T
r r : nr “ 14 : n m
I T
0 *0 3
V T
• òV i 9i
t -
n ATT

« E le viveu sem pre em com unhio com e fez gerar
todos os dias de E foram e f filhos anos;
D eus e um dia desapareceu, pois D eus
o levou.
«Q u an d o M atusalém tinha cento e
oitenta e sete anos, o seu filho Lam eque
o :nb9i I T
T ATT
O rv rç o w r n: í D -fó ?
, " lfo B
13?
nasceu. « D ep o is disso M atusalém viveu e morreu, anos; e novecentos anos dez Cainã,
mais setecentos e oitenta e dois anos. Ele
foi pai de outros filhos e filhas « e m orreu t f /s” nT 9m 1*
com novecentos e sessenta e nove anos de
t o *• : - -s - i X S*"l
ATT
idade. anos; e sessenta anos dnco Maalalel E viveu
« Q uando Lam eque tinha cento e
oitenta e dois anos, foi pai de um filho
« e disse: v " ♦i•n- j «• { T P 1 16
x : “i
: T TVIT“ TlK • \
— O SENHOR D eus am aldiçoou a ter­ Maalalel, E viveu a Jarede. efez gerar
depois de
ra, e por isso o nosso trabalho é pesado;

niKo naben njtí a-vbv Tirns


mas este m enino vai trazer descanso para
nós.
tf : TT X 5
E Lam eque pós no filho o nom e de
N oé. «D ep o is disso Lam eque viveu m ais
e oitocentos anos trinta a Jarede, o fazer gerar dele
quinhentos e novena e cinco anos. Ele
foi pai de outros filhos e filhas ,1 e m or­
reu com setecentos e setenta e sete anos

x *e
: r,?3 t
Vnayr :n ia y i □■•as i^i9] njp
de idade. todos os dias de E foram eWhas. Mios efez gerar anos;

ni«D naoen tf s
T TOT □ T O ni r t
b&bbnn
e oitocentos anos e noventa dnco Maalãlei,

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r • :
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' :nb9i natí
I T* ATT

anos e sessenta do» * E viveu Jarede e morreu. anos;

n-p-rn1
9 :T|iarrn$ " ÒV l 9*
\ "
) t o
ATT
nw M
J - !
E viveu Jarede, a Enoque. efez gerar anos; e cento

na$ ni«o naoç *?parrri8 iT*?1n n n a


-i
anos; oitocentos aatnoque,
Enoque, o razer
fazer gerar aeie
dele depois de

vv ,T : t
r r :mr “ 20 ir m n trç? nSi9i V / “
todos os dias de Jarede, E foram ef ' T filhos efez gerar

:nbn na» ni«D aram ntó bW) QW


I T" ATT \ Z- • TT » •
e morreu. anos; e novecentos anos e sessenta dois
G ÊN ESIS 5 17

ibv') rgp □W l mn r t
^ ia n • m 21
j* : -|
11Todos os dias de Eoos fofam novecen-
e fez gerar anos; esessenta cinco Enoque E viveu ids e cinco anos; e m orreu.
izC ain ã viveu setenta anos e gerou a
nübxnrm • rs ti v
T fÚ [J sr :n ^ n p " n « M aalalrl 13D cpois que gerou a M aalald,
viveu C ainã onoceotos e quarenta anos;
como Deus, Enoque E caminhou a Metusalém. e teve filhos e filias. ” Todos oa dias de
C ainã foram novecentos e dez anos; c

rriao - n a♦♦ r rj ^ ♦i n n *•-:


r o is
trezentos a Metusalém, o fazer gerar dele depois de e gerou a Jarede. t* D epois que gerou a
Jarede, viveu M aalslel oitocentos e trin ta

'n'-bs
j-: r '7vi'T
:- tnim
it n*n VT
n*7isiV /*
to
ATT
anos; e teve filhos e filhas. 17Todos 08 dias
d e M aalald foram oitocentos e noventa e
cinco anos; e m orreu.
todos os dias de E foram e filhas. filhos e fez gerar anos; n Jarede viveu cento e sessenta e dois

:rratf ni«o
IT T \ M / J T T
h w i tfpn <•• T
anos e gerou a Enoque. i* D epois que
gerou a E noque, viveu Jarede oitocentos
anos; e teve filhos e filhas. tOTodos os dias
anos. e trezentos anos e sessenta cinco Enoque; d e Jarede foram novecentos e sessenta e
dois anos; e m orreu.
21E noque viveu sessenta e cinco anos
n p b ~ '3 D -n ^ x n -n ^ ^ ijn ^ n i r r e gerou a M etusalém . 22Andou Enoque
porque pegou e ele não, com o Deus; Enoque E caminhou com D eus; e, depois que gerou a M etu­
salém , viveu trezentot anos; e teve filhos e

□'jtoçft nb^inp 'i r r b :ü'7ib$ infc filhas. 23Todos os d iai de Enoque finam
trezentos e sessenta e d n co anos. 24An­
dou Enoque com D eus e já não era, por­
e oitenta Metusalém E viveu Deus. a ele que D eut o tom ou para li.

r J*n : “ I26 tik \ “


to
ATT
nsm
j- :
t o
\T T
25M etusalém viveu cento e oitenta e
sete anos e gerou a Lam eque. 26D epois
que gerou a Lam eque, viveu M etusalém
E viveu a Lameque. e fez gerar anos; e cento anos setecentos e oitenta e d o it anos; e teve fi­
lhos e filhas. 27Todos o i dias de M etusa­

D T )$ rbçftnp lém finam novecentos e sessenta e nove


anos; e m orreu.
dois a Lameque, o fazer gerar deie depois de Metusalém, 2t Lam eque viveu cento e oitenta e dois
anos e gm m um filho; 2Spôs-|he o nom e

T3? niKD snctíi ntó cniotçn de N oé, dizendo: E ste nos consolará dos
»»
filhos e fez gerar anos;
r~
e setecentos
T T
anos e oitenta
nossos trabalhos e das fadigas d e nossas
m ãos, nesta terra que o SENHOR am al­
diçoou. m D epois que gerou a N oé, viveu

vtin
_ c. nbfànn ,,0 v J ? 3 V n ar tniapi
Lam eque quinhentos e noventa e cinco
anos; e teve filhos e filhas. 3tT odos os dias
d e Lam eque finam setecentos e setenta e
nove Metusalém, todos os dias de E foram e filhas. sete anos; e m orreu.

s
T T“
n # niao ptfm r
t o
T T bW|
e morreu. anos; e novecentos anos e sessenta

to nspi crpç t p v
* : "i 8
anos; e cento anos e dois E viveu Lameque


V
nhvb
A ••
rti
t : «gpr
Este dizendo: Noé, o nome dele E chamou filho, e fez gerar

w b” T' lia a ^ p i ttfrç p p tto n r


as nossas mãos, e do sofrimento de do nosso feito nos consolará

" ,n ? l l30 :rnrr im * i m/V “S


nmxrnnT T -S JT I ♦
E viveu Lameque, YHWH. ’ o amaldiçoou que por causa do solo

nití crypni tfpçr rtrnis


T T
iT^in nna
anos e noventa dnoo a Noé, o fazer gerar dele depoisde

'rn*1 trrfoyi cm ibri n# nãp tfpm


E foram e filhas. filhos e fez gerar anos; e quinhentos
19 GENESIS5

P ^ n # p a tí
“ D epois que com pletou quinhentos
e setecentos anos e setenta todos os dias de Lameque,
an o i d e idade, N oé foi pai d e trés filhos:
Sem , C * m e Jxfé.

A— H a d a d a m i fc—»— » 'Q u a n -
tfpnn? m^rm» :nosi nato I----------
T* att
piíkd \ -
Ô do is pessoas com eçaram a se espa­ da idade de quinhentos E era Noé e morreu. anos;
lh ar p d a t t m e tiveram filhas, 2os filhos
de D eus viram que essas m ulheres eram
m uito b aratas. E ntão escolheram as que
orma
/T
c e rn a
v
na - b in
T J-
nATT
ato m a o
\ ••
d e s quiseram e casaram com d a s .3 A í o a Cam a Sem. Noé e fez gerar anos;
SENHOR D eus disse:
— N ão deixarei que os setes hum anos
vivam para sem pre, pois são m ortais. De
agora em diante d e s não viverão m ais do
iVBrrm
e a Jafé.
que cento e vinte anos.
4H avia gigantes na terra naquele tem ­
po e tam bém depois, quando os filhos de
D eus tivetam relações com as filhas dos
hom ens e estas lhes d o am filhos. Esses Capítulo 6
gigantes foram os heróis dos tem pos a n ti­
gos, hom ens famosos.
*Q uando o SENHOR viu que as pes­
znb \ T
□i$n T T TI
*?nrro J " - I*
T •H: i“1
soal eram m uito m ás e que sem pre esta­ ase tomar numeroso o humano quando começou E aconteceu que,
vam pensando em fazer coisas erradas,
«ficou m uito triste por haver feito os seres
hum anos. 0 SENHOR ficou tão triste e :U7Ò r f r ntor rm«n
iv t / : \ ■ “ AT T*S “TI

'a s - ^ p
com o coração tão pesado,3 que disse: e viram para eles; geradas e osolo; sobre as faces de
— Vou fiz e r desaparecer da terra essa
gente, que criei, e tam bém todos os ani­
m ais, os seres que se arrastam p d o c h io
e as aves, pois estou m uito triste porque
nan nato '3
3r ai$n niaa-na □'n^rpaa T T IT

os crid . que o humano, as filhas de os filhos do Deus


«M as o SENHOR D eus aprovava o que
N oé fazia. :nna IT T \ • □ 9to a
• T
hrb t < |:
A barca da Noé «-'«Esta é a história de escolheram, que dentre todas mulheres. para eles e tomaram
N oé. Ele foi pai de trés filhos: Sem , C am
e Jafé. N oé era um homem direito e sem ­
pre obedecia a D eus. E ntre os hom ens 9nn
<• nan" lom*
V J "
do seu tem po, N oé vivia em com unhão com o humano o meu espírito Não permanecerá YHWH: E disse
com D eus. iiP a ra D eus todas as outras
pessoas eram m ás, e havia violência por
toda p a rte .12D eus olhou para o m undo e Tj » tm : -1 0 3 DSÜ3 □ H j p 1?
viu que estava cheio de pecado, pois todas l- f c T

as pessoas só faziam coisas más. os dias dele e serão carne; ele em que também para tempo longo,
13 Deus disse a Noé:
— Resolvi acabar com todos os seres r JnT D 9? B 5 1 T :H 3 to □ ■ n ç s fl
hum anos. Eu os destruirei com pleta­ Y t » n » P
m ente e destruirei tam bém a terra, pois na terra estavam Os nefilins anos. e vinte ‘ cento
está cheia de violência. i«Pegue m adeira
boa e construa para você um a grande
barca. Faça divisões nela e tape todos os “3 $ Q ji fa n n □ 3 3
•• T J* T “
buracos com piche, por dentro e por fora. vieram que depois, assim, e também, os aqueles, nos dias
'«A s m edidas serão as seguintes: cento e
trin ta e três m etros de com prim ento por
vinte e dois de largura por treze de altura. a AV
n bT n b "i
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b 9n b K n
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para eles; e geraram o humano, para as filhas de oDeus os filhos de

9 to 5 $ D ^ iP O t r jír c n p n
os homens de desde tempo longo passado, que os valentes eles

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ron9 k t ? a :üton
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o humano a maldade de grande que YHWH E viu o nome.

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? nãçnç hjírbyj ■AT T
mau somente o coração dele as intenções de e todo o impulso de na terra;

□n$rrn$ ntop~ 3 nin9 □n------


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o humano porque fez YHWH, e se lamentou todo o dia;
GÊNESIS 6 19

nirr “io«sr nnaw ttE n N oé da idade de quinhentos


YHVVH: no coração dele. e ficou magoado tenra; anos e gerou a Sem , Cam e Jafc.

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□“iKrrnx nriD
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6 A corrupção d o génuro hum ano
iC om o se finam m uldphcando os
as faces de de sobre que criei o humano Extinguirei hom ens n a terra, e lhes nasceram filhas,
2vendo os filhos d e D eus que as filhas dos
—rs? nórqr-iç b-wrç T T "1
nó-jift TI
hom ens eram form osas, tom aram para si
m ulheres, as que, entre todas, m ais lhes
até réptil" até animal, desde humano osolo, agradaram . 3 Então, disse o SENHOR: O
m eu E spirito não agirá para sem pre no

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hom em , pois este £ carnal; e os seus dias
serão cento e vinte anos. *O ra, naquele
tem po havia gigantes n a te tra ; e tam bém
os5fo.
fiz. porque me lamentei, porque os céus; e até a ave dê depois, quando os filhos de D eus possui- .
ram as filhas dos hom ens, as quais lhes
nSw V *♦<
a :nyr W 3
•* ; 10 K 3 »
T /T
m ? deram filhos; estes finam valentes, varões
de renom e, n a antiguidade.
YHWH.' aos olhos de graça encontrou ENoé 6V iu o SENHOR que a m aldade do
hom em se havia m ultiplicado n a terra e
rrn \T T
cr»
r
n t /• ra rü n^in que era continuam ente m au todo desíg­
nio do seu coração; *entSo, se arrepen­
era integro justo, homem Noé. Noé, as gerações de deu o SENHOR de te r feito o homem
na te rra , e isso lhe pesou no coração.

v / •
:ni“*!j*?ntnn D-ròarrnK
“ i I v - r v v : ti
V atT h i^:
7D isse o SENHOR: Farei desaparecer da
face da terra o hom em que criei, o ho­
E fez gerar caminhava Noé. com o Deus mem e o anim al, os répteis e as aves dos
nas gerações dele;
céus; porque me arrependo de os haver

:rvKrn*| □rm#
fe ito .3 Porém N oé achou graça diante do
n Vt i - m rú
~\
SENHOR.
9Eis a história de N oé. N oé era h o ­
e a Jafé. aCam a Sem, filhos: Noé m em justo e integro entre os seus con­
tem porâneos; N oé andava com D eus.
*òsni
/•• T • “
d^
íi w A» Ví Tl \T T
i rronv1T * ”
W Geron três filhos: Sem , C am e Jafé.

e se encheu o Deus; perante aterra E estava corrompida D eus anuncia o dilúvio " A te rra estava
corrom pida á vista d e D eus e cheia de

n > 7) «Tl'1 :oçn pi5? violência. U V iu D eus a te m , e eia que es­


tava corrom pida; porque todo ser vncnfc
havia corrom pido o seu cam inho n a tetra.
e eis que aterra Deus Eviu violência. aterra
U E n iio , disse D eus a N oé: Resolví dar

teTTTlK
\ : - v
“ifcD-^3 rvntfms
TT T T S‘ 5 • r
nnnrò
T AT : •
cabo de toda carne, porque a terra está
cheia d a violência dos hom ens; eis que
os finei perecer juntam ente com a terra.
o caminho dela toda carne porque corrompeu estava corrompida; 14Faze um a arca de tábuas de cipreste;
nela fiarás com partim entos e a calafeta-
níp □•»;¥?£ -iipàT o :fn.§rr“^ tá s com betum e p o r dentro e p o r fora.
F
Final de a Noé: Deus É disse sobre a terra.
15D este m odo a fhrás: de trezentos côva-
dos será o com prim ento; de cinquenta, a
largura; e a altura, de trin ta.
oon \T T « 3
violência a terra porque se encheu perante mim, chegou toda came

:n8vrn« “ Tf?!® '^rn üjrjçi?


Faze ’ com a terra. o que os exterminará e eis eu por causa dela;

rrôn JV "S "I ov " ig lh s ç rçro y?


farás compartimentos madeiras de cipreste, arca de para tl

f=inpn rpa»
• /- • nn« VT
ranrrnK
AT *• “ V
e por fora por dentro a ela, e betumarás a arca;

díkd
j ••
tfbtf nnfc nt\vot•:fn
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nfr5 :“1B35
trezentos a ela: farás que E assim com o betume.

nâm n-bsrt ránn T T* T *


a largura dela cúbitos, cinquenta a arca, o comprimento de cúbitos,
20 GÊNESIS 6

ránb T - «iv ■: •
-inSr
- j :nn»ip naa ü'vbm IT T
'•F a ç a um a cobertura para a barca e Cobertura i altura dela cúbitos, e trinta
deixe um espaço de m eio m etro en tre os
para a arca farás
lados e a cobertura. C onstrua tris anda­
res na barca e ponha um a p o rta num dos
lados. n \fo u m andar um dilúvio para co­
mnn \T " "
nnai rrajOT nçurtyi
b rir a terra, a fim de d estru ir tudo o que a arca e a entrada de de por cima, a concluirás e com cúbito
tem vida; tu d o o que há n a terra m or­
rerá. '*M as com você eu vou fiz e r um a
aliança. Portanto, entre na barca e leve
:7wvn \» ♦ t /• • : Dv9nnn
• : - DfFi a* t
mxa jt • :
com você a sua m ulher, os seus filhos e as e terceiros segundos interiores, porás; na lateral dela
suas noras, w-MThmbém leve para dentro
da barca um m acho e um a fêmea de todas
as espécies de aves, de todas as espécies D ?0 ^asrrnK
“ ■ _ «j» «,ào • •• hin • • < -io1
7 • “« »
de anim ais e de todas as espécies de se­
águas o dilúvio de o que traz eis que eu Eeu
res que se arrastam pelo ch io , a fim de
conservá-los vivos. 2'A ju n te e leve todo
dpo de com ida para que você e os anim ais r ~v nj
tenham o que comer.
2*E N oé fiz tudo conform e D eus havia espírito de que nela toda carne para exterminar sobre a terra,
m andado.

O dilúvio 'D ep o is o SENHOR D eus


P K 3 --1 0 K b $/ nnno o^n
7 it : * | V \T T V “8 ■AT T -
disse a Noé; expirará. o que na terra tudo os céus; de debaixo de vidas
— E ntre na barca, você e toda a sua
fim ilia, pois eu tenho visto que você é a
única pessoa que fiz o que é c e rta 2Leve
junto com você sete casais d e cada espécie
ninrr^K hai ■ nna Tmsma
T " - V T T lAT • v • :
‘•noprn is

para a arca, e irás contigo; a minha aliança E estabelecerei


de anim al puro e um casal de cada espé­
cie de «nim al im puro. 3Leve tam bém sete
casais de cada espécie de ave para que se
conservem as espécies que existem n a ter­
ra. 'P o is daqui a sete dias eu vou fiz e r
"IW
contigo. e as mulheres dos teus filhos
r* : /I
eatuamufeer
: : • : I tvt
e os teus filhos,
n n K
T tu
chover durante quarenta dias e quarenta
noites. Assim vou acabar com todos os
seres vivos que criei.
r a n
r t v •
□riç 'nn-^ppr
•E N oé fez tudo conform e o que o farás ir dentre tudo dois dentre toda carne E dentre todo o mente,
SENHOR D eus havia m andado, *Noé
tinha seiscentos anos de idade quando as
águas do dilúvio cobriram a terra. ’ A fim
de escapar do dilúvio, ele entrou na barca
:V iT:Pr T O p *) “dt *nnK nsnrò ranrr^K
/t t Iat • J -8 - : \T - -
serão. e fêmea macho contigo; para fazer viver para a arca
junto com os seus filhos, a sua m ulher e as
suas noras, *Os anim ais puros e os im pu­
ros, os que se arrastam pelo ch io e as aves nçnarr]i?í í n j f r p 1?
20

e dentre o animal, conforme a espécie dela, Dentre a ave,

nonan \T T TI
tom v /*.*
bao y *
pfrn1
:
T • 8
o solo, réptil de dentre todo conforme a espécie dele,

I w *• / T
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*• * D^
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a** • :
a ti virão dentre tudo dois conforme a espécie dele;

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que dentre toda comida pega para ti Etu para fazer viver.

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vl 8 /T T 8 I AV ••
. . .
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e para eles parati eserá parati; e recolherás se come

in« ms ipt? btij nj /T T t


ordenou oque conforme tudo Noé; Efez para alimento.

o :nçn j? crr*8
fez. assim Deus,
GÊNESIS 7 21

Capítulo 7
vra-tai
\ I : T s
nnirtà rr - i
nft
- :
rnrrT i
-lo^r v < “
'SFarás ao seu redor um a abertura de
um còvado de altura; a p o rta da arca
e toda a tua casa Vai tu aNoé: YHWH E disse colocarás lateralm ente; farás pavim entos
na arca: um em baixo, um segundo e um
terceiro. <7Forque estou para derram ar
'$ fr p n s w i T in ir ’? rn n rr^ s: águas em dilúvio sobre a terra para consu­
m ir toda carne em que há fôlego de vida
perante mim justo vi porque a ti para a arca; debaixo dos céus; tu d o o que há na terra
perecerá. '«C ontigo, porém , estabelece­
rnirttpn ngrian ibáo2 :mn “rna rei a m inha aliança; entrarás na arca, tu e
teus filhos, e tua m ulher, e as m ulheres de
olimpo o animal Dentre todo a esta. na geração teus filhos. '*D e tudo o que vive, de toda
carne, dois de cada espécie, m acho e fê­
intáai nine? rra# TÒTipn m ea, farás en trar na arca, para os conser­
vares vivos contigo. 3>Das aves segundo
e a mulher dele; homem sete, sete pegarás para ti as suas espécies, do gado segundo ss suas
espécies, de todo réptil da terra segundo

ti'*r #\ - :
ain mriD
n x *6 n
y
ato9 nônarnoi J v ■! t j - I •
as suas espécies, dois de cada espécie
viráo a d , para os conservares em vida.
2'L eva contigo de tudo o que se com e,
homem dois, aquele, limpo não que e dentre o animal ajunta-o contigo; ser-te-á para aiim ento,
a ti e a eles. ^A ssim fez N oé, consoante a
nç?tf □ • 'D t è n
*V“ T “ IteP nr
j- i : • :
tudo o que D eus lhe ordenara.

Também
sete os céus dentre a ave de e a mulher dele.
7 Noé • sim famflla entram na arca
l D isse o SENHOR a N oé; E ntra na

;T. j SHT n^nb / ■ : at 1" :


rapai rar ra:atf jt t \t : •
arca, tu e toda a tua casa, porque reco­
nheço que tem sido justo diante de mim
sobre as faces de semente para deixar viver e fêmea; macho sete, no meio desta geraçío. *De todo anim al
lim po levarás contigo sete paies: o macho

bJK nvnti Tié


• it t : •
V e sua fêm ea; mas dos anim ais im undos,
um par: o m acho e sua fêm ea. ^Também
d ss aves dos céus, sete pares; m acho e fê­
eu sete, aindaem dias Porque, toda a terra. m ea; para se conservar s sem ente sobre a
face da terra. 4Porque, daqui a sete dias,
D^a-IKl ni* D''»3-!8
v t t - x
f-i^n-bs) Tçtjs farei chover sobre a terra durante quaren­
ta dias e quarenta noite*; e da superfide
e quarenta dias quarenta sobre a terra, o que farei chover da te rra exterm inarei todo* o* seres que
fiz. *E tudo fez N oé, segundo o SENHOR
'n 'b y n p mp^rrbaT^ 'rrnipi nb'b lhe ordenara.
•T inha N oé seiscentos anos d e idade,
fiz que tudo õ que subsiste eextinguirei noites; quando as águas d o dilúvio inundaram a
terra. 7Por cansa das águas d o dilúvio, en­

n? 0 $ n s
IT T “ J TI
'ZB
r : bifo
r ••
tro u Noé na arca, ele com seus filhos, sua
m ulher e as m ulheres d e seus filhos. *Do$
anim ais lim pos, e dos anim ais im undos,
conforme tudo Noé Efez OSOk). as faces de de sobre e das aves, e d e todo rép til sobre a te rra ,

niKD »jn? ror :mrr imarraK


%T* ••
da idade de seiscentos E Noé YHWH.* o que o ordenou

ni tà*v :pKn-*:» o:p rrn basrii njp


Noé Efoi sobre a terra. águas foi eo dilúvio anos;

i n%«•
comete
r a n ç a i
VT T
e as mulheres dos filhos dele
1“ S
in ç ^ i
e a mulher dele,
TW
e os filhos dele,

u V W r a n n _L?H
o dilúvio. as águas de por causa de paraaarcá;

ijftj n iin a ín m n ^ in ç ri h D rq r rp '


que ' e dentre o animal olimpo Dentre o animal

bp] rn rra n jy s
que o que rasteja elodo e dentre a ave limpo;' etenão
22 GÊNESIS 7

9entraram com N oé na barca de dois em


W 3 :nrnarrtp
it T - : it
dois, m acho e fêm ea, com o D eus havia para Noé foram
foram dois dois sobre o solo;
m andada «>Sete dias depois, as águas do
dilúvio com eçaram a cobrir a terra.
"N e sse tem po N oé tinha seiscen­
dt6 k v v:
ms “itíio rapa
n • v v - i at h ?
-dt jt t
rnnrrt* \t - v
tos anos. N o dia dezessete do segundo Deus ordenou conforme e fêmea; macho para a arca,
m is, se arrebentaram todas as fontes do
grande m ar, e foram abertas as janelas do
céu, 1*e caiu chuva sobre a terra durante
■ 'm
j "
d-1
!rn a* t "
nsntíbj - : • ;
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0 v s-i
:nrna - 1 ...
quarenta dias e quarenta noites. "N esse e as águas de os dias; aos sete de E aconteceu que, a Noé.
mesm o dia N oé e a sua m ulher entraram
na barca junto com os seus filhos Sem,
Cam e Jafé e as suas m ulheres. "C o m
eles entraram anim ais de todas as espé­
rito?1
1 rn biàian
cies: os dom ésticos e os selvagens, os que
seiscentos Em ano de sobre a terra. foram o dilúvio
se arrastam pelo chào e as aves. "T o d o s
os anim ais entraram com N oé na barca,
de dois em dois. "E n traram m achos e fê­
nfrsrnsntfa ■ 'itèn enra
n t it : • s ... - v
rtr^rò
- •• - : V ia t í
T T
meas de cada espécie, de acordo com o a dezessete o segundo, no mês das vidas de Noé, anos
que D eus havia m andado N oé fazer. Ai o
SENHOR fechou a porta da barca.
170 dilúvio durou quarenta dias. A
rrôirbs tepna mn virb DV
água subiu e levantou a barca, e ela co­ todas fontes de se romperam oeste no dia do mês;
m eçou a boiar. " A água foi subindo,
e a barca continuou a boiar. " A água
subiu tanto, que cobriu todas as m onta­
nhas m oit altas da terra. 2#E depois ain­
vm1
2 :inns3 D*wn
r i - l IT s • • \ T -
r o - iío
/
nai Dinn
T ~ J :
e houve se abriram; os céus e as comportas de grande, abismo
da subiu m ais sete m etros. 21M orreram
todos os seres vivos que havia na terra,
isto é, as aves, os anim ais dom ésticos,
os anim ais selvagens, os anim ais que se v t : “ :
□1* __- - --
etsd -i-k J* T
parras?
| VAT j Dtfan V V .-“
arrastam pelo ch io e os seres hum anos. e quarenta dias quarenta sobreatena; achuva
"M o rre u tudo o que havia na terra, tudo
o que tinha vida e respirava. "S o m en te
N oé e os que estavam com ele na barca
Dirraen ríi xá mn Disn
/t : - : - JT V - < “
xrfrb T r it
ficaram vivos. 0 resto foi destruído, isto e Sem, e Cam Noé, foi oeste odia No mesmo noites.
é, os seres hum anos, os anim ais domés­
ticos, os anim ais selvagens e os que se
arrastam pelo c h io e as aves. MSó cerno nv s :
n•ü nmi
v j«*: nPaa
“a •• : ns*n V \VT
e cinquenta dias depois é que a égua co­ e as três de Noé, e a mulher de os filhos de Noé; eJafé,
m eçou a bancar.
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tnnnrrbK IT •* * V
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eles para a arca; com ele as mulheres dos filhos dele,

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e todo o animal, ’ conforme a espécie dele, etodoovivente,

riNsrbv fronn
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fro-irrSm\
T \T T " T V TV T T t • ;
sobreatena, o que rasteja e todo o réptil, conforme a espécie dele,

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\ •• * : A" • |

todo conforme a espécie dela, e toda a ave, conforme a espécie dele;

n is s
t •
para a arca; para Noé pássaro de

nn ■ / \ V "S
espirito de que nela de toda a came, dois dois

itÇi nap:i -çj n^riv* : D «I*n-


foram, de toda came e fêmea, macho e os que foram, vidas;

nrr "ãç*i irn*?» ínfc m? nmo


m -i
atrás dele. YHWH e fechou Deus; aeie ordenou conforme
GÊNESIS 7 23

nr \
nmná r t :-
bmnn y - *
■'ÍT*)17
S• :-i «entraram para N oé, na arca, de dois
sobre a terra; dias quarenta o dilúvio E houve em dois, m acho e fêmea, como D eus lhe
ordenara. “ E aconteceu que, depois de
*WQ D"im nimrrn*
r " t yr ~ t ** “ v * *“
D-an * “ -
sete dias, vieram sobre > terra as águas do
dilúvio.
de sobre e se elevou a arca, e ergueram as águas, e aumentaram " N o ano seiscentos da vida de N o i,
aos dezessete dias do segundo m ês,

“ifco la-n D^n n??sr nesse dia rom peram -se todas as fontes
do grande abism o, e as com portas dos
muito e aumentaram as águas E se avoíumaram a tema. céus se abriram , “ e houve copiosa chu­
va sobre a terra durante quarenta dias e

jQ^ on
• IT •
'fêrbv rnnn ^rn jngrr4?? quarenta noites. 13N esse mesm o dia en­
traram n a arca N oé, seus filhos Sem , Cam
e Jafé, sua m ulher e as m ulheres de seus
as águas. sobre as faces de a arca e foi sobre a terra;
filhos; '« d e s , e todos o t anim ais segun­
do as auas espécies, todo gado segundo
Hgrr^s? “t o ika / í
ma v : /t D?ènr as suas espécies, todos os répteis que
rastejam sobre a te rta segundo as suas es­
sobre aater
terra; muito multo se avolumaram Ei pécies, todas as aves segundo as suas es­
pécies, todos os pássaros e tu d o o que tem


nnmtfa
irr“
D^tean bnnrr1
v-
V“
» V "I • S ” • T VI T
é:n *, ♦
asa. tá D e toda carne, em que havia fôlego
de vida, entraram de dois em dois par»
que debaixo de as altas todas as montanhas e foram encobertas N oé n a arca; t*eram m acho e fêm ea os
que entraram de toda carne, com o D eus
lhe havia ordenado; e o Se n h o r fechou
n^»à*?P h p * rn to ç tfiò rr : n 'n t i n - b n a p o rta após ele.
de por cima cúbitos Quinze todos os céus.
O dilúvio '7 D urou o dilúvio quaren ta

s w r :onnn I’ T V \ \ !" o ^■AT


f â n• ma\ S T
dias sobre a terra; cresceram as águas e
levantaram a arca de sobre a te n a . “ Pre­
dom inaram as águas e cresceram sobre­
E expirou as montanhas. e foram encobertas as águas; se avolumaram m odo na te n a ; a arca, porém , vogava
sobre as á g u as.19Prevaleceram as águas
excessivam ente sobre a te rta e cobriram
h p n s n 5! * } iv n fc jp n
todos os altos m ontes que havia debaixo
e do animai, da ave, sobre a terra, o que rasteja toda a carne de do céu. “ Q uinze côvados acim a deles
prevaleceram as águas; e oa m ontes foram

bn) p x n -^ p jn fà n p f r r b p ^
I • s• • •
n*rni
T “ J"
cobertos, “ Pereceu to d a carne que se
movia sobre a terra, tan to de ave como de
anim ais dom ésticos e anim ais selváticos,
etodo’ sobre a terra; ’ ■" eJde‘ toda a fervilhação
* e do vivente,
e de todos os enxam es de criaturas que
povoam a terra, e todo hom em , “ lú c io o
nn-npça bn22 :D “IKHIT T T
que tinha fôlego de vida em suas narinas,
tudo o que havia em terra seca, m orreu.
vidas o alento de espírito de o que Tudo o humano. “ A ssim , foram exterm inados todos os
seres que havia sobre a foce da terra; o
rnrr :vio "rô bnn
V ■ PBK3 homem e o anim al, os répteis e as aves
dos céus foram extintos da terra; ficou so­
E extinguiu morrerram. na terra seca o que de tudo nas narinas dele, m ente N oé e os que com ele estavam na
arca. “ E as águas durante cento e cin­

nónarr
T T **: TI
'yarbv
J_
”T .
nJVm“ S
quenta dias predom inaram sobre a terra.

osolo, sobre as faces de que tudo o que subsiste

— 1171 bpV-rç nanam t •• : <T T ••


e até a ave de atonéptl. até animal, desde humano

nm# m cne , T
somente Noé e remanesceu da terra; e foram extinguidos os céus,

Q ?pn np?sr tnprip in


\«• /V - J - l
E se avolumaram na arca. comete eoque

nr mm D“&an
i s r • -s
e cento cinquenta sobre a terra;
24 GÊNESIS 8

Capítulo 8
8 Oflffl do dilúvio 1Então D eus lem­
brou de N oé e de todos os animai»
que estavam com d e n a barca. D eus fez
T - “I T
n$) ni~m h ' r i• b &v : < i •-
com que um vento soprasse sobre a terra,
todoovivente ede de Noé Deus E recordou
e a água começou a baixar. 2As fontes do
grande m ar e as janelas do céu se fecha­
ram . Parou d e chover, 3e durante cento e
"nsn .. - j - - rana ina im
at •• ■ \ • /v
rnJnarr*?3TiKi
t •• : - T v :

cinquenta dias a água foi baixando pou­ e fez atravessar na arca; com ele que e de todo o animal,
co a pouco. «N o dia dezessete do sétim o
m ês, ab arca parou na região m ontanhosa
de A rarate. *A água continuou a baixar,
iam \ T“
p á n -b s ? n r ) & 'ib $
até que no prim eiro d ia do décim o m ês as águas. e se amainaram sobre a terra, vento Deus
apareceram os picos das m ontanhas.
«N o fim d e quarenta dias, N oé alu iu a
janela que havia feito na barca ?e soltou □*wn •AT T ~
oihn nraa s j : : -
n a o n 2
; it —
um corvo, que ficou voando de um lado
para outro, esperando que a terra secasse.
os céus; e as comportas de abismo, fontes de E foram obstruídas
«D epois N oé soltou um a pom ba a fim de
ver se a terra j i estava seca; «mas a pom­
ba não achou lugar para pousar porque a
!)a tfn 3
S\ T-
:crç^ír|P □tian V W'
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terra ainda estava toda coberta de água. as águas E retornaram desde os céus. a chuva e foi estancada
Ai N oé estendeu a m ão, pegou a pom ba e
a pôs dentro da barca.
i<>Noé esperou mais sete dias e soltou
o:èn nom
j : : — a wA iT ■ ^n p«n
_ bvü i
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a pom ba de novo. 11Ela voltou i tardi­ as águas, e diminuíram e a retomarem; a irem aterra, de sobre
nha, trazendo no bico um a folha verde de
oliveira. Assim N oé ficou sabendo que a
água havia baixada 1ZE d e esperou mais rnnn T •• -
ronr ~<T “
:U T n g ip i crtèen r •
sete dias e de novo soltou a pom ba, e des­
a arca Erepousou dias. e cento cinquenta em final de
sa vez ela não voltou.
iaQ uando N oé tin h a seiscentos e um
anos, as águas que estavam sobre a ter­
ra secaram . N o dia prim eiro do prim eiro
b v t i i Vn Ab“ o i* \* nfrsrnaatfa
rt T T í • :
'Í T D I p tinha ? j •
m ês, N oé tiro u a cobertura d a barca e viu sobre do mês; a dezessete o sétimo, no mês
que a terra estava secando. l«N o d ia vinte
e sete do segundo m ês, a terra estava bem n iè m V n D *,à m # :Q “ n « •n n
seca. II Aí D eus disse a Noé: T S ■ r ô ’? T •“ ■ : it T“: r- T
16— Saia da barca junto com a sua m u­ e diminuírem irem foram, E as águas o Ararate. as montanhas de
lher, os seus filhos e as suas noras. 17Faça
sair tam bém todos os anim ais que estão
com você, isto é, aa aves, os anim ais do­ v iib 'i'v v 2 '* v t iç n 1 f
m ésticos, os animai» selvagens e os que se do mês, em um no décimo, o décimo; o mês até
arrastam p d o chão. Q ue d es se espalhem
po r toda parte e tenham m uitas crias para
encherem a terra.
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em final de E aconteceu que, as montanhas. os cumes de e apareceram

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a arca a janela de Noé e abriu dias; quarenta

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air e saiu o corvo; E deixou ir fez. que

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E deixou ir aterra. de sobre as águas até secarem e retomar,

a^ó n te g n h im b in « p n 3 _ i» r r n «
acaso minguaram para ver de junto dele; a pomba,

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a pomba mas não encontrou o solo; as faces de de sobre

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para a arca, a ele, e retomou para a sola da pata dela, repouso
G tN ESISS 25

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KAT Ti - l ? 3T 9a sj r b s ?
J** D ? p ~ 93
8 D M m a n as ég u as d o «SUMo
a mão dele, e estendeu toda a terra; sobre as faces de porque águas 1Lem brou-se D eus de N oé e de todos
os anim ais selváticos e de todos os ani­
jrnnrr^ rjpg ipis *on/••T -
mais dom ésticos que com ele estavam na
arca; D eus fez soprar um vento sobre a
para a arca. para ele e fez vir e a pegou, terra, e baixaram as águas. ^Fecharam -se
as fontes do abism o e tam bém as compor­
d 9i Ai*♦k
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tas dos céus, e a copiosa chuva dos céus
se deteve. 3As águas iam -se escoando
e continuou outros; dias sete de ainda, E se angustiou, continuam ente d e sobre a terra e m ingua­
ram ao cabo de cento e cinquenta dias.

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tòçn1 ir •• • I • i3i9
vt
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♦N o dia dezessete do sétim o m ês, a arca
repousou sobre as m ontanhas de A rarate.
5B as águas foram m inguando até ao dé­
a ele E veio desde a arca. a pomba deixar ir cim o m ês, em cujo prim eiro dia aparece­
ram os ermos dos m ontes.

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rrmbs?
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recém coMda fothadeoíva e eis que entardecer, em tempo de a pomba b a *A o cabo d e quarenta d ias, abriu
N oc a janela que fizera na arca >e sohou
:fií$n bpt) o’pn ityrrp rtí srvi rraa
T A* J
um corvo, o qu al, tendo saído, ia e vol­
tava, até que se secaram as águas de so­
aterra. de sobre as águas que minguaram Noé, e soube no bico dela; bre a terra. •D epois, sohou u n a pom ba
p a ia ver se as águas tcriam já m inguado

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r : • itó bren
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|12 d a superfície d a terra; H u t a pom ba,
náo achando onde pousar o p é, torn o u a
ele para a arca; porque as águas cohrám
e deixou ir outros; dias sete de ainda, E esperou. ainda a tm a . N oc, estendendo a m io ,
tom ou-a e a re co b eu contigo n a arca.
:1 Í 3 7 rburstô
vt ••
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/t : t i : ifrm
- - »
<0Esperou ainda oum>$ sete dias e d e no­
vo soltou a pom ba fora da arca. n À tarde,
mais. retomar para ele masnâooontinuou a pomba, ela voltou a d e ; trazia no bico um a folha
nova de oliveira; assim entendeu N oé
1$ niáirw] nia? 9n• 9í
: -i
3 que as águas tm ham m m piarto de sobre
a terra. « E n tão , esperou a n d a m ais sete
no primeiro, ano, e seiscentos em um E aconteceu que. dias e soltou a pom ba; ela, porém , já náo
tom ou a d e .

iç i fign bvn d9
bi nifl spft1
? ii$3 N oé e sua ftu rih t i t u a d a arca « S u ­
cedeu que, no prim eiro dia do prim eiro
e removeu a terra; de sobre as águas escoaram do môs, em um m ês, do ano seiscentos e um , as águas se
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secaram de sobre a te tra . E ntão, N oé re­
moveu a cobertura da arca e olhou, e eis
que o solo estava enxuto. f*E , aos vinte e
escoaram e eis que e viu a arca, a cobertura de Noó sete dias do segundo m ês, a terra estava
seca. « E n tão , disse D eus a N oé; i*Sai da
is n p s
ST ! • !
9?#i tfiftsr4 : ! DIT1 TK
-S T!I ' jb arca, e, com igo, tu a m ulher, e teus filhos,
e as m ulheres de teus filhos. « O s anim ais
em vinte o segundo, E no mês OSOlO. as teces de que estão contigo, de toda cam e, tanto
aves como gado, e todo réptil que rasteja

l^T!1
5D :HW «pró Dt □ 9l t o ? 1
sobre a terra, faze sair a todos, para que
povoem a terra, sejam fecundos e nela se
m ultipliquem .
E falou a terra. secou do mês; dias esetê

ina i3nrr]» :ib«í? rü~b$


tu desde a arca; Sai dizendo; a Noé, Deus

■■m TSTt?’ /VT


e os teus filhos, e a tua mulher,
contigo. e as mulheres dos teus filhos

li? ? í|prip? n’rrn-,7?”


da ave, de toda came, que contigo, Todo o vivente

pjrHjp onin toDirrbp^


V TVT T 5 npnani
TT ♦
sobre a terra e de todo o réptil, e do animal,

n » ’ ? ! ? ? !
15# (sjrçi) xsin*
e frutificai, na terra, e fervilhai contigo; (qerê*tezesair) ketiv *
26 GÊNESIS 8

■ m
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nrKJH
~A MV*4
i»As»im N oé e ■ lu a m ulher saíram da
barca, junto com os seus filhos e as suas
e os fihos dele, E saiu Noé; sobre a terra. e aumentai
noras. W lhm bém saíram todos os ani­
mais e as aves, em grupos, de acordo com
as suas espécies.
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9 :ln#
" 1 t i •
rn -ra
\t t r* :
intfai
. . .
Todo 0 vivente, com ele. e as mulheres dos filhos dele e a mulher dele,
Noé constrói um a lta r 20N 0Í construiu
um altar para oferecer sacrifícios a D eus,
0 SENHOR. Ele pegou aves e anim ais r-íHR-bs Btji-i ba
puros, um de cada espécie, e os queim ou sobre a terra; oquerasteja tudo etodaaave, todo o réptil,
como sacrifício no altar. 210 cheiro dos
sacrifícios agradou ao SENHOR, e d e
pensou assim : “N unca m ais so u am aldi­
çoar a te rra po r causa da raça hum ana,
n) :rn n rr]ç w r Q ^nhaçpb
pois eu sei que desde a sua juventu de
Noé Eedificou desde a arca. saíram conforme as famílias deles,
as pessoas só pensam em coisas mós.
“ Tãm bém nunca m ais d estruirei todos
os seres visos, com o fiz desta vez. E n ­
njintpn nprqin i bãp npn njrrb raro
quanto o m undo existir, s a q u e haverá olimpo oanimal dentre todo e pegou aYHWH; altar
sem eaduta e colheita, frio e calor, verão
e inverno, dia e noite.”
rhv “ííipn *yipn 'Sãpi
Q D aus faz uma aliança com Noé sacrifícios queimados por inteiro e ofertou a limpa, a ave e dentre toda
t f 1 D eus abençoou N oé e os seus filhos,
dizendo o seguinte:
— Tenham m uitos filhos, e que os seus nrran rr-rna rnrr m •*J TT" :nST03
descendentes se espalhem p or toda a ter­
0 apaziguamento, 0 aroma de yhw h' E aspirou no altar.
ra. 2 Todos os anim ais selvagens, todas as
aves, todos os anim ais que se arrastam
pelo c h io e todos os peixes terão medo
e pavor de vocês. Tbdos d es serão dom i­
típ bbpb nírr “W i
nados p o r vocês. 3 Vocês podem com er os mais em amaldiçoar Não continuarei no coração dele: YHWH
anim ais e tam bém as verduras; eu os dou
para vocês com o alim ento. 4 M as uma
coisa que vocfii não devem com er é carne VJM
"3 BlW ■t o p s
j * : •
n D -m rrn a
t T - : it
com sangue, pois no sangue está a vida. 0 impulso de porque 0 humano. por causa de o solo
5 E u acertarei as c a n o s com cada ser hu­
m ano e com cada anim al que m atar al­
guém . SO se r hum ano criado parecido
com D eus, e p a r isso quem n o ta r um a
vnpanAT \ : •
sn dtkh
\m TT T T
nb S**
e nem continuarei desde a juventude dele; mal, 0 humano o coração de
pessoa aetá m orto p o r o utra.
7 — Tenham m uitos fih o s, e que os
descendentes de voccs se espalhem por
toda a terra.
-tp22 :*rrto itôo 'rr1»-™ nisn1? típ
\ • r t /V ": n t v / • : t

•D eu s o m bém d u se a N oé e aos seus Ainda fiz. conforme todo vivente, em ferir mais
filhos:
• — A gora vou lazer a m inha aliança
com vocês, e com os seus descendentes,
T® nfn npi *r*pf m? o$n -orba
14 e com todos os anim ais que ta ira n e verão e calor, efrio e colheita, semente aterra; todos os dias de
d a barca e que catão com vocês, isto é,
as aves, os anim ais dom ésticos e os ani­
m ais selvagens, rim , todos os anim ais do tTDsr tib nb'bí ari *nm
I t • / T u * t / : I v v t
m undo. ” E u firço a seguinte aliança com cessarao. não e noite, edia e inverno,
vocês: prom eto que nunca mais os seres
vivos serão destruídos p o r um dilúvio. E
nunca m ais haverá outro dilúvio para des­
tru ir a te n a . tíC o m o sinal desta aliança
que estou fazendo para sem pre com vocês
Capítulo 9
e com todos os anim ais.
anb TV T v S“
raafiKi nrn«
att v : v _ • v: J v jt

a eles: e disse $ os filhos dele; a Noé Deus E abençoou

□ r a n m
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E 0 vosso temor a terra. e enchei e aumentai Frutificai,

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e sobre aterra, todo 0 vivente de. sobre estarão e 0 vosso medo

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osok», oque em tudo os céus; toda a ave de
GÊNESIS 9 27

IT * ■ ng-CT Dsn \T ' /•• j t : i


™ Saiu, pois, N oé, com sem filhos, sua
foram entregues. na vossa mão o mar, e em todos os peixes de m ulher e as m ulheres de seus filhos. 1 ,E
tam bém saíram da arca todos os anim ais,
ribraò rrrr t»4
*t í
? t : v .- : • /v t
“ )E?K
JV - !
bor-te* todos os répteis, todas as ases e tudo o
que se move sobre a te tra , segundo as
para alimento; será para vós aquele vivente, que Todo réptil,

"íésniK4 :*?s~na ODb Tina atò


T T ! • I V W T ♦ /-T V - px? Noé i m a b uas a lta r «L ev an to u N oé
um a lta r ao SENHOR e , tom ando d e am­
Somente, carne tudo. para vós entreguei erva, como erva verde olais lim pos e de aves lim pas, ofereceu
holocaustos sobre o altar. « E o SENHOR

í&dkti 16 ian ap aro u o suave cheiro e disse consigo


T*T
Ecertamente comereis.
r
nâo
/ \
o sangue dela
t
io s n
/ :■:
com a vida dela,
mesm o: N ão tornarei a am aldiçoar a te m
p o r causa do hom em , porque c m au o d e ­
sígnio íntim o do hom em desde a sua m o­
cidade; nem tom arei a ferir m do vivente,
nprr*?|> to üíik torfóají? I S'
D D B T T IK
<V J • V
com o fiz. « E n q u an to d u rar a te n s , n io
deixará d e haver sem enteira e ceifa, feio e
todo vivente de mão de requererei, das vossas vidas o vosso sangue calor, verão e inverno, dia e noite.

rrm * T
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“rai JT ' w m 9
A a lia d a d e D eus com N oé 1Aben­
çoou D eus a N oé e a seus filhos e lhes
o irmão dele, cada um de damãode o humano, edamãode o requererei; disse: Sede fecundos, m uldplicai-vot e
enchei a te m . 2PXvocemedo<te vós virão

□ •'T
J- •-« M
üsrrw
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chia
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sobre todos os anim ais d a terra e sobre to ­
das as aves d os céus: tu d o o que se move
o sangue de O que despeja a vida de sobte a te m e todos 06 peixes d o m ar nas
o humano. requererei vossas m ãos serão ennegues. 3T u d o o q u e
se move e vive ser-vos-á para d im rnm t
tf? } ? * íj3 b ? 1 ç *7 □ 1 K 3 D TTKT HTI coroo vos dei a erva verde, tu d o vos dou
agora. «C arne, porém , coro sua vida, iam
na imagem de porque será despejado; osanguedele pelo humano o humano, è , com seu sangue, não com ereis. sC cr
tam ente, requererei o vosso sangue, o
«T* :
ns on«y :D-rcrrnK nfos? D-rftg
j t w - : it t t v -\T
-------
T-
sangue da vossa vida; d e todo anim al o
requererei, com o tam bém d a m ão do ho­
e aumentai; frutificai E vós, o humano fez Deus m em , sim , d a m ão do próxim o d e cada
um requererei a vida d o hom em . *Se a l­

bví*?K “)BK<9T
■ o tm-n-n * \T T
1/2H:tf

guém derram ar o sangue do hom em , pelo
hom em se derram ará o sen; porque D eus
fez o hom em segundo a su a im agem .
Deus E disse e aumentai nela. na terra fervilhai
7M as sede fecundos e m ultiplicai-vos;

■‘M
/•I P•I
■ wi9 i ina nz-bw /T T
r\i-b$ povoai a terra e m ultiplicai-vos nela.
SDiase tam bém D eus a N oé e a seus fi­
lhos: *Eis que estabeleço a m inha aliança
eis que eu Eeu, dizendo: com ele, e aos filhos dele a Noé convosco, e com a vossa descendência,
’°e com todos os setes vivemes que es­
Dpynrnai
W"i i“ iv : D AV
D DI K* tão convosco: tanto as aves, os anim ais
dom éstico* e os anim a» selváticos que
e com a vossa semente convosco; a minha aliança' o que estabelece saíram d a tuca com o todos os anim ais da
terra. "E stab eleço a m inha aliança con­
QónK
v : • ■ V *
rrnn T - "I
D ? ; - 1: ? nxr° vosco: n io será m ais destruída toda carne
por águas de dilúvio, nem m ais haverá d i­
convosco, que o vivente todo o ser ecom depois de vós; lúvio para destruir a terra. « D isse D eus:
Este é o sinal da m inha aliança que faço

w naterra
w m rb m
r - t : i
narpn »)ip3 entre m im e vós e entre todos os seres
viventes que estão convosco, para perpé­
tuas gerações:
convosco; e com todo o vivente de com o animal, com a ave,

rm bpp ri^rin '«y 'b S Q


aterra o vivente de a todo a arca, os que saíram de desde todos

msnfci
S**T • 12 Vin?“ns Tibpnr1
e não será eliminada convosco, a minha aliança E estabelecerei

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e não haverá o dilúvio; pelas águas de mais todacarne

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Deus; E disse aterra. para exterminar dilúvio mais
2» G ÊN ESIS 9

«vou colocar o m eu arco nas nuvens. O


'T 3 ia nn^rrniK n«j
arco-iris será o sinal da aliança que estou
entre mim o que institui que eu o sinal da aliança Este
fazendo com o m undo. '«Q uando eu co­
b rir de nuvens o céu e aparecer o arco-iris,
« en tão eu lem brarei da aliança que fiz
DDPIKav : •
i m
JV
rrn \T “
tfarho raiuimn
V /V T I r* V ♦♦ J**

com vocês e com todos os anim ais. E as­ convosco; que vivente lodo ser e entre e entrevês,
sim não haverá outro dilúvio para destruir
todos os seres vivos. «Q uando o arco-iris
aparecer nas nuvens, eu o verei e lem bra­
n s n
Ia t t iv
• n• r\~T
a 'nçp-ng13 :übip r h ii
rei da aliança que fiz para sem pre com na nuvem; coloquei o meuarco tempo longo; por gerações de
todos os seres vivos que há no m undo.
" O arco-iris é o sinal da aliança que es­
tou fazendo com todos os seres vivos que
vivem na terra.
rm iv
r*
ts v ••
n-is ni*ò
• : j :
nn-m t : ir :
a terra e entre entre mim aliança como sinal de eserá
Noé • os seus filhos « O s filhos de N oé,
que saíram da barca com ele, foram Sem,
Cam e Jafé (Cam foi o pai de C anaã.).
rnxnrbv
| VAT T w w? rrm1
4 T T J
«E sses tris foram os filhos de N oé, e os sobre a terra; nuvem no meu fazer aparecer E acontecerá que,
descendentes deles se espalharam pelo
m undo inteiro.
2°Noé era agricultor; ele foi a prim eira
TPI^rnÇ ■ 'n-prr nt&gn nnç-pi
pessoa que fez um a plantação de uvas. a minha aliança e recordarei na nuvem; o arco e aparecerá
2lU m dia N oé bebeu m uito vinho, ficou
bêbado e se deitou nu dentro da sua bar­
raca. 2?Cam, o pai de C anaã, viu que o
seu pai estava nu e saiu para contar aos
rrn
\T “
« fVa/V r t aT T1 Y
3*« Í D -r r -r n
jr- i T3 127K
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vivente, todo ser e entre e entre vós, entre mim que
seus dois irm ãos. 23Então Sem e Jafé pe­
garam um a capa, puseram sobre os seus
próprios om bros, foram andando de
costas e com a capa cobriram o seu pai,
^ â o 1? tr b n i i r n*nn6i v : r i :
ifrs-^os
at t t :
que estava nu. E, a fim de não verem o de dilúvio, as águas mais e não haverá em toda carne;
pai nu, eles fizeram isso olhando para o
lado. 2«Quando N oé acordou depois da
bebedeira, soube do que C am , o filho
1373
IATT IV
n t íja i n n ^ n r
/t : t :
:1273_l?3 IT T T
nntib v* - S
mais m oço, havia feito. « A í N oé disse o na nuvem; o arco E estará todacame. para exterminar
seguinte:

“M aldito seja Canaã!


Ele será escravo dos seus irm ãos,
rs nbiv m 3
I J" T j - s
is ò : •
rrrrirn
T • • :
Deus entre tempo longo aliança de para recordar eoverei
um escravo m iserável.”

« E N oé disse mais:
/V "5
1 2 7 3 _ l7 3 3
\T T T l
n sn
T -
273rbs VJV T
rsi
I ”

“B endito seja o SENHOR, D eus de que em toda carne, vivente, todo ser e entre
Sem,
d 'rib*
e que C anaã seja seu escravo. 17
n ã r 11?K 1 u Ti
27 D eus faça com que Jafé tenha dom ínio •a v v v: r it
sobre m uitas terras, a Noé: Deus É disse sobre a terra.
e que os seus descendentes m orem
nos acam pam entos de Sem .
E que C anaã seja escravo d e Jafé.”
rs» T 3 igç nn^rrnw
e entre entre mim estabeted que o sinal da afiança
« D ep o is do dilúvio N oé viveu mais
trezentos e cinquenta anos # e m orreu
quando tin h a novecen to s e cinquenta
anos de idade.
nr’» rrt;r s ifl? it? '1
??
os filhos de Noé E foram sobre a terra. que todacame
d A O t darm n d eu ser d a s N b es d a
I V N oé tS ão estes os descendentes
dc Sem , C am c Jafé, os filhos de N oé. Aos mn om nsi nm
\ T ♦ VATT JT t
027 nirrno iriorn
T *• * I ** } I "
três nasceram fiO ra depois d o düúvK). aquele eCam e Jafé;eCam Sem, desde a arca: os que saíram
20$ filhos d e ] if i foram G om er, M a-
gogue, M adai, J n i , T ubal, M eseque e
T irás. rhxm v \— —
nr-as n1
- a
?# ••: v v*
r\vbv”:hte> '3K
/t : I ~ rr: r *;
e destes osffihosdeNoé; estes Três Canaã. o pai de

rman 2ík
ATV T -S TI
m bnar
“ \ V /T -
trian-1» nsaa
| V IT T T /T t IT
osofo; o homem de Noé, E começou toda a terra. se povoou

1 3_ 2_i7 1
AT ♦- | -V- - I •
PI»’!”
t : /•—
:0 1 3 V IT
Sm
e se embriagou; do vinho E bebeu vinhedo. e plantou
GÊNESIS 10 20

15Í? "5$ on R-]ir -.nVis ^ira A porei nas nuvens o m eu arco; s a i por
Canaâ, o pai de Cam, E viu a tenda dele. no meio de e se desnudou sinal da aliança entre mim e a terra. « S u -
ced eri que, quando eu tro u x a nuvens
:fina w;#*? i'3tj nn? m sobre a te rra , e nelas aparecer o arco,
« en tão , m e lem brarei da m inha aliança,
fora. aos dois irmãos dele e relatou o pai dele; a nudez de firm ada entre m im e vós e todos os se­
res viventes de toda carne; e as águas não
1 0 * è 81 B r._ .T i8 nçv OD r i j ? * ! 23 mais se to rnarão em dilúvio para destruir
toda carne. « O arco estará nas nuvens;
e puseram o manto, e Jafé Sem E pegaram vê-lo-ei e m e lem brarei da aliança eterna
entre D eus e todos os seres viventes de
toda cam e que hâ sobre a terra. 17Disse
n « 1 0 5 :1 r \ 'h m n t ) '$ c o trb » D eus a N oé: E ste é o sinal da aliança es­
tabelecida entre m im e toda carne sobre
ecobriram para trás, ' e andaram os dois deles, sobre o ombro de a te rra .
« O s filhos de N oé, que sairam da
rrn s n r r h n « b rra s i DA rM
P 3• K"t r vj«n j»•• arca, foram Sem , Cam e Jafé; Cam é o
/* ♦ v » pai de C an al. « S ão eles os três filhos de
e a nudez de para trás, e as facas deles o pai deles; a nudez de N oé; e deles se povoou toda a to ra .

Noé pronuncia bènçio • maldlçio


» t i
TFT :!|K - 1
viram.
^ 7
não
D S T O
o pai deles
« S en d o N oé lavrador, passou a plan­
ta r um a vinha. 2,Bebendo do vinho,
e soube do vinho dele; Noé E despertou
em briagou-se e se pôs n u dentro de sua
tenda. « C am , pai de C anaâ, vendo a nu­
" i a t f " i 2!
v \•
E disse;
MflPJ
o pequeno.
133
/ :
o filho dele,
i v\ - n f rt s/tr n t fvK
o que fez a ele
n a
r dez do pai, fê-lo saber, fora, a seus dois ir­
m ãos. 23Então, Sem e Jafé tom aram uma
capa, puseram -na sobre os próprios om­
bros de am bos e , andando de costas, ros­
r r r r □ •n a » "15» " in « tos desviados, cobriram a nudez do pai,
/V X I* V T “S ra p J T sem que a vissem . « D espertando N oé do
será servos servo dê Canaâ; 0 que amaldiçoado seu vinho, soube o que lhe fizera o filho
m ais moço « e disse:

Sem;
V I
o Deus de
nK
YHWH,
TH?
0 que bendito
" l O ^ I 26 :rn v b
it v :
M aldito seja C an al;
seja servo dos servos a seus irm ãos.
E disse: para os irmãos dele. « E ajuntou:
B endito seja o SENHOR, D eus de

;
dvi

Sk
vs
7 :fàb "D» i»33 vn
na*’2
s :< ” it v a * l-\-s r •
Sem ;
e C an al lhe seja servo.
22 Engrandeça D eus a Jafé,
a Jafé Deus Que dilate dele. servo Canaâ e que seja
e habite ete nas tendas de Sem;
e C anaâ lhe seja servo.
:i»b 1 5 S 1»35 '5T1 Dtr^nxo ]3 En « N o é, passado o dilúvio, viveu ainda
trezentos e cinquenta anos. « Ib d o e os
dele. servo Canaâ e que seja nas tendas de Sem; e que resida dias de N oé foram novecentos e cinquen­
ta anos; e m orreu.
ntó
TT
'nixa tf1
?# ‘raan
-
im ----
nrvn2
”\ • :
8
anos
•• <
trezentos
S a

o dilúvio;
- j
depois de E viveu Noé,
“I
10 tS ã o estas aa gerações dos filhas
d e N oé, Sem , C am e Jafé; e n a irriam -

y$ri n‘r^:_b5 Vn;r :natf D*róm -Dies fiBmt depois d o dilúvio.


20$ filhos de Jafé são: G om er, M ago-
gue, M adai, Javi,T ubai, M eseque e T iras.
novecentos todos os dias de Noé, E foram anos. e cinquenta

s :nbn n# aveam nitf niaa


I T" A tf \* * "S • T T
e morreu, anos; e cinquenta anos

Capítulo 10
nan onVATT JT
Q tf
V rShj? hy»r
e Jafé; Cam Sem, os filhos de Noé: as gerações de Ê estas

V S2
J *' 5
:*?13Pn "1T1K D'33
i r v t
Ü7Ò »■.• i
n * 7 i si
/ : r *-
Os filhos de o dilúvio. depois de filhos para
paraeles
eles e foram nascidos

W> lüm -iijí n$


eMeseque eTubal;eJavã, eMadai, eMagogue, Gomer Jafé:
30 GÊNESIS 10

3O s filhos de G om er foram A squenaz,R i-


:no")3hi nsm r£x>m noá
IX , * *j ♦ « a> a \*s *
:OTm IX * ;
fate eTogarm a. 4O s descendentes de J*vi
eTogarma eRifate Asquenaz, Gomer Eosfiíhosde eTiras.
foram o s povos de E lisá, E spanha, C hipre
e R odes. 5E n es foram os descendentes
d ejafo ; d e s m oram no litoral e nas ilhas,
:d ti * i»t si d tv o• «r«h rna* : - :
rreHra ]v
jt - I \ tt
**nr
r* :
cada p o ro e cada fam ília n a sua própria eDodanim. Quitim eTársis; Javã: Eosfiíhosde
te rra , coen a sua própria lingua.
*O s filhos de C am foram C ache, Egi­
□ it e n s ? b n a n •**»« n n s 3
to , L íbia e C anaã. 7O s filhos de C oche v
foram Sebá, H av ilí, Sabtá, Raam á e Sab- cada uma nas terras deles, a$ nações as ilhas de se repartiram Destes
teca. O s filhos d e R itm i foram Sabá e
D edã. *C uche foi pai de N inrode, o p ri­
m eiro grande conquistador do m undo.
*Com a ajuda de D eus, o SENHOR, ele
Drpija nnmvnb Wbb
se tom ou um caçador fam oso, e é p or
nas nações delas. conforme as famílias delas, conforme a lingua dela;
isso que se d is “Seja igual a N inrode, que
com a ajuda do SENHOR foi um grande « to □ n • v• ns r
caçador.” w N o com eço faziam parte do • IS J ? / / AT
seu reino as cidades de B abilônia, Ereque e Canaã. ePute e Mizraim, Cuxe, Cam: Eosfiíhosde
e A cade, todas as tris em S in ar.11 D aque­
la regfao N inrode foi para a A ssíria e ah
n » s m n ro o i n ^ n m tttó
construiu as cidades d e N inive, R eobote- \t s • : /T S * S T •-* “ 1 T C ff
-Ir, C alá 12e R csém , que fica entre N inive e Raamá, e Sabtá, e Havilá, Sebá, Cuxe: Eosfiíhosde
c a grande cidade de C alá.
i3 0 s descendentes d e E gito foram os
povos d a L idia, A nam , Leabe, N afin, « t o\ ?: K 3«? n »S D
*1 1 ? n i \t s -
M Patrus, C ashi e de C reta, de quem os ECuxe eDedã. Sabá Raamá: eosfiíhosde e Sabtecá;
fihsteus descendem .
isC a n a i foi pai de dois filhos: Sidom , o
m ais velho, e H ete. ls D e C anaã tam bém "133
\ ♦
n r /n : bi ♦♦ •• m nj n n a» : 3 _ n Kv - jtr r t
descendem 08 jebuseus, os am orreus, os • n w *
girgaseus, 7708 heseus, os arquitas, os na terra. valente a ser começou ele a Ninrode; gerou
sineus, i®os arvaditas, os zem areus e os
ham ateus. 1*0 territó rio dos cananeus
se estendeu para o sul desde Sidom até
nb*r p-te? mr 'sb
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T2rn33 Tn-tfins
I •• * AT ♦ • \- I * /T T I
G erar, perto de Gaza; e para o leste foi foi dito: por isso VHWH; perante valente de caçada Ele foi
até Sodom a, G om orra, Admá e Zeboim , \
perto de Lasa. 20Esses foram os descen­
dentes de Cam , cada povo e cada fam ília Tinr ♦ .mn’' _ ts msa nn»33
na sua própria terra, com a sua própria E foi YHWH. perante caçada valente de ComoNmrode,
lingua.
Sem, o irm ão mais velho de Jafê, foi
o pai de todos os hebreus. 22 Os filhos de
Sem foram Elâo, A ssur, A rpaxade, Lude
n£oi Y ll bja irobijD n-çitn
e Ari. 23Os filhos de Arâ foram U z, H ui, eCalné; e Acade e Ereque, Babel o reino dele, o início de
G éter e M ás. 24A rpaxade foi o pai de
Selá, e Selá foi o pai de Éber. a É b e r foi
p il de dois filhos: um se cham ava Fdegue
H t ôA K“ K22"*
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\* “ | v /t t I - ir : - |
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porque no seu tem po os povos do m undo saiu a Desde a terra Sinar. na terra de
foram divididos; o seu h in io se chamava
Jo ctl. 2 íJoctâ foi pai de A lm odá, Selefe,
H azar-M avé, Jata, ^A d o n irão , U zal, :rto ~ n a i
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D icla, e a Calá. eaRoobote-lr a Ninive, eedificou

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a cidade aquela Calá; e entre Ninive entre EaResém,

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a Ludim, gerou E Mizraim a grande.

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e a Naftuim. eaLeabim eaAnamim,

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desde lá saíram daqual eaCasluim ‘ ’ E a Patnisim,

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gerou E Canaã e os caftoritas. osfisteus,
GÊNESIS 10 31

" p• í r r• r r n ç ivV: 6 t n rr r n f ft )i i n\ b a: fI n/ r• n *
- Eaojebuseu, eaHete. o primogênito dele, aSidom, 3O» filhos de Gonoer tio: Asquenaz,
Rifate eTbgarma. *Ot de Jari do: Bfisé,
Térsis, Quitim é Dodmim. *Estet teptr-
•/•'in
• -irrriK
vV
:7 nbKírnKi
• v :j t v :
tn m entre si es ilhas d u naçfes nas tua*
terras, cede qntl eegnndo e eue língua,
E ao heveu, ao girgaseu. e eaoamorreu segundo as suas bmfiiat, em suas nações.
•Os filhos de Cem: Cme, M ania,
TTKRW :'rprr 'in?rrn*! Pule e Canai. 7Os fiBtos de One: Sebé,
Hevilé, Sabté, Reemé e Sabtecé; e o» fi­
E ao arvadeu, eaosineu. eaoarqueu, lhos de Reemé: Ssbá e Dedi. *Cuie
gerou e Ninrode, o qual começou e ter
poderoso ne tene. *Foi valente ceçedor
TW PW •np^crn#! diante do SENHOR; dei dizer-se: Como
Ninrode, poderoso ceçedor diante do
foram espalhadas e depois eaohamateu; eaozemareu, SENHOR. MO ptindpio do seu reino foi
Babel, Breque; Acede e Calné, ne tetra
T»j?n *?i?? 'iÍT i^msn r " s " x “i
ninstíD
i j j •
de Sinar. stDeqneln tene saiu ele para
e Assíria e edifioou Ninive, Reobote-Ir e
ocananeu a fronteira de Efoi ocananeu. asfamílias de Caü. «E , entre Ninive e Calé, a grande
cidade de Resém.**Mfandm gerou a Lu-
npnp roçb njsr-rç Tryj) njpçà i^-sp dim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
Ma PatnBim, a Caatuim (donde sanam
paraSoooma o teu ir até Gaza; para Gerar, oteuir desde Sidom, os fiüsteus) e a Caftorim.
tSCanai gerou a Sidom, seu primo­
nbx*
_ v J“ lí “
bíj»
v :
hdiki
rr : - :
mbsn 7T -
gênito; e a Hete, Me aoa jebuseua, aoa
amorteus, aos girgaseus, 17aos beveus,
aos arqueus, aoa sineus, i*aot arvadeus,
Estes atéLasa. eZeboim, eAdmá eGomorra
aos zemareus e aoa hamateus; e depois ae
espalharam as fomiUas doa cananeue. »B
Dnftstíob
\t : : * :
un-'idt - :
o limite dos cananeut foi desde Sidom,
indo para Gerar, até Gaza, indo para So-
conforme as línguas deles; conforme as famílias deles, os filhos de Cam, doma, Gomorra, Admá e Zeboim, até
Lasa. »S#o estes os filhos de Cam, se­
«in-Qs ij?: ntihr o :nrrto Dnã-iaa gundo as suas famílias, segundo aa sues
línguas, em tuas terras, em suas nações.
também a ele; o que gerado, EaSem nas nações deles, nas terras deles, 21A Sem, que foi pai de todos os Qboa
de Hébere irmão mais velho de Jifê, tam­
na;, 'ns ''W? bém lhe nasceram flhos. “ Os fifoos de
Sem sio: EHo, Aatur, Arfazade, Lude e
Ari. 230$ filhos de Ari: Uz, Hui, Geter e
o grande. Jafé, o irmão de todos os filhos de Héber, o pai de Mis. EArfaxade gerou a Salá; Salá gerou
a Héber.
nòi TKftq b Jj ’ ç db "jy* »A Héber nasceram dois fitas: um
teve por nome Megne, porquanto em
eLude eArfaxade, eAssur; Elâo, Sem: Osfilhosde ■eus dias se tepartiu a tem ; e o nome de
aeu irmio foi JoctiL Mfocti gerou a Al-
:B Ç 1 - I Ç Í l *71111 f » jffJ tR modá, a Sdefe, a Hazar-Mavé, a Jeri, zim
Hadotio, a Uzal, a Dicla,
eMás. eGeter e Hui, Uz, Arã: E os filhos de eArâ.

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gerou eSatá a Salá; gerou EArfaxade

a*n a- t x 1: v*
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o nome de filhos: dois de o que gerado EaHéber a Héber.

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aterra, foi dividida nos dias deie porque Relegue, oum

■ #:
gerou
w pt
EJoctã
-m m □ tfl
r* i
tomede

niDiso-nsi 'fetrifl "niD*nm«


\t : "
eaHazar-Mavé eaSelefe, aAlmodá,

onn? 127
:rn;-n#i
e a llza l E a Harodão e a Jerá!
32 GÊNESIS 10

‘aurairnw
v t r v :
^isrnxr
rt v :
tnbpn-niorrp • v :
» 0 b a l, A bim ad, Sabá, » O fir, HaviU e
eaAbiniael EaObal, eaD ida.
Jobabe. Todos este» foram filhos de Jo cti.
*>Eles viveram naa terras que v io desde
a região de M esa até Se& r, na teg ü o
m ontanhosa do Leste. ttB s ta foram os at r
9 ivutrrm
aaPnio n^-imuo naiirnin2 v : \r v { v : rr : v :

descendentes de Sem , cada povo e cada e a Jobabe; eaHavilá, EaOfir, e a Sabá.

'vr -w. w
fam ília na sua própria terra, com a sua
própria língua.
32São essas as fon d ias dos filhos de
N oé, nação por nação, de acordo com as a habitação deles E foi Joctâ. os ftios de
n^ ? todos estes
várias linhas de descendentes. D epois do
dilúvio todas as nações d a te rra descen­ >31
deram de N oé. iij w - : u . tf* -in rn s o r a p 1 9 9 9
0 oriente. a montanha de para Sefar, o teu ir desde Messa,
4 4 Atorre da Babel i N aquele tem po
I I todos os povos falavam um a língua
só, todos usavam as m esm as palavras.
2 Alguns partiram do O riente e chegaram
□nüú1?1? onnççto1? oírrp
a um a planície em Sinar, onde ficaram conforme as linguas deles; conforme as famílias deles, os filhos de Sem,
m orando. 3 Um dia disseram uns aos ou­
tros:
— Vamos, pessoal! Vamos fazer tijolos
m-ia
"y
•y: •• :
nnseio
s
n4«” torrá1? onins?
s : : * v j* ‘ iv - j \t j * T
queim ados! os filhos de Noé, as fomflias de Estas nas nações deles, nas terras deles,
Assim, eles tinham tijolos p aia cons­
tru ir, em vez de pedras, e usavam piche,
em vez de m assa de p ed reira *A i disse­
ram:
m a a
s St •
nSto □rriraav •• :
orn^iri1?
\t : :

foram repartidas nas nações deles; conforme as gerações deles,


— Agora vam os construir um a cidade
que tenha um a to rre que chegue até o
céu. Assim ficarem os fam osos e não sere­
m os espalhados pelo m undo in te ira
a 1 - -
nm pm
\
r
crian
- v \t t r

sE n tlo o SENHOR desceu para ver a odlúvio. depois de natena, as nações


cidade e a to rre que aquela gente estava
construindo. SO SENHOR disse assim:
— Essa gente é um povo só, e todos
falam um a só língua. Isso que eles estão Capítulo 1 1
fazendo é apenas o começo. Logo serão
capazes de fazer o que quiserem . 7Vamos
descer e atrapalhar a língua que eles fa­ ona-n nna v t : AT V
H JT
B T0 parrSo
I V \T T T
'n'v
r n
lam , a fim de que um não entenda o que uma; linguagem todaafena E aconteceu que,
o outro está dizendo.
s Assim, o Se n h o r os espalhou pelo
m undo inteiro, e eles pararam de cons­
tru ir a cidade. SA cidade recebeu o nom e
/ s : - -i
I(>u
D "IP 0v |* v •
DS7023
JT J T :
'm
v :•!
2 :D*HnK I* T t
de Babel, pois ali o SENHOR atrapalhou e encontraram desde oriente; no partir deles E aconteceu que, umas.
a língua falada por todos os m oradores
da terra e dali os espalhou pelo m undo
Inteiro.
n ip in 3 :D Ç 002 V /V TT I
E disseram ali. e habitaram Sinar, na terra de planície
Os descendentes de Sem to São estes os
descendentes de Sem. D ois anos depois
do dilúvio, quando Sem tinha cem anos, n a - |^ a * j n 'h b rn n e ra
nasceu o seu filho A rpauade. "D ep o is e incineremos tijolosfaçamos tijolos Vamos, ao próximo dele: cada um
disso Sem viveu m ais quinhentos anos e
foi pai de outros filhos e filhas.
12Q uando tinha trin ta e cinco anos,
A rpaxade foi pai de um filho cham ado
nònrn ]i$b an1? 'riw nsijyb
Selá. "D ep o is disso A rpaxade viveu mais e 0 betume como p«dra,o tijolo para eles e foi em incineração;
quatrocentos e três anos e foi pai de ou­
tros filhos e filhas.
"Q u an d o Selá tinha trin ta anos, nas­
1 rnn T JT "
natf? V I "
anb \V T
n^n /T T
ceu o seu filho Éber. Vamos, E disseram: como 0 barro. para eles era

0 '! Í Ç 3 itôvh] 'bnjpi tê rfpip?


nos céus, e 0 cume deia e torre cidade edifiquemos para nós

'wbv ■par15 ujrn&stfj


sobre as faces de para que não nos espalhemos nome; e façamos para nós

T»rrnK nirb nirr -m 5


V T
a cidade para ver YHWH E desceu toda a terra.
GÊNESIS 11 33

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H a O bal, a A bifflttl, a Sabá, H a O flr, a
o humano. os filhos de edificavam que e a torre; H avilá e a Jobabe; todos estes foram filhos

hm nssfcn hrm
- “ <T T i ~T “
□ r
<" m m rr v J“
de Joctã. 3°E habitaram desde M essa,
indo-para Sefar, m ontanha do O riente,
31 São estes os filhos de Sem , segundo as
uma e linguagem um povo Eis que YHWH; E disse suas fam ílias, segundo as suas línguas, em
suas terras, em suas nações.

'rins?!
T
nifri1? D ^ n n
JT * - nn □Hob
T \ :
32São estas as famflin» dos filhos de
N oé, segundo aa suas gerações, nas suas
e agora para fazer; o começar deles eisto para todos eles, nações; e destes foram dissem inadas as
nações na terra, depois do dilúvio.

:nivvb
i "5 -i r a r
\ : t n □$© n A to rre d e Babel 'O ra , em toda
a te rra havia apenas um a lingua­
para fazer. intentarão o que udo aeies não será impossível gem e um a só m aneira de falar. 2Sucedeu ,
q ue, p artindo eles do O riente, deram com
bm □nsrá:?
at t
D® rfrayi/T T f t
rrn: nsrr
T T T<
um a planície na terra de S inar; e habita­
ram ali. 3E disseram uns aos outras: V in­
que’ a linguagem deles; e confundamos desçamos Vamos, d e, façam os tijolos e queim em o-los bem .
O s tijolos serviram -lhes de pedra, e o be­
rrirr ^nxn npp ròpçr vb tum e, de argam assa. 'D isseram : V inde,
edifiquem os para nós um a cidade e um a
YHWH ’ E espalhou o outro dele. a linguagem de cada um entendam não to n e cujo tope chegue até aoa céus e to r­
nem os célebre o nosso nom e, para que

obo \T *
onfcw
não sejam os espalhados p o r toda a terra.
'E n tã o , desceu o SENHOR para ver a ci­
e pararam toda a terra; sobre as faces de desde ati dade e a to n e , que os filhos dos hom ens
edificavam ; 6e o SENHOR disse: Eis que
o povo é um , e todos têm a mesm a lingua­
*ràa V T
npç tnp \rw jtçít gem . Isto é apenas o com eço; agora não
haverá restrição para tudo que intentam
Babel, o nome dela chamou Por isso, a cidade. de edificar fazer. 7Vinde, desçam os e confundam os
a li a sua linguagem , para que um não
mm bbz
\T 2 /“ T YT
entenda a linguagem de outro. 'D e s ­
ta rte , o SENHOR os dispersou dali pela
e desde ali toda a terra; a linguagem de YHWH confundiu porque ali supoU de d a terra; e cessaram de edifi­
car a cidade. 'C ham ou-se-lhe, p o r isso,

TÒK
10
a n«n-*7? W^? nim oran t : jt • •••:
o nom e de B abel, porque ali confundiu
o SENHOR a linguagem de toda a terra
e d ali o SENHOR os dispersou p o r toda a
toda a terra. sobre as faces de YHWH os espalhou superfície dela.

V \ “
nairia Dtf at
7 1r »
r
rn*pim
j" : I v
D ascandentas d a Sem * S fo estas as
gerações d e Sem . O ra, ele era da idade de
e fez gerar anos da idade de cem Sem Sem: as gerações de cem anos quando gerou a A rfaxade, dois
anos depois do dilúvio; « e , depois que
: * T OI 0- n- -ína
/— D T l»
• v t :
igPB-iírna gerou a A rfaxade, viveu Sem quinhentos
anos; e gerou filhos e filhas.
o dilúvio; depois de dois anos a Arfaxade; HViveu A rfarade trin ta e cinco anos e
gerou a Satiç « e , depois que gerou a Saéá,
■ n» iT^in
_
mm*
-i
DKrTrr
•• • í- i
viveu A rfaxade quatrocentos e três anos; e
gerou filh o te a b a s .
a Arfaxade, o fazer gerar dele depois de e viveu Sem, taVTveu Salá tn a a anm e gerou a H e-
ber;

O :ni)yi □'3? ■frn niKij eton


filhos afez gerar anos; quinhentos

e fez gerar anos; e trinta cinco viveu ’ E Arfaxade

iT^in 'hejç 3 :nbti-r%


'rn1
o fazer gerar dele depois de Arfaxade, e viveu a Safe;

r r ta tr a p tfb& n bítnx
anos; e quatrocentos anos trãs a Safe,

crffbp n \- rtbvv4
IV o :nto D'& ibri I T V T V / -
trinta viveu ESafe e filhas. filhos e fez gerar
34 GÊNESIS 11

'nna n^Knrm1
5 :“DsrnK nSrin
’5 D epois disso Selá viveu m ais quatro­
centos e tris anos e foi pai de outros fi­
depois de e viveu Salá, aHéber; e fez gerar anos;
lhos e filhas.
iSQ uando É ber tinha trin ta e quatro
anos, nasceu o seu filho Pelegue. 17D e­
niKD S731K1 □■'k? #•?# "isuH tk iTbin
pois disso É ber viveu m ais quatrocentos e quatrocentos anos trôs aHéber, o fazer gerar dele
e trin ta anos e foi pai de outros filhos e
filhas.
iSQ uando tinha trin ta anos, Pelegue
s?3“)K
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- Qv MÍ H m
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16 d j r r t* o t
t r av a t
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foi pai de um filho cham ado R e ú .14De­ quatro E viveu Héber e filhas. filhos e fez gerar anos;
pois d isto Pelegue viveu m ais duzentos
e nove anos e foi pai de outros filhos e
filhas. 7 ja^sTiK nbi9i na® ürtibtà
-nè-m1v •• • : r v it v v \ “ att v s
20Q uando Reú tinha trin ta e dois anos,
e viveu Héber, a Pelegue; e fez gerar anos; e trinta
nasceu o seu filho Serugue. 21D epois dis­
so Reú viveu m ais duzentos e sete anos e
foi pai de outros filhos e filhas.
72Q uando Serugue tinha trin ta anos,
nã#
T T
a^lTiç iT^in no#
nasceu o seu filho N aor. 77 D epois disso anos trinta a Pelegue, o fazer gerar dele depois de
Serugue viveu m ais duzentos anos e foi
pai de outros filhos e filhas.
iSQ uando N aor tinha vinte e nove
o :maai "frin na# nino
V /■ A TT
-------- ■ “
panai “ * - *
anos, nasceu o seu filho Tera. 26Depois e filhas. filhos e fez gerar anos; e quatrocentos
disso N aor viveu m ais cento e dezenove
anos e foi pai de outros filhos e filhas.
24D epois que com pletou setenta anos
de idade, Tera foi pai d e três filhos: A brào,
:arrnK I S V
nbin v \ “
na# ATT
benrrr
V \v • X I
a Reú; e fez gerar anos; trinta E viveu Pelegue
N aor e H arã.

Os descendentes de Tara 27São estes


os descendentes de Tera, que foi o pai de
s?#m uh-na
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iT*?inj
j •
n o $ AÉnrrr
V V ‘ J *l

Abrào, de N aor e de Harã. Harã foi o pai nove a Reú, o lazer


azergerard
gerar dele depois de e viveu Pelegue,
de Ló. 28Tera ainda vivia quando o seu fi­
lho Harã m orreu na Babilônia, na cidade
de U r, onde havia nascido.
o :nlypí n V in
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na# ATT "J ” T
D9a# \* T
24Abrào casou com Sarai, e N aor ca­ e filhas. filhos e fez gerar anos; e duzentos anos
sou com M ilca. M ilca e Isc i eram filhas
de H a rã .44 Sarai não tinha filhos, pois era
estéril.
tl Tera saiu da cidade de U r, na Babi­
nbin \ "
na# ATT
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#1?#} □ T• rI#: ijh •m2
0 -r ?~
e fez gerar anos; e trinta dois Reú E viveu
lônia, para ir até a terra de C anaâ, e levou
junto o seu filho Abrào, o seu neto Ló,
que era filho de H arã, e a sua nora Sarai,
que era m ulher de A brão. Eles chegaram
iT*?m nn$ wn 9 n n 21
4* : '
:an#-na i :
até H aiã e ficaram m orando ali. “ E T era o fazer gerar dele depois de Reú, e viveu a Serugue;
morreu em H arã, com a idade de duzen­
tos e cinco anos. n^in na#
V / • ATT
□ T lK ! ? 1 q -3 # SH # an#-n$
* | ^ D auí cham a A brio t C erto d ia o efez gerar anos; e duzentos anos a Serugue,
I «■ SENHOR D eus disse a A brão:
— Saia da sua te rra , do m ão dos seus
parentes e da cata do seu pai e vá para
um a te tra que eu lhe m ostrarei.
na# cr#b# am#
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anos; trinta Serugue E viveu e filhas. filhos

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o fazer gerar dele depois de Serugue, e viveu a Naor; efézgerar

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e filhas. filhos e fez gerar anos; duzentos a Naor

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o fazer gerar dele depois de Naor, e viveu a Tera;

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efez gerar anos; eoem anos dezenove a Tera,
GÊNESIS 12 35

njp .mirm*
"w • : -i íIDIDI ITEJ
VT
I T
1»e, depois que gerou a H éber, viveu S ali
anos; setenia E viveu Tera e filhas. filhos quatrocentos e três anos; e gerou filhos e
filhas.
h: i nçm$! “rinrns itV iveu H éber trin ta e quatro anos e
gerou a Pelegue; We, depois que gerou
E estas e a Harã. a Naor a Abrão, e fez gerar a Pelegue, viveu H éber quatrocentos e
trin ta anos; e gerou filhos e filhas.
□■ fosrrrç; t J?ín mn m r• hV r n Jb! i n «V iveu Pelegue trin ta anos e gerou a
Reú; i* e, depois que gerou a R eú, viveu
aAbrão, fez gerar Tera Tera: as gerações de Pelegue duzentos e nove anos; e gerou fi­
lh o te filhas.

sBÍrn» T^m 071 nçrnw ninrn»


%T
B V iveu R eú trin ta e dois anos e gerou
a Serugue; H e , depois que gerou a Se-
rugue, viveu R eú duzentos e sete anoa; e
aLó. fez gerar e Harã e a Harã; a Naor
gerou filhos e filhas.
2*Viveu Serugue trin ta anos e gerou a

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mn
-J 'isrbs ftn
V *.
m 9r N aor; ZZe, depois que gerou a N aor, viveu
Serugue duzentos anos; e gerou filhos e
na terra de o pai dele; Tera, de perante Harã filhai.
«V iveu N aor vinte e nove anos e gerou

n|?sia :Q M !p p p “T I K
/ 3: im
\ b: •i D
a Tera; B e, depois que gerou a T era, viveu
N aor cento e dezenove anos; e gerou fi­
Abrão E tomou os caldeus. em Ur, o lugar de nascimento dele lhos e filhas.
«V iv eu T ira setenta anos e gerou a

^ □$ o^a onb ninai


A* T \v T V T :
A brão, a N aor e a H arã.
17São estas as gerações de Tera. T eia
gerou a A brão, a N aor e a H arã; e H u i
Sarai, a mulher de Abrão o nome de mulheres; para eles e Naor gerou a Ló. « M o rreu H arã na terra de

D 7 *n 3 n^ç - íin p n ^ n m
seu nascim ento, em U r doe caldeus, es­
tando Tem , seu p ai, ainda v iv a « A b rão
e N aor tom aram para ai m ulheres; a de
a filha de Harã, Mllca, a mulher de Naor eo nome de Abrão cham ava-se Sarai, a d e N aor, M il-
ca, filha de H arã, que foi pai d e M ik ae de
mps?
* T |T *1 V" T
“•nm30
/• : ~
* . nits o: ’1
• r ~s - i
r i \st ^: o• ^ a r » Iscá. « S a ra i era estéril, não tin h a filhos.
« T o m o u T era a A brão, te u filho; e
estéril; Sarai Eera Iscá. eopaide opaideMilca a L ó, filho de H arã, filho de seu filho,
e a Sarai, sua nora, m ulher de te u filho

D 3 ? # "n $
mé n?”r :t!?i *!? rs
A brão, e saiu com d ea d e U r dos caldeus,
para ir à terra de C anaã; foram até H arã,
a Abrão, Tera onde ficaram . « E , havendo Ifera vivido
E pegou criança. para ela não havia
duzentos e cinco anos ao todo, m orreu
em H arã.
n fc
Sarai,
h « i
e
i i |T |5
Yw» «i^w
o filho do filho dele, ofühodeHarã, eaLó,
3 3
o filho dele,
<| ^ Deus chama Abrão • Rwfazpro-
I massas 'O ra , disse o SENHOR
a Abrão: Sai d a tu a terra, d a tu a parentela
□ na
T * 133 DJT“OIÜ e d a casa d e te u pai e vai para a te rra que

com eles e saíram o filho dele; Abrão, a mulher de a nora dele,

’«?n
e chegaram
ptfP
Canaã, para a tetra de
'n ? % i
para ir
HKD
os caldeus, desde Ur,

t&r*on m- vm r: rns
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i •- m j i r —
ii n\ i j - j »
t

dnco osdiasdelèra E foram e habitaram até Harã,

=07? nin ni£i n# oprçfl n#


em Harã. Tera e morreu anos;- e duzentos anos

Capítulo 12
w iw t f r t à n p : - w
desde a tua terra, Vai por ti aAbrão; YHWH E disse

T 5¥ n '3 9 1
oteupai; e desde a casa de e desde o teu lugar de nascimento,
36 G C N E S IS12

2 0 * seus ite rm r ifin a vão form ar


Vrta 'ia*:? t j
T jfc & K ? : * J jK -jK n m
um * grande ru ç à a E u o abençoara, o
grande, como nação Ete farei te mostrarei. que para a tetra
seu nom e será fam oso, e você será u n a
bênção p ara o* outros. * A bençoarei os
q u e o abençoarem e am akhçoura aa que
trona
ir : t
I I\ —I: Ia v j \t s— :•
o am aldiçoarem . E p o r m rio d e você eu bênção. o teu nome; etemarei grande ete abençoarei
abençoara todoa o s pom a d o m o n d a
« A brio tin h a setenta e cinco anos
r pT -Q KT
quando p artiu de H arã, coano o SENHOR
havia ordenado. E L ò fo i com d e . 5 A brio
" IK K
AT
amafcfiçoarei; e o que te amaldiçoa
Tte
os que
habençoarem
w “S i t - S “
E abençoarei
levou a sua m ulher Sarai, o seu sobrinho
L ó, fi& o d o seu irm ão, e todas as riquezas
e escravos q u e havia conseguido em HariL :nDiKn
rr *
nnstío bs
t
Ç T 531
Q uando chegaram a C an a i, *A fario atra­
vessou o país até que chegou a Slgné™ , Efoi Osolo. as famílias de todas em d e serão abençoadas
um lugar santo, onde ficava a árvore sa­
grada d e M oré. N aquele tem po oc cana-
neus viviam nessa te g ü a i A h o SENHOR
ít
\ ik

^b *r r)_1 n irr V ^ k n y i n p p cnpK
apareceu a A b ri» e disse: com ele efoi YHWH, a ele falou conforme Abrão,
— E u vou d a r esta terra aos seus des­
cendentes.
N aquele lugar A brio construiu um
nàe? b - # 6 p n ~ i3 & b
altar a D eus, o SENHOR, pois ah o e setenta anos da idade de cinco e Abrâo Ló;
SENHOR havia aparecido a d e . «D epois
disso A bráo foi para a região m ontanhosa
que fica a leste d a cidade de B etei e ali ÍIWK : •
nttmK D-QK npaT :nnD ÍTIK2»
” t v T 2 - p—- I it T •• \ •• j
annou o seu acam pam ento. B etei ficava»
oeste d o acam pam ento, e a cidade d e Ai
amulierdele, a Sarai, Abrão E pegou desde Harã. no sair dele
ficava » leste. Tam bém nesse lugar A brio
construiu um altar e adotou o SENHOR.
«D ali ele foi andando de um lugar pata
-ram benD-rtsTiKi
--------- t : t v :
ím ia • r I v
totfrnKij v :

outro, sem pre n a d ireçfo su l d a te rra de que e a toda a acumulação dele o filho do irmão dele, eaLó,
C an ai.

Abrio no Egito tsN aquele tem po hou­ jnra wv—


J T
vm tíanrrnKi :\v
w òT n T
ve em C anai uma fome tio grande, que e saíram em Harã; que fizeram eovivente acumularam,
Abrio foi morar por algum tem po no
Egito. 11 Quando ia chegando ao Egito,
A brio disse a Sarai, a sua mulher: n st - i ;Kr í K b\ "T "l " P S
iw ?
— Escute! Você é uma mulher muito
bonita, I2e, quando os egipeios a virem,
Canaã. para a terra de e foram Canaã, para a terra de para ir
vão dizer: “Essa aí é a mulher dele." Por
isso me matarão e deixarão que você viva.
13 Diga, então, que você é minha in n i.
-is\-? Dò
ve:? Blp? 73?
•< n f r
□ 7 3 K
t :
7 b s ? *r
< T *
Assim, por sua causa, eles me deixarão até Siquém, o local de até pela terra, Abrão E atravessou
viver e me tratarão bem.
MQuando Abrão chegou ao Egito, os
egipeios viram que Sarai, a sua mulher,
era, de fato, muito bonita. ISAlguns al­ E apareceu
*narterra.
m TK
rr
então,
'm s m
v—: - s -i
e o cananeu,
s r t f o
Moré; o carvalho de
tos funcionários do rei do Egito também
a viram e contaram a ele como era linda
aquela mulher. Por isso ela foi levada para
o palácio do rei.
"I0K#
1
isPor causa deli o rei tratou bem
darei Para a tua semente e< a Abrão YHWH
A brio e lhe deu ovelhas, bois, jumentos,
escravos e escravas, jumentas e camelos.
1» Mas, por causa de Sarai, o SENHOR
rnrrb nàjp btf : <—
n K jn n ijç rn ç
Deus castigou o n i e t sua família com a YHWH, altar ali eedificou a esta; a terra
doenças horríveis. H Por isso o rei man­
dou chamar A brio e perguntou:
— Por que você m e f ã um a coisa des­
rn n n D&p :V^K nK-j?n
sas? P o r que nâo me disse que ela é a sua para a montanha, desde ali E se deslocou a ele. o que apareceu
m ulher?

h x ~ n ' fs r f rA rTImT CDS1


j.a - b vt n v sY'b: D vr/v
-ID *D
Betei a tenda dele; e estendeu de Betei* a oriente

nirr1
? narp tr$ç D*D
T •
aYHWH, altar e edificou aH a oriente, e Aí a ocidente,

d*
ipk s?o9r :rnrp D#p \T V
andar Abrão E partiu YHWH. o nome de e invocou
GÊNESIS 12 37

'■AT
3SD \T T
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r t- çiçyi 2<k ü farei um a grande nação, e te aben­
edesceu na terra tome Ehouve paraoNeguebe. e partir çoarei, e te engrandecerei o nom e. Si tu
um a bênção! 3 A bençoarei os que te aben­
ann\T T T /•• T I*
n Tt ~ mJ Tb h oT 2n -s 5n * □ -<tm: “ çoarem e am aldiçoarei os que te am al­
diçoarem ; em ã serão benditas todas as
a fome porque pesada ali, para peregrinar para o Egito Abrão fam ílias da terra.
4 P artiu , pois, A brão, com o Iho orde­
nara o SENHOR, e Ló foi com ele. T inha
"T O 1
= '7 i F Abrão setenta e cinco anos quando saiu
para ir fez aproximar quando E aconteceu que, na terra. de H arl. 5 Levou Abrão consigo a Sarai,
sua m ulher, e a Ló, filho de seu irm lo,
e todos os bens que haviam adquirido, e
i eJT- r u etn• n a n a »
■I" 7t •• •• — T * AT ! 1
as pessoas que lhes acresceram em H arã.
Partiram para a terra de C an ai; e lí che­
Eis, por favor, a mulher dele; a Sarai, e disse para o Egito;
garam . SAtravessou Abrão a terra até
Siquém , até ao carvalho de M oré. N esse
r r r r i 12
T T 1
n g - jir n a ; '3 w • lV “ T tem po os cananeus habitavam essa terra.
1A pareceu o SENHOR a Abrão e lhe dis­
e acontecerá que, tu; bonita de aparência mulher que sei se: D arei à tua descendência esta terra.
Ali edificou A brão um altar ao SENHOR,
n«? inp nn«i apr1
? que lhe aparecera, a Passando dali pata o
m onte ao oriente de B etei, arm ou a sua
esta; A mulher dele e dirão: os egípcios a ti quando virem tenda, ficando B etei ao ocidente e A i ao
oriente; eli edificou um a ltar ao SENHOR
e invocou o nom e do SENHOR.» D epois,
-n h s K ST r n m r :T O ^V rç iJ T j seguiu A brão d ali, indo sem pre paia o
N eguebe.
a minha irmã Dize, por favor, deixarão viver. e a ti amlm, e matarão
A brão no Egito « H av ia fom e naquela
v :" nrrm Tji/osn )vnb m AT
terra; desceu, pois, A brão ao E gito, para
ai ficar, porquanto era grande a fom e na
a minha pessoa e viverá por tua causa, vá bem a mim para que tu; terra. " Q uando se aproxim ava do Egito,
quase ao entrar, disse a Sarai, tu a m ulher:
nonsot : at ? ♦
x in s
/ :
O ra, bem sei que és m ulher de form osa
aparência; ' t os egípcios, quando te virem ,
para o Egito; AbrSo como ir E aconteceu que, por teu motivo. vão dizer: É a m ulher dele e m e m atarão,
deixando-te com vida. « D iz e , pois, que

mn v
na^a/t t r
nfKrrn# b n -s - e - n- n <u m
t •-
és m inha irm ã, p ara q u e m e considerem
po r am or d e ti e , po r tu a cansa, m e con­
ela que bonita a mulher, os egípcios servem a vida. « T en d o A brão entrado
e viram
no Egito, viram oa egípcios que a m ulher
era sobrem aneira form osa. «V iran u M o *
t : r :- nSh? *39 nnfc %n9rB
T <
:T $ Ç principet de Faraó e gabaram -oa junro
dele; e a m ulher foi levada para a casa de
e elogiaram o faraó, os oficiais de a ela E viram muito. Faraó. « E ste , p or causa deia, trato u bem
a A brão, o qual veio a te r ovdhas, bois,

n-j» n ^ n n i n : B- - b x
a
jum entos, escravos e escravas, jum entas
e cam elos.
a casa de a mulher e a que pegada ao faraó; « P o rém o SENHOR puniu Faraó e a
sua casa com grandes pragas, po r causa


rrpçs nnpxb*
n : -
S16
: H ln B
l í-
de Sarai, m ulher de A brão. «C h am o u ,
pois, Faraó a A brão e lh e disse: Q ue é isso
e houve dele por causa dela; se fez bem EparaAbrão o faraó. que m e fizeste? For que não m e disseste
que era ela tua mulher?

nfiçíjfr □ 'ib n i
'W l*
e escravas, e escravos, e jumentos, gado miúdo e gado graúdo,

nins-n#
v : v iTR S?à3T jtp ^ ç y i n jh K i
ao faraó YHWH E golpeou e camelos. e jumentos

nm V /*•
nfo nsrrbs irra-ron ü'b^ □■ •m
V“ T r
a : “ a •• v s %♦ * r*T í
a mulher de Sarai, por causa de e a casa dele; grandes golpes

-)b *n " aí?»1


? nina I p p T :D *1 5 «
e disse: a Abrão, o faraó E chamou Abrão.

T ^ "TF-** rnfc ^ rvw narno T J* T \


que a mim, não relataste Porque a mim? fizeste Que isto
38 GÊNESIS 12

’»Você disse que e h c n usa irm ã, e p or


np;i siri Tintt rnbx ng^>” ;ton jiptpR
E tomei ela? A minha irmã disseste: Porque ela? a tua mulher
isso eu casei com ela. P ortanto, aqui está
a sua m ulher; ssda daqui com ela!
tO E ntio o rei deu ordem , e os seus
guardas levaram A b rio para fora do Egi­
np ?intíK nart rrtsn ntèvb
| r \ I : i ♦ /*♦• t j at •
^ v
nna
wYT
n

to , ju n to com a sua am ib ere com todas as a tua mulher, eis e agora, como mulher; para mim aa ela
coisas que eram dele.

4 J Abrio • L i s e t q a i i i n 'A b rio / j • :-i a* t -:


nine rbs
\ : • rr t
l a n 20
r :-
I d saio do E gito com a sua m ídher e e acompanharam homens; o faraó a ele E ordenou evai.
com tu d o o que tin h a e fo i para o su l de
C an ai. E L ó, o seu sobrinho, fo i cosn ele.
2 A b rio era m uito rico ; tin h a gado, p rata e
ouro. 2 Ele foi d e um lugar p ata o u tro até
tiy-itòrtDTiffi intwrnm inã
■ v T v : \ s • ••• : r
e a tudo o que dele. eam utierdele, a ele,
chegar à cidade de B etei; e d ali fo i para
o lugar que 6ca en tre B etei e A i, onde Já
havia acam pado antes. 4 A brio cbegou ao
ah ar q ue ele havia coostruido e adotou a
D eus, o SENHOR. Capítulo 13
SL ó, q u e ia com A brio, tam bém levava
ovcihas, cabras, gado, em pregados e a
sua fiundia. * N io havia pastos q u e des­
ir\m\
s S • :
m n trtwe
sem p ata o s dois ficarem Juntos, pots eles e a mulher dele, ele desde o Egito, Afarão E subiu

m ens que cuidavam dos anim ais de A brio


b rigavam com o» que tom avam c o c a dos c ra iO 2
\T t • X
:naaan
T S1V
anim ais d e Ló. E nesse tem po os cana- EAbrão para o Neguebe- com ele eLó e tudo o que dele,
neus e os perizeus ainda estavam vivendo
ah. <U m d ia A brio disse a Ló:
— N ós som os parentes diegados, e n io ■ 'if V ej 9 3 3 nâp?3 -litg n a s
é bom que a gente fique h ^ m in , nem
que os m eus em pregados briguem com E andou e com o ouro. com a prata com o gado, mudo; pesado
os seus. «Vtm os nos separar. Escolhal A
terra está ai, toda ela. Se você ih r para a
esquerda, eu irei para a d ireita; se você for
Dipçrm? ^K-n^-nsn, ajaj vòçe*?
para a direita, eu irei para a esquerda. até o local e até Bete); desde o Neguebe nas partidas deie
io ló olhou em volta e viu que o vale
do Jo rd io , até chegar à cidade de Zoar,
tinha bastante água. E ra com o o Jardim ia n b nT!«T* o tf rrrrn tíK
do SENHOR ou como a te m do Egito. no principio, (qerê* a tenda dele) ketiv* ali que estava
0 vale era assim antes de o SENHOR
haver destruído as cidades de Sodom a e
de G om orra. "Ló escolheu todo o vale
do Jordão e foi na direção leite. E assim
nàjpn b ip ip " ^ : 'm
IT T r? y Betei
n? n »
o altar para o local de Ai: e entre entre
os dois se separaram . " A b rio ficou na
te m de C anaã, e Ló foi m orar nas cida­
des do vale. LA foi acam pando até chegar □ -\TQ SK“ nw * n/T p|t si n jfe & n ç ü ti n p v — iç fc
a Sodom a, D onde vivia um a gente m á, VT •-
que cometia pecados horríveis contra o Abrão ali e invocou no princípio; ali que fez
SENHOR.

Prom assa da Daus a A brio '« D epois


q u t LA foi em bora, o SENHOR D eus dis­
onaKT»
AT • “ •» J li. toi^-oai8 :rnrr it :
□ 0 3
/•• i
com Âbrão; o que andava E também para Ló, YHWH. o nome de
se a A brãoi
— De onde voei está, olhe bem para
o norte e para o sul, para o leste e para o nm «ímòr
TT /T T :
:□ r T iw n » rrn
/T T
oeste. 1>Eu vou dar a você e aos seus des­
cendentes, para sem pre, coda a terra que a eles E não suportava e tendas. gado miúdo e gado graúdo havia
voet está vendo.
nn b^Dn n;n ■ATnrI r n ? # 1?
grande, a acumulação deles porque havia juntos; para habitarem a terra

rI s y n - 'm : “i
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rotfb i1» ’
V 7v T \ : it / 8
entre E houve contenda juntos. em habitar puderam e não

^sn W D1 ^ " n jjp p 's n


j** j **
os que apascentavam e entre o gado de Abrâo os que apascentavam

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■ •hsjrrç b 5 ? 3 ? rn o i^ n jp p
o que habitava então, e o ferezeu, e o cananeu' o gado de Ló;
GÊNESIS 13 39

■ 'n n a r 1? » o n a s ’ IT i
H E m e disseste te r tu a irm ã? Por isso,
haja Não, por favor, aLó: Abrão E disse na terra. a tom ei para te t m inha m ulher. Agora,
pois, eis a tu a m ulher, tom a-a e vai-te.
r=» 'pi }'^ T ft’ T5 Viyii? ME Faraó deu ordena aos seus hom ens a
respeito dele; e acom panharam -no, a ele,
e entre os meus que apascentam e entre e entre ti, entre mim discórdia a sua m ulher e a tudo que possuia.

*6< n
“8
9 I IT -i
D-na
v “ ETüarO r t i*
4 4 A b rie e Ló separam -se 'S a iu ,
I 9 pois, A brão do Egito para o N e-
Acaso não nós. irmãos porque homens os teus que apascentam, guebe, ele e tu a m ulher e tudo o que
tinha, e Ló com ele. 2E ra A brão m uito

AT T ••
aa \T
-n sn V /T
spjp1? f-ian ^ p rico; possuia gado, prata e o u ra *Fez
as suas jornadas do N eguebe a ti Betei,
até ao lugar onde prim eiro estivera a sua
de mim; por favor, Separa, perante ti? toda a terra tenda, entre B etei e A i, *até ao lugar do

l-DjrrDfco narrai
t • ;
baDfrn-na
j : •
altar, que outrora tinha feito; e aí A brão
invocou o nom e do SENHOR. *Ló, que
ia com A brão, tam bém tin h a rebanhos,
e se para a direita eirei para a direita, se para a esquerda gado e tendas. *E a terra não podia
sustentá-k», para que habitassem juntos,
a-n vyjrns CDi*p“a^nlio jn^aotoai
t i* : : - :
porque eram m uitos o s seus bens; de sor­
te que não podiam h abitar um n a compa­
e viu os olhos dele E ergueu Ló e irei para a esquerda. nhia do o u tra 'H o u v e contenda entre o t
pastores do gado de A brão e os pastores
■ do gado d e L ó. N esse tem po os csnaneus
Pt ■•3
r
“1-I”3 3* - l? T3 T IX e os ferezeus habitavam essa terra.
■Disse A brão a Ló: N ão haja contenda
bem irrigada; todaelá porque o Jordão, toda a cincunvizinhança de
entre m im e ti e entre os m eus pastores

n^òsrnai b n p T i# m rr nntí
j.. - ij #'%
*: • b
e os teus pastores, porque som os paren­
tes chegados. * Acaso, não e s ti diante de
ti toda a terra? Peço-te que te apartes de
e Gomorra, Sodoma yh w h exterminar antes de m im ; se fores para a esquerda, irei para a
d ireita; se fores para a d ireita, irei para a

d?1 ?p hjrr“|3? esquerda. '«L evantou Ló os olhos e viu


toda a cam pina do Jordão, que era ioda
Zoar. o teu ir o Egito, como a terra de como o jardim de YHWH, bem regada (antes de haver o SENHOR
destruído Sodom a e G om orra), com o o
jardim do SENHOR, com o a terra do Egi­
H 1 -* n a••< to ft l yJ - i n“ a8 n* - 11 to , com o quem vai para Z oar. " E n tã o , Ló
o Jordão, Ló E escolheu para ele escolheu para si toda a cam pina do Jordão
toda a cincunvizinhança de
e p artiu para o O riente; separaram -se um
do outro. "H a b ito u A brão na terra de
r m
W l
:j t • -
D“Jj5P e ib S?DB] C anaã; e Ló, nas cidades da cam pina e
ia arm ando as suas tendas até Sodom a.
de longe de cada um e se separaram para oriente; Ló e partiu W 0ra, os hom ens de Sodom a eram maus
e grandes pecadores contra o SENHOR.
h tf; íd í 1?*! 2 JV“ 'T □3? 812 :rn$ O SENHOR pro m eta ■ A brão a te rra da
habitou e Ló naterradeCanaã; habitou Abrão o outro dele. C anaã " D isse o SENHOR a Abrão,
depois que Ló se separou dele: Ergue

b ru n
r v: v- nssn
T * ■
ns?3
j m t :
os olhos e olha desde onde estás para o
n orte, para o sul, para o oriente e pata o
até Sodoma. e armou tenda a cincunvizinhança, nas cidades de ocidente; "p o rq u e toda essa terra que
vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência,

mrrí?
\T á D ^ fâ r n DBsn 0*10 13 para sem pre.

contra YHWH e transgressores maus Sodoma E os homens de


tf
'i n s ip R n ím “ :-rç n
depois de a Abrão disse EYHWH muito.

TH? & <T


tDl*?’T 1Sn
J V »T •
evê os teus olhos agora, Ergue, de junto dele; se separar Ló

naaa T / T
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e para o sul, para o norte ali; que tu desde o tocai

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toda a terra porque e para o ocidente; e para o oriente,
40 GÊNESIS 13

« F a re i com que o$ seus descendentes


Tlinfa
e para a tua semente,
n?»
a darei;
Í?
para ti
n**i
o que vâ
n m
/T “
i n t fVK*J
que tu
sejam tantos com o o pó da terra. Assim
como ninguém pode contar os grãozinhos
de pó, assim tam bém nâo será possível ü $ n rn K -n p fc r :o S is n p
contar os seus descendentes. 17A gora vá - w
e ande por esta terra, de n o rte a sul e de como a poeira de a tua semente E fixarei até tempo longo.
leste a oeste, pois eu a darei a você.
«A ssim , A brâo desarm ou o seu acam­
pam ento e fo i m orar perto das árvores sa­ ip ç r r ç r v n p 1? e fta n p VÃf t
gradas de M am e, na cidade de Hebrom . a poeira de para calcular alguém se pudesse que a tenra;
E aü A brão construiu um a ltar para D eus,
o SENHOR.

4 M A brão K berta Ló 'N esse tem po


n i* ii oip;7 tnjfóp íjgnroí
I w A nrafcl e ia rei de Sinar, A rioque
percorre Levanta-te, seria calculada, também a tua semente aterra,
era rc i de E lasar, Q uedorlaom er era rei
de H ão, e T ídal era rei de G oim . 2Esses ' 3r r o m 1?: ! n \s n : í ò:
quatro fizeram guerra contra os seguintes t iv : v \» : : at t t t T
reis: Bera, de Sodom a; B irsa, de G o- a darei. para ti porque e na largura dela; no com prim ento dela pela terra,
m orra; Sinabe, de Adm á; Sem eber, de
Zeboim ; e contra o rei de B ela, cidade
que tam bém se chamava Z oai. 3Esses
cinco reis juntaram os seus exércitos no Manre, ios carvalhos d e e habitou e fo i, Abrão, E armou tenda
vale de Sidim , onde fica o m ar M orto. *0
rei Q uedorlaom er os havia dom inado por
doze anos, mas no décim o terceiro ano
eles se revoltaram contra ele. ®No décimo
:np^ raro dç”]3;i li-an? “ip
quarto ano Q uedorlaom er e os seus alia­
a YHWH. altar e edificou ali em Hebrom; que
dos derrotaram os refains em A sterote-
-C am aim , os zuzins em H â, os emins
em Savé-Q uiriataim *e os horeus nas
m ontanhas de Seir, perseguindo-os até Capítulo 14
E l-Parã, onde com eça o deserto. 7D epois
voltaram até C ades, que naquele tem po
se cham ava En-M ispate. Eles arrasaram
a terra dos am alequitas e derrotaram os
TtT*
Arioque,
T í •
orei de Sinar, Anrafel,
T
nos dias de
" rp r
E aconteceu que,
am orreus que viviam em HazazSo-Tamar.
'E n tã o os reis de Sodom a, de G om orra,
de Adm á, de Zeboim e de Bela saíram S \Tm ♦r •o ■nbo
♦ d f r Í? 9 V T : T *
com os seus exércitos para o vale de Sidim e Tidal, Elão orei de Quedorlaomer, Elasar; orei de
a fim de lu tar 'c o n tra os reis d e EH o, de
G oim , de Sinar e de Elasar. Eram quatro
reis contra cin ca «A contece que o vale W a T » n ó n b a mj 2 ♦ .□ b a
de Sidim era cheio de buracos em que 1 ^ 9 r V Í7 9
havia piche; e, quando tentaram fugir da orei de a Bera, guerra fizeram Goim; orei de
batalha, os reis de Sodom a e de G om orra
cairam nesses buracos. M as os outros reis
■ rè s 1 a a a tí m á » o b p
fugiram para as m ontanhas. " O s quatro JT : • AT *”2 1 ^ 9
reis pegaram todo o m antim ento e os orei de a Sinabe, Gomorra; orei de e a Birsa, Sodoma,
objetos de valor que havia em Sodom a e
em G om orra e foram em bora. 12Ló, o so­
brinho de A brão, vivia em Sodom a e por (o ^ ia s ) D " ã s * ■ ftjj '" I3 8 P 2 7 1 n ò " iK
isso tam bém foi levado com o prisioneiro. (qeré * Zeboim) ketiv* orei de e a Semeber, Admá
E levaram tam bém tudo o que era dele.
« M as um hom em escapou e foi contar
tudo a A brão, o hebreu, que morava per­ n p• s1 n r n • v b z
• \v
to das árvores sagradas que pertenciam a
M anre, o am orreu. M anre e os seus ir­ se uniram Todos estes aquela Zoar. Bela, eorei de
mãos Bscol e A ner eram aliados de Abrão.
DTitf4 :n*?fân
<•• ; J iv - /t
aan c r ^ n p o s r p
Doze oSal. o mar de aquele o Sidim; no vale de

\ j r
n# rnp
a Quedorlaomer; serviram anos

rnçw » 5W --
:1 1 1 D 7K V ,,,
quarto E no décimo se rebelaram. ano e décimo terceiro

í j Hk - i t í ** n ov f t n :- D : « 3 n tó
j v j • r : • : t t jt t t

com ele, que e os reis Quedorlaomer foi ano,


GÊNESIS 14 41

Dnwrrrrçi Q ilp n n n ç w a □ •rç ç -rn # 193


eaoszuzins « F arei a tua descendência com o o pó da
em Asterote-Camaim, aos refains ' e feriram tenta; de m aneira que, se alguém puder
contar o pó da terra, então se contará
iD t in p
_ .. ; " T ir
D'D'Xn ■ ti
n

s1
n :
DTO at :
tam bém s tua descendência. 17Levanta-
-te, percorre essa terra no seu com pri­
Quinataim; em Savé- aos emins e em Hã; m ento e na sua largura; porque eu ta
darei. « E Abrão, m udando as suas ten ­
I f "<
f T 3A*t &“ cmn? ■ HnnTrçn8 das, foi habitar nos carvalhais de M anre,
que estão junto a H ebrom ; e levantou ali
El-Parã, até Seir; na montanha deles e aos horeús um altar ao SENHOR.

it ó " !
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nm
\ T" T
•I A Guerradequatromiscontracinco
I " T 1Sucedeu naquele tem po que An­
e foram rafel, rei de Sinar, A rioque, rei de Elasar,
E retomaram junto ao deserto. que Q uedorlaom er, rei de Elão, e T idal, rei de
G oim , 2fizeram guerra contra B era, rei de
rnfcr^STiK sii*i ertp ton bBtèorsrba
V* J t iv - - m |t j * t r • I <♦•
Sodom a, contra B irsa, rei de G om orra,
contra Sinabe, rei de Adm á, contra Sem e-
todo o campo de e feriram Cades, aquela para En-Mispate, ber, rei de Zeboim , e contra o rei de Bela
(esta é Zoar). STodos estes se ajuntanun
3 tvf*
. n
- ■ ^barma
• VSJT V
□3*1 •|• p^
á*.. Tosjn
T
no vale de Sidim (que é o m ar Salgado).
♦Doze anos serviram a Q uedorlaom er,
o que habitava do amorreu, >também o amaiequita; porém no décim o terceiro se rebelaram .
♦Ao décim o quarto ano, veio Q uedor­

nnb$? _• JV
D1Ç KSül8 nom mna it t I / : r :
laom er e os reis que estavam com ele e
feriram aos refains em A sterote-C am aim ,
Gomorra, e o rei de o rei de Sodoma, e aos zuzins em H ã, e aos em ins em Savé-
Esaiu em Hazazom-Tamar.
-Q uiriataim , 6e aos horeus no seu m onte
Seir, até El-Parã, que está junto ao de­
*1^5)1 (D^ta^) D"3S* • JV
nona T : ■
serto. ’ D e volta passaram em En-M ispate
(que é Cades) e feriram toda a terra dos
i o rei de (qerô * Zeboim) * ketiv e o rei de Admá, e o rei de am alequitas e dos am orreus, que ha­
bitavam em Hazazom -Tam ar. *Então,
?» hm
nbn1 i:n$n nirâ-Kin aba saíram os reis de Sodom a, de G om orra,
de A dm á, de Zeboim e de Bela (esta é
no vai de guerra contra eles e prepararam aquela Zoar; Bela, Zoar) e se ordenaram e levantaram bata­
lha contra eles no vale d e Sidim , 5contra

n$# :D^©n Q uedorlaom er, r ã de Elão, contra T id al,


rei de G oim , contra A nrafel, r ã de Sinar,
contra o Sidim; contra A rioque, rei de Elasar: quatro rã s
contra cinco. « O ra , o vale de Sidim es­
tava cheio de poços de betum e; os rã s de
Sodom a e de G om orra fugiram ; alguns
caíram neles, e os restantes fugiram para
e Anrafel, Goim, orei de um m onte. "T om aram , pois, todos os
bens de Sodom a e de G om orra e todo o

P9ÍT°
E o vai de
:n ^ o tjrrn »
contra cinco.
o ^ p
reis
n sp n s
quatro
n o S s
Elasar
seu m antim ento e se foram .

L6 í levado cativo ,2Apossaram-«e


tam bém de L ò, filho do irm ão de A brão,

103*1
V\T “
-)ón T ’*
rhno VI V
□ •n fo n
que m orava cm Sodom a, e dos seus bens
e partiram . «P orém veio um , que esca­
e escaparam betume, poços de poços o Sidim para, e o contou a A brão, o hebreu; este
habitava junto dos carvalhais de M anre,

onççsrn rnbsn D 7 ? " ,* w


o am orreu, irm ão d e Eacdl e de A net, os
quaiseram a lad o s d e A brão.
e os que remanesceram e caíram pata áli; e de Gomorra oreide Sodoma

□ n ç v ò -rb z-n x , i n p sf :io 3 mn T /V


Sodoma todaa acumulação de E pegaram escaparam. para a montanha

in j? * r iio b n D ^ p ç -^ p -n ç i mbsn
yt -

E pegaram e foram e todo o alimento deles e de Gomorra,

D"DK \T :
■ ■ rori^ i^pynpi
e foram; Abrão o filho do irmão de e a acumulação dele, a Ló

-T3S1V - •' T -
ba*!13 :D103
T“ I T * V
MH1
e relatou o sobrevivente Então, foi em Sodoma. o que habitava eele
42 GÊNESIS 14

M Quando A brio ficou sabendo que o seu


♦* P* J
wrrj T W d “m: “ ò:
jt

sobrinho tinha tid o levado com o prisio­ noscarvalhaisde o que residia eele o hebreu; a Abrâo,
neiro, reuniu o i seus hom ens treinados
para a guerra, todos eles nascidos na sua
casa. Eram trezentos e dezoito ao todo.
□ m
' * T J* .
'b s m

'm
<* !
■ n* t oVía nT k -j " i d• d—
A brio foi com eles, perseguindo os qua­ eeles Aner, e o irmão de Escol o Irmão de oamorreu, Manre,
tro reis at£ a cidade de D i. 15Ali A brio
dividiu os seus hom ens em dois grupos,
atacou os inim igos de noite e os derrotou.
93
r □ “p a ?D09V4 :D1Xm3
J- : •- it : - ■ j r *: -
Ele continuou a persegui-los a tí H oba, porque Abrâo, E escutou a aliança de Abrâo. os donos de
que fica ao norte da cidade de D am asco,
iSe trouxe de volta tudo o que os inim i­
gos haviam levado. A brio trouxe tam bém
o seu sobrinho LA, e tudo o que era dele,
Tó^rj-nç n hT “ YTTK
A* T
ra e ã
e tam bém as suas m ulheres, e o resto da
aos seguidores dele, e desembainhou o irmão dele; foi cativado
sua gente.

M nlquisadaqua abençoa A brio « D e -


nfe?s? nabtf <T
irra nJ.0^ b• '.
pois de haver derrotado Q uedorlaom er e trezentos dezoito a casa dele, os escravos nascidos de
e os outros reis, A brio estava voltando
para casa quando o rei de Sodom a foi
encontrar-se com ele no vale de Savé, rtyf? p^ ir sO"1
* 'HTl niá»
tam bém cham ado de vale do Rei. 1«E noite, contra eles E se repartiu até Dã. e perseguiu
M elquisedeque, que era rei de Salém
e sacerdote do D eus A ltíssim o, trouxe
p io e vinho. 18M elquliedequc abençoou
A brio, dizendo:
neto n iim s?
/v t
fa B T P I 03*1 w n
que até Hobá, e os perseguiu e os feriu; e os servos dele
“A brio seja abençoado
pelo D eus Altíssimo,
que criou o céu e a terral
pm rrbs n«
a\ ; t T v*
Seja louvado o D eus Altíssimo, toda a acumulação; E fez retomar de Damasco. à esquerda
que entregou os inimigos de você
nas suas m ios!” m i? n
Ai A brio deu a M elquisedeque a dé­ fez retomar eaacumuíaçãodele o irmão dele, aLò. ' e também
cima parte de tudo o que havia trazido
de volta.
21Depois o rei de Sodoma disse a K J2MP*•“T 7 :DS?rrnKT rr t v :
DrYl:
Abrâo: eopovo.
Esaiu as mulheres e também
— Fique com as coisas e me devolva
somente as pessoas.
azMas A brio respondeu:
— E u levanto a mão diante do
litá nrm inKnpb bnp
SENHOR, o Deus Altíssimo, criador do o retomar dele para o encontrar dele, o reide Sodoma
céu e da terra, 23e juro que não fica­
rei com nada do que é seu, nem um fio
de linha ou uma tira de sandália. Assim
nm jv “J
mhtsnmn v t : - v :
m
\tíSfnro'm
v
rm nisno
t t t v - ~i
você nunca poderá dizer. “Eu fiz com que eosrets aQuedoriaomer ao ferir
que A brio ficasse rico.” **Não quero
nada para m im , a n io ser a com ida que
08 meus em pregados com eram . M as os P
rD
••S
r*? mn
\ m”et?
7TW pO
r ••B~b$
j~ v inx
a ■
m eus aliados A ner, Escol e M anre podem oRei. oval de aquele Savé, no vai de com ele;
ficar com a parte deles.

«| C Deus faz usna aliança com Abrio


I J 1D epois disso A brio teve um a vi­
r*n
I "ATT
□ r f? R '? l n
são, e nela o SENHOR lhe disse: e vinho; pão fez sair Salém, o rei de E Melquisedeque,
— A btão, n io tenha m edo. E u o pro ­
tegerei de todo perigo e lhe darei um a
grande recom pensa.
-ia8 si
a- -
vomn* :]vbv ^
v* : t :~ i I i s v p m
irb I r
mm i x
t A brio respondeu: t disse: e o abençoou Altíssimo; de Deus sacerdote eele
— Ó SENHOR, m eu Deus! D e que
vale a tu a recom pensa se eu continuo sem
filhos? EUézer, de D am asco, é quem vai crpe? mp ]i'by b*b □ 138 TH?
herdar tudo o que te n h a s ih n io me céus o que adquire Altíssimo, pelo Deus Abrâo 0 que abençoado
deste filhos, e po r isso um dos m eus em­
pregados, nascido na m inha casa, será o
m eu herdeiro. *l*ns ]aa_“iç8 }Vby b$ fn ar :pm | V ITT
éE n tio o SENHOR falou de novo e
disse:
os teus hostis que entregou Altíssimo, Deus e o que bendito e terra;
— O te u próprio filho te rá o seu her­
deiro, e n io o seu em pregado Eliézer. IDín21 :*?3D I ♦
"lê?S?DV
ib~]r\"\ í pI - S:
avt

E disse de tudo. dízino edeu para ele natuamâo;


GÊNESIS 15 43

Eb-)rn etefn Dip-^1


?» u Ouvindo Abrão que seu sobrinho es­
e a acumulação a pessoa, Dá para mim aAbrão: o rei de Sodoma
tava preso, fez ssir trezentos e dezoito
homens dos mais capazes, nascidos em
nl? D -D K\T : ~
sua casa, e os perseguiu até Dâ. 15E,
repartidos contra eles de noite, ele e os
Sodoma: ao rei de Abrito Ê disse pega para ti. seus homens, feriu-os e os perseguiu até
H obi, que fica á esquerda de Damasco.
nafí bx V rçrr"^ ' T<*T riiHn ie Trouxe de novo todos os bens, e tam­
bém a Ló, seu sobrinho, os bens dele, e
o que adquire Altíssimo, Deus a YHWH, a minha mão Elevei ainda as mulheres, e o povo. ,7Após vol­
tar Abrão de ferir a Quedorlaomer e aos

^PÍTlTÍ nsi J'


^np-ia#23 • ITT *r t
reis que estavam com ele, saiu-lhe ao en­
contro o rei de Sodoma no vale de Savé,
que i o vale do Rei.
correia de sandália, eaté se desde fio e terra; céus
M olqulsedequaabençoa a A brão '» M d -

V "!
nótfn íò i
j :
i I? — mV - b sT n•
at
n s a vr D K• i: quisedeque, rei de Salém , trouxe pão e
vinho; era sacerdote do D eus Altíssim o;
Eu digas: enao de tudo o que teu; e nem pegarei 19 abençoou d e a A brão e disse:
B endito seja A brão p d o D eus
itix
j' pn i1 íDnpiirnK A ltíssim o,
que possui os céus e a terra;
oque somente exceto a mim, a Abrão; enriquecí 26 e bendito seja o D eus A ltíssim o,
que entregou o s teus adversários

\ : t
- r a/ v t e t ~: ti
pVm box
J : TI
nas tu as m ãos.
E de tudo Ibe deu A brão o dízim o. 21 En­
tão , disse o rei de Sodom a a Abrão: D á-
foram que os homens, e a metade de os jovens comeram
-m e as pessoas, e os bens ficarão contigo.
“ M as A brão lhe respondeu: Levanto a
□n V*
« ip p i j •• T
" •n K
A- -
m ão ao SENHOR, o D eus A ltíssim o, o
que possui os céus e • te rra , » e juro que
a parte deles que peguem eles e Manre, e Escol Aner comigo; nada tom arei de tudo o que te pertence,
nem um fio, nem um a correia de sandália,
para que não digas: Eu enriquecí a A btão;
24 nada quero para m im , senão o que os
rapazes com eram e a p arte que toca aos
hom ens A ner, Escol e M anre, que foram
com igo; estes que tom em o seu quinhão.

Capítulo 15 4 Ç Daus anima a Abrão • lhe pro-


I 9 mala um filho 'D ep o is des­
rnrr—ipi
t : :
rrn <t t
nbxn v •• t
d to J 'T :
i-irw j * -
tes acontecim entos, veio a palavra do
SENHOR a A brão, num a visão, e disse:
a palavra de YHWH aconteceu as estas, as coisas Depois de N ão tem as, A brão, eu sou o te u escudo,
e teu galardão será sobrem odo grande.
2R espondeu A brão: SENHOR D eus, que
D Í? 8 K T f l - 1? » " IO S Ò nm D 3 □ -Í 3 K - ‘?!<1 m e haverás de d ar, se continuo sem filhos
e o herdeiro d a m inha casa é o dam asceno
Abrão, Não temerás, dizendo. na visão, a Abrão, Etiézcr? a D isse m ais A btão: A m im não
m e concedeste descendência, e um servo
nascido n a m inha casa será o m eu her­
:lk l? H 3 -1D jll? 9 US? ’3 » ! deiro. 4 A isto respondeu logo o SENHOR,
muito. aumentar a tua recompensa parati. escudo eu dizendo: N ão será esse o teu hetdeiro;
m as aquele que s a i gerado de d será o
teu herdeiro.
'= w i ,th f l r r n o V iv r rn » o n o »
e eu que darás para mim, YHWH, Senhor Abrão: E disse

Mn \
TP3 • ** P9S13’ a* *•;
aquele a minha casa e o fito da aquisição de sem fitos; oque anda

*? para^mim Eislü Di? 8 * W P^irr


não que Abrão; E disse Efiézer? Damasco,

: T if c
f t í - nr ’ TP3 "p
V H I?
nam snt nnna
r* * 5 -AT T \” T
a mim. oque apossa o fito da minha casa e eis que semente; deste

nr totp-xb -\üxb rbx im rian nànr


este; te apossará Não dizendo: a ele, a palavra de YHWH Eeisque
GÊNESIS 15

s Aí o SENHOR levou A brão para fora


e disse: ele desde as tuas entranhas, sairá o que senão
— O lhe para o céu e conte as estrelas se
puder. Pois bem! Será esse o núm ero dos
seus descendentes.
« A b rio creu em D eus, o SENHOR, para o$ céus Olha, agora, e disse: para fora, a ele E fez sair
e p o r isso o SENHOR o aceitou. 7 0
SENHOR drsse tam bém :
— E u sou D eus, o SENHOR; eu o tirei □ nATf c " Já Tp *1? *
c r i D i B • nT J -
I B P 5)
da m bflônia, d a cidade de U r, a fim de a elas; enumerar se podes as estrelas, e enumera
lhe d a r esta te rra para ser sua proprie­
dade.
• — Ó SENHOR, m eu D eus! — disse m jT 3
at “i I
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í WI i vI T r P\ vi T
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H 3$/ íb " 1 » K 81
AbrãOL— G om o posso te r certeza d e que
esta terra secá m inha?
emYHWH; Ecreu a tua semente. será Assim a ele:
«O SENHOR respoodeu:
— T raga p ara m im um a vaca, um a ca­ r r i r p: ~:
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: n f pi T nT í s i b \
m t r fr m
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bra e um » ovelha, todas d e três anos, e t j at t

tam bém um a rolinha e um pom bo. YHWH Eu aele: E disse justiça. aele eaconsiderou
vaA b rio levou esses anim ais para o
SENHOR, coram -os p d o m eio e colocou
as m etades um a em frente ã o u tra, em t? rr£ D’ü p -iwn I • — <V “ S
duas fileiras; porém as aves ele n io cor­ parati para dar os caldeus, desde Ur te fiz sair que
tou. 11 E ntão os urutm s com eçaram a des­
cer sobre os anim ais m ortos, m as A brio
os enxotava.12 Q uando com eçou a anoi­ an K -ip tfr tn n fc h S ntfjn p«rrn$
te ç a ', A b rio caiu num sono profundo.
D e repente, ficou com m edo, e o pavor
Senhor E disse: para o apossar dela. aterra
tom ou conta dele. '3 E ntão o SENHOR
disse: v b *•• “ I 0 Kv 8Tj "
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— Fique sabendo, com certeza, que
os seus descendentes viverão num pais a ele: E disse a apossarei? que saberei como YHWH,
estrangeiro; ali serão escravos e serão
m altratados durante quatrocentos anos.
H M ss eu castigarei a nação que os es­
n wv b\ v w*♦. n: rsn
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n ev f và t f a: rò w
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cravizar. E os seus descendentes, Abrão, de três anos, e cabra de três anos, bezerra para mim Pega
sairão livres, levando m uitas riquezas.
15 \b c ê terá um a velhice abençoada, m or­
rerá em paz, será sepultado e irá se reunir
com os seus antepassados no m undo dos
ib -n j^ r ò mIT t
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m ortos. 16D epois de quatro gerações, os
E pegou para ele e pombinho. e rola de três anos; e carneiro
seus descendentes voltarão para cá; pois
eu não expulsarei os am orreus até que ] m b n fc “ i r o ai n b y c b s-m
eles se tom em tão m aus, que mereçam
ser castigados. e colocou nomeio, a eles e cortou em pedaços todos estes
i t A noite caiu, e veio a escuridão. D e
repente, apareceu um braseiro, que sol­ *6 “ íB s rrn g * ) ^nsn n p jp y
tava fum aça, e um a tocha de fogo. E o \ ♦
braseiro e a tocha passaram pelo m eio dos não mas o pássaro o outro dele; para encontrar cada pedaço dele
anim ais partidos. 16 N essa m esm a ocasião
o SENHOR D eus fez um a aliança com
Abrão. Ele disse: DnaBrrbtf
a -t : -
cd- b h
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71*1"
vr n r a
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— Prom eto d ar aos seus descendentes a ave de rapina
sobre os cadáveres; E desceu cortou em pedaços.
esta terra, desde a fronteira com o Egito
até o rio E ufrates, i* incluindo as terras
dos queneus, dos quenezeus, dos cadm o- x i± b t
te b n
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neus, 20 dos heteus, dos perizeus, dos re-
fains, 21 dos am orreus, dos cananeus, dos para entrar, o sol E aconteceu que, Abtáo. a elas e enxotou
girgaseus e dos jebuseus.

4 a * A gar e Ism ael ' Sarai, a m ulher


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I D de A brio, não lhe tinha dado fi­ escuridão terror, e eis que sobre Abrão; caiu e letargia
lhos. E la possuía um a escrava egípcia, que
se cham ava Agar. z u m dia Sarai disse a
Abrão;
— Já que o SENHOR D eus não m e dei­
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Saber a Abrão: e disse sobre ele; a que caiu grande
xa ter filhos, tenha relações com a m inha
escrava; talvez assim , po r meio dela, eu
possa te r filhos.
A brão concordou com o plano de Sa­
ü7)b xb n;rr n r ? snn
rai, deles, não em terra a tua semente será que peregrina saberás,

snjp rri#p □ AT
n# ra m
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anos. quatrocentos a eles e oprimirão e os servirão
GÊNESIS 16 45

13 n$>: tv 'larma
y- qpr 5 Então, conduziu-o até fora e disse: Olha
o que sentenciará servirão, que a nação Mas também para os céus e conta as estrelas, se é que o
podes. E lhe disse: Será assim a tu a poste­
15
....................... . ÍD -D W2P p-nrao *o& ridade. (E le creu no SENHOR, e isso lhe
foi im putado para justiça.
E tu grande, com acumulação sairao e depois, assim, eu; r D isse-lhe mais: Eu sou o SENHOR
que te tirei de U r dos caldeus, para dar-
nyfen -oj?n -te por herança esta terra. >Perguntou-lhe
A brio: SENHOR D eus, com o saberei que
em velhice serás sepultado em paz; aos teus pais irás hei de possui-la? 9 Respondeu-lhe: Tom a-
-me um a novilha, um a cabra e um cor­
deiro, cada qual de três anoa, um a rola
■O
5* nan ! Q ! i^ ■ 'j r a n - iít v 8 : P OIT 1 tD e um pom binho. 10Ele, tom ando todos
TA** J T \* ♦ / ;
estes anim ais, partiu-os pelo meio e lhes
porque aqui, retomarão quarta E geração boa. pôs em ordem as m etades, um as defronte
das outras; e não p artiu as aves. H Aves de
T P V 7 : n a r i — rs? n b $ n |iç □ b t i- t ib rapina desciam sobre os cadáveres, porém
<• t - V4* T A brio as enxotava.
E aconteceu que, até aqui. o amorreu o delito de não inteiro
O SENHOR antra «n aliança com Abrio
12A 0 pAr do sol, caiu profundo sono
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<“ n }m .
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n uNT bT v "i n a ã
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t o i# n sobre A brio, e grande pavor e cerradas
fumaça fornalha de e eis que houve; eescuridade entrou osol trevas o acom eteram ; la e n tio , lhe foi
dito: Sabe, com certeza, que a tu a pos­

*** 1,*>8» □Pian -iis? -ím


JV “ ! Tifa
teridade será peregrina em terra alheia, e
será reduzida à escravidão, e será afligida
por quatrocentos anos. 14 M as tam bém eu
os estes, os pedaços entre atravessou que fogo, e tocha de julgarei a gente a que têm de sujeitar-se;
e depois sairio com grandes riquezas. <5E
rvyp d -\Td! k“ t i kv mrr* rna Knnn
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tu irás para os teus pais em paz; setás se­
pultado em ditosa velhice. '* N a quarta
aliança, com Abrão YHWH firmou o aquele No dia geração, tom arão para aqui; porque não
se encheu ainda a m edida da iniquidade
n*ín panTi# Tina • “ T 301
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dos am orrcus.
” K sucedeu que, posto o sol, houve
a esta, i terra dei Para a tua semente dizendo: densas trevas; e eis um fogareiro fum e-
gante e um a tocha de fogo que passou

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“ínarr-m cris»
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entre aqueles pedaços. « N aq u ele m esm o
dia, fez O'SENHOR aliança com A brio,
dizendo: À tu a descendência dei esta ter­
oríodoEufrates; o grande. até o rio o Egito desde ono de ra , desde o rio d o Egito até ao grande rio

: ' 9 & -rp > C i n « i “í 3 j ? r r n K ,j -r^rrn^* Eufrates: l* o queneu, o quenezeu, o cad-


m oneu, * o heteu, o ferezeu, os refains,
z io am orreu, o cananeu, o girgaseu e o
ocadmoneu; e o quenezeu oquerüeu, jebuseu.

tCPKsnrrnKi r t : t v t
••n s rrn fc o
v •: - v : T ri n• n- r wv i ° a r r u n i e ngar < u ra, sa ra i, m u-
I V ther dc A b rio , náo lhe dava filhos;
e os refains; e o ferezeu, e o heteu, tendo, porém , um a serva egípcia, p o r
nom e A gar, 2 disse Sarai a A brio: E b que

-J?3?crrvi nbgnTiçf o SENHOR m e tem im pedido d e d ar á luz


filhos; tom a, pois, a m inha serva, e assim
m e edificarei com filhos p o r m eio dela. E
e o girgaseu e o cananeu, e o amorreu,
A brio anuiu ao conselho d e Sarai.

o
eo Jebuseu.

Capítulo 16
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e dela para ele; gerou não Abrão, a mulher de E Sarai,

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Sarai e disse Agar; eo nome dela egípcia escrava

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de gerar, yhw h' medeteu Eis que. por favor, a Abrão:
46 GÊNESIS 16

*e assim d a lh e d eu A gar p a ia ser soa


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concubina. Isso aconteceu quando já fa­ por me» dela; serei edificada talvez a minha escrava, entra, por favor,
zia dez anos que A brão eslava m orando
em C anaã. «A bri» teve relações com
A gar, e ela ficou grávida. Q uando des­
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V ip *? Ü 0\T0 K S700s1
cobriu que estava grávida, A gar com eçou Sarai, Epegou Savai. a voz dê Abrão e escutou
a olhar com desprezo para Sarai, a sua
dona. 5Aí Satai disse a A brão:
— Por sua culpa Agar está me despre­
nrina^ T t : •
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criairníte
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zando. Eu mesm a a entreguei nos seus a escrava dela, a egípcia, a a mulher de Abrão
braços; e, agora que sabe que está grá­
vida, ela fica m e tratando com desprezo.
Q ue o SENHOR D eus julgue quem é cul­
pado, se é você ou se sou eu!
6A brão respondeu;
ra? nans?
Canaã; terra de Abrão para habitar anos
" i fVrJV
dez
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em final de
— E stá bem . Agar é sua escrava, você
m anda nela. Faça com ela o que quiser.
Ai Sarai com eçou a m altratá-la tanto,
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i 1? rrara \\T
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n~avb anR r t. :. • t VT

que ela fugiu. 7M as o Anjo do SENHOR a como mulher. para Abrão, ela edeu
encontrou no deserto, p erto de um a fonte
que fica no cam inho de Sur, 8e pergun­
tou:
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J* Vni?n V ** “
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— A gar, escrava de Sarai, de onde você concebeu, que e viu e concebeu; a Agar E entrou
vem e para onde está indo?
— E stou fugindo da m inha dona —
respondeu ela.
■Então o Anjo do SENHOR deu a se­
iDtfrn5 - -T “IV* “** •t
nm55 \T
VT • * í
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guinte ordem :
Sarai E disse aos olhos dela. a senhora dela etoi insignificante
— Volte para a sua dona e seja obe­
diente a ela em tudo.
i*E o Anjo do SENHOR disse tam bém :
vnnae?
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Tiní* <“ T * T I V T
"oon ‘braxrb*
J* T *5 T Í - V
a minha escrava dei eu sobre ti, 0 meu erro a Abrão:
“E u farei com que o núm ero
dos seus descendentes seja grande;
eles serio tantos, que ninguém
rrrça hpj nniri -s '«-pi
poderá contá-los. aos olhos dela; e fui insignificante concebeu, que eviu ao teu peito,
tf Você está grávida, e terá um filho,
e porá nele o nom e de Ism ael,
pois o SENHOR D eus ouviu o seu ním T0 mm DStí'
grito de aflição,
iz Esse filho será
Abrão E disse e entre ti. entre mim YHWH que julgue
como um jum ento selvagem;
ele lu tará co n tia todos,
e todos lu ta rio contra ele.
37077 rb~'vv ^*¥0 Mnnstí nan
E d e viverá longe de todos obem fazeaela na tua mão, a tua escrava Eis que a Sarai:
os seus parentes.1*

i3 E n tio A gar deu ao SENHOR este


:mas0
T IVT *
n-nm \” : * •
''iv - T
nasm
TJV * t
nom e: “O D eus que Vê.” Isso porque ele de perante ela. e fugiu Sarai,e a oprimiu aos teus olhe»;
havia falado com ela, e ela hmna pergun­
tado a si mesma: “Será verdade que eu
vi A quele que M e Vê?” i*É po r isso que □'on vv-bv
I /*• -
mm vt :
*ntÒ0ls ~ : •
rab0 ai7 T t : * i-
a s e poço, que fica entre C a d a e Berede, E a encontrou
junto à fonte de YHWH o mensageiro de
é cham ado de “Poço D aquele que Vive e
M eV ê".
IS Agar deu um filho a A brão, e ele pôs
no m enino o nom e de Ism ael. 16Abrão
■")$? “ i ó « a78 T j-ra "70“700 AT S* -

tin h a o itenta e seis anos quando Ism ael Agar, e disse: Sur, no caminho de junto à fonte no deserto;
nasceu.

4 7 á d h sç u sd m md ã » iQ uan-
'ibn Tmi TJT :
n*a \T ' /V • r
nfr
V -T
nnstf r t *
I / do A brão tinha noventa e nove vais? e aonde vens de onde Sarai, a escrava de
anos, o SENHOR D eus apareceu a d e e
disse:
— E u sou o D eusTodo-Poderoso. Viva :nm0 - i-
tmk v r
Tma • : • : J- t
'aso -iDrirn

um a vida de com unhão comigo e seja a que foge. eu a minha senhora, Sarai, De perante E disse:
obediente a m im em tudo. *Eu farei a m i­
nha aliança com você e lhe darei m uitos
descendentes. '0 ip nin^ ^jòo h1
? i 0 « sr
V <-

para a tua senhora; Retoma YHWH o mensageiro de a ela

TJK 1? !? '7 Ò 1 0 « B7 10
<■ :t t T IVT
nnn“ f~
o mensageiro de a ela E disse as mãos dela. debaixo de e te sujeita
GÊNISIS17 47

\íH-rn$- n§"j« n3“in nirr 3Então, Sarai, m ulher d e A brão, tom ou a


enão a tua semente; farei aumentar Fazer aumentar YHWH: Agar, egípcia, sua serva, e deu-a p o r m u­

Vro
Omensageiro de
.
rò nnfrr
a ela
t v
E disse
<- i ••
por causa de abundância, será enumerada
-iso' v r •
lher a A brão, seu m arido, depois de te r ele
habitado por dez anos na terra de Canaã.
4Ele a possuiu, e ela concebeu. Vendo ela
que havia concebido, foi sua senhora por
ela desprezada. 5 D isse Sarai a Abrão: Seja
tetf t
ruopi p rn*ri mn
<t |t : U - : sj- s ntt
iran rrim
»it • t :
sobre ti a afronta que se me foz a m im . Eu
te dei a m inha serva para a possuíres; ela,
o nome dele e chamarás filho;e gerarás concebeste Eis que tu YHWH: porém , vendo que concebeu, desprezou-
•m e. Julgue o SENHOR entre m im e ti.

wnra < i
:T\'$rb* mn*1p»0~'3
11": T V \T * / - T I - T í •
«Respondeu A brão a Sarai: A tu a serva
está nas tuas m ãos, procede segundo m e­
lhor te parecer. Sarai hum ilhou-a, e ela
Eele a tua aflição. YHWH porque escutou Ismael, fugiu de sua presença.

bs ti bSn ít dí« *ns rrrr ?T endo-a achado o Anjo do SENHOR


junto a um a fonte de água no deserto,
\ /• s - JT T T VJV v : • junto à fonte no cam inho de Sur, *diste>
todos e mão de contra todos a mão dele humano, asno selvagem de será -lhe: Agar, serva de Sarai, donde vens e
para onde vais? Ela respondeu: Fujo da

*njpnr rnx-bs \t v T
"js-Spi
/ • * : - :
ia T
presença de Sarai, m inha senhora. 3En­
tão, lhe disse o Anjo do SENHOR: Vol­
E chamou residirá. todos os irmãos dele e de perante contra ele; ta para a tua senhora e h u m ilh a-a sob
suas m ãos. ,0 D isse-lhe m ais o Anjo do

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a * t: j **
r\m n'b* "o^nrnrr-D0
\T “ T V ♦♦ J** T S *•
SENHOR: M uidplkarei sobrem odo a tu a
descendência, de m aneira que, p o r num e­
rosa, não será contada. « D isse-lh e ainda
porque visão; Deus de Tu a ela: o que falavao nome de YHWH,
o Anjo do SENHOR: C oncebeste e darás

t n jh n p $ TP*n nbü mn rnpK à luz um filho, a quem cham arás Ism ael,
porque o SENHOR a acudiu na tu a afli­
ção. 12Ele será, entre os hom ens, como
o que me vê? depois de viaqui Acaso também disse: um jum ento selvagem; a sua m io será
contra todos, e a m io de todos, contra
nan ^Vrò-iaa lish *np p ^ p14 ele; e habitará fronteiro a todos os seus
irm ãos. « E n tã o , ela invocou o nom e do
eis que Beer-Laai-Roi; ao poço chamou Por isso, SENHOR, que lhe foiava:Tu és D eus que
vê; pois disse ela: N ão olhei eu neste lugar

□nas1? n.;n i^nr5 :Tp ipi para aquele que m e vê? « P o r isso, aquele
poço se cham a Beer-Laai-Roi; está entre
C ades e Berede.
para Abraão Agar E gerou Berede. e entre entre Cades

nnb**— /t : t v i
133-D0
v :
N asd aaan to d elsm aal w A gar deu á lm
um filho a A brão; e A brio, a seu filho que
lhe dera A gar, cham ou-lhe Ism ael. « E ra
que gerou o nome do filho dele, e chamou filho; A brão de o itenta e seis anos, quando Agar
Ih ed eu àlu zIsm aeL
001 ™ tr:ib0-p ürnxv òxBnti' nrr
jm t \tt /• : I v t s - J r t : • vtt
n Duus m uda o « o a u d u A b iio
eseis anos da idade de oitenta E Abrão Ismael. Agar, «Q uando atingiu A brio a idade
de noventa e nove anos, apareceu-lhe

o :D“n*ò *?KP»0'"na nrrmSa D'30


it : * : v* f l * v /t t 7 iv : a* t
o SENHOR e disse-lhe: E u sou o D eus
Todo-Poderoso; anda n a m inha presença
e sê perfeito. 2Farei um a aliança entre
para Abrão. a Ismael no gerar Agar anos;
mim e t i e te m ultiplicarei exttaotdm a-
riam ente.

Capítulo 1 7
p0 ni H3IP
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c r rps 0* r r I pv t : *
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enove anos da idade de noventa Abrão Eera

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□'30 A*T
a ele: e< a Abrão YHWH e apareceu anos;

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íntegro. esê perante mim caminha Shaddai, Eu Deus

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a ti e farei au m e n tar e e n tre ti; entre mim a minha aliança E instituirei
GÊNESIS 17

3E ntão A btão s« ajoelhou, encostou o


“13T1r* S
V3S~bv
AT T
D"p« \T ? / •“ IS
TfcD3/ • •

rosto no chão, e D eus lhe disse: e falou sobre as faces dele; Abrão E caiu muito. em muito
4— E u faço com v o ei esta aliança:
prom eto que voei será o pai de m uitas
nações. 5 D aqui em diante o seu nom e IB * Tn? n rr nbvh n'rh$ in«
será A braão e não A brão, pois eu vou contigo; a minha aliança eis que Eu dizendo; Deus, ’ ’ a ele
fazer com que voei seja pai de m uitas
nações. *Farei com que os seus descen­
dentes sejam m uito num erosos, e alguns
deles serio reis. 7A aliança que estou fa­
nis?
v KTPnfor :0’i3 i1on 3ià mVn
mais t não $e chamara nações, multidão de como pai de e serás
zendo para sem pre com voei e com os
seus descendentes é a seguinte: eu serei
para sem pre o D eus de v o ei e o D eus dos
seus descendentes. *D arei a voei e a d es
*•3
v D ijrp $ ?jptf n;m DnnK yiçtf-rrç
a terra onde voei está m orando como es­ porque Abraão, o teu nome e será Abrão; o teu nome
trangeiro. Tbda a terra de C an ai será para
sem pre dos seus descendentes, e eu serei
o D eus deles.
-litwa to Tnpni6 :TÇ0? o;ia jiprrng
•D eus continuou: em muito a ti E farei frutificar te estabelecí, nações pai de muitidão de
— V oei, A braão, será fiel à m inha
aliança, vo ei e os seus descendentes, para
sem pre. 13Pela afiança que estou fazendo jJJpP D-obpi D;ia*p ?j,'nn5!) -jftç
com voei e com os seus descendentes, sairão. desde ti e reis como nações; e te estabelecerei muito,
todos OS hom ens entre vocês deverão ser
drcuncidados. " A circuncisão servirá
como sinal da aliança que há entre mim
e voeis. 12D e hoje em diante vocês cir-
T3 •'friynç ,,ntopnr
cuncidarão todos os m eninos oito dias e entre e entre ti, entre mim a minha aliança’ E estabelecerei
depois de nascidos, e tam bém os escravos
que nascerem nas casas de vocês, e os que
forem com prados de estrangeiros. 33Tan- onnn1? vpro jlO
to uns como outros deverão ser circunci- tempo longo; como aliança de pelas gerações deles, depois dè ti a tua semente
dados, sem falta. Esse será um sinal que
vai ficar no seu corpo para m ostrar que a
minha aliança com vocês é para sem pre.
14Quem não for circuncidado não poderá depois dè tí.
üifwfy M*?
e para a tua semente como Deus para ti para ser
m orar no meio de voeis, pois não respei­
tou a m inha aliança.
1sD epois D eus disse a Abraão:
— De hoje em diante não cham e mais
V VJ - in» depois
T Íde7» 'fiO1
?’ Í? -nn ar
J- - r :

a sua m ulher de Sarai, m as de Sara. '*E u


a terra de ti e para a tua semente parati E darei
a abençoarei e darei a voei um filho, que
nascerá dela. Sim , eu a abençoarei, e ela
será mãe de nações; e haverá reis entre os
seus descendentes.
TPtp
Canaã,
n r 1»
toda a terra de
n» as tuas peregrinações,
17Abraão se ajoelhou, encostou o rosto
no chão e com eçou a rir ao pensar assim:
"For acaso um homem de cem anos pode
anb\V T Trvn
* /* T S nbfà
at \- % -n ?mò
ser pai? E será que Sara, com os seus no­ para eles e serei tempo longo; como propriedade de terra de
venta anos, poderá te r um filho?” 18Então
Abraão disse a D eus o seguinte:
— Q uem dera que Ism ael vivesse aben­ nnio b rò g -ip *rv tc rn b iò
çoado p or dl Etu a Abraão; Deus E disse como Deus.
19M as D eus respondeu:
— O que eu disse foi que Sara, a sua
m ulher, lhe dará um filho. E você o cha­
m ará de b aq u e. E u m anterei a m inha ü ? in n n7Ta“ -ip t fn
a : *
T in s rrrç
aliança com ele e com os seus descenden­ depois de ti e a tua semente tu guardarás; a minha aliança
tes, para sem pre.
n p t ín 1 _IV
0 -í* ■ fn a n * vt ° :nniib
guardareis que a minha aliança, Esta

^iipn T 3 D8 Va
ser circuncidado depoisdêti; a tua semente e entre e entre vós, entre mim

-ifca
J »
n* v-
DrfriMr
v : - :
:“iar*?a
it t T
tob w T
acamede E sereis drcuncidados todo macho. entre vós

jüpryi Tv 3•• nVa


r.- •• •• •: nivb
j : rrm norbiv
: 4 t t s àv st
eentrevõs. entre mim aiança como sinal de eserá o vosso prepúcio;
GÊNESIS 17 49

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d9ó9 • T
njiD^pv2 3 Prostrou-se A brào, rosto em terra, e
todo macho entre vós será circuncidado dias E da idade de oito de Deus lhe falou: 4 Q uanto a mim, será con­
tigo a m inha aliança; serás pai de num e­
siÇITIÇDI rrà T J
D S T•• h ^ 1?:
av
rosas nações. 6Abrào já não será o teu
nom e, e sim Abraão; porque p o r pai de
e adquisição de prata, casa, escravo nascido de pelas vossas gerações; num erosas nações te constitui. sF ar-te-ei
fecundo extraordinariam ente, de ti tarei
:wnI J
nações, e reis procederão de ti. t Estabe­
lecerei a m inha aliança entre m im e ti e
aquele. da tua semente não que filho de estrangeiro, de todo a m a descendência no decurso das suas
gerações, aliança perpétua, para ser o teu

i ' 1? : biert1 D eus e da tu a descendência. 8D ar-te-ei e


i tu a descendência a terra das tuas pere­
grinações, toda a terra de C anaã, em pos­
a tua casa o escravo nascido de será circuncidado Ser circuncidado sessão perpétua, e serei o seu D eus.

DD-jina ■ rçn? nrrm ST : t : P


av
Institui-se a drcuudsio .D isse m ais
D eus a Abraão: G uardarás a m inha
na vossa came a minha aliança e estará a tua prata; e a adquisição de aliança, tu e a tu a descendência n o de­
curso das suas gerações. i«E sta c a m inha
nàr T T
i ^"W 4 J "T !
lübte »T
vm b r : -
aliança, que guardareis en tre m im e vós
e a tu a descendência: todo m acho entre
que macho E incircunciso tempo longo. como aliança de vós será circuncidado. «C ircuncidareK
a cam e do vosso prepúcio; será isso por

tf93.n nm?3i tàbnv -I& 3 T IK


j- : * i
sinal de aliança entre mim e vós. 120 que
tem oito dias será circuncidado en tre vós,
todo m acho nas vossas gerações, tanto
a pessoa e será eliminada o prepúcio dele, a carne de não for circuncidado o escravo nascido em casa com o o com­
prado a qualquer estrangeiro, que não fin­
“iBrtftv5 o nart Tina-n# rt9Ds?o «inn
V < I' " V • ! V T AV - " V -
da tu a estirpe. t3C om efeito, será á rcu n -
dd ad o o nascido em tu a casa e o com­
E disse invalidou. a minha aliança dos povos dela; a aquela prado po r teu dinheiro; a m inha aliança
estará na vossa cam e e será aliança per­
*nj?rr*ò "yp Dií-nirtK h'rtbx pétua. « O incircunciso, que não for
circuncidado na cam e do prepúcio, essa
não se chamará a tua mulher Sarai, a Abraão; Deus vida será elim inada d o seu povo; quebrou
a m inha aliança.

Tj . O. I S * 8 it :
mfc -3
r •n» noerriK
\t t vr : AT T
Dana muda o nome de Sarai » D isse
tam bém D eus a A braão: A Sarai, tu a m u­
E abençoarei o nome dela. Sara porque Sarai; o nome dela
lher, já não lhe cham arás S arai, porém
Sara. U A b o ç o th e i e dela te darei um
rrro-ni
t ♦ i - r*
13 v fr n p ? 'p p ? D J1 rr n íc filho; sim , e u a abençoarei, e ela se tor­
nará nações; reis de p oros procederão
e a abençoarei filho; parati dela darei e também a eia, dela. tTEntão, se prostrou A braão, rosto
em terra, e s c riu , e disse consigo: A um
j F ITiT• njsp B -Ç P Í7Q tfia*? nrrm J T 5 IT í
hom em de cem anos há d e nascer um
filho? D ará à luz Sara com seus noventa
erão. dela povos reis de como nações, eserá anos? taD isse A braão a D eus: Tom ara
que viva Ism ael diante de ti. tsD eu s lhe

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FWJ 'nsrbs \TT
Dn-QK vt t : -
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respondeu: D e feto, Sara, tua m ulher,
te dará um filho, e lhe cham arás Isaque;
estabelecerá com d e a m inha aliança,
e riu; sobre as faces dele Abraão Ecaiu
aliança perpétua para a sua descendência.

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será nascido, cem anos Acaso da idade de no coração dele:

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E disse gerará? anos acaso da idade de noventa e se Sara

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viva Ismael Tomara que ao Deus: Abraão

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a tua mulher, Sara, De fato, Deus: E disse perante ti.

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Isaque; o nome dele e chamará filho, parati a que gerará
50 GÊNESIS 17

^•Também ouvi o seu pedido a respeito


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r i • v •
T T -D T IX
r • :
tempo longo, como aliança de com ele, a minha aliança e estabelecerei
de Ism ael; e eu o abençoarei e lhe darei
m uitos filhos e m uitos descendentes.
Ele será pai de doze príncipes, e eu farei
1 • : - : - t : • : i it ~ " / r :
a m t que os descendentes d d e sejam um a
grande nação. 2 'M as a m inha »t«nç» eu te escutei, E, para Ismael, depois dele. para a semente dele
m anterei com b aq u e, o seu filho, que
Sara dará i luz nesta m esm a época, no
ano q ue vem.
TT3-)m ina Tmsm iná r •• s • :
tq -
j -q
•• i nja
m
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22Q uando acabou d e b b r com e farei aumentar a ele e farei frutificar a ele abençoei eis que
A braão, D eus subiu e o deixou. S N aq u e-
le mesm o d ia A braão fez com o D eus ha­
via m andado. Ele d rcu n ãd o u o seu filho brâa -WMrm»
<T T - * };
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a : *
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Ism ael e todos os outros hom ens da sua em muito
casa, incluindo os escravo» nascidos na
gerará, líderes doze muito; a ele
sua casa e os que tinham sido com prados
de estrangeiros.21A braio tin h a noventa e
nove anos quando foi arcu n d d ad o , s e
ctpk
Jj* T
TnaTiKit 21
\* • : v
: *7 1 -1 3
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' i a 1?

rrm v í
o seu filho Ism ael tinha tre z e .24O s dois estabelecerei E a minha aliança grande, como nação e o estabelecerei
fixam ctrcunddados n o m esm o (fia. ° E
fixam drcuncidados tam bém todos os
escravos de A braio, tan to os nascidos na
isne*? rnfc ^b -ftn prjyrrç
sua casa com o os que tinham sido com ­ na época determinada Sara para ti gerará que com Isaque;
prados d e estrangeiros.

4 A D aus p ro m ete um M i
1 0 * 0 Se n h o r Deus
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com ele; de talar E concluiu oseguinte. no ano
Abraão no bosque sagrado de M an tr. Era

bsü CTJt• Sx bs?sl


a hora m ais quente d o d ia, e A braão es­ \

tava ten tad o na entrada d a sua barraca.


2Ele olhou para cim a e viu trê s hom ens,
□rnns T
n p i
*23
íD TIT rtD: K" \ -----v: -j—
d e pé na tu a frente. Q uando os viu, cor­ Abraão E pegou Abraão. de Junto de Deus e subiu
reu ao encontro d d cs. A joclhou-se, en­
costou o rosto no c h io 2e disse:
— Senhores, se eu m ereço a sua aten­
nan 133
<** ’ 5 T
ção, n io passem pela m inha hum ilde casa todos os escravos nascidos de e o filho dele, a Ismael,
sem m e fazerem uma visita. *Vou m andar
trazer água para lavarem os pés, e depois
os senhores descansarão aqui debaixo da “orto ièço J-|S * T
m ♦*o t 1JV 3
árvore. ^Tam bém vou trazer um pouco de
todo macho a prata dele, todaaadquisiçãode e a casa dele
com ida, e assim te rio forças para conti­
n uar a viagem. Os senhores m e honraram
com a sua visita; portanto, deixem que eu “to " n $ b tfh D AT
S T T-O: K- n ’3 >,<V 2 ft$ t3
os sirva.
Eles responderam : a carne de ' e circuncidou Abraão; a casa de dentre os homens de
— Está bem , nós aceitam os.
6Abraio correu para dentro da barraca
e disse a Sara:
lnn “ísi Hfoí
V • /V •
n jn □ vj n- b a te i v v :
nnbnv
t t : t
— D epressa! Pegue uns d ei quilos de a ele falou conforme o este, odia no mesmo o prepúcio deles,
farinha e faça pão.
7Em seguida ele correu até onde estava
o gado, escolheu um bom bezerro novo e
o entregou a um dos em pregados, que o
ATT
m - m\.» t Oijt-ni&r
anos; enove da idade de noventa E Abraão Deus.
preparou para ser comido.

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“ tr o : \ • x
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E Ismael, o prepúcio dele. acamede noserdrcuncidadodele

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nosercircunddadodele anos; da idade de treze o filio dele,

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j i r if et i s$? t
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oeste odia No mesmo o prepúcio dele. a came de

: 1 3i 3: bvmtin v t s ♦ :
nrrnaat t : "
*7i03 \ *
o filho dele. e Ismael, Abraão; foi drcunddado

n'à j* : ' i r r n•• ' m<••K


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casa, escravo nascido de a casa dele, E todos os homens de


GÊNESIS 18 51

*í?3 n=3l? riiçç 2*Q uanto a Ism ael, eu te ouvi: abençoé-


foram circuncldados filho de estrangeiro; de junto de eadquisição de prata -lo-ei, S -lo-ei fecundo e o m ultiplicarei
extraordinariam ente; gerará doze prínci­
a :iri« pes, e dele farei um a grande naçáo. *IA
m inha aliança, porém , estabelecê-la-ei
comete. com b aq u e, o qual S a n te dará á luz,
neste m esm o tem po, daqui a um ano.
22E , finda esta fala com A braão, D eus se
retirou d d e , elevando-se.
Capítulo 18
Prattanaa rircuariiio « T o m o u , pois,
w my : K A**
I OS D“ •v*í?••K3
:
nirr: t
f f <T““
T T
Abraào a seu filho Ism ael, e a todos os es­
cravos nascidos em sua casa, e a todos os
eele Manre; noscarvalhaisde YHWH com prados p o r seu dinheiro, todo m acho
a ele E apareceu
dentre os de sua casa, e lhes circunddou

atm 2 :ni*n □na bnfcrrnna a carne do prepúcio d e cada um , naque­


<r • - i - / : V N T - IV
□ tf* le mesm o d ia, com o D eus lh e ordenara.
« U n h a A braão noventa e nove anos de
E ergueu odia. como o calor de a entrada da tenda, o que se assentava idade, quando foi cncuncidado n a carne
do seu prepúcio, « Ism a el, seu filho, era
D*" —
JT - Via
•• m
• ; Vr&
•• t
dc treze anos, quando foi a iu u n d d a d o n a
cam e d o seu prepúcio. « A b raão e seu fi­
homens, três e eis que e viu osotoosdete lh o , Ism ael, foram circuncidados n o m es­
m o d ia. « E tam bém foram cucunadados
n si *cn rbp
I T<T- AT T J—
□•'□2»
T V *
todos os hom ens d e sua casa, tan to 05 es­
cravos nascidos nela com o os com prados
para o encontrar deles e correu eviu junto a ele; os que se posicionavam p o r dinheiro ao estrangeiro.

4 Q O sa a to t « doti anjo» apararam


“iA"o»st jnsna
T í IT
inn&\“n brvkn
V i T
nnso
- JV •
I O a Abra *o *A pareceu o SENHOR
a A braio nos carvalhais d e M anre, quan­
edisse; para a terra; e se prostrou atenda, desde a entrada de do ele estava assentado à entrada da ten­
d a, no m aior calor do dia. 2Levantou d e
«r1
?» 'ípjra ]n-nas» aro# 'p$ os olhos, odiou, e eis três hom ens de pé
em frente dele. V m do-os, correu da por­
não, por favor, aos teus olhos, graça encontrei se, por favor, O meu Senhor, ta d a tenda ao seu encontro, prostrou-se
em terra *e disse: Senhor m eu, se ad io

«Tni?T ■ o?n m ercê em tu a presença, rogo-tc que não


passes d o teu servo; * traga-se um pouco
o que será pegado, por favor, o teu servo; de junto de de água, lavai m pés e repousai debaixo
desta árvore; *trarei um bocado d e p io ;

nnn
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\ -z - :
wò-mn
• - - *
refazei a s vossas forças, visto que chegas­
tes até vosso servo; depois, seguireis avan­
te . Responderam : Faze com o disseste.
debaixo de erecostai os vossos pés; elavai pouco de águas, ‘ A pressou-se, p ó » , A braào p ara a tenda
de Sara e lhe disse: A m assa depressa três
□□□S n ç o i n n V n s n n p # v :fs ? n m edidas de flo r d e farinha e faze p io
assado ao borralho. 7A bndn, p or sua vez,
o vosso cotação, e restaurai naco de pão e pegarei a árvore; correu ao gado, tom ou um novilho, tenro
e bom , e deu-o ao criado, que se apressou

on-p? 1?'^?"*’? niççi -inx em prepará-kx

junto do vosso servo; passastes porque por isso passei depois

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falaste. conforme faze, Assim e disseram;

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Apressa edisse: para Sara; para a tenda, Abraão

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bolos. efaze amassa flor de farinha, farinha de medidas de três

7
w i?
filhote de gado graúdo e pegou
oi?!?»
Abraão;
n
correu E para o gado graúdo

nifor1
? -irp;i_ ]nsi hiBi tji
para preparar e se apressou para o jovem, edeu ebom tenro
52 GÊNESIS 18

W )?’ t t :
ná»n npsv :infc
t : v r •■ i
■Abraão pegou coalhada, leite e a carne
preparada e p is tudo diante dos visitan­
que e o filhote do gado graúdo e leite manteiga E pegou para ele.
tes. Ali, debaixo da árvore, ele mesmo
serviu a comida e ficou olhando. ■Então
eles perguntaram:
□ir1
?*?
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“TBsriom
S" i :
ama1
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nfew t t

— Onde está Sara, a sua mulher? junto deles, e ele o que permaneceu perante eles; e colocou preparou
— Está na barraca — respondeu
Abraão.
'■Um deles disse: mfe n"K
JT T ■ T ••
motOr íòartn vs?n nnn
J : - I*' —I V T - r
— No ano que vem eu virei visitá-lo Sara, Onde a ele: E disseram e comeram, a árvore, debaixo de
outra vez. E nessa época Sara, a sua mu­
lher, terá um filho.
Sara estava atrás dele, na entrada da aiç “intfT :hnia nan
barraca, escutando a conversa. "A braão
e Sara eram muito velhos, e Sara já havia
retomar E disse na tenda. Eis que e disse: a tua mulher;
passado da idade de ter filhos. " P o r isso
riu por dentro e pensou assim:
— Como poderei ter prazer sexual ago­
mto1
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p-nam n*n
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ns?3
J" T I V •• < T

ra que eu e o meu senhor estamos velhos? para Sara, e eis que filho vivente, como o tempo de a ti retomarei
"E ntão o SENHOR perguntou a
Abraão:
— Por que Sara riu? Por que disse mm hnfcn nna
/ : \ T /V
npstf
que está velha demais para ter um filho? eele a tenda, a entrada de a que escutava e Sara, a tua mulher;
"S e rá que para o SENHOR há alguma
coisa impossível? Pois, como eu disse, no
ano que vem virei visitá-lo outra vez. E □aap? hífen T T
D<Tn-Q KV1
T : “ :
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nessa época Sara terá um filho.
"A o escutar isso, Sara ficou com
os que entraram velhos, ’ eSara E Abraão atrás dele.
medo e quis negar.
— Eu não estava rindo — disse ela.
Mas o SENHOR respondeu:
:nr$33 rnà nife?h
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— N ão é verdade, você riu mesmo. como das mulheres, costume para Sara para existir parou nos dias;

Abraão pada cm favor de Sodoma


"D epois os visitantes se levantaram e
•nna -)b*ò a ♦♦ JT
m\TeT? I12
foram para um lugar de onde podiam ver Depois de dizendo; no interior dela, Sara E riu
a cidade de Sodoma. E Abraão os acom­
panhou para lhes m ostrar o cam inha
" A i o SENHOR Deus disse a ai mesmo:
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J* T S TI
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“Não vou esconder de A braão o que pre­
enveheceu? eomeu senhor prazer, iaverá para mim
ha o meu se esgotar
tendo fazer. " O s seus descendentes ae
tomarão uma nacão grande e poderosa,
e por meio dele eu abençoarei todas as
nações da terra. " E u o escolhí pare que
*i?o? rw
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na1
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? □ni3K-h
AT T
« mrr nüfrr*
ele mande que os seus filhos e os seus riu isto, Porque a Abraão: YHWH
descendentes obedeçam aos meus ensina­
mentos e façam o que é correto e justo. Se
eles obedecerem, farei por Abraão tudo o m
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r o- i hv #•• □ tt
3 D; K\
■ ÜKJ -IÔ K * ? m» T T
que prometí.” eeu gerarei, realmente Acaso ainda dizendo: Sara,
20Aí o SENHOR disse a Abraão:
— H á terríveis acusações contra So­
doma e Gomorra, e o pecado dos seus níha1? TST mrra iò p ? n
14
moradores é muito grave. "P reciso des­ paraYHWH
Para a época determinada coisa? Acaso, será impossível
cer até lá para ver se as acusações que te­
nho ouvido são verdadeiras ou não.
22Então dois dos visitantes saíram, indo
na direção de Sodoma; porém Abraão fi­
m iÒ l
n t
n#
n \T -
nps /•* T t !?»
cou ali com Deus, o SENHOR. 23Abraão filho. e para Sara vivente como o tempo de a ti retomarei
chegou um pouco mais perto e perguntou:
— Será que vais destruir os bons jun­
to com os maus? "Talvez haja cinquenta nçn: I a3
J*
an p n ^ tf? mfe? tfiipm is

pessoas direitas na cidade. Nesse caso, porque ri, Nâo dizendo: Sara*T E negou
vais destruir a cidade? Será que não a
perdoarias por amor aos cinquenta bons?
25Não é possível que mates os bons jun­ b ^ ij w r K \T "
:npn3 : |S IT T
a3 tf? i i d k i
V / ~
to com os maus, como se todos tivessem desde ali E se levantaram riste. porque Não, e disse:
cometido os mesmos pecados. Não faças
isso! Tu és o juiz do m undo inteiro e por
isso agirás com justiça. D h i^ i Dhp yp-bv D^aan • T - : ti
e Abraão Sodoma; sobre as faces de e olharam para baixo qs homens

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Das? \T *
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E YHWH para o acompanhar deles. com eles, o que ia
GÊNESIS 18 53

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IV /•*! 'ja
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8Tom ou tam bém coalhada e leite e o no­
o que fará? eu o que de Abraão eu Acaso o que cobre vilho que m andara preparar e pôs tudo

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^irra 'V? TseráF vnS T
Dfnaàv8
t t : - t
diante deles; e perm aneceu de pé junto a
eles debaixo da árvore; e eles com eram .
eE ntão, lhe perguntaram : Sara, tu a
e poderosa; grande como nação ser E Abraão m ulher, onde está? Ele respondeu: Está aí
na tenda. "D isse um deles: C ertam ente

•nw " is ii !D “] 3 3 1
voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara, tu a
m ulher, dará i luz um filho. Sara o estava
Porque aterra? as nações de todas nele e serão abençoadas escutando, i po rta da tenda, atrás dele.
"A braão e Sara eram já velhos, avança­

'irra™ vajsrna nfc; <T T


}ynb v ns?T
dos em idade; e a Sara já lhe havia ces­
sado o costum e das m ulheres. "R iu -se,
pois, Saia no seu intim o, dizendo consigo
e à casa dele, * aos filhos dele ordene que para que 0 conhecí
mesm a: D epois de velha, e velho tam bém
0 m eu senhor, terei ainda prazer? "D is­
nps ni»»1
? nirr jn v ir ía
T “S ~
se o SENHOR a A braão: Por que Be riu
Sara, dizendo: Será verdade que darei
justiça para fazer YHWH, 0 caminho de e guardem depois dele, ainda à luz, sendo velha? "A caso, para o
SENHOR há coisa dem asiadam ente difí­

"8 nhinvcbv rnrv irnn


T T ~T - T i <* T
B S t ó: O* I
at
cil? D aqui a um ano, neste mesm o tem po,
voltarei a ti, e Sara terá um filh a 15Então,
sobre Abraão YHWH faça vir para que e juízo; Sara, receosa, o negou, dizendo: N ão me
ri. H e, porém , disse: N ào é assim , é certo

nho
/ : np?r rnrv tvSs? “DT-itía
w *
IT T v
que riste.

Oaus anunda a destruição «Ia Sodoma


Sodoma 0 clamor de YHWH: É disse sobre ele. 0 que falou
• Gom orm "T en d o -se levantado dali

' 3r □nKçrrj n a -r s
T AT
mbsn
aqueles hom ens, olharam para Sodom a;
e A braão ia com eles, para os encam inhar.
"D isse o SENHOR: O cultarei a A braão o
porque e a transgressão deles, que se tornou numeroso; e de Gomorra que estou p a ia fazer, "v isto que Abraão
certam ente virá a ser um a grande e po­
derosa nação, e nele serão benditas todas
KJTi r n T l# '1
T "• 1
: T fci D: r r \ ta : st
as nações da terra? "P o rq u e eu o esco­
e verei descerei, agora, muito; se agravou lhí para que ordene a seus filhos e a sua
casa depois dele, a fim de que guardem o

nj?? i w v
J T
'b *
\“ "
n*on T /T -
nnpsrasn
vt |t - s • : -
cam inho do SENHOR e pratiquem a jus­
tiça e 0 juízo; para que o SENHOR faça
por completo; fizeram a mim veio o que como o clamor dela vir sobre Abraão o que tem falado a seu
respeito. "D isse mais o SENHOR: Com

• t ~! TI T *
:nsna
T IT ••
* Ò\ " D K• 1í
efeito, 0 clam or de Sodom a e G om orra
tem -se m ultiplicado, e o seu pecado se
tem agravado m u ita 21D escerei e verei
e foram os homens desde ali E viraram saberei. e se não, se, de fino, o que têm praticado corres­
ponde a esse clam or que é vindo até mim;
n o ^ io e , se assim não é , sabê-lo-ei.
T AS
perante o que permanecia ainda ele, e Abraão, para Sodoma; Abraão Marcada junto a Oaus pelos ho­
mens zzE ntão, partiram dali aqueles

1 8 * Va
D- K V- D \t
? ™t :
# tías,p
r** : m it r r:
hom ens e foram para Sodom a; porém
A braão perm aneceu ainda na presença do
Abraao E se acercou SENHOR. " E , aproxim ando-se a ele, dis­
Acaso até mesmo e disse: YH W H .
se: D estruirás o justo com o ím pio? MSe

t r t íf b * n-♦
tf* ,
yaa /—
:S & T U !t n |ç n houver, porventura, cinquenta justos na
cidade, destruirás ainda assim e não pou­
parás o lugar p o r am or dos cinquenta jus­
cinquenta exista Talvez com impio? justo destruirás tos que nela se encontram ? "L o n g e de ti
o fizeres tal coisa, m atares o justo com
h?pn 1 8 *
T»n A* T ■TC ?
o ím pio, com o se o justo fosse igual ao
im pio; longe de ri. N ão fará justiça o Juiz
destruirás acaso até mesmo a cidade; no meio de justos de toda a terra?

Q^çrr uiprpb
justos cinquenta por causa dos ao local e não pouparás

■ >313 n^ÇD •iff n^?n= tng-jp?


conforme a coisa de fazer ti Longe de no interior dela? que

pnsp rrn*) rfyo? rvprò nfn


como 0 justo, eserá com ímpio, justo para fazer morrer a
54 GÊNESIS 18

M0 SENHOR D eus respondeu:


srcna
AT T T

— Se eu achar cinquenta pessoas direi­ não toda a terra, acaso o que julga ti, longe de como o ímpio;
tas em Sodom a, perdoarei a cidade inteira
por causa delas.
77Abraão voltou a dizer:
rnrr -IDK»*)26
v j- ítD Ç tíf? nfrsr
\v **: ~
— Perdoa o m eu atrevim ento de conti­ Se encontrar YHWH: E disse fará
nuar falando contigo, pois tu és o Senhor,
e eu sou um sim ples m ortal. 2*Pode acon­
tecer que haja apenas quarenta e cinco /t t :
T?n Djma anoa
pessoas direitas. D estruirás a cidade por e pouparei a cidade; no meio de justos cinquenta em Sodoma
causa dessa diferença de cinco?
Deus respondeu:
— Se eu achar quarenta e cinco, não
destruirei a cidade.
Drrna\t t : -
| S H 27 tD T O S fa
29A braão continuou:
Abraão E respondeu pela causa deies. a todo o local
— E se houver som ente quarenta bons?
— Por am or a esses quarenta) não des­
truirei a cidade — D eus respondeu.
")anb Tfrkin arnan " iA“
o * n”
30 A braão disse: ao Senhor, para falar comecei Eis que, por favor, e disse:
— N ão fiques zangado com igo, P
Senhor, p o r eu continuar a falar. E se
houver só trinta?
D^on <• •
'b w * 0v 3 8t1:
D eus respondeu: cinquenta faltarèm Talvez e cinza poeira eeu
— Se houver trin ta, eu perdoarei a ci­
dade.
31A braão tom ou a insistir:
— E stou sendo atrevido, m as m e p er­
ntèonaVT • “S “
rrntínn
r : -----:
ntèon T * t
□ p *H s n

doa, Senhor. E se houver som ente vinte?


pelos cinco acaso exterminarás cinco, justos
— Por am or a esses v inte, n ão destrui­
rei a cidade — D eus respondeu.
32Finalmente Abraão disse:
KSiprDK rn to K
* : •
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— N ão fiques zangado, Senhor, pois se encontrar exterminarei Não E disse: toda a cidade?
esta é a últim a vez que vou filiar. E se
houver só dez?
- 1< ••3 -- 6S TO :r r ô m □ ^ a -ia OD
— P or causa desses dez, não destruirei rr * •: * v t :- T
a cidade — D eus respondeu. para falar ainda E continuou e cinco. quarenta ali
33Q uando o SENHOR D eus acabou
de falar com A braão, ele foi em bora, e
A braão voltou para casa. trsn-iK
a* t : •
UD
\t I / s t - ' br l K " if r n Y6 k T -
quarenta? afi seencontrem Talvez a ele,
4 A Sodoma, ddad* de pecado lEs-
I a r tava anoitecendo quando oa dois
anjos chegaram a Sodom a. n w * j»
Ló estava sentado p en o do portão de r t :- t \ -j • v vt ví j v -
entrada da cidade. Q uando viu os anjos, E disse: os quarenta. por causa de farei Não E disse:
levantou-se e foi recebê-los. A joelhou-se,

T ” “ “S* *™b
minai nrr<* x!jrb&
encostou o rosto no c h io 2e disse:
— Senhores, estou aqui para servi- —
7“ T I T *■
-los; por favor, aceitem o m eu convite e se encontrem Talvez e falarei: o Senhor, se inflame Não, poríavor,
venham se hospedar na m inha casa. Os
senhores podem lavar os pés e passar a
noite ali. D epois se levantarão bem cedo e
continuarão a sua viagem.
nv aspira# ncvbpav: vrxb
j ♦ n mfbti Ã- nv
hrw :\T
ali se encontrar Não trinta? ali
Eles disseram :
— N ão; nós vamos passar a noite na
praça.
3M as Ló insistiu tanto, que eles aceita­
" ij..
a ". ò. a rn a n
<T I” •
-inan31
V I* J
ram e foram com ele para a sua casa. Ló para falar começei Eis que, por favor, E disse: trinta.
m andou preparar um bom jantar e assar
pães sem ferm ento. E os visitantes janta­
ram . 3M as, antes que eles fossem dorm ir,
'"lljtfo ww ' b w
V”
todos os hom ens de Sodom a, tanto os E disse: vinte? ali se encontrem Talvez aoSenhor;
moços como os velhos, cercaram a casa.
5Eles cham aram Ló e perguntaram :
— Onde estão os hom ens que entra­ " Í Ç ^ Í 32 :D n ? s ? p n -n a ç a « ç
ram na sua casa esta noite? Traga-os aqui E disse: os vinte. por causa de exterminarei Não
fora para nós, pois querem os ter relações
com eles.
SLó saiu para falar com os hom ens. Ele o r tC H li m j t a: " mJ
fechou bem a porta 7e disse:
— Por favor, meus am igos, não come­ somente esta vez: e falarei o Senhor se inflame Não, por favor,
tam esse crime!
xb rnfeç d$ 7“
exterminarei Não E <’ dez? ali se encontrem Talvez
GÊNESIS 19 55

T
-iç*p njJT I v j— IT T T \ “Z -
concluiu quando YHWH,' Efoi os dez. “ E ntão, disse o SENHOR; Se eu a c h it
por causa de
em Sodom a cinquenta justos dentro da

ílopp1? ntf ornam amam1?** nznb


i r ! ' /T \T T : - : AT T : - v v- - :
cidade, pouparei a cidade to d a p o r am or
deles. 2* D isse m ais A braão: Eis que m e
atrevo a falar ao Senhor, eu que sou pó
ao local dele. retomou e Abraão a Abraão; de falar e cinza. “ N a hipótese de faltarem cin­
co para cinquenta justos, destruirás p or
isso toda a cidade? Ele respondeu; N ão a
destruirei se eu achar ali quarenta e cin­
Capítulo 19 c a “ D isse-lhe ainda mais A braão; E se,
porventura, houver ali quarenta? Respon­
deu; N ão o farei p or am or dos quarenta.
=!?? n ip n p
para Sodoma os mensageiros os dois de E foram
T“ “ Insistiu: N ão se ire o Senhor, falarei
ainda: Se houver, porventura, ali trinta?
Respondeu o SENHOR: N ão o farei se e u

tÇJ? cDi^-ta?! Dip"“is;p9 ajp CDi^n


\ s
encontrar ali trin ta. “ C ontinuou Abraão;
Eis que m e atreví a falar ao Senhor: Se,
porventura, houver ali vinte? Respondeu
e se levantou e viu Ló, ao portão de Sodoma; o que habitava e Ló, o SENHOR: N ão a destruirei p o r am or
dos vinte. “ D isse ainda A braão: N ão se
“IDmV t : it
□■ «k !innc^,,i obinp1
? ire o Senhor, se lhe falo som ente m ais esta
vez: Se, porventura, houver ali déz? Res­
para a terra. rostos e se prostrou para o encontrar deles, pondeu o SENHOR: N ão a destruirei p or
9 am or dos dez. “ Tendo cessado d e A lar a
r r à -1 ? # K3 miq nan A braão, retirou-se o SENHOR; e A braão
voltou para o seu lugar.
para a casa dê por favor, entrai, por favor, os meus senhores, Eis que
4 A l i ra c ib e nm sua casa os dois
I 7 anjos lA o anoitecer, vieram os
Db^n ! UDrfís
^07] V?1 dois anjos a Sodom a, a cuja entrada es­
tava Ló assentado; este, quando os viu,
e madrugareis os vossos pés, e lavai epemotai, o vosso servo, levantou-se e , indo ao seu encontro,
prostrou-se, rosto em terra. *E disse-lhes:
a1^P)9 4& rjçitl tfftrf? Eis agora, m eus senhores, vinde para a
casa do vosso servo, pernoitai oela e lavai
na praça porque Não, e disseram: o vosso caminho; e seguireis os pás; levantar-ros-eis de m adrugada e
seguireis o vosso cantinho. Responderam
eles: N ão; passarem os a noite n a praça.
w r\ nT “ v Tb ••x n cJ \nT ~ - i t o: D JT
3 _ “ i 3" Bí si* "3 : vI bI’ iT 3Instou-lhes m uito, e forem e entrerem
e foram comete, e entraram muito, E insistiu com eles pernoitaremos. em casa dele; deu-lhes um baoquete, fez
aasar uns pães asm os, e eles com etam .

nispi ráçp brò fcsn irra-1?*: *M as, antes que se deitassem , os hom ens
daquela cidade cercaram a casa, os ho­
mens de Sodom a, tanto os m oços como
cozeu, epãesázimos banquete, para eles e preparou para a casa dele; os velhos, sim , todo o povo de todos os
lados; 5e cham aram por Ló e lhe disse­
T I? ? ■ rô ! ram : O nde estão os hom ens que, á noiti-
tn p 4 r nha, entraram em tu a cosa?Ttaze-os fora
a cidade, e os homens de se deitassem, Antes que e comeram. a nós para que abusem os deles. áSaiu-
-lhes, então, Ló à p o rta, fechou-a após si

"1P3D
- x- . rvârrbp «pj biç Tfl* ? e lhes disse: Rogo-vos, m eus itm ãos, que
não façais m al;
desde jovem a casa, cercaram Sodoma os homens de

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aLó e chamaram desde final; todo o povo e até velho;

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a ti que vieram os homens Onde a ele: e disseram

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a eles. e que conheçamos para nós, Faze-os sair à noite?

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fechou e a porta à entrada; Ló para eles Esaiu

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fareis mal; os meus irmãos, Não, por favor, e disse: atrás dele;
56 GÊNESIS 19

•P restem atenção! Tenho doas filhas que


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“ití* nin
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Tj ”I »: «rnarr
ainda são virgens. Vou trazê-las aqui fora não conheceram que filhas duas de tenho eis que, por favor,
para vocês. Façam com elas o que quise­
rem . P orím não façam nada com esses
hom ens, pois são m eus háspedes, e eu
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« r#
tenho o dever de protegê-los. a elas e fazei paia vós, elas farei sair, agora, homem,
9 M as eles responderam : 9
— Saia d a nossa frente!
£ Hmam iim aos OUfTOS: “ T p i DAV3 T** B•• 3; 3 1 3\ 3-
— Esae hom em é estrangeiro e quer os estes aos homens somente aos vossos olhos; como bem
m andar em nós!
D epois, virando-se para L ò, disseram :
— Pois agora vam os fazer com você 1K 3 X T w v r r b *
p io r ainrfa d o que íam os fazer com os
na sombra de: entraram por que por isso nada, não fareis
O s hom ens de Sodom a se atiraram
contra L ó c chegaram p erto d a p o rta para
aaom bé-la. « M » s os visitantes pegaram
Ló, e o puxaram p ata den tro da essa, e
- in a n
Um
<T V T n o K si
: i*
E disseram:
m ò f™
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Acerca-te para lá.
i n jot « 9T
E disseram:
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o meu telhado.
fecharam a p o rta. n E m seguida cies fize­
ram que os hom ens, tan to os m oços como
os velhos, que estavam do lado de fora, Ti1? sn a n n* s?
• t D ib *» a s « n
j • •* T IT
ficassem cegos; e assim não conseguiram a ti faremos mal agora, julgar e julgará veio peregrinar
encontrar a p orta.

Ló sai do Sodoma « E n tão os visitantes \ : •» -


-rito bi*?3 «ha
t .s <• t
nssai s : ■-
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disseram a L ó:
— Thm m ais gente sua aqui? Pegue os
e se acercaram muih), com Ló com o homem, e insistiram que a eles;
seus filhos, as suas filhas, os seus genros e
outros parentes que você tiver na cidade
e tire todos daqui, '3 pois nós vam os des­
□ V ™ TT v
EPtfüKn ♦ T*J TI
i r ò « n 10
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nyáb /. . .

tru ir este lugar. O SENHOR D eus tem a mão deles os homens E estenderam a porta. para quebrar
ouvido as terríveis acusações que há con­
tra essa gente e po r isso nos m andou para
destruirm os Sodom a.
rftnn-rrçi ravjn orr*?** DiS-ns S" t -
14Então Ló saiu e foi falar com os ho­ e a porta para a casa; com eles a Ló e fizeram entrar
mens que iam caiar com as suas filhas.
Ele disse:
—A rrum em -se depressa e saiam daqui ta n rrà n n n• JVs n t Vf a"S □ '«*hT “K• Tr r n K
V i:
r *.t oITT
o
porque o SENHOR vai destruir a cidade! feriram a casa que a entrada de e os homens fecharam;
M as eles pensaram que Ló estivesse
brincando.
is De m adrugada os anjos insistiram ^ ■ h ris n ]tp jp p □ ■ 'i i a ç s
com Ló, dizendo:
— A rrum e-se depressa, pegue a sua para encontrar e se cansaram e até grande; desde pequeno com a cegueira,
m ulher e as suas duas filhai e saia daqui,
para que vocês não m orram quando a ci­
dade for destruída. <
crtfaan• T "S T
nip«sT2 tnnan IT
16E, como ele estava dem orando, os Mais a Ló: os homens E disseram a entrada.
anjos pegaram pela m io Ló, a tu a m ulher
e aa suas filhas e os levaram para fora da
cidade, pois o SENHOR teve compaixão bp) JV T 'I W
nb
de Ló. 17Então um dos anjos d iste e Ló: e todos e as tuas filhas, e os teus filhos, genro, aqui, quem contigo
— Agora corra e salve a sua vida! N ão
olhe para trás, nem pare neste vale. Fuja
para a m ontanha; se não, você vai m orrer.
« M a s Ló respondeu:
:Qipsrrp *jpn “ P A*
B 3T
— Senhor, não tn c obrigue a fazer isso, desde o local; faze sair na cidade; que para ti
p o r favor! « O senhor m e fez um grande
favor e teve pena d e m im , salvando a m i­
nha vida. M as a m ontanha fica m uito lon­
mAVn- □iparrns E l} » * DTinpira
j* • : - r
13

ge daqui, e a destruição vai m e alcançar oeste; o local nós porque os que exterminam
e acabar com igo am es que eu chegue lá.
« E stá vendo aquela riria d rrin h t ah? Ela
fica perto Deixe q ue eu hsjm para lá a fim rrirr t s t ik
ninar»
de salvar a m inha vida.Vfcja que é um a ci­ e nos enviou YHWH, perante odamor deles porque cresceu
dade bem pequena.

I" O T - I
j" K & T :nnrvzjh
iT t T :
mrr \t ♦

efelou Ló Esaiu para o exterminar dele. YHWH

I D I j? rç u ? 'npb
j..p i ymrb*
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jt t

Levantai-vos, e disse; asflhasdele, os que tomariam aos genros dele,


GÊNESIS 19 57

rnrr rrnçir*'? nfn □igçrrip 1K 2


■tenho duas filhas, virgens, eu vo-las tra­
YHWH porque o que extermina o este, desde o local rei; tratai-as como t o s parecer, porém

:n n n tps prreoB '7 1 " l


r :“ -pprrna
A- T
nada feçais a estes hom ens, porquanto se
acham sob a proteção de m eu teto. SEles,
porém , disseram : R etira-te dai. E acres­
os genros dele. aos olhos de como o que graceja efoi a cidade; centaram : Só ele é estrangeiro, veio tn o tar
entre nós e pretende ser juiz em tudo?
tD ib p w rç ji rte s ? “i n $ n ' i o p i n* A ti, pois, farem os pior do que a eles. E
arrem essaram -se contra o hom em , contra
com Ló, os mensageiros e instaram subiu, o alvorecer Ecomo Ló, e se chegaram para arrom bar a porta.
10Porém os hom ens, estendendo a m ão,

■ ro -n a i t jiiw p ir n g nj? mp “ l ã » 1?
fizeram en trar Ló e fecharam a porta; 1* e
feriram de cegueira aos que estavam fora,
desde o m enor até ao m aior, de m odo que
e as duas de a tua mulher, pega Levanta-te, dizendo: se cansaram à procura da p orta.

neorns
\V T • IV
nãxo an
T S ■_
Va 12Então, disseram os hom ens a Ló:
Tens aqui alguém m ais dos teus? G enro,
e teus filhos, e tuas filhas, todos quantos
pelo delito de para que nao pereças as que se encontram, as tuas filhas, tens na cidade, faze-os sair deste lugar;
As___ ___ ___ V iSpois vam os destruir este lugar, porque
1T3
:
jt
trê rç ç n ip fp ü i i n i i p p n ftr :T S ? n o seu clam ar se tem aum entado, che­
gando até à presença do SENHOR; e o
na mão dele os homens e seguraram E se demorava, a cidade. SENHOR nos enviou a destrui-lo. w En­
tão, saiu Ló e falou a seus genros, aos que

■ N jú p Tjtf T;n in estavam para casar com suas filhas e dis­


se: Levantai-vos, sai deste lugar, porque o
as duas de SENHOR há de destru ir a cidade. Acha­
as filhas dele, e na mão de e na mão da mulher dele,
ram , porém , que ele gracejava com eles.

inn?ri vrçprt rbn mrr


AT r \t :
ròonn
/- : v s
15A o am anhecer, apertaram os an­
jos com L ó, dizendo: L evanta-te, tom a
to a m ulher e tuas duas filhas, que aqui
e o colocaram e fizeram sair a ele, por ele; YHWH pela misericórdia de se encontram , p aia que não pereças no
castiga da cidade. 16Com o, porém , se
o^yirç 'rrr fina dem orasse, pegaram -no os hom ens pela
m ão, a ele, a sua m ulher e as duas filhas,
a eles como o fazer sair deles E aconteceu que, da cidade, de fora sendo-lhe o SENHOR m isericordioso, e
o tiraram , e o puseram fora da cidade,

nxinn
T
't H avendo-os levado fim , disse um de­
les: L ivra-te, salva a tu a vida; não olhes
pela tua pessoa, Põe em segurança e disse: para fora, para trás, nem pares em toda a cam pina;
foge para o m onte, para que não pereças.

nasn-bp? nbsn-bx) Tpina BrarrtK j. -


'•R espondeu-lhes Ló: Assim não, Senhor
m eu! ™Eis que o teu servo ad io u m ercê
diante de ti, e engrandeceste a tu a m ise­
em toda a circunvizinhança; e não permanecerás atrás de ti, nâo olharás ricórdia que m e m ostraste, salvando-m e
a vida; não posso escapar no m onte, pois

V / "
:naçn’]a o ^ a n
V T * oíDO receio que o m al m e apanhe, e eu m orta.
■■Eis ai um a cidade perto para a qual eu
E disse para que não pereças. põe em segurança, para a montanha posso fugir, e é pequena. Perm ite que eu
figa para lá (porventura, id o é pequena?),
«rnan19 :T 7 K
IT t □nba
ÀV Bi1
? \
e nela viverá a m inha alm a.

Eis, por favor, os meus senhores! Não, por favor, a eles: Ló

10 :i
e tomaste grande aos teus olhos graça o teu servo encontrou

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para fazer viver comigo, este que a tua benevolência,

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J** T “ S
«6< • t : • ta »f B; * r n »v
pôr em segurança poderei não eeu a minha pessoa;

j-çip} nsnn
\t T T W PTf mnn
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e morra. a maldade, para que não me agarre para a montanha,

rrçp# cm1
? n w n
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T s n
* T afrrarp
para lá, para escapar próxima a esta, a cidade Eis, por favor,
58 GÊNESIS 19

21 E ntão o anjo disse:


*òn / -!
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vá T T S T • at : •
v mj* :
acaso, para lá, por favor, porei em seguranç pequena;
— E stá bem ; concordo. E n não des­
tru irei aquela cidade. 22Agora vá de­
pressa, pois eu não poderei fazer nada
enquanto você não chegar lá.
nan vb$ iijárr Tna ain -1S7SO
: •
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Ló tinha dito que a cidade era bem Eis que a eles: E disse a minha pessoa, e viverá ela, pequena
pequena, e po r isso ela recebeu 0 nome
de Zoar.
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dra tís
I vr
T
JT T
A destruição de Sodoma e de Gomorri para não oeste; no assunto também, as tuas faces, erguí
23 Ló chegou a Zoar depois que 0 sol
já havia saído. 2* D e repente, lá do céu, 0
SENHOR D eus fez chover fogo e enxofre '-)n®22 jçrrjn -i$$ “vprrn» T
Tsn r : t
sobre Sodom a e G om orra.25 Ele destruiu
Apressa, falaste. de que a cidade 0 meu destruir
essas duas ddadea, e tam bém todo o vale
e os seus m oradores, e acabou com todas
as plantas e árvores daquela região. 2*E
aconteceu que a m ulher de L ó olhou para
■_ t
. 'Sdw tò
rin nifrsò
. t
... -3 na# j -s - - < -r t T
to^enJ " t •

trás e virou um a estátua d e sal. nada, para fazer poderei não porque para lá, põe em segurança
27N o dia seguinte A braão se levantou
de m adrugada e foi até o lugar onde havia
falado com D eus, o SENHOR. 28A braão
nsrts T!?rrnts tnp jjfà-tp
olhou n a direção de Sodom a, de G o­ Zoar. 0 nome da cidade chamou por isso para lá; até o teu ir
m a m e de todo o vale e viu que da terra
subia fum aça, com o se fosse a fum aça de
um a grande fornalha. 28 Foi assim que
tíO Ç T P
D eus destruiu as cidades do vale. M as
para Zoar. foi ee l14
^ sobre a terra; saiu Osol
ele pensou em A braão e fez com que Ló
escapasse da destruição das cidades onde
havia m orado. nnçj rnfosr*?!?■) ünç-^s? -ptpçn nirrr
A erigam dos moahHns 1 dos amonttes enxofre e sobre Gomorra, * sobre Sodoma fez chover, EYHVWH
3»L6 teve m edo de ficar m orando em
Zoar e p or isso foi para as m ontanhas,
junto com as duas filhas. Ali os três viviam
fiam25
I • IT T " I •
mrr \T i
n«» /•♦♦♦
vm a **T
num a caverna. 31 C erto dia a filha mais E destruiu desde os céus. YHWH, da parte de efogo;
velha disse à mais nova:
— O nosso pai já está ficando velho,
e não bá nenhum outro hom em nesta
região. Assim não podem os casar e ter
rw i IttT r b à V {
bün cmarm» J* T V V

filhos, como é costum e em toda parte.


toda a dreunvizinhança; e a$ cidades
32Venha cá, vamos d ar vinho a papai até
que fique bêbado. Então nós nos deitare­
mos com ele e assim terem os filhos dele.
asm28 :no-ian
r* " " IT T -: T - \V ; •T V
T « IP " ^ 3T
33 N aquela mesm a noite elas deram E olhou o solo. eo broto de as cidades todos os que habitavam
vinho ao pai, e a filha m ais velha teve rela­
ções com ele. M as ele estava tão bêbado,
que não percebeu nada. 34No dia seguin­
□ S C ? 9? 7
E madrugou
:rÒ D
sal.
“ iv
3 9x a
r s
T m
ese tomou
v ; ~ rp » amufoer dele
te a filha m ais velha disse à irm ã: coluna de para trás dele;
— E u dorm i ontem à noite com papai.
Vamos em bebedá-lo de novo hoje à noi­
te , e você vai dorm ir com ele. Assim, nós □tf noir-itíK □ij?arr*rç
\t - rr v
-çás □n-Q« \T T X •
duas terem os filhos com ele e conservare­
ali que permaneceu ao local pelo amanhecer, Abraão
mos a sua descendência.
3SNessa noite tom aram a dar vinho
ao pai, e a filha m ais nova teve relações
com ele. D e novo ele estava tão bêbado,
b*rç 'iB ~ b v :n y r -as-m
r :
que não percebeu nada. 3SA ssim , as duas Sodoma sobre as faces de e olhou paia baixo YHWH; ‘ perante
filhas de Ló ficaram grávidas do próprio
pai. 37A mais velha teve um filho, a quem # -)? ] - )AT
3 3• H• K ^ ~ b ^ -b v \ rrnbsn
deu 0 nom e de M oabe. Ele foi o pai dos
m oabitas de hoje. e viu a dreunvizinhança;
nr-)àn
a tenra de
jv \~ :

e sobre todas as faces de


t

-ib-p rtes? nam


r t T
e Gomorra
T

| V T T j V T T <•• * :
ofomo. como a fumaça de aterra, a fumaça de subia e eis que

T.srnt$ trrfrK • vi
nrrtfs
<•* - :
■‘rm* • :"
as cidades de Deus no exterminar E aconteceu que,

□rrairnK
AT T I “ v
□ T v ‘b xvs - i s/ m
: •-
T337T
T • •
e lançou de Abraão; Deus e recordou a dreunvizinhança,
GÊNESIS 19 59

□"iprrn^ ^jbds niarin 'Tjini? vb-v% 2t D isse-lhe: Q uanto a isso, estou de


as cidades, no destruir a destruição, do meio de Ló acoido, p aia não subverter a cidade de
que acabas de falar. 22A pressa-te, refugia-
isrisp Bi1
? <
b?ür Iv-t r t v -s
-te nela; pois nada posso fazer, enquanto
não tiveres chegado IA. P e r isso, se cha­
desde Zoar Lõ E subiu Ló. netas em que habitava m ou Z oar o nom e d a cidade.

kt iós? rrà *Tfên ina 3tín A dMtnã|8n 5» Sodoss» • Gomorra


23Saía o sol sobre a re n a , quando L ó
temia porque com ele, as filhas dele e as duas de na montanha, e habitou entrou em Z oar. « E n tk s fez o SENHOR
chover enxofre e fogo, da p arte do

rm
rmt
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rrâips 3#»i raxhv jy t
SENHOR, sobre Sodom a e G om orra. 25E
subverteu aquelas cidades, e toda a cam ­
pina, e todos os m oradores das cidades,
e as duas de ele na caverna, e habitou em Zoar; habitar
e o que nascia na terra. * E a m ulher de
Ló olhou para trás e converteu-se num a
nTtfsrr1
^
\T * I “ v s*
:vrto
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estátua de sal. « T eodo-se levantado
A braão d e m adrugada, foi para o lugar
à caçula: a primogênita E disse as filhas dele. onde estivera na presença do SENHOR;
2*e olhou para Sodom a e G om orra e para

wty kí?1
? n w nãorehá ® «w
toda a terra da cam pina e viu que d a terra
subia fum aça, com o a fum arada de um a
a nós, para vir na terra e homem envelheceu; O nosso pai fornalha.
29Ao tem po que destruía as cidades
da cam pina, lem brou-se D eus de A braão
e tiro u a L ó do m eio das ruínas, quando
subverteu as cidades em q ue Ló habitara.
façamos beber Vai, toda a terra. como o costume de
A origem dos moafaitas e dos amonitas
« W 3 » 3 ? !i 1b ? n g s iffii r ; ir ? * ™ « S u b iu L ó d e Z oar e habitou no m on­
te , ele e suas duas filhas, porque receavsm
do nosso pal e deixemos viver com ele; e deitemos vinho o nosso pai perm anecer em Z oar; e habitou num a ca­
verna, e com d e as duas filhas. « E n tão ,
w aj lE p a ip r ç rgppT3 tsrnr “ IT
a prim ogênita disse à m ais m oça: N osso
pai está velho, e não há hom em n a te r­
aquela; na noite vinho o pai delas E fizeram beber semente. ra que venha unir-se conosco, segundo o
costum e de toda terra. 32Vem, façam o-lo

r t f \
rriirnKv 3 3 tfm nTran iãçn
t • t j - : • ~
beber vinho, deitem o-nos com ele e con­
servem os a descendência de nosso pai.
e não soube com o pai dela, e se deitou a primogênita eveio « N aq u ela noite, pois, deram a beber vi­
nho a seu pai, e , entrando a prim ogênita,

rhnDD t i: t i* • : -i
se deitou com ele, sem que ele o notasse,
nem quando ela se deitou, nem quando
se levantou. « N o dia seguinte, disse a
no dia seguinte, E aconteceu que, e no se levantar dela. no se deitar dela prim ogênita i mais nova: D eitei-m e, on­
tem , à noite, com o m eu pai. D em os-lhe
TOBerp r f V a s r r 1™ > 17593 iç iím a beber vinho tam bém esta noite; entra
e deita-te com ele, para que preserve­
Eis que me deitei à caçula: a primogênita ' e disse m os a descendência de nosso pai. « D e
novo, pois, derem , aquela noite, a beber

n*rí?maa 1” ü j& a 'W n *


vinho a seu pai, e, entrando a m ais nova,
se deitou com ele, sem que d e o notasse,
nem quando d * se deitou, nem quando
também à noite, vinho efaçamos beber como meu pai; ontemà noite
se levantou. * E assim ss duas filhas de

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L ó conceberem do próprio pai. « A p ri­
m ogênita deu à luz um filho e lhe cham ou
M oabe: é o pai dos m oabitas, are ao dia
semente. e deixemos viver comete, deita e entra, de boie.

r;, in -a trn » K in n 3 * ?$ s q j j ’^ n r
vinho; õ pai delas a aquela, na note também E fizeram beber,

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e não soube com ele, e se deitou a caçula e se levantou

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as duas de
■E conceberam
n^r e no se levantar dela
1 =\ t1 3: 3♦0 3t
no se deitar dela

ll > 17 3 3 3 l^nr :10’3Ç5 Bfrrvi}?


filho, a primogênita E gerou do pai delas. as filhas de Ló
60 GÊNESIS 19

3WÍir*OK
\ rt
win /
3 KÍ0
AT
iotf \ ! /T |
**A m ais nova tam bém teve um filho e
pôs nele o nom e de Ben-Ami. Ele foi o
o pai de Moabe, ele Moabe; o nome dele e chamou
pai dos am onitat de hoje.

A braáo • A bfcnetoque 1Abraão


}Ò n-òii t : jt
km u 4 -
rrr&sm* :Di*n—ip
<t * : * : i -

V saiu de M anre, foi para o sul do filho, gerou também ela E a caçula até hoje.
país de C an al e ficou m orando entre C a-
des e Sur. M ais tarde, quando estava m o­
rando em G erar, *Abraão dizia que Sara
win V
era sua irm ã. Então A bim eleque, rei de os filhos de Aniom, o pai de ele Ben-Ami; o nome dele e chamou
G erar, m andou que trouxessem S ara para
o seu palácio. JM as d e noite, num sonho,
D eus apareceu a A bim eleque e disse:
— Você vai ser castigado com a m or­
o :Di»rr"iP
te porque a m ulher que m andou buscar
até hoje.
é casada.
‘ A bim eleque ainda não havia tocado
em Sara e p or isso disse:
— Senhor, eu estou inocentei Será Capítulo 20
que vaia d estru ir a m im e ao m eu povo?
* 0 próprio A braio disse que Sara é irm ã
dele, e ela disse a mesm a coisa. O que eu V f
n a n nsng brrnK
T <?
S>09T
fiz foi de boa fé e nâo sou cu lp ad a e habitou oNeguebe, para a terra de Abraão desde ali E partiu
*No sonho D eus respondeu:
— E u sei que você fez tudo d e boa fé.
Portanto, para que você não pecasse con­ noa9*]2 nnap
V S“ IT
n r i
T \T -
nw
tra m im , eu nâo deixei que você tocasse em Gerar. e peregrinou Sur; e entre entre Cades
nela. ?Agora devolva a m ulher ao ma­
rido dela. Ele é profeta e orará para que
você não m orra. M as, se a m ulher não for
devolvida, eu estou avisando que certa­
win A*
'nm intpK
in t ía nncr1
?# □nnaa
rt t : -

m ente você m orrerá, você e todos os seus. ela; A minha irmã a mulher dete: por Sara, Abraão
•N o dia seguinte Abimeleque levantou-
-se bem cedo, cham ou todos os seus
servidores e lhes contou o que havia acon­
:nnfernK npnIT T V |\— “
nbm
tecido. E eles ficaram com m uito medo. Sara. e tomou Gerar, o rei de Abimeleque, e enviou
9Em seguida Abimeleque cham ou Abraão
e disse:
— Veja o que você fez! Q ue m al eu lhe rbtm
T iat
Di*?n3
j : Iv \v • : v
cptòk
r v: sf
causei para que você fizesse cair sobre a noite; no sonho de a Abimeleque Deus E foi
m im e sobre o m eu pais a culpa de um
pecado tio grande? Isso não é coisa que se
faça. tãO que é que você estava pensando
quando fez isso?
7vg$n-bv np ji?n i*? “ ID K J
"A braão respondeu: por causa da mulher o que morre Eis que tu a ele; er"
— E u pensei que neste lugar ninguém
respeitasse a D eus e que m e m atariam
para ficar com a m inha m ulher. "A lém
:b»3 rfpsn Rim
disso Sara é, de fato, m inha irm ã, mas só E Abimeleque marido. a que casada com e ela que tomaste,
por parte de pai. Sendo assim , eu pude
casar com ela. "Q u an d o Deua me tirou
da casa do m eu pai e me fez andar por n n
/ _! -Sna
T "í
nõ«n
- -
rrb*
x AV •• tò /
terras estrangeiras, eu disse a Sara: “Em acaso nação Senhor, dela; se aproximou não
todo lugar aonde form os, faça-m e o favor
de dizer que sou seu irm ão.”
Tina • j •: Vnpç win
« a*?o p-jaros
A minha irmã a mim: ele Acaso não matarás? também justa

win 'm nnoa \T I TI


ain-Drwm win
ele; 0 meu irmão disse: e ela também ela ela,

T .P &/• BT
fiz
'Bh S
- -
as minhas palmas, e na inocência de
"WlrnW>
com integridade do meu coração,

mj * □ *703 Q^gn r *?8 npane :nar


Também no sonho: oDeus a ele E disse isto.

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'?j?3*p"Dn? 93 TlBT "Jàa
isto, fizeste com integridade do teu coração que sei eu
GÊNESIS 20 61

ir 1
’? 'b-tono *|niK 'Dtoraa MA m ais nova tam bém deu à luz um filho
por isso, no transgredir contra mim; a ti também eu e retive e lhe cham ou Ben-Ami: é o pai dos filhos
de Amom, até ao dia de hoje.

<’ • T
népv vüi ^vinp6 A f l Abraão • Sara peregrinam *mGe-
faze retomar E, í nela. para tocar não te permiti A v ra r 1P artindo Abraão dali para
a te tra do N eguebe, habitou entre Cades
^sm
r* - j • j wirra J* T I" • T V «••
e Sur e m orou em G erar. 2Disse Abraão
de Sara» sua m ulher: Ela é m inha irm ã;
por ti e orará ele, porque anundador a mulher do homem, assim , pois, A bim eleque, rei de G erar,
m andou buscá-la. aD eus, porém , veio a

món niir*o sn rrâ tinrEM


j l : i*{ •n: m
am: iv
Abimeleque em sonhos de noite e lhe dis­
se: Vais ser punido de m orte p or causa da
m ulher que tom aste, porque ela tem ma­
morrerás que morrer sabe o que faz retomar, mas, se tu não evive; rido. *O ra, A bim eleque ainda não a havia
/ possuído; p o r isso, disse: Senhor, m ata­
Dà0 !V nnx\T -
rás até um a nação inocente? 5N ão foi ele
mesmo que m e disse: É m inha irm ã? E ela
Abimeleque E madrugou e tudo o que teu. tu tam bém m e disse: Ele é m eu irm ão. Com
sinceridade de coração e n a m inha ino­
-a-mr T T T
k ip n
TP*
cência, foi que eu fiz isso. *Respondeu-
-lhe D eus em sonho: Bem sei que com
e falou a todos os servos dele, e chamou pelo amanhecer sinceridade de coração fizeste isso; dai o
ter im pedido eu de pecares contia mim

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t : I— □rranta
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□■•-□•nrr*»-™
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e não te perm iti que a tocasses. 7Agora,
pois, resdtui a m ulher a seu m arido, pois
e temeram ele é profeta e intercederá p o r ti, e vive­
>souvidos deles; as estas, toòas as palavras
rás; se, porém , não lha restituíres, sabe

orn ? ^ 9 ^
orn?»1 T T
x)pv :-rçp D*râ$n V T—, T
que certam ente m orrerás, tu e tudo o que
é te u .
2Levantou-se Abim eleque de m adru­
a Abraão
“■ Abimeleque E chamou muito. os homens gada, e cham ou todos os seus servos, e
lhes contou todas essas coisas; e os ho­

■ # •marrira \A
• JT T IV T
ntnrnn
T <• T IV
-insn mens ficaram m uito atem orizados. 9En­
tão, cham ou A bim eleque a A braão e lhe
contra ti e em que transgredí a nós, Que fizeste a ele: e disse disse: Q ue é isso q ue nos fizeste? Em que
pequei eu contra ti, para trazeres tam a

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»tf 15 ngtprr 'rp^pirSsn -1?» rsarrs
a t ; j t t -s v : - : - * : y- t t s ~ ♦* r
nho pecado sobre m im e sobre o m eu rci-
no?T u m e fizeste o que não se deve lazer.
grande? * D í k m ais A bim eieque a A braão: Q ue
transgressão e sobre o meu reino sobre mim que trouxeste
estavas pensando para lazeres ta l coisa?
ttR espondeu A braão: Eu dizia comigo
"ip*n10 çrfc? tàrrfcò b-^p m esm o: C ertam ente não há tem or de
D eus nesse lugsr, e eles m e m atarão p or
E disse comigo. fizeste não se fazem, que Feitos causa de m inha m ulher, u p o ro u tio la d o ,
d a , de fato, é tam bém m inha irm ã, filha

T T
r fo v
\* r s/• rt n •h T no
_
*
» ü r n y t r b if •« fora?
de m eu pai e não de m m ha m ãe; e veio
a ser m inha m ulber. B Q uando D eus m e
fazeres para viste, Que a Abraão: Abimeleque fez andar errante d a casa de m eu pai, eu
disse a ela: E ste favor m e farás: em todo
-3j* D rn p K h p io r :mn - D ir m a
/T T -
lugar em que entrarm os, dirás a m eu res­
peito: E le é m eu irm ão.
Porque Abraão: á disse a este? a coisa

n # j nipça o' í 6 k n jr n T * PI
no local1 Deus não há o temor de somente

napíCDjp :'r\m ip T 1’ ? m• \ mt -: -
E, também, certamente, a minha mulher. porcausa de eme matarão

-0KTO
A* ♦ “
*6 ^ K ifi '“'□KTQ ■ T -
T irra
a filha da minha mãe; nao porém ela, a filha do meu pai a minha irmã,
//
-isto
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- :ir ô ò
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quando E aconteceu que, como mulher. e se tomou para mim

-íofci t • T
rvao D T frK -na wnn
o meu pai, desde a casa de a mim fizeram vaguear
62 GÊNESIS 20

M E ndo A bim eleque devolveu S a n a


<V
n A*aT »* •ton ^ipn nr
A b ra ia Além disso lh e deu ovelhas, bois, a comigo; farás que a tua benevolência Esta a ela:
escravos e escravas. « E disse:
— O lhe, A braio, ai esd o aa m inhas
terras. M o r onde quiser. .
■ ro
r T. \- • S •
brnoa npè Kiaa nm biparr*» T T j T JV | t - T
* E Abim eleque disse a Sara o seguinte: 0 meu irmão dize sobre mim: para lá, formos que todo o local
— E stou dando ao seu irm io onze qui­
los e m eio de prata para que os que estão
com você su b am que você está inocente. ippi nppr4 :Kin
Assim , todos saberão que você não fez e gado graúdo, gado miúdo, Abimeleque E pegou ele.
nada de errado.
17-tspor causa do que tinha aconte­
cido com Sara, a m ulher de A braio, o
SENHOR D eus havia feito com que ne­
ib v jt -
amraò
at t : - : I v •-
nfiach bnasn t : • t -i -
nhum a das m ulheres do palácio de Abi­ para ele e fez retomar para Abraão e deu e escravas e escravos,
m eleque pudesse te r filhos. Ai A braio
orou em favor de A bim eleque, e D eus o
curou. E tam bém curou a m ulher dele e
nan lòfraa
f lv v •
"i»«sv5
v j - i : •
mfo m
it t v
as suas escravas, e assim puderam te r fi­ Eis que Abimeleque: E disse a mulher dele. Sara,
lhos novam ente.

^ 4 0 n asd m an to d a Isaqua ’ De
A I acordo com a sua prom essa, o E a Sara habita, aos teus olhos no bem perante ti; a minha terra
SENHOR D eus abençoou Sara. 2Ela fi­
cou grávida e, na velhice de A braão, lhe
deu um filho. O m enino nasceu no tem po
que D eus havia m arcado, 3e A braão pôs
nan ^pb**1
? pjp? *]*?£ ^nna nan
nele o nom e de Isaque. 4 Q uando Isaque eis que para o teu irmão, pratas mil dei Eisque
Eis que disse:
tinha oito dias, Abraão o circuncidou,
como D eus havia m andado. 5Q uando
Isaque nasceu, A braio tinha cem anos.
nxi /“ t Iat •
ivk
JV t
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D ? Í"P mqs n
5Então Sara disse: e contigo; os que para todos olhos, cobertura de
— D eus me deu m otivo para rir. E to­
dos os que ouvirem essa história v io rir
comigo.
□rraa \t t : -
SbsrvT7
r • : *-
tn n D ã i
~ it ; \
7E disse tam bém : Abraão Eorou e a que justificada. a todos
— Quem dlrla a A braio que Sara daria
de m amar? N o entanto, apesar de d e es­
ta r velho, eu lhe dei um filh a
* 0 m enino cresceu e foi desm am ado.
,,/prn»
a Abimeleque,
nity
Deus e curou
E , no dia em que o m enino foi desm a­ ao Deus;
m ado, A braão deu um a grande festa.

A gar e Ism ael são m andado* am bera


"12H7 <T V
íY - Òr * ) V T\Tlb D: tf)
- :
inmrrmt
v : ♦ v
•C erto dia Ism ael, o filho d e A braio porque deter e geraram; e as servas dele e a mulher dele,
e da egípcia Agar, estiv a brincando com
Isaque, o filho de Sara. te Q uando Sara
viu isso, disse a Abraão:
■aa n n1 V d ç t t 1? ? -ra nirp
— M ande em bora esta escrava e o filho Abimeleque; da casa de todo útero em tomo de YHWH
dela, pois o filho dessa escrava não será
herdeiro junto com Isaque, o m eu filh a
” A braio ficou m uito preocupado com o :tnrrnK rw$r l m
it
fe in
\r— /_ ib
j
t
í ; - v t
isso, pois Ism ael tam bém era seu filh a
« M as D eus disse:
Abraão. a mulher de Sara, por causa de
— A braão, não se preocupe com o me­
nino, nem com a sua escrava. Faça tu d o o
que Sara disser, pois vocé terá descenden­
tes p o r m ão de isaque. Capítulo 2 1
“idkAT T J V - :-
mfcrna ips
\T T V |/ “ T
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efez conforme a Sara, visitou EYHWH

-ò rn "inn? :"inn itôo


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e gerou E concebeu falou. conforme aSara, YHWH

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na época determinada, na velhice dele; filho a Abraão Sara

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Abraão E chamou Deus. a ele que falou
GÊNESIS 21 63

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ib~nbm lETOímK
S i v iv
ME n tio , A bim dequc tom ou ovcflias c
que gerou para ele o que foi nascido para ele, o nome do filho dele, bois, c servos c so v a i e o s d eu a A traão ;
c lhe Fcsdtuiu a S a n , m a m ulher. >5D isse

ro r** □n"QK T T : -
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A bim ekque: A m inha te m está diante dc
ò ; habita onde m d h o r te patecer. **E a
alsaque, Abraão Edrcunckjou Isaque. Sara, Sara disse: D ó m i sid o s d e p rata a teu
irm ão; será isto compensação p a r tudo
infc m
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«W 19 iâa q u io to se deu contigo; e perante todos
e sd s justificada 17E , orando A braão,
a ele ordenou conforme dias; da idade de oito de o filho dele, sarou D eus A búndeque, sua m ulher c
suas servas, d e ao tte q u e d a s pudessem

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te r filhos; u porque o SENHOR havia tor­
nado estéreo todas as m ufoeres d a casa
de A bim dcque, p o r cansa de S aia, m u­
no ser nascido anos; da idade de cem E Abraão Deus. lher d e Abraãoi
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pn? m» “idkçir :in T T


pn$: n$ i1
? • ) < ( O u a sd m aut » d e l u g u ’ V m -
m I to u o SENHOR a Sara, com o lhe
Riso Saia: Édisse o filho dele. Isaque, para ele dissera, e o SENHOR cum priu o que lhe
havia prom etida 2Sara concebeu e deu
t^r -pnisr
| " r s - \** r
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* v: a
bv ntos? T n
à luz um filho a A braão na sua velhice,
no tem po determ inado, de que D eus lhe
rirá por mim. todo o que escuta Deus; para mim fez falara.3A o filho que lhe nasceu, que Sara
lhe dera i luz, pôs A braão o nom e de

nm np*Tri oànixb
V T
Y?p 'o "içtfni7 Isaque. «A braão circuncidou a seu filho
Isaque, quando este era de oito dias, se­
filhos imamentaria a Abraão, declarou Quem E disse; gundo D eus lhe havia ordenado. STtnha
A braão cem anos, quando lhe nasceu

V \V “
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p 4 :r * T r
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Isaque, seu filh a «E disse Sara: D eus m e
deu m otivo d e riso; c todo aquele que ou­
v ir isso vai rir-se juntam ente com igo. 7 £
o menino E cresceu na velhice dele. filho porque gerei Sara? acrescentou: Quem teria dito a Abraão
que Sara am am entaria um filho? Pois na
ora
\ : *yrt) nm?p bn-pa fojn Span sua velhice lhe dei um filh a

no dia de grande, banquete Abraão efez efoidesmamado; A gar no d eso rto «Isaque cresceu e foi
desm am ado. N esse dia em que o me­

TP"lFnfê n-íto ifiè]* :pn2£’"nç bran


/••T
nino foi desm am ado, deu A braão um
grande banquete. «Vendo Sara que o fi­
o filho de Agar, Sara E viu Isaque. ser desmamado lho de A gar, a egípcia, o qual ela dera à
luz a Abraão, caçoava de Isa q u e ,10disse

:pcw tl i T
irn san VM ’ “
a Abraão: R ejeita essa escrava e seu filho;
porque o filho dessa escrava não será her­
deiro com Isaque, m eu filho, n Pareceu
o que ria; para Abraão, que gerou a egípcia, isso m ui penoso aos olhos de A braão, por
causa de seu filho. '* D isse, porém , Deus
nwn \ -
naan
/T T T
«na
rr dtnnvbi t t : -
hnrthr a Abraão: N ão te pareça iaao mal por
causa do moço e p or causa da tua serva;
a esta a serva Expulsa a Abraão: e disse atende a Sara em tudo o que ela te disser;
porque por Isaque será cham ada a tua
n « ín ngçn"]3 t ib
<
'3
j*
n33-nto
at : v :
descendência.

a esta o filho da serva' apossará não porque eo filho dela;

- i k> o3 1 VT
3 TT " S 7"1T :p m r_d p 'E T O S
■»,u \* 5
muito a palavra E desagradou com Isaque. com o meu filho,

: * 0i 3: n - rto $ bs ama*
\“ AT T 5 -
TJ " E” 3;
E disse o filho dele. causa de por Abraão; aos olhos de

on-nirtK T :
□'tb *
aos teus olhos Não desagradará a Abraão;

'fbx iptfn “ip


a ti disser oque tudo e sobre a tua serva, sobre o jovem

i? *or-
a tua será chamada
pó? ?
por Isaque
’? h!?p?
porque a voz dela;
m
escuta Sara,
64 GÊNESIS 21

130 filho da escrava é seu filho tam bém ,


in r r f r a
AV * "J
'ia1?j :
□ar
r
3 :
:s n r
” IT

e po r isso farei com que os descendentes o estabelecerei; em nação o filho da serva E também semente.
dele sejam um a grande nação.
i«N o dia seguinte A braão se levantou
de m adrugada e deu para Agar com ida e
I D jtm ta: K- D3tíaV4
j.. . :M T \
I r
um odre cheio d e água. Pds o m enino nos Abraão E madrugou ele. a tua semente porque
om bros dela e m andou que fosse em bora. *
E Agar foi em bora, andando sem dire­
ção pelo deserto de Berseba. «Q u an d o narHrç D'ó noín
acabou a água do odre, ela deixou o me­ para Agar, e deu áç e odre de e pegou pão pelo amanhecer
nino debaixo de um a arvorezinha « e foi
sentar-se a uns cem m etros dali. Ela es­
tava pensando: “N io suporto ver o m eu nn
nn*
^?ç
' 1n n^rrnw
r av : - : r □G?
ST
filho m orrer.” Ela ficou ali sentada, e o
menino com eçou a chorar. e andou e a deixou ir; e o menino, sobre o ombro dela, o que pôs
it D eus ouviu o choro do m enino; e, lá
do céu, o Anjo de D eus cham ou Agar e
disse:
D'pn “ it
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H31D3 s?nni
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— Por que é que você está preocupada, as águas E acabaram Berseba. pelo deserto de e vagueou
Agar? N ão tenha m edo, pois D eus ouviu
o choro do m enino a i onde ele está. «V a­
mos! Levante o m enino e pegue-o pela
nm nnn
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m io. Eu farei dos seus descendentes uma um de debaixo de o menino e lançou do odre;
grande nação.
is E ntão D eus abriu os olhos de Agar, e
ela viu um poço. Ela foi, encheu o odre de prnn TÒ nçèl :Dtoh
água e deu para Ism ael beber.
20 Protegjdo por D eus, o m enino cres­
se distanciar defronte, por ela e se assentou e andou os arbustos;
ceu. Ism ael ficou m orando no deserto de
P a ri e se tom ou um bom atirador de fle­
chas. 21E a sua mãe arranjou um a m ulher w :v * t : ti
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egipda para ele. Não verei disse: porque arco, como os que disparam o arco
A braão t A bim aiaqua 22 Por esse tem po
Abimeleque foi conversar com Abraão.
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Ficol, com andante do seu exército, foi a voz dela, e ergueu defronte, e se
seassentou
assentou oomenino;
menino; amortede
a morte de
com ele. Abim eleque disse a Abraão:
— D eus está com você em tudo o que
você faz. 23 Portanto, aqui neste lugar, *npn hmn bi$~m □'r6 $ pptfar
jure p or D eus que não vai enganar nem a
m im , nem aos m eus filhos, nem aos meus
e chamou o jovem, a voz de Deus E escutou e pranteou.
descendentes. Eu tenho sido sincero com
você; por isso prom eta que será sincero
comigo e fiel a esta terra em que está m o­
")DKai D'ó^n"|p '"wrr^ i
rando. edisse desde os céus, a Agar Deus o mensageiro de
24— Eu juro — disse Abraão.
25 Abraão fez um a reclam ação a Abi­
meleque por causa de um poço que os
ú'T\bx ratf-o 'krrr1?# nan ■ nVno rb
r v: S“ t r * : _r • a* t ut r \?
em pregados de Abimeleque haviam to ­ Deus porque escutou Nâo temerás, Agar? Que contigo a eia:
m ado à força.
26 Abim eleque explicou:
— N ão sei quem fez isso. Você nunca j• :
•w* rnenon nmz npan bp~bx IT /V
me falou nada, e esta é a prim eira vez que o jovem,
ergue Levanta, ele ali. onde a voz de
estou ouvindo falar desse assunto.
27Ai A braão pegou algum as ovelhas e
alguns bois e deu a A bim eleque, e os dois
fizeram um trato. 28A braão separou sete
bina \T / : r
ia a r-
npirrns
ovelhinhas do seu rebanho, 29 e Abimele­ grande porque nação nele; a tua mão e segura o jovem,
que perguntou:
— Por que você separou estas sete ove­
lhinhas?
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30Abraão respondeu: e viu os olhos dela, Deus E abriu o estabelecerei.
— Elas são um presente para você. Ao
receber estas sete ovelhinhas, você estará
concordando que fui eu quem cavou este hpnrrn# K ^ o- m
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poço. águas, o odre de e encheu e andou águas; poço de

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com o jovem Deus E estava ao jovem e deu de beber

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flecheiro; oque flecha, e se tomou no deserto, e habitou e cresceu;
GÊNESIS 21 65

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rç f* 13Maa tam bém do filho da serva farei
mulher a mãe dele, e pegou para ele, Parã; no deserto de e habitou um a grande nação, po r ser ele teu des­
cendente. MLevantou-se, pois, Abraão
K if t n ns?a V * n: -i22 B : D *•Hit X: D* de m adrugada, tom ou pão e um odre de
J** T r w água, pô-los ás costas de Agar, deu-lhe o
o aquele, no tempo E aconteceu que, o Egito. desde a terra de m enino e a despediu. Ela saiu, andando
errante pelo deserto de B erseba.
,6Tendo-se acabado a água do odre,
“íç t f jl colocou ela o m enino debaixo de um dos
o chefe do exército dele, e Ficol, Abimeleque, e disse arbustos 18e, afastando-se, foi sentar-se
defronte, à distância de um tiro de arco;
porque dizia: Assim , não verei m orrer o
n 'rJ*t b xVI n b iò
A
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T 8 “ m enino; e, sentando-se em frente dele,
levantou a voz e c h o ro u .17D eus, porém ,
em tudo contigo, Deus dizendo: a Abraão,
ouviu a voz do m enino; e o A nio de D eus
cham ou do céu a Agar e lhe disse: Que
* <■ n n n 23 :n ç c ;i? tens, Agar? N ão tem as, porque Deus
T - 8 IV \r “ v ■: ouviu a voz do m enino, dai onde está.
a mim, jura e agora, o que faz; o que tu 18Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o
pela m ão, porque eu farei dele um grande
povo. 18A brindo-lhe D eus os olhos, viu
\• • 8 “ ip t ír r D K n a rt ela um poço de água, e, indo a ele, encheu
e ao meu filho, a mim, que não enganarás aqui, por Deus de água o odre, e deu de beber ao rapaz.
20Deus estava com o rapaz, que cresceu,
habitou no deserto e se tom ou flecheiio;
n fe w r I 21habitou no deserto de Parà, e sua m ãe o
JV ~i - A* : V 8
farás contigo, que fiz casou com uma mulher da certa do Egito.
como a benevolência e ao meu neto;
Abraão faz aliança com Abimeleque
nrnr")$8 H 8 ?~D2H víbs? B P o r esse tem po, A bim eleque e Ficol,
com andante do seu exército, disseram a
E disse nela. em que peregrinaste e com a terra ' comigo, A braão: D eus é contigo em tudo o que fa­
zes; ^ a g o ta , pois, jura-m e aqui p o r D eus
□rnriK ro irtf ■ oâK oií-na
V T T T : “
que m e não m entirás, nem a m eu filho,
nem a m eu neto; e sim que usarás comigo
Abraão ' E repreendeu jurarei. Eu Abraão: e com a terra em que tens habitado da­
quela mesm a bondade com que eu te tra­

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rrnirbs? tei. ááRespondeu A braão: Juro.
“ N ada obstante, A braão repreendeu
que as águas, o poço de por causa de a Abimeleque; a A bim eleque p o r causa de um poço de
égua que os servos deste lhe haviam to­

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m ado à força. “ Respondeu-lbe Abimele­
que: N ão sei quem terá feito isso; tam bém
nada m e fizeste saber, nem tam pouco
Não Abimeleque: E disse Abimeleque. os servos de roubaram ouvi falar disso, senão hoje. án b m o u
Abraão ovelhas e bois e deu-os a Abimele­
nn«"Dai mn nrnrrna JT T “ \T T
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que; e fizeram am bos um a aliança. “ Pôs
A braão â p arte sete cordeiras d o rebanho.
e também tu a esta; a coisa fez quem sei “ Perguntou A bim eleque a A braão: Q ue
significam as sete cordeiras que puseste á

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parte? “ R espondeu A braão: Receberás
de m inhas m ãos as sete cordeiras, para
escutei nem eu e também a mim, nem relataste que m e sirvam d e testem unho d e que eu
cavei este p o ç a

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edeu egadograúdo. gado miúdo Abraão E pegou hoje.

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E posicionou aliança. os dois deles e firmaram para Abimeleque;

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na parte delas, o gado miúdo as cordeiras de sete Abraão

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rte aqui Que a Abraão: Abimeleque

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E disse: na parte delas? posicionaste que as estas, as cordeiras
66 GÊNESIS 21

31 Por isso aquele lugar ficou sendo


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cham ado de B erseba, pois ali os dois fize­ para que. da minha mão; pegarás cordeiras Que
ram um juram ento.
32D epois de fizerem esse trato em Ber­
seba, Abim eleque e Ficol voltaram para a
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Filisteia. 33A braio plantou um a árvore OPOÇO escavei de que como testemunho sejas para mim
em Berseba e ali adotou o SENHOR, o
D eus E tern a 34E A braio ficou m orando
m uito tem po na Filisteia. rwnn
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o aquele ao local chamou Por isso, oeste.
A A Deus pôa Abraio à prova 'A l-
A A gum tem po depois D eus pôs
A braão à prova. D eus o cham ou pelo
nom e, e ele respondeu:
/ : : •- iv •• : W3m D0 '3r S H- P " ) K*‘ 3:
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— Estou aqui. E firmaram os dois deles, juraram ali porque Berseba;


2Então D eus disse:
— Pegue agora Isaque, o seu filho, o
seu único filho, a quem você tanto am a, e ne> S730 "IK33
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vá até a terra de M oriá. A li, na m ontanha e Ficol, Abimeleque, e se levantou em Berseba; aliança
que eu lhe m ostrar, queim e o seu filho
como sacrificia
3N o dia seguinte A braio se levantou íErrw ^s
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de m adrugada, arreou o seu jum ento, o$ filisteus. paraaterrade e retomaram o chefe do exército dele,
cortou lenha para o sacrifício e saiu para
o lugar que D eus havia indicado. Isaque
e dois em pregados foram junto com ele. □ 0r 3: □çnqjp syg n*p3 s?39r
•N o terceiro dia, Abraão viu o lugar, de
longe. >E ntio disse aos em pregados:
o nome de e invocou ali em Berseba; tamargueira E plantou
— Fiquem aqui com o ju m en ta Eu e
o menino vamos ali adiante para adorar a
D eus. D aqui a pouco nós voltamos.
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SA braio pegou a lenha pata o sacrifício na terra de Abraão E peregrinou tempo longo. Deus de YHWH,
e pôs nos om bros de Isaque. Pegou uma
faca e fogo, e os dois foram andando jun­
tos. 3 D ai a pouco o m enino disse:
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- P a il muitos. dias
A braio respondeu:
— Que foi, m eu filho?
Isaque perguntou:
— N ós tem os a lenha e o fogo, m as
onde está o cam eirinho para o sacrifício?
Capítulo 22
•A braão respondeu:
— D eus dará o que for preciso; d e vai D 'í I
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arranjar um cam eirinho para o sacrifício,
m eu filh a e o Deus as coisas depois òe E aconteceu que,
E continuaram a ramnihM r juntos.
9Q uando chegaram ao lugar que D eus
havia indicado, Abraão fez um ah ar e
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arrum ou a lenha em cim a dele. D epois e disse: Abraão, aele; Abraão; testou
am arrou Isaque e o colocou sobre o ahar,
em cim a da lenha.
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o teu único, oteuflho, Pega, agora, E disse; Eis-meaqui.

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para a terra de e vai por ti a Isaque, que amas,

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sobre como sacrifício queimado por inteiro, ali e o oferta o Moriá;

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e pegou o jumento dele, e selou pelo amanhecer, Abraão

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66 GÊNESIS 21

31 Por isso aquele lugar ficou sendo


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chamado de Berseba, poit ali os dais fize­ para que. da minha mão; pegarás cordeiras sete Que
ram um juramento.
33Depois de fazerem esse trato em Ber­
seba, Abimeleque e Ficol voltaram para a
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Filistda. 33Abraão plantou uma árvore opoço escavei de que como testemunho sejas para mim
em Berseba e ali adorou o SENHOR, o
□ eus Eterno. 34E Abraão ficou morando
muito tempo na Filisteia.
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o aquele ao local chamou Por isso, oeste.
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gum tempo depois Deus pôs
Abraão à prova. Deus o chamou pelo
nome, e ele respondeu:
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— Estou aqui.
E firmaram os dois deles. juraram ali porque Berseba;
3Então Deus disse:
— Pegue agora Isaque, o seu filho, o
seu único filho, a quem você tanto ama, e
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vá até a terra de Moriá. Ali, na montanha e Ficol, Abimeleque, e se levantou em Berseba; aliança
que eu lhe mostrar, queime o seu filho
como sacrifício.
3No dia seguinte Abraão se levantou
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de madrugada, arreou o seu jumento, os filisteus. para a terra dê e retornaram o chefe do exército dele,
cortou lenha para o sacrificio e saiu para
o lugar que Deus havia indicado. Isaque
e dois empregados foram junto com ele. 003 cnhnp?] bm V \v
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4No terceiro dia, Abraão viu o lugar, de
o nome de e invocou ali em Berseba; tamargueira E plantou
longe. 3Então disse aos empregados:
— Fiquem aqui com o jumento. Eu e
o menino vamos ali adiante para adorar a
Deus. Daqui a pouco nós voltamos. np omaa
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3Abraão pegou a lenha para o sacrifício na terra de Abraão E peregrinou tempo longo. Deus de YHWH,
e pôs nos ombros de Isaque. Pegou uma
faca e fogo, e os dois foram andando jun­
tos. 7Daí a pouco o menino disse:
& :D3“) D*’»*’ DTlttfrs
— Pail muitos. dias os fHisteus
Abraão respondeu:
— Que foi, m eu filho?
Isaque perguntou:
— Nós temos a lenha e o fogo, mas
onde está o carneirinho para o sacrificio?
Capítulo 22
8Abraão respondeu:
— Deus dará o que for preciso; ele vai
arranjar um carneirinho para o sacrificio,
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meu filho. e o Deus as estas, a$ coisas depois de E aconteceu que,
E continuaram a caminhar juntos.
8Quando chegaram ao lugar que Deus
havia indicado, Abraão fez um altar e
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arrumou a lenha em a m a dele. Depois Abraão, a ele: Abraão;
amarrou Isaque e o colocou sobre o altar,
em cima da lenha.
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o teu único, o teu filho, 'ega, agora, E disse; Eis-me aqui.

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e pegou o jumento dele, e selou pelo amanhecer, Abraão

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o filho dele; Isaque, e com ete, os jovens dele os dois de
GÊNESIS 22 67

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5 'P or isso, se d u m o u aquele lugar Ber-
efoí e se levantou sacrifício queimado por inteiro, madeiras de e rachou seba, porque ali juraram eles ambos.
MAssim, fizeram afiamça em Berseba;
Di;3 4 :Dnn^n i*p— DiPBrrbal\ T
levantaram-se Abimeleque e Ficol, co­
mandante do seu exército, e voltaram
No dia o Deus. que disse a ele para o tocai, para as terras dos filisteus. **Plantou
Abraão tamargueitas em Berseba e in­
vocou ali o nome do SBNHOR, Deus
K -n my T r.. n K V a mST nT S* “ a í sT n• “ Eterno. ME foi Abraão, por muito tempo,
e viu os olhos dele, Abraão e ergueu o terceiro, morador na terra dos filisteus.

Deus prova Abraão *Depois


:prn» □ ip & rrn K
h t - 6 6 dessas coisas, pôs Deus Abraão
ã prova e lhe disse: Abraão! Este lhe res­
Abraão E disse de distante. o local pondeu: Eis-me aqui! t Acrescentou Deus:
Toma teu filho, teu único filho, Isaque,
■OKI
j —: -
-liònrras?
i'
hà n /V
z bT - f c t 5i v nt vr r: b x a quem amas, e vai-te i ta r a de Moriá;
oferece-o ali em holocausto, sobre um dos
eeu como jumento, aqui, Assentai-vos por vós aos jovens dele: montes, que eu te mostrarei. ZLevantou-
-se, pois, Abraão de madrugada e, a n d o
T OT K /MT1X mnrrcfri
vrs “ : pí
n P — rc n D\ * :? a
t
preparado o seu jumento, tomou consigo
dois dos seus servos e a Isaque, seu filho;
e retomaremos enosprostraremos, iremos e o jovem radiou l e d a pesa o holocausto e foi para
o lugar que Deus lhe havia indicado. <Ao
terceiro dia, erguendo Abraão os olhos,
□ n -Q K n p r viu o lugar de longe, *Então, disse a seus
t t : “
servos: Esperai aqui, com o jumento; eu e
as madeiras de Abraão Epegou o rapaz itemos até lá e, havendo adorado,
voltaremos para junto de vós. 6Tomou
iib pnsrV? bp'n r f Tt i mT Abraão a lenha do holocausto e a colocou
sobre baque, seu filho; ele, porém, levava
o filho dele, epôs o sacrifício queimado por inteiro, nas mãos o fogo e o cutelo. Assim, cami­
nhavam ambos juntos. 7Quando Isaque
o*?»!
f * M-
n^arsrmm
v AV * í “ I" V 5
barma
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ii-a TJ
npai Í I - -
disse a Abraão, seu pai: M eu pai! Res­
pondeu Abraão: Eis-me aqui, meu fühol
e andaram eeoocutelo;
cutelo; o fogo na mão dele e pegou Peiguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha,
mas onde está o cordeiro para o holocaus­

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Ti : a “ r .^ _.
V (p< n r
) T
-)D K * 1 7 :Hrr
it : -
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to? *Respondeu Abraão: Deus proverá
para si, meu filho, o cordeiro para o holo­
causto; e seguiam ambos juntos.
a Abraão, Isaque E disse os dois deles •Chegaram so lugar que Deus lhe
havia designado; ali edificou Abraão um

a» :
B3i- jv2 n• v \ “ • T V J*
VS• K
T
altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou
Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em
o meu filho; Eis-me aqui, e disse: 0 meu pai, e disse; o pai dele, cima da lenha;

n$ 0 D ^5?n*j »
o cabrito e onde e as madeiras, ofogo Eis

D ’ # '1? # it :
Deus Abraão: E disse para sacrifício queimado por inteiro?

A* !
ròvb VT :
ntonTV
iV
/
rim 1’
v :♦
o meu filho; para sacríffdo queimado por inteiro, o cabrito proverá para ele

b ip ip rrb ^ n a ;i*
E foram
. . . .?
it t it
juntos,
tr# ^
os dois deles e andaram
que para o local

bn^n i*p-noç
Abraão ali e edificou o Deus, disse a ele

h p s n D ^ s rrn # nàrarrnx
e atou as madeiras; e empilhou

njtarr1
?» 'ínfc d|?;ti
_ ii? p n ? rn «
sobre oaltar, a ele e pôs o filho dele, a Isaquê,
68 GÊNESIS 22

n jT iç n bd* &• • r• : ü ' x v b* b vp p


10 Em seguida pegou a faca paia matá-lo.
11 Mas nesse instante, lá do céu, o Anjo a mão dele, Abraão e estendeu as madeiras; sobre
do SENHOR o chamou, dizendo:
— Abraão! Abraão!
— Estou aq u i— respondeu ele.
t n j ? 9T 1 :iErn«
J : v vrwb
\ : • rteasrrna
v av -5 • i- v nsn
|\—-
1* 0 Anjo disse: Mas chamou o filho deie. |»ra imolar o cutelo; epegou
— N ão machuque o menino e não lhe
faça nenhum mal. Agora sei que vocé
teme a Deus, pois não m e negou o seu V \“ □ 9ò t é r r ] p mrr T bT ***
filho, o seu único filho. e disse: desde os céus, yh w h' o mensageiro de aeie
13Abraão olhou em volta e viu um car­
neiro preso pelos chifres, no meio de uma
moita. Abraão foi, pegou o carneiro e o
ofereceu como sacrifício em lugar d o seu
• ) © K 9r : '3 a n
• r* ♦
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IDJTn-Q
T
K
filho. MAbraão pôs naquele lugar o nome Eis-me aqui. e disse: Abraão; Abraão,
de “O SENHOR Deus dará o que for pre­
ciso.” É por isso que até hoje o povo diz:
“N a sua montanha o SENHOR Deus dá o
ib tornai "isrârr1
^ TIV:*
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que é precisa” aeie e não farás para o jovem, atua mão Não estenderás
ia Mais uma vez o Anjo do SENHOR, lá
do céu, chamou Abraão i* e disse:
— Porque vocé fez isso e não m e ne­
a ' r•b Kv: i r r - o
r 9n s ? T
• : nnr
JT “
1 93j* n ar w a o:
gou o seu filho, o seu único filho, eu juro Deus que o temeroso de sei agora porque nada;
pelo meu próprio nome — diz Deus, o
SENHOR — que abençoarei vocé rica­
mente. ir Farei com que os seus descen­
dentes sejam tão numerosos como as
:* » 3 a ç Ü T ^ rn # Ü 3 3 T I^ rofrn
; y- r
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iòi
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estrelas do céu ou os grãos de ateia da a mim. o teu único, o teu filho, negaste e não tu,
praia do mar; e eles vencerão os inimi­
gos. is Por meio dos seus descendentes ‘r t f r n a m k n t t o t ik □ rT r to : »
eu abençoarei todas as nações do mundo,
pois vocé fez o que eu mandei. e eis que carneiro eviu os olhos dele, Abraão E ergueu

torna
1* Abraão voltou para o lugar onde es­
tavam os seus empregados, e foram todos
juntos para Berseba, onde Abraão ficou
91
V <♦— v n p b ^ 9 3 rro © - ô k
morando. Abraão, e andou pelos chifres dele; no matagal enganchado atrás
Os dascandentes d e Naor 2» Algum
tempo depois Abraão recebeu a notícia de nbvb
vr :
ir ò s m
r* • • *• T npi
que Naor, o seu irmão, tinha oito filhos,
como sacrifício queimado por inteiro, e o ofertou o carneiro. epegou
nascidos de Milca, a sua mulher. *i O pri­
meiro que nasceu foi Uz; depois vieram
os seus irmãos Buz e Quemuel, que foi o
pai de Arã; 3*depois nasceram Quesede,
D ip a r r a t á
P T “ I-
a m s »
VT T X “ *np9T4 :Í3 3 n n n
- r~
Hazo, Pildas, Jidlafe e Betuel. 23Este Bc- o nome do local Abraão E chamou o filho dele. no lugar de
tuel foi o pai de Rebeca. São esses os oito
filhos que Milca deu a N aor, o irmão de im r r a o n
□ i * n— - i o k* 9 b t••f •«
* r n r r
Abraão. 24Refuna, a concubina de Naor, w s •« • • JT
lhe deu os seguintes filhos: Teba, Gaã, hoje, será dito que Proverá; YHWH o aquele
Taás e M aací.

A morta eo sepulta manto de Sera


A J 1Sara viveu cento e vinte e sete
T\$bn anpT : n K “ l9
IV T‘*
m rr
\T : r :
o mensageiro de E chamou se proverá. YHWH na montanha de
anos. 2 Ela morreu na cidade de Hebrom,
também chamada Quiriate-Arba, na terra
de Canaã. E Abraão chorou a sua morte. r r jt f mrr
desde os céus; segunda vez a Abraão; YHWH

93 mrp"
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9n$?3b3* 9r3
porque, o enunciado de YHWH; jurei, Por mim

iftn
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n$n “ OJ T TT r" r n KV rTr &* yT n <V
m"í l* ? ,
enão a esta, a ação fizeste que por causa de

■ ^17
I* jtiTnrn» ü?3"n? rofon
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porque abençoar o teu único; o teu filho, negaste

M ç ir n g n jn *
a tua semente farei aumentar e fazer aumentar te abençoarei
GÊNESIS 23 69

n s ífr^ y n p ^ in D i c rè tè rr rn p iD ?
W e, aten d en d o a m io , tom ou o an elo
sobre a margem de que e como a areia os céus, como as estrelas de para imolar o filho." M as d o céu lhe bra-
dou o Anjo d o SENHOR: Abraão! Abraio!
:Y a * “ )P n « tí-p i o»n Hle respondeu: Eis-me aqui! 12Então, Ibe
IT 1 “ rt í V j- • : at “ disse: N ão a te n d a s a m io sobre o rapaz e
os que inimizam dela; o portão de a tua semente e apossará o mar; nada lhe faças; pois agora sei que temça a
Deus, porquanto n io m e negaste o filio,
o teu único filha '3 Tendo A braio ergui­
" ia o j n at n: n
* :r
= i? » r i$ ? j" do os olhos, viu aoús d e si um carneiro
visto que aterra; as nações de todas na tua semente e se abençoarão preso pelos c h ifra entre os arbustos; to ­
mou Abraio o carneiro e o ofereceu em

□ rm *t t : - T <T“ T S T
-im
r:
holocausto, em lugar de te u fifito. **E
pôs Abraão por nome àquele lugar — O
SENHOR Proverá. Dai dizer-se até ao
Abraão E retomou a minha voz. escutaste que dia de hoje: No monte do SENHOR se

*nrr
\t : " / J «R i r i tpt :r 1? #
proverá.
is E n tlo , do céu bradou pela segun­
da vez o Anjo do SENHOR a Abraio
juntos e andaram e se levantaram para os jovens dele, Me disse: Jurei, por mim mesmo, diz o
SENHOR, porquanto fizeste isso e não m e
s :S ? -3 Í?
it
1 *r* 0: 3•
njn?» 3 0V*/ —
1 • AT _T* S
negaste o teu único filho, iZque deveras
te abençoara e certam ane muhipficarei
em 6erseba. Abraão e habitou para Berseba; a tua descendência como as estrelas dos
céus e como a areia na praia d o m ar; a tua

□n;nn '■nrj# v rr descendência possuirá a cidade dos seus


inimigos, '»nela serão benditas todas as
nações da terra, porquanto obedeceste á
e foi relatado as estas, as coisas depois de E aconteceu que, minha voz. M Então, voltou Abraão aos

«n n "D 3 rr¥f :rT narf -ifoíò o r r a íò


- * - •• • a \t t : - :
seus servos, e, juntos, lotam para Ber­
seba, onde fixou residência.

também ela, Milca, gerou Eis que dizendo: a Abraão, Descendência d a Naor 2SPassadas essas
coisas, foi dada notícia a Abraão, n e s ta
termos: Milca também tem dado ã luz
in b ? fW T lif n m/ tb: □ *> 3 3
\# T filhos a N aor, teu irmão: ztU z, o primo­
o primogênito dele, Uz, o teu irmão. para Naor, filhos gênito, Buz, seu irmão, Q uem ud, pai de
A ri, » Quésede, Hazo, Pildas, Jidlafe e
Betuel. 23 Betuel gerou a Rebeca; o n a
:D n a
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/• "í ^ va p )-: n a vi í v m
a» r
n aj r r m
v : oito deu à luz MUca a Naor, irmão de
Abraão, 24Sua concubina, cujo nome era
Arã. o e Quemuel, o irmão dele; e Buz, Reumá, lbe deu também à luz filhos: Teba,
GaãgTaás e Maaca.
^ T T rç n
9 9 * morte do San 'T e n d o Saia
e Jidlafe; e Pildas, e Hazo, E Quésede, vivido cento e vinte e sete anos,
2 morreu em Quiriate-Arba, que é He-
b w r n i 23 : ^ r i 3 n w brom, u a terra de Canaã; veio Abraão la­
n jb ip n ^ j r n s m entar Sara e chocar por e h .
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oito a Rebeca; gerou EBetuel Betuel.

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Abraão. oirmàode para Naor, Milca gerou

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também ela, e gerou, Reumá; eo nome dela E a concubina dele

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eaMaaca. eaTaás eaGaã, aTeba,

Capítulo 23
rt3 ü
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□•nfesnr s v :
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na» m»
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anos e vinte anos cem Sara as vidas de E foram

r n fTcT? n ç n ? :m &
it t r -
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v i A-T JV :

Sara E morreu Sara. as vidas de os anos de anos; e


70 G ÊN ESIS 2 3

3 Depois saiu do lugar onde estava o cor­


efoi
r m rrçw
ra» natenade
Canaã; Hebrom,
«v
aquela
n:ip?
em Quiriale-Arba,
po e foi falar com os heteus. Ele disse:
4— Eu sou um estrangeiro que mora
no meio de vocês. Portanto, m e vendam
um pedaço de terra para que e u possa se­
bp*v (T f
:nrD3 *7) Tnfch nao1?
rr T ‘ : v t t : / : •
n rrn K
T T } "
pultar a minha mulher. E se levantou e para o prantear dela. por Sara para bater Abraão
5 Os heteus responderam:
*— Escute, senhor! O senhor é para
nós m n chefe poderoso. Sepulte a sua nrpErtK “dti
r* ino ^ bpp D Tr rToi a-
mulher n a melhor sepultura que tiver­ aos filhos de Hete, e falou o morto dele; perante de Abraão
mos. Nenhum de nós se negará a dar-lhe
a sua sepultura.
7Ai Abraão se levantou, se curvou
diante dos heteus *e disse:
b<* m; nDipy * 0V 3 #T sçinr-ia4 : “ l bi * Ò
— Se vocês querem que eu sepulte a para mim dai convosco; eu Peregrino e habitante dizendo:
minha mulher aqui, por favor, peçam a
Effom, filho de Zoar, *que me venda a
caverna de Macpela, que fica na divisa
tiç rrapsi opas
das suas terras. Eu pagarei o preço total e o meu morto e sepultarei convosco, propriedade de terra de sepulcro
assim serei dono de uma sepultura neste
lugar.
14Efrom estava assentado ah entre eles,
no lugar de reunião, perto do portão da
nrrmrnK
\t t : -
nm
r ♦♦»: — it t : •
a Abraão, os filhos de Hete E responderam de perante mim.
cidade. Ele talou em voz alta, para que
todos pudessem escutar:
11 — D e jeito nenhum, meu senhor.
Escute! Eu lhe dou o terreno de presente
n'rib$ wm "hs r0X3ü& :ib "Invb
T : l /

e também a caverna que fica nele. A mi­


Deus olíderde o meu senhor, Escuta-nos, a ele: dizendo
nha geme é testemunha de que eu estou
lhe dando o terreno de presente, para que
o senhor possa sepultar a sua mulher. ■ *P v,-np “irnaa itóina
imna
. . . nn«
T—
12Mas Abraão tornou a se curvar sepulta os nossos sepulcros, no escolhido de no nosso me», tu,
diante dos heteus 13e disse a Efrom, de
modo que todos pudessem ouvir:
— Escute, por favor! Eu quero com­
inapTi# iaèb *?jnírn*<;
prar o terreno. Diga qual é o preço, que não impedirá o sepulcro dele de nós ninguém o teu morto;
eu pago, E depois sepultarei a minha m u­
lher ali.
'♦Efrom respondeu:
Escute, meu senhor! 0 terreno
inriEH ; . - □ m
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:TinD -opa *iaa
P iv / |j • \l : •

vale quatrocentas barras de prata. O que


e se prostrou Abraão E se levantou o teu morto, em sepultar a ti
é isso entre nós dois? Vá e sepulte ali a
sua mulher.
'•A braão concordou e pesou a quanti­
“)b*ò n m - n - n 8 :nn''inb p a rro s ò
dade de prata que Efrom havia sugerido dizendo: a eles, E falou aos filhos de Hete. ao povo da terra,
diante de todos, isto é, quatro quilos e
meio, de acordo com o peso comum usa­
do pelos negociantes.17Assim, Abraão se
V i a -™ nnpb D à tf B j-n K v '~ n x
tornou dono da propriedade de Efrom de perante mim, o meu morto para sepultar a vossa vontade Se existe
em Macpela, a leste de Manre, isto é, do
terreno, da caverna e de todas as árvores,
até a divisa da propriedade. 18Todos os jnçj# •gtôoç?
heteus que estavam naquela reunião fo­
o filho de Zoar; a Efrom, e intercedei por mim me escutai,
ram testemunhas dessa compra.

f V - ! ^ hbsDan T " ! ■ “
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<“ T I V
que dele, a Macpela, a caverna de arar
e que dé para mim

nasv *òa noòa


t /v : • •• t I v v :
irrito a ** t
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j - |: • nm
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dará pleno com preço o campo dele; no extremo de que

y n ç f r :-i5 p -n ? n ^ □ DDina
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E Efrom como propriedade de terra de sepulcrc no vosso meio para mim

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oheteu, Efrom, e respondeu os filhos de Hete; no meio de o que habitava

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t : n tH S j
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□rnbirnç:
a todos os filhos de Hete, aos ouvidos de a Abraão,
GÊNESIS 23 71

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3Levantou-se, depois, A braio da pre­
Não, o meu senhor, dizendo: o portão da cidade dele, os que entravam
sença de sua m orta e falou aos filhos
de H ete: «Sou estrangeiro e morador
1 3 — IK7K
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m m /t t : - : Ü Tir)} rron 'ww v t - • •• t :
entre vós; dai-me a posse de sepultura.
convosco, para que eu sepulte a minha
que nele e a caverna parati, dei 0 campo me escuta; morta, s Responderam os filhos de Hete
a Abraão, dizendo: «Ouve-nos, senhor:
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irará
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tu és príncipe de Deus entre nós; sepulta
numa das nossas melhores sepulturas a
parati, a dei os filnos do meu povo, aos olhos de a dei; para ti tua morta; nenhum de nós te vedará a sua
sepultura, para sepultares a tua morta.

0 5
r ’» *? D!jn58 :fjno ibp ’ Então, se levantou Abraão e se inclinou
diante do povo da terra, diante dos filhos
de Hete. *E lhes falou, dizendo: Se é do
o povo de perante Abraão E se prostrou o teu morto. sepulta
vosso agrado que eu sepulte a minha mor­
ta, ouvi-me e intercedei por mim junto'a

■ a »
inarbiji là ii 13 :p.$i Efrom, filho de Zoar, 9para que ele me
dê a caverna de Macpela, que tem no
aos ouvidos de a Efrom E falou aterra. extremo do seu campo; que ma dê pelo
devido preço em posse de sepultura entre

•a » t :
nn«“DK /T “ ■ yiVtrrop vós. « O ra , Efrom, o heteu, sentando-se
no meio dos filhos de Hete, respondeu a
me escuta; isto se tu Porém, dizendo: o povo da terra, Abraão, ouvindo-o os filhos de Hete, a
saber, todos os que entravam pela por­

mapai np. rrort *)çg 'nn; ta da sua cidade: « D e modo nenhum,


meu senhor; ouve-me: dou-te o campo
e sepultarei de mim, pega o campo o preço de dei e também a caverna que nele está; na
presença dos filhos do m eu povo te dou;

D m g m K rh ? ? ]$n14 :n&# -nirnç sepulta a tua m orta. «E ntão, se inclinou


Abraio diante do povo d a tetra; « e falou
a Efrom, na presença do povo d a terra,
a Abraão, Efrom E respondeu para ali. o meu morto dizendo: M as, se concordas, ouve-me,
peço-te: darei o preço do campo, toma-o
231$ ,jíik15
j. :ib imb
,
de mim, e sepultarei ali a minha morta.
«Respondeu-lhe Efrom: « M e u senhor,
quatrocentos terra de me escuta: 0 meu senhor, a ele: dizendo ouve-me: um terreno que vale quatrocen­
tos siclos de prata, que é isso entre mim

airrn» yjry T3 nfc o


S "
e ti? Sepulta ali a tua m ona. «T en d o
Abraão ouvido isso a Efrom, pesou-lhe
o que isto? e entre ti, entre mim siclos de prata a prata, de que este lhe falara diante dos
filhos de Hete, quatrocentos siclos de pra­

■ 'ii-içsr1
?# bnnna m p 16 ypirnsi ta, moeda corrente entre os mercadores.
17Assim, o campo de Efrom, que es­
tava em Macpela, fronteiro a Manre, o
a Efrom, Abraão E escutou sepulta. É o teu morto campo, a caverna e todo o arvoredo que
nele havia, e todo o limite ao redor « se
“ 1\v3 1• “ im
/v *:
»]Ç$rrn$ bip3K i?1
confirmaram por posse a Abraão, na pre­
sença dos filhos de H ete, de todos os que
falou que a prata para Efrom Abraão epesou entravam pela porta da sua cidade.

hia» nrp:p j'* :


« 3:t

prata, siclos de quatrocentos os filhos de Hete; aos ouvidos de

]Í1 B » rr ç to □p;rV77 nnbb -os?


Efrom o campo de “ validou
E para o que comercia. o que transita

r r o n
o campo
VT “ •w»
Manre; perante que na Macpela que

HÍÈ73
VT “
“ l# * f ysírr^pi ii—i^f niBiprn
no campo, que e toda a árvore que nele, e a caverna

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poradquisição, a Abraão, aoderredor; em todo o limite dele, que

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J** •* l

o portão da cidade dele. os que entravam a todos os filhos de Hete; aos olhos de
72 GÍNESIS23

'•D epois disso Abraão sepultou Sara,


in^x m«rnx nmnx ■ *i? p-nnxr
JT T V T T : -

a sua mulher, n a caverna do terreno de


a mulher dele, a Sara, Abraão sepultou E, depois, assim,
Macpela, a leste de M anre, lugar também
conhecido peão nome de H ebrom e que
fica na terra de Canaã. 20Assim, o ter­
' ri ss r b v- n ^----
vt
ssD.: -_s-----n--- m »
r* 1 niçirbx
reno que pertencia aos heteus e também Manre, perante a a Macpela, o campo de na caverna de
a caverna que havia ali passaram a ser
propriedade de Abraão, para servir como
lugar de sepultamento.
rrífcn
V T * r\v t xin
j*
o campo E validou Canaã. na terra de Hebrom; aquela
* y A Uma esposa para IsaqtM
'A braão j í estava bem velho, e o
SENHOR Deus o havia abençoado em
tudo. *Um dia ele chamou o seu empre­
\T T
•tentfx
v v m$sm STT : - :
a Abraão, que nele e a caverna
gado mais antigo, que tomava conta de
tudo o que ele tinha, e disse:
— Ponha a mão por baixo da minha
coxa e faça um juramento. SJure pelo
: W " H 3.. 3* ntçn ■ rçprnüiç1
?
SENHOR, o Deus do céu e da terra, que os filhos de Hete. de como propriedade de terra de sepulcro;
você não deixarí que o meu filho Isaque
case com nenhuma mulher deste pais de
C anal, onde estou morando. <Vá até a
minha terra e escolha no meio dos meus Capítulo 24
parentes uma esposa para Isaque.
■O empregado perguntou:
— E o que é que eu faço se a moça não
quiser vir comigo? Devo levar o seu filho
mmVT "I
83 1PÍ Drrpxv
abençoou e YHWH nos dias; entrou envelheceu, E Abraão
de volta para a terra de onde o senhor
veio?
•Abraão respondeu: □m p x “p m 2 D n " 3 9 x _n ^
— N iol N io faça o meu filho voltar
para lá, de jeito nenhum! ’ 0 SENHOR, o ao servo dele, Abraão E disse no tudo. a Abraão
Deus do céu, me tirou da casa do meu pai
e da terra dos meus parentes e jurou que x j-m fr b p h n tfp ? jg j
daria esta terra aos meus descendentes.
Ele vai enviar o seu Anjo para guiá-lo, e Põe, por favor, no tudo o que dele; o que governava a casa dele, o velho dè
assim você conseguirá arranjar uma mu­
lher para o meu filho. *Se a moça n io qui­
ser vir, você ficará livre deste juramento.
Porém n io leve o meu filho de volta para
mbx h]7T3 ■*l$r3$8“!3
J
nnn íj t
o Deus de por YHWH, ete farei jurar a minha coxa; debaixo de a tua mão
lá, de jeito nenhum.
•Então o empregado pòs a m io por
baixo da coxa de Abraão e jurou que faria
o que ele havia ordenado. '°E m seguida o
nj?rr*ò pxn mbtèn
empregado pegou dez camelos de Abraão mulher não tomarás que aterra; e o Deus de os céus,
e um a porção de presentes e foi até a ci­
dade onde N aor havia morado, na Meso-
potâmia. "Q u an d o o empregado chegou,
aarr ■ 'DãX
\* t "IP
rtf X. ••ipisn h iB D "bb
fez os camelos se ajoelharem perto do o que habita eu que o cananeu, das filhas de para o meu filho
poço, fora da cidade. Era de tardinha, a
hora em que as mulheres vinham buscar
água. “ Aí d e orou assim: ••rn^iir^xi
v ; - v ; v : ” V S’
— Ò SENHOR, Deus do meu patrão e para o meu lugar de nascimento para a minha terra porque no interior dele;
Abraão, faze com que tudo dê certo e sê
bondoso para o meu patrão. " E u estou
aqui perto do poço aonde as moças da ci­ ip n w b -n b n \T
m n i |- t
dade vêm para tirar água.
E disse para Isaque. para o meu filho, mulher e tomarás irás;

robb n$xn rnXrriò '-^x “nôn y?x


v r: t “ V V T T ••
para ir a mulher não quererá Talvez o servo: a ele

mtfx 3 0 n n
T IV
n 8 tn
farei retomar acaso fazer retomar a esta, para aterra atrás de mim

“IB X ;T :D # P n x ^ " “)??x pxmbx ■?p-nx


E disse desde lá? de onde saíste para a terra o teu filho

notín orrax v^x


V JT ' AT T \ - \T '
para que não faças retornar por ti, Guarda-te Abraão: a ele
GÊNESIS 24 73

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:n ç ç ■,3v 3: " n K
13Depois, sepultou Abraão a Sara, sua
que os céus o Deus de YHWH, para lá. o meu filho mulher, na caverna do campo de Mac-
pela, fronteiro a Manre, que é Hebrom,
■'D K
• T
rvj» na terra de C anal. ÍOE assim, pelos filhos
de Hete, se confirmou a Abraão o direito
e desde a terra de o meu pai desde a casa de me pegou do campo e da caverna que nele estava,
em posse de sepultura.

"I#P Vn
• *
:?
“ iD
i Abraão manda anu servo buscar
eque falou a mim, eque o meu lugar de nascimento, 4 * 1 um a mulher para b a q u e 1Era
Abraão já idoso, bem avançado em anos;
\>
pKrrnK
| VJT T V IVT t
. . . “ i ò v b*• ' b• s ii-m: r
e o SENHOR em tudo o havia abençoado.
ZDisse Abraão ao seu mais antigo servo
da casa, que governava tudo 0 que pos­
aterra darei Para a tua semente dizendo: jurou a mim, suía: PÔe a mão por baixo da minha coxa,
3pgra que eu te faça jurar pelo SENHOR,'

n : r t : trisb
nnpbi btòo rh& wn nwn Deus do céu e da terra, que não tomarás
I vt s t j • <- A “ esposa para meu filho das filhas dos ca-
e tomarás perante ti, o mensageiro dele enviará ele a esta; naneus, entre os quais habito; *mas irás
à minha parentela e dai tomarás esposa
VitfK n rarin vb-nxr
T •"tf ' iVai b• nVT m
*
para Isaque, m eu filha *Dis$e-lhe o ser­
vo: Talver não queira a mulher seguir-me
a mulher quererá E se não desde lá. para o meu filho mulher para esta terra; nesse caso, levarei teu fi­
lho à terra donde saíste? 3 Respondeu-lhe
Abraão: Cautela! N ão faças voltar para
70 DKTa T v tO \ :S • TÍD8 lá meu filho. ? 0 SENHOR, Deus do céu,
que me tirou da casa de meu pai e de mi­
somente este; do meu juramento e serás livre atrás de ti, para ir
nha terra natal, e que me falou, e jurou,
dizendo: À tua descendência darei esta
hçtyj :nsç V T
tb/ terra, ele enviará o seu anjo, que te h á de
preceder, e tomarás d c lá esposa para meu
o servo is para lá. farás retomar não o meu filio filho. *Caso a m ulher não queira seguir-
-te, ficarás desobrigado do teu juramento;

itfHf arma
\t t : ~ TC nnn • V" rtrn» entretanto, não levaras para lá m eu fiiha
•C om isso, pôs o servo a m io por baixo
os senhores dele; Abraão, a coxa de debaixo de amãodeie d a coxa d e Abraão; seu senhor, e jimtu
fazer segundo 0 resolvida

-a s ? n
VV T nj?*v# :m n
iv • \T T
.- ib t*Tom ou o servo dez dos camelos do
seu senhor e, levando consigo de todos
o servo E pegou oeste. sobre o assunto a ele e jurou 0$ bens dele, levantou-se e partiu, rum o
da Mesopotâmia, para a cidade de Naor.

^\bh D -^ p a rhfc s?
T T "S
" F o r a d a cidade, fez ajoelhar os camelos
junto a um poço de água, à tarde, hora
em que as moras saem a tirar água. U E
e foi, os senhores dele dos camelos de camelos, dez disse consigo: O SENHOR, D eus d e meu
senhor Abraão, rogo-te que m c acudas

efoi
opii TC? r p * a ® - 1? ? ! boje e uses de bondade para com o meu
senhor Abraão! **Eis que estou ao pé da
e se levantou, na mio dele; os senhores dele e todo o bem de fonte d e água, e as filhas dos homens des­
ta cidade saem para d rar água;

TOür mm
IT
tjt 1
r
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•v -t-i
nix-bx
/—s
E fez ajoelhar Naor. para a cidade de para Mesopotâmia,

n Jx.. h; D - •fAT
ân ^ ' s rS b ^ v - p s Vf cT rI / •
D ^ vo -n :n “
ao tempo de as águas; junto ao poço de da cidade, de fora o$ camelos

rrirr nô^i12 :rü&0 n


T : • i *i /••
nvb v t
mã w
YHWH, E disse: as que tiram águas, sair ao tempo de entardecer,

perante mim
qrrnpcr
faze acontecer, por favor, Abraão, o meu senhor,
'F u F b$
o Deus dê

nrr13 tarjl?» F $ ns? nçO"nfe?sn Di*n


Eis que Abraão! o meu senhor com e fazia benevolênda hoje;

n ia p i m jn ] '$ r b s 333
e as filhas de as águas; junto à fonte de 0 que se posiciona eu
74 GÊNESIS 24

i«Vou dizer a uma delas: “Pm favor,


:D't} atei1? ntór -rpri .r* : *
abaixe o seu pote para que eu beba um
águas; para tirar águas as que saem a cidade, os homens de
pouco de água.” Se ela disser assim:
"Beba, e eu so u dar água tam bém para os
seus camelos”, que seja essa a moça que
«anen
<T * “
mba nm nm *12371
T V ** <“ V ”5 T ^ l"
rpm14
jt t :
escolheste para o teu servo Isaque. Se isso Inclina, por favor, a ela: disser que a jovem e acontecer que,
acontecer, ficarei sabendo que fiaste bon­
doso paia o m eu pátrio.
* H e nem havia acabado a oração,
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quando Rebeca veio, carregando o seu e também aos teus camelos Bebe, e disser ebeberei, o teu cântaro,
pote no ombro. Ela era filha de Betuel,
que era filho de Milca e de Naor, o irmão
de Abraio. WRebeca era um a linda moça, rna pfrpb nnbn rtnfc
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ainda virgem; nenhum homem havia to­
cado nela. Ela desceu até o poço, encheu
e nela a Isaque, ao teu servo, designaste ela darei de beber;
o seu pote e subiu, u E n tã o o empregado
de Abraão foi correndo se encontrar com
ela e disse:
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— Por favor, deixe que eu beba um E aconteceu que, com 0 meu senhor, benevolência que fizeste saberei
pouco da água d o seu pote.
18— O senhor pode beber — respon­
deu ela.
n«r np=n narn bsnb njp? bnç
E rapidamente abaixou o pole e o segu­ que luesaía, Rebeca, e eis que de falar, concluísse antes que
rou enquanto ele bebia. 19Depois d e lhe
dar de beber, a moça disse:
— Vou tirar água também para os seus *m
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camelos e lhes darei de beber o quanto
quiserem. 0 irmão de Naor, a mulher de o filho de Milca, para Betuel, gerada
20R apidam ente ela despejou a água no
bebedouro e correu várias vezes ao poço
a fim de tirar água para todos os came­
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los. 21 Enquanto isso o homem, sem dizer boa de E a jovem sobre 0 ombro dela. e 0 cântaro dela Abraão;
nada, ficou observando a moça para saber
se o SENHOR Deus havia ou não aben­
çoado a sua viagem.
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22Quando os camelos acabaram de be­ e desceu a conheceu; não e homem virgem, muito,
ber, o homem pegou uma argola de ouro,
que pesava seis gramas, e colocou no na­
riz dela. E também lhe deu duas pulseiras
de ouro, que pesavam mais de cem gra­
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mas. 23Em seguida perguntou:


0 servo E correu e subiu. 0 cântaro dela, eencheu para a fonte,
— Por favor, diga quem é o seu pai.
Será que na casa dele há lugar para os
meus homens e eu passarmos a noite?
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2*Ela respondeu: pouco de águas por fàvor, Deixa-me sorver, e disse; para 0 encontrar dela;
— Eu sou filha de Betuel, filho de Mil­
ca e de Naor. 2SNa nossa casa há lugar
para dormir e também bastante palha e
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capim para os camelos. e se apressou, o meu senhor; Bebe, E disse; do teu cântaro.
26Então o homem se ajoelhou e adorou
a Deus, o SENHOR. 27Ele disse:
— Bendito seja o SENHOR, o Deus de
Abraão, o meu patrão! Pois foi fiel e bon­
bonr :inpbm -ijt s*
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E concluiu e deu de beter a ele. sobre a mão dela, o cântaro dela edesceu
doso com ele, guiando-me diretamente
até a casa dos seus parentes.
2BA moça foi correndo para a casa da
sua mãe e contou o que havia acontecido.
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29-30Rebeca tinha um irmão chamado para os teus camelos Também e disse: para o dar de beber dele;
Labão, o qual viu a argola no nariz da
irmã e as pulseiras nos seus braços e a
ouviu contar o que o homem tinha dito
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para ela. Labão saiu correndo e foi buscar e esvaziou E se apressou, de beber. que acabem até tirarei águas,
o empregado de Abraão, que havia ficado
de pé, ao lado dos camelos, ali perto do
poço. *i«on“b« "7i2 pm
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para 0 poço ainda e correu no bebedouro, o cântaro dela

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E 0 homem para todos os camelos dele. e tirou águas para tirar águas;

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acaso fez prosperar para saber o que silenciava, a ela; o que observava
GÊNESIS 24 75

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\ : ■ rnrr 1«dá-me, pois, que a moça a quem eu dis-
quando E aconteceu que, ounao. o caminho dele YHWH sen inclina o cântaro para que eu beba;
e ela me responder Bebe, e darei ainda
351T d jj nj??l ntàpb b^oan de beber aos teus camelos, seja a que de- .
signaste paia o teu servo baque; e nisso
ouro, aro de oohomem
homem e pegou de beber, os camelos acabaram verei que usaste de bondade para com o
m eu senhor.

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p □ "T D ? <*•5 O encontro d e Rebeca 18Considerava
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sobre as mãos dela, pulseiras >duas de o peso dele; de meio sido ele ainda, quando saiu Rebeca, filha de
Betuel, filho de Milca, mulher de Naor,

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3 H\TTT m /fTeT w* !
irm io de Abraão, trazendo u m cântaro
ao ombro. 18A moça era m ui formosa de
aparência, virgem, a quem nenhum ho­
tu? Filha de quem e disse: o ouro de dez mem havia possuído; ela desceu à fonte,
encheu o seu cântaro e subiu. itE n tâo , o'
DipD T W n' l *> A*
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Tan
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servo saiu-lhe ao encontro e disse: Dá-tne
de beber um pouco d a água do teu cân­
local a casa do teu pai acasoexisl a mim; por favor, taro. '»E la respondeu: Bebe, meu senhor.
E , prontamente, baixando o cântaro para
nçKnr \\hb rh a m io , lhe deu d e beber. 1*Acabando d a
de d a r a beber, disse: Tirarei água tam­
eu; A A filha de Betuel a ele: É disse pernoitarmos? para nós bém para os teus camelos, até que todos
bebam. » E , apressando-se em despejar o

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?* nçKnr -.-lin;1
? nlV' Hfô cântaro no bebedouro, correu outra vez
ao poço para tirar mais água; tirou-a e
deu-a a todos os cam elos.210 homem a
a ele: E disse paraNaor. gerou que o filho de MHca, observava, em silêncio, atentamente, para

□ ip » “03 33133? 33 aisorrm


\ 5 * l^n-oa saber se teria o SENHOR levado a bom
term o a sua jornada o u não.
“ T endo os camelos acabado de beber,
também local conosco; também forragem Também palha, tom ou o homem um pendente de ouro
d e meio sido de peso e duas pulseiras
para as m ios dela, do peso de dez sidos
r : •" • de ouro; “ e lhe perguntou: D e quem és
a YHWH; e se prostrou o homem, E se inclinou para pernoitar. filha? Peço-te que me digas. Haverá em
casa de teu pai lugar em que e u fique, e

'jrti ^ p i? • ) D K 9r
a comitiva? « E la respondeu: Sou filha de
Betuel, filho de Milca, o qual ela deu à luz
a Naor. S E acrescentou: Temos palha, e
Abraão, o meu senhor o Deus de YHWH, O que bendito e<
muito pasto; e lugar p aia passar a noite.

DSJI? n yo: n- JSEntio, se inclinou o homem e adorou


ao SENHOR 27 E disse: Bendito seja o
SENHOR, Deus de m eu senhos Abraão,
de junto de e a veracidade dele a benevolência dele não abandonou que que não retirou a sua bemgmdade e a sua

rnrr
verdade de meu senhor; quanto a mim,
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V* * T
93
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1K estando no caminho, o SENHOR me
guiou á casa dos parentes de m eu senhor.
a casa de YHWH' me guiou no caminho, eu o meu senhor; “ E a moça correu e contou aos da
casa de sua mãe todas essas coisas.29 Ora,

m J "b! -i3rn nsran p n r i*


Rebeca tinha um irmão, chamado Labão;
este correu ao encontro do homem junto
e relatou a jovem E correu o meu senhor. os irmãos de à fonte.30 Pois, quando viu o pendente e
à casa de
as pulseiras nas mãos de sua irmã, tendo

n« npa-òi* inSran
\T |/T t * 8 V I T V T ! -
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ouvido as palavras de Rebeca, sua irmã,
que dizia: Assim me falou o homem, foi
Labão ter com ele, o qual estava em pé
irmão E de Rebeca, conforme as palavras a mãe dela; junto aos camelos, junto à fonte.

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para fora, ao homem, Labão e correu Labão; e o nome dele

Djârrns n*n? t h *0
oaro" ’ como
comoooverde
ver de E aconteceu que, junto à fonte.

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e como o escutar dele a irmã dele, sobre as mãos de e as pulseiras

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“ I r3: T♦ H 3t -ibíò nnng: nj?:n ^rn-n#
a mim Assimfalou dizendo: a irmã dele, Rebeca, as palavras de
76 GÊNESIS 24

no
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• : enã n-1?»
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31 Labão disse:
— Venha comigo, homem abençoado
o que permanecia eeísque ao homem, efòi o homem;
por Deus, o SENHOR. Por que você eslá
aí fora? Já preparei a casa e também o lu­
gar para os camelos.
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32 Então o homem entrou na casa. La- Entra, E disse: junto à fonte. junto aos camelos,
bão tirou a carga dos camelos e lhes deu
palha e capim. Depois trouxe água para
que o empregado d e Abraão e os seus '■ aw filio hbgn no1
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? mrri t t at 9 a :
companheiros lavassem os pés. 33 Quando E eu fora? permaneces porque YHWH; o que abençoado de
trouxeram a comida, o homem disse:
— E u não vou comer enquanto não
disser o que tenho para dizer.
— Fale — disse Labão.
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9? 2 inhotb oipoi irán Tras
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o homem E foi para os camelos e local a casa, arrumarei
*3 Então ele disse o seguinte:
— Eu sou empregado de Abraão. 350
SENHOR Deus abençoou muito o meu
patrão, e ele ficou rico. O SENHOR lhe
kisooi pn inn o^oan nnpn nrràn
deu rebanhos de ovelhas e cabras, gado, e forragem paha edeu os camelos, e desatou para a casa,
prata, ouro, escravos e escravas, camelos
e jumentos. 36 Sara, a sua mulher, mesmo
depois de velha, deu um filho ao m eu pa­
□ Paan ^am r*?n rim1? b*ibi crVoa1?
v t ”5 t r : *s t : - | j í * ♦• * - “
trão, e o filho herdará tudo o que o pai os homens e os pés de os pés dele para lavar eágu para os camelos,
tem. 33 0 meu patrão me fez jurar que eu
faria o que ele ordenasse e me disse: “Não
deixe que o meu filho case com nenhuma
mulher deste pais de Canaã, onde estou
b5vb Vas1? v: v t t :
(ofcnn) □ fom** :in«
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morando. 3SVá até o lugar onde mora a


para comer, perante ele (qerê * E foi posto) ketiv* com ele. que
família do meu pai e no meio dos meus
parentes escolha uma mulher para ele.”
33 Então eu lhe perguntei: “E o que é que
mon
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Tnan-DK n» *?ik *6j.
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n o tfV
eu faço se a moça não quiser vir comigo?” as minhas palavras; que falar até comerei Nâo
« Ele me respondeu: “Eu tenho obede­
cido fielmente a Deus, o SENHOR. Ele
enviará o seu Anjo para estar com você, e
□rroa no» nom34 :non no*n
\ *■
tudo dará certo. No meio da minha gen­ eu. Abraão 0 servo de Erfisse: Fala. e disse:
te, na familia do meu pai, você escolherá
uma mulher para o meu filho. « S e você
falar com os meus parentes, e eles não *?nan
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quiserem dar a moça, então você ficará E YHWH
livre do juramento que me fez.”
e se tornou rico; muito o meu senhor abençoou
33— E foi assim que hoje cheguei
ao poço e disse a Deus o seguinte: “Ó
SENHOR, ó Deus de Abraão, o meu pa­
bno»

i- oiin: nooi
1t t t vjv
npoi
fr t 1 <
trão, eu peço que aquilo que vou fazer dê e escravos eouro, e prata egadograúdo, gado miúdo e deu para ele
c erta 33 Eu estou aqui ao lado do poço.
Quando um a moça vier tirar água, eu vou
pedir que m e dê de beber da água do seu
nnfr nVf\r :D m P m □‘•Voai nftatíi
pote. 33 Se ela concordar e também se Sara, E gerou e jumentos. e camelos e escravas,
oferecer para tirar água para os meus ca­
melos, que seja essa a que escolheste para
ser mulher do filho do m eu p á tria ” 3» Eu nnapr
ATT|I • n n a
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nem havia acabado d e fazer essa oração depois de para o meu senhor, filho o meu senhor, a mulher de
a velhice dela;
em silêncio, quando Rebeca veio com um
pote no ombro, desceu até o poço e tirou
água. Ai eu disse: “Dê-me um pouco de
água, por favor.” 36H a abaixou depressa
nnx n » 3 E P 37
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o seu pote e diste: “Pode beber, e vou dar o meu senhor, Eme fez jurar, tudo o que dele. edeu para ele
de beber também aos seus camelos.” En­
tão eu bebi, e ela deu água também aos
camelos.
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das filhas de para o meu filio, mulher Não tomarás dizendo:

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Senão na terra dele o que habita eu que ocananeu,

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e tomarás e para a minha família; irás para a casa do meu pai

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Talvez ao meu senhor E disse para o meu Sho. mulher
GÊNESIS 24 77

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31E lhe diste: Entra, bendito do SENHOR,
YHWH, a mim: E disse atrás de mim. a mulher não irá por que estás ai fora? Pois já preparei a

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casa e o lugar para os camelos. SZEntio,
fez entrar o homem; descarregaram-lhe os
camelos e lhes deram forragem e pasto;
contigo, o mensageiro dele enviará perante ele, que caminhei deu-se-lhe água para lavar os pés e tam­
bém aos homem que estavam com ele.
'üb nnp^ rp^rn 33 Diante dele puserem comida; porém
ele disse: N io comerei enquanto n io
para o meu filho, mulher e tomarás o teu caminho, e fará prosperar expuser o propósito a que venho. Lábio
respondeu-lhe: Dize. 3* Então, disse:

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Í V /••3 0• !I Tinstffàp Sou servo de Âbraio. 3*0 SENHOR tem
abençoado muito ao meu senhor, e ele se
tornou grande; deu-lhe ovelhas e bois, e
serás livre Então, o meu pai. e dentre a casa de dentre a minha família prata e ouro, e servos e servas, e came­
los e jumentos, se Sara, mulher do meu
*6 " D *n a n n senhor, era já idosa quando lhe deu i luz
< • : a* i T : • v \ t r • t jt •• um filho; a este deu ele tudo quanto tem.
e senão para a minha família; fores quando do meu juramento, 37E meu senhor me fez jurar, dizendo:
Não tomarás esposa para meu filho das
DVTI K3K*)42\ / T T
" |pV 3T TO 1 ^derem mulheres dos cananeus, em cuja terra ha­
bito; 38porém irás â casa de meu pai e á
hoje E cheguei do meu juramento. livre e estarás para ti minha família e tomarás esposa para meu
filho. 39 Respondí ao meu senhor: Tfclvez
nâo queira a mulher seguir-me. Ele me

Abraão,
' jn. a
o meu senhor
' r ..t ' 1? ...
o Deus de
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YHWH,’
1 ÔK) \'ST% disse: 0 SENHOR, em cuja presença eu
ando, enviará contigo o seu Anjo e levará
junto à fonte; a bom termo a tua jornada, para que, da
minha familia e dg casa de meu pai, to­
-r p -n rrj??» mes esposa para meu filho, et Então, serás
desobrigado do meu juramento, quando
eu que o meu caminho, o que faz prosperar se existe tu, agora, fores à minha família; se não ta derem,
desobrigado estarás do meu juramento.
3 üS3 \T .
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<3 Hoje, pois, cheguei à fonte e disse
comigo: ó SENHOR, Deus de meu senhor
o que se posicionava eu eis que sobre ele; o que anda Abraão, se m e levas * bom term o a jor­
nada em que sigo, « e is-m e agora junto à
fonte de água; a moça que sair para tirar
r wJr n n ç ^ n n <TT
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? Ta n água, a quem e u disser: dá-me um pouco
a que sai a jovem e eis que as águas; de água do te u cântaro, « e ela m e res­
junto à fonte de
pon d er Bebe, e também tirarei água para
os teus camelos, seja essa a mulher que o
K T T p t ín rrfwT
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nikpb SENHOR designou para o filho de meu
senhor.
Dá-me de beber, por favor, aí e< para tirar águas, 46Considerava ainda eu sssim, no meu

n n «"D 3
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rnipçr4 j^pç tr D T D P D
intimo, quando saiu Rebeca trazendo o
seu cântaro ao ombro, desceu á fonte e
tirou água. E eu lhe disse: peço-te que
Também tu amim: do teu cântaro; pouco de águas me dês d e beber. « E l a se apressou e, bai­
xando o cântaro do ombru, disse: Bebe, e
também darei de beber aos teus camelos.
T * TI w v« - ; •
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n r••wt Bebi, e ela deu de beber aos camelos.
a mulher ela tirarei águas; para os teus camelos e também bebe,

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antes de Eu para o filho do meu senhor. YHWH que designou

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a que sala Rebüsca e eis que no meu coração, de falar acabasse

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- » t - - ' « u w a p i
e tirou águas; para a fonte, e desceu sobre o ombro dela, e o cântaro dela

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e desceu E se apressou, por favor. Dá-me de beber, a ela: e disser

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- 3: " D -a i: n h ú- - i D-- « m- - r -r ^ -.p -o —
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T V T I- T *
e também aos teus camelos Bebe, e disse: de sobre ela, o cântaro dela
78 GÊNESIS 24

47Em seguida perguntei: “Quem é o seu


v ~ : “ °íl
e também ebebi, darei de beber;
deu de beber. aos camelos
pai?” Ela respondeu: “E u sou filha de
Betuel, filho de Milca e de Naor.” Então
coloquei um a argola no nariz dela e duas -IÇKP11 h: -t ' ij*r r a h p fc i n n fc J Mf
pulseiras nos seus braços. " E u m e ajoe­
lhei e adorei a Deus. E louvei o SENHOS, E disse: tu? Filha de quem et a ela, E perguntei

l*rm,r ití# “rifrns ^wrerna


o Deus de Abraão, o meu patrão, que me
guiou diretamente aos seus parentes a fim
de que eu levasse a filha do irmão do meu
na1

AT S • \ t : it /v * : t » v •• :
patrão para o seu filho.49Agora, digam se Milca; gerou para ele que o filho de Naor, Afilha de Betuel,
vocês vão ser bondosos e sinceros com o
meu patrão; se não, digam também, para
que eu resolva o que fizer.
M Labão e Betuel responderam:
jlPT^pT ITT
Tife-bs bran dêki
sobre as mãos dela. sobre o nariz dela, o aro epus
— Tudo isso vem de Deus, o SENHOR,
e por isso não podemos dizer nada, nem
a favor nem contra. 5 'Aqui está Rebeca;
leve-a com você. Que ela seja a mulher
mrrnK T O T F 1 ? njjwfln w
do filho do seu patrão, como o SENHOR e bendisse
a YHWH,' a YHWH; eeme
meprostrei
prostrei E me inclinei,
Deus já disse. \ \
" Q u a n d o o empregado de Abraão
ouviu essas palavras, ajoelhou-se, encos­
tou o rosto no chão e adotou a Deus, o em caminho de me guiou que Abraão, o meu senhor o Deus de
SENHOR " E m seguida pegou vários
objetos de prata e de ouro e vestidos e os
deu a Rebeca. E também deu presentes
caros ao irmão e à mãe dela. " E n tã o ele
II • frç 'ntrnrrrç nnp> roj»
para o filho dele. o meu senhor, a filha do irmão de para tomar veracidade,
e os seus companheiros cometam e bebe-
ram, t passaram a noite ali. N o outro dia
de manhã, quando se levantaram, o em­
pregado disse:
notei
v: vi
tv TÇO D3t£T“DK nnrr
T - 2
— Deixem que eu volte para a casa do e veracidade benevolência os que fazem se existe E, agora,
meu patrão.
55Mas o irmão e a mãe de Rebeca dis­
m jn R * ü ro K i ’ *? r n n ■ tfn rn it
seram: - - * : a- J v T
— É melhor que ela fique com a gente a mim, relatai e se não a mim; relatai ao meu senhor,
alguns dias, talvez uns der, e depois po­
derá ir.
5*Mas o empregado respondeu: 13/* ibxtip-bv ik
— Não me fiçam ficar aqui. O E respondeu para esquerda. ou para direita e me virarei
Labão
SENHOR Deus fiz com que a minha via­
gem desse certo; deixem que eu volte para
a casa do meu patrão.
" E n tã o eles disseram:
« f /c “nm

AT T — aar
JTT — » vhptf»! bmrm
mn*1 — ... ♦ j« ♦♦ :

— Vamos chamar Rebeca pata ver o não o assunto; saiu Desde YHWH e disseram: «Betuel
que ela diz.
ssEies chamaram a moça e lhe pergun­
taram;
nj^TnasT* :31Ç1R 21 I w
“D l „
—Vocè quer ir com este homem? Eis que Rebeca ou bem. mal a ti falar poderemos
— Quero — respondeu ela.
5»Aí deixaram que Rebeca e a mu­
lher que havia sido sua babá fossem com
h p s -m n n p
o empregado de Abraão e os seus com­ para o filho dos teus senhores, mulher e se tome evai; pega perante ti,
panheiros. 50E abençoaram Rebeca, di­
zendo:

"Que você, nossa irmã,


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■’Í SH 52 “ 13*1
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neto
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seja mãe de milhSes! escutou conforme E aconteceu que, YHWH. falou conforme
Que os seus descendentes conquistem
as cidades dos seus inimigos!” inntfi r : *-
□rrw nK
ay •• ; v
□rroa \t t : •
1 3V3/v
" E n tã o Rebeca e as suas empregadas para a terra e se prostrou as palavras deles; Abraão o se rvo d e
se prepararam, montaram os camelos e
seguiram o empregado de Abraão. E as­
sim d es forám embora. hnr t t <♦• :
rpò-'b3 “apn
I v v •• : V T
tmrr*? IT *1
" b a q u e tinha vindo ao deserto onde ouro e objetos de objetos de prata, o servo e fez sair a YHWH;
ficava o "Poço Daquele que Vive e M e
V I”, pois morava no sul de Canaã. " E le
havia saido á tardinha para dar um pas­
13?
r i htm
: •
seio p d o campo, quando viu que vinham
vindo camelos. deu e coisas preciosas para Rebeca; edeu e roupas,

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ele e bebêram, E comeram, e para a mãe dela. para o irmão dela


GÊNESIS 24 79

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e se levantaram
A* T “
e pernoitaram;
\ •
que com ele
v *s r T*s t
e os homens
:
*’ N lhe perguntei: de quem á filha?
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:a;n*ò 'yihw -03 de N aor e M ãca. Então, lhe p us o pen­


dente n o nariz e as pulseiras nas m ios.
* E , proatmndo-me, adotei ao SENHOR
E disseram para o meu senhor. Deixaí-me ir e disse: pelo amanhecer e bendisse ao SENHOR, Deus do m eu
senhor Abraão, q ue m e havia conduzido
ík wJ VT
ina nwn 3 È?n
VT ♦ /T -;-
rrôKiT • :
rrna
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por u m caminho direito, a fim d e tom ar
para o filho d o m eu senhor um a filha do
oui dias conosco a jovem Que habite e a mãe dela: o irmão dela seu parente. **Agora, pois, ae haveis de
usar d e benevolência e de verdade para

nnwr1?# bròx -)0 K9r :0 >


n -irra com o m eu senhor, fazei-mo saber; se
o io , dedam i-mo, paia que e u v i, ou pata
a direita ou para a esquerda.
ão retardareis a eles: E disse irá. depois dez dias; “ Então, responderam Labão e Beluel:

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-ttnW as-n s - *• :
rrbxn mm
- j- i • \t -i
Isto procede do SENHOR, nada temos a
dizer fixa da sua verdade. 51Eis Rebeca
n a tua presença; tom a-a e vaCte; seja d a a
eirei me deixai ir, o meu caminho; fez prosperar eYHWH a mim, mídher do filio d o teu senhor, segundo a
palavra do SENHOR.
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AT
? tripaj t |: •
no»9!57
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rnxb r -i OcamueutodaliaquaalUIxca “ Tendo
a jovem; Que chamemos E disseram: para o meu senhor. ouvido o servo d e Abraão tais palavras,
prostrou-se em cerra diante d o SENHOR;

nçtfn np?"!1
? :ms~n# “ e fitou |oias d e ouro e d e prata e ves­
tidos e as deu a Rebeca; também deu
i disseram a Rebeca E chamaram a palavra dela. e que perguntemos ricos presentes a seu irmão e a sua mãe.
s* Depois, cometam, e bebetam, d e e os
homens que estavam com d e , e passa­
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« \m ma ? n~ í r ôj * r tr ü i ?• • o\* S: n♦♦ -nj t v —
ram a noite. D e im vtm pifa, quando se
levantaram, disse o servo: Permiti que eu
(rei. o este? com o homem Acaso irás aela: volte ao m eu senhor. “ M as o irmão e a
m ãe d a moça disseram: Fique d a ainda
nnpairnai
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crina
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rípc-rna
|/t :
|59 conosco alguns dias, pelo menos dez; e
depois irá. « E le , porém, lie s disse: N ão
e a que amamentava dela; a irmã deles, a Rebeca, E deixaram ir m e detenhais, pois o SENHOR me tem
levado a bom term o na jornada; permiti

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E abençoaram
' ■ W
e os homens dele.
l D \nT " Q: K-
Abraão
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-Qsrnto
v /v
e o servo de
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que eu volte ao m eu senhor, 5»Disseram:
Chamemos a moça e ouçamo-la pessoal-
mente. “ Chamaram, pois, a Rebeca e lhe
pergia m ram: Queres ir com este homem?

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/- ífifit? n*j> nnan
8 J" np;n~n$
Ela respondeu: Irei. “ Então, despediram
a Rebeca, sua irmã, e a sua ama, e ao ser­
vo de Abraão, e a seus homens. “ Aben­
que tome tu, A nossa irmã aela; e disseram a Rebeca çoaram a Rebeca e lhe disseram: És nossa
irmã; sê tu a mãe d e milhares de milhares,
“ifiç na « Jm
* ♦ J
r a r n
atT : ^
j - a: -b :
e que a tua descendência possua a porta
dos seus inimigos. *>Então, se levantou
o portão de a tua semente e que apossa miríade; em milhares de Rebeca com suas moças c, montando os
camelos, seguiram o homem. O servo to­
rrrhMi
t v * t“ :
npnr m ou a Rebeca e partiu.
“ O ra, Isaque vinha de caminho de
e as jovens dela, Rebeca E se levantou os que odeiam dela. Beer-Laai-Roi, porque habitava na terra
do Neguebc. “ Saíra Isaque a meditar

ETKn
A* T
■j.n.-n. a- * p !? i D^ogin-^p hnb-irn no campo, ao cair da tarde; erguendo os
olhos, viu, e eis que vinham camelos.
o homem; atrás de e foram sobra os camelos, e montaram

« 3 sT 5?3
i05TnK np
vinha E Isaque e foi. a Rebeca o servo e pegou

p « a 3 ó i' w m '« n 'r f ? -lis ? R iá p


na terra dê o que habitava eele Beer-Laai-Roi; desde o entrar de

nim*? mçb pn?' Rjrr :33J0


para se virar pelo campo, para perambular Isaque E saiu o Negiiêbe.

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camelos e eis que eviu, os olhos dele e ergueu entardecer;
80 GÊNESIS 24

84Rebeca tam bém olhou c, quando viu


mm iTrr~nK h p n n
|T 5 •
K fc r v r : c n r aT
eviu os olhos dela, Rebeca
Rebeca E ergueu os que vinham,
baque, desceu do camelo <ac perguntou
ao empregado:
— Quem £ aquele homem que vem an­
dando p d o cam po n a nossa direção?
-191815“ :b g in bsa *?sni
— É o m eu patrão — respondeu ele. ' 0 camelo; de sobre e apeou a Isaque;
Aí d a pegou o véu e cobriu o rosto.
660 empregado contou a b aque tudo
o que havia feito. 67Então Isaque levou mwa VT *
hr^n *T <• T
-nrrr1
?# V V T
Re beca para a barraca onde Sara, a sua pelo campo 0 que anda este Quem 0 homem ao servo:
m ie, havia morado, e ela se tom ou a sua
mulher, baq u e amou Rebeca e assim foi
consolado depois da morte da sua mãe. Tn? tfln -asm V \V T

0 meu senhor; Ele"* 0 servo: E disse para o nosso encontrar?


O utras descendentes d e Abraão

PD?’1? -ns?n
'A braão casou com outra mulher,
que se chamava Quetura, 2e ela lhe deu
os seguintes filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, V \V T
66
:c©nm sprsn nprn.
Midià, Isbaque e Sua. 3Jocsã foi o pai a Isaque; 0 servo E narrou e se cobriu. oxale e pegou
de Seba e de Dedã. Os descendentes de
Dedã foram os assureus, os letuseus e os
leumeus. 6 0 s filhos de Midiã foram Efa,
Éfer, Enoque, Abida e Elda. Todos esses
PD?' nw^ 67
Isaque
t jv •
E a fez ir
: “
j n f IT
fez.
e Tr " I 0/VK" í
que
D nV Tj n*. “r r t sT
todas as coisas
n a/••

foram descendentes de Quetura.


6Abraão deixou tudo o que tinha para
baque, 6mas deu presentes para os filhos n^rn-ns np íók •
mfo
JTT
n*?nftn
T v: T
daa suas concubinas. E , antes de morrer, a mãe dele, Sara, para a tenda de
a Rebeca, e tomou
separou-os de b aq u e e mandou que fos­

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sem morar na terra do Oriente.

A m orte d e Abraão 'A braão viveu cento


□ nr ‘aT n
♦-
raron
t av t v: v -
....\t •
.
: / * ; -

e setenta e cinco anos. 8Ele morreu bem Isaque e se consolou e a amou; oomormdher, e se tomou para eie
velho e foi reunib-se com os seus antepas­
sados no m undo dos mortos. 8O s seus
filhos baque e Ismael o sepultaram na
B :ÍB
1
K nna
r m~i • -
caverna de Mgcpela, que fica a leste de amãedeie. depois de
Manre, no campo de Efrom, que era fi­
lho de Zoar, o heteu. 10Este era o campo
que Abraão havia comprado dos heteus;
Abraão e Sara foram sepultados ali. " D e ­
pois da m orte de Abraão, Deus abençoou
Capítulo 25
Iiaque, o filho dele, que morava perto do
“Püço Daquele que Vive e M e Vê” .
=™ ap nDEÃ r\m nm Dn-QK
n . \T • |/— - vt t : -
T O 1
Oe daecandantas da Isnuwl "Ism ael, o Quetura. e 0 nome dela mulher e tomou Abraão E continuou
filho de Abraão e de Agar, a escrava egíp­
cia de Sara, foi pai dos seguintes filhos, H ? ™ n p t-n s 6 -\b m
" p o r ordem de nascimento: Nebaiote, V J —-

o filho mais velho, e em seguida Quedar, e Medã, e Jocsã, Zinrã, para ele E gerou
Abdeel, Mibsão, 14Misma, Dumá, Massá,

~à'r 15?p:r ^nwrrrçi P9?i’-n8i i;tTP'niçi


gerou E Jocsã e Suá. e Isbaque e Midiã;

nyw$ rn ]-n -ni


j- s
pvnto *açrnK
I at ! v : vr :
Assurim, foram Dedã e os filhos de e a Dedã; a Seba

hgsn ynn
e Efer, Efá, Midiã E os fiihos de e Leumim. e Letusim

/.. s v ym T nsn^ai
at t : v' :
snaa:)
\t T O
os filhos de todos estes e Elda; e Abida, e Enoque,

ib —\ v t v
DmBK vr T I " ly IT
tudo 0 que dele Abraão Edeu Quetura.

- IT
que as concubinas Mas, para os filhos de .para Isaque.
GÊNESIS 25 81

n in a □ m s a |P ) D f t - I S K 1?
\T T ! - MTambém Rebeca levantou os olhos,
de junto de e os deixou ir dádivas; Abraão deu de Abraão, e, vendo a Isaque, apeou do camelo,
6*e perguntou ao servo: Quem é aquele
t t JV
T t a; 133 p re r homem que vem pelo campo ao nosso
n r * i* T E "n 1 <T : * encontro? É o m eu senhor, respondeu.
para terra de para o oriente, vivente, no ainda ele o filho dele, Isaque, Então, tom ou ela o véu e se cobriu. *60
servo contou a Isaque todas as coisas que
havia feito. <r Isaque conduziu-a até à ten­
/•• - r*: ye. . n b xy := > 1 i5 . da de Sara, m ie dele, e tomou a Rebeca,
Abraão os anos das vidas de os dias de E estes oriente. e esta lhe foi por mulher. H e a amou; as­
sim, foi Isaque consolado depois da mor­
te de sua m ie.
mt /* : • :
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o n a p t i —mv
a t
^ Ç Daacandantes de Abraão e Que-
e cinco anos e setenta anos cento que viveu; tura tO esposou Abraão outra
mulher; chamava-se Quetura. 2 Ela lhe
iW *• a o «I*
r n — i •K — n o Bi S?1}B18 : D B3 t f deu i luz a Z inri, Jocsã, M edã, Midiã,
Isbaque e S u i. SJocsã gerou a Seba e a
boa, em velhice Abraão e morreu E expirou anos. D edi; os filhos de Dedâ foram: Assurim,
Letusim e Leumim. 4 Os filhos de M idi!
inã napsr tiw"^ *içkbi sncn
T, W
foram: Efii, Efer, Enoque, Abida e Elda.
Todos estes foram filhos de Quetura.
a ele E sepultaram aos povos dele. e foi recolhido e saciado;
velho • Abraão deu tudo o que possuía a Isaque.
•Porém , aos filhos das concubinas que ti­

rfcaD&n
A T •• t “ “
m \- T
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- b *V ris T T
pny nha, deu ele presentes e, ainda em vida,
os separou de seu filho Isaque, enviando-os
a Macpela; para a terra oriental.
na caverna de os filhos dele, e Ismael, Isaque
A morte d a Abraão 7 Foram os dias da
f.. n p 'ènn nns“|3 rry p b ç vida de Abraão cento e setenta e cinco
anos. s Expirou Abraão; morreu em ditosa
perante que o heteu, o filho de Zoar, Efrom, no campo de velhice, avançado em anos; e foi reunido
ao seu povo. sSepultaram-no Isaque e

nj® o \T
r n T a! *• nsr-KEft
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10
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: Í H 0 . D- Ismael, seus filhos, na caverna de M ac-
pela, no campo de Efrom, filho d e Zoar,
de junto de Abraão que adquiriu o campo Manre; o beteu, fronteiro a M am e, t*o campo
que Abraão comprara aos filhos de Hete.

□ m s K
\t t : -
7700
T TT
nmss
A" •• S
Ali foi sepultado Abraão e Sara, sua m u­
lher. ttD epois da m orte d e Abraão, Deus
eSara, abençoou a Isaque, seu filho; Isaque habi­
Abraão foi sepultado para ah os filhos de Hete;
tava junto a Beer-Laai-Roi.

□fnsK
! T T -
niç nns Trr : 1 n ip K Descendente s d « h a m l « S ã o estas as
gerações de Ismael, filho de Abraão, que
Abraão, a morte de depois de E aconteceu que, a mulher dele. Agar, egípcia, serva de Saia, lhe deu à
luz. « E estes, os filhos d e Ismael, pelos
prr2T stfBi
I T : 1 V J "“
133
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jt v v v:
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seus nomes, segundo o seu nascimento: o
primogênito d e Ismael foi Nebaiote; de­
Isaque e habitou o filho
Ihodedele; a Isaque, Deus e abençoou pois, Q uedar, Abdeel, Mibsão, MMisma,
Dumá, Massã,

nfi* r* O r BrÒ
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as gerações de E estas junto a Beer-Laai-Roi.

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Agar,
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o filho de Abraão;
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Ismael,
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E estes para Abraão. Sara, a escrava de a egípcia,

ontotfa bsinpfi *•35


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pelos nomes deles, Ismael, os filhos de os nomes de

rvha t : t : *
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Nebaiote, Ismael o primogênito de conforme as gerações deles:

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:DÇ33D} rr)
e Dumá, e Misma, e Mibsão; eAbdeel, e Quedar,
82 GÊNESIS 25

'•H adade, Tema, Jetur, Nafis e Quede- T J lf T VT / I T •’ J


■ nrr
má. '* S ío eseee oi doze filhos de Ismael; 8 Quedemá. Nafis Jetur, e Tema, Hadade, e Massá;
as suas terras e os seus acampamentos
receberam os nomes delea. Cada um era
chefe da sua própria trib o .17Ismael tinha
Dnbp 7ÒM
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'33 □n nl?1XR*“
cento e trinta e sete anos quando morreu, os nomes deles, e estes Ismael, os filhos de Estes
indo reuniree assim com os seus antepas­
sado* no m undo dos mortos. 18Os des­
cendentes de Ismael viveram na região líwrnrotí
rt T :
D t f r f in í □rp-isns
que fica entre Havüá e Sur, a leste do doze e pelos acampamentos de tenda deles; pelas aldeias deles,
Egito, ao longo da estrada que vai para a
Assina Eles viviam separados dos outros
descendentes d e Abraio. -8
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v : :onò*ò
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O n s ttlm a n to d e E s a d e d e J a c ó t*Esta as vidas de os anos de E estes conforme as populações deles. líderes,
i a história de Isaque, filho de Abraão.
28 Isaque tinha quarenta anos quando ca­
sou com Rebeca, filha de Betuel e irmã
de Labão. Eles eram arameus e moravam anos; esete anos e trinta anos cento Ismael,
na M esopottm ia.71 Rebeca não podia ter
filhos, e por isso Itaque orou a Deus, o
SENHOR, em favor dela. O SENHOR ou­
viu a oração dele, e Rebeca ficou grávida. E residiram aos povos dele.' e foi recolhido e morreu, e expirou
**Na baniga dela havia gêmeos, e eles lu­
tavam um com o o u tra E h pensou assim:
“Por que está m e acontecendo um a coisa j* . s -
bm v
nw—rs? “
n^ino
t *i
dessas?” Então fi)i perguntar a Deus, o
o Egito, perante que até Sur, desde Havilá
SENHOR, **e ele respondeu:

“N o seu ventre há duas nações;


você dará i luz dois povos inimigos.
B :*?B3 ITT
rrar1
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\T V’ ’ T /*♦: " mtó**
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U m será mais forte do que o outro, pousou. todos os irmãos dele perante para a Assíria; o teu ir
e o mais velho será dominado
pelo mais m oça” d h
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AT T : - I V
r n /b: i n rfear
24 Chegou o tempo de Rebeca dar à Abraão o filho de Abraão; Isaque, as gerações de
luz, e ela teve dois meninos. s O que nas­
ceu primeiro era vermelho e peludo como
um casaco de pele; por isso lhe deram o PWP
20
ípnsmn
1 it : ♦
" p ^ in
r
nome de Esaú. 2*0 segundo nasceu agar­ e aconteceu que, a Isaque; fez gerar
Isaque
rando o calcanhar de Esaú com um a das
mãos, e por isso lhe deram o nome de
Jacó. Isaque tinha sessenta anos quando
Rebeca teve os gêmeos.
np?Tn« innpa j* t : “ I v
a Rebeca, no tomar dele anos, da idade de quarenta
Esaú vende os saus dtotttos d* Mio mais
m ü io 27 O s meninos cresceram. Esaú
gostava d e viver n o campo e se tom ou
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• “ "5 TI
^ r p r is i
um bom caçador. Jacó, pelo contrário, Labão, a irmã de desde Padã-Arã, oarameu, a filha de Betuel,
era um homem sossegado, que gostava de
ficar em casa. 28Isaque amava mais Esaú
porque gostava de comer da carne dos
animais que ele caçava. Rebeca, por sua
n p ’1? p r tp if i rr ib -BiRn T

a YHWH Isaque E rogou como mulher, para ele oarameu,


vez, preforia Jacó.
23Um dia, quando Jacó estava cozi­
nhando um ensopado, Esaú chegou do ")nsn «m .
V<T— A- \T . r : *
rtâb “ J :
campo, muito cansado,38 e foi dizendo:
— Estou morrendo de fome. Por favor, a ele e atendeu ela; estéril porque a mulher dele, diante de
me deixe comer dessa coisa vermelha ai
(Por isso puseram em Esaú o nome de
Edom.).
mnm
« -s i í • - 22 :inie?
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• npon
|/T! • nnm
“ v nirr
T :
87Jacó respondeu: E empurravam um ao outro a mulher dele. Rebeca, e concebeu YHWH,
— Sim, eu deixo; mas só se você passar
para mim os seus direitos de filho mais
velho.
■oi# rrf n®b
• at vv t n
títjr
I •• •
-ipRpn rtínpa b ^n
v J “ T sr s ' t
U Esaú disse: eu? isto porque Se assim, e disse; no interior dela, os filhos
— Está bem. Eu estou quase mor­
rendo; que valor têm para mim esses di­
reitos de filho mais velho?
33— Então jure primeiro — disse Jacó.
rò rrirç eh-j1
? ^ 3
a ela: YHWH’ É disse YHWH. para indagar efòi
Esaú fez um juramento e assim passou
a Jacó oa seus direitos de filho mais velho.
(b ri3 ) d "3*
populações', e duas de no teu ventre, (qerê * nações) ketiv * Duas de
GÊNESIS 25 83

1
d *ò o b iò i m s :
T"VÍIV
............... j : • S a -t * KH adade, Tema, Jetur, Nafis e Quede-,
será forte, do que população e população se repartirão; desde as tuas entranhas má. « S ã o estes os filhos d e Ismael, e es­
tes, os seus nomes pelas suai vilas e pelos
seus acampamentos: doze príncipes de
VAV T XV ?
jT t o T "T O - *3 1 seus povos. 1?E os anos da vida de Ismael
para gerar; os dias dela E se completaram menor. servirá e maior foram cento e trinta e sete; e m oneu e foi
reunido ao seu poso. 1*Habitanun deade
Havilá até Sur, que olha paia o Egito,
■ 'i i n n x jT O n r r : n jt p 5 ? n o in n am
/•• • : como quem vai para a Assiria. Ele se esta­
avermelhado, o primeiro Esaiu no ventre dela. gêmeos eeis que beleceu fronteiro a todos os seus irados.

n im a á a tii de baque >»Sâo estes


:T O « n p *i AT '
n mVJV
ro p \ \ as gerações de Isaque, filho d e A braáa
Abraão gerou a Isaque; 2#era Isaque de
Esaú. o nome dele e chamaram pelo; como manto de todo ele. quarenta anos, quando tomou por esposa
a Rebeca, filha d e Betuei, o atam eu de
híhft rrrç K JITTT ]D ” - ) n K ? 6 Padá-Arã, c irm ã de L atão , o aiameu.
2t Isaque orou a o SENHOR por sua m u­
a que agarrava e a mão dele, o irmão dele, saiu E, depois, assim, lher, porque d a era estéril; e o SENHOR
lhe ouviu as orações, e Rebeca, sua m u­

. VT
e Isaque
=!??:
Jacó;
ÍO t f
\ :
o nome dele e chamou
TT O•*
Esaú,
30Ç3
no calcanhar de
lher, concebeu. 22Os filhos lutavam no
ventre d d a ; então, disse: Se é assim, por
que vivo eu? E consultou ao SENHOR.
23R espondeu4e o SENHOR:
Duas nações h á n o te u ventre,
\ b i* y- •• -I

r : o nitf c r r vt/ ve : D T O "]5 dois povos, nascidos d e ti, se dividirão:
um poso setá m a b forte que o outro,
E cresceram a eles. no gerar anos da idade de sessenta e o mais vdho servirá ao mais moço.
24Cumpridos os dias para que desse ã luz,
t s s rr « fts íç w ■ •m □ n w n eis que se achavam gêmeos n o seu ventre.
j* V j* : _ ♦T ♦ • 25Saiu o primeiro, ruivo, todo revestido
homem de caçada, o que sabia homem Esaú efoi os jovens, d e pelo; p o r isso, lhe diainanun Esaú.
25Depois, nasceu o irmão; segurava com
s O ^ ijfc 3 ^ □A ^P?-l m AV
f oT
a mão o ratranhar de Esaú; por isso, lhe
d o m aram Jacó. Era Isaque de sessenta
tendas. o que habitava homem e Jacó campo; anos, quando Rebeca Ihos deu á luz.

Ead vendo o seu dbebo de pdee§e-


r sa *a: * j- •
t o t ik
\T **
p n r
T vt ; ♦
3 Tr W T
vt v - ritvra 27Cresceram os meninos. Esaú
na boca dele; porque caçada a Esaú, Isaque saiu perito caçador, homem do campo;
Eam ou Jacó, porém , homem pacato, habitava em

TT3 npV' "TT!r


a *t |\ v /ri
tendas. 2t baque amava a Esaú, porque se
saboreava de sua caça; Rebeca, porém,
amava a Jacó.
guisado; Jacó E guisou a Jacó. a que amava e Rebeca záTinha Jacó feito um cozinhado,

to T •• V “
:*ps> wm mfcrnD to *&**)
l l MT / l W T " r VT •• / T“
quando, esmorecido, veio do campo
Esaú # e lhe disse: Peço-te que m e dei­
xes comer um pouco desse cozinhado
Esaú e disse exausto; eele desde o campo, Esaú e veio vermelho, pois estou esmorecido. Dai
chamar-se Edom . J’ Disse Jacó: Vende-
-m e primeiro o teu direito d e pnmogeni-
b ix r t D ^ ç n - jp « ) 3 p ? r*? « tu n . ttE le respondeu: Estou a pom o de
o vermelho do vermelho por favor, Deixa-me devorar, a Jacó: morrer; de que m e aproveitara o direito
de primogenitura? 33Então, disse Jacó:
Jura-me primeiro. E k jurou e vendeu o
i x\ s: t í m i tp| t P _ l»
I /*• -
’3 »
•a t T f ’? n fn sen diteito d e primogenitura a Jacó.
chamou o nome dele por isso eu; exausto porque 0 este,

D i* o rn s o “ 1 D X 9! 31 :D ™
v rs : • V \ | V5
como hoje, Vende, Jacó: E disse Edom.

nan T O “ lO t f 9*)32 ü b 1 3 3 -n s
/* T V • T •• V J “
eu Eis que Esaú: E disse para mim. a tua primogenituia

: r ritt o : •*1
V
n rn s h n
rs t t :
n T O ^ in
primogenitura? para mim e para que isto para morrer, o que vai

ib Dib ^ n » 3 fn 3 p g : - id ip v *
a ele; e jurou como hoje, a mim, Jura Jacó: E disse
GÊNESIS 25

IP ) a jS ç :r Iç rjS p -n ç
34AÍ Jacó lhe deu pão e o ensopado.
Quando Esaú acabou de comer e de be­ deu E Jacó para Jacó. a primogenitura dele e vendeu
ber) levantou-se e foi embora. Foi assim
que ele desprezou os seus direitos de filho b ?T & j1-
: t t "! T ? }! n rV òv< wT v" bS
mais velho.
e bebeu, e comeu lentilhas, e1 guisado de pão para Esaú
Isaqua na U rra dos filisteus
dCí w iNaquela região houve uma época
de falta de alimentos, como tinha aconte­ 0 : n n 5 5 r r n s f jí □ P *1
TW T i? ? .! |T ST"
cido antes, no tempo de Abraão. Por isso a primogenitura. Esaú e desprezou e foi; e se levantou
Isaque foi até a cidade de Gerar, onde vi­
via Abimeleque, o rei dos filisteus. 2Ali o
SENHOR Deus apareceu a Isaque e disse:
— Não vá para o Egito. Fique na terra
que eu vou lhe mostrar. 3Por enquanto C a p ítu lo 26
fique morando neste lugar, e eu estarei
com você e o abençoarei. Darei aos seus
descendentes todas estas terras e assim
cumprirei o juramento que fiz a Abraão, a primeira, a fome além de
nna terra,
to h s n
T T
fome
'm
<• : “
E aconteceu
1

o seu pai. *Farei com que os seus des­


cendentes sejam tão numerosos quanto
as estrelas do céu e lhes darei todas estas
terras. For meio dos seus descendentes eu
PÜT
Isaque e foi Abraão;
'P I
nos dias de
rrn
\T T ")E/V? "!
K
aconteceu que
abençoarei todas as nações do mundo,
spois Abraão me obedeceu e cumpriu as
minhas ordens, os meus mandamentos,
as minhas leis e os meus ensinamentos.
<T
:rm a T IT :
E apareceu para Gerar. o rei dos filisteus, a Abimeleque,
•Assim, Isaque ficou morando em Ge­
rar. IQ uando os homens do lugar lhe fi­
zeram perguntas sobre a sua mulher, ele
disse que ela era sua irmã. Rebeca era nopp i r j"v -r b K “ id « *i r r ir p V ? k

muito bonita, e Isaque tinha m edo de di­ resida para o Egito; Néo descerás e disse: YHWH, a ele
zer que ela era a sua mulher, pois pensava
que os homens do lugar o matariam para
ficarem com ela. nwn n$s ->»: ■ «* ">®« nta
•Isaque ficou ali muito tempo. U m dia pela terra peregrina a ti; disser que na terra
Abimeleque, o rei dos filisteus, olhou por
um a janela e viu Isaque acariciando Re­
beca, a sua mulher. •Então Abimeleque
mandou chamar Isaque e perguntou: e para a tua semente
ífr ?
porque paia ti
w
37T?w contigo
e te abençoarei; e estarei
— Ela é a sua mulher, não í verdade?
Por que você disse que ela era sua irmã?
— É que eu pensei que m e m atariam se b k•• nf n j Jn aT rt rIT^ S T
T
iK í I n" aV
eu dissesse que ela era a minha nudher—
respondeu b aq u e. evaüdarei as estas, todas as tenas darei
WAí Abimeleque disse:
— Por que você nos fez isso? U m de
nós podería facilmente te r ido pota a I p t
üh-díò
n r : ~ s
Tuotfa nm
r: -»
nsnawrnK
t -
cama com ela, e vocè teria feito com que o teu pai. a Abraão, jure* que o juramento
a culpa caísse sobre nós.
U Então Abimeleque mandou a todo
o seu povo o seguinte aviso: “Se alguém □ w
■- T
n
-
^ “irnK T r a -ir n 4
tratar mal este homem ou a sua mulher, os céus, como as estrelas de a tua semente E farei aumentar
será morto.”
UHaquele ano Isaque fia plantações
ali e colheu cem vezes mais do que se­
meou, pois o SENHOR Deus o abençoou.
b$n njngn-1??» na ^ l}b 'rraJ* - T :

MEle foi enriquecendo cada vez mais e se as estes; todas as terras para a tua semente e darei
tom ou muito rico e poderosa u lsaque
tinha tantas ovelhas e cabras, tanto gado
e tantos empregados, que os filisteus aca­
"/*•i a \
tsnn o-ianm
l*-s s- : j t : • s
baram ficando com inveja dele. visto que, aterra; as nações de todas na tua semente e se abençoarão

• tw t*
nben 'bpas •- a* r •
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a minha prescrição, e guardou a minha voz; Abraão que escutou

pns-
I \T : *
:Thim Tnpn T V iS D
\m : •
Isaque E habitou e as minhas leis. os meus estatutos as minhas ordenanças,

D ip e n 'm
sobre a mulher dele, o local os homens de E perguntaram em Gerar.
GÊNESIS 26 85

ito iò k r "3 K in t ií™ n ç a n


j MDeu, pois, Jac6 a Esaú pão e o cozi­
A minha mulher, dizer: temia porque ela; A minha irmã e disse: nhado de lentilhas; ele comeu e bebeu,
levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú
bipsn ■ m n in s o seu direito de primogenitura.

sobre Rebeca o local os homens de para que não me matem baque m t m do* filisteus
& U i Sobrevindo fome á ta r a , além

T 'T•\ 'V
r :K V 1 ntn» w s
r a io - o
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da primeira havida nos dias d e Abraão,
foi Isaque a Gerar, avistar-se com Abi­
que, E aconteceu aparência porque boa de meleque, rei dos filisteus. 2Apareceu-lhe
o Se n h o r e disse: N ão desças ao Egi­
' L '.

T ‘
btí i n/ a n »
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to. Fica n a terra que eu te disser, (habita
nela, e serei comigo e te abençoarei; por­
que a ti e a tua descendência darei todas
Abimeleque, e olhou para baixo os dias ali prolongaram para ele estas terras e confirmarei o juramento que
fiz a Abraão, teu pai. (Multiplicarei a tua
num
<•• • : *rn
s “ T\-P 3: V JV
descendência como as estrelas doa céus e
lhe darei todas estas terras. N a tua des­
e eis que eviu, a através de os filisteus, orei de cendência serão abençoadas todas as na­
ções da terra; 5porque A braio obedeceu
xnpn9 :inü«
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l/Tj •
nav pfisj? pnsr à minha palavra e guardou os meus man­
dados, os meus preceitos, os meus estatu­
E chamou a mulher dele. Rebeca, o que acariciava Isaque, tos e as minhas leis. (Isaque, pois, ficou
em Gerar. ?Ferguntando-lhe os homens

Kin nan ^ Hpkn pn?,lp daquele lugar a respeito de sua mulher,


disse: É minha irmã; pois temia dizer: E
minha mulher; para que, dizia ele con­
ela, a tua mulher eis que Porém, e disse: a Isaque Abimeleque sigo, os homens do lugar não me matem
por am or de Rebeca, porque era formosa
pH w V ?» - i» k si K in nn n a m a » t k i de aparência.
•O ra, tendo Isaque permanecido ali
Isaque: a ele E disse ela? a minha irmã disseste ecomo por muito tempo, Abimeleque, rei dos fi­
listeus, olhando da janela, viu que Isaque
acariciava a Rebeca, sua mulher. (Então,
" íç tfjr :ç r^ p rw p ç riB t h P k -s Abimeleque chamou a Isaque e lhe disse:
E disse por causa dela. para que não morra dizia, Porque É evidente que ela é tua esposa; como,
pori, disseste: É minha irmã? Respondeu-
lhe Isaque: Porque eu dizia: para que eu
a õ- tTf tD 5" ?»X 3’ v hA Tr v t oT n r i r n o\
J* T
■“ n b PI Va aV • -J
não m orra por causa dela. "D isse Abi­
meleque; Q ue é isso que nos fizeste? Fa­
se deitava Por pouco para nós? fizeste Que isto Abimeleque: cilmente algum do povo teria abusado de

:DÇK «'!?? ^8301 b»n -pt tua mulher, e tu , atraído sobre nós grave
delito. " E deu esta ordem a todo o povo:
Q ualquer que tocar a este homem ou i
culpa. sobre nós e trarias com a tua mulher, o povo um de sua mulher certamente morrerá. WSe-
meou Isaque naquela terra e, no mesmo
sSân ntoíò ügçrbf-Tify íJRT ano, recolheu cento por um, porque o
SENHOR o abençoava. "Enriqueceu-se
O que toca dizendo: a todo o povo, Abimeleque E ordenou o homem, prosperou, ficou riquíssimo;
"possuía ovelhas e bois e grande número

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inüfta5) n-rn
\ i • : vv - /• t
de servos, de maneira que os filisteus lhe
tinham inveja.
E semeou será morto. morrer e na mulher dele oeste no homem

ngç 8inn n$a xsip»i xiiiri fi8? pps’


cem o aquele no ano e obteve a aquela, na terra

íPana* t
Vm 1
* -
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o homem; E se tomou rico YHWH. e o abençoou medidas;
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V We foi
muito; que se tomou rico até e o que se tomava rico,

“ipo nappi líts-njpp • fin r P T 4


< • i -i
gado graúdo, e aquisição de aquisição de gado miúdo, e havia dele

tis wipii nji rrççip


os filisteus. por ele e se enciumaram muita; e escravana
86 GÊNESIS 26

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rnKarrhov5 •* : * t :
« P o r isto eles entupiram com terra todos
os poços que os empregados de Abraão, o
o pai dele, os servos de escavaram que E todos os poços
pai de Isaque, haviam cavado no tempo
em que Abraão ainda estava vivo. i*Até
que um dia Abimeleque disse a Isaque:
mnrip raa on-ps 'cpa
— Vá embora da nossa terra. Você ficou os filisteus, os entupiram o pai dele; Abraão, nos dias de
muito mais poderoso do que nós.
U lsaque saiu dali, armou as suas bar­
racas no vale de Gerar e ficou morando ali
por algum tempo. HEle tornou a abrir os a Isaque; Abimeleque E disse poeira. e os encheram
poços que haviam sido cavados no tempo
de Abraão e que os filisteus haviam ta­
pado depois da sua morte. E Isaque pôs
I v /•—
nfco

lasirrmsr^
\v • T ; T r
rabo ^b
T * -1 I "<
nos poços os mesmos nomes que o seu
pai havia posto.
E foi muito. porque fortaleceste do que nós de nós, Vai
i*Um dia os empregados de Isaque es­
tavam no vale abrindo um poço e acha­
t o p d t □ t\Té »•
ram uma mina de água. ã o o j pastores
de Gerar discutiram com os pastores de ali. e habitou no uádi de Gerar, e acampou Isaque; desde ali
Isaque, afirmando que a água era deles.
Por isso Isaque deu a esse poço o nome
de “Discussão”.
igftf D:èn n*]iqrn$ nbrm prrçr □ té * r 8
21Depois os empregados de Isaque que as águas os poços de e escavou Isaque E retomou
abriram outro poço e por causa dele tam­
bém houve discussão. Então Isaque pôs
nele o nome de “Inimizade” .
22Isaque saiu dali e abriu outro poço.
o io in ç n r i a ü n -n a 'w z nan : it

E, como não houve discussão por causa


e os entupiram o pai dele, Abraão, nos dias de escavaram
desse, ele o chamou de “Lugar Espa­
çoso”. Ele disse:
— Agora o SENHOR Deus nos deu um
W TFl °D13K niç nrjK □ • t it é b s
lugar espaçoso para viver nesta terra, e a eles e chamou Abraão; a morte de depoisde os filisteus,
aqui vamos ficar à vontade.
22Dali Isaque foi para Berseba. » N a -
quela noite o SENHOR apareceu a ele e
:vaa I* T iif? *np-“itéK notés niòté
disse: o pai dele. a eles que chamou como os nomes os nomes de
— Eu sou o Deus de Abraão, o seu pai.
N ão tenha medo, pois eu estou com você.
Por causa do m eu servo Abraão, eu aben­ " 1 vK 3: Dté~wxi?n Sran pny_,n:i? n a m *
çoarei você e farei com que os seus des­ no uádi; os servos de Isaque E escavaram
poço de e encontraram ali
cendentes sejam muitos.
ssisaque construiu um altar ali e ado­
rou a Deus, o SENHOR. Ele armou as
suas barracas naquele lugar, e ali os seus
-riaT: ^j "s n :D*»9n □‘•D
r • *r
empregados cavaram outro poço. Gerar os que apascentavam de E contenderam viventes. águas

Isaqua • Ablmalaqua fazem um trato


26Certo dia Abimeleque saiu de Ge­
o-an •AT • nb JT
nhvb pn2 T
r « : *
'írrDB
r-
rar e foi conversar com Isaque. Com ele as águas; Para nós dizendo; Isaque* com os que apascentavam de
foram o seu amigo Auzate e Ficol, o co­
mandante do seu exército. 27Isaque per­
guntou:
— Por que é que vocês vieram falar co­
:ias? iptés?nn
I •
ptéã ntorraté
com ele. brigaram porque Eseque, o nome do poço e chamou
migo, se têm ódio de mim e até me expul­
saram da sua terra?
2>Eles responderam:
— Agora nós sabemos que o SENHOR
rr^srm
T AV T VT“
mfm ;
^nsm21
Deus está com você e pensamos que de­ também por ele; e contenderam o poço E escavaram
veriamos fazer um trato com você, selado
com juramento. O trato £ este: 2»Você
não nos fará nenhum mal, assim como
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nós não fizemos nenhum mal a você. e escavou desde ali, E se deslocou Sitna. o nome dele e chamou
Nós fomos bondosos para você e deixa­
mos que fosse embora em paz. Agora está
claro que o SENHOR o tem abençoado. ’ <T |í
r r 1? »
T AV T \ T
«fa rniis j** ♦
30Então Isaque preparou um ban­ e chamou por ele; contenderam mas não ouiro, poço
quete, e todos eles comeram e beberam.
31N o dia seguinte eles se levantaram bem
cedo e fizeram o trato, e cada um fez o
seu juramento. Isaque se despediu deles,
m;r m n nnsns nDK*) rrarr)
VT sS 5S ’4 *5 ’4 T ~ r V
n » té
e eles foram embora como seus amigos. YHWH alargou Porque agora e disse: Reobote, o nome dele
S2Neise mesmo dia os empregados de
Isaque foram dar-lhe a notícia de que ha­
viam encontrado água no poço que esta­
□$» bvjT ^
vam cavando. Berseba. desde ali E subiu na terra. e firutificarsmos a nós,
GÊNESIS 26 87

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wrtn -n ^ a T a ‘ -
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r 1?» < t ••
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“ E, por isso, lhe entulharam todos os
e disse: a aquela, na noite YHWH a ele E apareceu
poços que os servos de seu pai haviam

5j l :
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Ta» orna»
I a » r jt t : - v* v:

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cavado, nos dias de Abraio, enchendo-os
de terra. 16Disse Abimeleque a Isaque:
Aparta-te de nós, porque já és muito mais
porque contigo não temerás, o teu pai; Abraão, o Deus de poderoso do que nós.
17Então, Isaque saiu dali e se acampou
“nns?3 ísnp™ Tr?-]?] yrpnai ■ gS# no vale de Gerar, onde habitou. “ E tor­
nou Isaque a abrir os poços que se cava­
por causa de a tua semente, e farei aumentar e te abençoarei, eu, ram nos dias de Abraio, seu pai (porque
os filisteus os haviam entulhado depois da
morte de A braio), e lhes deu os mesmos
B J :* H a s ? □ /m a »* nomes que iá seu pai lhes havia posto.
1 ? ,T t t :
altar, ali '•C avaram os servos de Isaque no vale
e invocou Eedificou o meu servo. Abraão, e acharam um poço de água nascente.
20Mas os pastores de Gerar contenderam
a trv r mi •"
■ farta
a t : t
a o -m
\T V
njrr □#? com os pastores de Isaque, dizendo: Esta
água é nossa. Por isso, chamou o poço de
e cavaram ali a tenda dele; e estendeu ali YHWH, o nome de Eseque, porque contenderam com ele.
21 Então, cavaram outro poço e também

i? ? n a r*a: prwnar por causa desse contenderam. Por isso,


recebeu o nome de Sitna. “ Partindo
a ele foi E Abimeleque poço. os servos de Isaque dali, cavou ainda outro poço; e, como por
esse não contenderam, chamou-lhe Reo-

t o ®
\ in ã - i»
•• •• !*■ h jç ip m aa
AT Í ♦
bote e disse: Potque agora nos deu lugar
o SENHOR, e prosperaremos n a terra.
“ Dali subiu para B erteba.24N a mesma
e Ficol, o amigo íntimo dele, e Ausãte, desde Gerar;
noite, lhe apareceu o SENHOR e disse:

s?n& b rò» nipín27 : l Kl 3 2 r “ lto


T S
Eu sou o Deus de Abraio, teu pai. N io
temas, porque eu sou contigo; abençoar-
-te-ei e multiplicarei a tua descendência
Porque Isaque: les É disse o chefe do exército dele. por amor de Abraio, meu servo. “ Então,
levantou ali um ahar e, tendo invocado o
'i i i f a r ç n i tifc □n
jvaifo
■* : bnw
v “ : i?» nome do SENHOR, arm ou a sua tenda; e
os servos de Isaque abriram ali um poço.
eme a mim, odiastes e vós a mim; viestes

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ir m J T
n p » T :o a n » p
“ D e Gerar foram te r com d e Abt-
meleque e seu amigo Ausate e Ficol, co­
mandante do seu exército. “ Disse-lhes
YHWH7 porque estava vimos, ver E disseram: de junto dè vós?
Isaque: Por que viestes a mim, pois me

i r r a
j" ••
irnira ... 'nn notói
«9 Haja,
odiais e me expulsastes do vosso meio?
“ Eles responderam: Vimos claratnente
que o SENHOR é contigo; então, disse­
entre nós entre nós, juramento agora, e dissemos: contigo, mos: Haia agora juramento entre nós e ó,
e façamos aliança contigo. “ Jura que nos
131357
T ♦
n^rro»22 nn? nçn?y] ^ai não foras mal, como também não te have­
mos tocado, e como te fizemos somente o
conosco Que não farás contigo. aliança e firmemos e entre ti; bem, e te dentamos ir em paz. Tb és agora
o abençoado do SENHOR. “ Então, Isa­
irÇp ?]iàs733 »*? nn que lhes deu um banquete, e comeram
e beberam. 31 Levantando-se de madru­
contigo fizemos e conforme’ te tocamos, não conforme maldade, gada, juraram de parte a parte; Isaque os
despediu, e eles se foram em paz. “ Nesse

nn s? \T -
oiboa A T :
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\ I -s i " - : -
aiD-pn I
mesmo dia, vieram os servos de Isaque e,
dando-lhe noticia do poço que tinham ca­
vado, lhe disseram: Achámos água.
agora, tu, em paz; e te deixamos ir somente bem,

n è b s bn1?V T
tos?*?0 :*F:
banquete, para eles E preparou YHWH. o que abençoado de

\ : T •-
ip t o i i r a p n 31
e jurou pelo amanhecer, E madrugaram e beberam, e comeram

W K B
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r mA -T-b ,
a* t : ^ j*
de junto dele e foram Isaque, e os deixou ir ao outro dele; cada um

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«nn a ra in ;r iniby^
os servos de e vieram o aquele no dia E aconteceu que, em paz.
88 GÊNESIS 26

-ix?n ni-iirtp
f — ib nasi PDT
33 Isaque pôs nesse poço o nome de Seba, e relataram
que opoço por causa de a ele,
e por isso até boje o nome daquela cidade
éBerseba.

As m ulharas d a Esaú 34 Quando tinha


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quarenta anos, Esaú casou com Judite, a ele E chamou águas. Encontramos a ele: e disseram escavaram;
filha de Beeri, e com Basemate, filha de
Elom, duas moças heteias. 33Essas duas
mulheres amarguraram a vida de Isaque
□isn / - V-
snéiKa 'Twrotf p"bs? nsntf
“ v j ** : • t !< •• ” at t •
e de Rebeca. odia Berseba, o nome da cidade por isso Seba;
^ ^ Isaqua abançoa Jacó 11saque já
mt / estava bem velho e havia ficado nte?
T T
i&p T
'm34 o :mivn-
cego. Um dia ele chamou Esaú, o seu fi­
anos, da Idade de quarenta Esaú E aconteceu que, oeste.
lho mais velho, e disse:
— M eu filho!
— Estou aqui, pai — respondeu ele.
2 0 pai lhe disse:
T in n n^irr-nx '■
T • npi
— Você está vendo que estou velho e o heteu; a filha de Beeri, a Judite, mulher e tomou
um dia desses vou m o rrer.3 Pegue o seu
arco e as suas flechas, vá até o campo e
cace um animal. ♦Prepare uma comida
m t■oj j^ n n r :Tinn ]V*rn3 - : jt v :
saborosa, como eu gosto, e traga aqui amargura de E foram oheteu. a filha de Elom, e a Basemate,
para mim. Depois de comer, eu lhe darei
a minha bênção, antes de morrer.
5Acontece que Rebeca escutou o que o trranbi
F : • :
pnxb im
f \ : * :
it - t a
Isaque disse a Esaú. Por isso, quando ele e para Rebeca. para Isaque espírito;
saiu para caçar, Sela disse a Jacó:
— Escutei agora mesmo um a conversa
do seu pai com o seu irmão Esaú. O seu
pai disse assim: 3 “Vá caçar um animal e
prepare uma comida saborosa para mim. Capítulo 27
Depois de comer, eu lhe darei a minha
bênção na presença de Deus, o SENHOR,
antes de morrer.” *Agora, meu filho — PDT ípr? 'T I '} '
continuou Rebeca — escute bem e faça o e se tomaram inexpressivos Isaque como envelheceu E aconteceu que,
que eu vou dizer.3Vá ao lugar onde estão
os nossos animais e traga dois cabritos
dos melhores. Eu vou preparar um» co­
mida saborosa, como o seu pai gosta, <*e
Vian 1b T - j :
i XPsrnR
JT
nino a : —
T W
\T ♦♦
o grande, ofilhodele a Esaú, e chamou em ver. os olhos dele
você vai levá-la para ele comer. Depois o
seu pai vai abençoar você, antes que d e
morra.
" Aí Jacó disse à mãe:
:-aan• r •
rbx “iDtn ■ tf?
T **
-)Dv K »1
<“
— O meu irmão é muito peludo, e eu
Eis-meaqui. a ele: Omeu füho, a ele: e disse
n ã o .12 Se o m eu pai me apalpar e desco­
brir que sou eu, ele vai saber que eu es­
tou tentando enganá-la Então d e vai me
nr t
TIPT
• t V" T
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TIÇT arnan
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amaldiçoai em vez de me abençoar. odia de sei não envelhecí; Eis que agora Ê disse:
13M as a mãe respondeu:
— Nesse caso, que a maldição caia so­
bre mim, meu filho. Faça exatamente o xrtep nnp? : T Ir 1 0
que eu disse: vá e traga os cabritos para os teus instrumentos, ergue, por favor, E, agora, a minha morte.
mim.
'♦Jacó foi, pegou os cabritos e os levou
à mãe, e d a preparou uma comida sabo­
rosa, como b aque gostava. '^D epois ela
r r Tr s•• * 'b V
rnisi T / í
nifert ter)
V T - Ia y :

pegou a melhor roupa de Esaú, que estava


ketiv* para mim e caça para o campo, esai e o teu arco;
guardada em casa, e com d a vestiu Jacó.
T o n a
• : v“ t
“ir:t-5 r“ ó p *o* :o* 'b~7M
* D-svr
“ • (T 3 )
gosto, conforme manjares, e faze para mim (qeré * caça);

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7ÒD.K. 1
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t /• t :
te abençoe para que para mim etraze

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'E ? S 3
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a que escutou E Rebeca morra. antes que a minha pessoa,

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Esaú efoi o filho dela; a Esaú, Isaque no falar
GÊNESIS 27 S9

ni??1T- r t :
ts -ns1
? n*i|?n 33Ao poço, chamou-lhe Seba; por isso,
disse E Rebeca para trazer. caça, para caçar para o campo, Berseba é o nome daquela cidade até ao
dia de hoje.
• : ~ t
nan • A **
ma \T i
34Tendo Esaú quarenta anos de idade,
tomou por esposa a Judite, filha de Beeri,
escutei Eis que dizendo: o filho dela, a Jacó, heteu, e a Basemate, filha de Elom, heteu.
35Ambas se tornaram amargura de espí­
HbiÒ TW Knwr4?» nana
•• v r - : T èorn$ rito para Isaque e para Rebeca.

dizendo: o teu irmão, a Esaú, o que falava teu pai, Isaque abençoa a Jacó e a Esaú
A M i Tendo-se envelhecido Isaque e

rÒ D fc i
T A” S m s vp t• DxD~ "‘rr n f r••s n - t s
♦?- "S>
r rarirrt • r
j i não podendo ver, porque os olhos se
lhe enfraqueciam, chamou a Esaú, seu
filho mais velho, e lhe disse: M eu filho!
e comerei; manjares efaze para mim caça para mim Traze Respondeu ele: Aqui estou! 3 Disse-lhe o

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VT S VT V
pai: Estou velho e não sei o dia da mi­
nha morte. 3Agora, pois, toma as tuas
armas, a tua aljava e o teu arco, sai ao
E, agora, a minha morte, antes de YHWH, perante e para que te abençoe campo, e apanha para mim alguma caça,
♦e frize-me um a comida saborosa, como
:T\nk nisp ^ mtíêb "bp? s?p# "33\* i
eu aprecio, e tn z e -n u , para que eu coma
e te abençoe antes que eu m ona. 5 Re­
a ti, a que ordena eu com que a minha voz; escuta o meu filho, beca esteve escutando enquanto Isaque
falava com Esaú, seu filho. E foi-se Esaú

r*T D&DT ^“npi


J* ||- 5
I«àrrbç R J-
T
ao campo pata apanhar a caça e trazê-la.
3 Então, disse Rebeca a Jacó, seu filho:
dois de desde ali, Ouvi teu pai falar com Esaú, teu irmão,
e pega para mim, para o gado miúdo, Vai, agora, assim: JTraze caça e faze-me uma comida
saborosa, para que eu coma e te abençoe
t T Dv P" Í D
i »" □n

» nêwKi
v Vi VI: D "3b D "W ""13
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diante do SENHOR, entes que eu morta.
»Agora, pois, m eu filho, atende à$ minhas
manjares e farei bons; cabras cabritos de palavras com que te ordeno. * Vai ao reba­
nho e traze-me dois bons cabritos; deles
bpm T 3 *ò n*anvo :3rm “10*0 n* *
farei um a saborosa comida para teu pai,
como d e aprecia; **levá-la-ás a teu pai,
e comerá; para o teu pai e trarás conforme para o (eu pai, para que a coma e te abençoe, antes que
m o rra .11Disse Jacó a Rebeca, sua mãe:

“10KSY1 :ÍnÍB IffTT, Tfe H 3 P 3


Esaú, meu irmão, é hom em cabeludo, e
eu, homem liso. ttD ar-se-áo caso d e meu
E disse pana que pai me apalpar, e passarei a seus olhos por
a morte dele. antes de te abençoe,
que zombador; assim, trarei sobre mim mal­
dição e não bênção. 13 Respondeu-lhe a
"n a i »A»* mãe: Caia sobre mim essa maldição, m eu
• T * * 13 |\ t : ip ? - filho; atende somente o que eu te digo,
o meu irmão, Esaú, Eis que a mãe dele: a Rebeca, Jacó vai e traze-mos. t*Ele foi, tomou-os e
os trouxe a sua mãe, que fez um a sabo­
" ^ K 12 "3 3 K 1 “ lè f r rosa comida, como o pai dele apreciava.
• •• | t* V TJ • T j* ’5 Depois, tomou Rebeca a melhor roupa
me tocará Talvez, liso. homem e eu peludo, homem de Esaú, seu filho mais velho, roupa que
tinha consigo em casa, e vestiu a Jacó, seu

"nanrn sjjnynp:? ryp? "rrni "ã» filho mais novo.

e trarei como o que zomba; aos olhos dele e serei o meu pai,

113$ V? -iijrár ifo n^j?


a mãe dele: a ele E disse bênção. e não maldição sobre mim

'Pp? »"3® T» '!??


e vai, a minha voz, escuta somente o meu filho; a tua maldição, Sobre mim

fcam “ “
is»1
:a • : V T” n jp si ^ r4 •.'b-no
e fez para a mãe dele; e trouxe e pegou, E foi, pega para mim.

ngpr 33# Tflp D"ós?tp» 'im


E pegou o pai dele. gostava conforme manjares, a mãe dele

rrtpçin 'bnan na "n^rri»


a preciosidade, o grande, o filho dela, Esaú, as roupas de Rebeca
90 GÊNESIS 27.

16Com a pele dos cabritos ela cobriu as


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rrss nna imr: - j
mãos e o pescoço de Jacó, que não tinha o filho dela, a Jacó, e vestiu na casa; com ele que
pelos.17Depois entregou a Jacó a comida
gostosa e o pão que ela havia feito.
'•E n tã o Jacó foi até onde o pai estive r v : • * ■ it
Daton j ** t :
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edisse: vestiu as cabras, os cabritos de os couros de ’e ' o pequeno.
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— Aqui estou — respondeu ele. —
Quem é você, m eu filho? iprir7 IT T“
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ia— Eu sou Esaú, o seu filho mais ve­ e colocou o pescoço dele; a lisura de e sobre sobre as mãos dele;
lho — disse Jacó. — Já fiz o que o senhor
mandou. Levante-se, por favor; sente-se,
coma da carne do animal que cacei e de­
pois me abençoe.
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nntos? nm artermai □•'DPSDarrnK
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20 Ai Isaque perguntou: na mão de fez; que e o pão os manjares
— M as como foi que você achou a caça
tão depressa, m eu filho?
Jacó respondeu:
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— O SENHOR, seu Deus, m e ajudou. 0 meu pai; edisse: ao pai dele, E foi o filho dela. Jacó,
21 Então Isaque disse a Jacó:
— Chegue mais perto para que eu pos­
sa apalpar você. Assim vou saber se você é
3psr - i p « ar
r :
:a33 nna -ç a3§n
Esaú mesmo ou não. Jacó Edisse o meu filho? tu, quem Eis-me aqui,
22 Jacó chegou perto de Isaque, e ele o
apalpou e disse:
— A sua voz é a voz d e Jacó, mas as H tíV D
r : *: -
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♦ ♦ T jf r à ir t »
mãos parecem as mãos de Esaú.
22Assim, Isaque não reconheceu que
conforme fiz o teu primogênito, Esaú, Eu ao pai dele:
era Jacó, pois as suas mãos estavam pe­
ludas como as de Esaú, e por isso ele o
abençoou. •♦Mas, antes d e abençoã-lo, t s t :
K J T D ip •** rra i
perguntou mais uma vez: ecome assenta-te, levanta-te, por favor, ar
— Você é mesmo o meu filho Esaú?
— Sou, sim — respondeu Jacó.
25Então o pai disse:
n»Kar V <“ ‘ /— : t :
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■ "T X O
— Traga a carne da caça para que eu Edisse a tua pessoa. me abençoes para que da minha caça,
coma. Depois eu o abençoarei.
Jacó serviu a comida ao seu pai e tam­
bém trouxe vinho. Isaque comeu, e be­ KX \ D: 1?• t : r ■
mna tv
nrno to p
beu, “ e depois disse:
para encontrar, te apressastes Como isto, ao filho dele: Isaque
— Venha cá, meu filho, e m e dê um
beija
27Jacó chegou perto e beijou o pai.
Quando sentiu o cheiro da roupa que n ^
mm mpnt t |: ♦ r
a3 "a3* 3:
Jacó estava usando, Isaque o abençoou e o teu Deus, YHWH, fez acontecer Porqui Edisse: o meu filho?

“Ah! 0 cheiro do m eu filho


«rntfa
/T T *
pnr
é como o cheiro de um campo Acerca-te, agora, a Jacó: Isaque perante mim.
que o SENHOR Deus abençoou.
28 M eu filho, que Deus lhe dê
o orvalho do céu; , . \T ♦♦ a33
-- n—r nn—«n
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teapalparei,
r : tv
que os seus campos produzam ou não. Esaú o meu filho este acaso tu o meu filho; e
boas colheitas
e fartura de trigo e vinho.
21 Que naçêes sejam dominadas por você,
e que você seja respeitado pelos povos.
irrcm a ** \ : ~ pn$'~b$ ape &aar
S ---
Que você mande nos seus parentes, e o tocou;' o pai dele, de Isaque, Jacó E se acercou
e que os descendentes da sua mãe
o tratem com respeita
Malditos sejam aqueles
aT nrmm 3pS?a b v '^pD
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que o amaldiçoarem, Esaú. as mãos de e as mãos, Jacó, a voz de A voz, edisse:
e que sejam abençoados
os que o abençoareml”
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J T I* • •
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Esaú pada a bênção do pai M Isaque Esaú, como as mãos de as mãos dele porque eram o reconheceu Enão
acabou de dar a bênção, e Jacó ia saindo,
quando Esaú chegou, vindo da caçada.
• ' Ele tsmbém fez uma comida gostosa e
levou para o pai. Ai disse:
nr r\m “i r n s r ç ? /T
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— Levante-se, por favor, coma da caça este Tu E disse: e o abençoou. peludas; o irmão dele,
que eu matei e depois me abençoe.
22Então Isaque perguntou:
— Quem é você?
iroan npm25
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“ IB K a1
V N“ W
— Eu sou Esaú, o seu filho mais velho. de mim, Faze acercar E disse: Eu. E disse: Esaú? o meu filho
GÊNESIS 27 91

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a minha pessoa;
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t» abençoe
l??1? Í3 T3D VÒDfel
para que
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o meu filho, da caça de
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e comerei
i :
« C o m a pele dos cabritos cobriu-lhe a$
mãos e a lisura do pescoço. ' 7Então, en­
tregou a Jacó, seu filho, a comida sabo­

íÇKftj r.
e bebeu. vinho para ele
t? «Ç1 bò^
e trouxe e comeu,
1 ^0 3 1
e fez acercar dele,
rosa e o pão que havia preparado.
isjacó foi a seu pai e disse: M eu pai! Ele
respondeu: Fala! Quem és tu, meu filho?
«Respondeu Jacó a seu pai: Sou Esaú,
aa-ntfa
/T T X
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T A* piwr \T
l OV t f/ l" 26 teu primogênito; fiz o que me ordenaste.
Levanta-te, pois, assenta-te e come da mi­
Acerca-te, agora, o pai dele: Isaque, a ele E disse nha caça, para que m e abençoes, as Disse
Isaque a seu filho: Como é isso que a pu­

m i
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f r p t f i
I " •-
bai27 : is
r :
Vngrn deste achar tio depressa, meu filho? Ele
respondeu: Porque o SENHOR, teu Deus,
a mandou ao meu encontro, 23Então,
e aspirou e beijou a eie, acercou o meu filho. e beija a mim, disse Isaque a Jacó: Chega-te aqui, pata
que eu te apalpe, meu filho, e veja se és
n *n r ia \t t :
iv it ik m eu filho Esaú o u não. aaj»có chegou-se
a Isaque, seu pai, que o apalpou e disse:
Vê, e disse: e o abençoou; as roupas dele o aroma de A voz é de Jacó, potém as m ios s io de
Esaú. « E não o reconheceu, porque as
Í313
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1T13- j m s
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m ios, com efeito, estavam peludas como
as de seu irmão Esaú. E o abençoou. H E
o abençoou que campo, como aroma de o meu filho, o aroma de lhe disse: És meu filho Esaú mesmo? Ele
respondeu: Eu sou. 25Então, disse: Chega

'baa crrftgrt :rnrr isso para perto de mim, para que eu coma
da caça de meu filho; para que eu te aben­
çoe. Chegou-lho, e ele comeu; trouxe-lhe
os céus, do orvalho de o Deus E que dê para ti YHWH. também vinho, e ele bebeu. 26Então, lhe
disse Isaque, seu pai: Chega-te e dá-me

i • : m 311/ : 1 ia um beijo, meu filho. H Ele se chegou e o


beijou. Então, o pai aspirou o cheiro da
e de mosto. trigo e abundância de aterra; e das gorduras de roupa dele, e o abençoou, e disse:

V?
Eis que o cheiro do m eu filho
^.0 1 ) inn0 i* D-èp ^ é como o cheiro d o campo,
que o SENHOR abençoou;
a ti (qerê * e que se prostrem) ketiv* povos, E que te sirvam 2* Deus te dê do orvalho do céu,
e da exuberância da teria,

TI1? nnn0i
e fartura de trigo e de mosto.
T 3 ) m n 29 Sirvam-te povos,
t~: - ! • i
e que se prostrem senhor e nações te reverenciem;
a ti dos teus irmãos, sé populações,
sê senhor de teus irmãos,

iria T
1 3
j 7, i
e os filhos de tua mãe se encurvem a ti;
maldito seja o que te amaldiçoar,
e abençoado o que te abençoar.
o que amaldiçoado, os que te amaldiçoarem a tua mãe; os filhos de a>Mal acabara Isaque de abençoar a Jacó,
tendo este saído da presença de Isaque,
seu pai, chega Esaú, seu irmão, da sua
1 0 8 3
conforme
v r i 30
E aconteceu que, o que abençoado
, .
TSW 1
e os que te abençoarem
caçada. 31E fez também d e «m» co­
mida saborosa, a trouxe a seu pai e lhe
disse: Levanta-te, meu pai, e come da

'm. hjpçrrrç J - T
caça de teu filho, para que m e abençoes.
32Perguntou-lhe Isaque, seu pai: Quem
e aconteceu que, a Jacó, para abençoar Isaque concluiu és tu? Sou Esaú, teu filho, o teu primogê­
nito, respondeu.

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na» 3pST a r
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Isaque, perante de junto de Jacó saiu sair exatamente,

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Efez, desde a caçada dele. veio o irmão dele, e Esaú, o pai dele;

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e disse para o pai dele; e trouxe manjares, também ele,

133 T3D j.. . : ' 3- 8r vivb


o filho dele, da caça de e que coma o meu pai, Que levante, ao pai dele;

par
Isaque,
*7
a ele
1 0 K 1 32
E disse
: 1 I0iv3 : 3-
a tua pessoa,
1 •D/ • -1s 3t n:
me abençoe
1 1 3\ 3~s3~
para que
92 GÊNESIS 27-

f i n q u e ficou afilado e começou a


•r~i
1v »K91 nm-'Q YQK T at v T
tre m a muito. E ditse: o teu primogênito, o teu filho, eu, E (fese: Quem tu? o pá dele:
— Então quem foi que caçou um ani­
mal e trouxe p ata mim? Eu comí a n ta
que você chegasse e dei àquele homem
ròna
J t :
rmn T T “S HJF ■ nrn33 :ÜOV
IT
a minha bênção. Ele é quem será aben­ grande estremecimento Isaque E estremeceu Esaú.
çoado.
M QuandoEsaú ouviu isso, deu um gri­
to cheio d e amargura e disse: -ranan♦• IT “ j - r v
— Meu pai, d ê a sua bênção para mim o que caçou caça ele
ele Quem, portanto, ao máximo,
também!
1/ \
» P o té m Isaque respondeu:
— O seu irm ão veio, m e enganou e fi­
cou com a bênção que era sua.
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mea v /v :
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t or l t b a m
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* E sa ú disse: viesses, antes que de tudo, ecomi para mim e trouxe
— Esta é a segunda vez que d e m e en­
gana. Fot com razão que puseram nele o
nome de Jacó. Primeiro ele m e tirou os
2 D C D 34 :rrrr
iv: ♦ ^nsroa írnroin
direitos de filho mais velho e agora tirou Como o escutar será.
será. Também o que abençoado e o abençoei?
a bênção que era minha. Pai, será que o
senhor não guardou nenhuma bênção
para mim?
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3?Isaque respondeu: grande grito e gritou o pai dele, as palavras de Esaú
— Eu já dei a Jacó autoridade sobre
você e fiz com que todos os parentes de
Jacó sejam escravos dele. Também disse
que ele terá muito trigo e muito vinho.
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T Ò* VT íb♦ ” 1DK91
V J -
- l KA 0J - - T- 2 n \T
-l▼D 5!
Agora não posso fazer nada por você,
Abençoa-me ao pai dele: e disse ao máximo; e amargo
meu filho.
3SPorém Esaú insistiu:
— Será que o senhor tem sò uma bên­
nnupa *pna
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ção? Abençoe também a mim, meu pai. com engano; o teu irmão Veio E disse: o meu pá. também a mim,
E começou a chorar alto.
39Então Isaque disse:
iórç? *qp bn ni?K8r t^rens nj?9i
“Você viverá longe de terras boas o nome dele chamou Por isso Ê disse: a tua bênção. e pegou
e longe do orvalho que cai do céu.
40Você viverá pela sua espada
e será empregado do seu irmão.
Porém, quando você se revoltar,
npb 9rnra~nÇ D9Ó2 S nr npsr
pegou, a minha priniogentoira duas vezes, este eme ludibriou Jacó,
se livrará dele.”

Jacó vai p a ia a M esopotámia áiEsaú


ficou com ódio de Jacó porque o seu pai
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tinha dado a ele a bênção. Então pensou Acaso reservaste edisse: a minha bênção; pegou agora e eis que
assim: “O m eu pai vai morrer togo. Qnan-
do acabarem os dias de luto, vou matar o
meu irmão.”
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T
? “to!1
- pny ]2 9]37 :nms ^
«R ebeca ficou sabendo do plano de aEsaú: edisse Isaque, E respondeu bênção? pata mim
Esaú e mandou chamar Jacó. Ela disse:
— Escute aqui! O seu irmão Esaú está
planejando se vingar de você; ele quer 9nna itotornKi V? rito T3a
• <“ T t v t v : I t r s - • :
p
Ij -
matá-lo. « P o r isso, m eu filho, p n s te dei e a todos os irmãos dele, sobre ti, opus senhor Eis que
atenção. Vá agora mesmo p aia a casa de
Labão, o m eu irmão, que mora em Harã.
« F iq u e algum tempo lá com ele, até que
passe o ódio do seu irm ão, « e ele esqueça
ro b i
jt :
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tíiTn iam n^nxh
\ ■ : I/t t : • t —
aquilo que você lhe fez. Nessa ocasião eu e para ti, o sustentei; emosto e trigo como servos, para ele
mandarei alguém para trazer você d e vol­
ta. N ão quero perder os meus d o b filhos
num dia só!
t To •• "1 PK913
* : 933 r s
TtoK \v v : v i
HOn KlèK
« D e p o is Rebeca fin falar com Isaque Esaú Edisse o meu filho? farei, o que portanto,
e disse:
— Estou aborrecida d a vida p o r causa
dessas mulheres heteias com quem Esaú t •o T '■ ^ t o n nn« nmpn íto to
casou. Se Jacó uanbém casar com uma aquela para ti, única Acaso bênção ao pai dele:
o meu pai?
dessas heteias, será melhor que eu morra.

1#
a voz dele,
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Esaú e ergueu
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o meu par,
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também a mim,
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Abençoa-me

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Es que a ele: edisse o pai dele, Isaque, E respondeu e pranteou.
GÊNESIS 27 93

bnm rrjj? fikn pcpp


H Então, estremeceu baque d e v io la m
e do orvalho de a tua habitação, será aterra das gorduras de comoção e disse: Quem é, pois, iq u d e
que apanhou a caça e m a trouxe? Rucom i
n^rin òvn dw
V T
h d e tudo, antes que viesses, e o abençoei, e
ele será abençoada « C o m o ouvisse Esaú
e ao teu irmão viverás, E pela tua espada de cima. os céus tais palavras de seu pai, bradou com pro­
fundo amargor e lhe disse: Abençoa-me
ibv npiai T*in -i#*o Vptti
7 t |: - t - t j v - :- t t
" QA p“! n“ também a mim, meu pai! «Respondeu-
-lhe o pai: Veio teu ira d o astuciosamente
a canga dele e sacudirás te livrares, quando e acontecerá servirás; e tomou a tua bênção. «D isse Esaú: Não
ê com razão que se chama d e Jacó? Pois

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p és?
f : rn« to T
DCDI2H
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41
^ 1r 7 0
já duas vezes me enganou: tirou-me o di­
reito d e primogenitura e agora usurpa a
E hostilizou bênção que era minha. Disse ainda: N ão
a Jacó Esaú o teu pescoço. de sobre
reservaste, pois, bênção nenhuma pam
mim? &Então, respondeu Isaque a Esaú:
mT " T O /V S
ntonto T T : -
Eis que o constitui em teu senbor, e todos
os seus irmãos lhe dei por servos; de trigo
Esaú e o pai dele; o abençoou que pela bênção, e de mosto o apercebí; que m e será dado
fazer-te agora, meu filho? « D isse Esaú a
n jin ç i ra a t o a n ir ià b a seu pai: Acaso, tens um a única bênção,
meu pai? Abençoa-me, também a mim,
e matarei o meu pai, o luto de os dias de Aproximar-se-ão no coração dele meu pai. E, levantando Esaú a voz, cho­
rou. « E n tão , toe respondeu Isaque, seu
pai:
" iS T n tj n p ? -)? : 'n ç n p s rn ij! Longe dos lugares férteis da terra será
as palavras de a Rebeca E foi relatada o meu irmão. a Jacó, a tua habitação,
e sem orvalho que cai do alto.

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t
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? Knprn itornbron roa JT :
to VT
«V iverás da tua espada
e servirás a teu iimão;
quando, porém, te fibertares,
a Jacó, e chamou e enviou, o grande; o filho dela Esaú, sacudirás o seu jugo da tua cerviz.
t t Passou Esaú a odiar a Jacó p o r causa
to mn t o -içtòji ]èg»rt ro a
jt :
da bênção, com que seu pai o tinha aben­
çoado; e disse consigo: Vêm próximos os
o teu irmão, Esaú, Eis que a ele: e disse o pequeno, o filho dela dias de luto por m eu pai; então, m atara a
Jacó, m eu irmão. «C hegaram aos ouvi­

SOT ■ 'jn nnsn49 omnp dos de Rebeca estas palavras de Esaú, seu
filho mais velho; ela, pois, mandou cha­
escuta o meu filho, E, agora, para te matar, por ti o que se conforta m ar a Jacó, seu filho mais moço, e lhe dis­
se: Eis que Esaú, teu irmão, se consola a
teu respeito, resolvendo m atar-te.45Ago­
T» 15^$ il1
?™ ? “ pi ’í?p? ra, pois, meu filho, ouve o que te digo:
retira-te para a casa de Labão, meu ir­
} meu irmão, paraLabão, foge por ti e levanta-te, a minha voz; mão, em Harã; « fica com ele alguns dias,
até que passe o furor de teu irmão, « e
is?□■ nm* A» T “ »
d*
’»" J* T
to nnvru :nnn
/T T IT r
cesse o seu rancor contra ti, e se esqueça
do que lhe fizeste. Então, providenciarei
até alguns; dias com ele e habitarás para Harâ; e te farei regressar de lá. Por que hei de
eu perder os meus dois filhos num só dia?

nw—rr4» non a t o
\ T
- t o
V -J
«D isse Rebeca a Isaque: Aborrecida
estou da minha vida, por causa das filhas
atá retomar oteu irmão; a Irritação de que retome de Hete; se Jacó tomar esposa dentre as
filhas de Hete, tais como estas, as filhas
desta terra, de que me servirá a vida?
ib nto""1
^ na^i ■ qap
a ele, o que fizeste eesqueçerá de ti a fúria do teu irmão

T in to
y- T V /T T AT • I J* s r : T
desfilharei porque desde lá; e te pegarei e enviarei,

npan nptfnr :nna IT V


nr M^erDa
Rebeca E disse único? dia também os dois de vós

nn maA** J _
r&o ^na tsp_ pitoto
Hete; as filhas de por causa de das minhas vidas, Enojei-me a Isaque:

to ? nirrto» nm apç: npb~n$


como estas das filhas de Hete, mulher Jacó se tomar
GÊNESIS 27

^ A 'E n tã o b a q u e chamou Jacó e o


tD ^ n
r -
•h rmb
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pân nino t I v r t j : »

m O abençoou. E lhe deu a seguinte vidas? para mim para que aterra, das filhas de
ordem:
— N ão case com nenhuma moça da­
qui de Canaã. í Apronte-se e vá paia a
Mesopotâmia. Fique na casa d o seu avô Capítulo 28
Betuel e case com um a das filhas do seu
d o Labão. 3 Q ue o Deus Todo-Poderoso
o abençoe e lhe dé m uitos descendentes ;•
inx A VJT I VT iqpn1
para que de você saiam muitas nações! e o ordenou, a ele; e abençoou a Jacó Isaque E chamou
«Que ele abençoe você e os seus descen­
dentes, como abençoou Abraão, para que
sejam donos desta terra onde você tem nÍ3SD / : • \T *
npn~vb 6 "1D
v
K JB1“
vivido c a n o estrangeiro, t e m que Deus Canaã. das filhas de mulher Não tomarás a ele: e disse
deuaA braio l
a Foi assim que Isaque mandou que
Jacó fosse m orar na Mesopotâmia, na
casa de Labão, que era filho d e Betuel,
-o »
j-
bwm V :
nnn t r*
Dixnre \b
t •: it jv * I •• W
o arameu, e irmão de Rebeca, a m ãe de o pai de Betuel, para a casa de para Padã-Arã, vai Levanta-te,
E sa ú ed e ja c ó .

Esaú casa com umafilha daIsmael SEsaú 131


? nino nèx T
0 ^ 0
ficou sabendo que Isaque havia abençoado Labão, dentre as filhas de mulher, desde lá e toma para ti a tua mãe;
Jacó e o havia mandado para a Mesopo-
tâmia a fim de casar ali. Tim bém soube
que, quando o pai o havia abençoado, m I t :
bxy
K* •
'n a
r •
tinha mandado que não casasse com ne­ que abençoe
a ti, Shaddai E Deus a tua mãe. o irmão de
nhuma mulher do pais de Canaã. ?E ficou
sabendo que, obedecendo ao pai e à mãe,
Jacó havia ido para a Mesopotâmia. SEn­ n wm
T VT t
tão Esaú compreendeu que o seu pai não
via com bons olhos as mulheres de Canaã. como congregação de e serás e que te faça aumentar, e que te faça frutificar,
•Por isso foi até a casa de Ismael, filho de
Abraão, e catou com Maalate, filha de Is­ i\b o rn p s n p n s-n # y p -jç n 4
mael e irmã de Nebaiote.
para ti Abraão a bênção de equedêparati povos;
O sonho d t Jacó am Betei lojacó saiu
de Berseba a fim de Ir para Harã. " De
tardinha ele chegou a um lugar sagrado e
passou a noite ali. Pegou uma pedra da­
n rrç
a terra de para o teu apossar
Iat
contigo;
Ü O 1? ’
e para a tua semente
quele lugar para servir como travesseiro
e se deitou ali mesmo para dormir. H En­
tão Jacó sonhou. Ele viu um a escada que
ia da terra até o céu, e os anjos de Deus
:ornas1? V
subiam e desciam por ela. 130 SENHOR para Abraão. Deus que deu as tuas peregrinações,
Deus estava ao lado dele e disse:
— E u sou o SENHOR, o Deus do seu
avô Abraão e o Deus de Isaque, o seu pai.
D "IX IO T B“
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3 prrç? n!#*T
Darei a você e aos seus descendentes esta para Padã-Arã; efoi a Jacó, Isaque Eenviou
terra onde você está deitado. l«Os seus
descendentes serão tantos como o pó da
tetra. Eles se espalharão de norte a sul e •m
j-
tonxn ^ionaia
* --J IT - : I V
\ib~bK
I <T T V
de leste a oeste, e p or meio de você e doa Rebeca, o irmão de o arameu, o filho de Betuel, para Labão,
seus descendentes t u abençoarei todos os
povoe d o mundo. « E u esraid com você
e o protegerei em todos os lugares aonde
você for. E forei com que você volte para
‘bI r ns r•t
ynarowv
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* c un—6 : w •*i : a p | s\ *r : •it
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esta tetra. E u não o abandonarei até que


Isaque que abençoou Esaú E viu e Esaú. Jacó a mãe de
cumpra m do o que lhe prometí.
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para (ornar para ele para Padã-Arã, a ele eenviou aJacó,

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dizendo: a ele, e ordenou a ele, no abençoar dele mulher; desde lá

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Jacó E escutou Canaã. das filhas de mulher Não tomarás

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eviu para Padã-Arã; efoi e à mãe dele; ao pai dele


GÊNESIS 28 95

pnr T9? Rl? n i2 3


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\ T ' 3r ■ ro
T •• A j l A fa g a d a Jacó 1baque chamou
Isaque, aos olhos de Canaã; as filhas de más que Esaú 4 0 a Jacó e, dando-lhe a sua bênção,
lhe ordenou, dizendo: N ão tomarás es-
■TO : r 3 rK t pota dentre as filhas de C anai. 2Levanta-
a" T : • \ T •• -te, vai a Padã-Aii, à casa de B etud, pai
e tomou para Ismael; Esaú efoi o pai dele; de tua m ie , e tom a lá por esposa um a das
filhas de Labào, irmão de tua mãe. 3Deus
rrirtK □rnnK-in
S ” t " IV T T
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ra irònirnK Todo-Poderoso te abençoe, e te taça fe­
cundo, e te multiplique para que venhas
a irmã de o filho de Abraão, a filha de Ismael, a Maalate, a ser um a multidão de povos; 4e te dê a
bênção de Abraão, a ti e à tua descendên­

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O :)rô Ò
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r r o -1?#
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rrrna t t :
cia contigo, para que possuas a terra de
tuas peregrinações, concedida por Deus a
A braão.5 Assim, despediu Isaque a Jacó,
Esaiu como mulher. para ele além das mulheres dele Nebaiote,
que se foi a Padã-Ari, à casa de Labão,
filho de Betuel, o arameu, irmão d e Re­
:nnn T IT T I VV*
1 ............ - AT X • 3??: boca, mãe de Jacó e de Esaú.
•Vendo, pois, Esaú que Isaque aben­
E chegou para Harâ. efoi desde Berseba; Jacó çoara a Jacó e o enviara a Padã-Ari, para
tomar de lá esposa para si; e vendo que,
V ip i $çfn htí T
]b*i
I V<T“
Qipsa ao abençoá-lo, lhe ordenara, dizendo:
N ão tomarás mulher dentre as filhas de
e pegou o soi, porque entrou ali, e pernoitou ao local, Canaã; 7e vendo, ainda, que Jacó, obede­
cendo a seu pai e a sua mãe, fora a Padâ-

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Diferi I T -
-Arã; 8sabedor também de que Isaque,
seu pai, não via com bons olhos as filhas
e se deitou as cabeceiras dele; e pôs o local, das pedras de de C anai, *foi Esaú à casa de Ismael e,
além das mulhetes que já possuía, tomou

b*?t? num d^itt2 :«inn 1/ T


por mulher a Maalate, filha de Ismael, fi­
lho de Abraão, e irmã de Nebaiote.

a que colocada escada e eis que E sonhou, o aquele. no local A visão d a escada P artiu Jacó de Ber­
seba e seguiu para Harã " T e n d o che­
harri sna ■ro-n, nsnã t : "
gado a certo lugar, ali passou a noite, pois
já era sol-posto; tomou um a das pedras
e eis que para os o que tocava e o cume dela, para a terra, do lugar, fê-la seu travesseiro e se dei­
tou ali mesmo paia dormir. <2E sonhou:

’=s*o Eis posta na terra um a escada cujo topo


atingia o céu; e os anjos de D eus subiam
e desciam por ela. B A r to dele estava o
por ela. e os que desciam os que subiam Deus, os mensageiros de
SENHOR e lhe disse: Eu sou o SENHOR,
\

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‘ 1 0 8 *1 V ? »
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s s j njrr 13 Deus de Abraão, teu pai, e Deus d e Ira­
que. A terra em que agora estás deitado,
eu ta darei, a ti e i tua descendência.14A
Eu e disse; sobre ela, o que se posicionava yh w h' E eis que tua descendência será como o p i d a tetra;
estender-te-ás para o Ocidente e para o

P .W
'n b i q T p iK omaK JT T 5 -
'7 \ b $ rnrr Oriente, para o N orte e para o Sul. Em d
e na tua descendência serio abençoadas
Isaque; e o Deus de oteupai, Abraão, o Deus de YHWH*. todas as famílias da terra. '*E is que eu es­
tou contigo, e te guardarei por onde quer

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que fores, e te fiarei voltar a esta terra, por­
que te não desampararei, até cumprir eu
em que aquilo que te hei referido.
a darei para ti sobre ela, o que se deita tu aterra

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aterra, como a poeira de a tua semente Eserá e para a tua 9emente.

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T } AVT . «J T t : fv r T/T nansfl
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e para o sul; e para o norte e para o oriente, para o ocidente e romperás

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osok) todas as famílias de em ti e serão abençoadas

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por tudo ete guardarei contigo eu E eis que e na tua semente.

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porque oeste; para o solo e te farei retomar o que fores,
96 GÊNESIS 28

'«Q uando Jacó acordou, disse assim:


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“D e fato, o SENHOR Deus está neste que faça que até te abandonarei, não
lugar, e eu não sabia disso.” 17Ai ficou
com medo e disse: “Este lugar dá medo
na gente. Aqui é a casa de Deus, aqui fica
'ín}$ç hpsr 16
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a porta do céu!" do sono dele, Jacó E despertou a ti. o que falei
isjacó se levantou bem cedo, pegou a
pedra que havia usado como travesseiro e
a pôs de pé como um pilar. Depois der­
ramou azeite em cima para dedicá-la a
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eeu oeste; no local yh w h‘ existe Certamente e disse:
Deus. i» Naquele lugar havia uma cidade
que antes se chamava Luz, mas Jacó m u­
dou o seu nome para Betei. 2«Ali Jacó fez j w
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v b/
a Deus a seguinte promessa: “Se tu fores
comigo e m e guardares nesta viagem que Que o que temeroso e disse; E temeu, não
estou fazendo; se m e deres roupa e co­
mida; 21e se eu voltar $ão e salvo para a
casa do meu pai, então tu, 6 SENHOR,
n n
\v: 0 '7 ib $ JT3"DK -3 nr
j.« • •< •• I J*’
rwn AV ”
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serás o m eu Deus. 22Esta pedra que pus eeste Deus, que a casa de porque esta, Nãoé oeste! o local
como pilar será a tua casa, ó Deus, e eu te
entregarei a décima parte de tudo quanto
m edeies." np “páa npi?9 72V
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e pegou pelo amanhecer, Jacó E madrugou os céus. o portão de
O «M ondo com Raquel 'Jacó
continuou a sua viagem e chegou
á terra do Oriente. 2D e repente, ele olhou o fc n
v n -
rwtno t i- :
p ç jt t ik
e viu no campo um poço; em volta dele
estavam três pastores, cada um com as
a ela epôs as cabeceiras dele, que ali a pedra
suas ovelhas e cabras. A água para os ani­
mais era tirada desse poço, que era tapado
com uma grande pedra. 3Quando todos
roso
os pastores se ajuntavam ali com os seus E chamou sobre o cume dela. óleo e derramou
animais, entáo tiravam a pedra para dar
água ás ovelhas e cabras. Depois tom a­
vam a pôr a pedra na boca do poço. «Jacó
vb/ nbm
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□psrracrniç a
perguntou aos pastores: Luz mas, contudo, Betei; o aquele o nome do local
— De onde são vocês, meus amigos?
— Somos de H arâ — responderam
eles.
<Em seguida perguntou:
T 3VJV apíT nn9!20 r *- rr______
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voto, Jacó E votou como no início. o nome da cidade,
— Vocês conhecem Labão, filho de
Naor?
— Conhecemos, sim — dissenm .
• — Ele vai bem ?— perguntou Jacó.
,, nç? njn'-t»s -ibs1?
Eles responderam: eme guardar comigo, Deus Se estiver dizendo:
— Sim, vai bem. Olhe! Raquel, a filha
dele, vem vindo ai com as ovelhas.
7Então Jacó disse: Qrf? 'ínnjl igi? njn -qiiP
— Ainda ê dia, e é muito cedo para re­ pão e der para mim o que anda, eu que oeste, no caminho
colher as ovelhas. Por que vocês não lhes
dão água e as levam de volta para pastar?
«Eles responderam: Di^p to #’]*1 iti&b "rían bpxb
— Não podemos. Temos de esperar
para a casa de em paz e retomar para vestir; e roupa para comer
que todas as ovelhas e cabras estejam aqui
e a pedra seja tirada da boca do poço. Ai
daremos água para elas.
«Jacó ainda estava falando com eles
nxni22
I v jv t : i-
9b v
mn9 n9m
vx : st t *
93K
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quando Raquel, que era pastora de ove­ e a pedra como Deus; para mim YHWH e será o meu pai;
lhas, chegou com os animais do seu pai.
Logo que Jacó a viu com as ovelhas e
cabras do seu tio Labão, ele foi, e tirou a
□9n,l?$ n\3 rrir nisç ^npêr-m n*wn
pedra da boca do poço, e deu água para Deus; a casa de será esteia, que pus ‘ ’ a esta
os animais.

:^ intem ifv ‘•Vinri 7m


parati, darei dízimo dar dízimo der para mim que e de tudo

Capítulo 29
■o-w3? paranr»
filhos de oriente.
a tema de efoi os pés dele;
3 pç:
Jacó
w .r
E ergueu
GÊNESIS 29 97

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DtfTram m ®3 n«3 nam
t •• • : v t - j" : y :
ktv «D espertado Jacó do seu sono, disse: N a
três eeisqueali no campo, poço e eis que E viu
verdade, o SENHOR está neste lugar, e eu
não o sabia, ' 7E, temendo, disse: Q uio
" 3•< rrts?
T V T
n^n1! J* I
] K 2 r 9“ n s ? temível é este lugar! É a Casa de Deus, a
porta dos céus.
do poço porque as que deitadas greis de gado miúdo
A eoluna d e Betei «T endo-se levan­

wV □*>-ns?n *• T -: i
tado Jacó, cedo, de madrugado, tomou
a pedra que havia posto por travesseiro e
grande e a pedra às greis; davam de beber o aquele a erigiu em coluna, sobre cujo topo en­
tornou azeite. « E ao lugar, cidade que
outrora se chamava Luz, deu o nome de
D n • - rm1 tr r * t» n at tjít i B O: Kv va: v n ar * a: •n " ç/ r b v Betei. w Fez também Jacó um voto, di­
zendo: Se Deus for comigo, e me guardar
todas as greis, E eram recolhidas para ali o poço. sobre a boca de nesta jornada que empreendo, e me der
p io para comer e roupa que m e vista,
çtfm nãpn f ^5?p ^rrn$ rid e maneira que eu volte em paz para a
casa de meu pai, então, o SENHOR será
e davam de beber o poço, a boca de de sobre a pedra e rolavam o meu Deus; B e a pedra, que erigí por
coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo
quanto me concederes, certamente eu te
darei o dizimo.
sobre a boca de a pedra e faziam retomar ao gado miúdo;
Jacó encontra-se com Raquel
'P ô s-se Jacó a caminho e se foi
ÜTÒ " l ví t à <T“ j n o p o 1? " iK
v
a: n’ à terra do povo do Oriente. J Olhou, e
a eles opoço, eis u m poço n o campo e tr is rebanhos
Jacó: E disse para o local dela.
de ovelhas deitados Junto dele; porque
daquele poço davam d e beber aos reba^
tu m a r i l p t f 9! □ n * ]•$ !? ■ m nhos; e havia grande pedra que tapava a
: it - j r w o V* - b o a do poço- 3Ajuntavam-se ah iodos os
nós. Desde Harâ E disseram; vós? de onde Os meus irmãos, rebanhos, os pastores removiam a pedra
da b o a do poço, davam de beber às ove­

W l? 1jftr* onsrrnw i - : -
nt\bv t
“ io * n 5
V J “
lhas e tomavam a colocá-la n o seu devido
lugar.
o filho de Naor? a Labào, Acaso conheceis a eles; E disse «Petguntou-lhes Jacó: M eus irmãos,
donde sois? Responderam: Somos de

* A
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HariL 5perguntou-lhes: Conheceis a Lá­
b io , filho de Naor? Responderam: C o­
para ele? Acaso paz a eles; E disse Conhecemos. E disseram; nhecemos. 6 Ele está bom? Perguntou
ainda Jacó. Responderam; Está bom.
Raquel, sua filha, vem vindo ai com as
r r p tf© b o i b a n i
j j
ovelhas. 7Entio, lhes disse: É ainda ple­
J“ T no dia, não é tem po de se recolherem
a que vem a filha dele Raquel, e eis que Paz, E disseram: os rebanhos; dai de beber às ovelhas e
ide apascentá-las. *Não o podemos, res­
□ i;? TIS? in : l « 3 n - DS) ponderam d e s, enquanto nào se ajunta-
tem todos os rebanhos, e seja removida
grande odia ainda Eis que E disse; com o gado miúdo. a pedra da b o a d o poço, e lhes demos
de beber.

çbí ]N?n rrpirr -per ns-vb •Falava-lhes ainda, quando chegou


Raquel com as ovelhas d e seu pai; porqne
erapastora. « T e n d o visto Jacó a Raquel,
e ide, ao gado miúdo, dai de beber o gado; se recolher sem tempo
filha d e I-abão, irm ão d e sua m ie , e as

- i p “15? 1 j* n ç a * 9? i :
ovelhas d e Labáo, chegou-se, removeu a
pedra da b o a do poço e deu de beber ao
rebanho de Labão, irm ão de sua m ie.
que até poderemos Não E disseram: e apascentai.

*?5?» Bfcrna \bby\: it


c te O K -
: ir-
de sobrea pedra e rolem todas as greis, sejam recolhidas

m is ? 9 9S
w “W 4*
Ainda ele ao gado miúdo. e daremos de beber opoço; a boca de

l* & r r D 5 ? n a i i b m \ □35? n a n o
T W T T J" T : AT • jr “ :
que com o gado miúdo chegou e Raquel com eles; o que falava

' f •\ '* T™ : « i n»• ns?n y ò x h


E aconteceu que, ela. a que apascentava porque do pai dela,
98 GÊNESIS 29

"m ? b rn -n s rrç n n ç ftp


" Depois ele beijou Raquel e, muito emo­
cionado, começou a chorar. 12E disse: o irmão de a filha de Labão, a Raquel, Jacó viu quando
— Eu sou parente do seu pai; sou filho
deRebeca. ie x 'r o * }zb ]K 2 rn $ * j
Raquel foi correndo contar tudo ao
pai. H Ele ouviu as novidades a respeito e se acercou amãedele; o irmão de Labão, e o gado miúdo de a mãe dele,
do seu sobrinho e logo saiu correndo.
n p p i*í
Quando encontrou Jacó, L ab io o abra­
çou, e beijou, e o levou para casa. Jacó lhe “if o n ' aJ* b w
contou tudo o que havia acontecido, '<e o poço, a boca de de sobre a pedra e rolou Jacó
ai L abio disse:
— Sim, de fato, voei é da minha pró­
pria carne e sangue. pB TT1 ■ m T
™I K m irç n rç P ?n
Jacó casa com Laia • com Raqual Jacó E beijou amãedele. o irmão de Labão, ao gado miúdo de e deu de beber
ficou na casa do seu tio um mês inteiro.
i5Aí Labão disse:
— N ão está certo você trabalhar de
“ t o 12 :1 P3 ‘frjrnç Kfcn ‘rrnb rapir
graça para mim só porque é meu parente. E relatou e pranteou. a voz dele, e ergueu a Raquel; Jacó
Quanto você quer ganhar?
16Acontece que L abio tinha duas fi­
lhas. A mais velha se chamava Leia, e a
■ ro i: w n
F3* 'm *•3
j" brnb n&w
r* í-
mais moça, Raquel. WLeia tinha olhos eque ele; o pai dela o irmão de que a Raquel Jacó
meigos, mas Raquel era bonita de rosto e
de corpo. l*Como Jacó estava apaixonado
por Raquel, respondeu:
— Trabalharei sete anos para o senhor
: r r or i 6:
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"ram nsn r o nA
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a fim de poder casar com Raquel.
ao pai dela. e relatou e correu ele; o filho de Rebeca
'•L abão disse:
— Eu prefiro dá-la a voei em vez de a
um estranho. Fique aqui comigo.
i ]íb “ : • T ♦H: *13
*• Assim, Jacó trabalhou sete anos para Jacó, a notícia de Labão como o escutar E aconteceu que,
poder ter Raquel. Mas, porque ele a ama­
va, esses anos pareceram poucos dias.
21 Quando passaram os sete anos, Jacó
disse a Labio:
fr-p a iri
e abraçou a ele,
' i n i n p 1?
para o encontrar dele,
p
e correu
j
infnn?
o filho da irmã dele,
— Dê-me a minha mulher. O tempo
combinado já p anou, e eu quero casar
com ela. m ] íb b " ís ç ri i m a -1? # frp ç fti
22Labio deu uma festa de casamento
e convidou toda a gente do lugar. 23Mas
a Labão e narrou para a casa dele; e o fez ir e beijou a ele,
naquela noite L abio pegou Leia e a en­
tregou a Jacó, e ele teve relações com ela
2*(Labão tinha dado a sua escrava Zilpa
a Leia para ser escrava dela.). 25Só na
1R5 1# ¥? -IOK**)14
? <
:7 Ò xn
V r* T t V» T f • *

manhã seguinte Jacó descobriu que havia Exatamente Labão: a ele E disse as estas. todas a$ palavras
dormido com Leia. Por isso foi reclamar
com L a b ia Ele disse:
g n n íb p s e n rrm
— Por que o senhor m e fez um a coisa
dessas? Eu trabalhei para ficar com Ra­ dias. mês de com ele e habitou tu; e a minha carne o meu osso
quel. Fór que foi que o senhor me enga­
nou?
2»L abio respondeu: n n fc ‘• r o r o n -)0 « » v s
T - J* T * ~S p V v <•
— Aqui n a nossa terra não é costume a tu, Acaso que o meu irmão a Jacó: Labão E disse
filha mais moça casar antes da mais velha.
«E spere até que termine a semana de
festas do casamento. Aí, se você prome­ : ? im 3 f r D " r 7 D
1 iv s \ “ “
'hv
n -ra n
t r ■*
□an ■ •a m a s n
AT •
te r que vai trabalhar para mim outros sete
anos, eu lhe darei RaqueL qual o teu salário? a mim Relata sem paga? em e servirás
2*Jacó concordou, e, quando terminou
a semana de festas do casamento de Leia, n íò rò n a n o tf n t o
L abio lhe deu a sua filha Raquel como T *" t : - <*• A T W
esposa Lia, a grande o nome de filhas: duas de E para Labão

n i A3 i“ m ò w r :b m
r* n m
\t •• r •• : t r*:
temos; Lia E os olhos de Raquel. apequena eo nome de

: n « " iD n s " l a r m a * * rtfrn V m


iv : • r • " \ • j t : it - r ;
aparência. e bonita de bonita de aspecto era e Raquel

vsg ^"ngK apç:


“ ' a’ ti'
Servirei a Raquel; Jacó “E amava
GÊNESIS 29 99

1# W ’ =npp>n jpa Sm? cr» • T


" F r ito isso, Jacó briiou a Raquel e, er­
Labão;
Labão: E disse aoeauena.
apequena. a atua
tu afilia .,
fih a DorRaauel.
por Raquel, anos guendo a w z , chorou "E n tã o , contou
Jacó a Raquel que ele eta patente d e seu
ti'* !? nrjfc 9nnp ^b nnfc 9nn
.j-. . •. -IT
3 1 D< pai, pois era filho de Rebeca; ela correu e
o comunicou a seu pai.
para homem ela do meu dar para ti, ela o meu dar Melhor "T e n d o Labão ouvido aa novas de
Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao en­
mtí *?ma api?9 "nm2
jv
° :9-rifâp rotf -irra
v* t : fi j T “ t - vt : a- -
contro, abraçou-o, bcijou-o e o levou para
casa. E coutou Jacó a Labão os aconte­
sete por Raquel Jacó :serviui comigo. habita outro; cimentos d e sua viagem. MDis$e-lhe La­
bão: D e fato, és meu osso e minha carne.

iro n ia □ 9» 93
j* t :
Vrpa ivn
t •• s < : ♦-
□ 93 t í
A* T
E Jacó, pelo espaço d e um mós, perma­
neceu com d e .
"D e p o is, disse Labão a Jacó. Acaso,
pelo amor dele uns, como dias aos olhos dele e foram anos;
por seres tneu parente, irás servir-me de

'rm rm m n
• : • v JT T
njjsp -iptfT :nnfc tT
graça? Dize-me, qual será o teu salário?
" O ra , Labão tinha duas filhas: Lia, a
mais velha, e Raquel, a mais moça. " l i a
a minha mulher, Dá a Labão: Jacó É disse a ela. tinha os olhos baços, porim Raquel era
formosa de porte e de semblante. "Jac ó

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n r â ío
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»6 \ I
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"3
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amava a Raquel e disse: Sete anos te ser­
virei por tua filha mais moça, Raquel.
E recolheu a ela. e entrarei os meus dias; se completaram porque "R espondeu Labão: M elhor é que eu
ta dê, em vez de dí-la a outro homem;

:nm tô»
iv i •
tos?9*) oipan |\ T
9«torl»'nK
/*• S “ T V
p*?
I VT T
fica, pois, comigo. "A ssim , por am or a
Raquel, serviu Jacó sete anos; e esses lhe
o local, pareceram como poucos dias, pelo muito
banquete. e preparou todos os homens de Labão
que a amava.

iita npsi y iin j* : -


9rrr U a c Raquel « D isse Jacó a Labão: D i-
-me minha mulher, pois Já venceu o pra­
a filha dele, a Lia, e pegou pelo entardecer, E aconteceu que, zo, para que me case com d a . " R e u n iu ,
pois, Labão todos os homens d o lugar e
r\b )nb jr n 24 : r r ^ * ã 9i vb* nnk K3r t9
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deu um banquete. " Ã noite, conduziu a
Lia, sua filha, e a entregou a Jacó. E co-
para ela Labão Edeu a ela. e entrou paraete; ela e fez ir abitaram. " ( P a r a serva de Lia, sua filha,
deu Labão Zilpa, sua serva.) " A o ama­

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nhecer, viu que era Lia. Por isso, disse
Jacó a Labão: Q ue é isso que m e fizeste?
escrava a filha dele, para Lia,' a escrava dele; Zilpa, N ão te servi eu por am or a Raquel? Por
que, pois, m e enganaste? "R espondeu

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Labão: Não se faz assim em nossa terra,
dar-se a mais nova antes d a primogênita.
"D eco rrid a a semana desta, dar-te-emos
e disse Lia; e eis que ela pelo amanhecer, “ E aconteceu que, também a outra, pelo trabalho de mais
sete anos que ainda m e servirás. " C o n ­

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9b çpto» hw~np cordou Jacó, e se passou a semana desta;
então, Labão lhe deu por mulher Raquel,
por Raquel Acaso a mim? fizeste Que isto a Labão: sua filha.

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Labão: E disse me enganaste? e por que para ti, servi

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de a caçula para dar no nosso tocai: assim Não se fez

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parati e daremos semana Completa a primogênita.

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ainda comigo, trabalharás que por trabalho, também esta,

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e completou assim, Jacó E fez outros. sete anos

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para ele, a filha dele, Raquel, e deu para ele esta; semana
100 GÊNESIS 29

**(Labão tinha dado a sua escrava Bila


irto brrfr ) ib jn :r jn tf»1?
a Raquel para ser escrava dela.). **Jacó Bifôi a filha dele, para Raquel, Labão E deu como mulher.
também teve relaçOes com Raquel; e ele
amava Raquel muito mais do que amava
Leia. E ficou trabalhando para L ábio D .T •
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mais sete anos. anaquel, também E entrou, como escrava, para ela a escrava dele;
Os filhos d e Jacó 31 Quando o SENHOR
Deus viu que jacó desprezava Leia, fez
com que ela pudesse ter filhos, mas Ra­
Tip ió» iísh ntòo ^nTnK"üâ
amoa com ele e serviu do que Lia; também a Raquel eam ou
quel não podia ter filhos. 32 Leia ficou
grávida e deu à luz um filho; e pôs nele o
nome de Rúben. Ela explicou assim:
— O SENHOR viu que eu estava triste,
rnrr k-v t -.rrnnKi
mas agora o meu marido vai me amar. a que desèstimada YHWH E viu outros. sete anos
33 Leia ficou grávida outra vez e teve
outro filho, a quem deu o nome de Si-
meão. E disse:
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— O SENHOR ouviu que eu era des­ esteni. e Raquel o útero dela; e abriu Lia,
prezada e por isso me deu mais este filha
?*Leia engravidou ainda outra vez e
teve mais um filho, a quem chamou de Çmn iípcp Kijprn |à -i^rn n*ò -inpy*
Levi, pois disse assim: Rúben, o nome dele e chamou filho, e gerou Lia, E concebeu
— Agora o m eu marido ficará mais
unido comigo, pois já lhe dei trfia filhos.
3á Leia ficou grávida mais uma vez e nn» m T r r: m <T mT sr m t
m: it ^ j»
teve outro filho. A esse deu o nome de
Judá e disse: agora porque a minha aflição, YHWH Porque viu disse: porque
— Desta vez louvarei a Deus, o
SENHOR.
Depois disso n io teve mais filhos.
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5 A 1Quando Raquel percebeu que filho, e gerou ainda, E concebeu o meu marido. me amará
W nlo podia ter filhos, ficou com in­
veja da sua irmã Leia e disse ao marido:
— Dè-me filhos; se não, eu morro! V JT : r
rnTrr <- t r
-íp a rn
ZJacó ficou zangado com Raquel e eu, porque a que desesbmada YHWH, Porque escutou e disse:
disse:
— Você está pensando que eu sou
Deus? É ele quem não deixa você ter fi­
lhos.
ip# *nj?rn nmirDa AV V “ V ip»
!
Simeão. o nome dele e chamou também este; e deu para mim
3 Então Raquel disse:
— Aqui está a minha escrava Bila; te­
nha relações com ela. Quando ela tiver b p sn n n<T » - í oV x r n* pI •• - òV m
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34
um filho, será como se fosse m e a Desse
modo eu serei mãe por meio dela. desta vez é disse: filho, e gerou ainda, E concebeu
4 Assim, Raquel deu a Jacó a sua es­
crava Bila para ser sua concubina, e ele
teve relações com ela. >Bila ficou grávida
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e deu a Jacó um filha * Então Raquel três para ele porque gerei a mim, o meu marido se juntará
disse:
— Este menino vai se chamar D ã por­
que Deus foi justo comigo. Ele ouviu a -ri» n n n r :"b ÍO E
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minha oração e me deu um filha
ainda, E concebeu Levi. chamou o nome dele por isso filhos;
7 Bila ficou grávida outra vez e deu a
Jacó outro filh a * Aí Raquel disse:
— O nom e deste menino será NafiaK
porque lutei m uito contra minha irmã e
nin^-n^; rnia □ » sn v- i p & n j i -ftrn
venri. YHWH, louvarei Desta vez filho, e gerou
•Q uando L o a percebeu que n io ia ter
mais filhos, d eu a sua escrava Zápa a Jacó
para ser sua concubina. » E ZDpa deu a :rrte p -rp m n n ! |n t W w b $
Jacó um f il h a 11Então Leia disse: de gerar. acessou Judá; o nome dele chamou por isso
— Que sorte! Este menino vai se cha­
m ar Gade.
«D epo is Zilpa deu a Jacó outro filho,
« e Leia disse:
— Como sou feliz! Agora as mulheres
Capítulo 30
dirão que sou feliz. Por isso o menino se
chamará Aser. apri a ? ? : 1? V rfc t* '? P rn K -in v
e se enciumou para Jacó, gerava não que Raquel E viu

a pI o! - r 1» IV
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Dá para mim a Jacó: e disse pela irmã dela; Raquel
GÊNESIS 30 101

nno rr°«] cr}? 2* (Para serva de Raquel, sua filha, deu


E se inflamou a fúria de eu. a que morrerá e se não há filhos, Labão a sua serva Bila.) * E coabitaram.
M as Jacó amava mais a Raquel do que a
■o ü k c rrÒ K ncinn içtfi bni? 3j?sr Lia; e continuou servindo a Labão por
outros sete anos.
eu, Deus Acaso no lugar de e disse: contra Raquel; Jacó
Os filhos de Jacó 31Vendo o SENHOR
nan ipanr :|p:pip pjç— que Lia era desprezada, fê-la fecunda; ao
passo que Raquel era estéril. 32 Concebeu,
Eis que E disse: fruto de ventre? de ti que deteve pais, Lia e deu i luz um filho, a quem
chamou Rúben, pois disse: O SENHOR
atendeu à minha aflição. Por isso, ago­
••à ia ^ p rrb K t á nn*?3 'n o s ra me amará m eu marido. 33 Concebeu
outra vez, e deu à luz um filho, e disse:
sobre os meus joelhos, e gerará a eia; entra Bila, a minha serva Soube o SENHOR que era preterida e me
deu mais este; cfaamou-lbe, pois, Simeão.
:n a a p * o » rD 3 naaK i
/v? ‘ :
34 Outra vez concebeu Lia, e deu à luz um
filho, < disse: A g u a , desta vez, se unirá
E deu para ele por meio dela. também eu, e serei edíficada, mais a mim meu marido, porque lhe dei
à luz três filhos; por isso, lhe chamou
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Levi. 35 D e novo concebeu e deu i luz
nm filho; então, disse: Esta vez louvarei o
a eia e entrou como mulher; a escrava dela Bila, SENHOR. E por isso Ibe chamou Judá; e
cessou d e dar à luz.

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i^m nífta "ínnr ) A 'V e n d o Raquel que não dava 6-
J v Bros a Jacó, teve ciúmes de sua
irm ã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão
filho. para Jacó e gerou Bila, E concebeu Jacó.
morrerei. 2 Então, Jacó se irem contra Ra­
quel e disse: Acaso, estou eu em lugar de
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bs*) '3 3 1 'b r n i» « m
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Deus que ao leu venere impediu Crirafi-
car?3Respoodeu ela: Eis aqui Bila, minha
escutou e também Deus, Sentenciou-me Raquel; E disse serva; coabha com ela, para que dé à luz,
e et;-traga filhos ao m eu colo, por meio

*ra o nome
Dã.
Wdele chamou
Br1
» filho;
por Isso
» e deu para mim ,l?P?
a minha voz,
d e la .4Assim, Ibe deu a Bila, sua serva,
por mulher, e Jacó a possuiu. 3 Bila con­
cebeu e deu à luz um filho a Jacó. « Então,
disse Raquel: D eus m e iulgou, e também

n bm nnep nrbs ibrn ii£ irtm7


I A** T J“ : • \T s • V *• “ J- “
m e ouviu a voz, e me deu um filho; por­
tanto, lhe chamou D ã .7 Concebeu outra
vez Bila, serva de Raquel, e deu à luz o
filho Raquel; a escrava de Bila, e gerou mais, E concebeu
segundo filho a Jacó. *Disre Raquel: Com

□'Tibx ^íinaa bnn iDtái8 :zpvb grandes lutas tenho competido com mi­
nha irm ã e logrei prevalecer; chamou-lhe,
pois, Naftali.
Deus As lutas de Raquel: E disse para Jacó. segundo 9Vendo Lia que ela mesma cessara de
conceber, tom ou também a Zilpa, sua
IDE?
v ; *npm TiSP^Da Tinfcrns? Ti^nas serva, e deu-a a Jacó, por m u l h e r . Z i l ­
pa, serva de Lia, deu a Jacó um filho.
o nome dele e chamou também consegui; com a minha irmã, lutei 11 Disse Lia: Afortunada! E lhe chamou
Gade. '* Depois, Zilpa, serva de Lia, deu

hpni mVo mop *»3 n*ò «nm9 j^naa


|- • “ VAV * \T t T f* T •• VJ" I* T i “
o segundo filho a Jacó. '3 Então, disse Lia:
É a minha felicidade! Porque as filhas me
terão por venturosa; e lhe chamou Aser.
e pegou de gerar; cessou que Lia Eviu Naftali.

íiek1? npjr1? nn«]nrn nnnpp ng*?rnç


como mulher, para Jacó' ela edeu a escrava dela, Zilpa,
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:I3 spsrb n*ò nnstf ns^t i*?nr


filho. para Jacó Lia, a escrava de Zilpa, E gerou

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e chamou fortuna;) (qerê*Veio ketiv* Lia: E disse

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filho Lia, a escrava de Zilpa, E gerou Gade. o nome dele

■•3 'Itftá lã1? lOtál13 :2pV'b '3tí


porque Pela minha felicidade, Ua: E disse para Jacó. segundo
102 GÊNESIS 30

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/ T |s • ~ AT • \ : •
“ U m dia, no tempo d a colheita do o nome dele e chamou
Aser. filhas; me chamarão de feliz
trigo, Rúben foi ao c am p a AH achou
umas mandrágoras e as levou para Leia,
a soa m ie . Q uando Raquel viu isso, disse
a Leia: W ! □ 'ç i r r - r s p n r a p w -i i? *r
— Por favor, dê-me algumas das man- e encontrou colheita de trigos, em diasde Rúben ' E foi
drigoras que o seu filho trouxe.
15 Leia respondeu:
— Será que você acha que tom ar o meu
ÍD K n if 3 b m n
marido de mim ainda é pouco? Agora vai a mãe dele ; para Lia, a elas e trouxe no campo, mandrágoras
querer tom ar também as mandrágoras
que o meu filho me deu?
Ai Raquel disse: K r w
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— Vamos fiirer um a troca: você me dá para mim, Dá, por favor, Raquel
a Lia: e disse
as mandrágoras, e eu deixo que você dur­
m a com Jacó esta noite.
l6D e tardinha, quando Jacó chegou
do campo, Leia foi encontrar-se com ele TO? b s? » n
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e disse: tomaste Acaso pouco a ela: E disse o teu filho, das mandrágoras de
— Esta noite você vai dormir comigo
porque eu paguei para isso com as man­
drágoras que o meu filho achou.
Naquela noite Jacó teve relações com
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o meu filho?
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V Tr r r m
as mandrágoras de também,
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n rtp V i
e pegarás, o meu marido,
ela. 'tD e u s ouviu a oração d e Leia, c ela
ficou grávida e deu a Jacó um quinto filho.
tSE ntío Leia disse:
— Este menino se chamará bsacar,
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por a noite contigo se deitará Por isso Raquel: E disse
pois Deus m e recompensou p or te r dado
a minha escmva ao meu marido. O
WDepois Leia engravidou pela sexta r r o r r ] 0 n p sr K 3 9T #
vez e deu a Jacó mais um filha » E disse: P r* : r t

— Deus m e deu um belo presente. desde o campo Jacó E veio o teu filho. as mandrágoras de
Agora o m eu marido vai ficar comigo por­
que lhe dei seis filhos.
Por isso ela pós nele o nome de Zebu- J* ••
notóri
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lom. A mim e disse: para o encontrar dele, lia esaiu pelo entardecer,
21 Por último Leia teve um a filha e lhe
deu o nome de Dina.
22Então Deus lembrou de Raquel. Ele "*•:
33 T O
v t s 3 T lI H• - Dt ~f r: - ) 3j f rr *>3•< K Ü nt
ouviu a sua oração e fez com que ela pu­
desse ter filhos.23Ela engravidou e deu à
o meu filho; pelas mandrágoras de te aluguei alugar porque entrarás,
luz um filho. Então disse:
— Deus não dentou que eu continuasse
envergonhada por não ter filhos. 2 4 Q u e o
d'Tib$ apçT n^ 3 ngs? apçn
SENHOR Deus me dê mais um filho. Deus E escutou aquela. na noite com ela e se deitou
Por isso ela pós nele o nome de José.

jacó e Labão fazem um trato s Depois


t^on ]3 npsrb -rbm nnm
do nascimento de José, Jacó disse a Labão: quinto. filho para Jacó e gerou e concebeu, a Lia;
— Deixe-me voltar para a minha terra.
26Dê-me os meus filhos e as minhas m u­
lheres, que eu ganhei trabalhando para o TinrntfK 'bov 'crn^K m rrkb -iQtfnr
* r - t- j
------- *T : • v: I <- r t •* v -
senhor, e eu irei embora. O senhor sabe
que de) o meu salário Deus Deu Lia: E disse
muito bem quanto eu o tenho servido.
2? Labão respondeu:
— Fique comigo, por favor, pois por
meio de adivinhações fiquei sabendo que
:~ O m '
IT T *
T \O: a* • :
-nns^v t : *
o SENHOR Deus está me abençoando Issacar. o nome dele e chamou para o meu marido; a minha escrava
por causa de você. “ Diga quanto quer
ganhar, que eu pagarei
23Então Jacó disse: nã1? hip nnnr
— O senhor sabe como tenho traba­ para Jacó. filho sexto e gerou Lia, mais E concebeu
lhado e como tenho cuidado dos seus

13T id'rtbx 9rn? mj*?


animais. “ Antes de eu chegar, o senhor
tinha pouco, mas depois tudo aumentou
v j" • /* v: • - t : V J “
m u ita E Deus tem abençoado o senhor
em todos os lugares por onde eu tenho
presente a mim Deus Presenteou-me Lia: E disse
andado. M as agora preciso cuidar da mi­
nha própria família.
31— Q uanto você quer que eu lhe pa­ ,,, - . • me □pan 3 13
wexaltará desta
gue? — insistiu Labão. para ele porque gerei o meu marido, vez bom,
Jacó respondeu:
— N ão quero salário. Eu continuarei a
cuidar das suas ovelhas ae o aenhor con­ -in $ f : |* 3 T T O _n # K ^ jp rn
cordar com a proposta que vou fazer. E, depois, Zebulom. o nome dele e chamou filhos; seis
GÊNESIS 30 103

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MFoi Rnben nos dias da ceifa do trigo,
E recordou Diná. o nome dela e chamou filha; gerou e achou mandrágoras no campo, e trouxe-
-as i Lia, sua m ie. H ntio, disse Raquel a
nnB9i -
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)rb* s?Dt!h bm-na
T v - a- t v v v:
Lia: Dá-me das mandrágoras de teu filho.
«R espondeu ela: Achas pouco o me te-
e abriu Deus, a ela e escutou de Raquel; Deus res levado o marido? Tomarás também as
mandrágoras de m eu filho? Disse Raquel:
Ele te possuirá esta noite, a troco das
H pç “íp a n i |a n n n v 3 :n » rrrn K mandrágoras de teu filho. « À tarde, vin­
Recolheu e disse: filho; e gerou E concebeu, o útero dela. do Jacó do campo, saiu-lhe ao encontro
Lia e lhe disse: Esta noite me possuirás,
pois eu te aluguei pelas mandrágoras de
iç trn a * n j? n r t^ n s n rrn ç m eu filho. E Jacó, naquela noite, coabitou
com ela. irO uviu D eus a Lia; ela conce­
José, o nome dele E chamou a minha vergonha. Deus beu e deu à luz o quinto filho. 1*Entio,

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n bA i ò••
disse Lia: Deus m e recompensou, por­
que dei a minha serva a meu marido; e
chamou-lhe Issacar. 19E Lia, tendo con­
outro. filho para mim YHWH Que acrescente dizendo: cebido outra vez, deu a Jacó o sexto filho.
“ E disse: D eus m e concedeu excelente
r 1 9 i, ' n 8 *^T) nnV: ip a T O 25 dote; desta vez permanecerá comigo
m eu marido, porque lhe dei seis filhos;
a José; Raquel gerou quando E aconteceu que, e lhe chamou Zebulom. Depois disto,
deu à luz uma filha e lhe chamou Diná.

1apsr
Z2Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e
" i n 1? # a fez fecunda. » E la concebeu, deu á luz
eirei Deixa-me ir, a Labão. Jacó e disse um filho e disse: Deus m e tirou o m eu ve­
xame. lhe chamou José, dizendo: DS-

■ ^rna
J “ T
rdn26 -me o SENHOR ainda outro filho.
B T endo Raquel dado à tu z a José, dis­
se Jacó a Labio: Permite-me que eu volte
as minhas mulheres Dá e para a minha terra. para o meu local ao meu lugar e à minha terra. WDá-me
meus filhos e as mulheres, pelas quais eu
ro^i |na T H !?
:S“ T
te servi, e partirei; pois tu sabes quanto e
de que maneira te servi.
e irei; por eles, para ti trabalhei que e os meus meninos,
Labio faz novo pacto com Jacó 2/La­
“ip ■’nibç~n# nsrr t : - t
n n a
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b io lhe respondeu: A die eu mercê diante
de ti; fica comigo. Tenho experimentado
trabalhei para ti. que o meu trabalho sabes tu porque que o SENHOR m e abençoou por amor
de ti. 28E disse ainda: Fixa o teu salário,

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tias»
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KVTT O K• I T T T M
“ )D tf9,F
que te pagarei. rsDisse-Ihe Jacó: T b sabes
como te venho servindo e como cuidei do
teu gado. 30Porque o pouco que tinhas
graça encontrei Se, por favor, Labão: a ele antes da minha vinda foi aumentado
grandemente; e o SENHOR te abençoou
rnrr ■,nçii5 AV
por m eu trabalho. Agora, pois, quando
hei de eu trabalhar também por minha
por teu motivo. YHWH eme abençoou adivinhei, aos teus o»x)s, casa? 31Então, L abio lhe perguntou: Q ue
te darei? Respondeu Jacó: N ada m e darás;

“íçtfr : n tr ir *Kv i: 'bs ill# *??} TP*r


v t
tomarei a apascentar e a guardar o teu re­
banho, se me fizeres isto:
E disse e darei. para mim, o teu salário Estipula E disse:

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V- : Tirrap “r â
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e te servi; que sabes Tu a ele:

rpn—) ^ bpç b 30 f]3jpp rrrrntfa: /T I


que era pouco Porque comigo, o teu gado como estava

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YHWH e abençoou em abundância, e rompeu antes de mim, parati

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n r ti s• n ; ba • :r - b: ? rn ã
\ I :
também eu, farei, quando e agora, pela minha vez; a ti

hpsr -)ox9i ^"inç no nçK9r


Jacó: E disse darei para ti? Que pela minha casa?
104 GÊNESIS 30

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V n frs? rro $ n o ià p
3?Hoje vou pastar poc todo o leu rebanho
o assunto se me fizeres alguma coisa; Não me darás
a fim de separar para mim todos os car-
neirinhos {netos e todos os cabritos ma­
lhados e com manchas. É só isso que eu
quero como salário. 33No futuro será fácil
:" )b # 8 nsr ik mtâK
/V : V T V T
nin V “
o senhor saber se eu tenho sido honesto. guardarei.o teu gado miúdo, apascentarei retomarei, o este,
N a hora de conferir o meu salário, se hou­
ver no meu rebanho carneirinhos que não
sejam pretos e cabritos que n io sejam ma­
d&b T *
"iòn ai*n
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■ ^ s rb a a ~ \ n m 32
lhados ou não tenham mannha», o senhor desde ali remover hoje, por todo o teu gado miúdo Atravessarei
saberá que fiii eu que roubei.
34Labão concordou, dizendo:
— Eatá bem. Aceito a sua proposta.
34Mas naquele mesmo dia Labão sepa­
tarrnfcrtoi 8 * 9 1 -Tj5J i n fe rb a
JV T
e todo cabrito marrom e o que malhado, manchado todo cabrito
rou para si todos os cabritos que tinham
listas ou manchas, todas as cabras malha­
das e as manchadas ou que tinham algum
branco e todos os carneirinhos pretos. Ele
mm \T T S A* • T TJ 1 / t :
□ • • if c a a
- t s -
os entregou aos seus filhos para cuidarem e será entre as cabras; e manchado e o que malhado entre os cordeiros,
deles Me se afastou de jacó a uma distân­
cia de três dias de viagem. E Jacó ficou
cuidando dos outros animais de Labão.
“ l iTi oT D rJ at T *D| t 1 i S* ^ <•■ n n Ta JpIT vS * i* t :
3’ Então Jacó pegou galhos verdes de amanhã, em dia de a minha justiça, E responderá por mim o meu salário.
choupo, de amendoeira e de plátano e
descascou-os, fazendo aparecer listas
brancas. MEle pós esses galhos na frente
dos animais, nos bebedouros onde iam
v ••
m v “t
bS mab
j I avt :
■ n\* at t :o " 1?!? « •a m
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a
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que ele não tudo perante ti; sobre o meu salário quando vier
beber. Ele fez isso porque eles cruzavam
quando iam beber. 3SE, como cruzavam •\
diante dos galhos, as ovelhas davam crias
listadas, com manchas e malhadas. • T S "
□ im • • IT T S TP3
Yi
■“ Jacó separou as ovelhas dos bodes entre os cordeiros, e marrom entre as cabras eo que malhado manchado
e fez com que olhassem na direção dos
animais listados e dos animais pretos do
rebanho de Labão. Assim, Jacó foi for­
VP ib tn \nb
\ I a ** I \t T
-io k t
/‘ : ’ r rr a m n aw j
mando o seu próprio rebanho, separando-o quisera Se; Labão: E disse pormim. eie o que furtado
dos animais de Labão.
4t Quando os animais fortes estavam
cruzando, Jacó punha os galhos das ár­ o w ir r n K Kinn n v a
♦ t : - v - ^ “j t -
:? n a n a
I iv t : •
vores na frente deles nos bebedouros, e os bodes o aquele no dia E removeu conforme a tua palavra.
assim eles cruzavam perto dos galhos.
43Mas na frente dos animai» fracos Jacó
não punha os galhos. Por isso os animais
fracos ficavam para Labão, e os mais for­
rvnpan b ro rr*? ? n*n m ^ p rrj ü^pan
tes ficavam para Jacó. 43Desse modo ele as manchadas todas as cabras e e os que malhados os rãjados
ficou muito rico e chegou a te r muitas
ovelhas e cabras, escravos, escravas, ca­
melos e jumentos.
m r r ta i
\ t :
iâ p *?—im
1T T V *S
bis<
e todo marram neles, que branco todos e as que malhadas,
4 4 Jacó foge d e Labão tjacó ficou
J I sabendo que os filhos de Labão
andavam dizendo o seguinte: :T O " T 3
it t - : wn tr a to s
a * t : •
— Jacó está tirando tudo o que é do caminho de E pôs na mão dos filhos dele. e entregou entre os cordeiros;
nosso pai. É às custas do nosso pai que
ele está ficando rico.
apsn ira
\
d-ó-
•T v j :
e Jacó Jacó; e entre entre ele dias três de

:rnnian
1T ítàrn# nsn
TV
o que restava. Labão, o gado miúdo de o que apascentava

rfcn
j ; nb nnb bpa apsr ib-npp.37
e de amendoeira fresca, choupo vara de Jacó E pegou para ele

rriiab: t
nibss
J T :
|na b^&i ]içnsn
brancas, faixas descascadas neles e descascou e de plátano;

33113" : pbri
e instalou sobre as varas; que o branco o descascamento de
GÊNESIS 31 105

ninptfs n^ma
a r: r i v t ti T •• •
ntía hibpBrrna
jv “í | :
32Passarei hoje por todo o teu rebanho,
no bebedouro de nos tanques, descascou que as varas
separando dele os salpicados e malha­
dos, e todos os negros entre os cordeiros,
r p i 1? h in tp b ]* & n T] « n n e o que é malhado e salpicado entre as
cabras; será isto o m eu salário. WAssim,
diante de para beber, o gado miúdo ia que as águas; responderá por mim a minha justiça, no
dia de amanhã, quando vieres ver o meu
irmtib i : •
itàa
I : rr t • v-
salário diante de ti; o que não for salpica­
do e malhado entre as cabras e negro en­
para beber. no ir delas e estiveram em cio o gado miúdo. tre as ovelhas, esse, se for achado comigo,
será tido p ar furtado. 34Disse Labão:

,P>1 ni^pan-btç l« s n r a m
/ v: v- *
Pois sim! Seja conforme a tua palavra.
%M ss, naquele mesmo dia, separou Lá­
b io os bodes listados e malhados e todas
e gerou diante das varas; o gado miúdo E estiveram em cio
as cabras sa^icadas e malhadas, todos os
que tinham alguma brancura e todos os
□ •a frp n r í D 9* ^ □■np; D -^ p ç ]« in negros entre os cordeiros; e os passou às
m ios de seus filhos. *»E pôs a distância
E os cordeiros e os que malhados, manchados rajados, ogadomiúdo de três dias de jornada entre si e Jacó; e
Jacó apascentava o restante dos rebanhos
“ip s r^ K -3 ? ] n sf h p p T “j*ia
:n

de L a b ia

ao rajado, ogadomiúdo perante epôs Jacó, repartiu Ja«6 s* «nriquMt ^ T ornou, etuio,
Jacó varas verdes de álamo, de aveleira e

bmp • T“ í < V IT -
n*?
lAT T
ítfxa
I J J
mrrbai \ T J
de plátano e lhes removeu a casca, em ris­
cas abertas, deixando aparecer a brancura
greis e colocou dele Labão; no gado miúdo de e todo marrom das varas, * a s quais, assim escorchadas,
pós d e em frente d o rebanho, nos canais
de água e nos bebedouros, aonde os re­
•'13*? 1*3^ **1 banhos vinham para desaedentar-se, e
conceberam quando vinham a beber. # E
Labão. ao lado do gado miúdo de colocou e não sozinho ele, concebia o rebanho diante das varas, e as
ovelhas davam crias listadas, salpicadas
h h tiff ipr po ann a n rS p p rrnr
TT 1
e mahadaa. * E im ío , separou Jacó os
cordeiros e virou o rebanho para o lado
as que fortalecidas, ogadomiúdo em todo estar em e» E aconteceu que, dos U sados e dos pretos nos rebanhos
de Labão; e pós o seu rebanho i parte e
não o juntou com o rebanho de Labão.
!K s n '2 'v b n i^ p a rrn » oçn 41E, todas as vezes que oonednam as
ogadomiúdo aos olhos de Jacó epunha ovelhas fortes, punha Jacó as varas à vista
do rebanho nos canais d e água, para que

■l>
naorr1 ?
v* : “ :
t
D W
A* r TS T
ü
concebessem diante das varas. ° Porém,
quando o rebanho era fraco, não as po­
nha; assim, a» fiacas eram de Labão, e as
pelas varas para que estivessem em cio nos tanques; fones, de Jacó. H E o homem se to n o u
mais e mais rico; tese muitos rebanhos,
n ^ rri d P 9 th ]â sn t ç íc ç w ® e servas, e servos, e camelos, e jumentos.

e aconteceu que punha; não ogadomiúdo Mas, no estar enfraquecido 5 4 Jacó ratsraaà latia da sauspajs
< 9 I 1Então, ouvia Jacó os comentá­
rios dos filhos de Labão, que diziam: Jacó
p i i ftr la p ç :* ? o 9,i ü p n ,| ]± bb b 9a p g n se apossou de tudo o que era de nosso pai;
E rompeu para Jacó. e as que fortalecidas para Labão, as enfraquecidas e do que era de nosso pai juntou d e toda
esta riqueza.

ntin ^ rn -rói? “ IK O
J $
eran V T
numeroso, gado miúdo e houve deie muito; muito o homem

icmbm
! • • • •
D9Ív?D 3!i crirmi
- : * “í “
hinsxft
: t t
e jumentos. e camelos e escravos e escravas,

Capítulo 3 1
nvb|J -T -
n *?-9r»
IT T ?
*HDTriK B D Ç 9T
Pegou dizendo: os filhos de Labão, as palavras de E escutou

uàtò
•T i imm J V “ 5 **
mvb n&rb® na npv5
A* T S JV 1 T \" | •{
do nosso pai, e do que do nosso pai; tudo o que Jacó
106 GÊNESIS 31

:nj.ri n« nç»
2Jacó também notou que Labio já n io
te moitrava tio amigo como antes. 3En- Jacó E viu a esta. toda a posse fez
tio o SENHOR Deus disse a Jacó:
— Volte para a terra dos seus pais,
onde estio os seus parentes. Eu estarei
M bti íbb narn ]%b
com voei, inteontem. como ontem, com ele ele não e eis que Labão; as faces de
«Ai Jaci mandou chamar Raquel e
Leia para que viessem ao campo, onde
ele eatava com as suas ovelhas e cabras, rnycbx m y
V
b irr V <"
s Quando chegaram, ele disse: para a terra de Retoma
~ V a Jacó: ' YHWH E disse
— Tenho reparado que o pai de vocês
já n io se mostra tio meu amigo como an­
tes; mas o Deus do m eu pai tem estado
comigo. «Vocês sabem muito bem que
I IT
rrroow : iv s
*p rrD 8

tenho m e esforçado muito, trabalhando


contigo. e estarei e para o teu lugar de nascimento; os teus pais
para o pai de vocês. ’ M as d e m e te m en­
ganado e já m udou o meu salin o umas
dez vezes. Porém Deus não deixou que
r r \Vo T n* m ó 1? 5)
A T ♦♦ í 'W k e«chamou
3P3 zp xr nb&rjt : •"
ele m e prejudicasse. 'Q u an d o d e dizia: ao campo, eaLia; a Raquel Jacó, E enviou
“Os cabritos com manchas serão o seu
salário”, ai as fêmeas tinham crias man­
chadas. E, quando ele dizia: “Os cabritos
rra i H 3 K 918
• T <v V T J-
listados serão o seu salário”, ai as crias eu 0 que vê a elas; e disse junto ao gado miúdo dele;
saiam todas listadas. «Foi assim que Deus
tirou os rebanhos do pai de vocês e os deu
a mim.
10-»—T.Tm quando OSanimai» tStft*
ntibv j ! • /v ■■ r
■ ji p - r r ç
anteontem; como ontem, a mim porque ele não o vosso pai, as faces de
vam no tempo do cruzamento, eu tive um
sonho. Eu vi que os bodes que cobriam
as fêmeas eram listados, malhados e man­
chados. H O Anjo de D eus me chamou •<
1
r v* n 1
rrn rim 'Tibm
\T T • T J"
p d o nome, e eu respondi: “Aqui estou.” que E vós comigo. estava o meu pai e o Deus de
« E n tlo ele continuou: “Veja! Todos os
bodes que estão cruzando são listados,
malhados e manchados. Eu estou fazendo
1 7 3 ip 7 t i- q b
: v t
'i *i s r b DT a
com que isto aconteça porque tenho vis­ mas o vosso pai ao vosso pai; servi com todo o meu vigor
to o q u e L a b io está fazen d o com você.
13Eu sou o Deus que apareceu a você em
Betei, onde você me dedicou uma pedra, D93B m»B a - v jv
T v n 5s\ f sr i-r n av n Ir
b nvsm
v s
rs

^ nv jnm
derramando azeite sobre ela, e onde você
me fez um a promessa. Agora prepare-se,
vezes; dez o meu salário e trocou a mim, trapaceou
saia desta terra e volte para a terra onde
você nasceu.”
'«Então Raquel e Leia responderam:
rD“DK8 -.nas?
j * p t
snrò
\m T :
n"Hbx iarmòi
♦ v: j t : i :
— N io sobrou nada para herdarmos Se, assim a mim. para fazer mal Deus e não permitiu
do nosso pai. 15Ele nos trata como se fôs­
semos estrangeiras. Ele até nos vendeu e ja s rrh o r r ir b n g ? “l ó ^
depois gastou todo o dinheiro que rece­
beu como pagamento. t*1bda a riqueza todo o gado miúdo «geravam o teu salário, serão manchados dizia:
que D eus tirou do nosso pai é nossa e dos
n ossos filhos. Portanto, faça tudo o que
D eus mandou. rt
__ mm
s jv : • •!* •," ! “ J
17-wjacó se preparou pata voltar a Ca- o teu salário, serão rajados dizia; e se assim manchados;
naã, onde morava b aque, o seu pai. Fez
com que os seus filhos e as suas mulhe­
res montassem os camelos, a juntou tudo
o que tinha e partiu, levando todos os
£T Tr i b *v ; bu*r s~
:D*h £b / : t :

animais que havia conseguido com o seu Deus E arrancou rajados. todo o gado miúdo, e geravam
trabalho na Mesopotãmia. MLabão, o pai
de Raquel, havia ido para outro lugar a
fim de cortar a l i das suas ovelhas; e, en­
?~m oygij njpm$
quanto ele estava fina, Raquel roubou as E aconteceu que, e deu para mim. o vosso pai o gado de
imagens dos deuses da casa dele.
m vtvf* lt Tr B-- vm
n vn t
□ m nB 3
evi os meus olhos eergui o gado miúdo, estar em do em tempo de

ja à rr^ B
sobre o gado miúdo,
d ^
os que subiam
bh b n n B n
os bodes
n am
e eis que
• : 0*03
no sonho;

rr
a mim É disse e salpicados. manchados rajados,
GÊNESIS 31 107

-1D K 1T 3 P| aS* jT“ i D l S\ 0: 3^ D Ty*I ^ R n


v: T
V*
2Jacó, por sua vez, reparou que o rosto
E disse: Jacó! no sonho: o Deus o mensageiro de de Labão não lhe era favorável, como
anteriormente. *E disse o SENHOR a
rn c n «rafo -iptfT :^an Jacó: Tom a à terra de teus pais e à tua
parentela; e eu serei contigo. «Então, Jacó
e vê os teus olhos Ergue, agora, E disse: Eis me aqui. mandou vir Raquel e Lia ao campo, para
junto do seu rebanho, *e lhes disse: Vejo
laàrr^s?
J
d"*
4>
J"
s?n
T
bnn»n_b3• - IT T
que o rasto d e vosso pai não me é favo­
rável como anteriormente; porém o Deus
rajados, " sobre
sobreoogado
gadomiúdo,
miudo, os
osque
quesobem
sobem todos os bodes de m eu pai tem estado comigo.6 Vós mes­
mas sabeis que com todo empenho tenho

-mcbs n« *mh ^
/V T V T J- w
servido a vosso pai: 7mas vosso pai me
tem enganado e por dez vezes me mudou
o salário; porém Deus não lhe permitiu
tudo o que vi porque e salpicados; manchados que me fizesse mal nenhum. • Se ele dizia:

nm *?*rrra t
*
o3 k13 -•'(! "W 131
<■ T ?
Os salpicados serão o teu salário, então,
todos os rebanhos davam salpicados; e
se dizia: Os listados serão o teu salário,
que Betei, o Deus de Eu a ti. o que fez Labão então, os rebanhos todos davam listados.
9Assim, Deus tomou o gado de vosso pai
-na o® •*9
VAV \T V by? r r o o
T : t
e mo deu a mim. lã Pois, chegado o tempo
em que o rebanho concebia, levantei os
voto; ali a mim votaste que esteia, ungiste olhos e vi em sonhos que os machos que
cobriam as ovelhas eram listados, salpica­

3^*j n*tín rim » W j? nns? T “


dos e malhados. " E o Anjo de Deus me
disse em sonho: Jacól Eu respondi: Eis-
-me aqui!12Ele continuou: Levanta agora
desde a terra sai levanta-te, agora
os olhos e vê que todos os machos que
cobrem o rebanho são listados, salpicados
n^?i 'birj ispr HÍT1
^ e malhados, porque vejo tudo o que La­
bão te está fazendo. ’*Eu sou o Deus de
e Lia Raquel E respondeu o teu lugar de nascimento. para a terra de Betei, onde ungiste um a coluna, onde me
fizeste um voto; levanta-te agora, sai dona
nbmi pbn ub VT
"Tton / “
ib A
n n o K ro
T : N“
terra e volta para a terra de tua patente­
ia. 14Então, responderam Raquel e L ã
e herança porção para nós Acaso ainda a ele: e disseram e lhe disseram: H á ainda paia nós parte
ou herança na casa de nosso p sü * N â o

! /- : v
rrinsa
v • : t
K ib lT 5 rraa r* i
nos considera ele como estrangeiras? Pois
nos vendeu e consumiu tudo o que nos
somos consideradas estrangeiras Acaso não o nosso pai? na casa de era devido. '* Porque toda a riqueza que
D eus tirou de nosso pai é nossa e d e nos­

: t t B 0 3- T I Kv * ? 1\3 K
T "D Í
b2fr,\ irpp **5 ib sos filhos; agora, pois, faze tudo o que
D eus te disse.
,7 E ntio, se levantou Jacó e, fazendo
a nossa prata. também comer, e comeu, nos vendeu; porque por ele, m ontar seus filhos e suas mulheres em ca­
melos, '«levou todo o seu gado e todos os
wímd
• r r*
dt
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v:
b'xn nm -wtôrr*»
<• • v -í v r t
"316
j *
seus bens que chegou a possuir; o gado de
sua propriedade que acumulara em Padã-
do nosso pai, Deus arrancou que toda a riqueza Porque -A rí, pata ir a Isaque, seu pai, à terra de
C anal. '«Tendo ido Labão fazer a tosquia

i ds rkr n vm•: 9b s nnsn t j


m zb i
a~ t :
*on\ /T
xh das ovelhas, Raquel funou os ídolos do
lar que pertenciam a seu pai.
oque tudo e agora, e para os nossos filhos; ela para nós

KfcH 3j?£ Q^r D,|n'i?8


e ergueu Jacó; E se levantou a ti Deus

anrr tD^&arrbs? ■ptíram nzrnK


e conduziu sobre os camelos; e as mulheres dele os filhos dele

t . __ ín â p p " * ? ? " ^
acumulou que e toda ã acumulação dele todo o gado dele

„ 13»? V ?1 T33P • .
para ir emPadã-Arã; acumulou que a aquisição dele o gado de

T1
?? l=
foi
l?r sfflff
E Labão CanaS.
W * i'W PERTa*Isaque,
para a terra de o pai dele,
^
108 GÊNESIS 31

□ ' Bv -t i n: r- m Kv b fn t
a ij a: m
• “ a v
T\ t:i k-
WFoi asiún que Jacó, sem avisar que ia
embora, enganou Labão, o aram eu,11 fu­
os terafíns Raquel e furtou o gado miúdo dele; para tosquiar
gindo com tudo o que tinha. Atravessou
o rio Eufrates e foi na direção da região
montanhosa de Gileade.
\nb nb-m
I \t t /•• v
3 F& r“ •
a jJ j: 9r
*-
:r r t
nvb nm
p T i /v
Labão, o coração de Jacó E furtou do pai dela. que
Labão vai a lrfe d * Jacó “ Três dias de­
pois Labão ficou sabendo que Jacó havia
fugido. “ Ele reuniu os seus parentes e
foi atrás de Jacó. Sete dias depois, Labão
ttfini r -r vo r
3 i b “rarr
-r •
'bz-bv
• : - a7 t
ele. o que fugia porque a ele, relatou que não o arameu;
alcançou Jacó na região montanhosa de
Gileade. “ Naquela noite Deus apareceu
num sonho a Labão, o arameu, e disse: " n s n D p si 6 —irô rte i k n m n r r
— Cuidado! N ão faça nada a Jacó.
“ Labão alcançou Jacó na região
e atravessou e se levantou e tudo o que dele, ele E fugiu
montanhosa de Gileade, onde d e estava
acam pada E Labão e os seus parentes
acamparam n o mesmo higar. “ Ai Labão
t i i ITò a n : • “
"in r
v \Tís
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t ikV Dfcn
/T -V
- ín a rm #
ATT •
disse a Jacó: o Gileade. a montanha de as faces dele epôs o rio;
— P or q ue foi que você m e enganou,
levando as manhas filhas como se fossem
prisioneiras d e guerra? 27P o rq u e você me
mr a t
3r a* • : -
d í j3- iI aW 1?1:?
t
n - n 22
enganou, fugindo desse jeko, sem m e di­ fugiu que oterceifo; no dia aLabão, E foi relatado
zer nada? Sc você tivesse falado comigo,
eu teria preparado um a festa alegre de
despedida, com canções acompanhadas
de pandeiros e de liras. “ Você nem me
vinx ièp Vnirn$ ngsr :3j?ç:
deixou beijar os meus netos e as minhas
atrás deie, e perseguiu com ele, os irmãos dele E pegou Jacó.
filhas. O que você fez fbi coisa de gente
sem juízo. “ Eu poderia ter feito muito
mal a vocês, mas n a noite passada o Deus
i rr a s infc
\ r* D 3A* 9T nsntí
j- : ♦
t I hv \v
do seu pai m e disse assim: 'C uidado! Não na montanha de a ele e alcançou dias; sete de caminho de
faça nada a Jacó.” “ E u sei que você foi
embora porque tinha saudades d e casa.
Mas por que foi que você roubou as im a­
3-ianv — : t
D'Tib*
7m v: IT
gens dos deuses da minha casa? o arameu, aLabão, Deus Ifbi o Gileade.
3 'Jacó respondeu:
— Eu fiquei com medo, pois pensei
que o senhor ia me tirar as suas filhas à
força. “ Mas, se o senhor achar as suas
J l1? -in t f n i 1? nb'bnT 5AT “
d VJ “S ~
d
imagens com alguém aqui, essa pessoa
por ti Guarda-te a ele: e disse a noite; no sonho de
será morta. Os nossos parentes são teste­
munhas: se o senhor encontrar aqui qual­
quer coisa que seja sua, pode levar.
im 2s :sm p ais© nbsr-ns? -Qirns
Acontece que Jacó não sabia que Ra­ E alcançou até mal. desde bem com Jacó para que não fales
quel havia roubado as imagens.
33Labão entrou na barraca de Jacó,
depois na de Leia e depois na das duas " tf?
escravas, porém não encontrou as suas na montanha; a tenda dele cravou e Jacó a Jacó; Labão
imagens. Então foi para a barraca de Ra­
quel. “ Ai ele procurou em toda parte,
porém não achou nada, pois Raquel havia t i r ITt at •n" numa \T V V
rpn |r-T t#l
posto as imagens numa sela de camelo e
estava sentada em cima. 35 Ela disse ao
o Gileade. na montanha de com os irmãos dele cravou e Labão
pai:
— 0 senhor não fique zangado comigo
por eu não me levantar, mas é que estou
nam rrw T * T
no 3 (3 !? ^ " I Ç K 9] 26
menstruada. e furtaste fizeste, Que a Jacó: Labão ’ E disse
Fbi assim que Labão procurou as suas
imagens, sem as encontrar.
n ío tía \ : • : v an
•• •am
: - 33*mK
a* r :
como as que cativadas de as minhas filhas e conduziste o meu coração;

tAw
*
nãam
M * • b«am n©y
T “ : - T <T
:ain
a mim; e furtaste para fugir, te escondeste P a que

u n jvô *D: ü n n/ t o : f •e o: ? i n *♦b - m iit


71
^ -
m
t u
a- •r r a i s
eoomcânticos, com alegria, etedeixariair a mim, e não relataste

'm b pv ©
w 3i b7 'I
' wQ V
v tmo } x bJ r n ia rn i ep©
os meus filhos para beijar me permitiste Enâo e com harpa? com tamboril
GÊNESIS 31 109

-.m i "j IT I .
nms?
\t “
mnb,\
at : • :
30E Jacó logrou a Labão, o arsmeu, n io
o fazer dele. agiste Insensatamente Agora e as minhas filhas? lhe dando a saber que fcgia. í ' E fugiu
com tudo o que lhe pertencia; levantou-
sn
a?»? rpara
rito
/
p1"
? 'b'- b\ò~tw
j- : t
-se, passou o Eufrates e tomou o rum o da
montanha de Gileade.
e o Deus de mal; convosco fazer a minha mão Existe poder
Labão tagua no tncalço do Jacó >3No
tf? no0 n _ ST
- lijt f ?
i
IC PB K
v JV
terceiro dia, Labão foi avisado de que
Jacó ia fugindo. 33 Tomando, pois, con­
por ti Guarda-te dizendo: a mim, disse ontem á noite o vosso pai sigo a seus irmãos, saiu-lhe no encalco,
por sete dias de jornada, e o alcançou na
hnsn 130
nicsD
/ •
npv'-as\\ " r
“13*13 montanha de Gileade. 34D e noite, po­
rém, veio Deus a Labão, o arameu, em
E, agora, sonhos, e lhe disse: Guarda-te, n io fales a
até mal. desde bem com Jacó de falar Jacó nem bem nem mal.

nnçip?? rp^n
26Alcançou, pois, Labão a Jacó. Este
havia armado a sua tenda naquela mon­
tanha; também Labão arm ou a sua com
da casa de sentiste saudade porque sentir saudade foste, seus irmãos, na montanha de Gileade.
2*E disse Labão a Jacó: Q ue fizeste, que
|v t IT v: v T : r T/ t T3$ me lograste e levaste minhas filhas como
cativas pela espada? 37Por que fugiste
Jacó, E respondeu < meus deuses?
os furtaste por que o teu pai; ocultamente, e m e lograste, e nada me
fizeste saber, pata que eu te despedisse
THÒK
j■♦ t n . * r ..T
r '3
J* L#? “ )O K s*)
v j-
com alegria, e com cânticos, e com tam-
boril, e com harpa? 3*E por que não me
falei, porque permitiste beijar meus filhos e minhas
temi, Porque a Labão: e disse
filhas? Nisso procedeste insensatamente.

BS?32 ^Tp33-n$ 2*Hã poder em minhas mãos para vos


fazer mal, mas o D eus de vosso pai me
falou, ontem à noite, e disse: Guarda-te,
quem Com de mim. as tuas filhas para que não roubes não feles a Jacó nem bem nem mal. 3*E
agora que partiste de vez, porque tens
« T tK “ i33 r rv r: r r * 6J V I nv ^ v:- n av a jst o: n• saudade da casa de teu pai, por que me
S" ■ v jv furtaste os meus deuses? MRespoodeu-
os nossos irmãos defronte a viverá, nao os teus deuses encontrares -IheJacó: Forque tive medo; pois calculei:
não suceda que m e tome ã força as suas
filhas. 32N ão viva a q u d e com quem acha­
a Jt e J nJ Tr * ò 1 i ! »T |p :
■ VnTa p■ n oIT ^v l S— i sVnI - res os teus deuses; verifica diante de nos­
ac0 e não sabia e pega para ti; comigo, que reconhece a ti sos irmãos o que te pertence e que está
comigo e leva-o contigo. M s Jacó não

Snia
V t :DrQ33 ~ it t :
bm V T
■•3
/•
sabia que Raquel os havia furado.
33 Labão, pois, entrou na tenda d e Jacó,
n a d e Lia e na das duas servas, porém não
Jacó, na tenda de Labão E entrou os furtou. Raquel que os achou. Tendo saído da tenda d e Lia,
entrou n a de RaqueL 34O ra, Raquel ha­
vb) rií^ çK
I.IW íStn T P
v v :
rrkb bnvm
t •• v j :
via tomado os ídolos d o lar, e os pusera
na sela de um camelo, e estava assentada
mas nao as servas, as duas de e na tenda de Lia, e na tenda de sobre eles; apalpou Labão toda a tenda
e não os achou. 36Então, disse ela a seu
t o V nT “ rt*ò *?nfco
V J •• KSÜl K 3 »
AT T
pai: N ão te agastes, meu senhor, por não
poder eu levantar-me n a tua presença;
na tenda de e entrou
6 Lia, desde a tenda de esaiu encontrou; pois me acho com as regras das mulhe­
res. Ele procurou, contudo não achou os

□Bfcrn □'•ènnrrns nnpb J T |Í T


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ídolos d o lar.

e os pós osterafins pegou E Raquel Raquel.

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Labão e tateou sobre eles; e se assentou o camelo, no alforje de

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aopaidela: Ê disse T mas'não
encontrou, toda a tenda.

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posso nao porque o meu senhor, aos olhos de Não se inflamará

barri 'b TfT'3 TàçP «ti?


e revistou a mim; mulheres porque costume de de perante ti, para levantar
110 GÊNESIS 31

3*Aí Jacó ficou zangado. Ele diaae a


n p s r 1? - m 36 jD^EnmrmK aso
i* t : - «* ---------
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Lábio: Jacó E se inflamou os terafins. encontrou mas não
— O que foi que en fiz de etiado? Qual
foi a lei que eu quebrei para o senhor me
perseguir com tanta raiva? 37Agora que
]±bb nçtfn hps?
T T I i i I ~<— I at t : v jt“

mexeu em todas as minhas coisas, será a Labão: Jacó, e respondeu com Labão; e contendeu
que encontrou alguns objetos que sio
seus? Pois ponha esses objetos aqui, na
frente dos meus parentes e dos seus, para 3 /• P •K B n- t
n jo- ' p♦ t :f s• - r r »
que eles julguem qual de nós dois está perseguiste furiosamente que a minha transgressão, Qual Qual o meu crime?
com a razão. 58Durante os vinte anos que
trabalhei para o senhor, as suas ovelhas e
as suas cabras nunca tiveram abortos, e n rò sç -n n n t f # b ’ 3 37
eu não comi um só carneiro do seu reba­
n h o 33Nunca lhe trouxe os animais que
Que encontraste todos os meus objetos? Que tateaste atrás de mim?
as feras mataram, mas eu mesmo pagava
o prejuízo. O senhor m e cobrava qualquer
animal que fosse roubado de dia ou de
'T& njj nâ
noite. <*A minha vida era assim: de dia os meus irmãos defronte a aqui Põe objetos da tua casa? de todos
o calor me castigava, e de noite eu mor­
ria de frio. E quantas noites eu passei sem
dormir! « F iq u e i vinte anos na sua casa.
□ •n rçp n r 38 j 3 in p in fp n K i
Trabalhei catorze anos para conseguir as vinte Isto os dois de nós. entre e que julguem e os teus irmãos;
suas duas filhas e seis anos para conse­
guir os seus animais. E, ainda por cima,
o senhor mudou o meu salário umas dez *6 ^ tpi ^ r n 3 & n p tf
vezes. 42Se o Deus dos meus antepassa­
dos — o Deus de Abraão, o Deus a quem
abortaram; não e as tuas cabras as tuas ovelhas contigo, eu anos
Isaque temia — não tivesse estado co­
migo, o senhor teria me mandado embora n BT “ IB: 39 • s it t
fcÒ
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T\ IO: l t e r* *♦ :
com as mãos vazias. Mas Deus viu o meu
sofrimento e o trabalho que tive e ontem Animal despedaçado comi. nem o teu gado miúdo e os carneiros de
à noite ele resolveu a questão.
Jacó a L ábio fazem um trato « L ab ão
3 *"“
V3T ■ n aT éV n------a-: 3J* f tT I v -
T ♦u a m
♦*
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respondeu a Jacó assim: da minha mão o reparava, eu paia ti, não trouxe
— Estas filhas sio minhas, os netos são
meus, estes animais lAo meus, e tudo o
que você está vendo á meu. Agora, como
não posso fazer nada para ficar com as
* ; »• v j i\;
ar
irnnhav filhas e COm OSfilhos que elaa ti­ noite. e o que furtado de dia o que furtado de o procuravas;
veram, e*estou disposto a fazer um trato
com você. Vamos fazer aqui um montão
de pedras paia que lembremos desse tra ta T JAT -
mpi
*)iVJ
ann V \ *r
□ i*3- T• rs“rt r
« E n tã o Jacó pegou uma pedia e a pós na noite; e frio calor, me consumia no dia Era
de pé como se fosse um pilar. « D ep o is
disse aos seus parentes que ajumassem
e amontoassem pedras. Eles fizeram um t t
D n t& p
j * : v
^ ‘nt41 :3P»
♦ v i? ” v*
"ntô mm
v t : r • -
montão de pedras e depois tomaram um a anos vinte Isto para mim dos meus olhos, o meu sono ef
refeição ali do lado dele. « L á b io pôs
naquele lugar o nome d e Jegar-Saaduta,
e Jacó o cham ou de Galeede. « D e p o is •ro a n tó n n ta n g n K *pn"np 'T |n 3 3
L abio disse: pelas duas de anos vinte ê quatro te servi ' nataacasà,
— Este montão de pedras servirá para
que nós dois lembremos desse trata
Foi p a r isso que aquele lugar recebeu n ' VwT m
o nome de Galeede. « E tatnbém tese o r :
nome d e M iqta porque Labão disse: e trocaste pelo teu gado miúdo; anos
anos eeseis
seis as tuas filhas,
— Q ue o SENHOR Deus fique nos vi­
giando quando estivermos separados um
d o outro! S*Se você maltratar as m in li»
'nba
.r* vi
'W 42 jD^b mfcp TnbfrDTiK rr v /v %• : ♦ t •
filhas ou se você casar com outras m u lh a o Deus de Se não fosse vezes. dez o meu salário
res, mesmo que e u não saiba o que está
acontecendo, lembre que Deus está nos
vigiando.51Aqui estão as pedras c o pilar
que coloquei entre nós dois. a z o m amão
^7 rrn pnr -tnai arras 'ribx 3$
comigo, estava Isaque, e o tremor de Abraão o Deus dê o meu pai,
de pedras e o pilar s io para lembrarm os
desse trato. E n nunca pastarei para lá des­
te pilar para atacá-lo, e você não passará jr m w •rá -n # 'T \ r h v n n p 3
para c í deste montão de pedras e deste “ S*: v : •AT S * * \T “ r
pilar para me atacar. e o labor de a minha aflição me deixarias ir; vazio agora. porque,

V IT
n a• i */ i- D 'T ib * r or t n t 3r 3-
V VI
ontem à noite. e repreendeu Deus, viu as minhas palmas
GÊNESIS 31 111

vràsn T -
“191^5 ]?*? 36Então, se irou Jacó e altcrcou com
As filhas a Jacó: e disse Labão E respondeu Labão; e lhe disse: Qual é a minha trans­
gressão? Qual o meu pecado, que tão
*■33
“ T
o-jani furiosamente me tens perseguido? 33Ha­
vendo apalpado todos os meus utensílios,
eo gado miúdo os meus filhos, e os filhos as minhas filhas, que achaste de todos os utensílios de tua
casa? Põe-nos aqui diante de meus irmãos

A
n*n w nm-nm
rr - v * í
etudo
V
e de teus irmãos, para que julguem entre
mim e ti. 3SVinte anos eu estive contigo,
as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca per­
paia mim ele; 0 que vê 0 que tu 0 meu gado miúdo,
deram as crias, e não comi os carneiros

ík Di*n nfnt-ng Toa1?! de teu rebanho. « N e m te apresentei o


que era despedaçado pelas finas; sofri o
dano; da minha mão o tequerias, tanto o
ou hoje, para estas que farei e para as minhas filhas furtado de dia como de noite. « D e ma­
neira que eu andava, de dia consumido
ncroa nj1
/T
? népi T
= n ^ : “I/vtfS ]rr,33t? pelo calor, de noite, pela geada; e o meu
sono me fugia dos olhos. 41Vmte anos
firmemos vai, E, agora, geraram? que para os filhos delas permanecí em tua casa; catorze anos te
servi por tuas duas filh«« e seis anos por

T3 n V*
v b! rp/TnTi • nnai T att j —:
m s v :
teu rebanho; dez vezes me mudaste o sa­
lário. « S e não fora o Deus de meu pai, o
entre mim por testemunho e que seja e tu; eu aliança, Deus de Abraão e o Temor de Isaque, por
e entre tl. certo me despedirías agora de mãos va­
zias. Deus m e atendeu ao sofrimento e ao
:n 5 » ç 138 a j? E n g » r trabalho das minhas mãos e te repreendeu
ontem à noite.
E( esteia. e a elevou pedra; Jacó E pegou
A aliança antro Labão t Jacó « E n tão ,
is p p 1? V n # 1? □£$?: respondeu Labão a Jacó: As filhas são
V \f:i j minhas filhas, os filhos são meus filhos,
pedras e pegaram pedras, Recolhei aos irmãos dele: Jacó os rebanhos são meus rebanhos, e tudo
o que vês é meu; que posso fazer hoje a
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estas minhas filhas ou aos filhos que elas
deram à luz? «V em , pois; e façamos
aliança, eu e tu, que sirva d e testemunho
E chamou a ele sobre 0 montão. ali e comeram e fizeram montão;
entre m im e ti. « E n tã o , Jacó tomou uma

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pedra e a erigiu por coluna. « E disse a
seus irmãos: Ajuntai pedras. E tomaram
pedras e fizeram um montão, ao lado
Galeede. a ele chamou e Jacó Jegar-Saaduta; Labão do qual cometam. «C ham ou-lhe Labão

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Jegar-Saaduta; Jacó, porém, lhe chamou
Galeede. « E disse la b ã o : Seja hoje este
montão por testemunha entre mim e ú;
e entre ti mim testemunho oeste montão Labão; E disse por isso, se lhe chamou Galeede « e Mis­
pa, pois disse: Vigie o SENHOR entre
Vrsxsm49 :tJÒa
T : • - : r* : - l?"1 » □ 1*71
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mim e ti e nos julgue quando estivermos
separados u m d o outro. 5»Se maltratares
6 a Mispa, Galeede; chamou o nome dele por isso hoje; as minhas filhas e tomares outras mu­
lheres além delas, não estando ninguém
conosco, atenta que D o is £ testemunha
”3 T JT 3*) 7*5 n jT * )& “IÒK “ )tf«
J V -s entre mim e u .
« D isse mais Labão a Jacó: Eis aqui
quando e entre ti; entre mim YHWH Vigie disse: que
este montão e esta coluna que levantei

Túyn# narrrDK50 JV - :
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.........
1
tf^Kr nnoa v t •
entre mim e ti. 62Seja o montão testemu­
nha, e seja a coluna testemunha de que
para mal não passarei o montão para lá,
as minhas filhas Se oprimires do outro dele. um nos escondermos e tu não passarás o montão e a coluna
para cá.
t f ”$ y x 'tiijr b v b ^ tf) n jp rrü K !
alguém não havendo além das minhas filhas, mulheres e se tomares

I VV r v* níh mv AT *
e entre ti. entre mim testemunho Deus veja conosco;

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e eis que oeste, o montão Eis que aJacó; Labão E disse

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Testemunho e entre tl. entre mim lancei que a esteia,
112 GÊNESIS 31

“õinrtò 'araa rasian rnsn nín ban


< V ! VI I - T • * T •* \T t V - J - -
530 Deus de Abraão e o Deus de N sor
será juiz entre nós.
não atravessarei se eu a esteia; e testemunha oeste, o montão
Então Jacó fez um juramento em nome
do Deus a quem Isaque, o seu pai, temia.
••Ele ofereceu um animal em sacrifício ali
-úsfrriò nnifDK*] njn parrnis
na montanha e convidou os seus patentes não atravessarás esetu o montão por ti
para uma refeição. Naquela noite eles co­
meram e dormiram ali na montanha.
*>Na manhã seguinte Labão se levan­
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s r r n w
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n fn
vv - ^arrnK 'b*
tou bem cedo, beijou as suas filhas e os a esta, e a esteia o este, o montão por mim
seus netos e os abençoou. E depois foi
embora, voltando para a sua terra.

Jacó faz planos para o encontro


him ''ribm □ n -Q K 'fÒK1 53
♦.nsn1?
que julguem Naor, e o Deus de Abraão 0 Deus de para maldade.
3 A com Esaú 1Jacó estava continuan­
do a sua viagem quando alguns anjos de
Deus foram encontrar-se com ele. 2Quan­ 3 p s r □ AV
r r a• a“J t h #
v* VI
do Jacó os viu, disse:
— Este é o acampamento de Deus. pelo tremor de Jacó' ejurou o pai deles; o Deus de entre nós,
Por isso pôs naquele lugar o nome de
Maanaim.
Y n> 3 p s r n i■ m• • - 54 :p1 ITn I r * i* 3 K
3Jacó mandou mensageiros para a re­
gião de Seir, também chamada de Edom, sacrifício comunitário Jacó E sacrificou Isaque. o pai dele,
a fim de se encontrarem com Esaú 4e lhe
darem esta mensagem: “Eu, Jacó, estou
às suas ordens para servi-lo. Durante todo “ 1113
j" VAT T v: V r t
esse tempo morei com Labão. sTenho
e comeram para comerem pão; os irmãos dele e chamou na montanha,
gado, jumentos, ovelhas, cabras, escravos
e escravas. Estou mandando este recado
ao senhor, esperando ser bem recebido.” n n a
IT T
w bV *T!“
•O s mensageiros voltaram e disseram:
— Estivemos com Esaú, o seu irmão. na montanha, e pernoitaram pão
Ele já vem vindo para se encontrar com o
senhor. E vem com quatrocentos homens.
7Quando Jacó ouviu isso, teve muito
medo e ficou preocupado. Em&o dividiu Capítulo 32
em dois grupos a gente que estava com
ele e também as ovelhas, as cabras, o gado
e os camelos. *Ele pensou que, se Esaú imb
VT T :
- 0 3 f f r □ 5 0 !r
viesse e atacasse um grupo, o outro po- aos filhos dele e beijou pelo amanhecer, Labão Emadrugou
deria escapar.
•Depois Jacó fez esta oração:
— Ouve-me, ó SENHOS, Deus do
meu avó Abraão e de Isaque, o meu pai!
3 0 *r t 1~
t vv □nna *1-13*1 min1?!
a í : v I v■
jj t : " \T : • :

1U me mandaste voltar para a minha terra Labão e retomou e foi, a eles; eabençoou e às filhas dele,
e para os meus parentes, prometendo que
tudo correría bem para mim. MEu, teu
servo, não mereço toda a bondade e fide­
in-w
v asn
: : •- i3“nb
a : - :
! :1 p p p b
lidade com que me tens tratado. Quando e depararam com ele pelo caminho dele; foi Ê Jacó para o focal dele.
atravessei o rio Jordão, eu tinha apenas
um bastão e agora estou voltando com es­
tes dois grupos de pessoas e animais. n Ó “) $ P bp??: * 3 íÒ 0
SENHOR, eu te peço que me salves do conforme Jacó E disse Deus. os mensageiros de
meu irmão Esaú. Tenho m edo de que ele
venha e me mate e também as mulheres
e as crianças. 12Lembra que prometeste
que tudo m e correría bem e que os meus
« 3 P 1
n r
AV
D V í S r
v v: □tn T T
e chamou este; Deus 0 acampamento de os viu:
descendentes seriam como a areia da
praia, tantos que ninguém podería contar.
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Jacó E enviou Maanaim. o aquele o nome do local

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para a terra de oirmãodele; para Esaú, perante ele os mensageiros

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Assim dizendo: aetes, E ordenou Edom.
1 o campo de Seir,

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o teu servo disse Assim a Esaú: ao meu senhor, direis
GÊNESIS 32 113

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- i r\ “o ••nT nr n a 1I 5 ' ^ “ ?
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530 Deus d e Abraão e o Deus de Naor,
até agora. e me demorei peregrinei, com Labão Jacó: 0 Deus do pai deles, julgue entre nós. E
jurou Jacó pelo Temor de Isaque, seu pai.
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vjv : i* ? "riam
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m E ofereceu Jacó um sacrifício n a m on­
tanha e convidou seus irmãos para come­
e escrava; e escravo ovelha e jumento, touro E houve para mim rem pão» comeram p io e passaram a noite
na montanha.
ssTendo-sc levantado Labão pela m a­
:* p ro 3 i r n t e p 1? i n t ò T an S n nT^ 5ç rI çVnIT drugada, beijou seus filhos e suas filhas
aos teus otns. para encontrar graça ao meu senhor para relatar e enviei e os abençoou; e , partindo, voltou para
sua casa.
'T am bém Jacó seguiu o seu cami-
ma -ib*ò <T A
Dps?^1
?^
|\ -j - IV • T J - " \ T“ 4 4 nho, e anjos de D eus lhe saltam a
encontrá-lo. 2 Quando os viu, disse: Este
Fomos dizendo: a Jacó, os mensageiros E retomaram 1 o acampamento de Deus. E chamou
àquele lugar Maanaim.
i i m i
Jacó reconciliada com Esaú 3Então,
para o teu encontrar, o que anda e também a Esaú, a teu irmão, Jacó enviou mensageiros adiante de si a
Esaú, seu irmão, à terra de Scir, território
" i^ p n p i? : K T T :ÍB S ?
v
niKa“s?3")Ki / •* - s - s
de Edom, *e lhes ordenou: Assim falaras
a meu senhor Esaú: Teu servo Jacó man­
muito, Jacó E temeu com ele. homens e quatrocentos da dizer isto: Como peregrino morei com
Labão, em cuja companhia fiquei até ago­

in^—ie?« D JST ?Tn ~ n K fn :i b A


-in V4**“
ra. s Tenho bois, jumentos, tebanhos, ser­
vos e servas; mando comunicá-lo a meu
senhor, para lograr mercê i sua presença.
que com ele, opovo e repartiu a ele; e angustiou «Voltaram os mensageiros a Jacó, di­
zendo: Fomos a teu irmão Esaú; também
: • a^pani -iPDrrnto |t t t ■ v :
]K s n -n ^ * i ele vem de caminho para se encontrar
contigo, e quatrocentos homens com ele.
em dois de e os camelos e o gado graúdo, e o gado miúdo, 3Então, Jacó m e medo e se pertutbou;
dividiu cm dois bandos o povo que com
d e estava, e os rebanhos, e os bois, e os
n /av - n: -a “r r 1? #v tà?s?
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k t : n ü In**:B- camelos. *Fois disse: Se vier Esaú a um
ao acampamento Esaú Se vier E disse: acampamentos. bando e o ferir, o outro bando escapará.
»E orou Jacó: Deus d e m eu pai Abraão

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e Deus de m eu p ai baque, ó SENHOR,
que me disseste: Tom a à tua terra e à tua
o que remanesce o acampamento e será e o ferir; o um patenteia, e te farei bem; tosou indigno
de todas as misericórdias e de toda a fide­
lidade que tens usado para com teu servo;
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j * t •• v:
hps?' | "
n B à sT° - . n a ^ s 1?
v - it •• : ♦
pois com apenas o m eu cajado atravessei
este Jordão; já agora sou dois bandos,
Abraão o meu pai 0 Deus de Jacó: E disse para livramento. t i Livra-me das mãos de m eu irmão Esaú,
porque eu o temo, para que não venha
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ele matar-me e as mães com os filhos.
12E disseste: Certamente eu te fe ra bem
Retoma a mim: o que disse YHWH Isaque; o meu pai e o Deus de e d at-te-ó a descendência como a areia
do m ar, que, pela multidão, não se pode
jfjiji? nymn TjrnbiD^ contar.

a ti; e farei bem para o teu lugar de nascimento, para a tua terra,

"itfK /v v v :j t t •
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Tufo"
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que e de toda a veracidade, as benevolências de todas apequenado

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atravessei com o meu bastão porque ao teu servo; fizeste

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como dois de sou e agora o este, o Jordão

TB T» TB 8J •r * ~
12
♦.rrò• •:riB

da mão de o meu Irmão, da mão de por favor, Livra-me, acampamentos.

■ tàrn «íd;-]p tfifc


e me fira, para que não venha dele, eu porque temeroso Esaú;
114 GÊNESIS 32

'«Naquela noite Jacó dormiu ali. De-


3Dvrr m •• nrmr3 :ü'&-bv DK
jt • : r t - v*
fa re i bem F a ze r bem E tu com filh o s . m ãe
poia d e escolheu alguns dos seus animais
para dar de presente a Esaú. '«Escolheu
duzentas cabras e vime bodes, duzentas
ovelhas e vinte carneiros, '«trinta came­
-ítí# /V •}
d*n
T -
‘rtn? MsnrnK T <•I D & l |AT
las com as auas crias, que ainda mama­ qu e o m ar, com o a a re ia d e a tu a sem ente e p o re i a ti;
vam, quarenta vacas e dez touros, e vime
jumentas e dez jumentos. '«Jacó dividiu
esses animais em grupos e pôs um empre­ “ :j “
t
nv \T
:D n D
I ••
naçp-iò
gado para tomar coma de cada grupo. E na noite a li E pe rnoito u p o r abundância. não será enum erada
deu esta ordem'.
— Vocês vào na frente, deixando um
espaço entre os grupos.
"Jac ó disse ao primeiro empregado:
tyvb nOT> n:? >9trp mnn A "
para E saú, presente na m ão dele, do que vinha epegou a aquela;
— Quando o meu irmão Esaú se en­
contrar com você, ele vai perguntar:
“Quem ê o seu patrão? Aonde você vai? Q -H O T C T tfT T ) D ^ s : v m
E de quem são esses animais que você vai V T S ♦“ T -r ♦ r t
levando?” '«E ntão responda assim: “Es­ vin te ; e bodes duzentas, ca b ra s o irm ã o d e le :
tes animais são do seu criado Jacó. São
um presente que ele está enviando ao seu
patrão Esaú. E ele também vem vindo ai
D ^ o a 16
S* - :
:D T O 5 7
v: v n ' br ' m :
D T IK Ç a br m
♦♦ :
atrás.” cam elos vin te ; e ca rn e iro s du zenta s, ove toas
'•T am bém ao segundo, e ao terceiro, e
a todos os outros que tomavam coma dos
grupos, Jacó disse: r r n s □ r r a in n iP T P
<T A* J
— Q uando vocês se encontrarem com
no vilh as trin ta ; e o s filh o te s de le :s o s qu e am am entavam
Esaú, digam a mesma coisa. a>E não es­
queçam de dizer isto: “O seu criado Jacó
vem vindo ai atrás.” D T S D □ t o s ? n a n a r r T O D T O 1 'd t o " ]8
É que Jacó estava pensando assim: “Vau \«T : - * * V j f
acalmar Esaú com os presentes que irão ea snos v in te , ju m e n ta s dez, e n o vilh o s qu aren ta
na minha frente. E, quando nos encon­
trarmos, talvez ele me perdoe.” 2 'Desse
modo Jacó mandou os presentes na frente
“ T O
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T f: - :
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li» •:
e passou aquela noite no acampamento. g re i g re i na m ão do s se rvo s d e le , E e n tre g o u de z.

A M a da h e i em PanM ^N aq u ela
mesma noite Jacó se levantou e atravessou nm “ JV 5
i$b to ? itost1
?# t t
1 to *
?
o rio Jaboque, levando consigo as suas
e esp aço p e ra n te m im , A tra ve ssa i a o s se rvo s d e le : e d is s e so zin h a e la ;
duas mulheres, as suas duas concubinas e

:"n? rs*
os seus onze filhos. ««Depois que a$ pes­
soas passaram, Jacó fez com que também
passasse tudo o que era seu; «*mas d e
ían118
r :•
- t o
v v
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I r • T
ficou para trás, sozinho. E ordenou g re i. e en tre g re i e n tre p o re is
Ai veio um homem que lutou com d e
até o dia amanhecer. ««Quando o homem
viu que não podia vencer, deu um golpe na
T I• KT TO
JT ■ ?
n b íò |T O - i n - n a
junta da coxa de Jacó, de modo que ela fi­ o m eu irm ão, E saú, te e n co n tra r Q uando dizen do: a o prim eiro ,
cou fora do lugar. ««Então o homem diste:
— Solte-me, pois ji está amanhecendo.
— N ão solto enquanto o senhor não 'n b i
V i
ifbn n$$*] hnk-p1
? n&K*?
me abençoar — respondeu Jacó. e de quem irá s , e p a ra on de D e quem tu d ize n d o : e te pe rg u n ta r
27Ai o homem perguntou:
— Como você se chama?
— Jacó — respondeu ele.
««Então o homem disse:
nror? çnpin” ni?íü
— O seu nome não será mais Jacó. d e Jacó, D o te u se rvo , É d irá s : pe ra n te ti? e s te s
Você lutou com Deus e com os homens
e venceu; por isso o seu nome será Istad.
25— Agora diga-me o seu n om e— pe­
m \ j nam ifcp*?
/•• • ; at s
'nvb
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rtfrbú kin
t : ♦
diu Jacó. tam bém e le , e e is q u e , a E saú; p a ra o m eu senhor, o q u e e n via d o e le ,
O homem respondeu:
— Por que você quer saber o meu
nome?
E ali ele abençoou Jacó.
□a qa úy iü t o k
tam bém a o segundo, tam bém E ordeno u a trá s d e nós.
««Então Jacó disse:
— E u vi Deus face a foce, mas ainda
estou vivo. t o k D 9$ * ? n r r * ? 3 ~ n # na ifty fá r m
Por isso d e pôs naquele lugar o nome
a o s q u e ia m tam bém ao te rce iro ,
dePeniel.

"> 315 ")b * ò D T O i? n


fa la re is a esta C onform e a pa la vra dizen do: a s g re is ,
GÊNESIS 32 115

D3 □P"|0 «r :infc CDfcfSb? isbir^ 13E, tendo passado ali aquela noite,
também: E direis, com ele. no vosso encontrar a Esaú, sepatou do que tinha um presente paia
seu irmão Esaú: Mduzentas cabras e vinte
ÍHB3K apsr Tpp? nan bodes; duzentas ovelhas e vinte carneiros;
trinta camelas de leite com suas crias,
Apaziguarei porque disse: atrás de nós; Jacó o teu servo Eis que quarenta vacas e dez touros; vinte jumen­
tas e dez jumentinhos. i*Ennegou-os às

imcr&i 'W? ro*?íin


....................
VJV
«irraaa
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mãos dos seus servos, cada rebanho à
parte, e disse aos servos: Passai adiante
e depois, assim, perante mim, o que vai com o presente as faces dele de mim e deixai espaço entre rebanho
e rebanho. 17O rdcnou ao primeiro, di­

-õtfm22
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ma* JV ; v
zendo: Quando Esaú, m eu irmão, te en­
contrar e te perguntar: De quem és, para
onde vais, de quem são estes diante de ti?
E passou as minhas faces. erga talvez as faces dele, verei 18Responderás: São de teu servo Jacó; é

f fn rrrò ^ a
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mm y : att -
nman \r : • -
presente que ele envia a meu senhor Esaú;
e eis que ele mesmo vem vindo atrás de
nós. isO rdenou também ao segundo, ao
na noite a aquela pernoitou eele perante ele; opresente terceiro e a todos os que vinham condu­
zindo os rebanhos: Falareis desta maneira
nj?»i wn fftí» 1 Di?$:
23 a Esaú, quando vos encontrardes com
ele. 20Direis assim: Eis que o teu servo
e pegou aquela, pela noite E se levantou no acampamento. Jacó vem vindo atrás de nós. Porque di­
zia consigo mesmo: Eu o aplacarei com o

rhftçrç rvt^n» presente que me antecede, depois o verei;


porventura me aceitará a presença. 21 As­
sim, passou 0 presente para diante dele;
as escravas dele e as duas dê as mulheres dele, as duas de
ele, porém, ficou aquela noite no acam­

" Dr P D* v*
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pamento.

Jacó lula com Dana • transpó. o vau da


a passagem de e atravessou os filhos dele; e onze de Jaboque 2ZLe«antou-se naquela mes­
m a noite, tomou suas duas mulheres, suas
-ns?!,,i ^narrna D -n s n Dnpa124 :ps: duas servaa e aeus onze filhos e transpôs 0
vau de Jaboque. 23Tomou-oe e fê-loe pas­
e fez atravessar o uádi; e os fez atravessar E os pegou, Jaboque. sar 0 ribeiro; fez passar tudo o que lhe per­
tencia, Z4ficando ele só; e lutava com ele

•nrò a&ir|s-
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T.-5
um homem, até ao romper do dia. 2SVen­
do este que não podia com ele, tocou-lhe
sozinho ele; Jacó na articulação da coxa; deslocou-se a jun­
e lutou e restou o que dele;
ta da coxa de Jacó, na luta com o homem.

1
, que K T5M rrfrts?: ns\-? 16 » 28Disse este: Deixa-me ir, pois já rompeu
0 dia. Respondeu Jacó: N ão te deixarei ir
se me não abençoares. 27Perguntou-lhe,
não E viu o alvorecer. subir até com ele, homem pois: Como te chamas? Ele respondem
Jacó. 28 Então, disse: Já não te chamarás
s?n
•- Sã; Jacó, e sim Israel, pois como principe lu­
taste com Deus e com os homens e pre­
e deslocou na juntura da coxa dele; e tocou com ele, podia valeceste. 29Tomou Jacó: Dize, rogo-te,
como te chamas? Respondeu ele: Por que

- l üV á Jw
"
ílÇÍ? lp?KH3 T ir p perguntas pelo m eu nome? E 0 abençoou
ali. 30Àquele lugar chamou Jacó Feniel,
E disse: com ele. no lutar dele Jacó, a juntura da coxa de pois disse: Vi a Deus face a face, eam in h a
vida foi salva.

I* s M r “í
vb büüfo nntèn rte
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te deixarei ir, Não e disse: o alvorecer; subiu porque Deixa-me ir,

?pi0-rra vb* -in&v •.■ •aro-iaT» *2


Qual o teu nome? a ele: E disse se me abençoares. que

Hto hpsr *6 jajpç? -íçtfn


mais será dito Jacó Não E disse: Jacó. E disse:

r? *•3
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com Deus porque lutaste senão Israel; que <3 teu nome,
A
a p ç : b$p*r IT ■
Erráray]
e disse: Jacó, E perguntou e prevaleceste. e com homens,
116 GÊNESIS 32

310 sol nasceu quando Jacõ estava saindo


bwn n? ns1
J” Jn? • Va t
-íç tn Knrran
jt t r •
perguntas isto Porque e disse: o teu nome, Relata, por favor,
de Feniel, e ele ia mancando por cau­
sa do golpe que havia levado na coza.
32Até hoje os descendentes de Israel n io
comem o músculo que fica na junta da ST I
:oú infc IT \ V/T
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A* 5 •
coxa, pois foi nessa parte do corpo que ele Jacó E chamou ali. a ele E abençoou o meu nome?
recebeu o golpe.

A 4 Jacó se encontra cem Esaú


D^S bvftK
j *t • vs <■ t r
bWB DiDBn
a» • : |\ t -
Dtí
1Quando Jacó viu que Esaú vi­ faces Deus porque vi Peniel; o local o nomede
nha chegando com os seus quatrocentos
homens, dividiu os seus filhos em grupos,
que ficaram com Leia, com Raquel e com v v ■ J r : r ~ r s - v r • " - r
as duas escravas, *As escravas e os seus
o sol E saiu para ele a minha pessoa, e se livrou a faces,
filhos ficaram na frente, depois Leia com
os seus filhos e por último Kaquel e José.
■Depois Jacó passou e ficou na frente;
sete vezes ele se ajoelhou e encostou o - v / : a ** : v
-os v t /v - j *
tosto no chio, até que chegou perto de o que manquejava eele Penuel; atravessava quando
Esaú. 4Porém Esaú saiu correndo ao en­
contro de Jacó e o abraçou; ele pós os bra­
ços em volta do seu pescoço e o beijou. E •• t : • P1:
^b^~th s i
ú-bv*
I
-.icnrbs
i
os dois choraram .5Quando Esaú olhou os filhos de Israel não comem Por isso da coxa dele.
em volta e viu as mulheres e as crianças,
perguntou:
— Quem sio esses que estio com você?
— S io os filhos que Deus, na sua bon­
“IS? ^ lir íl ^'bs '“râ nç?an “P 3"n a
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até a coxa, sobre a juntura de que o nervo dático, o tendão de
dade, deu a este seu criado — respondeu
Jacó.
■Entio as escravas e os seus filhos che­
garam perto de Esaú e se curvaram na
T33 V l mpsr TTrHP? 23? "I mn Di;n
frente dele. 1Depois vieram Leia e os seus no tendão de Jacó, na juntura da coxa de tocou porque oede; o dia
filhos e também se curvaram, Por último
José e Raquel vieram e se curvaram. : i itj/ai_i
■Depois Esaú perguntou:
— E o que sio aqueles grupos que en­ o nervo dático.
contrei pelo caminho?
Jacó respondeu:
— Por meio deles pensei em ganhar a
boa vontade do senhor.
■Ai Esaú disse:
Capítulo 33
— Eu já tenho bastante, meu irmio;
fique com o que é seu.
lOMas Jacó insistiu:
K 3
T J T •• rurr] Vrn 3 R- v ■“
— N io recuse. Se é que mereço um o que vinha, Esaú e eis que e viu os olhos dele, Jacó E ergueu
favor seu, aceite o meu presente. Para
mim, ver o seu rosto é como ver o rosto
de Deus, pois o senhor m e recebeu d o • t : •
fn ü i niao sana iasn
\ .. r • :
bem. 11 Por favor, aceite este presente que os filhos e repartiu homens; quatrocentos e com ele
eu trouxe para o senhor. D eus tem sido
bom para mím e
preciso.
imb HaAt tudo o que
.♦ninstán I T
w r* :
bsi \ “ :
■ rfrrtsn t • :
™b-bv t •• ~
E Jacó insistiu até que Esaú aceitou. as escravas. as duas de eas e a Raquel, a Lia,
'■Então Esaú disse:
— Bem, vamos embora, eu vou na
frente.
i3Jacó respondeu:
ntá?*n
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M' 1 ^ 1 ninBtírrna ~
T t : - Dfc?9’)2
VST-
— M eu patrão, o senhor sabe que as primeiro; e os meninos delas as escravas Epôs
crianças s io fracas, e eu tenho de pensar
nas ovelhas e vacas com crias. Se finem
forçados i andar depressa demais, nem
bm~nio r* t v :
□-innK rrV?*)
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que seja p o r um dia só, todos os animais e a Raquel atrás, e os meninos dela eaLia
poderio morrer.
□ma*? AV •• S *
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^or-n^
perante eles; atravessou Eele últimos. e a José

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bd e?
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irro9!
até o se acercar dele, vezes, sete para a terra e se prostrou

inp^rn 'iniqp1
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eo abraçou, para o encontrar dele Esaú E correu até o irmão dele.
G ÊN ESIS 3 3 117

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JT ♦ ' i : •• rwsrbs
\T T- “ t ‘-
3iNasceu-lhe o sol, quando ele atraves­
E ergueu e prantearam. eo ao pescoço dele ecaiu sava Peniel; e manquejava de uma coxa.
aaPor isso, os filhos de Israel não comem,
•t : - v :
b t f•atr—
m Kv m * ) rrpTis até hoje, o nervo do quadril, na articula­
ção da coxa, porque o homem tocou a
e os filhos, as mulheres eviu os olhos dele, articulação da coxa de Jacó no nervo do
quadril.

v \” 5 5 O encontro de EsuúeJucé iL e-
Osflhos1 E disse: contigo? Quem estes e disse: O « 3 vantando Jacó os olhos, viu que
Esaú se aproximava, e com ele quatrocen­

Tl : s- :*rwn« I iv s - v
n'7ibK vt lín-lfS
tos homens. Então, passou os filhos a Lia,
a Raquel e às duas servas. 2Pôs as servas
e seus filhos à fiem e, Lia e seus filhos
E se acercaram ao teu servo. Deus que agraciou atrás deles e Raquel e José p o r úhimos.

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r •*
:piDn0ni ™n ninstèn V T t -
3E d e mesmo, adiantando-se, prostrou-
-se è terra sete vezes, até aproximar-se de
seu irmão. ‘ Então, Esaú correu-lhe ao
E se acercaram, e se prostraram, e os filhos delas, elas as escravas, encontro e o abraçou; arrojou-se-lhe ao
pescoço e o beijou; e choraram. 3Daí, le­
o j:
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■ " : a-: “ : i--
rr-ò,’i
t \v t • 7r •
vantando os olhos, viu as mulheres e os
meninos e disse; Quem são estes contigo?
José se acercou e depois e se prostraram; e os filhos dela, também Lia Respondeu-lhe Jacó: Os filhos com que
Deus agraciou a teu servo. ‘ Então, se

nanerr1» rb 'n
rr: ~ ~ t tl : t* v ■
ivinnen *?rm
i -j ■ : r - v t :
aproximaram as servas, elas e seus filhos,
e se prostraram. 2Chegaram também Lia
e seus filhos e se prostraram; por último
todo o acampamento para ti Que E disse: e se prostraram. e Raquel
chegaram José e Raquel e se prostraram.
* Perguntou Esaú; Qual é o teu propósito
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IV : •
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m n- *t• SATT
o b m ”5
n JY m\¥ n“ com todos esses bandos que encontrei?
Respondeu Jacó; Para lograr mercê na
aos olhos de Para encontrar graça E disse: encontrei? que oeste presença de m eu senhor. ‘ Então, disse
Esaú: Eu tenho muitos bens, m eu irmão;
'hx an *b-& tew guarda o que tens. WMas Jacó insistiu:
Não tecuses; se logrei mercê diante de
o meu irmão, o bastante; Existe para mim Esaú: E disse o meu senhor. ti, peço-te que aceites o m eu presente,
porquanto vi o teu rosto como se tivesse
contemplado o semblante d e D eus; e te
k r tK nps?: agradaste d e mim. n Peço-te, pois, recebe
T -i~ 1it v •: \l f ? "7 :
Não, por favor, Jacó: E disse oqueteu. parati que seja o m eu presente, que eu te trouxe; porque
Deus tem sido generoso para comigo, e

T im o
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n n pbi
n : r t : )n t ik s d K 3_ Ü K
T
tenho fartura. E instou com d e , até que
oacekou.
,2Disse Esaú: Partamos e caminhe­
o meu presente e pegarás aos teus olhos, graça encontrei se agora, mos; eu seguirei junto de tí. >3Porém Jacó
lhe disse: M eu senhor sabe que estes me­
T P Kj. " T
) l|ã " 1? !? * J*
3 ninos são temos, e tenho comigo ovdhas
n tT P T f r - A*T ♦ e vacas d e leite; se forçadas a caminhar
como o ver as tuas faces, vi por isso, porque, da minha mão; demais um só (fia, morrerão todos os re­
banhos.
4
« r n p 11 «
<t r .
Pega, por favor, e te agradaste de mim. Deus, as faces de

n«nn nm '•TO-D-nK JV • t : • v
porque se compadeceu de mim para ti, trazida ‘ que a minha bênção

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e pegou. e insistiu com ele, existe para mim tudo; eque Deus

-ip^r3 n3*?81 n?í?31 nyçj np^r2


E disse defronte a ti. e andarei e andemos; Partamos E disse:

n'ài J. T S - ... f

tenros, porque os meninos o que sabe, 0 meu senhor a<

nbv J T |\TT - !
de mim; os que amamentam e o gado graúdo, e o gado miúdo
11$ GÊNESIS 33

« É melhor que o meu patrão vá na frente


:l«srrbç m nijrç dy; mps-n
deste seu criado. Eu vou atrás devagar,
todo o gado miúdo. e morrerão um, dia e os forçar a caminhar
conforme o passo dos animais e dos me­
ninos, atá que chegue a Edom , onde o
senhor mora.
-fei rap a :
')$b
j s * v
Krnnsr14
rr t -zm
« E sa ú disse: eeu o servo dele; perante o meu senhor Que atravesse, por favor,
— Então deixe que alguns dos meus
empregados fiquem com você para
acompanhá-lo. t : v
roiòsn brò
<T r : - v
'mb !
nbmnajt —. x : iv
Jacó respondeu: que perante mim, a obra ao pé de mansamente seguirei devagar
— N ão é preciso. E u só quero conquis­
tar a amizade do meu patrão.
«N aquele dia Esaú voltou pelo mesmo ■ • r iír b K " irp
V "{ T :
caminho para a região de Edom. HJacó,
por sua vez, foi para Sucote. Ali construiu
ao meu senhor que vir até os meninos, e ao pé de
uma casa para si e abrigos para o gado.
For isso puseram naquele lugar o nome
de Sucote.
*?I9 P «rnrsK fê?p
«A ssim , Jacó voltou da Mcsopotã- contigo Deixarei, agora, Esaú: È disse para Seir.
mia paia Canaã; ele chegou são e salvo
à cidade de Siquém e armou o seu acam­
pamento ali perto. « P o r cem barras de
irpqnps nf nrpb tik -râ Dsris
prata comprou terras dos filhos de Ha- Encontrarei graça isto? Porque e disse: comigo; que do povo
mor, o pai de Siquém, e nelas armou o
seu acampamento. « A li ele construiu um
altar e pôs nele o nome de El, o Deus de
Israel.
ity oj p. . ffinn
/ -
D i* 3 nt£?sv6
T T- i* *: T P 3
Esaú, o aquele no dia E retomou o meu senhor. aos olhos de
Dim á desonrada 'C e n a vez
Dina, a filha de Jacó e de Leia, foi
fazer um a visita a algumas moças daque­
nnãç pça bpp^;7 :nTíó Í3 T -Ò
le lugar. 2 Hamor, o heveu, que era chefe e edificou para Sucote, partiu E Jacó para Seir. pelo caminho dete,
daquela região, tinha um filho chamado
Siquém. Este viu D ina, pegou-a e a for­
çou a ter relações com ele. 3E c k a achou
*np p _bp réo nfcp Vnprfyi rra
/t |t Ir1 \ jt t - |s • : *at
ib \
tio atraente, que se apaixonou por ela e chamou por isso cabanas, fez e-------------
para o gado J Jdele
1 —
casa; para ele
procurou fazer com que ela o amasse.
«Depois disse ao seu pai:

mim.
— Peça esta moça em casamento para nbw npT tem 18
** T I “ 8“ T“
• : n i3 p DipçrrDtí
inteiro, Jacó, E chegou Sucote.' o nome do local
(Jacó ficou sabendo que Siquém havia
desonrado a sua filha Dina. Porém, como
os seus filhos estavam no campo com o
gado, n io disse nada até que eles volta­
itóa
\ s I— : I
,..• j
'" r ô ü d p “V P
J*

ram para cata. (Enquanto isso, Hamor, o no entrar dele Canaã, na terra de que Siquém, a cidade de
pai de Siquém, foi filar com Jacó. vQuan-
do os filhos de Jacó chegaram do campo
e souberam do caso, ficaram indignados
:"PPn r t
*/**'3*3 T )VK
e furiosos, pois Siquém havia feito uma E adquiriu a cidade. perante e acampou desde Padã-Arã;
coisa vergonhosa em Israel, desonrando a
filha de Jacó. Isso era um a coisa que n io
ae devia fazer. «Mas H am or lhes disse: t: t
b f-n ç # " 1<v
0K rn&n np.*prrn^
— O m eu filho Siquém está apaixo­ a tenda dele, estendeu ali que o campo, a parcela de
nado pela filha de vocês. Eu peço que
vocês deixem que ela case com ele. (F i­
quemos parentes; nós casaremos com as
filhas de vocês, e vocês casario com as
n « D 3
\T ♦♦ S
D aDv Ü: *
0j* #
“5 "riom
\ aa
r*: td
r '
nossas. « F iq u em aqui com a gente, mo­ quesitas. por cem Siquém; o pai de os filhos de Hamor, da mão de
rando n a nossa região. Comprem terras
onde quiserem e façam negócios por aqui. Í ^ “ K " 1 jp n nato
-a **: •
o Deus de Deus, e chamou a ele altar; E posicionou ali

O : * »r *P t Í :P •

Capítulo 34
rrb' X
"krtp~ik Ttib-na rtn
\T T t ••
K <x•♦ n
•• -r
para Jacó; gerou que afilha de Lia, Diná, Esaiu
GÊNESIS 34 119

nnâ vq*T
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\ :?
• «P asse meu senhor adiante de seu servo;
Siquém, a ela E viu aterra. as filhas de para ver eu seguirei guiando-as pouco a pouco,
n o passo d o gado que m e vai i frente e
nnk YT
nj?n HK» wvn: j*
nn
X4 4 - I
iio n - ]5 n o passo dos meninos, até diegar a meu
senhor, em Seir.
a ela, e tomou
aterra; o líder de o heveu, o filho de Hamor, «R espondeu Bsaú: Então, permite
que eu deixe contigo da gente que está co­
ÍÜ S 3 pmm3 :nasm nns nsçn
j - : • - t iv " : ■ \t t~ ! ■-
migo. Disse Jacó. Para quê? Basta que eu
alcance mercê aos olhos de meu senhor.
aOiná, È se apegou e a humilhou, com ela, e se deitou «A ssim , voltou Esaú aquele dia a Seir,
pelo caminho por onde viera. 17E Jacó

nb~bs r . -
-Q T I
v
irarrna arwi 3Ê5STTI3
Ja - I-
partiu para Sucote, e edificou para si uma
casa, e fez palhoças para o seu gado; por
isso, o lugar se chamou Sucote.
ao coração de e falou a jovem, eamou a filha de Jacó;
Jacó chaga a Siquém «V oltando de
n bA i ò•• t o k
V T
- l i o/ rt r * ? #V □ òV t: i n o¥ « J9r- n IT
s r a- nI - Padã-Ari, chegou Jacó são e salvo à ci­
dade de Siquém, que está na terra de
dizendo: o pai dele, a Hamor, Siquém E disse a jovem. Canaã; e armou a sua tenda Junto d a ci­
dade. « A parte do campo, onde armara
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a sua tenda, ele a comprou dos filhos de
Hamor, pai de Siquém, por cem peças de
E Jacó como mulher. a esta a jovem Pega para mim dinheiro. *#E levantou ali um altar e lhe
chamou Deus, o Deus de Israel.

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^ A D M I • os slquamitas 'O ra ,
J * T Diná, filha que Lia dera à luz a
estavam e os filhos dele a filha dele, Diné, desonrou que escutou
Jacó, saiu pata ver as filhas da terra.2Viu-a

:Dtà‘“ip npsr íh n m rn$ 3 Siquém, filho do heveu Hamor, que eia


príncipe daquela terra, e, tomando-a, a
possuiu e assim a humilhou. 3Sua alma se
até 0 vir deles. Jacó* e silenciou no campo; como gado dele apegou a Diná, filha d e Jacó, e amou a Jo­
vem, e filou-lhe ao coração. «Então, disse
:inK njn*? npsr-bK Dp&r-aa Hon «arr
1 ' v4* - : |a “ s - iv \v t v / -s r ,M"
Siquém a Hamor, te u pai: Consegue-me
esta jovem paia esposa. 5 Quando soube
com ele. para falar a Jacó; o pai de Siquém, Hamor, Esaiu Jacó que Diná, sua filha, fora violada poc
Siquém, estavam os seus filhos no campo
d ST dcéd
: t :
Vr#rriç aps?: 'p r com o gado; calou-se, pois, até que w i-
Ãssem. *E saiu Hamor, pai de Siquém,
como 0 escutar deles, desde 0 campo vieram Jacó' Eosfilhosde pata filar com Jacó. 7 Vindo os fUhos de
Jacó d o campo e ouvindo o que acontece­

"ifco
AS
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W. . .T
nm
- r~ mMKTí 4 t - : it
nsriTi
ra, indignaram-se e muito se daram, pois
Siquém praticara um desatino em Israel,
violentando a filha de Jacó, o que se não
muito; por eles e se inflamou os homens, e se sentiram ofendidos devia fizer.
•Disse-lhea Hamor: A alma de meu
h & y b . -
«a• :
n&B jt t
r f Tê aT r! ^ aI* filho Siquém eetá enamorada fortemente
de vossa filha; peço-vos que lha deis por
para se deitar em Israel, fez porque insensatez esposa. s Aparentai-vos conosco, dai-nos
as vossas filhas e tomai aa nossas; « h a ­
tídd v -•
“bti8 jníwr *6 pi
/** - t - iv t 4
4 / i x 44: a p ç rn jrn #
bitareis conosco, a terra estará ao vosso
dispor; habitai e negociai nela e nela ten­
Hamor E falou se faz. não e assim com a filha de Jacó, de possessões.

tew np»n -ja D3íf nbfcò ona


j 4; . A JT •
a pessoa dele foi afeiçoada o meu filho, Siquém, dizendo: com eles,

iT TITD V b
• I
i1? rmà «3
ra -i D pÇ Q b
como mulher. para ele ela por favor, dai, pela vossa filha,

b rrn ã a inkAT
^ xí n: n“ n: mr :9
dai para nós, as vossas fifhãs conosco; E vos aparentai

la^n A " ••
nan«r° \T • :
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Ú S: T T Kv l:
habitareis; e conosco para vós; tomai e as nossas filhas

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e a comerciai, habitai perante vós, estará e a terra
120 GÊNESIS 34

" Depois Siquém disse ao pai e aos ir­


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mãos de Dina: ao pai dela Siquém E disse nela. e sede assentados
— Façam este favor para mim, e eu
lhes darei o que quiserem. 12Peçam os
presentes que quiserem e digam quanto
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querem que eu pague pela moça, mas dei­ eoque aos vossos olhos; Que encontre graça e aos irmãos dela:
xem que ela case comigo.
13 Como Siquém havia desonrado a
irmã deles, os filhos de Jacó foram falsos h fc n ' b<“ sT lann12 r*
na resposta que deram a ele e ao seu pai muito sobre mim Fazei aumentar darei. a mim disserdes
Hamor. '4 Eles disseram assim:
— Não podemos deixar que a nossa
irmã case com um homem que não tenha
sido circuncidado, pois isso seria uma
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vergonha para nós. 15Só podemos acei­
a mim; disserdes conforme e darei e dádiva, dote
tar com esta condição: que vocês fiquem
como nós, quer dizer, que todos os seus
homens sejam circuncidados. 16Ai, sim,
t t s m 13 : í l BITf o Ò "igârrn# ■ Virn
vocês poderão casar com as nossas filhas, E responderam como mulher. a jovem e dai para mim
e nós casaremos com as filhas de vocês. ./
Nós viveremos no meio de vocês, e sere­
mos todos um povo s ó .17Mas, se vocês
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raaTinrrnro Dãtí~na
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não aceitarem a nossa condição e não em engano o pai dele, e a Hamor, a Siquém os filhos de Jacó
quiserem ser circuncidados, nós iremos
embora e levaremos a nossa irmã.
's Hamor e o seu filho Siquêm con­
cordaram com a condição, ts se m perda
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de tempo, o moço foi circuncidado, pois
a imã deles. Diná, a desonrou que e falaram;
estava apaixonado pela filha de Jacó. E
Siquêm era a pessoa mais respeitada na
família do seu pai.
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20 Depois Hamor e o seu filho Siquém a coisa para fazer poderemos Não a eles: E disseram
foram até o portão da cidade, onde eram
tratados os negócios, e disseram aos mo­
radores da cidade: AT :T
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21— Essa gente é amiga. Vamos deixar prepúcio; que nele para homem a nossa irmã para dar a esta,
que eles fiquem morando e negociando
aqui, pois há terras que chegam para eles.
Nós poderemos casar com as filhas deles, n i wj ** nara-T
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e eles poderão casar com as nossas. 22 Mas
consentiremos Somente nisto para nós. ele porque vergonha
d es só concordam em viver entre nós e se
tom ar um só povo com a gente se acei­
tarmos esta condição: todos os nossos ho­
mens ptedsam ser circuncidados, como
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eles são. 23E será que não ficaremos com entre vós ser circuncidados como nós, fordes se para vós;
todo o gado ddes e com tudo o que d e s
têm? É só aceitarmos a condição, e d e s
ficarão morando entre nós. V T
irnÈrns: a r< - at :r iiarbs ITT T
Todos os homens maiores d e ida­ para vós as nossas filhas e daremos todo macho;
de concordaram com H am or e com o
seu filho Siquém e foram circuncidados.
25TVês dias depois, quando os homens □ in a íiatth :----------
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sentiam fortes dores, dois filhos de Jacó, convosco, e habitaremos tomaremos para nós; e as vossas filhas
Simeão e Levi, irmãos de Dina, pega­
ram as suas espadas, entraram na cidade
sem ninguém notar e mataram todos os
homens. 26E H am or e Siquém também
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foram mortos. Em seguida Simeão e Levi a nós escutardes Mas, se não um. como povo e seremos
tiraram D ina d a casa de Siquém e saíram.
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e iremos. a nossa filha e pegaremos para ser circuncidado;

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e aos olhos de Hamor; aos olhos de as palavras deles E agradaram

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para fazer o jovem E não tardou o filho de Hamor. Siquém,

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honrado eele pela filha de Jacó; seafeiçoou porque a coisa,
GÊNESIS 34 121

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offlhodele, e Siquém, ME o próprio Siquém disse ao pai e aos
Hamor Efoi o pai dele. a casa de de toda
ira d o s de Diná: Ache eu mercê diante
d e vós e vos darei o que determinardes.
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UMajorai de muito o dote de casamento
e as dádivas, e darei o que me pedirdes;
a cidade deles, aos homens de e falaram a cidade deles; para o portão de dai-me, porém, a jovem por esposa.
'3 Então, os filhos de Jacó, por cau­
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nmb sa de lhes haver Siquém violado a irmã,
Diná, responderam com dolo a Siquém e
conosco, eles pacPficos os estes Os homens dizendo: a seu pai H am or e lhes disseram: '«N ão
podemos fazer isso, dar nossa irm ã a um

nan p « n i nnx nnçn 'fik: n <t íi ' 1• • :


homem incircunciso; porque isso nos se­
ria ignomínia. '5 Sob um a única condição
permitiremos: que vos tomeis como nós,
eis que e a terra nela, e que comercializem na terra e que habitem
circuncidando-se todo macho entre vós;

lajj-rrjsg b ç iiy rrç d jp jiç 1? D ^ T T o rn


16então, vos daremos nossas filhas, to­
maremos para nós as vossas, habitaremos
convosco e seremos um só povo. 17 Se, po­
tomaremos para nós as filhas deles’ perante vós; extensa de margens rém, não nos ouvirdes e não vos circun-
cidaides, tomaremos a nossa filha e nos

n t f T ? " * ^ 22
Somente nisto
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0^
para eles.
15? erantarnKi
daremos as nossas filhas
v : v s
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como mulheres,
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retiraremos embora.
'•T a is palavras agradaram a H am or e
a Siquém, seu filho. 19N ão tardou 0 jo­
vem em fazer isso, porque amava a filha

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rato ra tí1?
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de Jacó e era o mais honrado de toda a
casa de seu pai. zoVieram, pois, H am or e
Siquém, seu filho, à porta da sua cidade
para tomarem conosco, para habitarem os homens conosco consentirão
e falaram aos homens da cidade: 21 Estes

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*?iara im * * * *“t v
os?1?
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homens são pacíficos para conosco; por­
tanto, habitem na terra e negociem nela.
A terra é bastante espaçosa para contê-
conforme todo macho, entre nós no drcunddar ; como povo -los; recebamos por mulheres a suas filhas
e demos-lhes também as nossas. 22 So­
D 3T T'3l |p- 1! 23
r 4 on/•• mente, porém, consentirão os homens
em habitar conosco, tornando-nos u m só
e a aquisição deles 0 gado deles os que são circuncidados. eles povo, se todo macho entre nós se circun-
d d a r, como eles são drcunddados. 230
nnij*a nn nb Ki*pn n^rj^rbD) seu gado, as suas possessões e todos os
seus animais não serão nossos? Constata­
mos, pois, com eles, e habitarão conosco.
consentiremos Somente eles? para nós acaso não e todo o animal deles,
» E deram ouvidos a H am or e a Siquém,

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seu filho, todos os que saíam da porta da
ddade; e todo homem foi drcunddado,
dos que saiam pela porta da sua cidade.
a Hamor E escutaram conosco. e que habitem com eles,
Atraiçãod e SimeãoeLevi » Ao terceiro
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dia, quando os homena sentiam mais forte
a dor, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi,
a cidade dele; o portão de todos os que saíam de o filho dele, e a Siquém, irmãos de D ini, tomaram cada u m a sua
espada, entraram inesperadamente na ci­

U tf - lir b ? ¥?èn dade e mataram oa homens todos. * Pas­


saram também ao fio d a espada a Hamor
o portão de todos os que saíam de todo macho, e foram drcunddados e a seu filho Siquém; tomaram a D iná da
casa de Siquém e saíram.

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no estar deles o terceiro, no dia E aconteceu que, a cidade dele.

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e le v i, Simeão os dois dos filhos de Jacó, e pegaram os que doloridos,

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para a cidade eforam a espada dele, cadaum Diná, os irmãos de

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E a Hamor todo macho. e mataram confiantemente;

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e pegaram afiodeespada; mataram oHhodeíe, e a Siquém,
122 GÊNESIS 34

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27Depois da m atança os outros filhos de
Os filhos de e saíram. Siquém, desde a casa de a Diná
Jacó roubaram as coisas de valor que ha­
via na cidade p ata se vingar da desonra
da sua irmá. n rm: * J T sA*? nT w \r nT “ c r ^* Tn - rJ Jr - b s ?• T<
a & r
r “5“
“ Eles levaram as ovelhas e as cabras, o
gado, os jumentos e tudo o que havia na que a cidade; e saquearam sobre os perfurados, foram Jacó
cidade e n o cam pa “ Tiraram das casas
todas as coisas de valor e levaram como
prisioneiras as mulheres e as crianças.
“ E n tio Ja c ò d isse aS im e âo e a L e v i:
trçprrrç]
e o gado graúdo deles,
□ 3 K 2 r n K 28
rr
O gado miúdo deles
:a n iro $
a irmã deles.
1KI3Í0
\ I •
desonraram
— Vocês m e puseram numa situação
difícil. Agora os cananeus, os perizeus e
todos os moradores destas terras v io ficar
com ódio de mim. Eu n lo tenho muitos
r? v:
-rsn— nai
S" !
DrmtorrnKi
eoque o que na cidade e e os jumentos deles;
homens. Se eles se ajuntarem e me ataca­
rem, a minha fiunilia inteira será morta.
31 Mas eles responderam: b sT e“ - ^ -t n K V i ! D <T^ n**- S sTT i KV i: 29 : i n p| ITT
b r nV**f Tc a-
— N ós nâo podíamos deixar que a
nossa irm ã fosse tratada como um a pros­ e toda a criança deles, e todo o bem deles, pegaram; no campo
tituta.

5 P Bênçáo em Betei 1Deus disse a - w7v f t r 1» T


n *Vo : w Ar Tn “ « \ t Tf ü íVr t••f rJ n mV t
Jacó: tudo o que e e saquearam; cativaram e as mulheres deles
— Apronte-se, vá para Betei e fique
morando lá. Em Betei construa u m altar
e o dedique a mim, o Deus que lhe apa­ pyptf-bs npsr -iptn30 :n?p
receu quando você estava fugindo do seu e a Levi: a Simeão Jacó E disse na casa.
irmão Esaú.

btf^n*? Vik □m
jv as?
>Então Jacó disse á sua famflia e a to­
dos os que estavam com ele:
— Joguem fora todas as imagens dos
stf*? : --- :
deuses estrangeiros que vocês têm. Pu­ aterra, com o que habita para me fazer odioso a mim Perturbastes
rifiquem-se e vistam roupas limpas.3Apron­
tem-se, que nós vamos para Betei. Ali vou
fazer um altar dedicado ao Deus que me < T V V J
n éT o: n• t i
j* *
» 'n a n i \ —s - : i -
ajudou no tempo da minha afliçio e que e se recolherão número, gentes de ee u e com oférezeu; com ocananeu,
tem estado comigo em todos os lugares por
onde tenho andado.
*Eles entregaram as imagens dos deu­ ■ ro rn : '•bs
- T
ses estrangeiros que tinham e os brincos e a minha casa. em e ferirão, sobre mim
eu e serei exterminado,
que usavam nas orelhas. E Jacó enterrou
tudo debaixo da árvore sagrada que fica
perto de Siquém. SQuando eles foram
embora, Deus fez com que os morado­
ntfsr niipn notn31
A 5 “

res das cidades vizinhas ficassem com um com a nossa irmã? será feito Acaso como prostituta E disseram;
medo terrivel, e por isso eles nào perse­
guiram Jacó.
3 Assim, Jacó e toda a sua gente che­
garam a Luz, cidade que também é co ­ Capítulo 35
nhecida pelo nome de Betei e que fica
na terra de C a n a i.7Ali ele construiu um
altar e pós naquele lugar o nome de “O D ip - ) D K 8T
Deus de Betei” porque ali Deus havia Levanta-te, aJacó; Deus
aparecido a ele, quando estava fugindo
do seu irmão. 'N aquele lugar morreu
Débora, a mulher que havia sido babá
'xfr n à t ip □tf“ntfsn
JT ” * !- AT V J
^fccrvo
de Rebeca. Ela foi sepultada debaixo da
árvore sagrada que fica ao sul de Betei.
para Deus, altar e fa z e a li e habita ali;
E puseram naquele lugar o nome de “Ár­
vore Sagrada das Lágrimas” .
* Quando Jacó voltou da MesopotSmia, •TW ltfS ? ntnan
jv :• “

Deus lhe apareceu outra vez e o aben­ o leu irmão. Esaú, de perante no teu fugir parati, o que apareceu
çoou, “ dizendo:

“Você se chama Jacó, ÍD» T&T1


?? hpsr v <“
porém esse náo será mais o seu nome; com ele: todos os que ea àcasadele Jacó E disse
agora o seu nome será Israel.”

Assim, Deus pós nele o nome de Israel. oi?h3 igç '-ipan t ^ ti# nón • T
dentre vós que o estrangeiro, os deuses de Removei

t f/ T : tv •• j • v : lirieiT!
e nos levantemos os vossos mantos; e trocai e vos purificai,
GÊNESIS 35 123

natr? bx-n'2 n*?s?3i 33Sobrevieram os filhos de Jacó aos mor­


para Deus, altar e farei ali Betei; e subamos tos e saquearam a cidade, porque sua
irmã fora violada. «Levaram deles os
* ! 3• TS ?* vm • i~ • »•
DV5 ™s>? rebanhos, os bois, os jumentos e o que
havia na cidade e no campo; « to d o s os
comigo e foi a minha angústia, no dia de a mim o que respondeu seus bens, e todos os seus meninos, e as
suas mulheres levaram cativos e pilharam

n« w ? tTirfen tudo o que havia nas casas. 30Então, disse


Jaci a Simeio e a Levi: Vós me afligistes
para Jacó E entregaram andei. que no caminho e me fizestes odioso entre os moradores
desta terra, entre os cananeus e oa fere-

o'ijf?trnç] b^s ts&


zeus; sendo nós pouca gente, reunir-te-ão
contra mim, e serei destruído, eu e minha
casa. 31Responderam: Abusaria ele de
e os aros na mão deles, quê o estrangeiro todos os deuses de nossa irmã, como se fosse prostituta?

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• n afbsp fanx T <
□n^rxa
AV •• S T S
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9 C J*4* **9 * um sltar «m Betai
3 3 'Disse Deus a Jacó; Levanta-te,
debaixo de Jacó a eles e ocultou nas orelhas deles; que sobe a Betei e habita ali; feze ah um altar
ao Deus que te apareceu quando tugias da
nnn
j- •
•m íDD
ivK
:*TaS?
• i m/v \T •• T
presença de Esaú, teu irmão. 2Então, dis­
se Jacó à sua família e a todos os que com
o terror de e aconteceu E partiram, junto a Siquém. que o carvalho ele estavam: Lançai fixa os deuses estra­
nhos que há no vosso meio, purificai-vos

j anTgoç v
bTOn*$> crfíVg
•T IV
e mudai as vossas vestes; 3tevantemo-nos
e subamos a Betei. Farei ali um altar ao
enão ao derredores deles, que sobre as cidades Deu» que me respondeu no dia da minha
Deus angústia e me acompanhou no caminho
por onde andei. *Então, deram a Jacó to­
nr* npsr *a;i_6 tsjpsn *nnK t à T: ir
l dos os deuses estrangeiros que tinham em
mãos e as argolas que lhes pendiam das
para Luz, Jacó E foi Jacó. os filhos de atrás de perseguiram orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do
carvalho que está jrnio a Siquém.
io n
\
btcrra
mn tw?A” V VJV
SE, tendo des partido, o terrorde Deus
invadiu as cidades que lhes eram dreun-
ele Betei; aquela Canaã, na terra de quê vizinhas, e não perseguiram aos filhos de
Jacó. «Assim, chegou Jacó a Luz, cha­
xnpn nãrp hti ]2 *r :Íar~)tíK i • v /t T t :
mada Betei, que está na tetra de Canaã,
ele e iodo o poro que com ele estava. ?E
e chamou altar ali Eedificou que com ele. elodo o povo edificou ah um ahar e ao lugar chamou
El-Betd; pufque ali Deus se lhe revelou

*33 Ü& J*
b $ r \'$ b§ aipp1? quando fugia da presença de seu irmão.
•Moneu Débora, a ama de Rebeca, e foi
sepultada ao pé de Betei, debaixo do car­
para ele se revelaram ali porque Betei; El- ao local valho que se chamaAlourEacute.
9VindoJacó de Padã-Arã, outra vez lbe
Vrji’] nrpsr ;vn« 'jçç D 9*•i /í*
v:iIT
apareceu Deus e o abençoou. tSDisse-lhe
Deus; 0 teu nome t Jacó. Já não te cha­
Débora, E morreu o irmão dele. de perante no fugir dele oDeus, marásJacó, poiém Israel seiá o teu nome.
E lhe chamou Israel.
nnpç -npni nj?;n nprp
Betei, embaixo de e foi sepultada Rebeca, a que amamentava de

a jjtçç ]*$ ipç *np9i i*Kn nnn I A “ IT


Bacute, Alom- o nome dele o carvalho; debaixo de

niã hpsr*K d9^ « TT **"


I9
no vir dele outra vez, a Jacó Deus E viu

n'iib$ * tok9t° :infc tjtoi nn^insp


Deus; E disse a ele a ele. e abençoou desde Padã-Arã;

93 npsn
<■ to *np?-** sjar
porque Jacó, mais o teu nome não se chamará Jacó; 0 teu nome

i» e r n K rrrr
: •
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•• t : *
o nome dele eechamou
chamou o teu nome, será
será que Israel
124 GÊNESIS 35

'h # '3 8 D 'r 6 $ ib


" E diste também:
% P* T t '
Shaddai, Deus Eu Deus: a ele E disse Israel.
“Eu sou o DeuíTbdo-Poderoso.
Tenha muitos filhos
e muitos descendentes.
If i? r r r r
jv : •
□ 'i a
\*
^ n p i
/■
'ia rrini ms
v •• : j" :
Uma nação e muitos povos desde ti; será nações e congregação de nação e aumenta, frutifica
sairão de você,
e entre os seus descendentes
p â n -n m 12
haverá reis. /v •: I /V T “ 5 V f J
12 A terra que dei a Abraão e a Isaque que E a terra sairão. desde os teus lombos ereis
darei também a você
e depois a darei
aos seus descendentes.” nuanKtav : v
rb
j| s I
pna'1
^
\t J • :
amaiò
/t t s - :
i3Quando acabou de falar com Jacó,
a darei; para ti e para Isaque para Abraão dei
Deus subiu e foi embora daquele lugar.
iSEntão Jacó pegou um a pedra e a colo­
cou como pilar no lugar onde Deus havia
:pKrrn$ ttk
filado com d e . Ele a separou para Deus, E subiu aterra. datei depois dê ti e para a tua semente
dcuam ando vinho e a n t e em a m a . * E
pôs naquele lugar o nome de Betei.
:ÍT IK /v • v "s
Dipsa |\ t •
arnbK a- v: vr t ••
A m orta d e fia qual w jac6 e a sua fa­ oomele. em que falou no local Deus; de junto dele
mília sairam d e Betei; e , quando estavam
chegando perto de Efiata, Raquel come­
çou a sentir dores d e parto. E o parto foi
difícil. 17Quando as dores estavam no
in\ a• Qipaa rçso apsr n à ü r

pom o mais forte, a parteira disse:


comete, em que falou no local esteia Jacó E erigiu
— N ão tenha medo: você vai te r outro
fiBwiliftinpm.
isPorém ela estava morrendo. E , antes
rrbv m
T \V T tçí . W p w í m nasoV JV “
de dar o último suspiro, chamou o me­ sobre ela
e derramou libação, sobre ela e libou pedra; esteia de
nino de Beooni. M as o pai pôs nele o
nome de Benjamim.
19Assim, Raquel morreu e foi sepultada
im V “t
m p a n D tfn K 3 P ?- •■vrt
na beira do caminho de Efrata, que agora em que o local o nome de Jacó Echamou óleo.
se chama Belém. “ Jacó pôs sobre a sepul­
tura uma pedra como pilar, e ela marca o
lugar da sepultura até hoje. “ Depois Jacó
saiu dali e armou o seu acampamento do
òvrm D 'n'l?K
..............
V

nv-
VT
in/ «•
outro lado da torre de Éder.
E partiram Deus, ali oomele falou

Os tth o s d e Jacó “ U m dia, quando


Jacó estava morando naquele lugar, o seu J T
parrm aa
| v \t t • : •
-risrvm / ♦ i r
bb•• rrao
jm *
filho Rúben teve relações com Bila, que para chegar a distância da terra e havia ainda desde Betei,
era concubina dc Jacó. Quando ele soube
disso, ficou furioso.
Os filhos de Jacó eram doze. “ O s que bm v t
"i*?m nmsK v r* “ T AT : V
teve com Leia foram Rúben (o filho mais no gerar dela. e sentiu dificuldade Raquel, e gerou Efrata;
velho de Jacó), Simeão, Levi, Judá, Issa-
car e Zebulom. 24 Com Raquel ele teve
José e Benjamim. “ Com Blla, a escrava rò iparn prm^a at : • :
rropna
st I: - :
-n'V7 r x*
de Raquel, ele teve D l e Naftali. “ Com
a ela e disse no gerar dela; no endurecer dela, E aconteceu que,
Zilpa, a escravt de Lelt, ele teve Gade e
Aser. Esses filhos de Jacó nasceram na
Mesopotâmia. nroma
/v “ r * i. n '. T j .\ - b K rn^ipn
A m orta da lu q u e “ Jacó foi morar filho. para ti porque também este Não temerás, a que assistia ao parto:
com Isaque, o seu pai, em M anre, a ci­ \ _
inpni nniò '3
it
dade que também se chama Arba e que
fica perto de Hebrom, onde Abralo e j*
'rrç??3 ro a 'rrr
Isaque haviam morado. “ Aos cento e e chamou porque ila, no sair E aconteceu que,
oitenta anos de idade, “ quando já era

1b~KiP ram 'alina iwó


muito velho, Isaque morreu, indo reunir-
-se assim com os seus antepassados no I* T / T I IT V T : A* I V \ \
mundo dos mortos. E os seus filhos E u ú Benjamim. chamou a ele mas o pai dele Benoni; o nome dele
e Jacó o sepultaram.

O i daacendentes d e Esaú IS io
9 0 estes os descendentes de Esaú,
mn nçrççç '"opm *7rn nçnr
também chamado de Edom. 2Esaú casou aquela Efrata, no caminho de e foi sepultada Raquel; E morreu
com duas mulheres do país de C anal, Isto
é, com Ada, filha de Elom, o heteu; e com
Oollbama, filha de Aná e neta de Zlbeio,
nnnajp-^s? rm s apsr a p 20 :nrf?n'a
o heveu. sobre o sepulcro dela; esteia Jacó E erigiu Belém.
GÊNESIS 36 125

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«D isse-lhe mais: E u «ou o D o s Todo-
E partiu até hoje. o sepulcro de Raquel, a esteia de aquela -Roderoso; sê fecundo c mulriplica-ic;
uma nação t nuikiiBo d e nações sairão
nnsrbTO4

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1— t t t it j
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de ri, e reis procederão de ti. KA terra
que dei a Abraão e a Isaque dar-te-eí a
a torre de Éder. além de a tenda dele e estendeu Israel; ti e, depois de ti, à tua descendência. « E
Deus se retirou dele, elevando-se do lugar
■ f e K i t o- p» p
v jt t
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i n tçi r• i < : •
^*rr*)22 onde lhe falara. « E ntão, Jacó erigiu uma
coluna de pedra no lugar onde Deus fa­
efoi a aquela, na terra Israel no residir E aconteceu que, lara com eie; e derramou sobre ela uma
libaçâo e lhe deitou óleo. 15Ao lugar onde

ri» nn^-n» hlrçn li5


)»-] Deus lhe falara, Jacó lhe chamou Betei.

O nascimento òa Benjamim e a m orte d t


o pai dele; acmcubinade comBila, e se deitou Rúben Raquel 16Partiram de Betei, e, havendo
ainda pequena distância para chegar a
iitos it r r : |\ 1 -
rm s
/ s r* ia " t : • \“ i •*
Efrata, deu à luz Raquel um filho, cujo
nascimento lhe foi a ela penoso. ” Em
doze os filhos de Jacó eeram Israel; eescutou meio ás dores do parto, disse-lhe a par­
teira: Não temas, pois ainda terás este
)ivm jpíK-j npsr -li?? “ B 23
J " :
filho. « A o sair-lhe a alma (porque mor­
reu), deu-lhe o nome de Benoni; mas seu
eSimeão, Rúben; Jacó o primogênito de Lia: os filhos de pai lhe chamou Benjamim. «A ssim , mor­
reu Raquel e foi sepultada no caminho de

*?ínT ",33
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Efrata, que é Belém. “ Sobre a sepultura
de Raquel levantou Jacó uma coluna que
Raquel: o$ filhos de existe até ao dia d e hoje. “ Então, partiu
e Zebulom; e eJudá, e Levi, Israel e arm ou a sua tenda além d a to n e

btn. nnsü t -r : •
' E U 25 T p t*
de Éder.
Z2E aconteceu que, habitando Israel
naquela terra, foi Rúben e se deitou com
Raquel; a escrava de eos filhos de e Benjamim; José Bila, concubina de seu pai; e Israel o sou­
be. Eram doze os filhos de Israel.
t j n tò nnsw nsbr
rr : * w :^rnS3 1 H
j - : I \T
t Descendentes d a !acó “ Rúben, o pri­
Gade Lia; a escrava de Zilpa, eos filhos de e Naftali; Dã mogênito de Jacó, Simeão, Levi, Judá,
Issacar e Zebulom, filhos de Lia; “ José e

“i p zpv: » n 1v? » i PA"


. . . -Ti -
, Benjamim, filhos de Raquel; “ D i e Naf­
tali, filhos de Bila, serva de Raquel; “ e
Gade e Aser, filhos de Zilpa, serva de Lia.
o que gerado para ele que Jacó, os filhos de estes e Aser;
São estes os filhos de Jacó, que lhe nasce­

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ram em Padã-Arã.
“ Veio Jacó a Isaque, seu pai, a M anre,
a Quiriate-Arba (que é Hebrom), onde
o pal dele, a Isaque, Jacó Efoi em Padâ-Arã. peregrinaram Abraão e Isaque. “ Foram
os dias de Isaque cento e oitenta anos.

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“ Velho e farto de dias, expirou Isaque
e m orreu, sendo recolhido ao seu povo;
Hebrom, aquela Quiriate-Arba; Manre, e Esaú e Jacó, seus filhos, o sepultaram.

w >E;foram
i4* 1 Dtf—antf»
rr it v i
Os dascandentas d a Esaú <São
J v estes os descendentes de Esaú,
que é Edom. 2Esaú tomou por mulhe­
os dias de e Isaque. Abraão que peregrinou ali res dentre as filhas de C anal: Ada, filha

par s?-^*-)29 :TO


de Elom, heteu; Oolibama, filha d e Anã,

Isaque
1•
E expirou
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anos.
/* T
e oitenta
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anos cento
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Isaque;
filho de Zibeão, heveu;

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dias; e saciado de velho aos povos dele, e foi recolhido e morreu

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os filhos dele. e Jacó, Esaú a ele e sepultaram

Capítulo 36
npb ■)$?2 :Diig wn
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rrn^ri
tomou Esaú Edom. ele Esaú, as gerações de E estas
126 GÊNESIS 36

y fc rç rn a rn srn R ] ii;3 n ija a


3Esaú casou também com Basemate, fi­
lha de Ismael e irmã de Nebaiote. 4Ada a filha de Bom, Ada, Canaã; das filhas de as mulheres deie
foi m ãe de Ehfàz, Basemate foi m ãe de
Reuel, 5e OoUbama foi m ãe de Jeús, Jalã
e C ori. Esses foram os filhos de Esaú que
riram a
I \ : • “
narra
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__ ....
hço^nirnRi
T t r rt T
'nnn
nasceram quando ele estava morando na a filha de Zibeão, a filha de Aná, e Oolibama, oheteu,
terra de Canaã.
6Depois Esaú foi para outro lugar
com as suas mulheres, os seus filhos, as
nina / j^innr •
suas filhas e toda a gente da sua casa, airmãòe a filha de ismael, e Basemate,' o heveu;
separando-se assim do seu irm ão Jacó.
Esaú levou consigo todas as suas ove­
lhas e cabtas, todo o seu gado e tudo o n ô to i - : jt
TO*p rra 1 jnfoa i t :
que havia conseguido no pais de C anai.
? Esaú saiu dali porque a terra em que ele
e Basemate a Elifaz; para Esaú Ada E gerou Nebaiote.
e Jacó estavam morando era pequena de­
mais para os dois; eles tinham muito gado
e por isso não podiam ficar juntos. * Por­
rri1
? f : it :‘?ÇlWTnç m 1?*1
\t r t
tanto, Esaú, também rhamarfn de Fdnfflj gerou e Oolibama a Reuel; gerou
íòi m orar n a região montanhosa de Seir.
»Segue a Ssca dos descendentes de
Esaú, o antepassado dos edomitas, que rnjrn^i D^yrn^i (tfisr)
vivem na região montanhosa de Edom, estes e a Corá; eaJalão (qerê*Jeús) a ketiv *
também chamada de Seir. io-i3Ada, mu­
lher de Esaú, teve um filho chamado Eli-
faz; os filhos de BHfa* finam cinco: Temã, -T O T O ••n
Ornar, Zefo, Oaetã e Quenaz. Com a sua
Canaã na terra de gerados para elè que Esaú, os filhos de
concubina Tim na, Elifaz teve Amaleque.
Basemate, outra mulher de Esaú, teve
um filho chamado Reuel; e Reuel foi pai
de quatro filhos: N aate, Zera, Sama e
rçiijmçj rismKi
jt t v :
t t o t ik
T T V
t o r tg r
Miza. e as filhas dele, e os filhos dele, as mulheres dele, Esaú Epegou
iSBsaú tinha outra mulher chamada
Oolibama, filha de Anã e neta de Zibeão.
Os filhos dela foram Jeús, Jalã e Cora.
V 7 jj? p - n $ ! 'irra ntetarta-nw
J : ~ t v :
n Segue a lista das tribos que descen­ e o gado dele, a casa dele, e todas as pessoas de
dem de Esaú. De Elifsz, o filho mais
velho de Esaú, descendem as seguin­
tes tribos: Temã, Ornar, Zefo, Quenaz, " I 0rtK“ t
w Corá, Gaetâ e Amaleque. Estes finam
acumulou que toda a aquisição dele, e e todo o animal dele,
descendentes de Ada, mulher de Esaú.
'7 De Reuel descendem as seguintes
tribos: Naate, Zera, Sama e Miza. Estes
foram descendentes de Basemate, outra
ator
m - e Iv j— I - at : VJV
mulher de Esaú. Jacó, de perante para terra, e foi Canaã; na terra de
18De Esaú com sua outra mulher cha­
mada OoUbama, filha de Aná, descendem
as seguintes tribos: Jeús, Jalã e Corá. V JV •
3 “VTl n&an VT t
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para habitarem muita a acumulação deles Porque era o irmão dele.

nwb bíPTiíP n .8 tòd'


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para suportar as peregrinações deles a terra de podia e não juntos;

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jarrapaiv M|{ *
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na montanha de Esaú E habitou os gados deles, por causa de a eles,

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Esau, as gerações de E estas Edom. aquele Esaú Seir,

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V V
“IrQ DilK TJ *O*1
os nomes de Estes Seir. na montanha de Edom; o pai de

‘rfrisn T O n p j; T Ss *'1
t t?o»
Reuel, Esaú, a mulher de o filho de Ada, Elifaz, os filhos de Esaú:

AT
Elifaz: os filhos de Eeram Esaú. a mulher de o filho de Basemate,
GÊNESIS 36 127

i s jip iir
:W- onwi IBS
i :
“ IIÍ1 R
UTemã,
T0
e Quenaz. eGaetà *e Basemate, filha de Ismael, irm ã de Ne-
E Timna Zefô, Omar,
baiote.«A Ada de Esaú lhe nasceu Elifaz,
a Basemate lhe nasceu Reuel; *e a Ooli­
- 1^1 f n ? o £ ’s n rv n bama nasceu Jeús, Jalão e Corá; são estes
os filhos de Esaú, que lhe nasceram na
paraElifaz e gerou ofilhodeEsaú, de Elifaz, a concubina era terra de Canaã.
6 Levou Esaú suas mulheres, e seus fi­

■W n$$ ™ '*? M pb!W ^ lhos, e suas filhas, e todas as pessoas de


sua casa, e seu rebanho, e todo o seu
Esaú. am ulierde Ada, os filhos de estes a Amaleque; gado, e toda propriedade, tudo que havia
adquirido na terra de Canaã; e se foi para

n ra i noç m n n n j *?$B n 73 hy«r outra terra, apartando-se de Jacó, seu ir­


mão. 7Porque os bens deles eram muitos
eMizà; Samá, eZerá, Naate, Reuel: os filhos de E estes para habitarem juntos; e a terra de suas
peregrinações não os podia sustentar por

npK n p íç ? 73 causa do seu gado. 8Então, Esaú, que é


Edom, habitou no monte Seir.
9Esta é a descendência de Esaú, pai
E estes Esaú.a mulher de Basemate, os filhos de foram estes doa edomitas, no monte Seir. « S ã o estes
0* nomes dos filhos de Bsaú: Efibz, filho
p sn m a n jp - n a n p ^ ^ rrs '$3 rn de Ada, mulher de Esaú; Reuel, filho de
Basemate, mulher de Esaú. " O s filhos
afilhadeZibeio, a filha de Ada, Oolibama, os filhos de foram de Elifaz são: Temã, Omar, Zefô, Gaetã
e Quenaz. K Tim na era concubina de Eli­
(tfw?) iêw 1? “i*?rn m nm faz, filho de Esaú, e teve de Elifaz a Ama­
leque; são estes os filhos de Ada, mulher
(qerô * Jeús) a ketiv * para Esaú e gerou Esaú; a mulher de de Eaaú. " E oa filhos de Reuel são estes:
Naate, Zerá, Samá e Mizá; estes foram os
filhos de Basemate, mulher d e Eaaú. " E
UiH>* nW ’ :r n jp - n » i D ^ o rn s ] são estes os filhos d e Ootihama, filia de
Aná, filho de Zibeão, mulher d e Esaú; e
os chefes tribais de Estes e Corá. ' ' e J«tóo! deu a Eaaú: Jeús, Jalão e Corá.
® São estes oa príncipes dos filhos de
“ii? ? Y g rtg -í ? itw p j? Esaú; os filhos de Elifaz, o primogênito de
Esaú: o principeTemâ, o prindpe ( te a r ,
0 chefe tribal Esaú;0 primogênito de ERfaz, os filhos de os filhos de Esaú: o prindpe Zefô, o príncipe Quenaz, » o
príncipe Corá, o príncipe G aetã, o prín­
:TJp ÍBSS “!ÓÍK *yhxí ] ir n cipe Amaleque; são estes os príncipes que
‘ nasceram a Elifaz na terra de Edom; são
os filhos de Ada. " S ã o estes os filho* de
Quenaz; 0 chefe tribal Zefô, 0 chefe tribal Omar, 0 chefe"1tribal Temã,
Reuel, filho de Esaú: o prindpe N aate, o
príncipe Zerá, o prindpe Samá, o prín­
pi?l?s? O0»3 «py» nip-^Vtr cipe Mizá; são estes os príncipes que
nasceram a Reuel n a terra de Edom; são
Amaleque; 0 chefe tribal Gaetã, 0 chefe tribal 0 chefe tribal Corá, os filhos de Basemate, m ulher de Esaú.
18São estes os filho* de Oolibama, m u­
o r tg p a? n*?g lher de Esaú: o p rindpe Jeús, o príncipe
Jalão, 0 prindpe Corá; são estes os prín­
estes Edom, na terra de Elifiaz,' os chefes tribais de estes cipes que procederam de Oolibama, filh»
de Anã, mulher de Esaú.

'3 ? n ^ r :n n s 73
ofilhodeEsaú; Reuel, os filhos de E estes Ada. os filhos de

no?? rní nm «]&$


0 chefe tribal Samá, 0 chefe tribal Zerá, 0 chefe tribal Naate, 0 chefe tribal

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s nj ' s<~i b x v j-
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Edom, nanaterra
terrade
de Reuel,os chefes tribais de estes Mizá;

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ntfa v r*
nofcn : t r* .
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Esaú. a mufoerde Basemate, osffihosde estes

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< -:
Jeús, 0 chefe tribal Esaú; a mulher de Oolibama, os filhos de

m p
os chefes tribais de estes Corá; 0 chefe tribal Jalão, 0 chefe tribal
128 GÊNESIS 36

is Todas essas tribos são descendentes de


n*?K19 :itop
S" tt ••
rm v r*
m srns
\ t~: ~
rtDrrtna
ytt • « ít
Estes Esaú. a mulher de a filha de Ada, Oolibama,
Esaú.

Os descendentes de Seir 2M 1 As pri­ : D i- t * s ro n o m a te a r òv mr 4 :


meiras tribos que moraram na terra de Iv: / w •• - v t •• •• :
Edom eram descendentes de Lotã, Sobal, Edom. aquele os chefes tribais deles, e estes os filhos de Esaú,
Zibeão, Aná, Disom, Eser e Disã, todos
eles filhos de Seir, o horeu.
22 Lotâ foi o pai dos grupos de famílias r w
■Dtjr " ir in m srç n » nb*2
<"• 0
V
de Hori e de Homã. Lotã tinha um a irmã aterra; os que habiiavam de o horeu, os filhos de Seir, Estes
chamada Timna.
23Sobal foi o antepassado dos grupos
d e famílias d e Alvã, M inaste, Ebal, Sefô “I3K1
vv : S o itíl
\T 19*
e O n ã.
eEser, e Disom, eAná; e Zibeão e Sobal, Lotã,
xszSieão foi p ai de dois film e Aías e
Aná. liste foi o A ná que descobriu as foo-
tes de água quem e n o deserto, quando es­
tava tom ando cocua dos jumentos do pai.
T rá v 44
i/*s*: *nnn r VJ44 i s h i
2 sasA ni fot o pai d e Disom, que foi o pai Seir, os filhos de o horeu, os chefes tribais de estes eD isã;
dos g n g r a d e fomüias de H e n d i, E sb i,
Itrã e Querã. A ná txmb£m foi pai de um a
filha rhamad, Onlibam» DDnm :
at 44
•n rt r/m ♦?• 2 í ü r r c
5 n w
ZTEser foi o pai dos grupo* d e fiumlisi eHom ã; Hori os filhos de Lotã: E foram Edom. na terra de
d e B d i, Z asvi e Ac*.
2*Disa foi o pai dos grupos d e famílias
d e U z e A ri.
2M»Sáo estas, portanto, as tribos dos
b â io
Sobal:
T *33
o s flh o s d e Eestes
:P3DD
t
Timna.
IT 4 19*
Lotã
f
n imtn-
e a irmã de
horeus n a terra d e Edom: I jotã, Sobal, ZT
beão, Aná, Disom, Eser e Disã.

Os rafa de Edom 31-MOs seguintes


rfam4
r4 v 1
:D3Ítfl:rr
la\ tí: b rrs n:
at
nm
• oi > *T u 1?»
reis governaram a terra d e Edom, um E estes eO nã. Sefó eE bd; eM anaate, Alvã,
depois do outro, no tempo em que Israel
ainda não tinha rei:
Belà, filho de Beor, da cidade de Di- <T T
nis? w n ]ÍP 3 S ",,33
naba. encontrou que Aná, aquele eA ná; e A iá os filhos de Zibeão:
Jobabe, filho de Zera, de Bosta.
Husã, da região dcT em i.
Hadade, filho de Bedade, d a cidade de □■ nbnrma V “t •
i n/ i n : s
4 . nânea
t : • “
A nte. Ele derrotou o s mküanifas numa os jumentos no apascentar dele no deserto, os iemins
batalha na to m d e Mnabe.
Sam ü, da cidade d e Masreca.
Saul, de Reobote-do-Ko-Eufiates.
Baal-Hanã, filho de Achar. ir> H3Sr'33
\t - s r*:

Hadade, da cidade de Baú (o nome da Disom; os filhos de Ada: o pai dele. de Zibeão,
mulher dele eta M eetabd, filha de M a-
trede e neta de Mo-Zaabe).
404SDe Esaú vieram aa seguintes Bfn -j 44:
a v r :
126
:nssrns
IT“ I
tribos edomitas: Tim na, Alva, Jetete, Disã: os filhos de E estes a filha de Ada. e Oolibama,
Oolibama, Elá, Pinom, Quenaz, Temã,
Mibsar, Magdiel e Irão. A região em que
morava cada um a dessas tribos recebeu o
nome da sua tribo.
V A44 '" a ?
os filhos de Eser; Estes e Querã. e Itrã
]3 tfK !
e Esbã,
TOWHendâ,

rv
Uz
1vr
r& n m
4 r 4:
os filhos de Disã:
7ÒW
v r*
Estes
*I0P n?n
e Acã. eZaavã
liftsi Bilã,

'19*
Lota,
ppS w
o chefe tribal
n n n
o horeu: os chefes tribais de
r r 1? * * 29
V V4
Estes
■ nm
e A iã .

Aná;
"fa x
o chefe tribal Zibeão,
1^8
o chefe tribal
T
Sobal, o chefe tribal

in
Disã;
T i*
o chefe tribal
V \44
Eser, o chefe tribal
in
Disom, o chefe tribal

nrrthvb
\v •• :
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'aiS>K v J"
conforme os chefos tribais deles, o horeu, os chefes tribais de estes
GÊNESIS 36 129

13 1

T
-Rç& Dvftipn
T
nVxf s :Tirâ? pa? ,9Sâo estes os filhos de Esaú, e esses seus
reinaram que os reis E estes Seir. na terra de príncipes; ele é Edom.

/•■: •
reinar rei antes de
Dii 8
Edom;
ns?
na terra de
D tscendentts d e Seir " S ã o estes os fi­
lhos de Seir, o horeu, moradores da terra;
para os filhos de Lotã, Sobal, Zibeâo e Aná, 21Disom, Eser
e Disã; são estes os príncipes dos horeus,
T )s n -|5 pbs
- w
□•nas v: v 1J
2 ibtnti'
^pri3 • : t
filhos de Seir na terra de E d o m .22Os fi­
lhos de Lotã são Hori e Homã; a irm ã de
o filho de Beor; Belá, em Edom E reinou Israel. Lotã é Timna. 23São estes os filhos de
Sobal: Ahtâ, M anaate, Ebal, Sefô e Onã.

* 3 nç»r :H3nn
T : it
ÍTP DEh " S ã o estes os filhos de Zibeâo: A iáe Aná;
este é o Anã que achou as fontes termais
no deserto, quando apascentava os ju­
e remou Belá; E morreu Dinabá. a cidade dele e o nome de mentos de Zibeâo, seu pai. " S ã o estes os
filhos de Anã: Disom e Oohbama, a filha
3 3AT1 * ’ nçgr :nn^p rnn* 33V vnnn de Anã. 26São estes os filhos d e Disom:
Hendã, Esbã, Itrã e Qnerã. " S ã o estes os
Jobabe; E morreu de Bozra. o filho dê Zerá, Jobabe, no lugar dele filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Acã. 29São
estes os filhos de Disã: Uz e Arã. " S ã o
r m
T\T“
35 :’jiynn f-iKi? oç>n vfinn estes os príncipes dos horeus: o príncipe
Lotã, o príncipe Sobal, o príncipe Zibeâo,
E morreu otemanita. da terra de Husâo,' no lugar dele e reinou o príncipe Anã, " o príncipe Disom, o
príncipe Eser, o príncipe Disã; são estes

nssn
<V “ -
T lp " ]? •nn vnnn T I-
DtfnAT *•
os príncipes dos horeus, segundo os seus
principados na terra de Seir.
o que feriu o filho de Bedade, Hadade, no lugar dele e reinou Husâo;
Reis * príncipes d* Edom « S ã o estes

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I1"!
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3 fcin mtos rip"n«
t j** : • It tr
os reis que reinaram na terra de Edom,
antes que houvesse rei sobre os filhos de
Israel. " E m Edom reinou Belá, filho de
Avfte. a cidade dele e o nome de Moabe, no campo de a Midiã Beor, e o nome da sua cidade cn Dmabá.
"M o rre u Belá, e, em seu lugar, reinou
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rrhnnT 8 * I J
"H H
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,36 Jobabe, filho de Zerã, de Bosta. " M o r­
reu Jobabe, e, em seu lugar, remou I lu ­
Samlá, no lugar dele e reinou Hadade; E morreu são, d a terra dos tem am os. "M o rre u
H usio, e, em seu lugar, reinou Hadade,

vnnnt : ” j
n o 8r
T\T~
:npnjç?pp filho d e Bedade, o que feriu a M idiã no
campo de M oabe; o nome da sua cidade
e ia Avite. " M o rre u H adade, e , em seu
no lugar dele e reinou Samlá; Emoneu deMasreca.
lugar, reinou Samlá, de Masreca. " M o r ­
reu Samlá, e , em seu lugar, reinou Saul,
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de Reobote, junto ao Euhates. " M o rre u
Saul, e , em seu lugar, reinou Baal-Hanà,
e reinou Saul, Emoneu .o rio.
orio. doReobotede Saul, filho d e Acbor. " M o n e u Btul-Hanã,
filho de Acbor, e, em seu lugar, reinou
];n bs?3 npn38 :-ií3?p~13 vÇinn Hadar, o nome de sua cidade era Paú; e o
de sua mulher era Meetabel, filha d e M a-
Baal-Hanà, Emoneu o filho dê Acbor. Baal-Hanã, no lugar dele trede, filha de Me-Zaabe.
" S ã o estes os nomes dos prám pex de

d»i *nn Vçinp Esaú, segundo as suas famílias, os seus


n i3 p p _ ] 3 lugares e os seus nomes: o príncipe Tim­
na, 0 príncipe Alva, o príncipe Jetete, d o
eo nome de. Hadar,’ no lugar dele e reinou o filho de Acbor, príncipe Oolibama, o príncipe Elá, o prín­
cipe Pinom,
'bíp^ni? intf7« DÇH WS •nw
\ *
Meetabel, a mulher dele e o nome de Paú; a cidade dele

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*0
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v -htpp-ns
os nomes de Me-Zaabe. a filha de a filha de Matrede,

onbpp1? onnpçp1? )pv


conforme os locais deles, conforme as famílias deles, Esaú, os chefes tribais de

rnbv
\T
*pb* s$pn □ n P ç p
Alva, o chefe tribal Timna, o chefe tribal pelos nomes deles:

*]!*?« rrnrpnK ^ k41 .-nn1


; *p*ps
ochefefribal Ooibama, o chefe tribal Jefete; o chefe tribal
130 GÊNESIS 3 6

P )1 ^ « W n ib $ * = 1 ? 'S \T •*
0 7 Joaé « M mus irm ãos ija c ó fi- Quenaz, 0 chefe tribal Pinom; 0 chefe tribal Elá,
9 / cou m orando na te n a de C anaã, 0 chefe tribal
onde o seu pai tinha v ivida 2Esta é a his­
tória da fam ília d e Jacó. “ I3 3 D *p b $
Q uando José eia um jovem de dezes­ v* • $ " it ; ♦ u ro
sete anos, cuidava das ovelhas e das ca­ Magdiel, 0 chefe tribal Mibzar, 0 chefe tribal Temã,
bras, junto com os seus irm ãos, os filhos
de Bila e de Zilpa, que eram m ulheres do □TS? rftb #
seu pai. E José contava ao p ai as coisas
D 11« *3 1 *? « 1 n *V? J*#
«
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erradas que os seus irm ãos faziam. Edom, os chefes tribais de estes Irã; 0 chefe tribal
3Jacó j i era velho quando José nasceu e
por isso ele 0 am ava m ais do que a todos
os seus outros filhos. Jacó m andou fazer « in □ ftm « b rtü t í: t f1 ?$
/ T T %“ 2 r * p
para José um a túnica longa, de m angas na terra de conforme as habitações deles
com pridas. * O l irm ãos viam que o p ai
aquele a propriedade de terra deles.
amava m ais aJosé d o q u e a eles e p o r isso
unham ódio d d e e eram grosseiros quan­ 3 :: 0 n « *3 « 102
do falavam com d e .
* C erta vez José teve um sonho e o a » - Edom. opaide Èsaú,
to u aos seus irm ãos. A i é que ficaram com
m ais raiva dele «porque ele disse assim ;
— Escutem , que eu vou co n tar o so­
nho que tive. 7Sonhei q u e estávam os no Capítulo 37
cam po am arrando feixes de trigo. D e re ­

P£ 30*T
pente, 0 m eu feixe ficou de p é, e o s feixes
de vocês se colocaram em volta do m eu e
se curvavam diante dele. na terra de 0 pai dele;
rw
as peregrinações de
n » 3Jacó
na terra deE habitou
«Então os irm ãos perguntaram :
— Q uer dizer que você vai ser nosso rei
e que vai m andar em nós?
E ficaram com m ais ódio dele ainda
irnbn >2
iiro
po r causa doa seus sonhos e do jeito que Jacó: as gerações de Canaã.
ele os contava.
■Depois Josê sonhou outra vez e con­
to u tam bém esse sonho aos seus irm ãos.
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n n fo s rs n e n a
<**: v r : I v
Ele disse assim: 0 que apascentava era anos da idade de dezessete
— E u tive outro sonho. D esta vez 0 sol,
e lua e onze estrelas se curvaram diante
de mim.
toQ uando José contou esse sonho ao
• 'E T O K
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“iP3 «ini TTIKTIK
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cornos filhos de jovem e ele no gado miúdo, com os irmãos dele
pai e aos irm ãos, 0 pai 0 repreendeu e
disse:
— 0 que quer dizer esse sonho que
você teve? Por acato a sua m ie, os seus
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irm ãos e eu vam os nos ajoelhar diante de e trazia 0 lheres de Zilpa, e com os filhos de Bila,
você e encostar 0 rosto no chão?
1 10 s irm ãos de José tinham inveja d d e ,
m as 0 seu p ai ficou pensando n o c a sa
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:Dn*3trb« nsn oni-rrriK
iv ♦ v \t t n r • v HPi'
E Israel para o pai deles. má a calúnia deles
José t vendido e levado para o Egito
12Um dia os irm ãos de José levaram
as ovelhas e as cabras do seu pai até os B J Ç T T IÇ 3H« <• T
pasto» que ficavam p erto da cidade de Si- porque 0 filho da velhice de todos os filhos dele, a José amava
quem . ,3 E n tio Jacó disse a José:
— Venha cá. Vou m andar você até
Siquém , onde os seus irm ãos estão cui­
dando das ovelhas e das cabras.
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— E stou pronto para ir — respondeu E viram peças coloridas, túnica de para ele efez para ele; ele
José.
w jacó disse:
— Vá lá e veja se os seus irm ãos e os
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anim ais vão bem e m e traga n o ticias de todos os irmãos dele, 0 pai deles amava que a ele os irmãos dele
E ntão d ali, do vale d e H ebrom , Jacó
m andou que José fosse até Siquém , e ele
foi. Q uando rdicguu lá. idbvb 1 t :
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em paz. falar comete podiam enão a ele; e odiaram

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v n s 1? n r i D i^ n '* ) o r nbn*r
e continuaram aos irmãos
nãos dele; e relatou sonho, José Esonhou

« , n &- oT Tt í n rrb x -)0 « *r :: ii n


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« 11S ?
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Escutai, por favor, aêies: E disse aete. odiar mais
G tN E S IS 3 7 131

ttn á f n a n f ^ n p ^ n n p n jn D ib n n
12o príncipe Q uenaz, o prindpe Tem ã, o
nós ’ E eis que sonhei: que oeste o sonho príncipe M ibzar, U o p rin d p e M agdid e
o p rin d p e Irã; são estes os príncipes de
no£ narn rron cra1
^ <• j - :
Edom , segundo as suas habitações na
terra da sua possessão. Este é Esaú, pai
se levantou eeisque o campo, no meio de feixes' osque amarravam de Edom .

nraon nf ‘
r a a r o in
t »t • - :
■ •n a 1? »
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^ * 7 Josénndidopsloslrmãot ’ H a-
J # bitou }acò na terra das peregrina­
rodeavam ’ eeisque e também se posicionava; o meu feixe ções de seu pai, na terra de C anaã. 2Esta
é a história d e Jacó. Tendo José dezessete
anos, apascentava os rebanhos com seus
n o ^ r ^ n a ^ íò ^ in r r á i □ p n irm ãos; sendo ainda iovem , acom panhava
os filhos de B ãa e os filhos de Zilpa, m u­
a ele E disseram para o meu feixe. e se prostravam o s\
lheres de seu pai; e trazia m is notícias

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■pftK T V
deles a seu pai. *O ta, Israel amava m ais a
José que a todos os seus filhos, porque era
filho da sua velhice; e fez-lhe um a túnica
ou dominar sobre nós, reinarás Acaso reinar os irmãos dele: talar de m angas com pridas. «Vendo, pois,
seus irm ãos que o pai o amava m ais que
IfiS his? IB O in
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bftan \ : •
a todos os outros filhos, odiaram -no e já
não lhe podiam falar pacificam ente.
a ele, odiar mais E continuaram sobre nós? dominarás STeve José um sonho e o relatou a seus
irm ãos; p o r isso, o odiaram ainda m ais.

□1*?n his? j v n z p r 1^ ! m tíb r j- b v


• f t ã lie s disse: Rogo-vos, ouvi este so­
nho que tive: 'A tiv am o s feixes n o cam ­
sonho ainda Esonhou po, e d s que o m eu feixe se levantou e
e pelas palavras dele. pelos sonhos dele
ficou em pé; e os vossos feixes o rodeavam
e te inchnxvam perante o m eu. «E ntão,
nàn TTttÒ
at v :
infc
\ n t® lhe disseram seus irm ãos: R einarás, com
efeito; sobre nós? E sobre nós dom um -
Es que e disse: aos irmãos dele; a ele e narrou outro, rás realm em e? E com isso tan to m ais o
odiavam , p o r causa dos seus sonhos e de
im ) rri*m tfotfrt nam tíô bi*?n
■ *«T • » V JV " • *
suas palavras. *Tevc ainda ou tro sonho e
o referiu a seus irm ãos, dizendo: Sonhei
eonze de ea lua, o sol e eis que ainda, sonho sonhei tam bém que o sol, a lua e onze estrelas se
incHnavam perante m im . i*C ootando-o
-is ç n
10
:'b cnnntía
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D*á:na \ —: - : i* - t i
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a seu pai e a seus irm ãos, repreendeu-o
o pai e lhe disse: Q ue sonho é esse que
Enarroú a mim. os que se prostravam estrelas tiveste? A caso, virem os, eu e tu a mãe e
teus irm ãos, a incUnar-nos perante ti em

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to-w i
j • :
^Tnrtin
t v v : ♦ t v
terra? " S e u s irm ãos lhe tinham ciúm es;
o p ai, no entanto, considerava o caso con­
sigo mesmo.
o pai dele, e o repreendeu e aos irmãos dele, ao pai dele 12E , com o fonun os irm ãos apascen­
ta r o rebanho do pai, em Siquém , " p e r ­
Kiàj ainn nabn - ivk ron abnn na
T J ; T { AT T JV ■) V.* - I S - YT
guntou Israel a José: H ão apascentam
teus irm ãos o rebanho em Siquém ? Vem,
viremos Acaso virá sonhaste? que o este o sonho Que a ele: enviar-te-ei a d es. Respondeu-lhe José:
Eis-m e aqui. "D isse-lh e Israel: Vai, ago­
ra, e vê se vão bem tens irm ãos e o reba­
jn jn # i\b n i r j r w r r 1? ^ nho; e traze-m e noticias. Assim, o enviou
para a terra? a ti para se prostrar e os teus’ irmãos e a tua mãe eii do vale de H ebrom , e ele foi a Siquém.

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guardava

e o pai dele
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os irmãos dele; E se enciumaram por ele

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o gado miúdo de apascentar os irmãos dele; E foram o assunto.

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a José: Israel e disse emSiquém; o pai deles,

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Vai, emSiquém? os que apascentam os teus irmãos Acaso não

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E disse Eis-me aqui. a ele: e disse para eles; e te enviarei
132 GÊNESIS 3 7

15ele foi andando pelo campo. Aí um ho­


'rbs □ibcrna< :
rnq. K3
mem o viu e perguntou:
os teus irmãos a paz de vê Vai, agora, a ele:
— O que você está procurando?
16— Estou procurando os m eus irm ãos
— respondeu José. — Eles estão po r ai,
n AT
m T
nfo&rm j : v :
em algum pasto, cuidando das ovelhas e assunto; e faze retomar a mim o gado miúdo, eapazde
das cabras. O senhor sabe aonde foram?
170 homem respondeu:
— Eles já foram em bora daqui. E u ouvi
8 3 *1
\ T- P9£P inn^n •* t : •
quando disseram que iam para D o ti. para Siquém. e foi Hebrom, desde o vai de eo enviou
Ai José foi procurar os seus irm ãos e
os achou em D otã. laE les viram José de
longe e, antes que chegasse p erto, come­
çaram a fazer planos para m atá-lo .19Eles
m fc a
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ns?n vv
mm r J” T
pelo campo; o que vagueava e eis que homem, E o encontrou
disseram :
— Lá vem o sonhador! 20Venham, va­
mos m atá-lo agora. D epois jogarem os o
corpo num poço seco e direm os que um
116
:0 jw no - if c iò tín w i
V T S" T : •-

anim al selvagem o devorou. Assim, vere­ E disse: Que procuras? dizendo: o homem, e perguntou a ele
mos no que vão dar os sonhos dele.
21 Q uando R úben ouviu isso, quis
K r n T in 0 3 3 3 ■ O iK T O T IK
salvá-lo dos seus irm ãos e disse: \ •• jt T f " |a »*- : J* T \— v
— Não vamos m atá-lo. 22N ão derra­ onde a mim, relata, por favor, o que procura; eu Os meus irmãos
mem sangue. Vocês podem jogá-lo neste
poço, aqui no deserto, mas não o m achu­
quem.
Rúben disse isso porque planejava
nte i&oi
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desde aqui, Partiram o homem: E disse os que apascentam? eles
salvá-lo dos irm ãos e m andá-lo de volta ao
pai. 23Quando José chegou ao lugar onde
os seus irm ãos estavam, eles arrancaram
dele a túnica longa, de mangas com pridas,
nov
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que ele estava vestindo. 24 Depois o pega­ foi para Dotã; Iremos os que diziam: escutei porque
ram e o jogaram no poço, que estava vazio
e teco. 26 E sentaram -se para comer. De
repente, viram que ia passando um a cara­
inã an*r
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vana de ism aelitas que vinha de G üeade e a ele E viram em Dotã. eo$ encontrou osvmãosdele. atrás de
ia para o Egito. Os seus cam elos estavam

ptno
carregados de perfum es c de especiarias.
26Aí Judá disse aos irm ãos:
— O que vam os ganhar se m atarm os o
a eles, se aproximasse e antes que de distante;
nosso irm ão e depois esconderm os a sua
m orte? 27 Em vez de o m atarm os, vamos
vendê-lo a esses ism aelitas. Afinal de con­
tas ele é nosso irm ão, é d o nosso sangue.
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:irv»rb» * *: *
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òsim / : • t r
O s irm ãos concordaram . 2BQ uando E disseram para o fazer morrer dele. contra ete e se portaram astudosamente
alguns negociantes m idianitas passaram
p or ali, os irm ãos de José o tiraram do
poço e o venderam aos ism aelitas p o r vin­
nr^n nio^nn bvz nin mtrb* tára
vvt • / •• • A- T V J*
te barras d e p rata. E os ism aelitas levaram os sonhos o dono de Eis que ao outro deie: cada um
José para o Egito.
29Q uando R úben voltou ao poço e viu
que José não estava lá d entro, rasgou as j- - :
inrinn “ : - r : j :
i nnsn20 :K3 jt - j it
suas roupas em «nnl d e tristeza. 2*Ele
num de e o lancemos e o matemos, ide, E, agora, o que vem.
voltou para o lugar onde os seus irm ãos
,
estavam e disse:
— O rapaz, não está m ais lá! E agora o
que é que eu vou fazer?
n á n n in r t e a
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e veremos o comeu; mau \fivente e diremos. os fossos,

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e o livrou Rúben, E escutou os sonhos dele. o que serão

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E disse vida. o feriremos Não da mão deles;

in f c b y w ç b n " *? # p ra n m r fra
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a ele lançai Não despejareis sangue, Rúben: a eles

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nâ-raat : • -
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emâo no deserto, que o< no fosso
GÊNESIS 3 7 133

'infc
da mão deles, a ele WE o ra hom em encontrou a José, que
livrar para não lanceis nele; andara e n an te pelo cam po, e lhe per­
guntou: Q ue procuras? * Respondeu:
' f n 23
• i -i
iVZX-bx fcrtín1
? Procuro m eus ira d o s; dize-m e: O nde
apascentam d e s o rebanho? ,7 D bse-lhc
E aconteceu que, para o pai dele. para o fazer retomar dele o hom em : Foram -se daqui, pois ouvi-os
d iz e r Vamos a D ota. E ntão, seguiu José
vror1
?# ^ov n v “i
atrás dos irm ãos e os achou em D o tl.
'•D e longe o viram e, antes que chegasse,
José e despojaram aos irmãos dele; José conforme chegou conspiraram contra ele para o m atar. " E
dizia um ao outro: Vem lá o m l sonha­
dor! 20V inde, pois, agora, m atem o-lo e
ir b v “)0 f tr ç B n n £ D -n $ ir n r o - n a lancem o-lo num a destas cisternas; e dire­
: x %
m os: U m anim al selvagem o com eu; e ve­
sobre ele. quê as peças coloridas, a túnica de da túnica dele, iam os em que lhe darão os sonhos. 21 M as
R uben, ouvindo isso, livrou-o das mãos
pi it?ín w* «lê5! deles e disse: N ão lhe tirem os a vida.
“ Também lhes disse R úben: N ão derra­
vazio, eo fosso para o fosso; a ele e lançaram E o pegaram, m eis sangue; lançai-o nesta cisterna que
está n o deserto, e não ponhais m ão sobre
d e ; isto disse p ara o livrar d d e s, a fim de

e ergueram para comerem pão,


a ç B. r
E retomaram
: ü 'Q
águas,
• IT
a
\
nele
m
I
não havia
r o restitu ir ao p a i.23M as, logo que chegou
José a seus irm ãos, despiram -no da tú ­
nica, a túnica ta la r de m angas com pridas

wfyKsatí'
. . . . . . nm fc
j- i n an i nrmj
v - f
que trazia. 24E , tornando-o, o lançaram
n a d stem a, vazia, sem água.
“ O ra, sentando-se p ata com er pão,
os ismaelitas, a caravana de e eis que e viram, os olhos deles olharam e viram que um a caravana de is-
m aditas valha d e G ileade; seus cam elos
htoa : DT^ OÍT^DJí " ir ^ a p 71K 3
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traziam arôm atas, bálsam o e m in a, que
levaram para o Egito. 2* Então, disse Judá
arômatas, os que carregavam e os camelos deles, desde GÜleade; a que vinha a seus irm ãos: D e que nos aproveita m atar
o nosso irm ão e esconder-lhe o sangue?
t n at n: its D -mrins*? o^inv : 0^1
T
n j *»:
27V inde, vendam o-lo aos ism aelitas; não
ponham os sobre ele a m ão, pois é nosso
para o Egito. para fazer descer os que iam emirra, e bálsamo irm ão e nossa carne. Seus irm ãos con­
cordaram . 24 E , passando os m ercadores

n ru ' 3<• srçigrnD rnar1


?# rnirr “ l D i n 26
m idianitas, os irm ãos de José o alçaram ,
e o tiraram d a cisterna, e o venderam por
vinte sidos de prata aos ism aelitas; estes
matemos que Que lucro aos irmãos dele: Judá
levaram José ao Egito.
“ T endo R úben voltado á cisterna, eis
flnsoai
jv s : • s
:içyn# m i) irrórna que José não estava nela; então, rasgem as
suas vestes. “ E , voltando a seus irm ãos,
e o vendamos Ide, o sangue dele? e cubramos o nosso irmão, disse: N ão está lá o m enino; e, eu, para
an deirei?
iin r T ijr b K \ h ' r) d ^ k s ?i ???91?

não esteja nele, i a nossa mão para os ismaelitas,

ir m ron wnto V T
irn rn s
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os irmãos dele. e escutaram a nossa carne porque o nosso irmão,

O t íp n o n n b m g s m 28
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e puxaram, os que comerciavam, os midianitas homens E atravessavam

* |0 ^ “ n # r a » 9! “ IÍã n " lD r\o v ~ m < “íl—


José e venderam desde o fosso, a José e fizeram subir

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José e fizeram ir pratas; por vinte para os ismaelitas

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e eis que para o fosso, Rúben E retomou para o Egito,

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e retomou as roupas dele; e rasgou no fosso; não havia José
134 G ÊNESIS 3 7

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brito e catm o sangue mancharam a túnica


aonde eeu ele não, O menino e disse: para os irmãos dele,
de Jo sé .MD epois levaram a túnica ao pai
e disseram :
— Achamos isso ai. Será que é a túnica
1 0 n tf* 1 *]pi* njhp-n# inp*131 :8D"*38
do seu filho? e imolaram José; a túnica de E pegaram eu o que irei?
M Jacó a reconheceu e disse:
— Sim , á a túnica do m eu filho! C erta-
m ente algum anim al selvagem o despeda­ IT "
ntíDrrnx ibao*i c ro T W
çou e devorou. no sangue, i túnica e mergulharam pelos, bode de
34 Então, em sinal de tristeza, Jacó ras­
gou as suas roupas e vestiu roupa de luto.
E durante m uito tem po ficou de luto pelo □ *p s n ra h 3 " n 8 ir t W n
; J .
seu filho. * Todos os seus filhos e filhas e fizeram ir E enviaram
as peças coloridas, a túnica de
tentaram consolá-lo, m as ele não quis ser
consolado e disse:
— Vou ficar de luto po r m eu filho até a Tr nV s *n i3 8 g o
que vá m e encontrar com ele no m undo _
dos m ortos. reconhece, agora, encontramos; Isto e disseram: para o pai deles,
E continuou de luto po r seu filho José.
as E nquanto isso, os m idianiias venderam
José a P otífer, oficial e capitão d a guarda
'“108*1 m *3 * i33 :*6 -Q 8 8in
<T * -* !P naronS V * “
do rei do Egito. e disse: E a reconheceu ou não. ela o teu filho, a túnica de
Judá • Tamar 'P o r esse tem po
w O Judá se separou dos seus irm ãos
T» nsn \T T
n*
rr
n "
*& nroX V J
e foi m orar na casa de um hom em cha­ despedaçar vivente A túnica de
o comeu; mau o meu filho,
m ado H ira, que eia da cidade de A duli.
3Ali Judá ficou conhecendo a filha de um
cananeu cham ado Sua. Judá casou com
ela, 3e ela lhe deu um filho, a quem d e V /T “
i*fíi?p^ hpsr
cham ou de E r. 4 Ela ficou grávida outra epôs os mantos dele, Jacó E rasgou José. despedaçado
vez e teve outro filho, a quem d a deu o
nom e de O n ã .5D epois eia teve m ais um
filho, em quem d a pôs o nom e de Selá.
:D *m d *o *
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t z\ :~ b v“ b' & g m
r " x •-
r aATnS oT at r
v or
Judá estava em Q uezibe quando esse m e­ muitos. dias pelo filho dele e se enlutou nos lombos dele; saco
nino nasceu. '
6 Judá casou E r, o seu filho m ais velho,
com um a m ulher cham ada H unar. 70 iómb “ S“ :
rtü arb yiXT : T
. i*Èr*» T T T
iop*iM r.T "
SENHOR D eus não gostava da vida per­ para o consolarem, e todas as filhas dele todos os filhos dele E se levantaram
versa que E r levava e po r isso o m atou.
8 Então Judá disse a O nã:
— Vá e tenha relações com a viúva do
seu irm ão A ssim , você cum prirá o seu
*23“i?8 -H 8-0 -)D8*1 Dlinnb 180*1
dever de cunhado para que o seu irm ão para o meu filho Porque descerei e disse: para se consolar, e se recusou
tenha descendentes p or m d o d e você.
9 O ra, O nã sabia que o filho que nas­ □ * h o n r : i* n 8 i n\ k *:110: r* 1—
cesse não seria considerado como seu. ” T : * : r t V T
For isso, cada vez que tinha relações com E os midianitas o pai dele. a ele e pranteou |paraosheol; enlutado
a viúva do seu irm ão, ele deixava que o
esperm a caisse no c h io para que o seu
irm ão não tivesse descendentes po r meio o n ç □ *1 S 0 " b 8
•A T X •
infc
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r o o
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dele. 1° O SENHOR ficou detgostoso com o oficial de para Potifar, para o Egito; a ele venderam
o que O nã estava fazendo e o m atou tam ­
bém . "E n tã o Judá disse aT ám ar, a tu a
nora: o : D * ni* aj o■ n■ " IÇ n s h s
— Volte para a cata do seu pai e conti­
nue viúva até que o m eu filho Selá fique os guarda-costas. o chefe de o faraó,
adulto.
Ele disse isso porque tinha m edo que
Selá fosse m orto, como havia acontecido
com os seus irm ãos. Assim, H unar foi mo­ Capítulo 38
rar na casa do pai dela.
" P a s s a d o algum tem p o , a m u lh e r de
Ju d á m o rre u . Q u an d o a c ab o u o luto, Ju d á njjtp min* -n*i 8 inn
\T : v/— • -
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foi a té T im n a te , o n d e estavgm c o rta n d o a de junto de Judá e desceu o aquele, no tempo E aconteceu que,
lã das suas ovelhas. E o seu am igo H ira,
d e A dulã, foi com ele.
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e o nome dele o adulamita, até homem e se desviou os irmãos dele;

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o cananeu, filha de homem Judá E viu aii Hira.
GÊNESIS 3 8 135

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j : 31Então, tom aram a túnica de José, ma­
Econcebeu a ela. e entrou e a tomou Sua; eo nome dele taram um bode e a m olharam no sangue.
3>E enviaram a túnica talar de m a n p a
Tto\ n n~ n
»—
r :1 Sr ioçrn s 1.3 com pridas, fizeram -na levar a seu pai c
lhe disseram : Achamos isto; vê ee é ou
mais, Econcebeu Er. o nome dele e chamou filho; e gerou não a túnica de teu filho. 33Ele a reco­
nheceu e disse: É a túnica d e m eu filho;
T)S ■ ]W ÍO0T1K
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V J** “
um anim al selvagem o terá com ido, cer­
tam ente José foi despedaçada 3*Então,
ainda, E continuou Onã. onomedele e chamou filho; e gerou Jacó rasgou es suas vestes, e se cingiu de
pano de saco; e lam entou o filho p o r m ui­

rro n
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mmmi rbú
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iaçrna tojpni i1 **i nbm
V J- -
tos dias. 36Levantaram -se todos os seus
filhos e todas as suas filhas, para o conso­
larem ; d e , porém , recusou ser consolado
em Quezibe e estava Selá; onomedele e chamou filho, e gerou e disse: C horando, descerei a m eu filho
até à sepultura. E de foto o chorou seu
J*« i n \T
m* nm m nm y :in «
1 n nm ib• a: pai. 36Entrem entes, os m idianitas ven­
deram José no Egito a Potifar, oficial de
para Er, mulher Judá Epegou para ele. no gerar dela Faraó, com andante da guarda.

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^ » iT D ? JutU • Tamar »A conteceu, por
3 0 esse tempo, que Judá se apartou
Er, E aconteceu que, Tamar. e o nome dela o primogênito dele; de seus irm ãos e se hospedou na casa de
um adulam ita, chamado Hira. 2Ali viu
inipipn mm T??5 sn
AT t \-
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j :
Judá a filha de um cananeu, chamado
Sua; ele a tomou por mulher e a possuiu.
e o fez morrer YHWH; aos olhos de 3E ela concebeu e deu à luz um filho, e o
mau Judá, o primogênito de pai lhe chamou Er. ‘•Tornou a conceber

n$xrb$ t o
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mt n a to 8
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:mm e deu à luz um filho; a este deu a mãe o
nome de Onã. 5Continuou ainda e deu
i luz outro filho, cujo nom e foi Selá; ela
para’a mulher de Entra a Onã: Judá E disse YHWH. estava em Q uezibe quando o teve. *]udá,
pois, tom ou esposa para Er, o seu prim o­
snt -\V
opm |/**T I
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tm gênito; o nom e dela era Tam ar. ?E r, po­
rém , o prim ogênito de Judá, era perverso
semente e faze levantar com< e exerce olevirato o teu irmão, perante o SENHOR, pelo que o SENHOR
o fez m orrer. *Então, disse Judá a O nã:
m*n mm b *6/
"AT
--------- j v : • \
ijlK srv? :TmÒ
I r t :
Possui a m ulher de teu irm ão, cum pre o
levirato e suscita descendência a teu ir­
a semente; seria dele não mão. vSabia, porém , O nã que o filho não
que Onã E sabia para o teu irmão.
seria tido por seu; e todas as vezes que

nnen
j.. . . Yrrç n tix r b K
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k ít d k
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t t :
possuia a m ulher de seu irm ão deixava o
sêm en cair na terra, p ara não dar descen­
dência a seu irm ão. « Isso , porém , que fa­
e exterminava o irmão dele, para a mulher de se entrava e aconteceu que zia, era m au perante o SENHOR, pelo que
tam bém a este fez m orrer. " E n tã o , disse
snsv° mroò
PT i snnp? 'tbab
/• njn* Judá aT am ar, sua nora: Perm anece viúva
em casa d e teu p á , até que S d á , m eu fi­
E foi mau para o irmão dele. dar semente para não para a terra, lho, venha a ser hom em . Pois disse: Para
que não aaorra tam bém este, com o seus
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irm ãos. A ssim , T am ar se foi, passando a
residir cm casa d e seu paL
também a ele. e fez morrer fez; o que V N o co rrer do tem po m orreu a filha
YHWH aos olhos de
de Sua, m ulher de Judá; e, consolado

“ “b
■tfite nòn nmm: Judá, subiu aoa tosqtúadores d e suas ove­
1 Jí f 'yç T " * t
H O t o 11 lhas, em T im na, d e e seu am igo H ira, o
adulam ita.
viúva Habita a nora dele: Judá

TÒÇ njptf Yn;n~ns? ynqrrpn


disse: porque o meu filho, Selá, até cresça a casa do teu pai,

nón
T T 1 V J*»* AT V ffirroa mona
Tamar e foi conforme os irmãos di também ele, Para que não morra

D^;n •Q “ P T 2
r r t
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e morreu, os dias E aumentaram o pai dela. a casa de e habitou

nmn: Dçgrü rnirrrrâ «~rn


e subiu Judá, e foi consolado a mulher de Judá; a filha de Sua,
13 6 GÊNESIS 3 8

«A lguém contou a Tam ar que o seu so­


ri-vm
,7T :
wn 'iate 'm-bs
gro ia a T im nate a fim de co rtar a l i das 6 Hira, ele o gado miúdo dele, para os que tosquiavam
suas ovelhas. « E n tão ela trocou de rou­
pa, deixando de lado as suas roupas de
viúva, cobriu o rosto com um véu e se dis­
non1
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farçou. Em seguida foi e se sentou perto a Tamar, E foi relatado paraTimna. oadulamita o companheiro dele,
da entrada da cidade de Enaim , que fica
no cam inho para Tim nate. Ela fez isso
porque sabia m uito bem que S e li já era tib
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nnaon ròv
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Tpn nan I 7* T /« •
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homem feito, m as Ju d i não havia m an­ para tosquiar paraTimna o que sobe o teu sogro Eis que dizendo:
dado que ele casasse com ela.
iSQ uando Judá a viu, pensou que era
um a p ro stituta, pois ela estava com o
rosto coberto. t*E le foi falar com ela na
jt^bo nyz npnr
beira do cam inho, sem saber que era a sua de sobre ela, a viuvez deia, as roupas de E removeu o gado miúdo dele.
nora. Ele disse:
— Você quer ir para a cam a comigo?
Ela perguntou:
nnaa h#rn oppi
— Q uanto é que você m e paga? Enaim, na entrada de e se assentou e se enrolou, comoxale e cobriu
« E le respondeu:
— E u lhe m ando um cabrito do m eu
rebanho.
bir'3 nn*n
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83<* nnaon TAT t * I V JV “ \V
— Está bem — disse e la .— M as deixe que cresceu viu porque paraTimna; junto ao caminho de . que
algum a coisa comigo como garantia de
que você vai m andar o cabrito.
« Ju d á perguntou:
— O que você quer que eu deixe?
na-i9vs b nananò «ifn nbv
Ela respondeu:
Eaviu como mulher, para ele não foi dada eela Selá,
— O seu sinete com o cordão e tam ­
bém o bastão que você tem na mão.
E ntão Judá entregou os objetos. Ele
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notím rrnrr
t \v s s — i t :

teve relações com ela, e ela ficou grávida. as faces dela. cobriaporque como prostituta; e a considerou Judá,
'• T a m a r voltou p a ra casa, tirou o véu e
vestiu as suas roupas de viúva.
MM als tarde Judá m andou o seu amigo
'arrçn hçtta^nnrr^ b8t*
H lra levar o cabrito e trazer de volta os Vamos, por favor, e disse: no caminho, para ela E se desviou
objetos que havia deixado com ela, mas
H ira não a encontrou. 3 'E le perguntou
aos hom ens de Enaim se sabiam onde es­ ain in^D 83
*' t t ■ /• "T
xb •s 1'bx, ana
J •< | J T
tava a p ro stituta que costum ava ficar na
ela; a nora dele que sabia não porque a ti, entoarei
beira da estrada.
— Aqui não esteve nenhum a prostituta
— foi a resposta deles.
ZZHira voltou e disse a Judá:
“i!pri§r7 :'b$ ainn 83 •
,l?-jflrrno hçtóni
— N ão encontrei a m ulher. E os ho­ E disse: a mim? vieres quando Que darás para mim, e disse:
m ens do lugar disseram que ali nunca
havia estado nenhum a prostituta.
n jp t f n i l« s r r ] p $
23Então Judá disse:
— Pois ela que fique com as minhas e disse: dentre o gado miúdo; cabrito de pelos enviarei Eu
coisas. Assim , ninguém vai zom bar de
nós. E u m andei o cabrito, m as você não
encontrou a m ulher. n o n o a 8] 18 : ? in ^ n » jn r r Q #
JT li? ! ?
«Passados uns três m eses, foram dizer Que o teu enviar? até garantia Se deres
Ê disse:
a Judá:
— A sua nora agiu com o p rostituta e
agora está grávida. T jo n n -iD t fn ! b b ~ ]m
Ai Judá disse: T W
— Tragam essa m ulher para fora a fim o teu selo, E disse: darei para ti? que a garantia
de ser queim ada!
Z5Quando a estavam tirando da sua n T a
i ã 8l
casa, ela m andou dizer ao seu sogro: ê T“ 1a v t : jv “s
“Quem me engravidou foi o dono des­ e entrou e deu para ela, na tua mão; que eo teu cajado eo teu cordão
tas coisas. Exam ine e veja de quem são
o sinete com o cordão e o bastão.” « Ju d á
reconheceu as coisas e disse: □ p n r :* b n n rn T \V “
— Ela tem m ais razão do que euj pois E se levantou, para ele. e concebeii a ela,
e removeu e foi,
prom eti casá-la com o m eu filho Sclá,
mas não cum pri a prom essa.
E nunca m ais teve relações com ela. jn r r a o b K *H a o tín b m
« N a hora de T am ar dar á luz, desco­
briram que ia te r gêmeos. a viuvez dela. as roupas de e vestiu de sobre ela; o xale dela

V a d t o t i ■ H rn a n n in 8 n b v * r
- i • ♦ it J* ; v t : : '
por meio de os pelos, o cabrito de Judá E enviou
GÊNESIS 3 8 137

T-P Vil™ nnj£> insn 13E o com unicaram a Tam ar: E ib que o
da mão de a garantia para pegar oadulamitã, o companheiro dele, teu sogro sobe aT im n a, para tosquiar as
ovelhas. « E n tão , ela despiu as vestes de
nippp ^agrn# :n^p vb) n#«n sua viuvez, e, cobrindo-se com um v iu ,
se disfarçou, e se assentou à entrada de
o local dela, os homens de E perguntou a encontrou, mas não a mulher; Enaim , no cam inho de Tim na; pois Via
que Selá jí era hom em , e ela não lhe
□'roa
* \“ •• T
K in
/•
íp ü -iái* fora dada por m ulher. 15Vendo-a Judá,
teve-a por m eretriz; pois ela havia co­
em Enaim ela Onde dizendo: berto o rosto. « E n tão , se dirigiu a eia
no cam inho e lhe disse: Vem, deixa-m e

:rrchp it
no nrrmò vhotfn nnnn-1?»
\v t /t : t : J - I v a t -
possuir-te; porque não sabia *que era a
sua nora. Ela respondeu: Q ue m e darás
para coabitares comigo? 17Ele respondeu:
prostituta sagrada, neste Não havia E disseram: junto ao caminho? Enviar-te-ei um cabrito do rebanho, Per­

□31 DTiírçp vb
t a* t :
niarr-1?# hyV
guntou ela: D ar-m e-ás penhor até que o
m andes? «R espondeu ele: Q ue penhor
te darei? Ela disse: O teu selo, o teu cor­
e também a encontrei; Não a Judá, ' E retomou dão e o cajado que seguras. Ele, pois,
lhos deu e a possuiu; e ela concebeu dele.

TO t f » bipsn
Y r
«L evantou-se ela e se foi; tirou de sobre
si o véu e tom ou áB vestes da sua viuvez.
neste Não esteve disseram: o local os homens de “ Enviou Judá o cabrito, por mão do
adulam ita, seu amigo, para reaver o pe­
nhor da m ão da m ulher; porém não a en­
II
para que não Que pegue para ela Judá:
n o tr*!”
E disse prostituta sagrada.
controu. Então, perguntou aos hom ens
daquele lugar: O nde está a p rostituta cul­
tu ai que te achava junto ao cam inho de

nn«i nfn ■njn 'twby nan to *? rrrq Enaim? Responderam : Aqui não esteve
m eretriz nenhum a. “ Tendo voltado a
Judá, disse: N ão aencontrei; e tam bém os
mas tu oeste, o cabrito enviei eis que em desprezo; estejamos hom ens do lugar m e disseram : A qui não
esteve p rostitu ta cuhual nenhum a. “ Res­
pondeu Judá: Q ue d a o guarde p m si,
n ^ n n tfb tfo s i am 24 :n n « s o * 6 para que não nos tom em os em opróbrio;
* t t: j í * : j * 5• it r s /
meses, como detrás E aconteceu que, a encontraste. não m andd-Ste, com efeito, o cabrito, toda­
via, não a adiaste.
“ Passados quase três m eses, foi d ito
n rte p n o n h n a r n f o iò m m b n à si a Judá: Tam ar, tu a nora, adulterou, pois
IV T T JT T T 5IT **l <T r ■
está grávida. Então» disse JudáiT inn-a fora
a tua nora, Tamar, Prostituiu-se dizendo: a Judá, e foi relatado
para que seja queim ada. “ Em tirando-a,

n"rin? n»»*»*) musb


v j - a* : •
mn \t t
nan/•• •
cm v :
m andou d a dizer a seu sogro: D o ho­
m em de quem são estas coisas eu con­
cebí. E disse m ais: Reconhece d e quem
Judá: de prostituição; concebeu eis que e também é este selo, e este cordão, e este cajado.
“ Reconheceu-os Judá e disse: M ais justa
8 ar n naino K i n 28
j* I l*# T • í
nwsin
T \ *
é ela do que eu, porquanto id o a d d a
Selá, m eu filho. E nunca m ais a possuiu.
eela a que foi tirada, Ela, e que seja incinerada. Fazei-a sair, 27E aconteceu que, estando ela para
dar i luz, havia gêmeos no seu ventre.

it 1 n V in r á B 'iò n ô iò r r o r r 4? » n n “? ç
V J" V • i •• T * T V <T i T
dele, que estes De homem dizendo: para o sogro dela, enviou

npnhn ■’□*? «j—i?n hptfrn nnn


osinete, de quem Reconhece, pôr favor, e disse: concebí; eu

nnin? - D ar
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:n*?$n ncaiam ü^Tiarn.
v r> t w - - : r• ■ : :
Judá, E reconheceu os estes. e o cajado e os cordões

n m n a- ^ p -^ s r o a3 â » n p n s
T v - 5 Ir* * i* • v • UT : it
não
Io a dei porque por isso do que eu, Justa e disse:

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a conhecer. mais E não continuou o meu filho; paraSelá,

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gêmeos e eis que o gerar dela; no tempo de E aconteceu que,
138 GÊNESIS 3 8

n p i - p “ iç i» 3 n r n 1? ; ! ^ m 28
/• : -
28Q uando ela estava no trabalho de par­
to , um dos gêmeos põs um a das mãos e pegou e colocou mão; no gerar dela, E aconteceu que, no ventre dela.
para fora. A parteira pegou um a fita ver­
m elha e am arrou na m ão dele. E disse: -i& s í? 'W V T _ l7S? - i& jp r n r n ^ ü ip n
— E ste saiu prim eiro. <T
29M as ele puxou a m ão, e o irm ão gê­ dizendo; escarlata, sobre a mão dele e atou a que assistia áo parto,
m eo nasceu prim eiro. Então a parteira
disse:
— Como você abriu cam inho! i 'i r r
j* : "
«3; nr
E puseram nele o nom e de Feres. como o que fez retomar E aconteceu que, primeiro. saiu Este
30Depois nasceu o outro, o que estava
com a fita verm elha am arrada na m ão, e
ele recebeu o nom e de Zera. rrç n s -n p n p « rn rrm «3 ; Viam ít
Q Q J o s á na casa de PotHar ijosé Como rompeste e disse: o irmão dele, saiu e eis que a mão dele,
« 3 7 foi levado para o Egito, onde os
ismaelita8 o venderam a um egípcio cha­
m ado Fotifar, um oficial que era o capitão
"iroo30 i» < p
\ : KJFÜ n s
da guarda do palácio. 2 0 SENHOR Deus E depois Perez. 0 nome dele E chamou rompimento? parati
estava com Josê. Ele morava na casa do seu
dono e ia m uito bem em tudo* > 0 dono de
losé viu que o SENHOR estava com ele e rr
ir - b s \ T
nm r t s
rna * T
ar JTT
o abençoava em tudo o que fazia.4Assim, e chamou sobre a mào dele que o irmão dele, saiu
Josê ganhou a sim patia do seu dono, que o
pôs como teu ajudante particular. Forifar
deu a José a responsabilidade de cuidar da
sua casa e tom ar conta de tudo o que era
0 :mr iDtí ” ir \ :
seu. >DaH em diante, por causa de José,
Zera. 0 nome dele
o SENHOR abençoou o lar do egípcio e
tam bém tudo o que ele tinha em casa e no
campo. SFoúfar entregou nas m ãos de José
tudo o que tinha e não se preocupava com Capítulo 39
nada, a não ser com a com ida que comia.
José era um belo tipo de homem e sim­
pático. t Algum tem po depois, a m ulher
onp ngripis nonso nmn
t «a t : • j-
H O i’ ! 1
do seu dono com eçou a cobiçar José. Um 0 oficial de Potifar, e o comprou para 0 Egito; foidesddo EJosé
dia ela disse:
— Venha, vamos para a cam a.
•E le recusou, dizendo assim: Vp -ÍS D
• : ♦ j*
bmaen * T “ “
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n p -)£
— Escute! 0 m eu dono não precisa se da mão de 0 egípcio, homem os guarda-costas, 0 chele de 0 faraó,
preocupar com nada nesta casa, pois eu
estou aqui. Ele me pôs como responsá­
vel por tudo o que tem . 9N esta casa eu
m ando tan to quanto ele. Aqui eu posso
v m 2
<• ; -
:n»Ç irrn in \\ •
-itíK /v
te r o que quiser, m enos a senhora, pois E estava para lá. 0 fizeram descer que os ismaetitas,
é m ulher dele. Sendo assim , como pode­
ría eu fazer um a coisa tão im oral e pecar
contra Deus?
'tn• 1■ n ire -
B ftt VP1 p)èi*'"n^ mm
lOTodos os dias ela insistia que ele e estava 0 que fazia prosperar; homem e era com José, YHWH
fosse para a cama com ela, mas José não
concordava e também evitava estar perto
dela. 11Mas um dia, como de costume,
i r
/• t u -“ i» : • ■
rna
\T -!
mas r* :
ele entrou na casa para fazer o seu tra­ que os senhores dele Eviu 0 egípcio. os senhores dele na casa de
balho, e nenhum empregado estava ali.
l2Então ela o agarrou pela capa e disse:
— Venha, vamos para a cama.
Mas ele escapou e correu para fora,
mm n&i; 'tei ina mm\T I
deixando a capa nas mãos dela.
YHWH ' 0 que fazia, o que ele e tudo com ele; YHWH

r r r s ]n « 3 o * !4 :í t ? m ^ o
aos olhos dele, graça José e encontrou na mão dele; o que fazia prosperar

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v t : . . . **|» • - -
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e tudo 0 que existia dele sobre a casa dele, e 0 estabeleceu a ele; e ministrava

infc mpan mç T rr :tT 3 ]nj


a ele estabeleceu desde então E aconteceu que, na mão dele. entregou

mm VT I I VST : ■ V
ntixrbD ^sn tfraa
JV S T ■ i :
YHWH e abençoou existia dele, tudo o que e sobre na casa dele,
G ÊN ESIS 39 139

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* Ao nascerem , um pôs a m io fix a, e
a bênção de e estava José; por motivo de oegfpdo, a casa de a parreira, tom ando-a, lhe atou um fio
encarnado e disse: E ste saiu prim eiro.
:rrfei IV T
rras • \-
íV e9 'mm • M a s , recolhendo ele a m io , saiu o ou­
tro ; e ela disse: C om o rom peste saída? E
e no campo nacasa existia dele, em tudo o que YHWH lhe cham aram P erez.30D epois, lhe saiu o
irm io , em cuja m io estava o fio encarna­
do ; e lhe cham aram Z cra.
'im P ip ò i * ] o r _T 3 n ts rr
com ele e não sabia na mão de José, tudo o que dele E deixou A A José n a casa d e P otifar 1José foi
levado ao Egito, e Fotifar, oficial

9rn bp% ffirn ç ç DO^rraa ^ rrmfci? de Faraó, com andante da guarda,'“egípcio,


com prou-o dos ism aelitas que o tinham
levado para li. 20 SENHOR era com José,
e era o que comia; que ele senão o pão que alguma coisa, que veio a ser hom em próspero; e estava
na casa de seu senhor egípcio.1Vendo Po­
't'y invnn iv : *
nsn i«n"n? 9 vpv tifar que o SENHOR era com d e e que
tudo o que d e fazia o SENHOR prospe­
E aconteceu que, aparência. e bonito de bonito de aspecto José rava em suas m io s, 4 logrou José m ercê
perante d e , a quem servia; e d e o pós
rjprnçrç K frrn ><
v •• r
p a r m ordom o de sua casa e lhe passou às
m io s tudo o que tinha *E , desde que o
a mulher dos senhores dele e ergueu as estas, as coisas depois de fizera m ordom o de sua casa e sobre tudo
o que tinha, o SENHOR abençoou a casa

: 'Q V
r • rqpO rrrsrna
T VV ” V
do egípcio p o r am or d e José; a b ênçio do
SENHOR estava sobre tudo o que tinha,
tanto em casa com o no cam po. ‘ Potifar
comigo. Deita e disse: os olhos dela tudo o que rinh» confiou ás m ãos de José,
de m aneira que, tendo-o p or m ordom o,
lü rtfro t
n m* j **- b x I I S » 9! 8 de nada sabia, além do p io com que se
alim entava. José era form oso d e po rte e
Eis que os senhores dele: a mulher de e disse E se recusou. de aparência.
7A conteceu, depois destas coisas, que
fcn/ :
n^a-na v • /“ T • “S
a m ulher de seu senhor pós os olhos em
José e lhe disse: D eita-te comigo. *Ele,
etudo o que na casa; comigo não sabe o meu senhor porém , recusou e disse à m ulher d o seu
senhor: Tem -m e por m ordom o o meu

rvss
• j“ -
biíj lahp : 9T 3
i*t :
ip j
senhor e n io sabe do que h á em casa, pois
tudo o que tem me passou ele ás m inhas
maior Ele não m ios. 9 Ele n io é m aior do que eu nesta
na casa na minha mão. entregou o que existe dele
casa e nenhum a coisa m e vedou, tenào
a d , porque és sua m ulher; com o, pois,
"3
r
nmfco
T
93 $ » njn com etería eu tam anha m aldade e pecaria
contra D eus? >»Falando ela a José todos
porque alguma coisa, de mim enãoreteu do que eu, a esta os dias, e n io lhe dando ele ouvidos, para
se d eitar com e la e estar com e la ,11suce­

JV - ■ qrjimas deu q ue, certo d ia, veio ele a casa, para


atender aos negócios; e ninguém dos de
ecomo tu a mulher dele; no que senão parati casa se achava presente. w E ntào, ela o
pegou pelas vestes e lhe disse: D eita-te
com igo; ete, porém , deixando as vestes
: D 9n * ? i ò 9n a t p m n à ín n ^ n m n n nas m io s dela, saiu, fugindo para fora.
contra Deus? e transgrederià a esta, a grande a maldade

D T>A ID V
_ 1a José
^8 mana
n : - : *fnn
dia; diaa como o falar dela E aconteceu que,

;pjfâi? nrn1
? aatpb n\^ r t s
com ela; para estar ao lado dela, para se deitar a ela enâo escutava

nivvb nrran xa9i rtín orna


j - t : \— / t - v - j • :
9n9
r
para fazer para a casa e foi oeste, como o dia e aconteceu que,

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ai a casa dos homens de homem e não havia o serviço dele;

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Deita dizendo: na roupa dele, lí o agarrou na casa.
140 G ÊNESIS 3 9

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u Q uando notou q ue, ao fugir, e k havia
deixado a capa nas suas m ãos, W a m ulher e saiu e escapou, na mão dela, a roupa dele e abandonoui comigo;
cham ou os em pregados da casa e disse:
— Vejam só! E ste hebreu, que o m eu
m arido trouxe para casa, está nos insul­
Dr-TT jn sii nb
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í * 'r r r : n sin
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tando. Ele entrou no m eu quarto e quis que abandonou como o ver dela, E aconteceu que, para fora.
te r relações com igo, m as eu gritei o mais
alto que pude. '5 Logo que com ecei a gri­
ta r bem alto, ele fiijpu, deixando a sua 8npnv4 ir m in o T\T-
n h ATT
t sX i-ux : a♦
capa no m eu q u a rta e chamou para fora; e escapou na mão dela; aroupadeie
t*E la guardou a capa até que o dono
de José voltou. 17Aí contou a mesm a his­
tó ria, assim : ib 8 b b nV 1?T "iDtfrn
v < — 7&Z
* J • V
— Esse escravo hebreu, que você
trouxe para casa, entrou no m eu q uarto e Vede, dizendo: a eles, e disse a casa dela, aos homens de
quis abusar d e m im . W Mas eu gritei bem
aho, e d e correu para fin a, deixando a sua
capa no m eu q u a rta U \fcja só de que jei­ - "
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to o seu escravo m e tratou! para mim veio de nós; para caçoar o hebreu homem para nós fez vir
Q uando ouviu essa h istória, o dono de
José ficou com m uita raiva. 2®Ele agarrou
José e o pós na cadeia onde ficavam as ' r n 15 :b n } 8 ip $ 'b s ? a o » 1?
presos do rei. E José ficou alL 21 M as o E aconteceu que, grande. com voz e chamei comigo; para se deitar
SENHOR estava com d e e o abençoou, de
m odo que d e conquistou a sim patia do
carcereiro. 22 E ste pós José com o encarre­ o tçn * n j? $ 9Í?ip -n b o r r o *W D ttD
: t :
gado de todos os outros presos, e em d e
quem m andava em tudo o que se fiizia na eabandonou e gritei; a minha voz, que elevei como o escutar dele
cadeia. 2 3 0 carcereiro não se preocupa­
va com nada do que estava entregue a
José, pois o SENHOR estava com d e e o
ranr tnsinn 8 3r -*—
1 ori *? $ $ n p
abençoava em tudo o que fazia. E repousou para fora. esaiu e escapou, ao meu lado, a roupa dele
4 A José explica dois sonhos iP as-
sado algum tem po, o rei do Egito I ♦♦ V
rtfi8\T “8
8õ is? ròs8
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Í“T33
foi ofendido por dois dos seus servidores, para a casa dele. os senhores dele atsir ao lado dela; aroupadeie
isto é, o chefe dos copeiros, que era en­
carregado de servir vinho, e o chefe dos
padeiros. > 0 rei ficou furioso com os dois n b 8 b nS>8n n r - n is
* v v t r t : j “ • : ■
1 e m andou que fossem postos na cadeia
que ficava na casa do capitão da guarda,
dizendo: as estas, conforme as palavras a ele Edisse
no mesmo lugar onde José estava preso.
4 Eles ficaram m uito tem po ali, e o capitão
deu a José a tarefa de cuidar deles.
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para nós que fizeste vir o hebreu, para mim

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a minha voz como o meu elevar e aconteceu que, de mim; para caçoar

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para fora. e escapou ao meu lado, a roupa dele e abandonou e clamei;

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as palavras de os senhores dele como o escutar E aconteceu que,

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Conforme as palavras dizendo: a ele, falou que a mulher dele,

:ÍS 8 n m ? hAVs Ss -? ' bX* H Í7S ?


l - “ T /T n íp f e j
a fúria dele. e se inflamou o teu servo; para mim fez as estas

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- 1» v in 8 n ç r n p 9? 0
para a casa de e o entregou a ele, José os senhores de Epegou

( 'T 9 8 ) O ip ip “ ín è r i
(qeré * os encarcerados de) que ketiv * o local de o cárcere,
GÊNESIS 4 0 141

U JW L JT J? □ \T
« n m • J-I
'3 Vendo ela que ele fugira para fora, mas
o cárcere. na casa de d esteve ali os que encarcerados; orei
havia deixado as vestes nas mãos dela,
14cham ou pelos hom ens de sua casa e lhes

■ rç o i'!?» m nór-n^ Vrjn1


? vrr <• : -
disse: Vede, trouxe-nos m eu m arido esta
hebreu para insultar-nos; veio até mim
benevolência; a ele e estendeu com José, YHWH E estava para se deitar comigo; mas eu gritei em
alta voz. is O uvindo ele que eu levantava
jnn&rrrra
• i - "
“ íê ;
r wa
v ** :
iàn m
a voz e gritava, deixou as vestes ao meu
lado e saiu, fugindo para fora. « C onser­
a casa do cárcere; o chefe de aos olhos de a graça dele edeu vou eia junto de si as vestes dele, até que
seu senhor tom ou a casa. ir Então, lhe fa­

n * r p r - T a
~ -
rva <■
-lê; lou, segundo as mesm as palavras, e disse:
O servo hebreu, que noa trouxeste, veio
te r com igo para insultar-m e; is quando,
na mão de José a casa do cárcere o chefe de e entregou porém , levantei a voz e gritei, ele, dei­
xando as vestes ao m eu lado, fugiu para
nan nnbn rra a nm □■Voarr^s
- : jt t
fora. 19'lendo o senhor ouvido as palavras
de sua m ulher, como lhe tinha dito: D esta
e o cárcere; na casa de que todos os encarcerados m aneira m e fez o teu servo; então, se lhe
\ acendeu a ira. 30 E o senhor de José o to­
: n t o i7
IV
rrn/T T
ro n
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□ê; • <v t
m ou e o lançou no cárcere, no lugar onde
os presos do rei estavam encarcerados; ali
o que fazia. era ele ali* os que faziam tudo o que ficou ele na prislo. 310 SENHOR, porém ,
era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu

n *n
<v
Tnbrrn© “ ib # 1 1 ^ 23
m ercê perante o carcereiro; 22 o qual con­
fiou às mãos de José todos os presos que
o que via a casa do cárcere o chefe de Nãohaviaestavam no cárcere; e ele fazia tudo quan­
to se devia fazer ah. 23 E nenhum cuidado

in# mm "ítfKa
*- * r: -
rra
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hn^ir^s-nK
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tinha o carcereiro de todas as coisas que
estavam nas m io s de José, porquanto o
SENHOR era com ele, e tudo o que d e
com ele; YHWH no que na mão dele toda alguma coisa fazia o SENHOR prosperava.

v : -
-
mm nê;i;tfimtòn
i vv v i”
A f \Jo sé na prltio intasprata dois
* tw so n h o s i Passadas estas coisas,
o que fazia prosperar, YHWH' o que fazia e que ele aconteceu que o m ordom o do rei do Egi­
to e o padeiro ofenderam o seu senhor, o
rei do Egito. 2 Indignou-se Faraó contra
os seus dois oficiais, o copeiro-chefe e o
Capítulo 40 padeiro-chefe. 3E m andou detê-los na
casa do com andante d a guarda, no cárce­

iK t o n
v : /r
11 yssi
V •• T
onyjn nm t t t
re onde José estava preso. *O com andante
d a guarda pô-los a cargo de José, p ita que
os servisse; e p o r algum tem po estiveram
transgrediram as estas, as coisas depois de E aconteceu que, na prisão.

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contra os senhores deles, e o que cozia; o rei do Egito ocopeirode

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os dois de
• it : • ■ tf?»1
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contra o faraó Eseirou o Egito. contra orei de

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o chefe de e contra os copeiros, o chefe de contra os oficiais dele;

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o chefe de a casa de na prisão de a eles E entregou os que coziam.

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José que local de o cárcere; para a casa de os guarda-costas

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os guarda-costas o chefe de E recrutou ali. o que amarrado

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dias e estiveram a eles; e ministrasse com eles, a José
142 GÊNESIS 4 0

•C erta noite, ali na cadeia, o copeiro


DiV# oftq WrPl5
e o padeiro tiveram um sonho cada um . o sonho dele cada um os dois deles, sonho E sonharam em prisão.
E cada sonho queria dizer algum a coi­
sa. «Q uando José veio vê-los de m anhã,
notou que estavam preocupados. 3Então
ip^q liqqs? T !J-
perguntou: o sonho dele, conforme a interpretação de ecadaum uma, em noite
— Por que vocês estão com essa cara
tão triste hoje?
•E les responderam : t n ? 0 1 7 8 ? n ç it r n n g ^ ijn
— C ada um d e nós teve um sonhos o que o Egito, do rei de* que e o que cozia o copeiro
não h i ninguém que saiba explicar o que
esses sonhos querem dizer.
— É D eus quem dá à gente a capaci­ « ] Ç i' o jr t r ç t g ; r n rto n r r ;p
dade de explicar os sonhos — disse José.
— Vamos, contem o que sonharam .
José a eles E foi o cárcere, na casa de os que amarrados
•E ntão o chefe dos copeiros contou o
seu sonho. Ele disse:
— Sonhei que na m inha frente havia T •“
:D'SS7f D3m DflK
i* \T * : t u—
um a parreira Mque tinha três galhos. As­ E perguntou os que deprimidos, e eis que a eles, eviu pelo amanhecer;
sim que as folhas saiam , apareciam as flo­
res, e estas viravam uvas m aduras. 11Eu
estava segurando o copo do rei; esprem ia
rv p ip t f p p in # n m n s n s 'p n ç - n s
as uvas no copo e o entregava ao rei. a casa de naprisãode comele qúe o faraó, aosoficiaisde
12José disse:
— A explicação é a seguinte: os três ga­
lhos são três dias. 13D aqui a três dias o
rei vai m andar soltá-lo. Você vai voltar ao
:Di*n 0*^-1 D^ap srnp -iPk1? rp$
hoje? más as vossas teces Porque dizendo: os senhores dele,
seu trabalho e servirá vinho ao rei, como
fazia antes. '«Porém , quando você estiver
m uito bem lá, lem bre de mim e por favor
tenha a bondade de falar a m eu respeito
insa up^n oi^q nptfT
com o rei, ajudando-m e assim a sair des­ não há e o que interpreta sonhamos, Sonho ade: Edisseram
ta cadeia. 15A verdade é que foi à força
que m e tiraram da terra dos hebreus e m e b 'T f o h K ib n «nór D rÒ K n p in in k
trouxeram para o Egito: e mesmo aqui • "t < l 1“ V ~ ~ *
no Egito não fiz nada para vir parar na de Deus Acaso não José: e disse paraeie;
cadeia.
'•Q u an d o o chefe dos padeiros viu que
n rÊ râ m fc ? n a c r : 'b « m s o
a explicação era boa, disse:
— E u tam bém tive um sonho. Sonhei
!*•»-- i“ r \T t - • : •
o chefe dos copeiros E^narrou a Narrai, por favor, interpretações?
que estava carregando na cabeça três ces­
tos de pão. " N o cesto de cima havia todo
tipo de com idas assadas que os padeiros
fezem para o rei. E as aves vinham e co­
'fròqa -iptôi T j y h 1? ip ^ q m #
m iam dessas com idas. No meu sonho, a ele: e disse a José; o sonho deie
'•Jo sé explicou assim:
— O seu sonho quer dizer isto: os três
cestos são três dias. "D a q u i a três dias o
□rqp -IT
: 'Eb
ITT J
ism am
lv \v •• • :
rei vai soltá-lo e vai m andar co rtar a sua ramos; três E, na videira, perante mim. e eis que videira
cabeça. D epois o seu corpo será pendu­
rado num poste de m adeira, e as aves co­
m erão a sua carne. r i ■ T •
nrbv JT t T
nm
- “
t o: « m<• iz
ttT rê s dias depois o rei com em orou o faziam amadurecer a flor dela, subia como a que florescia, e ela
teu aniversário, oferecendo um banquete
a todos os seus funcionários. Ele m andou
soltar o chefe dos copeiros e o chefe dos
padeiros e deu ordem para que viessem
'T* a:
a t
n \i n : a- d íd v1
/ :
jD^anp rrri*?30K
r t - T W
ao banquete. na minha mão; o faraó E o cálice de uvas. os cachos dela

oiç-bs arfe tsnçw D^•ata


~:p
irrma -v T
no cálice de a elas e espremia as uvas, epegava

:n íri n: s” sp -b s o ip rrn s ]n$j nshs


o faraó, sobre a palma de o cálice e colocava o faraó,

a interpretação dele:
n!
Está
Tfr
José:
^
a ele E disse
os trés de

r r t jo j
13 : o nr » □ ' r\*rT r t Ví h/ t í i D - 1j n *fJ e n
T ~
três de em mais dias três de os ramos,
GÊNESIS 4 0 143

ípn-nç; hine : - «J? d*1»;


ste fará retomar a tua cabeça, o faraó erguerá dias *E am bos sonharam , cada um o seu so­
nho, na mesm a noite; cada sonho com

TT3t :
Vri7"is_Dir) nnai
<T • T :
a sua própria significação, o copeiro e o
padeiro do rei do Egito, que se adiavam
encarcerados. 6V indo José, pela m anhã,
na mão dele, o cálice do faraó e colocarás para o teu posto; viu-os, e eis que estavam turbados. ? En­
tão, perguntou aos oficiais de Faraó, que
74 rv n
T VT
lit&nn b s p s ? com ele estavam no cárcere da casa do seu
senhor: Por que tendes, hoje, triste o sem­
Que o copeiro dele. eras quando a primeira, como conformidade blante? «Eles responderam : Tivem os um
sonho, e não há quem o (fossa interpretar.
«JTPfcf! 33" '“I •
‘rnprDK D isse-lhes José: Porventura, não perten­
cem a D eus as interpretações? C ontai-m e
e farás, por favor, a ti, for bem quando contigo, o so n h a
se recordares de mim
0 sonho d o copofcro-chtf» «E ntão, o
n s h a -1 ? # '''r n s T r n n ç n •H B S ? copeiro-cbefe contou o seu sonho a José
V T • e lhe disse: Em m eu sonho havia um a vi­
ao faraó, e farás recordar de mim benevolência; comigo deira perante m im . <«E, na videira, três
ram os; ao b ro tar a vide, havia flores, e
Toáa 3 â r ^ 15 :rwn n ??n-]9 'araralm • V" :
seus cachos produziam uvas m aduras.
110 copo de Faraó estava na m inha mão;
fui furtado porque, ser furtado a esta; desde a casa e farás sair a mim tom ei as uvas, e as esprem i no copo de
Faraó, e o dei na própria m ão de Faraó.

'ir v v - x b
I* X T
não fiz
V iÈ r n a i
e também aqui
onapn A* S
os hebreus;
* T rim
desde a terra de
H Então, lhe disse José: Esta è a sua in­
terpretação: os tris ram os são três dias;
« d en tro ainda de três dias, Faraó te rea­
bilitará e te reintegrará no teu cargo, e

*nfiv6 : T Í3 3
I ”
T IK W ít f - O
/ T I*
íid ik d
t :
tu lhe darás o copo na própria m ão dele,
segundo o costum e a n tig a quando lhe
eras copeiro. « P o rém lem bra-te de m im ,
Eviu no fosso. a mim para que pusessem alguma coisa, quando tudo te correr bem ; e togo-te que
sejas bondoso para com iga e facas m en­
h&
V
ksi“ ms ai»
AT T J
■*3
x V T
ção de m im a Faraó, e m e faças sair desta
casa; « p o rq u e, de fo ra fui roubado da
a José: e disse interpretou; bem que o chefe dos que coziam terra dos hebreus; e , aqui, nada fiz, para
que me pusessem nesta m asm orra.

nnv
i'
nsíbtf nàrn 0 sonho d » p ad en o -d iafe «V endo
o padeiro-chefe que a interpreta ção cia
pão branco cestas de e eis que no meu sonho, Também eu, boa, disse a José: E u tam bém sonhei, e
eis que três cestos d e páo alvo m e estavam
sobre a cabeça; « e uo cesto m ais ako ha­
v • via de todos os m anjares d e Faraó, arte de
a comida de de toda mais alta, e, na cesta sobre a minha cabeça; p a d eira « as aves o s comiam do cesto n a
minha cabeça. « E tn ia lhe disse José: A

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VT
b* r
*)tòni nsfc nfewo
AV X* 1
n in s
’ •
interpretação é esta: o s três cestos são três
dias; « d e n tro ainda d e três d ias, F aiaó te
a eles a que comia eaave o que coze; feito de o faraó, th ará fora a cabeça e te pendurará num
m adeiro, e as aves te com erão as carnes.

e \o r ]sn18 bvn ^on_]ç » N o terceiro d ia que era aniversário


de nascim ento de Faraó, d en este um
banquete a todos os seus servos; e , no
e disse: José, E respondeua minha cabeça, de sobre da cesta,
m eio destes, reabilitou o copeiro-chefe e

□ ‘'D *'
VT
r wV b/ t: i n i F i r e nt condenou o padriro-chefe.

dias três de as cestas, asbêsde a interpretaçãoc

nina< :~
WD'
r • □‘•ò*’ Wbv i tíç?w :on
j
o faraó erguerá três de em mais

TjniK rfrni t r
Tptf-rn#
sobre árvore; ati e pendurará de sobre ti, ’ a tua cabeça

i 'm
j* : -
* TníP9'ns li»? ‘W l
E aconteceu que, de sobre ti a tua carne j ave e comerá

frsr i nãhs-na □11 BÍJ3


e preparou o faraó, ser gerado dia de o terceiro, no dia
144 GÊNESIS 4 0

21-22E aconteceu exatam ente o que José J*


I BKTntt J V T •“
■ ApT-o
T -:
srW ?
T i
nntfo
\v : •
tinha dito: o rei fez com que o copeiro o chefe de a cabeça de e ergueu para todos os servos dele; banquete
voltasse ao seu antigo trabalho de servir
vinho ao rei e m andou que o padeiro fosse
executada 23Porém o chefe dos copeiros
T jln ? D -aànV T
n fr
n v v :
crpçan
não lem brou de José; esqueceu dele com­ no meio de os que coziam o chefe de e a cabeça de os copeiros,
pletam ente.

4 4 José explica oa sonhos do rei nferna n O T 1


,‘ TT“
* , r a
IT T * :
* T I 'D o is anos se passaram . Um dia o E fez retomar
os copeiros o chefe de os servos dele.
rei do Egito sonhou que estava de pé na
beira do rio N ilo. 2D e repente) saíram do
rio sete vacas bonitas e gordas, que com e­
çaram a com er o capim da beira do ria
:nsns i i -
oian
3Logo em seguida saíram do rio outras o faraó; sobre a palma de o cálice e colocou sobre os copeiros dele;
sete vacas, feias e m agras, que foram ficar
perto das prim eiras vacas, na beira do ria
4E as vacas feias e m agras engoliram as
nna
r T
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/V I-
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7Ò n
AT T
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V T
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r* ;
bonitas e gordas. interpretou conforme pendurou; os que coziam o chefe de mas
Ai o rei acordou. 5M as tom ou a dor­
m ir e teve ou tro so n h a D esta vez d e viu
sete espigas de trigo que saíam de um *10V“n$ o^an-n# nppòi23 :S1S^ on1
?
mesm o pé; elas eram boas e cheias de de José, o chefe dos copeiros E não recordou José. aefes
grãos. 'D ep o is sairam sete espigas secas e
queim adas pelo vento quente do deserto
?e elas engoliram as sete espigas cheias e
boas.
a iinnacm t : • -

0 rei acordou: tinha sido um so n h a eo esqueceu.


•D e m anhã ele estava m uito preocupado
e por isso m andou cham ar todos os adi­
vinhos e todos os sábios do Egito. O rei
contou os seus sonhos, m as nenhum dos Capítulo 41
sábios foi capaz de dar a explicação. 3En­
tão o chefe dos copeiros disse ao rei:
— C hegou a hora de confessar um erro
que com eti. 10U m dia o senhor ficou com
njrjgi Era*» crnatí
A»T -------“--T
-----:
"W
eo faraó de dias; dois anos em final de E aconteceu que,
raiva de m im e do chefe dos padeiros e
nos m andou para a cadeia, na casa do ca­
pitão da g u a rd a .11C erta noite cada um
de nós teve um sonho, e cada sonho que­
nam2 nirn-bv
j. . . .
ias? r
nam • :
□ ^ n
E eis que junto ao río Nilo. o que permanecia e eis que o que sonhou,
ria dizer um a coisa. 12Lá na cadeia estava
com a gente um moço hebreu, que era
escravo do capitão da guarda. Contam os
a esse moço os nossos sonhos, e ele expli­
nia? rrhç 'tibv nfcrrp
cou o que queriam dizer. tudo deu aparência bonitas de novilhas ete as que subiam desde o río Nilo
certo, exatam ente como ele havia falado.
Eu voltei para o meu serviço, e o padeiro
foi enforcado. - sv
nam3 nrg-im AT T
nfcnm
J • i
sete E eis que na junça. e pastavam carne; e cevadas de

n^rr]p ]irn n*i? rvnna nine


J T
desde o rio Nilo, atrás delas as que subiam outras novilhas

b$$ nanb$?rn -i# 3 niirn


lj? l] ron» nisn
/ T
ao lado de e permaneciam carne; e magras de aparência ruim de

nnçn na^m; nfcvr l i -


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r : \ T -
as novilhas E comiam o rio Nilo. junto à margem de as novilhas

“ JV
n a nrcan
T T ' nrn nçnsn nisn < T
sete a carne e magras de a aparência ruins de

- n an am
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e despertou
a • : -
e as cevadas;
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m n an \v
V.- : “- -
a aparência
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bonitas de
n i^ a n
as novilhas
T “

25# i nam
j m* :
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nbn"\ \ - r
:nSna i :-
sete e eis que segunda vez; e sonhou E dormiu, o faraó.
GÊNESIS 41 145

:n i3bl n u m a -in x . / • : \t /v
n Í*7 S 7
V
D*1 2t Ao copeiro-chefe reintegrou no seu car­
cevadas uma em as que subiam go, no qual dava o copo n a m io de Faraó;
22 mas ao padeiro-chefe enforcou, com o
nàntfn jntf n a n r José havia interpretado. a O copeiro^
-chefe, todavia, n io se lem brou d e José,
e as que crestadas de magras E eis que porém dele se esqueceu. '

hjsftbrir :|nnn« m nos


\ :
J j «| Jocé Intarprata os sonhos de Fa-
I raó 'P assad o s dois anos com­
E engoliram atrás delas. as que brotavam vento oriental; pletos, Faraó teve um sonho. Fareda-lhe
achar-se ele de pé junto ao N ilo. 2D o rio

sntf
• JV
n x•*< nisnn
I
D ^ a b n
J* TS * -
subiam sete vacas form osas à vista e gor­
das e pastavam no castiçal. 2 Após elas
subiam d o rio outras sete vacas, feias à
as espigas sete as magras as espigas vista e m agias; e pararam junto às prim ei­

nam n n s
/•• • : \ :-
n1iò©m A •• Í - |
n ix n a n
ras, na m argem do rio. 4A í vacas feias i
vista e m agras comiam as sete form osas
à vista e gordas. Então, acordou Faraó.
e eis que o faraó, e despertou e as cheias; as cevadas <Tom ando a dorm ir, sonhou outra vez.
D e um a só haste saíam sete espigas cheias
Dtfsrn 'm*
<• * -
toftrr
i
e boas. 6E após elas nasciam sete espigas
m irradas, crestadas do vento oriental.
e estava perturbado pelo manhecer, E aconteceu que, sonho. 7As espigas m irradas devoravam as sete
espigas grandes e cheias. E ntão, acordou

's ç n r r b if r n ç : x n jp n ifrn Faraó. Fora isto um sonho. >De m anhã,


achando-se ele de espirito perturbado,
m andou cham ar todos os m agos do Egi­
todos os magos de e chamou e enviou, o espírito dele, to e todos os seus sábios e lhes contou

hrò n in s -iàç;i □nso • v : *


os sonhos; m as ninguém havia que Ihos
interpretasse.
•E n tão , disse a Faraó o copeiro-chefe:
a eles ao faraó e narrou e todos os habilidosos dele; o Egito Lem bro-m e hoje das m inhas ofensas.
■•Estando Faraó m ui indignado contra
tnsnsb onixi : “ : \t
-iniB"i,xi! ió^rrnx os seus servos e pondo-m e sob prisão na
casa do com andante da guarda, a m im e
para o faraó. a eles e não havia o que interpretava o sonho dele, ao padeúo-chefe, "tiv em o s um sonho na
mesm a n oite, eu e ele; sonham os, e cada

nbxb A "
nins-n# Dnpban 10 j -
n5*rr sonho com a sua própria significação.
'2 Achava-se conosco um jovem he­
breu, servo do com andante d a guarda;
dizendo: ao feraó, os copeiros o chefe de E falou contam os-lhe os nossos sonhos, e e k n o -
-los interpretou, a cada um segundo o seu
n$na10\ :~
: D mi “ T3T0
/• i - -ftcDrrnx sonho. H E com o nos interpretou, assim
mesmo se deu: eu fu i testituído ao m eu
O faraó hoje. o que faz recordar eu cargo, o outro foi enforcado.

rra nòboa tix ]ppi vnasrby


a casa de na prisão de a mim e colocou contra os servos dele; se irou

tD^xn r T
nfc
r~? n$ tix n'àmn nfa
os que coziam; o chefe de a m im , os guarda-costas o chefe de

tf»xr xim '3x n n x r fr b a oibn


v* a t j —j \T v t : v i
n o^n ar
/t : - i—

cada um eele; eu uma, em noite sonho e sonhamos

_t •'
□en1
* t : t it t
io V í
v I /
cnosco
conosco E ali sonhamos, o sonho dele conforme a interpretação de

f t - ip ç á i □TQfân . T - -
nfr*? 1 3 2 nap "im
Jj -- } T v< *: • “j -
e narramos a os guarda-costas, do chefe de rvo o hebreu, jovem

\ "S “
tf-x ir n b ^ r rn x u b —in ^ i
conforme o sonho dele cada um os nossos sonhos; e interpretou para nós

n a ^ -in ç n f ip v n " : - ir e
assim interpretou para nós, conforme E aconteceu que, interpretou.
146 GÊNESIS 41

ME ntâo o rei m andou cham ar José, e


:nbr\ IT T
ín f c i
/ :
3 v3-~ b s ?
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rrn ATT
pendurou. eaele para o meu posto, fez retomar a mim aconteceu;
foram depressa d ri-lo d a cadeia. Ele fez a
barba, crocou de roupa e se apresentou ao
rei. **E ntão o rei disse:
— E u tive um sonho que ninguém
inrnn\\ *: •
^or™ *ap3 nsne v b & v *
: •*
conseguiu explicar. Ouvi dizer que você eo fizeram correr a José, e chamou o faraó, E enviou
é capaz de explicar sonhos.
w — Isso não depende de m im — res­
pondeu José. — É D eus quem vai dar
* 0 3
\ T“
rtibnp ^rn rferi - r á n “ |9
um a resposta para o bem do senhor, ó rei. efoi os mantos dele, e trocou e se barbéou, desde o fosso;
MAí o rei disse:
— Sonhei que estava de pé na beira do
rio N ilo .18D e repente, saíram do rio sete uibn j *:
nsns n » * n 15
V <-
vacas bonitas e gordas, que com eçaram a
Sonho a José: o faraó E disse ao faraó.
com er o capim da beira do rio. 18D epois
saíram do rio outras sete vacas, m as estas
eram feias e m agras. Em toda a m inha
vida eu nunca vi no Egito vacas tão feias
3*0 infc
• *: * a I r
“insiv
'nnbn• ; - t

com o aquelas. **E as vacas feias e m agras escutei eeu para ele; não há e o que interpreta sonhei,
engoliram as bonitas e gradas, 28m as nem
dava para n o tar isso, pois d a s continua­
vam tio feias com o antes. Então eu acor­
:in k “insò üibn vnm
t i * \ -x r : *
nb*ò V>s? — I v t

dei. 22D epois tive outro sonho. E u ri sete paia interpretar sonho escuta para dizer, sobre ti
espigas de trigo boas e cheias d e grãos, as
quais saiam de um mesm o p é .23D epois
sairam sete espigas secas e queim adas ATT t *
nbiò \ ••
ninsTia
V S“ ' I is*
R '’ ] 9 h K
pelo vento quente do deserto 2*e d a s en­ Sem mim; dizendo: ao faraó, José
goliram as sete espigas cheias e boas. Eu
E respondeu
contei os sonhos aos adivinhos, m as ne­
nhum deles foi capaz de explici-los.
26E ntão José disse ao rei:
“S T V 7
r* tnsns n b/ v: - m n vwn “
c rf
— O s dois sonhos querem dizer a E falou o faraó. a paz de responderá Deus
mesma coisa. Por meio deles D eus está
dizendo ao senhor o que ele vai fazer.
26As sete vacas bonitas tão sete anoa, e
nos? V
ns?ns % :•
as sete espigas boas tam bém tão. Os dois o que permanecia eis que No meu sonho, a José: o faraó
sonhos querem dizer um a coisa s ó .27As
sete vacas m agras e feias que saíram do
rio depois das bonitas e tam bém as sete nbs? i^n_]o nrn18 r\pp~bv
espigas secas e queim adas pelo vento as que subiam desde o rio Nilo eeisqúe, o rio Não; junto à margem de
quente do deserto são sete anos em que
vai faltar com ida. a É exatam ente como
eu disse: D eus m ostrou ao senhor, ó rei,
o que ele vai fa z er.28Virão sete anos em
n a n nsn j \T T
n if f n a
/ ♦:
n n s S D ü
" JV
que vai haver m uito alim ento em todo o e bonitas de carne cevadas de novihas sete
E g ito .38 D epois virão sete anos de fome.
n n n ** m " )s - s?3ü nãnr :VIK3 nrsnm IT T t w : • •
outras E eis que najunça. e pastavam

3 * 0
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nis?m / T :
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muito, aspecto e ruins de desvalidas atrás delas, as que subiam

n r 1’ ? ?
n an a
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em toda a terra de como eias, nlo vi carne; e esguias de

nijpnn n n s n h^bani20 :S ? 3 *?
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□ n a o
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as esguias as novilhas E comiam na ruindade. o Egito,

nitòfrnn
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n a nis?nm A T T !
as primeiras as novilhas e as ruins

s?nij iòi T J T -
:nknan i • : -
se sabia imas não no interior delas, e entravam as cevadas;

ntí*o s?3
\v -j - UTOW
conforme ruim, e as aparências delas no interior delas, que entravam
GÊNESIS 4 1 147

xntí inaro >tibn% ana?2 :pp*w n*?nm


-J V J“ * : A* -? v V V -T | f|T ♦ T AT • S -
re E ntão, Faraó m andou cham ar a
ete e eis que no meu sonho; Evi e despertei. no princípio; José, c o fizeram sair à pressa da m asm or­
ra; ete se barbeou, m udou dc roupa e foi
:J T D b i n i/ ò » n \T
m r ip a
ATT :
r ft> » E rta tf apresentar-se a Fáraó. iSE ste lhe disse:
Tive um sonho, e não há quem o in ter­
e boas; cheias uma, em haste as que subiam prete. Ouvi dizer, porém , a téu respeito
que, quando ouves um sonho, podes
niçitf ni|?^ nina? D^atf Ktô nam123 • t: • - jv •• • :
interpretá-lo. i«R espondeu-lhe José: N ão
está isso em m im ; m as D eus dará resposta
as que crestadas de magras, secas, espigas sete e eis que favorável a Faraó, u Então, contou Faraó
a José: N o m eu sonho, estava eu de pé na

^rtrn* :D!jnrj$ ninai \ :


D-nn a »| t
margem do N âo, i* e eis que subiam dele
sete vacas gordas e form osas à vista e pas­
tavam no carrical. t»A pós estas subiam
E engoliam atrás delas! as que brotavam vento oriental; outras vacas, fracas, m ui feias i vista e
magras; nunca vi outras assim disform es,
rrtoton o^atfn sntf m njhn crtatfn
a v ts • r - /v r I — j - t: • t
em toda a terra do Egito. » E as vacas m a­
gras e ruins comiam as prim eiras sete gor­
as boas; as espigas sete as magras as espigas das; *1 e, depois de as terem engolido, não
davam aparência de as terem devorado,
: ' br T a iD
V rei □■ 'óconrirr1
^ bota
* \, S- I" v ■ IT
pots o seu aspecto continuava ruim como
a o principio. Então, acotdei. *2D epois,
a mim. o que relatasse mas não havia aos magos, vi, em m eu sonho, que sete espigas saíam
da mesm a haste, cheias e boas; 23após

irra nsns nibn nihs-ba noi*’ n»#*)25


jt v n : / ■: s - v I •• v <**
elas nasceram sete espigas secas, m uradas
e crestadas d o vento oriental. 24As sete
espigas m inadas devoravam as sete espi­
n o faraó Sonho de ao faraó: José E disse gas boas. C ontei-o aos m agos, tnas nin­

rnins1? Tan nfe?i?


l : ■ : /' • w v v: t
ntfg
S-
na ron
sv *j _r* a
guém houve que too intetpretasse.
2SE ntão, lh e respoodeu José: O sonho
de Faraó é apenas um ; D eus m anifestou
ao faraó. relatou o que fará, o Deus oque a Faraó o que h á d e fiz e r. « A s te te vacas
boas serão sete anos; as sete espigas boas,
rrari b^b
snttfi nan
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dw sntf
mtf nâfen
rãtsn rhs T • T - <V ” JT - sv
tam bém sete anos; o sonho é um s ó .» A t
sete vacas m agras e feias, que subiam
e sete eles, anos sete as boas, novilhas Sete após as prim eiras, serão sete anos, bem
com o as sete espigas m irradas e crestadas

nna
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aibn nan eratf
V \ “I TA ” VT T /V
nibn • • TS * 1“
do vento oriental serão sete anos d e fome.
24Esta é a palavra, com o acabo de dizer a
um sonho eles; anos sete as boas, as espigas Faraó, que D eus m anifestou a Faraó que
ete há de fazer.24Eis ai v im sete anos de

tibürr nshm niisnn ninarí vnwr :i«n


j T T T I - ■ IT
IT T - - JV ! I
grande abundância po r toda a terra do
Egito. «S eguir-se-ão sete anos de fom e,
e toda aquela abundância será esquecida
as que subiam e as ruins as esguias as novilhas E sete ele. na te tra do Egito, e a fom e consum irá a
tetra;
snb ]nnnK
as espigas e sete eles, anos sete

'W
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s?5$ OHjpo niaiç nipnn
anos de sete serão o vento oriental; as que crestadas de as vazias,

n in a d a
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ao faraó: falei que a palavra Esta fome.

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ao faraó. mostrou o que fará, o Deus** oque

*?ina„ nwa cr# vnv " A*


nan29
r* *
grande sadedade os que virão; anos Eis que

brn :onsp
fome anosde sete E se levantarão o Egito! em toda a terra de

□nsp ngbai |Õ'1 DK


o Egito; na terra de toda a sadedade e será esquecida depois deles,
148 GÊNESIS 41

31E a fome será tão terrível, que ninguém


a saciedade e não será conhecida aterra; a fome e exaurirá
lem brará do tem po em que houve m uito
alim ento no Egito. 32a repetição do so­
nho quer dizer que D eus resolveu fazer
isso e vai fazer logo.
p-nna
lA„ .. . wnn \ -
asnn/T T T
'aspr ? r roam
33E José continuou: depois, assim; a aquela, a fome por causa de terra,
— Portanto, será bom que o senhor,
6 rei, escolha um hom em inteligente e
sábio e o ponha para dirigir o pais. **0
oftnn nijtèn byy* :“lfcD Wn “QD-,,3 i • \ /** T I*
rei tam bém deve escolher hom ens que fi­ o sonho se repetir E sobre muito. ela porque pesada
carão encarregados de viajar p or todo o
pais para recolher a quinta parte de todas
as colheitas, durante os sete anos em que byin T T ”
Vtoa-o
1 < t r
o:ps?s ning-7«
elas forem boas. « D u ran te os anos bons
a palavra porque a que estabelecida duas vezes; ao faraó
que estão chegando, esses hom ens ajun-
tarão todo o trigo que puderem e o guar­
darão em arm azéns nas cidades, sendo
tudo controlado pelo senhor. 34Assim, o
DTfriçn nnoDi r* ■ :
D-n^n * v: t
□9D J* ••

m antim ento servirá para abastecer o pais oDeus e o que se apressa oDeus, da parte de
durante os sete anos de fom e no Egito, e
o povo não m orrerá de fome.
11?} v
nihs *rr nnsn33 : “ j v t " : i ■
José como governador do Egito ” 0 o que entendido homem o faraó verá E, agora, para o fazer dela.
conselho de José agradou ao rei e aos seus
funcionários. 3*E o rei lhes disse:
— N ão poderiam os achar ninguém JW 34 :Dr3?P p«-bs
JV "S - -
rm ft Va • ♦
□sm AT t :
m elhor para dirigir o pais do que José, um Farâ o Egito. sobre a terra de e que o coloque e habilidoso;
homem em quem está o Espirito de Deus.
39Depois virou-se para José e disse:
— D eus lhe m ostrou tudo isso, e assim
está claro que não há nlnguim que tenha
vnxn-by D*Hp3 niha
m ais capacidade e sabedoria do que você. sobre a terra; encarregados e estabelecerá o faraó,
«V ocê vai ficar encarregado do m eu pa­
lácio, e todo o m eu povo obedecerá ás
suas ordens. Sá eu terei mais autoridade
n*rn$ tem
do que você, pois sou o rei. « N e ste mo­ os anos de em sete o Egito, da terra de e recolherá a quinta parte
m ento eu o ponho com o governador de
todo o Egito.
« E n tão o rei tirou do dedo o seu anel- rácsn antàn 'bsSrbarr»
■ xt - v t v " n r -
-sinete e o colocou no dedo de José. Em
seguida m andou que o vestissem com
os bons os anos todoo alimentode e quejuntem asadedade;
0
roupas de linho fino e pôs um a corrente
de ouro no pescoço dele. « D ep o is fez
com que José subisse no carro reservado
nsnrT nr-rm
sr
"D-nson rbxn ntan T Z t * t V a —T \ T ~
para a m aior autoridade do Egito depois a mão do faraó debaixo de e que amontoem grão os que virão
do rei e m andou que os seus hom ens
fossem na frente dele, gritando: “Abram
cam inho!" Assim , José foi posto como go­ V < T
I I I
T T
:ngçrj D *n s a
VT V
Sdk
vernador de todo o Egito. « O rei disse como reserva o alimento e guardarão. nas cidades, alimento
a José:
— Eu sou o rei, m as sem a sua licença
ninguém poderá fazer nada em toda a ter­ Tl \V
nm
n *i
nénn T T T j* * : sob1
? V t T
ra do Egito. haverá a fome, os anos de para sete da tenra,
que
«■ «O rei pôs em José o nom e de Za-
fenate Paneia e lhe deu como esposa Ase-
nate, filha de Potífera, que era sacerdote
da cidade de H eliópolis.
:3sra IT T T
HW nn?rnòi □nso
• : • at VJV

José tinha trin ta anos quando entrou pela fome. a terra e não será eliminada o Egito; ha terra de
para o serviço do rei do Egito. Ele saiu da
presença do rei e viajou po r todo o Egito.
« D u ran te os sete anos de fartura a terra Va aa s
nina -ain \T T *
3 B P » ')*7
^ r •-
produziu cereais em grande quantidade. e aos olhos de o faraó; aos olhos de a palavra E agradou

v-nsrbs
at t
nins
\ : - V t “
j T H n s r 1»
IT T t T
aos servos dele: o faraó E disse todos os servos dele.

nrn,l?K nn /
nm era nta
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KXD3P!
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Deus o espirito de em que homem, como este Acaso será encontrado

sr-iin " i••■


mi -
* ] ò * r " ir ç nsna v <“
fazer saber Depois a José: o faraó E disse nele?
GÊNESIS 41 149

farr» ntfrtaTTK A T iinix tfntea v v:


31e não será lem brada a abundância na
não há o que entendido tudo isso; a ti Deus terra, em vista da fom e que seguirá, por­
que será gravíssim a. 3*0 sonho de Faraó
'frzrbs rrnn
JVI *
nm*° T - ••TW mm \t t :
foi dúplice, porque a coisa é estabelecida
p or D eus, e D eus se apressa a fazê-la.
sobre a minha casa, estarás Tu como tu. e habilidoso 33Agora, pois, escolha Faraó um homem
ajuizado e sábio e o ponha sobre a ter­
«osn pn T p S -^ J ? ] ra do Egito. “ Faça isto Faraó, e ponha
adm inistradores sobre a terra, e tom e a
o trono somente todo o meu povo; se colocará sob ordem e pela tua boca quinta parte dos frutos da terra do Egito
nos sete anos de fartura. 35Ajvmtem os

mn nine :?jaa b™ adm inistradores toda a colheita dos bons


anos que virão, recolham cereal debaixo
Vê, a José: o faraó É disse do que tu. serei grande do poder de Faraó, para m antim ento nas
cidades, e o guardem . MAssim, o m anti­

non42
E removeu
-viw r ir 1»,
o Egito. toda a terra de
bs
sobre a ti
T in j
coloquei
m ento será para abastecer a terra nos sete
anos da fome que haverá no Egito; para
que a terra não pereça de fome.

José como governador do Egito *?0


nrjfc }rn rt; 'inç3sp_n$ nine conselho foi agradável a Faraó e á todos
os seus oficiais. 38Disse Faraó aos seus
ele e colocou a mão dele, de sobre o anel de sinete deíe o faraó oficiais: A charíam os, porventura, homem
como este, em quem há o Espirito de

'infc *\pr nybs Deus? 39Depois, disse Faraó a José: Visto


que D eus te fez saber tudo isto, ninguém
epòs roupas de linho egípcio, a ele e vestiu José; sobre a mão de há tão ajuizado e sábio como tu. “ Ad-
m inistrarás a m inha casa, e à tua palavra
obedecerá todo o m eu povo; som ente no
In K 3 3 T V 3 n n -T H 1 3 “I trono eu serei m aior do que tu . 31Disse
mais Faraó a José: Vês que te faço auto­
a ele E fez cavalgar ao pescoço dele. o ouro o colar de ridade sobre toda a terra do Egito. ^ E n ­
tão, tirou Faraó o seu anel de sinete da
m ão e o pôs na m ão de José, fê-lo vestir
n a *? if c n p n t e — it f a h tó a n m a n o s
ntt i / i ) : * " v v : • - v <v : • : roupas de linho fino e lhe pôs ao pescoço
perante ele: e clamavam que dele, a segunda na carruagem de um colar de ouro. “ E fê-lo subir ao seu
segundo carro, e clamavam diante dele:
Inclinai-vos! Desse m odo, o constituiu
••« IW n r 1’ ? b s in K T& sq ^ sobre toda a tetra do Egito. “ D isse ainda
o Egito. todaaterrade sobre aele E coiocar Atenção!; Faraó a José: Eu sou Faraó, contudo sem
a tua onlem ninguém levantará m ão ou

nnstem nina ^ «novteK nine nBiõr


I v t : ♦ a : - j - í I\** v v 5" v «“
pé em toda a terra do Egito. **E a José
cham ou Faraó d e Zafenate-Paneia e lhe
deu p o r m ulher a A senate, filha de Poti-
e sem ti o faraó; Eu a José: o faraó E disse fcra, sacerdote d e O m ; e percorreu José
toda a terra do Egito.
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^TPT? f\ e
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™v : ÍTT1K ttftt
vtS*
Dtenfc
* v t i
“ E ra José d a idade d e n in a anos
quando se apresen to u a Faraó, rei do
em toda a terra de e o pé dele amâodele homem não elevará Egito, e andou p o r toda a terra do Egito,
« rô o s sete anos d e fa tu ra a te tra produ­

ras naax *prao m is «np9r :DnSD


: _ j - : it I - •• j t |s • - • it : *
ziu abuodantem ente.

Zafenate-Paneia, o nome de José o faraó E chamou o Egito.

jrtò s?nsatpis"n3 náçtpnç


Om, o sacerdote de a filha de Potífera, aAsenate, e deu para ele

s jç iT asm
n r 1’ ? 1 5 ^ r** * at • :
E José o Egito. pela terra de José esaiu como mulher,

ü ^ t ç r ip
n ç n s ' iv s : b• n rt ot
o faraó, perante no permanecer dele anos da idade de trinta

“õ s m n ih s □ •n s o -te o
* t ~r j* * : * • 1- *a t t ♦ 1 v p;
e atravessou o faraó, de perante José esaiu o rei do Egito;

f o jjn r :D *n ^ p p a te o ?
n t o ~j—
em sete aterra, E elaborou o Egito. por toda a terra de
1S 0 G Ê N ESIS41

4»E José ajuntou todos os cereais e os


48
:DT ya&n *
5#
guardou em arm azéns nas cidades, fi­ E juntou a punhados. a saciedade; os anos de
cando em cada cidade os cereais colhi­
dos nos cam pos vizinhos. e*]osé ajuntou
tan to m antim ento, que desistiu de pesar,
rn T
- lt f K
<v
ú '% í sntf - JV
i bafcrba-na
V J T
pois não dava mais: parecia a areia da na terra de houve que anos, sete a todo alimento de
praia do m ar.
M Antes de com eçarem os anos de
fom e, José teve dois filhos com a sua m u­ s
□•ns?a A -T V
b a ã n f l 9]
lher A senate. stP ô s no prim eiro o nome o alimento de nas cidades; e colocou alimento o Egito,
de M anassés e explicou assim : “D eus me
fez esquecer todos os m eus sofrim entos e
toda a fam ília do m eu pai.” SZNo segun­ : n jin ? nt Tw i í r a ♦o: n tfa m l ?
1W /v v* T •• j
do filho pôs o nom e de Efraim e disse:
“D eus m e deu filhos no pais onde tenho no meio dela! colocou aos derredores dela, que o campo da cidade,
sofrido.”
s3Então acabaram -se os sete anos de D *n b in a
/ :
n a * \$ i' n a $ 8r
fartu ra no Egito, 54e, com o José tinha VT *
d ito, com eçaram os sete anos de fome. fazer aumentar o mar, como a areia de grão José E amontoou
N os outras paises o povo passava fom e,
mas em todo o Egito havia o que com er.
n r s d n s o b b n n -a ns? n fc a
« Q u an d o os egípcios com eçaram a pas­ \ : * r t * v a :
sar fom e, fonun pedir alim entos ao r e i número. porque não havia para enumerar, que parou muito;
Ele disse:
— Vão falar com José e façam o que 50
d e disser. n tâ K in n D n a a D 'h n tf b b *1 n o rb ?
j* : \ t v /v : ♦t J'*{ • \ !<-•* :
« Q u an d o a fome aum entou n o pais
o ano de viesse antes que filhos, dois de o que gerado E para José
inteiro, José abriu todos os arm azéns e
com eçou a vender cereais aos egípcios.
57E de todos os países vinha gente ao
Egito para com prar cereais de José, pois
sna*»tDi9"rQ nioa 'ib_nnb9 ntfa asnn
• \v • / * “ : it t : it <v at t t
no m undo inteiro havia um a grande falta a filha de Potífera, Asenate, gerou para ele que a fome;
de alim entos.

O* Irm ãos d c Jo a é v io a té o Egito


niaan Knp9r :]ík jna
“ J 'Q u an d o Jacó soube que havia o primogênito o nome de José E chamou Om. o sacerdote de
m antim entos no Egito, d iste aos filhos:
— Por que vocês estio ai de braços cru­
zados? 2 0uvi dizer que no Egito há m an­ n ro ■ 'b ç i r b a T r ç : vc r n b $ 'm
- 'a n tm
v * : ♦<• • r a v :
tim entos. Vão até lá e com prem cereais e toda a minha fadiga, Deus porque me fez olvidar Manassés;
para não m orrerm os de fom e.
3E ntão os dez irm ãos de José por par­
te de pai foram até o Egito para com prar n tè n a tí n x v 2 j^ a * r r a _b a
v** " /•• v : r t r t
m antim entos. 4M as Jacó não deixou que
Benjamim , o irm ão de José por parte de chamou o segundo o nome de E o meu pai. toda a casa de
pai e de m ãe, fosse com eles; ele tinha
medo de que lhe acontecesse algum a des­ n n s n ^ a □ n a »
graça. SOs filhos de Jacó foram com prar • n r n m n rç fo •r t • r • at : v
m antim entos junto com outras pessoas, a minha aflição, na terra de Deus porque me fez frutificar Efraim;
pois em todo o pais de C anaã havia fome.
6 Como governador do Egito, era José
quem vendia cereais is pessoas que rrn XTT /v *:
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vinham de outras terras. Q uando os ir­ houve que a saciedade; os anos de E se completaram
mãos de José chegaram , eles se ajoelha­
ram na frente dele e encostaram o rosto
no chão. asnn
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a fome os anos de e começaram o Egito;

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fome ehouve José; conforme para virem,

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havia o Egito mas em toda a terra de em todas as terras,

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a todo o Egito: o faraó e disse pelo pão; ao faraó
GÊNESIS 4 2 151

ÜDb.
ME ajuntou José todo o m antim ento que
a vós, o que disser' ' a José, Ide houve na terra do Egito durante o> sete

nnsn p«n
. , * I VAT T J ‘* J T \*
n*n nsnm56
T T JT TT I
anos e o guardou nas cidades; o m anti­
m ento do cam po ao redor de cada cidade
foi guardado na mesm a cidade. * Assim,
eabnu aterra; todas as faces òe sobre estava E a fome ajuntou José m uitíssim o c etell, com o a
ateia d o m ar, até perder a conta, porque
n^xnb b ra -\m r b 3 ~ m nór i t além das medida»,
“ A ntes d e chegar a fom e, nasceram
para o Egito, e comprava cereal neles, tudo o que José dois filhos a José, os quais lh e deu Ase-
nate, filha d e Fotifera, sacerdote d e O m .
51José ao prim ogênito cham ou de M anas­
rÉ todawa terraV :Brwe
o Egito.
rw?
na terra de
=r3üe se tomou
a fome
rto
forte
ses, pois disse: D eus aae fez esquecer de
todos os meus trabalhos e de toda a casa
de m eu pai. 52Ao segundo, cham ou-lhe

^or-b^ \ : • t t - : • jt
Efraim , pois disse: D eus nve fez próspero
na tetra da m inha aflição.
“ Passados os sete anos de abundân­
de José; para comprar cereal para o Egito, foram cia, que houve na te tra do E gito, “ come­
çaram a vir os sete anos de fom e, como

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n-t?33amn T ! vr T T
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José havia predito; e havia fome em todas
as terras, mas em toda a terra do Egito ha­
em toda a terra. a fome porque se tomou forte via pão. “ Sentindo toda a terra do Egito
a fom e, clam ou o povo a Faraó p or p io ; e
Faraó dizia a todos os egípcios: Ide a José;
o que ele voa disser fazei “ H avendo,
Capítulo 42 pois, fome sobre toda a terra, abriu José
todos os celeiros e vendia aos egípcios;
porque a fom e prevaleceu n a te tra do

no Egito; existia cereal ’


^ 3Jacó
que
P?- k -t t
U “ “

E viu
E g ito .57 E todas as terras vinham ao Egi­
to , para com prar de José, porque a fo n e
prevaleceu em todo o m undo.

rran no»»]2 :% n n m
i T : •
n&b T >T 1 '# ? bpsr *fmtOsoinnfiosde José desçamao Egl- 'S ab e d o r Jacó d e que havia
Eis que Ei vos olhais? Porque aos filhos dele; Jacó m antim ento n o Egito, disse a seus Q hos:
F or que estais a i a olhar uns paia o s ou­
tros? 2E ajuntou: le n h o ouvido que U
n a tf-n -i "3 cereais n o E gito; d e ic d até lá e com ptai-
T T J V \V V r
descei para lá, no Egito; existe cereal que escutei -nos deles, para que vivamos e não m or­
ram os. 3 E ntão, desm am dez dos irm ãos

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tfrnaíft
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de José, para com prar cereal d o Egito. * A
Benjam im , porém , irm ão de José, não e n ­
viou Jacó na com panhia dos irm ãos, por­
morramos, enão e para que vivamos desde lá, e comprai cereal para nós que dizia: Para que não lhe suceda, acaso,
algum d esastre.5 E ntre os que iam , pois,

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m&r a t t
Tipi-^n»
Iv*5 !•••:
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para lá, foram tam bém o s filbo» de Israel;
porque havia fom e n a te rra d e C anaã.
grão para comprarem cereal dez; os irmãos de José E desceram • José era governador daquela terra; era
ele quem vendia a todos os povos d a tetra;

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e os irm ãos de José vieram e se prostraram
rosto em te tra , perante ele.
não enviou José, oirmáode E Benjamim, desde o Egito.

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Para que não aconteça a ele dizia; porque o irmão dele; Jacó

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para comprarem cereal, os filhos de E foram acidente.

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I - it í | v r : : \t t t /T T r A- T -
Canaã. na terra de a fome porque havia os que iam; no meio de

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ele sobre aterra. o governante ele, EJosé,

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b Ó *T l- f| - I VKA THT J„ T. .
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os irmãos de e foram aterra; para todo o povo de o que vendia cereal
152 GÊNESIS 4 2

i Logo que José viu os seus irm ãos, ele os


reconheceu, m as fez de com a que não os José E viu para a terra. rostos e se prostraram a ele * José,
conhecia. E lhes perguntou com voz dura:
— Vocês, de onde vêm?
— D a terra de C anaà — responderam .
□rrba nàam d“d *i rm rn x
— Querem os com prar m antim entos. a eles, mas não se deu a reconhecer e os reconheceu; os irmãos dele,
•José reconheceu os seus irm ãos, mas
eles não o reconheceram . •E ntão José lem­
brou dos sonhos que tinha tido a respeito □ f iK ? ] 3 $d b n b $ “ iç k ; i n it b j? o n x - q t i
deles e disse: viestes? De onde a eles: e disse duras, com eles e falou
— Vocês são espiões que vieram para
ver os pontos fracos do nosso pais.
10Eles responderam : D t í 1? )M 3 p « » T ID t f jl
— D e m odo nenhum , senhor. N ós, os
seus criados, viem os para com prar m an­ para comprar cereal alimento. Canaã, Desde a terra de E disseram:
tim entos. 11 Somos filhos de um mesm o
pai. N ós não som os espiões, senhor! So­
mos gente honesta.
jrran
».. - *
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/ D7vT): TTttmK
v v «nlv*OT* at r ••
l í — N ão acredito — disse José. — Vo­ o reconheceram, não mas eles os irmãos dele; José E reconheceu
cês vieram para ver os pontos fracos do
nosso pais.
i3Eles disseram:
orb nbn nm niiftnn na nèr nsn9
AV T \“ T /V t -r “ ■•< I •• J J •-
— N ós m oram os em C an al. Som os ao deles; sonhou que os sonhos, José E recordou
todo doze irm ãos, filhos do m esm o paL
M as um irm ão desapareceu, e o m ais
novo está neste m om ento com o nosso
pai.
nivrb y : •
dòk
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D^no
J* v •• v <*
para verem vós, Os que espionam a eles: e disse
14José respondeu:

th rb* m»a9T° :DnK3 p«n nrurna


— É com o eu disse: vocês são espiões.
1SE o jeito de provar que vocês estão d i­
zendo a verdade é este: enquanto o irm ão j \t - / s - iv t | v \f t r : v
mais m oço de vocês não vier para cá, Não, a ele: E disseram viestes. aterra, a nudez de
vocês não sairão daqui. Isso eu juro pela
vida do rei! isU m de vocês irá buscá-lo,
mas os outros ficarão presos até que fique
ÒDÜ—&tib v i t : •
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I /? t i *
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provado se estão ou não dizendo a ver­ para comprarem cereal alimento. vieram mas os teus servos o meu senhor;
dade. Se não estão, é que vocês são es­
piões. Juro pela vida do rei!
17E os pôs na cadeia p a r três dias.
H N o terceiro dia José disse a eles:
lank cr» ura “rronrâ
: "-s x •• :at \t v
-aa
r * :
ife 1 t \
nós, honestos nós; homem um filhos de Todos nós
— E u sou um a pessoa que tem e a
D eus. Vou deixar que vocês fiquem vivos,
m as com um a condição. u S e , d e fino,
são pessoas honestas, que um d e vocês
üb av •• i v \ ” r : - :
*p-o» vrrxb
I w t ■* / t

fique aqui na cadeia, e que os outros Não, a eles: E disse os que espionam, os teus servos não são
voltem para casa, levando m antim en­
tos para m atar a fom e das suas fam ílias,
zo D epois tragam aqui o seu irm ão m ais
nDtf*r3 :rmnb anta, pan
: t • i rt T | v \t t
rmsns
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m oço. Isso provará se vocês estão ou não E disseram: para verem. viestes ate rra porque a nudez de
dizendo a verdade; e, se estiverem , não
serão m ortos.
Eles concordaram 21 e disseram uns aos wmg i D9nK ypr D"» j - :
outros: filhos de nós, irmãos os teus servos, Doze
— D e fato, nós agora estam os sofrendo
p or causa daquilo que fizemos com o nos­
so irm ão. N ós vimos a sua aflição quando iç p n jn i js q ? p g ? t& r e r K
pedia que tivéssem os pena dele, porém
não nos im portam os. Por isso agora é a com o nosso pai o pequeno e eis que Canaã; na terra de homem um,
nossa vez de ficarm os aflitos.
ííE R úben disse assim:
— Eu bem que disse que não m altra­
wn rgv íiay» in«rn: o p
tassem o rapaz, m as vocês não quiseram Isso José: a eles È disse ele não. mas o um hoje,
me ouvir. Por isso agora estam os pagando
pela m orte dele.
23 Eles não sabiam que José estava en­ :o n « n zb # T n p
tendendo o que diziam , pois ele tinha vós. Os que espionam dizendo: avós, falei que
estado falando com eles por m eio de um
intérprete. 24José saiu de peno deles e co­
m eçou a chorar. Q uando pôde falar outra
vez, voltou, separou Sim eão e m andou
nps "n lanan n«?315
que fosse am arrado na presença deles. se saireis o faraó, as vidas de sereis provados: Com isto

:njn )bjp kí3?”dk nf»


aqui. o pequeno, o vosso irmão, se no vir porque desde aqui,
GÊNESIS 4 2 153

origi tornrnK njriinx aso iròtí 116

A ta d o Joré a seus irmãos, reconheceu-os,


e vós o vosso irmão, e que pegue um dentre vós Enviai porém não se deu a conhecer, e lhes
fidou asperam ente, e lhes perguntou:
AV | •
noan
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D i-m wrm
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íioan
: j t ••
D onde vindes? Responderam : D a terra
de C anaã, para com prar m antim ento.
convosco; a veracidade as vossas paiavras, e serão provadas sede amarrados, 8José reconheceu os irm ãos; porém eles
não o reconheceram . 8 Então, se lem­
:D Q £ o^no a3 nihs
v t - t r .
'nj-- *6-qk\ b rou José dos sonhos que tivera a res­
• : peito deles e lhes disse: Vós sois espiões e
vós. os que espionam porque o faraó, as vidas de mas senão, viestes p ara ver os pom os fracos da (erra.
» R esponderam -lhe: M io, senhor m eu;

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m as vieram os teus servos para com prar
m antim ento, n Som os todos filhos de um
mesm o hom em ; som os hom ens hones­
dias. três de paraprisão a eles E recolheu to s; os teus servos não são espiões. 12Ele,
porém , lhes respondeu: N ada disso; pelo
tòg n«t dvs bçi*' dpòk -)dk*v# contrário, viestes para ver os pontos fra­
cos da terra. ttE le s disseram : N ós, teus
fazei Isto o terceiro: no dia José a eles Edisseservos, som os doze irm ãos, filhos de um
hom em na ren a d e C an ai; o m ais novo
está hoje com nosso p ai, outro Já não
n m... - d - e
j . ..t d k . 19 : v n r
,..T r -j m b
v V5 Tt i n r m r m
a : r r existe, w Então, lhes fidou José: É com o
vós, Se honestos temeroso, eu e vivei; já vos disse: sois espiões, is N isto sereis
provados: pela vida de Faraó, daqui não

D3")Çtflp na39 -)ÇKa -rna T V


d d t t k
jv •
saireis, sem que prim eiro venha o vosso
irm ão m ais novo. t*E nviai um den tre vós,
que traga vosso irm ão; vós ficareis detidos
e vós a vossa prisão; na casa de será amarrado um o vosso irmão para que sejam provadas as vossas pala­
vras, se há verdade no que dizeis; ou se
]i3 S H -a b não, pela vida de Fm aó, sois espióes. » E
os m eteu juntos em prisão três dias.
as vossas casas. a fome de o cereal de fazei ir ide, t t A o terceiro d ia, disse-lhes José: Fazei
o seguinte e vivereis, pois tem o a D eus.

. . . .
b* wqb tbjpn
................................
D^na-nar
<v • v :
t»S e sois hom ens honestos, fique detido
um de vós na casa da vossa prisão; vós
e serão comprovadas a mim, fazei vir o pequeno, E o vosso irmão, Outros id e, levai cereal p ata su p rir a fom e
das vossas casas. 20E trazew nc vosso ir­
m ão m ais novo, com o que sento verifica­
: i;p fc ? s n v ir ç r i t f 1? ! c jy n ; n das as vossas palavras, e não m o ra m . E
eles se dispuseram a fazê-lo.21 E ntão, dis­
E disseram e fizeram assim. morrereis; e não as vossas palavras, seram uns aos outros: N a verdade, som os
culpados, no tocante a nosso irm ão, pois
tona» i □'w k ^>3$ rmrtK tf*
: j . .. T *J • t v J*
lhe vimos a angústia da afana, quando nos
rogava, e não lhe acudim os; p o r isso, nos
pelo nosso irmão, nós culpados De certo ao outro dele; cada um vem esta ansiedade. 22R espondeu-lhes
R úben: N ão vos disse em N ão pequeis
iMnnna
/ i r l • :
rrp3 iria contra o jovem? E não m e quisestes ouvir.
Pois vedes aí que se requer de nós o seu
no implorar por graça dele a pessoa dele, a angústia de vimos porque sangue. 23E les, porém , não sabiam que
José os entendia, porque lhes fiilava po r

nW) ir 1?» n«3 rootí tfSn wb* in térprete. ZSE, retirando-se deles, cho­
•• M t jt I - : at t j : V‘ - ro u ; depois, tom ando, lhes fidou; tom ou
a Sanção dentre eles e o algemou na pre­
a angústia para nós veio por isso escutamos; masnãc a nós, sença deles.

-\hvb ontf jàan :ntfjn


Acaso não dizendo: a eles, Rúben E respondeu a esta.

" 6 *3 iK D n r r b K “ib íò i t h © #
V \v - # *. v v t ♦♦ s? « *: ♦ j f t
contra o menino, Não transgredireis dizendo: avós,

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irm»!
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o que buscado. eis que e também o sangue dele, mas não

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porque o que escutava qie sabiam não Eetes

o t p S p o 3 b * ! 24 :D n r3
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de junto deles, E se afastou entre eles. o que mediava a palavr


154 GÊNESIS 4 2

n p -1 3 T 1 3 E H : a —■
T <T“
Os b m io s <k Jo sá voltam p n C anal
25José m andou que os em pregados en­ e pegou a eles, e falou para eles, e retomou e pranteou;
chessem de m antim entos os sacos que os
irm ãos haviam trazido e que devolvessem
o dinheiro de cada um , colocando-o nos
íDrprs?1? infc - ior*i / v :v -
'□F1KD T * P*
sacos d e m antim entos. E tam bém que aos olhos dele. a ele e amarrou a Simeão, dentre eles
lhes dessem com ida para a viagem . E as­
sim foi feito. * 0 8 irm ãos d e José carre­
garam os jum entos com os m antim entos n a
T
brr^s-rrç iíòq9
] *\à\' w r
que haviam com prado e foram em bora. de grão, os recipientes deles e enchessem José, E ordenou
27 Q uando chegaram ao lugar onde iam
passar a noite, um deles abriu um saco
para d ar com ida ao seu anim al e viu que
o seu dinheiro estava ali na boca d o saco
nrb nrbi ipto-bx «tr brrac©
tv t /•• t ; | “ v jt v •• : “
a^ròi
de m antim entos.28 Ele disse aos irm ãos:
para eles e para dar no saco dele, cada um as pratas deles e fazerem retomar
— Vejam só! O m eu dinheiro está aqui
no m eu saco d e m antim entos! Eles devol­
veram!
lafcn
/ i
26 •• ■]? nrb \V T VAT “
ms \T ~

Todos ficaram m uito assustados e, tre­ E carregaram assim. a eles efez para o caminho; provisão
m endo de m edo, perguntavam uns aos
outros:
— O que será isso que D eus fez com
:D tó b
IT
ia * ? 9!
\ :
Dnnbrrbp
av ••
troBrna \t : *
a gente? desde lá. e foram sobre os jumentos deles; o cereal deles
29 Q uando chegaram a C anaã, conta­
ram a Jacó, o seu pai, tudo o que havia
acontecido com eles. E disseram :
30— A quele hom em , o governador
RiÇ9b nrb r- t
ipfcrnK
I “ v
inan T v t
nr© *?7
“ :

do Egito, trato u a gente com brutali­


forragem para dar o saco dele, o um E abriu
dade e nos acusou de term os ido ao seu
pais como espiões. 31N ós respondem os:
“Somos hom ens honestos; não somos
ffirrnam iáo3 ~na Vm nbrò
espiões. 32 Somos ao todo doze irm ãos, e eis que ela a prata dele, eviu naestalagem; para o jumento dele
filhos do mesmo pai. M as um dos nos­
sos irm ãos desapareceu, e o m ais novo
está neste m om ento com o nosso pai em
neftn
j "
Vrorta t v v
-ida9r v < •
:innno« i : - s -
©a r z
C anal.” 330 governador respondeu: “E u Foi retomada aos irmãos dele; E disse o fardo dele. na boca de
tenho um jeito de descobrir se vocês são
hom ens honestos. U m de vocês ficará
aqui com igo, e oa outros vão voltar, le ­
vando um pouco de m antim ento para as
nsb T ♦
K j 3. . 91 TinnoKa nan m
a* t - : - : j* * * r :
©oa ♦ : -
o cotação deles, esaiu no meu fardo; eis aqui e também a minha prata,
suas fam ílias, que estão passando fom e.
34 M as tragam aqui para m im o seu innão
mais novo. A ssim , eu ficarei sabendo que
vocês n io sio espiões, m as hom ens ho­
narno i àvb vmrbK
y “ • T
♦ ~
btr
<•.
n-im : v iv
nestos. Ai entregarei o irm ão de vocês, e Que isto dizendo: ao outro dele, cada um e estremeceram,
vocês poderio ficar aqui negociando.”
■ A conteceu que, quando despejaram
os m antim entos, ceda um achou n a boca
□rpatt app^bx
\V ♦ -s v -I-
l a b 9! 29
7 t
do saco um saquinho com o seu dinheiro. o pai deles, para Jacó, E foram a nós? Deus fez
Q uando eles e o seu pai viram o dinheiro,
ficaram com m edo. « E n tão Jacó disse:
— Vocês querem que eu perca todo* oe n^prr1
» m 6 n 9a9i
j — •AT í
nana T U*
meus filho,? José não está com a gente, e relataram Canaã; para a terra de
todos os que aconteceram
e Sim eio tam bém n io está. A gora vocês
querem levar Benjam im , e quem sofre
com tudo isso sou eu!
37 Ai R úben disse ao pai:
• n
-z
r
a eran * T
-)3 T nmb oná I - \T

— Deixe que eu tom e com a de Benja­ aterra os senhores de o homem, Falou dizendo:
mim; eu o trarei de volta p ata o senhor.
Se n io trouxer, o senhor pode m atar oe
meus dois filhos.
D9Í?3“)D3
v : * s r
aahã T m n ib p aana \T •
«Jacó respondeu: como os que espionam a nós e colocou duras; conosco
— 0 meu filho n io vai com vocês. José,
o irm ão dele, está m orto, e s i ficou Ben­
jam im . Alguma coisa poderia acontecer vb mm nm rb& nntfar :p a n _na
f : at- j \T - V / - | V IT T
com ele na viagem que vão fezer, e assim não nós; Honestos a ele: E dissemos aterra.
vocês m atariam de tristeza este velho.

D T ÍK
v •
mm tcr^np irn \* T
irmãos, nós doze os que espionam; somos

Di*n nnan JT V 7
WDa A- T j* * :
hoje e o pequeno ele não, oum o nosso pai; os filhos de
GÊNESIS 4 2 155

rart • T
“ IO » 5*!33
v J- '1T O ps? íravrrrç
rr; Oi irmãos d* José ragramin de Egito
o homem, a nós E disse Canaã. na terra de com o nosso pai, K O rdenou José que lhes enchessem

□na -
c r »
V •• r
sni$ n «T 3
j :
de cereal os sacos, e lhes restituissem o
dinheiro, a cada um no saco de cereal, e
os suprissem de com ida para o cam inho;
vós; honestos que saberei Com isto a terra: os senhores de e assim lhes foi fe ita H E carregaram o
cereal sobre os seus jum entos e partiram
írran
j’- hrmn T V IT
DDTTK
<V * "t
dali. 27A brindo um deles o saco de cereal,
para dar de com er ao seu jum ento na es-
talagem , deu com o dinheiro na boca do
e para a fome de comigo, deixai o um o vosso irmão,
saco d e cereal. 2*Então, disse aos irm ãos:

qynifnç • t :
:» ^ 5 3H P
/ir e w d
Devolveram o m eu dinheiro; aqui está na
boca do saco de cereal. D esfaleceu-lhes o
coração, e , atem orizados, entreoBtavam-
o vosso irmão, e fazei vir eide; pegai -se, dizendo: Q ue é isto que D eus nos
fez? 2SE vieram para Jacó, seu p ai, o a te r­
djvH
k•
ta^no *6<
• t - : » j' r r ç n ío ra de C anaã, e lhe contaram tudo o que
lhes acontecera, dizendo: 2*0 hom em ,
«ós, os que espionam não que e a mim, o pequeno, o senhor da terra, fidou cooosco aspera­
m ente e d o s tratou com o esptfea da ren a.
n ib V T lj* ’ v byrujTiK DDK □ *» »
V r
3i D issem os-lhe: Som os borneus hones­
tos; não som os espiões; 32som os doze ir­
para vós, entregarei o vosso irmão vós; honestos porque m ãos, filhos d e um m esm o pai; um já não
existe, e o mais novo está hoje com nosso

□ n tpv
- :“
5 :nnon rr : *
rnsrrnK*)X
I V \T T V
pai n a to ra de C a n a l 33R espondeu-nos
o hom em , o senhor d a terra: (E sto co­
nhecerei que sois hom ens honestos: de>-
sles E aconteceu que, comerciareis. ealerra
o cereal para rem ediar a fom e de vossas
isD3 \ ; *
iíhs
:
tftmam
r i “ •
casas e p a rti; 3*trazeim c vosso irm ão
m ais novo; assim saberei que n ão sois es­
a bolsa da prata dele e eis que cada um os sacos deies, os que esvaziavam piões, m as hom ens honestos. E ntão, w s
0 entregarei vosso irm ão, e negociareis na
n »n
t r*
o rrso s
vv •• : -
nma-nK
s •
% rm
: •-
terra. 35A conteceu q ue, despejando eles
os sacos d e cereal, eis cada um tin h a a sua
eles, as pratas deles as bolsas de e viram no saco dele; trom m ha de dinheiro no saco de cereal;
e viram as n o u d o h as com o dinheiro,

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d e s e seu pai, e tem eram . SSEniio, lhes
disse Jacó, seu pai: Tendes-m e privado
de filhos: José já não existe, Sim eão não
o pai deles: Jacó, a eles E disse e temeram. e o pai deles, está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas
estas coisas m e sobrevêm . 37M as Rúben
U ) " |$ liy ç t f i n o r T IS disse a seu pai: M ata os m eus dois filhos,
V se to não to m ar a trazer; entrega-m o, e
ele não, eSimeão ele não, José A mim eu to restituirei. 31E le, porém , disse: M eu
filho não descerá convosco; seu irm ão é
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ir f ü i m orto, e d e ficou sé; se lh e sucede algum
desastre n o cam inho p o r oode fontes,
E eram sobre mim pegareis, e a Benjamim fiareis descer m inhas cãs com tristeza á
sepultura.

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os meus filhos Os dois de* dizendo: ao pai dele, Rúben

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ele dá a ti; o fizer vir senão farás morrer,

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E disse: o farei retomar eeu na minha mão,

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eete morreu, porque o irmão dele convosco; o meu filho Não descerá
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no caminho acidente e acontecer a ele o que remanesce, sozinho ele
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em tristeza a minha velhice e fareis descer andarem nele,
15 6 G É N E S IS 42

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Os iimiosdcJosá voltam ao Egh paraosheol.
to 'A fome continuava m uito
grande em C an ai. 2Q uando as fomilias
de Jacó e dos seus filhos com eram todo
o m antim ento que tinha sido trazido do
Egito, Jacó disse aos filhos: Capítulo 43
— % H an ao Egito e com prem mais
um pouco de alim ento para nós.
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— A quele hom em deixou bem claro conforme E aconteceu que, na terra. pesada Eafome
que, se o nosso irm ão não fosse junto
com a gente, d e não nos recebería. 4Se
o senhor deixar que d e vá, nós irem os
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com prar m antim entos p ara o sen h o r.5Se quê o cereal, de comer concluíram
trouxeram
0 senhor não deixar, não irem os. A quele
hom em disse assim : “E u só os recebe­
rei sc vocês trouxerem o seu irm ão mais
novo.
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sJacó disse: Retomai, o pai deles: a eles e disse desde o Egito;


— Por que vocês fizeram cair tam anha
desgraça sobre mim? Por que finam dizer
ao ta l hom em que tinham outro irm ão?
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?Eles responderam : a ele E disse poucode aKmento. comprai cereal para nós,
— A quele hom em fez m uitas pergun­
tas a respeito de nós e d a nossa fam ília.
Ele perguntou: “O p ai de voc£s ainda está ib tf ? ETKH
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vivo? Vocês têm m ais um irm ão?* N ós dizendo: o homem, a nós advertiu Advertir dizendo: Judá,
tivem os de responder ãs perguntas dele.
Por acaso podíam os adivinhar que d e ia
pedir que levássem os o nosso irm ão?
■Ai Judá disse ao pai:
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— Deixe o rapaz por minha conta. Nós convosco. o vosso irmão sem as minhas faces, Não vereis
partiremos agora mesmo, e assim nin­
guém morrerá: nem nós, nem o senhor,
nem os nossos filhinhos. 9liu fico respon­
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sável por Benjamim. Se eu não o trouxer desceremos, conosco; o nosso irmão o que envia Se, existe tu
de volta são e salvo, o senhor poderá pôr
a culpa em mim. Serei culpado diante do
senhor pelo resto da minha vida. '«Se não vb Wsfc tf? rra ç fr)
tivéssemos demorado tanto, já teriamos não o que deixa ir mas, se tu não alimento; parati e compraremos cereal
ido e voltado duas vezes.
" E n tã o o pai disse:
— Já que não existe outro jeito, façam
o seguinte: ponham nos tacos alguns pre­
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sentes para aquele homem. Levem os me­ lão vereis a nos: disse porque o homem desceremos;
lhores produtos desta terra: um pouco de
bálsamo, um pouco de mel, especiarias,
nozes e amêndoas. "Levem também o
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dinheiro em dobro, pois vocês precisam convosco. o vosso irmão sem as minhas faces,
devolver a quantia que foi encontrada na
boca dos sacos de mantimentos que vocês
trouxeram. Deve ter havido algum en­ T
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gano. "Levem o irmão de vocês e vão de­ ao homem para relatar a mim; fizestes mal Porque Israel:
pressa encontrar-se outra vez com aquele
homem. " Q u e o Deus Todo-Poderoso
faça com que ele tenha pena de vocês e
deixe que o teu outro irmão e Benjamim
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perguntou o homem Perguntar E disseram: irmão?
innão? para vós o ainda
voltem para casa. Quanto a mim, se tenho
de perder os meus filhos, o que é que eu
posso fazer?
"A ssim , os filhos de Jacó pegaram os
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presentes e o dinheiro em dobro e foram o vosso pai Acaso ainda dizendo: e pelo nosso lugar de nascimento, por nós
para o Egito, levando Benjamim. Logo
que chegaram, foram falar com José.
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de acordo com E relatamos a ele, irmão? para vós Acaso existe vivente?

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diría: que saberiamos Acaso saber as estas. as palavras

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Judá Edisse o vosso irmão? Fazei descer
GÊNESIS 4 3 157

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J§ J Os irmãos da José dasccm outra
comigo, o jovem Envia o pai dele: a Israel, voz ao Egito 1A fom e persistia
gravíssim a na terra. 2Tendo eles aca­

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bado de consum ir o cereal que trouxe­
ram do Egito, disse-lhes seu pai: Voltai,
morramos, enâo e que vivamos e iremos; e nos levantaremos com prai-nos um pouco de m antim ento.
•M as Judá lhe respondeu: Fortem ente
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nos protestou o hom em , dizendo: N ão
m e vereis o rosto, se o vosso irm ão não
Eu também a nossa criança. também tu, também nós, vier convosco. «Se resolveres enviar co­
nosco o nosso irm ão, descerem os e te

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com prarem os m antim ento; H e, porém ,
não o enviares, não descerem os; pois o
hom em nos disse: N ão m e vereis o ros­
o fizer vir senão o requereras; da minha mão serei o fiador dele, to, se o vosso irm io não vier convosco
6D isse-lhes Israel: Por que me fizestes

if? eme tomarei transgressor perante ti,


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e o instalarei a ti
esse m al, dando • saber àquele homem
que unheis outro irm io ? 7Responderam
d es: 0 hom em nos perguntou particular­
m ente po r nós e pela nossa patenteia, di­
nnsrE unononri vb*b '3 10 í D-gtjH g
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zendo: Vive ainda vosso pai? Tendes outro
irm io? Respondem os-lhe segundo as suas
que agora nos demorado; não tivesse Se todos os dias. palavras. Acaso, poderiam os adivinhar
que havería de (fizer: Trazei vosso irm io?

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•C om isto disse Judá a Israel, seu pai: E n­
via o jovem com igo, e nos levantarem os
e irem os; p aia que vivamos e não m or­
Israel, a eles E disse segunda vez. esta retomaríamos ram os, nem nós, nem tu , nem os nossos
filhinhos. *En serei responsável p o r d e ,
inp Wv riKt Vias i 13_gk da m inha m io o requererás; se eu to não
trouxer e não to puser á presença, serei
pegai fazei: isto portanto, Se assim, o pai deles: culpado para contigo para sem pre. w Sc
não nos tivéssem os dem orado já estaria
nnini pkn moro c : ‘ »
m os, com certeza, de volta segunda vez.
"R espondeu-lhes Israel, seu pai: S e é
e fazei descer nos vossos recipientes, a terra do produto escolhido de ta l, fazei, p ais, isto: tom ai d o m ais pre­
cioso desta terra nos sacos para o m anti­

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AT : • j - j ‘ t: <- : VT
m ento e levai de presente a esse hom em :
um pouco d e bálsam o e um pouco de
arômatas, mel, e pouco de bálsamo, pouco de presente; ao homem m el, aiôm atas e m irra, nozes de p ístáda
e am êndoas; 12levai tam bém dinheiro em

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dobro; e o dinheiro resum ido na boca dos
sacos d e cereal, tom ai a levá-lo convosco;
pode bem ser que fosse engana '*Levai
pegai duplicada e prata e amêndoas; nozes de pistácia e mirra, tam bém vosso irm io , levantai-vos e voltai
àquele hom em . '«D eus Todo-Boderoso
'3 3 3 2 ? iB n y r ♦vn :
□ av vos dé m isericórdia perante o homem,
<• s para que vos resútua o vosso outro irm io
na boca de a que foi retomada e a prata na vossa mão; e deixe vir Benjam im . Q uanto a m im , se
eu perder os filhos, sem filhos ficarei.

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V •• I 5 t - José hospeda seus irmáos 'STom aram ,
pois, os hom ens os presentes, o dinheiro
engano talvez na vossa mão, fazei retomar os vossos fardos
em dobro e a Benjamim ; levantaram -se,
desceram ao Egito e se apresentaram pe­
/
retomai
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e levantai-vos,
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pegai;
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vv • v :
E o vosso irmão
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ele.
rante José.

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compadedmento para vós que dê Shaddai EDeus ao homem.

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♦ V tv T r • : • T J* '
outro, o vosso irmão convosco e deixe ir o homem, perante

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desfilhei. desfilhei, conforme eeu, e Benjamim';

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o este, os homens E pegaram
158 GÊNESIS 4 3

U Q uando José viu que Benjamim estava


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com eles, disse ao funcionário adm inistra­ e Benjamim; na mão deles, pegaram e duplicada prata
do r da sua casa:
— Leve esses hom ens até a m inha casa.
M ate um anim al e prepare tudo, pois eles
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vão alm oçar comigo hoje, ao m eio-dia. perante e permaneceram o Egito, e desceram e se levantaram,
170 adm inistrador cum priu a ordem
e levou os irm ãos até a cata de José.
iiQ u an d o chegaram lá, eles ficaram com hdkv ‘^p^p-na hm «pv kT t
m edo e disseram una aos outros: i disse Benjamim, com eles José E viu José.
—Trouxeram a gente para cá por causa
do dinheiro que da outra vez foi colocado
de volta nos sacos de m antim entos. Com
certeza eles vão nos atacar, vão tom ar de
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iria-1?:? “itòÒ jv r

nós os nossos jum entos e obrigar a gente para a casa; os homens Faze Ir sobre a casa dele: para o que
a trabalhar como escravos.
1»Assim que chegaram à porta da casa,
disseram ao adm inistrador:
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2o— Por favor, senhor! Já viemos aqui os homens comerão comigo porque e prepara, abate, e abate
um a vez para com prar m antim entos.
21 Porém , quando chegamos ao higar
onde íam os passar a n oite, abrim os os sa­ ■dissew uno 2?'btn top*r :Dnnsa
\v T “J” • ITTJ T I"
cos de m antim entos, e na boca dos sacos conforme 0 homem E fez ao meio-dia.
cada um encontrou o seu dinheiro, sem
faltar nada. Trouxem os esse dinheiro de
volta 22e tam bém tem os m ais dinheiro
aqui para com prar m antim entos. N ós não
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sabem os quem colocou o dinheiro nos sa­
José. para a casa de os homens 0 homem e fez ir
cos de m antim entos.
23Ai o adm inistrador respondeu:
— Fiquem tranquilos, não tenham
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j 1 t —
m ed a O D eus de vocês e do seu pai deve José, 1 casa de foram trazidos porque os homens, E temeram
te r posto o dinheiro nos sacos de m anti­ \ \
m entos para vocês, pois eu recebí o di­
nheiro que pagaram .
irnnnoKa•• : s - :
ntén <t - <“ s
r iD t n
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0 adm inistrador trouxe Sim eão ao lu­ nos nossos fardos a que retomou a prata Por causa de e disseram:
gar onde eles estavam . 24 D epois os levou
para dentro da casa, deu água para lava­
rem os pés e tam bém deu de com er aos
jum entos. 25Os irm ãos prepararam os
b^iwnb B MA*QT 1 DI raro# : v*“ j
rrènre
t • : -

presentes que iam entregar a José quando


contra nós para se lançar os que trazidos; nós no princípio,
ele viesse ao m eio-dia, pois já sabiam que
iam alm oçar ali. 2SQuando José chegou à
sua casa, eles lhe entregaram os presen­ V T VT - % -t : •• T J— : • s

tes que haviam trazido, se ajoelharam na como escravos a nós e para pegar sobre nós, e para fazer cair
frente dele e encostaram o rosto no chão.
27Jo8é perguntou com o iam passando e
depois disse:
1m tínbrrnm
— E como vai 0 pai de vocês, aquele que do homem E se acercaram e os nossos jumentos.
velho de quem me falaram ? Ele ainda
vive?
2tEles responderam : n n s
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\
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n / a : m- : - p)p v rr^ rb v
— 0 seu hum ilde criado, o nosso pai, a ele e falaram
a casa; a entrada de José; sobre a casa de
ainda está vivo e vai passando bem .
2»José olhou em volta e, quando viu
Benjamim , 0 seu irm ão po r p arte de pai n b n n s ir n ; T V T lK •a n » K ar
e m ãe, disse:
— È esse 0 irm ão m ais moço de vocês, no principio, descemos, descer o meu senhor; Por favor, e disseram:
de quem me falaram ? Q ue D eus 0 aben­
çoe, meu filho! ttrç p a ' r h 21 Ò D K — B tib
3» Ao ver 0 seu irm ão, José ficou tão • : i” V I T ♦ *
em ocionado, que teve vontade de chorar. quando fomos e aconteceu que, para comprar cereal alimento;
Então foi para o seu quarto e ali chorou.

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e eis que os nossos fardos, e abrimos para a estalagem,

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no peso dela; a nossa prata o fardo dele, na boca de prata de cada um

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fizemos descer outra E prata na nossa mão. a ela e fizemos retornar
GÊNESIS 4 3 159

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16Vendo José a Benjamim com eles, dis­
quem pôs, sabemos nio para comprar cereal alimento; na nossa mão se ao despenseiro de sua casa: Leva estes
hom ens para casa, m ata reses e prepara
D51
? hçfrr nrnhnipK? wsps tudo; pois estes hom ens com erio comigo
ao m eio -d ia.17 Fez ele com o José lhe or­
convosco, Paz E disse: nos nossos fardos. a nossa prata denara e levou os hom ens p ata a casa de
José. « O s hom ens tiveram m edo, porque
□D*? jn; \rftK7 foram levados à casa de José; e diziam :
É por causa do dinheiro q u e d a o u tn
para vós deu o vosso pai e o Deus de o vosso Deus não temereis, vez voltou nos sacos d e cereal, para nos
acusar e arrem eter contra n ós, escravizar-
1 -no6 e tom ar nossos jum entos. t*H ae
« S Í B7 bAT_„.
* « a d d ç iç ? D ? Bn n i n p « a p » p o chegaram ao m ordom o d a casa d e José,
e lie falatam à p o rta, » e disser am: Ai!
e fez sair para mim; veio a vossa prata nos vossos fardos, tesouro
Senhor m eu, já um a vez descem os a com ­
p rar m antim ento; 21quando chegam os à
□ 'r â r r n K K 3 Br :7 is ? o ^ -n K o rb a estalagem , abrindo os sacos dc cereal, eis
v T ■: t v r t t - I i : • v w •• que o dinheiro d e cada um estava na boca
os homens o homem E fez ir Simeão. para eles do saco de cereal, nosso dinheiro intacto;
tom am os a trazê-lo conosco. ^ T to u x e-
]Pin nt}'bp_ ^ÇH93 crh“]Çm *ipiB rrrrs T J~
m os tam bém outro dinheiro conosco,
para com prar m antim ento; n io sabe­
edeu os pés deles, e lavaram e deu águas, José; para a casa de m os quem tenha posto o nosso dinheiro
nos sacos de c erea l.23Ele disse: Faz seja
convosco, não tem ais; o vosso D eus, e o
n iia p r r n K \s h * T t o r r - ib r ò W S P P D eus d e vosso p a i, voa deu tesouro nos
o presente sacos d e cereal; o vosso dinheiro m e che­
E prepararam para os jumentos deles, forragem gou a m im . E lhes trouxe fora a Sim eáo.
24D epois, levou o m ordom o aqueles h o ­
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Kia—
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157 m ens à casa de José e lhes deu águe, e
eles lavaram os pés; tam bém deu ração
que ali escutaram porque ao meio-dia; José até vir aos seus jum entos. 23E ntão, prepararam
o presente, para quando José viesse ao

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m eio-dia; pois ouviram que aü haviam
d e com er.
e fizeram ir para a casa, José E foi pão. comeríam 24C hegando José a casa, tro u zm m -
-Ihe para dentro o presente que tinham
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T JAT - nnjpn-n^ *V
em m ãoq e prostraram -se perante ele
até à te rra .27 Ele lhes perguntou pelo seu
para a casa; que na mãodeies' o presente bem -estar e disse: Vosso pai, o ancião de
para ele
quem m e falastes, vai bem? A inda vive?

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Dl*?#1 b $ v *r i*?-!nnnçn
22 Responderam : Vai bem o teu servo,
nosso pai vive ainda; e abaixaram a ca­
beça e p rostraram -se.22 Levantando José
por paz, a eles E perguntou para a terra. e se prostraram a ele os olhos, viu a Benjam im , seu irm ão, fi­
lho de sua m ie, e disse: É este o vosso
irm io m ais novo, de quem m e falastes? E
o rn a » i r á ij$ n □ = ’ ? !< : D iS p q -íç tn
acrescentou: D eus te conceda graça, m eu
que o velho, O VOSSO I Acaso paz e disse: filho, se José se apressou e procurou onde
chorar, porque ae movera n o seu intim o,
para com seu irm ão; entrou na câm ara e
n p K ar Bn— v. - chorou ah.
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para o teu servo, Paz E disseram: vivente? Acaso ainda ele

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a Benjamim, eviu os olhos dele, E ergueu (qerê * e se prostraram),

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o vosso irmão, Acaso esse e disse: o filho da mãe dele, o irmão dele,
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Deus a mim? falastes que o pequeno

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porque ficaram agitados José, E se apressou o meu filho, que te agracie,
160 GÊNESIS 4 3

)t Quando conseguiu se controlar, tarou o


tón niaab t o
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rosto e saiu. E disse: e foi para prantear; «procurou pelo irmão dele, oscompadedmentosdete
— Sirvam o alm oça
>2Serviram o afanoço a José num a
m esa e aos seus irm ãos em outra. E havia
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n *?1 :n®tf t it ji : r -
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ainda outra m e » para o i egípcios que es­ as faces dele E lavou para ali. e pranteou para o quarto escuro,
tavam ali> pois estes, po r m otivos religio­
sos, eram proibidos de com er junto com
os israelitas. 330s irm ãos se sentaram de ib
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frente para José. Eles finam colocados a ele E puseram pão.Ponde e disse: e se conteve, esaiu;
por ordem de idade, desde o m ais velho
até o m ais moço. Q uando viram isso, eles
com eçaram a olhar uns para os outros,
m uito adm irados. St Serviram a d es da
o^afcn Dnasbi ürQb oròi imb
mesm a com ida que foi servida a José e os que comiam e aos egípcios, sozinhos eles; e a eles sozinho ele,
deram a Benjam im cinco vezes m ais co­
m ida do que aos outros. E eles beberam
com José até ficarem alegres.
bp$b úb cria1
? 'ina
para comer os egípcios podiam não porque sozinhos eles, com ele
Jl J f O copo d e Jo sé t D epois disso
"T ® ¥ José deu ao adm inistrador da sua
casa a seguinte ordem : • ITT • :
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b'-as?rrnK
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— Encha de m anrim enm os sacos que para o Egito. isto porque abominaçáo pão, com os hebreus
esses hom ens trouxeram , o quanto pude­
rem carregar, e ponha n a boca dos sacos o
dinheiro de cada um . 2E, na boca d o saco
de m antim entos que pertence ao irm ão
ifnaaa '"òan vjs1
? raçn33
mais m oço, ponha o m eu copo de prata, conforme a primogenitura dele, o primogênito, perante ete E se assentaram
junto com o dinheiro que d e pagou pelo
seu m antim ento.
O adm inistrador fez tudo com o José
irtpns! imsrça
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Tpsm V T -
havia m andado.3 D e m anhã bem cedo os os homens e estavam surpresos conforme a menoridade dele; e o menor,
irm ãos d e José saíram de viagem , com os
seus jum entos. 4 Q uando d e s já tinham
V is n a a m s? » w « r : n s n - i?K tr â
saído da cidade, m as ainda não estavam tt “ x - r *" r ♦* v r
longe, José disse ao seu adm inistrador: perante ele dejuntode dádiva Eergueu com o outro dele. cada um
— Vá depressa atrás daqueles hom ens
e, quando os alcançar, diga o seguinte:
“Por que vocês pagaram o bem com o nbs rm m
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mal? 5Por que roubaram o copo de pra­
todos dedávidasde Benjamim, adádivade «aumentou paraetes,
ta do m eu patrão? Ele usa esse copo para
beber e para adivinhar as coisas. Vocês co­
m eteram um crim e.”
eQ uando o adm inistrador os alcançou i •
nacsn inín nlT tíon
\ t x at _r* t
e disse o que José havia ordenado, reles com ele. e se embriagaram e beberam porções; dnco
responderam :
— For que o senhor está falando desse
jeito? Nós não leriam os capazes de fazer
um a coisa dessas! 8Nós lhe trouxem os Capítulo 44
de volta do pais de Canaã o dinheiro que
encontram os na boca dos sacos de m an­
tim entos de cada um de nós. Então por ttf» Hmb np-na
que iriam os roubar prata ou ouro da casa Enche dizendo: sobre a casa dele, o que E ordenou
do seu patrão? »Se o senhor encontrar o
copo com algum de nós, ele será m orto, e
nós ficarem os seus escravos.
10O adm inistrador disse:
b$k b^ n T - ; it
nfinarna
— C oncordo com vocês, mas só aquele puderem conforme alimento, os homens os fardos de
com quem estiver o copo é que será meu
escravoi os outros poderão ir embora.
11Então eles puseram depressa os sa­
rinnnoa *sa □'«n rw
cos de m antim entos no chão, e cada um o fardo dele. na boca de prata de cada um e põe carregar;
abriu 0 seu. 120 adm inistrador de José
procurou em cada saco de m antim entos,
com eçando pelo do mais velho até o do b^n p|9|n sr?a T ? rn$i2
mais moço; e o copo foi encontrado na na boca de porás a prata, a taça de E a minha taça,
boca do saco de m antim entos de Benja­
mim.
í-q # rjoa It if n nnnax
■ j- : -
efez o cereal dele; a prata de ecom o pequeno, o fardo de

“ ) ÍK “ lj? à n 3 : “l ? n “i p
luziu; 0 amanhecer falou. que José, conforme a palavra de
GÊNESIS 4 4 161

□rí4 :Dmbm nan ut^m J1 D epois, lavou o rosto c saiu; conteve-se


Eles e os jumentos deles. eles foram despedidos, e os homens e disse: Servi a refoçào. “ Scrviram -lhe a
ele à p arte, e a eles tam bctn à p arte, c á
10$ *\oi') fo**rnn *6 ‘'T & rm ç iç r p arte aos egípcios que com iam com d e ;
porque aos egípcios n io lhes era Ucito
disse e José se distanciaram, não da cidade, sairâm com er p io com os hebreus, porquanto
é isso »bom inação para os egípcios. ® E
assentaram -se diante dele, o prim ogênito
□ " tfa n n
A ' t ~ t it
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j* * - : •
* I f \ r s) m p
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in ^ - b s r
••
" w tfr f?
jv r segundo a soa prim ogenitura e o m ais
os homens; atrás de persegue Levanta-te, sobre a casa dele: ao que novo segundo a sua m enoridade; d isto os
hom ens se m aravilhavam en tre si. ^ E n -

nsn DnrfpE? na1? ntòx m ax i b n # m


\T T AM * 1 T VT V "S JT 5 - T : T J T ♦ 5
tio , lhes apresentou as porções q ue esta­
vam diante dele; a porção de Benjamim
era cinco vezes m ais do que a d e qualquer
maldade retribuístes Porque a eles: e dirás e os alcançarás, deles. E eles beberam e se regalaram com

Vns
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nner
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ele.

A A E stratagem a d e Jo sé p ara <


o meu senhor beberá que este Acaso não bondade? ao invés de “ T * T seus irm ãos 1D eu José esta or­
dem ao m ordom o de sua casa: Enche de
-ijft ansnn \V -----i
13
A
m vT-s /*■ -
K in i 13
m antim ento os sacos que estes hom ens
trouxeram , quanto puderem levar, e põe
em que Agistes mal com ele? advinhará advinhar eele nele, o dinheiro d e cada um na boca do saco de
m antim ento. 2 0 m eu copo de prata pô-

□■nrnrrnK
V
□tibx -isti □a»ar :□rrfrp
T S " V V •• “ 8 J* A. . . -
-lo-ás n a boca do saco de m antim ento do
m ais novo, com o dinheiro do seu cereal.
E assim se fez segundo José dissera. 3D e
as palavras a eles e falou E os alcançou;
m anhã, quando já d a to , despediram -se
estes hom ens, eles com os seus jum en­
Trç j-
? rbx
"13-1- ns1 -: t T< t •
moiõi7
j : - v i" T
tos. *Tendo saído eles da cidade, não se
havendo ainda distanciado, disse José ao
o meu senhor, fala Porque i ele: E disseram as estas. mordom o de sua casa: Levanta-te e segue
após esses hom ens; e, alcançando os, lhes
nifc&o
\ “j •• n ^ « n □ ■ '“1 3 1 3 dirás: Por que pagastes m al p or bem?
5Mâo é este o copo em que bebe m eu
de fazer dos teus servos Longe as estas? conforme as palavras senhor? E p or m eio do qual faz as suas
adivinhações? Procedestes m al no que
fizestes.

encontramos
" !<0v K- í
que
*]?? ET
prata Eis que
: n ;r n
a este.
“1 3 ^ 3
conforme a palavra
6l i alcançou-os e lhes falou essas pala­
vras. 7E ntão, lhe responderam : R ir que
diz m eu senhor tais palavras? Longe es­

't â *
i3 3 ^ n
/ ■ v:
irnnnpx ■ 'S S
•J*
tejam teus servos de praticar sem elhante
coisa. * 0 dinheiro que adiam os na boca
dos sacos de m antim ento, tom am os a
desde ã terra de para ti fizemos retornar os nossos fardos, na boca de trazer-te desde a terra de C anaã; com o,
pois, furtaríam os da casa d o teu senhor
*]Ç 3 rrs » 3333 TK1 “ AT j
prata ou ouro? * A quele dos teu s ser­
vos, com quem fo r achado, m orta; e nós
ou prata os teus senhores, da casa de furtaríamos ecomo Canaã; ainda serem os escravos do m eu senhor.
'•E n tã o , lhes respondeu: Seja conform e

nffl TI??» ™ r* T •
“1^ :3iTT
ITT
as vossas palavras; aquele com quem se
achar será m eu escravo, porém vós sereis
inculpados. " E se apressaram , e , tendo
e morra; dos teus servos, comete for encontrado Quem ouro?
cada um posto o saco de m antim ento em


:nnajò f------------
T V I"
mm 13naÇ_D31
A* 8 P
terra, o abriu. '2 0 m ordom o os exami­
nou, com eçando do m m velho e aca­
bando n o m ais novo; e achou-se 0 copo
como escravos. para o meu senhor seremos e também nós no saco de m antim ento d e Benjamim .

Kirn? □ 3 n 3 “1 3 rrnsrm
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quem assim isto; conforme as vossas palavras Também agora

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evós escravo, será para mim comete for encontrado

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ofendo dele cada um e fizeram descer E se apressaram, inocentes.

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E revistou. o fardodele. cada um e abriram para a terra;
162 GÊNESIS 44

« E n tão os irm ãos rasgaram as suas rou­


srãan
- •T- rta jfogo} btin bina?
pas em sinal de tristeza, colocaram de
a taça e foi encontrada concluiu; e pelo pequeno começou, pelo grande
novo as cargas em cim a doa jum entos e
vuharam para a cidade.
MQ uando Judá e os seus irm ãos che­
bòsn onbptp - j " r
unpn,13 :10133 nnnpaa
garam á casa de José, ele ainda estava e carregou os mantos deles; E rasgaram Benjamim. no fardo de
alL Eles se ajoelharam na frente d d e e
encostaram O to sto no chão. 15Ai José
perguntou: a r r r irrvwT r r t
íattn
\\ t -
nbrrbs? tf* j-
— P or que foi que vocês fizeram isso? E le / para a cidade. e retomaram sobre o jumento dele, cada um
Vocês não sabiam que um hom em como
eu é capaz de adivinhar as coisas?
« Ju d á respondeu:
— Senhor, o que podem os falar ou
33TIP
JV
ffim nór \ J I ••
nrra T J**
Yroo T V 8
rmrr <T :

responder? C om o podem os provar que ainda ele ee le José, para a casa de e os irmãos dele Judá
som os inocentes? D eus descobriu o nosso
pecado. A qui estam os e som os todos seus
escravos, nós e aquele com quem estava
nèr brò ")OK*v5 :narra rasb
I - V T V <” T 8 |T \T T 8 / T * “
no
AT

ocopa losé: a eles E disse paraaterra. perante ele e caíram ali;


« Jo sé disse:
— D e jeito nenhum ! Eu nunca faria
um a coisa dessas! Só aquele que estava
Dihsrr aibn nr\'vv -im mn rrôs?&n-nn
................. j‘ . . . . — J------
V • ----- ---- 1 - - IT
com o m eu copo é que será m eu escravo. sabeis Acaso não fizestes? que oeste Que o feito
Os outros podem voltar em paz pata a
casa do pai.
“ ) 0v « JaV6
" r: t v
m r * “r : t í rr * i r o r
iudé pedeatnfavordaBonjamha « E n ­
tão Judá chegou perto d e José e disse:
E disse como eu? que homem adivinharia que adivinhar
— Senhor, me dê licença para lhe fa­
lar com franqueza. Não fique aborrecido
comigo, pois o senhor é como se fosse o
nanrno V • 8
“lo a r n o rrrirr
próprio rei. '* 0 senhor perguntou: “Vo­ Que falaremos? ao meu senhor? Que diremos Judá:
cês têm pai ou outro irad o ?” 20NÓS res­
pondem os assim: “Temos pai, já velho, e
um irm io m ais m oço, que naaceu quando Vq«? pI n o* a: ^• n o i
a t

o nosso pai já estava velho. O irm ão do o delito de encontrou ODeus E que nos justificaremos?
rapazinho m orreu. Agora ele é o único
filho da sua m ãe que está vivo, e o seu
pai o ama m uito.” 21Ai o senhor nos disse
para trazer o rapazinho porque desejava
la n te rn a
também nós,

do meu senhor,
I"
□ -n a s?
os escravos
la a n
eis que nos
TÍ?S
os teus servos,
vê-lo. 22Nós respondem os que ele não
podia deixar o seu pai, pois, se deixasse,
o seu pai m orrería. 23Mas o senhor disse
que, se ele não viesse, o senhor não nos
- i ç * n _ 17 :iT3 »T :
sraan
~ “X* —
T
K X D T U fo □3
recebetia. E disse na mão dele. a taça quem foi encontrado também
24— Q uando chegamos à nossa casa,
contam os ao nosso pai tudo o que o
senhor tin h a dito. 2SDepois ele nos m an­
K&tt - - *
btía tíran nrit nifrrra b
“ “* - - ----------- -
rò^bn
T J * T
dou voltar para comprarm os m ais m an­ foi encontrado que o homem isto; de fazer de mim Longe
tim entos. 2*N ót respondem os: “NSo
podem os ir; não serem os recebidos po r
aquele hom em se o nosso ira d o mais
m oço oão fo r com a gente. N ós só vamos
b v orrai na$ 'Y rrr? Kin ?Ta srúan
/ *8 V - 8 V T J* ♦♦ ♦ - -<
* —8
T * •
* » «
* T •
subi evfos, servo, será para mim ele nam ãodele, a taça
se o nosso ira d o m ais m oço for junto.”
z tE n d o o nosso p ai disse: “Vocês sábem
que a m inha m ulher R aquel m e d eu dois
filhos. « U m deles já m e deixou; eu nunca
rrnrr rh* m*\n a tuymrbK nbvb
T 8 T iv • -s v \ t :

m ais o r i. D eve te r sido despedaçado p o r Judá, a ele E se acercou para o vosso pai. em paz
anim ais selvagens. « K , se agora vocês m e
tirarem este tam bém , e algum a desgraça
acontecer com ele, vocês m acatáo de tris­
ban ^pas? idnaT
T T <1 8 8 “ T V *8
bba ‘ *8
••a bD*n
J* V
teza este velha” palavra o te u s e n o que fole, por favor, o meu senhor, Por favor, e disse:

n rp -^ K i t u j
contra o te u s e n o ; a tu a lu ria e que não se inflame o meu senhor, aos ouvidos de

b ty 'p ç r :n in p b ífip j •*?


perguntou 0 meu senhor como o faraó. como tu porque

imriK aa IT \T
nab-BYn /V T M *8
novb rnarrra
A —
XT -T —
ou irmão? pai Acaso existem para vós dizendo: aos servos dele,
GÊNESIS 44 163

■ fa 1ÉI
2$ 'fofb§ '"IÇíÈT ,3 Então, rasgaram aa suas vestes e, car­
e menino de velho, pai Existem para nós ao meu senhor: E dissemos regados de novo os jum entos, tom aram

m b vm
V - ! S
“í f•• rTn* “ n© r n • aT ii lA T |T °'W
à cidade.

Adefesa de Judá 14E chegou Ju d i com


sozinho ele ele e restou morreu, e o irmão dele pequeno; velhice seus irm ãos à casa de José; este ainda es­
tava ali; e prostraram -se em terra diante
b m n r : i 3* n- «” 5 r n/• at i : ifâiò
\
dele. 15D isse-lhes José: Que é isso que
fizestes? N ão sabíeis vós que ta l homem
aos teus servos: E disseste o ama. e o pai dele da mãe dele, como eu é capaz de adivinhar? '®Então,
disse Judá: Q ue responderem os a meu

hOfc&V* :Vbv
V “ IT T v n oT wr Ti ! b a
*“ ' “
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ím n in
\\ •
senhor? Q ue filiaremos? E como nos jus­
tificarem os? A chou D eus a iniquidade
de teus servos; eis que som os escravos
E dissemos sobre ele. o meu olho e porei para mim; Fazei-o descer de m eu senhor, tanto nós como aquele
em cuja m ão se achou o copo, 17M as d e
r;jç ~ n $ n t s ? 1? “ i$?an disse: Longe de m im que eu ta l faça; o
hom em em cuja m ão foi achado o copo,
para abandonar o jovem Não poderá ao meu senhor: esse será m eu servo; vós, no entanto, subi
em paz para vosso pai.
iSE ntão, Judá se aproxim ou dele e dis­
:n » 1
l-T r© $ v iç aw n
n t : se: Ah! Senhor m eu, rogo-te, perm ite que
aos teus servos: E disseste e morrerá. o pai dele, e abandonar teu servo diga um a palavra aos ouvidos
do m eu senhor, e não se acenda á tu a ira
contra o teu servo; porque tu és Como O
« 6
/
□ 3 n « jb jp r t Ü D 'm
/v ♦
T T
•/•••• / próprio Faraó. 19M eu senhor perguntou
não a seus servos: Tendes pai OU irm ão? *>B
convosco; o pequeno, o vosso irmão, descer Senão
respondem os a m eu senhor: Temos pai já
velho e um filho da sua velhice, O mais
“3
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'r r r :* •»
it t
n i t/ n :b♦ p s o h novo, cujo irm ão é m orto; e só d e ficou
de sua m ãe, e seu pai o am a.31E ntão, dis­
quando E aconteceu que, as minhas faces. a ver continuareis seste a teus servos: Trazei-m o, para que
ponha os olhos sobre ele. “ Respondem os
nni
/•• : •
nav —raài ’ 3A* KT ao m eu senhor: O moço não pode deixar
o pai; se deixar o pai, este m o rrerá.33En­
as palavras de e relatamos a ele o meu pai; para o teu servo, subimos tão, disseste a teus servos: Se vosso irm ão
mais novo não descer convosco, nunca
m ais m e vereis o rosto. “ Tendo nós su­
*1 3 ® - i B * n 2s bido a teu servo, m eu pai, e a d e repetido
V., V \ " r
comprai cereal para nós e disse o meu senhor; as palavras de m eu senhor, “ disse nos­
Retomai, o nosso pai:
so pai: Voltai, com prai-nos um pouco de
m antim ento. “ N ós respondem os: N ão
b^DK r m b bnw n o t ó i 26 ò z fc r m ti podem os descer; m as, se nosso irm ão
mais moço for conosco, descerem os; pois
se existe para descer; poderemos Não E dissemos: pouco de alimento. não podem os ver a face d o hom em , se
este nosso irm ão m ais m oço não esm er
conosco. “ E ntão, nos disse o te u serro ,
b ò n * Ò “ '3
J
ir h n la n a ir r r a
• T nosso pai: Sabeis que m inha m nBiw me
: - t : t •
poderemos porque não e desceremos, conosco, o pequeno, o nosso irmão, deu dois filhos; “ um se ausentou de
m im , e eu disse: C ertam ente foi despeda­
çado, e até agora não m ais o vi; “ se ag o n
W / v K•• b fe rf? tam bém tirardes este d a m inha presença,
fô p o V W I « N k?
ele nio o pequeno, e o nosso irmão, o homem, as faces de para ver e lhe acontecer algum desastre, fareis des­
cer as m inhas cãs com pesar à sep u h u n .

0 0 # n n fr r
V V* IT •

Vós * para nós; o meu pai, o teu servo, E disse conosco.

k j s .t :T ib K •h
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- T r T- bt IT' •V :
-3
r DÇIfT
e saiu a minha mulher; gerou para mim dois que sabeis,

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oquedepedaçado; despedaçar Certamente
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e disse:
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desde mim,
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o um

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o p iip ^ r :n ? rn p n r-s n *6i
também este e pegareis até aqui; ovi enao

Dprrrim li??
SV : • is
*•39
V“ T
DS7D
r
e fareis descer e acontecer a «te as minhas faces, de junto de
164 GÊNESIS 64

30-31— Agora, senhor — continuou


'« 3 ? n nT s “r i!30 i r bT üI v: rim a\t t : v. T ..
Judá — se eu voltar para casa sem o ra­ como o meu ir E, agora, para o sheol. em desgraça a minha velhice
paz, logo que o m eu pai perceber isso,
vai m orrer. A vida dele está ligada com a ip ç 3 ! u n a “ i? a n ] _ T.
vida do rapaz, e nós seriam os culpados de
m atar de tristeza o nosso pai, que está ve­ e a pessoa dele conosco; ele não e o jovem o meu pai, para o teu servo,
lho. 32E tem mais: eu garanti ao m eu pai
que seria responsável pelo rapaz. Eu disse
assim : “Se eu não lhe trouxer o rapaz de n r» infera v : •
ifm31
t r :
:itf333
i s - : /t
volta, serei culpado diante do senhor pelo que não há como o ver dele e acontecerá que, na pessoa dele; a que atada
resto da m inha vida.” 33 Por isso agora eu
peço ao senhor que me deixe ficar aqui
com o seu escravo em lugar do rapaz. E
perm ita que ele volte com os seus irm ios.
nàlrn$ TÍn? nnim
34 Com o posso voltar para casa se o rapaz
a velhice de os teus servos e farão descer e morrerá; o jovem,
não for comigo? E u não quero ver essa
desgraça cair sobre o m eu pai.

A P José conta quem é 'Jo sé não


Ml?? t
o teu servo Porque para o sheol.
n?:? «"W TP?
em tristeza, o nosso pai, o teu servo,
conseguiu m ais controlar a sua
em oção diante dos seus em pregados, de
m odo que gritou:
-ibtt1? '9$ o»9 nrirrnK a-ip
i— ■ • ■ *• ♦

— Saiam todos daqui! Senão dizendo: o meu pai, de junto de do jovem foifiador
Por isso nenhum dos em pregados es­
tava ali quando José contou aos irm ãos
quem ele era. 3 Ele com eçou a chorar tão
alto, que os egípcios ouviram , e a noticia
para o meu pai
"WWl
e me tornarei transgressor
T*1#a ti, o fizer vir
chegou até o palácio do rei. 3Josí disse
aos irm ãos:
— Eu sou José. O m eu pai ainda está
vivo? Ml?» <T V I"
nnsrp
t “ :
j________
D W T
r t -
4» t
Q uando os irm ios ouviram isso, fica­ o teu servo que se assente, por favor, E, agora, todos os dias.
ram tão assustados, que não puderam res­
ponder nada. 4 E José disse:
— Cheguem mais perto de m im , por
bw nparn
- - :
'nvb
a* i-
“q p
v \v
ipart nnn - j-
favor. que suba e o jovem o meu senhor; o servo de o jovem, no lugar de
Eles chegaram , e ele continuou:
— Eu sou o seu irm ão José, aquele que
vocês venderam a fim de ser trazido para
o Egito, a Agora não fiquem tristes nem
-mam ~ \— :
' ò• , xT - b KV r òJ YP K
....... T » " ' ? 34
e o jovem ao meu pai, subirei Porque como com os irmãos dele.
aborrecidos com vocês mesmos por terem
me vendido a fim de ser trazido para cá.
Foi para salvar vidas que D eus me enviou
na frente de vocês. >Já houve dois anos \T /v T T
rona
j v :v A* ■ JV

de fome no m undo, e ainda haverá mais encontrará que o mal veja Para que não comigo? ele não
cinco anos em que ninguém vai prepa­
rar a te m , nem colher. 7 D eus me enviou
na frente de vocês a fim de que ele, de r t
um m odo maravilhoso, salvasse a vida de o meu pai.
vocês aqui neste pais e garantisse que te-
riam descendentes. S Portanto, não foram
vocês que me m andaram para cá, m as foi
D eus. Ele me pôs como o m ais alto mi­
nistro do rei. E u tom o conta do palácio
Capítulo 45
dele e sou o governador de todo o Egito.
• — Agora voltem depressa para casa
e digam ao m eu pai que o seu filho José
b aa H n btfr pèenn*? bS'-\bv T I S
os que se posicionavam de todos se conter José E não pôde
m anda lhe dizer o seguinte: “D eus me fez
governador de todo o Egito. Venha m e ver
logo; não dem ore. 10O senhor m orará na
região de Gosém e assim ficará perto de AT T *• V T
n r x in
t T |
rbv T T
m im — o senhor, os seus filhos, os seus de junto de mim; todo homem Fazei sair e clamou: junto dele,
netos, as suas ovelhas, as suas cabras, o
seu gado e tudo o que é seu.
e jo v s n in rq i irh« • •
-iQirfcòi
“ <t :
José no se tomar conhecido com ele, ninguém e não permaneceu

j : : •- ”? ? ? f tp - r r ç :

e escutaram em pranto; a voz dele E entregou aos irmãos dele.

* ]p r n o tfn 3 :P râ “]§ rry


José E disse o faraó. a casa de e escutou o Egito,
GÊNESIS 4 5 165

-n
AT
v iv e n te ?
■ \-o Ta m r/ n- *)&' 30A gora, pois, indo eu a teu servo, meu
o meu pai acaso ainda José, Eu aos irmãos dele: p ai, e não indo o m oço conosco, visto a
sua alm a estar ligada com a alm a dele,
3r tfifc nig»1? Vçiç < : t » :
31 vendo e k que o m oço não está conosco,
m orrerá; e teus servos farão descer as c is
porque a ele, para responderem osirm ãosôete E não puderam de teu servo, nosso pai, com tristeza i se­
pultura. 32Porque teu servo se deu por

:rpsp ^roa \ : •
fiador p o r este moço para com o m eu pai,
dizendo: Se eu o não tom ar a trazer-te,
aos irmãos dele: José E disse de perante ele. ficaram assustados serei culpado para com o m eu pai todos
os dias. 33 Agora, pois, fique teu servo em

u
nmh ba 'bx. s
antía v - a t ** r •• * n
lugar do m oço por servo de m eu senhor, e
o m oço que suba com seus irm ãos. 3 . Por­
que com o subirei eu a m eu pai, se o moço
Jose, Eu e disse: e se acercaram; a mim, Acercai-vos, por favor, não for comigo? Para que não veja eu o

n iw :n p n sp 'nfc ag-pip-i#} oèTiç


JT -
mal que a m eu pai sobrevirá.

A jP José dá-sa a conhecer a seu s ir-


E, agora, para o Egito. a mim que vendestes o vosso irmão, “ T J mios 1E ntão, José, não se po­
dendo conter diante de todos os que
bri'~bx] úxvr\-bx: jt •• •
estavam com ele, bradou: Fazei sair a
todos da m inha presença! E ninguém
ficou com ele, quando José se deu a co­
aos vossos olhos, e que não se inflame que não entristecerdes,
nhecer a seus irm ãos. 2E levantou a voz

njnç1
? 3J* Trâ v
DrnDÇ"3
/v : - : r
em choro, de m aneira que os egípcios o
ouviam e também a casa de Faraó. 3 E d is­
se a seus irm ãos: E u sou José; vive ainda
para preservação de vida porque para cá: a mim por vendestes m eu pai? E seus irm ãos não lhe puderam
responder, porque ficaram atem orizados
□ T• /W
" T
tf rç p ? 9 :0%'ypb perante ele.
.D isse José a seus irm ãos: Agora,
dois anos Porque isto perante vós. Deus me enviou chegai-vos a m im . E chegaram -se. Então,
disse: Eu sou José, vosso irm ão, a quem
cii}? tfpn 1 ÍV ) Dsnn \T T T
vendestes para o Egito. 5 A gora, pois, não
vos entristeçais, nem vos irriteis contra
que anos cinco e ainda a terra; no interior de a fome vós mesmos po r m e haverdes vendido
para aqui; porque, para conservação da

DÍ^Bb D i
. . . •i- f| t' •í
ú nrrr* V T I ••
vida, D eus m e etm ou adiante de vós.
6 Porque já houve dois anos d e fom e na
terra, e ainda restam cinco anos em que
perante vós Deus Em e enviou colheita,
e colheita. não haverá aradura
não haverá lavoura nem colheita. 3 D eus

nòb nrnrò5
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V T J *! “ : | VAT T
m«e? V :
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2 TV T
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m e enviou adiante de vós, p ata conservar
vossa sucessão na terra e para vos pre­
servar a vida p or um grande livram ento.
a vós ô para fazer viver na terra; remanescente a vós para pôr •A ssim , não fostes vós que m e enviastes
para cá, e sim D eus, que me pós po r pai
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Drimfcv * i
nnsn8 : t - : it :
na^B1
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de Faraó, e senhor de toda a sua casa, e
como governador em toda a terra (to Egi­
enviastes não vós E, agora, grande. por livramento to. sA prcssai-vos, subi a m eu pai e dizei-
-Ibe: Assim m anda dizer teu filho José:

nÊ")B*p 2xb ü^rjb^n *3 njíf VX D eus m e pôs p or senhor em toda terra


do E gito; deace a m im , não te dem ores.
« H ab itarás na terra de G ósen e estarás
do faraó,
' ' como pai i em e pôs oD eus; porque paracá, a mim
p erto de m im , tu , teus filhos, os filhos de
teus filhos, os teu s rebanhos, o teu gado e
nr*’?? e o que governa de toda a casa dele, e como senhor
tudo quanto tens.

em toda a terra de

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a ele: Jireis ao meu pai, esu bi Apressai, o Egito.

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como senhor Deus Pôsmie José: o teu filho, disse Assim

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E habitarás tã o permanecerás, a mim, desce de todo o Egito;

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e o s teus filhos tu a mim, próximo e estarás na terra de Gdsen,
166 GÊNESIS 45

11A fome ainda vai durar mais cinco


.. I |T .
e o teu gado graúdo
!B« 1
e o teu gado miúdo
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os teus filhos;
W
e os filhos de
anos, e em Gosém eu darei m antim entos
ao senhor, à sua fam ilia e aos seus ani­
mais. Assim nâo lhes faltará nada.”
« Jo sé continuou:
-lisns d#
— Todos vocês e Benjam im , o m eu ir­ porque ainda lá, a ti E abastecerei e tudo o que teu.
mão, podem ver que sou eu mesm o, José,
quem está falando. « C ontem ao meu pai
como sou poderoso aqui no E gito, con­
np erçjçni =r1 0 '# tíçsn
tem tudo o que têm visto. Vão depressa e e a tua casa, tu para que não empobreças fome; anos cinco
tragam o m eu pai para cá.
« Jo sé abraçou o seu irm ão Benja­
mim e com eçou a chorar. E , abraçado
com José, Benjamim tam bém chorou,
nüh nam12 • :
os que veem, os vossos olhos E eis que e tudo o que teu.
is Então, ainda chorando, José abraçou e
beijou cada um dos seus irm ãos. D epois
disso os irm ãos com eçaram a falar com " n io n v A* T 1
ele.
« A noticia de que oa irm ãos de José a que fala que a minha boca Benjamim; o meu irmão e os olhos de
tinham vindo chegou até o palácio do rei
do Egito, e ele e oa seus servidores fica­
ram contentes com isso. « O rei disse a
v Tto?-,?;pTiç 'iu ò o rn a n r3 : D y l? 8
José: Ioda a minha honra ao meu pai E relatareis avós.
— D iga aos seus irm ãos que carreguem
os anim ais e voltem para a terra de C a-
naã. « E m e tragam o pai deles e as fa­ □ wm : ™
- C
a amv n• :
“ i tJVf i r 1»
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m ílias deles. Eu lhes darei as m elhores e vos apressareis, vistes; tudo o que e no Egito,
terras que há no Egito, e eles com erão o
que este pais produz de m elhor. « Q u e os
seus irm ãos levem daqui do Egito carre­
tas para trazerem as m ulheres, as crianças
^ r 4 :n a n V T
□rmim
/v : - i
pequenas e tam bém o pai deles. « E não ao pescoço de E caiu para cá. o meu pai e fareis descer
se preocupem por deixarem para trás as
coisas que têm , pois o m elhor que há na
terra do Egito será deles.
21 Os filhos de Jacó fizeram isso. José ao pescoço dele.
n5?
pranteou e Benjamim
1B3
e pranteou;
1W TKP
Benjamim, o irmão deie.
lhes deu carretas, como o rei havia man­
dado, e m antim ento para a viagem.
«Thm bém lhes deu roupas novas, mas a
Benjamim deu trezentas barras de prata
|i n n x i a rr^ s? ^ 3 3 r r r ç r S ç 1? p#3?Ts
assim, e, depois, junto deles; e pranteou todos os irmãos dele E beijou
e cinco m udas de roupas. 23Para o pai,
José m andou dez jum entos carregados
das m elhores coisas do Egito e dez ju­
m entos carregados de trigo, pão e outros
rra<** tótfa
- í ■
bpnv*
Jj - 8
:in aI •
r n\T V* msn / :
m antim entos para a viagem. « O s irm ãos a casa de foi escutada E avoz com ele. os irmãos dele falaram
se despediram , e n a hora de p artir José
aconselhou:
— N ão briguem pelo cam inha
tj - s h : h t D- w i In »o i - a
'm j m
n a\ t
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®Eles saíram do Egito e, quando che­ aos olhos de e agradou José; os irmãos de Vieram dizendo: o faraó,
garam a Canaã, foram à casa de Jacó, o
seu pai. «Então Ibe disseram:
— José está vivo! Ele é 0 governador de hSns -içíõr rTHZtt? nihs
todo o Egito! o faraó É disse os servos dele. e aos olheis de ofaiaó
Jacó quase desm aiou e não podia acre­

)3PtD ws nar nfoK


d itar. 27Porém , quando lhe contaram
tu d o o que José tinha d ito , e quando
viu as carretas que havia m andado para
^ *: r A “T J VI /
levá-lo para o E gito, Jacó ficou m uito carregai fazei: isto aos teus irmãos, Dize a José:
anim ado.

=193? ns-iKt \ n
Dàrra-rw
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Canaã; para a terra de e ide, chegai os vossos animais de criação,

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a mim; e vinde e as vossas casas o vosso pai e pegai

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e comei o Egito, a terra de o melhor de para vós e darei

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fazei; Isto foi ordenado: E para ti, a terra. agordurade
GÊNESIS 45 147

nftjsf p # » bpb-inp n Ai te sustentarei, porque ainda haverá


para a vossa criança, carroças o Egito, da terra de pegai para vós, cinco anos de fom e; para que não te em­
pobreças, tu e tu a casa e tudo o que tens.
• . □ r u a 5) D 3a$~ n# n ^ m b ) 12EÍS que vedes p or vós m esm os, e m eu
irm ão Benjamim vê tam bém , que sou eu
e vireis. o vosso pai, e carregareis e para as vossas mulheres, mesmo quem vos fala. i3A uundai a m eu
pai toda a m inha glória no Egito e tudo o
que tendes visto; apressai-vos e fazei des­
□ p ^ s-b s? o n rrb a n ò ?: vJ #*r ° cer m eu pai para aqui. i«E , lançando-se
porque o melhor de pelos vossos objetos; não se comiserará E o vosso olho ao pescoço de Benjamim , seu irm ão, cho­
rou; e , abraçado com ele, chorou tam bém

p i t f ç i 21 :ff)n upb /V T
. H ír^ Benjam im , « Jo sé beijou a todos os seus
irm ãos e chorou sobre eles; depois, seus
irm ãos falaram com ele.
E fizeram assim ele. para vós o Egito toda a terra de
Faraó ouve fa la i doa in a to s d» José
rr ib a s ?
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rt ? t | .. . -
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t ' j ” :
« F ez-se ouvir na casa de Faraó esta
notícia; São vindos os irm ãos de José; e
carroças, José para eles e deu Israel, os filhos de isto foi agradável a Faraó e a seus oficiais.
1JD isse Faraó a José; D ize a teus irm ãos;
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A J•
a-bs?
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Fazei isto: carregai os vossos anim ais e
p arti; tom ai i terra de C anaã, 'Ito m ai
para o caminho, provisão para eles edeu o faraó; conforme a palavra de a vosso pai e a vossas fam ilias e vinde
para m im ; dar-vos-ci o m elhor da tetra

a t : n is ^ n
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ubob22
/t :
do Egito, e com ereis a forrara da terra.
«O rdena-lhes tam bém : Fazei isto: levai
da terra do Egito carros p aia vossos filhi-
mantos; trocas de para cada urri deu Para todos eles nhos c para vossas m ulheres, trazei vosso

n ^ t j tf^m niaa tf1?# 1 0 3 ID ? » ^


pai e vinde. foN ão vos preocupeis com
coisa algum a dos vossos haveres, porque
o m elhor de toda a terra do Egito será
trocas de e dnco pratas, trezentas deu e para Benjamim vosso.
t i E os filhos de Israel fizeram assim .
hw? ròtf
<” T r ú• vt b: r : r 6 i »t t :f José lhes deu carros, conform e o m an­
dado de Faraó; tam bém lhes d eu provisão
dez como isto, enviou, E para o pai dele mantos. para o cam inho. 22A cada um de todos
eles deu vestes festivais, m as a Benjamim
deu trezentas m oedas de p rata e d n co
“t o i □ n s p 3 ^ 3 □ á b rt vestes festivais. zzTambém enviou a seu
p ai dez jum entos carregados d o m elhor
edez o Egito; do melhor de os que carregados jumentos do Egito, e dez jum entos carregados de

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v t ; lir a nnbi S*‘
V T
n s
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n â tfí riána
cereais e pão, e provisão pam o seu pai,
para o cam inha z tE despediu a s seus ir­
m ãos. Ao partirem , disse-lhes: N ão con­
para o pai dele, e alimento e pão, grão, as que carregadas de jumentas tendais pelo cam inho. « E n tã o , subiram
do Egito, e vieram à terra de C anaã, a

ro a m s n Jp tfT • T H !1? Jacó, seu p ai, 2Se lhe disseram : José ain­
da vive e é governador de toda a te rra do
e disse e foram; os Irmãos dele, E deixou ir para o caminho. E gito. Com isto, o coração lhe ficou com o
sem palpitar, porque não lhes d eu crédito.

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27Porém , havendo-lhe eles contado todas
as palavras que José lhes folaia, e vendo
Jacó, seu p ai, os can o s que José enviara
desde o Egito; E subiram no caminho. Não estremecereis a eles; para levá-lo, reviveu-se-Ihe o espirito.

n rr :arpas PS
e relataram o pai deles a Jacó, Canaã, a terra de e foram

b $ ti airrai / P 5 '151' “ tis? 10 * 0


ainda dizendo; a ele,
o que governa e que ele vivente, José

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úb 3S"1" t jt n r 1???
porque o coração dele e não palpitou 0 Egito; em toda a terra de

na nsm 17
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IV
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a ele E falaram neles. nao creu

QjJÒS 131 l#a JV • JV


* \O V S T
eviu a eles, falou que José, todas as palavras de
168 GÊNESIS 45

in fc rw jft « jg V 1 n ftjs rrn * *


2 * B d iae:
— Já chega! O m eu filho José ainda «stá a ele; para carregar José que enviou ãs carroças
nRL Q uero vê-k) «ntrs de eu m orrer.
b in a r '" i p a V :D T T 3 K rrn T rn
4 £ Jm 6 t t u h mB i v io p * n « » T J •
• ♦ O Egito Ijacó p artiu com tudo o Israel: È disse opai deles. Jacó, o espírito de e reviveu
que tin h a e fo i até B erseba, onde ofereceu
sacrifícios ao D eus de Isaque, o seu pai.
d a q u e la noite D eus falou com ele num a r orít o: sr t i r a — IÍS7 mV
vv i v : AT V Z
visão e o cham ou asam : eo verei irei vivente; o meu filho ainda José, Muito!,
— Jacó,Jacó!
— E u estou aqui — respondeu ele.
^D eus disse: * :m p $ D 1v & 3
— E u sou D eus, o D eus do seu pai. /v :
N ão tenha m edo de ir para o E gito, pois morra. antes que
aü eu farei com que os seus descenden­
tes se tom em um a grande nação. *Eu
irei para o Egito com você e tra rá os seus
descendentes de volta p ata esta terra. E , Capítulo 46
quando você m orrer, José estará ao seu
lado.
•E ntão Jacó p artiu de Berseba. N as
rnKp fcn rpn
carretas que o re i do Egito havia m an­ e foi e tudo o que dele, Israel E partiu
dado, os filhos de Jacó levaram o p ai, as
esposas deles e os seus filhos pequenos.
•Jacó e todos os seus foram p ara o Egito, :p m r
I it z •
v o k
r t
' r \ ò" v b d t d t
• T :
r aj - m: . •
levando o seu gado e todas as coisas que Isaque. o pai dele, ao Deus de sacrifícios comunitários e sacrificou
haviam conseguido em C anaã. 7Jacó le­
vou consigo todos os seus descendentes,
isto é , filhos e filhas, netos e netas.
•O s israelitas que foram p ata o Egito,
n^n r t j r ?m• :
' b v nt l sf r• bz i D - <*r í b va: n p * n _ 2

isto i , Jacó e os seus descendentes, sio a noite, nas aparições de a Israel Deus E disse
o i seguintes: R úben, o filho m ais velho
de Jacó, *e os filhos de R úben: Enoque,
Palu, Hczrom e C arm i. lOSimeão e os
-iptfn i npsr ■ lO t f n
seus filhos Jem uel, Jam im , O ade, Jaquim , E disse: Eis-me aqui Jacó; Jacó,
Zoar e Saui, que em filho de um a m ulher
de C anal. "L ev i e os seus filhos G érson,
C oate e M en ti, '*Judá e os seus filhos J T H :D••
jt
i n t- ç♦ r 1? *“ TI na * at "J**
n b xv : b x vn T r T
Selá, Feres e Z e n (Os outros dois filhos, em descer não temerás o teu pai; o Deus de o Deus, Eu
E r e O n i, haviam m orrido em C an al.).
Os filhos de Peres foram Hezrom e Ha-
m ul, D issecar e os seus filhos Ib lá , Puá, :D # 'h b ~ '3 n p ^ Ç
Jasube e Sinrom . M Zebulom e os seus fi­
lhos Serede, Elom e Jaleel. ls Esses forem Eu lá. teporei grande porque ém nação para o Egito,
os filhos que Leia deu a Jacó na M esopo-
tâm ia, além da sua filha D ina. O s descen­
dentes de Jacó e Leia eram trin ta e três.
rtby-Da vfppç •o&i np^sp >
?|çp T "<I«K
...

'•G ad e e os seus filhos Zifião, H agui, também subir; te farei subir e eu para o Egito, contigo descerei
Suni, Esbom , E ri, A rodi e A reli. 17Aser
e os seus filhos Im na, Isva, Isvi e Berias
e a irm ã deles, que se cham ara Sem . Oa gre □P!
J\ J aT
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:^TV~bv in; rp ç;
filhos de Berias eram H éber c M alquiel. Jacó E se levantou sobre o$ teus olhos. a mão dele colocará e José

njjSTTlK bánçr*’?? 5 7• 3AT


0 “ IJf"â ZD ♦
a Jacó, os filhos de Israel e carregaram desde Berseba;

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nas carroças e as mulheres deles, e a criança deles, o pai deles,

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E pegaram a ele. para carregar ofaraó que enviou

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na terra de acumularam que e a acumulação deles, os gados deles,

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com ele. e toda a semente dele Jacó paraoEgito; e foram Canaã.
GÊNESIS 4« 169

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28E dúse Israel: B asta; ainda vive m eu fi­
e as filhas dele com ele, os filhos dele e os filhos de Os filhos dele
lho José; ir a e o verei antes que eu m orra.

1n«
\ • r“ " a t i r» r t o Jf Jacó t to d a a su a fam ília daseam
* T v p a rao E g ito P a rtiu , pois, Israel
oomele fez ir eloda a semente dele; os filhos dele, eas filhas de com tudo o que possuía, e veio a Berseba,
e ofereceu sacrifícios ao D eus de Isaque,

r ; f
niçtp o :nçrjpj seu pai. IF alou D eus a Israel em visões,
de n oite, e disse: Jacó! Jacó! Ele respon­
os filhos de Israel os nomes de E estes para o Egito. deu: Eis-m e aqui! 3E ntão, disse: Eu sou
D eus, o D eus de teu pai; não tem as des­
cer para o E gito, porque lá eu farei de ti
iS ? rjjp i a jjç : n ç ;n ? a a '* ? n um a grande nação. 4E u descerei contigo
para o E gito e te farei to m ar a subir, cer­
o primogênito de e os filhos dele; Jacó para o Egito, os que foram tam ente. A m ão de José fechará os teus
olhos. 6E ntáo, ae levantou Jacó d e B er­
seba; e os filhos de Israel levaram Jacó,
« ^ 5 1 1 5 ^ 1 *£ » * seu p ai, e seus fiDrinhos, e as suas mu­
ePalu, Enoque, Rúben: e os filhos de Rúben; Jacó: lheres nos carros que Faraó enviara para
o levar. ^Tom aram o seu gado e os bens
que haviam adquirido na terra d e Canaã
TO V®-
e Jamim,
Jemuel,
11Ó

W■
Simeâo:
jfi«"
E os filhos de
TO ?1
eCarmi. e Hezrom
e vieram pum o Egito, Jacó e toda a sua
descendência. 7Seus filhos e os filhos de
seus filhos, suas filhas c as filhas de seus

:rv,;s?3?í!“15
o filho da canãneia.
b m\ Th
eSaul,
s
1 05*1
- as
eZoar;
I W
I J* r
eJaquim,
s
"IH K1
" \ :
eOade,
filhos e toda a sua descendência, levou-os
consigo para o Egito.
*São estes os nom es dos filhos de
Israel, Jacó, e seus fifisos, que vieram
para o Egito: R úben, o prim ogênito de
nnp jiéhs i? -pr Jacó. 9O s filhos d e R úben: Enoque, Palu,
H ezrom e C a rm i. « O s fitam d e Sim eio:
E os filhos de eMerari. Coate Gérson, Levi: E os filhos de Jem uel, Jam im , Q id e, Jaquim , Z oar e
Saul, filho d e um a m ulher can anáa. 11O s

n çj] n -m n » ^ $ R i 1? filhos de Levi: G érson, C oate e M e n ti


« O s filhos de Judá: E r, O nã, S d á, Fe-
Er e morreu eZera; ePerez, eSelá, eOnã, Er, Judá: rez c Z era; E r e O uã, p n rm , m orreram
n a te rra d e C anaã. O s film a d e Perez
foram : H czim n e H asnul. « O sfita o sd e

Hezrom
n irw
os filhos de Perez;
wi
e foram
iri? nans?
Canaã, terra de e Onã
b sacar. T ola, Puva, J ó e S m tm . « O sfi-
Ihoe d e Zebulom : Serede, Elom c Jaleel.
« S ão estes os filhos d e L ia, q u e ela deu
à luz a Jacó em Padã-A rã, além de D iná,
am rm / i \T \ AT T *
'2 ? V 3 I T t
sua filha; todas as pessoas, de seus filhos
e de suas filhas, trin ta e três. « O s filhos
eJó e Puva, Tola, Issacar: E os filhos de eHamul. de G ade: Zifiom , H sgi, Suni, Esbom , Eri,
A rodi eA reli. ^ O sfilh o s d c A s e r Im na,

l!?»T :]TWfl
e Sinrom.
Isvá, Isvi, B erias e S eta, irm ã deles; e os
filhos de Berias: H éber e M alquiel.
e Elom Serede, Zebulom: E os filhos de

mlrí <r it
"idf$ nkb '22 15
r* ! t - :
gerou que Lia, os filhos de Estes e Jaleel.

im A ’
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a filha dele; Diná, e em Padã-Arã, paraJacó

V » Q Í 3- ^ V .jfp
. .
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e três. trinta e das filhas dele, os filhos dele toda a pessoa de

■na i^ * ] *3^ "a rrj ii;? s n) p r


■ri, eEsbom;’ Sunl, eHagi,' Zifiom, Gade: Eos filhos de

ÍT # n JTJÇ? 'J J W 17 n ilK lT .


Imna, Asen E os filhos de eAreli. eArodi

D fih x m $ n n jr n ^
Bertas: e os filhos de a Irmã dele; e Serei, eBerias,' elsvi,
170 GÊNESIS 46

'•E sse» dezesseis foram os descendentes


nè^r t i *
b
j" :
TÒw* v "x
:te s te i" • :
"on v '•
de Jacó e Zilpa, a escrava que Labão deu
Zilpa, os filhos de Estes e Malquiel. Héber
à sua filha Leia.
'•R aq u el, m ulher de Jacó, lhe tinha
dado dois filhos: José e Benjamim . 20Os
hVicnK -òmi
v •• v v <•• -
iro ntò1? nS ínrntfK
* • JT : I \T T I / T V

filhos de José com A senate foram M a- a estes e gerou a filha dele para Lia, Labão que deu
nassés e Efraim , que nasceram no Egito.
A senate era filha de P otficra, sacerdote da
cidade de H diópolis. ^ O s filhos de B en­
'*?m - T
B 19
<■• i V IT
m & s ? m a
1ÍIt e 1?
jam im foram B eti, B equer, Asbel, G era, Raquel, Os filhos de pessoas. dezesseis para Jacó,
N aam ã, E i, Rôs, M upim , H upim e A rde.
22Esses catorze foram os descendentes de
Jacó e Raquel. nbvr
J” T • T V J"
23DS e o seu filho H usim . « N aftali e
E foi nascido e Benjamim. José Jacó: a mulher de
os seus filhos Jazeel, G uni, Jezer e Silém.
22 Esses sete foram os descendentes de
Jacó e Bila, a escrava que Labão deu i sua
filha Raquel.
'ilrrnlr T : it <V “ I
b n x i?
26Ao todo finam para o Egito sessenta Asenate, gerou para ele que o Egito, na terra de
e seis descendentes diretos de Jacó, sem
contar aa m ulheres dos seus filhos. 22Os
dois filhos de José nasceram no Egito. As­
np?~n« ]« iip sne ■•aig-na- \v • /
sim , fiai de setenta o to tal de pessoas da Manassés Om: o sacerdote de a filha de Potífera,
fam ilia de Jacó que foram para o Egito. \ V
Achagada ao Egito « Jacó m andou que n rn i B r
V V T - <v I • t : j** i
Judá fosse na frente para pedir a José que
e Bequer, Belá, Benjamim: E os filhos de e Efraim.
viesse encontrá-los em Gosém . Quando
eles chegaram , « Jo sé m andou aprontar
o seu carro e foi para Gosém a fim de se
encontrar com o pai. Q uando se encon­
eramt '• \
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traram , José o abraçou e chorou abraçado e Hupim Mupim, e Rôs; Eí, e Naamã, Gera, e Asbel,
com ele p or m uito tem po. 30Então Jacó
disse:
— J í posso m orrer, agora que já vi você . .
t e ntí« *?fn b
r \ /v t •• t j* * :
n te 122
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: T 1 :«it1t
e sei que está vivo! para Jacó; o que gerado que Raquel, os filhos de Estes eArde.
31 D epois José disse aos irm ãos e à fa­
m ília do pai:
— E u vou filiar com o rei do Egito e :D ^ n\ r
1t T
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OT •• :
:“)&7 it t rr t : -
vou lhe d a r a noticia de que os m eus ir-
Husim. E os filhos de Dã: catorze
m ios e os parentes do m eu pai, que m ora­
vam em C anaã, vieram para ficar comigo.
22Vou dizer ao rei que vocês s io criado­
res de ovelhas e cabras e cuidam de gado.
:D te -is-1 v r j
bv i : te s r r ^ n
a* r
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Bv :
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D irei que trouxeram as suas ovelhas, o e Silém e Jezer e Guni, Naftali: E o s filhos de
gado e tudo o que têm . « Q u an d o o rei
lhes perguntar qual é a profissão de vocês,
^ d ig am que a vida inteira vocês têm sido
)^b n;¥?3 b nte5 -<
criadores de ovelhas, com o foram os seus para Raquel, Labão que deu Bila, os filh e i de Estes
antepassados. A ssim , vocês p o d erio ficar
m orando na reg iio de G osém , pois os
egípcios detestam os pastores de ovelhas.
À 1 'E n tio José foi dar a noticia ao
t f Sv 3r t _í? 3 t = t n te n « . r .
“i t e . s» - in a
toda pessoa para Jacó, estes e gerou a filh a dele;
rei. Ele disse:
— O m eu p ai e os m eus irm ãos vieram
da terra de C an ai e estão na região de
Gosém com as suas ovelhas e cabras, o T s - : •
n«sn tisanrby
T T - V V “ T

seu gado e tudo o que têm . para o Egito, com Jacó a que fo i Toda a pessoa

“ QV * s? G ÍÍ T _ r* :
os filhos de Jacó; as mulheres de exceto a coxa dele, as que saíram de

br*z r r* t
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José e os filhos de eseis; sessenta toda pessoa

• S• t -a t : v jv • : • : / - v -r
toda a pessoa duas; pessoas no Egito, que o que gerado para ele

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setenta. para o Egito, que foi da casa de Jacó,
GÊNESIS 47 171

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« S ã o estes os filhos de Zilpa, a qual La-
para instruir para José, perante ele enviou E Judá bão deu a sua filha Lia; e estes deu ela
ã luz a Jacó, a sabes, dezesseis pessoas.
nbm *9 :]m n s n :gr i K \ i nT “ n m » 0 s filhos de R aquel, m ulher de Jacó:
t José e Benjam im . “ N asceram a José na
E aparelhou Gósen. para a terra de e foram Gósen; perante ele te n a d o E gito M anasses e Efraim , que
lhe deu à lu z A senaie, filha de P o d fen ,
sacerdote d e O m . “ O s filhos d e Benja­
t o k
V T
b x n p '- m iç b *?sn iih p s n p ^ p r m im : B elá, B cquer, A sbd, G era, N aam ã,
o pai dele, para encontrar Israel, e subiu a carruagem dele, E i, Ròe, M upim , H upim e A rde. “ São
estes os filhos de R aquel, que nasceram
a Jacó, ao todo catoize pessoas. “ O filho
t o i
:l : r -
r bt t m - b s b B *• i“ r bt x•• k t i
j t °"
m tt f: ã a de D à: H usim . “ O s filhos d e N aftaü: Ja-
zeel, G uni, Jezer e Sdém . “ São estes os
e pranteou ao pescoço dele, ecaiu a ele, e apareceu para Gósen; filhos d e B ila, a qual Labão deu a sua filha
R aquel; e e s ta d eu e h à luz a Jacó, ao
« lü H rç " í p â 3] * r n\Ta sT *s r t p todo sete pessoas. “ 'Iodos os que vieram
s- com Jacó p ara o E gito, que eram os seus
Israel E disse ainda mais. ao pescoço dele, descendentes, fiora as m ulheres dos filhos
de Jacó, todos eram sessenta e seis pes­
tp jS T iç T n K “i ■ n ç rç □9sn « w
' AT
soas; “ e os filhos de José, que lh e nasce­
ram no Egito, eram dois. Todas as pessoas
porque as tuas faces, o meu ver depois de ave2 ; Que morra d a casa de Jacó, que vieram para o E gito,
foram setenta.

r r sJ *-# -b f fV ) : V Tr oV r S aV n l <o" r V
: t ITi O ancontro d a Jo sé com sau p al “ Jacó
enviou Ju d í adiante de si a José para que
e à casa de aos irmãos dele José E disse vivente. ainda tu soubesse encam inhá-lo a G ósen; e che­

rb$ moto nina1? rrram nb


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sra ria
jt : i : a : - : t j *“ : • T
garam à terra de G ósen. “ E ntão, José
aprontou o seu can o c subiu ao encontro
de Israel, seu p ai, a G ósen. A presentou-
e direi ao faraó; e relatarei Subirei o pai dele; -se, lançou-se-lhe ao pescoço e chorou
assim longo tem po. “ D isse Israel a José:

«3 / IV t /v ■
'aa-rrai
V T ••
■•na Já posso m orrer, pois já vi o teu rosto, e
ainda vives. 31B José disse a seus irm ãos
vieram na terra de Canaá que e a casa do meu pai Os meus irmãos e á casa de aeu p ai: Subirei, e finei saber
a F araó, e lh e direi: M eus irm ãos e a casa

^sn btfsKíTi32 T“ ! T IT
de m eu pai, que estavam na terra de C a­
n a l, vieram para mim. “ Os hom ens são
gado miúdo, os que apascentavam de E os homens a mim. pastores, são hom ens d e gado, e trouxe­
ram consigo o seu rebanho, e o seu gado,

D")P31
y t |t t ST
rn njpi? : - r
e tudo o que têm . 33 Q uando, pois, Faraó
vos cham ar e disser: Q ual é o vosso tra­
balho? 34 Respondereis: Teus servos foram
e o gado graúdo deles e o gado miúdo deles eram; gado porque homens de hom ens de gado desde a m ocidade até
agora, tanto nós como nossos pais; para
B jft «rçp n i n ;n r :«rç>3 n n 1? que habiteis na te m de G ósen, potque
todo pastor de rebanho é abom inação
avós quandò chamar Eserá trouxeram. deles e tudo o que para os egípcios.

'üjk ornam" :03'»SDTrD ■ wi nina iv •• * a : ~


Israel é apresentado «Faraó 'E n -
“ / tão, veio José e disse a Faraó: M eu
pai e meus irm ãos, com os seus rebanhos
Homens de E direis: Quais os vossos feitos? e disser: o faraó;
e o seu gado, com tudo o que têm , chega­
\ \

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t • ~ :
ímwao -r* s •
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T1?Ç eram
ram da terra de C anaã; e eis que estão na
te n a de Gósen.
e até agora, desde a nossa juventude os teus servos
gado

r-iaa tetfn -iiíbs


| v j *í * : ♦♦ ' í “
OToa-oa ~
rma-aa
na terra de habiteis para que também os nossos pais; também nós,

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gado miúdo. todo o que apascenta o Egito porque a abominação de Gósen,

Capítulo 47
*Ò a
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-ipa*i nina1? -rar >]pr V QJ *T V-
O meu pai e disse: ao faraó, e relatou E foi
172
___________ _____________________________________________ GÊNESIS 47

2 Depois lcvoa cinco dos seus irmãos e


nrârSç*) oaón -rrç*]
o* apresentou ao rei. * O rei perguntou: e tudo o que e o gado graúdodeles, e o gado miúdodeles, e os meus irmãos
— Q ual é o trabU ho d e vocês?
Eles responderam :
— Senhor, nós som os criadores d e ove­ 05? “ m t»J? 050 W? oif?
lhas, com o foram os nossos antepassados. Gósen. na terra de eeiseless Canaã; desde a terra de vieram deles.
<Viemos m orar oeste pais porque n a terra
de C a sa i s io há pastos para os anim ais,
e a fome lá está terrível. Por favor, deixe
ntfpnJT
rito T V
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que a gente fique m orando na região de homens; cinco pegou osimnãosdele, Eda extremidadede
Gosém.
a O rei disse a José:
— Agora que o seu pai e os seus irm ãos
vierem ficar com você, 6 a terra do Egito
rror1^ nfcns. V
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está às ordens deles. D ê a eles a região


aos irmãos dele: o faraó perante e os instalou
de G osém , que é a m elhor do pais, para
que fiquem m orando lá. E , se na tu a opi­ n í n s - 1^ n o ^ i q y tp p rn o
nião houver entre eles hom ens capazes,
ponha-os como chefes dos que cuidam Os que apascentam de ao faraó: Edisseram Quais
Quais os vossos feitos?
do m eu gado.
t D epois José levou Jacó, o seu pai, e o
apresentou ao rei. Jacó deu a sua bênção lanaraã
ao rei, a e este perguntou: tambémos nossos pais. também nós, os teus servos, gado miúdo
— Q ual é a sua idade?
*Jacó respondeu:
— Já estou com cento e trin ta anos
de idade e sem pre tenho andado de um
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n frie rto s
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lado para o u tra A m inha vida tem pas­
viemos, na terra Peregrinar
Peregrinar ao
aofaraó:
faraó; Edisseram
sado rapidam ente, e m uitos anos finam
difíceis. E eu não tenho conseguido viver
tanto quanto os m eus antepassados, que 1 V T 1 "
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tiveram um a vida tão d ura com o a que dos teus servos, que para
paraoogado
gadomiúdo
miúdo pastagem
pastagem porque não há
eu tive.
10Jacó deu a sua bênção ao re i e foi
em bora, ii E José deu ao pai e aos irm ãos
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terras na m elhor região do Egito, perto e agora Canaã; na terra de a fome porque pesada
da cidade de Ram essés, com o o re i havia
ordenado. Essas terras se tornaram pro­
priedade deles, e d es ficaram m orando :]m p * © T T X
slL MJosé dava m antim entos ao p ai, aos
irm ãos e aos parentes, conform e as neces­
Edisse Gósen. na terra dê os teus servos que habitem, porfavor,
sidades de cada fam ília.

José com o governador d o Egito « N ã o r r


*}©« "ibíò ^ ü sr ~b$ nshs
havia alim ento em lugar nenhum , e a vieram e os teus irmãos 0 teu pai dizendo; a José, o faraó
fome aum entava cada vez m ais. O s m ora­
dores do Egito e de C anaã ficaram fracos
de tinto passar fome. m O povo compreva
aifi ■ spjp1
?
m antim entos, e José ajuntava todo o di­ na melhor parte de ela, peraiiteti o Egito Aterrade a ti.
nheiro e o levava para o palácio, is Q uan­
do acabou todo o dinheiro do Egito e de
C anaã, OS egípcios foram falar com José.
T T
Eles disseram :
— Por favor, nos dê com ida! N ão nos
que habitem e os teus irmãos; o teu pai faze habitar aterra
deixe m orrer só porque o nosso dinheiro
acabou!
Kren w srm i 1 0 ■j v :
homens de capacidade, e existem neies e sê souberes Gósen, na terra de
X
p]0V rçry nijpo nfr □nafen n t • :
José Eveio sobre o que meu. gado chefes de eos porás

TIS ? 1- n?lS> '$ ? srç w c i v á ç 3g?j.T\8


e abençoou o faraó; perante e o estabeleceu o pai dele, a Jacó,
nins -íotf»? :nç"|B"nç
a Jacó; o faraó Edisse ao faraó. Jacó
b fs r -IÇ K JT : 7 |’ T i w nas T ”
Jacó Edisse as tuas vidas? os anos de os dias de Quantos
GÊNESIS 47 173

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'iui? 5w "o? rilha-1
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2E tom ou cinco dos seus irm ãos e os
trinta as minhas peregrinações os anos de Os dias de ao faraó:
apresentou a Faraó. 3 E ntão, perguntou
Faraó aos irm ãos de José: Q ual é o vosso
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trabalho? Eles responderam : O s teus ser­
vos som os pastores d e rebanho, t a n t o nós
os anos de os dias de foram emaus pouco anos; e cento com o nossos pais. «D isseram m ais a Fa­
raó: Viemos para habitar nesta terra; por­
S jjj que não há pasto para o rebanho de teus
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tò i
j ;
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"" servos, pois a fome é severa na terra de
as vidas de os anos de os dias de alcançaram mas não as minhas vidas, Canaã; agora, pois, te rogamos perm itas
habitem os teus servos na terra de G ósen.
3 Então, disse Faraó a José: Teu pai e teus
'D ? ?
T »W 7, irm ãos vieram a ti. 6 A terra do Egito está
perante ti; no m elhor da terra faze habitar
Jacó E abençoou as peregrinações deles, nos dias de os meus pais,
teu pai e teus irm ãos; habitem na terra de

ntfh11 tninç
j.. - , r,* ■ • K2H níns-n#
V* A J"
G ósen. Se sabes haver entre eles hom ens
capazes, põe-nos por chefes do gado que
me pertence.
José E fez habitar o faraó. de perante e saiu ao faraó; 7Trouxe José a Jacó, seu pai, e o apre­
sentou a Faraó; e Jacó abençoou a Faraó.
mn* T \ "í
nrfj ]è ftl rrorn#i
t v v :
8 Perguntou Faraó a Jacó: Q uantos são
os dias dos anos da tua vida? sjacó lhe
propriedade de terra para eles e deu e aos irmãos dele, ao pal dele respondeu: Os dias dos anos das m inhas
peregrinações são cento e trin ta anos;
ooasn png5 n C D 'J? 5
poucot e m aus foram os dias dos anos
da m inha vida e não chegaram aos dias
Ramessés; na terra de a terra, no melhor de o Egito, na terra de dos anos da vida de meus pais, nos dias
das suas peregrinações. ioÉ , tendo Jacó

rjç-rrç '*}Qv b s b ^ r2 :nins ms


n • i :- "10*53
abençoado a Faraó, saiu de sua presença,
i i E ntão, José estabeleceu a seu pai e a
seus irm ãos e lhes deu possessão na te r­
ao pal dele José E abasteceu o faraó. ordenou conforme ra do Egito, n o m elhor da terra, na terra
de Ram essés, com o Faraó ordenara. IZE
DÇÍJ T 3A*KT r v J**
a - * »T n m
v :
v tn v* m v os José sustentou de pão a seu p ai, a seus ir­
m ãos e a toda a casa de seu p ai, segundo
pão o pal dele; toda a casa de e e aos irmãos dele, o núm ero de seus filhos.

pãrrbD? Dnbv3 :*]E>n rb iosé tragai toda atara do Egito para


Faraó ISN ão b a n a pão em toda a ser­
em toda a terra, não havia E pão a criança. conforme a boca de ra , porque a fom e era m ui severa; de
m aneira que desfalecia o povo do Egito

bhs» p# rhrn não nsnn \T T T


" Q 3 “ '3
r* t r
e o p oro d e C anaã p o r cansa d a fom e.
« E n tã o , José arrecadou todo o dinheiro
que se ad io u n a terra do Egito e n a te m
o Egito, a terra de esedebükxi muito; a fome porque pesada de C anaã, p d o cereal que com pravam ,
e o recolheu à casa d e Faraó. «STendo-

TO f :3 ín n
IT T T
'390
vx • JV !
-se acabado, pois, o dinheiro, n a te rra d o
Egito e n a te m de C anaã, foram todos os
José E recolheu a fome. porcausa de Canaá e a terra de egípcios a José e disseram : D á-nos p io ;
por que hsverem os d e m orrer em tu a pre-

K2S03H <T S • *
sençs? Porquanto o dinheiro nos falta.

na a que encontrada toda a prata

tr-Qtf A* J
□n-itíK
j- •;
os que compravam cereal; que eles peb cereal Canaã, e na terra de

nçpj *]Ç3rrn8 *3*1


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o faraó. para a casa de a prata e trouxe

jw? pKoi bnxo p#a D m is


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Canaã, edatenade o Egito daterrade a prata E foi terminada
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Oá para nós dizendo: para José, todo o Egito e foram

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se esgotou Porquanto defronte a ti? morreremos e porque pão,
174 GÊNESIS 47

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*)o v " I D * n 16
'•Jo sé respondeu:
e darei o vosso gado, Trazei José: Ê disse prata.
— Se vocês não têm m ais dinheiro,
tragam o seu gado, que eu trocarei p or
m antim ento.
" O s egípcios levaram a José cavalos, J* T “
E trouxeram
:*1D3
I V IT
prata.
OSfcTDK
se se esgotou
P3"5pP3 D?1?
pelo vosso gado; para vós
ovelhas, cabras, bois e jum entos, e em
troca ele lhes deu m antim ento durante
todo aquele ano. “ O ano passou, e no
n tâ *\òi' b tf? jm i * ] o r _ l? 8 üsvç ç -n $
ano seguinte fixam dizer a José:
is — Senhor, não podem os esconder o pão José para eles edeu para José,
fato d e que o nosso dinheiro acabou e que
os nossos animai* agora são so is. N ão te­
mos m ais nada para entregar a não ser ijja n n jp e y i )« sn n jp a rn c o is a
os nossos corpos e as nossas terras. N ão
ogadograúdo, e pelo gado de o gado miúdo, e pelo gado de pelos cavalos,
deixe a gente m orrer. Com pre a n&s e as
nossas terras em troca de alim entos. Se­
rem os escravos do rei, e ele será dono das □ J ia p ç -^ a a a v to c ia i
nossas terras. D i-nos m antim ento para
que possam os viver e tam bém sem entes por todos os gados deles, com o pão e os supriu e pelos jumentos;
para plantarm os, e assim a terra não se
tom ará um deserto.
“ E ntão José com prou todas as terras
1K3J1 fcin n natfn
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do E gito para o rei. Todos os egípcios tive­ e. foram o aquele, o ano E foi terminado o aquele. no ano
ram de vender as suas terras, pois a fome
era terrível. Assim, a terra ficou sendo do
rei, ? 'e José fez dos egípcios escravos no S <“
rvâtín
pais inteiro. 22José só não com prou as
a ele: e disseram o segundo, no ano para ele
terras dos sacerdotes. Eles não tiveram de
vendê-las, pois o rei lhes dava certa quan­
tidade de alim entos; e assim eles tinham
o que com er.
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?
23E ntão José disse ao povo: a prata, foi terminada que do meu senhor, Não manteremos escondido
— Agora vocês e as suas terras são do
rei, pois eu os com prei para ele. Peguem
aqui sem entes para sem earem nos cam­
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nonan
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pos. 24D o que colherem , deem a quinta perante remanesceu não do meu senhor; o animal e o gado de
p arte ao rei; usem as outras quatro par­
tes p ara sem ear e para alim entar vocês, os
seus filhos e as pessoas que m oram com nisb'9
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j• } V*T *J *
Tiba
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vocês. Porque que o nosso corpo
e o nosso solo. senão o meu senhor,
2SEle$ responderam :
— O senhor salvou a nossa vida e tem
sido bom para nós. Serem os escravos do
rei.
labona
—t : ~
caj«
bnbrD) mmj t
24Assim , José fez um a lei que existe até o nosso solo? também também nós, <aos teus olhos morreremos
hoje. A lei é a seguinte: em todo o Egito
a quinta p arte das colheitas pertence ao
rei. Só a i terras dos sacerdotes não fica­
n frjn ijrjç -n rn ^ 'i f j i r n j p
ram para o rei. nós e seremos pelo pão; e o nosso solo Adquire a nós
O último pedido de Jacó " O s israelitas
ficaram vivendo no Egito, na região de j :
rrmi mrim ninsb □■ nas? irmai
v s r : -v I v : : • : j* t " s t : - :
G osém , com praram terras e tiveram
e não e vivamos e dá semente do faraó, servos e o nosso solo
m uitos filhos. 2*]acó viveu dezessete anos
no Egito, chegoftdft à idade de cento e
quarenta e sete anos. ■ p fr w :r :Q # n ah rm -ra m m ó )
/ \T T T :
José E adquiriu estará desolado, não e o so to morramos,

m a ir v j n i h s 1? b n s o n a -m -b a -n »
< : t r < :" T
porque venderam para o faraó, o Egito toda a terra de

o n b s? R iT ? b v ? p
•• T
sobre eles porque se tomou forte o campo dele. cada um o Egito

n in - r à r t n in s b v im a s n n
T T V : i :“ s n w r x- AT T T
E op ovo pana o faraó. aterra e s e tomou a fome;

n s p o 1n m a s n
r*k * \ fc r vs v
desde a extremidade de para as cidades; aeie fez atravessar
GÊNESIS 47 175

n p T * tnp :in?|p~isn D'15tD'l713} '•R espondeu José: Se vos falta o dinheiro,


o solo de Somente e até a extremidade dele. o território do Egito trazei o vosso gado; em troca do vosso

n«DJ . . .. □•'âns1? Pn .w , - | . t o vb
AT)? J o^anbn V I
gado eu vos suprirei. "E n tã o , trouxeram
o seu gado a José; e José lhes deu pão em
troca de cavalos, de rebanhos, de gado e
da parte de para os sacerdotes porção porque adquiriu; nâo os sacerdotes de jum entos; e os sustentou de pão aquele
ano em troca do seu gado. '•F in d o aquele
n ih s b rb m -iba bprrna n íh a ano, foram a José no ano próxim o e lhe
disseram : N ão ocultarem os a m eu senhor
o faraó, para eles deu que a porção deles e comiam o faraó, que se acabou totalm ente o dinheiro; e
m eu senhor já possui os anim ais; nada

y <*
:DnimrnK r m vb ú~bv
it t : - v \ : t / I ••
m ais nos resta diante de m eu senhor, se­
não o nosso corpo e a nossa terra. '* P o r
que haverem os de perecer diante dos
José Ê disse o solo deles. venderam não por isso,
teu s olhos, tan to nós com o a nossa terra?

Tpap jn D&r*rç
\ Com pra-nos a nós e a nossa terra a troco
B í »v n- D 3nK de pão, e nós e a nossa terra serem os es­
rt : v cravos d e Faraó; dá-nos sem ente para que
hoje para vós adquiri Eis que ao povo: visam os e não m orram os, e a terra não

□pSna Danonimin
fique deserta.

snf jv t i”
n i n: z- b:
a \v : - s- v :
* A ssim , com prou José toda a te tra do
Egito para Faraó, porque os egípcios ven­
semente eis para vós para o faraó; e o vosso solo deram cada um o seu cam po, porquanto
a fome era extrem a sobre eles; e a terra

nfoaçs V rnr t t :
jniriKrrnK it T -: t v
onm nw : “:
passou a ser de Faraó. ** Q uanto ao povo,
ele o escravizou de um a a outra extrem i­
dade da terra do Egito. U Som ente a terra
nos produtos, E acontecerá que, o solo. e semeareis
dos sacerdotes não a com prou ele; pois

rrrr nJm 9 s n n i n a 1? rrírâ n or™


jv 8 • t " j" : “ i a :- 8 v • a* " :
oa sacerdotes tinham porção de Faraó
e eles com iam a sua porção que Faraó
lhes tinha dado; po r isso, não venderam
será as porções e quatro para o faraó; a quinta parte e dareis a sua terra. 23Então, disse José ao povo:
Eis que hoje vos com prei a vós outros e a

d?1??»1?5! nn&n snfp brf? vossa terra para Faraó; aí tendes sem en­
tes, sem eai a terra. 2<Das colheitas dareis
eparãosque e para comerdes, o campo, para a semente de para vós o quinto a Faraó, e as quatro partes serão
vossas, para sem ente do cam po, e para

nntf**)25
\ i
:DDSEDbiv : - i
bívbi/ v: v t
D3T03
\v •• t :
o vosso m antim ento e dos que estão em
vossas casas, e para que com am as vossas
crianças. ••R esponderam eles: A vida nos
E disseram: a vossa criança. e para comer nas vossas casas,
tens dado! Achemos m ercê perante m eu

ir m
r t i
w? irr ^ ç ? irrn n senhor e serem os escravos de Faraó. 2*E
José estabeleceu por lei até ao dia d e hoje
q ue, na terra do E gito, tirasse Faraó o
e seremos o meu senhor, aos olhos de que encontremos graça Fizeste-nos viver; quinto; só a te tra doa sacerdotes não ficou
sendo d e Faraó.
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• • A ssim , habitou Israel n a te rra do
Egito, na terra de G ónen; nela tom aram
como estatuto José ela Epôs do faraó. servos possessão, e foram fecundos, e m uito se
m ultiplicaram . 2*Jacó viveu n a terra do

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para o faraó o Egito
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sobre o solo de
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até o dia
E gito dezessete anos; d e so rte que os dias
d e ja có , os anos da sua vida, foram cento
e quarenta e sete.

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não sozinhos eles os sacerdotes o so tode somente como quinta parte;

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o Egito, natenade Israel E habitou do faraó. se tomou

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e aumentaram e frutificaram, nela, e foram assentados Gósen; na terra de

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dezessete o Egito na terra de Jacó E viveu muito.

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as vidas dele, os anos de os dias de Jacó e foi anos;
176 G Ê N ESIS 47

M Quando sentiu que ia m orrer, Jacó


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m andou cham ar o seu filho José e disse: E se aproximaram anos. e cento e quarenta anos sete
— Se lhe posto pedir um favor, ponha
a m ão p o r baixo d a m inha coxa e jure que
será fiel e honesto comigo nisto que vou
') Õ 1 , i ? t o 1? i hmb T ••Ti* 1“ S
pedir: não m e sepulte n o Egito. 33Quan- a José, ao filho dele, e chamou para morrer, os dias de Israel
do eu m orrer, tire o m eu corpo do Egi­
to e m e coloque na sepultura dos m eus
antepassados, a fim d e que eu d » r —»» to T iir a a
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com eles. aos teus olhos, graça encontrei Se agora a ele:
José respondeu:
— E u farei o que o senhor está pe­
dindo. nas ' T
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31— E ntão jure — disse Jacó.
José iurou, e ai Jacó se inclinou sobre a comigo e terás a minha coxa; debaixo de atua mão põe, por favor,
cabeceira da cam a e ceou.

A A J acò abangua lo eé o o a sasei W hus


: D • ni t s: a ♦ a: T♦ vi a: rp n• a rrr b a n ç g j non V JV
“ O 'A lgum tem po depois disseram a no Egito; me sepultes não, por favor, e veracidade, benevolência
José que o seu pai estava doente. E ntão
José foi visitá-lo, levando consigo os seus
dois filhos, Efraim e M anassés. 2Algu£m o?i?ap •‘3TIKÜ35)
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foi dizer a Jacó: desde o Egito, e me carregarás com os meus pais, mas me deitarei
— O seu filho José veio visitá-lo
Jacó fez um esforço e se sentou na
cam a. *Ai disse a José: n frsrc -3 3 K
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— O D eus Todo-Poderoso m e apare­
ceu na cidade de Luz, lá na terra de C a­
farei Eu e disse: no sepulcro deles; e me sepultarás
n a l, e m e abençoou. *Ele m e disse: “Eu
farei com que você tenha m uitos filhos,
e os seus descendentes form arão m uitas
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b h rt. a. :. t.itf n• “iB an31 :? T O “ D
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nações. Eu darei esta terra aos seus des­ a ele; e jurou a mim, Jura E disse: conforme a tua palavra.
cendentes para ser propriedade deles para
sem pre.”
5E Jacó continuou dizendo a José:
a :naan mi~bv bvnnr
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raõn
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— Agora, os seus filhos Efraim e M a­ a cama. junto à cabeçeira de Israel e se prostrou
nassés, que nasceram aqui no Egito antes
de eu vir para cá, esses dois me perten­
cem . Efraim e M anassés são meus tanto
como R úben e Sim eão. *Se você tiver
outros filhos, eles se tio seus e, p or serem
Capítulo 48
irm ãos de Efraim e d e M anassés, terão
parte n a herança deles. 7Estou fazendo
isso p o r causa de R aquel, a sua m ãe.
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N ós estávam os voltando da M esopotâ- e as estas, as coisas depoisde E aconteceu que,
m ia, quando, para m inha infelicidade, ela
m orreu no país de C an al, pouco antes de
chegarm os a Efrata. E u a sepultei ali, na
'tô - n * n p h rbh
AV r
nan
beira do cam inho (Efrata é agora conhe­ os dois de e pegou o que adoeceu; o teu pai aJosé:
cida como Belém .).
SQuando Jacó viu os filhos de José,
perguntou: "iaav
j — '.an&rrm nprns ièp
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— E esses, quem são? E relatou e a Efraim. a Manassés com ele, os filhos dele
9— São os filhos que Deus me deu
aqui no Egito — respondeu José.
Jacó disse:
— Ponha-os p erto de m im para que eu
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3 no v 9fias
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nan npan 1: • r •
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lhes dê a m inha bênção.
a ti; veio o teu filho Eis que e disse: a Jacó,
10Por causa da velhice a vista de Jacó
estava fraca, e ele não podia ver bem . José
levou os rapazes para perto dele, e ele os
: n a a n _ i?s? s t Ví Vn " bin/fr pjnpn
abraçou e beijou. "Jac ó disse a José: sobre a cama. e se assentou Israel, e se mostrou forte
— Eu pensei que nunca m ais ia ver
você, e agora D eus me deixou ver até os
seus filhos. O/ “ r n a ITr a• * ' jV t i /
* I \ t r - b xV h &I "j 5p" -)D
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12Então José tiro u os dois do colo do apareceu a mim Shaddai Deus a José: Jacó E disse
seu pai, ajoelhou-se e encostou o rosto
n o ch ãa
‘p s -iD tfr : ’n k jffp f i s a v b z
a m im ; eaberrçòou Canaã; na tema de em Lis,

T P ra n
e te estabelecerei e te farei aumentar, o que te faz frutificar, Eis que eu
GÊNESIS 48 177

nwn v • n x n rn a -brni ^n?1?


a esta 2>A proxim ando-se, pois, o tem po da
a terra e darei povos; como congregação de m orte de Israel, cham ou a José, seu fi­
lho, e lhe disse: Se agora achei m ercê à
:ü|?ÍS> nppij T “!D8 TIO1? tua presença, rogo-te que ponhas a m ão
debaixo da m inha coxa e uses com igo de
tempo longo. propriedade de terra de <depois de ti, para a tua semente beneficência e de verdade; rogo-te que
me não enterres no Egito, 30 porém que

rw ffr n-^^iaíT nns?r eu jaza com meus pais; por isso, me le­
varás do Egito e m e enterrarás no lugar
na terra de para ti os que foram nascidos os dois dos teus filhos E, agora, da sepultura deles. R espondeu José: Farei
segundo a tu a palavra. *1 E ntão, lhe disse
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A** * nçOT? t !?i< r
Jacó: Jura-m e. E ele jurou-lhe; e Israel se
inclinou sobre a cabeceira da cama.
meus eles; para o Egito, a ti, até o meu vir o Egito, J |Q J»c6 adouca 1Passadas estas
"TO coisas,
jVrrr r ■ *
|3 W ]3 n f jç n
disseram a José: Teu pai
está enferm o. Então, José tom ou consigo
a seus dois filhos, A ianassés e Efraim . ZE
serão meus.
serão e Simeão, como Rúbên Efraim avisaram a Jacó: E is que José, teu filho,
vem te r contigo. Esforçou-se Israel e se

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? D (T H D * rn^irr-rô
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assentou no leito. 3 D isse Jacó a José: O
D eus Todo-Poderoso m e apareceu em
que farás gerar Mas a tua descendência, Luz, na terra de C anaã, e m e abençoou,
s e m e disse: Eis que te feres fecundo, e

:DçfrD3? rçrijp? Drrna: aò bs r;v te m ultiplicarei, e te tom arei m ultidão de


povos, e á tu a descendência darei esta ter­
ra em possessão perpétua. 5A gora, pois,
na herança deles, serão chamados os irmãos deles o nome de conforme serão;
os teus dois filhos, que te nasceram n a
terra do E gito, antes que eu viesse a ti no
HP '“?? nnp nsp 'si? i^y Egito, são m eus; Efraim e M anasses serão
m eus, com o R úbeo e Sim eão. «M as a tu a
na terra de Raquel junto a mim morreu desde Padã, no meu vir E eu descendência, que gerarás depois d d es,
terá tua; segundo o nom e de um d e seos
nrns$ xzb -ripa * ^ 3 jm ? irm ãos serão cham ados na sua herança.
3V indo, pois, eu d e P adà, m e n x n e u ,
para Efrata; para Ir a distância da terra quando no caminho, Canaã, com pesar m eu, R aquel na te tra d e C a­
n aã, no cam inho, havendo ainda pequena

iD iibrra wn yrva bp distância p ata chegar a E frata; sepultei-a


ah n o cam inho de E fiata, que é Belém.
s Tendo Israel visto os filhos d e José,
Belém. aquela Efrata,no caminho de lá, e a sepultei
disse: Quem são estes? (R espondeu José

:n*?(pp - içkji ^pi- a seu pai: São meus filhos, que D eus me
deu aqui. Faze-os chegar a m im , disse ele,
para que eu os abençoe. lOOs olhos de
Quem estes? e disse: José; os filhos de Israel Eviu Israel já se tinham escurecido po r causa
da velhice, de m odo que não podia ver
DÓ ■J *'ia
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* io v “ iÇ tfjl9 bem . José, pois, fê-los chegar a ele; e ele
os beijou e os abraçou.
eles, Os meus filhos ao pai dele: José E disse
Jacó abençoa José t os filhos deste
K T D n p nn V jnipbK : l i E ntão, disse Israel a José: Eu não cui­
dara ver o teu rosto; e eis que D eus me
fez ver os teus filhos tam bém . iz E José,
Pega-os, por favor, e disse: aqui; Deus que deu para mim
tirando-os dentre os joelhos de seu pai,
inclinou-se à terra diante da sua face.

ficaram pesados Israel E os olhos de e que os abençoe. a mim,

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para ele, a eles efe z acercar para ver; podia não de velhice,

h v rw ' " iç tf ;v < : n r ò p a iri o n 1? p $ 93


Israel E disse a eles. e abraçou a eles e beijou

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e eis que presumi; não as tuas faces Ver a José:

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E fez sair a tua semente. também Deus a mim fez ver
178 GÊNESIS 48

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i*E m seguida pegou E fh im com a
m io direita e M anassés com a m io es­
nos rostos dele e se prostrou os joelhos dele; de junto de a eles
querda e fez com que ficassem p erto de
Jacó. D essa m aneira Efraim ficou do lado
esquerdo de Jacó, e M anassés, do seu
DTMrflB bn^erns 13

lado direito. MJacA estendeu os b n ço c e a Efraim aos dois deles, José E pegou para a terra.
cruzou-o», pondo a m io direita sobre a
cabeça de Efraim , em bora fosse o m ais
n t í a ir n a i 'ir o - a
m oço, e a m io esquerda sobre a cabeça
de M anassés, que era o m ais velho. tSEm e a Manassés Israel, à esquerda de na direita dele,
seguida deu a sua b ênçio a José, dizendo

iv b * tír * } . basrtir
IT - v— *» t : ♦ T T O \ : •
“ Ó D eus, a quem os m eus pais
a ele. e fez acercar Israel; à direita de na esquerda dele,
A braio e Isaque serviram ,
abençoa estes rapazes.
A bençoa-os, ó D eus, ir p ^ r iK h b & y4
tu que m e tens guiado
com o um pastor sobre a cabeça de e colocou a direita dele, Israel E estendeu
durante toda a m inha vida até hoje.
Q ue o s abençoe o Anjo
• f r r io f c r n a i T p s rr w n i □ n P K
que m e tem livrado d e todo m al!
Q ue o m eu nom e seja lem brado sobre a cabeça de e a esquerda dele o menor, ee le Efraim,
p o r m eio deles
e tam bém o nom e dos m eus pais
A braio e Isaque! j- r b a n n tm
Q ue eles tenham m uitos filhos
o primogênito. Manassés porque as mãos dele, cruzou Manassés;
e m uitos descendentes neste
m undo!”
hm ■ n -n -r
17José n io gostou quando viu o seu pai V -S • Vt IT A” “ 1 v n: “
colocar a m io direita sobre a cabeça de de quem ODeus e disse: a José, Eabençoou
Efraim ; p or isso pegou a m io dele para
tirá-la d a cabeça d e Efraim e colocá-la so­
P Õ ^ I b is b lò ^ n n n
bre g de M snasiés. i i £ explicou: p b w t t :
— N ão, pai; assim n io . E ste aqui é o fi­ e Isaque, Abraão perante ele, os meus pais fizeram andar
lho mais velho; ponha a m ão direita sobre
a cabeça dele.
'•M as Jacó n io quis e disse: ■ H ir p t lf c n s n n fr r fr g n
— E u tei, filho, eu sei. Os descendentes desde o meu continuamente a mim, o que apascentou oDeus
de M anassés tam bém serio um grande
povo. M as o irm ão mais moço será mais
im portante do que ele, e os seus descen­ 'lí k 1 ^ B iT 6 :m n D ljp r n p
dentes form arão m uitas nações. IV ”
M Desse m odo Jacó os abençoou na­ a mim o que resgatou o mensageiro o este; até o dia
quele dia, dizendo:
— Os israelitas usarão os nom es de
vocês para dar a bênção. Eles vão dizer
a n a
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m s n
< " |t • I
□•HMrrnK •T J “ tw : T T *
assim: "Q ue D eus faça com você como neles e que se encontre os jovens, que abençoe de todo mal,
foz com Efraim e com M anassés.”
D essa m aneira Jacó pôs Efraim antes
de M anassés.71 Ai disse a José: pdw =
>ittr* TvD K /** : * s
— Com o você está vendo, eu vou e Isaque; Abraão os meus pais, e o nome de o meu nome,
m orrer. M as D eus estará com vocês e os
levará de volta para a terra dos seus ante­
passados. *2E u dou Siquém a você e não
aos seus irm ãos. Siquém é aquela região
k “v• J -v- t
E viu aterra.
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m p a
no interior de
z h 1?
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na abundância e que se multipliquem
/ :• :
que tom ei dos am oneus, lutando com a
m inha espada e o m eu a rca

4 A Jacó abençoa os seus doze filhos


tâítrrbv / v • :
1Jacó cham ou os seus filhos e disse: sobre a cabeça de a mão da direita dele o pai dele que colocava
— Fiquem em volta de m im , e eu lhes
direi o que vai acontecer com vocês no
futuro.
e segurou
sn*!!
a mão do pai dele, aos olhos dele; e desagradou Efraim,
2 “Fiquem reunidos em volta de mim
para ouvir, filhos de Jacó;
escutem o que diz Israel, o seu pai. tftirpbv DnErçrtfín bpn npfc tçh 1
?
7 “Rúben, você é o meu filho mais velho. para a cabeça de a cabeça de Efraim de sobre a ela para remover
Você é a m inha força,
o prim eiro fruto do m eu vigor,
o m ais orgulhoso e o m ais forte
'3$ V7>r‘rç 'ípi' -içHjr :nfjç
dos m eus filhos. o meu pai; Não assim, ao pai dele: José É disse Manassés.
GÊNESIS 49 179

:iy fi r r b v 'f j r p '? d *^ “D a n nns


JV i3D epois, tom ou José a am bos, a Efraim
sobre a cabeça dele. a tua direita põe o primogênito, porque este na sua m io direita, à esquerda de Israel, e
a M anassés na sua esquerda, i direita de
Tirm • : ” t • í
w r
r : <■ t v
r»àK • t | J #* T
19 Israel, e fê-los chegar a e le .14M as Israel
estendeu a m io direita e a pôs sobre i ca­
o meu filho, Sei, e disse: o pai dele, Mas se recusou beça de Efraim , que era o m ais novo, e a
sua esquerda sobre a cabeça d e M anassés,
cruzando assim as m ios, n io obstante ser
ti? ) * ) b AT
w •* r o r r o íi D ntr •t " i rVfJr • K ir r o a M anassés o prim ogênita 15E abençoou a
mas, porém, crescerá; e também ele será como povo, também ele José, dizendo: 0 D eus em cuja presença
andaram m eus pais A braio e Isaque, o
D eus que m e sustentou durante a m inha
m m is n n ‘j j j p it o ^ n v n * vida até este dia, 16o Anjo que m e tem li­
n : * \ r : vrado d e todo m al, abençoe estes rapazes:
e a semente dele do que ele, crescerá o pequeno, o irmão dele, seja neles cham ado o m eu nom e e o nom e

*tím b wnn j -
□ ír j^ r :o;iarnòp de m eus pais A braio e Isaque, e cresçam
em m ultidio no m eio d a terra.
17V endo José que seu pai pusera a m io
dizendo: o aquele, no dia E abençoou a plenitude das nações. direita sobre a cabeça d e Efraim , foi-lhe
!J isto desagradável, e tom ou a m io de seu
ETÍ jl r r
nàvb b&p ■t o : 1?
pai para m udar d a cabeça d e Efraim para
a cabeça de M anassés. WE disse José a
Deus Ponha-te dizendo: Israel, abençoará Em ti seu pai: N io assim , m eu p ai, pois o p ri­
m ogênito é este; pôe a m io direita sobre

'33*7
r : •
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* v i v v v /t *
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a cabeça dele. i*M as seu p ai o recusou
e disse: E u sei, m eu filho, eu o sei; ele
tam bém será um povo, tam bém ele será
perante aEfraim epõs e como a Manassés; como a Efraim
grande; contudo, o seu irm io m enor

■oík nan
v t r" i•• v
^in&p*• t i ♦ v <-
rntàioiv - :
será m aior do que ele, e a sua descen­
dência será um a m u ltid io de nações.
2 t A ssim , os abençoou naquele d ia, decla­
eu Eis que a José: Israel Manassés. rando: P or vós Israel abençoará, dizendo:
D eus te faça com o a Efraim e com o
□ãn« rrtfm □aas? brí1?* mm
v s v j* •• : v t • * v: <t t j
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a M anassés. E pôs o nom e de Efraim
adiante do d e M anassés. 21 D epois, disse
a vós e fará retomar convosco, Deus e estará o que morre; Is ra d a jo sc : Eis q u e eu m orro, m as D eus
será convosco c vos fará voltar à te n a de

jostí *bt Tin


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:OmrÕK rur1
?*vl r s *s t t •1 " IV •• “S I V \V V
vossos pais. 22D ou-te, d e m ais q ue a teu s
irm io s, um dedive m ontanhoso, o qual
Eeu os vossos pais. para a terra de tom ei d a m io dos am orreos com a m inha
lombada para ti dei
espada e com o m eu arco.

noan nso • v : it jt • Tfó ií» A Q aonçaos pswwcas «a jm »


* T « r •D epois, cham ou Jacó a seus fi­
o amoneu, da mão de peguei que sobre os teus irmãos; uma lhos e du se: A juntai-vos, e eu voa finei
sab et o que vos h á d e aoontrcer nos dias
vindouros:
2 A juntai-vos e ouvi, filhos d e Jacó;
e com o meu arco. com a minha espada ouvi a Israel, vosso pai.
3 R úben, tu és m eu prim ogênito,
m inha força e as prim ídas d o m ci

Capítulo 49 o m ais excelente em altivez e o mais


excelente em poder.

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-içfcn rgfbç a j? jr /T J
Sede recolhidos, e disse: aos filhos dele; Jacó E chamou

" T W □aps inp’~iw m rrrain t _ r- :


no final de convosco o que acontecerá avós e relatarei

wobl ■ jp wipbi
e escutai Jacó;* os filhos de e escutai, sede juntados os dias;

nnfc nõ? :Dy3i$


tu, o meu primogênito, Rúben, o vosso pai: a Israel,

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dignidade restante de o meu vigor procriador; e o início de o meu vigor
180 G ÊN ESIS 4 9

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-irm v r.* :
4 Você é violento cam o a correnteza,
porém não será o m ais im portante,
porque não farás restar, como as águas, Impetuosidade forte, e restante de
pois dorm ia com a m inha concubina,
desonrando assim a cam a do seu pai. '&w. rò|?n rc ■ a:sti»
: •
rcbv
v T t
5 “Sim eão e Levi são irm ãos; a minha cama, profanaste então, o teu pai; os leitos de subiste
com as suas arm as praticam violências.
4 N ão estarei presente
quando fizerem planos,
onn \T T
bs /" ' i
n'n$ ityçtí6 s :n^s?
não tom arei p arte nas suas reuniões, violência, instrumentos de irmãos; e Levi Simêão subiu.
pois no seu firror m ataram hom em
e por brincadeira aleijaram touros.
7 M aldito seja o furor deles, bnò36 t :
:Drprh3» iv •• •• :
pois é violento! a minha pessoa, que não entre No segredo deles os planos deles.
M aldita seja a sua ira, pois é cruel!
E u os dividirei n a terra de Israel,
eu os espalharei no m eio do seu povo. bpg? "Ps -in rrtK■
J “ *• \T T |í *
* “Judá, os seus irm ãos o louvarão na fúria deles porque a minha honra; que não se una na congregação deles
e se curvarão na sua frente.
Você seg u rari os inim igos
pelo pescoço.
inK7
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nitrnps?
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D\T tira
:*
«hk* tnn: jt
* 0 m eu filho Judê é como um leãozinho 0 que amaldiçoada jarretaram touro. e na vontade deles homem, mataram
quando m ata a sua vitim a;
ela se agacha c ae deita com o um leão
e com o um a leoa. _
nnbp
TATj Tr J *
-3 orrasn rè *o — ---- ---- ‘
dsk
Quem tem a coragem os distribuirei era dura;
de m exer com ele?
10Judá vai segurar o cetro de rei,
e os seus descendentes
sem pre g overnaria
nrm rnirr o jbmfcra
t “ t : r t í • :
asrsw
v • “t *
njpsrs 1 i " :

As nações lhe tta rlo presentes,


tu E Judá, em Israel. e os espalharei emJaoó,
os povos lhe o b ed ecería
11 Ele am arra o seu jum entinho
numa parreira, VJ ÜT vp-ri'
na m elhor parreira que h i. osqueteinimizam; na nuca de atua mão os teus irmãos, te louvarão
Ele lava as suas roupas no vinho,
lava a sua capa no vinho cor de sangue.
12 Os seus olhos estão vermelhos
Vp- ik "na* :T?$ ■ r*33
: üV seHn mtf*’
de beber vinho, leão Leãozinho de o teu pai. os filhos de a ti prostrarão
os seus dentes estão brancos
de beber leite.
sn? niirr
12 “Zebulom m orará no litoral, Judá,
se deita se agacha, subiste; o meu filho, de presa,
onde haverá portos para navios.
A sua fronteira chegará a ti Sidom .

14 “Issacar i como um jum ento fone,


deitado entre as suas cargas. cetro Não se afastará o fará levantar? quem e como leoa. como leão
12 Q uando viu que o pais era bom
e agradável para descansar,
ele se abaixou para que colocassem JT T
nv-< vbn
: “
rao
1 jr * at Pi?nP’ rr¥irror
t

a carga nas suas costas que venha até os pés dele; de entre eo que decreta desde Judá,
e, sem reclam ar, trabalhou
como um escravo.
i* “
nVtò*
12 “D i governará a sua própria gente; povos. obediência de e a ele (qetê*Siló). ketiv*
será como as outras tribos de Israel.
17 D ã será com o uma cobra
na beira da estrada,
como um a serpente venenosa
rn'?* nok11
<• :
no cam inho,
(qeré*oasnodele), ketiv* àvideira 0 que amarrará
que m orde a pata do cavalo,
fazendo cair para trás o seu cavaleiro. ]v!3 033 Í3h~zK
a
”33
j- : I\T •• “ :
1* “Ó SENHOR, m eu D eus, no vinho banhará a jumenta dele; offlhotede e ao vinho de uva selecionada,
espero que me salves!

12 “G ade será atacado p o r um bando :(irno)


v i +
nrno* traasrtrcM
v “: ti
Wsb
v :
de ladrões, (qerê * a peça de roupa dele). ketiv * e no sangue de uvas a veste dele,
m as depois ele os perseguirá.

22 “A terra de Aser produzirá


bons alimentos,
a :n^np □,3b"]3lp,i ]?TP n'Tt> 'b^bjü'2
dará alimentos que só reis merecem.
deleite. e branco de dentes, de vinho; olhos, Cintilante de
G Ê N ESIS 49 181

n1*ajj ^in 1? mm □© : ^in 1? j^ n r»


4 Im petuoso como a água,
navios, em costa de e e le residirá; mares em costa de Zebuíom
não serás o mais excelente,
porque subiste ao leito de teu pai
□“13 VAT
nbn i “»
“i d w* •
14 d t d t i
\ T S“ S
e o profanaste; subiste à m inha cama.
1 Sim eão e Levi são irm ãos;
Elssacar em Sidom. e o término dele as suas espadas são instrum entos
de violência.
■ ç nm» k-pv5 fnn * N o seu conselho, não entre m inha alma;
com o seu agrupam ento, m inha glória
que repouso E viu os alforjes. entre oquesedeita não se ajunte;
porque no seu furor m ataram hom ens,

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© pgn"n^i sicb
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e na sua vontade perversa jarretaram
touros.
o ombro dele eindinou era agradável; que e a terra bom,
1M aldito seja o seu furor, pois era forte,
e a sua n u , pois eca d u ri;
dividi-los-ei cm Jacó

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16
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? e os espalharei em Israel.
* Ju d á, teu s irm ãos te louvarão;
Dá para tra b a to forçado do que serve, e se tomou para carregar, a tu a m ão estará sobre a cerviz
de teus inim igos;
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“ir»o “ :
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- a n: os filhos d e te u p ai se inclinarão a ú .
9 ]udá é leãoãnho;
as tribos de como uma de o povo dele; sentenciará da presa subiste, filho m eu.
Encurva-se e deita-se com o leão

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I \ * :
TtfrbsI v v •• jt t f rE serárDá
e com o leoa; quem o despertará)
10 O cetro não se arredara de ]udá,
junto à vereda; víbora-comuda junto ao caminho, áspide nem o bastão de en tre seus pés,
até que venha Siló;

rn n * I T
n\as
t n 0©~*Oj?S? e a ele obedecerão os povos.
” H e am arrará o seu jum entinho à vide
e o filho da sua jum enta, à videira
para trás. oqueo eca i calcanhares de cavalo, a que pica m ais excelente;
lavará es suas vestes no vinho
T O : TH3 “is1* :mrr: tp
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e a sua capa, em sangue de uvas.
« Os seus olhos serão cmnhntes de vinho,
o assaltará; assaltante Gade, YHWH! espero. Na tua salvação e os dentes, brancos de leite.
riZebulom habitará na praia dos mares
ion1? njotp Ttfçe" o :3jgp “ra- mm \ : /\t
e servirá de porto de navios,
e o seu lim ite se estenderá até Sidom.
o pão dele; gordo De Aser, calcanhar. assaltará mas ele Mlssacar é jumento de fortes ossos,
de repouso entre os rebanhos

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v : 11 o vt•* mm
de ovelhas.
JT T - lv •• t
1x t/: - iv r
15Viu que o repouso era bom
e que a terra era deliciosa;
corça Naftali manjares de rei. dará ee le
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baixou os om bros carga
e sujeitou-se ao trabalho servil.
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a que frutifica de
isr o :“)a«n“i»K
Filho
: • inân
1v ntfaef
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ditos de beleza. o que dá
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a que soltada;
i t D ã julgará o seu povo,
com o um a das tribos de Israel.
r i D ã será serpente junto ao cam inho,
um a víbora junto à vereda,
niüa T
rns 1? TW" que m orde os talões do cavalo
e faz cair o seu cavaleiro por detrás.
andou filhas junto à fonte;' a que frutifica de filho José, <* A tu a salvação espeto, ó SENHOR!
i* G ade, um a guerrilha o acom eterá;

,l? » 3 ?nnBü»i 0*11 !in“n«,'V3\\ t 8r i


m as ele a acom eterá
p or sua retaguarda.
E o amargaram, sobre o muro. * A ser, o seu p io será abundante
donos de e o hostilizaram e dispararam;
e ele m otivará delicias reais.
r i N aftali é um a gazela solta;
□ ^ n i 24 jD ^ n ele profere palavras form osas.
22José é um ram o frutífero,
e foram ágeis oarcodêle, em perene EEseseassentou
assentou flechas. ram o frudfero junto á fonte;
seus galhos se estendem sobre o m uro.

□ÍP □ psr T 5 ç "t p v h ; 23 Os flecheiros lhe dão am argura,


atiram contra ele e o aborrecem .
desde lã Jacó, o poderoso de das mãos de as mãos dele; os braços de 24 0 seu arco, porém , perm anece fom e,
e os seus braços são feitos ativos
pelas m ãos do Poderoso de Jacó,
■ata* ^ r jtç r 13« n 5*1 sim , pelo Pastor e pela Pedra d e Israel,
o teu pai peloD eusde Israel; apedrade o que apascenta, 25 pelo D eus de teu p ai, o qual te ajudará,
e peloTodo-Poderoso,

rti-]3 ^ T 3 ’ i '*j# nm ü ít o : i
o qual te abençoará
com bênçãos dos altos céus,
com bênçãos das profundezas,
décim a, céus bênçãos de eteabençoará, Shaddai e pelo e te auxiliará, com bênçãos dos seios e da m adre.
182 GÊNESIS 4»

21 “N aliali c can o uma cofça solta


D*Htí rò“Q nnn Dini-i rçnp
seios bênçãosde o que se deita abismo, bênçãosde

** “José é com o um a p la o tt
p erto d e um a fin te ;
rtnsrbs j : • “
rna : it
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rcr©2* :orm
J { ‘ “ ITT
ela d á m uha fru ta, sobre as bênçãos de se avolumaram o teu pai As bênçãos de e útero.
e os seus galhos sobem pelo m uro.
23 O i inim igos o atacam com violência
e o perseguem com o s seus arena
□bis?
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n ia m
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e flechas. tempo longo passado; colinas de até ânsia de os que me conceberam,
2á Pticém o seu arco 5cou firm e,
e os seus braços continuaram fortes
pela força do Poderoso d e Jacó,
pelo nom e do P ssto r,
T J) T ? ! ? * ? 5! *\òv tóiãb
o separado de e sobre o cocuruto de José, sobrea cabeça de que estejam
a R ocha de IsraeL
2* 0 D eus do seu pai ajudará José,
oTodo-Foderoso lhe dará bênçãos—
bênçãos d o aho céu,
□KT rp^i-r s
J~: I ^ t : •
ivm it v

bênçãos de águas que ficam pelo amanhecer, despedaçará lobo Benjamim os irmãos dele.
debaixo da terra,
bênçãos de muitos animais
n b * r b s 28 :b b tí p b rr m » b i iv b ^fr
e muitos filhos, V V" T --------- r rm- : v \v t ; a- j
26 bênçãos de cereais e de flores, Todas estas pilhagem. distribuirá e pelo entardeoer presa; comerá
bênçãos de montanhas antigas,
coisas deliciosas dos montes eternos.
Que todas essas bênçãos estejam ntfrf nrtô b m
v
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*’ □ □ »

sobre a cabeça de José, o que falou eisto doze Israel, as tribos de
sobre a testa daquele que foi escolhido
entre oa seus irmãos.

27 “Benjamim ê como um lobo feroz; fV “ I dpi» TJ33 v jt :


brrpç anb <•: t

de manhã devorará a vitima que cada uma a elas, e abençoou o pai delas, a elas
e de tarde repartirá as sobras.”

2*São essas as doze tribos de Israel, e


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írr 1 29
:D n fc ironrD
\ t : • :
foram essas as palavras que o pai disse aos a elas. E ordenou abençoou conforme a bênção dele,
seus filhos quando os abençoou; a cada
um deu um a bênção especial.
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UT Vt V
b a bnbç "ip*n
AmorteeoMpultamentodeJacó 2íEn­ ao meu povo, o que recolhido Eu aélas: ’ e disse
tão Jacó deu aos filhos a seguinte ordem:
— Eu estou para morrer e me reunir
com o meu povo no mundo dos mortos.
Sepultem-me onde estão sepultados os
m
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r: - t rhaiprrbs rà frb N
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meus antepassados, na caverna que fica
no campo de que na caverna, com os meus pais; a mim,
nas terras de Efrom, o heteu, 30em Mac-
pela, a leste de Mame, no pais de Canaã.
Abraão comprou de Efrom essa caverna e
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rnpss30 TT : -
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o terreno onde ela fies, pera ser a sepultura no campo de que na caverna o heteu; Efrom,
da fam ília. 31Ah estão sepultados A braão c
S a n , a sua m ulher; baque e a m a nm lher tn a o ^ a s -b s ? nm
Rebeca; e ali eu sep u lta Leia. « O terreno 1 W n » v z • : - / v ~s
e a caverna fixam com prados dos heteus. Canaã; na terra de perante Manre, que a Macpeta
33Q uando acabou de d a r essa ordem
aos filhos, Jacó deitou-se de novo na cam a
e m orreu, indo reunir-se assim com o seu n ar * o— r n fe r r n a □ r r a a
n ? ? V T • t t : -
povo no m undo dos m ortos. de junto de o campo Abraão adquiriu que
Efrom,
E A 'Jo sé se atirou sobre o p ai, cho-
^ *
íw rando e beijando o seu roeto.
2Ele deu ordem aos m édicos que esta­
vam ao seu serviço para wnbalsam arem
n D » 31
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•'nnn
V • -
sepultaram Lá _
como propriedade de terra de sepulcro. o heteu,
o corpo do seu p ai, e assim d e s fizeram .
3G astaram quarenta dias p ara fazer isso,
o tem po norm al p ata em balsam ar um
corpo. E os egipeios ficaram de lu to se­
npp nptí T T<
mfr ho JT T
□ànaim»
ten ta dias. sepultaram lá a mulher dele, Sara, ea a Abraão
‘ Q uando passou o tem po do lu to , José
fidou com o s ak o sfu n d o n ih o s d o palácio
do rei d o Egito. E le disse: T i“n p n a tí] W k n jx n m \ p n s rn a
— Façam o favorde levar ao rei a seguin­ sepultei e lá a mulher dele; Rebeca, ea alsaque,
te mensagem: 5“Q uando o m eu pai estava
para m orrer, ele m e fez jurar que eu o se­
pultaria no cúmulo que d e mesm o prepa­ ■fentía m & a m
\ v n t : “ :
mm vv t -
n p o 32f l i •
:rrçb-nK it -
rou no pais de Canaã. Por favor, deixe-me ir
que nele, e a caverna o campo a aquisição de a Lia;
sepultar o m eu pai, que depois eu voltarei.”
G ÊN ESIS 5 0 183

■ risTK nteb bpsr


t t v j * s | -s -
b^r<— : -
:nrr»33 i“ :
n«D r **
2* As bênçãos d e teu pai
aos flhos dele, de ordenar
............................. Jacó E concluiu os filhos de Hete. de junto de excederão as bênçãos de m eus pais
até ao cim o dos m ontes eternos;
vm nt3pn"b«
AT
rJjjn *]ò*n estejam elas sobte a cabeça d e jósé
e sobre o alto da cabeça do que foi
e foi recolhido e expirou, para a cama; os pés dele e recolheu distinguido eotre seus irm ios.
27 Benjam im é lobo que despedaça;
:r*gr^ pela m anhã devora a presa
e i tard e reparte o despojo.
aos povos dele. 2>SZo estas as doze tribos de Israel; e
isto é o que lhes falou seu pai quando os
abençoou; a cada um deles abençoou se­
gundo a bênção que lhe cabia. 28 D epois,
Capítulo 50 lhes ordenou, dizendo: E u m e teim o ao
m eu povo; sepultai-m e, com m eus pais,
na caverna que está no cam po de Efiom ,
r bSTvT *?p 8i
:l s /••** A*
83
j . .5. )-l7 P f f ] 0 i- b& T o heteu, 3*na caverna que está no cam­
T lv / •“ po de M acpela, fronteiro a M anre, na
sobre ele, e pranteou 0 pai dele; sobre as faces de José Ecaiu tetra de C anaã, a qual A braão com prou
de Efrom com aquele cam po, em posse
V -n s rn K I S 8] 2 de sepultura. 31Ali sepultaram A braão e
■ B i' Sara, sua m ulher; ali sepultaram Isaque e
aos servos dele, José E ordenou e beijou a ele. Rebeca, sua m ulher, e aü sepultei lia ; 22o
cam po e a caverna que nele está, com pra­
r a/ a• ■m-» T a
A* *T r n «V C D ànb D^çirrnç; dos aos filhos de H ete. 23Tendo jacó aca­
bado de d ar determ inações a seus filhos,
recolheu os pês na cam a, e expirou, e foi
e embalsamaram ao pai dele; para embalsamarem os que curavam,
reunido ao seu povo.

D^Bhn C A Alamentação porJacó to sauen-


J v tarro t E ntão, José te lançou so­
quarenta e se completaram por ele a Israel; os que curavam bre o rosto de seu pai, e chorou sobre ele,
e o b eijo u .2 O rdenou José a seus servos,
Q^jnn "a8 ttòç? |3 ^ oi* aos que eram m édicos, que em balsam as-
sem a sen pai; e os médicos em batsam a-
o embalsamamento; os dias de se completem a porque dias, ram a Israel, Zgastando nisso quarenta
dias, pois assim se cumprem os dias do
\-nv*r : □i*' n'V20 D nso
: “ r— i /• : • • •
ins v
o n * i
/ 2 *-
em balsam am ento; e os egípcios o chora­
ram setenta dias.
iP u a d o t os dias d e o choraram , falou
E passaram dias. setenta o Egito a ele e prantearam
José á casa de Faraó: Se agora achei m ercê

nina rrs-^ *}&' ijT ! irvp? 8r r


-r* :
perante vós, rogo-vos que faleis aos ou­
vidos de Faraó, dizendo: 5 M eu pai m e
fez ju rar, declarando: Eis que eu m ono;
o faraó, à casa de José e falou o pranto dele, os dias de no m eu sepulcro que ab ri para m im na
terra de C anaã, aü m e sepultarás. A gora,
K jrn ^ n )ü •,n «s ç k ;- q k -ibtò A ••
pois, desejo subir e sep u ltai m eu p ai, de­
pois voltarei * Respondeu Faraó: Sobe e
falai, por favor, aos vossos olhos, graça encontrei Se, agora, dizendo: sepulta o teu pai com o ele te fez jurar.
7José subiu paia sepultar o seu pai; e su­
:1 Í 5 iÒ nsns /••s t :
biram com d e todos os oficiais de Faraó,
os principais d a tu a casa e todos os prin­
me fez jurar, 0 meu pai dizendo: o faraó, aos ouvidos de cipais d a terra d o Egito,

ho rgn nòtò
que no meu sepulcro o que morre, eu Eis que dizendo:

nnjn hd$ jbí? pp ^ 'rins


e agora, me sepultarás; lá Canaã, na terra de para mim escavei

“i Dv t vr -r t i t :
“s\*t tr r i Kv m / t a: pJs av i: « tat - r òv svm
: »v
E disse e retomarei. a meu pai, e sepultarei subirei, por favor,

T&9 TOP"1
* ròo nó-j9
conforme otaupai, esepuíta Sobe, o faraó:

ftjgj raç-ns “)5 j?b ^pi8


e subiram o pai dele; para sepultar José E subiu te fez jurar.
184 G ÊN ESIS 5 0

* 0 rei respondeu:
*?31 11TP3
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— Vá e sepulte o sen p ai, com o e k fez e todos a casa dele, os velhos de o faraó, todos os servos de comete
você ju rar que f u á .
? E assim José foi sepultar o seu pai.
Com ele foram as autoridades ligadas ao
e]ÒT’ n-3 'bzr tDnSQ-flK
4 IT I VIV S 4 TT
rei, os altos fiindouários do p á lid o e to ­ José, a casa de eloda a terra do Egito; osvehosde
dos os líderes do Egito. «Foram tam bém
as fam ílias de José, dos seus irm ãos e de
Ja c i. D eixaram na te tra de G osém so­
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m ente as crianças pequenas, as orelhas, a criança deles, somente o pai dele; e a casa de e os irmãos dele,
as cabras e o gado. «Tam bém foram ho­
mens a cavalo e em carretas, de m odo
que o grupo era m uito g ran d e.« Q uando
chegaram a A tade, que fica a leste do rio
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13T 37
V ST
aipoi D3KS1
jt ;

Jordão, fizeram um a cerim ônia de sepul- Gósen. nâ terra de deixaram eo gado graúdo deles eo gado miúdo deles,
tam ento num terreiro onde o trigo é m a­
lh ad a A li choraram m uito alto durante
sete dias. 11 Q uando os m oradores de
TP1
r i- 3 3 1 “D3
V \v
ió s ? b s n 9
C anal viram tan ta gente chorando, dis­ eera também cavaleiros; também carro de guerra, com ele E subiu
seram : "C om o é im pressionante o choro
desses egipciosl” F or isso puseram naque­
le lugar o nom e de A bel-M israim .
ic d k i
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1 K 3 1 10
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runsn
v.*“ : - i-
« A ssim , os filhos de Jacó fizeram com atéaeirado Atade, E chegaram muito. pesado o cortejo
o seu pai tudo o que d e havia ord en ad a
13Eles levaram o seu corpo até C an al e o
sepultaram na caverna de M acpela, a leste
de M am e, no terreno que A braão havia
TpÇO D tfn a o i i i i an i3 i? 3 nm
com prado de Efrom , o heteu , para te r a
rito fúnebre d bateram ali, o Jordão, no outro lado de que
sepultura da fam ília. M D epois do sepul-
tam ento, José voltou para o E gito com
os irm ãos e com todos os que o haviam
nV 3D
r t 4
^3# V V
r nr v b:
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1K0 1331 b l!3 AS V T X / T

acom panhado. sete de luto para o pai dele efez muito; e pesado grande

Final da histó ria d e José '«D epois da


m orte do pai, os irm ãos de José disseram :
ÍSJ33
4
n
: r
3 ÜV K l l 11
:—
í D-D*’
t t
— Talvez José tenha ódio de nós e vá o cananeu, aterra, o que habitava de E viu dias.
se vingar de todo o mal que lhe fizemos.
« E n tã o m andaram dizer a José:
— Antes que o seu pai m orresse, nr i33_l73X iíç k i i^ n n'33 *?5Krrn$
n e le m andou que pedíssem os a você o
iste Luto pesado e disseram; na eira do Atade, oluto
seguinte: “For favor, perdoe a m aldade
e o pecado dos seus irm ãos, que o m al­
trataram .” Portanto, pedim os que perdoe
a nossa m aldade, pois somos servos do
D eus do seu pai. Abel-Mizraim, o nome dela chamou por isso do Egito;
Q uando recebeu essa mensagem , José
chorou. IS D epois os próprios irm ios vie­ 1Ü K
ram , se curvaram diante dele e disseram : A
T \T
3 T3 t W 1
— A qui estam os; somos seus criados. para ele; os filhos dele E fizeram o Jordão. no outro lado de que
« M as José respondeu:
— N ão tenham m edo; eu não posso
me colocar no lugar de D eus. 20 É verdade V 33 in<f c it o l 13 :D 1 3 1 0 O 13
T T
que vocês planejaram aquela m aldade e carregaram os ordenou; conforme assim
os filhos dele a ele
contra m im , m as D eus m udou o m al em
bem para fazer o que hoje estam os vendo,
isto é, salvar a vida de m uita g en te.21 N ão m j **f rt m s ? » 3 if ik 1 1 3 jp i
tenham m edo. E u cuidarei de vocês e dos v t : * T T B
seus filhos. o campo de na caverna de a ele e sepultaram Canaã, para a terra de
Assim , ele os acalm ou com palavras
carinhosas, que tocaram o coração deles. r r if c r r n x d iis k rra p it f K n b e s e n
32José ficou m orando no Egito, ele e a v t - v t t : ** t |t jv •: at ^ : - -
famillfl do seu pai. José viveu cento e dez o campo Abraão adquiriu que a Macpela;
anos 23 e chegou a ver os netos de Efraim .
Ele tam bém pegou no colo, como mem­
bros d a fam ilia, os filhos do seu neto M a- •T\nn
V * "
na» r . .V
i5p-nrn*ò
q uir, que era filho de M anassés. o heteu, de junto de como propriedade de terra de sepulcro,
Efrom,

ran
ele
j
para o Egito,
Ti" 32H14 :«1Ç0 IST^S?
José
T T~
E retomou Manre. perante

r^ç-ns -i%h Intjt vrtsi


para sepultar com ele e todos os que subiram e os irmãos dele,
G£NESIS 50 185

I •• r 4!
wrpr jToirnK
< : • r r v
i“Q5 / : |t
nn«
v **: “
)c tm ) tam bém toda a caaa de José, e
os irmãos de José E viram o sepultar dele depois de seus irm ãos, e a casa d e seu p ai; som ente
deixaram na terra de G ósen as crian­
1 QT ttoeto'
. V“ ! :
<6
/
nD«i nfra» na-a
í J - v • •: j m
ça,, e os rebanhos, e o gado. *E subi­
ram tam bém com ele tan to carros como
José; hostilizará a nós Talvez, e disseram; o pai deles, que morreu cavaleiros; e o cortejo foi grandíssim o.

ito« nãirrba n«
/V *1 T T JT T T * T
atom
<•• T :
10 Chegando eles, pois, à eira de A ta-
d e, que está além do Jordão, fizeram ali
grande e intensa lam entação; e José pran­
que toda a maldade, contra nós, fará retornar e fazer retomar teou seu pai durante sete dias. 11 Tendo
visto os m oradores da terra, os cananeus,
o luto na eira de A tade, disseram : G rande
1P 3$
0 teu pai
1 & R 1?
dizendo: a José,
*1f o ' T
E ordenaram
: in f c
• 1
a ele.
«to
tratamos
pranto é este dos egípcios. E por isso se
cham ou aquele lugar de Abel-M izraim ,
que está além do Jordio. 12Fizeram -lhe
seus filhos como lhes havia ordenado:
n jn | « r r n a | 17 t ib f c ò in io I S 1? n te 13 levaram -no p aia a terra de C anaã e o
sepultaram n a caverna do cam po de M ac-
Assim direis dizendo: a morte dele, antes de ordenou pela, que A braão com prara com o cam po,
p or posse de sepultura, a Efrom , o heteu,
fronteiro a M anre. w D epois disso, vol­
ip p #
os teus irmãos
fftfs
o crime de
« í
por favor,
« to
escusa,
JT %
Por favor,
■ JaBfrV
José:
to u José para o E gito, d e , seus irm ãos e
todos os que com d e subiram a sepultar

« to n n sn n i mT a b n « ç rn
JT T - : JT
sem irm ã Oi 15V endo os irm ãos de José
escusa. e agora, te tratamos, porque maldade e a transgressão deles, que seu pai já era m orto, disseram : É o
caso d e José nos perseguir e nos retribuir
ci9i' ipja T D K
1 a* t
V Ò K
j** v:
n a »
v : -
p t o B 1?
- /v :
« i
T
certam ente o m al todo que lhe fizemos.
•* Portanto, m andaram .fizer a José: Teu
José e pranteou o teu pai; o Deus de os servos de o crime de por favor. p ai ordenou, antes da su a m orte, dizendo:
ir Assim d ita s a José: Perdoa, pois, a

i ; -i
r rToV r a *- . .
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. . mana
_ . If “ /T i - ;
transgressão de ta is irm ãos e o seu pe­
cado, porque te fizeram m al; agora, pois,
ecafram também os irmãos dele, E foram com ele. no falar deles te rogam os que perdoes a transgressão
dos servos d o D eus d e teu pai. José cho­

nd#t jonas?1? i 1? uan natfi na1?


v s i 'T ■ \ I : i/v • : j - att :
rou enquanto lhe talavam . '* D epois, vie­
ram tam bém seus irm ãos, prostraram -se
diante d d e e disseram : Eis-nos aqui por
E disse como servos, parati Eis-nosaqui e disseram: perante ele;
teus servos, i» R espondeu-lhes José: N ão
tem ais; acaso, estou eu em lugar d e D eus?
nnnn
-
n'-3-V* w -a it t *t 1?» nor
Iy
D rò
tv••
« 20 Vós, na verdade, intentastes o m al con­
tra mim; porém Deus o tom ou em bem ,
acaso no lugar de porque Não temereis; José: para fazer, como vedes agora, que se con­
serve m uita gente em vida. 21 N ão tem ais,
nsn AT T
•ba T
onatoD Dn«i2
° :a« v - : • it
pois; eu voa sustentarei a vós outros e a
vossos filhos. Assim, os consolou e lhes
maldade; contra mim intentastes E vós eu? Deus falou ao coração.

n?n ara n(^? ]tàb n^b1


? natorr bnbs A m orte d e Jo sé 22José habitou no Egi­
to, ele e a casa de seu pai; e viveu cento
e dez anos. 23 Viu José os filhos de Efraim
o este, como o dia fazer, para para bem, a intentou Deus
até à terceira geração; tam bém os filhos

ni«
V T
w V rr1?» hnsn21 :aTD»
T ■ - r - : IT
nsnn*? de M aquir, filho de M anassés, os quais
José tom ou sobre seus joelhos.

eu não temereis, E, agora, povo numeroso. ra fazer viver

oni« ojJW
nns;i W H aari«
a eles, e consolou e a vossa criança; a vós abastecerei

«in onsaa Vjçi^ ato;.]22 in z b - b v nann


v “ :•
ele no Egito, José E habitou ao coração deles. e falou

: ú '$ n çg i n « o *}õr * m v a » rrrn


anos. edez cento José e viveu o pai dele; e a casa de

□§ EPtihti na « - n 21
também terceira geração; filhos de deEfraim, José Evíu
186 G Ê N ESIS 50

o n a " 1? » '"TOO rn
24 Certo dia José disse aos irmãos:
— Eu vou morrer logo, mas estou cer­
sobre os joelhos de gerados' o filho de Manassés, Maquir, os filhos de
to de que Deus virá ajudá-los e os levará
deste país para a terra que ele jurou dar a
Abraão, a Isaque e a Jacó.
no A**
*o& rn irtK noi9
V T T V V I "
“I0v « 9?4
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25 Então José pediu à sua gente que fi­ o que morre Eu aos irmãos dele: José E disse José.
zesse um juramento. Ele disse:
— Estou certo de que Deus virá aju­
dar vocês. Quando isso acontecer, levem
b o n a
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rò s ? m
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n o n a
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|j : *
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ISsT n'fibm
o meu corpo com vocês. avós e fará subir avós, visitará visitar e Deus
26José morreu com cento e dez anos. O
seu corpo foi embalsamado e posto num
caixão, no Egito. v* : •
im r: •
na-fn nstno
jurou que para a terra a esta, desde a terra

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j ” : “"
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José E fez jurar e a Jacó. a Isaque a Abraão,
G Ê N E SIS 50 187

crrfrg ■ w
n p ? A ”
bmto'
v t : •
Deus visitará Visitar dizendo: Israel, os filhos de
241)i&se Jo^é a seus irm ãos: E u m orro;
porém D eus certam ente vos visitará e vos

.nBsrTJT-
:!TTD nbsjrnK
\~ : “
n n/v b• v m :
fará subir desta terra para a terra que iu-
ro u d a r a A braão, a Isaque e a ]acó. ®José
fez ju rar o s filhos de Israel, dizendo:
E morreu os meus ossos e fareis subir avós, C em m ente D eus vos visitará, e tareis
transportar os m eus ossos daqui. “ M or­
m mmj : -------
n'yoA' T V W T
rmirp
rr I v *!&*)*'
reu José da idade de cento e dez anos;
em balsam aram -no e o puseram num cai­
a ele, e embalsamaram anos; edez da idade de cento José, xão no Egito.

no Egito. no esguife, e posto


n ie ® n b to
Êxodo
IOi sofrimintofdw ImditM noEgito
1$lo cates os nom es dos filhos de Jac6
que forem com ele pare o Egito, cada um
com a sue fhmili»: íR úben, Sim eão, Levi,
Judá, Sfosecer, Zebulom , Benjamim ,
Capítulo 1
4D i, N aftali, G ade e Aser. *Os descen­
dentes diietoe de Jacó ecam setenta pes­
soas ao todo. José, o outro filho, já estava
D ^ n b & ip ' '23 n io ç rh x r
os que foram osfttiosde os nomes de
no Egito.
•M ais tarde José e todos os seus irm ioe
m orreram , e tam bém todos os outros da­
quela geração. 7Mas os descendentes de
:1K3 IT
ir r a
%
era
r
D pp: n j«" n o n s o
T 5 AT ? *
Jacó, os israelitas, tiveram m uitos filbos e foram: e a casa dele cada um Jacó, com para o Egito;
«
aum entaram tanto, que se tornaram po­
*2
derosos. E eles se espalharam p or todo o
Egito. i!? ’: : m
IT
m

i Vb |Í5?p27
•D epois o Egito teve um novo rei que Zebulom e Judá; Levi Simeão, ROben,
não sabia pada a respeito de José. *Ele
disse ao seu povo:
— Vejam! O povo de Israel éfone e está 'H T n 'b ^ m
aum entando mais depressa do que nós,
I" T 1 /T IT
E fcf •' e Aser. Gade eNaftali, D ã, e Benjamim;
"E m caso de guerra, eles poderíam se
unir com os nossos inimigos, lutariam con­
tra nóa e sairíam do pais. Precisamos achai
um jeito de não deixar que eles se tom em
2793 VAT
tr s ? 5 2 ? 2 7 9 3 _ i? 3
VW T
ainda mais numerosos. pessoas; setenta a coxa de Jacó as que saíram de toda pessoa
" P o r isso os egipcàos puseram feitores
para m altratar os israelitas com trabalhos
pesados. E assim os israelitas construiram
^ o i' rm e T<T"
r rn n t

as cidades de Pitom e Ram essés, onde o José E morreu no Egito. eJosé


rei do Egito guardava as colheitas de ce­
reais. "P o rém quanto mais os egípdos
m altratavam os israelitas, tanto mais eles
aum entavam . Os egípdos ficaram com
'3 3 i 7
j" : i *
títi
t • bái\ s
yiwrbs)
T V T
E os filhos de a aquela. a geração etoda e todos os irmãos dele.
medo deles " e os tornaram escravos,
tratando-os com brutalidade. "F izeram
com que a vida d ek s se tom asse amarga,
obrígando-os a fazer trabalhos pesados na
iD s s n
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firbricaclo de tijolos, nas construções e e se fortaleceram e aumentaram, efervitharam, frutificaram. Israel
nas plantações. Em todos os serviços que
os israelitas faziam , eles eram tratados
com crueldade.
:DT1X
rr pI v«wn t
lòr a ro
4 - t
h ka d: -itót a*
j
150 rei do Egito deu a Sifrè e a Puá, E se levantou aterra e se encheu muito; em muito
que eram parteiras das m ulheres israeli­
tas, a seguinte otdem :
Q uando vocês forem ajudar as n 'im -b v
• at ; •
afimÒD
VT T I V IV
m ulheres israelitas nos seus p an o s, façam não conhecia quê ' sobre o Egito; rei novo
o seguinte: se nascer um m enino, m atem ;
m as, se nascer um a m enina, deixem que
viva. '33
j 4* :
d »-< nan
- * A - v V \ “
''P o ré m as parteiras tem iam a D eus
e não fizeram o que o rd do Egito havia os filhos de o povo de Eis que ao povo dele: a José;
m andado. Pelo contrário, deixaram que
os m eninos vivessem. " E n tã o o rei m an­
dou cham ar as parteiras e perguntou:
ro n t n
10
iv *
□TO STl
% t :
3 T
/- " T f *
— Por que vocês estão fazendo isso? Vamos, do que nós. e poderoso numeroso Israel,
Por que estão deixando que os m eninos
vivam?
r r m *A n o s n n a
'•E la s responderam : t t : n - m ? \t t - i r
— É que as m ulheres israelitas não são e aconteça que, para que não aumente. contra ele; nos mostremos habiidosos
como as egípcias. Elas dão i luz com fa­
cilidade, e as crianças nascem antes que a
parteira chegue. Vwrros « ip u i,
▼T
n jin p r n ?
também ele e for acrescentado guerra, se sobrevier

*nwie
desde a terra.
n b x n
n-----r 1
esuba
ii3 3 “ D r r l ? 3 i
\T
e guerreie contra nós
- : • :
w ü & -b v
•* t j
sobre os que nos odeiam,

ín a s □ '$ » n to !U T K 7 ,r
o oprimir dele para trabalhos forçados, chefes de sobre eles E puseram

188
iX O D O 1 189

nShs1? hi33çç < "T I v ‘" at : • :


para o faraó, oeteiros cidades de e edificaram cora as cargas deles;
I O descendentes da Jncó no íglto
j
1São estes os nom es dos filbos de
Israel que entraram com jacó n o Egito;
inft ias??
J - s
^ i o •r :D D o r"rn x i
1“ : - - V *
Dhs_n «
V •
cada um entro u com sua fam ília: 2R úben,
Sim eão, Levi e Judá, ?Issacar, Zebulom
a ele, opnmtam Mas, conforme e Ramessés. Pitorn e Benjam im , 4D ã, N afiali, G ade e Aser.
sTodas a* pessoas, pois, que descende­

’£
cs filhos de por causa de
'3?p «fclrwrompia;1?.e assim
e se enojavam,
*¥? T?
aumentava, assim
ram de Jacó foram setenta; José, porém ,
estiva no Egito. sFaleceu José, e todos os
seus irm ãos, e toda aquela geração. 7M as
os filbos de Israel locam fecundos, e au­

W n$ ro&r* ÒKifr T
m entaram m uito, e se m ultiplicaram , e
grandem cnte se fortaleceram , de m aneira
que a te tra se encheu deles.
Israel os filhos dé o Egito e fizeram servir Israel; ♦Eooem em es, se levantou novo rei
so b teo Egico, que não conhecera a José.
nôj?rnssfa on^rm# n - ) D v i 14
: t :•
BEle disse ao seu povo: Ris que o povo dos
filhos de Israel é m ais num eroso e m ais
duro, oom trabalho as vidas deles e amargaram com severidade; forte do que nós. 14E ia, usem os de astú­
cia pata com ele, p aia que não se m ulti­
m rnfcaAV T “
rrar*»:»vr t
hçra p liq u e ^ seja o cm o que, vindo guerra, ete
se ajunce com os nossos inim igos, peleje
no campo; eoom todo trabalho eoomtijolos, combano contra nòs e saia d a te tra . " E os egípcios
puseram sobre eles feitores d e obras, pata

ir
o r a
vr t
rnsr-)m
/ I T * —
crfrtur*» t t j -: T
os afligirem com suas catgas- E os israeli­
tas edificaram a Faraó as ddades-ccieifos,
neles Fãom e Ram essés. 17M as, quanto mais
com severidade. que trabalhavam todo o trabalho deles
os afligiam , tan to m ais se multiplicavam
e tanto m ais se espalhavam; de m aneira
n n a rn
A • 5 * IT JV
hariV que se inquietavam p or causa dos ilh ó s
de Israel; B en d o , os egípcios, com tira­
as hebreias; às que assistiam ao parto o Egito orei de E disse nia, faziam servir os GUtos de Israel " e
lhes fizeram am argar a vida com dura ser­
rvtfn V” -
wh r*
" i‘
nia© hn«nT S * “ • I»
ao vidão, em b arro , e em tijolos, e com todo
o trabalho no cam po; com lodo o serviço
a segunda e o nome de Sifrá, a uma o nome de que em que na tirania oe serviam .

As paetaírasdesobedecem* Fand «O
n i h n* : s •r itr n K v b i ^ l av : v • j v -
: n si tn s rei do Egito o n k n o o ãs parteiras he­
breias, das quais um a se cham ava Sifiã, e
as hebreias, No vosso assistir ao parto e disse: Puá;
o u tra, Puá, 1cdizendo: Q uando servirdes
de parteira às hebreias, exam inai: se for
tírâ in p n i W in ];t d # a p x n -b o ]r r a * ^ filho, m atai-o; m as, se fo r filha, que viva.
17As parteiras, porém , tem eram a D eus
a ele, e fareis morrer ele se filho sobre as duas pedras; e vereis e a lo fizeram como lhes ordenara o rei
do Egito; ames, deixaram viver os meni­
rn^on i “ s r Tl
iirrm17 invn rn rena*)
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• “ t it T v ’ J
nos. 14Entào, o rei do Egito chamou at
parteiras e lhes disse: F or que fizestes isso
as que assistiam ao parlo E temeram e viverá. ela mas se filha e deixastes viver os m eninos? ^R espon­
deram as parteiras a Faraó: É que as mu­

nan nttto iés? Wn D^^Krrnn


/V • YV • T J I V iJ T
lheres hebreias não são como as egípcias;
são vigorosas e, antes que lhes chegue a
parteira, já deram à luz os seus filhos.
a elas falou conforme fizeram enão o Deus,

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18
:Dn*?;rrn$ Tl V f
E chamou os meninos. e deixaram viver o Egito; o rei de

n p *;] biSso-^p
às que assistiam ao parto, o rei do Èglto

Tl V
n j.n n y in TlVfrr azmo
e deixastes viver a esta; a coisa Porque

íD ^ rVt Js “T I Kv
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as que assistiam ao parto Ê disseram os meninos?

nnsanv • : * •
m to r t * ifc nihs-1^
as egípcias como as mulheres não Que ao faraó:
190 ÊXO D O I

ZO-riAS p arteiras tem am BD eus, t por Ü -, « n i? nan rvrm? nnns?n


T - •t J T T a * ir
isso ele foi bom para e ta e fez com que a elas chegar antes de elas, porque vividas ashebreias;
tivessem as suas próprias fom llias.
E o povo de Israel aum entou e se tor­
nou m uito forte. ttE n d k t o re i deu a se­
ern'1
^ rnViDn
guinte ordem a iodo o seu poso: Deus E fez bem e geraram. a que assiste ao parto,
— Joguem n o lio N ilo todos o s meni-
oos israelitas que nascerem, mas deixem
que todas as meninas vivam.
i : \ : ” i— VT T 3 " TV S1- nnb'tib
ta : - r
muito. e se fortaleceu opovo e aumentou para as que assistiam ao parto;
0 n asd in an to d a M oM a 1Um ho­
2 m em e um a m ulher da tribo de Levi
casaram . *A m ulher ficou grávida e deu rn^çn ijS p y 1
à luz um filho. Eia viu que o m enino era / t it i*
m uito bonito e então o escondeu durante as que assistiam ao parto como temeram E aconteceu que,
três m eses.3Como não podia escondé-Jo
por m ais tem po, eia pegou um a cesta de
junco, tapou os buracos com betum e e
1JT 122 :D T Q nnb
VV T
friri T "
trn^Krrna A* v: T
piche, pôs nela o m enino e deixou a cesta E ordenou para elas efez o Deus;
entre oe juncos, na beira do rio. *A irm ã
do m enino ficou de longe, para ver o qoe
ia acontecer com ele. T if y n nmba ••
inv-bsb
s - t :
nshs :-
IA filha do re i do E gito fo i até o rio e o nascido, Todo o filho dizendo: a todo o povo dele, o faraó
estava tom ando banho enquanto aa suas
em pregadas passeavam ali pela m argem .
D e repentes ela viu a cesta no m eio da
m oita de juncos e m andou que um a das
■ w m narrai
------
v— r- s - - : -
rnirn T : -
suas escravas fosse buscí-la. *A princesa deixareis viver. mas toda a filha o lançareis, para o rio Nilo
abriu a cesta e viu um bebê chorando. Ela
Soou com m uita pena dele e disse:
— Este é um m enino israelita.
3E ntão a irrn i da criança perguntou à Capítulo 2
princesa:
— Q uer que eu vá cham ar um a m u­
lher israelita para am am entar e criar esta
:'j?-ri3rr\$ ni?-*3 * rra» j- *
Í T Kv
criança para a senhora? e tomou
a filha de Levi. ífo i
a— Vá — respondeu a princesa.
Então a m oça foi e trouxe a p ríp ria
m ie do menino. »Ai a princesa lhe diste:
— Leve ette m enino e o crie para mim,
'infc tnm V <” -
p “òm ncsfcn nnnv
I a -* v J** • \t 4 r • r “
que bom a ele e viu filho; e gerou a mulher, E concebeu
que eu pagarei pelo seu trabalho.
A m ulher levou o m enino e o criou.
10Q uando ele já estava grande, ela o levou
è filha do rei, que o adotou como filho.
rte-TÒr íD T IT \$b$ wír
Ela pôs nele o nom e d e M oisés e disse: E nâo pôde meses. três ’ eo escondeu ele,
— E u o tirei da água.

Moisés foge d o Egito "M o isés já eta


KÇ!Í m n
- j 4*
iy n j? n i irsj^n nii?
hom em feito. U m dia ele saiu p ara v itiu r papiro, cesto de e pegou para ele o manter escondido dele, mais
o seu povo c viu com o os israelitas eram
abrigados a fazer trabalhos pesados. Viu
tam bém um egípcio batendo num israe­ V nt □ frm
44 <T " f l P T0TO morim
n i : —
lita, um patrício seu. iZM oitéa olhou para nele epôs e com o piche; com o betume e caiafetou
os lados e, vendo que não havia ninguém
ali, m atou o egípcio e esoondeu o corpo
na areia. 13No dia seguinte voltou e viu
doú israelitas brigando. Então perguntou
nirn npçrbp P ]!)Ç 5 D & ro ‘^ r r n $
ao que m altratava o outro: orlo Nilo. junto à margem de no
nojunco,
junco, epôs o menino,
— Por que você está batendo no seu
patricio? :ib nfcir-ne nxrb prnn inn« asnnr r •
a ele. o que seria leito para saber de distante; a irmã dele E se posicionou

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- \ f r5n- ~ b v- r| nj n ; b4 n in s T G
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e as jovens dela junto ao rio Nilo, para se lavar a filha do faraó E desceu

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eviu o rio Nilo; ao lado de as que andavam

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T IV |T • “
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ròtfrn •pèrt j
eo pegou, a serva dela, e enviou o junco, no meio de
ÊXODO 2 191

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•ò*rrn« fiimm ; • -
hnçny 10E Deus fez bem is parteiras; e o povo
e eis que infante o menino, e o viu É abriu, aum entou e se tornou m uito forte. 21E,
porque bs p srttiras tem eram a Deus, ele
nb*&/«•:-■
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lhes constituiu fam ília. “ EniSo, otdenou
Faraó a todo o seu povo, dizendo: A to ­
Dentre os filhos de e disse: por ele, e se compadeceu o que pranteava; dos os filhos que nascerem aos hebreus
lançareis no N ilo, mas a todas as filhas
'hsns-nsr1?#
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deixareis viver.

à filha do faraó: a irmã dele E disse este. oshebreus 2 Nudmento • ed u caçlo de M oisés
tF o fe e um hom em da casa de Levi e

19 rrm V?
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'ninpi • < T |T í
fftan
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casou com um a descendente de Lcvi. *E
a m ulher concebeu e deu é h u um filho;
4 vendo que eia form oso, escondeu-o
dentre a que amamenta, mulher parati e chamarei Acaso irei, p a r tr t i m eses. 3N io podendo, porém ,
esoondé-lo p o r m ais tem po, tom ou um
rò“
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"i»KmB HbsrrnK v i v it - v I \t
prm rr-orn
\ r •• : a * t • t
cesto de junco, cala& tou-o com betum e
e piche e, pondo nele o menino, bugau-o no
E disse a ela o menino? para ti e amamentará as hebreias; carriça] í beira do rio. <A irm ã do me­
nino ficou de longe, para observar o que
mpm ST ) l ■ -
d? ■A -
nínaTa\ !“
lhe havería de suceder. 5 D esceu a filha
de Faraó para se banhar no rio, e as suas
e chamou a jovem efoi Vai; a filha do faraó; donzelas passeavam pela beira do rio;
vendo ela o cesto no carriça), enviou a

nsnsrrs : *
nb JT
-ibxnr mrnK /■■ V
eua criada e o tom ou. «A brindo-o, viu a
criança; e eis que o m enino chorava. Tive
com paixão dele e disse: Este é menino
afilha do faraó: E disse o menino. a mãe de dos hebreus. ’ E ntão, disse sua irmS à fi­
lha de Faraó: Q ueres que eu vá cham ar
■*3K1
v ": “
li I.. n jn um a das hebreias que sirva de am a e te
crie a criança? «R espondeu-lhe a filha d e
eeu para mim, e o amamenta oeste o menino Leva Faraó: Vai. Saiu, pois, a m oça e cham ou
a m ie d o m enino. «Entfio, lh e diase a
rpn ngni lojçrn* ipç filha d e Faraó: Leva este m enino e cria-
-m o; pagar-te-ei o te u salário. A m ulher
e o amamentou, o menino, a mulher e pegou o teu salário; darèi tom ou o m enino e o criou. '«S endo o
m enino jé grande, ela o trouxe i filha d e

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F araó , da qual passou ele a ser filho. E sta
lh e cham ou M oisés e disse: Porque das
e fo i para ela para a f lia do faraó, e o fe z ir o menino, E cresceu

**3r noarn n fb w *n< Tp|: rn


• -
]d? «N aqueles dias, sendo Moisés já ho­
mem, saiu a seus íttaáos c viu os seus
Porque e disse: Moisés, onomedele e chamou comoMio; labores penoso»; e viu que certo egipoo
espaocava um hebteu, um do sen povo.
□nn d-m
.. T J-T -
nnT _l* s “
íinrrtfD o-arrio
r • ! *\ I *
« O tio u de um e de outro Indo, t , vendo
que n lo havia ah nmgném, matou o egíp­
os aqueles, nos dias E aconteceu que, o tirei. desde as águas cio, e o escoadas na areia. v )S t» no dia
seguinte, e eis que dois hebreus estavam
brigando; e disse ao culpado: Por que es­
o r i S ax o♦ a:
at
m n t t iíc
t v
^ k
v
s s
J "*”
*i h vç ü <m i mm pancas o (eu próximo?
as cargas deles; eviu para os irmãos dele, esaiu Moisés, e cresceu

npsrü'’» nsç -^p klüi


homem ohebreu, o que feria o egípcio homem eviu

9 « iü i n b i rtb is ;r í V to so
que eviu e de outro lado, de um lado E se virou dentre os irmãos dele.

:*?inp ínjppn ^apírnç ^ ]'$


na areia. e o ocultou o egípcio, e feriu ninguém; não havia

D'1311 \* i • $* t * s r*:
nam 'itfn ava terr
r** s ■“ “ J • M *•“
oshebreus dois de homens e eis que o segundo, no dia Esaiu

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o teu próximo? feres Porque aoimpio: e disse os que brigavam;
192 ÊXODO 2

1* 0 homem respondeu:
wtyp 'edb^i "IP<“ 0^ j.
■•o

— Quem pôs vocé como nosso chefe sobre nós? e o que julga chefe para alguém tepôs Quem Edisse:
ou nosso |uiz? Você está querendo me ma­
tar como matou o egípcio?
Bntio Moisés ficou com medo e pensou:
n n n
T i T
-ip s "iPfc nriK JT “
"Já descobriram o que eu fiz.” is-isQuando mataste conforme o que diz, tu Acaso o meu matar
o rei do Egito soube do que Moisés havia
feitOi quis oiatá-lo; porém ele fugiu e foi
m o n r na tetia de Midi!. snta
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nsBrrnK
Jetro, o sacerdote de Midiã, tinha sete foi conhecido Certamente e disse: Moisés, Etemeu o egípcio?
filhas. Certo dia, quando Moisés estava
sentado perto de um poço, elas vieram
tirar água e encheram os bebedouros pata
dar de bebet is ovelhas e ás cabras do seu
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pai. ir Então chegaram alguns pastores e o este, o caso ofaraó Eescutou o caso.
começaram a enxotar as moças dali. Po­
rém Moisés se levantou, e as defendeu,
e deu água aos animaia. 11 Quando elas
rjpp rPP rnp9i n p ir n K
AV V JlO1
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voltaram ao lugar onde o seu pai estava, de perante Moisés e fugiu a Moisés; para matar e procurou
ele perguntou:
— Por que é que vocês voltaram tio
cedo hoje? nKprr^s? rT
"|0“H to nsna
i»Elas responderam: Juntoaopoço. e se assentou na terra de Midiã, e habitou o faraó,
— Um egípcio nos defendeu dos pisto-
rcs, tirou água para nós e ainda deu água
pata os nossos animais.
20— E onde está de? — perguntou Je-
nanarnT J T -
ni35 5D# 1J1 P 116

tro. — Por que vocês o deixaram 14) Vão


e foram filhas; sete Midiã Edo sacerdote de
chamá-lo para que venha jantar com a
gente.
21 Depois Jetro convidou Moisés para
rriptfn1? D^sbmrrnK haiÒDm
• T SJT V T V “ I “ TV I ♦ *
ficar morando ah, e ele aceitou. Então para dar de beber os tanques, e encheram e tiraramáguas,
Jetro lhe deu a sua filha Zipora em casa­
mento. 22 Quando ela teve um filho, Moi­
sés pôs nele o nome de Gérson e disse:
D-shn S* T
117
pis
— Sou hóspede em te m estrangeira, os que apascentavam Evieram o gado miúdode
23Alguns anos depois o rei do Egito
morreu, m a; o; israelitas continuaram ge­
mendo por causa da sua escravidão. Eles
gritavam pedindo socorro, e os seus pe­
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e deu de beber
T
eas socorreu,
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Moisés e se levantou
a
e os expulsou;
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didos chegaram até Deus. 2* Deus ouviu
os gemidas deles e lembrou da aliança
que havia feito com Abraão, com Isaque
c com Jacó. l i Deus viu a escravidão doa v :
H3iQmw T T -
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israelitas e ficou preocupado com ele*. o pai delas; a Reuel, Eforam ao gado miúdodeles.
3 D au sfeb com M oisés 1M oisés cui­
dava das ovelhas e das cabras de Jetro,
jn p x n r :DÍftn to l “ \ - i — v-
o seu sogro, o sacerdote de M idiã. U m Edisseram: hoje? vir TOS Porque e disse:
d ia M oisés levou o rebanho para o outro
lado d o deserto e foi « é o m onte Sinai, o
m o u e sagrado 2Ali o A njo do SENHOR
apareceu a d e num a cham a de fogo no
ürinn A* T
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rfrs n \T ♦ * *; *
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m eio d c um espinhem». M oisés viu que
os que apascentam; da mão de nos livrou o egípcio Homem
o espinhem » eslava em fogo, porém não
se queim ava. 3E ntão pensou: "Q ue coisa
esquisita! P o rq u e será que o « p in h eiro
:|torrnx íft T
7Ò1 T T
nVrDíl
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não se queim a? Vbu chegar m ais p en o ao gado miúdo. e deu de beber para nós, tirou águas e tambémfrar águas
p aia ver.”
•Quando o Senho* Deus viu que Moi­
sés estava chegando mais peno pata ver
1PDTP n?
Ijv : — :
nnb T «T * • S
vrtB4* \T : V
n aV t o/ 20
melhor, ele o dom ou do m ão do espi­ abandonastes Porque Eondeete? àsflhasdele: Edisse
nhem» e disse:
— M oisés! M oisés!
— E stou aq u i— respondeu M oisés. •rçiT
E consentiu
:nn|?
pão. e que coma aeíe,
* W f «f*çrn^
Chamai o homem?
rnssrnx m9i
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Ir***
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rntib rttfb
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Zipora, edeu como homem; parahaMar Moisés

irarns jà -òrn» •.rrtíb1? I T\ D*


onomadeie e chamou fiho, e gerou para Moisés; a filha dele,
ÊXO DO3 103

'n '’ n - i3 - iô $ '? □ » -]?


u O qual respondeu: Quem te pôs por
estrangeira. em terra fui Peregrino dizia: porque Gérson; príncipe e juiz sobre nós? Pensas m atar-
-m e, com o m ataste o egípcio? Tem eu,
r mT t "
□nn .. T ‘ - TI
D‘,D93
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'v n *
* i-
D pois, M oisés e disse: Com certeza o
descobriram . '^Inform ado desse caso,
e morreu os aqueles, os muitos nos dias E aconteceu que, procurou Faraó m atar a M oisés; porém
M oisés fugiu da presença de Faraó e se
rnãçn-jip cri^p ^ 9 deteve na terra de M idii; e assentou-se
junto a um poço. 1sO sacerdote de M idi!
por causa do trabalho, os filhos de Israel, e gemeram o Egito, orei de tinha sete filhas, as quais vieram a tirar
água e encheram os bebedouros para dar

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v v: t
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de beber ao rebanho de seu pai. ' 7Ent9o,
vieram os pastores e as enxotaram dali;
M oisés, porém , se levantou, e aa defen­
ao Deus o grito de socorro deles e subiu e damaram;
deu, e deu de beber ao lebatdto. '*Tendo
elas voltado a R euet, seu pai, este lhes
DrpfT™ n'7ibx V VI
570&9'l2
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4 .•rrnrrrp
IT "5 T I •
perguntou: Por que viestes, hoje, m ais
cedo? '•R esponderam elas: U m egípcio
o gemido deles; Deus E escutou por causa do trabalho. noa livrou das m ios dos pastm es, e ainda
noa tirou água, e deu de beber ao reba­

arroim*
\T t :
iírna-nç b9ròj$ nsn< : ••
nho, V E onde está ele?, disse ás filhas;
p o r que deixastes lá o homem? C ham ai-o
para que com a p itr «M o isés consentiu
com Abraão, a aliança dele Deus e recordou
cm m orar com aq u d e hom em ; c ele deu

d9
^ irn* :3j?»rnç! prr^Tiç a M oisés sua filha Zipom , **s qual deu
à luz um S h o , a quem cie cham ou G ér­
son, porque disse: Sou peregrino cm terra
os filhos de Deus eviu ecomüacó; com Isaqiie estranha.

o lorfra srn ^infr9 A m o rte d o rei do E gito « D ecorridos


m uitos dias, m orreu o rei do Egito; os
Deus. esoube Israel; filhos de Israel gemiam sob a servidão e
p or causa dela clam aram , e o seu clam or
subiu a D eus. «O uvindo D eus o seu
gem ido, lentbron-se da sua aliança com
Capítulo 3 A brsêo, com Isaque e com Jacó. « E viu
D eus os filhos de Israel e atentou paia a

in n 9
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l&rns nsp n;Trr npbv su acondiçio.

Deus faia com M oliás do m eio d a te r­


Jetro, o gado miúdo de o que apascentava era E Moisés
3 ça ard an ta 'A pascentava M oisés o

wsrrnK
I - v -
rno
Ut i •
iann
s í
rebanho de Jetro, Beu sogro, sacerdote de
M idiã; e, levando o rebanho para o ledo
ocidental do deserto, chegou ao m onte de
atras de o gado miúdo e conduziu Midiã; o sacerdote de o sogro dele, D eus, a H orebe. ^A pareceu-lhe o Anjo
do Shnhor num a cham a de fogo, no
:nyrô -In-1
?# ttj9i " ) 3 * lf â n m ão de um a sarça; M oisés otoou, e cis
que a sarça ardia no fogo e a sarça n io se
para Horsbe. o Deus, pare a montanha de e foi o deserto, consum ia. 3Entfio, d a ra consigo mesm o:
Irei p a ri lá e verei e s » grande m aravilha;

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p o r que a sarça náo se queim a? 4Vendo o
S hnhor que ele ae voltava para ver, D eus,
em chama de fogo, a ele YHWH o mensageiro de E apareceu do m eio d a sarça, o cham on e disse: M oi­
sés! M oisés! Ele respondem Eis-m e aquá

tíks, “wà hao: n num *r]h naçni


.. T j.» -« “ <•• * s
*? p n D
no fogo, a que ardia a sarça e eis que e viu, a sarça; do meio de

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a que consumida. ela nâo e a sarça

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AT “ Sian n^prrnç n^n*?] KrrnoK
a esta; a grande a visão e verei' Afastar-me-ei, agóra,

* *
93 mn9 tn sv :n:on isn9-sò srn»
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se afastou que YHWH Eviu a sarça? não arde porque

rqpn *?pnp Erií^g Knp9] niin*?


a sarça. do meio de Deus a ele e chamou para ver;
194 ÊXO D O3

“ iD fcõi n #w b n tíb " iVa nf


5D cus disse:
• r ‘ v / - rt
— Pare aí e tire as sandálias, pois o E disse: Eis-me aqui. e disse: Moisés, Moisés, e disse:
lugar onde você está é um lugar sagrado.
E D eus continuou:
6— Eu sou o D eus dos seus antepassa­ r r '? T )-
bvnj •• P v r :
tíbn a
r nj - |pj r♦ r t a-
dos, o D eus de A braão, o Deus de Iseque os teus pés, de sobre desata as tuas sandálias para cá; Não te aproximarás
eo D eu sd e Ja c ò -
Ai M oisés cobriu o rosto porque ficou
com medo de olbar para D eus. rfyv t r
“idís?
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□ ip s n ■o
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’ Então o S enhor disse-. sobre ele o que permanece tu que o local porque
— E u tenho visto como o m eu povo

T á* TÍ^K
está sendo m altratado no E gito; tenbo
ouvido o seu pedido de socorro por cau­
vt
■ 03K n & K 9] 6 :K in E H p T lQ lS
sa dos seus feitores. Sei o que estão so­
frendo. 8Por isso deaci para libertá-los oteu pai, o Deus de Eu E disse: ele. soló de sacialidáde
do poder dos egípcios e para levá-los do
Egito para u m i tenra grande e boa. É uma
terra boa e rica, onde m oram os cana- = ? ? -
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neus, os beteus, o s am orreus, os perizeus, Jaco; e: o Deus de Isaque o Deus de Abraão, o Deus de
os heveus e o t jebuseus. *D e fato, tenho
ouvido o pedido de socorro do m eu povo
e tenho visto com o os egípcios os m ahra- V • ~ “T
' 3J* ria
TT n t ib “inçn
tam . «A gora venha, e eu o enviarei a o id emoJhar temia porque as faces dele, Moisés eescondeu
do Egito para que você tire de lá o m eu
povo, os israelilaa.
li M oisés perguntou a D eus:
— Quem sou eu para ir falar com o rei W 7
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vi Ver YHWH: E disse para o Deus.
do Egito e tirar daquela terra o povo de
Israel?
'ÍD e u s respondeu:
— Eu estarei com você. Q uando você
Dnps?s“n^i: o n s o a • AT « • 5 JV “1
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tirar do Egito o m eu potro, vocês v io me eo clamor deles no Egito; que o meu povo a aflição de
adorar neste m onte, e isto será um a prova
de que eu o enviai.
'3 Porém M oisés disse: ■t o t
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rito
v ia ♦ • T it f b t í
— Q uando eu for falar com os israe­ conheci porque os que o oprimem, por causa de escutei
litas e lhes disser: “O D eus dos seus an­
tepassados me enviou a vocês”, ele» v io
m e perguntar: "Q ual é o nom e dele?” Ai
o que c que eu digo?
"PD i ib '% 7 ib tík t :ra lq o rn&
j • —•
o Egito, da mão de para o livrar edesd as dores dele;
H D eus disse:
— E u Sou Quem S o u .
E disse ainda:
— Você dirá o seguinte: “E u S o u me
'raio T H § -b $ km r iK n p “S “ i 1
enviou a vocês. ' 5 0 S enhor , o D eu s dos boa para terra a aquela, desde a terra e o fazer subir
•eus antepassados, o D eus de Abraão, o
D eus dc Isaque < o D eus de Jacó, m e en­ ra T
viou a vocês. Este é o seu nom e para sem­ AT S f~ T jr jç r p
p re, e assim ele será lem brado por vocês emel; leite a que emana para terra e vasta,
em todos os tem pos.”
16D epois Deus disse:
— Vá, reuna os líderes do povo de
Israel e diga que eu, o Senhos, o D eus
'h ç r n '■nbam tfinm a3P33n
♦ v: rr : * * _i~ : •f j r“
e o ferezeu, e o amorreu, e o heteu, o cananeu, para o local de
dos seus antepassados, o D eus de A b tslo ,
o Deus de Isaque e o Deus de Jac6, apa­
recí a você e ordenei que lhes dissesse:
“Tenho visto a sua situação e sei o que 01
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egípcios estão fazendo com vocês. o clamor de eis que E, agora, eojebuseu. e o heveu

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a aflição e também vi a mim; chegou os filhos de Israel

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vai, E, agora, a eles. os que afligem o Egito que

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n iAn ss“ " b «V í j n S tÍ f Ks i:
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o meu povo, e faze sair ao faraó; e te enviarei

h t fV t o " Vi o «< “ar 1 s D ■n itS ;I S• O■ t ! • l*# i


Moisés E disse desde o Egito. os filhos de Israel
ÊXODOS 195

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sD eus continuou: N ão te dieguei para
ao faraó; irai que eu Quem ao Deus: cá, ura u sandálias dos pés, porque o
lugar em que estás é terra santa. *D iate
h »v r i V“ :D *mht s
:
0• D* b vm t f: r • "/ *i* s: - n »v k - sr ík - dr t: mais: E u sou o D eus de teu pai, o D eus
de A braão, o D eus de tsaque e o D eus de
E disse. desde o Egito? Israel os filhos de farei sair eque Jacó. M oisés escondeu o rosto, porque te­
m eu olhar para D eus.
7 D isse ainda o S enhor : C ertam ente,
■ oáK
v r
" 3r n i ã nt ^j l "f n nv : ■ Intè »• r r j nv :* ivr ' 3 r vi a aflição do m eu poro, que está no
eu que osinal e isto para ti contigo, Porque serei Egito, e ouvi o te u clam or p o r causa dos
seus exarares. C onheço-lhe o sofrim ento;
tp o r isso, d e td a fim de livrá-lo da mão

desde o Egito,
□ Ti rT m a
0 povo
W T n?
no teu fazer saiV
I A* ! -
te enviei;
:
dos egípcios e para fazê-lo s u l» daquela
terra a um a terra boa e am pla, terra que
m ana leite e m el; o lugar do canarreu, do

"inn /T T
bv D ^ g rrn # ]nns?n
heteu, do am orreu, do ferezeu, do heveu
e do jebnseu. «Pois o clam or dos filhos
de Israel chegou até m im , e tam bém vejo
a esta. a montanha sobre ao Deus servireis a opressão com que os egípcios os estão
oprim indo. rnifem , agora, e eu te envia­
*a T
■'Dík nàn □■'n^rrba rré?b
J* T •• • * v : IT
rei a Faraó, para que ttre t o m eu povo, os
filhos de b m el, do E g ito u Então, disse
o que vier eu Eis que ao Deus: Moisés M oisés a D eus: Quem sou eu pata ir a
Faraó e tira r do Egito os filhos de Israel?

'rtb$ ahb
r v: v t
'mosí j* : • t :
"bmôr t : •
' et 1?»
j-* ;
« D eu s lhe respondeu: E u s o e i contigo;
e este será o sinal de que eu te enviei: de­
pois de haveres tirado o povo do Egito,
o Deus de a eles: e disser Israel, aos filhos de
servireis a D eus neste m onte.

iótè-nip :
'■‘rn o a i oy*?K 'Tbv cD^rrha
j* : li i Ãv *• "} 'j - t : w •• -s
13D isse M oisés a D eus: Eis que, quan­
do eu viet aos filhos d e Israel e lhes disser:
O D eus de vossos pais m e enviou a vós
Qual o nome dele? e disserem a mim: avós; me enviou os vossos pais outros; e eles me perguntarem : Q ual é o
m u nom e? Q ue lhes direi? teD isse D eus a

v v
h'ribx -ioK»r4 :nnhx -iok no
■ v: v < - i v •• - t /t
M oisés: E u S o u o Q ue So c . D isse m ais:
Assim dirás aos fiãràs de b rs d : E u S ou
a Moisés: Deus E disse a eles? • direi O que m e enviou a vós outros. « D isse D eus aio-
d a m ais a M oisés: Assim dirás aos filto s

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rrnK • i»» JV *t
nm w 2 IV
de Israel: O S a m o a , o D eus d e vossos
p ais, o D eus d e A braão, o D eus d e b aq u e
e o D eus d e Jacó, m e enviou a vós outras;
aos filhos de dirás Assim e disse: serei; o que Serei
este é o m eu nom e eternam ente, e assim

Tii> v -
:UD'bx 'mbü rrrík *7^ncc?-'
iv •• ■ : * r t : xv: iv *• t : •
serei lem brado de geração em geração.
16V *, ajrurta os anciãos de Israel e d k e-
-lhes: O S a m o a , o D eus d e vossos pais,
ainda E disse avós. me enviou Serei Israel: o D eus de A braão, o D eus de Isaque e o
D eus d e Jacó, me apareceu, dizendo: Em
‘baqv' ‘botórnà ngti-b$ n'tib$ verdade voa tenho visitado e visto o que
vos tem sido feito no Egito.
Israel: aos filhos de Assim dirás a Moisés: Deus

'Tibx orn3K
r VI T T X “■ - ví
□òtôk -rfrK rrim
v — *S J** vt T 2
o Deus de Abraão, o Deus de os vossos pais, o Deus de YHWH,

J* : v
dd^ kay •• 1
'rh® rtòsr
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f »r : •
este o meu nome avós; me enviou Jaoó, e o Deus de Isaque

tb* irb nD? nn dH


>sò
Vai, geração, de geração a minha recordação eesta para tempo longo,

rrôr bnSx ptidki bjnfcr* **3prnK nogxi


T 5 v — "1 <T : - T : ~ T } * * v T I T tt:
YHWH, a eies: e dirás Israel, os veftiosde e reunirás

om?8 •tfrç ng-j? oprqrç 'P^R


Abraão, o Deus dê a mim, apareceu os vossos pais oDeusdé

obnç Trípa ips "!&«*? ajpgn pny


avós. visitei Visitar dizendo: e Jacó, Isaque
196 ÊXODO 3

7 Ò S $ “ 1Ó K T 7 : u j b 'w u r m w
n Eu resolví tirá-los <k> Egito, onde estão
JV "1 “ “ T • it : * t W T /T V V J
tendo m altratados. E vou levã-loi para Farei subir Edisse: no Egito. avós e o que feito
tuna terra boa e rica, a terra dos cana-
neus, dos heteus, dos am orreus, dos peri- f c n s p ■ >3B O
zeus, dos heveus e d a i jebuseus." J*TS ”
i» — 0 m eu povo ouvirá o que você vai o cananeu, para a terra de o Egito, desde a aflição de avós
dizer. D epois você e o i lideres do povo de
Israel irão ã la r com o rei do Egito. Digam n b g r n
^ n m " í i ç r n - f in m
a ele: “O S enhor, o D eus doa hebreus, * 1J” {
apareceu a nós. Agora deixe-nos ir pata e ojebuseu; e o heveu eoferezeu, e o amorreu, eoheteu,
o deserto, a um a diatãncta de três dias
de viagem, para oferecer sacrifícios ao
SENHOS, nosso D eus." IS E u sei que, se o iBDtfr : m
\ z r z it :
ibn rar \t t r t
p i r 1?»
| v tv
rei do Egito n lo for obrigado, ele n lo dei­
xará vocês item em bora. » F o r isso eu vou a tua voz; Ee&utaráo emel. leite a que emana para terra
usar o meu poder e fazer coisas terríveis
para castigar os egipdos. D epois disso o
rei deixará que vocês saiam do Egito. *

o Egito,
m \ *

ao rei de Israel
-ípn
e os velhos de tu e irás
>1 — Eu farei com que os egipdos res­
peitem vocês. E, quando vocês sslrem ,
n lo irio de m ios vazias. zzCada m ulher
israelita deverá pedir ás m ulheres egíp­
cias que estiveram m orando na caia dela
iD P
encontrou os hebreus
<••
o Deus de
VI
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HWH, a ele:
arn & g i
e direis
ou que sejam suas vizinhas que lhe deem
objetos de prata e de ouro e roupas com
que vocês veatM o os seus filhos e as suai b ir • T V < }
^ rnI V JV T T -! r -
nnsn írHw
T “ : T
filhas. E assim vocês tom arão as riquezas
dos egipdos.
dias três de caminho de iremos, por favor, e agora, a nós,
A O p o d c rd e M oisés p a ia fau rm U ag rai a r r i**
i b av: m n r rr 1? n r\ t a : m
: • :
n tà it s• s-
* 9 'Ai M oisés respondeu a D eus, o
S enhor : Eeu o nosso Deus. a YHWH, e para que sacrifiquemos nodeserto,
— Maa os israelitas n lo vio acreditar em
mim, nem vão dar atenção ao que eu falar e
vão dizer que o SENHOR não me apareceu.
D H SD □ 3WT !I KV iI rm» 6 i
* £* t ip
♦ :
^•p»
2 Então o S enhor perguntou: o Egito, o rei de avós não permitirá que sei
— O que ê isso que você tem na mão?
— U m bastão — respondeu M oisés.
t D eus disse: vT“nK •T
r <-w: h■ rtír: :npm T 3 161
..p in
|m t /r :
— Joguc-o no c h ia
Ele jogou, e o b a stio virou t u cobra.
a minha mão Eestenderei forte. por mão enem parar.
E M oisés fugiu d e li.
♦A i o Senhor ordenou a M oisés: 'h õ g □ ris o T is T ro m
J* • S
— E steuda a a rin e pegue a cobra p d o
rabo. os que meus maravfihosos, comtodos. o Egito eferirei
M oisés estendeu a m io < pegou a co-
tm peto rabo,e d e nato ela virou um bas­
tão n a m io dele.
rh&*— : |D " n n « i 1 3 " |p 3 n fc W T fc
5 Então o S enhor disse: deixará ír e, depois, assim, no interiordele; terei que
— Raça isso para p ro v ir aos israelitas
que o S enhor , o D eus dos seus ante­
passado*, o D eus de A braão, o D eus de TJOUBM3• nW
r r r D PT nIT wm Tyi n" ja; r í BDTIK
IY ♦ *•
Isaqoe e o D eus d e Jacò, apareceu a você.
aos olhos de o povooeste graça Edarei avós.
CE o S enhor continuou:
— A gora p o n h a a m io DO peko.
M orses obedeceu. E , quando tiro u a
m ão do peito, eia estava leprosa, branca n H\Dtbn- vb/ V Tr m
T s
a n*ATs Jo•
com o a neve. vazios; ireés não irete, quando e acontecerá 0 Egito;
i — Ponha ou tra vez a m io no p eão —
ordenou D eus, o S enhor .
E k pôs a m ão n o peito novam ente. E ,
n ira m a o♦ i n n* :D» •• ©
• »
♦ n jf g f
quando a tirou, ela estiv a tão boa com o o acasadeia, e da que peregrina de da residente dela mulher e pedirá
resto d o corpo.
•E n tão o S enhor lhe «Esse:
— Se com oprím eirom iagreos israelo s DPUpfcn ribafen
_______
a t :
3 n r
\t t
' br* s*.\ I vvv •• í
não acreditarem em to c íc não se conuen-
Cérem, então com o segundo vão acreditar.
e poreis e mantos; ouro, e objetos de
a rw f rj a- n■ : D v b -Tj ii a ^ -n ;
h ^ -b v
e despojareis e sobre as vossas filhas, sobre os vossos filhos
l o •n n si i •r n a
o Egito.
ÊX0D 04 197

Capítulo 4
'7 Portanto, disse eu: Far-vos-ei subir de
'b irD g rri* ? ]n i n # b ]in 1 aflição do Egito para a terra do cananeu,
do heteu, do am orreu, do feiezeu, do
emmim, não crerão Eeis que e disse: Moisés Erespondeu beveu e do jcbuaeu» para um a terra que

ro n ra 1? íiptõ ■ç *òi m ana leite e m d. 1*E ouvirão a tu a voz;


e M u, cora os anciãos de Israel, ao rei
do E gito e lhe dirás: O S enhor, o D eus
Não apareceu dirão: porque a minha voz;escutarão e nem doa hebreus, noa encontrou. Agora, pois,
deixa-nos ir cam inho de três dias para o
mo* m rr— - — -
ÍT v s*
;n rp IT •
t *?k
I W -
d e sa to , a fim d e que sacrifiquem os ao
Senhor, nosso D eus. '« E u sei, porém ,
ketlv* YHWH: a ele Edisse YHWH. a ti que o rei do Egito não vos deixará ir se
n io for obrigado p or m io fo rte. Por­

:n a p ?|Tp (n rn ç ) tanto, estenderei a tnão e ferirei o Egito


com todos os m eus prodígios que farei no
m eio dele; depois, vos deixará ir. a E u da­
Edisse: Cajado. Edisse: na tua mão? (qerê *Óque isto) te i m ercê a este povo aos olhos dos egíp­

Tj*Hs “ rçn í / * • » : - -
ns-iã t j -
inrrbtfn
j (* • : “
cios; e, quando sairdes, não será de m ios
varias. 22 C ada m ulher pedirá á sua vizi­
nha e á sua hóspeda joias de prata, e joias
e se tomou para a terra, e o lançou para a terra, Lança-o de ouro, e vestim entas; aa quais poreis
sobre vossos filhos e sobre vossas filhas; e
rnrr " l b « sT4 irasD n#b itt * \v
ow wmb t n m a tt :
despojareis os egípcios.

YHWH ' de perante ela. Moisés e escapava


emáspide; D uus<oncedepodaN saM oisás 'R e s­
E(
4 pondeu M oisés: M as eis que não cre­

nj?#8] i33T3 tn $ nb$ n fb _lrç rão, nem acu d id o i m inha voz, pois dirão:
O Senhor não te apareceu. 2 Perguntou-
eestandeu
estendeu na cauda dela; e agarra a tua mão Estende a Moisés: •lhe o S enhor: Q ue é isso que tens na
mão? Respoodeu-Oie: U m bordão. *Então,

:i3?p nga1? 8t i 1ã pmn


p T n n Yr t
lhe d u se Lança-o iu terra. E k o lançou
o z te m , e o bordão virou uma serpente. E
M oisés fng iad eia-.D isseo Senhors M oi­
na palma dele; emcajado e se tornou nela, e segurou amãodeie sés: Estende a z ã o e pega-lhe p ch cauda
(estendeu d e a u n o , pegou-lhe p d a cau­
'rib* m rr t 1?» m n r ^
j” vs \t : P v v ■■ ti i■ r
T P ftp d a, e d a se tom ou em bordão); Spara que
creiam que te apareceu o Senhor, Deus
o Deus de YHWH, a ti que apareceu creiam para que de seus pais, o D eus d e Abraão, o D eus de
Isaque c o D eus de Jaco. * D isse-lie mais
t 6 ki
r* M
p n r t 6 k orna»
f vf * • « tt t : -
v í" ? *
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□ art ó «
o Senhor: M ete, agora, a m ão ao peito.
Ele o fez; e, tirando-a, d s que a m ão ra­
e o Deus de Isaque o Deus de Abraão, o Deus de os pais deles; tava leprosa, branca com o a n ev e.7 Disse
ainda o SBNHoic Tom a a m eter a m io no

Y i: HP«Ü ainda:
■ri» a#ele riin: hb«9T :3pç: peito. Ele a m eteu no peito, novamente; e,
quando a tirou, eis que se havia tom ado
com o o restante d e sua cam e. aSe eles te
atua mão Fa» vir, agora,
YHWH Edisse Jacó. não crerem , m n atenderem ã evidência
do prim eiro sinal, talvez crerão na evidên­
n iTo 's i Jn" TTX1 K v3 t8,l- cia do segundo.

e eis que e a fez sair, ao peito dele; a mão dele e fez vir ao teu peito,
- ) b « sT IT
n sn to • ÍT
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Edisse: comoa neve. amãodeie
ít ST
amãodeie
3 0V /T81“
e fez retomar
í j j j - r r 1? #
ao teu peito,
t i:
a tua mão
3 í? n
Faze retornar
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n^-num . rT K S i8*) ip tr^


e eis que retornou desde o peito dela, e a fez sair ao peito dele;
ít1?! I / 1 wçac
j : * - r 6j - « r
l i- j- - - ■ rrn r t. .t . i
: 1 1i (t 0 :3 3•
e nem emti, crerem se não Eacontecerá que, como a carne dele.

Y 1? jitfíqn nkn bfcb ite si


r r escutarem
na voz de então crerão o primeiro; o sinal a voz de
198 ÊXODO4

• M u , sc com cu es dois m ilâgtes sindx


W Q # '. *6~a# rrnr nftr
crerem se não e acontecerá que, o último; o sinal
n io crerem e não quiserem ouvir o que
você disser, õie água do rio N ilo e der­
ram e no chão, que eis virará sangue.
'•M o isés respondeu ao S enhor ; < í
rteán
V ’* T
ninkn T
'l& b h
— Ó Senhor, eu nunca tive facilidade escutarem e nem os estes, os sinais nos dois de também
para falar, nem antes nem agora, depois
que com eçaste a falar comigo. Quando
começo a falar, eu sempre me atrapalho.
ntfa*n rpstth nãnn ntsd í
"Porém a Senhor lhe disse: em tenra seca; e despejarás o rio Nilo, das águas de então pegarás a tua voz,
— Q uem dá a boca ao ser humano?
Q uem -faz com que ele seta surdo ou
m udo? Quem lhe dá a vista ou faz com rm
/ T :
-i^rr|p nj?n -itfç ü 'p n v m
< T t
que fique cego? Sou eu, D eus, o S enhor .
e se tomarão desde o rio Nilo, pegarás que as águas e se tomarão
<2Agora vá, pois eu o ajudarei a falar e lhe
direi o que deve dizer.
'SA í M oisés pediu;
— N ão, Senhor. Por favor, m enda ou­
■a
j*
Por favor,
r n r r ^
a YHWH:
n ç to
Moisés
ip * rv °
É disse na tena seca.
Dl1?
tra pessoa. em sangue
'•E n tão o S enhor ficou irritado com
M oisés e disse;
— Por aceso A rão, o levita, não é seu
DJ V iD íip D3 'D Í $ D n z n i * V i*
irm ão? E u sei que ele tem facilidade para nem de ontem nem eu, palavras homem de nao Senhor,
falar. Além disso, ele está rin d o para se
enconaar com você e vai ficar oontente
ao vé-lo. '5 Você falará com Arão e lhe
dirá o que d e deve dizer. Eu os ajudarei
y
*3 7|-)p! mp
fj • t»
a filiar e direi o que vocês devem fazer.
ao teu servo; desde quando nem de anteontem
'•A río fa lirá ao povo em seu lugar. Ele
será o seu representante e falará ao povo
por você. E você será como D eus para ele,
-IP K * ?1 n s—DD
yv “ :
explicando o que ele deve dizer. "L ev e E disse eu. língua e pesado de pesado de boca
este bastão porque é com ele que você vai
fazar os milagres.
m fe r -to
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ík . to*nò ns
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j. V *-? K-
T
M oisés v olte p ara o Egito 'S Então M oi­ quem põe Ou ao homem? boca pôs Quem a ele:
sés voitou para a casa de Jetro, o seu so­
gro, e disse:
— Deixe que eu volte para visitar os
meus parentes no Egito. Q uero ver se eles
tòn/
“ fiSJ
A” • % n jp s ia tíiü ík
J

ainda vivem.
eu Acaso cego? ou o que enxerga OÚ surdo? ou
— Vá em paz — respondeu Jetro.
'•Q uan d o M oisés ainda estava na re­
gião de Midiã, o S enhor D eus lhe tinha
T S -D S ? rpnKJV 1 IV
;D ã«i
T i
i ?lAM nnsrr
\T “ I
: n jr r
dito: com a tua boca, estarei e eu vai; E agora, YHWH?
— Volte para o Egito, pOÍS todos os que
queriam m atá-la já m orreram .
2»E ntão M oisés fez com que a sua m u­ At -í
■*3
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“l»tf9T3 :-|3"in itíK
v \ " r r* • s / "
lher e os seus filhos m ontassem um ju­ Senhor; Por favor, E disse: falarás. o que e te instruirei
m ento e com eçou com eles a sua viagem
de volta pata o Egito. M oisés tioha na
m ão o bastão que D eus havia m andado
que ele levasse.
njn? " lin r n 14 :n ^ T 3it : • “ i
X \ t3 T Ò 0
r i:
H E m ais um a vez o Senhor disse a YHWH ' E se inflamou a fúria de por meio de enviarás. envia, por favor,
M oisés:
— E u lhe d n poder para Inzer mui­
tos m ilagres. Q uando você voltar para o M+w TO* vbrj hp«A#5 rrô p p
Egito, esteta pronto para fazê-los diante O levita? o teu irmão, Arão Acaso e disse: contra Moisés
do r e i daquela terra. M as eu vou fazer
oam que e le fique teim oso e não deixe o
povo de Israel sair d e l i . 22 Então você lhe wrrnan □3a) KIH 13T* 13"n3
<“ : r* * r “ : - r
T is r r
• 5 -T
d irá que eu, o SENHOR, digo o seguinte: e também ele; falará que falar
eis que ele Sei
“Israel é o m eu prim eiro filho. *»Jà lhe
A sse que deixe o m eu filho sair a fim de porque
m e adorar. M as você não deixou, e po r
i ' :
r r ar f et nj T
K 2T
j—
isso eu vou m atar o teu filho m ais velho.”
no
r r coração
i r r dele. e se alegrará ele verá para o teu encontrar, o que sai
YHWH *
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a* :
□ n D ^ rrn ç nn o: t- o : T -
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na boca dele; as palavras e porás a ele, E

mudo
Tj 1m im irré -D s n TpSTD B rrn* 'roto
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e instruirei e com a boca dele, com a tua boca eeu
ÊX0D 04 199

rf? K im s n r
por ti
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E falará ele
v • :
fareis.
■ r ç fc
oqúe
o?nç a vós
*Se nem a in d i crerem m ediante enes
dois sinais, nem te ouvirem a voz, tom a­
rás daa águas do rio e aa derram aria na
nè1? ^ ■ rrrp
V i jl : v : r
Vwn rrm T<T 5
DSJrrba
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terra seca; e a* águas que do rio tom ares
tornar-se-â» em sangue sobre a te m .
como boca, ele e acontecerá que ao povo; « E n tão , disse M oisés ao S enhor : Ah! .
Senhor! Eu nunca fui eloquente, nem
m \ Vn“ n /V
t s *s n• T i K
V í
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r rv ra- i: outrora, nem depois que falaste a teu
servo; pois sou pesado de boca e pesado
oeste Eo cajado como Deus. serás para ele e tu de Hngua. "R espondeu-lhe o S enhor :
Quem fez a boca do homem? O u quem

a :nnkrrnK I T \ V -I - /V ~l Javt npü faz 0 m udo, ou o surdo, ou o que vê, ou o


cego? N ão sou eu, o S enhor? 12Vai, pois,
agora, e eu serei com a tu a boca e te en­
0 $ sinais. farás com ele que nalua mão; pegarás sinarei 0 que hás de falai. « E le , porém ,

“ i dv k 9<i- i i :n tI i “irr-^K
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r r ç fà
»•)«
respondeu: Ah! Senhor! Envia aquele que
hás de enviar, m enos a m im . « E n tão , se
acendeu a ira do S enhor contra M oisés,
e disse o sogro dele, a Jetro, e retomou Moisés Efoi e disse: N ão è A rão, o levita, teu irm ão?
Eu sei que ele fala fluentem ente; e eis

"ror*?# Vnãwo T t
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¥? que ele sai ao teu encontro c, vendo-te, se
alegrará em seu coração. « T u , pois, lhe
aos meus irmãos e retomarei agora, Irei, a ele: falarás e lhe porás na boca as palavras; eu
serei com a tu a boca e com a dele e vos

IÇ R JI D99n AÉ
□ n is ri w :v :
ensinarei o que deveis fazer. « E le falará
p ar ti ao povo; ele te será po r boca, e tu
lhe serás por Deus. ' 7lb m a , pois, este
e disse viventes; acaso ainda eles e verei que no Egito, bordão na m ão, com o qual hás de fazer

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os sinais.

Moisés regressa ao Egito « S ain d o M oi­


YHWH É disse em paz. Vai i Moisés: Jetro sés, voltou paia Jetro, seu sogro, e lhe dis­
se: D eixa-m c ir, voltar a meus irm ãos que
estão no Egito para ver se ainda vivem.
V i b " '? n q ^ a a o i j - |p a n t f á - 1? » D isse-lhe Jetro: Vai-te em paz. « D isse
porque morreram o Egito; retoma Vai, em Midiã: a Moisés tam bém o SENHOR a M oisés, em M idiã:
Vai, tom a para o Egito, porque são m or­
tos todos os que procuravam tirar-te e
np>*i_“ n'Çj?3i?n vida. W Toraou, pois, M oisés a sue m u­
lher e os seus filhos; fê-los m ontar num
E pegou atua pessoa. os que procuravam todos os homens
jum ento e voltou para a terra do Egito.
M oisés levava na m ão o bordão de Deus.
n tó rirr^ s ? b 3 ? T i rjs T iB i in ç K -n # n £ » 2'D isse o S enhor a M oisés: Q uando
voltares ao E gito, vê que faças diante de
sobre o jumento, e os fez cavalgar e os filhos dele, a mulher dele, Moisés Faraó todos os m tiagtcs que te hei posto
pa m io ; m as eu Ibc endurecerei o cora­
neirriK
r *
n t ib
TV |r
c a• »n» s! o• n sT n S«J - s eT \nT _ ção, pata que não d õ c ir o povo, a D h
tás a Faraó: Assim diz o S enhosc Israel
o cajado de Moisés epegou o Egito; para a terra de e retomou é m eu filho, m eu prim ogênito, « D ig o -te,
pois: deixa ir m eu filho, para que m e sir­

h # ü -b $ rn rr nm*T :í t ? va; m as, se recusaras deixá-lo ir, e ú que


eu m atarei «eu filho, teu prim ogênito.
a Moisés: ‘ YHWH* É disse na mão dele. o Deus

t a n ç ç n " 1» n«"j n f r is o 3 iç ft>


todos os prodígios vê para ó Egito, para retomar No tou andar

n ^ s 'J :» *? b• D VT
r r r *ç yJ i* I VT X n •o JEJ - r - wV a
mas eu o faraó; perante e os farás na tua mão, que pus

:DX?n_nKIT X
n b&
\- " s
x bf i• p jtD ii
opovo. deixará ir e não 0 coração dele, endurecerei

-3 3 n jn ; n 3 n i n s - 1^ r n o K i 22
r\ * W VT S - T S
0 meu filho, YHWH;' disse Assim ao faraó: E dirás

nj?0 TÍfc iflh] 23


■ H 3 3:
Deixa ir a ti; E Israel. 0 meu primogênito,
200 ÊX0004

m g m pm » o E gito, mm»
m n in1#*? nswn
V* T
mas recusaste e que mesirva,
■ 'E m ç
omeuMiô,
fogm onde M an êo eaam fm rifio « M o n a
«isque para o deixar ir dele;
p is a n d o a m ia , o SBM O* tc tn a a n n m
com Mofeé* e procurou n u á -lo . “ Al
Zípoaa, a n a m d ic t, pegou n o a pedia
v r r
r f
:T £» tp -n s rp
afiada, co ram o prepúcio d o aeu filho e E aconteceu que, o teu primogênito. o teu filho, o que matarei eu
com d e tocou o p é de M oisés. E disse:

mim.
— Vocé é um m arido de sangue paia

“ Ela disse isso po i causa da circun­


|v
n jr r
YHWH,
mjfffri
e o encontrou
1^9»
na estalagem;
TTP
no caminho,
e procurava
cisão. E assim o Senhor deixou M oisés
viver.
BN ease meio tem po o S enhor disse
sA iio :
hipn] ni m
T
a s
*
nèni2* :irr»n
eooitou seixo, ' Zípora Epegou o fazer morrer dele.
— Vá íe encontrar com M oiséi no de­
serto.
Ele foi, e se encontrou com M oisés
no m onte sagrado, e o beijou. “ M oisés
■*3 “ )» K fn s?srn nj? n ^ n r n *
j- :T
contou a Arão tudo o que o S enhor tinha Roque e disse: aos pés dele; e encostou o filho dela, o prepúcio de
dito quando havia m andado que ele vol­
tasse para o E gito e falou tam bém dos m i­
lagres que Deus tinha ordenado que ele TK
T<
n -n *
I VV-
:* b
I*
n n a
OT B-ÇTTWJ
noivo de sangues
fizesse. “ Aí M oisés « Arão foram paia o então dele; E se afastou para mim. tu
Egito e reuniram todos os Hderes do povo
de Israel. “ Arão contou-lhes tudo o que 27
o S enhor D eus tinha d ito a M oisés, e • . r í S r a 1? n -ç -i in n n iç ç
era seguida M oisés fez os m ilagres diante por causa da circuncisão, sangues Noivo de disse:
do povo. J11bdos acreditaram e , quando
E disse
souberam que o Senhor tinha vindo até
eles e tinha visto como estavam sendo rn g -p u n ç b n m r f? p D r^ K V ip :
m altratados, eles se curvaram e adoraram
a Deus. no deserto; Moisés para encontrar Vai aAião: YHWH

5 M oisés a A rio falam com o rei do


Ig lto 'D epois Moisés e Arão foiam
ffrfbgn n ra : ♦r
folar com o rei do Egito e disseram: e beijou a ele. o Deus, na montanha de e o encontrou elòi
— O SENHOR, o Deus do povo de
Israel, disse: “Deixe que o m eu povo v i
ao deserto a fim de fazer ali um a festa em
m inha honra.”
nirr n« firpò n#fo • w
YHWH todas as palavras de a Arão Moisés E relatou
1— Q uem é o S enhor? — perguntou o
rei. — Por que devo ouvi-lo a deixar que
o povo de Israel v i ao dew rto? Bu não co­
nheço o S enhor e não vou deixar que os
"igg nhfcrr1?? ngi in ^
israelitas saiam daqui. o ordenou. que todos os sinais e o enviou; que
8Moiaéa e A rio responderam :
— O Deus dos hebreus veio fila r co­
nosco. R>r isso deixe-nos viajar tris dia* v»lF • T
n a ntfto 3”
pelo deserto a fim de oferecermoasacrificios todos os velhos de e reuniram e Arão; Moisés Elòi
ao S enhor, noaso Dana. Se nfio formo», ele
nos m atará com doençaae n a guerra.
4Aí o rei do Egko disse ■ M oiaés e a
A rio:
nu p g $ " S T !3 í^mÈP
i~ t : -
**33
r* i
Arão E falou Israel. os filhos de
— Por que vocês estão atrapalhando o
trabalho do povo? Façam com que aque­
les escravos voltem ao trabalho!
SQe disse tam bém :
— Agora que h i u n to s israelitas no
&jn T\vb-b$ ítjtp "i3T"i$} D p sg n P s
pais, vocês querem que d es deixem de efez YHWH- quefalou todas as palavras
trabalhar?

•N aquele m esm o dia o rei deu aos fei­
tores e aos chefes de num as a seguinte □rn i3«B
i wEcreui3
AT T r 1 :DS?n 'ps1? nhkn IT T T
e escutaram, o povo; o povo. aos olhos de os sinais
7 D a q ii em diante vocês n io vão mais
d a r p rib a ao poatx para fiz e r tijolos. Q ue
d e s m esm os ajunsem a poBu. *M*s vocês
exijam que d es façam a mesma quantidade
'm n ■»31
r :
nírr “ipa""3 - - I- T r
de rijfdot, nem um tijolo a m enos São uns eque Israel, osfitwsde yh w h que visitou
preguiçoso* e é po r uso que gritam : “Va­
mos oferecer sacrifícios ao n o n o Deus!”
jrç ro rjp j.
e se prostraram. eseindinaram
n à r n8
a aflição deles,
ÊXODO 5 201

Capítulo 5
]b7\*) ngb ws nrrçy H E nando M oisés no cam inho, num a
estalagem , encontrou-o o S enhor c o
quis m atar. ® Entâo, Zipora tom ou uma
ao faraó: e disseram e Arão, Moisés foram E, depois, pedra Rguda, cortou o prepúcio de seu

'ôrrw bintir t6 k rnrr "íairnb filho, lançou-o aos pés de M oisés c Die
disse: Sem dúvida, tu és paia mim esposo
sanguinário. MAssim, o Senhor o dei­
o meu povo, Deixa ir Israel: o Deus de YHWH, Assimdisse xou. Ela disse: Esposo sanguinário, por
causa da circundsio.
no nsh® -içrt;]2 nines *b üÇn ttDiase tam bém o S enhor a Arão: Vai
ao deserto para te encontrares com M oi­
Quem o faraó: Edisse no deserto. a mim e que celebrem sés, Ele foi e, encontrando-o no m onte
de D eus, o beijou. ^ R elato u M oisés a

bant^-rw pfytfb ibfè vnm' n p rnrr Arâo todas as palavras do S enhor, com
as quais o enviara, e todos o s sinais que
Israel? para deixarir avozdeie escute que YHWH lhe m andara. B E n tio , se foram M oisés
e A rio e ajunram m todos os anciãos dos
fib o s de IsraeL »A râo & lou toda» as pa­
x bt b *v n tf c: r• " r wv a a ri : r r i»r P :T W v t is t p
• : “ r
* 6< lavras que o S enhor tinha d ito a M oisés,
e este fez os sinais à vista do povo. H E o
nem Israel e nem mesmo YHWH conheço Náo povo creu; e , tendo ouvido que o S enhor
havia visitado os ilh ó s d c Is o e l e fces vira
ir^s? *npa tr-Qttn 'Tíbx rnair)3 :nbvx
a- t j t H ■ v ; ■ t v vj : j “ — ~ ~
a aflição, inclinaram -se e o adoraram .

a nós: encontrou oshebreus o Deus de E disseram: deixarei ir. Moisés e Arto falara a Faraú
5
ram o SENHOR,
a Faraó: Assim diz
'D e ­
pois, fonun M oisés e A rio e disse­
D eus
ro S a d e Israel: Deixa ir o m eu po ro , para que
T T - S J ’*
no deserto, dias três de caminhode agora, iremos, m e celebre um a lèsta no d e se rta 2Res­
pondeu Faraó: Quem é o S enhor para

rarr*? r m
t
m
: : • :
que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel?
N áo conheço o S enhor, nem tam pouco
deixarei ir a IsraeL 3E ks prosseguiram : O
para que não nos depare o nosso Deus, a YHWH, e que sacrifiquemos D eus dos hebreus nos encontrou; deixa-
-nos it, pois, raminho de três dia* ao de­
rfc b a rf? $ :3-]m v it v
W n a iaf v v: “
serto, para que ofereçam os sacrifícios ao
S enhor , nosso D eus, e não venha ek
o rei de a eles Edisse coma espada, ou coma pestilência sobre nós com pestilêncis ou com espada.
<Então, lhes disse o re i do Egito: For que,
w nan /• : “
ntfb
JV
na1
t t<
: a *^-st »• M oisés e A rão, por que interrom peis o
povo no seu trabalho? Ide às vossas ta­
querereis dispensar eArão Porque oEgito:
refas. »Disse tam bém Faraó: 0 povo da
terra já é m uito, e vós o distrais das suas

V J - IV \ :
rtopee as?rnw
at -i r • \t t
tareias.

Faraó afllpa os israeStas «N aquele mes­


Edisse às vossas cargas Ide dos feitos dele? o povo m o dia, pois, deu ordem Faraó aos supe-

amatfm p « n a» nns? a^zrnn nih a


fV ■ ! • 8 | VAT T J* m * ; -
rintendeotes do povo e aos seus capatazes,
dizendo: tD aqui em diante não tom eis
a dar palha ao povo, para fazer tijolos,
e fazeis cessar aterra; o povo de agora Eis que numerosos ao faraó: com o a n te s eles mesm os que vão e ajun-
tem para si a palha. *E exigireis deles a
wnn araA - J * \ s -
nsns r S-
íBribaDD anã
IT í * * M
mesm a conta de tijolos que antes faziam;
nada dim inuireis dela; estão ociosos e, p o r
o aquele; no dia o faraó Eordenou das cargas deles? a eles isso, clam am : Vamos e sacrifiquem os ao
nosso D eus.

* ò 7 :~ ib * ò T n ç0 "n $ i a áT aT B T tirrrw
Não dizendo: e os notórios dele, pelo povo os que oprimiam
}&? aifr ;s
n rò p áp K n
os tijolos, para fazer tijolos para o povo palha para dar continueis

palha.
0if? W p l
para eles e restoiharão que vão
Bn QB1?^ ‘róTP
eles anteontem; comoontem
BH - 152?$ a ^ n n p n irrw r
os que faziam eles qus ' o$ tijolos Equantidade de
202 ÊXODO 5

* Façam e m gente trabalhar m ú» duro


ia®9 ^njíi xb wfcn bâ?1?©
am da e os m antenham ocupado*, a fon de dela; reduzireis nâo sobre efes, jmporets anteontem, ontem,
que n lo tenham tem po d e ouvir m entires.
« E m io <n feitores e os chefes de tu r­
m as saíram e foram dizer ao pOTO o ic -
nfâtò bpçfc Dn \3-bs nt □■‘S ir"?
guinte: dizendo; os que clamam, eles por isso eles, porque os que ociosos
— O rei disse que não vai nurii forne­
cer palha a vocês. " B e m anda que vocês
v lo ajuntar palha onde puderem achar.
“n ? n 9 iWtfyví? rm j?
M as terão de continuar fazendo a m esm a Que seja pesado ao nosso Deus. que sacrifiquemos Iremos,
quantidade de tijolos.
« P o r isso o povo se espalhou por toda
a terra do Egito, ajuntm do a palha que
sobram das colheitas. « O s feitores for­
\ i * - : FffT&fT] wÇfflrbv nnn$?n
çavam o s israebtaa a fazer todos os dias
e nâo atentarão e faÇam nele; sobre os homens, o trabalho
a mesm a quantidade de tijolos que cos­
tum avam fazer quando recebiam palha.
,4 O s feitores batiam nos israelitas chefes HW •toai n p rn ra
de turm as que haviam sido encarregados o povo os que oprimiam de E saíram em palavras de falsidade.
do trabalho e perguntavam :
— Por que vocês nâo e stio fazendo •
mesma quantidade de tijo k » que faziam u * nô. nmb orrr^K noKBi
< a •• VT T V / :
v T , _ .
tn tc i? disse Assim dizendo: ao povo, e disseram e os notários dele,
« E n e lo os israelitas chefes de turm as
foram re queixar ao rei. Eles disseram ;
— Por que é que o senhor nos trata
assim , nds que somos seus empregados?
•ÒS o jir t^ n n zb jp i ■•ar» nsnç
•v v ••
ide, vós palha; para vós o que dará Eu não o faraó:
1*Agora nâo nos d lo uuds palha, mas
exigem que continuem os fazendo tijolos!
Além disso betem em nós; no e n ttn to , os
j-
w sp n n g ç n ]3 0 b p b in p
seus feitores é que são os culpados. r o
« M as o rei respondeu; não haverá porque encontrardes; onde palha para vós pegai

as?n
— Vocês são uns preguiçosos e não
querem trabalhar. É por isso que estão
me pediodo que os deixe ir oferecer sa­ \T T rw
♦nm rr t
DDmiPD STI33
yt : *
crifícios a D eus, o S enhor . «V oltem ao o povo E se espalhou nada. do vosso trabalho o que reduzido
trabalho. Voeêa não receberão palha, m as
terão de fazer a mesma quantidade de ti­
jolos.
« O s israelitas chefes de turm as viram
»p- DnSD
• at : * n
para a palha. restolho para restolhar o Egito; por toda a terra de
que estavam num a situação dificil, quan­
do lhes foi dito que fizessem todos os dias
e m esma quantidade de tijolos que faziam
antes. “ Depois de falarem com o rei, eles
bpw p nbtò □ B3 K
«T T
oiM ãnrv í - :
se encontraram com M oisés e Arão, que os vossos feitos, Conclui dizendo: os que aprassavam, E os que oprimiam,
os estavam esperando, 2 ' e lhes disseram;
— O SENHOR D eus está vendo o que
vocês estio fazendo e os castigará; pois,
rtfn s i
f t p iói'? P T " - ) ? 1!
po r causa de vocês, o rei e oi seus fendo- a palha. no existir conforme no dia dele, assunto de dia
nários estio com ódio de nós. Vocês de­
ram a eles um m otivo para nos matarem!

M oisés fala do novo com D eus zz Moi­


íofcriEte btnto
JT - — -T i ■>33
J ” :
'• H Ç È ;
Ú*T
que puseram Israel, os filhos de os notários de E foram feridos
sés falou outra vez com D eus, o S enhor .
Ele disse:
— Ó Senhor, p o r que tratas tão m al
este poro? Por que m e m andaste p z u
)h srn» -ibvh nina
• A *'
ntibv
cã? « P o is, desde que vim falar cm to i não Porque dizendo: otaraó, os que oprimiam de sobre eles
nom e com o rei do Egito, ele txm mal­
tratado este povo. E tu não fizeste nada
para ajudá-los.
nÈhv bioro • J : •
□ppn <V |t T
nr\'bD V • •
a vossa obrigação concluístes
6 1 E ntão o Senhor D eus respondeu a
M oisés:
anteontem, como ontem,
— A g n av o cc verá o que vou fazer com
o rei d o Egito, E u vou obrigá-lo a d e b ar
que o m eu povo vã em bota. Sim , eu o for­
"33
4**t
ntw; •’ : i
nón W
:D i*n-na
i • -
b i a\ r: r m
os filhos de os notários de E foram quanto hoje? tanto ontem,
çarei a expulsar os israelitas do seu pais.

JT?!? nmb A «
çsrsn bÁnp'
Por que dizendo: ao faraó, e clamaram Israel,

II?? íTnns?1:
I IV T “
H3 nfe&n
o que dada não há Palha aos teus servos? assim fazes
ÊXODO 6 203

nam ifeç u|j


y • \ r t D\35t?!> T ÍW 1? s Agrave-se o serviço snbw esses tram o » ,
eeisque fazei; a nós os que dizem e tijolos para os teus servos, para que uele se apliquem e nâo deem ou­
vidos a palavras m entirosas.
"10#»V
v »•
T nxçprn n t
D '$ Ç T jn ? ? « E n tão , saíram ua superintendentes
do povo e seus capatazes e fálanun ao
Edisse: o teu povo. e falhou os que feridos, os teus servos povo: Assim d iz Faraó: N âo voa d a rá
palha. " Id e vós meamos e ajuntad palha
0*»ÍDfc
• : i cm» jv tr r tt umVí - r
onde a puderdes achar, porque nada se
dim inuirá d o vosso trabalho. « E n tão , o
os que dizem: vós por isso os que ociosos; vós, Os que ociosos povo se espalhou p or toda a terra do Egito
a ajuntar restolho em lugar d e palha. « O s

tà is d
J
*? J W :rnrp5? nnarart - - -
ro*?3
\T ! •*
superintendentes os apertavam , dizendo:
Acabai vossa obre, a tareia do dia, como
quando havia palha. « E foram açoitados
trabalhai, ide, Eagora, a YHWH..' que sacrifiquemos Iremos, os capatazes doa filhos de Israel, que os

í i a ni- n• 0'i&b i?hi a si p n * superintendentes de Faraó tinham posto


sobre eles: e oa superintendentes lh a di­
ríam : Por que nâo acabastes nem ornem ,
entregareis. tijolos e quota de para vós; nâo será dada e palha nem boje a vossa tarefa, fazendo tijolos
como antes?
ntAim*b• jn a onk *?K“)ê?,"‘,33 n o » n h i"
JT r t s * i” ! s** : i t •• OtltrealitasqtMhani-sadnMnlséatJIno
dizendo: emmal, os filhosde Israel os notários de Eviram « E n tã o , foram os capatazes dos fi-
iboa de Israel e clam aram a Faraó, d i­

i t
jíb íd oi''—
t : au'Ehü wt iam :; • f?
zendo: Por que tratas assim a teus servos?
IS palha nâo se dá a teus servos, e dos
dizem : Fazei tijolos. Eis que teu s servos
no diadele. assunto de dia, dos vossos tijolos, Não reduzireis sâo açoitados; porém o teu próprio poro
é que tem a culpa. « M as ele respondeu:
p ijir n ç i • K í a S * ! 20 Estais ociosos, estais ociosos; por isso,
dizeis: Vamos, sacrifiquem os ao S enhor .
os que se posicionavam e comArão, com Moisés Edepararam « Id e , pois, agora, e trabalhai; palha, po­
rém , nâo se vos dará; cootodo, dareis a
iiç ifT :rtjns n#ç D im a VT M I
umnvh
AT T fí *
mesm a quantidade d e tijolos. « E n tão ,
« capatazes dos fib o e d e Israel se viram
e disseram o faraó; dejunto di no sair deles para o encontrardeles; era ap erto , porquaato ac B us dizia: N ada
dim inuireis doe vossos tijolos, d a vossa ta ­

mrrVT í
KT). DiJr*?Ç refa diária. « Q u an d o saíram da presença
de Faraó, encontraram M oisés e A iio ,
que e que julgue; contra vós YHWH Que veja a eles: que estavam à espera d e la ; « e Ibes dis­
seram : O lhe o S enhor para vós outros e

T ra ns?ia t ís isir-rna onKton vos julgue, porquanto nos fizestes odiosos


aos olbos de Faraó e diante doe seus ser­
vos, dando-ílies a espada na m âo p ara nos
e aos olhos de o faraó aos olhos de o nosso odor fizestes odioso m atar.
« E n tã o , M oisés, tom ando-se ao
íttjnn1? DT3 sirrnrt*?
,*/V V IT
SENHOR, disse: Ó Senhor, p o rq u e afligis­
te este povo? Por que m e enviaste? « P o is,
para o nosso matar. na mão deles para colocar espada os servos dele, desde que m e apresentei a Faraó, para
falar-lhe em teu nom e, ele tem m altra­

A- "
nirr*?» ntíto
TV TST-
tado este poro; e tu , d e nenhum a sorte,
livraste o teu poso.
porque Senhor, e disse: àVhWH, Moisés E retomou 6 1ra,D isse o S enhor a M oisés: Ago­
verás o que hei de fazer a Faraó;

:Tnn*?e? na*? T n
r t ví n- OS?*?
JT T
nnshnT :
pois, p o r m âo poderosa, os deixará ir c,
p o r m âo poderosa, os lançará fora da sua
terra.
me enviaste? isto Porque oeste? ao povo fizeste mal

.f ns?ir T ç l} 1)"
no teu nome, para falar ao faraó vim Edesde então
iiiasm* ròsm ò *?sm rwn os?*? mn
I iv “ v t : * r' - : av jt t -
o teu povo, nâo livraste e livrar o este; ao povo fiezmal

Capítulo 6
10$ n*nn nns? n fb _i?$ rrçrp
o que verás Agora, aMoisés: YHWH Edisse
204 ÊXODO 6

TmJT :
nhb$' nprn t s
” í T I |T T “! <T :
3 n in e1? rto x
J* A i W Ví VI
D auí cham a M oisés iD eu s disse a M oi­
sés: 6 por mão deixará ir, forte por mio porque ao faraó; farei
— Eu sou o Senhor. 3 E u aparcci a
A braão, a Isaque e a ]acó como o Deus
lodo-P odenxo^ p atém n ão deixei que m e
D-n'1^ o :ÍSl "IK
i - -
D D B h: tr: nòrn |T t - :
conhecessem pelo m eu nom e de S enhor . Deus Efalou desde a terra dele. os expulsará forte,
<F iz um a aliança com eles e prom etí dar-
-M.es a te ira dc C an ai, onde tinham vi­
n d o a n u o estrangeiro*.5 A gora eu ouvi a ia r :rçrr
T- T
rbx \TI ”
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nbX9i ntfb_l?K
V / 4 AV
os gemido» dos israelitas, que estio sen­ YHWH.
E aparecí Eu a ele: aMoisés;
do escravizados peloa egípcios, e lem brei
da afiança que fiz com d es. * Portanto,
diga aos israelitas o seguinte: “E u sou o r s * ' w
Senhor . \fou livrá-los d a escravidão do
Egito. E stenderei o braço poderoso paia
Shaddai; como Deus éa Jacó, a Isaque a Abraão.
fazer cair sobre o s egipeios um castigo
horrível e salvarei vocês, 7 Farei com que
vocês sejam o m eu povo e eu serei o seu
□ -a :r :ü?ò
_____
iv T
w4 :n \ Li i tib *
n iTn - •vto
D eus. Vocês ficarão sabendo que eu sou Etambém poreles. fui conhecido não YHWH. mas o meunome.
o Senhor, seu D eus, o D eus que os vai
livrar d a escravidão no Egito. *E u os le­
varei para a terra que jurei que daria a VsJ
;~ n xV Vi T
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n nr* 1?
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c áT x t •t - -q: t i kv Tibpn
4 < p - í
A braão, a Isaque e a Jacó. E eu darei essa aferra de para eles para dar oomeles, a minhaaiança estabeted
terra p aia ser propriedade de vocês. Eu
so u o S b m o il .’’
R n rx isas
VMoisés repeliu essas palavras aos
icraefiQ s, m as eles oão q u h e ra n ouvi-lo,
pois estavam desanim ados p o r csusu da
dureza d a sua escravidão.
:m
nela.
n a — w to D nnao rr
que peregrinaram as peregrinações deles, a tentade n I“ :
Canaã;
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t* Então o S rnhor disse a M oisés: -Ja" st n p * rn x T iró tí J—


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J“ S
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11— Vá dizer a F araó, rei do E gito, que
deixe que os israelitas saiam do pais. os filhosde o gemido de escutei eu Etambém
H Porém M oisés respondeu ao S eNKOK:
— Se até i.» israelitas não querem me
dar atenção, o rei tam bém não vai querer.
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E u não lenho facilidade pBra falar. e recontei a eles; os que fazemservir o Egito que
D N o entanto o Senhor ordenou que
Moisés e A lio dissessem aos israelitas e a
Faraó, rei do Egito, que eles dois tinham 9DX
js-s
'b x - 1T ©• -■'" 9»
i” :
1•? n ot xv i :VH?~Trç
ordem para tirar do pais o povo de Israel,
Eu aos filhos de Israel: dize Por isso, a minha aliança.
O iam ep iin d o id sM e M se A rto '* E su
é a lista dos grupos de funilias dos ante­
passados de Moisés e ArSo:
D9i ? » rfpbp nnnp npiix 'nxairn hin;
R úben, o prim eiro filho de Jacò, foi pai o Egito, as cargas de de debaixo de avós e farei sair YHWH,
de quatro filhos: Enoque, Palu, Hezrom e
Carm i. São asses os grupos de fam ílias de
Rúben. U Sim eio foi pai de seis filhos: Je-
□snx 'rbm o rn ip o
AT T
m uel, Jam im , O ade, Jaquirn, Zoar e Saul, avós e desde o trabalho deles; avós e livrarei
filho de um a m ulher cenaneia. São esses
os grupos de fam ílias de Sim eio. 16Levi
foi pai de três filhos: G érson, Co ate e M e- 'W ç b ? n * iB 3 srnra
■ j ? •
rari. Levi viveu cento e trin ta e sete anoa. Epegarei grandes. e comjulgamentos o que estendido, combraço
D 'rtbvb üDb
A* v i T
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como Deus; para vós e serei como povo, para mim avós
x 9r â n □ Vi v ” ò J xVí $ D Ç fT )
o que faz sair o vosso Deus, YHWH, eu que e sabereis
T uanr
<» V .. { í D •- ITn s5 o* r r f/ e ;w ♦ nnnn oènx
e farei ir o Egito; as cargas de de debaixode avós
nn bJ” T 'T V
TIXÉM n«?x n t o - 1* 050X
<V “ í
para dar a minha mão erguí que para a terra avós
nnx T in a i pnyb onnbxb n fiX
lia e darei e para Jacó; para Isaque para Abraão, ela
ÊXODO 6 205

1? ngò :mrp n rwftlD asb


?V
\T T T
Deus prom ete livrar o s is n e fita i i Fa­
assim Moisés E falou YHWH.' eu, para vós,
lou rnaia D eus a M oisés e lhe disse: Eu

n^b-bç t o o: ©it *ò *i
<
b m ® ' 'E r t K
sou 0 S enhor . * A parecí a A tra io , a Isa-
quc e a Jacó com o D eus Todo-Podetoso;
m as pelo m eu nom e, O S enhor , n io lhes
a Moisés, escutaram mas não aos filhos de foi conhecido, álhm bém estabelecí a m i­
nha aliança com eles, para dar-Uies a rena
B :n«?P
.
rro»M
vr -s -
nn de C an al, a te m em que habitaram com o
peregrinos. *A inda ouvi os gem idos dos
duro. e por causa de trabalho espírito, por causa de abatimento de filhos de Israel, os quais os egípcios es­
cravizam , e m e lem brei da m inha aliança.

*dn âa« nb*6 n©b_l?K rrer -d t t ~J i •• /v V \T. :


* Portanto, dize aos filhos de Israel: eu
sou 0 S enhor , e vos tirarei de debaixo
das cargas do Egito, e vos livrarei da sua
fala Entra, dizendo: a Moisés, YHWH E falou
servidão, e vos resgatarei com braço es­
tendido e com grandes m am festaçées de
n ^ n
r " i*
d *h x »
*at i *
i Ibv jnv n i n a - 1? #
\
julgam ento. ?Tom ar-vos-ei por m eu povo
e Serei vosso D eus; e sabereis que eu sou o
e que deixe ir o Egito; o rei de ao faraó, S enhor , vosso D eus, que m s tiro de d e­
baixo das cargas do Egito. *E vos levarei
rrê?bv -qtt2
j*» • s~ :i2n«o
i i ~ ^tnfcr-nsrnK t i * n v
i te tra a qual lu tei dar a A braão, a lasque
e a Jacó; e vo-la darei com o possessão. Eu
Moisés E falou desde a terra dele. os filhos de Israel, sou 0 Senhor. SDesse m odo falou M oi­
sés aos filhos de Israel, m as eles n io aten­
deram a M oisés, p o r causa da in sia de
espírito e da dura escravidão.
os filhos de Israel Eis que dizendo: “ Falou m ais 0 S enhor a M oisés, di­
não escutaram YHWH, perante
zendo: 11V ti rer com Faraó, rei do Egito,

•n» / “ *;
■•ao nSha T •Pj”I M T'
T : *
e fala-lhe que deixe sair de sua terra os
filhos de Israel. ’2M oisés, porém , respon-
deu ao S enhor , dizendo: E s que o t fübos
indrcunciso de E eu o faraó? me escutará e como a mim, de Israel não m c têm ouvido; com o, pois,
m c ouvirá Faraó? E não sei f ib r bem .

a Moisés
np:
YHWH E falou
|13
t o v is ©
• it t
lábios.
:
« N io obstante, fidoo o S enhor a M oisés
e a A rio e lhes deu m andam ento para os
filhos d e Israel e p siu F sraó, rei d o E gito,
a fim d e que tirassem os fübos d e Israel da
i j terra do Egko.
b í ”H TWi '* 3 3-b K to c n p rT K ^ K I
j"
Israel sobre os filhos de e os ordenou eaArao, C rasv ln g lai d e M oisés a A vio « S ã o
estes os chefes das ten itia s: os filhos de

irsi n*? /» : cn?P I VJ V


n j ? n s _ l? K i
\ s• v :
R úben, o prim ogênito d e Israd : Enoque,
P a h , H cznxn e C arm i; são estas as fáin»-
k « de R úben. « O i f ilto t d e Sim eào: Je-
para fazer sair 0 Egito; orei de e sobre o faraó, nm el, Jam im , O ade, Jaqaim , Zoar e Seul,
filho d e um a cananeia; são estas as fam í­

V
o :DP?b | va »" r ?{ • i“ : v
lias de Sim eão. “ São estes os nom es dos
filhos de Levi, segundo as suss geraçócs:
Estes 0 Egito. desde a terra de os filhos de Israel G érson, C ostc e M erari; e os anos da vida
de Levi foram cento e trinca e sese.

i? 3 R i» ! "$? o n i i f - n ’3 '# « - }
0 primogênito de Rúben, os filhos de a casa dos pais deles: os cabeças de

"jjrpi pnsrçi Tjijn


estas e Carmi, Herzom e Palu, Enoque, Israel,

l ,,9 ^ p v :]j n r j n b ^ ç
eJamim, Jemuel, Simeão: E os filhos de Rúben. as famílias de

n*?« n ^ 3 ? n -j5 bw p) -in S i hn& i


estas 0 filho da cananeia; eSaul, eZoar, ejaqulm, eOade,

nio© n ^ r* nh?©»
os filhos de Levi, os nomes de E estes Simeão. as famílias de

'im mA* To í nnpi


W |
Tidna nàibnb
T : J
e os anos de e Merarí; eCoate, Gérson, conforme as gerações deles:
206 ÊXODO 6

G érson foi pai de dois filhos: L ihni c


:rntf nKDi avfofi s?3g 'h " n
j" -
S im ú, e e lo tiverem m uitos descenden­
anos. e cento etrínta sete Levi, a$ vidas de
rnnn^Q 1? “çptn 'uh nç?"ia
tes. 1*São estes oa filhos d e Com e: A nrão,
b a r, H ebrotn e U ãel. C oute siueu cento •»33
r*t

e trin ts e três anos. » M e n ri foi pai de
dois filhos: M rêi e M usi. São esses os eSimei,
contorne as famílias deles;
Libni Gérson: Osfilhosde
grupos de fom ilias de Levi, com os seus
descendentes.
2*A nrão casou com joquebede, aue tia p it o cnçp nnp T í *{
-J e" :m 18
p o r p arte d e p ai, e d a foe d eu dois filhos: elbiel; eHebrom elsar, Anrão, Coate: eo$ filhos de
A rlo e M oisés. A n d o vireu cento e n in a
e sete anos. 2 'Iaer foi pai de t r â filhos:
Com , N cfrguc e Z icri. 12U áel tam bém na»5) üpwbm tibp ni?P 99n
r : V
bçh
foi pai de três filhos: M issel, E lzafi e Si-
tri. 23Arão casou com Eliseba, filha de e cento etrínta 'três Coate as e os anos de
A m insdshc c irroã de N aaom . Q s lhe deu
quatro filhos: N adabe, A biú, Eteazar c
Ita m ti. 2«C ori foi pai de três filhos: A ssir, A'
e Musi; Mali.
TMerari:
J9 9»
Eos filhos de
r # : r aITT?
anos.
Elcana e Abiasafo. São esses os grupos de
ftfflilim de C orá. m E leazsr, filho d éA rio ,
casou com um a das filhas de Pude), e eis
lhe deu um filho, cham ado F in d as. São
m os?
t : ~
n è 9 ! 20

zünibrb |1 i ê V ”
nnstfo
r ♦ a
esses os chefoa das fam ílias e dos grupos Annão Etomou conforme as gerações deles, o Levi, as famíliasde
d efo fltü iasd atrib o d eL ev i.
t*A rão e M oisés f m n os que recebe-
m s d o S snho * D eus esta cedem : “T uern
do E g iu as tribos de Israel." » Forem eles
ib n ^ rj ' n n f # 1? tf? 'i r m id d v t ik
que folstsm com Faraó, rei do Egito, a
para ele e gerou como mulher, para ele a lia dele, a Joqueòede,
fim de tirar d e là os israelitas.

OausMacomMoMe «Q uando o S enhor


D HTftS
} •
? 99n
JM •
n^b-nçi nnrn§
foiou com M oisés, no Egito, a>de disse: Anrão, as vidas de e os anos de e a Moisés; a Arão
— E u sou o S enhor. D iga s Faraó, rei
do Egito, tudo o que vou dizer s veeí.
«P orém M oisés respondeu:
in r
aT {
'n r
\*‘ i
: ™ITT riKQ5) trwbm
\- : r : • sv
— Ó S enhor, eu não tenho facilidade Isar. Eos filhos de anos. e cento e trinta
para falar. C om o é que o rei vai m e ouvir?
7 'E n tã o o Senhor D eus disse a M oi­
sés:
— Vou ftz e r com que você se»a como
b&w ••n i22 :9-Dn 3D31 n ip r : * t v \ vt
D eus para o K g e A râo, o te u irm ão, fs-
Uziel: Eos filhos de e Zicri. e Nefegue Corá,
latá po r voei com o profeta, ttb c ê d irá a
A rlo tudo o que eu m andar, e d e falará
com o rei, pedindo que deixe oe israelitas
s?5g9Í?rnç p m n^9r syp )
saírem da terra dele. 3M as eu vou fazer a Eliseba, Arâo Etomou eSitri. e Élzafã
com que o rei fique teim oso e farei m ui­
tos m Ü lgrei e coisas espantosas no Egito.
* 0 rei não vai ouvir vooês. Porém eu farei i1? nin$ :nrapri3
com que caia sobre ele um castigo terrivel e gerou como mulher; para ele Naassom, a irmãde afilha de Aminadabe,
e levarei pars fora do Egito os m eus e té r-
cicoa, isto é, o povo de IsraeL
iTs?b«"n«

vtt z* “ v
rcfraimn ♦ v :
bnrnK tt v
i1?
aEleazar e a Abiú, a Nadabe, paraele

« |t : v í
tok mp n^rr^-nKi
e Elcana, Assir, Corá: Eosfifoosde ealtamar.
nrtççp nVtt
EEieazar. ocoraÃa. as famíliasde estes e Abiasafo;
i1?'bwwB ninp iVnp.^ pngqa
paraele Putiel, dasflhâsde tomou para ele oShõdeArão.
'm i nbk «
onran» ib -òrn nèiò
AT • F ♦ \ • /** T * •
os cabeças de estes a Fineias; paraete e gerou como mulher,

no» mn* /
íDnnsüo*?
rr : ; ’ :
u^bn ninai
v ' i - / “: ■
Arâo Ele conforme as famíliasdeles. oslevtas, ospaisde
EXOD07 207

•Svr :a r mv a r fTc i n n f b• t
m ti r ;
i o<■“«T i mv •,: n av
tm
17O s filhot de G érson: L ibai e Sim ei, se­
os filhosde Fazei sair a eles: YHWH disse que e Moisés; gundo « t tuas ftm ilia t.'MO s filhot d e Go­

tDTtoS-Ss IT 5 *
o^p pK p ‘aníU
*
s te A ntfcblsat, H tbsm neU zicl; e o s anoe
d* vida de C oice focam ccm o e trinca c
cria. MO s f ito s de M en ti: Mata e M nsi;
conformeos exércitos deles. o Egito, desde a terra de São «Mas a> fsm üies d c Levi, segundo «
to a s gerações. ^ A m ã o tem on p o r m ulher

c ri? » bnsnnn a Joquebede, sua tia ; e eia lhe deu a A fio


e M oisés; e os m u» da vida de A nião fo­
orei do Egito, aoteraó, os que falavam Eles ram cento e trin ta e sete. 21O s filhos de
Isar: C o ri, Nefegue e Zicri. 22 Os filhos

n tíb
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w n/ on s iS D
* A tr ♦ •
b vinr íc
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r ^I ia
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n »v w vbr :
de U riei: M issel, E h a fi e S h ri. ® A rio to ­
m ou p o r m ulher a Ehseba, filha de Ami-
nadabe, irm i dc N aassam ; e eia lhe deu à
Moisés ele desde o Egito; os filhos de Israel, para fazer sair iuz N adabe, A biú, E kazar e Itam ar. MOs
filhos de C o ri: A ssir, Elcana e Abiasafej
n tfb
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V
m71 m1 «v •
e r: a _
- n» r são estas as fam ílias dos coraitas. ^ E lc a -
xar, filho de A rio, tom ou po r m ulher,
a Moisés YHWH falou em dia, Eaconteceu que, eArão. psm si, um a das filhas de Putiel; t ela lhe
Israel deu i luz F in eisi, rio estes os chefes de
ntfb’ 1:* ; mm “ DS "T •*V:~ * j f f •Hit S: »■

suas casas, segundo ss suas fam ílias.

a Moisés, YHWH Efalou o Egito. nrr


v
ná terra de
28 São estes A rio e M oisés, aos quais
o S en h o s disse: T in i os filhos de Israel
d a te rra do Egito, segundo as suas boates.

Í? 5 “ilT mrr
AT J*™
ib»1? V **
27São estes que falaram a Faraó, rei do
E gito, a fim de tirarem do Egito os filhot
orei de ao faraó, tela YHWH; Eu dizendo: de Israel; a to estes M oisés eA rão,

M oisés fala nouamanta a Faraó » N o


1 IV ” V» U r.* * j r
nK 7“
dia em que o S enhor falou a M oisés na
terra do E gito, 2*disse □ S enhor e M oi­
a ti. o que falou eu tudo o que o Egito, sés: Eu sou o S enhor; dize e F a n ó , rei
do Egito, tudo o que eu te digo. MR et-
Sn» mm ''xsh
1D YhW - j
n tfb - i D K sr
v / “
pondeu M oisés na presença do S enhor :
E u não sei falar bem ; com o, p ois, m e ou­
incircundso de eu Bs que H:‘ perante Moisés Edisse virá Faraó?
7 V'E ênque
tã o , disse o Senhor a M oisés:
te constitui com o D eus sobre
a : n sI n ; s- V” **
pd et
/* i •
t k i
I ♦* J
□ •♦ f- i aT t o: Faraó, e A rio , um irm ão, será teu profeta.
o faraó? a mim escutará e como lábios, 2 T h filarás tudo o que eu te o rdenai; e
A ião, teu irm ão, falará a Faraó, para que
deixe ir da sua terra os filhos de Israel.
3 E u, porém , endurecerei o coração de
Capítulo 7 Faraó e m ultiplicarei n a certa d o E gito
os m eus a n ã s c n m inhas m aravilhas.
4R uaó não voa ouvirá; e eu porei a m ão
□ m b s ip n ç q n an n $ b “^ m m -)Dv K »<V• sobre o E gito e farei sair ss m inha, hosres,
o m eu povo, os filhos d e Israel, da terra
Deus te constituí Vê, a Moisés. YHWH Edisse do Egito, com grandes m anifestações de

iw
Tu
:^ 'p ? rrseráir o teu
o teu anunciador.
TUS lUU»I
irmão, eArão, ao faraó;

to? neArão,
um im ™
o teu irmão, te ordenarei; tudo o que falarás

rfptf] nshs-^ -O T
os fitos de Israel * e deixará ir ao faraó, falará
n sn p nçjpK 'W :1 2 n *D
I : - ~
o faraó; o coração dê tomarei duro E eu desde a terra dele.
tibídtiki
X” i V !
Tinicrus
1 , . •
Tirsnm
na terra de e os meus prodígios os meus sinas e farei aumentar

nshp bp^iç Bpçr-KVT


Enão escutará o Egito.
e colocarei o faraó, avos
208 ÉXD D 07

'n• to: s■ -n k Tttreim


\ T . 2
D • at : - ? •n m *
VT
5Q uando eu levantar i m io co n tia o» os meus exércitos, e farei sair no Egito; aminhamãô
egipckise tira r do m eio dele* « litra e b m ,
os egípcios fk irà o sabendo que cu io u o
S enhor .
*M oisó e A d o fizeram tudo com o o
orrpp — t : • !••:
Senhor havia m andado.7Q uando fidanun o Egito, desde a terra de os filhos de Israel, o meu povo,
com o rei do Egito, M oisés tinha oitenta
anos, e A lio , oitenta e três.
rrirr ' btq b h ao w tt :DVra
t i J*- : r • “ : • < :t : : v t : ■
A rão eo b astâo * 0 Senhor Deus disse a YMWH, que eu o Egito E saberão grandes. com julgamentos
M oisés e a Arão:
9— Se o rei do E gito m andar que vo­
eis façam um m ilagre, voei, MoÍ6és, dirá
a A rio que pegue o b a itio e o jogue no
■'nasírn H.rnç •rç to p
e farei sair sobre o Egito; aminhamãô no meu estender
ch io na frente do cai. O b a itio virará um a
cobra,
19Ai M oisèa e A rto foram se encontrar
com o rei e fizeram com o o S enhor havia
ntfb
vv ^ r—
: DDinn it ■ V* T ! ' I .

m andado. A rio jogou o bastão diante do Moisés Efez desde o meio deles. os filhos de Israel
rei e dos seua funcionários, e o bastão vi­
rou um a c o b ta ." Então o t t i m andou vir
os sábios e os m ágicos, c com a sua m á­
gica d es fizeram a mesm a coisa. 12Cada fizeram.
I T 1? Dnfc rnrr n p
assim a eles,
\T
YHWH ordlnou
" )# !P
conforme
A"{ ■ ,
eArão;
um deles jogou a sua vara de mágico no
chão, e d as viraram cobras. Porém o bas­
tão de A rio engoliu as varas de m ágico
deles. U N o entanto, com o o S enhor ti­
. . .
T O
T T
□ Ibéria
J ‘ : I v
n#bv
da idade de três e Arào anos,
anos, da idade de oitenta E Moisés
nha dito, o rei continuou teim ando e não
atendeu o pedido de M oisés e A rio.

A primeira prega: a água vira sangue


a : n il ní - s _l? KV D « i SaS Mn- at t o
ATT V T
w E ntão o S enhor D eus disse a M oi­ E disse ao faraó. no falar deles anos;
sés:
— O rei está teim ando e não quer dei­
xar o povo sair do Egito. ' sVá procurá-
inbvh i **
nn*rbw
I \ -j - iv:
n»b_l7«
rs
niir
-lo amanhã cedo, quando ele for até o rio Quando dizendo; ea Arão,
~ a Moisés YHWH
N ilo. Pegue o bastão que virou cobra e
espere o rei na beira do rio. 16E diga-lhe
o seguinte: “O S enhor , o Deus dos he- neio
AM
□ a
vv
1? t
m / :
-ib * ò hi?ns nDb$ <V
“■ J 3 T
breus, me m andou dúer-lhe que deixane prodígio; por vós Apresentei dizendo: o faraó, avós falar
o povo dele ir em bora para adorá-lo no
deserto. Porém até agora o senhor não
obedeceu à ordem de D eus. 17Portanto,
D eus lhe diz que, po r causa daquilo que
n Titpp-ng ng m om
jt : - t :

ele vai fazer agora, o senhor vai saber que lança o teu cajado Pega a Àrlo: e dirás
ele é D eus, o S enhor . Ó rei, agora eu
vou bater na água do rio com este bastão
que estou segurando, e a água vai virar
ntfb
<v ta ;r :l’?nV 'TrV :1 nina~']£b
\ s“ r* : •
sangue. '< 0 . peixes que estão no rio vão rfoisós E foi em serpente. se tomará perante o faraó,
m orrer, e o rio vai cheirar tão m al, que os
egípcios terão nojo de beber água dele."
19E o S enhor disse também a Moisés:
- D iga a Arào que pegue o baatão e
m s
JT ' P “J —
njhs~b#
>rdenou conforme assim, e fizeram ao faraó, eArão
estenda a mão sobre os rios, os canais, os
poços e os reservatórios, para que as suas
águas virem sangue. Assim, haverá sangue
até nas tigelas de m adeira e nas jarras de
nina v s -
'3 B 1? íinéÇTlÇ fí?! Í1 rnrr
pedra. i faraó, perante o cajado dele Arão e lançou YHWH;

*nj?h11 iVTb I
em serpente.
r - i
e se tomou
rs -
r ia »vt t
os servos dele,
-s
^/•*
a ts •^ ii
e perante
E chamou

□-siÊtoobi
A* S “ ! :
a9o:>rò
nshe-D3V* T "S “ I .
tfizeram, e aos que enfeitiçam; aos habilidosos também o faraó

:p an-corte anso ■raenn o rra


Bsim. com os encantamentos deles o Egito os magos de também eles,

a ar* i* r- b: r\ m i n è o“ t e r J*
a • : •
m serpentes; e se tomaram o cajado dele, cada um E lançaram
ÊXODO 7 209

13
:t3nbirn$ ftjjarngo xh3B,I 5Saberão os egípcias que eu sou o
E se tomou forte os cajados deles. o cajado de Arão mas engoliu S enhor , quando estender eu a m ão «obre

“i:n -wftp UTÒx s?oti \hi n ih s


y. V.' ! A*/ •• “ S N T / ♦ : *
ab o E gito e tin ir do m eio deles os filhos de
Israel. «Assim fez M oisct e A rio j como
o SBnhok lhes ordenara, assim fizeram .
falou conforme a eles, escutou enão o faraó, o coração de 7 E n M oisés d e o itenta anos, e A fio, de
oitenta e trê s, quando falaram a Faraó.
" 0 3
V T
nvn-bx rnrr "idksv4 a :m
it
rr
:
•F alo u o S bshor a M oisés e a A fio:
IQ uando Faraó tos disser. Fazei m ilagres
Pesado a Moisés: YHWH È (fese YHWH. que n a acreditem , dirás a A fio: T o o u o
teu bordão e laD çi-o diante d e Faraó; e
o b o rd io se tom ará em serpente » E o -
:cmIT nT
opovo.
r t e ü 1?
deixar ir
w» ro n s
o faraó; o coração de
táo, M oisés e A fio se chegaram a Faraó
e fizeram com o o S enhor fites ordenara;
lançou A rio o seu b o rd io diante de Faraó
\
nirbn
t : " “
t t r ran ijjàa n p -js '^ e diante doa seus oficiais, e ele se tornou
em serpente. « F a ra ó , porém , m andou vit-
a s sábios e encantadores; e eles, o s sábios
para as águas, oque sairá eis que pelo amanhecer, ao faraó do Egito, fizeram tam bém o mesm o com
as suas ciências ocultas. « P o is lançaram
nirnA J-
nsrârbs? intnpb rogn d e s cada um o seu b o rd io , e eles se to r­

o rio Nito; junto à margem de para o encontrar dele e to posicionarás


naram em serpentes; m as o b o rd io de
A d o devotou os boidôes d d es. « T o d a­
via, o coraçáo de Faraó se endureceu, c
não o s ouviu, corao o Senhor tin h a d ita
:T E ? r p i
na tua mão. pegarás
timb
emásptde
^ s r r r " i^
que se alterou
npni
e o cajado sangue « D isse o S enhor a M oisés: O

'inbw b n ç p n
•< " t :
nirr rno$T 16
coraçin de Faraó está obstinado; recusa
deixar ir o povo. «V ai te r com Faraó pela
m anhã; ele sairá às águas; estarás à espera
me enviou oshebreus o Deus de YHWH, a ele: E dirás dele n a beira d o n o , tom arás n a m ão o
b o rd io que sc tom ou em serpente Me lhe
■'n^sn 'f ír n ç h bv “)b *ò dirás: O Senhor, o D eus doa hebrcus,
m e enviou a li para te dizer: D eixa ir o
no deserto; e que me sirvam o meu povo, Deixa ir dizendo: a ti, m eu povo, para que m e ã n a n o deserto;
e , até agora, n ão tens ouvido. «A ssim diz

nirr 1D K ns17 :rD-is> nmaúHb nam


< i ■ t s \" t r * :
o Senhor: N isto saberás que eu sou o
S ekhm u com este b o rd io que tenho na
m io ferirei as águas d o rio , e se to raaiáo
YHWH: ’ Assim até agora. não escutaste e eis que em sangue. « O s peixes que estão n o tio

I H 3 0
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rta n
4* *
rnrr 'ix ■o rin ntfra m orrerão, o rio cheirara m al, e os egípcios
terão nojo de beber água do r ia « D isse
m ais o S enhor a M oisés: D ize a Arão:
oque fere eu eis que YHWH; eu que Nisto ram a o teu b o rd io e estende a m io so-
b te as águas do Egito, sobre os seus rios,
níra
\ :- “r â /V —I
c ra rr^
•v •
'''vsmtàx
*T • v ”
sobre os seus canais, sobre ss suas lagoas
e sobre todos os seus reservatórios, para
no rio Nilo, que sobre as águas que na minha mão como cajado que se tornem em sangue; haja sangue em
rada a tetra do Egito, tan to nos vasos de

m & n
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"itrsntfK
» : - v
rrnnv*
st T - :
:cnb it :
«errai
r • ♦ ♦♦
m adeira com o nos de pedra.

morrerá que no rio Nilo E o peixe em sangue. e se alterarão

nipib1? «ò j » "iirn
S < «* A* “
para beber o Egito e não conseguirão o rio Nilo; e exalará mau cheiro

r\èb-b$ nírr o
a Moisés: YHWH É disse do rio Nilo. águas

V lT ^ ? 390 np_
e estende a tua mão o teu cajado Pega a Arão: Dize

i a r p n r 1??? 'àv~bv
sobre os rios deles, o Egito, sobre as águas de

b&
r
□;rb?*rl?sn: annfr-bv
■IV ** s
e sobre e sobre os pântanos deles, sobre os canais do rio Nilo deles,
210 ÊXO DO7

b n. T
irm k t :
d ttth
*t : i*:
orpiro w - --
mpo-ba /-f: • t
zoMoisés e Aião fizeram como o
sangue e haverá e se tomarão sangue; as águas deles, todo o ajuntamento de
S enhor havia m andada N a frente do rei
e dos seus funcionários, A rio levantou o
bastão e bateu no rio, e a água virou SBn-
gue. 21Os peixes m orreram , e o rio chei­ V " T
□nxp r i r 1???
rou tio m al, que os egípcios não podiam e nas pedras. e nas árvores o Egito, em toda a terra de
b e b e t água dele. E em todo o Egito houve
sangue. íáPorém , com as suas artes, os
mágicos do Egito fizeram a mesma coiaa.
rrirr mx n p b
E assim o rei continuou teim ando. Como YHWH, ordenou conforme e Arão, Moisés E fizeram assim
o S enhor tinha dito, ele não atendeu o
pedido de M oisés e A rio. 22Pelo contrá­
rio, ele voltou para o seu palácio, sem se □ 1 7*< 1T “
preocupai com o que havia acontecido.
no rio Nilo, que as águas e feriu o cajado e elevou
M lbdos os egípcios cavaram buracos na
beira do rio para beber água lim pa, pois
não podiam beber da água do rio.
2SE passaram sete dias, depois que o
TH3» at t V* - j ” " :

Senhor Deus bateu nas águas do tio. e se alteraram os servos dele; e aos olhos de o faraó, aos olhos de

A segunda prege: es rás í D epois o 21


:ülb ifcrarvú* marr1»
8 S enhor D eus disse * M oisés:
— Vá falar com o rei e diga que o
Senhor está dizendo a ele o aeguinte: “D ei­
E o peixe
i
em sangue
IT I \ J •
que no rio Nilo
v -S T
todas as águas
“ T

xe que o m eu povo Baia do país a fim de


me adorar. 2 Se você não deixar, eu cas­
tigarei o teu pais, cobrindo-o de rãs. 3 0
ibartfbi
J I T
tfan*!j- : . -
hnb nira—\m
T •• / : - v -s
e não puderam o rio Nilo, e exalou mau cheiro que no rio Nilo
tio N ilo ficará cheio de ris , e elas sairão
dele e entrarão no palácio do rei, no seu
quarto, na sua cam a, nas catas dos seus
funcionários e do seu povo e até dentro
cnn
vr -
T /♦H D8» •
nintfb atoo / ? • * - * *
doa fom os e das bacias de am assar pão. o sangue e havia do rio Nilo; águas para beber oEgito
4As rãs pularão em cim a de você, do seu
povo e de todua os seus funcionários.*
2 0 S enhor D eus disse ainda a M oisés:
'Btann
r \ t-
p -tà?sn“
lv - -J P -
:D*nxD IV 5 *
rurbaa
| V /V T í
— Diga a Arào que estenda o bastão os magos de E fizeram assim o Egito. em toda a (erra de
sobre os rios, os canais e os poçoi e faça
com que as tãs saiam das águas e cubram
a terra do Egito. nins-nb av
arroba
t i
dhxd
• \- : •
o coração do faraó, e se tomou forte com as artes ocultas deles; o Egito

: n jT " I nt
3 T* n p s ori*?8 snjçrtòi
E se virou YHWH.' falou conforme a eles, enáo escutou

V? ntíntbi
/T
irra-b*
a - V \ T" nfrie
o coração dele enãocotocou paraacasadete; e foi 0 faraó,

rÇrsp
osderredoresde todo o Egito E escavaram também nisto.

nntfb t o * «b
! * SI
s it <
"3 nimtfb o8»
j p a s * *j -
i fcnv : -
para beber puderam não porque para beber; águas o rio Nilo

n n a ma? n»a®
noa» A‘ T J- s . -
nirn l i ”
■•rra» v* •• •
depois de dias; sete de E se passaram o rio Nilo. das águas de

Vnrr “ )D
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K <8V

6 nicrrnK I x - v
njn^nian
YHWH E disse o rio Nilo. 'ferir YHWH

r ò
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T *bK
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m otfi ninsto K3 nbirba
JT : - T s a :— »♦ V *.♦ V
Assim a ele: e dirás ao faraó; Chega a Moisés:

j^ ra sn
■ i», í ■" i " : ■o\* t t i kV rto
r~ * rrirr
e que me sirvam. o meu povo Deixa ir YHWH:
ÊXO DO8 211

jó ç rrp .tr r ò p 1? n n s jg ij-n s f


• f i “ Fizeram Moisés e A lio oomo o
o que golpeará eu eis que deixar ir; tu E se recusarás S enhor lhes havia ordenado: A ráo, levan­

nEfervilhará
p r* : [TSmB2í3
r i t• t r \ I : : t
tando o bordão, feriu as águas que esta­
vam n o rio , á vista d e Faraó e seus oficiais;
e to d a a água do rio se tom ou em sangue.
o rio Nilo comasras. Ioda a tua fronteira 21 D e so rte que os peixes que estavam
no rio m orreram , o rio «bdaoa m al, e
os egípcios n io podiam beber a água do
■ n rp i T p rrp ? ^ V ? fi e t o t iw rio ; e houve sangue p o r coda a te m do
e no quarto escuro de na tua casa, e entrarão e subirão, rãs, E gjm 22F ort® os magoa d o E gito f e -
ram tam bém a m esm o com as suas ciên­
cias ocukas; d e m aneira que o c tn ç io d e
? jp r;n y ™ r v ,M ,i ? | n f â p _ lr p i jp ç ç to Faraó se endureceu, e não o i ouviu, com o
o S enhor tinha d ito . a V trou-se Faraó e
e no teu povo, os teus servos, e na casa de e sobre a lua cama; o teu leito. foi pata casa; nem ainda isso considerou

rm ?
n :

: Tppn$pp;n ^■nianin o seu coração. 2*Todos OS egípcios cava­
ram junto ao rio para encontrar água que
beber, pois das águas do rio não podiam
e sobre o teu povo Esobre ti e nas tuas amassadeirãs. e nas tuas fornalhas beber. a Assim se passaram sete dias, de­
pois que o Sotiiow feriu o rio.
;a * in - ia n ò v s r- ■I rA- rnt -sj r S rt oj í Segunda pingo: lã s 'D ep o is, disse
as râs. subirão e sobre todos os teus servos; 8 oS enhor a M oisás: C hega-te a Faraó
e dixe-lhe: Assim diz o S : D eixa ir
enhor
o m eu pcrvo, para que m e sirv a .2 Se re­
cusares deixá-lo ir, eis que castigarei com
Capítulo 8 ri» todos os teus territórios. * 0 rio pro ­
duzirá tãs em abundância, que subirão

npj nm rnrr n ptn 1 e entrarão em tu a casa, e n o teu quarto


de d o n n ir, e sobre o teu leito, e uas ca­
sas dos teus oficiais, e sobre o te u p o ro , e
Estende a Àrâo: Dize a Moisés: YHWH Edisse nos Mus fom os, e nas tuas am assadetns.

tr ^ r r b s ? n^arrbi? ^j-r-ns 4A s r t l virão sobre ti, sobre o teu povo e


sobte todos os teu s o fic ia s.5D isse n a n o
S e n to * a M oisés: D ó e a A rio: Estende a
sobre os canais do rio Nilo sobre os dos, como teu cajado a tuamáb m io com o teu b o td io sobre os tio s, so­
bra os canais e sobre as lagoas e fáze subir
p trts ? aw ip p rrrii? ^rrn ris sobre a terra d o Egito.

sobre a terra de as rãs efaze subir e sobre os pântanos;

T » ^ ÍTTIÍ?
as águas de sobre
a mãodele
'pnt?
iArão«t O<*"r_?
Eestendeu
* rr : •
o Egito.
pK"n$ oprin sinspri D -*AT
- I 3J D’
a terra de * e cobriu arã, e subiu o Egito;
□ am
v
e t e:
m t
Q ^va %D ti fn n- i tI rm
*
f r sT nr * 3 : C T•-IT) 39 D*
comas artes ocultas deles; os magos Efizeramassim o Egito,
: D ** itn ts p* rI n Vxts~ b p D W
“ ♦
i B s» r 1 -r n K
o Egito. sobre a terra de as rãs e fizeramsubir
H p ifH
e disse: e a Àrão,
r vJ Vv b b*
a Moisés
n » “| s
o faraó
«EIchamou
pr
c r ^ n p s n S o ;i n iT r r' b K V nTiçn
de mim as rãs e que remova a YHWH, Rogai

írn rr* ? in p n D Ó £ T I$ •W B*
a* - r
a YHWH. e que sacrifiquem o povo, e deixarei ir e do meu povo;
rno*? j -" t i ” T
"iKsnn n in s 1? ntfb -iDrt*rJ~
jr> r : • ■- : jv v
para quando sobre mim Glorifica ao faraó: Moisés
212 ÊXODO 9

6Ai A rio estendeu a m io sobre as


h n p n 1?
águas do Egito, c as ris M iram daa águas
para eliminar e pelo teu povo, e pelos teus servos, por ti, nogarel
e cobriram todo o pais. ?Fotém os m ági­
cos, com as suas artes, fizeram a mesma
coisa; eles tam bém trouxeram rãs sobre a
- l i \r ja-
no rio Nilo
F7
somente
TB?Pi ?]Qp
terra do Egito. e das tuas casas, de'ti, as rãs
■Então o rei m andou cham ar M oisés e
A rio e lhes disse:
— Peçam ao S enhor D eus que livre a “in?1? n?*:? :nns© n
t n -T "
mim e o m eu povo dessas lis , e eu dei­ e disse: Paia amanhã; Edisse: remanesçam.
xarei que o seu povo vá e ofereça sacri­
fícios a ele.
■Moisés respondeu: n irra 1T’5
— T erei m uito prazer em levar o seu
p ed id a Diga quando é que o senhor quer
comoYHWH, que não há saibas para que Conformea tua palavra,
que eu peça a D eus em seu favor, em fa­
vor dos s iu i funcionários e do seu povo,
para que as ris sumam do seu palácio e , a* J T
Vjçç D ^-jsan noy J T .
: lM
das caias e fiquem som ente no rio. e das tuas casas, de ti asras Ese afastarão o nosso Deus.
'* 0 rei respondeu:
— Orem po r mim am anhã.
E M oisés disse:
:n rw n t : r r • p? T I? ? » ’
— Ó rri, vau fazer como pediu, e assim remanesçam. no rio Nilo somente e do teu povo; e dos teus servos,
o senhor ficará sabendo que não h á outro
deus com o o S enhor, nosso D eus. " O
senhor, os seus funcionários e o seu povo npfo np-)§ qpd ftrwr) ntib ksüv
ficarão livres das ris ; só no rio N ilo c que
haverá ris.
Moisés edamou o faraó; dejunbde e Arão * Moisés Esaiu
12M oisés e A rio sairaro do palácio
do rei. D epois M oisés pediu ao SENHOR n y - im ü -s m a s n -d t S b n irr-^
D eus que redrasse aa ris que ele havia
m andado contra o rei. U B o S enhor que pós as rãs por causa de a YHWH,
atendeu o seu pedido: aa ris que esta­
vam nas casas, nos quintais e nos cam pos
m orreram . '* 0 s egípcios fizeram m uitos
ntfò
av
-m
j-
s
: •
rnrr frsrr :nP“IS*7 i :- :
m ontes de ris , e um cheiro hordvel se es­ Moisés; conforme a palavra de YHWH Efez ao faraó.
palhou pelo pais in te ira isQ uando o rei
viu que as rãs tinham m orrido, continuou
teim ando, como o S enhor tinha d ito , e rh sp rrio □"nan-)» n^jrnsan
• : : - : i-
i n b si
\ T*
n io atendeu o pedido d e M oisés e A rio. dos átrios das casas. asrãs e morreram
Aterceira pngacospiolhos
D eus disse a M oisés:
1fO S enhor

— Diga a Arão que bata na te rra com


D-ien anpp
A* T T;
□ n ã n / a: : r• -r trrrô rrp i
o bastão para que em todo o Egito o pó acúmulos; acúmulos, Eamontoaram e dos campos.
vire piolhos.
1?E A rio bateu na te m com o bastão,
e todo o pó do Egito virou piolhos, que <*
néna *n jr :p $ r r e tr o s r *o •
cobriram as pessoas e os anim ais. 1* 0 s havia que o faraó Eviu aterra. e exalou mau cheiro
mágicos tentaram fazer aparecer piolhos,
mas não conseguiram . E as pessoas e os
animais continuaram cobertos de piolhos. ütfo* SJÍ3K7
V T
*òi iã ^ n ç ha?m nrm n T T S IT
'■Então os mágicos disseram ao rei:
— Foi D eus quem fez isso!
a eles; escutou e não o coração dele, e tez pesado alivio
Mas a rei continuou teim ando, como
o S enhor tinha dito, e não atendeu o p e­
dido de M oisés e Arão.
'h £ í r ^ rnrr n ç in 12 o :m rr n a i - í p a
a Moisés: YHWH Èdisse YHWH. falou conforme
-ip s rn # -p n * ? |p i r n K np?
a poeira de etere o teu cajado, Estende a Arão: Dize
:D^Sç p j- b ? ? o p 1? nvn
o Egito. emtoda a terra de em
emmosquitos
mosquitos e se tornará a tema;
Víboa •* • í
ít t ik
<T
\ EH P"1Í£7S?3U
como cajado dele, a mão dele Arão e estendeu Efizeramassim,
D "\ TT TK T3
no humano,
□3371
T * *
o mosquito
p rn
e estava
k 1
ha terra, a poeira de
n
e feriu
ÊXODO 8 213

D '» rrn /T T H K 1 ' W 1’? n o n s o í


AT *4 5 “
6ArSo estendeu i mio sobre as águas do
mosquitos se tomou aterra todaa poeira de e no animal; E gito, e subiram rãs e cobriram a te m do

ü ^ ^ in n ]5“tá?B*V4 :an?D v r:
Egito. tE n õ o ,o im ag o « fi2*f»*iom e& m o
com s o u ciências oculta» e fizeram apare­
cer rãs sobre a terra do Egito.
os magos" E fizeram assim o Egito! em toda a terra de tC hatnou Faraó a M oisés e a A iio e
lhes disse: Rogai ao Senhor que tire as
* 5; K*pi trjp rm ç DiTO1» tjs de mim e do m eu povo; então, dei­
xarei ir o povo, para que ofereça sacrifí­
puderam; mas não os mosquitos, para fazer sair oomas artes ocultas deles, cios ao SENHOR. >Falou M oisés a Faraó:
D igna-te dizer-m e quando é que hei de

rpfry* onçç n b n '•nçi rogar po r ti, pelos teus oficiais e pelo teu
povo, para que as ris sejam redradas de
d e das tuas casas e fiquem som ente no
E disseram e no animal. no humano orfiosquito e estava
rio. “ Ele respondeu: A m anhã. M oi­

ain D-ríba bssk


a* v vs r : v
nihB^K s— v
□•■Bennn :■ r
sés disse: Seja conform e a tu a palavra,
para que saibas que ninguém há como
o S enho * , nosso D eus. 'tR ed n r-ac-ao
ele; Deus O dedo de ao faraó: os magos as rãs d e ti, e das tuas casas, e dos teus
oficiais, e d o teu povo; ficarão som ente
-)K&5 di}b$ B S& ltyninsrn1? pjrn no rio. “ B otão, sainun M oisés e A rio
d a presença de Faraó; e M oisés clam ou
conforme aêtes, e não escutou o coração do faraó, e se tomou forte ao Senhor p or causa das ris , conform e
com binara com Faraó. “ E o S enhor fez

□ytfn nírr -içtfV o :njrp ny*i conform e a palavra de M oisés; m orreram


as tis nas casas, nos pátios e nos cam pos.
“ A juntaram -nas em m ontões e m ontões,
Madruga a Moisés: * YHWH E disse YHWH.’ falou
e a te m cheirou m al. “ Vendo, porém ,

KJSf nsn rrihs raS bsrçirn b p ia Faraó que havia alivio, continuou de co­
ração endurecido e não os ouviu, com o o
S en h o s tinha dito.
o que sai eis que o faraó, perante e permanece pelo amanhecer,
le rm n p n g a : piolhos tSDisse o Senhor
nbvi rrirr noK ns
r " t : j - t < t **
n iriri
T ÍAT
a M oisés: Dize a Arãn: Estende o (eu bor­
dão e to e o pó d a le n a , para que «e torne
Deixa ir YHWH: disse Assim a ele: e dirás para as águas; em piolhos por toda a terra d o Egito, ttf i-
zeram assim ; A rio estendeu a m ão com sen
->
^ 1 7
J*
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• i\ í - r :
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bordão e feriu o pó d a (e m , e houve m ui­
tos piolhos noa hom em e no gado; todo o
pó da terra se tom ou em piofeos po r toda
o que deixa ir se tu não Porque, e que me sirvam. o meu povo,
a te m do Egito, ts g fizeram os magos o

t -g
I y-- » ■ ! "
b :» rvfyon ban
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'^ f â B T l S
mesmo oom suas d én d as octihaa para pro­
duzirem piolhos, porém não o puderam ;
e havia fãothoa noa hom ens e no gado.
e sobre os teus servos, sobreti o que lança eis que eu o meu povo, “ Então, disseram os magos a Faraó: isto
é o d e d o d e D e u s.F o té m o c o n ç io d e R -
úbm j T
rrá rm a
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raó se endureceu, e não ca ouviu, com o o
S enhor tinha dita
e encherão o inseto; e sobre as tuas casas e sobre o teu povo,

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osolo e também o inseto, o Egito as casas de

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o aqueie no dia Edistinguirei sobre ete. que eles

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sobre eia, o que permanece o meu povo que Gósen, aterra de

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eu que saibas para que inseto; haja lá para que não

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J E"porei * no interior de
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YHWH,

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oeste. osinai acontecerá para amanhã o teu povo; e entre o meu povo
214 ÊXO D O8

A q u M U p n fK afin o K w “ O S enhor
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3is? ton ú Vnrr
J T T“ I“ T S
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D eus d iste * M oisés: para a casa de pesado inseto efoi assim, YHWH Efez
— Amanhã cedo, quando o rei for até
a beira do rio, vá falar com d e e diga-lhe
que eu, o Senhor, digo o seguinte: “Deixe
0 *. H
y - 3* D. AT T rra nina \ S"
que o meu povo saia do pala a fim de me o Egito, e em toda a terra de os servos dele; e a casa de o faraó
adorar. Se você não deixar, eu m andarei
m oscai pata castigar você, os seus funcio­
nários a o seu povo. As casas dos egípcios ta p *? 1
jt |: • - :31PÜ /** ! *
p a nJ
[ V VT T
. nntèn
r. T .
ficzião cheias de m oscas, e o chão ficará Echamou o inseto. por causa de aterra ficou deteriorada
coberto com elas. 22Mas naquele dia se­
pararei a região de Gosém, onde mora
o m eu povo, para que ali não haja mos­ in p T i p 1? ip â * ] n n K 1? 5! n g b - ^ n S h s
cas. Assim, voei ficará sabendo que eu,
o S enhor, eatou aqui oeste pais. “ Farei
sacrificai Ide, e'disse: eaÀrão; a Moisés ofaraó
diferença entre o m eu povo e o seu povo.
EatetnU agre vai aoontecer am anhã." xb n fb " i ç k ; ] 22 :p K 3 o ^ r ò iò
“ Assim fez D eus, o S enhor , e en­
traram grandes enxam es de m oscas no Não Moisés: Edisse na terra. ao vosso Deus
palácio do rei e nas casas dos seus fun­
cionários. E , po r causa das m oscas, houve
m uito prejuízo n o E gito inteiro.
□ p ^ b rn s rifl ^ jà n i ç g 1? jíd d
“ Então o rei cham ou M oisés e Arão o Egito a abominação de porque assim, parafaâr o que estabelecido
e disse:
— Vão oferecer sacrifícios ao seu D eus,
porém façam isso aqui mesm o, n o Egito.
“ M oisés respondeu:
\n
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m b* A— Vi
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nsta *
— Isso não daria certo, pois os ani­
sacrificarmos o nosso Deus; a YHWH, sacrificarmos
mais que oferecem os em sacrifício ao
S enhor , nosso D eus, são sagrados pare
os egípcios. Se eles virem a gente m atar
1*1
/ :
B w
T P••r r••t »: ro ç irrn s
os anim ais que eles adoram , com certeza nos apedrejarão? enão aos olhos deles, o Egito aabôminaçãode
“13^133
nos m atarão a pedradas. “ N ós temoa de
cam inhar trè t dias pelo deserto até che­
garm os ao lugar onde vamos oferecer sa­ AT l ♦ • I v* ■
m 1* *T
n tvi bj t :i t
Iv
h 25
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crifícios ao Senhor, nosso D eus, como no deserto; andaremos dias Caminhode
ele mesmo nos ordenou.
“ Então o rei disse:
— Se vocês não forem muito longe, eu n r ^ K•• - i a #
v r *
"i2?K3
v v *: -
ir n ^♦♦ K v j m r r rb jt
b n h nj- t :
os deixarei ir ao deserto oferecer sacrifícios
ao S enhor, seu D eus. O rem tam bém por
a nós. dirá conformeo nosso Deus, a YHWH, e sacrificaremos
mim.
“ M oisés respondeu:
— Logo que eu sair daqui, vou orar a
□rnçori h$w "5ík nina nçin24
Deus para que estes enxam es de moscas e sacrificareis a vós deixarei ir Eu o faraó: Edisse
deixem o senhor, os seus funcionários e
o seu povo. M as o senhor não deve nos
enganar outra vez, proibindo que o povo
pn
( r
“lànsat : ■^
ddv -h“ ^i k
v:
nvvb it
vá oferecer sacrifícios a D eus, o S enhor . sé distanciar somente no deserto, o vosso Deus, a YHWH,
“ Então M oisés saiu do p á lid o e orou
a D eus, o S enhor , 310 S enhor fez o que
M oisés havia pedido: ele fez com que as (••ra - ITFI&TT
\* : "
moscas deixassem o rei, os seus funcioná­ emfavor de mim. rogai para ir; não vos distanciareis
rios e o seu povo. N ão ficou um a só mos­
ca. “ M as ainda dessa vez o rei continuou
teim ando e não deixou o povo ir.
w
-3 ÍK nàn npb nbKn 25

de junto de ti o que sai eu Eis que Moisés: Edisse


9— 0Vá falarA qcom
1
u in ta praga: a m orte d os anim ais
Deus disse a M oisés:
S enhor

S enhor ,
o e diga que o
rei
D eus dos hebreus, diz o s e ­
o
rrir-iaia “ 101
jt :
n ir r - ^ K T n n p rn
j* : " s :
guinte: “Deixe que o m eu povo saia do do faraó,' o inseto' e se afastará aTYHWH, e rogarei
pais a fim de me adorar. 2Fois, se você
não deixar e continuar im pediodo que ele
vá, 3eu o castigarei com um a doença hor­ n in a p
|
i -ino
“ino AT T
ipypi
rível, que atacará todos os seus anim ais, o faraó ’ não continue somente amanhã; e do povo dele dos servos dele
isto é, os cavalos, os jum entos, os came­
los, o gado, as ovelhas e as cabras. 4Farei
diferença entre os anim ais dos israelitas e
os dos egipdoa, e não m orrerá nenhum
ímrrb n b ò
it r "v i*
Dãn-n# n1?# *?nn
anim al dos israelitas. 5Eu, o SENHOR, a YHWH. para sacrificar o povo deixar ir para não trapacear,
m arqud um prazo: fiarei isso am anhã."
•N o dia seguinte o Senhor fez como
tinha dito, e todos os anim ais dos egípcios
jmrr-^K nnsn nina ds?d ntfb K3,v8
tv
m orreram ; porém não m orreu nenhum a YHWH. e rogou ofaraó; de junto de Moisés Esaiu
ÊXO D O9 215

3 “^ noai
- T~
n#b 13-1? njrr Q uartapngK HM M M 2*D isseo Senhor
o inseto e se afastou Moisés, conforme a palavra de YHWH Efez a M oisés: Levantaste p d a m so h i cedo e
apresenta-te a Faraó; eis que d e sairá ãs
nm IT V
th /
is r aA • ••
v tJ T oT - dí *• n in s n
\ -
águasi e dize^fiie: Assim diz o Senhor:
Deixa ir o m eu povo, pura que tne sin a.
um. remanesceu não e do povo dele; dos servos dele, do faraó, at D o connirio» se tu não deixares ir o m eu
povo, eis que eu enviarei enxames de mos­
nwn A “
□ 9- j3—3 □a_ iàb-n$ hp-js -apü?* cas sobre ti, e sobre os teus ofiasas, e so­
bre o teu povo, e n u tuas casas; e as casas
a esta; na vez também 0 coração dele 0 faraó E fez pesado doa egjpcios se encherão destes enxames,
e tam bém a terra em que eles estiverem.

a íDsrrn* rteti *6i


IT T
^N aquele dia, scpamiei a tecia de G ó-
sen, em que habite o m eu povo, pata que
□ela n io haja enxames de moacas, e saibas
0 povo. deixou ir e não que eu sou o Sbnhor no m eio desta ten a.
tSF arri duim ção entre o m eu povo e o teu
povo; «rmmha se dará este sinal, a*Assim

Capítulo 9 fez 0 Senhor; e vieram grandes enxames


de m oecu è casa de Rmó, e às casas dos
seus oficiais, e sobre ro d aa te m do Egito; e
nsng-bg ris n fb _í?$ Vnrp "IDK9T
V <-
a re n a ficou arruinada to m estes enxames.
2sCham ou Faraó a M oisés e a Arão
ao faraó; Chega a Moisés: YHWH E disse e disse: Ide, oferecei sacrifícios ao vosso
D eus nesta tetra. » Respondeu M oisés:

D - T* {O♦ nIT - J**


n 1? v»t r ut m ; i nT K T D 1
<”
r br x•• rra m
JT S- ■l
N ão convém que façam os assim porque
ofereceriam os ao S enhor , nosso D eus,
sacrifícios abom ináveis aos egípcios; d s
os hebreus: 0 Deus de YHWH, Assim disse a ele: e falarás
que, se oferecerm os tais sacrifícios pe­

nm \W*x T '-T&K) 80srnK nbv


rante 01 seus olhos, nâo nos apedrejarão
eles? «T em os de ir cam inho de três dias
V " V t~ • ao deserto e ofereceremos sacrifícios ao
tu se recusares Porque, e que mè sirvam. 0 meu povo Deixa ir S enhor , nosso D eus, como ele noa dis­
ser. » Então, disse Faraó: Deixar-voa-ei ir,
m rr-T narr : D 3 j r r r j o Tl rhtib t jt o "A " “ S
pata que ofereçais sacrifícios ao S o m o u ,
vosso D eus, no deserto; su n em e q * ,
a mão dé YHWH eis que 0 que segura e ainda tu deixar ir; saindo, uâo vades m uito km ge; orai tam ­
bém por m im . & Respondeu-lhe M oisés:

B R <•
OTOS rrin T
Eis que saio da tu a presença e orarei ao
S enhor ; am anhã, estes enxam es de mos­
sobre os cavalos, no campo. que sobre 0 teu gado a que estará cas se retirarão de Faraó, dos seus oficiais
e do seu povo; som ente que Faraó não

np;?3 trHrçm tn&t?? m ais m e engane, não deixando ir o povo


para que ofereça sacrifícioe ao S bnhor.
ao Então, saiu M oisés da presença de Fa­
e sobre 0 gado miúdo; sobre 0 gado graúdo, sobre 0 $ camelos, sobre os jumentos, raó e orou ao S enhor. »1E fez o S bnhor
conform e a palavra d e M oisés, e os enxa­
mpo ra ním nbsni4 :nfc»
J T • I •*< t ? __ jJ tT :I • s 1 :
to r* t v \v
m es de m oscas te retiraram de Faraó, dos
seus oficiais e do seu poro; não ficou um a
0 gado de YHWH E distinguirá muita. pesada pestilência só m osca. ttM aa ainda ew avez endureceu
Faraó 0 coração e n io deixou ir o poiol

r wV T
D-TO • at : •
rgp? W nífr Q Quinta paga: pasta nos animais
morrerá enão 0 Egito; 0 gado de e entre Israel 7 1Disse o Senhor a M oisés: Apre­
senta-te 1 F a n ó e dize-lhe: Assim diz o

rnrr nv:r t T ITO T


bxito'
v t '
^"*790 S enhor , o D eus dos hebreus: Deixa ir o
m eu povo; para que m e sirva. RForque, se
recusares deixá-los ir e ainda po r força os
YHWH ' Epôs nada. Israel de todos os filhos de deriveres, le is que a mão do S enhor será
sobre o teu rebanho, que está no campo,
? n e to sobre os cavalos, sobre os jum entos, so­
bre os cam elos, «obre o gado e sobre as
a palavra YHWH terá Amanhã dizendo: época determinada, ovelhas, com pestilência gravíssim a. <E o
S enhor fará distinção entre os rebanhos

b*n V -
T O rrn a njn: frsn6
<T T -
njn de Israel c o rebanho do Egito, para que
nada m orra d e tudo o que pertence aos fi­
lhos de Israel. 5 0 S enhor designou certo
a esta a palavra YHWH E fez na terra. a esta
tem po, dizendo: A m anhã, fará o S enhor

mjpiaí?') on^p bs niri n in a»


\ T T“ TTS T r
isco na terra. BB o S enhor o fez u o dia
seguinte, e todo o rebanho dos egípcios
m orreu; porém , do rebanho dos israeli­
mas do gado de o Egito; o gado de todo 6 morreu no dia seguinte, tas, n io m orreu nem um . 7Faraó mandou

n ih s nbpy n n # n jn 6 . 1?üntp:-'5? ver, e eis que do rebanho de Israel não


morrera nem um sequer; porém o cora­
ção de Faraó se endureceu, e não deixou
o faraó, E enviou um. não morreu os filhos de Israel ix o povo.
216 ÊXODO»

dos anim ais dos israelitas. j O rei m andou


i r AT
a Vr n p v** tT :
V- *
rqpso r is * •
nDTÒ r7*”
nam " • :
ver o que havia acontecido e foi inform ado até um; Israel do gado de não morreu e eis que
de que não havia m orrido nenhum anim al
dos israelitas. Apesar disso o rei continuou
teim ando e nSo deixou o povo ir.
d :D& rrnKV rhV v• ifcn
IT T / i
n ihí “s nb J"
h 3- 3: 9• i-
opovo. deixou ir enão o faraó, o coração de e foi pesado
A canta prag a: o s tum oraa *B m io o
Senhor D eus disse a M oisés e a A rio:
— ftg u ero punhados de cinza de um
ü DV bT i n< pW fI a -S
r a- r 1? IV»t 7 -IV
W b ~ b KV r nT m S id k
V
9?
J "
forno, e que M oisés jogue essa cinza para para vós ‘Pegai eaArâo:
‘ a ..................
Moisés YHWH
....... Edisse
o a r diante do rei do Egito. * B e se espa­
lhará como um pó fino sobre to d a a terra
do Egito, e em todoa os lugares a cinza
T lP |AT D^3W 1 *8rrs J I
produzirá tum ores que se abrirão em
úlceras nas pessoas e nos anim ais.
e a aspergirá forno; as vossas cinza de
mao o conteúdo de
rpm* :nsnB 'pvb nD9»tèn ntfb
10Assim, M oisés e A d o pegaram cinza
e ficaram de pé na frente do rei. M oisés
jogou a cinza para am a, e ela produziu
tum ores, que viraram úlceras nas pessoas
P tá
emfuligem
JTT
e se tomará
$
o faraó; aos olhos de
T } \* t
para os céus,
* TV
Moisés
e nos anim ais. " O s mágicos não pude­
ram aparecer diante de Moisés porque
d es e todos os outros egípcios estavam
rrm t t :
□nxo • AT S r r 1?? sobre
^

cobertos de tum ores. "P o rém o SENHOR sobre o humano, o Egito; toda a terra de
Deus fez com que o rei continuasse tei­
m ando. E , como o S enhor tinha dito a
M oisés, o rei não atendeu o pedido de
M oisés e Arào.
ms
■ r*
rnss^
1 r
nòrnrr1?:?!
5 • t •• t “ “ :
pústulas' aque floresce emúlcera e sobre o animal
A sétima praga: a chuva d* padre "O
S enhor D eus disse a M oisés: rrsTiK injp9r :DnSO fcT ^O S
— Amanhã cedo v i ae encontrar com
o rei e diga-lhe que o Senhor, o D eus
dos hebteus, diz o seguinte; “Deixe que
o m eu povo saia do pais a fim de m e ado­
o forno,
ntífo WV K
- j
a cinza de
*

pTm nshs 9asb


Epegaram
• ir :
o Egito.

n/v t :
emIoda a terra de

rai. 14Pois desta vez eu vou fazer todas as w ‘~ j* * : • : - I—


m inhas pragas caírem sobre você, sobre Moisés a eia easpergiu
o faraó, perante epennaneceram
os seus funcionários e sobre o seu povo,
para que vocé fique sabendo que em todo
o m undo n to há ninguém como eu. " S c
eu tivesse atacado você e o seu povo com
m s 9m nirn^n
doenças, você já teria sido com pleta­
a que floresce pústulas, úlcera, e se tornou para os céus;
m ente destruído. " M a s estou deixando
que você viva para m ostrar a você o meu
poder e para fazer com que o m eu nome
□•'ómon J : T
inonsm
it ** : “
D -IK3
\T T T
seja conhecido no m undo inteiro. "\fo c ê os magos e não puderam e no animal; no humano
ainde continua orgulhoso e não quer dei­
xar o m eu povo ir, "P o rém am anhã a
esta hora eu vou fazer cair um a chuva de
rrm s
JT T r
r?so ntfb 93sfr
J” i * w r* : •
ifcvb
pedra tão forte como nunca houve igual porque havia a úlcera; por causa de Moisés, perante para permanecer
em toda a história do Egito. "P o rtan to ,
agora m ande recolher o seu gado e tudo
o que você tem no cam po. Se a i pesaoai
e oa anim ais que estiverem no cam po não
c
112
üaçpipsf i.

forem p m ceia, quando cair a chiuva de


Eendureceu e emtodo o Egito. nos magos a úlcera
pedra, todoa eles m orrerão."
" A lg u n s fondonárlos d o rd ficaram
com m edo daquilo que o S enhor tinha v.* “
urtbs sot T
tib) njh ç n jrn ç Vrçrp
dito e levaram os seus escravos e os seus conforme escutou enao
ão o faraó, o coração de YHWH
animais para os ab rigos. 11 M as os que
não deram atenção ao que o S enhor ti­
nha dito deixaram os seus escravos e os
rnrr - l l j í í 9! ” :nçb-^ rnrr “ 1f*í3 1•
seus animais nos campos. YHWH ' Édisse a Moisés. ’ YHWH falou
22Então o S enhor Deus disse a M oi­
sés:
— Levante a m ão para o céu, e cairá 'S^7 ensrprn “íjjá© oscpr nfb"bç
chuva de pedra em toda a tenta do Egito.
C airá sobra o povo, tobre oa «nóoaí» e so­
perante te posiciona pelo amanhecer, Madruga a Moisés:
bre todas as plantas do campo.
'ribx Ynrr id k t d vbx
J*’ v:
nina
<—• T . -T — ji a : -
o Deus de YHWH, Assimdisse a ele: e dirás o faraó,
1t^nnsn J.
9ssmK nbti □n3J?n
. . - I- ; V - • I • IT
Porque e que me sirvam. o meu povo, Deixa ir os hebreus:
ÊXO DO9 217

^ n s a ir ^ n s rfttf % ntón dbss Sexta praga: úlceras 9E ntão, disse o


todos os meus golpes o que envia eu a esta, na vez SENHORt M oisés e a Arão: A panhai mãos
cheias de cim a de forno, e M oisés ad rr-a
“1=1383
j *1883* t p iç g jl p im o céu diante d e Faraó. >Fia s t to r­
nará em pó m iúdo sobre toda a te tta do
para que e sobre o teu povo; e sobre os teus servos, paraoteucoraç&o, Egito e se tâm ara em tum ores que se
arrebentem em úlceras nos hom ens e noe
n n &
T “ -3» ’# ? 1'S ’? onn anim ais, po r toda a te m do Egita. « E les
tom aram cinza de forno e ae apresenta­
ram a Faraó; M oisés atirou-a paia o céu,
agora Porque em toda a terra. como eu não há que saibas
e ela se tom ou em tum ores que se arre­

■jjipsrnio w * T« ■‘T •rT i a n r fr c E ?


■ : j- r
bentavam em úlceras nos hom ens e nos
anim ais, " d e m aneira que os magos n io
podiam perm anecer diante de M oisés,
e ao teu povo a ti, e ferirei a minha mão, enviei p o r causa dos tum ores; porque havia ru­
m ores noe magos e em rodos oa egípcios.
d r w:
t ••O R ne -tro m “13^ 3
V AT -
« P o rém o Senhor endureceu o coração
de Faraó, e este não os ouviu, com o o
mas contudo. desde a terra; e serias eliminado com a pestilência; S enho * tinha d ito « M oisés.

Sétim a praga:chuva d e pedras « D isse


T jr iiq n T O S
\ “5 “
íp A T O g lJ h ft “ 1=1383 o S enhor a M oisés: Levanta-te pela m a­
te mostrar para que te fiz permanecer, disto, por causa nhã cedo, apresenta-te a Faraó edize-ihe:
Assim dn o Senhor, o Deus doa hebraue:
if - ^ r r ^ p a
em toda a tenra.
y p
o meu nome
T J»
narrar
l?»*?’ 'nà-n»
e para o meu vigor
Deixa ir o m eu povo, p ata que m e sirva.
" P o is esta vez enviarei todas as m inhas
pragas sobre o teu coração, e sobre os teus
oficiais, e sobre o teu poro, para que sai­

:on 'rbnb ^sn ^ in p q t|-]í817 bas que não h á quem m e seja sem elhante
em ti>da a te tra . « P o is já eu podería ter
estendido a m io para te ferir a ti e o teu
o deixar ir deles? para não contra o meu povo; oqueseopõe Ainda tu povo com pestilência, e terias sido cor­
\ tado d a terra; « m as, devens, para isso te
“133
j** r "H 3
. ._
\r r nJ93
” T “ P B* DJ D“ ■ w
<•: *
h á m antido, a fim de m osoai-tc o m eu
poder, e para que seja o m eu nom e anun­
pesado granizo amanhã como o momento o que fará chover Eis que eu ciado em to d a a te rra .« A inda te levantas
contra o m eu poro; para n io deixi-lo ir?
,8 Í5M que am anhã, po r este tem po, fa rá
n n w = in o 3 r <rt tm 6 - i ü kv ■: cair m ui grane chuva de pedras, como
T A
no Egito, como ele nunca houve n o E gito, desde o d ia em
não houve que mudo; que foi fundado até hoje. «A g o ra, pois,
mm ida re c d h er o teu gado e tudo o qne
r ò ti
<• s
n n s rr
t - : :nng-“ml rrççjn □,r rr|ç lp tens no cam po; todo hom em e anim al que
se acharem no cam po e n ão se recoherem
envia, E agora, e até agora. o ser fundado dele, desde o dia a casa, em caindo sobre d es a chuva de
pedras, m orrerão. 2*Q uem d o s oficiais de
Faraó tem ia a palavra do Senhor fez fugir
AV T 3 ü 1? r ^ l ^ p ç -n i? Tpn o» seus servoa e o seu gado para as casas;
no campo; teu tudo o que e o teu gado abriga " a q u e le , porém , que não ae im portava
com a palavra do Senhor deixou ficar no

n ito s J- T • IV ~s nònam
T " J “ : üiKrrb?
TT T T
cam po os seus servos e o te u gado.
« E n tã o , disse o Senhor a M oisés: Es­
tende a m io para o céu, e cairá chuva de
enão no campo, que for encontrado eo animai todo o humano
pedras em m da a terra do E gito, sobre ho­

: = in o i
r*t
“nan
w i ■
U TT
7 Ò- Vt T V
S-T1 :
n rrsnt : - “ •m i
m ens, sobre anim ais e sobre toda p h o ta
do cam po na terra do Egito.

e morrerão. o granizo, sobre eles edescerá para a casa, for recolhido

o ^ n n in s m po
v i “ r “ OJ T« r w V V n v r
**T *
afugentou o faraó; dos servos de YHWH, a palavra de 0 temeroso

:* “ü ' W
r \ z ’-r 'r b' V$ ín jp p m ç j r is s r n a
masquem para as casas; e o gado dele os servos dete

3 t8 !1 m rr fcfr U D - \Ò
eabandonou YHWH; na palavra de o coração dele não pôs

“ 1D K »*!22 9 iT T rW 3 in ç p - n s i m
: t - /TaT j—
m. R
no campo. e o gado dele os servos dele
218 ÊX0009

OMotscí kwntou o btttfc) p*t» Océu,


□TòtèrrtB MT"0# n9? n#b_l7i$ rrírr
coSEthlORmaiidoutiwõcs,cfauva<fcpc- para os céus, a tiãmâo Estende a Moisés: YHWH
d a e n io t aohrcopú. Ele fez cair2*maz
pc*tda duw» de peda «obre todo o Egito,
e a d u m e o ta in c a ia a n ip n r.E a a
foi z pior tempeitade <pie o Egito já reve sobre o humano, o Egito; emtoda a terra de granizo
,!n
e haverá
cai toda • n u hiMÓri*. *F_m todo o Egito
a chuva de pedia acabou com todo o que
em n ao campo, ndimido a pesaoas e
im ã
| 7 íí t
rnfcn w t - v r* t
bm nórQrrbw
y~ : t - : :
oa Devtruhi a d a a ptaaaa e na torra de ocainpo, toda a erva de e sobre e sobre o animal,
quebrou a d a a in m . 2*SotneuK na
rcgiio de Go*éra,oode aravam oiim eii-
tat, a chuva de peda não caiu.
27Em2o o rd mandem chamar Mobil
"crotèrr^p >n©D~n« ntíb
■ - i - - •• - v -rr
oh21 rcrnsp
~ it :

e Arào c dnae:
paraos céus, o cajado dele Moisés Eestendeu o Egito.
— Desta vez ea peque». O Senhc»
Deus é jueto; eu e o meu povo sornoe cul­
pados. aO itm ao Senho». Chega de tro­
T tTX l SAT
fc n ^p 153} nin’j
vões e de chuva de pedra! Bu os deixará para a terra; fogo eia e granizo, estrondos deu eYHWH
ir; vocês nio precàam espetar mais.
aMraaés respondeu;
— Quando sair da cidade, eu levantarei V n *
j* s “
:o n so n $ rW n "\T3 ▼
3
rnrp n jp ç ü
ai mioa em oração a Deus, o Senhor. Os Ehouve sobre a teira de granis) yhwh e fez chover
trovtici vío pani, e nào bavoá mab chuva
de peda. háo paa que o senhor, ó rei, fi­
que sabendo que a tem ide Deus. aaMas
eu sei que o senhor e os seus fimetonarios
muito,
■>?? t w j
pesado o granizo; no meio de oqueíampejava efogo
to
T T
granizo
ainda nào temem a Deus, o Shnhor,
310 Mnlui e a cevada foram destruídos,
pois a cevada já estava com espigas, e o
linho estava em flor. 32Porém o trigo e o
n$9 Q 'Í5 P r r 1? ? ? 'in ° ? n ;n -f ò nsfé
centeio nio foram destruídos, pois ainda desde que o Egito, emtoda a terra de como ele não houve que
nlo haviam btotado.
33Depois <|e ter estado com o rei, Moi­
o n a s t r tLs ‘ a“ ■n?3 t-iaVi n rrn
sés saiu da cidade e levantou a mios em
onçIo a Deus, o Senhor. Al os trovões,
a ebuva c a chuva de pedra pararam.
33-»*Porém, quando o rei viu que tinha
parado de chover e que nio trovejava
o Egito,
nài nons—isn dikd rrifes
___ “i___
n JV
em toda a terra de
mrbz m
T S
o granizo
ograni 2o Eferiu comonação,
i n
se tomou
: t

•• : aT : \r r ** v Vt T - j vJ V T
t **<
mais, nem caia chuva de pedra, de tomou e e até animal; desde humano nonocampo, tudo
a pecar. Ele e os seus funcionários coaú- campo, tudoooque
que
nuanm teimando. E, como o Senhor
tinha dito por meio de Moisés, o rei nio
danou que os israelitas fossem embora.
yjr^sTiKi -h sn ro n rnfcn
1 /• • T V í T T - JT • V T -
2Wv~bD
V <- *
e toda a árvore de o granizo, feriu o campo toda a erva de
<| AAottropregatosgafanhatos *0
I V Senhor Deus disse a Moisés:
—Vá folarcom o rei, pois eu fiz oom a \tT m m
V t W* PT r *
mc&n \V t -
que ele e os seus foncionários continuas­ onde lá Gósen, na terra de Somente estraçalhou. o campo
sem teimando, para que eu pudesse fezer
essea milagres no meio deles. 2E também
paia que você pudesse contar aos seus fi­ nihp nb&r :-na rrn 16 bvnvr
Sx J - S •“ IT T \T T / A -' t t •
-j«2*3:
lhos e aos seus netos como eu zombei dos o faraó Eenviou granizo, houve não Israel;
egípcios « quantas coisas espantosas fiz no os filhosde
meio deles. Assim vocês ficatão sabendo v
que eu sou Deus, o Senhor. Tttwpn drb§ njfb*p T|
Transgredí a eles: e disse eaÀrão, a Moisés e chamou
:D w in 'sp] 'jçi Vnrp
os impios. eo meu povo eeu o justo, YHWH desta vez;
nbp nfto 3*11 n in ^ K nTiyn2
os estrondos de emhaver e o bastante a YHWH, Rogai
naon tòi nònit nn^ítoi -roí erriba
i \ t t v 8 v jt : ^ at t v v:
continuareis eenão
não aavós,
vós, ee deixarei
deixareiirir e granizo:
granizo; Deus
T IK 3 3 ntfb vbx ns#»!» :n b » b
Comoo meu sair Moisés: a ele Edisse para permanecer.
ÊXOD010 219

nibprt ro n r1^ AT t
fehçç Trrrn# & E M oisés estendeu o m bordão p aia
os estrondos aYHWH; as minhas palmas esticarei a cidade, o céu; o Senho » deu aovões e dunr» de
pedras, e fogo desoeu sobre a te m ; c fez o
^ s ? in ]s$b t íít p ít j *6 h -ia rn Senhor c a r d a n a d e pedras so b it a testa
do Egito. “ D e m aneire que havia chuva de
que saibas para quê haverá mais,' não e o granizo’ pararão, p e d ra «fogo m inundo com a chuva de pe­
dras tio grave, qual nunca houve em toda
a r a ta do Egito, deade que veio í ser uma
i v in :
que
jwsei e os teus servos; Etu
: n w nF ,i?
aterra. deYHWH
nação. » F o t toda a terra do Egito a chu­
va de pedraa ieríu tudo quanto havia no
cam po, tan to homena com o m in a is; feriu

n ^ sn f j t r ^ rnrç itírpn ono tam bém a chuva d e pedraa roda planta


do cam po e quebrou todas as árvores do
cam po. “ Som ente na terra de G óscn,
Eo linho Deus. YHWH perante temereis ainda não onde estavam o s filhos d e Israel, não bavia
chuva de pedraa.
nrwtem
• - i Tàx
VT I
rnbfcn
r T ^ nroí
n ■ T - <• I
m \f w i m
• :
“ E ntão, Faraó m andou cham ar a M oi­
sés e a A rlo e lhes disse: E sta vez pequei;
eo linho, espiga, a cevada porque foi ferida; e a cevada o Senhor é justo, porém eu e o m eu povo
som os Ím pios. “ O rai ao Sbnhor; pois já
^ oa *6 nDp3m ntsnm” :b ta a
t i •
bastam estes grandes trovões e a ebuva de
pedras. E u vos deixarei ir, e n io ficareis
porque foram fendos; não e o centeio mas o trigo botão de flor, m ais aqui. “ R espondeu-lhe M oisés: Em
saindo eu d a cidade, estenderei as m io*

nins r» d»d •• nèb *• •• «*a :nan «f


ao Senhor; oa trovões cessarão, e já n io
haverá chuva de pedras; para que saibas
que a terra é do Senhos. 20Q uanto a
o faraó, de junto de Moisés E saiu eles. tardioe
d , porém , e aos teus oficiais, eu sei que
ainda n io tem eis ao Senhor D e u s.31 (O
òinn mrr-1?# rss fcns9i T $ n _ ni>$ linho e a cevada foram feridos, pois a ce­
•i :
i pararam
■ “
—r . . .
aYHWH;
.. \t -
as palmas dele
í

e esticou
: •-
addadè, vada já estava na espiga, e o linho, em flor.
“ Porém o crigo e o centeio não sofreram
dano, porque ainda n io haviam n ascida)
: n 2 i“ )«
T t IT
ntDDi \T T
-riam T T " :
h ftp n “ Saiu, pois, M oisés da presença de Fa­
raó e da cidade e estendeu as m ãos ao
para a terra. não jorrou echuva e o granizo, o$ estrondos Senhor; cessaram os trovões e a chuva
de pedraa, e n io caiu mais chuva sobre a

-r a m
VT T - !
ncDen y im *
“ T I-
n in s ít h 34
u—
terra. “ Tendo visto Faraó que cessaram
as chuvas, as pedras e os trovões, tom ou a
eo granizo a 2chuva
.T ‘
que parou o faraó Eviu pecar e endureceu o coração, ele e os seus
oficiais. * E assim F ataó, de coração en­
durecido, n io deixou ir os filhos de Israel,
" 1r-3 3s Ü* i t o r ò"
a 19 5 *_n com o 0 SENHORtin h a (fito a M oisés.
o coração dele, efez pesado para transgredir; e continuou e os estrondos, * f y o tta v a p rag a: « afan h o to s 'D is -
I V a c o Senhor a M oisés: Vai te r com
iò i / :
nsha :~
zb
x* riTW l WÇI Faraó, porque lhe endurecí o cotação e
o cotação dc seus oficiais, para que eu
enáo o faraó, o coração de E se tomou forte e os servos dele. ele faça estes meus únmi no meto deles, 2e
pata que comes a teus fitos e aos fiBios
m rr
YHWH,
“1 3 * 1
/V
falou
« n flp
conforme
^ AM
n fT t: r*
Israel;
93 3 - n K
J**{
osfifoosde
v r
deixou ir
*
de teus filhos como zombei dos egípcios
e quintos prodígios fiz no aario deles, e
para (jae stim t que eo sou o Senhor.

a :ne?b_T a iv - :
por meio de Moisés.

Capítulo 10
e■[ g* n Ai n ;ss■ "-11? # k s n fb -^ K m rr n i ? x ar
porque eu ao faraó; Chega a Moisés: YHWH E disse

I ? ó “? T T *!
s j*V. tik•,> i. 1a*?-nK
• "maan : ■
para os servos dele, eo coração de o coração dele fiz pesado

‘h e o p
narres e para que
% 'phh T©
no interior dele; estes os meus sinais colocar
220 Ê X O D 0 10

*M oisés e A rão foram falar com o rei


i m
<v
na * 1 3 3 -1 3 1 *1» 'J I $ ?
do E gito e f te disseram :
como e ofilio do teu filho oteuMio aos ouvidos de
—O Sbnhor, o Deu* doe hebrcus,diz
isto; 'A té quando você v» continuar n io
querendo se hum ilhar diante de mim?
TIDírnffK
' : j - v “í
T in irn a i tris D a T Ò *?5?nn
D eixe que o m eu povo saia do paia a fim quepus e os meus sinais o Egito, ultrajei
de m e adorar. *Se nio» am anhã eu vou
trazer gafanhotos para o seu país. sO chão
não poderá mais ser visto, pois eles cobri­ ’"n rro »
JY
:m rr r r~
a r s o n s m c AT
n
rão a terra do Egito. Eles com erão tudo o eArâo Moisés E foi YHWH. que eu e neles;
qpe a d n v a d e pedra n io destruiu e até aa
árvores que sobraram. *Ek« encherão as
suas casas, as casas de todos os seus fun- ' r f 1* h irr notrrrâ vbx n m n T ’ I f J
h sn s"1?»
donários e de todo o seu povo. E essa des­ o Deusde YHWH,' Assim disse a ele: edisseiam ao faraó,
graça será pior do que todo o que os seus
pais e oa seus antepassados já viram !”
M oisés disse isso e saiu do palácio,
rE ntão os funcionários do palácio disse­
ntib
\ t •* t id
■r- t
- ® □ n ?vrj
ram ao rei; perante mim? para se humilhar le recusas até quando os hébreus,
— A té quando esse sujeito vai ser um
perigo para nós? Deixe que os hom ens
vão em bora, para adorarem o S enhor, o
D eus d e lo . Por acaso o senhor n io sabe
np V*
13 4
íT a in nby
tu se o que se recusa Porque, e que me sirvam, o meu povo Deixa ir
que o E gito está arrasado?
M i M oirei e Arão lõram levados de
□oro a té a presença do rri.c e s trh c s disse:
—Ifocés podem ir adoraro S enhor, seu
na-ia\Y Z —
-ino ÍT T f*
'S n
* • • A* —
w t i kv rhtib
V* " :
D eus. M as eo q u o o adber q im c q ae v ai
gafanhoto amanhã o que trará eis que eu o meu povo; deixarir
•M oisés respondeu:
— Iremos todos nós, com aa nossas
crianças e os nossos velhos. Levaiem os os
b?r kbi rr™
nossos filhos e filhas, as nossas ovelhas e conseguirá enão aleira, o olho de e cobrirá ao teu território;
cabras e o nosso gado, pois tem os de dar
um a festa em honra de D eus, o S enhor .
tSBntãa o rei disse: n ó1??? T ** *
-ir r n s
v jV V
i bw ) J “ X 5
r-iK rrn K
I YAT T Y
n torb
j » »
— Pois que o S enhor vá com vocês! o escape, o restante de e comerá aterra; para ver
M as não vou deixar, de jeito nenhum , que
vocês levem as suas mulheres e os seus fi­
lhos! É claro que vocês ratão planejando
uma revolução. 'iN âo l Som ente oa h o­
'bz*) Tisn-fp u^7 nl ^ n
mens podem ir adorar ao S bnhor , se é toda a árvore, e comerá do granizo, de vós o que remanesce
isso o que vocês querem.
E Arão e M oisés foram expulsos da n p s n
presença do rei. : t : r n IV&T r- n 1»• üD b
IV T
« A i o S bnhor D eus disse a M oisés: as tuas casas, e encherão do campo; para vós a que brota
- Estenda a mão sobra o Egito para
que venham gafanhotos. Eles virão e co­
W v a i
merão todas as plantas da terra, tudo o
que a chuva de pedra não destruiu.
• - t * T Y l W 1’ ? J" T
que todo o Egito, e as casas de os teus seivos, e as casas de
t3M oisés estendeu o bastão sobre o
Egito, e o S enhor m andou do Leste um
vento que soprou sobre o pais o dia in ­
teiro e a noite inteira. Q uando am anhe­
ceu, 0 vento tinha trazido os gafanhotos.
D Í" P
desde o dia de
TiPü
os teus pais, e os pais de os teus pais não viram
H Eler se espalharam sobre todo o Egito e
invadiram toda aquela região em quanti­ m n n vJn- n sv j n ò - i a r r 1» a rv ro
dades enorm es, como nunca havia acon­ W53 AV ' T T"! JT
tecido antes e nunca m ais acontecerá. ese virou o este; o dia ate sobre o solo o existir deles

n é -p T S P n q fr Y in in s ds?p k sh
o faraó os servos de E disseram o faraó. de junto de esaiu

hby nb nr rrçrr ^nç-ns? rfy


Deixa ir como armadilha? para nós isto haverá Até quando a ele:

□rrròa
av v:
mrr-riK
JT V 1-1333 f f tf p r r p
o Deus deles; YHWH, e que sirvam os homens

n m*r- "
:D nso m a # •o sriçi
* IT t • 7 V ~ t
□non
E foi retomado o Egito? sucumbiu que sabes Acaso ainda não
ÊXODO 10 231

a eles: e disse ao faraó, eArão ^A preuentarani-re, p o ú , M oisés c


Moisés A lio perante Faraó e tbe disseram : A ram
diz o Senhor, o Deu$ d o t hebreus: A te
■‘OI
\* T
'Dr 03V Ò K
A»‘ «« r»{ m rr~ riK m p 9 *p quando recusaria hum ilhar-te perante
itú n ? D eixa ir o m eu povo, para que m r
e quem quem o vosso Deus; ‘‘yhvvh, servi kfe. sirv»- 4D o contrário, <e recusares deixar
ir o m eu p o ro , e it que am anhã tra re i ga­
rc n w s
/ ••TS* n fb iD ^ n n v :
fanhotos ao teu territó rio ; Seles co b ririo
de ta l m ineira ■ face da te rra , que dela
Com os nossos jovens Moisés: Edisse os que irão? nada aparecerá; eles oom erto o leatante
que escapou, o que vos resta da chuva de
pedras, e com eráo toda árvore que vos
« É itp p * ■ à i cresce no cam po; *e encherão as tu as ca­
e com as nossas filhas, com os nossos filhos, iremos; sas, e as casas de todos os teu s oficiais, e
e com os nossos velhos as casas de todos os egípcios, c o a » nunca
viram teu s pais, nem os teus antepassados
■•3 desde o dia em que se acharam n a terra
r até ao dia d e hoje. V irou-se e saiu d a pre­
porque iremos, e com o nosso gado giaúdo com o nosso gado miúdo sença d e Faraó.
'E n tã o , os oficiais d e Faraó lhe disac-
p 'rr nf}% "IDKn10 t v h■t mrr-an
\t : •
ram : A té quando nos será p or cilada este
homem? D eixa ir os hom ens, pare que
assim, Que seja, a eles: para nós. a celebração de YHWH sirvam ao S enhor , seu D eus. A caso, oào
sabes ainda que o E gito está arruinado?

DDStDTM D3J1K
a? : - iv : \v : v
" it f t o
r: ~ -
ddss?
V T •
mm T S
•E n tão , M oisés e A rão foram conduzi­
dos s presença de Faraó; e este lhes disse:
Id e, servi ao Senhor, vosso D eus; porém
e a vossa criança; avós deixarei ir quando convosco, YHWH quais tio os que h io de ir? *Re*pondeu-

P K 1? " :Ü D '2 B
i r ** t
* T vU/v nsn ST T 7
-Ihe M oisés Havemos d e ir com os nossos
jovens, e ootn os nossos velhos, e com os
filhos, e com as filhas, e cm n os nossos
assim, Não as vossas faces defronte a maldade porque vede, rebanhos, e com os nossas gados; have­
m os d e ir, porque lem os de celebrar festa
'3
r
rrjnm # H 3S71
J i ' *
bmnan x m b
• t s ~ <t i :
ao Senhor, **Replicou-lhes Faraó: Seja
o Senhor convosco, caso eu vos deixe ir
isso porque YHWH, e servi os varões ide, agora e as crianças. Vede, pois tendes conosco
más intenções. " N io há de te r assim;
■ 'IS
r *: n av o■* DDK
T
ísn n VJT t "
crE?P3D o m
a * )i - : jv -
ide som ente vós, os hom ens, e servi ao
Senhor; pois isso é o que pedistes. E os
expulsaram d a presença de Faraó.
perante de junto de a eles e expulsou os que procuram; vós
« E n tão , disse o S enhor a M oisés: Es­

nò? nírr “iipa*]12 \ 3


tende a m ão sobre ■ te m do Egito, para
que venham os gafanhotos sobre a tetra
do Egito e comam toda a erva da terra,
a tua mão Estende a Moisés: YHWH É disse o faraó, tudo o que deixou a chuva de pedras.
13Estendeu, pois, M oisés o seu bordão

H ÍT1^
sobre a terra de e que suba
n|-]«3 b n $ ç
pelo gafanhoto, o Egito,
n r^ í
sobre a terra de
sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe
sobre a tetra um vento oriental todo aque­
le d ia e toda aquela noite; quando ama­
nheceu, o vento orientei tinha trazido os

p& n o n $ p
gafanhotos. MB subiram os gafanhotos
por toda a te m do Egito e pousaram so­
bre todo o seu territó rio ; eram m ui nu­
a terra, toda a erva de e que coma o Egito;
m erosos; antes destes, nunca houve tais

n m B*T* :"n3n T'X2?n f í T 1? ?


gafanhotos, nem depois deles v itio outros
isiim.
Moisés E estendeu o granizo. deixou remanescer tudo o que

rrn ana njrrn b n ? P Hír^s? "inçpn-níjí


vento de dirigiu e YHWH o Egito, sobre a terna de o cajado dete

n ^ r r h o i wnn pàs bmp


e toda a noite; o aquele, todo o dia sobre a terra, oriente

\T
mij^rr rrb] rrjn
carregou o oriente e o vento de houve, o amanhecer

b% nbnxn bs*y* :n ;n K n ~ n $
toda ã terra (fcT sobre ogàfartnio Esubiu ogafanhoto.
223 ÊXODO 1D

16 Eles cobriram de ta l m aneira o chão,


“ito: 123
j** onxD
" t ♦ Sua
j : te\ a msi
t - ~ criao
• ■i 4at j t
que este ficou preto. Devoraram to d a e
muito, pesado oEgKo; o territóriode emtodo e pousou o Egito,
vegetação e todas as frutas das favores
que haviam sobrado da chuva d e pedra.
Em todo o E gito não sobrou aad a verde
*6t THmn
\T-5 “ S vrte
T Vqtk
V :- p fvtmb
TT raa*?
TT 2
nas favores e nas p lan tu . nem e depois dele como ele, gafanhoto assim não houve antes dele
••E ntão o rei m andou cham ar únedia-
tamente M oisés e A rio e lhes disse:
— Eu pequei contra o SENHOR, teu ■sBftiçn pjrn* :|3-n;T
D eus, e contra vocês. 11Agora p eço que e se escureceu toda a terra, o olho de Ecobriu haverá assim.
perdoem o m eu pecado ainda cata vez c
que orem ao S enhor , seu D eus, para que
d e tire de mim este castigo teniveL
'•M oisés saiu do palácio c orou s
pjçn bztòh
D eus, o Senhor . ’*Ai o Senhor fez so­
e a tenra toda a erva de e comeu aterra,
prar um vento oeste a tu m fo rte, que le­
vantou os gafanhotos e oa jogou no m ar
Vermelho; e não ficou um só gafanhoto
■wrrinfci man -min -im rpn* at t - v / v -? | •• t j * : T
em todo o Egito. 20Porém o Senhor fez e não restou o granizo; fez restar que a árvore, todo o fruto de
com que o rei continuasse teim ando, e
este não deixou que os israelitas fossem
embora.
nirtoa
n \ mfcn
t wT " afcra
vr : rs?a
|r r w t
p i ^ a
t
emtoda a terra de o campo, e na erva de naáivore, toda erva verde
A nona praga: a ascuridáo 21 E n tlo o
S enhor D eus disse a M oisés:
— Levante s m io para o céu a fim de
que em todo o Egito haja uma escuridão
ntffo*? tinçb néne nrjojr :On?D
tão grossa, que possa até ser tocada.
a Moisés para chamar o faraó Ese apressou o Egito.
22M oisés levantou a m io para o céu,
■ durante trás dias um a grande escuridão
cobriu todo o Egito. 23 Os egípcios não
□aví1
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I VI rorr1
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v vt t
podiam ver uns aos outros, e naqueles o vosso Deus, contra YHWH, Transgredí eaArão;
d iu ninguém saiu de casa. Porém em to-
dat as catas dos israelitas havia claridade.
2* Al o rei m andou cham ar M oisés e
lhe disse: so
'w ç o
a minha transgressão
«5 nrwrr'
«3 escusa, porfavor,
E, agora,
Tv t :
e contra vós.
— Vocês podem ir adorar a D eus, o
Senhor . Levem tam bém as suas m ulhe­
res e os seus filhas, m as as ovelhas, as ca­ 1 0 *’ t1: ddtí•• 1?** m rrb■ i-m pm
av vt jt v
□ p è n
bras e o gado ficarão aqui. e que remova o vosso Deus; a YHWH, e rogai esta vez,
* M oisés respondeu:
— N esse caso 0 senhor deveria nor dar
os anim ais para oferecerm os c n racnfkóo
e queim arm os em honra do Senhor , nos­
□PO KXs
V Mr
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IV“ niarrnK
V/T " v r p\~i ^- pd
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so D eus. » N ó » não querem os isso. N ós de junto de Esaiu a esta. a morte somente de sobre mim
vam os levar tam bém os ssossos anim ais,
e não ficará nenhum , pois tem os de es­
colher alguns para usá-los n a adoração ■
m< rr:
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^ s r r r r r n r p - 1? * ; in x n n in
A Je
*
D eus, o Senhor. Enquanto não chegar­ YHWH Ealterou a YHWH. e rogou ofaraó;
m os lá, não saberem os quais os am m ah
que deverem os oferecer em sacrificio ao
S enhor .
22 Porém o Senhor fez com que o rei
rraiarrnK afei TKD pm
I JT I
n'~nnT " I
continuasse teim ando, e este não deixou
o gafanhoto, e carregou muito, forte ventode ocidente
que os israelitas saissem do E gito. * 0 rei
disse a M oisés:
— Saia da m inha presença e nunca
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I a na- tjt
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v fr s •*
m a» apareça aqui! Pois, no dia em que gafanhoto remanesceu não o Junco; para o mar de e o soprou
to rn ar a m e ver, você m orrerá!
29— O senhor está certo — respondeu
M oisés. — N unca mais eu o v erei
nirr pjrpr :D'i?ç bn? -ijík
YHWH Eendureceu o Egito. o território de emtodo um,
s :b $ r íto- ■•EmRr h v tfbi nina n*mR
Israel. os filhos de deixou ir enão o faraó; o coração dis

Yi: nP? nirr insV


a tua mão Estende aMoisés: YHWH Edisse
p ir ^ p ij#h -nn
o Egito; sobre a terra de escuridão e que haja para os céus,
ÊX O D 010 223

T T T 1K
\T r n »D EJ122 :*T|pn tíÇH
a mão dele Moisés E estendeu escuridão. e que se deixe apalpar isPorque cobriram a superfície de toda a
terra, de nodo que a tem 8* escureceu;
devoraram toda a cm da terra t todo
n r 4’?? njw T W »
em x -j. a *terra-■*-
toda de -
escuridão ‘ "
lúgubre e houve para os céus;
firam das arm es que deixara • chuva de
pedas; e aio resma nada verde naa ár­
vores, nem na erva do campo, em toda a
terra do Egito. KEotio, k apressou Fa­
m , tfhnfc**
4* T | |» t
rwbtí 0*H ?b
raó em d an ar ■ Moitét e a Alio e fees
diste: Pequà c a n a o Setwor, vceto
homem não viram dias; o Egito, Deus, c contra voe outros. IIAgora, peãs,
peço-vos que me perdoeis o pecado esta
n tib ti
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vnnnn
\t : - • r ra jrtÒ l V I •T TK T IKV
v a linda e que otrii ao Senhor, vosso
Deus, que tire de m in esta morte. ME
Moisés, tendo saído da presença de Ea-
trêsd e do lugar dele e nem se levantaram ooutrodele, raó, orou ao Srnhor. »Ent4o, o Senhor
fet topar fortíssimo vento ocidental, o
- ) í k\ r tr nn br K r- v: t •r ' lifizT - b D t b: '-1< U 'ü
a- t
' qual levantou os gtfmbomt e ot lançou
no mar \bmcfoo: nem ainda um >6 ga­
luz, havia Israel mas para todos os filhos de dias; fanhoto reatou cm todo o território do

nijtf9! nçftr1?# nina *nj?*v* íünâtftoa Egito. » 0 Senhos, porém, eodureceu o


coraçÍodcFu*ò,eesU Q Íodeiioairu
Sbm de Israel.
e disse; a Moisés. otaraó E chamou nas habitações deles.
N ona p rag a: tre v a s ttE n tio , disse o

□D
am
tâ S P "1
I r* n jrrn * roo
J : b 1? Senhos a M oisés: E stende a m ão para o
ocu, e v irio trevas sobre a [erra do Egito,
trem a que se possam apalpar. 22Esten­
o vosso gado miúdo somente YHWH, serví Idé, d eu, pois, M oisés a m âo para o céu, e

'rh'1 DDSCD“Da
!/•••• v: i " i-
a s 1*
A TS
houw trem a espessas sobre toda a terra
do E gito p o r trés dâeq 23não v ia m uns
aos outros, e ninguém se levantou d o seu
irá também a vossa crianç será deixado atrás; eo vosso gado graúdo lugar p o r trés dias, porém todos os filhos
de Israel tinham luz nas suas habitações.

\"t : w nnroa nfb 125


: D 3IV &T 9*
E ntão, Faraó cham ou a M oisés e lhe
disse: Id e, servi ao Senhor. Fiquem to -
na nossa mâo darás Também tu Moisés; É disse convosoo. m ente os vossos rebanhos e o vosso gado;
as votsas crianças irão tam bém convosco.

ír f c m
V* T l
rrfrin
A l D TD fJ* T S
2 R espondeu M oisés: Também tu nos
tens de dar em nossas m io s sacrificw s e
holocaustos, que ofereçam os ao Senhor,
e faremos e sacrifícios queimados por inteiro; sacrifícios comunitários nosso D eus. ME tam bém os nossos re­

tf? uós? n p b
banhos iiio conosco, nem tuna unha fi­
cará; porque deles havem os de tom ar,
para servir ao Senhos, notso D eus, e
não conosco, irá E também o nosso gado o nosso Deus aYHWH, nâo sabemos com que havem os de ser­
vir ao Senhor, até que cheguem os li.

para servir
n j? 5 "* 3
x
rrcns
t : ”
hitán —T *
z ? 0 S bnhor, porém , endureceu o cora­
ção de Fsuaó, e este n io quis deixá-los ir.
2*D isse, p ais, Faraó a M oisés: R etira-te
pegaremos porque casco, remanescerá
de m im e guarda-te que n io m ais vejas o

hbçrnp r ir » 1? irrò » nrr~na m eu rosto; porque, no d ia em que vires


o m eu n e to , m artetés. * t Respondcu-lhe
M oisés: Bem disseste; nunca m ais torna­
o que serviremos não saberemos e nós o nosso Deus; JT aYHWH, rei eu a ver o teu rosto.

rnrr pfrpr :nsç mzr-iv rTjrr-na


YHWH E endureceu para lâ. até o nosso ir T aYHWH,

ir í “ :
ras ’ %rV
tf?i /
nins nS“DK
para o deixar ir deles. consentiu enào o faraó; o coração de

*t? içjfn
por ti guarda-te
'!??e
de junto de mim;
i? nine
\ : - / V I ”
Vai o faraó: E disse a ele

tf;? ’? -to nim j


o teu ver no dia de porque as minhas faces, ver para continuar

rg T L? ngb iD»n” :rvi»n t T


■*33
\“ T
Assim Moisés; Ê disse morrerás. as minhas taces,
224 Ê X O D 0 10

s nton “Tto *19*06


11 SteMORDeu» dne « Moisés:
—Ato mandar só mais umcauigo so­
as tuas faces. ver mais não continuarei

bre o rei do Egiioeaobce o veopom De-


poés disso de oi dehaxá ir. N» vetdade ele
expukeri iodos mote. zPorén agora diga Capítulo 11
aos ismdita^lioiacntemulKtet, que pe­
çam KWseus vizinhos e vizinha* ioies de
prata e de ouro. in # m nip rròb6$ nírr
>E o S e n h o r fez com que m egfpcim trarei um golpe anda aMoisés * YHWH* Edisse
respeitassem os israelitas. D e feto, os fun­
cionários do r ã e iodo o povo considera­
vam M oisés um grande hom em .
4 Então M oisés disse ao rei:
r6çr lírnnK n2ns62
— O SENHOR D eus diz: “Perto da deixará ir depois, assim, e sobre o Egito, sobre o faraó
m eia-noite eu vou passas pelo Egito, **
no pais inteiro m orrerá o filho mais velho
de cada fam ília, desde o filho do re i, que
&h£ eha r f e i r m ? nons
é o herdeiro do trono, até o filho da es­ expulsará expulsar completo como o deixar ir dele desde aqui; avós
crava que (rab a lia o o m oinho; m orrerá
tam bént a prim eira cria dos anim ais. *Em
todo o Egito haverá gritos d e d o r, com o
02? :njç □ o r: ar
nunca houve antes e nunca m ais haverá. e que peçam o povo; aos ouvidos de Fala, agora, desde aqui. avós
7M as, entre oa israelitas, nem m esm o um
cachorro latirá para um a pessoa ou um
anim al. E assim vocês ficarão sabendo rri-fis n n«D h a ta i 7772-1 n # o I 0*$
que o Senhos fia diferença en tre os egíp­
a próxima dela, de junto de e mulher o próximo dele, de junto de homem
cios e oa israelitas.”
*E M oisás continuou:
— Então todos estes seus funcionários
v irío me procurar e se ajoelharão diante
irrnç rnrr \m%
.... :3nr
____ 6. _^.
de m im , pedindo que eu vá em bora e leve a graça de YHWH E deu ouro. e objetos de objetos de prata
todo o m eu povo. D epois disso eu sairei
M oisés saiu m uito zangado da pre­
sença da rei. SEntão o Senhor Deus dis­
b n rvbh frxn ma erra»
<T V J* T J~ *A T { *
to
J M *• 5
gph \T T
se a M oisés: grande Moisés o homem também o Egito; aos olhos de o povo
— O rei não vai dar atenção a vocês
para que eu possa fazer coisas espantosas
no Egito.
lOMoisés e A rio fizeram todas essas
nins-H ap
v s - r- s “
tps/•* * * *
c ís d
• ■ t • | v jv :
hfco :
os servos do faraó, aos olhos de o Egito, na terra de muito
coisas espantosas diante do tei do Egito.
Porém o S enhor fez com que o rei con­
tinuasse teimando, e este não deixou que
os israelitas saíssem do país.
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Tr*2 M3 1*
disse Assim Moisés: E disse opovo. e aos olhos de
m ^ A Pásco* 1 0 S enhor D eus fa-
I A lou com M oisás e A rio no Egito.
Ele disse:
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I :
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nb6nt : - -
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at :
2— Este más será para vocês o pri­ pelo meio de 0 que sairá eu a noite, Conforme a metade de YHWH:
m eiro m ês do ano. 3 Diga a todo o povo
israd ita o seguinte: no dia dez deste mês
cada pai de fam ília escolherá um cam ei- bn?o f-u a htob"1?? noi5 :-D*HSD
• it : •
rinho ou um cabrito pata a sua fam ília, 0 Egito, na terra de todo primogênito e morrerá 0 Egito;
isto £, um anim al para cada casa. 4Se a
fem ília for pequena dem ais para com er
o anim ai inteiro, então o dono da casa
■ o a tu vizinho m ah próxim o o comerão
is? 1*9962 , _
n 2 n s " T to
< S? D*
juntos, repartindo-a de acordo com o nú­ sobre 0 trono dele, o que se assenta o faraó desde o primogênito de

bü\ o r n n "irra rrrtstèn nira


m ero de pessoat e a quantidade que cada
um puder comer.
V : "AT •* T J“ “
húk
w “ - . . -
; todo 0 moinho manual; atrás de que a escrava, 0 primogênito de

rD2S n rrn r
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:nona IT •• :
" r i/ r a;
grande clamor E haverá animal. primogênito de

nrrm l6 WÔ3
t t : ■ J T
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n r 1???
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aconteceu, não como ela que 0 Egito; em Ioda a terra de

bin®' •* T 2 ”
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*19h *6 in997
Israel os filhos de mas para todos continuará; não eoomoele
Ê X O D 0 12 225

n aot n’ g• — i •p i: m v« h : iifc í1:? h ^v bv - rI - -i vr : ri v v <b


e até animal; desde homem a língua dele, aguçará cão não Daus inunda a décima praga

d*hso r a nirr rò?: bafe )vüb


n 'D isse o S enho * a M oisés: Ainda
m ais um a praga trarei sobre Fam ó e so­
b re o Egito. B o d o , sos dentará ir daqui;
jv T quando voa deixar, è certo que vos ex­
o Egito entre YHWH disünguirá que saibais pais que pulsará totalm ente. *Fala, agora, aos ou­
vidos do povo que todo hom em peça ao

* "
nbk V i a j r t e
v " I v t *t t
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j :t : r= ’
seu vizinho, e toda m ulher, à sua vizinha
objetos d e prata e de ouro. ?E o S enhor
a mim todos os teus servos E descerão Israel. e entre fez que o seu povo encontrasse favor da
p arte dos egípcios; tam bém o homem

darr^Di
JT T T 8
nnK T ^
-ID ÍÒ ^ " N D n p iT j
M oisés era m tli fam oso na te tra do Egito,
aos olhos dos oficiais de Faraó e sos olhos
e todo o povo tu Sai dizendo; eseprostrarãoámim, do povo.
‘'M oisés disse: Assim di2 o S e n h o r :
Cerca da m eia-noite passarei pelo m eio
k x *i
esaiu
A** *'
sairei;
íy n tw
e depois, assim, que aos teus pés,
do Egito. 8E todo prim ogênito na terra
do Egito m orrerá, desde o prim ogênito
dc Faraó, que se assenta d o seu trono, ate
ao prim ogênito d a serva que está junto
n jrr "IO«9
v <“T n s n s -D & o
\ s- 4 r*
i m ó, e todo prim ogênito dos anim ais.
®Haverà grande clam or em toda a terra
YHWH ' Edisse com inflamaçãode fúria, de juntodo faraó, do E gito, qual nunca houve, nem haverá
jam ais;7porém contra neolnun dos filhos

l??1? nsns
a :" oyb$ vç& feb d e Israel, deade os hom ens até aos ani­
m ais, nem ainda um c io ro tn ará, para
para ofaraó; avós Nãoescutará a Moisés; que saiba» que o S cnhor fea (hsriõçáo
entre oa egípboc e os israelitas. *E ndo,

n tfb r0
JV :D nso n s? tjsi » n im
/ :
todos estes teu s oficiais descerio a m im
c se m c&oario perante m im , dizendo: Sai
tu e todo o povo que te segue. E , depois
E Moisés o Egito. na terra de os meus prodígios aumentar disto, sairei. E , ardendo em ira, ae reti­
rou d a presença de F araó. *Então, disse o
'ph rtean
J " s • V V r
DTisbrr^TiK t o
/■ ! T V V T
S e n h o r a M oisés: Faraó não vos ouvirá,
para que as m inhas m aran h as se m uhi-
perante os estes todos os prodígios fizeram eArão phquem na terra d o Egito.
tá M oisés e A lio fizerem todas essas

n ^ -íò i nihs zb~m hirr prm rrins


/- f i • ;- j- v T s * ; -
m aran h as perante Ew aó; n u s o Senhor
endureceu o cosam o de Faraó, que nêo
e não deixou ir o faraó, o coração de YHWH e endureceu ofaraó; penm tin saíssem d a sua terra oc filhos d e
IsracL

:1 2 n « » h ilN p s da Hscoa «Dú-


i : • 44 v r : • r*t v I m s c o Senhor a M oisés e a Aráo
desde a terra dele os filhosde Israel, n a terra do Egito: *Este m és vos será o
principal dos m eses; será o prim eiro m és
do ano. } Falai a toda a congregacio de
Israel, dizendo: Aos dez deste m ês, esda
Capítulo 12 um tom ara para si um cordeiro, segundo
a casa dos pais, um cordeiro para cada la-
n ç b _lr ç m rp “wa#r V < "
mJlia. *M as, se a fam üia fo r pequena para
um cordeiro, e n tio , convidará ele o seu
na terra de eaArio a Moisés YHWH' Edisse vizinho m ais próxim o, conform e o nú­
m ero das alm as; conform e o que cada m n

J
uzb mn \V T VV
ü in n 2 nnvb
t *•
puder com er, p o r aí calculareis quantos
bastem para o cord eira
iniciode para vós oeste Omés dizendo; o Egito.
:m IT ®T n- 'ti-trh
V ÍT :
n vtbt wn pptn D to nA* TT!
o ano. dos meses de para vós ele primeiro meses;
" t\ o T 2V -\fatb binar •• - t : ■ <r “ í t iv
H 2T
Aos dez dizendo: Israel, a toda a assembléia de Falai
n ?v
/V irjjn njn ahftb V J “
cabrito, cada um para eles e pegarão oeste; do mês

“rcan EDjw^-DSi4 irrg1? ric?/v rãa-rvab


a casa Mas. se diminuiu para a casa. cabrito conforme a casa dos pais,
226 ÊX O D 012

w n r tp b i h f p r rj n: o•
60 anim al d m ti aer um «atndrinho
ou um cabrito sem defeito, de um ano.
o próximo e o residente dele ele e pegará de cabrito, em estar
6Vocês o guardarão até o dia cw oize des­
te m ês, e na u rd e desse dia todo o povo
' P 1?
n fc sj npD Ç D
israelita m atará os an im ais.7Pegarão um
pouco do sangue e o passarão nos baten­ conforme a boca de cada um pessoas; em número de da casa defe
tes dos lados e de cima das portas das
casas onde os anim ais são ser com idos.
*N essa noite a cante deverá ser assada na n pr s s tn & rrb p i D 3b n
T J• - J ’ T \ r
brasa S com ida com p ies sem ferm ento e macho, íntegro, Cabrite sobre o cabrito. calculareis o comer dele,
com ervas am argas. 9A carne n io deverá
ser com ida crua nem cozida; o anim al in­
teiro, incluindo s cabeça, e t pernas e os □ ■ to s rn a
r t : - I ■
□jb
av r
r pJVmi • m\ t Ta n I aV
m iúdos, seri assado na brasa. 1 íN ão dei­
xem nada para o dia seguinte e queimem
e das cabras dos cordeiros para vós; será da idade de ano
o que sobrar. ” Já vestidos, calçados e se­
gurando o bastão, comam depressa o ani­
m al. Esta é a Páscoa de D eus, o SENHOR.
r m n it
/T T { ■
no J-
m òvnbV V : * t
hsb “ ”T
mm6
<TT t fIT*
u —- Nessa noite eu passarei pela terra décimo quarto até em conservação por vós eserá pegareis;
do Egito e m atarei todos os prim eiros fi­
lhos, tanto das pessoas como dos animais.
E castigarei todos o i deuses do Egito. Eu b$ ink içtjçh n*n AV
t í iV tJb o r - t ?
sou o Senhor. <30 sangue nos batentes toda a ele e imolarão o este; do mês dia >
das portas será um sinal para m arcar ss es­
sas onde vocês m atam . Q uando estiver cas­
tigando o Egito, eu vetei o sangue e então
passam por vocês sem parar, para que não
íD ^ n rn
‘ it : - T
os dois entardeoeres
rc»
entre
^ in ô r T n p
T8* t-1
a assemblela de Israel a congregação de
‘w
sejam destruídos por essa praga. Come­
m orem esse dia como festa religiosa para
lem brar que eu, o SHNHOR, fiz isso. Vocês e
os seus descendentes dsvem comemorar s
njttsn 'F\p~bs? w iíi
V ! IT:
□ n rrtp IT _
Festa da Páscoa pais sempre. os umbrais sobre os dois de e colocarão do sangue, Epegarao

A FastadoaPiaasam F afm anto t t — D u­


rante sete dias vocês com erão pão sem
infc\ / s v
ferm ento. For iiso, no prim eiro dia tirem a ele em que comerem as casas sobre e sobre a verga;
o ferm ento dat suas c atai. Pois qualquer
petio a que comer pão feito com fer­
m ento, desde o prim eira até o sétim o dia,
te ri expalia do meio do povo de Israel.
mAVn~ n Ty ! ?J ” a~ " lta T T *
\T T
iS dKT
/ J T
:DH3 17 T
a esta; na noite a carne e comerão entre eles;
1BN o prim eiro dia e tam bém no sétim o,
façam um a reunião para adorar a Deus.
N enhum trabalho será feito oesses dias,
a não ser para preparar com ida.77Come­ r», :
□‘nvn ir} b p n i i »• i j ‘* r :
m orem a Festa dos Pães sem Ferm ento a comerão. com ervas amargas epãesázknos, assado de fogo
no aniversário do dia em que eu tirei do
Egito as tribos do povo de Israel. Easa co­ D -S 5 b v i n b r â tó tà a o 'b s t i r r b v r
m em oração terá um a lei perm anente, que •A T V \T % : /*♦ T T V - K l
passará de pais a filhos. nas
as águas; o que cozinhado e cozinhado cru dele Não comereis

rons~bo
\-T - T - - - Wn / tóHparas . . . « o ^ j.
com as pernas dele a cabeça dele senão assado de fogo, mas

ijj5 r" w 1 3w3 »• n ^ i r r i ò r í t n p " 1^ !


até amanhecer; dele E não fareis restar e com o interior dele.

tia n to n
r* t
i p| v S\ r i o- 1 3vv3 »• nnãn]
incinerareis. no fogo até amanhecer dele e o que restou

D'1?D Wj v T ••I : Dt ■'infc ibptfn n 33T1T T !


os que cihgidos, os vossos lombos a ele, comereis E desta maneira

D3T3
JV JAV
□3^331
: |v -
h ybo:
V •• “ ! ” 1
na vossa mão; e o vosso bastão nos vossos pes, as vossas sandálias

:n in ^ ^
nos - /V
písn? infc □ <V
r ò J s -K-8 i•
deYHWH. ela páscoa com pressa, a ele e comereis
E X 0D 012 227

Tpsm hrn 'bnxD fip 5 0 cotdeiro será aem defeito, nutcho de


e ferirei a esta, na noite pela terra do Egito E atravessarei um «no; podereis tom ar um cordeiro ou
um cabrito; *e o guardareis até ao décim o
nsjn?~i91 cnçe tri?» HS? ite r1
» quarto dia deste m ês, e todo o ajuntam en­
to d a congregação de Israel o im olará no
e até animal; desde humano o Egito, na tetra de todo primogênito crepúsculo d a tarde. 7Tom arão do sangue
e o porão em am bas as om breiras e na
veiga da po rta, nas casas em que o co­
'J S onpw t rito ç K n n ? p m erem ; 8naquela n o ite, com erão a carne
eu julgamentos, tarei o Egito e em todos os deuses de assada no fogo; com pães asmoa e ervas
am argas a com erão. «N ão com ereis do

crran bv rúb nòb <-


D in rpm1*
▼T 5 ■ *p :
anim al nada cru , nem cozido em égua,
porém assado ao fogo: a cabeça, as per­
nas e a fiessura. lO N ida deixareis dele até
as casas sobre como sinal para vós o sangue Eserá YHWH, pela m anhã; o que, porém , ficar até pela

Tinepi D*irrn$ Vini np □ JnV a - i JtVf “a!


m anhã, queúná-lo-e». "D e sta m aneira o
com ereis: lom bos dagidos, sandálias nos
pés e cajado na m io ; oom ê-lo-eis i pressa;
cima o sangue, e verei ali, vós que é a Páscoa do SENHOR. 'ã P o rq u t, naquela
noite, passarei pela terra do Egito e feri­
9n3ri3 wfipnb '*]% aja n^pòl °3 Í?Ç rei na te m do Egito todoa os prim ogê­
nitos, desde os hom ens sté sos anim ais;
no meu ferir para exterminio, golpe entre vós e não haverá sobre vós; executarei juízo sobre todos os deuses do
Egito. Eu sou o Senhor. « O sangue vo t

□5^ rrrn oi*n rrm14


T t ;
:C m SD
♦ »t : •
será por sinal nas casas em que estiverdes;
quando eu vir o sangue, passarei p or vòs>
e não havetá entre vós praga d estru íd o » ,
para vós o este o dia Eserá o Egito. a terra de quando eu ferir a te m do Egito.

mrr1? V
in « onâiT]
w E ste dia vo t teiá po r m em orial, e o
celebrareis com o solenidade ao S enhor ;
nas vossas gerações o celebrareis p ar esta­
a YHWH; celebração a ele e celebrareis como recordação, tu to p erp étu a '«S ete dias com ereis pães
ssm os. Logo ao prim eiro d ia, orareis o
n <“
s n: t •f " :*inann dyiv
i\T : \T
□ 7?j i T•• hj i 1?: ferm ento das vossas casas, pois qnsiqper
que com er coisa levedada, desde o pri^
Sete de o celebrareis, tempo longo estatuto de m etro dre ate an sétim o d ia, essa pessoa
s e n eãrasnsds d e Israel. » A o prim eiro

]ib irin □ V 3 íbim m a ta


J -
□ "D "
• T
d ia, haverá para vós outros saaca assem­
bléia; tam bém , ao sétim o d ia, tereis ta n ta
o primeiro a ssem bléia ; nenhum a obra se fia i n d c ,
no dia porém, oomereís, pãesáamos dias
exceto o que d iz respeito ao cm scr; so­
m ente isso podereis fazer, i r G uardai,
P 3J- D a3v T ••OT D• ntifo n rra tfn p ais, a Festa dos Pães Asm os, porque,
nesse mesm o d ia, tirei vossas hostes da
todo o que come porque das vossas casas; fermento to m d n E gito; p ortaoto, g u a rd a d a este
# d ia m s vossas gerações p o r estatu to p e r­
bin&n
.. T ; ». K in n baan nrron
T : 5 • s
pétuo.

de Israel. a aquela a pessoa e será eliminada algo fermentado,

o r< a1 r : 9sr n■t è: n- D t*— rç jÈ t t n n 0 1 9Q


/ *
Eno dia o sétimo. ato dia o primeiro desde dia

b i 9^ K ? l p " K “ J jp p litw n n
o sétimo e no dia convocação de sacralidade, o primeiro

ccfr r Jmí : 9•
toda obra para vós; será convocação de sacralidade

□ nV aT nJVt w
T Mí n f c
por toda pessoa, será comido o que porém, neles, não será feita

torno^ 17 :ü^7 n$jr n^V wn


E guardareis por vós. será feito somente ele isso

TKann njn nm bss?? ••à h ia D rrn #


izsair oeste, o dia no mesmo porque ospãesázimos,
228 ÊX O D 012

« D esd e a tarde do dia catorze do pri­


ornotpi onyp nyrriiqiyn#
m eiro m ia até a tarde do dia vinte e um
e guardareis' o Egito; desde a terra de ’ os vossos exércitos
do mesmo m ês, o p io que voeis com etem
será feito sem ferm ento. « D u ran te esses
sete dias não haverá ferm ento nas suas ca­
:nbis? npn
ít Y*~\
w rm 1
?W " :
ntn oi»rrn»
yv - f -

sas, pota quem com er p io com fermento, tempo longo, estatuto de pelas vossas gerações, oeste o dia
seja um estrangeiro que estiver vivendo
no pais, seja um israelita, será expulso
do m eio do povo de Israel. SOPortanto,
n ià a to n fò n i; ]m rB u
nesses dias não comam nada que tenha pelo entardecer ido mês, dia > no décimo quarto No inicio,
ferm ento. Em todas as suas casaa só será
com ido p io sem ferm ento.
O TO S?! n n
ev a n* u \ 'l n s•? n sa »^ to a n
A p rim ai» Páscoa « M o b il m andou
cham ar todos os lideres do povo e disse:
e vinte o um dia até pães ázimos; comereis
— Escolhem carneiros ou cabritos e os
m atem pata que todas as familiaa israe­ xb n S b n ' ò* T' n s n ts r :3 H S n v n tib
litas poM im com em orar a Páscoa. 22Pe­ J" * VIT T
guem um galho de hissopo e o molhem não fermento dias Sete de pelo entardecer. do mês,
no sangue que estiver na bacia e passem
noa batentes dos lados e de cima da por­
n s ó n ip b 1o“ i r b sT i ' 3l« o i*«
r r r••or at
ta daa suas casas. E que ninguém saia de \4a T *
casa durante toda a noite. 22 Q uando o algo fermentado, todo o que come porque nas vossas casas; serã encontrado
Senhor passar para m atar os egípcios,
verá o sangue ali nos batentes e não dei­
xará que o Anjo da M orte entre nas suas b t •i•n mi D* 'm n -m ç W in n tto n n in - p a i
casas para m atá-los. «V ocês e os seus
descendentes devem obedecer a essa or­
Israel, da assembléia de a aquela a pessoa e será eliminada
dem para sem pre, rs Q uando entrarem
na terra que o Senhor lhes dará, como
prom eteu, vocês deverão continuar reali­
tib j
n so n o -^s20
v w : " t V II I
n-iTKn5)
rs v s
naa \-*“
zando essa cerim ônia religiosa. « Q u an d o não Todo algo fermentado aterra. ecomonativode com o peregrino
os seus filhos perguntarem : “O que quer
dizer essa cerim ônia?’’, 22 voeis responde­
rão: “É o sacrificio da Páscoa em honra
B :nis» I “ \ :
D vÍ T ••oj e :r i a b> D 3
x
t e at**f n
do Sbnhor D eus, pois no Egito ele pas­ pães ázimos. comereis as vossas habitações, em todas comereis;
sou pelas casas dos israehtas e não parou.
O Senhor m atou oa egípcios, m as não
m atou as nossas fam üias.” btem' ▼: • rf: ■ t
t o d
/T |
Então os israelitas se ajoelharam e ado­
raram a D eus, o Senhor. « D ep o is fo n m
e disse Israel, a todos osvelhosde Moisés Echamou
e fizeram m do o que d e havia osdenado a
M oisés e Arãq.
W vob
r: t
n n jp n o ü
ç d an S g
A décima prapu: a marta dos prisnairas gado miúdo, para vós e pegai Trai a eles:
ilhas dos sq jp d o s a*À m eta-noste, o
Senhor D eus m atou oa filbos m ais ve­
lhos de todas as fám ilias do Egko, desde
t :nosn • ~ - : w •• : : * :
ci filho do re i, que era o herdeiro do trono, Epegareis e imolai conforme as vossas famílias,
até o filho do prisioneiro que estava n a ca-
d e n ; e m atou tam bém a prim eira cria dos
anim ais. « N aq u ela noite o rei, os seus
funcionários e todos os outras egípcios
°33 b r vò :a -c :» a im ♦♦
r r aj - -*. - ;
que na tigela, no sangue e merguliafeis hissopo feixe cie
sairam da cam a. É que em todo o Egito
havia gem e chorando e gritando, p o k em
todas as casas havia um filho m o rta nriripn 'rw-bx\
j- t v : ogvani
os umbrais, eaos dois de na verga e encostareis

trô w a n xb d p i« i n s a -1 m c n rn Q
r 7 : M i V " : lAT - JV “ 5 u - I “
cada um saireis não evós na tigela; que do sangue

■ Vnrr nas??3
j “ t :
:"1P3 —rs? i nX- a - n r i“BivD■
YHWH ’ E atravessará até amanhecer. da entrada da casa dele

nirrnç rum <t r :


bnsirn# j :
o sangue e verá o Egito, para golpear

npçi nrir&n
A i " •t o bv)
e passará por cima os umbrais; os dois de e sobre sobre a verga
Ê X O D 0 12 22»

rin1
? rrrttf&n ínv nnèrr1
?» rnrr 11 D esde o dia Catorze do prim eiro m ês,
parar o que fazexterminar permitirá e não sobre a entrada, YHWH à tarde, com ereis pães asmos até à tarde
do d ia vim e e um do mesm o m ês. t* F o t
ly in - n s D n n e ç ft4 i* $ h sete d ias, oão se ache nenhum ferm ento
n ss vossas casas; porque qualquer que
a palavra Eguardares para golpear. para as vossas casas, com er p io levedado será elim kiado da
congregação d e Israel, ram o o peregrino
íD ^ ü r - r c
IT “
TI vO; t 1?: ! jfrpn*? n?3 com o o natural da te tra . 2*N enhum a coi­
sa levedada com eeeú; em iodas as vossas
até tempolongo. e para os teus filhos como estatuto para ti a esta; habitações, com erei, p ie s asm os.
21 Cham ou, pois, M obcs todos os anciãos

w -<& > nfcr1 * n oJ nT - E I* rrms6r r :


de Israel e lhes diste: Escolhei, e tom ai
cordeiros segundo as vossas fam ilías, e
im olai a Páscoa. 22Tom ai um m olho de
dara que para aterra quando fordes Eacontecerá que, hissopo, m olhai-o no sangue que estiver
na b ad a e m arcai a verga d a porta c suas
ornoçn ign -pp d?1
? nirr om breiras com o sangue que estiver na
bacia; nenhum d e v õ tta ia d» p o rta d a sua
e guardareis falou; conforme para vás, YHWH casa até p d a m anhã. 23 Porque o S enhor
passará para ferir o s egjpcios, quando v ir,
usrb* no#’-'? rrrrr :nwn rmsjrrnK
\v *• * t / : T n í i * /t "s t v
porém , o sangue n a verga d a p o rta e em
am bas as om breiras, passará o S enhor
avós quando disserem Eserá oeste. o costume cultuai aquela p o rta e nào perm itirá ao D estrui­
dor que entre em vossas casas, para vos

xüDb iv T
nwn
\ -
m/ i-z5 n t t
no yt
ferir. 24G uardai, pois, isto p o r estatuto
para vás outros e para vossos filhos, para
sem pre. 2*E , um a vez dentro na te m que
para vós? o este o costume cultuai Que os vossos filhos; o S enhor vos d atá, com o tem (fito, ob­
servai este rito. 2*Q uando vossos filhos
“itfK rvarb
jv ■: t r
noà“ra? _ v ■ iv onnoçr vos perguntatem : Q ue rito é este? 27 Res­
pondereis: É o sacrificio da Páscoa ao
que a YHWH, ele Sacrifício comunitário de páscoa Edireis: Senhor, que passou p o r cim a das casas
dos filhos de Israel no E gito, quando ferio

tribos btfipr'** nos os egiptins c livrou as nossas casas. E ntão,


o povo se indin o u e adorou.
no Egito, os filhos de Israel sobre as casas de passou por cima 2Sfc foram o s filhos d e Israel e fizeram
isso; com o o S enhor ordenara a M oisés t

b'xn Am *
irnaTiKi T v :
ffHMrnK
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03 :t j
a A rão, assim fizeram .

pfiQK mtvtt A m priffojtniitt


livrou; mas as nossas casas o Egito, no golpear dele 2*A conteceu q u e, á m eia-noite, fe­
riu o Sb w o r todos os prim ogênitos na
“*33
j w:
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\
!Dl?!r-:-* r / :
rnnntfn o»n
i-: - : r - \t t
nôs
y
i •-
serra d o Egito, desde o prim ogênito de
Faraó, que se assentava n o seu trono, até
os filhos de e fizeram Eforam e se prostraram, o povo, eseindmu ao prim ogênito d o cativo que catava na
em ovía, e todoc o s prim ogênitos dos aro­
ntfirnK mrr ms neto btrm
/v v vr : st * v n • a- t :
m ais. * Levantou-se Faraó de noite, d e ,
rodos o s seus oficiais e todos os egípcios;
e Arão, a Moisés YHWH ordenou conforme Israel; efèz-se grande clam or n o E gito, p o » não
havia casa em qoe n ão houvesse m ono.

h jiT l »l / '.^'/ r ^ns j» -


i v J*n 29 o ; -
ifàv pr*
i t I
eYHWH a noite, na metade de Eaconteceu que, izeram. assim
"1030 < : *
b n• x- sD • r| mVJV
i K 3: h i 3 3 S" S DT r aJT n•
desde o primogênitode o Egito, na terra de todo primogênito feriu
Tto3 j :
ns? iÃ03"bs?
-< : *
3tf*n4M •
nins :•
o primogênito de ate sobre o trono dele, o que se assentava o faraó
TQ? ■ *1 nisn
A “ n-33j" : “rá
\v
primogênitode etodo ofosso; na casa de que o cativo,
n^?
J ;• nông :H0H3 it •• :
aquela, noite o faraó Ese levantou animal.
nbii nps?s mm □‘‘iso-^Di
\r j |/ tt : 7- ; - * J i • t :
V-qst^di t t t :
grande clamor e houve e todo o Egito, e todos os servos dele
2S0 ÊX O D 012

ai N a u m am a noite o rei m andou cha-


qtro " T O n-3 ITT? ansna
• : * 5
at

m ar M oisét e A lio e lh a disse:


não houvesse ali que casa porque não havia nol
— Saiam daqui, voeis e todos os ou­
tro s israelitas! Deixem o m eu paia. Vão n ç in n ^ 1? n f b 1? i q p r :n p
adorar a D eus, o Senhor, com o vocês
pediram . 33 Peguem as suas ovelhas e ca­ noite, eaArâo a Moisés E chamou o que morre.
bras e o aeu gado e vão em bora. E peçam
a D eus que m e abençoe.
*30a egípcios insistiram com o s israe­
□ n *T Q 3
vv “ *
litas para que saíssem d o pais o m ais d e­ também vós. o meu povo, desde orne» de saí Levantai-vos,
pressa possível E la diziam:
— Se vocês o io saírem , todos nós m or-
m rrn a
VT J
r ai \» ■ T:
is h * ba *“T! 4
u r iti' J*‘|
* 0 3 -D 3
33A ssim , cada fiunãia israelita pegou
a m assa de pão tem ferm ento, p6a num a YHWH, servi e ide, Israel; também os filhos de
bacia, em brulhou a b ad a num pano e
32
carregou no om bro. 36Os israelitas fize­ :D D " 1 3 1 3
ram como M oisés havia ordenado e pedi­
ram aos egípcios joias de prata e de ouro também o vosso gado graúdo Também o vosso gado miúdo, como o vosso falar.
e ro u p a . 380 Senhor Deus fez com que
os egípcios dessem de boa vontade aos
israelitas tudo o que eles pediam . Assim
í TIK"D3
l*
□ rp -o i A“* T
□ vr; r5 a- i• Tflp
o povo de larael tom ou as riq u e z a dos também a mim. e abençoai e ide; falastes, conforme
egipdos.

Os b ra tM a i M a n d a E gito n Q sisra e li-


ias saíram a p é d e Rameasés c foram para
“ Ip o * ? nèn-bv
T T cn?P |33

c
para se apressar com o povo, o Egito E se tomou forte
Sucote. Eram maia a u m enos seiscentos
m il hom ens, sem contar u m ulheres, a
c ria n ç a e os velhos. 38Com e ia finam
m uitas outras p e sto u , e tam bém m ui­
noa
V? T nseno arbtib
jt : • {
tas o velha e c a b ra , e m uito gado. M0 s Todos nós diziam: porque desde a terra; para o deixar ir deles
isra e lita fizeram pão sem ferm ento com
■ m assa que haviam levado do Egito, pois
os egipdos os haviam expulsado d o paia D-iB ip s ? -n $ n ♦-
:D T ID
r ••
tão de repente, que e la n io tinham tido antes que a massa de farinha dele o povo Ecairegou os que morrerão.
tem po de preparar com ida, nem dc pre­
parar m assa com ferm en ta se O s israeli­
tas tinham vivido no E gito quatrocentos e
trin ta anos. 31 N o d ia em que term inaram
□ \rti S o: t•r a:
nos mantos deles,
r n /n ?
as que envolvidas
a vt
r n *t
^ D:
as amassadeiras deles
• rw :
fosse fermentada;
os quatrocentos e trin ta anoa, to d a a
tribos do povo de D eus, o Senhor, saí­
ram do Egito. 33 Esl i foi a noite em que
o Senhor ficou vigiando para tirá-Jos do
Egito. Ela é dedicada ao Senhor para conforme a palavra de fizeram E os filhos de Israel sobre o ombro deles.
sem pre, como a noite que deverá ser co­
m em orada por todos OS israelita.
anj ' 195"'1?? enspt? ¥?i$sir rrtpb
Al ieisa respeito da Páscoa 330 Senhor ouro, e objetos de objetos de prata do Egito e pediram Moisés;
D eus disse a M oisés e a Arão:

I™ rnrn*
— E sta é a lei para a Páscoa: nenhum
estrangeiro poderá com er a refeição da
Páscoa. 33 Porém todo escravo com prado
W
aos olhos de
nro a iim*
o povo graça de deu
T
V e hw h e mantos.
poderá com er dela depois de ser d reun-
d d e d a 35 Os estrangeiros, tanto os que
estiverem dc passagem com o os que esti­ t o *n ita: i •r n »v f e\ s: y n * : —
verem vivendo no p ais, vivendo d c salário, a • r í ♦
não poderio tom ar essa refeição. 36Ela o Egito. e despojaram e os deixaram pedir; o Egito,
deverá ser com ida na casa onde foi pre­
parada: não será tirada dali. E n io que­
brem nenhum osso do anim al, 37'iodo o
nrso
T % a opçflb bmti^ia
»
*/*' t * 1** j WPT
povo de Israel deve com em orar essa festa para Sucote; desde Ramessés os filhos de Israel E partiram
rdigiosa.
12br :
□ n n a n "Jpjn n i K o _ t£ ? ü ?
com exceção os varões, a pé, mil cerca de seiscentos

DDK m s r m v
AT * JT T \~ v r* - :
com eles; subiu numerosa E também mescla de povo de criança.

IS K T
E cozeram m ito . pesado gado a Qado graúdo,
Wl
e gado miúdo
ÊXODO 1 2 231

ros? / \
D*ns0 »
• r* • ♦ P W *T n «
botos, desde o Egito, a iB n tü s naquela m tam a n oite, F an ó
fizeram sair que a massa de farinha d o m o u a M oisés e a Arão e lhes disse:
Levam ai-voi, sai do m eio do m eu poro,
**3 r r i ss »" tan to vós com o os filhos de la n e i; id e,
m j* servi ao S enhor , com o tendes dito.
porque foram expulsos foi fermentada; não porque pães ázimos, MLevai tam bém convosco vossas ovelhas
e vosso gado, com o tendes dito; ide-vos
em bora e abençoai-m e tam bém a m im .
r n s -0 3 1 T é n ç n rb 1 6< 1 33O s egípcios apertavam com o povo,
e também provisão para se demorar, puderam enem desde o Egito, apressando-se em la n ç i-lo i fora da terra,
p ois diziam : Todos m orrerem os.
34O povo tom ou a tu a m assa, antes
7 3 h tfio r i( p p 6 que levedasse, e as suas am astadeina ata­
os filhos de E a habitação de das em trouxas com seus vestidos, sobre
Israel para eles. nem fizeram os om bros. * Fizeram , pois, os filhos de
Israel conforme a palavra de M oisés e pedi­

*9 1 *1
n fe
T T? n ' tJ*i b t]i D •nat» sD• 3s n \ t:r t n rm: -: ram aos egípcios objetos de p reta, e obje­
tos de ouro, e roupas. *®E o S enhor fez
equatrooentos anos trinta no Egito; habitaram que que seu povo encontrasse fevor da p arte
dos egípcias, de m aneira que estes fites
n# Ypjp -rrr :n» niKO ITT ^ -
davam o que pediam . E despojaram os
egípcias.
anos trinta em final de E aconteceu que, anos. >
A M sdndM hntE tasdoE fH D 37Assim ,

Di*n b$?3 7T W
*TT
r r iK D
partiram os filhos d e Israel de Ram e tté s
para Sucucc, cerca d e seiscentos m d a pé,
odia no mesmo e aconteceu que som ente d e hom ens, sem contar m uÜ e-
anos; e quatrocentos
res e crianças. * Subiu tam bém com eles
um m ista d e gente, ovelhas, gado, m uitis-
mm W !
rtòasrbs.t S * T
war * : IT
rrcn ? -
sanos anim ais. * B cozeram b aio s asmos
da m assa que levaram d o Egno; pois afio
desde a terra de YHWH todos o$ exércitos de saíram o< se tin h a levedado, povquefòtam lançados
Gora do Egito; não puderam dctxr-se e
rtivb inn D n »27 b hj** :D * n S D
• it : •
não haviam preparado para ti provisões.
a*O ra, o tem po que o s filhas de Israel
a YHWH, ela vigília' Noite de o Egito. h ib m rsra no Egito for d e q uirro cento» c
trin ta an o s.41Acontecem q oe, ao cabo do»

r òt ^ m- ç i n o •nats : o ■ | TJV
uwirb\t • :
quatrocentos e trin ta anos, nesse mesmo
d ia, todas a t hostes do S enhor saíram da
eía a noite o Egito; desde a terra de terra do Egito. 42Esta noite se observará
para o fazer sair deles
ao Sbnhor, porque, nela, os tirou d a terra

bvnto'
v- t t •
'xrbDb
r i t :
anoti nirp1? mn
r \ 4 t r
do Egito; esta é a noite do S enhor, qpe
devem m dot os filhos de Israel come­
m orar nas s o u gerações.43D isse m ais o
>rael para todos os filhos de vigftia de YHWH, a esta S enhor b M oisés e a A rio: Esta é a or­
denança da Páscoa: nenhum estrangeiro

I ■ :
ntfb_l?K Vnrr
jv v t : v <-
s jDn4^ 1? it :
com erá d e la .44Porém todo escravo com ­
prado p or dinheiro, depois d e o teres d r-
eArâo: a Moisés YHWH E disse pelas gerações deles. cuncidado, com erá dela. * 0 estrangeiro
e o assalariado não com erão dela. * 0

byfrüb nçsn nj?n n r t?


cordeiro há de ser com ido num a só casa;
da sus carne n io levareis fora da casa,
nem lhe quebrareis asso nenhum . 47Tods
não comerá todo filho de estrangeiro a páscoa; o estatuto' de Este
a congregação de Israel o fará.

nriV©5
! ei93'nJi?0 «fy t jr ^ r t
e circuncidarás adquisição de prata; alguém mas todo o servo de dela;

vT : n ^ in * 5 :Í3 b p s ;/ ?$$ ir ik
e assalariado Habitante dela. comerá então, a eia,

i r ss - i m ò b ò~ w
T ••
i mt v r r «o< - s: 48 t fi i r b " v f/ r - i b
nio farás sair será comido, uma Em casa não comerá dela.

* 6 0381 n aTn nA n p e n o
/ vw : T w n o
nem eosso para fora; da carne desde a casa,

: i n 1f c i f ie s“!r” m r 'jr b w7 :Í3 " n 3 b n


a ele. farão Israel Toda a assembléia de quebrareis dele.
232 ÊX O D 012

tnn'1
? nçç nfcjfl ij fpp# -nipTF
« N ê o p oderio tom ar p an e nela oa ho­
deYHWH, páscoa e fizer peregrino contigo E se peregrinar
m em que n io tiverem sido dreuncida-
dos. Porém , se algum estrangeiro estiver
m orando com vocês e quiser comemorar
a F isco s em honra do Senhor, vocês
itm^b anj?? tk*| "o?"1» b ‘riçn
deverio prim eiro cncuncsdá-lo e tam ­ para o fazer dele, se aproximará e, então, todo macho, a ele serdrcuncidado
bém todos os outros hom ens e m eninos
da sua fam ilia. D epois ele poderá tom ar
p arte ua com em oração e se ri como sc
fosse um a pessoa nascida em Israel, soa não comerá mas todo indrcunciso
ris?
aterra;
n3!»?
como o nativo de e será
mesm a lei se ri para os israelitas nascidos
no país e para os estrangeiros que vivem
entre vocês. nabí
v— J
mnò rrrp nfm min** :ia
AT Z tf IT V- : ‘ JT 1
BOlbdos os israelitas obedeceram e fi­ dela.
e para o peregrino para o nativo; será uma Lei
zeram o que o Senhor havia ordenado a
M oisés e a A rio. *’ N aquele dia o Senhor
tirou do E gito as tribos do povo d e Israel. bmfr
a «* t s • « r* : t
W r :D?DÍrD
\ i : r iv :
-)an
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1 9 O primeiro filho é separado para Israel; todos os filhos de E fizeram no vosso meio. o que peregrina
I « 3 Desta 1 0 Senhor D eus disse a
M oisés:
2— Separe para m im todo prim eiro
13 pnirnx] nçírn# rnrr ms n&p
filho. Todo prim eiro filho homem dos assim e a Arão, a Moisés YHWH ordenou conforme
israelitas e todo prim eiro filhote m acho R
doa anim ais dom ésticos s io m eus.
mnn nrn nm
- AV • J -
dsbs
V \v s
0 : mI T
A Festa dos Pias sem Fermente ^M oi­ fez sair oeste; o dia no mesmo E aconteceu que, fizeram.
sés disse ao povo:
— Lem brem deste dia, o dia em que
vocês saíram do Egito, onde eram escra­
vos. Este é o dia em que o Senhoros tirou
D *Hr Si D* b*nv"* ■,3 3 T I «
SMs
rnrr
de lá pelo seu grande poder. Portanto, n io 0 Egito, desde a torra de os filhos de YHWH
comam p io feito com ferm ento. «Vocês
estão saindo do Egito neste dia, no pri­
meiro m ês, o m ês de abibe. * 0 SatHOR it : *
jurou aos seus antepassados que daria a conforme os exércHos deles.
vocês a terra dos cananeus, dos heteus,
dos amorreus, dos Heveus e dos jebuaeua.
E uma terra boa e rica. Q uando ele os
levar para aquela terra, vocês deverão co­
m em orar essa festa religiosa no prim eiro
Capítulo 13
mês de cada a n o .8D urante sete dias vocês
comerão pão sem ferm ento; e no sétimo b -tíip a : “ib *ò rnrr -o t t
dia haverá um a festa religiosa em honra do
S enhor. ^Nesses sete dias vocês comerão Consagra para mim dizendo: a7Moisés, * YHWH’ ‘ E falou
pão sem ferm ento. Em toda a sua terra
não deverá haver ferm ento, nem p io feito
com ferm ento. W esse dia vocês contarão w brrrba V V T
ntoa<"
V
-táa-1
l
»T
aos seus filhos que estão fazendo isso por entre os filhos de todo útero primeiro parto de todo primogênito,
causa daquilo que o Senhor fez p er vocês
quando saíram do Egito. SEssa festa será
como um sinal para vocês, como se fosse im i* :w sn b V' n ÃT
o n a8 n" i D \Ti aT sT
um a coisa am arrada na m ão ou na testa, E disse ele. para mim e entre o animal; entre o humano Israel,
e os ajudará a lem brarem de recitar e de
estudar a lei de D eus, o Sen h o r ; pois com
grande poder ele os tirou do Egito. 1 tPor- 1$K h -rn □ rrrn # ii5 r Dârrb# rtôb
tanto, comemorem essa festa religiosa no
dia certo, todos os anos. em que oeste o dia Recordar ao povo: Moisés

O prim eiro flh o ti— O Senhor Deus


fará com que vocês entrem na terra dos J
_
í
' 2*< rrsD □?-!Sbi3 anair
cananeus, conform e d e jurou a vocês e com força de porque escravos, desde casa de desde o Egito, saístes
aos seus antepassados. Quando ele lhes
der essa terra, «vocês darão ao S enhor
todo prim eiro filho hom em . Todo p ri­
bzx'v> t ••
iòi / :
rma AV 1
□d h «
\V í V
nirr rsin t
m eiro filhote m acho tam bém pertencerá será comido enão desde lá; avós YHWH fez sair mão,
a d e . l>M as, se quiserem ficar com o
prim eiro filhote m acho de um a jum enta,
ofereçam a D eus um carneiro; se não
quiserem , quebrem o pescoço do jum en-
r T T
enra
V\ :
crora* ona
A* : JV
□rir :fpn
tínho. Fiquem com todo prim eiro filho
o abibe. no mês de os que saem; VÓS Hoje, algo fermentado.
hom em de vocês, pagando p o r d e o p rep j
detecmissadoi
• -s • 1 r n xrbx rnrr
JV
n -v
rrnvjt t :
ocananeu, para a terra de YHWH quando to fizer ir E acontecerá que.
Ê X O D 013 233

s?n©3 -ièk w m -irim -nbKm ^nnm


«P orém , se algum estrangeiro se hos­
jurou que eojebuseu, eoheveu, eoamorreu, eoheteu, pedar con tigo e quiser celebrar a Páscoa
do S enhor , seja-lhe circtm cidado todo

«&T
emel; leite
n3! 05 tf n?í? TÇ&tf
a que emana terra parati, para dar aos teus pais
m adm ; e , en tão , ae d s e p ré , e i observa­
rá , e s a i com o o natural d a te m ; m at
neahum m drcunciio coarem d d a . « A
m esm a l á haja p ara o natural e p a n o fo­
:n rn khví/"q nwn
x -
rnbprrna
/r r v
rrasn
tt: “ : t
rasteiro que peregrinar en tre vós. “ A sm
fizeram todos oa B hoe d e Israel; com o o
oeste. no mês oeste o costume cultuai etrabaharás S enhor ordenara a M oisés e a A lio , «a-
són fireranre SINaqueic mesm o d ia , tiro u

■ ^©rr bra
• • j " -
não brata □■'d1
a -
* nsn©* j- rT r r •
o S enh o r os filhos d e Israd d o Egito, te-
gundo as suas turm as.
o sétimo e nodia pâesázimos; comerás dias Sele de 4 ) Consagraçin doa primogênitos
U 'D isse o S enhor a M oisés: *Con-
nsntí m
J - : * V
bi&' ~ T r*
hiso7 *
:T\irt'b |T
an %•
sagra-m e todo prim ogênito; todo que
abre a m adre de sua m fc entre os Glbos
os sete de será comido Pàes ázimos aYHWH. celebração de Israel, tan to d e hom ens com o de ani-
m ais, é m eu.
n$T“*òi
/V T *‘ I :
ròn
I - T
rh I $
7rirvnfa\
V T ,to I : A* t •
3D iase M oisés ao povo: Lem brai-vos
deste mesm o d ia, em que saístes d o Egito,
e nemserá visto algofermentado, contigo e não será visto os dias; d a casa d a servidão; pois com m ão forte
o S rnhor voa aso u de U ; p ortanto, n io

□i»a teò rnanr C artea -ik© ?ib cometCB pão levedado. 4H oje, m és de
abibe, estais saindo. CQuasido o S enhor
tc hon rar mnoduzido na te ita dos casta-
no dia ao teu filho Erelatarás emtodoo teu território, fermento, contigo neus, e d as heteoa, e dos am oneua, e d o t

^ rnrr n©s? nf -rara nb*ò mnn


T t <T T V J t " A \ -
hcvnsa, c dm jebasem , a qnal jurou a teu»
paés te d a r, « n u que m ana leite e m el,
guardarás este rito neste m és. *Sete dias
por mim YHWH fez (isto Por causa dizendo: o aquele, conterás p ã o asm os; e, ao sétim o d ia, ha-
v e ri sohnidade ao S enhor. >$ete dias se
coraetão p áei a n o s , c o levedado não se
t i1Tj t~ b v“ n i & ò: b \b: r r tmt :9 : □ ■■ itn s: a• o• t h o s
\* •• : encontrará com igo, nem ainda fom ento
sobre a tua mão, como sinal parati Eserá desde o Egito. no meu sair será encontrado em todo o teu território.
■Naquele mesm o diu, m atarás a te u filho,

min mnn t ?"» ra


dizendo: É isto p d o que o Senhor me
fez, quando saf do Egítoi »E será com o si­
nal na tua m io e po r mem orial entre teus
a lei de esteja para que os teus olhos, entre e como recordação olhoe; para que a lei do Senhor esteja na
tu a bisca; pois com mfto forte o S enhor
rrfrr TOsln nbrn
vt / 1 -i r |t t
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I * :a
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te tiro u do Egito. “ Portanto, guardarás
esta ordenança no determ inado tem po,
YHWH te fez sair forte commão porque na tua boca; YHWH de ano em ano.
" Q u and o o S enhor re houver intro­

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VT ! - T !
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• IT i • *
duzido na terra d os cananena, com o te
jurou a ri e a teu s p ais, quando ta houver
oeste o estatuto Eguardarás desde o Egito. dado, “ apartarás para o S enhor tod o
que abrir a m adre e todo prim ogênito dos

:n T O D*’»"»
V T *
rnirtrf?
AT “ !
anim ais que tiveres; es m achos serão do
S enhor . “ Porém tod o prim ogênito da
a dias. de dias conforme a época determinada dele; jum enta rasgaram com cordeiro; se o
id o resgatares, será desnucado; m as tod o
prim ogênito d o hom em entre teu s filhos

n r^ nin: jjipr? n« nr
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resgatarás.

ocananeu, para a terra dê YHWH quando te fizer ir E acontecerá que,

••tf T D = tfl rx Ih: t~ : ■


- Kr : "f l! ’p
conforme
parati; eader e aos teus pais; a ti jurou
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r t r br o m V—
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a YHWH; todo primeiro parto de útero e oferendarás
t f rrrru fa n ijirj -)? & n ç g ' 1? ? !
tua, for que animal, cria de e todo primeiroparto de
m s n htonn o a ^ D i13
jv ; ■ "• v <v t 1
:n j T ^ it
cms-Tn v T :
remiras jumento mas todo primeiro parto de aYHWH; os machos
2M Ê X O D 011

« N o ftitu ro , quaodo os «eus filhos per-


nb? bò] inçisn rnçn xb~nx)
gnntarem O Que isso q uet dizer, vocês rcs- primogênito de e todo e o desnucarás; remires e se não com cabrito,
p o o d a io : "C ora grande p o d er o S enhor
nos o n w d o E gito, onde éram os escravos.
« Q u an d o o rei do Egito teim ou esn n io
nTiv4
TT :rnsn *ro? mVTaT
aos deixas sair, o Senhor m atov todos E acontecerá que. remirás. entre os teus filhos, humano
os prim eiros SJbos no E g Á o ,u n to d is
pessoss com o dos anim ais. É p o r isso
que oferecem os ao S enhor em sacrifício nKTTlD - jímò
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todo prim eiro fih o te m acha M m paga­ 0 que isto? dizendo: amanhã, oteufflho quando te perguntar
m os o preço determ inado p a n ficar com
os nossos prim eiros filhos. « Isso será
com o um a lem brança, com o algum a coi*
sa am arrada n » m io s ou na testa. E oos
n jn ? líg b in T T *j
'•A* mow T ”
YHWH nos fêz sair demão Com força a ele: E dirás
fará lem brar que com o seu grande poder
0 SENHOR Doa tirou do Egito.”

A co iu ra d e iw m n e a colune d a fo g o
ntíprrb
jt n • i* • }-
lünzs r r i
nbp on?ap
« Q u an d o o rei deixou que o poro que tomou duro E aconteceu escravos. desde casa de desde o Egito,
israelita stisse do E gito, D e » não os le­
vou pelo cam inho que vai pelo pais dos
H isteus, em bora fosse o n tiis curso. D eus
h b ? -* ? ? yi nina
penaou assim : *N ãoqocn> que os israeli- todo primogênito YHWH emaiou paia o nosso deitar ir. 0 faraó
tis m udem de ideia e voltem p a n o Egi­
to , quando virem q ue terão de guerrear.”
-ib s - n s n 1D 3P fJ 5 ?
tep õ riaso D eus fcz com que o povodeate
um a volta pelo etu m h o do deserto, na
j :
e até primogênito de
" t “W
humano desde primogênito de o Egito, na terra de
d ireçio do m ar Ifertnelho. Os israelitas
seinun do E gito arm ados p a n guerrear.
« M oisés levou o cotpo d e José, pois José
havia feito os israelitas ju n rc ra que fe­
nirr1?
t r
r&t
riam isso. Ela tin h a dito: “Q uando D eus a YHWH oquesacrifica eu porisso animal;
os libertai, levem daqui o m eu cotpo.”
MOs israelitas saíram de Sucote e
D b D rn ta rti
acam param em E tá, onde com eça o de­ / I T 5 •T : - V v V <V T
serto. >t D urante o dia o Senhor ia na e todo o primogênito de os machos, útero, todo primeio parto de
(rente d elei num a coluna de nuvem , peta
lhes m ostrai o cam inho. D urante a noi­
te ele is na frente deles num a coluna de r ô i^ b s r r n r
T UT <t t : rr
fogo, pare ilum inar o cam inho, a fim de
sobreatuamão, como sinal Eserâ remirei. os meus filhos
que pudessem andar de dia e de noite.
H A coluna de nuvem sem pre ia adiante
deles durante o dia, e a colune de fogo ia ¥ p rr o b T 1 AV
r »**
durante a noite. r r íj 5 << 1 »
mão comforçade porque os teus olhos; entre e como faixas
U Os israalH as atravessam o usar
V arm ellio «O S enhor D eu s dis­
se a M oisés: tTTT :onsao
IT
nirr wjptfrr
a— D iga aos israelitas que voltem e no deixar ir E aconteceu que, desde o Egito. yh W nos fez sair
acam pem em frente d e Pi-H airote, entre
M igdol e o m ar Vermelho, p a to de Baal-
-Zefom . sAssim o r ã do Egito vai pen­
*.*«
□npòi T T V
n p e
sar que os israelitas catão andando sem
ram o, perdidos n o deserto. *Eu ferei
o caminho de Deus mas não guiou opovo, o faraó
com qne o rei continue teim oso c persiga
vocês. E n tio eu derrotarei o rei e o seu
exércitos m am ando assim o m eu poder.
1 3 * i b w n »1i? br VJV
E os egípcio* ficarão sabendo que eu sou dizia porque ela; próxima porque osfilisteus, aterra de
D eus, o S enhor .
E os israelitas obedeceram .
non1
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:» ariana as?n
rr
— rr t
onr-rs
T ■ I P.* n'7fb$
guerra, no ver deles opovo Para que não se arrependa Deus:

D rm n K i a 'T ib x
S‘
aè*v jrrB:HS: D

t it rr :
opovo Deus Efez rodear para o Egito. e retomem

*P ç - d : “l y i s r i V /V
e os que armados para guerra o mar do Junco; o deserto, o caminho de

nprr :on?D pj&


£ pegou o Egito. desde a terra de os filhos de Israei, subiram
ÊX O D 014 235

X?3çn b *
is »
A •
*ipv niip?rn« nttíb
w
(azarjurar porque com ele; José os ossos de Moisés
i* Quando teu Slho im an h l te perguntar:
Que é isso? Responder-ihe-ás: 0 SENHOR
com m io force dos tirou de cass da servi­

■ t o
visitará
I
Visitar
""
T
dizendo:
•• " T J
Israel,
• W n*
os filhos de
w È p ri
fez jurar
dão. « P o is sucedeu que, endurecendo-se
Faraó para n io nos deixar sair, o S enhor
m atou todos os prim ogênitos na terra do
Egito, desde o prim ogênito dohotuem até
TH 13
vv * nni3}íirn« opbçni ao prim ogênito dos animais; por isso, eu
sacrifico ao Senhor todos os machos que
desde aqui, os meus ossos' e fareis subir avós, Deus abrem a madre; porém a todo primogêni­
to de meus filhos eu resgato. « E isto será

ttJ T l
J -; --
ròo» wo*■)* : 0 3tvT I: K•
como sinal na tua m3o e por frontais entre
os teus olhos; parque o Senhor com mão
forte DOS tirou do Egito.
emElã, e acamparam desde Suoote; E partiram convosco.
<t Dous guia o povo paio ram inho « T e n ­
oà'391
? nyrT na-nsn ir : • ’
nxca d o Faraó deixado it o povo, D eus n io
o levou pelo cam arim d a to r a dos fiKs-
perante etes o que andava EYHWH o deserto. na extremidade de m s> posto que usais p en o , pois d isse
h n que, porvensm n, o povo n io se
7Ò*7)r : r t ij? •nasa Dor
< • 2 T
arrependa, veodo a guerra, e tom e ao
Egito. « P o rém D eus fez o povo rodear
e de noite o caminho, para o guiardeles nuvem emcolunade de dia p ã o cam inho do deserto p en o do m ar
Vermefeo; e , arregim entados, subiram os
H bot d e Israel d o Egito. «T am bém le­
u rb
a v t j * t :
t í ar - n s/ p“ as vou M oisés consigo os ossos d e José, pois
de dia para andarem para etes; para fazer luzir fogo emcoluna de havia este fcko o s fifccs d e Israel jurarem
sokoem enle, dizendo: C enam ente, D eus
t o s v isitari; daqui, pras, levai convosco os

■natn 061’ 'ura ■>


’?? vrfiptr •■rfàn meus ossos. « T en d o , pois, p artido d e 5 u-
cote, ecem panm -se cm E li, à entrada do
eacoámade de dia animam a coluna de Não retirou e note. deserto. * tO S en h o rís adiante deles, du­
rante o dia, oum a cohina de nuvem , para
s :D »n
IT T
'izb
VM *
r bT JAT
b mVnT os guiar pelo cam inho; durante a noite,
num a coluna de fogo, para os alum iar, a
opovo, perante noite; o fogo fim de que cam inhassem de dia e de noi­
te . « N u n ca se apartou do povo a coluna
de nuvem durante o dia, nem a coluna de
fogo durante a noite.
Capítulo 14 4 A P trseg u lffi» d a H tael 'D isse o
I * T S enhor a M oisés: *Fala aos filhos
'iarb*
J ., . V
n a•• T- nhxh
I /V V
rrim -)3
\T S tv
/ • ' “ ?"
de Israel que retrocedam e se acampem
defronte de Pi-H airote, entre M igdol e
aos filhos de Fala dizendo: a Moisés, YHWH E falou o m ar, diante de Basl-Zefom; em frente
dele vos acam pareis junto ao m ar. * E fr
rv iT im s '3eH bm la Ê n tio , Faraó dirá dos filhos de Israel: E itio
desorientados n a terra, o deserto os en­
Pi-Hairote, perante e que acampem e que retornem Israel, cerrou. «Endurecerei o c o n fio de Faraó,
para que os persiga, e serei glorificadoem
inp? ]èy bsjs '2$b q ;n i*^ S150 ^3 Faraó e em todo o seu exército; e saberão
os egípcios que eu sou o S enhor. Eles
diante dele Baai-Zefom, perante ornar; e entre Migdól entre assim o fizeram .

T C ?'? nsns i d<“kT i 3 :ü*7rbv


IT “ "
unn
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sobre os filhos de 0 faraó E dirá junto ao mar. acampareis

nnbs fechou
13Ç rha (erra;
iP eles°ü n’?3
- ?. bklfr
— t : *
Os que desorientados Israel:
■1771 nsnB^abrrç -nptrrr ngnon
e perseguirá o coraçãodofaraó, Eendurecerei o deserto.
i*?Trby;n hiriB? nT3 ?iq bnnns
e emtoda a forçaarmada dele, nofaraó e serei gkxificado atrás deles,
jimfrsn
| r “j “ tr
mrr2 at
'2tro
j *"í r
onxo ■r s *
ismt st s
e fizeramassim. YHWH; que eu o Egito e saberão
236 ÊX O D 014

9 Q uando connram ao rei do Egito que


W ’ oRpovo;
Si? ^
a se alterou fugia
'? a'’!?9
que o Egito ao rei de E foi relatado
os israelitas tinham fugido, ele e os seus
funcionários m udaram de ideia e disse­
ram:
— Vejam só o que fizemos! Deixamos
noiín o&Hrç i-t??! nins
< x ”
3 3• S
:
que os nossos escravos, os israelitas, fu­ e disseram: contrao povo, e dosservosdele ofaraó o coraçãode
gissem de nós!
•E n tão o rei m andou preparar o seu
cano de guerra e o seu exército. ?E le saiu
b rv»n tf sc 1m av u ri f/“a *t r - sr i r c Í•MT nxrnD _»
com todos os canos de guerra, incluindo a Israel que deixamos ir fizemos. 0 que isto
os seiscentos m elhores, que eram com an­
dados pelos seus oficiais. ■0 SENHOR fez
com que Faraó, rei do Egito, continuasse n$> is r n ç i -)Ç $ t iirn p D
teim ando, e ele foi atrás dos israelitas,
que estavam saindo de m aneira vitoriosa.
pegou eo povodele o carrodeguerradele; Eaparelhou donossoservir?
•O * egípcios, com todos os seus cava­
los, can o s de guerra e cavaleiros, taiiam
ande dos israelitas e os alcançaram onde
-wis bpi niKirtí# npsr :ier
cies estavam acam pados, na beira do m ar o que esoolhtdo, carrosdêguerra seiscentos e pegou comete;
Vermelho, perto de Pi-H airote e de Baal-
-Zefom . l i bf \s - b -s n tv i b• m :
o *- ai ts: p^ 3 3 -1
v jv
b b \i x
WQ uando os israelitas viram o rei e o t
seu exército m archando contra eles, fi­ soòre todoele. e escudeiros o Egito; o cairodeguerrade etodo
caram apavorados e gritaram pedindo a
ajuda de D eus, o S enhor. H B disseram
a M oisés: d -í $ p _
. jv
nina :“ v
rfin- pm-r
______
t t
u ..
\ j *4*
— Seiá que não havia sepulturas no
Egito? POr que você nos trouxe p ara mor»
o Egito, o rei de ofaraó,
faraó o coração de YHWH E endureceu
term os aqui no deserto? Veja a& o que
você fez, nos tirando do E g ito !12 O que
foi que lhe dissem os no Egito? Pedim os J M5 a - t j •
-a
j-4?
-irra
v**: -
que nos deixasse em paz, trabalhando Israel eosfitoosde Israel; os flhos de atrás de e perseguiu
com o escravos para os egipeios. Pois é
m elhor ser escravo dos egipeios do que
m orrer aqui no deserto!
D - í? p s : •“
:noi
IT T
T n3i mer V í
13 Porém M oisés respondeu: o Egito E perseguiram a queelevava com mão os que saíram
— N ão tenham medo Fiquem firmes
e vocês verão que o Senhor vai salvá-
-los hoje. N unca mais vocês vão ver esses
egipeios. i* Vocês não terão de fazer nada:
T“
□ -aj . h brvfet
T i r f e <♦i — □rno»
atrásdetes,
junto ao mar, os que acampavam a eles, e alcançaram
o Senhor lu tará p or vocês.
1 9 0 S enhor disse a M oisés:
— Por que você está m e pedindo aju­
da? D iga ao povo que m arche, is Levante
r ç n s 3 !| n ih:s■ 3 3v i jy
bw*??
o bastão e o estenda sobre o m ar. A água e os cavaleiros dele o faraó, o carro de guerra de todo o cavalo de
ae dividirá, e oa israelitas poderão passar
em terra teca, pelo meio do m ar. w E u fa­
rei com que os egípcios fiquem ainda mais
:|S 3 t -jç1? r fr n n -ç-bp frm * *♦ :
teim osos, e eles entrarão no m ar atrás dos Baal-Zefom. perante junto a Pi Hairote, e a força armada dele;
israelitas. E eu ficarei famoso quando der­
rotar o rei do Egito, todo o seu exército, os
seus cairos de guerra e os seus cavaleiros. ■■ t : ■ r* :
fofen 3-ipn ninsr
isQ uando eu derrotar os egípcios, eles sa­ os filhos de Israel e ergueram fez aproximar; Eo faraó
berão que eu sou Deus, o Senhor .
'•E n tã o o Anjo de D eus, que ia na
frente dos israelitas, m udou de lugar e
pastou para trás. Também a coluna de
o rn n a S70^ □ •-ISO
j- s •
m/ ” m
• :
□jjrrsrn#
nuvem saiu da frente deles e foi para trás, atrás deles, o que partia o Egito e eis que os olhos deles,

a YHWH. os filhos de Israel edamaram muito, e temeram

b n ? i? T « i ^ p p n h ç p -*^ n p K T
não havia sepulcros Acaso por não a Moisés: E disseram

h trn ip -g n a s m n b ^ a n n p 1? o -is p p
0 que isto no deserto? para morrer nos pegaste no Egito

nJV
p ò n-i1* :D -n
*ITsso
: 1• laa-sin1
\T* ?{ n-tos?
nbT T J*T
Acaso esta desde o Egito? para o nosso fazer sair para nós,
1X00014 237

nhò b'hxç?
• 1• « 1 <V * niài np? njin
T T 6Scndo, pois, anunciado ao rei do
dizendo: no Egito, a ti falavamos que a palavra Egito que o povo fugia, m udou-se o co­
ração dé Faraó e dos seus oficiais contra
3ÍB
/ '3J* nnsirnK
•at : ■ v rçjwi \v ■ *?r-in
"i o povo, e disseram ; Que é isto que fize­
m os, perm itindo que Israel nos deixasse
bom porque ao Egito; e que sirvamos de nós, Pára de servir? GE aprontou Faraó o seu cano
e som ou consigo o seu povo; ?e tom ou
:-131P3 v • 0’ÍSUTIK “njs ? \b T
tam bém seiscentos canos escolhidos e
todos os carros do E gito com capitães
no deserto. que morrermos ao Egito servir para nós sobre todos eles. GPorque o S enhor en­
dureceu o coração de Faraó, rei do Egito,

ãynn ÍKTrrbtt bwrb»" rrob nnxb"


: " : r t • - r t jv
para que perseguisse os filhos de Israel;
porém os filhos de Israel saíram afoita-
m ente. »Perseguiram -nos os egípcios,
vosposicionai, Nâo temereis, ao povo: Moisés Edisse todos os cavalos e canos de Faraó, e os
seus cuvularisnoi, e o seu exército e os al­
Di*n üDb 7Wir-~\v$ rrirr nsntf:"n$
a - “ \
r
to-n r .* - :* v * : t : j - i :
cançaram acampados junto ao m ar, perto
de Pi-H aiiote, defronte de Baal-Zefom .
hoje; para vós que terá YHWH, a salvação de evede 1#E , chegando Faraó, os filhos de
Israel levantaram os olhes, e eis que os
iò /
□ i* n b ^ p r n j <** *
D n n n8 V "1 ■»? egípcios vinham anãs deles, e tem eram
m uito; então, os filhos de b ra d clama­
não hoje. o Egito vistes de modoque que ram ao S enhor, t t Disseram a M oisés:
Será, p o r não haver sepulcros no Egito,

□rfr mnw
j.. T .
* vt it
—ip- “ris? Dn
n
x"!1
? iB-orn
:• t
que nos tiraste de lá, pata que m orram os
neste deserto? P or que n os trataste assim ,
fazendo-nos sair do Egito? ,J N ão é isso o
guerreará YHWH ate tempo longo, mais para o verdeles continuareis que te dissemos no Egito: deixa-nos, para

b jr r - i D t f n 1* s :p ^ " )n n o nW a i n AV
c hT fora
que sirvam os os egipeios? Pois m elhor nos
servir aos egípcios d o que m orrerm os
no deserto. l*M otsés, porém , respondeu
YHWH silenciareis. avós por vós; ao povo: N ão rem ais; squietai-voi e vede o
livram ento do S enhor que, hoje, vo* forá;
is n AT
ps??n”no n f f o - 1? # porque os egípcios, que hoje vedes, nunca
mais os tom areis a ver. MÓ S enhor pele­
Fala'’ a mim? Que clamas a Moisés: jará por vós, e vós vos calareis.

□"inJ" T
ntfsr A passagem pelo m elo do m er K D isse
o S enhor a M oisés: Por que dam as a
mim? D ize aos filhos de Israel que m ar­
eleva Etu,' e que partam. aos filhos de Israel, chem . ™E tu , levanta o teu bordão, es­
tende a m ão sobre o m ar e divide-o, para
'jn s y p s 5)
a » )r i
□*rrb$? ?|T-nç npp
VT "
^çurna que os filhos de Israel passem pelo m eio
do m ar em seco. WEis que endurecerei o
e o rompa; sobre o mar, atuamão e estende oteucajado coração dos egipeios, para que vos sigam
e entrem nele; serei glorificado em Faraó
:nzn?a □an
\T
T in a
e em todo 0 seu exército, nos seus « r o s e
nos seus cavahriarws; w e os egipeios sa­
na terra seca. ornar, no meio de os filhosde Israel e que entrem berão que eu sou o S b m o r , quando fo r
glorificado em Faraó, nos seus « t o s e

WÔ"l
\ t T
□ n s o n^-na bmo
. - j * ■mn w nos seus cavalarianos.
ts E ntão, o Anjo de D eus, que ia
adiante do exército dc Israel, se retirou e
e que entrem o Egito, o coração de o que endurece eis que eu, Eeu, passou para trás deles; tam bém a cohma
de nuvem se retirou de diante deles, e sc

•• T : n in a ? d jth cj * pôs atrás deles,

e em toda a força armada dele, no faraó, e serei gioríficado atrás deles;


□ n x D
• r { •
o Egito e saberão e nos cavaleirosdele; nocairo de guerra dele

nihsb '7??rq> mrr


at : j™ :
no faraó, no meu ser gtorificado YHWH; que eu

o mensageiro de Epartiu e nos cavaleiros dele. no carro de guerra dele


H 3D D '] £ h Dai • ' $ ‘T
o acampamento de perante o que andava oOeus
238 ÊX O D 014

W ficando « n o s os egípcios e os nrseli-


nym bhj mas? t f D 9]
AV 44 “ J “ ” ■ * fe 3
DrrnrmD
tss A nuvem e ia escusa p aia os egípcios,
de perante eles, a nuvem a coluna de e partiu atrás deles; e foi
porém ilum inava o povo dc Israel. Assim , . u
durante a noite in teira, o ex érat» egípcio
n lo CMtMgviu chegar perto doa isn e fim .
nana T? t ô 9v
V~ tBjnwí
M oisés estendeu a m io sobre o m ar, o acampamento de entre eia atrás deles; e permaneceu
e D eus, o S e n h o eu com um s a n o k sie
m uito foste, fi* com que o m ar recuasse.
O vento soprou a n oite inteira e fez o m ar •• T ♦ •
nana
_l4—S “
rai
I “ Q?n?P
virar te m teca. A s águas fixam diroü - a nuvem e houve Israel, o acampamento de e entre o Egito
d a t, E t os israelitas passaram pelo m ar
em terra seca, com m uralhas de água so s
d ois lados. * » 0 t egfpciM oa perseguiram
e foram atrás deles até o m e» d o m ar com
nrvv _ /. - |. r
rb'h7vvK
T «AT - V
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V \T -
este s não se aproximou a noite; e fez luzir e a escuridão,
todos os seu s csM Ioe, carros d e guerra e
cavaleiros. * L o g o am es d e am anhecer,
da coluna de fisgo e de nuvem o Senhor
olhou para o exército dos egípcios e fez
Vm K T
ntíb
JV
o9r jn^arrts nr1?»
T : IT - T w
com que eles ficassem apavorados. 250s a mão dele Moisés E estendeu toda a noite. daquele,
carros de guerra andavam com grande p
dificuldade, pois D eus fez com que aa ro-
das ficassem atoladas. E ntão o s egípcios
nna- t
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JT S
n V in
JV J -
' b r r 1? ?
disseram : oriente com vento de r YHWH e deixou Ir sobre o mar,
—Vamosfugirdociaradítii! 0 Senhor
etté lutando a favor deles e contra nós.
Já& n io o S enhor D eus disse a M oisés: nmnS AT T T
D9rrnK \T “
n b ^ n ^ s
T :- - T
m a
T •
— E stenda a m io sobre o m ar pata que o mar toda a noite,
na terra seca; epôs forte,
aa éguas voltem e cubram os agfpdos, oa
seus cam w de guerra e os seua ctvxldroa.
» M oisés estendeu a m ão sobre o m ar, I t á 9! 22 : D 9S n ijjjp s n
e, quando am anheceu, o m ar voltou ao S T- • IT “
norm al. Oa egipcàoa tentaram escapar das no meio de os filhos de Israel E entraram as águas. e se romperam
águia, porém o Senhor os jogou dentro
do m ar. & As éguas voltaram c cobriram
os cairos de guerra, os cavaleiros e todo o
□ra^a
VT ’ I4
nan nrh a^ani n$3?3 a9n VT “
exército egípcio que havia perieguido os na direita deles muralha para eles e as águas na terra seca; ornar»
israelitas no m ar. E n io sobrou nenhum
egípcio com vida. & M at os israelitas «tra­
vessaram o rn ar em terra seca, com m uta- □ fH D K b n sa iam 91)23 iD^KDtoai
• ” s - < t t •- ir
Ihas de égua nos dois lados. atrás deles e foram o Egito, E perseguiram e na esquerda deles.
B N aquele dia o S enhor aalvou o povo
de la n e i dos egipeios, e oa israelitas os
viram m ortos na praia. Si Q uando viram
o poder com que o S enhdr havia d en o ­
■ ra m n
AT T T
Í331V : •
nshe *4
WO J
*73 <
tado os egip d os, ob israelitas o tem eram . e os cavaleiros dele; o carro de guerra dele o faraó, o cavalo de todo
E creiam em D eu s, o SENHOR, e no seu
tervo M oisés.
TFJ m atstea
- „ T - T
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. . .
24 :D.?n
-»■
^in~bx
4 E A C in çtod oM eW a 'E ntão M oi- o amanhecer na vigília noturna de E aconteceu que, o mar. para o meio de
I 9 sés e o i israelitas cantaram esta
canção a D eus, o S enhor:
-naP3 crisa nana-1
?» Vrçn?
C an tara ao SENHOR em coluna de o Egito, para o acampamento de YHWH e olhou para baixo
porque ele conquistou
um a vitória m aravilhosa;
ele jogou os cavalos e os cavaleiros
dentro do m ar.
: D 9* 1 ? Ç nana
r —S ■
na V44
an9i T T* Ia t t :
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o Egito; o acampamento de e transtornou e nuvem; fogo

nna?5 imori vfá?"]» ggk m 44<


nç9 r
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em dificuldade; eo conduziu as carruagens dele, a roda de e removeu

-3
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bbnfcr44 t : 4
9a s a D9n?P n&tfn
porque Israel, de perante Escaparei o Egito: e disse

rrp : nam 26 b
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a^m on1? nin9
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YHWH E disse contra o Egito, por eles o que guerreia YHWH

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e que retomem sobre o mar; a tua mão Estende a Moisés:
Ê X O D 01 $ 399

D '© n
20e ia entre o cam po dos egípcios e o
sohreo carrode guerra dele sobre o Egito, as águas cam po de Israel; a nuvem n a escuridade
para aqueles c para este esclarecia a n o ite,
Dvrbs? rp-n$ n#to b»r rrtS h B -^ S tt
IT T T
de m aneira que, em roda a n o ite, rate e
aqueles não puderam aproxim ar-se.
sobre ornar, a mãodele Moisés Eestendeu e sobre os cavaleirosdele. 21E n tão , M oisés fg fn d en a m io sohre
o m ar, c o Senhor, p o r um to n e vento
□nsm * : *
ü r ™ 1? n g â n ia ç b o*n orientai que soprou toda aquela DOtlf, fez
ren ai^ se o m ar, que se tom ou terra seca,
eo Egito para o perene dele, amanhecer para se virar ornar, e retomou c as águas foram divididas- 77O s fdhos
de Israel entraram pelo m eio do m ar em
rrrr -irn S" - : ' t'*lt? trç?
seco; e as águas lhes foram qual m uro à
sua direita e i sua esq u en k . **Os egípcios
YHWH ' que os perseguiam entraram atrás deles,
e arrojou para o encontrar dele; os que escapavam todos os cavalos de Faraó, os seus canos e
os seus cavalariam », até ao meio d o mar.
D ^ón !D 0 !T
J \ T-
:DSHIT “
• H in ? DnsirnK• r : • v*
MKa vigüia da m anhã, o Senhos*, na
coluna de fogo e de nuvem , viu o acam ­
as águas e retornaram o mar; no meio de o Egito pam ento dos egípcios e ahw o to u o acam ­
pam ento dos egípcios; »em petrou-lhes
bib I
tranam» * T JT " V S
□5 '"iri"nç io?;i as rodas dos carros c fc-Ios andar dificul-
tosam ente. E ntão, disseram os egfpdos:
de toda e os cavaleiros o carro de guerra e cobriram Fujam os da presença de Israel, porque a
S enhor peleja po r eles contra os egipeios.

AT
□ n * n rrç o 't o n nshp * 7 n
j" Os eg fp d o s pereçam n o m ar » D is se o
no mar; atrás deles os que entraram o faraó, a força armada de S enhor a M oisés: Estende a m ão sobre
o m ar, para que aa águas se voltem sobre

b tn p ' ■jpi” oni os egípcios, sobte os seus carros e sobre


os seus cavalarianos.77E ntão, M oisés es­
tendeu a m ão sobro o m ar, e o m ar, ao
Israel Mas os filhos de até um. entre eles não remanesceu rom per da m anhã, retom ou a sua força;
os egípcios, ao fugirem , foram de encoo-
npn b ift D ^ rn o ;n n ^ 3 ■ ç frr tro a e le , e o S enhor derribou os egipeios
no meio do m ar. 3*E, voltando as águas,
muralha para eles e as águas ornar, no meio de na terra seca, andaram cobriram os carros c 03 cavalarianos de
todo o exército de Faraó, que os haviam

c n BS rrírr
t : -
nbtinüm
it : *
arira
st • i*
seguido no m ar; nem ainda um deles fi­
cou. » M as os filhos de Israel cam inha­
no dia VHWH, Esalvou e na esquerda deles. na direita deles vam a pé enxuto pelo meio do m ar; e as
águas lhes eram quais m uros, à sua direita

d*hsip ^ínfo-TiK wrrn e à sua esquerda.


« T:<—
H ■AT S ~
tj -d•
_1“ • v*
V» rT jt * «J V "
“ A ssim , o SENHOR livrou Israel, na­
quele dia, da m ão dos egipeios; e Israel
e v iu o Egito; desde a mão de a Israel o aquele, viu os egípcios m ortos na praia do mar.
31E viu Israel o grande poder que o
n^íçrbs? nn V*
□■'‘isirriK 'b *n
1 “ I » •*
v'
: • v t
S enhor, exercitara contra os egipeios; e
o povo tem eu ao SENHOR e confiou no
omar. junto à margemde o que morria ao Egito, Israel S enhor e em M oisés, seu servo.

njp? Trrn# bínv'


JT ■ T
vqir q Ç 0 cântico d e M oisés 'E n tã o , en-
I 3 toou M oisés e os filhos de Israel
este cântico ao S enhor, e disseram :
fez que a grande a mão Israel Eviu C antarei 10 SENHOR, porque triunfou

mrrnK Ds?n
gtorioaam ente;
«■ w i AT : V \T T
« / T í nI*' □n^spa rnn; lançou no mar o cavalo
e o seu cavaleiro.
e creram a YHWH; o povo e temeram no Egito, ’ YHWH
:1 * D S Í nirrs
o servo dele. e em Moisés, em YHWH,

Capítulo 15
n-ytfrrn» rrçJto-Tç;
o cântico Israel e os filhos de cantou Moisés Então,
Vtjmlj rrvjft np*ò np^i rrjrpj? hfcn
a YHWH, Cantarei dizendo: e disseram, a YHWH, oeste
240 ÊX O D 015

n m
rr t
■npii
\ T 5
oio /
nü«i T T
n $ r ?
2 0 SENHOR é o m eu forte defensor;
fo i ele quem m e salvou.
arremessou eo que o cavalgava cavalo se tomou alto, porque se tomar alto
Ele é o m eu D eus, e eu o louvarei.
Ele é o D eus do m eu pai,
e eu cantarei a sua grandeza.
rmttr1
? ^ -d;! n; rnçn ■w :D*31
<' T IT ~ |
3 O S en h o r é um guerreiro; como salvação; e foi para mim YH, e a música de Aminha torça no mar.
o seu nom e é S enhor .

4 E le jogou n o mar o exército egípcio


jinaaon
i
Ki iv è -* v r
'rib^ iniam v: ” i “ : • ••
nr «V
e o s seu s carros d e guerra; eo exaltarei. o meu pais o Deus de e o louvarei, o meu Deus este
os seus m elhores oficiais se afogaram
no m ar Vermelho.
* O m ar profundo os cobriu;
com o um a pedra
nnoio
t '
4 :
:iotf mrr nonbo
i s vt s -------*
AT T * J»
mrr3 \r :
elea foram até o fondo.
As carruagens de o nome dele. YHWH guerra; homemde YHWH
* A tua m ão d ireita, 6 S enhor,
tem um poder terrível;
-irooi
/“ : • A T^
n rJ TrT frm \ ** j
nina V t -
eia despedaça o inim igo. e o escolhido de no mar; lançou e a força armada dele o faraó
7 Como è m aravilhosa a tua vitória!
D errotas os teus inim igos
e com a tu a ira foriosa
nõnn5v :
^ ip -D ü n rtíhtà
\T * IT
tu os queim as como se fossem palha. Abismos no mar do Junco. foramafundados os escudeiros dele,
* T u sopraste, e as águas se am ontoaram ;
as ondas se levantaram como m uralhas,
e o fundo do m ar
w :p*riD? rfrisoa
I v it : \ : •
ht / tr
id w a v : - t
ficou duro coroo gelo.
s O s inim igos disseram :
Atua direita. como pedra em profundezas e desceram os omitam;
“N ó s irem os atrás d eles
e o» alcançarem os;
pegarem os todas as coisas . - nyr um r -nA o* n vT t O: 7 n ir r
que são deles triturará YHWH,' a tua direita no vigor, o que se ma^iifica YHWH.
e ficarem os com tudo
o que quiserm os.
Com as nossas espadas
onrjn ü?i«? : r /o i r : : r i~
iK
nós os m antem os." destruíste atua altura e comabundânciade oqueinimiza;
io Porém tu , ó S enhor, sopraste,
t os egipdos se afogaram;
afundaram como chumbo 'diafr
v :
í n o h b m T p g j?
no m ar bravo. os consumiu a tua inflamação, deixaste ir os que se levantaramcontrati;
N io há outro deus com o tu ,
ó S enhor!
Q uem é santo e m ajestoso com o tu?
Q uem pode fazer o s m ilagres
tr b 1 D " 1: vM
jv
se amontoaram as tuas narinas,
W E, como soprode comoo resto*».
e ar m aravilhas que fezes?
10 E stendeste a m io direita,
e a terra engoliu
nõnn \ : i n o ? r a/ tr a •
o s que n os perseguiam . abismos se coagularam as quefluiram; comobarreira, se posicionaram
ia P or csuna d o teu am or
tu gu iaste o povo que salvaste;
com o teu grande poder
r f cV *"
alcançarei,
ff»
Perseguirei,
=£»
o que inimiza:
-IOK#
r
Disse
t
- . ui t n hv a:
emcoração de mar.
tu o s levaste pata a tua terra santa.
« O s povos ouviram falar do que fizeste
e estão trem endo de medo.
Os fihsteus ficaram apavorados. r* .
-Í733T s
imbm : •
bbv p^na
at t T j ---------- :
16 Os chefes dos edom itas desembamharei a minha pessoa, se encherá deles pilhagem; repartirei
estão assustados,
os poderosos m oabitas
perderam a coragem,
nayy ictfnin rjrp
e todos os cananeus estão trem endo. como teu vento, Sopraste a minha mão. desapossará deles a minha espada,
i í O medo e o te n o r caíram sobre eles.
Eles viram o teu grande poder
e ficaram parados í D - Tr I K

□ P 3 n n è ir p \b b x
. IT
p i ir a o s
AT JT
cama se fossem pedras
até que dveiee passado o teu povo,
magníficas. emáguas como o chumbo afundaram o mar; os cobriu
o povo que livraste da escravidão.
ir Tli levarás o teu povo
para viver no teu m onte,
nnbs TX T "D nirr ttna r ç õ ? - * 1» 11
o lugar, ó Senhor, como tu Quám YHWH? entre os deuses Quemcomo tu
que escolheste para m orar,
o Templo que ru mesm o construíste.
1 * 0 Senhor D eus aerá rei
n f c i? ri*?nn\ ’ i
«nia
para todo o sempre! o que faz touvúres, o que temível na sacraíidade; o que se magnífica
ÊX O D 015 241

^3'9? rTp »‘ 3T” :IÒB v IV


> O S enhos é a m inha força
terra. os engoliu a tua direita Estendeste algo extraordinário? e O m eu cântico;
d e m e foi por salvação;
este é o m eu D eus; portanto,
it o a a
T ! ATT
ir o s ?
j TP19B? TO” eu o lo uvara;
resgataste; povoaste com a tua benevolência, Guiaste ele é o D o u d e m eu pai; p a r isso,
o exaltarei.

mato* it o n a
3 O S enhor é homem de guerra;
SENHOR é o seu nome.
a tua sacralidade. para a morada de com a tua força conduziste com cuidado * Lançou no m ar os carros de Faraó
e o seu exército;

t iik
- T
b'n J*
iI tAT
o t Q*'S» u ?i? # 14
e os seus capitães
afogaram -se no m ar Vhnnelbo.
s Os vagalhões oa cobriram ;
os que habitavam agarrou medo e dor estremeceram; povos. Escutaram desceram às profundeza» com o pedra.

D rt* ^ s to » torna
I8•
nr
«T
:n&toaV IT r
• A tu a d estra, ó Senhor,
é gloriosa em poder,
a tu a d estra, ó S enhor,
Edom, os chefes tribais de ficaram assustados Então, a Filtsba. despedaça o nrimágoi
r N a gtandeza d a tu a excelência,
uô) lin AT
íqjptf; npo ton$ d errib at oa que ae levantam
co n tia ti;
todos esmoreceram tremura; os agarrou Moabe, os poderosos de envias o teu forur,
que oa consom e com o resto lh a
\
nnbna ontos? bêrr
T T <v I - it í
n er
r j
» C ain o radolgar das tuas narinas,
am ontoaram -se as águas,
as coerentes pararam em m ondo;
terror sobre eles Caiu Canaã. os que habitavam de os vagalhões coalharam -se
uocoração d om ar.
198?
como a pedra;
iÇT TlÇf"1! ^
ficaram rígidos
ioélo teu braço com o grande de e tremor,
I O inim igo dizia: Perseguirei,
alcançarei,
r epa rtirei oa despojos;
a m inha alm a se fá rta ri deles,

-T
irnp "lãprij? nirr tjds? -ãçrnp am D carei a m alha espada,
e a m inha m âo o s d estniká.
adquiriste. povo este até que atravesse YHWH,o teu povo, até que atravesse u Sopraste com o te u vento,
e o m ar « cobriu;

lí? T “1 -
nrratopam
j- : •• T
ídkdit7
ti Ó Senhor, quem é como tu
lugar atua herança, na montanha de e os plantarás Os trarás entre os deuses?

Ú ip rnrr r t o i? B
T i i
T im t t t o
Q uem è c a n o m ,
(fonficada cm santidade,
tenriel cm feãos gloriosos,
estabeleceram Senhor, santuário, YHWH;' obraste para o teu habitar que operas maravâhas)
ti Estendeste a destra;
TV?' i mir1
* catem os tragou,
ts Com a lua beneficência
para tempo longo reinará YHWH as tuas mãos. guiaste o povo que salvaste;
com a tua força o levaste à habitação
da tua santidade.
n s h s o tà \ oT ' 3J* " : “ !S?1 ’* Os povos o ouviram,
IV T
o faraó o cavalo de entrou Porque e tempo futuro duradouro. eles estremeceram;
agonias spoderaram re dos habitantes
da Filtstia.
V E h B Z tt Í3 3 - Q t* O ra, os prindpes de Edom
a £ l T TT : < : •t se perm itiam ,
e fez retomar no mar, e com os cavaleiros dele com o cano de guerra dele dos poderosos d e M oabe se apodeta
tem or,
'Q esm orecem todos oa habitantes
b ym
oo | f t»r ■ □ A*
9n■ _|TÕ - m •< a r\Y
t o•• &—5 m ytr p •
d e C a n a i.
Israel mas os filhos de o mar; as águas de sobre eles YHWH ri Sobre des cai espanto e pavor;
pela grande» do leu brKO,
PHO njsro20 a :q;n Tjinp n çan n^n emudcocm como pedra;
até que passe o teu povo, ó Senhor,
até que paste o povo que adquiriste,
M iriã, Epegou o mar. no meio de na terra seca, andaram
ta lit o introduzirás e o plantarás no

Tl <V «3» TPtrr* nirm rwaan


s t • : -
monte da tua herança,
no lugar que aparelhaste, 6 Sbnhor,
pata a tua habitação,
e saíram na mão dela; o tamboril Arào a irmã de a anundadora, no santuário, 6 Senhor, que as tuas
mâos estabeleceram,
)pni21 irtonprn ntorr» b^antoD ia 0 Senhorreinará por todo o sempre.
'•P o rq u e os cavalos de Faraó, com os
E respondia e com danças, com tamboris atrás deia, todas as mulheres seus carros e com os seus cavalaria»»,
242 ÊXODO T5

A Cznçlo 4 * M rtam i* 0 > sn eliM s


riigr9 VijrrJ? qnp on1?
atraveoaron o mar em tetra tecz . P otém , se tomou alto, porque sê tomar alto
aYHWH, Cantai MÍriã: a'etes
quando o i caito* d e guerra d os egipdov,
com Oi teu s cavalos e cm leiro v , entraram
no m ar, o S enhor D eu s fez com que as
ngfc o :d»3 npn i:p6T) wo
águas voltassem e oa cobrissem . Moisés Efez parfjr no mar. arremessou e o que o cavalgava cavalo
MA ptoíetisa M íriam , que era iim i
de AiSo, pegou um pandeiro, e todas as
m ulheres a acom panharam , tocando pan­
deiro e dançando, 2'B M inam cantou
*|>iò"D !p 'bxnp'~n$
p a ta d a s asaim:
e saíram desde o mar do Junco a Israel
C antem ao S enhor
porque ele conquistou cr»rn?^
um a vitória glo rio u ; pelo deserto, trêsdediàs ’ e andaram para o deserto de Sui;
d e jogou os cavalos e os cavaleiros
dentro do m ar. i* ? ? ’ *61 n rH ç w n y 2* :D ? p iK ijíp -iò i
Aa Aguas amargas **Ai M oisés levou puderam masnãò paraMara, Eforam águas. e não encontraram
o povo de b ia e l d o anar V èrm dl» p ara o
deserto deS u r. Eles cam inharam trás dias
i» d eserto e n io acharam água. a Então 'C
on*
dhd
v t
a3r niaD crb nntíb
r t ■ ■■ » : •
chegaram « um lugar cham ado Marm, po-
rem não puderam beber a água dali poo-
por isso elas; amargas porque deMara, para beber
que era am arga. Por isso aqõele lugar era
cham ado d* M ata. * 0 povo reclam ou
com M oiais e perguntou:
nüb_bp D»n
*9 TT T J *-
:ma ITT
n ra rin p
— O quev am o ab cb crí contraMoisés, o povo Emurmuraram Mata chamou o nome dela
zsE ntão M oisés, em voz alta, pediu so­
corro a D eus, o Sm s o o , e o Senhor Ibe
m ostrou um p edatu dc m adeira. M oisés
irnia] rnrp-ba; pvyr? :nntfrno -itixb\
jogou a m adeira na água, e a água fc o a eo instruiu aYHWH, Edámou Que betaremos? dizendo:
boade beber.
F oi nesse lugar que o S enhor D eus
deu leis aos iaraefitas e o s p és à prova. r j rnrr
H E le diste: e se tomaramdoces para as águas, e lançou madeira, YHWH
— Se vocês prestarem atençio no que
eu digo, te fizeram o que é certo e se guar­
darem o i meus m andam entos, eu nâo os
castigarei com nenhum a das doenças
inp? dj/i pn i1? nfr otí ÍT •a T
que m andei contra os egjpdoe. Eu sou o
o testou; eali e decreto, estatuto a ele pôs as águas;
S enhor , que cura voeis.
D epois oa itraeütas chegaram a E im ,
onde havia doze fontes de água e setenta
rnrr n p tfT
palm eiras. E acam param ali, perto da YHWH,' a vozde escutares Se escutar e disse:
água.

4 4S 0 m aná a a i red o m as ' 0 povo


rrp g ri r r o" s:
t
aos olhos dele
n c trm
<TT"
e o correto
I T l
o teu Deus,
I O de Israel saiu de E im e foi para e atenderes fizeres,
o deserto de Sim, que fica entre Elim e o
m onte Sinai. Chegaram lll no dia quinze
do aegundo m is depois da aua salda do
Egito. *Ali, no deserto, todoa eles come­
toda a doença todos os eslatutos dele; e guardares ás ordenanças dele,
çaram a reclam ar contra M oisés e Arào,
^dizendo asaim:
— Teria sido m elhor que o SENHOR ti­
vesse noa m atado no Egito! L á, nós po­
*>3
y» T í *? bH ^pa '$W
díam os pelo m enos nos ten tar t com er porque sobre ti, não porei no Egito quepus
carne e outras com idas i vontade. Voeis
nos tro u aen ra para este deserto a fim de
m atar d e f in e toda esta m uhidio.
O&l nç*?"» 1X J3a127
T” 0 m\Tr ri 'IX
r~ i
«O Se m w * D eus diaae a M oisés: eali* para Elim, Eforam o que té cura. YHWH, eu
— Agora em vou fazer chover d o céu
pão p e n vocês. E o pom> deverá sair, e
cada um deverá ju n tar o n a porção que □ nA*oT nS □ •ra c ç n Dap n p j? rn fc s? e rru p
dc para um dia. Assim eu os porei a prova tamareiras; e setenta águas fontes de > doze
para saber sc d e s v io obedecer ás m inhas
ordens. *N o sexto dia deverão ju n tar e
preparar o dobro do que costum am jun­ :U'Qn-bv D ^ n ü l
ta r nos outros dias.
* E ntão M oisés e A d o disseram ao
juntoãs águas, e acamparamali,
povo:
— H oje à tard e voeis ficarão sabendo
que foi o SENHOR D eita quem oe tiro u do
Egito.
Ê X O D 0 16 243

Capítulo 16
V i ç r ,2? rnç-b? wiri
T“
D ^K O W O sT
entraram no mar, c o Senhor fez tomar
sobra eles as águas do mar, mas os filhos
os filhos dè Israel toda a assembléia de e foram desde Elim E partiram de luael passaram a pé enxuto pelo meio
domar.

T9 r?’ d'T*T3 rr r ò _" 1 5 1 » " ^ Antífona de Mlrlá e das mulheres »A


profetisa M irii, irm ã de A rão, tom ou nm
o Sinai; e entre entre Elim que para o deserto de Sim, tam borim , e todas as m ulheres sairam
atrás dela com tam borins e com danças.
r$n ttnrb br ■nrfo
t
» t
rrorra
T ' "í "
2 'E M irü lhes respondia:
Cantai ao Senhos, porque
para o sair dêtes o segundo, do mês dia > no décimo quinto gloriosamente triunfou
e precipitou no mar o cavalo e o seu
(utffo) irVn*2 :D n ? lp rwo cavaleiro.

(qerê * E murmuraram) ketiv * o Egito! desde a terra de Aságuasunergas tomairvse doces « F a


Moisés partir a Israel do m ar Vermelho, e

n ^ b -^ ç ^ - i í b ' - ’ 3b m irte
S---: T
sairam pare o deserto de Sur; cam inharam
três dias no deserto e não acharam água.
23Afinal, chegaram a M arli todavia, a lo
e contra Arão contra Moisés os ftltvos de Israel toda a assembléia de puderam beber as águas de M era, por­
que eram amargas; por isso, chamou-se-
b ir r á ’ 'J3 ofta nbü*v -lhe M ara. 2*E o povo m urm urou contra
M oisés, dizendo: Que havemos de béber?
Israel: os filhos de a eles e disseram na deserto; “ E nrio, M oisés clamou ao S enhor, e o
Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a

* - i • Vnrr-Tn
T ! - :
mio
<” lè '" - »
Moisés nm águas, e as éguas se tom aram
doces. Deu-lhes áli estatutos e um a orde­
o Egito, na terra de na mão de YHWH o nosso morrer Quem dera nação, e ali os provou, * e disse: Se ouviras
atem» a voz do SlNKOR, teu D eus, e fizeres

nrib U *» K 3
: t
"i^an “í-o^p o que é reto diante dos seus olhos, e deres
ouvido aoa aeua m andam entos, c guardares
todos os seus estatu ra, nenhum a enfermi­
pão no nosso oomer acame, junto à panela de no nosso habitar dade virã sobre ú , das que enviei sobre oa
egípcios; paia eo sou o S enhor, q oe te saca.
n fn 1 3 -ia rrb K
JT 8* V T
D n K 2 irH 3
<V r
v n- Av Tb & E ntão, chegaram a EUm, onde havia
doze fontes de água e setenta palm eiras; e
oeste, para o deserto a nós porque fizestes sair dasadedade; K acam param fum o das águas.

O
IT T T njf!
VV- Sjjflrtn* rrç^ D eus m a nda o a aa a é ip a rtin m
l U d e Elim , e toda i congregação doe
filhos d e Israel veio paia o deserto de Sim,
pela fome. a esta toda a congregação para fazer morrer
que eacá en tre Elim e Sinai, aos quinze

qp1? tçço -jp n«b-^ m mjtf? dias do segundo m ês, depois que sairam
d a te rra do Egito. *Toda a con gregação
doa H m s d e Israel m urm arou contra
para vós o que fará chover Eis que eu a Moisés: YHWH E disse M oisés e A rão no deserto; Sdisoeram-Ibcs
os filhos de Israel: Quem nos dera tivés­
ai**—qn tepòi nvn «in Dwrn» nnb
j ~ : H it : <t t t t : ’* t t - I • v w
semos m orrido pela m ão do Senhor , na
terra do E gito, quando estávam os senta­
coisa de dia e recolherão o povo e sairá desde os céus; pão dos junto ás p andas de carne e comíamos
pão a fartari Pois nos trouxestes a este
:*ò-dk 'nnirqa IP»1
? iór? deserto, para m atardes de fom e toda esta
m ultidão,
ou não. na minha lei acaso andará os teste, para que no dia dele, *E ntão, disse o Senhor a M oisés: Eis
que vos finei chover do céu pào, e o povo

A- T V Sl
n$ vom
J*1 V M I
D V_i 3- nTm
T :
sairá e colherá diariam ente a porção paia
cada dia, para que eu ponha à prova se
anda n a ntinha le i on não. SD upee-i que,
o que trarão; e prepararão o sexto, no da E acontecerá, ao aesm d ia, p rtp a ta á o o que co fceran ;

O :U V
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i o t t» íiB
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Pt lr• ~ “)e?K
iv
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n kv t? a* m mt
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e será o dobro d o que caHÍem cada dia.
(E n tão , disse M oisés e A ri» a todos os
filhos d e Israel: á tarde, SObeiets q ue io i o
(fia. dia oquerecotierem sobre dobro eserá Senhorquem vos tirou d a rerra do Egito,

*» nitr
** : *
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'xrb2~bK npb nm*r
Israel: a todos os filhos de e Arão Moisés

CDÇK irsin mm *•3


s*
D HV SS?T- 'Tl« 3 " $
avós fez sair YHWH que e sabereis Entardecer
244 Ê X O D 0 16

? Amanhã de m anhã vocês vado a gló­


timtik
J l v
nmni v :
i r á 7 innxn
|v ■ it : •
ria do S enhor, pois o S enhor ouviu aa a glória de e vereis e amanhecer o Egito; desde a terra de
reclam ações de vocês oontra ele. Foi con­
tra ele, e não contra nós, que vocês re­
clam aram ; pois, afinal de contas, quem
unai rnrr-bs? D^náSirrrç; isrçtfb nin?
somos nós? enós contra YHWH; as vossas murmurações noescutardèle YHWH,
•E M oisés continuou:
— É D eus, o S enhor, quem vai Um*
dar carne para com etem de tarde e pão nuMh' V j -
O ^ n ) W frÇI* '3 rrb
à vontade de m anhã, pois o S enhor ou­ Edisse contra nós? (qerê *murmureis) keliv’ para que oque
viu vocês reclam ando contia d e . As suas
reclam ações são contra ele e não contra
nós; pois, afinal de co n tai, quem somos bbyb i fJ Tr aT 3 i VèV aT V T
nòb rn rr nn? nçb
nós?
*Aí M oisés disse a A río:
para comer, carne pelo entardecer para vós, YHWH No dar Moisés:
— D iga a todo o povo que venha e fi­
que diante de D eus, o S enhor, pois ele
ouviu aa reclam ações deles.
Vnrr SO T3 lp 3 3 onV i
'«E nquanto A río estava falando a todo YHWH ' no escutar para se saciar, pelo amanhecer e pão
o povo, eles olharam para o deserto, e,
de repente, a glória do S enhor apare­
ceu num a nuvem . " E o S enhor disse a
r^s? arte D n r i^ DÒ^n&rrna
Moisés: contra ele; os que murmuram que vós as vossas murmurações
12— Eu tenho ouvido as reclam a­
ções dos israelitas. D iga-lhes que hoje à
tarde, antes de escurecer, eles com erío
carne. E am anhã de m anhã com erío p io
' 3r MTiâbn
v/ ■■ \ : r’ r
n b
:J“ :
à vontade. Al ficarão sabendo que eu, o
sim as vossas murmurações, não contra nós oque e nós
S enhor , sou o D eui dele»,
i>Á tarde apareceu um grande bando
de codom as; eram tantas, que cobriram
i&B pm -b* hbb iç # r :7ifivrbs
o acam pam ento. E no dia seguinte, de Dize a Arío: Moisés E contra YHWH.
m anhã, havia orvalho em volta de todo
o acam pam ento. U Q uando o orvalho se­
cou, por cim a da areia do deserto ficou
rnrr W1
? «np tyrfir. 1j m3: hir^s-^K
~ r: t
um a coisa parecida com eacsm as, fina YHWH; ‘ perante Aproximai Israel; os filhos de a toda
kxtaaas
a assembléiade
como * geada no chio. * O s israelitas vi­
ram aquilo e n íu sabiam o que era. Então
perguntaram uns aos outros:
— O que é isso?
■*
!r r :nyr\thv\ IV M \ t
m 15
M oisés lhes disse:
Eaconteceu que, as vossas murmurações. escutou porque
— Isso é o alim ento que o S enhor está
m andando para vocês com etem . '<E st* é
a ordem que ele deu: “C ada um d e vocês
rnxrbs-1?» pm 1313 - :
deverá ju ntar o que for necessário para os filhos de Israel, a toda aassembleia de Arão como o falar
com er, de acordo com o núm ero de pes­
soas que houver n a fam ilia, dois litros por
pessoa.”
ntfn rnrr j , nam isia r r 1?*
.. * { _
*T - . _ \ : •-
WE assim fizeram o* israelitas. U ns pe­ apareceu YHWH aglória de e eis que para o ese viraram
garam m ais, e outros, m enos, M Q uindo
m ediram , aconteceu que os que haviam
pegado m uito não tinham dem ais; e não n#b_I?ç rnrr 13T
r*
r “ í “ ITT
faltava nada para os que haviam pegado
pouco. C ada um havia pegado exata­
dizendo: a Moisés, YHWH' Efalou na nuvem.
m ente 0 necessário para com er,
'(E n tã o M oisés lhes disse:
—■N inguém deverá guardar nada para
131 '}$ 'hã&irnç T ■ t : ó “ t Tf 12
o dia seguinte. fala os filhos de as murmurações de Escutai
(«M as alguns não obedeceram à or­
dem de M oisés e guardaram um a parte
daquele alim ento. E no dia seguinte o que
i t To T * 3 « n
j :
□•àran
• “ í IT
r s i6*ò □ròa
I <” V "S
tinha sido guardado catava cheio de bi­ carne, comereis os dois entardeceres Entre dizendo: a eles,
chos e cheirava m al. Ai M oisés ficou m ui­
to irritado com eles. 2'T odas as m anhãs
cada um pegava o necessário para com er rnrr '2 K ^3
r □nsni
t
nrò-wafrn
v “ i* VAT : : •
ipbai
|v * -
naquele dia, pois o calor do sol derretia o
que ficava no chão.
YHWH, ‘ eu que e sabereis vos saciareis de pão; e pelo amanhecer

J"
3i?h p'T toyríbg
a codomiz, e subiu pelo entardecer, E aconteceu que, o vosso Deus.
rç y tí nrrn T : it
ipám lv ■
mnsrrnN osm
aV ! “ ■ v x- : “
a camada de havia e pelo amanhecer o acampamento; e cobriu
ÊX O D 010 245

AT - J“ S ”
*?s?rn14 :n p a ^ m o bàrt
7e, pela m anhã, vereii a glória do S enhor ,
o orvatoo; a camada de E subiu do acampamento, aoderredor o orvalho, porquanto ouviu a t vossas m urm uraçóeíj

oèono n^nan 'grbs nfrn pois quem somos nós, para que m urm u­

P T l \ l
oquecrepita,
p
fino o deserto sobre as faces de e eis que
reis contra dós ? *Prosseguiu M oisés: Seré
isso quando o SENHOR, i tarde, voa dec
catne para com er e, pela m an h l, p ío que
vos farte, porquanto « SENHOR ouviu aa
b k i^ n
*• t s * r* s
% P *t b :f i t o s
vossas m urm utações, com que vos quei­
xais contra ele; pois quem som os nós? As
os filhos de Israel, E viram sobre a terra. como a geada vossas m unnuràçdes não são contra nós,
e sim contra o Senhor . *D nse M oisés a

w r
\ iT
t i b/ "2T
]5 Yrrçrt# A rio: Dize a toda a congregação doa fi­
lhos de Israel: Chegai-vos é presença do
S enhor, paia ouviu as vossas m urara-
sabiam não Porque isto? Que ao outro dele: cada um e disseram raçóea. “ Q uando A rio falava a toda a
congregação dos fiDtot de Israel, olha­
□n|n W |J dí¥?k htfb n»ín mn"no ram p aia o deserto, < eis que a glória do
S enhor apareceu na nuvem.
opSÕ Esta ai Moisés e disse o que aquilo;
D eus manda codornim s H E o Senhor
nr <V
tnbmb üDb rnrr tf»
IT ! t : \v f
disse a M oisés: “ Tenho ouvido aa m ur-
m uraçóes doa filhos de Israel; dixe-lhes:
a palavra Esta para alimento, para vás W deu yh que Ao crepúsculo da tarde, com ereis cante,
c , peta m an h l, vos fartareis de pão, e sa­

' 9 1? V
íjedp1?
J |l ■
rrirr ms neto
T S J7 ' JV
bereis que eu sou o Senhor, vosao Deu».
13A tarde, subiram codom iaese cobriram
o arraial; pela m anhl, jazia o orvalho ao
conforme a boca de cada um dele, Recolhei YHWH: ordenou que
redor do atrasai. “ E , quando ac evaporou
o orvalho que caíra, na superfície do de­
□^n^ss nspb nípí^1
? nçr serto reatava um a coisa fim e sem elhante
a escamas, fina como a geada sobre a te r­
as vossas pessoas, o número de conforme o crânio, ômer o comer dele; ra. “ Vcndo-a os filhos d e Israel, disaetam
uns aos outros: Q ue £ isto? Pois n io sa­
ns p-tosT7 :rari ibnva, neto1? era
ly * | it \ ts t i /v * r
biam o que era. D isse-lhes M oisés: Isso
é o pio que o Senho* vos dá p aia vosso
os filhos de E fizeram assim pagareis. na tenda dele, para o que cada um alim en ta 1sEis o que o Senhor vos or­
denou: C olhe, d a » cada um segundo o

íG
fpdbíti nanisn lèpbn
J |r *?Knêr
T
que pode com er, um góm er p or cabeça,
segundo o núm ero de vossas pessoas;
eo que fazia diminuir. o que fazia aumentar e recolheram, cada um to m ari para os que se ad o rem
Israel;
na sua tenda. ,7Assim o fizeram os fifims
de Israel; e colheram , u m , m ais, outros,
nsnan *!?} naifr V T
nb*r8 J T-
m enos. “ Porém , m edindo-o com o gô-
m er, não sobejava ao que colhera m uito,
o quê fazia aumentar tinha sobrá enâo como ômer, E mediram nem filhava ao que colhera pouco, pois
colheram cada um quanto podia com er.
eh*r Torrn A" : V
«6 J tppçBcn “ D isse-lhes M oisés: N inguém deixe
dele para a m anhl seguinte. “ Eles, po­
cada um deixava faltar; nem a o que fazia diminuir rém , n lo deram ouvidos a M oisés, e al­
guns deixaram do m aná para a m anhl

□r6a ntfb
w
na*H,#
v ■ T O p ,1?
b D * c '* b
y J T l* :
seguinte; porém deu bichos e cheirava
m al. E M oisés se indignou contra d es.
Moisés E disse recolheram, conforme a boca do comer dele, 21C olhiam -no, pois, m anhã após m anhl,
cada um quanto podia com er; porque,
em vindo o calor, se derretia.
WpeTiÒ’]20 ttgb eTK
Mas não escutaram até amanhecer. deíe não fará restar Cada um

npa-isi 13Q D
<• T—,
n^b"bK
até amanhecer, dele os homens e fizeram restar a Moisés,

Dròs? *$jpn etonn a- : ■-


d-jV&T ífi nnn
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contra eles e se irou e exalou mau cheiro; vermes e apodreceu

n g á p
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sICDpt?sV1 :HtE7b
< ..
cada um pelo amanhecer pelo amanhecer, a ele E recolheram Moisés.

tfb fn ■ >33
■ m o m
/• : J* *
e se derretia. osol, e se aquecia o comer dele; conforme a boca de
246 ÊX O D 016

n Vtòí »• hnb
V V ntDpS»
I|t IT w n 93
d í J-K- ivm®
J. . -
B N o m io dia pegaram o dobro, isto
é, quatro litros para cada pessoa. Os lide­ dobro, pão de recolheram o sexto, no dia Eaconteceu que,
res do povo foram e contaram a M oisés o
que a ta ra acontecendo. 33E M oisés lhes
disse: nÍ5?3 T é r1
» *=7 TJtfr 7»
—Amanhã é dia de descanso, o sábado a assembléia, todos os lideres de e foram pare um; oômer os dois de
santo, separado para Deus, o Senhor.
Por isso o Senhor deu a seguinte ordem:
«Os que qmseiem awar esK abDeuto uo n eJVt o"• ro n □ TÒx n o » 9-!1» :nmb !"P391
forno, que —em; e os que quiserem co- que a Moisés. e relataram
rôhar, que -«wnk-m H gimHfm paia o
dia seguinte o que sobrar*
MConfbnae a ordem de Moisés, todos
guardaram para odiaiefuiusE O que havia
prav mn9 -oi
aobeada E n*o d n w m al, neaa criou a YHWH sábado de sacrafidade sábado de cassação YHWH, falou
tacho. aaMoiaés dose:
— Comam isto hoje, paia é sábado, o
dia de descanso separado para Deus, o
ng] ^ íé x n -ie ^ n x in o
Senho*. Neste dia vocês nio achario no o que cozinháreis, e cozei o que cozereis, amanhã;
campo noda de comer. a*Rccolham esse
alãnenco durante Sen dias: porém no sè-
tnno dia, que é 0 dia de descanso, oio ha­ m iy ú ü b DDb ir r a n b ê z
vv; s •: w f s““ I “ jt t ** : -
verá atmento 0 0 chia. emconservação para vós alojai tudoo que sobra, e cozinhai,
o No sétimo dia algumas pessoas saí­
ram para pegar o «fomento, porém trio
adiaram nada. te Então o Senhor Deus ntw o
w -s -
- i s|vá r r - r o- infc <-
dissea M oisés:
— A té quando vocês v io desobede­
oonfotme até o amanhecer, a ele Ealojaram até o amanhecer
cer às m inhai ordens e às m inhas leio?
t*Lem brem que eu, o Senhor, dei a vo­
cês um dia de descanso e foi por isto que
nrrrr*ò npm tí9íqn jfa
t : n \T j
n AV
tib mJT •
s
no sexto dia eu lhes dei alim ento para dois nem houve e larva exalou maucheiro, enão Moisés; ordenou
dias. N o sétim o dia fiquem todos onde es­
tiverem) ninguém deverá sair de casa.
10Assim, o povo n io trabalhou no sé­ /t w r
D i* n“ j* , • »
; ngb : Í 3
I
timo dia. porque sábado hoje, Comei-o Moisés; E disse nele.
31Os israelitas deram àquele alim ento
o nome de m anà. Ele era paiecido com
uma sem entinha branca e tinha gosto de
bolo de m el. M M oiséí disse:
:rr$ p im ra p n vb D i9n mATm 1? □ i \9rr
*

— 0 SENHOR D eus m andou que fos­ nocampo. oencontrareis não hoje. a YHWH; hoje
sem guardados dois litroa de m anà para
que, no fllturo, os nossos descendentes nsç? o r a in tp jp ^ n □ 9 o 9
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26
possam ver o alim ento que ele nos deu
para comermos no deserta, quando nos sábado, o sétimo mas no dia o recolhereis; dias Seis de
tirou do Egito.
31E n tlo M oisés disse a A rio :
— Pegue um a vasilha, ponha nela dois
rçq R 9J?9a t p n D i;s ♦:-i ''71'V t i al - m v m: l' i b
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litros de m aná e coloque-a n a presença de
D eus, o Senhor,a fim de eer guardada
saíram o sétimo, nodia Eaconteceu que, haverá nele. nao
p a n os nossos descendentes.
atA rio fez como o Senhor havia or­
denado a M oiiéa e colocou a vasilha
o ti»*? t*i tfh ojrrio
diante da arca da aliança para que ficaiee
Edisse encontraram, mas não para recolher, do povo
guardada ali. * D urante quarenta anoa OS
israelitas tiveram m anà para com er, até
que chegaram a um a terra habitada, isto
là tib
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h àT Tn s* ÀV V
mVTm!
é, até que chegaram à fronteira de C a n a l para guardar recusareis Até quando a Moisés: YHWH
NA porção de m anà para cada pessoa
era a décim a p arte da m edida p ad rio , que
tinha vinte litros. mlJ " T
m tm : - 93r i m *{ : 9rITm m 5
TVI"I XjD*
deu que YHWH Vede e as minhas leis? as minhas ordenanças
4 ■* Agua da rodia em Refidbn to
I / povo de Israel saiu do deserto de
Sim, cam inhando de um lugar para ou­
tro , de acordo com as ordena de D eus, o
□ i t9a- nsb m
tv r I r* wn hatfn nob
Senhor . Eles acam param em Refidim , nodia para vós o que dará ele por isso o sábado, para vós
m as ali não havia àgua para beber.
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no lugardele, cada um assentai-vos dois dias; pão o sexto
: 9? 95 ? n d í 93 in p a p —r*
o sétimo. no dia desde o local deie, ninguém não sairá
ÊX O D 017 247

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O povo d« Israel recolhe o niená # A o
E chamaram o sétimo. no dia o povo E cessaram seito dia, colheram p io em dobro, dois
gôm eres p a n cada um ; e o , principais
S Hv . Í* Si
como semente de
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eele
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maná;
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o nome dele
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a casa de Israel
da congregaçio vieram e oaotatsm -ao a
M onét. “ Respondeu-fites ele: Isto é o
que d iste o Sckhor: A a m M i repouso,
o santo sábado d o Senhor» o que quiser­
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des cozer no forno, cozn-o, e o que qui­
serdes cozer em água, o o e i-o em égua;
em mel. comoboloachatado e o sabordele branco, coeirira, e tn ó o o que sobrar separai, guardando
para a m anhi seguinte. “ E gnardanm -

rrirr ms itíK iam nr rrôb


T ! JT * JV t T T" <V V ng&r2 -n o n é pela m anhã aeguintv, com o M oi­
sés ordenara', c não cheirou m al, nem deu
bichos. B E ntáo, disse M oisés: Com ei-o
YHWH: ordenou que a palavra Esta Moisés: E disse
hoje, porquanto o sábado é do SnNHORj
hoje, não o achate» no cam po. “ Seis dias
D j T n n 1? n n a c p p 1? u è » h ç ô n k *?ç o colhereis, m as o sétim o d ia ê o sábado;
nele, não haverá.77Ao sétim o dia, saíram
pelas vossas geragões; em conservação dele, oômer O conteúdo dé alguns do poso para o colher, porém não
o acharam . “ E ntáo, disse o Senhor a
b?nç ti1??!«n on!pcrn$ ijpa1? M oisés: A té quando recusareis guardar
os m eus m andam entos e as m inhas leis?
avós (Ir comer que ' opão vejam para que “ C onsiderai que o Senhor tos deu o sá­
bado; p o r isso, d e , no sexto d ia, voe dá

p«o DDn« 1 ÍtT :B• 3*


p io para dois dias; cada um fique onde
está, ninguém saia do seu lugar no sé­
tim o dia. “ Assim, descansou o povo no
o Egito. desr e a terra de a vós no meu fazer sair no deserto,
sétim o dia.

n iia n|? nçb 3 ' D eu-lhe a casa de Israel o nom e de


m aná; cea como sem ente de coentro,
branco e de aabor como bolos de m el.
uma, vasilha Pega a Arão: Moisés E disse “ D isse M oisés: E u s t a palsvrs que o
Senhor ordenou: D ele encherás um gô-
'E h 'inft mm ia ! 1*7
-iDSímòo nçifiPl
V > T IS
m er e o guardarás pata as vossas gerações,
para que vejam o páo com que vos susten­
perante a ele maná; conteúdo do õmer de
e porás para ali te i do deserto» quando voe tirei do Egito.
“ D isse tam bém M oisés a Artkv. Tom a

n» " I P ? 34 sEKrnhh1? motío1? rrirr um vaso» m ete nele um gõroer cbeio de


m aná e coloca-o diante do S enhor , para
ordenou Conforme pelas vossas gerações em conservação YHWH, guardar-se ás vossas gerações. “ Com o o
SENHOR ordenara a M oisés, assim A d o

ypb pria injran mirr o colocou diante do Testem unho pota o


guardar. **E com eram os filhos de k ra d
m aná quarenta anos, até que entraram
o testemunho eránte Arão e o alojou a Moisés; ' YHWHr em terra habitada; com eram m aná até
que chegaram aos tiimR* d a te m d e C a-
içrrn# to# bitrjep? 'm u naá. “ G õm eré a décim a parte do efa.

o maná comeram Israel E os filhos de em conservação. 4 ^ A ég u a 4 a ra d ia am naH dha


I / 'T e n d o partido toda a congre­
gação dos filhos de Israel do deserto de
vo#*
a que era habitada;
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para terra até o ir deles
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anos,
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□ ‘• w n K
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quarenta
Sim , fazendo suaa paradas, segundo o
m andam ento do SüNHOr, acam param-ve
em Refidim ; e n*o havia ali égua p eta o
poso beber.
na nsjp-^ u fin v íçrrntf
a terra depara a extremidade de até o ir deles comeram omaná

a :k íh
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n wa n” ni r m fr e ■i >* : n nv S rT r sr : tI w 3
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ele. oefa o décimo de Eoõmer Canafi.

Capítulo 17
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1 » Ds 9T
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desde o deserto de Sim, o$ filhos de Israel, toda a assembléia de E partiram

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e acamparam YHWH; conforme a palavra de conforme as partidas deles,
________________ 248______________________________________________
ÊXO D 017

2Então reclamaram contra Moúé» e lhe


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disseram: E contendeu o povo. para beber águas mas não havia emRefkfim,
— D ê-nos água pana beber.
M oisés respondeu:
— For que vocês estilo reclam ando?
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Por que estão pondo o Senhor i prova? eque bebamos; águas Dai para nós a disseram: com Moisés, o povo
3M as o poro estava com m uita sede e
continuava reclam ando e gritando contra
M oisés. Eles diziam: -ia?' T
lonirno nêb bin1
? npíi’i
— Por que você nos tirou do Egito? comigo? Porque contendeis Moisés: 8 eies
a Ií m »
a
a

Será que foi para nos m atar de sede, a


nós, aos nossos filhos e is nossas ovelhas
e cabras?
♦E ntáo M oisés clam ou pedindo a aju­
b pT nT
T : •”
imrrrw IT : v
] ^ & C 7 \Ü
da de D eus, o Sbnhor. Ele disse:
o povo ali Eesteve sedento a YHWH? Por que testais
— O que é que eu faço com este povo?
M ais um pouco, e eles td o querer me ma­
ta r a pedradas.
n a 1:
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nro_l?s> oro
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uvÈb • " “
5 O Senhor disse a M oisés: Porque e disse: contra Moisés; o povo e murmurou petas águas.
— Eacolha entre d e s alguns lideres e
passa com ele* na frente do povo. Leve
titn b ém o bastilo com o qual você bateu "0 * rvnnb /• r :
onsao • - : ■ ■
urrbro jt ■ ví v
m v
no rio Nilo. á E u estarei diante de você era a mim, para fazer morrer desde o Egito nos fizeste subir isto
cim a de um a rocha, ali no m onte Sinai.
Bata na rocha, e dela sairá água para o
povo beber. rrç?b p^pr \3j?bTI$1 73TIK*]
E M oisés fez iaao na presença dos lide­
res do poro de Israel.
Moisés E clamou pela sede? e aos meusgados e aos meusUns,
7 E n tio deram àquele lugar os nom es
de M assá e de M eribá, pois os istaelites
reclam aram contra M oisés e puseram o
-ris? nrn
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no nbiò n **
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Senhor à prova, perguntando: Mais oeste? pelo povo farei Que doendo: a YHWH,
— O SENHOR está com s gente ou não?

Guerra contra os am alaquhas *Os hbs? nçb_I?i< nírp oro


am alequitas vieram e atacaram os israe­ Atravessa a Moisés: YHWH E disse eme apedrejarão. pouco
litas em Refidim . 9 EntSo M oisés deu a
Josué a seguinte ordem:
— Escolha alguns hom ens e amanhã
cedo vá com eles lutar por nós contra os
■jjpfip yjn« np_i o£n T X
-as*?
-3
JT*
am alequitas. Eu ficarei no alto do m onte,
Israel; dos velhos de contigo epéga o povo, perante
segurando o bastão de Deus.
n>Josué fez o que M oisés havia orde­
nado e foi com bater os am alequitas. En­
np "i^rrnç 12 çpsn -rçrç
quanto isso, M oisés, ArSo e H ur subiram o rio Nilo, comete feriste que e o teu cajado,
até o alto do m onte, n Q uando M oisés
ficava com os braços levantados, os israe­
litas venciam . Porém , quando ele abai­ TO1
? hn» ”
TIT j* : *
iFOtjm
T t it t :
T|T3
\ P t T :
xava os braços, eram os am alequitas que perante ti, o que permanecerá Eis que eu eirás. na tua mão,
v en d am .12 Q uando os braços de M oisés
ficaram cansados, ArSo e H ur pegaram
um a pedra e a puseram perto dele para
que M oisés se sentasse. B os dois, um de
w/ : í j T
rrorn
t j* • :
hnti2 hrarr1» i mté
n
cada lado, seguravam os braços de M oi­
e sairão a rocha, e ferirás em Horebe, sobre a rocha, ali
sés. Desse m odo os seus braços ficsm m
levantados até o pôr do sol. 12E assim
Josué derrotou com pletam ente os am a­
n fb ]2 foro oro n g # ego
lequitas. aos olhos de Moisés assim efez o povo; ebeberá águas, desdeela
t* Então o Senhor D em disse a M oi­
sés:
— Escreva um relatório dessa vitória a
n p j Dijjçn oo «-jp*T t^ jtp ; ’£T
fim de que d a seja lem brada. D iga a Jo­ Massá o local o nome de E chamou Israel. osvetnsde
sué que eu vou destruir co ap letam en tr
os am alequhas.
15Moisés construiu um alar e he deu
o seguinte nome: “O Senhor Deus é a
□nba bèi
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bin*r- t : • J»}
1 2 n~bv j* •
m n tn
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aninha bandeira.” •• Depois disse: o testar deles epor Israel, 05 filhos de pela contenda de e Meribá;
— Segurem bem alto a bandeira do
Senhor! O Senhorcombaterá pata sem-
PR os amalequitas!
la s n p a: mrrr r: a s»-|
rn - l i i ò»• V Tn ml iKv
no nosso interior YHWH Acaso existe dizendo: a YHWH,

Sinfo^D» nrfro pbm tá*? a :rtm »


com Israal e guerreou Amaleque; Efoi ou não?
ÊX O D 017 249

Hgfo "IÇtf4? :DT313 2 C ontendeu, p tn , o povo com M oi­


Escolhe para nós à Josué: Moisés "E disse em Refidim.
“ "" sés e disse: D á-not égua p u i beber.
R espondeu-lhes M oisés: Por que conten­
■Q3K
..
T
i n T oT 13 o n ^ n tc s i c r# }» deis comigo? Poc que tenteis ao Senhos?
3 Tendo d o povo aede de águe, m urm u­
eu amanhã contra Amaleque; guerreia e sai, homens, ro u a n u ía M oisés e d n e P or que nos
fizeste subir do E gito, p aia nos m atares
n rm “ i ninan t : - -
©tf-rb» j ~
ha» t •
d e sede, a nós, t nossos filhos e aos nos­
sos rebanhos? 4 E o tio , cism ou M oisés ao
e o cajado de a colina, sobre 0 cume de 0 que se posicionará Senhor: Q oe farei a este povo? Só lhe res­
ta apedrejar-m e. *R espondeu o Senho*
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a M oisés: Paaia adiante do povo e tom a
contigo alguns dos anciãos de Israel, leva
contigo em m io o bordão com que feriste
conforme Josué E fez na minha mão. o Deus o rio e vai. SEis que estarei ali diante de ti
sobre a rocha em H orebe; ferirás a rocha,
e dela sairá água, e o povo beberá. M oi­
sés assim o fe t ca presença dos anciãos de
Arão e Moisés, contra Amaleque; para guerrear Moisés, disse a ele Israel. ?E chamou o nom e daquele lugar
Maasá e M eribí, po r causa da contenda
dos Slhos de latael e porque tentaram
n ;rn ;1 IT ; • - © *n t o -n tf
ao Senhor, dizendo: Está o Senhor no
conforme E acontecia que, a colina. o cume de subiram eHur meio de nós ou não?

A m aleque peleja centra os ian elltas


n m s i í t n tfb □ n *’ v E ntão, veio Amaleque e pelejou con­
n "í - i j- : t XT 7V rt
tra Israel em Refidim . SCom isso, orde­
mas conforme Israel; e prevalecia a mão dele. Moisés elevava
nou M oisés a Josué: Escolhe-nos hom ens,
e sai, e peleja contra Am aleque: am anhã,
■ <»•
• T T* * -n n V T
ov r n ' eatarei eu no cim o do outeiro, e o bor­
: p l? 9 ? /“ T j dão de Deus estará na m inha mão. « F ez
E as mãos de Amaleque. e prevalecia a mão dele, deixava repousar Josué como M oisés lhe disaera e pele­
jou contra Am aleque; M oisés, porém ,
Arão e H ur subiram ao can o do outeiro.
rn rtn P tp n j? * 1 D 'Í3 ? n © is
\X t “ r t - 1' Q uando M oisés I c n a m a n ã o , Israel
debaixo dele, e puseram e pegaram pedrai pesadas, Moisés prevalecia; quando, porém , ele lh a in v a
a m ão, prevalecia Am aleque. l2O ra, as
m ãos de M oisés c n m p esad as po r irao,
iD » n -itfn r ô r iK i rrb p
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nas mãos dele,
j ( it
seguraram eHur
s I
eArão
- s t
sobre ela;
avt 7 J“*
e se assentou
tom aram um a p e d a e a puseram p a r
baixo dele, e ele nela se assentou; A rão e
H ur sutteanm m -lhe as m ãoa, u m , d e um
lado, e o outro, do outro; assãn lhe fica­
7 \ n mv :
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v n “ if m
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ram as m ios firm es até ao p ôr d o sol. ta H
Josué desbaratou a A maleque e a seu poro
firmeza, as mãos dele e houve outro, e de um lado um de um lado a fio d e espada.
MEntão, disse o Senhor a M oisés:
p ^ o s fn tji © b r n 13 if e r r * Escreve isto p sra m em óris num livro e
repete-o a Josué; porque eu hei de riscar
a Amaleque Josué E derrotou osol. até entrar toiahnente a m em ória de A m afeqie de
debaixo do céu. « E M oisés edificou um
n ín ? s :inn-'*bt V IT *
i a\ s- r n Kv i:
altar e lh e cham ou: O SENHOR É M inha
B andeira. tiE d isa e : Porquanto o Senhor
jurou, haverá g u em do Senhor cooua
YHWH ‘ E a fio de espada. e ao povo dele,
Amaleque de geração em geração.

c rfc n “ IS Ò 3 ]Í1 3 T DKT 3 Í1 3


V i V •• • I T ’
e põe no livro, recordação isto Escreve a Moisés:

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niio-o < T r
B ü itf
a >4 •
a recordação de extinguirei porque extinguír Josué; aos ouvidos de

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altar: Moisés E edificou os oéus. de debaixo de Amaleque

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E disse: 0 meu estandarte. YHWH ‘ 0 nome dele e chamou

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de YHWH guerra yh ! contra 0 trono de Porque mâo
350 ÊXODO 17

4 A JM io «W ta M oisés ije tro , o n -


B :*lr\ TI»
geração, de geração contra Amaleque;
I O otrdoté de M idià « sogro de M oi­
sés, toub* d e tudo o que D eus havia feito
po r M oilél «pelo povo de Israel. E soube
tam bém como o Senhor havia tirado do
Egito oa ItrteH ai. I E n tio ele foi para o Capítulo 18
lugar onde M oisés estava, levando Zi-
pora, ■ m ulher de M oisés. M oisés havia
m andado Z ipota e os dois filhos dela para
n$b iph '|HÇ inü tTtf
a cai* de Jetro. * 0 nom e de um deles Moisés o sogro de Midiã, o sacerdote de Jetro, E escutou
era G én o n , pois M oisés tinha dito: “Sou
hóspede em terra estrangeira.” “ O nome
do outro era Eliézer, pois M oisés tinha
dito: * 0 DéUS do m eu pai me ajudou e
id o deixou que eu fosse m orto pelo rei
b ífy TO
fez
TOTO
tudo o que
do Egito.* e a Israel, a Moisés Deus
•Jetro , o sogro de M oisés, foi com a
m ulher e os dois filhos de M oisés para o
deserto onde M oisés estava acam pado,
íonaen * it : * *
bpftrnç HK trjptn-rj ias
no m onte sagrado. ®Elc havia m andado desde o Egito. ' a TIsrael
‘ ‘ ..........
YHWH “ fez
como ' sair o povo dele;
um recado a M oisés, dizeDdo que estava
chegando, com a m ulher e os filhos dele.
IE n tio M oisés saiu para ae encontrar ra te mbsrriK noa
\T
h ?: np??
com Jetro, curvou-se em sinal de respeito a mulher de a Zípora, Moisés o sogro de Jetro, Epegou
e o beijou. C ada um perguntou ao outro
se ia bem de saúde, e depois eles entraram
na barraca de M oisés. * F.le contou ao so­
gro tudo o que o S enhor D eus, po r caiusa
m
T AVT
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J mm:
n*fl3 v*:
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AV
do seu am or pelo povo de Israel, tinha fei­ os filhos dela; os dois de e a despedida deia; depois de Moisés;
to com 0 rei do Egito e com os egípcios.
Falou tam bém a respeito das dificulda­
des que o povo havia tido no cam inho e
"13
JV* " » Í- K-T ■•3
JT D2T13
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i nT ^V nIT ÜO
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como o Sbnhor os havia socorrido. *Jetro Peregrino dizia: poique Gérson. oura o nomede quê
ficou m uito contente com tudo o que o
S enhor havia feito pelo povo de Israel,
tirando-o do Egito. ME disse: - ítst^k -inan
•» v • v: vr v T
um :nn?a
/“ : it - : T
T p *n
♦ * T
— Louvado seja o Senhor D eus, que ESézer; o outro e o nomede estrangeira; emterra fui
libertou vocês das m io s dos egípcios e d o
seu te il n A gora sei que o Senhor é asais
poderoso d o que todh» os d eu set, poic li­
vrou oa israelitas do poder dos egípcios,
nino
r: v -
I 1
^ 3 !1 n r a "n x ar ò $ “ a3
quando eles Os tram ara com ran to dcs- desde a espada de eme livrou no meu auxílio, o meu pai poique o Deus de
pseao.
“ Em seguida Jetro m n e um a o ferta
para ser com pfettm cniB q n ru w d a e m i­
n »n |Ç)ft inn? ta;y :ntno
r a is para ssresn m onos cotno atíU do a e os Shos dele Moisés, o sogrode Jetro, Efoi o faraó.
D eus. A rio e iodos oa Id cscs do povo dc
b n d foram com d e pm a conter a refes-
ç ío sagrada. KimtíK ninarrí?* n»b-l7K
v - — t : • “ v av wn
queete nodeserto, a Moisés; eamuherdele,
M oisés escolho a ju d m te t « N o dia
aeguinté M oisés sentou-se para julgar as
quesfoes d o povo e ficou ocupado desde
a m anbi até a n o ite. M Q aando Jetro vin
hjpjOr :ü"n^ri “in a # /“
mn /V

tudo o que M oisés estava fazendo, p er­


e disse oDeus; a montanha de ali, o que acampava
guntou:
— F or que você está agindo assim ? Por
que está resolvendo sozinho os problem as I av
K3 jt
rirr\ •
■*3K
v—:
nfb^
do povo, com todas essas pessoas em pé a ti; o que vem Jetro, o teu sogro, Eu a Moisés:
ao seu redor, desde a m anhã até a noite?
r$» «sar IT • T O Tfh *|TO>
Moisés E saiu com ela. os filhos dela e os dois de e a tua mulher

i^^i inriíp9i iintj


e perguntaram e beijou a ele, e se prostrou o sogro dele, para encontrar
trònfcn itán dí^ü1
? inirfptfT*
E narrou' para a tenda. e foram por paz; cada um para o outro dele
Ê X O D 0 18 J$1

m m 7 7<T0 »T nmrbs nu íinrò


e g o toqro <ro m m m i n i h
YHWH ’ fez tudo o que aosogrotiele Moisés I O muMiar • < os M km 'Ora, Je-
n o , sacerdote d e M id a, sugro d e M oisés,
n« Sgrjíp? rnia D'i$p*p,i nsns1? ouviu toda» *> coisas que D eus tinha fci-
co a M oisés e a Israel, seu povo; coroo o
Israel; a causa de por e ao Egito, ao faraó S enhor trouxera a Israel do E gito, íje tro ,
sogro de M oisés, tom ou a Zipora, m ulber
YH3 Qn5 ?D ritftnrr1
?;» de M oisés, depois que este lha enviara,
a com os dois filhos dela, dos quais um
e os livrou no caminho, os encontrou que todo o cansaço se cham ava G érson, pois disse M oisés:
Fui peregrino em te m estrangeira; Se

n^ierrts) bv liir :mm o outro, B liézer, pois disse: O D eus de


m eu pai foi a m inha ajuda e me livrou
da espada de Faraó. $Veio letro , sogro de
todo o bem por causa de Jetro E se alegrou YÍWVH. M oisés, coro os filhos e a m ulber deste, a
M oisés no deserto onde se achava acam­
i^
\ sn
* ■ “108 mm
\T 2
JrôntfK
/T T V -!
pado, junto ao m onte de D eus, Se m an­
dou dizer a M oisés: Eu, teu sogro Jttro ,
o livrou que a Israel; YHWH que fez venho a ti, com a tu a m ulher e seus dois
filhos. 7Entik>, saiu M oisés ao encontro

TH? Vrçr h b iõ r T» do seu sogro, inclinou-se e o beijou; e,


indagando pelo bem -estar um do outro,
0 que bendito Jetro: edisse o Egito; desde a mãode entearam n a tenda. «C ontou M oiséa a teu
sogro tudo o que o Senh o r havia feiro a
Faraó t aos egípcios por am or de Israel, e
on a»
• V J ■
TO
r •
CDnK
w sv r * v •: "YHWH
k todo o trabalho que passaram no Egito, e
livrou que como o S enhor os livrara.
o Egito, desde a mão de avós •A legrou-se Jetro de todo o bem que o
S enhor fizera a Israel, livrando-o da m io
oârrna V sn np-ie Tj *O• 5) dos egípcios, u>e disse: B endito seja o
SENHOR, que voa livrou da m ão dos egíp­
opovo livrou que o faraó; e desde a mão de cios e da m io de Faraó; "a g o ra , sei que
o Senhor é m aior que todos os deuses,
) "çurt; nn»11 í D n ^ t r T m m
porque livrou este povo de debaixo da
m io dos egípcios, quando agiram arro-
que grande sei agora, a mão do Egito; de debaixo de gantem ente contra o povo. « E n tio , Jetro,
sogro d e M oisés, tom ou holocausto e sa­

T fe ? A« VST T *
mrr
\T S
crifícios para D eus; e veio A río e todos os
anciãos de Israel para comeram p io com
que porque YHWH, o sogro de M oisés, diante de Deus.
no assunto de todos os deuses;
A nom eaçéo d e auxiliaras " N o dia
WH ■ntf rrê ft!12 : D m 1?» nr
\T
seguinte, assentou-se M oisés para julgar
o povo; e o povo estava em pé diante de
o sogro de Jetro, E pegou contra eles. agiram com arrogância M oieés desde a m anhã até ao p ó r do sol.
"V endo, pois, o sogro de M oieés tudo o

0 'ü '^ □man Tb* n j? D


que d e fazia ao povo, disse: Q ue é isto
que fazes ao povo? P or que te assentas só ,
a Deus; e sacrifícios comunitários sacrifício queimado por inteiro Moisés, e todo o povo está em p i diam e d e ti, des­
de a m a n U até ao p ór do aoi?

a?!?‘ ‘ahtp? 'f f l pn»


para comerem pão Israel os velhos de e todos Arão efoi

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'i*b1 ntfto jnrrD»
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E aconteceu que, o Deus. perante Moisés, como sogro de

DrrrriK
AT T
isçtpV nçb a f a r p Tpt li pT çI-
o povo; para julgar Moisés e se assentou no dia seguinte,
nj?ãn-]b nfb"1

desde o amanhecer diante de Moisés opovo e permaneceu

na n$b |nn «m r :3 1 » n " " 7 »


V IT T
Moisés o sogro de E viu até o entardecer.

- g< TiTr r n brr " i bv « ; l- q KTg bT i r wó » m n /— i mV -- bS DT


Queaooisa edisse: ao povo; o que fazia tudo o que ele
252 tX O D 0 1 8

rma sno apb npb nn« n?n


'5M o»*a respondeu:
Porque ao povo? o quêfaz tu que * a esta
peawaa vêm M » comigo p n saber o
qae Deus qzer. «Quando doas pessoas
tias uma questio, ebi «èn fãiar conigo \v t
353 n
qgrr*?;n ^
paia que eu resotva q g n está cedo. E diantedeti. oque se posiciona elodoo povo sozinhotu
ttpüco o»naudammtreeas leis de Deus
a todos.
U E ncio Jetro disse; w f? ..w_ “UMi*!”
n®Ò :3 ip —IP "$> "P
— O que você está fazendo n lo e ftá ao sogro dele: Moisés Êdisse até entardecer? desde amanhecer
certo. WDesse jeito você vai ficar c an ­
sado dem ais, e o povo também . Isso é
m uito trabalho pota você fazer sozinho. rrrr'3 18 :dt6
v : • l* f
k
vs
«hi*? orn 'b*
i - ••
/ t • tT T / t T»
14Agora escuta o m eu conselho, e D eus
o ajudará. Está certo que você repre­
quando acontece Deus; para indagar o povo a mim Porque vem
sente o povo diante de D eus e tam bém
que leve a ele os problem as d eles.20Você
deve ensinar-lhes as leis de D eus e ex­
ry »’* 1'3 kj h;n nn1
?
plicar o que devem fazer e como devem e entre homem entre e julgo a mim, o que vem assunto, para eles
viver. H M as você deve escolher alguns
hom ens capazes e colocá-los com o chefes
do povo: chefes de m il, de cem , de cin­
■ wrn# Ti^Tirn inxn
quenta e de dez. Devem ser hom ens que oDeus os estatutos de e faço saber o próximodele;
tem am a D eus, que mereçam confiança
e que sejam honestos em tudo. iZSerfio
eles que sem pre julgaião as questões do rb*--
AT
rn\vdb noã9v7
V T-
tvrnírmo
IT V :
povo. Os casos tn ils difieds serão trazidos
a você, m as os m ais fáceis eles mesmos
a ele: Moisés o sogrode Edisse easleisdele.
poderio resolver. Assim será m elhor para
você, pois eles o ajudarão nesse trabalho
pesado. 23Se você fizer isso, e se for essa a
bhv J T IV
nna
\T “ "10!$ -i^nn b1otò
ordem de D eus, você não ficará cansado, Esgotar oque faz. que a coisa Nãobom
e iodes essas p asso u poderão ir para cosa
com as suas questões resolvidas.
J*M olsés aceitou o conselho de Jetro Iat Tfò nrn \V -
Dlfl-TDa
n T ná*CDa i •
*?ãn
“ e escolheu h o m itu capazes entre todos contigo; que oeste tambémo povo tambémtu,
os israelitas. Ele os colocou como chefes
de m il, de Cem, de cinquenta e de dez.
**Eles sem pre julgaram as questões do í n â\ w t a/ - i m ò "j i n r n-
t Mç p W '?
povo, resolvendo as mais fáceis e trazendo
para Moisés as mais difíceis.
o fazer dela não poderás a coisa, parati porque pesada
H E ntlo M oisés se despediu de Jetro, e
Jetro voltou para casa,
TH 'b p ? ppp n nT ": r
1 A A aliança falia ao pé do monta e que esteja te aconselharei, a minha voz, escuta Agora, sozinho tu.
I ar Sinal td O s Israelitas partiram
de Refidim. E, no dia prim eiro do terceiro
mês depois de terem saído do Egito, che­ < oib T T
n nJ T «" r rS, n, V!
W □ T Vf'1? »VI
garam ao deserto do Sinai. Eles arm aram defronte de pelo povo tu sé contigo; Deus
o acam pam ento ao pé do m onte Sinai.

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os assuntos tu e trarás oDeus,
D^rirrn# □nm nmnrm
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os estatutos a eles e advertirás ao Deus;

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Vj-nrrrrç: nfb nsmm rhinrrnai T jt : ■ i A “ V 5

andarão o caminho a eles e farás saber e as leis;


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enxergarás, Etu farão. que eofeio nele,

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Deus, os temerosos de homens de capacidade, de todo o povo,
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a eles e porás lucro; os que odeiam veracidade. homens de
6X00019 253

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cinquenta chefes de chefesde mi, chefesde «R espondeu M oisés a seu sogro: É p o r­
que o p o ro m c vem a m im poiaoonM iiar

fc r * ? ? ? Dprmç j f r í 22 trnfe s?
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nfcnr* t :
a D em ; « q u an d o tem algum a q u estio ,
rem a m im , pam que eu julgue co n e um e
onero e Utes d ed are m estatuto* de Deu* e
emtodo tempo, o povo e julgarão dez; echefBsde a i « o » Id a. 170 sogro de M o n a , porém ,
Ibe disse: N io é bom o que fazes, is Sem
wn' .
'bian T "
-nnn~b3
< T T ~ T
rrm T T 8
dúvida, desfalecerás, tan to tu como este
povo que está contigo; pois isto é pesado
a o, Irarao o grande todoassunto e haverá dem ais pata ti; tu sé oáo o podes fazer.
isO uve, pois, as m inhas palavras; eu te
aconselharei, e D eus teia com igo; repre­
senta o poso perante D eus, leva as tu as
de sobre ti, ealvia julgarãoeles; o pequeno, e todoo assunto causas a D eus, «ensina-lhes os estatu­
to s e as leis e feze-lhes saber o oim inlin
em que devem andar e a obra que devesn
nçrn rrçn njnrm ç dx23 :TjriK fazer. *1Procura dentre o poso hom em
capazes, tem entes a D eus, hom ens de
fizeres, oeste o assunto ’ Se contigo. e carregarão verdade, que aborreçam a avareza; pôe-
n o t sobre eles p or chefes de m il, ch ef»
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jl : • :
de cem , chefes de cinquenta e chefes de
dez; « p a ra que julguem este povo em
todoo povo e também permaracer, e poderás Deus, ete ordenar todo tem po. Tòda cansa grave ttaráo a ti,
m as toda causa pequena d e s m esm os jul­

ntíb ppe?T :Dftrâ ippo^i? nín garão; será assim m a» fácil p a ta ti, e eles
levarão a carga contigo, **Se isto fizeres,
Moisés Eescutou empaz. irá ao local dete e assim D eus to m andar, poderás, então,
suportar; e assim lam bésn todo este povo
to n a rá em paz ao te u lugar. « M oisés
TÔ?T :1D K "I0R b3 fT T /V “J \
v v h T jç in atendeu ás palavras de seu sogro e fiz
tudo quanto esse lhe dissera. «E scolheu
Eescolheu oque tudo efez o sogro dele; a vozde M oisés hom ens capazes, d e todo o Israel,
c os COOSOtuiu p o r cabeça. sobre o pon>:
DRk m “ T í ' T * V rn í* n e ò
chefes d e m i, chefes d e cem , diefes de
cinquenta e chefes d e dez. M E net Julga­
a eles e colocou de todo o Israel, homens de capacidade, ram o poso cm to d o tem po; a cauaa grave
trouxeram a M oisés e toda causa sim ples
n iif e p ba*?# nft? orn^i? □'rô-i
• f *2 <•• T AT T “ V T
julgaram d e s. « E n tão , se despediu M oi­
sés de seu sogro, e este se foi para a sua
cem, chefes de ml, chefes de sobre o povo; te m .

I B/ B2 tttf l: 26
••rtm nfen /" t ;
o^on v • “í T
4 Q
I7
D oui fala com M oisés no m onto
Sinal 'N o terceiro m és da saida
d o i filhos de Israel da te m do Egito, no
EJulgavam dez. e chefes de cinquenta chefes de prim eiro dia desse m és, vieram so deserto
do Sinai. *Teodo partido de R efidim , vie­

w?: 1W - ??? □grrrrç


npin-nç n r1 ram ao deserto do Sinai, no qual te acam­
param ; ali, pois, se acam pou Israel em
traziam o difícil o assunto em todo tempo; opovo frente do moote.

: D Dr -
eles.
9
julgavam
S * 1(P&C
o pequeno
I?irri ??] n$b-^
e todo o assunto a Moisés,
b t i s - n r 1? »
I í “ V
tf?
%
“fel i^frníí ntfb n | ? 2 H 2T
para a torra dele. ele e foi o sogro dele; Moisés Edespediu

Capítulo 19
r w n a s 1? fe in s 1
desde é terra de os filhos de Israel para sair o terceiro No.mês
W :TP “910 w} nfn dv* Dnso
• AT J •
E partiram o Sinai, odesertode foram oeste, nodla o Egito;
T5 T?? ijcn ’j>ç i?-» ita;i n-rs-ip
nodeserto; eacamparam o Sinal, odesertode eforam desde Refidim
254 ÊXODO 19

*E M oisés subiu o m onte p u i s t encòn-


\T T
n ^ fb ? :“in n
IT T V/V ■rçr#?
tra r com D eu». subiu El* a montanha, defronte a Israel e acampou ali
E d o m onte o S bnhor D e u o cham ou
e lhe disse:
— Diga aos descendentet de Jaeó, TJÍHP nirr 4? " T fi
ern^arr1
A*
™ *.*S T
os isre eü õ t, o seguinte: *“\b c ê s v in m desde a montanha, yhwh' a ele e chamou ao Deus;
com os seus próprios olhos o que eu,
o S bnhor, fiz com os egípcios e como
trouxe voeis p ata perto de m im como se
') n b T an i n p sr r r o 1? 'u pk ti n b h & x 1?
tosse sobre es asm de um a águia. 9Agora, aos filhos de e relatarás Jacá, à casa de dirás Assim dizendo:
se m e obedecerem e cum prirem a m inha
afiança vocês serio o m eu povo. O m un­
do inteiro é m eu, m as vocês serio o meu T
povo, escolhido por mim. *Vocês são um
povo separado som ente para m im e me
ao Egito; fiz oqúe vistes Vós Israel:
servirão como lic ird o te i.” £ isso o que
você dirá aos iv u llta i.
7Então M oisés fbL, cham ou os lldeies
t Qr Kt lt d,j! $ W 1?* <? v í
do povo e contou tudo o que o Senhor avós
VÓS e fizvir sobre asas de avós e carreguei
lhe havia ordenado. 'E n tã o todos respon­
deram so mesm o tem po:
— Nós farem os tudo o que o Senhor
wççn P*1 D
<T
ÍT 0 K nç)s?i6
ordenou. a minha voz, escutares se escutar e agora, a mim;
E Moisés levou essa resposta ao Senhos .
9Ele disse a M oisés:
— Eu vou falar com você num a nuvem 'b orr*m orno#5
)
escura para que o povo possa ouvir a nos­
sa conversa e para que, daqui em diante,
propriedade para mim e sereis a minha aliança: e guardardes
sem pre confie em você.
Moisés contou a D eus, o SBNHOR, o que
o povo havia respondido, « t o Sbnhor
n p ie t f - i s n - 1? ? ’ ^ - '3 o ' i 5 p n - i: 3 ç
lhe disse: evós toda a terra; porque para mim de todos os povos,
— V i fa lir eo povo e m ande que
eles psssem o dia de hoje * de am snhã
purificando-se pais me adorar. B let de­
tfhp tiai
a |t j : v t
ro b ü ü
v r.1 j •
■,ir !rnn
t* t •
vem lavar es suas roupas 11e se aprontai estas sagrada; e nação sacerdotes reino de sereis para mim
pam depois de am anhã. Nesse dia eu des­
cerei sobre o m onte Sinai, onde todo 0
povo poderá me ver. «M arque lim ites em :bx,'lV' 'JSpblf “ísrm nm
T I rs
annin
i v* " i ‘T -
volta da m ontanha, para que o povo não
passe dali, e diga-lhes que não subam o
E foi Israel. aos filhos de falarás que as palavras
m onte, nem cheguem perto dele. Se al­
guma pessoa puser o p i nele, deverá ser
m orta. «N inguém deverá tocar nessa nH ü f ) ') $ b
«epôs
d □» n
AT T
ntfb
pessoa; ela será m orta ■ pedradas ou com perante eles opovo; aos velhos de e chamou Moisés
flechas. Isso deve ser feito tanto com pes­
soas como com anim eis. Porém , quando
a trom beta tocar, o povo poderá subir o
m onte.
:rnrr n^ i onçrrr1??
« E n tão Moisés desceu do m onte e YHWH. o ordenou que ’ as estas todas as palavras
m andou que o povo se purificasse para
adorar a D eus. E todos lavaram as auas
roupas. « A í M oisés disse: b* y S J"
'nrp
T 5" PKT4*? t i »**í ! ?
— Fiquem prontos para depois de
am anhã e até lá não tenham relações
Tudo e disseram: junto, todo o povo Eresponderam
sexuais.
« N » m anhã do terceiro dia houve tro­
voadas e relâm pagos, uma nuvem escura
n tvvf b :S T - AV “ t “
rnrr ' i r orquemfalou
apareceu no m onte, e ouviu-se um som Moisés e fez retornar cumpriremos; YHWH,'
m uito forte de trom beta. E todo o povo
que estava no acam pam ento trem eu de
medo. «M oisés os levou para fora do
n jn ; ín p : - ^ nSTTTK
r* s • v
acam pam ento a fim de se encontrarem YHWH Edisse a YHWH. opow as palavras de
com D eus, e eles ficaram parados ao pé
do m onte.
J“ í
*3 ’?iç nàr» rr^b-1?»
n&espessura de a ti, o que virei eueu Eis que ' al

Tn? b»n
T T <- : •
-inça
contigo, no meu falar opovo escute para que a nuvem,
ntfb
w t&i»1? ir ç fc f!
W *l
Moisés e relatou para tempo longo; crerão e tambémemti
Ê X O D 01 9 255

m<Trr: "idkt tTrprbç DS?n 'iam» ■Subiu M oisés i D eus, e do m onte o


YHWH Edisse a YHWH. o povo as palavras de S enhor o cham ou e lhe diste: Awim
falarás à casa da Jaoó e anunciarás aos

■ w
□ijn Dn^pi apn^ ^ ntfb-1?*? filhos de Israel: ‘ Tendes visto o que fiz
aos egípcios, como vos levei sobre aias
e amanhã; hoje e oe consagrarás ao povo, ' Vai a Moisés: de águia e voi cheguel a m im . ‘ Agora,
pois, se dfijgeatemence ouvirdes a m inha
ni;1? □^3 rnr : voz e guardardes a m inha allm ça, entáo,
sereis a m inha propriedade peculiar den­
para o dia os que estarão prontos e serão os mantos dèles; e banharão tre todos o i povos; porque toda a terra é
m inha; ‘ vós me seteis reino de sacerdotes

mrrl
VT
T T
s"*;
^■ «^n díjs3
'
i *3 '%'b$ri
j*
e nação santa. Sáo estas as palavras que
falarás aos filhos de lan ei.
o terceiro no dia 7 Veio M oisés, cham ou os anciãos do
YHWH porque o terceiro; povo e expôs diante deles todas estas pa­

nbsam
i
«t í -
12 :Tpf • ; it
Inr -1?» BW1’?
lavras que o S enhor lhe havia ordenado.
■Entáo, o povo respondeu á u m a tlh d o o
que o S enhor falou farem os. E M oisés
E fronteirarás o Sinal sobre a montanha de todo o povo, aos olhos de relatou ao S enhor as palavras do povo.
■Disse o S enhor a M oisés: Eis que virei
a'?ç bpirrrç a d num a nuvem escura, pare que o povo
ouça quando eu falar contigo e pare que
subir por vós Guardai-vos dizendo: ao demedor, oporá tam bém creiam sem pre em ti. Porque
M oisés tinha anunciado se palavras do

-ira
\T T
wàrr*?? inspa «*
“ JS -io?
seu povo ao S enhor .
1‘ D isse tam bém o S enhor a M oisés:
na montanha todo o que toca na extremidade dela; etocar na montanha Vai ao povo e purifica-o boje e am anhã.
Lavem eles as suas vestes " e estejam
prontos pare o terceiro dia; porque no
*?ipç"T t i i ■ »àn"*òw t r w n i»t terceiro dia o S enhor , à vista de todo
o povo, descera sobre o m onte Sinai.
porque apedrejar mão, nela Não tocará será morto. morrer «M arcarás em redor lim ites ao po ro . d i­
zendo: G uardai-vos de su b ir ao m onte,

V 4
7!»n3“DK Ttb"
/T *■ • V I4
nir,”i« JT 'w .
nem toqueis o seu lim ite; todo aquele
que tocar o m ente será m orto. « M io ne­
se homem, se animal, será flechado, ouflechar será apedrejado nhum a tocará n este, m as será apedrejado
ou flechado; quer seja anim al, quer seja
òsrj ~
narr ^ Y*»
*?i*nii ■
'^i?3
| r *
rriv *6
^«i | < j
hom em , n lo viverá. Q uando soar longa-
m ente a buzina, então, subirão ao m onte.
subirão elas o como de carneiro, no prolongar vhreiá; nem 1‘ M oisés, tendo descido d o m oate ao
povo, consagrou o povo; c lavaram as suas
vestes.19E disse ao povo: E stai prontos ao
DiírT"1
AT T
?»V n \Tn Tr nIo* ntfb
7V
" r‘.yv* *r :-irIT aT terceiro d ia; e n ão vos chegueis a m ulher.
“ A o am anhecer do terceiro d ia, hou­
ao povo; desde a montanha Moisés Edesoeu na montanha. ve trovões, e relâm pagos, e um a espessa
nuvem sobre o m onte, e m ui fo rte clan­
gor de trom beta, d e m aneire que todo o
S çkV : Q n *?!??? íÇ Q in D Í? riT l^ povo que eatatn no arraial se estrem eceu.
Edisse opovo, e consagrou 17E M oisés levou o povo foca d o arraial
ao encontro d e D eus; e puseram -se ao pé

A- t
r t vò bJ tTf ?r D'333
vv si
rn / Ví
Dãrr1
?#T T V
do m onte.

dias; para terceiro de os que estão prontos Estai ao povo:

□1*5 'rrr trvgvrbx lírçrrb$


no dia E aconteceu que, a mulher. * não vos acercareis
/.
T p -p i ri1?» V p i “ipsn n fts TW ».
«relâmpagos, estrondos ehouve oamráhecer, no haver o terceiro

-ifc» prn
A t J JT T
hbü bpi
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-irirr^p 133
T T • •• T
tis?'»
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muito; forte trompa e somde sobre a montanha» pasada e nuvem

kxíT•• “
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“im r :- .
Dsrrbs
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-n m /- v: v-
E fez sair no acampamento. que todo o povo e estremeceu

Ds?rrnK
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oDeus para encontrar opovo Moisés
256 Ê X O D 01 9

w ibdo o monte Sinai « o ltm fumaça,


:inn IT T
rrnnna
: “ :
r
osvn mnerno
- !• ♦
AVS 1
pois o Senhor havia descido sobre ek a montanha. no inferiorde e$e posicionaram desde o acampamento;
no meio do fogo. A fumaça subia corno
se fosse a fumaça de uma fornalha, e iodo
o povo oenda muito. '» 0 som da nom - TC T& 'TP nnr
<■ :
bcca foi ficando cada vez mais forte. Moá- desceu
que por causa de todaelã, fumegava o Sinai Ea montanha de
■b fiüou, e Dem respondeu ao b a ra to
do troviOL 3*0 Sn4HDHdesceu noakodo
monte S n e chamou Moisés pare que 10P3
Ivj? t
ixn? t
7sn mz mrr vbs
-< —
. ..
n t a- ¥ vt *
finse até K. M oika subiu, » e * SBNHO*
t o disse:
comoa fumaçade aMnaçadete, e subiu nologo; YHWH sobre ela
— Desça e avise ao povo q o en io passe
os Kmkes pare cketar peno afisa de me
ver. Se passarem , inuitoa deles morrerão.
Vip '•rrr :"ikd “inrrVs m m rônsn
M • i ; vt f T r v: v I t s *
“ Avise também os sacetdotea que eles o somde Eera muito. toda a montanha e estremeceu ofomo,
devera se purificar a fim de poderem che­
gar p a to de mim. Se não se purificarem,
eu os matarei.
ne?bJV
j$m *?|Vin nptèn
° Moisés disse a Deus, o Senhos; falava Moisés muito; e forte o que ia a trompa
— 0 povo não poderá subir o monte,
pois tu nos mandaste respeitar este monte
como lugar sagrado e mandaste também n p : T i 9r :Vip? BttTr.- ! •
D-nVtçn
v ví T :
mascar limites em voha dele: YHWH Edesceu por som. o respondia e o Deus
MEntão o Senhor respondeu:
— Desça e depois voke com Afio. Po­
rém oa sacecdotea e o povo id o devem
passar os lanam a fim de subir até o lugar
n n n
AT T
vtirrbç ■ yp “írr1
??
onde estou. Sc fiacrem ino, eu os m atarei e chamou a montanha; para o cume de o Sinai sobre a montanha de
« A i Moisés dcaoeu até o lugar onde
o povo estava e contou o que Deus tinha
d it a
bv"i ■r -
nnn \T T
rnhrbx nmb mrr
/ V ¥V : si X
e subiu a montanha, para o cume de a Moisés YHWH
^ A Osdazmandamantos iDenab-
t o w lou, a foi isto o que ele diste:
i — M eu povo, eu, o Senhor, sou o
□ ATs nT
■yw
-n V
T v b fr - b x
V tf
n jr r
teu D eus. Eu o tirei do E gito, i terra oude ao povo; adverte Desce, a Moisés: YHWH' Edisse
você era escravo.
3— Não adore outros deuses: adote so­
mente a mim. HQt? nin^íji lonrr^is
*— Nlo feça imagens de nenhuma dele e cairá para ver, a YHWH para que não transpassem
coisa que há lá em cima no céu, ou aqui
embaixo na terra, ou nas águas debsixo
da tem. *Nlo se ajoelhe diante de Ídolos,
nem oi adore, pois eu, o SENHOR, sou o
mrp-1
?# n^aan /* T * "
e r r o n
v, - í P J1
122
:S"1IT
seu Deus e não tolero outros deuaei, Eu a YHWH’ os que acercados os sacerdotes Etambém abundante.
castigo aqueles que me odeiam, até os
seus bisnetos e trmetos. *Porém sou bon­
doso com aqueles que me amam e obede­ v <‘
:mrr: it
□naW T
tâiprr at r i ■
çam aos meus mandamentos e abençoo Edisse YHWH. sobre eles para que não rompa se consagrarão;
oi seus descendentes por milhares de
gerações.
i — Não use o meu nome tem o res­ □s?n T T
b y r ib nin^bK htfb
peito que ele merece; pois eu sou o para subir opovo Não poderá a YHWH: Moisés
Senhor, o Deus de vocês, e castigo aque­
les que desrespeitam o meu nome.
•— Guarde o sábado, que é um dia
santo. >Faça todo o seu trabalho durante
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seis dias da semana; Umas o sétimo dia dizendo: a nós, advertiste porque tu o Sinai; para a montanha de
da semana é o dia de descanso, dedicado
a mim, o Senhor, seu Deus. Nio faça ne­
nhum trabalho nesse dia, nem você, nem
rnrr rb$ íin^pi “in^rn»
os seus filhos, nem as suas filhas, nem os YHWH: ’ a ele Édisse e a consagrarás. a montanha Fronteira
seus escravos, nem as suas escravas, nem
os teus animais, nem os estrangeiros que
vivem na terra de voeis. crrtóm
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e os sacerdotes contigo; eArão, tu e subirás Vai, desce,

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aYHWHl para subir não transpassem e opovo
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ao povo; Moisés Edesceu para que não rampa sobreeles.
ÊXODO 20 2S7

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a eles. e disse t*Tbdo o monte Sinai fumegava, porque
o S enhor descer* sabre ele em fogo; a
ma fumaça subiu como fumaça de uma
fornalha, e lodo o monte tremia grande-
mente. 1SE o clangor da «rombeta ia au­
Capítulo 20 mentando cada v » mais; Mohéí Eslava,
e Deus lhe respondia no tiovio. “ Des­
nftçr trpTtr4?^ np d’í¥ ?8 • aj - T - 1v- cendo o S enhor para o cano do monte
Sinai, chamou o S enhor a Moisés pont
as estas, todas as palavras Deus E falou o cimo do monte. Moiaét subiu, He o
S enh o r disse t Moisés: Desce, adverte

inJVg npj Yçi#1 o ao povo que nio tesspasee o lim ite até
ao Senhor para vê-lo, a fim de m uitos
te fiz sair que o teu Deus; YHWH, Eu dizendo: deles nio perecerem. “ Thmbérn os sa­
cerdotes, que se chegam ao S enhor , se

nb*
Jl rrjp B^sn hlo de consagrar, para que o S enhor nio
os fira. «Então, disse Moisés ao S enhor :
O povo nio poderá subir ao monte Sinai,
NãO escravos, desde casa de o Egito, desde a terra de potqui tu nos advertine, dizendo: Marca
limites ao redor do monte e consagre-o.
tf? ijr 1
^ o^mj D'^8 “ Replicou-lhe o S enhor : Vai, desce; de­
pois, subiría tu, e Aráo contigo; os sacer­
Não perante mim. outros deuses haveráparati
dotes, porém, e o povo nio (raspassem
o limite pare subir ao S enhor , pata que
lYJSífo Ufcn;'ia^-,7?i iY>çe jft-nfèiin nio os fira. “ Desceu, pois, Moisés ao
povo e lhe diste tudo uso.
nos céus que e toda imagem fdolo, farás para ti
Os dez mandamtuSis «Entio,
* w fitou Deus todas estas palavras:
ID?g3 -)W I nnnp nS? -IÜK1
tv ~! -i
•B u sou o S enhor , tru D eu s, que te tirei
da tem do Egito, da casa ds servidio.
nas águas e que de debaixo; ha terra eque em cima, INio m h outros deuses diante de
mim.
tf?) OO1
? njpntín-K1
?* p fr nnno- j /“ *
*NSo farás p a n ü im agem d e escu l­
tura, nem sem elhança algum a d o que há
e nem a elas, Não te prostrarás da terra. embaixo de em cim a n os céu s, nem em baixo tu tetra,
nem nas éguas debaino da ren a. *N âo as

' 3J* cmsn adorarás, nem lh es daria cu lto; porque eu


sou o S enhor , mu D eu s, D eu s zeloso,
Deus o teu Deus,' YHWH, eu porque te permitirás as servir; que visito a iniquidade d os paia noa filhos
até á terceira e quarta geraçáo daqueles

Q-yarbp rna fii? ips «b que m e aborrecem *e faço m isericórdia


até m il gerações daqueles q u e m e am am e
guardam os m eus m andam entos.
até terceira geração sobre filhos, pais delito de o que visita ciumento, 7N lo tom arás o nom e do S enhor , teu
D eu s, em v á o , porque o SENHOR n io terá
hpn nWn* x 't id b h u w in - b m por inocente o que tom ar o seu nom e em
v ia
benevolência e o que faz dos que me odeiam; eatd quarta geração, •L em bra-te d o d ia d e sábado, para o
santificar. •S eis dias trabalharás e farás
tod a a rua obra. “ M as o sétim o dia é o
íT r ix p n 'È f r $ b sábado d o S enhor, teu D eu s: n io farás
as minhas ordenanças, e aos que guardam aos que me amam, a milhares; nenhum trabalho, nem tu , nem o teu
filh o, nem a tua filha, nem o teu servo,

nin-B^-nç Kfn ify o nem a tu a serva, nem o teu anim al, nem
o forasteiro das tuas portas para dentro;
para a mdklade; o teu Deus, o nome de YHWH, pronunciarás Não

Wrrç « Jr^ hp; '3


o nome dele o que prenunciar YHWH inocentará não porque

n^rr Hbr
Recordar
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o sábado odiada paraanuiidada.

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•farás trabalharás

rrprí? J r t*
de YHWH, sábado 0 sétimo
298 1X 00020

H B nM ÍidÍM ai,oSB <ica,feocnIa


in p T Ê fa
tu, ioda obra não farás o teu Deus;
tare,onarc«ufooqpeliáadea,iiN iao
aêtino dn dctcanad. Foápor irao qoe e»,
o S— Km, abençoei o aábado 1 0«guiei
p u iK f m diiian in . TÜW ?» 'to W J TH?? W T R »
**— Rrapcite o m pd « a n u mie, e o teu « m a l, e a tua serva,i, ooteu
teuservo,
servo, e o teu filho, e a tua filha,
pare que você rim num tempo nn tem
que «roube dando,
it—Nlomme. e r p j- f W 'V
h — Nio cometa adubéria seisderKas porque nos (eus portões; que e o teu peregrino,
w—N io roube.
« — NSo dê teucnum ho f a l» contra
b T i-n » rn K rm K i D :p $ rm tf n jrr n ç ç
n — N io cobice a caaa de outro bo-
raem. NSo cobice a sua rniibef, oa teus
T
omar ‘ * e a terra, ---------
os céus * YHWH fez
ctcrayos, o seu gado, oe seus jumeotoa ou
qualquer outra coisa que seja dck.
• l ■
D «P3 n ■\T_
ai o ç — i^ jrb ^ -n tjn
O povo fico cosn nado «O poso osétNno; no dia erepousou e tudo o que neles,
ouviu oa ttovOes e o icm da trombem e
viu oa reUmpsgoae a fumaça que saia do
monte. Hudo des tremeram de medo e ;tn ç n ^ j n s tfrr n ijn rç rn rr ig # i ^ ?
ficacam de kng£ *E dúaeram a Monda; eoconsagrou. o sábado, ■”* J‘
odiade VHWH abençoou por isso
—Se voc£Calar,nàBoiniremoa; mas, K
Deus ülar conoaco, uòa strauos mortos. M2
“ Então M mét mpondeu: 1
— N io medo, pon Deus só 1 J * * í- V t V
prolonguem para que e atua mãe; 0 teu pai Honra
quer pór você» à prosa. H e quer que vo­
cês continuem a temê-lo a fim de qae alo
pequem. ir ú t t ò k n y p n tt*
2' E o poro ficou em pó de longe, e so­ T fc
mente Moisés chegou peno da ouvem oque dá o teu Deus, que YHWH, osolo, sobre osteusdtes
escuta oode Deus estava.
tib ? 0 ir r s n n i ò 11
Laia a raspoKo doa attaras 22Entio o 0 M t * \/ 0 :T *?
Senhor ordenou que Moisés dissesse aos Não adulterarás. Não assassinarás. Não parati.
israelitas o seguinte:
—Voei» viram que lá do céu eu lhes
falei. « N io façam deuses de prata ou r a m ò 1 16 0 : a S1 :f f•i
/*• ü ? - !? 1 /V™8 ™
de ouro peta adorá-loi so mesmo tempo
que voeis adotam a mim. «Façam um testemunho de contra 0 teu próximo Não responderás furtarás.
altar de tetra para mim e em dma dele
ofereçam gs suas ovelhas e os seus bois rr s tib ” d : “ lp 2 ?
como sacrificios que sedo completa­ T T I j" |V IT
mente queimados e como ofertas de paz. 0 teu próximo; a casa de desejarás Não falsidade.
Eu separarei lugares para que neles você»
me adorem, e nesses higsres eu me en­
contrarei com vocês e os abençoarei, “ Se h ??i wti nfà n S n rriò
fizerem um altar de pedras para mim. nio e a serva dele, eo servo deie, o teu próximo, a mulher de nem desejarás
usem pedras cortadas com ferramentas.
Pois na construção do meu altar não po­
darão ser usadas pedras cortadas com fer­
ramentas. « N io façam o meu altar com
*12?»
rf
ii&IJl i - ij i a n
degraus; porque, se fizerem, a nudez de do teu próximo. oque etudo eo jumento dele, e o touro dele,
vocês vai aparecer ali.

^ 4 Laisarospvitodosasamos iDcus
í I ordenou a Moisés que desse sos
DTa^rrn»*!. rftiprrn» bpn"^r8
israelitas estralais: e os raios os sons, os que viam E todo o povo
Se você comprar um escrevo israe­
lita, ele deverá trabalhar seis anos pare
você. Mas no sétimo ano ele ficará livre,
bi?n k*vi ]pv “inn_n»i bip h»i
sem ter de pagar nada. o povo e viu fumegante; e a montanha a trompa, o som de e

:prnp nippg wj;i


a Moisés: E disseram de distante, e permaneceram e tremeram,

ijg ? 1 9 1 ;" ^ » ] n p g ç f j) 115a n n tç -ia T


conosco e qus não fale e escutaremos; conosco Fala tu

hyrrb» ntíto crnbg


ao povo: Moisés E disse para que não morramos. Deus,
ÊXODO 21 2S9

q ü à m rr io a ' l « 0 5 lp ’?
"p o rq u e , e m reis dias, fez o S enhor os
veio avós * testar por causa de que Não temereis. céus e » terra, o m ar e tudo o que neles
bè e, ao sétimo dia, descansou; por isso,
n ^ ~ b v in $ T rrn n n ó jp i d^ kh o Senhor abençoou o dia de sábado e o
stórificou.
perante vós, o temor dele esteja e por causa de o Deus; '*H onr« teu pai t tua màe, paia que
se prolonguem os tens dias na terra que o
Senhor, teu Deus, te dá.
t y t » p tn o <m ‘t b- —r---r : w |Jn »Mn J* * • t » N ío matarás.
e Moisés de cflstante; o povo Epermaneceu transgredis, para que nao '♦N ão adulteraria.
l*N lo furtaria.
'♦ N ío dirás falso testemunho contra o
mj - :- leupróxiroo
’»N io cobiçaria a casa do teu próximo
o Deus. que ali da trèva, se acercou Não cobiçarás a mulher d o teu próximo,
nem o seu servo, nem a sua serva, nem o
-ip s tn r $ n ^ b '^ V n rr i n Vf r a< ■* seu boi, nem o seu jumento, nem coisa
alguma que pertença ao teu próximo.
aos filhos de dirás Assim a Moisés: YHWH Edisse

TH91 OfWlP u m bfrUr WTodo o povo presenciou oe trovóes,


e os relâmpagos, e o clangor da trombeti,
falei desde os céus que vistes Vós e o monte fumegxme; e o povo, obser­
vando, ae estremeceu e ficou de longe,
r*Disseram ■ Moisés: Fala-nos tu, e tc
'Tibfr *19? *
’tíi?í$ ™ xb23 iv t • ouviremos;porém não fale Deu* conoecc,
paia que não morramos. ^Respondeu
e deuses de prata deuses dê comigo; fareis Não convosco.
Moisés ao povo: Nío temaisi Deus vdo
paia vos provar e para que o teu temor
n»n*f njrip24 : n n b TOn vb 3 HT TT esteja diante de vót, a fim de que não pe­
queis. a to povo errava de longe, em pé;
solo Altar de para vós. fareis nem ouro Moisés, porém, se chegou Inovem escura
onde Dear estava.
Vh^SrnK
f V V
v^s? nran Vnfesn
T * JT I - T í 1 V “? “ Laia acene dea altivas 22Então, disae
os teus sacrlfrcios queimados por inteiro sobre ele e sacrificarás farás para mim, 0 SenhoE a Monés: Asaim dirás aos fi-
l>ot de Israel: Vistes que dos céus en vos
falei. 23Nlo fareis deuses de pota ao lado
de mim, nem deuses de ouro fine» para
eo teu gado graúdo; o teu gado miúdo e as tuas ofertas pacflicás, vósoutros. 2<Uin altar de terra m efanic
«obre de sacrificará» oa teaa hotoemum»,

Kt3K 'àernK Tsm "itcfo biperrtaa


/ T ♦ ! V J" * • JV *t J T " t :
as tuas ofertas pacificas, as tuas ovdtai e
oa teus bois; em todo lugar onde eu fizer
celebrar a memória do meu nome, vices a
virei o meu nome, fizer recordar emque emtodoo local ti e te abençoarei * S e me levantares um

boo* najp-OKf t !?k


altar de pedras, não o farás de pedras la­
vradas; pois, ae sobre ek nmejares a tua
ferramenta, pcofaná-lo-ás. 2SNem subirás
pedras Ese altar de ete abençoarei. a ti por degrau ao meu altar, paia que a tua
uudeznio teia ali exposta.
j|910 nu ]nnt$ rarrt* ^-n&çn 21 tes os estatutos que lhes proporás:
a tua espada se pedra lavrada; comelas náõedificarás fizeres para mim, 2Se comprares um escraro hebreu, teia

n>?09 O^P 0590


anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro,
r f tf io n tr r depaça.
emdegraus Enão subirás e o profanarias, sobre ele brandirias
® n f o ^ j p - R 1? -T O * 'n ir p - b ?
sobre ele. a tua nudez não seja exposta para que para o meu altar;

Capítulo 21
'¥ t o r r a ? 1? □ 'è a t f a f l
Quando perante eles: porás que os decretos

e no sétimo, servirá;-*, anos seis bebréu, servo* adquirires


260 ÊXODO 21

Í E/ Q
“ s
-D K » :oan it •
'#snb
v T t r
*Se e k «ta solteiro quando w toroou teu
escravo, não levará a mulher quando for entrou, Se como corpodele sempaga. como livre, sairá
embora. Mas, k era casado, c o tio poderá
levar a mulher. *Se o d ao o do escravo lhe
der um a mulher, e d a der i h a filho» e
rnen
n s t :
K ib n t èT K4 b v 3 -Q $ K2jP i9 3 ?
filhas, a mulher c os tilbos serão d o dono, «sairá ele, mulher se maridode sairá; como corpo dele
c o escravo irá emboca acanho. 5 Sc o
escravo disser que ama a tu a mulher, oa
acua filhos e o aeu dono e n io quiser ser
rr $ K ib -jJ rP IT ttT D K 4 :iss?
4 \
intfa
\ i •
posto em liberdade, *então o dono o le­ mulher, der para ele Se os senhores dele comeis. a mulher dele
vará ao lugar de adoraçãa Ali ele o en­
costará na porta ou no batente da porta
e furará a orelha dele com um fu n d ar.
Então ele será aeu escravo por toda a vida.
ít t
T
^
VT
i n JT
m ’ nT ItiJ D'33 VT
i^m^i
/ T : T}
7— Se um homem vender a sua filha e os meninos dela a mulher filhas; OU filhos e gerar para ele
para ser escrava, ela n io ficará livre como
ficam os escravos do sexo m asculina «Se
um homem a coraptar e disaer que quer
: Í B |P r ” \ $ mjhtf?
t v i-
rrnnv : •
casar com ela, mas depois n io gostar dela, como corpo dele. sairá eele dos senhores dela, será
ele terá de vendé-li novamente ao pai
dela. 0 teu dono n io poderá vendê-la a
estrangeiroe, pois ele n io agiu direito com
- ! 3V $V nT hetf' nfts-nsv
ela. *Se alguém comprar uma escrava ao meu senhor, Amei o servo: Ese dizer
para fazè-la casar com seu filho, deverá
tratá-la como se fosse sua filha. '#Se um
homem casar com uma segunda mulher, r : t
K2SK
v ••
tf?
/ 'amai
ATT V S
T i^ r n s
d ev era c o n tin u a i a dar á primeira a m o ­
in a q u a n tid a d e de alimentos e de ra u p tl e
livre; sairei não e aos meus filhos; eà minha mulher
o s m e s m o s direitos que ela possuía antes.
11 Se ele não cumprir essas três coisai, ela 'i e n r n i í< r a• n• r:
poderá sair livre, sem ter de pagar nada,
e o fará acercar ao Deus, os senhores dele eofaráaoercar
Lei) I respeito da v lo lin d i 12— De­
verá ser m ono todo aquele que ferir uma
peasoa de modo que d a m ona. 'iP o rém ,
» àr " TnJ n AT
n r fJ â ■r r 1? #V ík
\
r P f
te foi apenas um acidente, n io tendo ha­ os senhores dele e perfurará ao umbral; ou à porta
vido intenção de matar, entlo aquele que
matou deverá fugir para um lugar que eu
escolherei e ali ele ficará livre. «M ae, te o :nbvb
1T
rn\ s n t
srè-iaa 'iirç-n#
um homem ficar com raiva e matar outro
de propósito, deverá ser morto, ainda que
para tempo longo. e o servirá coma sovela, a orelha dele
ele tenha fugido para o meu altar a fim
de se salvar, i ts n x“ n AT
a sT 1? in a -n s ttf-Kr / i • r ;
12— Quem bater no pai o u n a m ie terá
mono. sairá não como a filhadele homem E, se vender
ia — Quem Levar à força uma pessoa
para vendê-la ou para ficar com ela como
escrava será morto.
r r n a
T V7 S" " Í
n s h -D K *
T T
:D--ns?n n«S3 i* t • : t r i
17— Quem amaldiçoar o pai ou a mãe os senhores dela aos olhos de Se má os servos. comosair
será morto.
is — Se dursnte uma briga um bomem
ferir o outro com uma pedra ou com um nsh r :
rnsm AT ! V !
pnsr \t t j
(i1
v
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soco, ele não será castigado se aquele que
foi ferido não morrer. Mas, se este ficar
para povo e a deixará remir; a designará, (qerê *para ele) que ketiv4
de cama, 12e mais tatde se levantar, e co­
meçar a andar fora da casa com a ajuda j r nit - n ia 4 a : r r \ ro : ot 1?: i : •
n v
a: t
de uma bengala, então aquele que o feriu
terá de pagar o tempo que o outro perdeu no ser desleal dele comela. para o vender dela não dominará estrangeiro,
e também as despesas do tratamento.
20-21— Se alguém ferir a pauladas o
seu escravo, e ele m orrer na bora, o que
niaan \ t ■
asíto
r ! * :
n aTAVT
u r * 'r i^ - n s r
bateu será castigada Mas, se o escravo as filhas, como o direitode a designará; Mas, se ao filhodele
m orrei só um ou dois dias depois, o dono
não será castigado. Pois a perda do es­
cravo já é um castigo para o dono. Essa lei vt “ t a | r i» n n n í r ü K 10 jtfrnjpp
vale também para a i escravas.
22— Se alguns homens estiverem bri­
a carne animal dela, pegar para ele; Se outra fará comeia.
gando e ferirem uma mulher grávida, e
por causa disso ela perder a criança, mas
sem maior prejuízo para a sua saúde,
:snr IT 1 *
vht r m\ t ttf n :
aquele que a feriu será obrigado a pagar o reduzirá. não e a cópula dela, a cobertura dela
que o marido dela exigir, de acordo com
o que os juizes decidirem.
nflRl n fWo“ 5r“
e sairá para ele; fizer não Ese três estas
ÊXODO 21 2«1

O :■ )» r* °jn 3Sc entrou aotacuo, too n h o sairá; k era


e morreu, homem Oquefere prata. nãohavendo sempaga, homem casado, com d e sairá «ua mulher.
♦Se 0 seu senhor lhe d e r mulher, e e b der
npx D -ç ^ n i rrfa *ò jn ç r nip á lu i filho» e filhes, a m ulher e te m filhos
serio <fc> seu senhor, e ele sairá sozinho,
deixou mas o Deus emboscou, não eqúe será morto; morrer s Porém, se o escravo expressamente dis­
ser: Eu amo m eu senhor, minha mulher
o tnçtf w r aipç Y? 'Çinfei i-Hp e meus filhos, não quero aait forro. «En­
tão, 0 seu senhor o levará aos juizes, e o
para lá. escapará que local, a ti e porei na máo dele; fará chegar i porta ou á ombreira, e o seu
senhor Lhe furará a orelha com uma sove-

i jn srTòj n rn -b
*
1 ••
sj Bfttr “i/*r - a• :r
t
la; e d e o servira para sempre.
7 Se um homem vender sua filha para
ser escrava, esta não lhe sairá como saem
para 0 matar dele contra o próximo dele homem Mas, se se enfurecer
os escravos. 8 Se d a u io «gradar ao seu
senhor, que se comprometeu a deaposá-
O :n w p * ? «Di?P ■TO TO n n is n
aT s t :
■la, d e terá d e permitir-lhe o resgatei u io
poderá vendé-la • um povo estranho, pois
para morrer. 0 pegarás 0 meu altar de junto de com astúcia; será isso deslealdade para com d a .* Mas,
se • casar com seu filho, tratá-la-á como
s a ir »
" :
s n o r
it
ms /
ÍS\ K• 1: T D** K t
rD D i
-
|1S se tratam as filhas. « S e ele der ao filho
outra mulher, não diminuirá o tnsnti-
Eo que furta será morto. moner e a mãe dele opaidele Eo que fere mento da primeira, nem os seus vestidos,
nem os seus direitos conjugais. '*S e não

O :niJ!P nis /
no \ T
« 3/ 0 :3 *1s
t
lhe fizer estas três coisas, ela sairá sem
retribuição, nem pagamento em dinhektx
será morto. morrer na máo dele, e for encontrado eo vender, homem
Leis aetrea da viaUud i « Q u e m ferira

d :n ç r nist is«i\ ■ s
TO »
v t
outro, de modo que este m orai, também
s e n morto. M Porém, se não l ie armou
ciladas, m at D eus lhe permitiu caísse em
será morto. morrer e a mãe deíe, 0 pai dele E 0 que amaldiçoa suas m ios, então, re designarei um lugar
panuodcekfiigM Í. i«Se alguém vier ma-
inéTna te^-narn * T t E p rw licirmamcntE contra o próxirao, mataftdo-
-o à traição, tirá-lo-ás até mesmo do meu
0 próximo dele e ferir alguém homens, E, se contenderem altar, para que m ona. « Q u e m ferir seu
pai ou suo m ãe será m ono. « O que
í s srrt ó: s* 1?t b / *a r n: m r
v t «Y YBW * raw raptar alguém e o vender, ou for adiado
na sua máo, será m o n o .17Quem amaldi­
çoar seu pai ou sua m ãe será morto. « S e
em leito; mas cair morrer, enão
com punho; ou com pedra
dois brigarem, ferindo u m ao outro com
pedra ou com o punho, e o ferido oão
\ :• : •
p in a Yrcrçm D i p ^ D K 19 morrer, mas cair de cama; « s e ele tom ar
a levantar-se e andar fora, apoiado ao seu
sobre o bastão dele, fora, e caminhar se se levantar bordão, então, será absolvido aquele que
o feriu; someote lhe pagará o tempo que
r:
Es

perdeu e o fará curar-se totalmente. « S e


i t e/ m“ :
TCP i Pv O: t■f
77 alguém ferir com bordão o eeu escravo o u
e curar dará, a inatividade dele somente o que feriu; e será inocente a sua escrava, e o ferido morrer debaixo
da sua m io, será punido; *>porém, se ele
ia
< ir a r n K
: " v
vrk n ç r T P c) :K 3 T
r “:
sobreviver por um ou dois dias, não será
punido, porque £ dinheiro s e u .32Se ho­
ou o servo dele alguém E se ferir curará. mens brigarem, e ferirem mulher grávida,
e finem causa de que abone, porém sem

0?? IT AT
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• J-
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V"
a a è a
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'i n o s T i K í
maior dano, aquele que feriu s e n obri­
gado a indenizar segundo o que lhe exigir
o marido da mulher; e pagará como os
vingar a mão dele; debaixo de e morrer como bordão, a serva dele juizes lhe determinarem.

*■ ? - i b i ? 1’
a
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1
D i; - Q K
se dia
*fJK21
porém,
:D f? r
será vingado;
não permanecer; dois dias ou

D :W Í1 ÍS 0 3
' 5
homens, E, se brigarem ela. a prata dele porque será vingado,

TO’ n i1
?; wr1
-JT„! rnn
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houver mas não os meninos dela, e saírem grávida mulher e golpearem

b p z r Ir W
c r
<• T
“ip « s JT
0 marido de a ele impuser conforme será multado, multar acidente;
262 ÊXODO 21

liÇ K -O S f :D ’b ^ 5
t t M * , lê l mulher fcrftridagm noem fc, houver
*'í
AV !
Mas, se acidente por árbitros.
m
edará
i >¥*!>•„
a mulher,
o coitigo verá lid a por vida, M o te por
ofiio, dento por dente, m io por n h v p é
por pé, M quem nthna por qw.imortora,
ferimento por f
fê ]'* nnn i'»” nnn sim. nnnji
dente otn, em lugar de oNx> vida; em lugar de vida
» w — Se algoéai ferir • a t e d o een
«•cravo, e d e perder • vfcra, o « a m t o á
dc eer hbcftado como popmuuihi p d o
:bn V IT
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nnn - j -
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I a6
nnn - j -
oBio podid o . E, <e alguém quebrar e m pé; em lugar de pé mSo, em lugar de mão dente; em lugar de
dente do teu evcrawo, d e toei de eer Kber»
lado como pegamemo pelo dente. Ema lei
vale também pera u escravas.
m nnn * J*
w® - V.
n*i3I i
nnn rn?2s
C u o s d» «ddewto a - Se nm boi
contusão; em lugar de contusão queimadura, em lugar de queimadura
d d fia r um homem ou um a mulher, e a
pessoa morrer, o boi d e m i eer m orto a
pedradas, e ninguém comerá a soa curae.
ahfc nà^-ov* o jmran
» v - r : it
nnn
• r
nnraiT ~

Mas o dono do boi n io « i castigada alguém E, s e ferir chaga. em lugar de chaga


2*Porém, se 0 boi tinha o costume de d ii-
fiar aa pessoa», e o seu dono sabia diseo <
n io o prendeu, e o boi matar algum ho­ ino» rrnçrto inns?
r j • n r **
mem ou alguma mulher, o boi será morto e o danificar; a serva dele, ou o olho de oseivodele o olho de
a pedradas. E o seu dono também será
mono. » N o entanto, se deixarem que o
dono pague um a multa para salvar a sua 0 í ÍJ N ? nnn mv.»b: ti'
■ :
' Êr B: nt b” i
vida, então ele terá de pagar tudo o que
E,seodentede o olho dele por causa de o deixará ir, como livre
for exigido. 31 Se u m b o i matar um m e­
nino ou uma menina, o dono será julgado
por e m mesma lei. *2Se um boi chifrar
um escravo o u um a escrava, o dono re­
m bv' 'vfàrh
r : t "i
in o »
cebem como pagamento trinta berras de o deixará ir, como livre cair; a serva dele ou o dente de o servo dele
prata, e o boi será m orto a pedradas.
**— Se alguém tirar a tampa de um
poço ou se cavar um paço e n io o tapar,
ík
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tinem
T
“ritf
/
n ar^ r s :i3tf nnn
e nele cair um boi ou um lamento, Memo ou homem touro E, se escomear o dente dele por causa de
pessoa terá de pagar ao dono o preço
do animal. Ela fará o pagamento em di­
nheiro, porém o animal morto será seu. íò i T iS 7 n Spo ^ *?ipç 00*1 tw vtn «
35Se o boi d e um homem ferir o boi de enão o touro, será apedrejado apedrejar mulher
outro, e o boi que foi ferido morrer, o boi
vivo será vendido, e o dinheiro será repar­
tido entre os dois homens; e o boi m orto a f c’ \;» ip a
Ir r
n W\ n- b v~" _yr i ■. n “t&i ‘a T r n b z ••» T?**
será dividido também entre os dois. M Po-
rém, se o boi já era conhecido como boi Mas, se inocentes o touro eo
e o dono de a carne dele, será comida
chiftador, e o seu dono n io o prendeu, ele
dará ao outro homem um boi vivo, mas o
boi morto será seu.
nsnm <- :
rShú ‘pbna wn
i ' j : *
n y
e foi advertido anteontem, ontem ele escomeador louro
■ J '} Laba rupeito 4* roubo* oprajuf-
S á S t xs» ' — Sc alguém roubar um
boi ou uma ovelha e matar ou vender o T ltè K
AT *
1*
J
mv n-om r - t
13*11?^ T T
animal, pagará cinco boia p o r u m boi e mulher; ou homem e fez morrer o guardou, enão aos donos dele
quatro ovelhas por uma ovelha. *■«Quero
roubou deverá pagar por aquilo que rou­
bou. Se não tiver com que pager, então
deverá aer vendido como escravo para
:ngT* r ^ 9 “D 3i nwrj
pagar por aquilo que roubou. Sc o animal será morto. e também os donos dele será apedrejado, o touro
roubado, seja boi, jumento ou ovelha, for
encontrado vivo com a pessoa que o rou­
bou, ela pagará dois por um.
in;i vbs AT T
ngv n tò _DK"
V X
— Se um ladrão for apanhado rou­ a remição de edará a ele; o que for imposto Se resgate
bando de noite uma casa e for morto,
quem o matai não será culpado pela
morte do ladrão. Mas, se isso acontecer 13~ÍK31 iv b s ié p
durante o dia, ele será culpado de assas­ se filho a ele; o que for imposto como tudo a pessoa dele,
sinato.

ntw
n r mn
v •• \v - n : • ^
nas
at-
njrriK
"
n \T*r
será feito oeste, como o julgamento escorneou; ou filha escorneou

n g $ iç n ip n n r i s r o r t f 1?
prata serva; ou o touro escorneou Se servo a ele.
ÍX 0 D 0 2 2 263

1 iy ? íP - o '^ S M as, se houver d m o grave, enlio, daras


eo touro para os donos deis, dará siclos trinta vida por vida, * o lh o por olho, d a n e por
d e n lt, m io p ar n d o , p é p or p i , S i p »
ík “iiá «rá nn?rn?r o madura p o r queimadura, ferimento por
ferimento, golpe por golpe. * S e alguém
ou tosso alguém £,se abrir será apedrejado. ferir o o 8 n do icu escravo ou o olho da
sua escrava e o inutilizar, deixá-lo-á ir
n^-Sej] ugp; sòi -I? fe n o pelo seu olho. » E , se com violên­
cia fizer cair um dente do teu escravo ou
e cair para all o cobriu; mas não fosso, alguém se cavar da aua escrava, deixá-lo-á ir fono pelo aeu
dente. 2*Se algum boi chifrar homem ou

TO nbti' nian bvp* :“iian ík -rip


mulher, que m ona, o boi aerá apedrejado,
e não lhe comerão a carne; mas o dono
do boi aerá absolvido. >M aa, se o boi,
prata, pagará o fosso odonods jumento; ou touro dantes, era dado a chifrar, e o teu dono

d jfr m r r
I V ! I*
nem v - {
vbvzb AT T S *
era diteo conhecedor e c io o prendeu, e
o boi matar bomem ou mulher, o boi terá
apedrejado, e também será m o n o o teu
será dele. e o que morto para os donos dele; fará retomar dono. » S e lhe for erigido retgate, dará,
entlo, como resgate d a sua vida tudo o
npj insn nforn# t ^ v*
in W i
que lhe lòr erig id a eiQ uer tenha chi­
frado um filho, quer tenha chifrado uma
e morreu; o próximo dele touro de touro de alguém E, se golpear filha, cate julgamento lhe será aplicada
S*Se o boi chifrar um escravo ou um a es-

ièççrnç 'nn “ntfrrm < V


ráòi : t
e n sa , dar-ae-ío trinta sidos de prata ao
senhor destes, e o boi será apedrejada
Se alguém deixar aberta um a cosa
a prata dele, e repartirão o vivente o touro evenderão
ou ae alguém cavar uma cova e não a ta­
par, e uela cair boi ou jumento, Mo dono
" T Ítí
touro
Jd
que
5 ?1 Í3
foi conhecido
1Ç W
Mas,
‘•VW. no aquerrn
repartirão.
K
morto
nn
e também
da cova o pagará, pagará dinheiro ao seu
dono, mas o animal m orto será seu.
K S c um boi de um homem ferir o boi
de outro, e o boi ferido morrer, venderão
tisnip^ Viana Iwn
j : *
n /T
a-
o boi vivo e repartirão o valor; e dividirão
entre si o boi m ono. X M ae, se fcr notório
o guardou e não anteontem, desde ontem ele escomeador que o boi era já, dantes, chifrados, e o seu
dono não o prendeu, ccrtamente, pagará
“ii#n nnn hitf ch#* ubw r ■ : ♦* -
ybszAT T S
boi p a r boi; porém o m an o terá aeu.

Laia acerca da propriedade 'Se


o touro, no lugar de touro pagará pagar os donos dele; M alguém furtar boi o u ovelha e o

nitf j
57 o .•■fcrrprr
vsr nam
V* • í
abater ou vender, por um boi pagará cin­
co bois, e quacro ovelhas por uma ovelha.
zSe um ladrão for achado arrombando
touro furtar alguém Se será dele. e o que morto um a casa e, sendo ferido, morrer, quem
o feriu não será culpado do sangue. JSe,
TO n#»p ia inzitpi nfri« porém, já havia sol quando tal ae deu,
quem o feriu será culpado do sangue;
pagará bois cinco o vender, ou e o abater ou cabrito, neste caso, o ladrão fe ri restituição total.
Se não tiver com que pagar, s e ti vendido

:n | n nnn nit&n nnn por seu furto.

o cabrito, no lugar de e quatro ovelhas o touro, no lugar de

Capítulo 22

n noi n sm Man __
A -T JT S \T“ “ /»' npnnssrDK1
não há «morreu; e for ferido ofuitador for encontrado Se no arrambamento

E T JO- TT v r .’ -
nnirnw
n :t •
j D W
I" T
* \
sangues sobre ele, osol Se resplandeceu sangues, por ele

1??31 ^ 1T D^ *
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e será vendido dele, se não houver pagará pagar por ele;
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na mão dele for encontrado Se ser encontrado pelo algo furtado dele.
264 ÊXO DO22

cr»
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rrcr-i»
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-n o m s ?
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5— Se alguém deixar que os seus
animais p osum num campo o u numa
dois, viventes; até cabrito até jumento, desde touro o furto,
plantação de uvas, ou se os la tg u para
comerem as colheitas de outras pessoas,
esse alguém pagará com o melhor do seu
D " 3 P " ÍK
" 3? Erir-ira ''S<■ 4 0 p* - t
próprio campo ou com o melhor da sua ou vinhedo, campo deixar pastar homem Se pagará.
própria plantaçio da uvas.
*— Se alguém acender uma fogueira
n o seu campo, e o fogo pegar noa espi­
-ira (n^p) rrv»3 *-n$ h b ü )
n h a r a e se espalhar pelo campo d e ouno e pastar (qerê *o animal de criação dele) ketri* e deixar ir
homem e destruir os feixes de trigo ou
as plantações que já estiverem maduras,
aquele que acendeu a fogueita pagará to­ r ~ T' r /-
dos os prejuízos.
7— Se alguém receber de outra pes­
e a melhor parte de o campo dele a melhor parte de outro; emcampode
soa dinheiro ou objetos para retem guar­
dados, e isso for roubado da sua casa, o
ladrão, se for achado, pagará o dobro.
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a :r ta m asn-o* o im
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a
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8Mas, se o ladrão não for encontrado, o 6 encontrou fogo Se saiu pagará. o vinhedo dele,
dono da casa será levado ao lugar de ado-
ração e sli deverá jurar que não roubou 0
que lhe foi dado para guardar.
1a
J
nD D n
VT |T -
i a/ 4T ví v : crsp
s— Se uma pessoa ficar com um boi, ou o cereal em pé ou pilhade cereal e for consumida espinhos
um jumento, uma ovelha, roupas ou qual­
quer coisa perdida, e aparecer alguém di­
zendo que é o dono, o caso deverá ter tnirsrrn# - r a a n * nbti mfcn T _
levado até o lugar de adoração. Aquele
que Deus declarar culpado pagará ao
o incêndio. o que incendiou pagará pagar o campo;
dono o dobro.
10— Se alguém entregar um animal
para o seu vizinho tomar conta, seja ju­
HO? vrjh-^ç íNt ir r T
mento, boi, ovelha ou outro animal qual­ ou objetos prata para o próximodele alguém Se der
quer, e o animal morrer ou ficar aleijado,
ou se for roubado sem que ninguém veja
o roubo, tio homem que tomou conta de­ " t” T • A4 T
va» axn
j* . * j n àtíh
5 ‘
verá jurar em nome de Deus, o S enhos , o furtador, se for encontrado o homem; casa de e for furtado para guardar,
que nâo roubou o animal. Se o animal
não tiver sido roubado, o dono aceitará o
juramento, e o outro não p red sirá pagar xb~ nw lü P tô
T “ 4
nada. 12Porém, se, de fato, o animal llver
sido roubado, então o outro terá de pagar
e se aproximará o furtador, forencontrado Senão dois. pagara
ao dono pelo animal, 12Se o animal tiver
lido morto por animais selvagens, o outro í t\ T
r bV~ t7 í I «
a -Am
n ^V í ITr r ^ V r r• a\ ------r r t s- ar -
terá de trazer como prova o que sobrou e
não pagará nada pelo animal morto, a mão dele estendeu senão ao Deus; o dono da casa
u — Se alguém pedir emprestado um
animal, e este ficar doente ou morrer s r t“ t ívs — l a T : ^ a "t * ? »i -* i i n s i4*
n 44 n av t ò / vo : a •
quando o seu dono nio estiver presente,
quem pediu emprestado deverá pagar Sobre todo assunto de crime o próximodele. na mercadoriade
o preço dele. l> M u , se iaso acontecer
quando o dono estiver presente, o outro
não precisará pagar nada, Se o animal ti­ n p p & rb sí r ty b p -n a rra s? -\w ~ b v
ver sido alugado, só será pago o aluguel. sobre vestimenta, sobre cabrito, sobrejumento, sobre touro,
Leis morais t rallgloiai Se um ho­
mem seduzir um a virgem que n lo eslava
com casamento contratado, ele pagará o
-is? nf wn""a b ü f t j
-ijf# r n a s r b a ” 1^
dote da moça c casará com ela. 'iPorém , até isto, Que ele quê " sobre todo algo perdido,
se o pai dela não quiser que a moça case
com ele, então ele pagará ao pai uma ■ 'p n s h : nn^K ?— la ^ t r íf t n K j
quantia em dinheiro, de acotdo com o
preço de uma noiva virgem. declarará ímpio que assunto dos dois deles; virá ao Deus
Mate toda mulher que fizer feiti­
çaria.
i>— Quem tiver relações sexuais com D r í n i4s4 n 1? D '3 0 D 1? # * ' □ 'f ib x
um animal será morto. Se der para o próximo dele. dois pagará Deus.
24— Condene è morte ioda pessoa que
oferecer sacrifícios a qualquer outro deus
e não somente a mim, o Senhor .
21— Mão maltratem, nem persigam
nfcriK ¥V
- it fc t ík niòn ínéT1
?#
um estrangeiro que estiver morando na ou cabrito ou touro, jumento,* para o próximo dele alguém
terra de vocês. Lembrem que vocês foram
estrangeiros no Egito HMão maltratem
as viúvas nem os órfãos.
“latfria r i ■
n a?*•i -ib p p n p n p -^ a i
ou foi quebrado, e morreu, para guardar; e todo animal
ÊXODO 2 2 265

m rr :n*n ni nspriK ♦$e aquilo qac roubou for achada vtvo


YHWH o juramento de o que apascenta não havendo ou foi levado cativo «m seu poda, seja bm, jnm ettt ou ase-
lu , pagará o dobra
1T tò -D K D 7 > jp r a rrnn
i j" ?5 *
* Se alguém fizer p n o m u anmial
num campo ou num a v H ia e o lu g a r
a mão dele estendeu que não os dois deles, entre será para comer em campo de outrem, pagará
com o melhor do seu próprio campo e o
melhor d a sua própria vinha. *Se nrom -
p* • :
i 6/ l : r t>l D s
t t
n p|V“* PT 1: V W ")
a« •• v jv s •
rD iÒ D B per fogo, c pegar nos espinhem», e des­
pagará. etâo os donos dele, e pegará o próximo dele; na mercadoria de truir a í medas de cereais, ou a messe, ou
o campos aquele que acendeu o fogo pa­

nw VT
asnaar gará totahnente o queimado.
? Se alguém der ao seu próximo di­
nheiro o u objetos a guardar, e isso for
para os donos dele. pagará de junto dele: forfortado E se furtar fortado àquele que o recebeu, se for

ns? A”
^ p K T D K 12
achado o ladrão, este pagará o d o b m *Se
o ladrão não for achado, então, o dono da
casa sem levado perante os juizes, a ver se
testemunho trará ele for despedaçado, Se despedaçar não meteu a mão nos bens do próximo.
*Em iodo negócio fráuduloso, seja a res­
« T K7* b w ? '- '3 T B : ü ^ iÔ nsn
xr
tsn •• : •
peito de boa, ou de jumento, ou de ove­
lhas, ou de roupas, ou de qualquer coisa
alguém E, se pedir não o animal despedaçado perdida, de que um a das p anes diz: Esta
é a coisa, a causa de ambas as panes se
njriK i aj -t f :: n■ : insn v *•
o»»
r M
levará perante os juizes; aquele a quem as
juizes condenarem pagará o dobro ao seu
próximo. '«S e alguém der ao seu próximo
os donos dele ou morreu; e for quebrado o próximo dele, de junto da a guardar jumento, ou boi, o u ovelha, ou
outro animal qualquer, e este morrer, ou
iips? U4
ficar aleijado, ou for afogentado, sem que
ninguém o veja, '1 então, haverá jura­
com ele, Se os donos dele pagar não estando com ele, mento do Senhor entre ambos, de que
não meteu a m io nos bens do seu pró­
D :rp i? ? 3 «3 iwn t o
J* T
&t g k * 6J ximo; o dono aceitará o juramento, e o
outro não fará restituição. ’* Porém, se,
pelo salário dele. virá ele, se contratado pagará; não de fato, Ibe for furtado, pagá-lo-á ao seu
d o n o « S e for dilacerado, trá-lo-á em tes­
temunho disto e não pagará o dilacerado.

rrísn T \T
" 1/V
0 K! KTK npiB^m15
jv - : i* :
« S e alguém pedir emprestado a seu pró­
ximo um animal, e este ficar aleijado ou
morrer, não estando presente o dano,
não estiver noiva, que virgem homem E, se enganar
pegá-lo-i. « S e o dono esteve presente,

7 b nnno*’
rs t
"ino t V T
H tJ ? J- t :
não o pagará; se foi alugado, o preço do
aluguel será o pagamento.

como mulher. para ele adotará dotar com ela, e se deitar Leis civis a religiosas '* S e alguém se­
duzir qualquer virgem que não estava
b a
n n r• ò
jt j
r r ov *
t t Ir* r :
ik it d k 1
ls * * T
despo sada e se deitar oom ela, pagará seu
dote e a somará p a r mulher. « S e o pai
prata para ele; para o dar dela o pai dela recusará Se recusar d d a definirivamente recusar d a r-k a , pa­
gará e k em dinheiro conforme o dote d»s

*? ns^pp17 o in Vinpn -inp? virgens. « A feiticeira não deixarás viver.


« Q u e m tiver coito com animal será mor­
A que enfeitiça as virgens. como o dote de pesará to. n>Quem sacrificaram deuses e não so­
não mente ao S ekhor será destruído. 21N ão
afligirás o forasteiro, nem o oprimirás;
rrio /
n o ra _D&
------------
\T -
Z D fc r ^ 1»
r * t
o trrn n iv t
pois forasteiros fostes na terra do Egito.
22A nenhuma viúva nem órfão afligireis.
morrer oom animal, Todo o que se deita deixarás viver.

unrrA l TJ fT
n'ribvb v v ít
nnr- /*■
o :nnvit

será entregue ao anátema; aos deuses, O que sacrifica será morto.

j :
n:irr*ò
w
iJT nirrb rf?s
enem não oprimirás, E peregrino sozinho ele. a YHWH, exceto

□ wrrn
• v: /••* i* *v t :
o Egito. na terra de porque peregrinos o afligirás;

H M T D » 22 ....... ifc
... n .......................
... im nao^íirte2
-— 1
Se oprimir oprimireis. não e órfão Toda viúva
266 E X 0D 022

**Se você* OI nuútntarcm , eu, o SENHOR,


ps??: ■J*o ink
A
naan
escutar a mim, clamará se clamar que a ele; oprimirdes
os atenderei quando eles pedirem so­
corra. MEu ficarei irado e matarei vocês
na g u erra. As suas mulheres ficarão v iú ­
vas, e os seus filhos ficarão órfãos.
Tinrn 'm mn? :inj?P3
25— Se você emprestar dinheiro a al­ e matarei a minha fúria, e se inflamará o clamor dèle; escutarei
gum pobre do meu povo, não faca como o
agiota, que cobra juros. 26Se você receber
a capa d o seu vizinho como garantia de nliç1
?» tayW m znna □an«
um a divida, dtvolva-a antes que anoiteça. viúvas, as vossas mulheres e serão com a espada; avós
27Pois a capa é a única coisa que ele tem
com que se cobrir quando dorme, para
esquentar o corpo. Sem a capa, ele não rròn 1 TO tv 24 3 ::D'»ÍT ücm*
tem nada com que se cobrir. Quando ele
emprestares Se prata órfãos. e os vossos filhos
clamar a mim pedindo ajuda, eu o aten­
derei, pois sou bondoso.
28— Não rogue pragas contra Deus e
não amaldiçoe nenhuma daa autoridades
b rrnrrtò vjljiç ''asrrna ■ 'osmiü
do seu povo. para ele não serás contigo, ao oprimido ao meu povo,
3*— Traga-me no tempo certo as ofer­
ta i de cereais, de vinho e de azeite.
— Entregue-me o seu primeiro filha 9V IV
rbv \T T av :
ü Entregue-me o primeiro filhote das usura. sobre ele nem poreis como o que empresta ;
suas vacas e das suas ovelhas. Deixe que
o primeiro filhote macho fique com a mãe
sete diss; porém, no oitavo dia, ofereça-o
a mim.
tò""TP np^ Sann bzrrüçp
até entrar o teu próximo; a vestimenta de penhoares Se penhorar
— Vfocèa são um povo separado para
mim; por isso não comam a carne de ani­
mais que tenham sida mortos por animais
selvagens; deem essa carne aos cães.
rimo?*f ain ^26 <■ j -
ketiv* esta Se para ele. a farás retomar osol
A 9 Justiça • honestidade 1— N lo
4 3 espalhe noticias falsas e não min­
ta no tribunal para ajudar alguém. *Nâo
i - IAP 1? in*?D& Kinr
\ T : •
Cimo?)
siga a maioria quando ela fez o que é para a pele dele; o manto dele ela sozinha ela, (qerê* a cobertura dele)
errado e não dê testemunho falso para
ajudar a maioria a torcer a justiça. 3Nâo
faça injustiça, nem mesmo para favorecer VI *T {
b*• »• M " t ■ p
rrmt t : r : •
n&a JV “
o pobre. e escutarei, a mim, que clamará E será se deitará? com o que
*— Se você vir o boi ou o jumento do
teu inimigo andando perdido, leve-o de
volta para ele. aSe o jumento dele cair de­
baixo da carga, não o deixe ali, mas ajude
v r /m
' T í
. A' ^ crn% 7 o jiarn ?
o dono a pôr o animal de pé. e líder amaldiçoarás; nao Deus eu. porque gracioso
8— Quando um pobre comparecer ao
tribunal, não cometa injustiça contra ele.
?Não faça acusações falsas, nem condene Vb
nao
TjSJirn !P^
Atua ceifa plena
28 x1? TIW
á morte uma pessoa inocente. Pois eu e o teu fruto maldírás, nem no teu povo
condenarei aquele que fiier essas coisas

m is. *Não aceite dinheiro para torcer a
justiça, pois esse dinheiro fiã com que as rrtw
r; - rrp
Ir
: 'b ~ T to a “inan
pessoas fiquem cegas e não vejam o que Assim farás darás para mim. os teus filhos o primogênito de retardarás;
é direito, prejudicando assim a causa da­
queles que são inocentes.
8— Não maltratem os estrangeiro* que rrrp
jv : •
nsnt!?
<" : •
moram no meio de vocês. Vocês sabem
como eles sofrem por serem estrangeiros, estará dias sete de ao teu gado miúdo; ao teu touro,
pois vocês foram estrangeiros a o Egito.

0 sétimo ano a o létim o dia i°— Du­


i^-iann □ Í s3 ià « -D S 7
rante seis anos você semeará as suas terras o darás para mim. o oitavo no dia com a mãe dele,
e colherão que elas produzirem. "P o rém
no sétimo ano deixe que a terra descanse
e não colha nada que crescer nela. Mas os
pobres poderão com er o que crescer afi, e
rrm <V T “ T T
bA- j
no campo e carne para mim; sereis E homens de sacralidade
os animais selvagens comerão a que so­
brar. Faça isso também com as suas plan­
tações de uvas e de azeitonas. o :infc nb^b tó r in tib nsntD
t M :
a ela. lançareis para o cão comereis, não animal dilacerado.
ÊXODO 23 267

Capitulo 23
» S e de algum modo os afligirdes, e des
b o jí * òt 1
t i: Não
clamarem a mim, eu lhes ouvirei o d ar
mor; Mg minfaa ira ae acenderá, e voa
a tua mão nem colocarás nulidade; noticiada maçarei é espada; voiaas mulheres Scario

;rnmò! o :oon
/V 2 - 1 ii T
ib i~
rrrò \ •
wttd
i i
»
viúvas, e vossos filhos, áiSos. 25Se em­
prestares dinheiro ao meu povo, ao pobre
que está contigo, nâo te haverás com efc
Não estarás injustiça, testemunho de para ser com ímpio, « u n o credor que impfie juros. **Se do teu
prótdnto tomares em penhor a sua veste,
nn-bs naprnfci nsnb lha restituirás antes do pôr do sol; « p o r­
que é com ela que se oobre, é a veste do
sobre contenda, e nem responderás para maldades; atrás de muitos teu corpo; em que se deitaria? Será, pois,
que, quando clamar a mim, eu o ouvi­

l 6/ nn* ntM1
?
r* : - v : ■
rei, porque sou misericordiosa * Contra
Deus id o blasfemarás, nem amaldiçoarás
atrás de para inclinar o príncipe do teu povo. MNão tardarás
não E necessitado para desencaminhar. muitos, em trazer ofertas do melhor das ruas cei­

"IIP ȇan j*
o íinna -nnnr : v
fes e das tuas vinhas; o primogênito de
teus filhos mc darás. *>Da mesma sorre,
farás com os teus bois e com ss tuas ove­
o touro de deparares Se na contenda dele. tratarás com distinção lhas; sete dias ficará a m a com a m ie,
e, ao oitavo dia, ma darás. 31 Ser-tne-eii
3í?n ns?n inbn
\ “• /
homens consagrados; portanto, nâo co­
mereis carne dilacerada no campo; deitá-
fazer retornar o que vagueia; o jumento dele, ou o que te ínimiza -la-eis aos cães.

*1830? niian
j i
mv h: r• r or* o :ft>i t t rxvr t •f n: M O testemunho falso ■ a injúria
a i ) tN ào espalharás noticias falsas,
nem darás m io ao impio, paia seres tes­
o que te odeia, o jumento de Se vires para ele. o farás retomar
temunha maldosa. 2N ão seguirás a multi­

* at»D n*?im iãfrD vt : “ T i t -


nnn "j* t3 *i
dão pata fazeres mal; nem deporás, numa
demanda, inclinando-te par* a maioria,
para torcer o d ireita 3N em com o pobre
a ele? em abandonar e pararás a carga dele, debaixo de o que se eleita serás parcial oa sua dem anda.4 Se encon­
trares desgarrado o boi do teu inimigo ou
n t$ E O :1 B P 3ts?n x ■
nír
/ T
o seu jumento, Iho reconduzirás. 5Se vires
prostrado debaixo d a sua carga o jumento
curvarás para baixo Não com ele. descarregarás Descarregar daquele que te aborrece, n io o abandona­
rás, mas ajudá-lo-ás a erguê-la
:1 ;H 3 Deveras dos juizes *N ío perverterás
De palavra de falsidade na contenda dele. o teu pobre o direito de o julgamento do teu pobre na sua cau­
sa. 7 Da falsa acusação te afastarás; não

^ nnrrtK p is i -pai
|<‘ T I PD1 P
matarás o inocente e o justa, porque não
justificarei o impio. OTambém suborno
não aceitarás, porque o suborno cega até
porque não matarás, e justo e inocente te distanciarás; o perspicaz e perverte as palavras dos jus­

-3
<■ ngp rf1
? in$? :S>5ST1
tT T
tos, ST tobém nâo oprimiras o forasteiro;
pois vós conheceis o coração do forastei­
ro, visto que fostes forasteiros na tetra do
porque pegarás; não E suborno Impio. não justificarei

justos.
n m i m □'npc
palavras de e distorcerá o que enxerga,
j..., hnèn 0 Ano d* Descanso to Seis anoa semea­
rás a tua rena e recolherás os seus fru­
cegará o suborno tos; vt porém, no sétimo ano, a deixarés
descansar e não a cultivarás, para que os

bçsrr nm) fjj*pp -Q V


\"8
pobres do teu povo achem o que comer,
e do sobejo comam os animais do campo.
Assim farás com a tua vinha e com o teu
conheceis e vós afligirás; não E peregrino olival.

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D “r* r *r Vír n n /r’■*' 2 |* Ü n
o Egito. na terra de porque peregrinos 0 peregrino,

XT ■ nanirnR
I* ? v : -
pj'nrn r :
e recolherás a tua terra; semearás anos Eseis

rraçççn n$P3©rn11 :nnxnirn$


a deixarás em repouso mas o sétimo o produto dela;
2M ÊXODO 23

M— Trabalhe se» d iu p or semana)


mm T ; *j
■TO K
j” : v I IT
mas no sétimo dia não faça nenhum tra­
e o restante deles o teu povo, os pobres de e comerão e a renunciarás,
balho para que os seus escravos, os seus
animais e os estrangeiros que trabalham
para você possam descarnar,
j l i p - p 1? n fc g rjj n n ç n nan j- - \“

33— Deem atenção a tudo o que eu, o ao teu vinhedo assim farás o campo; o vivente de comerá
S enhor , tenho dito a vocês. N io façam
orações a outros deuses, nem mesmo fa­
lem os nomea deles.
nmn aJV “ !
mas no dia os teus feitos, farás dias Seis de e â tua oliva.
Astris grandasfeitas W— 1Três vezes
por ano vocês comemorarão um a festa em
minha honra. 1*No mês de abibe, o mês
TW m“ rT nstfn
A S * V * i “
em que vocês saíram d o Egito, comemo­
e o teu jumento, o teu touro repouse para que cessarás; o sétimo
rem a Festa dos Pães sem Fermento como
eu ordenei. Durante os sete dias da festa
n io comam p io feito com fermento. Que
ninguém venha me adotar sem trazer uma
b b n v3
v :
t-iani tía n
/•• T • :
oferta. E em tudo e o peregrino. o filho da tua serva e tome alento
ia — Comemorem a Festa d a Colheita
lago que vocês começarem a colher o que
plantaram.
□ Y lb N DÒi
•• :
notèm Drrba "m
a- t♦ i r arro* w - t
— Comemorem a Festa das Barracas e nome de vos guardareis; avós, oque disse
no outono, quando vocês colherem as uvas
e as frutas dos pomares. 17Três vezes por
ano, nessas três festas, todos os homens
devem vii adotar a mim, o Senhor Deus.
I r - r * /
n - à♦ m
: "
th J
b r i *n *
16— Quando vocês oferecerem um ani­
sobre a tua boca. será escutado nem mencionareis, não outros
mal em sacriSdo a mim, n io m e tragam
pio feiro com fermento. A gordura dos
animais mortos nos sacrifidoa, durante
3rrn«,s 'b ançi n'byi
as minhas festas, deverá ser queimada no A celebração de no ano. para mim celebrarás vezes Três
mesmo dia.
16— Todos oa anos tragam á casa do
Senhor, seu Deus, os primeiros cereais
nisso bòm trç; nxotí bison
que colherem. ázimos comerás guardarás, ospães ázimos
— N io cozinhem um cabrita ou um
cam íirinhn no leite da sua própria m ie.
yinn tsnn v j
huii*” : JV ”
Promessas e avisos 2*>— Eu enviarei um confoime
o mês de para época determinada, te ordenei
anjo adiante de vocês para protegê-los na
viagem e para levá-los ao lugar que lhes
preparei. 21 Deem atenção e obedeçam ao "3 D
\ 'T
í it mTM f r i o n *AT
s B SD• *
m T eJ TrT T \O T O
anio. Não se revoltem contra d e , pois d e
age em meu nome e não perdoará revol­ perante mim e não aparecerão desde o Egito; saíste porque nele
tas. 22 Se vocês lhe obedecerem e fizerem
tudo o que ele mandar, eu lutarei contra
todoa os inimigos de vocês. s 0 meu anjo
nwa Tspn
x* • |t -
am16
<- : •■ a ç n .
irá adiante de vocês e os levará até a terra os teus feitos, as primícias de a colheita, E a celebração de vazios.
dos amorteus, dos heteus, dos perizeus,
dos cananeus, dos heveus e dos iebuseus.
E eu destruirei todos esses povos. 24Não nasa j" *
*p«n 3pi rn & 3 in jn n m
se curvem diante dos deuses deles, nem no sair ocolhimento, e a celebração de no campo; semeares que
os adorem) e não sigam os seus costumes
religiosos. Destruam os deuses deles e
quebrem as colunas do deus Baal. 25 Se k? " ^ 17 : r T O r r |» fp frç o T U j n i$ n
vocês adorarem a mim, o Senhor, seu
Deus, eu oi abençoarei, dando-lhes co­ Três do campo. os teus feitos no teu recolher o ano,
mida e água, e tirarei de vocês todas as
doenças. 26N a terra de vocês nenhuma
mulher terá aborto, nem ficará sem ter
n«T n®h
AT V -
□,ots V T
filhos. E eu darei a vocês uma vida longa. todo o teu de qualidade masculina aparecerá no ano; vezes
22— Farei com que os povos que sio
contra vocês tenham medo de mim. Fa­
rei com que haja confusão entre os povos
contra quem vocês vão lutar e farei com
rrarn-^ 1
8 :n irr 'Erb*
Não sacrificarás YHWH. o Senhor perante
que os inimigos fujam de vocês.

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a* : * ■
e nem pernoitará sangue do meu sacrifício comunitário; sobre algo fermentado,

"■ roa
- r a. .n. 19 npSrw
, ^rrnbn
v - V I"
as primícias de 0 início de até amanhecer, a gordura da minha celebração
ÊXODO 23 269

íp rfb g rn n ; m a « ■ 'S n - ? |n D i K
O Sábado « S e is dias farás a tua obra,
nãocozinharás o teu Deus; YHWH, a casa de trarás o teu solo mas, ao sétimo dia> descansarás; para
que descanse o teu boi e o teu jumento; e
nbtf •óia

<♦♦ * t
nan* o •
:ia« abra na
i ■ /* ♦ -? ■ v :
para que tome aieoto o filho d a tua serva
e o forasteiro. « E m tudo o que m «e-
o que envia eu Bs que a mãe dele. no leite de cabrito oho dito, andai apercebido»; d o nome de
outros deuses nem tos lembreis, nem se
ouca d e vosss boca.
íin ® 1?! T E J3 ü l? ^ T Í? V W ?o As trè i t e t a s « T rá s v o e s no ano me
e para o teu fazer ir no caminho; para o teu guardar perante ti, mensageiro
celebrareis festa. «G uardarás a Festa

ras» - tojt 1 :Titon "ití# DipsrrbK dos Pies Asmos; sete dias comerás pies
asmos, como te ordenei, ao tempo apon­
tado no nrás de abibe, porque nele saíste
perante ele, Guarda-te preparei. que para o local do Egito; ninguém apareça de m ios va­

W' tib n ia iD irba ibpz mm zias perante mim. «G uardarás a Feita da


Sega, dos primeiros frutos do teu traba­
- .
T - J. A J*‘ - v I s r : lho, que houveres semeado no campo, e a
escusará nâo porque contra ele; náo amargurarás a voz dele, e escuta Festa da Colheita, à saida do ano, quando
recolheres do campo o fruto do te u tra­
13 2 *
- Iv*» : DpZPSl1? balho. « T rá s vezes no ano, todo homem
aparecera diante do Senho * Deus. « N i o
Porque, no interior dele. 0 meu nome porque o vosso crime, oferecerás o sangue do meu sacrifeio com
p io levedado, nem ficará gordura da mi­
tC
1 0j v K bs rTp ü* w T S
i ü D tfrl v" f< àT t a *
nha festa durante a noite até pela m anU .
« A s primicias doa frutos da tna te m
trarás à Casa do SENHOR, teu Deus. Náo
0 que tudo e fizeres a voz dele, escutares se escutar
cozerás o cabrito no leite da sua própria
m ie.
“ D “ IX
a" — : Deus promete a pene da terra 2*Eis
e apertarei os que te inimizam, e me inimizarel disser; que eu envio um Anjo adiante de ti, para
que te guarde pelo caminho e te leve ao

V s1
? ife rr lugar que tenho preparada «G uarda-te
diante d e k , e ouve a sua voz, e n io te re­
perante ti, 0 meu mensageiro Porque andará os que te hostilizam. beles contra ele, porque n io perdoará a
vossa transgressão; ptns nele está o meu
nome. « M is , se diligentemente lhe ou­
Í83?!J1 'nern 'finrri 'n b gjrty *|$'9ü3 vires a voz e fizeres tudo o que eu disset,
eocananeu, eoferezeu, e 0 heteu, para 0 amorreu, e te terá ir entlo, serei inimigo dos teus inimigos e
adversário dos teus adversários. «P orque

mnntfrriò"
< tr j - : « 1
:rmrom r 1• s • *
wm
a* : - j
■«inn
o meu Anjo irá adiante de ti e te levará
aos am oneus, aos heteus, aos ferezeus,
aos cananeus, aos beveus e aos jebuseus;
Não te prostrarás e 0 eliminarei. eo jebuseu; oheveu e eu os destruira. « N i o adorarás os seus
deuses, nem lhes darás culto, nem farás
ntowi «bi
w •; • / i
B^nwi ■■ 1 t it
tíb] bixnbiò conforme as suas obras; antes, os destrui­
rás totalmente e despedaçarás de todo
farás e nem te permitirás os servir, e nem aos deuses deles, as suas colunas. «Servireis ao S enhor,
vosso Deus, e ele abençoará o vosso pio

natfi aôinri bin <•


arpfewps e a vossa água; e tirará do vosso meio as
enfermidades. « N a tua terra, não haverá
e estraçalhar os destruirás, destruir porque mulher que aborte, nem estéril; comple­
conforme os feitos deles;
tarei o número dos teus dias. «Enviarei

m ™ D ç ii3 í? r ;DnTQ3» -QK?n


v " :
o m eu terror diante de ti, confundindo a
todo povo onde entrarei; farei que todos
os teus inimigos te voltem as costas.
YHWH, a È servireis as esteias deles. estraçalharás

íp ^ Ç T lÇ l
e as tuas águas; 0 teu pão
n e abençoará
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0 vosso Deus,
1 v:

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t i 1? » : ^ 3 ip ç n |? r ja Thorn
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a que aborta, haverá Não do teu interior, a doença e removerei
i V hr* ü- K”5 V.*t
“ipoirns mpsn \t |t - s “
completarei. os teus dias o número de na tua terra;

b ie r n ?I'gh rhm j-
T •I O ^ T I K 27
T P*
«transtornarei perante ti, deixareiir Omeu terror
270 ÊXODO 23

«n n \ T /V “ 8 Dãrr^s-nK
T T T
»F*ted com que os seus inimigos fiquem
apavorados. E, quando vocêa forem avan­ e permitirei neles; entrarás que todo o povo
çando, eu expulsarei os heveul, o t ca-
naneua e os heteus. í>Não os expulsarei
num ano só; se eu fizesse isso, a terra fica­
■ r n\ rbtfi"
■ t i :TJP t !?k TOST^-n#
ria deserta, e os animais selvagens se tor­ e enviarei nuca; para ti todos os que te inimizam
nariam numerosos demais, prejudicando
voeis. soPelo contrário, eu expulsarei es­
ses povos pouco a pouco, até que vocês se 'jnrrnç náhsi
t :
T 3 B b
I AVT i njnsrrns
tornem mais numerosos e tomem posse oheveu, e expulsará perante ti; o vespão
da terra. « F a re i com que os limites da
tetra de vocês vio desde o golfo de Acaba
até o rio Eufratea e do mar Mediterrâneo I Mv v h :ítK- i Í Òs 29 : v j ’ 3»iip p 'n n r r r r ç q 'j g i p r r n ç
até o deserta Bu lhes darei poder para
dominarem os povos daquelas terras, e o expulsarei Não de perante ti. eoheteu * ’ o cananeú,
vocês irão avançando e os expulsando.
MNâo façam nenhum acordo com eles,
nem com os seus deuses. 33Não deixem
ynkn n:nrii nm njp? tjpo
que esses povos vivam na terra de vocês. desolação, a terra para que não se tome um; em ano de perante ti
Se deixarem, eles farão com que vocêa
pequem contra mim. Se vocês adorarem
os deuses deles, isso será uma annadilba
CDJ?»
,30
:iTrón n;p 7^» ny?|
mortal para vocês. pouco Pouco o campo. o vivente de sobre ti e se torne numeroso
^ j | A aliança da Dava com o povo da
a 6 * f r Ismal i O S e n h o r Deus disse a
Moisés:
\r
rnçn TW is; vpjpç
I AVI
««ha»
— Você, Ario, Nadabe, Abiú e setenta
e herdes te frutifiques que até de perante ti; o expulsarei
lideres do povo de Israel, subam o mon­
te e venham até a minha presença. E,
quando ainda estiverem um pouco longe,
m Tipr :p«rrn^
ajoelhem-se para me adorar. *Só v°íê, desde o mar do Junco o teu território, E colocarei a terra.
Moisés, chegará perto de mim; os outros,
não. E o povo não deverá subir o monte.
3Moisés foi e contou ao povo tudo o
i n5 nnan—r» -ífjbb5
» D**' q rvi
que o S enhor tinha dito e todos os man­ porque até o rio; e desde deserto os e até ornar de
damentos que ele tinha dado. Então os
israelitas responderam todos juntos:
— Nós faremos tudo o que o Senhor torw hji p ã n
\T s — : I V T T
"nsr
t
J ”
m op-ra ]m
ordenou.
*Então Moisés escreveu todas aa leis
eosexpuisarás aterra, o$ que habitam de na vossa mão entregarei
de Deus, o S enhor. N o dia aeguinte, de
manhã, ele construiu um altar ao pé do
monte e colocou ali doze colunas de pe­
:m a orrrrtaòi nrb r r â r r í ò 32 :*pjbd
dra, uma para cada tribo das doze tribos aliança. e com os deuses deles comeles Nâo firmarás de perante ti.
do povo de Istael. 5Ai Moisés mandou
que alguns moços queimassem animais
e u sacrifício ao Senhor e matassem tou­
Tjnfc wçEns
ros como ofertas de paz. <Moisés pós a a ti para que não façam transgredir na tua terra habitarão Não
metade do sangue doa animais em bacias
e derramou a outra metade no altar,
rD epois pegou o livro da aliança, onde iv bI : r r r r ^ ar D vf r r••f tJ Kv» T Kv h i s :t i ' 3<• A*•*9
estavam escritos os mandamentos do
SENHOR, e o leu em voz alta para o povo.
parati porqueserá aos deuses deles. servires se contra mim;
Eles disseram:
— N ós obedeceremos a D em , o
Senhor, e faremos tudo o que ele man­
dar. como armadilha.
a Então Moisés pegou o sangue d a s
bacias, borrifou o povo com d e e disse:
— Este è o sangue que sela a aliança
que o S enhok for com vocêa quando deu Capítulo 24
todos eascs mandamentos.
«Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e setenta
lideres do povo de Israel subiram o monte
pTpç\ n n « rrirp-^K nhv T { V J «
1 DK n fb " ^ v
e Arão, tu aYHWH, Sobe disse: E a Moisés

roítap ni}
Israel; dos velhos de e setenta eAbiú, Nadabe
rnb “ :
r ttfb
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vhr • »•
:p íT n b Dn^nn^rn
sozinho ele Moisés E se acercará de distante. e vos prostráreis
ÊXODO 24 271

b\ yi - 16 dbjti
f t t :
raírAT"
*6J om t
nirrbK T l
2> 'Itobém enviarei vespas diante de ti,
subirâo nem eopovo
eopovo se acercarão; não eeles aYHWH, que lancem os heveus, os cananeus e os
heteus de diante de ti. *»Não os lançarei
n* b ? 1? nçb :iç » de diante de ti num só ano, para que a
tetra se não torne em desolação, e as fera*
ao povo e narrou Moisés Efoi comele. do campo se não multipfiquem contra tL
JOPouco a pouco, os lançarei de diante
de ti, até que te multipliques e possuas a
jp * i D ^ a ^ a n -i7 3 n$! n irn terra por herança, ãiftorei os teus limites
e respondeu todos os decretos; e YHWH, todas as palavras de desde o m ar Vermelho até ao m ar dos fi-
listeue e desde o deserto até ao Eufeates;

tra^ rts btitin


V* T $- T S
“in # Vip DS?n“S3
T T T
porque darei nas tuas m ios os morado­
res da terra, para que os lances de diante
Todas as palavras e disse uma, voz todo o povo de ti. 32Não farás aliança nenhuma com
eles, nem com os seus deuses. **Elei nio
habitarão na tua terra, para que le n io
m **<
nc?b
v
n ro sr
j : *-
:nçs?3 1W /V • v
façam pecar contra mim; se servires aos
seus deuses, isso ie será cilada.
Moisés Eescreveu faremos. YHWH, que falou
A■liança da Dauscom kraal >Dis-

1W npá? dsçüi n írr ' "j ,#O: T 1» t se também Deus a Moisés: Sobe
ao Senhor, tu, e Arão, e Nadabe, e Abiú,
eedificou pelo amanhecer, e madrugou YHWH,- todas as palavras de e setenta dos anciã os de Israel; e adorai de
longe. 2Sò Moisés se chegará ao S enhor;

nnsu VnfiMJ D-ntfi


<“ nnn AT T
nnn nato - j- - v : *
os outros não se chegarão, nem o poro su­
birá com cie.
esteias, d doze a montanha; debaixo de altar 3Veio, pois, Moisés e referiu ao povo
todas as palavras do Senhor e todos os
estatutos; então, todo o povo respondeu

;í^ ! ^ /■* r • m t r* r ■
a uma voz e disse: Tudo o que felou 0
Senhor faremos. ‘ Moisés escreveu todas
Eenviou Israel. as tribos de > para doze as palavras do Senhor e, tendo-se levan­
tado pela manhã de madrugada, erigiu
ífesn
\ -i - r
■ jfh
•' TS
:r nsrrm um altar ao pé d o monte e doze colunas,
segundo aa doze tribos de Israel. 5E en­
e ofertaram Israel, os filhos de os jovens dê viou alguns jovens dos filhos de Israel, os
quais ofereceram ao S enhoir holocaustos

n-nsT ifan j : • i-
ribv a
e sacrifícios pacíficos de novilhos. ‘ Moi­
sés tomou metade d o sangue e o pós em
sacrifícios comunitários, e sacrificaram sacrifícios queimados por inteiro; bacias; e a outra m etade aspergiu sobie
o altar. 7E tomou o f i m d a aliança e o
leu ao povo; e eles disseram; Tudo o que
■wi

Vrc?b np* ttrj* nirr1
? falou o Senhor faremos e obedeceremos.
•E ntão, tomou Moisés aqoeie sangue, e o
a metade de Moisés Epegou novilhos. a YHWH ofertas pacíficas. aspergiu sobre o poro, e disse: Eis acgii o
sangue da afiança qne o SENHttt fez con­
' sj . m- j n AT
i a• oI D ? í \Tn~ v o c o a respeito de todas estas palavos.
par
aspergiu o sangue e a metade de
_
nas bacias epôs
d íh
o sangue
T 4 • E subiram Moisés, e A riu, e N adabe,
e Abiú, e s e n t a dos anettos d e f e a d .

rnsfl ISO
ir npsr :nsTbn~bs
eleu a aliança, o livro de E pegou sobre o altar.

m rr J J -
DPT!AT T
•,3TK3
J " t r $
YHWH ‘ o quefalou Tudo e disseram: o povo; aos ouvidos de

D^rrns n£b rtj?9? :J?o#Tj nfcs?3


e aspergiu o sangue. Moisés E pegou e escutaremos. faremos
m <“ sT irn ç rrD i n |n -iia n o p çrb p
firmou que o sangue da aliança Eis que e disse: sobre o povo;
hyr ~ T* T
D n m rr ts T 1" T
^s?
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d Ví bT p• 'm rr
T :
Esubiu as estas. todas as palavras sobre convosco, YHWH

TP» w itb s i h=m1? ihnsi


[ IQ * ntfb V.*
dos velhos de e setenta Nadabe
e Ablú, e Arão; Moisés
272 ÊXODO 24

10* viram o D em de Israel. Debaixo dos


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bmv' "riba na
A** T s • J« Ví v5
iãtt0 5 • -
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*

pés dele havia alguma coisa parecida com


e debaixo de Israel; o Deus de e viram Israel;
um piso feito de safiras, azul como o céu.
11Deus n io m atou esses líderes de Israel;
eles viram a Deus e depois comeram e be-
nssjyi TÉon na?1
? rrâ?s?ç? vbn t :
beram juntos. e como o próprio de o lápis-lazúli, o pavimentode comoo feito de os pés dele
Moisés no m onta Sinal « O S enhor
Deus disse a Moisés:
"jeeE . l . . . . . .. j n n - t oJ bf ■ T "
— Suba o monte onde eu estou e fi­ os filhos de Epara os eminentes de como claridade. os céus,
que aqpi, pois eu vou lhe dar as placas de
pedra que tèm as leis e oa mandamentos
que escrevi, a fim de que você os ensine r r
AT / bkao'.
ao povo.
13Moisés e Josué, o sen auxiliar, se
mas enxergaram a mãodele; não
aprontaram, e Moisés começou a suba
o m m k sagrado. MEm to Moisés disse
aos lideres:
HTTP io * n 12 o ivwen t e x í D^KrrnK
— Espetem aqm até nós vohmnoa. YHWH * ebeberam. e comeram oDeus,
A rio c H ur ficaréo com vocês. Quem ti­
ver alguma questéo p a n tcaober devera
falar com des.
□Errrm
AT - : V
mnn t \t r r ■»
n1?» (
r
“ Entio Moisés subiu 0 monte Sinai, c e está lá; aa montanha, a mim, Sobe a Moisés:
uma ouvem cobriu o monte. 1M,A gló­
ria do Senhor desceu sobre o monte, e
para os israelitas a luz parecia um fogo nteani rn in rn )? «n n n ^ T is *t? njnçi
que queimava lá no alto. A nuvem cobriu
o monte duranta sela dias, e no sétimo d ia
e a ordenança, e a lei a pedra, as tábuas de parati e entregarei
o Senhor, lí da nuvem, chamou Moisés.
UMolsés entrou no meio da nuvem. E
ficou ali no monte quarenta dias e qua­
s?$irn rt$b np*r ^ r n in 1? 'r a r ç
renta noites, e Josué, Moisés Epegou para o instruir deles. escreví quê
C Al ofértai para a Thflda S agradi
A d 10 Senhor Deus disse a Moiléa:
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2— Diga aos israelitas que me deem oDeus; para a montanha de Moisés e subiu o que o ministrava;
m m oferta. Receba BS ofertas que eles
quiserem dar de bom coração. 3 Essas
ofertas podem ser ouro, prata ou bronze; is? nta
/- v t
vh-wtíjt t
hnx t
G-íwn^KT4 : ' v J
*fios de l i azul, púrpura e vermelha; li­
nho fino; tecido feito dc pelos de cabra;
até aqui, Assentai-vos por nós disse: e para os velhos
5peles de carneiro tingidas de vermelho
e peles finas; madeira de acácia; * azeite □ ia s ? iffrj liriK nàni n D 'b $ D ip rip ^
para lamparinas; especiarias para a prepa­
ração do azeite de ungâ e para o incenso convosco, eHur Arão e eis que para vós; que retomemos
de cheiro agradável; 7pedras de ônix e
outras pedras de valor para serem coloca­
das no manto sacerdotal c n o peitoral do
ntfb b& p :ü n ^ 2?r /-•
anai v t :
bvn-'n
n -
Grande Sacerdote. *Os israelitas deverio Esubiu a eles. se acercará assuntos quemdonode
fazer uma Tenda Sagrada para mim a fim
de que eu possa morar no meio deles.
• — E você, Moisés, faça a Tenda e to­
16
:inrrn« IT T V taro opn inn-bR
das os seus móveis de acordo com o mo­ E a montanha. a nuvem e cobriu para a montanha;
delo que eu vou Ibe mostrar.

A arca «Ia aliança 10— Diga aos israe­


litas que façam uma arca de madeira de UTO II
. TP in-^s?
j -
'mrp-TtaG
t s :

acácia, de um metro e dez de compri­ a nuvem e a cobnu o Sinai, sobre a montanha de a glória de YHWH
mento por sessenta e seis centímetros de
largura e sessenta e seis de altura. 11Re­
vistam de ouro puxo essa caixa, p or den­
-spa^ri dí«3 ntfb-1?# xipi trer ntf©
tro e por fora. E em toda a volta coloquem ‘ o
o sétim no dia a Moisés ecíemou dias; seis de
um remate de ouro.

(2? rK 3s nim
7 * iü 3 J :
mnor t ” IITT
ijin p
comotogo YHWH a glória de Ea aparência de a nuvem. do meiode

r 79*? ®«1 ?
os filhos de aos olhos de a montanha; no cume de o que consome

*rça “J UTO
ü t v 1i 7# ?: ™bb
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ibvnir r f :
e subiu a nuvem, nomeiode Moisés Eentrou Israel.
ÊXO D O 25 273

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nrirr^K
AT T V
ME viram o D eus òe Israel, sòb cujos pé»
dias quarenta na montanha Moisés e esteve para a montanha; havia um a como pavimentação d e pedia
de n & a , que se parecia com o céu na
a :?b'
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b T It
D “2v 3T “IK1
t - :
sua claridade. " E le n io estendeu a mSo
sobre os escolhidos dos filhos d e laiad ,
noites. e quarenta porém eles riram a Deus, e comeram, e

Moisés • m ancÜM sobom i


Capítulo 25 a o m onte ttE n táo , disse o S enho » a
Moisés: Sobe a mim, ao m onte, e fica
r j3 " b ç 7 3 T nba1
? nitfb"1
r
:# mrr “b tt
•* r? V \T J /*♦
lá; dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, c os
mandamentos que escreví, para os ensi­
aos filhos de Fala dizendo; a Moisés, YHWH E falou nares. ttl-evantou-se Moisés com Josué,
seu servidor; e, subindo Moisés ao monte

» nsa nonn
«rir1 ^ _íinp^ h ‘ :
bkHtr T
de Deus, " d is se aos inciios: Espetai-nos
aqui até que voltemos a vòs outras. Eis
que Arâo c H u r ficam convosco; quem ri-
todo homem de junto de oferta elevada; e que peguem para mim Israel, vef alguma questão se chegará a cks.
«T endo Moisés subido, uma nuvem
:TiDnrrn# vrpn
v t t v v |: 1
i i 1?
jv r JV “X
cobriu o monte. « E a glória do Senhok
pousou sobre o m onte Sinai, e a nuvem
a minha oferta elevada. pegareis o coração dele, o incitará que o oobrin por seri dias; ao sétimo dia, do
meto da nuvem chamou o Shnhor a Moi­
3ht umn inpn nbnnn hwv
t : -
sés. n o aspecto da glória do SENHOXesa
can o um fogo cam am idor no cimo do
ouro dejuntodeles: pegareis que a oferta elevada Eesta m ame, aos olhos dos filhos de Israel. » E
Moisés, entrando pelo meio da nuvem,

n^ini ign»1 rfeni4 :ntíroi TW1


? r : v i :
subiu ao monte; e lá permaneceu qnaten-
ta dias e quarenta nokea.
e carmesim de epúipura vermelha, e púrpura roxa e bronze; e prata t Deus manda trazer ofertas pota
A S o t t b m M s iD issc o S a n to *
y #
dt rnin5 :D^sn t í tys*í i♦ a Moisés: *F*1» aos Bfoos d e Israel que
”• 1» ‘ * me tragam oferta; de todo homem cujo
carneiras e couros de e pelos de cabra; e linho egipdo, escarlata, coração o mover para isso, d d e recebe­
reis ■ minha oferta. 3Esta é a oferta que

r *
SXS71
/•‘ - i -
f f t &V nT nJ rn/ins r t t :
dele recebereis: ouro, e prata, e bronze,
4e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e
acácias; e madeiras de toninhas, e couros de os que avermelhados linho fino, e pelos de cabra, Se peles de
carneira tintas de vermelho, e peles finas,

niitfan 19S?1
? p T : a t " W
e madeira de acácia, tazeite para a lua,
especiarias para o óleo de unçáo e para
o incenso aromático, 7pedras de ônix e
a unção, para o óleo de bálsamos para a luminária; óleo pedras de engaste, para a ettola sacer­
.18• dotal e para o peitoral. SE me farão um
:o ,,3on rntoj?i?i santuário, pata que eu possa habitar no
meio deles. sSegundo tudo o que eu te
e pedras de pedras de ônix os aromas; e para o incenso de mostrar para modelo do tabernáculo e
para modelo de todos os seus móveis, as­
«hpn a t |: ■
'b !t o i8
/t :
i tI àv r i h- } : “i
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sim mesmo o fareis,

santuário; para mim E farão e para o peitoral, para o éfode engastes; A arca loTambém fardo um a arca de
madeira de acácia; de dois còvados e meio

rono jv ; -
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será o seu comprimento, de um efivado e
m ão , a largura, e de um cóvado e meio,
a altura. " D e ouro puro a cobrirás; por
oque mostra eu o que Conforme tudo no meio deles. e residirei dentro e por fora a cobrirás e farás sobre
ela uma bordaduta de ouro ao redor.
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a forma de e o lugar de residência, a forma de parati

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arca de E farão e assim todos os objetos dele;

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ecúbito o comprimento dele, e meio doiscúbitos acácias; madeiras de

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E revestirás a altura dele. e me» ecúbito alarguradele. emeio
274 E X O D 025

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lapn fnra n^p nino 3 3I Ink
«F açam também quatro argolas de ouro
e ponham nos quatro pés, ficando duas
efarás a revestirás; eapor fora
por fora por dentro puro, ouro a ala
argolas de cada lado. « Façam cabos de
madeira d e acécia e revistam de ouro.
«Enfiem os cabos oas argolas nos lados
1b np2H12 :M 0
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da arca, para que ela possa ser carregada, para ela e fundirás aoderredor; ouro bordadurade sobra ela
is Os cabos ficarão nas argolas da arca e
não serão (irados dela. « E u lhe darei as
duas placas de pedra, onde e tlio escritos
rnbsjs sn-fê bv nfirm nírt nfrap 231#
AT —Z — J" « V T JT • f T J ♦
os mandamentos; e w c è pora estas pla­ ospésdeia; os quatro de em e colocarás ouro. argolas de quatrode
cas na arca.
17— Faça também uma uuupo de
ouro puro, dc m m etro e dez d e com­ n$9P 'rrçft rinan wb¥~bv rfep TJ "OS 5)
primento por sessenta e seis centímetros
de largura. « F a ç a dois querubins de ouro
argolas e duas de a uma, na lateral dela argolas eduas de
batido, l*um pata cada ponta da tampa.
Isso deve ser feim de modo que oa queru­
bins formem um a só peça com a tampa.
nnstíÃ* ■
-«ss? -«n n^síT3 v - T /• t : p - ■ \ i r
2»Os querubins ficarão de frente um para acácias;madeiras de varas de Efarás a segunda. na lateral dela
o outro, olhando para a tampa. As suas
asas ficarão abertas, cobrindo a tampa.
21 Coloque dentro da arca as duas placas
bnarrnK • - - v <T
nxnm14 :pnr** ” IT T
pnfc rvpsi \T /T T * I
de pedra que eu vou lhe dar e ponha a as varas e farás entrar ouro; a elas e revestirás
tampa na arca. 22Ali eu me encontrarei
com vocé e, de cima da tampa, do meio
dos dois querubins, eu lhe darei as mi­
nhas leis para o povo de Israel.
ftan-n# mtob ]^n n»*ps bf nshpp
a arca para erguer a arca; as laterais de em nas argolas
A m esa dos pães d a Piuaança d e Deus
23— Você deveri fazer também uma
mesa de madeira dc acácia, com as se­
*6 o ^ a n r i r }b$ri n S r ç m 15 :Dna IV T

guintes medidas: oitenta e oito centí­ nao as varas; estarão a arca Nas argolas de nelas.
metros de comprimento por quarenta
e qustto dc largura e sessenta e seis de
altura. «R evista de ouro puro a mesa
rrtwi
.... T n«•
< nnar -.rasp ng;
\t “ t :
e coloque um remate d e ouro em volta o testemunho na arca; E cotocaiás dela. se retirarão
dela. 2»Em volta da mesa faça um friso
de quatro dedoa de largura e um remate
de ouro em voha do frisa ã*Faça também
quatro argolas de ouro e ponha nos qua­
rn p p rrw r
t r t : :t !?8 1W I V* T»
tro cantos, perto dos quatro pés. 27Perto
cobertura de expiação de Efarás parati, entregarei que
do friso deverão ser colocadas as argolas
p o r onde passam o» cabos para ae car­
regar a mesa. 2*Esses cabo» deverão te r
n fTp - i X nà“ia T ?T
'tim * ** T
“rimo nnr
A T JT T

feiro» de madeira de acácia e revestidos e covâdo o comprimentodela emeio doiscúbitos puro; ouro
de ouro. A mesa será carregada por eaaea
cabos. 2*Faça os pratos, os copos, as taças
e as jarras que serão usados para as ofer­
ant
ATT V \T
_ _ rrt&srr
env * /- S T V T S '•*vn tpj
tas de vinho. T\ido isso deverá ser feito de ouro; querubins dois Efarás a largura dela. emeio
ouro puro.

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as extremidades de nas duas de a eles, farás obra lavrada
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:mton V I" •
emextremidade um querubim e faze a cobertura de expiação;
rntornp HTP n§j?p
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n rara nto v : v •
da cobertura de expiação dali; emextremidade e querubimoutro daqui.

írn is p ') p ~ b v o ^ n ^ rrn ç it o p r i


/ -I
as extremidades dela sobre as duas de os querubins fareis
nbvü? crájp Ihb b ^ p r i
íp t
para cima, asas os que esticarão de os querubins Eserão
rv iip n -^ p bírana
trç p s p ? tra p p
sobre a cobertura de expiação, comas asas deles os que encobrirão
ÊXODO 25 275

rnforrtç jr
□ m s 5)
\v ** :
«F undirás para d a quatro argolas de
para a cobertura de éxpiação para a outra deta; cada uma e as faces deles
ouro e as porás noa quatro cantos da arca:
duas argolas num lado dela e duas argo­
mtorrn# nmr-t:
iD^nnpri "B ttp las noutro lado.13Farás também «arais de
V» * “
a cobertura de éxpiação
V
Étcolocarás os querubins. as faces de estarão
madeira de acácia e os cobrirás d e ouro;
« m eterás os varais nas argolas aos lados
da arca, para se levar por meio deles a

1 ™ f íÃT í '
narrbs?
I 'T T
arca. '5 Os varais flcarlo n ai argolas da
arca e nâo se tirarão dela. 1*E porás oa
colocarás e na arca de por ama; sobre a arca, arca o Testemunho, que eu te darei.

V? Tnsrftr I iv - rí ■
rníjrrnx
\ M JT
O propicíatório « Farás também um
propicíatório de ouro puro; de dois cô-
vados e meio será o seu comprimento, e
parati Eme revelarei parati. entregarei que o testemunho,
a largura, de um côvado e meio. K F aris
dois querubins de ouro; de ouro batido
T 1 3 - I1 b p os farás, nas duas extremidades do prcipi-
dfltório; 13um querubim, na extremidade
a cobertura de éxpiação, de cima de a ti e falareiali, de uma parte, e o outro, na extremidade
da oucra p a ru ; de uma só peça com o
rns?n "itfç ^ 'r?p propicíatório fineis os querubins nas duas
extremidades dele. “ Os querubins es­
i testemunho; sobre a arca de que ' os querubins, os dois de desde entre tenderão es asas por cima, cobrindo com
elas o propicíatório; estado eles de faces
voltadas um a para a outra, olhando para
í S t n Tf e: r• ' yr si r b xv f i\nI it » v.
ns • g • r 1» t
n Ja“ o propiciatório. “ Porás o propicíatório
em cima da arca; e dentro dela porta o
Israel. para os filhos de a ti ordenarei tudo o que
Testemunho, que eu te d arei.22Ali, virei
a d e, de cima do propiciatório, do meio
)n*p2? jrôsn23 s dos dois querubins que estão sobre i arca
do Testemunho, falarei contigo acerca de
dois cúbitos acácias; madeiras demesa,' E farás tudo o que eu te ordenar para os filhos
de Israel.
:in »p ng»i iinn ng«] b-i« A ma ta “ Também farás a mesa d e ms-
a altura dela; e meio e cúbito a largura dela, e cúbito o comprimento dela, deita de acácia; teiá o comprimento de
dois côvados, a largura, de um cõvado, e

-ir
r
ib rrfrsn ninp nnr ink rrssr4
V T r r s A T JT T % /T • * 5
a altura, de um cóvado e meio; 2*de ouro
puro a cobrirás e lhe farás uma bordadu­
bordadurade para ela e farás puro; ouro e revestirás ra de ouro ao redor. “ Uunbém lhe farás
moldura ao redor, da largura de quatro

nsb“ x ■ ÍTÍi •
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rrtbm25
T •T :
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dedos, e b r farás uma bordadura de ouro
ao redor d a moldura. * 1 h m b c n i Use farás
quatro argolas d e ouro; c paras as argo­
palmo moldura de para ela E farás aoderredor. ouro las nos quatro cantos, que estáo nos seus
quatro pés. “ Perto d a moldura estad o

:3 " W
imaoo1
\ ? : • s
nnr—ir ttt
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T S* T - 3’59 as argolas, como lugares para os varais,
p » se lesar a mesa. “ Farás, pois, esse»
aoderredor. para a moldura dela bordadura de ouro e farás aoderredor; vetais d e madeira de acácia e os cobrirás
de ouro; por meio deles, se levará a mesa.

W! nnr rtaa ran» i1? m &xrp


T J* T J
^T km bérn farás os seus pratos, e os seus
recipientes para incenso, e ss suas galhe­
e colocarás ouro; argolas de quatro de para ela E farás tas, e as suas taças em que se M o de ofe­
recer libaçSes; de ouro puro o< farás.

nm
\v *: nágn bs nôafânTi#
que as beiras, as quatro de sobre as argolas

« if .1
rnfopn ngs?1?27 :r^jn sn-ia1?
estarão a moldura Pertòde os pés dela. para os quatro de

:jn ^ r r n # o ^ b ü t q 1? n& Ç B n
a mesa. para erguer para varas, como lugares as argolas;

rrssi
/T • • ;
□'ck? ^js? hnarrníj! rrjppi"
e revestirás acácias, madeiras
madeirasde
de as vares E farás

rvto29
T ■ t :
j, m an?AT T
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E farás a mesa. e será erguida nelas ouro; a elas
276 ÊXODO 25

3 m
/V -J
l-IVjMIpl r rT ô p|J i vnsm
T “ :
MA mesa será colocada na frente da atca
em que e as taças dela, e as jarras dela, e os recipientes dela, os pratos dela,
da aliança, e em cima da mesa e sa rio
sempce os pães sagrados que são ofereci­
dos a mim. nnar
ST " T 8
:Dnft ntíwn "lin ç a n i 13 3
IT /V 3 * l T n t
T|ç;
0 candelabro 31- - Faça um cande­ E colocarás a eles. farás puro ouro neles; será libado
labro de ouro puro. A sua base e a sua
haste deverão ser de ouro batido. As flo­
res que enfeitarão o candelabro, com os
:Tan 'xb
r t :
3 -^ 5 □nb
rí v
prbf
seus botões c as tuas pétalas, formarão continuamente. perante mim, faces pão de sobre a mesa
uma só peça com ele. UDos seus lados
aairâo seia braços, três de um lado e três
do outro. MCada um dos seis braços de­ 32?s?n
<V T **
n y p ç -linç nm JT T
mto V" 5
rrfcsn3
T r 1 T !
verá ter três flores com o formato de flor
de amendoeira, coro os aeus botões e ss
será feita obra lavrada puro; ouro candelabro de E farás
suas pétalas.
M— A haste do candelabro deverá ter
quatro flores com o formato de flor de
3 -3 3 5 3
t r : i ~
rrsroa
t yv • :
r 333*'
jt **:
331333
amendoeira, com os seus botões e aa luas as maçanetas dele, os cálices dele e a haste dele, a base dele o candelabro,
pétalas. MDebaixo d* 08(11 um doa tris
pares de braços deverá haver um b o d o de
amendoeira. H O t botões, oa braços e o
n-jp 3 ©271“ :1-3 - JT
3333
t r: m
3T -3W 3T5S1
candelabro deverão formar uma só peça as que saem Eseis serão. da mesma e as flores dele,
de ouro puro batido. 33Faça sete lampa­
rinas paia o candelabro e coloque-as na
parte de a m a , de maneira que iluminem 3 3T 3• 3• 1 327^27
JT
3T -3AV3• 3■
a frente dele. **As tesouras de cortar os
do flanco dele candelabro hastes de très dos flancos dele:
pavios das lamparinas e os cinzeiros de­
verão ser de ouro puro. *»Use trinta e
quatro quilos de ouro puro para fazer o
candelabro e todas as peças que o acom­
:-3r ••$ 3“ 3 3w 3 3 3*làÇ -3p
& V T^ ^ l 3 3T «V 3T
panham. o segundo. do flanco dele candelabro hastes de etrês oum,
*o— E tenha o cuidado de fazer tudo tf
de acordo com o modelo que eu lhe mos­
trei no monte.
3n«3 T V T j* .ft
Ü T ü -» 3 } 3 ^ Ç 7 M
a uma, nahasle em forma de amêndoas cálices Três
ATendadaPrasançadeDetis ’0
d C O S enhor disse a Moisés:
— Faça a parte d e dentro da Ibn d a Sa­ D-33273
7’|T \ :
0 - 5* 3*3: h351 3ÍT53
“ V T j : "
grada com d ez cortinas d e tecido feiro de
linho fino e d e fios d e lã azul, púrpura e
em forma de amêndoas cálices e três e flor, maçaneta
vermelha. N essas cortinas serão bordadas
figuras d e querubins. 2Cada cortina d e ­
verá ter d oze metros e m eio de compri­
fnsj inss j j -
3 3\T «V 3T
m ento par u m metro e oitenta d e largura. para as seis de e flor; maçaneta a uma, na
3C osture cinco delas umas nat outras,
formando assim um a 16 peça. Faça a
m esm a coisa com aa outras cinco, apúnha
33\T33: 3’ 1“ : 3 3 Í Ç 3 '1 3 D -K S ‘3
v j
D-3jp3
laçadas de ted d o azul n a beirada de fora Mas no candelabro, do candelabro. as que saem
da última cortina d e cada uma das duas
peças de cortinai. *Faça cinquenta laça­
das paia a beirada d a primeira cortina 3 -3?3:5"3
t v
3 J5T 3T 3 SK*
da primeira peça e cinquenta para a bei­ quatro
as maçanetas dele em forma de amêndoas, cálices;
rada da última cortina da segunda peça,
de m odo que as laçadas fiquem de frente
umas para as outras. 3333
TV*
D-íi?3 -to nnn
*1J ' “ í • “
3 3 5 3 ‘j35 : T IV T :
dele as hastes as duas de debaixo de e maçaneta e as flores dele;

3ÊIÇ3) 33$3 D-3^3 -3 2 7


:
nnn “ j-
33931
e maçaneta dele, as hastes a$ duas de debaixo de e maçaneta

B-Jpri hçto1
? -32?"nnn
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as hastes para as seis de dele; debaixo das duas de

□ n3j?1 D 3 -3 n ?3 3e : 33315)3") 3 D-«3S3 v :


e as hastes dele As maçanetas dele do candelabro. as que saem

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rr nn# 32733 3*?\3 1-3- 3303
i t t " /t p “ tt a : - t jv •
puro. ouro uma obra lavrada todo ele serão: dele
ÊXODO 26 277

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“ Porás sobre s mesa ot pãeB d i proposi­
as lâmpadas dele e fará subir sete; as lâmpadas dele, Efarás ção diante de mim perpetuamente,

F nj^o5
)3
» :5tjb T*$rn Ocandelabro 3'Farás também um can­
delabro de ouro puro; de ouro batido se
Eas espevitadeiras dele as faces dele. sobre o outro lado de e fará luzir forá este candelabro; o seu pedestal, a sua
hástea, os seus cálices, as suas maçanetas
“lino > T
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-
e as suas flores formarão com ele uma só
peça. 32Seis hasteas sairão dos seus lados:
puro ouro Talento puro. ouro e as vasilhas dele três de um lado e três do outro. 33Numa
hástea, haverá crês cálices com formato de

mrrr irfean o^Drr1?? n» nnfc ntwp JV -


amêndoas, um a maçaneta c uma flor; e
três cálices, com formato de amêndoas na
outra hástea, uma maçaneta e uma flor;
Evè os estes. todos os objetos a ele; fará assim serão as seis hasteas que saem do
candelabro. MMas no candelabro mes­

rnr» nn«r-toB Dii-pn? rrfcpi mo haverá quatro cálices com formato


de amêndoas, com suas maçanetas e com
o que foi mostrado que tu conforme a forma dele, e faze; suas flores. MHaverá uma maçaneta sob
duas hásteas que saem dele; e ainda uma
D :-ig3 maçaneta sob duas outras hásteas que
saem dele; e ainda mais uma maçaneta
na montanha. sob duas outras hásteas que saem dele;
aialm se fará com as seis hásteas que
saem do candelabro. “ As suas maçanetas
e as suas hásteas serio do mesmo; tudo
Capítulo 26 será de uma sã peça, obra batida de ouro
puro. ^T am bém Die farás sete lâmpadas,

nSrT
a •r itosV JV
nàW?s
-J?n
- 13?tàrrn$r as quais se acenderão para alumiar de­
fronte dele. 30As suas espevitadeiras e os
seus apagadores seção de ouro puro. » D e
linho egípcio cortinas; dez farás E o lugar de residência um talento de ouro puro se flui o can­
delabro com rodos estes utensílios. *»Vé,
■ ■T
'to nsòhi
- j- :
n^prn - t o !? pois, que tudo faças segundo o modelo
que te foi mostrado no monte.
escarlata, e carmesim de e púrpura vermelha, e púrpura roxa, o que retorcido,
« Asoertluas doSabensáculo »Fa-
:D n « ní?
/v »
•* n
“ nçs?D Dn:n2> * Q ráa o rabernàculo, que terá dez
cortinas, de linho retorcido, estofo azul,
a elas. liarás o que projeta, feito de querubins, púrpura e carmesim; com querubins, as
farás de obra de artista. 2 0 comprimento

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“ - IT nsr-rn
jt •: • i *?pk
1V J2
de cada cortina será de vinte e oito cóva-
dos, e a largura, de quatro còvados; todas
as cortinas serio de igual medida, s Cinco
> vinte e oito a uma a cortina 0 comprimento de cortinas serio ligadas umas às outras; e
as outras cinco também ligadas umas àa
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w\T tpi
■S- néga am*
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J- ! - hrni
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outras. eFarás laçadas de estofo azul na
orla da cortina extrema do primeiro agru­
a uma; a cortina pek>cúbito, quatro e largura pelo cúbito, pamento; e de igual modo foras na orla
da cortina extrema do segundo agrupa­
níPTn tf» D 3 jnJrvírW?
1 •| * Tí nria
— mo
/T *
mento. 5Cinquenta laçadas farás numa
cortina, e cinquenta, na outra cortina no
cortinas Cinco para todas as cortinas. uma medida extremo do segundo agrupamento; as la­
çadas serio contrapostas um a à outra.

WP,
e cinco
n n rn rS ç
para a outra dela;
n$K
cada uma
n ^ n
as que se unem, serão

trévr
X • T S
tnnmr1^ nga rn?h h ir - r
Efarás para a outra dela. cada uma as que se unem, cortinas

nrtçij nsr-rn npç bv n1


?^ J : i\

a uma, a cortina a borda de sobre púrpura roxa laços de

npfca nç?n :
r r vaa th s
na borda de farás e assim no agrupamento; de extremidade,

d^od* :n^n rra tifâ s n iir^ n n srT n


Cinco a segunda. na juntura a extrema, a cortina,
278 ÊXODO 26

SF»ça também cinquenta prendedores de


n&bb
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n n n ’3 nfc wn r\$bb
7 -1 l\ T T JT * ■ T

outo e com d es junte os dois jogas de cor­ laços e cinquenta a uma, na cortina farás laços
tinas paia que formem uma só peça.
7—- Faça um a cobertura para a Tenda,
com onze pedaços de pano feito de pe­
mansa ntfK rub-rn
V JV 1 " ** \7 -J T ‘ í -
los de cabra. SOs pedaços dcverio ter o na juntura que a cortina, na extremidade de farás
mesmo tamanho, medindo treze metros
e trinta de comprimento p o r um metro e
oitenta d e largura, a Costure cinco peda­ tnnfnr1
?# IT . V \T •
nikbbn hVapo T J \ “ " h “
rratfn "
ços una nos outros, formando uma peça, para a outra deia cada uma os laços, as que combinam a segunda;
e os outros seis, formando outra peça, fi­
cando o sexto pedaço dobrado na parte
d a frente dalfeoda. 1*Ponha dnqucnta la­
çadas na beirada do último pedaço da pri­
rn s m
T
3 HATTT D^on V ■ “I
rvfan*
T « T :

meira peça e cinquenta laçadas na beirada


i unirás ouro; colchetes de cinquenta ,E farás
da outra peça. " F e ç a também cinquen­
ta prendedores de bronze e pasae esses
prendedores nas laça*», juntando assim
rrmD-bipa hnmrtK
ir i : ■ t M ~ t v
nm nônmn* <t ■ • i -
es duas peças um a com a outra para que eserá com os colchetes, para a outra dela cada uma as cortinas,
formem um a cobertura só. 1*A metade
da cortina que sobrar ficará pendurada
na parte de trás da Tenda. ^ O s quaren­
□*'TS7 nim- b ^ f j 7 a n ™ i^ tí/ü i.
ta e cinco centímetros que sobrarem de pelos de cabra cortinas de E farás um. o lugar de residência
ceds Isdo do comprimento das cortinas
ficarão de um lado e do outro para co­
brir a Tenda niPT nnfry-Trà
tá— Faça mais uma cobertura, de pe­
cortinas onze sobre o lugar de residência; para tenda
les de carneiro tingidas de vermelho; e em
cima desta coloque outra cobertura, feita
de peies finas.
is — Faça também armações de ma­
n
JT

■: “ i T#
deira de acácia para a Tenda. HCada a uma a cortina O comprimento de a elas.
uma das armações terá quatro metros e
quarenta e cinco de comprimento pot
sessenta e sete centímetros de laigura.
nsrrn rrò*o w is bnbi nàRs
\ T ’ 5 - T • T J - J - - : T “ IT • :
17Cada armaçáo terá dois encaixes para a cortina pelo cúbito, qualro e largura pelocúbito, Vinta
juntar um a á outra. Você fará isso com
todas aa armações dsTenda. t*Faç» vinte
armações para o lado sul t*e ponha de­ inSm" mft?» 'twsh nrm ma S
nnan AT V T
baixo dessas vinte armações q u in a m para onze uma, medida a uma;
cortinas. >
bases de prata, duas debahn de cada

«fchnm -iúb n&n-n tíDrrnK marrp


armaçáo, para firmarem os seus dois en­
caixes.
r* mt - v s t : t T 5• • 5
eseis à parte, cortinas cinco E unirás

rr##n rum-rrnK h*?EDi -n1


? nirmn JT *2 " 7 t : • t t AT Z \ •: ’
a sexta, a cortina edobrarás à parte; as cortinas

□•rôrr JT • " ,
rT v f* aT rJ r : ^ n v k I nT -gjp
r*x v
cinquenta E farás atenda. as faces de defrontede
n j^ jp n nban njrTn nafr bv râbb
T V IT T • S c* : J* T r-„
a extrema, a uma. a cortina abordade sobre laços

rubmn nJsfc
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bv rábbI D-B
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rrana *< T \ ’ • VAT -
a cortina, a borda de sobre laços e cinquenta no enlace;

:n -3 © n rn g n n
v w r
bronze colchetes de Efarás o segundo. o agrupamento

m a m rà b b z □ 'p - ij p r r m ro a m o ^ o ri
n s- • : V <T ~ J A* * *t
e unirás nos laços, oscotchetes e farás entrar cinquenta;

r n ç f t i mIT V
rrm
nr s
^ n fc r rn a
v \ t
o que sobra E pendente uma. eserá atenda
ÊXODO 26 279

nsni?n
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nírrn T *? -
-sn
<• -s Snfcn
V A T
nsr-rs
\ * ♦
‘ Farás cinquenta colcbetca de oura, com
a que sobra, a cortina a metade de atenda; nas cortinasde o« qmns prenderás as cortinas um a à ou-
m ; e o ubem ácuio passará a set um to d a
nÒKHT*
T " : t .... -in
r*
K- : bv
v“
rh ç n 7Farás também de pelai de cabia
cortinai pare servirem dc tenda tobre o
Eocúbito o lugar de residência, a parto posterior de sobre penderá n b e n á c n lo ; onze cortmas farás. •O oosn-
práncnto d e cada cortina será d e trim a
e]isa hfp noam nfo cúbito», c a largura, de quatro cóvadoe;
a r onze cortinas serão de igual medida.
no comprimentode no que sobra de outro lado e o cúbito de umlado *Ajontame à parte d n o o cortinas cn n c ai,
e de igual modo as seia restantes, a sexta

'^-bv
S" • rmç rrrr *?nfcn rur-p
j •:
das quais dobrarás na parte dianteira da
tenda, t* Farás cinquenta laçadas na orla
de cortina ertrem a do primeira agrupa­
sobre os ftancos de pendente a tenda; as cortinas de mento e cinquenta laçadas na orla da cor­

í i n b ? 1? nroí
V? “
rrco
/V *
tina extrema do segundo agrupamento,
ttp a rá r também cinquenta colchetes de
bronze, e meterás os colchetes nas laça­
para o cobrir dele. e de outro lado, de umlado o lugar de residência, das, e ajuntarás a tenda, pata que venha
a set um todo. U A p a n e que reatar das
nb'x
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brtàh
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noDD
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cortinas da tenda, a saber, a meia cortina
que sobrar, penderá ás costas do taberná-
carneiros couros de para a tenda, cobertura Efarás culo. t a o cãvado de um lado e o cóvado
d e outro lado, d o que sobejar n o com pn-
m ento das cortinas d a tenda, penderão de
:rÒ P D * 7 0 D T O TH S H pD O I D -D T O D u m e de outro lado do riberááculo pata
o cobrir.
de por cima. toninhas couros de e coberturade os que avermelhados;

1SVth D-tfnjprrns n-tarr


T r T t
A coberta d o peles n a s táb u as t‘ Tam -
bém Carás de peles de carneiro tintas de
vermelho um a coberta para a tenda e ou­
para o lugar de residência; tábuas E farás tra coberta dc peles finas.
tSFaiás também de madeira de acá­

nm 116
i D -IO
r ;
S? □ 'M l#
V• - Sr*P cia as tábuas para o tabetoàculo, as quais
serio colocadas verticalmentc. ' ‘ Cada
cúbitos Dez as que estarão empé. acácias madeirasde am a das tábuas terá dez cóvados de com­
primento e cóvado c meio d e largura.

o cúbito,
THJ]
e a metade de
HD W
T ” i
e cúbito
-£»■ T*
17Cada tábua terá dois encaixes, travados
um com o outro; assim Carás com todas
a tábua; o comprimento de as tábuas do tabemácuio. « N o preparar
as tábuas para o tabetnáculo, farás vinte

n iT :in § n Khgn arn■* \


delas p a u o lado sul. •* Farás também
quarenta bases de prata debaixo das vime
tábuas; duas bases deblixo de um a tábua
para a tábua encaixes Dois de a uma. a tábua a largura de para o< seus dois encaixes e duas bases
debaixo de outra tábua para os seus dois
n|?s?n U nnnK-bí? np rú^i? -iÒ K r
T W
encaixes.

farás assim para a outra dela; cada uma as que embutidas a uma,

ri-ç pT* W:
\ :
Efarás o lugar de residência as tábuas de para toda
ü 'v n p T \ - n \
tábuas vinte para o lugar de residência; as tábua
b-syrçr írnirn nma r\$a\
Equarenta para o sul. para o Neguebe, para a direção d
Khjpn onçp nnn nfrri
dois de as tábuas; vinte -j-debaixo
l.-:— de farás apoios Jde prat;1
■p à t "T O 1? nrmn T V T
tshprrnnn
-• l« v
D -n * T*
os encaixes dela. nos dois de a uma debaixoda tábua apoio
T/••O: 1?* irmn
\T v T
Ehprrnnn
v |/v * r
o-n*
v -i t
to
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nos dois de a outra debaixo da tábua apoios e dois d
280 ÊXODO 26

rvatèn
V" “ pIVTt f2 a“ n- : 1 T IT
IT X
» F a ç í também vinte annaçõcs para o
lado norte 21e quarenta bares de prata, a segunda o lugar de residência E a lateral de os encaixes dela.
duas p a a cada a n n a tin **Para o lado de
trás d» lin d a , o lado oeste» voei fará seis
armações 23* mais duas armações para
E rpam n*1
t* T S ” :
:ts hVllT
p □ n fe p )ia s
os cantos da Tenda. MEssas armações e quarenta tábuas; vinte norte; para a direção de
dos cantos dcvccão ser juntadas na base,
formando um a só peça até a primeira ar­
gola que fica na parte de cima. As duas K hpn n n- n-< d ^• - rik
*: J**t
nJov as» N* •
armações que formam os dois cantos a tábua debaixo de apoios dois da prata; os apoios delas de
deverão te r colocadas desse jeito. “ Por-
tanto, haverá oito armações com as suas
dezesseis bases de prata, duas debaixo de
cada armação.
: “i nIT aV nT E hv |#pvn- n n- nV- c i r■nT s-t 'Xh :
n fTrcV nIT
» — Faça quinxe travessas de madeira
a outra; a tábua debaixo de apoios e dois de a uma,
de acácia, cinco para as armações de um
lado da Tenda, 27á n co pata as armações
do outro lado e cinco paia as armações do
rfS H ü na*’
lado oeste, na parte de trás. **A travessa farás para o ocidente; o lugar de residência, e nos dois términos de
do centro panará a meta altura entre as
armações, de um lado da l i n d a até o
outro. ásRevista de ouro essas armações
n fg n b^ehp y f t r íD ^ n p n fb
e ponha nelas argolas de ouro, p o r onde farás tábuas E duas de tábuas. seis
passarão os cabos, que também deverão
ser revestidos de ouro. “ Arme a Tenda de
acordo com o modelo que eu lhe mostrei
no monte.
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j : r:
iütdts
" IT T 5 " " nPm 1
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e serio nos dois términos; o lugar de residência; para os que angulados de
s i— Faça uma cortina de tecido fdto
de linho fino e de fios de ia azul, púiputa
e vermelha e bordada com figuras de que­
rubins. “ Pendure essa cortina em quatro
titènrbs b-an m* rnm haa^a □'DKh
- • - < :♦ t : - ; t “ : * • -s i
pastes de madeira de acácia revestidos de até a cabeça dele, completas, serão e juntas de por baixo, duplas
ouro, que terão prendedom de ouro e
setão fixados em quatro basea de prata.
“ Pendure a cortina debaixo dos pren-
nfrtíh rrrr p nnan
AT V T
npasrr^
dedores e atrás da cortina ponha a arca para as duas delas, assim a uma; na argola
da aliança, ande estáo as duas placas de
pedra. A cortina separará o Lugar Santo
do Lugar Santíssimo. “ Ponha a tampa
na arca da aliança, no Lugar Santíssimo.
mfrçp nabtí JT
r mt :* r r r- r
is *
n w ç a n
\ |r - - 'rw* r 1?
tábuas oito E serio serio. os ângulos para os dois de
“ Fora do Lugar Santíssimo ponha a
mesa no lado norte da Tenda e coloque o
candelabro no lado sul.
38— Para a entrada da Tenda &ça uma
'JW
” {
D T I*
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B 9T /T * *191 □ r m
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cortina de tecido feito de linho fino e de dois de apoios; > dezesseis prata. e os apoios delas
fios de li azul, púrputa e vermelha e en­
feitada com bordados.
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T V T
nnn dttk
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apoios e dois de a uma, a tábua debaixo de apoios

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m adeiras de barras, E farás a outra. a tábua debaixo de

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a lateral do lugar de residência para as tábuas de cinco

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para as tábuas de barras e cinco a uma;

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barras e cinco a segunda; a lateral d o lugar de residência

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1 t !- “
dos dois térm inos, o lugar de residência, a lateral d e para as tábuas de

□ 'E h p n
a- t h *
nnanr :na^ r it
a s tábuas; no m eio d e do m eio E a barra para o ocidente.
Ê X 00026 281

tnsjpn-1
^ nspn~|p mpo “ Ihm bent haverá vime á b u a j ao outro
para a extremidade. desde a extremidade as que deslizadas lado do tabetnáculo, paia o lado norte,

brrrtoErmi nnr I T
n a s n
JV - í
D^njprrnffr
í , com as suas quarenta bases de prata:
d m bases debaixo de uma tábua e duas
bases debaixo de outra tábua; d s o lado
ouro, revestirás E as tábuas posterior do tabemáculo para o ocidente,
farás seis tábaas. “ Farás também doas
rrasi dnnaS» dto n n r n® s?n
jv —
tábuas para os cantos do tabetnáculo, na
parte posterior; M«J quais, por baixo, es­
e revestirás para as banras; lugares ouro, farás tarão separadas, mas, em a n u , se ajusta­
rão è primeira argola; assim se farioom as
duas tábuas; serão duas para cada um dos
is ü a r r n # n b p n r :3 H T o rvm *a: r- m n dois canto*. “ Assim s a i o as oito tábuas
ITT
com as suas bases de prata, dezesseis ba­
o lugar de residência; E farás levantar ouro. as barras ses: duas bases debaixo de tuna tábua e
duas debaixo d e outra tábua.
o íin ? nT nV n :nT Ít Ò tB st f Ò• 3: “ Farás travessa» de madeira d e acá­
cia; cinco para as tábuas de um lado do
na montanha. te foi mostrado quê conforme o decreto dele, rabernácuio, “ cinco para as t á buas do
outro lado do tabemáculo e cinco para as
nrtim " r : TTT
rtan
v r :
n m D
V T
n^pi31
t j * x :
tábuas d o tabemáculo ao lado posterior
que oB a pata o ocidenae. “ A travessa do
e carmesim de epúrpura veimetia, purpuraroxa, divisória E farás meio passará ao meio das tábuas de uma
extremidade á o u tra .21Cobrirás de ouro
riür #V “ í - TT*
ntfn r a/• ' r“ So“ "IT0D
AT S T
vm
r ó h
! VT
ix tábuas e d e ouro 6 « x t es suas atgolat,
peba quais háo de passar as travessas; e
fará o que projeta, feito de o que retorcido; e linho egípcio escarlata, cobrirás também de ouro as travessas.
* Levantarás o tabemáculo segundo o

nsn-ifcrbs? nnk
T T S- - T
32
nra?»
modelo que te foi mostrado no monte.

O véu, o reposteiro * as colunas 31Fa-


sobre quatro a ela EEcolocarás
colocarás querubins. ela, rás também um véu de estofo azul, e púi-
pura, e carmesim, e linho fino retorcido;
anr AT T
ü jt ii
W Mt
3HT
T T j- \ s
aétí ■'■nas?
• ■ «»•*
com querubins, o farás de obra de artista.
“ Suapendê-kr-is sobre quatro colunas de
ouro; os ganchos delas ouro, as que revestidas acácias, colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; os
seus colchetes serão de ouro, sobre qua­

'hyiçrm# nnnai” : :n03^3“ ••» nwnirtp T jt - r I v ir s- vr T t -


tro bases de praia. 31Pendurarás o véu
debaixo dos colchetes e trarás para lá a
E colocarás
a divisória apoios de prata. sobre quatro arca do Testemunho, para dentro do véu;
o véu vos fará separação entre o Santo

ro^a1? mjip npto n*ani 'bonjpn nrrn Lugar e o Santo dos Santos.
“ Porás a cobena do propiciatório so­
bre a arca do Testemunho no Santo dos
da divisória para dentro para ali, e farás entrar os colchetes, debaixo de Santos. “ A mesa porás foca do véu e o
candelabro, defronte d a mesa, ao lado do
□*b roíen
V T V T -
rr^iam <T • : ■ :
nrwn ií -ikA - T I J“t
m v»
tabemáculo, para o sul; e a mesa porás
p a n o lado norte.
avós, a divisória e fará separação o testemunho; a arca de “ Farás também pata a poria da tenda
um reposteiro de estofo and, e púrpura,
e carmesim, e linbo fino retorcido, obra

a sacralidade de
rv
entre
tfíta
o lugarsagrado
rs debcmfodor.
as sacralidades. entre

mrn A \” T F» bv rvjÉarrrrç w r
o testemunho; a arca de sobre a cobertura de expiação E colocarás

WrTrmç I»

a mesa e porto as sacralidades; na sacralidade de

bs? ]n*pfü rp j n iifâ n Tiç i npbsb p rjp


em amesá, diante de e o candelabro da divisória, de fora

inn lóVfül hjijti fêtóDn


colocarás e a mesa paraosut; o lugar de residência, a lateral dê

rtns1? ^ çd n-òfi” ^
pata a entrada de cortinado Efarás norte. na lateral de
282 ÊXODO 26

*>Fm i aegumiem o a c o ttk u , feça


nr^im wrm rò s n
. " S" i
ciaco po«M de m a d õ n d e acécú te- escarlata, e carmesim de e púipura vermelha. purpura roxa,
veaido» <fe ouro e com prendedort* de
ouro. E Í»(m cinco b n o d e bronze peca n r o ? 7 irô D
os porte». t j* r : J ” :
e farás o que borda; feito dê o que retorcido; e Knhoegípcio
0 altar pera es sacriAdetqueime-
A # d n t 10 S enhor diise t Moisés:
— Faça um altar de madeira de acácia. ona t
rrs s i
<t • • : je .
r r tè o n
T • “ !
Ele será quadrado, medindo dois metros a elas e revestirás acácias, colunas de cinco para o cortinado
e vinte de comprimento por dois metros
e vinte de largura e um metro e trinta de
altura. SNos quatro cantos ponha quatro
pontas, que farm ario um a só peça com o
"•na ntéon
/" \T utb n&n
: ■ ft ' V T JT • T t
dht
AT T
orniIV ##T
aní T T

altar, que deverá ser revestido de bronze.


apoios de cinco a elas e fundirás ouro; os ganchos delas ouro,
*Faça m ilh a s para recolher a gordura e
as cinzas e faça pás, bacias, garfos e bra­
seiros; todos essas pecas serão feitas de
o tntfto V 1 l
btotoe. «Faça também um a grelha de bronze.
bronze em forma de rede e noa seus can­
tos ponha q u ttro argolas de bronze.GCo­
loque essas argoles debaixo da heirada do
aliar, de maneira que a grelha chegue até Capítulo 27
a metade d a a ltu n do abar. * P ira cacrc-
gar o ákar, faça cabos d e madeira de ace­
d a e rcvitta-oe de bronze. 7 Emes cabos m&K »on cr&D " t a* *
- jsr -pi n a r& rrn K rvwr
r t t :
deverio ser enfiados nas argolas, de um
lado e do outro do s h ir, quando ctlc tiver
cúbitos dnco acácias; madeiras de o altar E farás
de ser carregado. *Esse ahar, feito de ma­
deira, será oco, de acordo com o modelo
que eu lhe mostrei no monte.
rrm s rm
« ¥
a m mm
j -
2?Q m
S” T r TJ*
o que quadrado laigura, cúbitos e cinco comprimento,
o pátio d* Tenda da Presença da Deus
s — Faça pare eTenda Sagrada um pa­
no cercado de cortinas de linho fin a No
rn inp r r ô f i 2 : in p p n io » tf*?©! n ir a n
lado sul as cortinas deveráo ter quarenta os chifres dele E farás a altura dele. cúbitos etrês o altar,
t quatro metros de comprimento. '«Ela»
serio sustentadas por vinte postes e vinte
bases feitos de bronze, Os ganchos dos t#T? Tl JV!
ti&
vf p •
rfmt
s?mK
_ i- : *
postes e os suportai das cortinas serio de os chifres dele; serão do mesmo os cantos dele, os quatro de
prata. 1I Faça a mesma coisa no lado nor­
sobre
te do pátio. 12-130 pátio terá vinte e dois
metros de largura; portanto, nos lados
oeste e leste as cortinas deverão ter vinte
VriTD t r
n w i3
T <• T ! :rT O in k
\
rrs s i
n • • s
e dois metros de comprimento. F m sus­ os recipientes dele E farás bronze. a ele e revestirás
tentarem as cortinas, haverá dez postes e
dez bases. 14-isCada lado da entrada terá
cortinas de seis metros e sessenta de com­
rnp-tfai wi i:
primento, com trás postes e três bases. e as bacias para aspersio dele, e as pás dele, para recolher a cinza dele,

!r ò s ? n rn n n p i r n jp T a i
farás para todos os objetos dele e os braseiros dele; e os garlds dele,

n ç n n fc ra ç - lip p í 1? rr fc » r :n tfm
rede de feição de grelha. para ele E farás bronze.

n ç p a
bronze, argolas de quatro sobre a rede e farás bronze;

n n—n
y”
n n k n n n i]8 t r n is jp & ;n # h v
debaixo de a ela e colocarás as extremidades dele; quatro sobre

“ is?
»—
n e•• h nT n rp m nçjj^n n^ran m -;?
até a rede eserá de por baixo; o altar o rebordo de

■H3 n j? p b b n n n*tor :n„3Tfân rsn


varas de para o altar, varas E farás o altar. a metade de
ÊXO D O 27 283

icnm
n
7 :
ona
:n # n : onã
VT
rra si d ^ íp
bronze. rrPtza este reposteiro farás cinco colu­
Eserão trazidas a elas stirás acácias; madeiras de
nas de madeira de acácia e as cobrirás de
ouro; os seus colchetes serão de ouro, e
r jmt :
nfcatss A T
r r a -n a
\T “
para d a s fundirás emeo bases de bronze.

sobre as duas de as varas e estarão na$argolas; as varas dele O atar do Iteinnorte 'F tm
m*m também o altar <te m ad ein de
nn1?
\ v
M / rt ink
»
rrcfea
r : ♦
nsiDn
T 5 *
nsòs
/ s -
acácia; de cinco c ã ta d n será o seu com ­
primento, e de cíoco, a U rg m (se n
0 que ocode a ele. noerguer oaltar, as lateraisde quadrado o «har), e de três còvados, a af-
t m . 2Do« quatro cantor farás lentocar-sc

]? iü? rnrsn2nV ___


“tòk©
V -s “
infc a
n t& s n
X * "8 -
qustro chifres, os qusis formarão uma só
peça com o altar; c o cobrirás de bronze.
assim namontanha, parati mostrou conforme a ele; farás aFsH he-ãs também recipientes p a n re­
colher a sua cinza, e pás, c bodas, c gar­
fos, e braseiros; todos esses uteosÕios
nsn na nwi9t - t :
farás d e bsmue.cFar-Bse-ás também ueaa
p e b a d e bronze em forma d e rede, á qual
o lugar de residência; oábiode Efcrás farão. farás quatro argolas de metal noe seus
quatro cantos, *e aa poria dentro do re­
272? nánb m fa ?
«o T V 'r ra rrrm í nssh bordo d o ahM para baixo, d e maneira que
a rede chegue até ao mero do altar. ■Farás
o Neguebe para o sul, |para a direçãode
T T - VIV jt : ♦
linhoegfpdo para o átrio, cortinas também varais para o altar, vaiais d e ma­
deira de acácia, e os cobrirás de bronze.

nas1? T3« n e ta n «o
T - IT <T w
irtíD
t : t
}O s varais se meterão nas argolas, d e mn
e d e outro lado do abar, quando for le­
vado. »Oco e de tábuas o íarás; coroo se te
a uma. para a direção comprimento, pelocúbito cem o que retorcido. mostrou d o m om e, assim o f a r ã o

V A X trntoB1» * uu o rrn w
rf •• ; - ;
c riç ç TH ç yr* O átrio do t d b tisiit ido *Farãs tam­
bém o átrio do cabemáeulo; ao lado
bronze; vinte e os apoios delas vinte, 1Eas colunasdele meridional (q i* dá para o sul), o átrio
terá cortinai de linho fino retorcido; o

tè r □n-p^rri D HV0\ »n - T S*T


comprimento d e cada lado será de cem
cocados. 101ám bém as suas vinte colunas
Eassim, prata. e as vergas deías as colunas os ganchos de e as suas cinte bases serão d e braauc; os
ganchos das colunas e as suas v e r^ s serão

T& m«9 D^*7p "Tjnftç lias de prata. " D e igual modo, para o lado
norte ao comprido, haverá cortinai de
comprimento; cem cortinas no comprimento, norte para direção de cem côvadoa de comprimento; e as suas
vinte colunas e as suas vinte bases serão
de bronze; os ganchos das colunas e as
C n * i& s ? * í) ,n i p s ? f suas veigas serão de prata. n N a largura
B tr r m do átrio para o lado do ocidente, haverá
e os apoios delas vinte, (qerê*e as colunas dele), ketiv * cortinas de cinquenta còvados; as colo­
nas serão dez, e as tuas bases, d e z .13A
□ n w m D H B S n ■ni largura do átrio do lado oriental (para o
levante) será de cinquenta còvados.13As
e as vergas belas as ooluhas os ganchos de bronze, vinte cortinas para um lado da entrada serão
de quinze còvados; as suas cdhmaa serio
três, e as suas bases, três, 15Para o outro
ü rm s h h s r tt nIV a r r ir * lado da entrada, haverá cortinas de quin­
cortinas para direção de ocidente, o átrio E a largura dei prata. ze còvadot; ai suas colunas serão três, c as
suas bases, tris.

□ r r n a i s? d íh b p n p D "2 7 » n
a os apoios delas, dez, as colunas delas, cúbitos; dnquenta

n a s 1? " is n n a n n r iP H & P
para o oriente, para a direção de o átrio E a largura de dez.

n g a rn fc s ? ró m 114 :n g 8 D ^PEJ n m ro
T \T I •
cúbitos e quinze cúbitos; cinquenta para o levante,
Drrrmi
VV « J- | T
d jth ç s?
V T „
eos apoios delas, três, as colunas delas, de lado; cortinas

rnfry tfon rrten


cortinas; quinze o segundo e do lado três;
284 ÊXO D O 27

'•Nã entradado pátio haverá umi cortina


:n 0 *? 0 □rrnsi □ JT H P P
e os três, as colunas delas,
ác oito metro* e oitenta de oacoprimento.
F«ça essa cortina de tecido feito de linho
fioo e de fios de li iznl, páspun c *er-
mtOu e «nfeitada com bordidos. A cor­
u n J*t oi sv -isnn-■ T IV
n s ç b v
tina sen tiH E U id i por quatro pomes e CÚbitDS, vinte cortinada 0 átrio E para 0 portão de
quatro bates. nTodos os posta en vok»
do páoo á e t a i o ser unidos por suportes
de ptsta. Os sem gandtos serio d e prata>
0 $ 1 ■*30
V T
n s íS n m
* 5* 5 1 $n#l n^òii
e as suas bases sedo de bronze. i*0 pátio a ü n h o e g íp d o escarlata, e carmesim de e púrpura vermelha, púrpura roxa,
terá quarenta e quatro metros de compri­
mento por vinte e dois de largura; a altura
das cortinas será de dois metros e vinte. n ft a T- i K
2 “
b iX “ !» P D p 4! n-l"0s ?p
-s ~
“1T0P
\T l T
A t cortinas serio de Unho fino, c as bases, q u a tro , as colunas deles, o que borda feito de 0 que retorcido,
de bronze. 1JTodoa os objetos usados no
serviço da Tenda, as estacas da Tenda e as
estacas do pátio serio de bronze.
“W O IT T onTISl
0 azeita para o candaiabro 20— Moi­ 0 átrio Todas as colunas de quatro. e os apoios delas,
sés, mande que as israelitas lhe tragam
0 tndhor azeite para 0 candelabro, a fim
de que ele possa ser aceso todas as tardes.
□rni *iç; □"j?0 np h-po
ZtArao e os seus filhos colocarão o can­ prata; os ganchos delas prata, as que estavamTigadas aoderredor
delabro na Tenda da Minha Presença, do
Lado de fora da cortina que está na frente
da arca da aliança. 0 azeite ficará sli quei­ n àp nsnn *?nk18 :n0ta anTi»*)
mando na minha presença, desde a ctrde 0 átrio 0 comprimento de bronze. mas os apoios delas
cem
até de m anhi. Essa ordem deverá ser obe­
decida para sempre pelos israelitas e ptlot
seus descendentes. 0pn r- t
rropi □ "rçpns o"0pn m nii
I : j* J I
As roupas dos sacerdotes ' 0 cinco e altura por cinquenta, cinquenta elargura pelocúbito,
A O Senhor disse a Moisés:
— Mande chamar o seu irmão Arão e
os filhos dele, Nadabe, Abiú, Eleazar e
:n ç !^ □rrnKi “ AT
1Tt 0D
T
0 0
.r*
niPK % -
Itamar. Separe-os do povo de Israel para bronze, mas os apoios deles 0 que retorcido; linho egípcio cúbitos,
que me sirvam como sacerdotes. 2Faça
roupas de sacerdote para 0 seu irmão a
fim de darem a ele dignidade e beleza. im is?
A T -!
b te \ !
" *? 3
j~ :
3Chame todas as pessoas a quem eu dei 0 trabalho dele; em todo 0 lugar de residência, os objetos de Para todos
habilidade e mande que façam as roupas
de Arão, para que ele seja consagrado r n r r - L ,:n
como meu sacerdote, tM ande que façam :n ^ h ? / : Vt : T
um peitoral, um manto sacerdotal, uma
sobrepeliz, uma túnica bordada, uma mi­ bronze. 0 átrio, e todas as estacas de e todas as estacas dele,
tra e um cinto. Essas pessoas farão roupas
de sacerdote para o seu irmão Arão e OS
filhos dele, a fim de que eles me sirvam
como sacerdotes. tEsses artesãos deverão
uaar fios de l i azul, púrpura e vermelha,
I V “
mp^ h ' ■
binto' 'zrm irnsn nfw»
* T * ' J” i V JV “ 1 T % :

fios de ouro e linho fino.


parati e que peguem Israel, aos filhos de ordenarás Etu

0 manto sacerdotal a— Os artesãos fa­


rão 0 m into sacerdotal de fios de lã azul,
“13 V / *í “ :
tíkp 1? A T “
rrns V T
ttt
VT
rrr • /"
púrpura e vermelha, de linho fino e de lâmpada, para fazer subir para a luminária; batido, puro, oliva, óleo de
fios de ouro e 0 enfeitarão com bordados.
?Nas duas pontas do manto haverá duas
alças que deverão ser presas nos dois la­
rçnsb finp hs?ip brite” :T»n
dos do manto. que da cortina, de fora encontro Em tenda de continuamente.

rn i fina in« rvi^rrbs?


e os filhos dele, Arão a ela preparará sobre 0 testemunho,

típis n^n rnrr a-wp


tempo longo, estatuto de YHWH; perante até amanhecer, desde entardecer

0 tbtniü' "33 nxo


i- T ! • r : v-
ditiHb t j :
Israel. os filhos de da parte de pelas gerações deles,
ÊXODO 28 285

Capítulo 28

T f*
oteu irmão,
pljírnç
Arão,
V?» a ti aproxima
nn»r
E tu,
i*À porta do átrio, haverá um repottdro
de vinte cõvados, d e estofo azul, c púr­
pura, e carmesim, e linho fino retorcido,
obra de bordadoT, as suas colunas serio
quatro, e as suas bases, quatro. <?Todasas
b^n^ in « raaTiRi
jr t v :
cohinas ao redor do ánio serio dngidas
de vergas de prata; os seus ganchos serão
Israel, os filhos de do meio de com ele, e os filhos dele de prata, mas as suas bases, de bronze,
t s o átrio te ri cem cõvadot de compri­

w j7t o• k
-I “i
m a
STT
Ji„ 'b-tinsb
a* “j " :
mento, e cinquenta de largura por todo
o lado, e cinco de altura; as suas cortinas
eAbiú, Nadabe, Arão, para o exeroer o sacerdócio dele para mim; serão de linho fino retorcido, e aa suas
bases, de bronze. 1»Todos os utensílios

rvtoi2
7 r rs =1 ^ 8 •*aa
/■■:
- i s \T
r pt K i it p
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S k
do tabernáculo em todo o seu serviço, e
iodas as suas estacas, e todas as estacas
do átrio serão de bronze.
E farás Arão. os filhos de eltamar, Eleazar,
O azeite para o candelabro » O rd e -
l)2 D b iiH p -p p narás aos filhos de Israel que te tragam
T W J azeite puro de oliveira, batido, pata o
para glória o teu irmão; para Arão, roupas de sacralidade candelabro, para que haja lâmpada acesa
continuamente. 21Na tenda da congrega­

^ 3 in n n «r
T " :
tm K st rfeV IT ■ J
ção fora do véu, que está diante do Teste­
munho, Arão e seus filhos a conservarão
para todos habilidosos de coração E tu, e para esplendor. em ordem, desde a tarde até pela manhã,
perante o Senhor ; estatuto perpétuo será

■sH *J 3 T I K 'lí& fl noon


at : t
nn
- J
rnvíbn nttfN
v ■■ * /V ml
este a favor dos filhos de Israel pelas suas
geraçóes.
as roupas de e farão habilidade; espirito de o enchí que
«h A Deus escolhe Arão • seus I
A O para sacerdotes 'F az e tam­
tVisn;)1
? t e h ? 1? bém vir para junto de ti Arão, leu irmão,
c seus filhos com efe, dentre os filhos de
para o exercer o sacerdócio dele para mim para o consagrar dele, Arão Israel, para me oficiarem como sacerdo­
tes, a saber, Arão e seus filhos Nadabe,
h iB a i m : Abiú, Eleazar e Itamar. 2Farás vestes sa­
1 0 K
j v *;
D H ía n
'T ? *
rfo k r
v - : gradas para Arão, teu irmão, para glória
e éfode, peitoral, farão: que as roupas E estas e amamento.

As vertes sacerdotais 2F ataás também


ít o n s 3 2 » n a te i b "ò m
T Í A*» * “ J V JV 5 * v/ s * : a iodos os homens hábeis a quem enchi
efarão e cinta; turbante bordada, e túnica e manto, do espirito de sabedoria, que laçam vestes
para Arão para consagrá-lo, para que me

\T T !
e para os filhos dele,
T W
oteu irmão,
nn»1?
para Arão, roupas de sacralidade
ministre o oficio sacerdotal. *As vestes,
pois, que folio são estas; um peitoral,
um a estnia sacerdotal, um a sobrepdiz,
um a túnica bardada, mitra e doto. Farão
vestes sagradas pata Arão, teu irmão, e
amn-n# « F
□ m 5
■* :
para seus filhos, para m e oficiarem como
sacerdotes. STomarào ouro, estofo azul,
oouro, pegarão Eeles para o exercer o sacerdócio dele para mim. púrpura, carmesim e lioho fino t e farão a
estola sacerdotal de ouro, e estofo azul, e
púrpura, t carmesim, e folho fino retorci­
VT - n»5?irrn$] isn^íTTO! n ^ n -n a n do, obra esmerada. 7Terá duas ombreiras
a escarlata, e o carmesim de e a púrpura vermelha; e a púrpura roxa, que se unam ás suas duas extremidades, e
assim se unirá.

nbòn anr -isairna T T \ t :


íBfêrmw I” - V t
púrpura roxa, ouro o éfode; E farão e o linho egípcio.

" IT t f O
\T : t r : r t
ru6 ín
- S- I T
o que retorcido, e linho egípcio escarlata, carmesknde e púrpura vermelha,

rroft
: i
as que se unem
r*P? w
ombreiras Duas de
:3 tS ? n
r*
o que projeta.
H 2 7 Í7 D
r* j -
feito de

:n a m
rr : 'tâ-b*
r* í v
ftvrrp
t v i r
e estará unida. as extremidades delas, nas duas de será para ele
286 ÊXO D O 28

T T jv
irn s g 3 ®V <••
m s#
■O cinto qne p u u i á pela cintura do
contorne o feito dele sobre ele que o revestimento dele E o cinto de
manto para prendê-lo será feito doa mes­
mos m atenaú d o m anto, formando com
d e uma só peca- * Pegue duas pedras de
ágata e grave nelas os nomes dos filhos
npbini □nr rr rr T T av : *
m__ a
JV -
de Jícó , Kseis nomes num a pedra e seis e carmesim de e púrpura vermelha, purpura roxa, ouro, será; o mesmo
nomes na outra, p or ordem de idade.
11 Escolha um bom ourives para gravar
"n q h rrç M p b v :")T ip ip m rwx 'W
nas duas pedras os nomes dos filhos de \*r
Jacá e para montar as pedras em engas­ duas dê E pegarás o que retorcido. e linho egípcio escarlate
tes de ouro. U Culoque essas duas pedras
nas alças do manto sacerdotal para repre­
sentarem as dote tribos do povo de Israel. **33
/•*:
niotf
\ :
nfrbs v ”
nnnsn
jt : - •
o n è r^ K a : -
Assim, A iio levará nos ombros esses no­
os filhos de os nomes de sobre das e gravarás pedras de ônix;
mes para que eu, o SENHOR, sempre lem­
bre do meu poro, ttF aç a dois engastes de
oura 1*e duas correntes de ouro puro en­
trelaçadas em forma de cordão, que você
rmn AT V T

prenderá aos engastes. a uma; a pedra sobre dos nomes deles seis Israel;

0 peitoral 15— Faça um peitoral, que


o Grande Sacerdote usará para desco­
m m
V*“ “ P v /v t -
cmnian
r ■
nstim
x * •*
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n iótfTiK
T
i
v t
brir a vontade de Deus. Como o manto a segunda, sobre a pedra os que restarem os seis e os nomes de
sacerdotal, o peitoral também será feito
de fios de lã azul, púrpura e vermelha e
de linho fino en/ritldo com bordados. ^mns ‘}3K
J .. I v v
«h n “ t
n frro1
1
j** - j -
to rn e iro
it : :
itO peitoral será q u td n d o e dobrado gravuras de pedra, artífice de Feito de conforme as gerações deles.
em dois. Terá um pilrno de comprimento
e um palmo de largura, w Coloque nele
quatro carreiras de pedras preciosas. Na
primeira carreira ponha um rubi, um to-
nambv
\ •.
D^han **ntf~nK nnsn Dnn
pizlo e uma granada. '* N a segunda car­ sobre os nomes de as pedras as duas de gravarás selo,
reira ponha uma esmeralda, uma safira e
um diamante. 1»A terceira carraira terá
uma turquesa, uma ágata e uma ame­
3HT
vr t
m S/ 3: Ü: D• raoa
V - \
bxiv'
A** T 5 “
•*33
j* * :
tista. MA quarta carreira terá um berilo, ouro, filigranas de as que engastadas, os filhos de
um ônix e um jaipe. As pedras deverão
ser montadas em engastes de ouro. MEm
cada uma dessas doze pedras será gra­ • v T j -
r\amz tona nfcwn
TiernK nppr t v t : “ i it
vado o dome de um dos filhos de Jacò
sobre as pedras as duas de E porás a elas. r farás
para representai a i doze tribos de Israel.
22 Com fios de ouro puro trançados faça
cordões para o peitoral, zapaça também
duas argolas de ouro e as prenda n u pon­ j » 1? P 3 T
I x T *
'3 3 K
r s •
nsKn m ir J 5
narra
tas da parte de cima do peitoral, z4Passe para os filhos de recordação pedras de oéfode, as ombreiras de
os dois cordões de ouro n u duas argolas
24e prenda u duas p o n tu dos cordões
nos dois engastes de ouro do peitoral, que
rnrr OniOtíTIK
T :
liLs.* > « Ü 3 1 b ua **n tf e: r•
terão presos n u duas alçn do m anto, na YHWH, pirante os nomes deles Arão e carregará Israel;
parte da frente.

n rw
t t í
o I T
vana \T ■* :
E farás para recordação. as ombreiras dele sobre as duas de

■ nn ç 3HT
JT T
rh ç h © W T 4
<•* i
:3HITTT r f \t a : t ós o•
puro, ouro correntes de eduas de ouro; filigranas de

nnnaiVT - T :
rar A **S
r rJc“ w“ S o- arfo nfcgn ribv nao
\T - t : •
6 colocarás cordão; feito de a eles, farás cordões

nrnan \ t
nhqhsrnç
os cordões as correntes dê

asbfr tDTS tfD


í *
)çn nTOr
o que projeta, feito de juízo. peitoral de E farás

3n f T T
ü fAVr “l
s n* “ !3 K
\ - r - t
púrpura roxa, ouro, o farás, éfode oonforme feito de
ÊXODO 28 287

" iT tfa ©©i npVirr] ■ jónsi


T T
*E o cinto de obra esmerada, que estará
o que retorcido, e linho e gípcio escarlata, e carm esim de e púrpura verm elha,
sobre a estola sacerdotal, será de obra
igual, da mesma obra de ouro, e estofo
mr 7 /7
rn r s ç t :inl « n©s?n azul, e púrpura, e carmesim, e Unho fino
retorcido. STomarás duas pedras de 6nht
palmo o que dobrado; será 0 que quadrado a ele. farás t gravarás nelas os nomes dos filhos de
Israel: 10seis de seus nomes num a pedra
b n/T *Ò44D* V 7 :i 3m
1 ] -j m 7/7n S Í31K e os outros seis na outra pedra, segundo
a ordem do seu nascimento. ttC onfòrm e
nele e encherás a largura deie; e palm o o com prim ento dele, a obra de lapidador, como lavores de
sinetc, gravarás as duas pedras com os

□ i k
7 < -na p s n vhn
■ -IV *
nomes dos filhos d e Israel; engastadas ao
redor de ouro, as farás. tZB porás as duas
rubi, fileira de pedra: fileiras quatro pedras nas ombreiras da estola sacerdo­
pedra, incrustação de
tal, por pedras de memória aos filhos de
Israel; e A rio levará os seus nomes sobre
• g tfn -ntsnr
\ “ :
"iian r r r a
T Ís *
ambos os seus ombros, para memória
diante do Senhor. ,3 Farás também en­
a segunda: e a fileira a uma; a fileira e esm eralda, perídoto gastes de ouro t<e duas correntes d e « n o
puro; obra de Seira as farás; e as correntes
D © J j
a4 * : "n ^e*n:r i “s t *
t s d
v ■
de fieira prenderás nos engastes.
is Farás também o peitoral do juízo de
ja c in to ,' a terceira; e a fileira e diam ante; lápis-lazúli turquesa, obra esmerada, conforme a obra da estola
sacerdotal o farás: de ouro, e estofo azul,

©'© nn
r s -
•'srnnn
■ * : T
S its n r i n oT bI tr i K i 1 3v ©:
e púrpura, e cacmesim, e linho fino retor­
cido o farás, t t Quadrado e duplo, aerá d e
crisõllto, a quarta: um palmo o seu comprimento, e de u m
e a fileira e am etista; ágata
palmo, a sua largura, u Colocarás n d c

rir \ : •
nnrVTT /• T
nst£H
A" ! T i
on©i - \ :
engaste d e pedras, com quatro ordens
de pedras: a « d e m d e sérdio, topázio c
carbúnculo será a primeira ordem ; B t
serão ouro as que esgastadas e ja s p e ; eònix segunda « d e m será de esmeralda, safira
e ditmatm-, i* a terceira ordem será de
nljtrbr pnn
rl v : i*
□Tnam21• T T !
tünfciSmít “ :
jacinto, ágara e ametista; Ma quarta or­
dem será de bento, ônix e jaspe; d a s serão
conform e os nom es de serão E as pedras nas incrustações delas, guarnecidas de ouro nos seus engastes.
**Aa pedras aerfio conforme os nomes doa
D n b © b i?
AT :
m © 5? □TIr 52
• s
filto* de Israel, doze, segundo os seus n o ­
mea; serão esculpidas como rinetes, cada
conform e os nom es deles; uma com o seu nome, para as doze tribos.
doze o s filh o s d e Israel,
2 Para o peitoral farás correntes coroo

r
}pb jpÇnrç ióçr^r ©■**
J*
bnin *»mns
t <••
cordas, de obra trancada de ouro p u ta
OTambcn» ú t ú para o peitoral duas ar­
golas de ouro e porás as duas argolas nas
para doze serão conform e o nom e dele, cada um a selo, gravura s d e extremidades do peitoral. « E n tã o , mete­
rás as doas correntes d e ouro oas duas a r­
n nçh© rrfcxn22 golas, m extremidades d o peitoral. s As

VfciW duas pomas das correntes prenderás nos


V., * / : r
torcedura, correntes d e para o peitoral tribos. > dois engastes e as porás nas ombreiras da
estola sacerdotal na frente dele.
n b s n 23 n i n i oj 3 H T r o s j n © ç o
T t \T T
sobre o p eitoral E farás puro. ouro cordão; fe ito de

b t f T r ç ; n n a i 3 H T n is ? 3 © t i ©
r - t : AT T
a s argolas as duas de e colocarás ouro; a rgolas d e du as de

n n n j f ?l P f n n p p T © b »
V X
o s d o is de E colocarás o peitoral, a s extrem idades d e sob re a s du as d e

nisp-^K nipen 'nsp-lr» onjrr nró»


nas extrem idades d e a s argolas; sobre a s d u as de o o u ro o s co rdões dê

nibpn ■'ri© hixp


§p ft
w
T I» í
nàf :]©nn
o s cordões, o s d o is d e a s extrem idades d e a s du as de
duas de e o peitoral;

nnnaiVT T 3
T ! » " 1? » p n
e colocarás as filigranas; sobre as du as de colocarás
288 ÊXODO 28

38Faç» muras duas argolas de ouro, que


rrtbs?*)26
* »* • i r aITsT TPKT nisro’1
/
?» ! *
serio presas nas duas pontas de baixo do Efarás as faces dele. defronte de oéfode, sobre as ombreiras de
peitoral, na borda do lado de denno do
manto. HFaça ainda mais duas argolas
de ouro e prenda-as nas pontas das duas
'tâ-bv
V*5 “ □ ih
y
k nj y afe?i
• ■ j a ijij n*)S73B TIü
j ; “ *• s
alças do manto, em baixo, na frente dele, sobre as duas de a elas e porás ouro, argolas de duas de
perto da costura e acima do cinto. 28Com
um cotdlo azul prenda as argolas do pei­
toral nas argolas do manto, para que o v /•* v vv
iiiçip'1
?» ]onn ni$j?
peitoral fique preso acima do cinto e não para o lado de que sobre a borda dele, o peitoral; as extremidades de
se solte.
29— Quando entrar no Lugar Santo,
Arão usará esse peitoral, gravado com os
nom es das tribos do povo de Israel para
= n j n to tp T152 J" :
ÍTV W 1 27
• T «
:nn*>a is«n
T : IT \ T

que eu, o S enhor , sempre lembre do


ouro, argolas de duas de Efarás por dentro. oéfode,
meu povo. 30Ponh* o Urim e o Tumim
no peitoral para que estejam em cima do
coração de Arão quando ele estiver na
niàiip □nk nnnn JT - T S

minha presença. Nessas ocasiões Arão oéfode, as ombreiras de sobre as duas de a ela e colocarás
deverá usar o peitoral para que d e pos­
sa sabei o que eu quero que O povo de
Israel &ça.
imariD
a : v
nas?1
r
? \ :
netí?»
- : *t
a juntura dele; perto de as faces dele, defronte de de por baixo,
A* outra* roupas do* sacerdotes
r i — A sobrepeliz, roupa que vai por
cima do manto sacerdotal, será tecida in- |??nrrn$ io ? t t 2# : t íb k t n#nb bvêü
teiramente de fios de lã azul. 32Nela ha­
verá um a abertura para passar a cabeça.
o peitoral Eatarão oéfode. docintodè emdma
Essa abertura será rematada com uma
tira de malha paia que não se rasgue.
33>MEm volta de toda a b a n a coloque
'■ *an
i
nS?3tD_l?K
♦♦
(r n & p ij) inspop*
aplicações em forma de romãs, feitas de oéfode as argolas de {qerê *comas argolas dele) ketiv*
fios de lã azul, púqpuia e vermelha. En­
tre uma romã e outra ponha sininhos d e
ouro. 35Arão deverá usar essa sobtepeliz
T I Ba K*♦ TT n^rrbs? rvrn1? \ s r
rtón v ~ :
b Wj * Bt B•
quando estiver servindo como sacerdote, o éfode; sobre o cinto de para estar púrpura roxa, comcordão de
tanto quando estiver na minha presença
□o Lugar Santo como quando sair dele.
Nessas ocilifles, o w m dos sininhos será IL n r * 1? !
ouvido, e Arão não será morto.
ss— Faça também uma placa de ouro
Arão Ecarregará oéfode. de sobre o peitoral e não se soltará
puro e grave nela a seguinte frase: “Sepa­
rado pata o Senhor." n Am arre essa pla­
ca na frente d l mitra, com um cordão de
CDB^on
vt : ■ "
nià^-ns
lã azul. 3»Arão deverá usá-la na testa para o juízo, no peitoral de os filhos de Israel os nomes de
que eu, o Senhor, aceite todas as ofertas
que os israelitas me trouxerem, e para que
eles não sejam culpados se cometerem al­ / t * :
tfTbrr1
V
?# |a * « J í
i a 1? - 1? »
* ■
gum erro ao oferecé-ias a mim. para recordação, para o lugar sagrado; no ir dele sobre o coração dele,
3*— Você tecerá para o aacesdoce uma
túnica de Knho fino, um a mitra de linho
fino e um cinto bordado. B è íftà n nror
nT n' T: fr : T n r nT n i r p - T B 1?
«O— Para os filhos de Arão faça túni­
cas, cintos e mitras a fim de lhes darem
ojuízo no peitoral de Ecolocarás continuamente. perante YHWH,
a b~bs
dignidade e beleza.
J “
Vrn
T : □,énrrnsi
• \ “ V I
b m•ácm x T
sobre o coração de e estarão eo tumim, o urim

Pai «SJ1 H F j**: b* v : Pü*


Arão e carregará YHWH; perante no entrar dele Arão,
'g b 33 £OB^p-nK
perante sobre o coração dele, os filhosde Israel ojuízode
T is\ «nT : “PDn
VT " F
oéfode o manto de Efarás continuamente. YHWH,
iaina:
a
mm» rr t :
y r» :
no meio dele; a abertura da cabeça dele Ehaverá púrpura roxa. inteiro de
ÊXODO 2» 289

n frr» y á • o* vèb r rVm; r n ís te


« F a r á s também duas argolas de ouro c
o que tece, feitode ao derredor, na abertura dele, haverá borda as porás nas duas extremidade) d o pei­
toral, n a sua orla interior junto á estola
m TTn• n“ 'B*•B■ sacerdotal. 27 Farás também duas argolas
de ouro e as porás nas duas ombreiras da
será rasgada. não será nela,* corselete, como abertura de estola sacerdotal, abaixo, na frente dele,
perto da sua juntura, sobre o cinto de

n^?n rbw~bs n-tof obra esmerada da estola sacerdotal. 28 H


ligarão o peitoral com as suas argolas às
e púrpura vermelha, púrpura roxa, romãs de sobre as orlas dele Efarás argolas da estola sacerdotal por cima com
uma fita azul, para que esteja sobre o cin­
to da estola sacerdotal] e nunca o peitoral
" jjb y a i n ^ A*
n oT T Ò iK rb s ? 'ip n s ^ im se separará da estola sacerdotal. « A ssim ,
Arào levará os nom es dos filhos de Israel
e campainhas de ao derredor; sobre as orlas dele escarlata, e carmesimde no peitoral d o juízo sobre o seu c o n f io ,

anr
quando entrar n o santuário, para m em ó­
|íb*T| hnr
TT jijpsr : 3 ’W O D ire \T : TT T
ria diante do Senhor continuamente,
« T a m b ém porás no peitoral do juízo o
e romã, ouro Campainha de ao derredor. no meio delas, ouro, Urim e oT um im , para que estejam sobre
o coração de Aráo, quando entrar peran­

:3'?9 : “v 'bw~bv liam nnr


/■• I a -: \t t
iosjb
I / “ l
te o S enh o s ; assim, Aráo levará o juízo
dos filhos de Israel sobre o seu c o n fio
ao derredor; o manto, sobre as orlas de eromã; ouro campainha de diante do S enhor continuamente. *'Fa-
tás também a sobrepeliz da ertola sacer­

i*?ip ]^L}xrbs ir m
/T T :
35
dotal toda de estofo azul. « N o ro e to dela,
haverá uma abertura para a cabeça; terá
debruada essa abertura, como a abertura
o somdela e será escutado para ministrar; sobre Arâo e estará d e uma saia de malha, para que não se
ro m p a .13Em toda a oria da sobrepeliz,

/ }
ir iR s ^ í n jr r '$ ? snprr1
?# ifc n farás romãs d e estofo azul, e púrpura, e
carmesim; e campainhas de ouro oo meio
enão e no sair dele, YHWH, perante para oiugar sagrado, no ir deie delas. «H averá em toda a orla d a so­
brepeliz usna campainha d e ouro e uma

1^9 =371 H rvfoyr o


t r t i
: I WI T romã, outra campainha d e oura e outra
ro m i.31 Esta sobrepeliz estará sobre Aráo
e gravarás puro; ouro medalhão de E' morrerá. quando ministrar, para que se ouça o
seu sonido, quando entrar no santuário

niD??i57 :mn^ enj?


<t ! y ! IT I- VjX
afin T
\ ' b
T T
v
diante do SENHOR e quando sair; e isso
para que não morra.
«F a rá s também uma lâmina d e oura
Eporás a YHWH. Sacralidade selo: gravuras desobre ele puro e nela gravarás à maneira de gra­

nBíSJarr1?» rrm rtòn


VAT ! ’ \T T í • *
b'n$-bv J *
'i n K
vuras de sinetes: Santidade ao SENHOR.
31Atá-la-ás com um cordào de estofo
azul, de maneira que esteja na mitra; bem
sobre o turbante; e estará púrpura roxa, sobre cordão de a ela na frente da mitra estará.33 E estará sobre
a testa de Arão, para que Atio leve a ini­
narras? rrm3
8 :rrrr ripaiam®
- j »* - t t : iv: 4 vw i ' r i /
quidade concernente ás coiaaa santas que
os filbos de Israel consagrarem em todas
sobre a fronte de Eeste^ estará. as faces do turbante defronte de
l*-‘* as ofertas de suas coisas santas; sempre
estará sobre a testa de Arão, para que eles

“i p jisrnç pDK j ii; sejam aceitos perante o Senhor.


« T ec era s, quadriculada, a túnica de
que as sacralidades, o delito de Arâo e carregará Arâo, linho fino e feris uma mitra de linho fino
e um cinto d e obra de bordador.

nTiO-bibx i - it ;
bihto; »
« P á r a os filhos de Arão feras túnicas,
e cintos, e tiaras; ft-Jos-ás para glória e
ornamento.
emtodas as dádivas de Israel, ososfilhos
filhosde
de consagrarão
T iin \n ^ ü ~ b v n ;rn o rv B n p
. / T
emfavor continuamente, sobre â fronte dele e estará as sacralidades deles;
B # ntíisn
V J i ■
: n jn ; ') $ b o n ^
linhoegípcio, a túnica Eengastarás YHWH perante deles

nps?& nec?s?n
>v ~
$$
A” nsaa» rrfrn
x- T :
VJV J 4 t
feito de farás, e cinta linho egípcio; turbante de e farás
nSn^ JV . 'tfr r :dí^
túnicas, farás Arâo Epara os filhos de o que borda.
290 ÊXODO 28

«'C om essas roupas vista o seu irmão


nfò nfrrn bipaam
T i* trona unb
w
nwi a * •* : " T T r T !
A lio e os filhos dele. Depois consagre-os para eles, farás
farás’ e mitras cintas; para eles e farás
e dedique-os, derramando azeite na ca­
beça deles, para que me sirvam como ta n a n ^ n r 1 í r r ^ ç n 1? 5) " r t a o 1?
sacerdotes. 42Faça caiçAet de linho para
cobrir a nudez deles, calffies que v io da a Arão, a eles, E vestirás e para esplendor. para glória
cintura até as coxas. *>ArÍo e os seus fi­
lhos deverão usá-los sempre que entrarem
na Ibnda da M inha Presença ou quando
chegarem perto do altar para servirem
na1?»5! ona
ST
Défc nnoo5
nno»5! ina T t : - t
r a\ t ar T i av i:
e encherás a eles e ungirás com ele; e aos filhos dele, o teu irmão,
como sacerdotes no Lugar Santo. Deste
modo eles não se arriscarão a m orrer por
mostrarem a sua nudez. A rio e os seus
descendentes obedecerão a esaa ordem
:'b ms)
i :
□na\T n
d t t ik
VTT
para mim. e exercerão o sacerdócio a eles, e consagrarás a mão deles,
para sempte.

A O Ordenação dos sacerdotes


m > 9 SENHO* disse a Moisés:
'0 rm s ?
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— A fim d e sepaiar A rio e os seus fi­ nudez; carne de para cobrir calções de linho para eles E terás
lhos como sacerdotes para o meu serviço,
faça o seguinte: pegue um touro novo e
dois carneiros sem de&ito. 2Pegue fari­ t t ti r: * :rrr
i t •
□'OT—Kn
* :
nha de trigo e laça alguns pães com azeite sobre Arão E estarão serão. e até coxas desde lombos
e outros sem azeite, todos sem fermento.
Faça também alguns pâea achatados e
passe azeite em cima. 'P o n h a tudo isso “1 Ç ÍD b ^ ~ % i D íp a v & b s )
numa cesta e ofereça a mim quando você
ou encontro. para tenda de no ir deles e sobre os fflhos dele
fizer o sacrifício do touro novo e dos dais
carneiros.
«— Traga A rio e os filhos dele para a
entrada d a Tenda da Minha Presença e
E H p 3 rrwfr
---- *
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rarsrr^a
— : * - v mtin
<r : • :
mande que elea se lavem. 5Depois vista no lugar sagrado, para ministrar ao altar no se acercar defes
A rio com as suas roupas de sacerdote,
isto é, a túnica, o manto sacerdotal, a
sobrepeliz, o peitoral e o cinto que pas­
*\ TT m in m
A—T
tis?
1 \T
61
/s *:
sa pela cintura do manto. 'P o n h a nele a para ele tempo longo estatuto de e morram; deBo e não carregarão
mitra e amarre nela a placa ) agrada em
que estão gravadas as palavras “Separado
para o Senhor". 7Em seguida ponha na D :T n n a ÍS 7 -1 Ò 5!
it “S “ / r :
cabeça dele o azeite de ungir.
s — Traga os filhos de Arão e vista túni­
depois dele. e para a semente dele,
cas neles. 'P o n h a faixas em volta d a sua
cintura e mitra na sua cabeça. É assim
que vocé consagrará A rio e oa seus filhos.
Ele e os seus descendentes deverão me Capítulo 29
servir para sempre como sacerdotes.
’®— Traga também o touro novo para
a frente da Tenda da Minha Presença, e
□ná ti □ g 1? n fc g rn tfg -o g n n ? ]1
Aiào c os seus filhos porão as m ios na ca­ a eles para consagrar a eles que farás a coisa E esta
beça dele. " M a te o touro ali na minha
presença, na entrada da Tenda. "D ep o is
pegue o sangue do touro e, com o dedo,
m a “ )B n p*pP • Ab*
ST V j - \i£ t?
ponha sobre ei pontes do altar e derrame um, novilho pega para mim; para exercerem o sacerdócio
o resto na base do aitat. 1JEm seguida
queime no altar, como oferta para mim,
as seguintes partes do animal: toda a gor­
dura que cobre as miúdos, a melhor parte
nnbr v jv :
D Í7 *'K 1 1 jP T3 - ] 3
do figado, os dois rins e a gordura que os
e pão de Íntegros; dois e carneiros filhote de gado graúdó,
cobre.

j hâra- ri^m
K- . nisa
como óleo. o que umedecidos ázimos e pães circulares ázimos,

□ "□ n n * V? bt i\Dv AT
t f a* DTR&0 n is D
v ' -r \ : \ - W ! ’
trigos flor de farinha de com o óleo; o que untadas ázimos e obreias de

b$~bv b n iK n ra r r to n
T V <T “ T : r? “i ■
uma, em cesta a eles e colocarás a eles; farás

n *n -)£ rrn $ n : ^ 0 3 □ n fc
AT - \T ç c n p n i
os dois de e e o novilho,' na cesta; a eles e trarás
ÊXODO 29 291

3 - n jp n r Et tr r w v i: prWTlKV
I <*J “ V s jr f n t n
r - t
« E , com isso, vestirás Arâo, teu irmão,
farás aproximar e aos filhos deles Ea Arâo os carneiros. b tm como seus filhos; e o t ungirás, e

:C T B 3 □n*t nxmi ns?io


\T A-
*?nfc
/t s - t : V J
n n s "b «
w V
consagrarás, e santificaras, para que me
oficiem como sacerdotes. <íBaze-Dies
também calções de linho, para cobrirem
nas águas; a eles elavarás encontro; tenda de para entrada de a pele nua; irio da cintura ãs coxas. « E
estarão sobre Arâo e sobre seua filhos,
p n * rn « ntfsibm
<T t - : ■ s
□ ‘H a a r r r i K
•T • V n n p ^ i5
quando entrarem na tenda da congre­
gação ou quando ae chegarem ao altar
a Arâo e vestirás as roupas et para ministrar no santuário, para que não
levem iniquidade e morram; iato será es­
tatuto perpétuo para ele e para sua poste­
-is K r r n K i
\ ** t v :
1SK H h 'v o
J’
h « i n a n -p n -n # ridade depois dele.
e o éfode o éfode o manto de a túnica A A OHtrfKdoaaf carimtniMdacM)>
£ 1 9 sagração ils to é o que lhes fiarás,
n h a n n tvf nr a! f? 5 1 8 » ! jf íf t iT T K i para os consagrar, a fim de que me oficiem
I ** T como sacerdotes: toma um novilho, e dois
o éfode; como cinto de a ele e ajustarás e o peitoral'; carneiros sem defeito, *e pies asmos, e bo­
los asmos, amassados com azeite, e obreias
n n ai asmaa untadas com azeite; de Qor de fa­
" ijjr n ç VT ■ t ! ■ At e f e f r t p- n s n a n nZT m r
: " : rinha de trigo os farás, 3e os porás num
o diadema de e colocarás sobre a cabeça dele; o turbante e porás cesto, e no cesto os trarás; trarás também
o novilho e os dois carneiros. (E ntão, farás
içjrn^ i j i i p j ? ') ’ i n f ^ r r 1? ? E n p ri
que A rio e seua filhos se cheguem à porta
da tenda d a congregado e os lavarás com
o óleo de e pegarás sobre o turbante; a sacraüdade água; Sdepois, tomarás as vestes, c vestirás
Arão da túnica, da subrcpdiz, da estola sa­

:inã nrrtfBi
i \r : ‘ t
iK f r í- r b p n p n nn&an
x : •-
cerdotal e do peitoral, e o ungirás com o
o rn o de obra esmerada d a estol* sacerdo­
tal; *pôr-lhe-ás a mitra na cabeça e sobre
a ele. e ungirás sobre a cabeça date; e derramarás aunçáo a mitra, a coroa sagrada. 7Entio, tomarás
o óleo da unção e Iho derramarás sobre a
j. anpna'|: "
* p a a - n K ia
\t t v :
cabeça; assim o ungirás. (Farás, depois,
queaecheguem oifilíw sde Ario, e os ves­
túnicas; e os vestirás farás aproximar; Eaos filhosdele tirás de ainkas,*e OS cinginis com o cinto,
Arão e seus filhos, e lhes ataras as tiaras,
nahm
<t : • t s n a i B p x n m npgnr para que tenham o sacerdócio p a r estatuto
perpétuo, e consagrará» Arão e sens filhos.
e atarás e os filhos dele, Arâo cinta a eles e cingirás '«Farás chegar o novilho d i a n t e da
tenda da congregação, e A rio e seus fi­

n g p *?
*w . n VrV òT n rrm
/T ! T ?
nÔ31B
Ti- U7Ò V T
lhos porão aa mãos sobre a cabeça dek.
"Im o laras o aovfiho perante o Sonho*, i
porta da tenda da congregaçãa "D epois,
por estatuto de sacerdócio tara eles eserá mitras, a eles tomarás do sangue do novilho e o porás
com o teu dedo sobre as chifres do sltur;

*Trrn
e a mão dos filhos dele. a mãode Arâo e investirás tempo longo;
o restante d o sangue dem má-Jo-ás á base
d o altar. U T a s í t ó , tomarás toda a gor­
dura que cobre as entranhas, O redenho
do figãdo, os dois rins e a gordura que

■*1091 encontro;
A” u n o
j rjp1? -ièrrn$ hyipnT* está neles e queimá-los-ás sobre o altar,

e apoiará lenda de perante o novilho e farás aproximar


; " i sIT n“ Q p T -n ç v a i
t VT T
o novilho; sobre a cabeça de as mãos deles e os filhosdele Arâo

V t W nna n jp “i B r r n $ nenen
rt : - t l11
tenda de entrada de YHWH; perante o novilho e imolarás
nnmi
VT - T :
" i Tè n“ D IB pipicòt
T 5 r IT :
2 :1P1B
r
e colocarás o novilho, do sangue de E pegarás encontro.
O jJ ^ - b s - n N l í] » ? X K 3 n a p n n n p -^ p
todoo sangue como teu dedo; o altar sobre os chifras de
nnp^r : narrar! T iip r ^ T jé ç n
Epegarás o altar. à base de
292 ÊXODO 29

queime fon do acampamento a


nxi hnjprrnç nopon h^nrr^Ti#
carne do animal, o couro e as tripas. Bssa o interior, a que cobre toda a gordura
é um a ofena para tirar os pecados dos sa­
cerdotes.
is — Depois pegue um dos carneiros,
rfen T
to nx] nà?n_l?s? nnivn
e Arão e os seus filhos porão as mãos na os rins, os dois de e sobre o fígado, oomento
cabeça dele. iSMate o carneiro, pegue o
sangue e com ele borrife os quatro lados
do altar, u Corte o carneira em pedaços,
lave os miúdos e as pernas traseiras e po­
-.nnsTfân rnajpni n^nrmo
nha em cima da cabeça e dos outros peda­
ara o altar; e incensarás sobre eles; que e a gordura
ços. ' 8 Queime o carneiro inteiro em cima
do altar como uma ofena de alimento. 0
cheiro dessa oferta me agrada.
rftípn iih^rrçn ■hsrnçn ipn -to“nxT4
11— Depois pegue o outro carneiro, e Incinerarás eo excremento dele eocourodeie o novilho, mas a came de
Arão e os seus fiibos porão as mãos na ca­
beça dele. MMate esse carneiro e ponha
uma parte do sangue dele na ponta da
:wn I
nxgn nart®5? pnp tíjjb
orelha direita de Arão e na ponta da ore­ ele. sacrifício de transgressão do acampamento; de fora nofogo,
lha direita dos seus filhos. Também ponha
o sangue sobre o dedo polegar da m io di­
reita deles e sobre o dcdào do pé direito; idoòi5 T í
npn |*T *
inxn\T V T
^xrrnxv5
* r--------
t
e com o resto do sangue botriie os quatro Arão e apoiarão pegarás; o um Eo carneiro
lados do altar.11 Pegue um pouco do san­
gue que está no altar e o azeite de ungir
e com álea borrife Aião, e as suas roupas,
e os seus filhos, e as roupas deles. Então
:*rxn • IT t / •
dVVí t ••tl t i x r VTT
a
ele, os seus filhos e as roupas de todos eles
o carneiro; sobre a cabeça de as mãos deles e os filhosdele
estarão separados para mim. **E»e car­
neiro é oferecido para a ordenação dos sa­
cerdotes. Retire a gordura desse carneiro, /TM “ T
ibTnx hnpbi *rxrrnx
T v t : \~ it : *A f t
n\x o r a r
: - r i
o rabo, a gordura que cobre os miúdos, a e aspergirás o sangue dele, e pegarás o carneiro; e imolaras
melhor parte do figado, os dois rins com
a gordura que os cobre e a coxa direita.
a>— Da cesta de pães sem fermento
nnan
• r " ;
^rrnfcr117 t v í
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0t nararr1
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que foram oferecidos a mim, pegue um despedaçarás e o carneiro ao derredor; sobre o altar
pão de cada tipo: um pão feito com azeite,
outro pão sem azeite e um pão achatado.
M Ponha esses pães nas m ios de A rio e nnm
/t - t : t f :
'iaip :|F
nsrm
<T t - T
■pnnab
aí t ; •
dos filhos dele e faça com que eles os se­
parem para mim como oferta especial,
e colocarás e as pernas dele, o interior dele e lavarás nos pedaços dele;
t i Depois pegue os pães das suas m io s e
queime em d m a do altar, como alimento
oferecido a mim. O cheiro dessa oferta
niapni18 j ^ |r jtefó-rtjn rmrbs \T T !

me agtada. atPegue o peito do canteiro e Eincensarás e sobre a cabeça dele. sobre os pedaços dele
o separe para mim como oferta especial.
Essa parte do animal ficará para você. xin \ /T
n ç iijp n V x n “ b 3 _n ç
ele sacrifício queimado por inteiro para o altar, todo o cameiro
:iwn mrr1? ntèx nifn m-
rmb
AT 1“
ela. aYHWH oferta queimada apaziguamento, aroma de a YHWH;

S “S -
rtòn ‘rxn
•j -
nx wpfer
Arão e apoiará o segundo; o cameiro E pegarás
:*rxn • IT T
mn-bv
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orr-r-nx
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o cameiro; sobre a cabeça de as mãos deles e os filhosdele
nnrui t - it :
'i D ^ n
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<T : r T Í
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• -
r r n x
T
npnpr
e colocarás do sangue dele, e pegarás o cameiro e imolarás

1$ ,?l!i3r r l?s ?i p n x W
a orelha de e sobre o lóbulo de Arão a orelha de sobre o lóbulo de
rrfovr
•x : ~
□ T
TT
n*iirn Vaa
T T
a direita, a mãodele e sobre o polegar de a direita, osfãhos dele
ÊXODO 29 293

□nn-n# ST h
n - jip - n rhr\\T : *
}T )^ ~ b ^ )
o sangue e aspergirás 0 direito; o pé dele H m as a carne d o novilho, a p ele e os
e sobre o polegar de excrem entos, q u eim i-los-ás fora do ar­

TW *W 1 0 nnpbr
- r W f
:3-3D najipn-^ raial; é sacrificia pelo pecado. 's D ep ois,
tom arás um carneiro, e Arâo e seu s fi­
lhos porão as m ãos sobre a cabeça dele.
que do sangue E pegarás ao derredor. sobre o altar is Im olarás o carneiro, e tom arás o seu
sangue, e o jogarás sobre o altar ao redor;
17partirás o carneiro em seus pedaços e ,
p n K ‘ S r n -? r n h n p s rr jç g n i n a ta r r b i?
lavadas as encrarihas e as peruas, p ô -h s-
sobre Àrão eborrifarás aunção, edoóteode sobre o altar -ás sobre o s pedaços e sobre a cabeça.
i> A ssim , queim arás tod o o carneiro so ­

rg? '1 )3 ^ va-1


??]
TTT
rfàrtrçn bre o altar; é holocausto para o Senhos,
d e arom a agradável, oferta queim ada ao
os filhos dele e sobre as roupas de e sobre os filhos dele S en h o s .
e sobre as roupas dele,
'•D e p o is, tom arás O outro carneiro, e
Arâo e seu s filhos porão as m ãos sobre a
1 -3 3 1 W in I nA »• cabeça dele. 20Im olarás o carneiro, e to­
VT T « t o m arás do seu sangue, e o porás sobre a
e os filhos dele e as roupas dele ele e será consagrado com ele; ponta da orelha direita de A rão e sobre
a ponta da orelha direita d e seu s filhos,
com o tam bém sobre o polegar da sua
:in # 1 -3 3
f l i t á r \T T "T O * m ão direita e sobre o polegar do seu pé
do carneiro E pegarás com ele. os filhos dele e as roupas de direito; o restante do sangue jogarás so­
bre o altar ao redor. 21 Tom arás. então, do
sangue sobre o altar e do óleo da unção
n o 3 » n i s S n r r ■nW | n ^ a n i n ^ n n e os aspergirás sobre Arão e suas vestes e
jv - : i" t : - IT s
e a gordura sobre seus filhos e ai vestes de seus filhos
a que cobre e a cauda gorda, a gordura,
com ele: para que ele seja santificado, e

- jn” t :f nai mrr nài nnèn-na as suas vestes, e tam bém seus filhos e as
vestes de seus filhos com ele.
22D ep ois, tom arás d o carneiro a gor­
os dois de o fígado, o omento de e o interior, dura, a cauda gorda, a gordura que cobre
as entranhaa, o redenho d o fígad o, oa dois
pitf n«i
v* : n jf t b b b rrn a i r i-* ? 3 n
T
rins, a gordura que está n eles e a ooxa d i­
reita, porque è carneiro da consagração;
coxa e sobre eles, que e a gordura os rins. S e tam bém um p ão, um b olo de pão
azeitado c um a obreia d o cesto d os pães

□ n 1? n à D i 23
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astnot que estão diante d o Senho » . M lb -
das estas coisas porás nas m io s d e A m o
e torta de ele; consagrações carneiro de porque a direita; e nas d e acua filh os e , n xn en d o-w d e
um lad o para outro, as oferecerás com o
ofertas m ovidas perante o S enhor . & D e­

AT P'EH! to p
I v tv
o rv br ; n *? m
- - i-
nrm p o is, as tom arás d as suas m ãos e as quei­
m arás sobre o s á a ; é holocausto para o
uma; e obreia um, óleo pão de e pão circular de um, S enhor , d e agradável arom a, oferta quei­
m ada ao Senhor .
nnfrv4
jr i - ;
: n ir r -3B1 ?
/•• i *
-)0K
\v i
niisn «T om arás o p eito do carneiro da con­
sagração, que é d e A rão, e , m ovendo-o de
Eporás YHWH. ” perante que os pães ázimos da cesta de um lado para outro, o oferecerás com o
oferta m ovida perante o S enhor ; e lato

1-33
AT T
-533
J" ”
*?sn ]bm -33
j.. - bv b$n
-<
será a tua porção.

os filhos dele; as palmas de e sobre Arâo, as palmas de sobre otudo

:mn- -asb n çw n onK


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YHWH. oferta movimentada a eles e movimentarás

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r n tp p rn 0 ^ 0 □ n a
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nnpbi25
para o altar e incensarás da mão deles, a eles E pegarás

js b n ir n rrn b n b s ? rrS s ?
j-
perante apaziguamento como aroma de sobre o sacrifício queimado por inteiro;

ir m b K in n ir r
"Ejregarás’ a YHWH. eia' oferta queimada YHWH,

l^ n W p b -W ? a n ninrrnK
V T IV
para Arâo, que as consagrações do carneiro de o peito
294 ÊXODO 29

27— N a cerim ônia d e ordcr-ação de


rrrn .
7T Tr ií
m ir
AT
’3Eb
j"
nsun \t : V
nçsni
e será YHWH; perante oferta movimentada a ele e movimentarás
um sacerdote, o p eito e a coxa d o carneiro
H
deverão ser separados paia m im com o
oferta especial e deverão ser dados para
os sacerdotes. 2SA s ofertas d e paz dos
náiannT J -
nrn
J '* “ !
in #
w r * $ ? i?
israelita! serio feitas assim , para sem pre. a oferta movimentada o peito de E consagrarás como porção, para ti
O p eito e a coxa do anim al pertencem aos
sacerdotes. Essa é a oferta d o povo para
m im , o S enhor . TÍW H,nn iW nbnnn pitf
39— Deporá da morte do sacerdote eque foi movimentada que a oferta elevada, a coxa de e
Amo, a i suas roupas passarão para os
seus filhos, e eles as usarão quando forem
ordenados. >»O filho de Arão que ficar no
lugar dele como sacerdote e que entrar
iim 1? “1K7KI3 /v "
V ko »' -
tron AY
de Arão de que as consagrações, do carneiro de foi elevada;
na Tenda da M inha Presença para servir
•V
no Lugar Santo deverá usar essas roupas
sete dias.
9 '— A carne do carneiro usado na or-
víab* t t :
rrnr TT
t V itXt bs It íK O I
r:
d co jçlo de A lio e dos seus filhos deverá e para os filhos dele para Arão eserá dos filhos dele; e de que
ser cozida num lugar sagrado. 9ZNa en­
trada da Tfcnda da M inha Presença d es
deverão comer essa carne com o pão que
■q
r
bfcito T
**33
j" s
Dtpisrpn,p
ficar na cesta. 99 Quando d es forem orde­ porque Jsrael, os filhos de de junto de como estatuto de tempo fongo,
nados, comerão o que foi oferecido como
sacrificio para tirar os seus pecados. So­
mente os sacerdotes poderão comer esse ma <•• ••
rrrr v : •
mpnçn ro n
A
non
\?
n
alimento, pois ele i sagrado.34 Por isso a e oferta elevada ela; oferta elevada
carne ou o pão que não forem comidos
de junto de será
naquele mesmo dia deverão ser queima­
dos. Não deverão ser comidos, pois são
sagrados.
T D fD
jM : * ■ VjçrTüi
99— Conforme eu mandei, faça du­ as ofertas pacíficas deles, dos sacrifícios comunitários de os filhos de Israel
rante sece dias as cerimônias para ordenar
AriO e os seus filhos. 38 Cada dia ofereça
um touro novo como sacrifido para con­
ijfif tenpn <*M •
iT V jp fr □nonn \t r ;
seguir o perdão dos pecados de todos. que a sacraíidâde E as roupas de a YHWH. a oferta elevada deles
Com um sacrificio para tirar pecados
você purificará o altar e depois o ungirá
a fim de tomá-lo santo. 57faça isso todos
os dias, durante sete dias. Então o altar
D ^ a
v
sobre eles,
t jt
para unção
: r : rw t
depois dele;
v a b
\T T i
dos filhos dele
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serão
9
de Arão
ficará completamcnte santo, c qualquer
pessoa ou coisa que tocar nele sofrerá por
causa do poder da sua santidade.
ST T • T
nj?5tç;30 :d t t ih í m-xhzbi
\t M " :
As ofertas d a todos os dias » — Tbdos os vestirá Sete de a mão deles. e para investir neles
os dias, e para sempre, sacrifique dois
carneirmhos de um ano. «Sacrifique um
deles de manhã e o outro ã tarde. « Ju n to
8 3 ' " l& K
r í -!
raso
ATT ♦
rnnn
\t : -
com o primeiro cameitinho ofereça um ira que dentre os filhos dele; no lugar dele o sacerdote
quilo de farinha de trigo misturada com
um litro de azeite. E, como oferta, der­
rame um litro de vinho. * 'À tarde ofereça m r v fi ”
m r *eT f r: ■miobTfcrbx v t
outro carneirinho e junto com ele a mes­ no lugar sagrado. para ministrar encontro para tenda de
ma quantidade de farinha, azeite e vinho,
como de manhã. Essa è uma oferta de ali­
mento trazida para mim, o Senhor , e o
seu cheiro me agrada.
ritarn# ròtsfri
\ tTt : í
npn nvhon\* \ ’ - r
a carne dele e cozinharás pegarás; as consagrações o cameito de

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JT X V I < - .* -
bòxv2 :tfip
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opas p t :
a carne de eosfitos dele Arão e comerá sagrado; em local

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0 3" "itfK an^rmai b'kn
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tenda de entrada de na cesta; que eopão o carneiro,

í ò o 1? a s fe " is ? - ijf ç b n lt : 1 g ÍD
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para investir por elas, foi expiado com que e comerão encontro;

bzfr-tib nnn :
iti nm ti^ p b
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não comerá, e estranho a eles; para consagrar a mão deles
ÊXODO 29 295

12730
i * irmaKV4
•• T ■ • I!
:D Hr* v|/
as consagrações da carne de Ese restou elas. porque consagrada ÍJ Consagrarás o peito da oferta movida e
a coxa da porção que foi movida, a qual
se tirou do canteiro da consagração, que
n jn i3 r r ~ n « n ? i^ i — n? □n^rr]»5
! é de Arào e de seus filhos. 28Isto será a
obrigação perpétua dos filhos de lanai,
o que restou e incinerarás até o amanhecer; e do pão devida a Arão e seus filhos, par ser a por­
ção do sacerdote, oferecida, d a p a n e dos
filhos de Israel, dos sacrifícios padficosi é
IV 2 7 S 7 1 35 :W n t f i p _ ,,3 * 6 2?$s a sua oferta ao Senhor.
T ■ T i I v |/ V T ••
Efarás ele. porque consagrado será comido, não nofogo, » A í vestes santas de Arão passarão a
seus filhos depois d d e , para serem ungi­

bto
/ :
H 3 3
T T T T !
dos nelas e consagrados nelas.30Sete dias
as vestirá o filho que for sacerdote em seu
lugar, quando entrar na tenda da congre­
conforme tudo desta maneira, e para os filhos dele, para Arão gação para ministrar no santuário.

:DT d-d; ns?5tp nçpk 31Tomarás o carneiro da consagração


e cozerás a sua carne no lugar santo; « e
IT T • V ’ V "í Arão e seus filhos comerão a carne deste
a mão deles. investirás dias sete de a ti; o que ordenei carneiro e o pão que está no cesto á porta
da tenda da congregação We comerão das
h^b rtfc s ? n
<v *? "
n K ís n
T “
i à r
coisas com que for frita a expiaçio, para
consagrá-los e para santificá-los; o estra­
para o dia farás sacrifício de trangreseão E novilhode nho não comeiá delas, porque são santas.
**Se sobrar alguma coisa da carne daa

rãrorr1?»
■ M 5 * ■ "
h © m
T — • i
triç^crtr consagrações ou do p io , até pela manhã,
queimarás o que restar; não se comerá,
porque é santo.
no teu expiar sobre o altar, e purificarás para as expiações, * Assim, pois, farás a Arão e a seus fi­
lhos, ooafbrme tudo o que te h a ordenado;
D’D” n S 7 3 2 ? 37 ™ F in t f g i por sete dias, os consagrarás. MThmbám
■ t J ' : • cada dia prepararás um novilho como
dias Sete de para o consagrar dele. a ele e ungirás por ele; oferta pelo pecado para aa expiações; e
purificarás o altar, fazendo expúçfo par
rísfon rrrn infc ntçnpi nàrorr1?» laori ele mediante oferta p d o pecado; c o un­
girás pata consagrá-la. arsece dias farás
oaltar eserá a ele; e consagrarás pelo altar expiaras expiaçio peto altar e o coaaagrarás; e o
altar será santíssimo; tudo o que o tocar

natas □ •tn o
• t | it
será san ta

Ofertas continuas 3S|sto é o que ofe­


será consagrado. no altar todo o que toca sacralidades, sacralidade de recerás sobre o a lta r dois cordeiros de

c rfc rç ? n jt a r r b s ? n fc p n 1Er:W ntr o um ano, cada dia, conunoamcnte. w u m


cordeiro oferecerás pela manhã e o outro,
ao pôr do sol. **Com um cordeiro» a dé­
cordeiros sobre o altar farás o que Eisto cima p ane de um efa de flor de farinha,
amassada com a quarta parte de um him
fcnan-nK” :TIJÇI □ i *b n T
' &S vttrT
de azeite batido; e, para libação, a quar­
ta parte de um him de vinho; 41o outro
Ocordeiro continuamente. por dia, dois das idades de ano, cordeiro oferecerás ao pôr do sol, como
oferta de manjares, e a libação como de

rixi ij? t o n fe w n
JV “ ! -
nnxn M V T
manhã, de aroma agradável, oferta quei­
mada ao Senhor.
o segundo o cordeiro e pelo amanhecer; farás o um

rf?ó l^ f ç r :B ’ 3 n ? n ] '3 rròwn


flor de farinha Edécima parte de os dois entardeceres. entre
•sjçí! pin s?ni h 'r $ |? r â W>3
a que umedecida
T

e libação o him, a quarta parte de batido, comóleo


h « r 1 :nn«n IT V T «
wê r: rcraMl, rrrni /' * :
e o um; pelocordeiro vinho; o himde a quarta de

D'3is?n
•a t : - r
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osdois entardeceres; entre farás o segundo o cordeiro

n ^ -n ^ s tn k s ç p i n p à n nrrços
farás a ela. ' e como ãa libação dela o amanhecer
amanhecei como a oferta de grão de
296 ÊXODO 29

« E «asa oferta a ser queimada deve ser


inirrb IT
hbk
V,* •
nfra nnb
- j. . .
oferecida para sempre na minha presença, YHWH. oferta queimada apaziguamento, como aroma de
na entrada da Tenda da M inha Presença.
Ali eu me encontrarei com o meu povo
e filarei com você. « A li me encontra­
oèTni1
? Tpn rb v *2
rei com o povo de Israel, e a minha gló­ pelas vossas gerações, oontinuamente Sacrifício queimado por inteiro de
ria fará com que esse lugar fique santo.
4* Eu farei com que a Tenda e o altar fi­
quem santos e separarei Arão e os seus m r r '} $ b r in s
<’*T 1 V “!
filhos para me servirem como sacerdotes. virei que YHWH; perante tenda de encontro, entrada dê
«M orarei no meio do povo de Israel e se­
rei o Deus deles. « E le s ficarão sabendo
que eu, o S enhor , sou o Deus que os n a tf T n s r tr :D K ? v rb ü iz n b n s t f
t m r :- IT i W •* - : r T
tirou do Egito para morar entre des. Eu
sou o S enhos , o Deus deles.
para ali E virei ali. contigo para falar para ali, avós

] A O altar d* qusimar Incenso 1 0 K n p p b # ip '


r f V Senhos Deus disse a Moisés:
— Faça também um altar de madeira na minha glória; e será tratado como consagrado Israel; aos filhos de
de acácia para queimar incenso em cima
dde. *Esse altar será quadrado, medindo
quarenta e cinco centímetros d e compri­ naTBrrnKi • “ v s v*
SnirnK
V f
mento por qusrenta e cinco de largura; e eo altar; encontro tenda de e consagrarei
terá noventa centímetros de altura. Nos
quatro cantos haverá pontas, que formar
rio uma só peça com o altar. 3A tampa,
os quatro lados e as pontas deverão ser
li ramm
TT T V : l^ r ü r n t ? )
revestidos de ouro puro. E ponha um re­
para exercerem o sacerdócio consagrarei eos filhosdele e Arão
mate de ouro cm volta do altar. *Ponha
também duas argolas de ouro debaixo
do remate, uma de cada lado. Por den­
t p v h
* /• T i
Ttnttrr

* ?à ~
• jt :

br

tro dessas argolas passarão os cabos com e serei Israel: os


osfühosde
filhos denono
meio
meio
dede Eresidirei
Eresidirei para mim.
que se carregará o altar. SEsses cabos
deverão ser feitos de madeira de acácia
e revestidos de ouro. •Punha o altar em
rnrr jr
w r-----r :d t ò *ò anb WT
frente da cortina que ficará diante da arca YHWH,' eu que e saberão como Deus, para eles
da aliança. Ali eu me encontrarei com
você. 7D e manhã, quando Arão for cui­
dar das lamparinas, d e deverá queimar
incenso cheiroso. *Ao anoitecer, quando
□na
VT
T . i « js. . i n -im
v "t
o f p r í 1? »
v M j v:
for acender as lamparinas, ele deverá fa­
desde a terca de a eles fizsair que o Deusdeles,
zer a mesma coisa. Essa oferta de incenso
continuará p a u sempre, de geração em
geração, SNesse tdtat não ofereçam in­
rnrp Ti oyirp yflfy Ü-ISD
censo comum, nem animais, nem cereais YHWH, ’ eu no meio deles; para o meu residir o Egito,
e não derramem ofertas de vinho sobre
ele, lOUma vez por ano Arão fará uma
cerimônia de purificação do altar, pon­
s tonví1
?#
iv M v:
do nas suas quatro pontas o sangue do o Deus deles.
animai sacrificado para tirar os pecados
do povo. Isso deverá ser feito para sem­
pre, uma vez por ano. Esse altar deverá
ser completamente santo, separado paia
mim, o Senhor.
Capítulo 30
O imposto para a Tenda da Presença de
Deus 110 S enhor Deus disse a Moisés:
'XV
r' -• TípP altar H 5TD rp fo s n 1
t r r s
K— Quando você fizer a contagem do acacias madeiras de incenso; incensaçãode Efarás
\.
povo, cada israelita me pagará uma certa
quantia pela sua vida, para que não lhe
aconteça nenhum desastre enquanto a
ia m
T <t " :
nm2 : in «
nÒ K n fr s ? n
contagem estiver sendo feita. a larguradele, ecúbito o comprimento dele, Câvado a ele. farás
t r n r ip
n :F nipçtfl n;ir
W edoiscúbitos mi
\v * " J T
os chifres dele. dele
será, a que quadrada a altura dele;
r,n4T,p_n«,| ip-n# "iina nnr ink n * > 3 $ ]3

e as paredes dele o telhado plano dele puro ouro a ele Erevestirás


anr VTT
nr /"
rrtswi rni“ip-n«i
ib rrfcsn
V T r T 5 *T v i
M O
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ouro bordadura de aeke e farás e os chifres dele; aoderredor
ÊXODO 30 297

nrrn» i tfrrrôan
• j- • J V “!
ns?3» T tç r í IT O Ç
« E s te terá o holocausto contínuo por
embaixo de farás a ele ouro argolas de E duas de ao derredor. vomu gerações, á porta da tenda da

nfewn
W ”2 '
vt\vbx
r : -
W
J" 5
*?»”< iiò
*» :
congregação, perante o S enhor, onde
voa encontrarei, paia filar contigo ali.
o Ali, virei aos filhos de Israel, p aia que,
farás as laterais dele, as duas de sobre da bordadura dele por minha glória, sejam santificados, ■«<
consagrarei a finda da congregaçio e o

n'b^h erro*? J' T 2


iT TT TT I2 rro AT •
'wrbv
J”
altar; também sanúficarei Arâo e seus fi­
lhei, para que m t oficiem como sacerdo­
para varas, como lugares eserá os flancos dele; sobre o$ dois de tes. « E habitarei no meio doa filhos de
Israel e serei o seu Deus. * E saberáo que

tH3rrn$ rrçff :nana t r* t


m a
\
mtob r t
eu sou o S enhor, seu Deus, que os tirou
da terra do Egito, para habitar no meio
deles; eu sou o SENHOR, seu Deus.
as varas E farás com elas. a ele para erguer

ninar :Dnr
<t “ t : ITT
□ n fc
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n-asi
n ♦* : 5? •
^ A O a k a r d o i n c M u o 'F a rá s tam -
j U bem um altar para queimares n d c
o incenso; de madeira de acácia o firas.
a ele E colocarás ouro. a elas e revestirás acácias; madeiras de tT erá um côvado de comprimento, c nm
d e hugm a (s e n quadrado), c dois de al­
'Eh nn»n
j ” ; • a\ t \V "”3
ro^sn r - 39*? tura; oa chifres formarão um a só peça
com ele- 3D e ouro puto o cobrirás, a
perante o testemunho; sobre a anca de que a divisória perante p a n e superior, as paredes ao redor e os
chifres; e lhe farás uma bordadura de

^b isnK “)B?x irten-1?» bwx


vl s r * t * tv ": \ " jt • v "2
m íf e n
o u m ao redor, sihm bém lhe farás duas
argolas de ouro debaixo da boTdadnre; de
ambos os lados as farás; nelas, se meterão
a ti virei que sobre testem que os varais para se levar o aliar. 5 D e m a­

□■•so rnbp nns rí?» ’j i VT T


J.I r : n a ç
deira de acácia firás os varais e os cobrirás
de ouro. * Porás o altar defronte do véu
que está diante da arca do Tistemunho,
aromas; incenso de Arâo sobre ele E incensará para ali. diante do propiciatório que está sobre o
Testemunho, onde me avistarei contigo.
nnanTiB lanrna ■çí» 7Arão queimará sobre ele o incenso aro­
mático; cada manhã, quando preparar aa
as lâmpadas, no tomar boas dele pelo amanhecer, pelo amanhecer lâmpadas, o queimará. ■Quando, ao cre­
púsculo da tarde, acendei aa lâmpadas, o

r» rharrnç lin# rftprçr T IV


queimará; será incenso continuo perante
o S enhor, pelas vossas gerações. *Não
oferecereis sobre ele incenso estranho,
entre as lâmpadas ' Arão E no fazer subir o incensará. nem holocausto, nem ofertas de manja­
res; nem tampouco derramareis libações
'j c b
............ TW V T
nn^top'1
T AV • |l - n?jrní! sobre d e . 10Uma vez oo ano, Arâo firá
expiação sobre os chifres do aliar com o
perante continuamente incenso o incensará; os dois entardeceres sangue da oferta pelo pecado; um a vez no
ano, firá expiaçáo sobre ele, pelas vossas
r p b jp vbs VT T np? gerações; santíssimo è ao SÓ ihor.

incenso sobre ele Não ofertareis pelas vossas gerações. YHWH 0 pagam ento d o resgate n Disse mais
o S enhor a Moiscs: u Quando fizeres re-

ri1? TÇÍ| nnjçi r it


censeamento dos filhos de Israel, cada um
d e le s d a rá ao S e n h o r o resgate de si pró­
prio, quando os coutares; para que não
nem e libaçâo e oferta de grão; e sacrifício queimado por inteiro estranho
haja e n tr e eles praga nenhuma, quando
os anolaies.
nps r^-ip^s? pn« nspp íD o n
\ : *
uma vez sobre os chifres dele Arão E expiará sobre ele. libareis

□nssn ■ ' -
nasn j - ~
trfo - •
H 3»3
ATT
asexpiações o sacrifício de transgressão de com o sangue de no ano;

D^n4]!^ rbv T T
-iED't
<•
h}^3 n n a
-
pelas vossas gerações, por ele expiará no ano uma vez

nirr naiT a :7 \p h ron


YHWH ’ E falou a YHWH. ele sacralidade de sacralidades

etih-n» K T» n ■»3«
y
nbiò rrçfírtç
a cabeça de ergueres Quando dizendo: a Moisés,
2*8 ÊXODO 30

13Cada pessoa que for contada deverá


j*
lanai : r :
pagar a quantia de prata exigida, pesada
cada um e darão conforme o$ que recenseados deles, os filhos de Israel
de acordo com a tabela oficial. Esse pa­
gamento é pata mim, o S enhor . '«Q uem
for contado, isto é, cada homem d e vin­
□n«
AT ■ w
mrr1?
te anos para cima, pagará essa quantia. a eles; no recensear a YHWH, a pessoa dele o resgate de
15Quando paguem pela sua vida, o rico
não precisará pagar mais do que a quan­
tia exigida, nem o pobre pagará menos. w nr :Dnfc ipaa nw nra rrnnòi
13
it p s * I v \v w T /v : * :
«V ocê receberá do povo de Israel essa dará Isto a eles. no recensear golpe entre eles e não haverá
prata e a usará para o serviço da Tenda
da Minha Presença. Esse imposto será o
pagamento pela vida dos israelitas, e eu □ ‘' i p ^ r r P s ? n n & n -ta
lembrarei de protegê-los.
osido, a metade de sobre os quê recenseados: todoo que atravessa
Apia debroaza n o Senhor Deus dia-
se a Moisés:
i*— Faça uma pia de bronze com a
rrs rro Ppfn rna anfaç t£Hj?n bçtòi
base também de bronze. Coloque a pia a metade de oslclo, geras vinte o lugar sagrado; nosiclode
entre a Tenda e o altar c ponha água den­
tro dela. '«A rfo * 01 t o a filhne usarão
essa água para lavar as mãos e os pés,
n a & n by* nomn Ppfn
20antes de entrarem na Tenda ou antes de o que atravessa Todo a YHWH. oferta elevada oslclo.
chegarem perto do afiar para apresentar a
oferta de alimento. Assim eles não serão
mortos, t i Eles deverão lavar as mãos e os p ò b o i n rc ? □ '~ w v ]a p D " ip ? n ~ ^
pés para que não morram. Essa é um a l á
que deverá ser obedcáda para sempre por
e para cima; anos vinte desde da idade de sobre os querecenseados
eles c pelos seus descendentes.

O azeite de ungir t t O S enhor D eu s


nirrfcò itPiTs
5 :rnrr
t t o t t
j 4t ir
nonn jrr
disse a Moisés: nãofará aumentar Orico YHWH. a oferta elevada de dara
Z3.2S— Escolha as especiarias mais
cheirosas pata fazer o azeite sagrado de
h n ^ b $ g r\ e r é o 1» x b 'S im
ungir, seguindo a arte dos perfumistas. • : ■ J - - i
Em trés litros e m d o de azeite misture o para dar o siclo; da metade de fará reduzir nem e o necessitada
seguinte: seis quilos de mitra liquida, três
quilos de canela, tris quilos de cana chei­
rosa e seis quilos de cássia, tudo pesado IB D b
\,k - s n ir r n p n ir n #
de acordo com a ttbela oficial. tfU se esse
pelas vossas pessoas. para expiar YHWH, a oferta elevada de
azeite para ungir a Tenda da Minha Pre­
sença, a arca da aliança, J7a mesa e todo
o seu equipamento, o candelabro e o seu "33 n«Q D " ÍS 3 3 n * lÇ 3 - n s in n p ^ T 8
equipamento, o altar de queimar inoeziao, j" ;
aa0 altar de queimar ofertas, junto com os filhos de de junto de as expiáções a prata de E pegarás
todo o seu equipamento, e a pia com o
seu suporte. MAssim você consagrará
A,p
bnü m b s“ 8r 1^ t f if c n n ai W rç fr"
todas essas coisas, e elas ficarão com­ V J
pletamente santas. E qualquer petioa ou encontro; tenda de para trabalho de a ela e colocarás Israel,
coisa que tocar nelas sofrerá por causa do
poder da sua santidade.
n ir r
r i
" 3 S 1?
j”: ’ b "3? V V rm
YHWH, perante como recordação Israel para os filhos de esera

rçn: “ IS H T D :DDTitt?SrP$? "13Dp


(V ** * v* ~ s
YHWH E falou pelas vossas pessoas. para expiar

rrçftq 1 1 t* 5* n w r n i p K 1? n t f b " 1? #
bronze bacia de E farás dizendo: a Moisés,

*?nírra infc rm
v < I" :
nan-ò
s
r* :
ntfrra
v v : jt t at t Wl
entre tenda de a ela e colocarás para lavar; bronze e o suporte dele

: c r‘nIT nnm
rr - t : nâjbü hs?iD
águas. para ali e colocarás o altar, e entre encontro
19
o n ^ T -n # u iAV
a »* l j_.
as mãos deies nela; e os filhos dele Arão E lavarão
ÊXODO 30 299

•u n o bnirbx
v s
afea**
T :
:Dír^Tr)*rj
encontro e os pés deles. ’*Todo aquele que passar ao arrolaraento
para tenda de Noir deles
dará isto: m etade d e um siclo , segundo

i$ in n ; xb) D?P*«E71?
o siclo do santuário (este siclo é de vin te
geras); a m etade d e um sid o é a oferta
lo S rkhor. '«Q ualquer que entrar nO ar-
no se acercar deles ou morrerão; e não se lavarão águas, rolam ento, d e vinte anos para cim a, dará
a oferta ao S enhor . ,s O rico n io dará

n p Tçjpn1
? rntf1
? haran-^ m ais d e m eio sid o , nem o pobre, m enos,
quando derem a oferta ao SENHOR, para
oferta queimada para incensar para ministrar, ao altar fu e id e s exp iafão p ela vossa alm a. 1*To-
m atás o dinheiro das expiaçôes doa filhos

inp; x b ) orr^m -y. .. * b/vt t


•• s ismr
y•: T :
: 7 itm b
d e Istael e o darás ao serviço d a tenda da
congregação; e será para m em ória aos fi­
lh os de Istael diante d o S enhor , para fa-
morrerào; e não e os pés deles, as mãos deles E lavarão aYHWH.
zerdes esp iaçâo pela vossa alm a.

isnò5
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\ i* !
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D^isrpn
VI I t
unb nrrm
SVT t s t :
A M s d e b r a u s o D k k mais o
S enho * a Moisés: MFarás também um a
e para a semente dele, para ele estatuto de tempo longo, para eles eserá bacia de bronze com o seu suporte de
bronze, pata lavar. Pô-la-ás entre a tenda
ntífo-b»/V
rnrr iz t t a ‘.Dnnn1
? da congregação e o ahar e deitarás água
nela. •SNela, Arão e seus filhos lavarão
a Moisés, YHWH' E falou pelas gerações deles. as mãos e os pés. *0Quando entrarem na
tenda da congregação, lavar-se-ào com

to a i j* t :
nnxt
JT
nhxb água, para que não morram; ou quando
se chegarem ao altar para ministrar, para
acender a oferta queimada ao S enhor .
os melhores: bálsamos pega para ti E tu , dizendo:
21 Lavarão, pois, as mãos e os pés, para

irrsrji? □ç?3“iç?p] niã» tfon lÍT T - 1 0


que n io mornun; e isto lhes «ecá por es­
tatuto perpétuo, a ele e à sua posteridade,
através de suas gerações.
a metade dele, e cinamomo de bálsamo >, quinhentos mirra em grão,
O óleo d a santa unção 22Disse mais o
S enho * s Moisés: **Tu, pois, toma das
t D T i í í O 5! D ^ o n D 2 n - n a p !i d t ik iw n ^j ' o n
* IT t r • mi V \ "M •AT “T “ mais excelentes especiarias: de m ina
e duzentos; cinquenta e haste de bálsamo, ô duzentos; cinquenta fluida quinhentos sidos, de cinamomo
odoroso a metade, a saber, duzentos e

enpn hptiz ni«D tfpn rnpr cinquenta siclos, e de eálamo aromático


duzentos e cinquenta siclos, 2*e de cás­
e óteo de o lugar sagrado; no siclo de quinhentos e sia quinhentos siclos, segundo o sido do
santuário, e de azeite de oliveira um him.

tznp-nnp inà nT w i 25
J* T i
: p ij rr t
26Disto farás o óleo sagrado para a un-
çàOj o perfume eomposto segundo s arte
do petfumista; este será o óleo sagrado
unçãode sacrstfdade, óleo de a< E farás him. oliva, da unção. zscom ele ungirás a tenda da
congregação, e a arca do Ü stem unho,11e
a mesa com todos os seus utensílios, e o
npn j** - t * "i?*? candelabro com os seus utensílios, e o al­
óleo de oquemistuia; feito de mistura de especiarias, essência óe tar d o incenso, 2»e o altar do holocausto
com todos os utensílios, e a bacia com o

brticrM in \
n
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rw&r
; - t
jp p r r
*v: 4
seu suporte. 2»Assim consagrarás estas
coisas, para que sejam santíssimas; tudo
tenda de com ele E ungirás será. unçâodesacralidade o que tocar nelas será santo.

r i p ^ n T i ^ 27 :rn rn n«i v :
urio a»
e a mesá, 0 testemunho; a arca de e encontro;

v :
nÒ3~m\
t av •• v i
m à a rrn io
\t : “ v :
r^s^aTiio
T " T V J
e e os objetos dele; e o candelabro e todos os objetos dela»

njpi?n n p r ip T iç f :rntoj?n rn?o


r~ i
o sacrifício queimado por Inteiro e o altar dá o incenso; o altar de

n in p r :1 p - n $ i -i^ rrrrç i
E consagrarás e o suporte dela. e abada e todos os objetos dele;

□ rn w à rrS s □ ■ rç n p tth p r n i
l T :
u n x
Ví T t

neles todo o que toca sacralidades; sacraiidade de e serão a eles


300 ÊXODO 30

r ia -n ç i n n r r w p jt t n p '
íOVòcé ungirá também Aião c os filhos
dele c os separará para me servirem como ungirás; e os filhos dele E Arão será consagrado.
sacerdotes. •'D lg â ao povo de Israel o
seguinte: "Esse azeite de ungir deverá ser
usado para sempre no meu serviço reli­
;'b irp1
? onfc mnpi
gioso. MN5o deverá ser usado no corpo É aos filhos de para mim. para exercerem osacerdócio a eles e consagrarás
de quem não for sacerdote. E vocês não
deverão usar a formula desse azeite para
qualquer outra mistura igual a essa. Esse n;rr tfnjrnrrc?» id® nbtò na-rm bínèr
n i v| : • ,1 v v a •• j - - t v t : •
azeite è sagrado e assim ele deverá ser tra­ será unção de sacralidade Oleo de dizendo: falarás, Israel
tado. 33Qualquer pessoa que preparar um
azeite igual a esse ou usá-lo em quem não
for sacerdote deverá ser expulsa do meio
do meu povo."
1 6J TT r ;
:MTfrò
iv •• ;
'bv nrr:
não humano Sobre carne de pelas vossas gerações, para mim, este
0 Incenso sagrado 3*-®0 S enhor
Deus disse a Moisés:
— Faça o incenso sagrado conforme
tfnj? irtfos itaín vb *?jè"
a arte dos perfumistas. Misture, em par­ sacralidade como ele; fareis nem e na composição dele oqueuntado.
tes iguais, as seguintes especiarias chei­
rosas: benjoim, òmca, resina medicinal
í D D 1? rp m
e incenso puro. E ponha sal a fira de IV T /V z •
conservá-lo puro.e santo. misturar que Homem para vós. será sacralidade ele,
36— Moa uma parte desse incenso até
que vire um pó bem fino, Depois leve-o
para dentro da Tenda da Minha Pre­
sença, onde eu me encontrarei com você,
mD3i J ■:
nrbv
at
13B 0
w * to? - iü k i
/V * ! “ T
e será eliminado sobre estranho; dele puser eque como ele,
e coloque-o diante da arca da aliança.
Considerem esse incenso como uma
coisa muito sagrada. 37Quando fizerem rn rr n p i n 34 0
incenso para vocês mesmos, não usem a
fórmula do incenso sagrado. Esse incenso Pega para ti a Moisés: yhw h' Ê disse dos povos dele.
é uma coisa sagrada, dedicada a mim.
3a Se alguém fizer incenso igual a esse
para usá-lo como perfume, deverá ser ex­ A* “
niaSm n^neçn crço
pulso do meio do meu povo. aromas, egálbano, ' eônica gotas de estoraque, aromas,
5 1 Deus escolhe operários espeáaíi-
<9 I zados
a Moisés;
' 0 S enhor D eus disse nnx n w r :!TrP
T T <* T l iv : •
113
\- :
T3 PDT f~ AT -
dela e farás será; em parle parte puro; e moenso
2— Eu escolhí Bezalel, filho de Uri c
neto de H ur, da tribo de Judá, ?e o enchí
com o meu E spirita Eu lhe dei inteligên­
cia, competência e habilidade pata fazer
nirrtD I T
n^oo \T \ J
npin"K *
nê?s?o n pi
J” “ S “ J“ \

todo tipo de trabalho artístico; ápara fa­ pum, o que salgado, o que mistura; feito de essencia, incenso de
zer desenhos e trabalhar em ouro, prata
e bronze; *para lapidar e montar pedras
preciosas; para entalhar madeira; e para
naáo T V -
rtn rü i
________
T - T !
b-in naso npnwv* :(tnp
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" T T V - JT (: - — '
fazer rodo tipo de artesanato. *Escolhi dele e colocarás moer, dele e triturarás consagrado;
Aoiiabe, filho de Aisamaque, da tribo de
D ã, para trabalhar com ele. Dei também
capacidade a todos os homens habilido­ 31
? tok ")$& -#ia br)fà rns?n 'i$b
sos para fazerem todas as seguintes coisas a ti ' virei que encontro, em tenda de o testemunho, perante
que eu mandei: 7 a Tenda da Minha Pre­
sença, a arca da aliança e a sua tampa, to­
dos os objetos d a Tenda, aa mesa com as
suas vasilhas, o candelabro de ouro puro
rntbprn37 :npb nvrn Enp na#
com todo o seu equipamento, o altar de E o incenso para vós. será sacraüdades sacralidade de para ali;
queimar incenso, 9o altar de queimar as
ofertas, junto com todo o seu equipamen­
to, a pia com o seu suporte, ' 8as roupas
uob tàrçp úb nÃpiiò? n&sín
d e tecido fino, as roupas sagradas que os para vós; fareis não na composição dele, farás que
sacerdotes Arão e os seus filhos usarão
quando servirem a m o sacerdotes,
nror-rçrç :nirr1
? vfr nvin
que fizer Homem aYHWH. parati, serâ sacralidade

o :i'9?e rn?J! ng m n 1? rria;


dos povos dele. e será eliminado nele; para aspirar como este
Ê X 00031 301

Capítulo 31
; - i bvh
JOTambém ungirás A fio e seus 61bos e os
T I*w -ip|
j t t
n « T: I •• rr V
m Wr rS " is t p t consagraras para que me oficiem como
chamei vê, dizendo: E falou sacerdotes. Dirás aos filhos de Israel:
a Moisés, YHWH
Este me será o 6)eo sagrado da unção

nts
t'
oS i ’n‘13 □ ak»*d:
nas vossas gerações. ^ N à o se ungirá com
ele o corpo do homem que não seja sa­
cerdote, nem fareis outro semelhante, da
dodâde o filho de Hur, o filho de Uri, Bezalel, pelo nome de; mesma composiçio; é santo e será 9anto
para vós outros. M Qualquer que compu­
n wo zs r a: t
d *7Ò
a*
k
v:
n- nj V 1K
\
íò n a r
r* — : t
jrmrr it :
ser óleo igual a este ou dele puser sobre
um estranho será eliminado do seu povo.
emhabidade, Deus, a ele eenchí Judá;
O Incenso sagrado MDisse mais o
insiÒD^aai
it t s T :
nsnm • r 5
ír a o r a
rt
Senhor a Moisés: Toma substâncias
odorífctus, estoraque, ónica e gálbano;
enes arômatas com incenso puro, cada
e em toda obra; e em conhecimento, eem entendimento,
um de igual peso; “ e disto farás incenso,

a m
/T T
a rwvh
7 “í ■
nac?naa t ”: "
nfcrò4
\ : “
perfume segundo a arte do perfumista,
temperado com sal, puro e sarna * U m a
parte dele reduzirás a pó e o porás diante
e com a prata como ouro, para fazer projetos; para projetar dolhstcm unho na tenda da congregação,
onde m e avistarei contigo; será para vós
nçnnai n^a1
? ]a« npnoai5 :nçmai outros santíssimo.33 Porém o incenso que
fareis, segundo a composição deste, nào o
ecomlavorde para encher pedra ecbmlavorde e como bronze; fineis para vós mesmos; santo será para o
Se n h o r . “ Quem fizer tal como este para

Tip; nan rnax^p^a? nifrs?1


? ps? o cheirar será eliminado do seu povo.

coloquei eis que E eu, em toda obra. ' para fazer madeira; 9 1 Os artfftcts d» ohra d o tabam á-
J I culo 'D isse mais o Senhor a
Moisés: 2Eis que chamei pelo nome a Be­
p-Tiyçh 'w ijip ? n« in« zalel, filho de Uri, filho de H ur, da tribo
de Judá, *e o enchí do Espirito de Deus,
do clã de Dã, ofilhodeAisamaque, Aoliabe, com ele de habilidade) de inteligência e de conhe­
cimento, em todo artificio, «para elaborar
itib s ji
r : ngpn 'nn; J -T
ajrnarr^a a^?,i desenhos e trabalhar em ouro, em prata,
em bronze, Spara lapidação de pedras de
e farão habilidade; dei todo habilidoso de coração e em coração de engaste, para entalho de madeira, para
toda sorte de lavores. s Eis que Ibe dei por
companheiro Aoliabe, filho de Aísama-
“I P ! » m 7 “r ò _ i? 3 n 8 que, da tribo de Dã; e dei habilidade a
V J
encontro, tenda de te ordenei; tudo o que todos os homens hábeis, para que me fa­
çam tudo o que tenho otdenado: ?a tenda

T5& n^asrrnan rrírb \ M IT


narrnfco
I t it v :
da congregação, e a arca d o Testemunho,
e o propidatório que está por d m a dela,
e todos os pertences da tenda; *e a mesa
que " e a cobertura de expiação do testemunho, e a arca com os seus utensílios, e o candelabro de
ouro puro com todos os seus utensílios, e
"nKV t^nkn I T
nw :
rbv at T
o altar do incenso; * e o ahar do holocaus­
to com todos os seus utensílios e a bacia
e a mesa atenda; todos os objetos de e sobre ele; com seu suporte; i°e as vestes finamente
tecidas, e as vestes sagradas do sacerdote
mften
\T : “
máDrrnKi
/t í “ v : T M V i
Arão, e as vestes de seus filhos, para ofi­
ciarem como sacerdotes;
o puro, e o candelabro eos objetos dela,

innâjprr n a i n^s-te-nw
T aV *• t :
o incenso; o altar de e todos os objetos dele;

AT T V I
ròvn \T T
n3 TD"nx
r : •
i9
v :
e com todos o$ objetos dele; o sacrifício queimado por inteiro eo altar de

" ip nai10 V *
: Í3 3 _n « T
i ■ v :
"rárrnKi
\ * ” v :
as roupas de e e com o suporte dele; e com abada
.
f í t â
■ HEmKl -nfcn
deArio, asacralidade e as roupas de o serviço finamente retorcido;
302 ÊXODO 31

" o azeite de ungir e o incenso cheiroso


- v» VTT
■ HErnm
r s • V !
iron
] ••

para o Lugar Santo. Todas essas coisas para exercerem o sacerdócio; os filhos dele e as roupas de o sacerdote,
deverão ser feitas exatamente como eu
ordenei. o^orr nnbpTrçq nnçsn j»ç n àr1
Síbado, odiada descanso '3 0 S enhor os aromas e o incenso de a unção, o óleo de e
Deus mandou que Moisés 13dissesse ao
povo de Israel o seguinte:
— Guardem o sábado, o meu dia de d Tjrns—i0 f bps #■ $!?
descanso, pois á um sinal de união entre farão. o que te ordenei, conforme tudo para o lugar sagrado;
mim e vocês para Sempra, a fim de mos­
trar que eu, o S enhor , oi separei para
serem o meu ptdprio povo. «Ponanto,
guardem o dia de descanso porque ele é
"iài náar5 :“)bfc6 np:
sagrado para vocês. Quem não o guar­
fala dizendo: a Moisés, YHWH Edisse
dar, mas trabalhar nesse dia, deverá ser
morto. i*Voc4i têm seis dias para traba­
lhai, porém o sétimo dia é o dia solene
"phqi(|-n$ ifls níis*? <” ;
de descanso, separado para mim. Quem os meus sábados Certamente. dizendo: Israel, aos filhosde
fizer qualquer serviço nesse dia deverá ser
morto. 1*0 povo de Israel deverá guardar
esse dia como um sinal da aliança. i?É nyry Ta
<• ••
K in niK T n b ta n a : •
um sisal de uniio para sempre entre mim e entre vós, entre mim ele sinal porque guardareis;
e o povo de Israel porque eu, o Senhor,
fiz o céu e a ren a em seis dias e no sétimo
dia parei de trabalhar e descansei. rn rr i rk- . t** n -s r—6 c b...........................
Tm b
l8Qu*ndo Deus acabou de falar com
Moisés oo monte Sinai, entregou a ele as
o que vos consagra. YHWH eu que para saber pelas vossas gerações,
duas placaa de pedra onde o próprio Deus
haivia escrito os mandsmentot. K in
V
t v
nâtírrnK tamotai14
t - - v v : - f

3 0 baxaere da ouro ' 0 povo viu para vós, e le sacraUdade porque o sábado, Eguardareis
'na n^s?n_l?a ■b nór nio rr^rio
4 A que Moisés estava demorando
muito para descer do monte. Então des
se reuniram em volta de Aião e lhe dis­ • t j t r s r :
seram: nele todo o que fizer porque será morto, morrer os que o profanarem
— N ão sabemos o que aconteceu com
Moisés, aquele homem que nos tirou do
Egito: Portanto, faça para nós deuses que
vão à nossa frente.
a ip o a in n
v |/ v *
tfsan nmaa rbíÒB
v * v r : - rr t : • x T
~ *
2Arão lhes disse:
do interiorde a aquela a pessoa e será eliminada obra.
— Tirem os brincos de ouro que as
suas mulheres, os seus filhos e as suas fi­
lhas estão usando e tragam para mim.
□ 4r -a rrôsr hnr ntftí,s
•T 1 ■4*‘
:r ro s
t rr -
aEntão os israelitas tiraram das orelhas masnodía obra, será feita Seis de os povos dela.
o» brincos de ouro e os trouxeram a Arào.
‘ Ele pegou os brincos, derreteu-os, der­
ramou o ouro dentro de um molde e fez
r n r r 1? «np }TTOE7 n p p b-abn
um beaeno de ouro. Então disseram: a YHWH; sacraUdade sábado de cessação, sábado de o sétimo,
— Povo de Israel, estes são os nossos
deuses, que nos tiraram do Egito!
*Ario construiu um altar diante do be­ tn o r
tT
nio n o s? n o r a
/
H D íÒ O
VT T :
nfrfcrrta
«T T T
zerro de ouro e anunciou ao povo:
— Amanhã haverá uma festa em honra
será morto. morrer o sábado, no dia de obra todo o que fizer
de Deus, o S enhor.
*No dia seguinte, de manhã cedo, eles
trouxeram alguns animais pata serem
natèrrna
AT - *
noen*
T : t i

queimados como sacrifício e outros para paracumpnr o sábado; os filhos de Israel Eguardarão
serem comidos como ofertas de paz. De­
pois o povo Sentou-se pata comer e beber
e se levantou para se divertir.
T a 17 :nbiv
n-ia /■ : it nt :
nn^b na#rrni$
Entre mim tempo longo, aliança de pelas gerações deles, o sábado
tabi?1
?AT
Kin nü$ T V»
para tempo longo; ele sinal Israel os filhos de e entre
D'p$rrn$ rnrr n fe ? s ?
<T T

os céus YHWH’ fez dias porque seis de


D na2? r t
tara fiáirnsi
e tomou alento. cessou, o sétimo, mas no dia e a terra,
ÊXODO 32 303

n z n b n ç b _b $ 15üT
" e o óleo da unçàa e o incenso aromático
com ele de falar no concluir dele pará Moisés, Edeu para o santuário, eles farão tudo segundo
tenho ordenado.
n nj b n n p n • nnb i *. "5b n Jn“ a;
0 sábado santo • as duas tábuas do Tos-
tábuas de o testemunho; astábuas de as duas de o Sinai, na montanha de tsmunho 12Disse mais o Senhor a
Moisés: 13Tu, pois, falaiás aos filhos de
Israel e lhes dirás: Ornamente, guardareis
:D " n ^ □ ‘' s n ? is ã os meus sábados; pois é sinal entre mim e
Deus. como dedo de as que escritas pedra. vós nas vossas gerações; para que saibais
que eu sou o Senhor, que vot santifica.
' ‘ Portanto, guardareis o sábado, porque i
santo para vós outros; aquele que o profa­
nai morrerá; pois qualquer que nele fizer
Capítulo 32 alguma obra será eliminado do meio do
seu povo,15Seis dias se trabalhará, porém
-inn-|t? rrn^ nçb tfe&r ’ ? nvn m i1 T T U *“
o sétimo dia é o sábado do repouso so­
lene, santo ao Senhor; qualquer que no
desde a montanha; para descer Moisés que tardava
quetard o povo Mas, viu dia do sábado fizer alguma ohra morrerá.
'•Pelo que os filhos de Israel guardarão o
img rb$ nb*n pm~b$ sábado, celebrando-o por aliança perpé­
tua nas suas gerações.12Entre mim e os
Levanta-te, a ela; e disseram a Arão, o povo e se congregou filhos de Israel é sinal para sempre; par­
que, em seis dias, fez o S enhor os céus
inr-9 irteb )sh'
jv T “ T : 5 i*
4 <v
n'fibx vh~rws
* v: jt *:
e a terra, e, ao sétimo dia, descansou, e
tomou alenta18E, tendo acabado de fa­
lar com ele no monte Sinai, deu a Moisés
porque este perante nós» andem que deuses faze para nós
as duas tábuas do Testemunho, tábuas de
pedra, escritas pelo dedo de Deus.
tri^P '^83 njfi} te^n ntíb O bezerro da ouro 'M a s, vendo
o Egito, ' desde a terra de nos fé2 subir que o homem Moisés. o povo que Moisés tardava em
descer do monte, acercou-se de Arão e
Ip# tarò$ "i&k;? lib rrrrnç w yt xb lhe disse: Levanta-te, faze-nos deuses
que vão adiante de nós; pois, quanto a
Arão: seles E disse a ele. o que houve sabemos não este Moisés, o homem que nos tirou do
Egito, não sabemos o que lhe terá suce­
'JS¥9 aóíh '?!? dido. 2Disse-lhes Arão: Tirai as argolas
de ouro das orelhas de vossas mulheres,
as vossas mulheres, nas orelhas de que o ouro, os aros de Arrancai vossos filhos e vossas filhas e tiazri-mas.
'Então, todo o povo tirou das orelhas

W2TI) DDTlibí Dyjji as argolas e as trouxe a Arão. ‘ Este,


recehendo-as das suas mãos, trabalhou
o ouro com buril e fez dele um bezerro
E arrancaram para mim. e trazei e das vossas filhas; dos vossos filhos fundido. Então, disseram: São estes, ó
Israel, os teus deuses, que te tiraram da
nnjn "Dim* nèrr1» terrado Egilo.aArão, võ>doisso, edificou
um akar diante dde c, apregoando, disse:
nas orelhas deles; que, o ouro os aros de todo o povo Amanhã, será festa ao Senhor. ‘ No dia
seguinte, madrugaram, e ofereceram ho-
ink is;) cn;9 rtj5*r :l‘p r 1^ locaustos, e trouxeram ofertas pacificas; e
o povo assentou-se para comer e beber e
levantou-se para direi m se.
a ele emodelou da mão deles e pegou para Arão; e trouxeram

nbx rtçt*3 naço V J"


vifcsn oito
Estes e disseram; metalfurvído; bezerro de e fez dele oomobuiil,

desde a terra de te fizeramsubir


r: •
que
W *
os teus deuses

T>3Sb
ATT J
rarp 1?3 ]*iD» :D n 3 D
* IT 1 ‘
perante ele; altar eediÜGOu Arão, Eviu o Egito.

:“irm njr1
?
IT T
Dp " IÕ K a1 ] ^ lü « < ti
amanhã. a YHWH celebração e disse: Arão, e proclamou

sacrifícios queimados por inteiro, e ofertaram pelo dia seguinte. E madrugaram


304 IX 0D O 32

tfH fl b çri
'E n tã o ci Senhor D crus disse a Moisés:
— Desça depressa porque o seu povo, e beber, para comer o povo e se assentou ofertas pacíficas; e apresentaram
o povo que você tirou do Egito, pecou e
me rejeitou. 'E k s já d eix m m o caminho
que eu mandei que seguissem; fizeram
mrr -o tt s ipü*1 ? K *-
um bezerro de ouro fundido, e o adora­ a Moisés: YHWH Efalou pará se divertir. e se levantaram
ram, e Ibe ofereceram sacrifícios. Eatio
dizendo que eetea são oe deutes deles,
os deuses que os tiraram do Egito. »Eu rrt&n
t v* v: v /v
nntf " 3*< -rlpfr
conheço este povo e sei que i muito tei­ fizeste subir que o teu povo, corrompeu porque Vai, desce,
moso. 'á Agora n io tente me impedir,

TTCCH9 ino no8 :D*ns»


pois vou descarregar a minha ira sobre
esta gente e vou acabar com eles. Depois
farei de você e dos aeiia descendentes uma “ “ jt • it : • r - **? '
grande n içío . do caminho depressa se desviaram o Egito; desde a terra de
ttP o têm Moisés fez um pedido ao
Senhor, seu Deus. Ele disse;
— Ó Senhor, p ar que ficaste assim tio
nps» ■ a» W
D rò V T
tJ o
T
o rra * * *
ifàJV •
irado com o teu povo, que tiraste do Egito metal fundido; bezerro de pata eles fizeram os ordenei, que
com grande poder e força? l í Por que dei­
xar que os egípcios venham a dizer que
tiraste o teu povo do Egito para matá-lo j *
■ f t - in ç jn V r n t jp t f t t
nos montes e destrui-lo completameme?
N io fiques assim irado; m uda de ideia e
e disseram: e sacrificarama ele, e se prostraram a ele,
n io faças cair sobre o teu povo essa des­
graça. HLembta dos teus servos Abraão,
Isaque e Jacò. Lembra do juramento que \ V: m
-K /vW t SínÈ?1 T .

fizeste de lhes dar tantos descendentes


desde a terra de te fizeramsubir que Israel. os teus deuses,
quintas eitralss há no céu. Lembra tam­
bém que prometeste que dsriis aos seus
descendentes toda aquela te n s para ser
Tr*n n AV
t í b -1 ? # rnrp V I * :DT3¥0
propriedade deles para aempre. Vi a Moisés: YHWH' Edisse o Egito.
'♦Então o Senhor Deus mudou de
ideia e não fez cair sobre o seu povo ■ des­
graça que havia prometido, ílW f l na
r ‘m • :
rtín m a rro *
JT T
1sMoisés desceu do monte, « n e ­ ele. povo duro de nuca e eis que opovo
gando as duas placas de pedra com os
m sndimentos escritos nos dois lados de
« d a pedra. 1* 0 próprio Deus havia feito □rn V» T

'sk—In*1
!
/* “ * I* S
^ n ir s n n nt s” r: r
as placas e tinha gravado nelas os man­
damentos.
contra eles e que se inflame a minha fúria a mim, E, agora,
"Josué ouviu o povo gritando e disse
a Moisés: ^ t j h ík rto a *i
— Estou ouvindo um barulho de guer­ n? vs iv :
ra no acampamento. Mas aplacou grande, como nação de ti e farei e os aniquile;
'•M oisés disse:
— Não parece um barulho de vitória,
nem um grito de derrota; o que estou ou­
rnrp np; rjip-nç n#b
vindo é gente cantando. YHWH Porque e disse: o Deus deis; YHWH, as faces de Moisés
'•Q uan d o Moisés chegou perto do
acampamento, viu o bezerro de ouro c
o povo, que estava dançando, c ficou fu­
n io batein njfô tiçp? nnn;
rioso. Ali, ao pé do monte, ele jogou no
chão as placas de pedra que estava carre­
desde a terra de fizeste sair que contra o teu povo, a tua fúria se inflama
gando e quebrou-as.
,h eT i?
T
" T / B: 5)
t VT
n b a: t Q ^ D
Porque forte? e commão grande comvigor o Egito,
n rb b i Tr a •r i n| n s n s!
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“ i b í ò-- □ n^b
para matar os fez sair Commaldade dizendo: o Egito, dirão

x» t
□ b rif c
as faces de de sobre e para o aniquilar deles nas montanhas, a eles
o n a rn l^ tjo < nB TO
ete consola a tua fúria, da inflamação de Retorna osolo?
p ò s ?1?
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a íò t : - :
" i5 t13 :
-.^ b s ?1?
J iv - í
ni tmn r r 1»
de Isaque de Abraão, Recorda do teu povo. por causa da maldade
ÊXODO 32 305

‘T j 3 h r ò T : J ■ )$ ? TI?? 'E ntão, disse o S enhor a Moisés: Vai,


por ti, a eles juraste que os teus servos, e de Israel, descei porque o teu povo, que fizeste
■air do Egito, se corrompeu *e depnss*

□bO ’ n 8 ra ¥ ? 8 •mm - . -
se desviou do caminho que lhe havia eu
ordenado; fez para si um bezerro fun­
a vossa semente Farei aumentar e falaste dido, e o adorou, e lhe sacrificou, e diz:
S io estes, ó Israel, os teus deuses, que te
Oraram da to r a do Egito. *Disse mais o
n tfín a -n tfn ■ o s i:» S enhor a Moisés: Tenho visto este povo,
*
que a esta e toda a terra os céus; como as estrelas de e eis que é povo de dum ccrviz. *•Agora,
pois, deixa-me, paia que se acenda contra

■.chih 17 :
Am\ "! T { V “f •
T D D K
* : " t
eles o m eu furor, e eu os consuma; e de ti
farei um a grande nação.
para tempo longo, e herdarão para a vossa semente, darei Moisés hstermde pelo povo itP orém
Moisés suplicou ao S enhor , seu Deus, e
T » n r - r j - 1» m rr □ n r r disse: Por que se acende, S enhor , a tua
*
AT
ira contra o teu poro, que tiraste d a terra
falou que por causa da maldade YHWH; E se consolou do Egito oom grande fortaleza e poderosa
mio? « P o r que hão de dizer os egipdos:
Com maus internos os tirou, para matá-
n tfto T V ] 9 j ÍS S Ò n i f /e s
-j ò- -Jos nos montes e para consumi-los da
Moisés e desceu E se virou, ao povo dele. para fazer face da terra? Tom a-te do furor da tua
ira e arrepende-te deste mal contra o teu
povo. iaLembra-te de Abraão, de Iaaque
iT ? rn g n n n *? ' rmt - r tt rr n »o ■ e de Israel, teus servos, aos quais por ti
na mão dele; mesmo tens jurado e lhes disseste: Mul­
o testemunho as tábuas*de e as duas de desde a montanha, tiplicara a vossa descendência como as

mm w *
mo orrnzis?
/v * v ♦* i v j««T ^
□'aro nn^
■ % :
estrelas do céu, e toda esta terra d e que
tenho falado, dá-la-ei à vossa descen­
dência, paia que a possuam por herança
e de outro lado d$ um lado os lados delas, nosdoisde as queescritas tábuas etetnamente. '♦ Então, se arrependeu o
S enhor do mal que dissera havia d e fazer
nisn □ r
T
n t íw »
I1C
:D^n? DH ao povo.
H E , voltando-se, desceu Moisés do
elas; Deus E as tábuas as que escritas. elas m onte com as duas ta b u » d o Testemu­
nho nas mãos, tábuas escritas de ambos
nnn kijí * v:
3 H D I3
<* j •
STDBm
T i * " i
os lados; de um e de outro lado estavam
escritas. '*As tábuas eram obra de Deus;
a que gravada ela, Deus a escritura de 9 a escritura também a escritura era a mesma escritura
de D cub, esculpida nas tábuas, h Ou­
vindo Josué a voz do povo que gritava,
jíg ir v y p b Rr 7 disse a Moisés: Há alarido d e guerra no
arraial. wRespondeu-lhc Moisés: N ão é
o povo a voz de Josué E escutou sobre as tábuas. alarido dos vencedores nem alarido dos
vencidos, mas alarido dos que cantam é

gueixa
S ip n t b lr t a b o tf" ) nin? o que ouça
'•L ogo que se aproximou do arraial,
Som de a Moisés: e disse na gritaria dele; viu ele o bezerro e as danças; então,
acendendo-se-lhe a ira, arrojou dias mãos
ir ín j as tábuas e quebrou-as ao pé do monte;
n íjç b p ]% n ç í n 18 :n ^ n a a
vigor, entoar som de Não há E disse: no acampamento.

eu afligir,
b p
som de derrota;
n i3 i?
entoar som de
r*i
e nem há

* i|? ig iP 'n ; ] ; 9 :5 > » $


- l”
se aproximou quando E aconteceu que, oque escuta,

rfp h p i
• i c *9
n
e danças; o bezerro eviu do acampamento,

ÍT I? * n è n s ijr n r n
ketiv* e lançou Moisés, e se inflamou a fúria de

a elas
■W3 rit f p n - n s C’i :p)
0 estraçalhou as tábuas, (qerê1
306 ÊXODO 32

toy -iate nph* :"inn nnr)


« E n fio pegou o bezerro de ouro que
eles haviam feito, queimou-o no fogo e
fizeram, que o bezem> e pegou a montanha; debaixo de
o moeu até virar pó e espalhou o pó na
água. Em seguida mandou que o povo de h n p T ^ T ? tn c p a5 « rç ç n
Israel bebesae daquela água. ã 'E Moisés
disse a Arão: e esparramou que moeu; até emacetou no fogo, e incinerou
— O que é que esta gente lhe fez, para
que você a levasse a cometer eaae pecado
(to horrível? i? # - 3 n?bn
«A rilo respondeu: Israel. ' os filhos de e fez beber as águas, sobre as faces de
— Não Sque com raiva de mim. Você
sabe como este povo está sempre pronto
para fazer o mal. « E les me disseram; Dpn *[b nfrsrn
J tn r
» vi j t i? I - iv
ntfb “id^i21
v v < -
“N ão sabemos o que aconteceu com
o povo parati O que fez aArão: Moisés E disse
Moisés, aquele homem que nos tisou do
Egito. Portanto, faça pata nós deuses que
sejam os nossos líderes.” MM eu mandei
que quem dvesse enfeites de outo os ti­
-iDkór :ròn5 rrçan IT /T T r r ** v
mn
AV 4
rasse e me desse. Joguei aqueles enfeites Edtóse grande? transgressão sobre ele que trouxeste oeste;
no fogo, e saiu este bezerro!
«M oisés viu que Arão havia deixado
o povo completamente sem controle, & -
nsrr nr)K ■ na
r ; j *t T “ A* "i
m | V4*
sendo assim que os teus ioiattfM tom ­ tu 0 meu senhor, a furía de Que não se inflame Arão.
bassem deles. « E n tão ficou na entrada
do acampamento e disse;
— Quem estiver do lado de Deus, o
Senhor, que chegue até aqui!
: j"
:t«n sra 1 vt : r D^rrns
ele; em mal que
que o povo,
Então todos os 1evitas se reuniram em
volta de M oisés,» « ele disse:
— 0 S enhor , o Deus do povo de 1 n r^ s d ? ' " ip
Israel, manda que cada um de vocês pe­ JV
gue a sua espada e vá pelo acampamento, porque este perante nós; andarão quê deuses Faze para nós
dc ponta á ponta, matando os seus paren­
tes, os seus amigos e os seus vizinhos.
" 1<•-•
0K -1
« O s levitlt obedeceram à ordem de T VS'VI 4T JV
Moisés e mataram naquele dia mais ou 0 Egito, ' desde a terra de nos fez subir que 0 homem Moisés,
menos três mil homens. «M oisés disse
aos levitas:
— Hoje vocês mataram os «eui filhoi
e os seus irmãos e assim se consagraram
'% b b n 1? " i p : 1i ? rrrrn» w r vb
T /T V : \*“ T /
Para quem a eles: E disse a ele. 0 que houve sabemos não
como sacerdotes para o serviço de Deus,
o S enhor. E, porque vocês fizeram Uso,
Deus Dies deu hoje uma bênção.
« N o dia seguinte Moisés disse ao
82*1
y..a- #5 pisnn ariT
\ VT T í • T T

povo: esaiu no fogo, e o lancei e deram para mim; arrancai; ouro,


— Vocês cometeram um pecado hor­
rível. Porém agora vou subir outra vez 0
monte para falai com o Senhor. lU vez
eu consiga que ele perdoe o pecado de
vocês.
1
que
ofornç VrçJb «1 s125 :nrn
0 povo Moisés
:<—
E viu oeste.
IV v r» t
0 bezerro
Moisés voltou para o lugar onde o
Senhor estava e disse:
— Este povo cometeu um pecado ter­
nJnp-s1
J tt r
wn A
ma
- V. T
Arão, porque o deixou desenfreado ele; 0 que desenfreado
rível. Eles fizeram um deus de ouro e o
adoraram. « R i r favor, perdoa o pecado
deles! Porém, se não quiseres perdoar,
enfio tira o meu nome do teu livro, onde
n tfb n b ifr r : o ; T 9 i? ? nsprç1
?
escreveste os nomes doa que são teus. Moisés e permaneceu entre os que se levantam contra eles; para escárnio
«EiltãO o Senhor disse a Moisés:
— Riscarei do meu livre todos os que
pecaram contra mim. «A gora vé e leve o ’!?» r n r r 1? n jtfl
povo para 0 lugar que eu mandei. Lem­ a mim; de YHWH Quem e disse: o no portão de
bre que o meu Anjo guiará você. Porém já
está chegando o tempo em que vou casti­
gar este povo p d o sen pecado.
«Por isso o Senhor Deus castigou os
“ID ^ l27 : " h
V J * 1* ” í"!»
a eles; e disse Levi; todos os filhos de
israelitas com uma doença, pois eles ha­
viam obrigado A fio a fazei o bezerro de
ouro.
r
b& yp' 71171’ ■ wr®<- T I
Ponde Israel:' 0 Deus de 'YHWH,' Assim disse

- 15 ^ 1?
desde portão e retomai e atravessai sobre a coxa dele; cada um a espada dele
ÊXODO 32 307

í f t rn t rn im irtftt
t t v •'
in m
$ t • :
n in & a r r
i s t o 1?
- r t
» e , pegando n o bezerro que unhem
e cada um cada um ao irmão dele, e matai no acampamento, para portão feito, queimou-o, e o reduziu a p i , que
espalhou sobie a água, e deu de bebei
* )^ g » 1 2 8
ít o ip T i#
r s insn-na aos Slhoe de Israel. 21 Depois, pergun­
tou Moisés a AiSo: Que le fez este povo,
E fizeram ao próximo dele. e cada um ao companheiro dele que trouxeste sobie ele tamanho pecado?
22 Respondeu-lhe Arfio: N to se acenda a

faw no b&i ntfb


do povo
“0J ~ 1 53* v»* i** i
ira do m ea senhor; tu sabes que o povo
é propenso par* o mal. *>Foà rne disse­
ecaiu Moisés; conforme a palavra de os filhos de Levi ram: Fare-nos deuses que vio adiante de
nós; pois, quanto a este Moisés, o bomem

" 1 9 *3
129
nübfà v / i • -
dío
j -
que nos tk o u d a tetra do Egito, id o sa­
bemos o que lhe terá acontecido. MEn-
E disse táo, eu lhes disse: quem tem ouro, tire-o.
homens. mil de como três de o aquele no<
Deram-mo; e eu o lancei no fogo, e saiu

'3
*•
rrirr1
? b 1* n• Q<v3 T: v úbo n£b
: *
este bezerro.

Moisés manda matar oi idólatras


cada um porque a YHWH, hoje a vossa mão Investi Moisés: **Vendo Moisés que o povo estava
desenfreado, pois A rio o deitara à solta
Disn V r; * i
mva& a» t :
1\3i33

para vergonha n o mefo doa seus inimigos,
apfie-se em pé i entrada do arraial e dis­
hoje para vós e para dar e contra o irmão dele; contra o filho dele se: Quem é do Senhor venha até mim.
Ent&O, se ajuntaram a d e todos os filhos

V i# » ib r t i ninais T T! T I*
V
• r
i 30 :H313 IT T í
de Levi, 22 aos qutis disse: Assim diz o
Senhor, o Deus de Israel: Cada um d n -
ja a espada sobre o lado, passai e tomai
Moisés edisse no dia seguinte, E aconteceu que, bênção.
a passar pelo arraial de porta em porta,
e m itc cada um a seu irm io, cada um , a
Viçisn n& l n$$pnorjsçqt Gn« Dprr1^ seu amigo, e cada um, a seu vizinho.28 E
fizeram os filhos de le v i segundo a pala­
e agora grande; transgressão transgredistes Vós ao povo: vra de Moisés; e caíram do povo, naquele
dia, uns três mil homens. “ Pois Moisés

" W
mea*\T /“
nirp-bK
T i V
rtoa JV VI VI
dissera: Consagrai-vos, boje, ao Senhor;
cada um contra o seu filho e contra o seu
em favor de expiarei talvez a YHWH, subirei irmão, para que d e voa conceda, bufe
bênção.
mrr-bs ntfb
7V
nçrr :ODr\mn
e disse: a YHWH, Moisés E retornou seguinte, disse Moisés ao povo: Vós co­
metestes grande pecado; agora, porém,

tá ? S 7 1
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r f t ia
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n a ta n
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n jn □pn KtDn
<T T T T ____
subirei ao Senhor e, porventura, farei
ptqpiciaçto pelo vosso pecado. *• Tom ou
Moisés ao S enhor e disse. O ra, o povo
e fizeram grande, trangressão oeste opovo transgrediu Por favor, cometeu grande pecado, fazendo para si
deuses de ouro. >2Agora, pois, perdoa-lhe
afcrrDa VT •
:3 H T
IT T "ífrç oü1
? o pecado; ou, se nlo, risca-me, peço-te,
do livro que escreveste. 32 Então, disse o
se escusarás E, agora, ouro. deuses de para eles Senhor a Moisés: Riscarei do meu livro
todo aquele que pecar contra mim. a*Vai,
pois, agora, e conduze o povo para onde
T1W
do teu livro, por favor,
'a n o
extingue-me,
I * •
e se não há,
* I
onaon
AT
a trangressão deles;
T •
te disse; eis que o meu Anjo irá adiante de
ti; porém, n o dia da minha visnaçAo, vin­
garei, neles, o seu pecado. * Feriu, pois,
o Senhor ao povo, porque fizeram o be­
n j n $ b _ i? $ n jr r i i p t f i 33 tn ^ n ? i$ $ zerro que Ario fabricara.

Quem a Moisés: YHWH Ê disse escreveste. que

nrtpr :ns©» lano#


t ' \ r : * * w s v
1 0 K
JV ■:
E, agora, do meu livro. oextinguirei transgrediu contra mim, que

Í$
a ti,
''n - i s i- i B í ç
que falei
S n
ao
n p rrn R
opovo
n rq
gula
S?
itvai,
,J!pÇ
o meu visitar,
0^3’ TO*? Í 2
e no dia de perante ti; andará o meu mensageiro
nan
eis que

n jrr *\}*t :o n « ^ n nn^p


YHWH Egolpeu a transgressão deles. sobre eles, e visitarei,
308 ÊXOOQ32

M O w »m wdiepewedel«wlsek r; T1K J T JV !
bs “<
DprrnK
AT T
d d d » m m Sinai 10 Senho* que o bezerro. fizeram que por causa opovo;
De*s disse a Moisés:
— Saitm desse h ig u , voei e o poro que
vocé tirou do Egito, e vâo para a t e m que o :)nn« rrô
eu jurei dar a Abraão, a Itaqoe, a Jk ò e
aos seus descendentes. 2 Eu mandarei um
Arão. fez
anjo para guiar voei e expulsarei os cana-
neus, os amorreus, os heteus, os perizeus,
os hevens e os jebuseus. iVooés irão para
um a terra boa e rica. Porém eu não isri,
Capítulo 33
pois você» são um povo teimoso, e eu os
podería destruir no caminho.
a Quando Moisés deu essa mensagem
nm njo nj?ç *0 n#b“bK mrr
aos israelitas, eles começaram a chorar,
tu desde aqui, sobe Vai, a Moisés: ’ YHWH Efalou
c ninguém usou as suas joias. sEntão o
S enhor mandou que Moisés dissesse a
eles: • AT VJ? rr^sn
T V VS VI
iA*m" t oâm T T S
— Voeis sio um povo teimoso. Se eu o Egito; desde a terra de fizeste subir que e opovo
fosse junto com vocês, mesmo que fosse
por apenas um momento, eu os destruiría
completamente. Agora tirem as suas joias, P D S ’ 1? o n - ) ^ T•lS: Q üí
- í •
-IÜK
x f t
e eu vou resolver o que fozer com vocês. alsaque a Abraão, jurei que para a tema
* Assim, depois que os n r a d ia s saíram
do monte Sinai, n io usaram mais joias.
T in h t iv :n 3 3 n «
/* : - t : t »v : v
ATanda da Presença d e Deus 7Sempre
que o povo de Israel acampava, Moi­
Eenviarei a darei. Para a tua semente dizendo eaJacó,
sés costumava armar a Tenda Sagrada
a cena distância fora do acampamento.
Ela era chamada de “Tenda da Presença • í IT " : I" v ■ ; - |« { *
?iPí6: d
-
at
' wI i s b:
iv t

de D eut”, e quem quisesse consultar o o amorreu, o cananeu, e expulsarei mensageiro; perante ti


S enhor ia até lá. * Quando Moisés sala
para ir à Tenda, o povo ficava tia porta das
suas barracas olhando Moisés até que ele n r^ r ='9»'ni -m ■ iiern T in r n
entrasse. 8Depois que ele entrava, uma paraterra eojebuseu; oheveu eoferezeu, e o heteu,
coluna de nuvem descia e parava na porta
da Tenda; e da nuvem o S enhor falava
com Moisés. '«Logo que o povo via a co­ • íj? - ip 3 tò t íj- p a ^ ii nnr /“ T
luna de nuvem oa porra d a Tenda, todos
se ajoelhavam. " O Senhor Deus falava
no teu interior, subirei não porque emel; leite aque emana
com Moisés face a face, como alguém que
conversa com u m amigo. Depois Moisés
vtritava para o acampamento. Porém Jo­ Tfr^rW
para que não te aniquile tu,
sué, filho de N um , o moço que era o au- povoduro de nuca porque
iifiar de Moisés, ficava na Tenda.

Oaus pramata aatar com o seu povo


rrçn snn -m rrnK
W ' VT T /T T ” V
□èn sn&r
T T _ V IT
HMoisés disse a Deus, o S enhor : a esta, a má a palavra opovo Eescutou no caminho.
- É verdade que me mandaste guiar
este povo para aquela tetra, porém n io
me disseste quem c que irá comigo. Dis­ :V^ iny Í£TK mg-pò]
seste que me conheces bem e que estás sobre ele. o ornamento dele cada um e não colocaram eenlutaram;
contente comigo.
eenlutaram;

•• tT ' r*: v -ibK


< v: nKv?b_l?K
V rrirr
r : v -
aos filhos de terael:
"................ Dize a Moisés; YHWH Edisse
i
yr v «3
t |n é - n t íjr D P ons JV
subir um momento povoduro de nuca. Vós

Mh ? -rrirr nnjrj TÇVtel


oteu ornamento faze descer e agora, e te aniquilarei; no teu interior,

n5
Ese despojaram farei a ti. o que e para que saiba de sobre ti,
;31in r*
-inn qmrnK t 8• r .
Horebe. desde a montanha de o ornamento deles os filhos de Israel
ÊXO DO33 309

fin a i i^ - n ç ji ^ n S n -n ^ n jr r r ç jb * !7
O Afi)o d« D ius WS i d l i n t i de
de fora e estendeu a ela atenda pegou E Moisés .d J povo 'D isse o S enhor a Moi­
sés; Vai, sobe daqui, tu e o povo que ti­
b ifò ib v q fò n ;n b n -]b 'f in p n f o b í? raste da t e m do Egito, pata a t e m a
respeito da qual jurei a Abraão, a Isaque
tenda de a ela e chamou desde o acampamento, se distanciar do acampamento, e a Jacó, dizendo: à tua descendência a
darei. 2Enviarei o Anjo adiante de tij

V J V
rrirr BteoB^s rrm “i»
T * A** io p**“ S T TT S
lançarei Fora os cananeus, os amorreus,
os heteus, os ferezeus, os heveus e os je-
para tenda de saia VHWH, todo o que procurava e havia encontro; buaeus. 3 Sobe pare um a t e m que mana
leite e mel; eu não subirei no m eio d e ti,
porque és povo de dura çcrviz, para que tc
ra ra s n ;n r : m r j& b p n ç n tfa i -IS710 n lo consuma eu no caminho.
* Ouvindo o povo estas m is noddas,
como sair Eacontecia que, do acampamento, de fora que encontro, pòs-se a prantear, e nenhum deles vestiu
seus atavios. * Porquanto o S enhor tinha
□ftrbs
.. . .
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iDitT
V| T’ _________
V T
h#b dito a Moisés: Dize aos filhos de Israel: És
povo de dura cerviz; se por um momento
todo o povo, e se levantavam para a tenda, Moisés eu subir no meio de ti, te consumirei; tira,
pois, de ti os atavios, para que eu saiba o
■ nria ^tram v m nna
ncf Ü B 31 que te hei de fazer. <Então, os filhos de
Israel oraram de si os seus atavios desde o
atrás de e olhavam a tenda dele; a entrada de cada um e se posicionavam m onte Horebe em diante.
7 O ra, Moisés costumava tom ar a tenda

Vitfb K 33
<i rrmeT T :
:rònfcn itóm? rrôb
T Ví I T
e armá-la para si, fora, bem longe do ar­
raial; e lhe chamava a tenda da congrega­
ção. Todo aquele que buscava ao SENHOR
Moisés como ir Eacontecia que, para a tenda. até o irdele Moisés, saia à tenda da congregação, que eslava

nne ibi?i T i
iii?n
IT T IV
tibp J
Vr T V5 T
fina do arraial. 8Quando Moisés saia pare
a tenda, fina, lodo o povo ae erguia, cada
um em pé à porta da sua temia, e olha­
a entrada de e permanecia a nuvem, a coluna de descia para a tenda, vam pelas coitas, até entrar ele na tenda.
♦Uma vez dentro Moisés da tenda, des-
barras
T T T
n*ni <1 T
110
í
:nçb-ns? w ♦s bmn
“1 3 T I V A T
c it a coluna de nuvem e punha-se i porta
da tenda; t o S enhor falava com Moisés.
todo o povo Evia comMoisés. e falava atenda; t*Tòdo o povo via a coluna de nuvem
que se defàaha i porta da teoda; todo o

‘wifcn rins- JV
“IBS? V
T3S?n
IT T IV
nifâsrriK povo se levantava, c cada u m , i poria da
sua tenda, adorava ao S enhor . 13 Falava
a tenda; a entrada de a que permanecia a nuvem, a coluna de o S enhor a Moisés face a face, como
qualquer fiila a seu amigo; entfto, voltava
Moisés para o arraial, potém o moço Jo­
nnss V
tinntfm
"t • ! r í
turr»
T T T
ddi KTJ
sué, te u servidor, fih o de N ian, mio se
apartam da tenda.
a entrada de cada um e se prostravam todo o povo e se levantava
Moisés roga n Dana a asm presença
7T V
d^s J 'l
h^b-^ mmV V <T J V ' t
ibnx I TS T
«D isse M oitét ao Senhor: Tu m e di­
zes: Faze subir este povo, porém não m e
a faces, faces comMoisés YHWH Efalava a tenda dele. deste saber a q u é n hás d e enviar comigo;
carnudo, disseste: Conheço-te pelo teu

htfl irtu-i-St? -I3T ntáp nome; também achaste graça aos m eus
olhos.
e retomava como companheirodele; homem talava conforme
ip i p a_i3 s g ir T ; i r n & b i n j c j B ç r 1? #
jovem, o filhode Num, Josué, e o que o ministrava, para o acampamento,
n$b “içkV o IT Tino t í ' B ' * 6
Moisés Edisse atenda. desde o meiode se retirava não
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Faze subir a mim: oque diz tu Vê, T a YHWH:

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me fazes saber não e tu o povo

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oíf? rTÇiVIT niox nrw T A» • V" J - V

por nome, Conheço-te disseste: 6 tU comigo; quemenviarás


310 ÊXODO 33

»
r r ôTs"tt1
!3 íT s # in W BTW I
1*Agora, «e isso é «uim mesma, fala-me
dos teus planos para que eu possa te ser­
se, por favor, E, agora, aos meus olhos, graça e também encontraste
vir e continuar a te agradar. Lembra que
escolheste esta naçto para ser tua.
H Deus disse:
■ •asnin \b
— Eu irri com voei e Ibe darei a vi­ porfavor, faze conhecer a mim, aos teus olhos, graça encontrei
tória.
15Então Moisés respondeu:
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v* t S tD :Kv y hnj ra i
— Se não fores com o teu povo, não
nos faças sair deste lugar. « C o m o é que encontrei graça
í ? ? 1?
por causa que e para te conhecer,
i y n y n tj;
oteu caminho,
os outros povos poderão saber que estás
contente com o teu povo c comigo, ae
não fores conosco? A tu a presença é que n p x 5? 4 : n ?IVn- " ia/ n- rn h i t m o
mostrará que somos diferentes dos outros T IW " ?
povos d a terra. Edisse: a esta. a nação oteu povo que evê aos teus olhos;
170 Senhor Deus disse a Moisés:
— Vou atender o seu pedido porque
conheço você bem, e você conseguiu a
rb$ -)DK ar s ir\b 'n m r n
minha aprovação. a ele; Edisse a ti. e deixarei repousar irão, As minhas faces
is Ai Moisés suplicou:
— Por favor, deixa que eu veja a tua
glória,
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is Deus respondeu: desde aqui. não nos farás subir as que irão, as tuas faces Se não há
— Eu farei com que todo o meu brilho
passe diante de você c direi qual é o meu
nome sagrada Eu sou o Senhor e to e i
compaixão de quem eu quiser e terei mi­
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- sr kísk snr
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sericórdia de quem eu desejar.
graça que encontrei portanto, será conhecido, Enoque
2*E disse ainda:
— Não vou deixar que você veja o meu « B » j i r p 1? ? "3K y y ? ?
rosto, pois ninguém pode ver o m eu tosto J~ !
e continuar vivo. 21M as aqui há um lugar conosco; no teu andar Acaso não, e o teu povo? eu aos teus olhos,
perto de mim, onde você poderá ficar cm
cima de uma rocha. 22 Quando a miriha
glória passar, eu porei você numa racha-
•râ oçrrbàç í \qv} *♦ l • i
dura da rocha e o cobrirei com a minha que òe todoo povo e o teu povo, eu e nosdistinguiremos,
mão a tí que eu pais*. »D epola tirarei a
mão, e você me verá pelas costss, porém
não veri o meu rosto. n^b-^K rnrr “IBKaV7 a :nD "wn
IT T ~2 T
'ysrbv
r ;
J J I AtnovuspbcaidaLel ' 0 S enhor
a Moisés: YHWH osolo? sobre as faces de
Deus diste a Moisés:
— Corte duas placas de pedra iguais
àquelas que você quebtou, e eu escre­ T IX* ♦ A* "í
m n
YV “
-nirrnK
n 7 - v
m
jr
verei nelas ai mesmas palavras que esta­ farei; falaste que a esta a palavra Também
vam nas primeiras. 2Amanhã cedo esteja
pronto para subir a monte Sinai a fim de
se encontrar comigo ali no aho do monte.
:D03 r* j T •• T +P? 10
2 Ninguém deverá subir com você; nin­ por nome. ete conhecí aos meus olhos, graça porque encontraste
guém deverá estar em qualquer parte do
mente. As ovelhas, as cabras c o gado não
deverão ficar pastando p en o do monte. t h
*“8 V • : T pTiv C 3! | - r r çv «3
u
"jinn
~f— •
'lo&r «
* Então Moisés cortou outras duas pla­
cas de pedra, iguais ás primeiras, e, no
Eu Edisse: a tua glória. por favor, Mostra-me, Edisse:
dia seguinte, como o S enhor havia orde­
nado, ete se levantou bem cedo e subiu
o monte Sinai, levando consigo as duas
oga Titnpi t jç »
placas. o nome de e invocarei perante ti, toda a minha bondade farei atravessar
s O SENHOR desceu num a nuvem, fi­
cou ali com Moisés e diste qual era o seu
nome, isto è, o SENHOR.
Tibrni '*pâcn rnrr
e compadecerei agraciarei, a quem e agraciarei perante ti; YHWH
r t p 1? b p m tò - iç if r s o ç n ç i0 r n N
para ver poderás Não Edisse: compadecerei. de quem
HJrtn» 'W-tn 1
? '3
Edisse e viverá, ohuman não me verá porque as minhas faces;
:-narras? i - -
rasai
\t : - • :
'm Dipç nan nirr
-
sobre a rocha. e te posicionarás junto a mim; local EÍs ’ YHWH:
ÊXODO 34 311

rraj? 'in? -n»a rrm22t t :


«A gora, pois, se achei graça aos teus
na fenda de e te porei a minha glória, no atravessar E acontecerá que, olhos, rogo-te que me laças saber oeste
momento o teu caminho, para que eu
jnnsr-is
r : t t !?? 'B D
r " /* “ :
-nan A ”
te conheça e adie graça aos teus olhos;
e considera que esta nação é teu povo.
até o meu atravessar. sobre ti a minha palma e bloquearei a rocha; «Respondeu-lhe: A minha presença irá
contigo, e eu te darei descanso. «E n tão ,
■ nfttrnR
AT .
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T V
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"B S T ^ T h p n r
lhe disse Moisés: Se a tua presença não
vai comigo, não dos laças subir deste lu­
as minhas oostas; e verás a minha palma, E removerei gar. '< Pois como se há de saber que acha­
mos graça aos teus olhos, eu e o teu povo?

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^
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N ão é, porventura, em andares conosco,
de maneira que somos separados, eu e o
teu povo, de todos os povos da terra?
serão vistas. não mas as minhas faces
Moisés roga a Deus qua lhe m ostra a
sua glória 17Disse o S enhor a Moisés:
Farei também isto que disseste; porque
Capítulo 34 achaste graça aos meus olhos, e eu te co­
nheço pelo teu nome. «E ntão, ele disse:

/ \ r* j
tJ^ ç? n^to-^ hjrr - ibV k <st“ Rogo-te que me mostres a tua glória.
1>Respondeu-lhe: Farei passar toda a mi­
duas de tábuas de Lavra para ti’ a Moisés: YHWH E disse nha bondade diante de ti e te proclamarei
o nome d a S enhor; terei misericórdia de

nrten-1?? '^npnpi D$£ftn? d'hk quem eu tiver misericórdia e me compa­


decerei de quem eu meoompadecer. » E
sobre as tábuas e escreverei como as primeiras; acrescentou: N ão me poderás ver a face,
porquanto homem nenhum verá a minha
Cace e viverá. 21 Disse mais o S enhor : Eis
□ 'jB in n n h ^ r r 1? ? □ ■ • ip in T iç aqui um lugar junto a mim; e tu estarás
sobre a penha.77Quando passar a minha
as primeiras sobre ás tábuas estavam que as palavras glória, eu te porei num a fenda da penha e
com a mão te cobrirei, até que eu renha
1 P 3 1?
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n ;n y
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passado. «D epois, em tirando eu a mão,
tu me verás pelas coitas; mus a minha faoe
para o amanhecer; o que preparado Eestá estraçalhaste. que não se verá.

.. ,
+- 0■ nrrb&j- T *é T
4 A As segundas tábuas d* lei 'E n -
tão, disse 0 S enhor a Moisés:
e te posicionarás o Sinai, para a montanha de pelo amanhecer e subirás Lavra duas tábuas de pedra, como as
primeiras; e eu escreverei nelas as mes­

n*?pn6 fchK? :inn títirvbv ao


jv *: - i • : it t / vr
'b t-
mas palavras que estavam nas primeiras
tábuas, que quebraste- 2E prepara-te para
amanhã, para que subas, pela manhã, ao
não subirá E ninguém a montanha, sobre o cume de ali junto a mim, monte Sinai e ali te apresentes a m im no

“inrrtaa
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AT T' - .-
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ti'*rux\ r “ :
*nàrI t •
cimo do monte. W inguém suba contigo,
ninguém apareça em todo 0 monte; nem
ainda ovelhas nem gado se apascentem
em toda a montanha; nem aparecerá e também ninguém contigo, defronte dele. * Lavrou, pois, Moisés duas
tábuas de pedra, como as primeiras; e,
levantando-6e pela manhã de madrugada,
subiu ao monte Sinai, como 0 S enhor
defronte de nem apascentarão, e o gado graúdo também o gado miúdo lhe ordenara, levando nas m ios as duas
tábuas de pedra. 6"lindo 0 S enhor des­

niV?-1# bàp? t^nn -inn cido na nuvem, ah esteve junto dele e


proclamou o nome da S enhor .
pedras duas de tábuas de E lavrou a aquela. a montanha

'npáo ngfo ufyn


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e subiu pelo amanhecer, Moisés e madrugou como as primeiras,

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epegou a ele; YHWH ordenou conforme 0 Sinai, para a montanha de

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na nuvem, YHWH’ E desceu tábuas de duas de na mão dele

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mm : ao iips?
YHWH. o nome de e invocou ali; com ele e se posicionou
312 ÊXODO 34

njn; i h f : $np"i rfò-bv irrrr nnsrT v


T |: * -
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*Entio Deus passou diante de Moisés e
YHWH,' YHWH, edamou: perante ele, YHWH ' Eatravessou
disse em voz alta:
— Eu sou o Senhor, o Deus Etemol
Eu tenho compaixão e misericórdia, não
fico irado com facilidade, e a minha fi­ m □ i vm * hx r*
delidade e 0 meu amor sáo tão grandes, fúrias longânimo de e gracioso; compassivo, Deus
que não podem ser medidos. ? Cumpro s
minha promessa a milhares de gerações
e perdoo o mal e o pecado. Porém não
i pr* 7 :noin iv v : r norra-n
rsv • :
deixo de castigar os seus filhos e até os benevolência o que proteje e veracidade; e grande de benevolência
netos, os bisnetos e os trinetos pelos pe­
cadas dos pais.
'M oisés se ajoelhou, encostou o rosto
m nKDrn AT T " :
27E731
- WT n? Kterâ n'èbvb • t - ,t
no chio e adorou a Deus. >Elc disse:
— Ó Senhor, se estís, de fino, contente
e inocentar e transgressão; e crime delito, o que escusa a milhares,
«omigo, eu te peço que v is conosco. Este
povo i teimoso, mas perdoa o nosso pe­
cada e a noass maldade e aceita-nos como
h^~bv niiK jiç i “ijj© p vb
o teu povo, sobre filhos, pais delito de o que visita inocentará, não
A ra n o n ç lo da aliança
Deus disse a Moisés:
160 S enhor
:D73Tt?S?‘! crb • t
'Ertjn
j - : - :
— Eu estou fazendo agora uma aliança e até quarta geração. até terceira geração Mios, 6 sobrefilhos de
com o seu povo. N a presença deles farei
maravilhas como nunca foram feitas em
toda a tetra e em nenhuma naçlo. Todo it : •• t í r
ntíõ
av
nnDTv» - : -
o povo verá que milagres eu, o Sbnhor,
posso fazer, pois vou realizai uma coisa
e se prostrou; para a terra, e se inclinou Moisés; Ese apressou
terrível em &vor de vocês. 11Obedeçam
ás leis que estou dando a voeis hoje.
Conforme vocês forem avançando, eu
'FU
Senhor,
Mt ???
aos teus olhos, graça
ip
encontrei
k " D «
T
i r sV á h
expulsarei os amorreus, os cananeus, os Se, porfavor, e disse:
heteus, os perizeus, os heveus e os jebu-
seus. « N io façam nenhum acordo com
os moradores d l tttta para onde vocês <• vt -t
krrh /I vtr
vto, pois isso podería ser uma armadilha porque no nosso interior Senhor, que andará, por favor,
mortal para vocês. MPílo contrário, der­
rubem os altares deles, desunam as colu­
nas do deus Baal e cortem os postes da wfivh r* -S ■
nn*?cn
7T l “ T í
^né"n#pT3P
deusa Aseri.
1<— N io adorem nenhum outro deus,
o nosso deiito e perdoarás povodurode nuca
poii eu, o Senhor, me chamo D eus Exi­
gente e exijo que vocês adorem somente
a mim. U N io façam acordos com os
\?ãK nan içtn 10
moradores da terra que vai ser de vocês. eu Eis que Êdisse: e nos herdaste. e a nossa transgressão
Nos seus cultos eles adoram deuses pa­
gãos e lhes oferecem sacrifícios. Eles vio
convidar vocês para as suas reuniões re­
nfe?s?K ijj hn? mfo J"
ligiosas, e vocês poderio ficar tentados • farei todo o teu povo, defronte a aliança o que firma
comer os alimentos que eles oferecem aos
seus deuses. i'O a filhos de vocês pode­
ríam casar com mulheres estrangeiras, e HKrr*»3
I V \T t t i
arnn 6 f : : • I
1Ü K
TV -s
elas fariam com que vocês fossem infiéis
a mim e adorassem os deuses pagãos que
emtoda a terra, não foramcriados que osque maravflhosos
elas adoram.
B — N âo façam deuses de metal, nem
os adorem.
nntntf# T ” V *|
o&rH» T T T
n JT
* mT I
i®— Comemorem a Festa doa Pães que tu todo o povo e verá eemtodas as nações;
sem Fermento. Como lhes ordenei, co­
m am p io sem fermento durante sete dias
no mês de abibe, que é o tempo certo,
wr*r Knirrp Vnrr njwm*
pois foi nesse mês que vocês saíram do aquele, porqueo que temível YHWH,’ o feitode no interior dele,
Egito.
18 — Todo primeiro filho é m eu e
também o primeiro filhote macho dos m iipip» ■ I* -
nfrs?/v ■'jf r: •
animais domésticos. " M a s , se vocês qui­
serem ficar com o primeiro filhote macho
oque Guarda por ti contigo, o que ferei eu oque
de um a jumenta, ofereçam-me um car­
neiro; se n io quiserem, quebrem o pes­
coço do jumentinho. Para ficarem com
íh ! oi;n
todo primeiro filho de vocês, paguem o de perante ti o que expulsa eis que eu hoje; o que te ordena eu
preço determinado.
— Ninguém deverá apetecer diante de
tnim sem trazer um a ofitãrta.
Tini ’hçni Tinn] ’nírç?-n$
eoheveu eoferezeu, eoheteu, eocananeu, óamorreú,
ÊXODO 34 313

r n ^ - f ê *(? V JT *
^oirrm
i* i - ; *E, passando o Senhor por diante dele,
aliança pana que não firmes por ti, Guarda-te eojebuseu. clamou: Senhor, Senhor Deus oompas-

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nna \T rs ' TV l
sivo, demente e longãnimo e grande em
misericórdia e fidelidade; 7que guarda a
m iserkárdia em mil gerações, que perdoa
para ela; o que vai tu que aterra. como que habita a iniquidade, a transgressão e o pecado,
ainda que não inocenta o culpado, e vi­
13 sita a iniquidade doa pais nos filhos e nos
7 h j t h ç filhos dos filhos, até i terceira e quarta
Porém, no teu interior. como armadilha para que não seja geração! *E, imediatamente, curvando-se
Moisés para a terra, o adorou; ãe disse:

Dniaçrnç'! ir a n n bnh5 TpTi8 Senhor, se, agora, achei graça aos teus
olhos, segue em nosso meio conosco;
estraçalhareis, e as esteiasdeles derrubareis, os altares deles
porque este povo è de dura cerviz. Per­
doa a nossa iniquidade e o nosso pecado e

mnntfn xb
V.~í " ! Ir f
'3u V*
ijiir â n THtf&rnio
\t « -j v :
toma-nos por tua herança.

Deus faz uma aliança • admoesta con­


teprostrarás não Pwque, cortareis. e os postes-fdolos dele tra a MldtRdada « E n tão , disse: Eis
que faço uma aliança; diante de todo o
K 5P 1D Ç M j? rnrr <•
'3 “ina bxb J"
teu povo farei maravilhas que nunce se
fia ra m em toda a terra, nem entre na­
ciumento Deus o nome dele, ciumento yh w h porque outro; adeus ção alguma, de maneira que todo ene
povo, em cujo meio tu estás, veja a obra
do Senhor; porque coisa terrivd t o que
nw a®1'1
? n'i? rftpirip18 : W nI faço contigo. 11Guarda o que eu te or-
deno boje: eis que lançarei fora da tua
a terra; com o que habita aliança para que não firmes ele;
presença os amorreus, os cananeus, oa

Dfrríbiò ran cn\ n n » i u n


JT :
heteut, os ferezeus, os heveus e os jebu-
seus. '*Abstém-te de fazer aliança com oa
moradoras da terra para onde vais, para
aos deuses deles, e sacrifiquem os deuses deles, após e se prostituam que te não sejam por dlada. 13Mas der*
ribareis os teus altares, quebrareis as suas
n n p S v*
/t i r t »
:in?rp ^ Km colunas e cortareis os seus postes-ídolos
M (porque não adorarás outro deus; pois
e tomes do sacrifício comunitário deles; e comas a ti e chame o nom e do S enhor é Zeloso; sim, Deus
zeloso é d e); « p a ra que não faças aliança
'■h e j # vçi? ign. TS1
? TW
com os moradores da terra; não suceda
que, em se prostituindo eles com os deu­
após as filhas dele e se prostituam para os teus filhos; ses e ihes sacrificando, alguém te convide,
das filhas dele
e comas doe seus sacrifícios ’*e tomes

qrrríbs '^08 mulheres dee suas filhes pata oa tens fi­


lhos, e suas filhas, prostituindo-se com
teus deosca, façam que também os teus
os deuses delas, atrás de os teus filhos e se prostituam os deuses delas, filhos se prostituam com seus deuses.
' 7N ão farás para ti deuses fundidos.
Ç -n x " : lí? - n ç g n x S n ijo o 'n V
VT r* As tr is festas «G uardarás a Festa doa
A celebração de farás parati. não metal fundido Deuses de Pães Asmos; tete dias comeras pães as-
mos, ccuno te ordenei, no tempo indkado

mso ‘j j X b
<
D 'lj’ n s w “ibççi nissn no mês de abibe; porque n o m èt de abibe
saíste do Egito. « T odo o que abre e ma­
dre é meu; também de todo o teu gado,
pães ázimos comerás dias sete de guardarás, os pães ázimos
seodo macho, o que abre e madre de

3 ’ 3A* *T nT e h ft
1j V'
isiob1
T jír a “i p
vacas e de ovelhas. « O jumento, porém,
que abrir a madre, resgatá-lo-ás com cor­
deiro; mas, se o não resgatarei, será des-
oablbe; o mês de para a época determinada de te ordenei, quê nucado. Remirás todos oa primogênitos
de teus filhos. Ninguém aparecerá diante
sO nS B D
w r 3’3Kn • T IT
tf " jh a de m im de mãos vazias.

desde o Egito, saíste oabibe no mês de porque

-'PP 'W ^ l bA* DIJ1 "1E? ! " 1? ? 19


será recordado, e todo o teu gado para mim útero Todo primeiro parto de
1*0 T )tf -1 Ç B
- iid d
jumento mas primeiro parto de ede cabrito; touro primeiro parto de

b% inçnsn rnan r f r n n nç? rnsn


todo e o desnucarâs; remires, e se não com cabrito, remirás
314 ÊXODO 34

11— Voeis rim seis dias p irs trabalhar,


\* T
annfci rrèsn
/ Y" t S
ni=a
pctêm não trabalhem a o sétimo dia, nem
perante mim e não aparecerão remirás, os teus filhos o primogênito de
-tâçn b»; n$#21 :DPH
mesmo no tempo de « n r ou de £azer a
calhetas.
h — Comemorem a F e m <b Colheita
■•srotèn u iy y i
v • : -
quando começarem a fazer a primeira co­ o sétimo mas no dia trabalharás, dias Selsde vazios.
lheita do trigo. E comemorem a Festa das
Barracas no outono, quando voeis colhe­
rem as suas frutas.
W IV 2
<" s
;nbE?n i : *
nbtfn A ! •
a — Três vezes par ano todos os ho­ Ecelebração de cessarás. e na colheita na aradura cessarás;
mens israelitas deverão ir adorar a mim,
o S enhor , o Deus do povo de Israel,
as Eu vou expulsar as outras nações que D ^A* n* n tJVí w- s n*
T »
estão diante de vocês e assim aumentarei farás
o seu território; então ninguém tentará
trigos; colheita de primidas de para ti, semanas
conquistar a terra de vocês durante as três
festas, quando vocês vierem me adorar.
25— Quando me oferecerem um ani­
g f ip t í”
/ T
: m ITT» n~ nspn *p p K n
mal em sacrifido, não tragam p io feito Três o ano. o ciclode o oolhimento, e a celebraçãodê
com fermento, nem guardem p a ri o dia
seguinte o que sobrar do animal oferecido
na Festa da Páscoa.
n *V cTr** IT O P S
i* ? :
2®— Todos os anoa levem à c u a do todoo teu de qualidade masculina, aparecerá noano; vezes
S enhor , seu Deus, « primeiros cereais
que vocês colherem.
— N ão coòohem um cabrito ou um
cametainho no ktae d a sua própria m ie.
xbvnto' i~ t i •
íS k
tr* rn rr 'o1Senhor
*JW -r a* :s ™ v

270 Senhor Deus disse ainda a Moi­


Israel; o Deus de YHWH, perante
sés:
24
— Escreva essas palavras porque é com mv : -m x • :
t
I
b
VT
d
*
a * ia e n u n y
base nelas que estou fazendo uma aliança
com vocé e com o povo de Israel. e alargarei de perante ti, nações porque desapossarei
a Moisés ficou ali com Deus, o Senhor,
quarenta dias e quarenta noites e durante
esse tampo não comeu nem bebeu nada.
sra “ibrrtòi sfrnrnK
Ele escreveu nas placas de pedra as pa­ a tua terra, ninguém e não desejará a tua fronteira;
lavras da aliança, isto é, os dez manda­
mentos.

Moisés dose* do monto Sinal » Q u an -


/ T
t tibx
I v:
mrr \trrn 'mrb Tiribsn
JT t " ! V T •• Is I —S-

do Moisés desceu do monte Sinai, car­


três oteu Deus, YHWH, perante para aparecer no teu subir
regando as duas placas da aliança, o seu
rasto estava brilhando, pois ele havia fa­ rp rr ^ y
| V* T -
Q / -r tSô ■r r t bI * :n a ® 3
ÍTT “
ü ' dV sT bt
lada com Deus. Mas ele não sabia disso.
soArío e todo o povo ficaram com medo sobre algofermentado Não imolarás noano. vezes
de chegar perto de Moisés quando viram
o seu rosto brilhando. 31 Porém Moisés os
chamou, e Arâo e todos os lideres do povo h* I j*t a* : ♦
chegaram p en o dele, e ele falou com to­ para o amanhecer, e nempernoitará sangue do meu sacrifíciocomunitário;
dos. M Depois dísao todo o povo de Istael
se reuniu em volte de Moisés, e ele lhes
entregou todas as leis que o Senhor Deus r v tb in a : n o- s—n IT
an
r pq
T \ ?t
lhe tinha dado no monte Sinai. asQuando
Moisés acabou de falar com eles, d e co­
0 primeirode a páscoa. a celebração de sacrifíciocomunitáriode
briu o rosto com um véu. Sempre que
entrava na Tenda Sagrada para falar com
o S enhor , Moisés tirava o véu. Quando 1 AV V5
mrp rra V4
i*
« • u• nT
j_ _

; jt
__ \
n o ?
saia, ele contava ao povo de Israel tudo o o teu Deus; YHWH, a casa de trarás oteusoto as primiciasde
que Deus lhe havia mandado dizer, We o
poro via que o seu tosto continuava bri­
lhando. Porém Moisés cobria de novo o
no&r V <“
:1 B K
i •
•n a ^ E n rrfc ò
tosto com o véu até que entrava de novo Edisse a mãe dele. no leite de cabrito não cozinharás
na Tenda para falar com Deus.

r f sV w n
A** T
D J*HT i T
S—
- n Ví í ^-nr© 'mrr
as estas; as palavras Escreve para ti a Moisés: YHWH

vT
t h ?
S"
rfp â n D H* S ^: n-
j t
I '&~bv-r
”3
contigo firmei as estas, as palavras de acordo com porque,

m rr"D P D E n r m 2' r v n jp
comYHWH Eesteve i e com Israel. aliança
ÊXOOO 34 315

Wk x h T j
n u b r b 'b
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dtotki j- t »“ s
b r d^ s ik r t : “
B S c B d m tru M h a rá s , m m , ao sétimo
comeu, não pão noites, e quarenta dias quarenta dia, descansarás, quer na aiadura, quer
na sega. ^T am bém guardarás a Festa das
n» n r ò r r 1? ? 3np**i n n tf *ò □■w Semanas, que é a das prim idas d a se ja do
trigo, e a Festa d a Colheita no fim do ano.
sobre as tábuas e escreveu bebeu; nem e águas á t"M s rezes do ano, todo homem entre ri
aparecerá perante o Senhor Deus, Deus
iv r• !
íDnmn mfcs? rrían
p t ! ~ v v n * : -
■hsi j - :
dcbmeL3*ForquelaoçaNÍ<bcaasDaçóea
de diante dc ti e alargarei o teu territó­
Eaconteceu que, as palavras. as dez de a aliança, as palavras de rio; ninguém cobiçará a tua terra quaodo
subires para comparecer na presença do

n rò 'm +P in o n n a Senhor, ten D em , tris vezes no ano.


B N ão nierceerás o sangue do meu
sacrifico com p io levedado; nem ficará
as tábuas de e as duas de o Sinai,desde a montanha de Moisés no descer o saenfido da Festa da Páscoa da noite

ntfbi irtrna irnis mBír-ra rn»n


JV AT T * * \ t * : V * 5 \ »T
pa ia n manhã. » A s prim idas dos primei­
ros frutos d a tua tetra trarás i Casa do
S enhor, teu Deus. N io cozerás o cabrito
mas Moisés desde a montanha; no descer dele na mão de Moisés, o testemunho no leite d a sua própria m ie. 2? Disse mais
o S enhor a Moisés. Escreve estas pala­
11313
/ : : VTT
113 f
1ÍS? DP -3
r J ?“ T
T " l 61
vras, porque, segundo o teor destas pala­
vras, fiz aliança contigo e com Israel. 2*E,
no falar dele as faces dele a pele de resplandecia que não sabia ali, esteve com o Sbnhor quarenta dias
e quarenta noites; náo comeu páo, nem

w ^ . 1^ 8 x i i 30 :in« bebeu água; e escreveu nas tábuas aa pa­


lavras da aliança, as dez palavras.
Israel e todos os filhos de Arão E Viu com ele. O rostod* Moisés raspiandact 24 Quan­
do deaceu Moisés do m onte Sinai, tendo
1HT1r "
\ j
113 ATT
li» J D p ™ .D , n g ir n # nas m ios as duas tábuas doTéstemunho,
sim, quando desceu do m onte, n io labia
e temeram as faces dele; a pele de resplandecia e eis que a Moisés, Moisés que a pele do seu rosto resplande­
cia, depois de haver Deus falado com ele.
n $ i nfb hr}b$ * n p * r
<T h * " V /v ■
M Olbando A lio e todos os filhos d e Israel
pata Moisés, eis que resplandecia a pele
e retornaram Moisés, a eles E chamou dele. no se acercar do sen tosto; e temeram chegar-se a ele.
32Então, Moisés os cbatnou; A rio e todos

"9T1 "3 W □'^rrbpi 1Arão


*33» v!»
os príncipes da congregação tornaram a
d e , e Moisés fites filou. 32Depois, vie­
ram também todos os filhos de Israel, aos
e falou na assembléia; e todos os líderes a ele quais ordenou eie tudo o que o Senhor
fite falara no monte Sinai. 32Tendo Moi­
w|? :or£ç n#ó sés acabado de falar com des, pòs um véu
sobre o rosto. 3«Porém, vindo Moisés pe­
todos os filhos de se acercaram E, depois, assim, comeles. Moisés rante o Senhor para falar-lbe, removia o
véu até sair; e, saindo, dizia aos filhos de
Israd tudo o que lhe unha sido ordenado,
• in
\
K• m»T r rs ■ Sw
. • V "S T
n «" o | c n: b A*»
v n »b t ? ss Assim, pois, viam os filhos d e Israel o
comete, YHWH falou tudo o que e os ordenou Israel; rosto d e Moisés, viam que a pele do seu
reato resplandecia; porém Moisés cobriu
d e novo o rosto com o véu até entrar a
a m i s i d rrê ? & b ^ T :t p i n /*s falar cora ele.
AT * V
cometes; emfalar Moisés Econcluiu o Sinai. na montanha de
'i s b ■
nt&ís tá a r :rnpo
*» ♦ IV}
rs s -b p
\T T
perante Moisés Enoir véu. sobre «faces dele e colocou
inK?r“m niDBrrnx to ; ibs i a n b b jrr
alô ô sairdele; o véu removia comele, para falar YHWH
:n«p n0f n« n?;i
foi ordenado, o que Israel aos filhos de e falava esaia,

’? n # 3 ’; s r n $ « T f
resplandecia porque Moisés, as faces de os filhos de Israel Eviam

rnçBrrn» n»b rrifci] ys n ip


ovéu Moisés e fazia retomar Moisés; asfacesde a pele de
316 ÊXODO 34

4 Ç O ilb a d o 1Moisés reunia todo o


o :in# i * r- - : \ -
iriBrbv
t t

povo de Israel e lhe disse: comete, para falar até o irdele sobre as teces dele,
— É isto o que o S enhor mandou,
vocês fazerem: 2vo cês têm seis dias para
trabalhar, porém o sétimo dia deve ser
sagrado, um dia solene dedicado ao Capítulo 35
S enhor . Qualquer pessoa que fizer al­
gum trabalho nesse dia deverá ser morta.
»No sábado, nem mesmo acendam fogo T* rnsr^TiK rrôb
v : t iv v
5*11
nas suas casas. Israel, os filhos de toda a assembléia de Moisés Econgregou
Ofertas para a Tende Sagrada «Moisés
disse a todo o povo de Israel: mrr rns—iíto oisin n1
\r :
?» rr • v •? 1t : - •?
dtòk av •• • :
“id#i v j “
— É isto o que o Senhor ordenou;
•frç im uma oferta ao Senhor . Quem
YHWH que ordenou as palavras Estas aeies: e disse
quiser fazer isso deverá trszer uma oferta
de ouro, prata ou bronze; Sfios de lã azul,
púrpura e vermelha; linho fino; tecido fei­
n»s?n cro: nm 2 :Dni< nwvb
JV T 4
4 V J*
4 JT

to de pelos de cabra; ipeles de carneiro obra, será feita dias Seis de a elas. para cumprir
tingidas de vermelho e peles finas; ma­
deira de acácia; 8 s u ite para lamparinas;
especiarias para s preparação do azeite
na» / •
«np v |v
nzb mm T 3»n orai
r: t v í * • * : “ j -
de ungir e para o incenso de cheiro agra­ sábado de consagrado, para vós será o sétimo mas no dia
dável; 8pedras de ônix e outras pedras
de valor paia Berem colocadas no manto
sacerdotal e no peitoral do Grande Sa­ i 1a V
nfc&rr1»
#V T T
mrr1?
AT
Tina»
I \ T *
cerdote.
obra nele todo o que fizer aYHWH; sábado de cessação
Objatas para a Tenda Segreda
dos os homens habilidosos deverio vir
e fazer tudo o que o S enhor mandou,
To­
mrnb^b bpi mspn~íòs :ngv
11isto é, a Tenda, as suas coberturas (a as vossas habitações; emtodas fogo Não acendereis será morto.
de dentro e a de fora), os prtndedorcs,
as armações, aa travessas, os postes e as
bases; t ia aica da aliança, os seus cabo*
mv-bs-bx nèb "iOK9r a :na»n ara
/• “ í T V V Y J - IT - “ \ :
de madeira, a sua tampa e a cortina paia a toda a assembléia de Moisés Edisse osábado. nodíade
separar o Lugar Santíssimo do Lugar
Santo; Ma mesa, oa seus cabos e todo o
seu equipamento; o t pães oferecido* a mm m$"n»8 nàin nr nbvh ‘rírifer^aa
vt : /r~ v “t T t - jv a •• v* T : • f :
Deus; 18o candelabro e o seu equipamen­ YHWH, que ordenou a palavra
to; as lamparinas com o seu azeite; i*o
os filhosde Israel,
altar de queimar incenso ( os seus cabos;
o azeite de ungir; o incenso cheiroso; a
cortina para a entrada da Tenda; l*o altar
b'3< nim1? nonn ujsusu
t
•»i«P,5 :“)biÒ
DDHKO lÒ r t : <v : • r* |$

de queimar as ofertas e a sua grelha de todo aYHWH, oferta elevada dentre vós Pegai dizendo:
bronze; os cabos e o resto do equipamen­
to do altar; a pia com o seu suporte; w«
cortina do pátio, os seus postes e as suas
mrr nomn n« rtfrb" tàb ama
bases; a cortina da enteada do pátio; t*as YHWH: a oferta elevada de otrará, o coração dele o voluntáriode
estacas e a t cordas da Tenda, e as estacas
e as cordas do pátio; D e as roupas que
os sacerdotes usarão quando servirem no
irmtm v i : • Ví T
3HT /T T
Lugar Santo, isto é, as roupas sagradas de
Arão e dos seus filhos.
e púrpura vermelha, e púrpura roxa, e bronze; e prata, ouro,
r r a r :[r -T s r )
r * t :
'W
VT
rw^
r lni
e couros de e pelos de cabra; e linhoegípcio, escarlata» e carmesimde

'W uwm v t :
nhin Q^içb
e madeiras de toninhas, e couros dè os que avermelhados, carneiros

para o óleode e bálsamos para a luminária; eóléo acácias;


a n È r ^ à v íQ ^ ç n nito&n
e pedras de ônix, os aromas; e para o incenso de aunção,
:]ynb) msíò D^p '$}$)
e para o peitoral. paraoéfode engastes; e pedras de
ÊXODO 35 317

n# K&pi W QJ ?T D3 3
*v t
n ^ -D D n -^ p r 0
v --------: t :
5 J O Sábado ’ Tendo Moisés con­
e farão ' virão entre vós; E todo habilidoso de coração d a ? vacado coda a congregação dos
filhos de Israel, disse-lhes: São estas as
■ \f rtr: ot r n Kiv IstpBn-nç11 ms \T • e: -t t
palavras que o S enhor ordenou que se
cumprissem-. 2Trabalhaieis seis dias, mas
a tenda dele, alugar de residência, YHWH: ordenou tudo o que o sétimo dia vos será santo, o sábado do
repouso solene so Senhor ; quem nele
irr-D-na rtfhprnw
T * í
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V S
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- ip t ik
Th
inoDfrnKi
a ** : * v :
trabalhar morrera. 3Nào acendereis fogo
em nenhuma das vossas moradas no dia
as banas dele, e as tábuas dele, os colchetes dele, e a cobertura dele; do sábado.

■ pia-nin
>T * V S
n ç n -n s 2 íTrarron majrna
ítXt \ “
t *: v :
Deus manda trazer o fn tu pan o taber-
nácub « D is c mais Moisés ■ toda a
congregação das filhos de Israel: Esta é a
eas\ a arca, e os apoios dele; as colunas dele palavra que o S unhor ordenou, dizendo:
s Tomai, do que tendes, uma oferta para

n?» njji rnfesrrnç o Senhor; cada um, de coraçto dis­


posto, voluntariamente a trará por oferta
o cortinado; a divisória de e a cobertura de expiação; ao S enhor: ouro, prata, bronze, • estofo
azul, púrpura, carmesim, linho fino, pe­
n v s
rbs-bsTiKi
at •• t v r
TH3“n$i in^brrn$ 13 los de cabra, ipeles de carneiro tintai de
vermelho, peles finas, madeira de acácia,
e e todos os objetos dela; e as varas dela, a mesa, (azeite para a iluminação, especiarias
para o óleo d a unçáo e para o incenso

rp*??"rw» Tiiran npiç-nKV4 ítrssn unb


T \V ^ V 5 V T "
aromático, (pedras de ônix e pedras de
engaste p a n a cstola sacetdotaJ e para o
peitoral.
e os objetos dele, a luminária eo candelabro de as faces; o pão de
Os Utensflk» do tabemáoilo «V enham
n ^ r P 'n ^ r 5 :"iihan
I T “
m V*\ : m n ^ ir r ih i todos os homens hábeis entre vós e fa-
cam tudo o que o S enhor ordenou: H o
eo aliar de a luminária; o óleo de e e as lâmpadas dele; tabcm ícuk) com sua tenda e a sua co­
berta, os seus ganchos, as suas tábuas,

v :
nrtb&n ratí
t : * - I v jv
n « *) rnbjpn ss suas vergas, as suas colunas e as suas
basea; 1Ja arca e os seus varais, o ptopi-
a unçflo, o óleo de e e as varas dele, o incenso ciatório e o véu do reposteiro; « a mesa e
os seus varais, t todos os teus utensílios,

nnç1
? nngn □,,»Dn rnbj? e os pães da proposiçio; « o candelabro
da iiuminacio, e os seus utenaOios, e as
tuas lim padas, e o azeite peta a ilumina-
para a entrada de a entrada, e o cortinado de os aromas; o incenso de ção; « o altar do incenso e os seus varais,
e o óleo da unçio, e o incenso aromático,
n a r ip i n a 18 e o reposteiro da porta i entrada d o ta-
«r* bernáculo; tio altar do holocausto e a sua
***
o sacrifício queimado por inteiro, o altar de o lugar de residência; grelha de bronze, os seus varais e todos os
teut utensílios, a bacia e o teu suporte;
YHS-nK ■fe—iíto n $n ? n •napirnsi tia s cortinas do átrio, e as suas colunas,
e as suas bases, e o reposteiro da porta do
as varas dele que nele, o bronze e a grelha de átrio; ts as estacas do tabemáculo, e as es-
tacBs do átrio, e as suai cordas; « a s vestes

n a 17 rirrnío nfçrrnç do ministério para ministrar no santuário,


aa vestes santas do sacerdote A rio e as
vestes de teus filhos, para oficiarem como
eo suporte dele; a bacia e todos os objetos dele; sacerdotes.

n w m-nrnKi
T *v T v :
viDsrnK I»!??
W %. “ V
e os apoios dele; as colunas dele, o átrio, as cortinas de

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as estacas de
T i h 1"
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o átrio; o portão de o cortinado de

rnrrnKi
/ t • V í
e as cordas delas; o átrio e as estacas de o lugar de residência,

kh$ 3 rnb1
? T-ibn \t i “
■ HíaTM" : ■ v
no lugar sagrado; para ministrar o serviço finamente retorcido e as roupas de

rrjynçi |íibn limò tenpn


e as roupas de o sacerdote, de Arão, ’ a sacralidade as roupas de
318 ÊXODO 35

O povo t n x ofertas “ Então o povo de


1 K 2 P 1 20
v : r— I" -
■m \T T
Israel foi para caia, i ' e todos os qve, de toda a assembléia de E saíram para exercerem o sacerdócio. os filhos dele
fato, queriam voltaram trazendo uma
oferta para o S enhor, a fim de que a
Tenda d a Presença de Deus, o Senhor,
thrbs v i
w írr :n0b t " iv r t ' '
" - '2 2
foese construída. Eles trouxeram tudo o todo homem e foram Moisés; de perante os filhos de Israel
que era necessário para a adoraçio epara
fazer as roupas dos sacerdotes. “ Vieram
homens e mulheres, todos com muita boa iiín nà“ia hm tó]
vontade, e trouxeram fivelas, brincos, o espírito dele incitou o que etodo o coração dele; que ergueu ele
anéis, pulseiras e iodo tipo de objetos de
ouro. È essas ofertas foram dedicadas ao
S enhor . 13 E também trouxeram como
oferta Unho fino, fios de l i azul, púrputa
rçiôb1? rnrr nònrrnç itran ink
e vermdha, tecida feito de pelos de cabra, tenda de para obra de YHWH a oferta elevada de trouxeram a ele
peles d e carneira tingidas de vermelho e
peles fines. M1bdoe os que podiam dar
trouxeram prata e bronze como oferta ao
irnisr^a1?5}
Senhor, e também os que tinham ma­ a sacralidade. e para as roupas de epara todo o trabalho dele, enoontro,
deira de acácia que podia ser usada para
qualquer trabalho. ®Tbdas aa mulheres
habãidosai trouxeram o que haviam feito:
nb J*f
i b3 J ** T "
□'rân V t t T i T”
fios de Unho fino e fios de l i azul, púr- coração voluntário de todo junto às mulheres os homens E foram
puia c vermelha. “ Elas também fizeram
tecidos de pelos de cabra. “ Os lideres
trouxeram pedras de ônix e outras pedrss 3$} Tipiai npaai orári nn ^an
de valor para serem colocadas no manto
sacerdotal e no peitoral do Grande Sacer­
ouro, todos objetos de e pingente, e argola, e aro, fivela, trouxeram
dote. “ E trouxeram também especiarias
e o azeite paia as lamparinas, para ungir e
para o incenso cheirosa “ Todos os israe­
anr —T
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nain —
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«rnnI Tf" " )0 K
rs t
& k -b y i
* t :
litas trouxeram de muita boa vontade as ouro oferta movimentada de movimentava que etodo homem
suas ofertas a Deus, o Senhor, para o tra­
balho que ele, por meio de Moiaés, havia
ordenado que fosse feito.
rten
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'■ T ! * t : rr
púrpura roxa, com ele que se encontrava etodo homem a YHWH;
A rtesanato para • fo n d a d a Piassnça do
Paus “ Moisés disse ao povo de Israel:
— O Senhor Deus escolheu Bezald, D *rs ?i
A* • |
0 0 1 ^
filho de Uri e neto de Hur, da tribo de
e pelos de cabra; e linho egípcio, escarlata, e carmesim de e púrpura vermelha,
J u d á .33 Deus o encheu com o seu Espi­
rito e lhe deu inteligência, competência
e habilidade para fizer todo ripo de tra­
balho artístico; “ para fazer desenhos e
mj?i t X
□ 'Q 1 K 0 n ^ iir j
trabslhar em ouro, prata e bronze; “ para toninhas e couros de os que avermelhados, carneiros e couros de
lapidar e montar pedras preciosas; pari
entalhar madeira; e para fazer todo tipo
de artesanato. MO Senhor deu a Bezalcl
nçnyi nonji ono"1? ? 24
e a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo e bronze prata oferta elevada de todo o que oferecia trouxeram;
de D i, o dom de ensinar os outros.36 Ele <?
lhes deu habilidade para fazerem todos
os trabalhos de gravador e de desenhista,
para tecerem linho fino e fios de lã azul,
if í? tó j mrr at :
nennj- :
n* v*
wàrr
o qua e todo YHWH; a oferta elevada de trouxeram
púrpura e vermelha e pata fazerem outros
tecidos, Eles têm habilidade para todo
Q its 0
tipo de trabalho e para fazer desenhos,
v • r*~% •
para toda a obra de acácias madeiras de com ele se encontrava

airmpo n^“bpi2! twnn mbsjn


\r t
habilidosa de coração E toda mulher trouxeram. o trabalho

h^bnrrnK niae
v n i : “ r« y
nra*i
i r a
J* T -
vkd rr-ra
T JVT :
a púrpura roxa, fllaça, e traziam fiavam; com as mãoedela

:00n~nçi "30n nsbirrníç pj-jtrçj-rrçi


e o linho egípcio. a escarlata o carmesim de e a púrpura vermelha,

H 3Tm ]^ 7 K 03
\T rr r
a elas o coração delas ergueu que E todas as mulheres
ÊXODO 35 319

n« wãn DK^anr jovrrrnK • •• j- * t - : i- ■ t


T1ED\ T *T i T
A prontidio d« povo «n a n u ofertas
traziam E os tíderes os pelos de cabra. fiavam em habilidade; « E n tã o , m da a congregação d o t fi­
lhos de Israel sam d a presença de Moi­
Tis*ò o^an nan onfèn sés, 21e vdo todo homem cujo coração o
moveu e cujo espirito o impeliu e trouxe a
paraoéfode os engastes; as pedras de ee ooônix
ônix as pedras de oferta ao Senhor paia a obra da tenda d l
congregação, e paia todo o seu serviço, e
-m n b |!5gnTlKl □ííárrnxrV v - v :
para w vestes sagradas. «V ieram homens
e mulheres, todos dispostos de coração;
para luminária, * e o óleo; e o bálsamo, e para o peitoral; trouxeram fivelas, pendentes, anéis, bra-
celetes, todos os objetos de ouro; todo

:D '» s n nruyfín t : ■ -
homem fazia oferta de ouro ao Senhor;
23e todo homem poaiuidor de estofo azul,
púrpura, carmesim, linho fino, pelos de
os aromas. e para o incenso de a unção, e para o óleo de cabra, pelei de carneiro tintai de verme­
lho e peles de animais marinhos os trazia.
bni< 'o?1
? nçtf n p i Erçr1? ? 28 « T o d o aquele que fazia oferta de prata
ou de bronze por oferta ao Senhor a tra­
a eles o coração deles incitou que e mulher’ Todo homem zia; e todo possuidor de madeira de acácia
para toda obra do serviço a trazia. « T o ­
nirr TJ» "1$* niiòarrSrò
r t : • t : ’ T !
das aa mulheres hábeis traziam o que, por
suas próprias mãos, tinham fiado: estofe
YHWH ’ ordenou que para toda a obra para trazer azul, púrpura, carmesim e linho fino. ®E
todas as mulheres cujo coração as moveu
em habilidade fiavam os pelos de cabra.
r t t
w ç n n tfto “ T 3 n m b n Os príncipes traziam pedras de ônix, e
av " :
pedras dc engaste para a estola sacerdo­
os filhos de Israel traziam na mâo de Moisés; para fazer tal e para o peitoral, 2*e os aròmatas, e o

n p a s :niiT*? \r t :
roía
azeite para a iluminação, e para o óleo da
unção, e para o incenso aromático. « O s
filhos de Israel trouxeram oferta volun­
aos filhos de Moisés É disse a YHWH. oferta voluntária tária ao S enhor, a saber, todo homem e
mulher cujo coração os dispôs para tra­
bxbxz V" 1 “ í
DÍÒA*» I
m \T r r5
« li? n n b th to '
T
zerem uma oferta para toda a obra que
o Senhor tinha ordenado se fizesse por
Bezalel, por nome; YHWH chamou Vede, Israel: intermédio de Moisés.

inã vhur trrjv r


\ - s- ir s r r :
-n rrn ro a r n
> IT I v
D ouscham aaB azaM eaA oliibe « D is ­
se Moisés aos filhos d e Israel: Eis qne o
Senhor chamou pelo nom e a Bezalel,
a ele e encheu Judá; do clã de ofilhodeHur, o filho de Uri,
filho de U ri, filho de H ur, d a tribo de

nrpí moro na^ro irrfcK


n : • vt i t
rrn Judá, « e o Espirito de Deus o encheu de
habilidade, inteligência e conhecimento
em todo artificio, « e para elaborar de­
e em conhecimento em entendimento, em habilidade, Deus; o espírito de senhos e trabalhar em ouro, em prata,
em bronze, » e para lapidação de pedras
3 :roíò&-lo:n
rr f : t t
de engaste, e para entalho de madeira, e
para toda sorte de larores. «T am bém lie
para fazer projetos; e para projetar e em toda obra; dispôs o cotação pata ensinar a outrem,
a ele < a Aoliabe, filho de Aisemsque, da

na
IT r/
nebrow*
v / •* -
tntffiaai
V is - '1033’ 3TW 3
iTT ~
tribo d e D i. «E ochen-os de habilidade
para fazer toda obra de mestre, asé a mais
engenhosa, e a do bordados em estofo
pedra eoomlavorde e como bronze; e com a prata com o ouro
azul, em púrpura, em carmeiim e em li­

rpiòp-^M nitps?1? fj? nçnrni n^e*p


nho fioo, e a d o tecelão, rim, toda sorte de
obra e a elaborar desenhos.

em tolda obra de para fazer árvore; ecomlavorde para encher

tfin ia1
?? |53} n^in^ 34
ele no coração dele; colocou E para instruir projeto.

«V qjnee1
? w ^ Tt? zxbrm /t • t: it :
Encheu do clã de D i. o filho de Aisamaque, eAoliabe,

itthn rovb$-b3 nifrs?1


JT T
? a^nasn onfc
V JV T T ■{ “ ” : T T
artifioe toda obra de para fazer habilidade de coração a eles

]ón83!i n^jro Djrn htfir)


e com a púrpura vermelha, com a púrpura roxa. e o que borda e o que projeta
320 ÊXODO 3S

r Ao" n t ni^ira
1— Bcaúel, Aolitbe e todos os
e o que tece; e como linho egípcio, a escarlata, como carmesimde
< 9 W outros homens a quem o SENHOR
deu hxbiUdadee inteligência equeconhe-
«em tudo o que t preciso pata construir a
Tenda Sagrada, devedo fioer tudo «omo
08 Mp»
o S enhos ordenou. projetos. e os que projetamde toda obra, os que fazemde
As ofertai do povo tM ois& chamou
Bczald, Aohabe e todos os outros homens
a quem o Senho* tinha dado habilidade Capítulo 36
e que tinham boa rnotade pai» ajudar, e
disse-lhes que começassem a trabalhar.
3Eles receberam de Moisés e t ofertas que tf* i *? ? ] nçsn/
os im elitas haviam trazido para construir homem etodo eAoliabè, Bezãlel Efez
a Tenda Sagrada. E todas as manhãs o
povo de Israel continuava a trazer a Moi­
sés as suas ofertss. ‘ Então os artesãos que
estavam fazendo o trabalho Sforam fadar
e entendimento habilidade
aÇW rrírr
YHWH
|ò }
deu
'" i b s
que
3 Í ? 'd ? 0
habilidosode coração,
com M oiais. Eles disseram o seguinte:
— O poso está trazendo muito mais
do que i necessário para o trabalho que
o S enhor mandou fazer.
nfrç1? nsn1? npnp
«E ntio Moisás ordenou que em todo a toda obra, para fazer para conhecimento neles,
o acampamento ninguém mais trouxesse
ofertas p s » a Tenda Sagrada. E assim o
povo não trouxe mais nads. 3Pois o ma­ :n p : n jn f t bzb
t :
rn as?
terial que tinham ajuntado era suficiente YHWH. o que ordenou conforme tudo o lugar sagrado; o trabalho dè
para todo o trabalho que devia ser feito e
ainda sobrava.

A construçlo da Tanda da Presença de


'bçi n#b *npav
Dum SE assim os homens mais habi­ ea eaAoliabe aBezalel, Moisés Echamou
lidosos entre os trabalhadores fizeram a
Tenda da Presença do SENHOR. Eles a
fizeram com dez cortinas de tecido feito
ngpn rnrr p -\m aVtapn
de linho fino e de fios de l í azul, pur- habilidade YHWH deu que habilidoso de coração, todo homem
pura e vermelha. Nessas cortinas estavam
bordadas figuras de querubins. *Tbdas
as cortinas eram do mesmo tamanho,
n n ip b iâ b it # í n jjf ij S à i g 1? ?
rr
medindo doze metros e meio de compri­
mento por um metro e oitenta de largura.
para aproximar o coração dele ergueu eíe o que tudo no coração dete;
tsEies costuraram cinco delas umas nas
outras, formando assim uma só peça; e
fizeram a mesma coisa com as outras cin­ J * 9 •
!)nps,i3 :Ptnfc rfoxh n a ó sír1?*
co. HForam colocadas laçadas dc tecido de perante Epegaram a ela. para fazeráobra
azul na beirada de fora da última cortina
de cada uma das duas peças de cortinas.
láPuseram cinquenta laçadaB na beirada
“■án -iá?8 nçnnrr1^ n« n$b
da primeira cortina da primeira peça e os filhos de trouxeram que toda a oferta elevada Moisés
cinquenta na beirada da última cortina da
segunda peça, de modo que as leçsdst fi­
caram de frente umas para a i o utru. inferi rnás? nfeiòp1
?
para fazer o lugarsagrado, o trabalho de para a obra de Israel
ra n a
VT T :
iis?V rbx VT
aràn onf nnfc AT
oferta voluntária mais a ele trouxeram e eles a ela;
□,'òDnrrl?3 t j
^vá*T T&*
todos os habilidosos, Eforam pelo amanhecer. pelo amanhecer

/• i*
tfjjp ngfòçrbo ns D'fen
cada umcada um o lugar sagrado; toda a obra de os que faziam
:Dafriíi«
n a m íte
t r* v "t
irofcòao
\ : " : •
e disseram os que faziam; que eles da obra dele,
dph
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D ^b niiíò n jfirtç
para trazer; o povo Os que fazemaumentar dizendo: a Moisés,
ÊXODO36 321

mrp Twsmtí* niiòia1: rnis?n


\t : rr* v -t t t s • t m
i it
■h» •
1Assim, trabalharam Bezalel, e
YHWH que ordenou para a obra, o trabalho do suficiente de Aoliabe, e todo homem hábil a

bv rrasn
iTisn * t ‘ -
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ntòfo rrv
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quem o Senhor dera habilidade e inteii-
génria para saberem fazer toda obra para
o serviço do santuário, segundo tudo o
voz e fizessem atravessar Moisés, E ordenou a ela. para fazer que o S enhor havia ordenado,

Moisés entrega aos obrairos ofertas


do povo 2 Moisés chamou a Kezalel, e a
não farão mais e mulher' Homem dizendo: pelo acampamento, Aoliabe, e a todo homem hábil cm cujo
coração o Senhor tinha posto sabedoria»
isto é, a todo homem cujo coração o im­
Q gn i* ? > i s h jn n p n n 1? n ^ ç peliu a se chegar à obra para fazê-la. *Es-
tes receberam de Moisés todas aa ofertas
opovo e foi impedido o lugar sagrado; para a ofarta elevada de obra que os filhos de Israel haviam trazido para
a obra do serviço do santuário, para fazê-
q»!
VT
nrrn h j t
rrâòanr T T
j i r a 1* rT o " -la; e, ainda, cada manhã o povo trazia a
Moisés ofertas voluntárias. 4 Então, dei­
suficiente deles era e a obra em trazer; xando cada um a obra que fazia, vieram
todos os hom em sábios que se ocupavam
o nmm I” 5
nnfc niíw?1?
AT -l í"
rofcòarrW?
VT T : - T }
cm Ioda a obra do santuário 5e disseram
a Moisés: O povo traz muitD mais do que
e ter de sobra. a ela; para fazer para toda a obra é necessário para o serviço da obra que a
Senhor ordenou se fizesse. ‘ Então, orde­

naòan
n r
"Ma ^"Dprr1^ tàsn* nou Moisés — e a ordem foi proclama­
d a no arraial, draendo: Nenhum b a n e m
ou tu A e r taça mais obra alguma para
a obra, entre os que faziam todo habilidoso de coração, E fizeram
a oferta do santuário. Assim, o povo foi

")W ü
t : t
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nsrr iç»a *r
15fBn'ni<
proibido de trazer m ab. ?Porque o mate­
rial que tinham era srôrieote para toda a
obra que se devia fozereaioda sobejara.
o que retorcido, linho egípcio cortinas; dez de o lugar de residência
As a n t m d o tabam ácuio * Assim,
D ”? ! . ? 'iti nsj?ini nftS»
todos o i homens hábeis, entre os que fa­
riam a obra, fizeram o tabemáctdo com
querubins,' escarlata, e carmesim de e púrpura vermelha, e púrpura roxa, dez cortinas de UM» fino retorcido, es­
tofo azul, púrpura e carmesim com que­
“n& ntos? DÇh ne?s?D r ■: ■
rubins; de obra de artista as fizeram. * 0
comprimento de cada cortina era de vin­
0 comprimento de a elas. fez o que projeta, feito de te e oito côvudos, e a largura, de quatro
eivados; todas as cortinas eram de igual

hcrt1
] tnfcsn nabç nn«n “ • IT
n jH ? n
medida.
'•C inco cortinas eram ligadas um a à
outra; e as outras cinco também ligadas
e largura pelo cúbito, e vinte oito a uma a cortina uma á outra. "F izeram laçadas de esto­

np» npa nn«n PHPTn AT \T *í “


s?3-]$
fo azul na orla da cortina, que estava na
extremidade do primeiro agrupamento; e
de igual modo fizeram na orla da cortina,
uma medida a uma; a cortina pelo cúbito, quatro que estava na extremidade do aegundo
agrupamento. "C inquenta laçadas fize­
nirT* ztárrna
JM
10
irtynvybfi ram numa cortina, e cinquenta, na outra
cortina na extremidade do segundo agru­
as oortinaa cinco Euniu para todas as cortinas. pamento; as laçadas eram contrapostas
uma à outra.

np*? "j|n hiryi tfom nnarti* nrj« T S


uma uniu cortinas e cinco com outra; uma

nptp b$ nvbb
a : i\ vvir :nn^_Si<
a borda de sobre púrpura roxa laços de Efez com outra.

ntp» tj mansa «W> nrian nsr-rn


T V IT
fez assim na juntura; desde extremidade a uma. a cortina

:men mansa
v r '■ - iv : - -
n}13Fjj?Cl n frn natoa j* : •
a segunda. na juntura a extrema a cortina, na borda de

hn»n ¥ V T T T
nfyb 12

a uma, na cortina fez Cinquenta


322 ÊXODO 3 6

>3Os d o á jogos de cortinai foram pretos


n jtp a híp? n#?1? D ^ n m
a co rtin a , na
na extrem
extremida
idade
de de
de fe z la ço s ' e cinqu enta
um no outro por meio de cinquenta pren-

rrçsíü nnsnaa i p
deckires de ouro, de modo que formavam
uma >6 peça.
T J1
h V a jp ç
MDe onze pedacoa de pano feito de
pelos de cabra fizeram uma cobertura 08 la ço s o s qu e com binados a segunda; na ju n tu ra que
pais a Tfcnda. '* E fizeram todos os p e­
daços do mesmo tamanha, isto é, todos
tinham treze metros e trinta de compri­
nnt ATI T IP t r t è\- o* n- j :n ro rta n m IT \—
mento por um metro e oitenta dc largura. o u ro ; co lch e te s de cinqu enta E fe z com ou tro. um
'«Costuraram cinco pedaços uns nos ou­
tros, formando uma peça, e oa outros seis,
formando outra peça. ' 7Foram colocadas
cinquenta laçadas na beirada do último
trénjpa hnirba: nm* ns?-rrrní< -iàrn
no s colche tes, com ou trai um a a s c o rtin a s eum u
pedaço da primeira peça e cinquenta la­
çadas n a beirada da outra peça. '«Depois
fizeram cinquenta prendedores de bronze n irTj *<
v m
r :r
para prenderem w duas peças uma na
outra a fim de que formassem uma cober­ c o rtin a s de E fe z um . o h ig a r d e re sid ê n cia e e ra
tura só. '«Fizeram mais uma cobertura,
de peles de carneiro tingidas de vermelho;
e em cima desta colocaram outra cober­
m » sn n» p
: v r* 5 •
ptfsrr1?»
Ia t j • -
brúò □ T O
tura, feita de peles finas. doze so b re o lu g a r de re sid ê n cia ; p a ra te n d a p e lo s d e cab ra
29 Prepararam também armações de
madeira de acácia a fim de formarem as
paredes da Tenda. 71Cada um a das ar­
mações media quatro metros e quarenta
nSTTTT
jt •: -
Tk" :D H &
IT
n íp s ?
rr t
ns?^
a cortina 0 com prim e nto de a e la s. fe z c o rtin a s
e cinco de altura p or sessenta e sete cen­
tímetros de largura. cada armação
havia dois encaixes para juntarem uma
i outra. Todas as armações tinham esses
n rn
- V
nlèa s n iK i n ô to
T “ IT
h'tiby nrmn • • T
encaixes, 29 Fizeram vinte armações para a larg u ra d e c ú b ito s e q u a tro p e lo cú b ito , trin ta a um a
o lado Sul24 e debaixo dessas vinte arma­
ções puseram quarenta bases de prata,
duas debaixo de cada armação, para fir­
m ip s ?
\ '1 a V 'ftpvb nôs m o
ÜT *
nn«n n irv n
AT V T JT •2 •
m arem os seus dois encaixes. ® E para o > para onze um a m edida a um a; a c o rtin a
lado n o rte da Tenda fizeram vinte arma­
ções s«e quarenta bases de prata, duas
para cada armação. 77Para o lado de
tris da Tenda, o lado oeste, fizeram seis
I } 1?
à parte;
n s ? 'T n
> •i -
as cortinas
tfo r r n K
/*• “ ?
cinco
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“ :-
E u n iu
14 i r t i i r r- :
co rtin a s.
armações " e mais duas armações para
os cantos. B E isai armações dos cantos
foram juntadas na base, formando uma
só peça até a primeira argola que ficava
r kj b hr«.
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7 :-nbIT t
n fc n T i
\ •: “
na parte de cima. A l duas armações que cinquenta laços ’ e fez à parte; as c o rtin a s a s e is
formavam os dois cantos foram colocadas
desse jeito.
rn ^ n a a m VTs r p|- n" nsr-rnr *t ■
ngç bv •<
na ju n tu ra ; a extrem a a co rtin a , a borda de sobre

n sP T n
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j- :
nç?s? mbb □ • ç o m

a co rtin a , sobre a bo rda de fez la ço s e cinqu enta

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n n tfm ^ o ip
F
m aftnV \V
cinquenta; bronze co lch e te s de Efez o segundo. o agrupam ento

íps?*ih :in « rrrò brrfcrrn# “o rò


cob ertu ra E fez um a. para se r a tenda para u n ir

n p sp i D W K D
*■ T T !
Ü'b* v -
nTO
e cob e rtu ra de o s que averm elhados; carneiro s couros de para a tenda,

rhi?
i
E fe z de por d m a . ton in h a s cou ros de

c r ts tp
\• ■
'3rS. ? D ^ ip rrn #
a cá cia s m adeiras de para o luga r de re sid ência ; as tábuas
ÊXODO 3 6 323

n fr s ? 21 : D ^ B Í?
T B V /V 1* e
tSFtzertm cinquenta colchetes de ouro,
a tábua; o comprimento de cúbitos Dez as que estavam em pé. com os quais prenderam as cortinas uma
à outra; e o taberrt&ctüo passou a ser um
todo.
«t j w • \ " t a i i r t i n i? » i '♦Fizeram também de pelos de cabra
a uma. a tábua a largura de o cúbito, e o meio de e cúbito cortinas para servirem de tenda sobre
o tabemácuksi tin ia m onze cortinai.
» 0 comprimento de cada cortina era
n m n â ^T ^♦. B !
T V IT
n T w 2 de trmsa cbvados, e a largura, de quatro
um os que embutidos a uma, para a tábua encaixes Dois de còvados; as onze cortinas eram de igual
medida. MAjuntatam á parte cinco cor­
tinas entre si e, de igual modo, as seis
=130*
o lugar de residência, as tábuas de
^
para todas
T fà
fez
13
assim com outro;
restantes. WE fizeram cinquenta tapadas
n a orla d a cortina, que estava na extre­
midade d o primeiro agrupamento. '*Fi-

cn&p j* t v D ^ p r m #
zenun também cmqpenta colchetes de
bronze para ijuntar ■ tenda, para que
viesse a ser um todo. táFizeram também
vinte para o lugar de residência; as tábuas ~ Efez de pelei de carneiro tintas de vermelho
uma coberta para a tenda e outra coberta

:n}ÇTi 3}i HKE l b


\- : •
D ^ h j? de peles finas.

A cnberta da palas a as táb u as « F i ­


e quarenta para o sul; o Negiiebe para a direção de tábuas
zeram também de madeira de acácia as

vj^ n'tin\pn nnípy nnn nfw *]ç$- t i # tábuas paia o tabernáculo, as quais eram
colocadas verticalmente. 21 Cada uma das
tábuas tinha dez câvados de comprimento
dois de as tábuas; vinte debaixo de fez apoios de prata
e còvado e meio de largura. 2ZCada tábua
tinha dois encaixes, travados um com o
r i Ti T I
' n o 1? h r^ n tfig rrn n n c rn fc j outro; assim fizeram com todas as tábuas
do tabernáculo. 23No preparar ai tábuas
os encaixes dela, para os dois de a uma debaixo da tábua apoios para o tabernáculo, fizeram vinte delas
para o lado sul. «Fizeram também qua­

W 1? in«n VT V T
«hpn_nnn
~
□"na
T I” T~ S S7 ‘
renta bases d e prata debaixo das vinte
tábuas, duas bases debaixo de um a tábua
para os dois de a outra debaixo da tábua apoios e dois de pam « seus dois encaixes e duas bases
debano d c orara tábua para os s e is dois
encaixes, zsTãmbém fizeram vinte tábuas
v. . . - :r i v r ao outro lado do tabernáculo, para o lado
norte, ascom as suas quarenta bases de
a segunda, o lugar de residência E para a labera) de os encaixes dela.
p s n : duas bases debaixo de um a tábua
e duas bases debaixo de outra tábua;ZJ ao

=oTJ? c n ç ç r
vinte
n ç p
fe z
1 » ?
norte;
n & a 1?
para direção de
lado d o txbemácido pam o ocidente, fize­
ram seis tábuas. «F izeram também duas
tábuas p a n o s cantos do tábcmáculo de
ambos os lados, 2»is quais, por baixo, es­
nnn U ' ™
■ -<
e jç j Q y jT » c rr r t a w ;
6 tavam separadas, m is, em cima, se ajus­
tavam s primeira argola; assim sc fez com
debaixo de apoios dois de praita; os apoios delas e quarenta as duas tábuas nos dais cantos.

a h j? n nnn■ r
ürirrx - T
— • j —*' . -ifran-T '- _

a tábua debaixo de apoios e dois de a uma, a tábua

n sTAT’ p tfp n
I ví : r - r*
r íx i. - s. i.
:irm ntx V T
para o ocidente; olugarderesidônda e nos dois términos de a outra;

:O f!P r m i
n í?
fez tábuas Ediiasde tábuas. fe z

rn r ; d td t 5 ptípn npspp*?
eeram nos dois términos; o lugar de residência para os que angulados de

itiforr1?# cran rn? *nn:i 'hap^p op$in


na cabeça dele, completos eram e juntos de por baixo, gêmeos

ufrwb V '■ : *
nfrs?
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pI M<
nn«n AT V T
nraecr*?#
■ r V
para os dois deles fez assim a uma; na argola
324 ÊXODO 3 6

“ Assim, hiviâ oito armações e dezesseis


□-Khp • t |i
njptp rn r r :
't ô b
v*: •
tábuas oito Eeram os ângulos. para os dois de
bases de prata, duas para cada armação,
. 31 Em seguida prepararam quinze tra­
vessas de madeira de acácia; cinco para aa
armações de um lado da Tenda, 32cinco
'tó
<••:
a -n aa* t ■]
nfe» ntftí
\t t n •
*]ç? d j j t i »!
para as armações do outro lado e cinco dois de apoios; > dezesseis prata, e os apoios delas
para as armações do lado oeste, na parte
de trás. MA travessa do centro passava
a meia altura entre aa armações, de um •U W E h p n nnn “ \ BTW -j# b -n » T"
lado da Tenda até o outro. M Revestiram a uma. a tábua debaixo de apoios, dois de apoios,
de ouro essas armações e puseram nelas
argolas de ouro, por onde passavam os
cabos, que também foram revestidos de
r* iF t
n ttfo n
t • r
r i »
a« •
-s p TP“D EOnT3
v m
1 4i -
ouro. barras de
para as tábuas de cinco acácias; madeiras de Efez
se Fizeram também uma cortina de
:
tecido feito de linho fino e de fios de 11
azul, púrpura e vermelha e bordada com
figurai d i querubins. HPara segurarem
□ I n ? n jip p y : nnxn IT V T
essa cortina, foram feitos quatro postes de barras e cinco a uma; a lateral do lugar de residência
madeira de acácia revestidos de ouro; os
prendedores das cortinas eram de Otiro,
e as quatro bases dos seus postei eram njfptjl rrjfti fêtpi?*-»1?#
de prata. 37 Para a entrada da Tenda foi e cinco a segunda; a lateral do lugar de residência para as tábuas de
feita uma cortina de tecido feito de linho
fino e de fios de lã azul, púrpura e ver­
melha e enfeitada com bordados. “ Para
segurarem essa cortina, foram feitos cinco
0 ' n ? - ; * 1? T -jS")!?1? brrn ?
para dois términos o lugar de residência, para as tábuas de barras
postes, com prendedores, e revestiram de
ouro a parte de cima dos postes e os su­
portes das cortinas. E foram feitas cinco
bases de bronze para os postes,
hb^b p-nrr rrjp rrn ç frsn33 :nç;
para barrar omeio; a barra de Efez para o ocidente.
A arca d a aliança iBezalel fez
3/ a arca da aliança de madeira de
acácia; a arca media um metro e dez de
comprimento por sessenta e seis centíme­
•fW *
para a extremidade. desde a extremidade as tábuas, no meio de
tros de largura e sessenta e seis de altura.
2Ele a revestiu de ouro puro por dentro e
por fora t pôs em toda a volta um remate r t$ y bnsJ3a"n«i n n r n s s D -p n jp n -n ç r
de ouro. 3Fez quatro argolas de ouro e as fez e as argolas delas ouro, revestiu E as tábuas
colocou noi quatro pés da arca, ficando
duai argolas de cada lado. *Ele fez ca-
boi de madeira de acácia e os revettiu de
ouro, f Depois enfiou os cabos nas argolas
:nnr D m arrnK nsn
IT T V ■í - V I r J"
□rvnab a-na aiir
A* • : * v T T T
nos dois lados da arca, para que pudesse ouro as barras e revestiu para as barras; lugares ouro
ser carregada.
‘ Bezalel fez uma tampa de ouro puro
de um metro e dez de comprimento por I VT T
rfean , y. ,
ro n srrn K
sessenta e seis centímetros de largura. e púrpura vermelha, púrpura roxa, a divisória Efez
7Ele fez dois querubins de ouro batido,
8um para cada ponta da tampa. Ele os fez
de tal modo, que formavam uma sô peça
com a tampa.
nfc?s?a "irtfa nsòim“ r :
feito de o que retorcido; e linho egípcio escarlata, e carmesim de

rr“> fos?sr -_ r“
:D-a-D nnfc nfrp r \ : VT /-----
I T
n^n y.«
a ela E fez querubins. a ela fez o que projeta,

oiTU 3 HTTT DB3P1 j.. - . - D - t’ t o■ - tJ Mi b p



V i p a i: a•
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os ganchos delas ouro, e as revestiu acácias, colunas de quatro

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Efez apoios de prata. quatro a elas e fundiu ouro;

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nna1? T?9
e púrpura vermelha, púrpura roxa, a tenda, para a entrada de cortinado

nftpa -iTtío m n ? |? ín !
feito de o que retorcido; e linho egípcio escarlata, e carmesim dê
ÊXODO 3 7 325

T \$ ) rm n <T
30Assim eram as oito tábuas com as suas
e os ganchos delas, cinco, e as colunas dele o que borda; bases de prata, dezesseis bases: duas bases

DpTj81 nnr ATT


□rrp^D] Drrtfm TV ” T
nsxi ST ;
debaixo de uma tábua e duas debaixo de
outra tábua.
51Fizeram também travessas de ma­
a os apoios delas ouro; e as vergas‘delas as cabeças delas e revestiu deira de acácia; cinco para hs tábuas de
um lado do taberoáculo, 32tinco pata as
:nts?m rraon
" * - \T * t
tábuas d o outro lado do U b m a c i i) e
cinco p a n as tábuas d o tabernácidn, ao
bronze. anco lado posterior, que olha para o ocidente.
33A travessa do meio passava ao meio
das tábuas, de um a extremidade i outra.
MCobriram de ouro as tábuas e de ouro
fizeram as suas argolas, pelas quais passa­
Capítulo 37 vam as travessas; e cobriram também de
ouro as travessas.
□ "#
acácias; madeiras de a arca Bezalel ife z
O v é u ,o ra p o stalro a isc o lu n a » ^ F iz e ­
ram também o véu de estofo azul, púr-
pura, carmesim e linho fino retorcido;
ià m -xm nexí
■ T <T - !
isn» ! T
■'xm d t ib k
‘ " -
T “ T ”
com querubins o fizeram de obra de ar*
lista, » E fizeram-lhe quatro colunas de
a largura dela, emeio e cúbito o comprimento dela, e meio dois cúbitos madeira de acácia, cobertas de ouro; os
seus colchetes eram de ouro, sobre quatro

rrs» Tina 3ht insx*1? :inap 'xm na«i


•J * ■ st tr t r 5- s - i t| ■v t /t - :
basea de prata. 37Fizeram também para
a porca da tenda um reposteiro de esto­
fo azul, púrpuza, carmesim e linho fino
por dentro puro ouro E revestiu a altura dela. emeio e cúbito
retorcido, obra de bcrdador, » e as suas
cinco colunas, e os seus colchetes; as suas
iM ç nnr nr b frsn fiira cabeças e ss suas molduras cobriram de
ouro, mas as suai cinco bases eram de
e fundiu aoderredor; ouro bordadurade a ela efez e por fora; bronze,

rjjbge »5 "|S bg artr nçça fi 8 1 A arca 'F e z também Bezalel a


J / arca de madeira de acácia; de dois
ospésdelâ; quatro em ouro argolas de quatro para ela cornados e maio era o sen comprimento,
de um côvado e meio, a largura, e, de um
côvado e meio, a a ltu ra .2D e ouro puro
T iíp n rt^ n n p ç tp *'nçç?íi a cobriu; por dentro e por fora a cobriu
argolas e duas de a uma, na lateral dela argolas e duas de e fez um a b o rd a d u a de ouro ao redor
3Fundiu para e h quatro argolas d e oon>
e as pôa nos quatro canto» d a a rc c duas
t r i A*
s t •f J "-S
"x p ■ 'Vi *s" t oTs n“ 4 : m rt **f n“ i v\ b: x- r b v ■igolaa num lado dela e d u s arpolas Dou­
tro lado. *Fez também varais de madeira
acácias; madeiras de varas de efez a segunda; na lateral dela de acácia e os cobriu de ouro; *meteu os
varais nas argolas aos lados da arca, para
nfc?03 b ^ rrn s x:n5 :3nr anã *)jpi se levar por meio deles a arca.

nas argolas as varas efez entrar ouro; a elas e revestiu O propicIMòrlo ! Fez também o propi-
ciatório de ouro puro; de dois côvadoa e
»p*r ^“isriTi» ntiffr n$n bs meio era o seu comprimento, e a largura,
de um côvado e m eio .7Fez também dois
Efez a arca. para erguer a arca; as em querubins de ouro; de ouro bando os fez,
nas duas extremidades do propiciatôrio.

n ?l* "W1 nnÇ =iJJ m s3 v\ ~


3Um querubim, na extremidade d e uma
parte, e o outro, na extremidade da outra
parte; de um a só peça com o propidató-
altura, e meio dois cúbitos puro; ouro cobertura de expiaçâo de rio fez os querubins nas duas extremida­
des dele.
3 ht
AT T
m
v
- \ d: 't ô
r *!
fc s p y:n am 'xm nsm it : t \" t n

ouro; querubins dois de Efez a largura dela e meio e cúbito

nixp
‘f í P
\5.^p
as extremidades de nas duas de a eles, fez obra lavrada

n jo :rna3n
daqui, em extremidade querubim um a cobertura de expiaçâo;

rn js p rrii? rw o
aV ■
nxpo
\T )T •
i r ni ví r a r a í i
da cobertura de expiaçâo dali; em extremidade e querubim outro
326 ÊXO D O 37

•O» querubins ficavam de firenic um pare


m vpp* ' y».
« •D • n&r n t

o outro, olhando para a tampa, e as suas ketiv* nas duas de os querubins fez
asas abertas cobriam a tampa.

A m ata dos p ta s da Pm ança da Paus


■ínfe tra n s n rn » r
'«Beralel fez uma mesa de madeixa de os que esticavam de os querubins Eeram (qerè * as extremidades dela).
acácia, com as seguintes medidas: oitenta
c oito ceatím etn» de comprimento por
q u a n n ta c quatro de largura e sessenta e
b»THD3
V - :“ :
triob
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rbsçb t : r i
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seis de a ltu ra .11H e r evestiu d e ouro puro com as asas deles os que encobriam para cima,
a mesa e coktcon um tem ate d e ouro cm
volta dela. W ltatb ém foz em volta da
mesa um friso de quatro dedos de largura rrnrtn
A« T V
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ornai
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m asrr^ r
V
e pós um remate d e ouro em volta do fri­
so. « F e z quatro argolas de ouro e as pôs
para a outra dela; cada uma e as faces deles sobre a cobertura de expiação,
nos quatro cantos, perto dos quatro pés
t*Peno do friso estavam aa argolas por
onde passavam os cabos que eram usa­
a íD^man - - - - -
^a /• • :
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mÈarrba
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dos para se carregar a mesa. '5 Ele fez os os querubins. as faces de estavam para a cobertura de expiação
cabos de madeira de acácia e os revestiu
de ouro i*Fez um bém de ouro puro as
vasilhas para a mesa, isto é, os pratos, os
copos, as tacas e as jarras que eram usa­
□TlípK CT lA*2S2
• j..- .
i_ ■na
dos para as ofertas de vinho. dois cúbitos acácias; madeiras de a mesa Efez
O candelabro tv Bezald fez de ouro pura
burido o candelabro, a sua base e a sua :inçp "sm n p i iánn ng«i V »
baste. As flores qoe enfeitavam o candela­
a altura dela. emeio ecúbito a largura dela, ecúbito o comprimento dela,
bros com os seus botões e as suas pétalas,
formavam um a só peça com d e . 19Dos
m us lados saiam seis braços, três de um
lado e trés do outro. 19Cada um dos seis
anr
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ntr* b » - i—
nina ant infc
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braços tinha trés flores com o formato de ouro bordadurade a ela efez puro; ouro a ela Erevestiu
fim de imeodoeira, com os seus botões e
as suas pétalas.
«■A baste do candelabro tinha quatro
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flores com o formato de flor de amen­ afez aoderredor; palmo mcMurade a ela Efez aoderredor.
doeira, com os seus botões e as suas pé­
talas. 21 Havia um botáo de amendoeira
debaixo d e cada um dos três pares de
braços. 22Os botões, os braços e o can­
b pirr
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aeJa E fundiu aoderredor. para a moldura dela bordadurade ouro
delabro formavam um a só peça de ouro
puro batido. «B ezálel também foz sete
lamparinas para o candelabro; as tesouras
de cortar os pavios das lamparinas e os
bv n jhçp rrn# )m anj p an »
cinzeiros eram de ouro puro. 24Ele usou sobre as argolas e colocou ouro; argolas de quatro
trinta e quatro quilos d ê ouro puto pota
fazer o candelabro e todas as peças que o
acompanhavam.
nas?1?14 :rbn sn ir ò "itís nferr sana
Perto de os pés dela. para os quatro de que as beiras as quatro de
O altar d a quabnar incanso a B e a le l
foz um altar de madeira de acácia para
queimar incenso em cima dele. O altar D^a4? bTia nfcaan m nnjçan
era quadrado, medindo quarenta e cinco para erguer para as varas lugares as argolas; estavam a moldura
centímetros de comprimento por quaren­
ta e cinco de largura; e tinha noventa cen­
tímetros de altura. Ás pontas, nos quatro
cantos, formavam uma só peca com o
n'à$ b ^ arrnç fcsn15
altar. acácias, macieiras de as varas E fez a mesa.

topír :irò#rrnK
Pit : \ v nxt>b
v anr anfc t a t t \t I r :“
E fez a mesa. para erguer ouro; a elas e revestiu

rnis?j?-n$ iròtfrr^s? -r ô D -j * b a -r r n aiv


os pratos dista, sobre ã mesa, que os objetos

n T ó p rrn si r$ * p jç h#l V n à D T lK I
que e as jarras as
astaças
taçasdela,
dela, e e os recipientes dela,

nnigrrns tosn17o ninç ant |na js :


o candelabro Efez puro. ouro nelas; serátibadô
ÊXODO 3 7 327

*2T rnasrrnK
T t 7W
<1VT “nnto
AT
ant
JT T * 0 . querubins estendiam aa a n t por
a base dele, o candelabro, fez obra lavrada puro; ouro cima, cobrindo com d u o propiciatório;

njsp nT n Kn s: s rw a a
T VV • :
n i tp)ti !
estavam eles de faces voltadas uma para a
outrt) olhando par* o propiciatório.

do mesmo e as flores dele as maçanetas dele os cálices dele, e a haste dele, A m ete « F e z também a mesa de ma­
deira de acácia; tinha o comprimento de
dois côvados, a largura, de um cóvado, e
rrn ^ ? ? u y p n -õ j? n $ ç jr :i;n a altura, de um côvado em eio. " D e o u ro
três dos flancos dele; as que safam hastes E eram. puro a cobriu c lhe fez uma bordadura de
ouro ao redor. ,J Tarabém lhe fez moldura

nnxn
T V IT >..hTs* d* r r Ta
V
ao redor, na largura de quatro dedos, e
lhe fez um a bordadura de ouro ao redor
da moldura. ^T am bém lhe fundiu quatro
hastes de etrês o um, do flanco dele candelabro hastes de argolas de ouro e pôs aa argolas nos qua­
tro cantos que estavam nos seus quatro
B -W Í m s » p é s.14Perto da moldura estavam aa argo­
jt : 19 \T * • n í ii? las, como Lugares para os varais, para ae
cálices Três o segundo. do flanco dele candelabro levar a mesa. ,5Fez os varais d e madeira
de acácia e os cobria de ouro, para se le­
var a mesa. «Tam bém fez de ouro puro
h iç : n n s s in s n n j> 3 n n \
j : os utensílios que haviam de estar sobre a
eflor, maçaneta a uma, na haste em forma de amêndoas mesa: os seus pratos, c os seus recipien­
tes para incenso, e as suas galhetas, e as
suas taças cm que se haviam de oferecer
“ir r a m p a D - T ftfa m fo ?
VT V JT fibações.
outra, em haste em forma de amêndoas cálices etrês
0 candelabro 17Fez também o candela­
bro de ouro puro; de ouro batido o fez; o
D -^ n p m a i •eu pedestal, a sua bástea, os seus cálices,
\ “ ATT as suas maçanetas e as suas flores forma­
as que saiam as hastes para as seis de assim e flor; maçaneta vam com ele um a só peça. «S eis hásteas
saiam dos seus lados; três de um lado e

o ’»?? n jt
r st- i :a■ m vti s: i “T 0 :rni»rrjp três do outro. « N u m a hástea havia três
cálices com formato dc amêndoas, uma
cálices; quatro E no candelabro do candelabro. maçaneta e um a flor; e três cálices com
formato de amêndoas na outra hástea,
nnppv1 irrm çi
T IV T T
n n n ss
T W t "
n"i$yn uma maçaneta e um a flor; assim eram
as seis hásteas que saiam do candelabro.
E maçaneta e as flores dele. as maçanetas dele em forma de amêndoas, foMas no candelabro mesmo havia qua­
tro cálices com formato de amêndoas,

nnn j n n çp i n jè p o ^ n nnn com suaa maçanetas e com suas flores.


*1Havia uma maçaneta sob duas hásteas
que saiam dele; e ainda uma maçaneta
debaixo de e maçaneta dele, as hastes as duas de debaixo de sob duas outras hásteas que saiam dele;

■'itf-nnn
s - r naôa bapn
T V -
'tô e ainda mais um a maçaneta sob duas ou­
tras hásteas que saiam dele; assim se fez
com aa seis hásteas que saiam do can­
debalxo das duas de e maçaneta dele, as hastes as duas de delabro. 2*As suas maçanetas e aa soas
hásteas eram do mesmo; tudo era de
;rW ? D ^ ‘n D 'j f n w tib
v •• :
ma» TAV •
uma só peça, obra batida de ouro p u ta
MHunbém lhe fez sete lâmpadas; as suaa
espevitadeiras e oa seus apagadores eram
dele. as que saiam as hastes, para as seis de dele; as hastes
de ouro puro. 74D e um talento de ouro

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VT . mA T TJV VT \t
□ n n n ss22
/v : -
puro ae fez o candelabro com todos os
seus utensílios.
todo ele eram; dele e as hastes delas As maçanetas delas 0 altar do Incenso * F e z de madeira de
acácia o altar da incenso; linha um cóva­
nrhrna
T Ví ~ V frm*
-I — nino
I T anr
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nm Tvúpa
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do de comprimento, e um d e largura (era
quadrado), e dois de altura; os chifres for­
as lâmpadas dele Efez puro. ouro uma íbra lavrada mavam uma só peça com d e .

m nI oT anr
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puro. ouro e as vasilhas dele e as espevitadeiras dele,

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a ele; fez T puro ouro Talento

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rrara-na
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o incenso o altar de Efez todos os objetos dele.
32» ÊXODO 3 7

í *B<2»W revestiu de ouro puro a rampa,


is m : t
nem T - :
1 3 -1 » JT “ w
os quatro lados e aa pontas e colocou um a largura dete ecúbito o comprimento dele, cúbíto acácias; madeiras de
remate de ouro em volta do altar. ^ T a m ­
bém fez duas argoles de ouro e as colocou VTT ttS B tflD p
debaixo do remate, uma de cada lado. Por / t w •
IV T |í • - T “ t - I
dentro das argolas passavam os cabos que os chifres dele. eram dele a aitura dele, e dois cúbitos a que quadrada,
eram usados para carregar o altar, asos
cabos foram feitos de madeira de acácia e
revestidos de ouro. rn^rpTiKi larn* “Tinto nnr tfifc
VT r V : SZ V T JT T
e as paredes dele o telhado plano dele, puro ouro a eie E revestiu
O axaHa da ungir e o Incaiuo asBezalel
preparou o azeite sagrado de ungir c o
incenso puro dc c h o ro agradável, mistu­ n n j nr i 1? ftrç ji T w ip -rrç i M VO T
rado como perfume.
ouro bordadurade a ele efêz e os chifres dele; eo derredor,
) Ô O altar para oa aaaMdoa quai-
3 0 inadac 'P a ra oa sacrifícios que n n n a i i ip _ n ç ? v 3 n r n j? 3 a V i p i 27
c o m completamcme queimados, Bezalcl
fez um altar de madeira de a cid a. O tam­ embaixo de fez a ele ouro argolas de E duas de ao derredor.
po do aliar em quadrado, merflnHi, dois
metro» c vinte d e comprimen to por dos»
metroa e vinte d e logõra; e o ak ar me­ -acs?
J*V •
* »y v tT& h; "* t i ?? bs n *
dia um m etro e trinta d e altura. SBezaki os dois de sobre as laterais dele, as duas de sobre da bofdaduradete.
fez quatro pontas para os quatro cantos
do akar. I&ssg quatro pootts formavam
um a só p e(a com o altar. E ele o reves­
tiu todo d e bronze. airêz um b ém rodas as
:o n a
IV T
in k rmr*b t
n ^ b n T ç 1? T H
ATS•
com elas; a ele para erguer para varas, para lugares os flancos dele;
p e ç a para serem m adas n o akar, isao é,
as vasáhas, aa páa, as badaa, os garfos e os
braseiros. Todas essas peças foram feitas
de bronze. «Ele fez um a grelha de bronze
D T lK
\T T O ETBP
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* ' r- r n x
em forma de rede e a colocou debaixo da a elas e revestiu acácias; madeiras de varas afez
beirada do altar, de modo que a grelha
chegava atá a metade da altura do altar.
2 H j? h n tfs rr }ü v ~ n $ f c s n 2» :3 H T
SFez quatro argolas para os quatro cantos t ; * - ITT
da grelha, pata enfiar nelas os esbos. *0 s consagrado, a unção, o óleo de Efez ouro.
cabos foram feitos de madeira de acáda
e revestidos de bronze. J Depois Bezalel
enfiou oi cabos nas argolas nos dois la­ a : U n a D ^ ç n n n b jr n ío
dos do altar. 0 altar foi feito de madeira
o que mistura. falto de puro; os aromas e o incenso de
e era oco.

A pia de bronze s c o m oi espelhos de


bronze das mulheres que faziam servi­
ços na entrada da Ifenda da Preienca de Capítulo 38
Deus, Bezalel fez a pia < a sua base.

0 pátio di fonda da Praunga d* D»us


'XS
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ròs?n
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rQTirn#
/" l * ‘í
apara a Tenda da Presença de Deus, madeiras de o sacrifício queimado por inteiro o altar de Efez
Bezalel fez um pátio cercado de corti­
nas de linho fino. No lado sul aa cortinas
tinham quarenta e quatro metros de com­
primento. '0 Elas eram sustentadas por
niçsrtfpni iána T
niè« bon - T A* •
e cinco cúbitos o comprimento dele, cúbitos cinco acácias;
vinte postes de bronze com bases também
de bronze. Os ganchos dos postes e os su­
portes das cortinas eram de preta, ti Be­
zalel fez a mesma coisa no lado norte do
fcsn2 :in»p nis« vbm
“ J "“ I T | \ • / -T rü n. t
'iam
pátio. 12-130 pátio tinha vinte « doli me­ Efez a altura deie. cúbitos etrês a que quadrada, a largura dele,
tros de largura; portanto, nos lados oeste
e leste as cortinas tinham vinte e dois me­
tros de comprimento. Para sustentarem
M gP rfiâs______ B318
____ _ _ lic ' bs v nn p
as cortinas, havia dez postes e dez bases; eram dele os cantos dele, os quatro de sobre os chifres dele
os ganchos e os suportes eram de prata.
A entrada do pátio ficava no lado leste.
:rrô infc pjjn
Efez bronze. a ele e revestiu os chifres dele;

trpjírnyi nTorm K naran 'bx-bx~m < * - v j - ; T IV

e as pás, as panelas, o altar todos os objetos de

n ç iije rrn y i nfrrBrrnK npnTan-n^')


e os braseiros; os garfos, e as bacias para aspersão,
ÊXODO 3 » 329

tos?9? tn ftq n to »
2* D e ouro puro o cobriu, ■ parte supe­
para o altar Efez bronze. fez todos os objetos dele rior, «s paredes ao redor e os chifres; «
lhe fez uma bordadura de ouro to redor.
n n n n t vo naa: rrç h n to $ ? & irTXmbém lhe fez duas argolas de ouro
debaixo de b radadun, d e ambos os lados
o rebordo dele, debaixo de bronze; rede de feição de grelha as fez; nelas, se m etetim os m a is para ae
levar o altar; » d t madeira de acácia fez os
varais e os cobriu de miro.
*?H* jt w n i?
1 S V
0 Mxosagrado • e incenso santo ra Fez
argolas quatro de E fundiu até a metade dele. de por baixo,
também o óleo santo da tm çio e o in­
censo aromático, puro, de obra de per-
sn ? ? n to h a n fumiata.
lugares o bronze; para a grelha dei as extremidades nas quatro de 5 Q 0 a lta r d o holocausto 'F e z
9 9 também o altar do holocausto de
□ ' Hi* s• r“r n Kv tos?9? madeira de acáda; de cinco côvadot era
"S S " r~~ 0 comprimento, e de cinco, a largura (era
acácias; madeiras de as varas Efez para as varas. quadrado o atas), e d e três cbradoa, a
altura. 2 D o s quatro cantos f e z levantar-
•se quatro chifres, os quais Jbnnavam
D * H 3 rrn $ jq jr :n $ ra n m * ]j^ i uma só peça com o altar; e o cobriu de
as varas Efez entrar bronze. a elas e revestiu bronze. *Fez também todos os utcmilioe
do altar: recipientes pera recolher aa suas

009 1n« ntrçfr n?ti?n n^>3 bs 116333 cinzas, e pés, e beoas, e garfos, e brasei­
ros; todoa eama txenrilio», de brtmze os
fez. sFez também para o alrar u n u grdb*
camelas; a ele para erguer o altar, as laterais de sobre nas argolas
de bronze em fenüa de rede, do rebordo

"vrsn m t£?»rr o :ink nvo ntf?


d o abar pura baixo, a q u l diegavs até
ao meio d o afear, t Fundiu quarto argo­
las p « n oa «puno cantos d a grdha d e
abada Efez a ele. fez tábuas o que oco, bronze, para netas se meserem oa varras.
6 Fez oa v acai de madeira de acácia e os
hk-io? nçn; 13? n«] nçn? cobriu d e brooze. z M eteu e t vara» nas
argolas, de um e de outro lado do ahar,
nos espelhos de bronze; o suporte dela e bronze para ser levado; oco e de tábuas o fez.

^ npg ^ 39 n th i& rt
Abadndebrana* a f e z também i bacia
de bronze, com o seu suporte de bronze,
tenda de entrada de exerciam serviço que as que exerciam serviço, dos espelhos das mulheres que se reu­
niam para ministrar á prata da tenda da
congregação.
3 jj i n a ? 1? n sn n -n ç fe jjr D :"T Ç ÍB
0 átrio e o rapostolro VFez também
oNeguebe, para a direção de o átrio; Efez encontro. 0 átrio ao lado meridional (que dá para
o sul); as cortinas do átrio eram de li­
n$> ttfjtf Ssnn $7? n jp r ç i nho feio m orrido, de cem cóvadoe de
comprimento. '«Aa suas vinte colunas
cem o que retorcido, Unho egípcio o átrio as cortinas de para o sul, e as suas basca eram de bronze; oa gan­
chos das cohmaa e as suas vesgas eram
de prata. tiD e igual modo para o lado
D n tp ç D si í p ? j D iT " T )» 5 r : n i3 K 3
IT " T norte havia cortinas de cem côvados de
vinte e os apoios delas vinte, As oolunas delas pelo cúbito. comprimento; as suas vinte colunas e aa
suas vinte basea eram de bronze; os gan­
chos das colunai e as suas vergas eram
:1 9 3 a rrj^ tj) o n fp i? ntoftaV A l
de pcat*. i27ara o lado do ocidente havia
cortmzs de cinquenta côvados; as suas
prata; e as vergas delas as colunas os ganchos de bronze; colunas eram dez, e as suas bases, dez;
os ganchos das colunas e aa suas vergas
B ír - p a p n ç *g eram de prata.
0B ? r iN B ^ V 1
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as colunas delas pelo cúbito cem norte e para direção de

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r: a1 i •• - :
□■'■itos?* i v
os ganchos de bronze; vinte e os apoios delas vinte,

=prata.
”19? □'Tirasn IT
E para direção de ocidente e as vergas delas as colunas

rrt^s? orr-ns?? tftoon■r < W ??


dez, as colunas delas pelo cúbito, cinquenta cortinas
130 IX 0 D 0 3 8

□ n s B- n t
*m
yT
m a tbt p*“ s
B wr r ~m i -n :
i*-'6Dc c ad t lado da cnaada havia corti­
na» de «e» metro* e temem* d e compri­ a s co lu n a s e o s ga nchos de de z; e os a p o io s d e la s
mento, com ada poete* e t t h b a * a para
«uMentarem u cortina*. '«Toda» a» cor­
tina» que ficavam em volta d o páuo eram nÇTi? n K B ^r
y- ; * t
:*iç5 Dypwrji
de Unho fino. '^Aa bate» daa coltma* p a ra o o rie n te , E para a d ire çã o de prato, e as v e rg a s de ia s
eram de bronze, e o* gancho*, o» aupor-
tea e a parte de a m a do* poitea eram de
prata. E todo» o* po*te« em volta do pátio rnfcsrtfon v ••
d*»
r
»1??14 t |:
:T\m troon
r
it
rimr»
- • t >t s ‘
eram unido» por luporte* de prata. ,8A q u in ze C o rtin a s cúb itos. cinqu enta para o levante
cortina da entrada do pátio era de tecido
feito de linho fino e de fioe de l i a n d , púr-
pura e vermelha, enfeitada com bordado». Q 0 T ]« 1 d t - iis s ? T n s rrt# n P
O comprimento dessa cortina era de oito
metros e oitenta, e a altura, de dois me­ e os ap o io s d e la s trê s , as colunas d e ia s para a e n c o s ta :' cúb itos
tros e vinte, como as cortinas do pitio.
19El« era sustentada por quatro postes
com bases de bronze. Os gancho:, a pane
de cima dos postes e os suportes eram de
n jç ! )
e d e o u tro lado de um lado
rrâ#n T O 1?!16
a segunda
ü - 1 ■* t
E para a encosta três.
prata. HTodas as estacas da Tenda e do
pitio eram de bronze.
™ ?8 n r fr t E?i3n n'vbp “rènn
Os mateis usados na fen d a da Prasenfo cúb itos: > qu in ze cortinasi o á trio , para o po rtão de
d a Deus *1A seguir vem a lista da quan­
tidade do* metais usados na Tenda da
Pre$en;a de Deus, onde estavam guarda­ □ m ia s ?
IT JV
das m duas placas dc pedra, com os dez
trê s. e os ap o io s delas trê s, as colun as de la s
mandamentos. Moisés mandou fazer s
lista, e eia foi preparada pelos levitas diri­
gidos por Itaraar, filho do sacerdote Ario.
itBezalel, filho de Uri e neto de Hur,
da tribo de Judá, fez tudo o que o Senhor
n r o ftp
o que re to rcid o .
/**
lin h o eg ípcio
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ao d e rred or
" ís n n
»** T V
o á trio
'v b p - b s *
«*• ! 1- T
Todas as co rtin a s de
havia otdenado a Moisés. 230 seu aju­
dante foi Aolíabe, filho de Aisamaque, ds
tribo de Dà, Aolíabe era gravador, dese­
□ '■ r o r r r
• “ IT
•n i
“*T
hpm * \ “ IT
D - y r c n r
nhista e tecia Unho fino e fioe d e l i azul, a s colun as os ga nchos de bronze, p a ra a s co lu n a s E o s ap o io s
púrpura e vermelha.
ttTodo o ouro que havia tido oferecido
ao Senhor para a Tenda Sagrada pesava
mil quilos, de acordo com a tabela oficial.
*1 0 3
I VAT
p ra ta ;
D iT r ó n
\V M T
a s cab eças detas
/ • :
e o re ve stim e n to d e
e19Íprata,
b ir p tò c ji
e a s ve rg a s d e la s
*>A prata da contagem do povo pesava
três mil quatrocentos e trinta quite», de
acordo oom a tabela oficial. 2»Essa quan­
tia foi igual ao total pago p o r todo* os
n n
!*• T V "W 73 \
n o i i
1V V
o '^ n ç b r o

homens alistados na contagem do povo; o á trio . a s co lu n a s de to d a s p rata, a s qu e estovanri lig a d a s e e la s


e cada homem pagava a importância
exigida, petada de acordo com a tabela
oficial. Foram aliando» na contagem seis­
centos e três mil quinhentos e tín q n en n oquebnda,
r tp ç Q
fe ito d e
h s n n
- T V
o á trio
" IO T 7
• <“
o p o rtã o d e
TÔçt*
E o co rtin a d o d e
homens de vinte anos para d m a.

W !
e Unho e g íp cio
7S roòim
esca rla te ,
- r s
e carm esim d e e pú rpura v e im e lh a ,
r t e n
V C‘ t
pú rp u ra ro xa ,

hrnn ngipi rrsK


T
__. Dnfcsn T <' : V J
7 AT
T 05 DT
em largura' e a ttu ra , com prim ento, c ú b ito s e v in te o qu e re to rcid o ;

">$nn "j^p
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niè» p o n
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o átrio. a s c o rtin a s de p a ra p e rto de cú b ito s, c in c o

n t f íia
v a : \T
□rrnKi
rs ** t - :
n » 3 " |K Dmiasn19
v *• i \ * :
bronze; q u a tro . e o s a p o io s de la s quatro, E a s colun as de la s

□rreãnv .- •• T
•S fS l □ m
jv **r
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a s cabeças de la s e o re vestim en to de prata, o s ga n ch o s de la s

n ^ rP írtp r :*)Ç3 qTPflJl


do lu g a r d e re sid ê n cia E to d a s as e sta ca s prata. e a s ve rg a s de la s
ÉXO D O 3 3 33 1

nfcr o -.ntfhj 3 ^ 9 -ijnbi 13 D o lado oriental (pata o levante), eram


asquereoenseadasde Estas bronze.
bronz ao derrédor e do átrio aa cortinas de cinquenta côvados. MAs

nipn sr cortinas para um lado da entrada eram de


quinze eivados; e as suas colunas eram
três, e aa suas bases, três. 13 Para o outro
que ' 0 testemunho, 0 lugar de residência de 0 lugar de residência, lado d a entrada do átrio, de u m e de outro
ledo da entrada, «ram as cortinas de quin­
Dtl^n h-frB r$ia " f 1?? ze cAvados; aa suai colunas eram tris, c aa
suas basea, trta. n Tbdas as cortinas ao re­
dor do átrio eram d l linho fino retorcido,
oslevitas, 0 trabalho de Moisés; oonforme a palavra de foi recenseadã
w As bases d » colunas eram de bronze;

btfivir fintrra T3
os ganchos das colunas e as suas vergas
eram de prata. 110 repostelro da porta do
átrio era de obra de bctdador, de estofo
EBezalel, 0 sacerdote. 0 filho de Arêo, Itamar, por meio de azul, púrpura, carmesim e linho fino re­
torcido; o comprimento era de vinte cA­
njs nfq? rrjin? nee1? nrçn? vados, e a altura, na largura, era de cinco
cAvados, segundo a medida das cortinai
fez Judà; docláde 0 filho de Hur, 0 filho de Uri, do átrio. 13 Aa suas quatro colunas e as
suas quatro basea eram d e bronze, os seus
inrtr :nçto-nç nrv ganchos eram de pmta, e o revestimento
das suas cabeças e aa suas veigas, de pra-
E com ele a Moisés. * YHWH tudo 0 que ordenou ta. 33 ib d o s oa pregos do mbernáculo t do
átrio ao redor eram de bronze.

artífice
irro ft
do clã de Dã,
w tn »
0 filho de Aisamaque, Aoliabe,
A anummçlo daa coisas do tabocisá-
culo 2< Esta é a enumeraçáo das coisas
para otabernácnlo; a tá b er, o tabemáctdo
do Testemunho, segundo, por otdeot de
rtn éS ’ op^l agfT] Moisés, foram contadas pata o serviço
doa levitas, p o r intermédio de Itamar,
e com a púrpura vermelha, comapúrpurâroxa, 0 que borda eo que projeta; H bo d o saceidotc A lio. 32 f c j Bezalel, fi­
lho <k U ri, fflho d e H ur, d a tribo de Judá,
nnín-bs* 0 :í ^ 3 í 'jpn nsòln ^ tudo quanto o Senhor o rd en an a Moi­
sés. » E , com ele, Aoliabe, filho de Aisa-
Todo 0 ouro e com 0 linho egípcio, a escarlata e como carmesim de raique, da tribo de D á, mestre de obra,
desenhista e bordador em estofo azul,

EHj?n n?iòi? bpz npxbipb 'nfcprj púrpura, carmesim e linho fino,


M Todo o ouro empregado na obra, em
toda a obra d o santuário, a saber, o ouro
0 lugar sagrado; a obra de em toda para a obra, o que preparado
da oferta, foram vinte e nove talentos e
setecentos e trinta tidoa, segundo o sido
"1^? s?pn npiarin ant r>iri do santuário. 33 A prata dos arrolados da
congregação foram cem talentos e mil e
talentos, e vinte nove a oferta movimentada, 0 ouro de eera setecentos e setenta e d n c o sidos, segun­
do o sido do santuário: 33 um beca por
cabeça, isto é, meio ticlo, segundo o sido
ítf-jp n * ? p jft te jf c r p " 1? ^ n t o p à p 5! do santuário, de qualquer dos an d ad o s,
0 lugar sagrado; nosiclode sidos, e trinta > e setecentos de vinte anos para cima, que foram seis­
centos e trás mil quinhentos e cinquenta.

153 ngç nw ? TPFf


talentos; cem a assembléia asquereoenseadasde e a prata de

bpp o ^ tf] npçcji nifco íip í


sidos, e setenta e dnco > e setecentos e mli

rrsD » n b ib fc tfp f6 jtf^ jp n ^ p p ?


a metade de conforme 0 cr&nio, meio sido 0 lugar sagrado: no sido de

n?s?n bòb P-jpn b$m *rppn


0 que atravessa de todo 0 lugar sagrado; nosiclode 0 sido,

V np cn p s? ]tp o ^ p p ri" ^
e para cima, anos vinte desde da idade de dos que recenseados,

tfQ rji ü 'è b $ n p ^ p i * ]* & n i« p -p p * p


e quinhentos mil e três de mil por seiscentos
332 ÊXODO 3 8

''F o ra m usados três mil e quatrocentos


u_\ 1 3 3 :D^om ni«p r • -j -
quilos de prata para fezer a i cem bases da
a prata o$ talentos de cem E houve e cinquenta.
Teoda Sagrada c d a cortina, rno é, fzinJj
t qBMto quilos p a n cada bate. *C « b oa
trinta quito* de p o ta que «obraram, Bcz»-
ma
j m i • r : r - TI*
W fez o i afeou, o i gancho» p a n os p a ra s os apoios de e o lugar sagrado os apoios de para fundir
e a p a n e de cima do» postes. * 0 bronze
que foi oferecido a Deus dava um total d e
dois mil quatrocentos e vinte e d n co qui­ m r~t i ? nw ? V Al
los. “ Com ieeo B aalel fez as bates paia a talento os talentos. paracem apoios cem a divisória;
entrada daTeada da Presença d e D e u ; o
altar d e bronze com a sua grelha, também
de bronze, todoa oa objete» para o altar, rrfp n i n i« ® n s y 0 ■ frftrn # T
*'parz aa basea que ficavam cm volta do e cinco > e setecentos
pátio c para a entrada do pátio; e todas aa
Eornil pelo apoio.
«atacas para a Tenda e para o pátio que
w m n frp
nS S l A* i b T
ficava em volta d a ltn d a .
D -3 J ít t ♦ • ♦ j
3 Q Aa roupas dos sacerdotes 'C o m e revestiu para as colunas; ganchos fez e setenta,
< 9 7 fios de ld azul, púrpurae vermelha
foram feitas aa roupas sagradas que os sa­
r iB\Ti a n1 n“ n tfr a r :ü n « P © rn b ít ^ h
cerdotes deveríam usar quando servissem V / J 1T
no Lugar Santo. As roupas de sacerdote a oferta movimentada E o bronze de a eles. e ligou as cabeças deles,
para Arâo foram feitas como o SENHOR
havia ordenado a Moisés.
: n ÍN Ç -P 3 -!N l 1 3 3 D 'B ? 0
O manta) sacerdotal tF n e n m o mamo
sacerdotal de fios de lã and, púrpura e
sidos. e quatrocentos e dois mil * talentos; setenta
vermelha, de Unho fino e de Boa de ouro.
Sfizerim lâminas finas de ouso bando,
que foram cortadas em fios p a n serem te ­
h#j brito nns T lirn * rn feçv 0
cidos com o linho fino e com os fios de lã e encontro, lenda de entrada de apoios de com é h E fez
azul, púrpura c vermelha. 4Fizeram duas
alçaa para o m anto, is quais foram piesas
noa scua dois lados. * 0 cinto, que passava
‘b — i m “i^ D p -n s i n tíírç * n jro
pela cintura do manto, formava um a só que dele; o bronze, eagrelhade' o bronze, oalar de
peça com ele e era feito dos mesmos ma-
teriais, como o S enhor hsvis ordenado t
Moisés. *As pedias de á |a ta fortm pre­
parada) e montadas em engastes de ouro.
TI*"0*!*1 :nsTsn rm
o átrio eos apoios de o altar; todos os objetos de
E, com muita habilidade, gravaram tu l
pedras os nomes dos filhos de Jacó. 'C o ­
locaram essas pedras nas alças d o manto
saccMotal para representarem as doze tri­
n * i “ is n r r ipjf T í^ ^ l a*ãç
bos do povo de Israel, como o Senhor e o átrio; o portão de e os apoios dê ao derredor,
havia ordenado a Moisés.

0 peitoral 80 peitoral foi frito como o


n s rrç rfirrta -n m
I I ' T VI ptrôn
IVT t * * rtjrrbs
$ J ‘ T
manto sacerdotal. Eles o fizeram de fios o átrio e todas as estacas de o lugar de residência, todas as estacas de
de II azul, pútpura e vermelha e de linho
fino enfeitado com bordados. 90 peitoral
era quadrado e dobrada em d a s . Medie
um palmo de comprimento p a r um pal­
:3'?Ç
m o de largura.
ao derredor.

Capítulo 39

»T • npjpiTTj WW1 n ^ is n p t 1 1
a escarlata e o carmesim de e a púrpura vermelha, Ê da púrpura roxa,

m vh j ** t í
t ib t h »
vf : : *
m/ t

no lugar sagrado; para ministrar roupas de serviço finamente retorcido fizeram

“i $ p p n t ? 1? z n p n n ;ç rn t< : m s)> i
conforme paraÀrão, quê asacralidade as roupas de e fizeram

“ ib k íit ik b :n#irn# njrr rrçs


rr *
oéfode; Efez YHWH ordenou
ÊXODO M 333

*•307
VT
nsòim
• r x w rw f T i « fap 3HT T t
escartata ecannesinde e púrpura vermelha, púrpuraroxa, ouro,
r n i u m n m t cem talentos de prata
p n fundir a , bases do santuário e as

t b -tik
JL bases do véu; pata as cem bases, cem ta ­
w n lentos: um talento para cada base. **Dos
J” “ V IT I T /” | mil setecentos e setenta e cinco sidos, fez
oouro, as lâminas finas de E esfirarám o que retorcido, e linho egípcio os colchetes das colunas, e cobriu aa n u s
cabeças, e lhes fez as sagas. **0 bronze
hVpnn 'í j f r q i n ié s ^ » tír n ç f jp j d a oferta foram setenta talentos e dois mil
e quatrocentos sidos. *D e le fez as bases
e no meio de a púrpuraroxa no meio de para fazer cordões edecepou d» porta da tenda d a con gregação, c o al­
ta r de bronze, e a sua grefca de bronze, e

firqn "jpn n rb ln • q iç q w jó n K n
tn dot os nremflii» do ahar, * 'e as basea
d o átrio ao zedor, e as basea d a porta do
átrio, e todas as estacas d o taberõácuJo, e
e nomeio de a escarlata, o carmesim de e no meio de a púrpura vermelha, todas as estacas do átrio ao redor.

i*ntw?
\ IT
n sro 4
t •• : r*
nfrro
v -] - a ** -
fQ to vastas dos sacerdotes «Fi-
V < r zeram também de estofo azul,
fizeram para ele Ombreiras o que projeta. feito de o linho egipcio; púrpura e carmesim as vestes, finamen-
te tecidas, para ministrar do santuário, c
V*: imisp* '$~bv rrâ n também fizeram as vestes sagradas para
Arào, como o S enhor ordenara a Moisés.
(qerê * as extremidades dela) ketiv * sobre as duas de as que se uniam; ^Fizeram a estola sacerdotal de ouro,
estofo azul, púrpura, carmesim e Unho

ias© r ty -im jv irnaa


\ t “í
nm v v “ :
:-a n jt \
fino retorcido. 3D e ouro batido fizeram
lâminas delgadas e as c o r t i n a em fios,
para permearem entre o estofo azul, a
dele sobre ele, que o revestimento dele E o cinto de estava unida.
púrpura, o carmesim e o Unho fino da

nbprt nnr T T
obra de desenhista. ‘ Tinha duasom brei-
cas que ae ipmisvam ès suas duas extre­
midades, e assim se uniam. * 0 d a to de
e púrpura vermelha, púfpuraroxa, ouro, como o fe to dele, ele, obra esmerada, que estava aobre a estola
sacerdotal, era de obre igual, da mesma
m s
n •
-ITtfQ
AT tt T j m
n3tt? niòim
v t • r ;
obra de ouro, estofo azul, púrpura, car­
mesim e linho fino retorcido, segundo o
ordenou conforme o que retorcido; e linho egípcio escarlata, e carmesim de Senhor ordenara o Moisés.
‘ Também se prepararam aa pedras de

'Jn" . t r- n K V
-}T :nça-nç m m
\T S
ônix, engastadas em ouro, trabalhadas
como lavares de sinete, com os nomea
dos filhos de Israel, 7c as puseram nas
oônix as pedras de E fizeram a Moisés. YHWH
ombreiras da estola sacerdotal, por pedras

vnne
j.. hhnnn t i
nnr
ATT
naoo
\ " iv.
de memória aos filhos de luaiel, segundo
o S enhor ordenara a Moisés.
•Fizeram também o peitoral de obra
gravuras de as que gravadas ouro; filigranas de as que engastadas esmerada, conforme a obra da estola sa­
cerdotal: de ouro, estofo azul, púrpura,
n &
VJT*
v nlipç-bs? onin carmesim e Unho fino retorcido. * E n
quadrado; duplo fizeram a peitoral: de
e pôs Israel; os filhos de conforme os nomes de selo, um palmo era o seu comprimento, e de
um palmo dobrado, a sue tergura.

in?T '3?8 ií« n nçr© bs □na T


recordação pedras de o éfode, as ombreiras de sobre a elas

:ntwmK m rr rm -icwo bmísr


IV rr
—• w t : •
*
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jr
a Moisés. YHWH ordenou conforme Israel; para os filhos de

rrcwD3
j r “i - s
n to ? D v s * ? a
como feito de o que projeta. feito de o peitoral E iez

n íb in i iI VT
s Tn Ss “ i S r t Vo5 "n : a âT iT " is a
escarlata e carmesim de e púrpura vermetia, púrpuraroxa, ouro, éfode:

bm? rrn srom :"it^o


- s T it : t r m:
tôçh
fizeram o que dobrado era, O que quadrado o que retorcido, e linho egípcio

tem mn temí rni


a largura dele e palmo o comprimento dele palmo o peitoral;
SM ÊXODO 3 9

’»Nde foram colocadas quatro carreiras


"Htò p * n io ns?3-iK ii-ifcòirr
I v AT ■* J \T T : • 5 " S- I T
de pedras preciosas. Na primeira puse­ fileira de pedra; fileiras de quatro E encheram a ele o que dobrado.
ram um rubi, um topázio e uma granada;
'< ira stguufc carreira poenm orai es­
meralda, iin m rfraeop idiamintr. vtn»
■nanT1
\ - :
:“inxn -ntsn npis-i rn a a mfc
IT 77 x " r* n t <
terça ra puaenan m a «orqucaa, ama eafleira a uma; a fileira e esmeralda, peridoto rubi,
ágara e m » ameriai»; quarta, mu
bailo, um ânix e um iaspe. Essas pedraa
foram imaimdaa cm engastes de ouro.
MEm cada uma dessas pedras citava gra­
'm b t iT l
a' * : •
“nem» :b b m TSO 133 ro n
\ • : ■- -X T
-------- V " IV / A* •* -
a terceira: e a fileira e diamante; fâpisrlazúli turquesa, a segunda:
vado o nome de um dos filhos de JacA,
para representar as doae tribos de Israel.
Com fios de ouro puro trançados fize­
ram cordões paaa o peiroraL r*Fizeram
w id '-nanT3 jno^nKit rr ►" *
intf
\ i
ash v rí
também duas siylss de orno e as pren­ a quarta: e a fileira e ametista; ágata jacinto,
deram juu pontas da parte de ama do
peitoral. O h sa n m os dois cordões
de ouro nas duas argolas t»e prenderam
r r to ç p r à o iD
V “
nseri anis;
**• t t : * \ r i"
as duas pontas dos coidSes nas dara en­ filigranas de as que engastadas ejaspe; ônix crisólitD.
gastes de ouro do peitoral, que foram
prnos nas duas alças do manto, ua pane
da frente. ttFbenm outras duas argolas
r\iyç-bv □ ■ •3 3 K n r
• t -j t :
:Dn*ÒQ3 3HT \T T
de ouro e ss prenderam nas duas pomas conforme os nomes de Eas pedras ouro
de baixo do peitoral, na borda do lado de
dentro do manto. foFóeram mais duas
argolas de ouro e aa prenderam nas pon­
tas daa duas alcas do manto, embaixo, na
m fry dtiü nan
v t v r : » r r t s * •• t

freme dele, perto da costura e acima do conforme os nomes deles; > doze elas os filhos de Israel
cinta.» Como o Sinhor havia ordenado
a Moisés, com u a conUo azul eles pren­
deram as argolas do peitoral nas acgolas
iv b n 'y t ib
r*z
ióír^j?
:
tera bníi
j* t
do manto pata que o peitoril ficasse preso para doze com o nome dele, cada uma selo, gravuras de
acima do dnto e nio se soltasse.
As outra» roupas dor sacerdotes tZAso- rntfhtf içnrr*?? ipsn15 :D 3 Ç
brcpdiz, roupa que vai por cima do man­ torcedura, correntes de paraopertoral i fizeram tribos.
to sacerdotal, era tecida inteiramente de
fios de lá azul. as No meio dela havia uma
abertura para a cabeça. Essa abertura era
rematida com uma tira de malha para duas de E fizeram
rT IH D
$T
puro.
3HT
\TT
ouro
«!»
cordào;
TVDBD
feto de
que nio se rasgasse.24Em volta de toda a
barra da sobtepeliz colocaram aplicações
em forma de rotnis, feitas de Unho fino
e de fios de lã azul, púrpura e vermelha.
tim S *“ l
3 HATTT n?3ü 'fim 3 ÍT
TT n sj s: Ü: D*
25Fizeram também aminhos de ouro puro e colocaram ouro; argolas de e duas de ouro, filigranas de
e oi puseram entre uma romi e outra.
2SDesse modo a barra da tobrepeliz ficou
enfeitada com uma carreira de rininhos
nisj? nifofân 'fip~fi$
intercalados com romit, da seguinte ma­ o peitoral. as extremidades de sobre as duas de as argolas as duas de
neira: um sininhoi uma romi, outro ri-
ninho, outra romi, conforme o Sevhor
havia ordenado a Moisés.
27Fizeram túnicas de linho para Arào
'fitf-bv
V l
srnrr
T T -
rra y n
J *1 T
-nep HÇPT7
sobre as duas de o ouro, os cordões os dois de E colocaram
e os seua filhos,
'f i®
<" :
n à r :|pnn fite^bv rto a n
as duas de e’ o peitoral. sobre as extremidades de as argolas;

wçq nfàgn 'fip hisj?


sobre as duas de colocaram os cordões, os dois de as extremidades de

i3Kn fisfi^-bv qjn»j. rto ç p n


oèfòde, sobre as ombreiras de e os ooíocaram as filigranas;

3ÍT ns?30 ',R0


t t j : “ *• T
WysT9 ~s - r
:V3S it t
b ^b */ v
ouro, argolas de duas de E fizeram as faces dele. defronte de

insrârSy j#nn nljp


sobre a borda dele, o peitoral; as extremidades de sobre as duas de e puseram
ÊXODO 3 9 335

' t o s n . 20 :n n ;s mp g s j . - ç s r 1? # n p
'^Colocaram, nele, engastes de pedras,
duas ds E fizeram por dentro. oéfode para o outro lado de que
com quatro ordens de pedras: a ordem

nèrq q'$ $ - b v o a n **»


r nrstD de sárdio, topázio e carbúnculo era a
primeira; " a segunda ordem era de es­
meraid«, safira c diamante; ’2a terceira
as ombreiras de sobre as duas de e as colocaram ouro, argolas de ordem era de jacinto, ágata e ametista;
'Se a quarta ordem era de berilo, ônix
nas?b \ :
n s j .t , “ lá K n
< M T
e taspt; eram elas guarnecidas dc ouro
nos seus engastes. '*As pedras eram con­
perto de aces dele, defronte de de por baixo, oéfode, forme os nomes dos filhos de Israel, doze
segundo os seus nomes; eram esculpidas


j
21
iim n açn*? bs?êp irnsno como sinete, cada uma com o seu nome
para as doze tribos. '>E fizeram pota o
peitoral correntes como cordas, de obra
E ataram oéfode. do cinto de em cima a juntura dele; trancada de ouro puro. Wlhmbém fize­

n È #n nfcperbç Vnsj^fâç ipiirrrrçt


ram para o peitoral dois engaates de ouro
e duas argolas de ouro; e puseram as duas
argolas nas extremidades do peitoriL 17E
oéfode, a argolas de com as argolas dele 0 peitoral meteram as duas correntes trançadas de
ouro nas duas argolas, nas extremidades
do peitoral. WAs outras duas pontas d »
n t f r r 1? » rn n *? * ? T © 3
V J” J* i * duas correntes trançadas meteram nos
oéfode, sobre 0 cinto de púrpura roxa com cordão de dois engastes e as puseram nas ombreiras
da estola sacerdotal, n a frente dele. laFt-

Tf» nãxri
A M t \* ••
ftfnrt nr-K^i zeram também duas argolas de ouro c as
puseram nas dum extremidades do pei­
toral, na sua orla interior oposta i estola
ordenou conforme 0 éfode; de sobre 0 peitoral e não se soltará
sacerdotal. roFízcram também mais duas

iB « n
\ ■* t r : v
t £ O T 22
“V
:n£rr n« m rr \T S
argolas d e oum e as puseram nas duas
ombreiras da estola sacerdotal, abaixo,
n a frente d e k , perto d a sna juntura, so­
0 éfode, 0 manto de E fez YHWH bre 0 d o to de obra esmerada da csrola
sacerdotal. *IE ligaram o peitoral com at
|»23 suas argolas és aigolas da estola sacerdo­
V ç ç ín p n A f. i c r r_|«*ó o- tal, p or cima com um a fita azul, para que
E a abertura do manto purpura roxa. inteiro de 0 que tece; estivesse sobre o cinto de obra esmerada
da estola sacerdotal, e nunca o peitoral se

va b n p tp
■ w
■oins
\ :
separasse da estola sacerdotal, segundo o
Senhor ordenara a Moisés.
H F ô e n m também a sobrepehz da
na abertura dele borda corseiete: como abertura de no melo dele
estola sacerdotal, de obra tecida, toda de
24 estofo azul. 23No meio dela havia um a

0 manto
r i * j..

sobre as orias de E fizeram


:? 3 r
será rasgado, não
3,?9
aoderredor
abertura; era debruada como abertura
de uma saia de malha, para que se não
rompesse. y Eoi toda a orla da jobrepeKz,
fizeram romãs de eitofb azul, carmesim e

Ã* T
nsjbim
* í
r ta n v :
■'Sim linho tetorcido.25Fizeram campainhas de
ouro puro e at colocaram no meio das ro­
escarlata; e carmesim úe e púrpura vermelha, púrpura roxa, romãs de mãs em toda a otla da sobrepeliz; « u m a
campainha e uma romã, outra campainha
e outra romã, em toda a orla da aobrepe-
tínn "ilntD snr
A t JT T
•g b fflD m * T :1 T tfO liz, para se uaar ao ministrar, segundo o
e colocaram puro; ouro campainhas de E fizeram o que retorcido. S enhor ordenara a Moiséi.
zzFixeram também as túnicas de Unho
fino, de obra tecida, para Arão e para seus
ty tí~ b v □ ■ 'i b n n o ^ b ^ r r n s filhos,

sobre as ortas de asromas no meio de as campainhas

]b -n ] b s ? r 6 :D ^ b n n 'i p r a 3 '3 0 V p ip n
erom l, campainha as romãs; no meio de aoderredor, o manto

rntib a ^ ç 'fyv-bv ]b-V] fbsfs


para ministrar, aoderredor; o manto sobre as orlas de eromã, campainha

tá>$n27 0 :ne;b"n« m rr
r * s--i iv v \T I
m s n vv
w - i o•
E fizeram a Moisés. YHWH ordenou conforme

ftm 1? a2* rróço o®


paraArão o que tece; feito de linho egípcio,

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