Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Plano Operacional
Plano Operacional
Plano
Operacional
Página 1 de 39
Versão: 1/2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 4
1. ESCOPO DA AVALIAÇÃO PRÁTICA - EDIÇÃO 2018 ............................................................................................... 5
1.1. Objetivo ....................................................................................................................................................... 5
1.2 Cursos contemplados .................................................................................................................................... 5
1.3 Participantes: DRs e Escolas .......................................................................................................................... 6
1.4 Participantes: amostra e seleção dos estudantes ......................................................................................... 6
1.5 Cronograma de Operacionalização da Avaliação Prática .................................................................................. 1
1.5.1. Cronograma do 1º Semestre de 2018 ....................................................................................................... 1
1.5.3. Duração e horário de aplicação das provas ............................................................................................... 1
1.5.4. Pré e pós-aplicação .................................................................................................................................... 1
2. Instrumentos de Avaliação .............................................................................................................................. 1
2.2.2 Instrumentos de Avaliação Produzidos .................................................................................................. 3
3.1. Infraestrutura para realização das provas .................................................................................................... 4
3.1.2. Preparação da Infraestrutura .................................................................................................................... 6
4. Perfil dos Avaliadores ...................................................................................................................................... 6
5. Ambientação com os Instrumentos de Avaliação ............................................................................................... 7
6. Aplicação das Provas Práticas .............................................................................................................................. 8
7. SISTEMA DA AVALIAÇÃO PRÁTICA (SAP) ........................................................................................................... 14
7.1. Acesso ao SAP ............................................................................................................................................. 14
7.2. Convites ...................................................................................................................................................... 14
7.3. Central de Preparação ................................................................................................................................ 15
7.4. Escolas - Ambientes de prova ..................................................................................................................... 16
7.5. Homologação de Estudantes ...................................................................................................................... 16
7.6. Agendamento ............................................................................................................................................. 17
7.7. Geração de Provas ...................................................................................................................................... 17
7.8. Tabulação de Resultados ............................................................................................................................ 18
7.9. Confirmação do Coordenador .................................................................................................................... 18
7.10. Relatórios .................................................................................................................................................. 19
7.11. Dashboard ................................................................................................................................................ 19
8. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES .......................................................................................................................... 20
8.1 Departamento Nacional .............................................................................................................................. 20
8.2 Departamento Regional ............................................................................................................................... 20
8.2.1 Executivo de Educação Profissional: ..................................................................................................... 20
8.2.2 Interlocutor do SAEP ............................................................................................................................. 21
Página 2 de 39
8.2.3 Delegado Técnico.................................................................................................................................. 21
8.3 Escolas ......................................................................................................................................................... 21
8.3.1 Coordenador de Avaliação ................................................................................................................... 21
8.3.2 Avaliadores ........................................................................................................................................... 22
9. CONFIDENCIALIDADE DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO ........................................................................................ 22
10. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 24
Equipe Técnica do SAEP/DN .................................................................................................................................. 25
Grupo Técnico........................................................................................................................................................ 25
Página 3 de 39
INTRODUÇÃO
Tanto a prova objetiva, com questões de múltipla escolha, como a prova prática (de execução),
baseada em situações-problema, visam produzir diagnósticos e referenciais de qualidade dos
cursos, do alcance e do alinhamento aos perfis profissionais nacionais, bem como promover
maior visibilidade da formação profissional. Com foco em competências, a avaliação propõe
investigar o grau de desenvolvimento das capacidades básicas, técnicas e de gestão previstas
no Itinerário Formativo, ou seja, verificar o alcance das competências necessárias ao
desempenho da ocupação, conforme preconiza a Metodologia SENAI de Educação
Profissional.
Página 4 de 39
1. ESCOPO DA AVALIAÇÃO PRÁTICA - EDIÇÃO 2019
1.1. OBJETIVO
Página 5 de 39
ÁREA CURSOS
TI Hardware Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
TI Hardware Técnico em Redes de Computadores
Vestuário Técnico em Vestuário
Tabela 02: 10 novos cursos técnicos a serem avaliados no segundo semestre de 2019
ÁREA CURSOS
Celulose e Papel Técnico em Celulose e Papel
TI - Software Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
TI - Software Técnico em Informática para Internet
MM - Fabricação Mecânica Técnico em Mecânica de Precisão
Mineração Técnico em Mineração
Têxtil e Vestuário Técnico em Modelagem do Vestuário
Petróleo e Gás Técnico em Petroquímica
Gráfica e Editorial Técnico em Processos Gráficos
TI - Software Técnico em Programação de Jogos Digitais
Têxtil e Vestuário Técnico em Têxtil
A definição da amostra dos estudantes que participarão desta edição irá considerar a Unidade
Escolar e será realizada por consultoria especializada em modelos estatísticos.
Página 6 de 39
Os estudantes serão sorteados a partir da base de cadastro da Avaliação On-line (Objetiva).
Página 7 de 39
1.5 CRONOGRAMA DE OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO PRÁTICA
Página 1 de 39
Responsáveis
Processo Coordenação Delegados Coordenador Datas
CEBRASPE Interlocutores Avaliadores
DN Técnicos de Avaliação
Webconferência de Tira-dúvidas com De 01 a
x
Avaliadores 24/05/2019
Montagem dos postos de trabalho da De 29/04 a
x
prova prática 24/05/2019
Homologação de estudantes da prova De 06 a
x
prática 24/05/2019
De 06 a
Cadastro de ambientes de prova prática x
24/05/2019
De 13 a
Agendamento das provas práticas x
24/05/2019
De 20/05 a
Geração das provas práticas x
14/06/2019
De 27/05 a
Aplicação das provas práticas x
14/06/2019
Tabulação de resultados das provas De 27/05 a
x
práticas 18/06/2019
Validação do coordenador da prova De 27/05 a
x
prática 18/06/2019
Página 2 de 39
1.5.3. DURAÇÃO E HORÁRIO DE APLICAÇÃO DAS PROVAS
a. Ambientação: cada estudante terá até 30 minutos (sem contar nas 03h de prova)
antes de iniciar a avaliação. O tempo de ambientação deve ser destinado para as
seguintes atividades:
- reconhecimento dos equipamentos, ferramentas, instrumentos e ambientes de
prova;
- leitura integral do caderno de prova do estudante e respectivos anexos;
- orientações gerais.
b. Tempo de prova: 3 horas
c. Horário de aplicação da prova: preferencialmente o horário/turno em que o aluno
estuda, assim como na prova on-line.
2. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Página 1 de 39
para resolver problemas. É nesse contexto que se pensou a prova prática, nada mais que a
verificação do que já se aplica em sala de aula e nas oficinas durante todo o processo
formativo.
Definiu-se como estratégia para construção das provas práticas utilizar-se de SITUAÇÕES-
PROBLEMA, apresentando ao aluno uma situação real ou hipotética, dentro de um
contexto alinhado ao mundo do trabalho que a torna altamente significativa.
Premissas:
Página 2 de 39
f. A prova simula situações reais e possíveis que o futuro profissional poderá
encontrar no mercado de trabalho, exigindo dos estudantes a demonstração das
capacidades esperadas pela profissão. Não é necessário que o estudante
desenvolva todo um produto ou serviço, sendo que a situação simulada poderá
fornecer etapas já desenvolvidas, necessitando de complementos de processo ou
avaliação de protótipos, por exemplo.
Estão descritos os resultados e entregas esperados, que irão dar subsídio para que os
estudantes possam produzir e/ou demonstrar as evidências de processo e avaliar os
produtos resultantes da resolução das situações-problema.
Cada Caderno de Prova do Estudante conta com os anexos necessários para a resolução
da(s) situação(ões)-problema. Estes anexos podem ser: tabelas, templates de documentos,
projetos e/ou arquivos específicos de trabalho de uma determinada ocupação (projetos de
CAD etc.).
Página 3 de 39
B. M ANUAL DO A VALIADOR
Página 4 de 39
Profissional e Tecnológica (https://extranet.sistemaindustria.org.br/), bem como no
Sistema da Avaliação Prática (SAP).
Junto à Lista de Infraestrutura, são disponibilizadas sugestões de leiautes e/ou fotos para
auxiliar na montagem dos ambientes de prova.
Cabe destacar que a infraestrutura necessária para avaliação prática é compatível com o
indicado no itinerário nacional, sendo que a descrição deve ser contemplativa para que
Página 5 de 39
abranja a maior parte das escolas do SENAI, sem negligenciar o mínimo exigido para o
desenvolvimento do curso alinhado ao Perfil Profissional e Desenho Curricular Nacionais.
Feita a seleção dos Avaliadores, os mesmos terão acesso à lista de infraestrutura e aos
demais insumos necessários para a preparação para a Avaliação Prática. Nisso, os
avaliadores deverão auxiliar o Coordenador de Avaliação no que tange à estimativa de
insumos e consumíveis, de acordo com a quantidade de estudantes que será avaliada na
escola, que deverá ser repassada aos responsáveis pela aquisição.
Além disso, os avaliadores com base na Lista de Infraestrutura e nos projetos, quando
aplicável, deverão proceder a separação dos equipamentos e instrumentos necessários e
também à preparação dos ambientes definidos para que os estudantes possam realizar as
provas.
Página 6 de 39
● Possuir formação, competência ou experiência no curso técnico a ser avaliado,
considerando o Perfil Profissional e as Unidades de Competência do curso;
● Desejável conhecimento do Sistema de Avaliação da Educação Profissional (SAEP),
em especial da Avaliação de Desempenho de Estudantes;
○ Deverá realizar também todos os módulos de capacitação
disponíveis no SAP para entender como é a realização do processo, bem
como aspectos operacionais relacionados a interação com o sistema
informatizado;
● Possuir capacidade de comunicar-se adequadamente;
● Ter postura isenta e conduta desprovida de quaisquer interesses, para que possam
fazer julgamentos (avaliações) imparciais dos desempenhos observados;
● Saber utilizar o computador e ferramentas web, para a geração das provas e
tabulação dos resultados.
Página 7 de 39
Caberá ao avaliador neste prazo, antes do início da aplicação das avaliações práticas,
estudar todos os documentos apresentados de forma a apropriar-se corretamente dos
desafios propostos aos estudantes e os resultados esperados. Com isso, espera-se que os
avaliadores possam promover uma avaliação mais isonômica dos estudantes, de acordo
com o que foi definido no desenvolvimento da avaliação do curso.
Para a correta aplicação da avaliação, o Avaliador deve ler atentamente o Caderno de Prova
do Estudante, Manual do Avaliador e lista de verificação, identificando as condições
estabelecidas para a preparação do ambiente e etapas da prova e as evidências de processo
e/ou de produto a serem observadas ao longo da aplicação da prova.
Caso tenha alguma dúvida quanto a qualquer um dos itens da Lista de verificação, para a
preparação do ambiente de prova ou durante a aplicação ou correção da prova, o Avaliador
deve informar ao Coordenador da Avaliação que, caso necessário, entrará em contato com
o Interlocutor do SAEP e/ou Delegado Técnico, que procederá a análise das dúvidas e, caso
necessário, acionar o Departamento Nacional para orientação.
Página 8 de 39
O avaliador deve preparar, a cada dia, o ambiente de prova e verificar se estão disponíveis
todas as condições previstas no Caderno de Prova do Estudante e no Manual do Avaliador,
tais como:
● Equipamentos
● Ferramentas
● Instrumentos
● Insumos
● Montagem da atividade e/ou erros e/ou defeitos quando aplicável.
● Documentações técnicas e normas disponíveis para consulta.
O avaliador, em alguns cursos, deverá providenciar a desmontagem e organização do
ambiente após a correção das atividades propostas, de acordo com as orientações do
Manual do Avaliador.
Página 9 de 39
Avaliação Prática, e atender a todas as orientações para a aplicação da prova
contidas no Manual do Avaliador.
a. Caso não seja possível a realização da prova na data e horário previamente
agendados, o avaliador deverá comunicar ao Coordenador de Avaliação que
deverá proceder o reagendamento da prova.
b. Antes de entregar o caderno de prova, o avaliador deve solicitar ao estudante que
desligue e guarde seu telefone celular.
c. O avaliador deve certificar-se de que o estudante tenha lido e compreendido as
instruções contidas no caderno de prova, esclarecendo as dúvidas, caso seja
necessário, antes de dar início à avaliação.
d. Não é permitida a presença de pessoas não autorizadas na área de aplicação da
prova, sendo o Coordenador da Avaliação a pessoa responsável por definir as
pessoas que terão acesso à área.
e. A comunicação entre avaliador e aluno deve se restringir à orientação sobre o
tempo de andamento da prova, a esclarecer possíveis dúvidas exceto aquelas que
dizem respeito à competência prevista no perfil profissional e em casos em que o
estudante tenha potencial para se expor a riscos oriundos de negligência no uso de
EPI ou equipamentos e ferramentas.
f. O avaliador deve registrar o horário de início da prova em local visível para o
estudante e informar o tempo restante para a realização da avaliação a partir de
2h, 2h30 e 2h55. Ao término do tempo previsto para a realização da prova, a
avaliação deverá ser encerrada não havendo tempo suplementar.
a. Pode ser disponibilizado um timer regressivo ou relógio de parede para o
acompanhamento do tempo de prova.
g. As atualizações deverão ser de 30 em 30 minutos, além de informar os 15 minutos
finais para que o estudante se organize e finalize a avaliação.
h. O principal instrumento a ser utilizado pelo avaliador, no momento da avaliação, é
a lista de verificação na qual será registrada, para cada evidência, a informação da
escala de cotejo do “sim” (no caso de atendimento a evidência em questão) ou
“não” com uma breve justificativa da sua atribuição.
Página 10 de 39
i. A lista de verificação poderá referenciar em anexos e/ou gabaritos visando dar
maior clareza aos avaliadores dos critérios que serão avaliados.
j. Ao final da avaliação, o caderno de prova do estudante e demais itens que
compõem o instrumento de avaliação devem ser recolhidos pelo Avaliador,
incluindo produtos e/ou evidências gerados pelos estudantes. Estes documentos
deverão ser guardados pelas escolas por, no mínimo 03 meses, contados a partir do
final do período de aplicação das avaliações práticas.
k. O Departamento Nacional poderá, a qualquer tempo, solicitar evidências oriundas
da realização das atividades pelos estudantes avaliados, visando analisar a
operacionalização da prova e vislumbrar melhorias para o processo, inclusive via
SAP.
l. Finalizada a avaliação, o avaliador disporá de 02 dias úteis para a consolidação dos
resultados e lançamento no Sistema da Avaliação Prática. Feito isso, o Coordenador
de Avaliação deverá homologar os lançamentos que serão gravados no sistema.
m. Quando for identificada situação que interfira nas condições de aplicação de uma
prova, o avaliador deverá suspender sua aplicação, informando imediatamente ao
Coordenador da Avaliação, que fará o registro no formulário de ocorrências e
tomará as providências cabíveis.
n. Caso seja identificado conflito de interesses pelo avaliador ou pelo estudante, o
avaliador deve informar imediatamente ao Coordenador da Avaliação, que fará o
registro no formulário de ocorrências e tomará as providências cabíveis.
o. O avaliador deve suspender o exame caso julgue que o candidato não apresente as
mínimas condições técnicas, psicológicas e/ou físicas necessárias para realizar a
avaliação, informando imediatamente ao Coordenador da avaliação, que fará o
registro no formulário de ocorrências e tomará as providências cabíveis.
p. Caso ocorra uma situação em que o estudante não utilize os EPI e/ou EPC exigidos
para realização de uma atividade e isso implique em riscos para si e/ou demais, bem
como para as instalações, o avaliador deve suspender a etapa, explicar a situação
ao estudante e exigir a utilização dos equipamentos de proteção, para segurança
de todos, retomando após a execução da etapa.
Página 11 de 39
q. Caso seja identificada situação de conduta desonesta por parte do aluno, o
avaliador deve informar imediatamente ao Coordenador da Avaliação, que fará o
registro no formulário de ocorrências e tomará as providências cabíveis.
r. Qualquer aluno da Avaliação Prática suspeito de conduta desonesta e que recusar-
se a agir em conformidade com as regras, ou até mesmo comportar-se de maneira
inadequada à conduta esperada na avaliação, estará sujeito desde a uma
advertência até ao cancelamento imediato de sua participação na avaliação prática.
s. Qualquer pessoa que tenha evidências acerca de uma suposta violação das regras
da avaliação prática deverá imediatamente relatar o caso ao Coordenador da
Avaliação.
t. Em se tratando de caso que envolva a própria Coordenação da Avaliação, a situação
deverá ser reportada para o Interlocutor do SAEP e/ou Delegado Técnico, que irão
proceder a análise do ocorrido e, se necessário, acionar a Unidade de Profissional e
Tecnológica do Departamento Nacional.
u. Para as pessoas habilitadas responsáveis pela realização das provas (avaliadores,
equipe de suporte e coordenadores da avaliação), as sanções aplicadas poderão ser
desde uma advertência ao cancelamento imediato de sua participação na avaliação
prática.
Página 12 de 39
O avaliador registra o desempenho do aluno na Lista de Verificação anotando, para cada
evidência, unicamente o seu atendimento ou não (avaliação dicotômica), com a respectiva
justificativa para o não atendimento em linguagem técnica.
Ex.: Evidência - Utilizou óculos de segurança durante o processo de usinagem do eixo
Justificativa Incorreta: não usou óculos
Justificativa Correta: deixou de utilizar óculos de segurança durante a atividade de
usinagem do eixo
Atenção: no 2º dia útil após finalizado o período de aplicação das provas, todos os
dados deverão estar tabulados no sistema (SAP) e homologados pelo coordenador de
avaliação. Após esse prazo o SAP será desabilitado para lançamentos.
Página 13 de 39
7. SISTEMA DA AVALIAÇÃO PRÁTICA (SAP)
O Sistema da Avaliação Prática (SAP) tem como objetivo principal dar suporte a uma série
de processos relacionados a preparação, aplicação e consolidação dos resultados
referentes a aplicação das provas práticas.
O SAP apresenta os seguintes módulos:
O SAP é acessado em ambiente web por meio de usuário e senha, pelo endereço:
http://sap.senai.br/
7.2. CONVITES
Para que um colaborador possa ter acesso ao SAP, é necessário o envio de um convite pelo
sistema por um usuário já cadastrado. Este convite é enviado por meio do módulo de
usuários, que também permite a listagem e gestão dos colaboradores envolvidos na
Página 14 de 39
avaliação. O colaborador receberá o convite em seu email e deverá inserir as demais
informações solicitadas para finalizar o cadastro.
Neste convite, são associadas as informações de acesso para cada usuário. Logo, por
exemplo, um Coordenador de Avaliação ao enviar um convite para um colaborador que
será avaliador, irá associar a escola ou escolas em que o docente atuará como avaliador,
bem como os cursos que ele poderá avaliar. Esta dinâmica é padrão e as associações serão
relacionadas as características de cada perfil.
O SAP conta com uma seção denominada Central de Preparação, que consiste em ambiente
virtual de capacitação para todos os envolvidos no processo da Avaliação Prática:
Interlocutores, Coordenadores e Avaliadores.
Página 15 de 39
Para os avaliadores, ainda estarão disponíveis recursos e objetos de aprendizagem para
cada curso e/ou cursos aos quais estiverem associados.
Apresenta os cursos oferecidos em cada escola e permite o cadastro dos locais de prova.
Os coordenadores de avaliação deverão acessar este menu e proceder o cadastro dos locais
de prova que serão utilizados durante o período de aplicação das provas.
Página 16 de 39
Estudante não participou da Avaliação On-line
Estudante evadiu/abandonou/reprovou o curso
Estudante se recusou a participar da Avaliação Prática
Atestado médico
Outros - justificativa (transporte/trabalho...)
7.6. AGENDAMENTO
Página 17 de 39
Após o agendamento das provas, os Avaliadores deverão proceder a geração das provas
dos estudantes. Na geração das provas, deverá ser escolhido o tipo de prova que o
estudante irá realizar: Prova 1, Prova 2 ou Prova 3...
Feita a escolha, o Avaliador irá gerar os instrumentos necessários para realizar a avaliação:
caderno de prova e anexos, manual de avaliador e anexos e lista de verificação.
O Manual do Avaliador estabelece qual dos arquivos gerados deverão ser impressos e quais
deverão ser salvos em formato eletrônico, bem como a forma e momento de
disponibilização.
Atenção: decorridos 02 (dois) dias úteis da data final de aplicação todos as listas de
verificação deverão estar tabuladas pois o sistema será fechado para consolidação das
bases de dados para envio à consultoria especializada em análise dos resultados.
Página 18 de 39
Feita a tabulação, os coordenadores deverão proceder a validação do lançamento dos
resultados no SAP visando corroborar os lançamentos e garantir que todos os
procedimentos recomendados pela Coordenação Nacional foram seguidos no processo de
aplicação das Provas Práticas.
Atenção: decorridos 02 (dois) dias úteis da data final de aplicação, todos os resultados
deverão estar confirmados pois o sistema será fechado para consolidação das bases de
dados para envio à consultoria especializada em análise dos resultados.
7.10. RELATÓRIOS
No SAP estão disponíveis relatórios em tempo real que permitem realizar a gestão de
usuários e o acompanhamento dos processos (homologação, agendamento, geração de
provas, tabulação de resultados e confirmação pelo coordenador).
7.11. DASHBOARD
No SAP também estará disponível um dashboard (painel resumo) que irá oferecer de
maneira simplificada um resumo do andamento dos diversos processos essenciais para a
operacionalização da avaliação prática:
Cadastro de Ambientes de Prova
Homologação de Estudantes
Agendamento de Provas
Geração de Provas
Tabulação dos Resultados
Validação pelo Coordenador
Página 19 de 39
8. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
As diferentes ações da Avaliação Prática são promovidas pelo Gerente Executivo, pela
Gerente de Educação Profissional e Tecnológica e pela equipe gestora do SAEP.
c. promover a capacitação das equipes nos DRs e Unidades, alinhando todas as etapas;
Página 20 de 39
● Viabilizar e realizar a gestão regional do processo da Avaliação Prática no
Departamento Regional.
8.3 ESCOLAS
● Selecionar os Avaliadores
Página 21 de 39
● Agendar a aplicação das provas em sua UO
● Coordenar a preparação dos ambientes de avaliação - insumos, infra.
● Assegurar a confiabilidade e imparcialidade do processo de avaliação.
● Acompanhar a tabulação das listas de verificação no Sistema de Avaliação pelos
avaliadores.
● Articular junto ao Interlocutor e o Delegado o processo de aplicação na sua UO.
● Mobilizar os estudantes para participação no processo.
● Validar os processos de tabulação dos resultados, realizados pelos Avaliadores.
● Participar das ações de capacitação promovidas pelo Departamento Nacional e/ou
Departamento Regional.
● Viabilizar o suporte necessário aos avaliadores durante o período de preparação e
aplicação das Provas Práticas.
● Homologar os estudantes.
● Monitorar a capacitação dos avaliadores.
8.3.2 AVALIADORES
Página 22 de 39
comprometem a obedecer e seguir as regras e condutas definidas para a avaliação prática,
incluindo aquelas relativas à confidencialidade, imparcialidade e conflito de interesses.
Informações sobre a avaliação prática devem ser divulgadas de acordo com dois princípios
fundamentais:
O Coordenador da Avaliação pode disponibilizar lista de materiais, projetos etc., por razões
de preparação para a avaliação, em situações nas quais é imprescindível o envolvimento
de outras pessoas além do avaliador (ex: pessoa para a fabricação de protótipo).
Este termo, em meio físico, deverá ficar em guarda do Coordenador de Avaliação por, no
mínimo 06 meses. O modelo do Termo de Compromisso e Sigilo, encontra-se no anexo 2.
Página 23 de 39
10. REFERÊNCIAS
Página 24 de 39
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – DEPARTAMENTO NACIONAL
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - DIRET
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor de Educação e Tecnologia
Hugo Nakatani
Rosamaria Capó Sobral
Coordenação da Avaliação Prática
GRUPO TÉCNICO
SENAI - DN Hugo Nakatani - Coordenador da Avaliação Prática
SENAI - DN Rosamaria Sobral
SENAI - DN Edilson Caldas
SENAI - DN Glecivan Barbosa Rodrigues
DR Bahia Fernanda Mikulski
DR Minas Gerais Simone Mary de Magalhaes
DR Paraná Erica Luz de Souza
DR Santa Catarina Thiago Korb
DR São Paulo Daniel Monteiro da Silva
DR Sergipe Maria Eulalia Martins de Oliveira
Consultores:
Página 25 de 39
Prof. Dr. Dalton Andrade – UFSC
Prof. Dr. Adriano Borgatto – UFSC
Página 26 de 39
Anexo 1 - PLANO AMOSTRAL PARA A AVALIAÇÃO PRÁTICA
Página 27 de 39
considerado no sorteio foi a turma e todo procedimento foi realizado dentro do software
SPSS17 por meio da sintaxe apresentada na sequência:
COMPUTE Aleatorio=RV.UNIFORM(0,1).
EXECUTE.
RANK VARIABLES=Aleatorio (D) BY Codigo_Escola Codigo_Turma
/RANK
/PRINT=YES
/TIES=MEAN.
SORT CASES BY Curso(A) UF(A) Escola(A) Turma(A) RAleator(A).
COMPUTE Selecao=RAleator / Amostra.
EXECUTE.
RECODE Selecao (Lowest thru 1=1) (ELSE=0).
EXECUTE.
USE ALL.
COMPUTE filter_$=(Selecao = 0).
VARIABLE LABEL filter_$ 'Selecao = 0 (FILTER)'.
VALUE LABELS filter_$ 0 'Not Selected' 1 'Selected'.
FORMAT filter_$ (f1.0).
FILTER BY filter_$.
EXECUTE.
RANK VARIABLES=Aleatorio (D) BY Codigo_Escola Codigo_Turma
/RANK
/PRINT=YES
/TIES=MEAN.
FILTER OFF.
USE ALL.
EXECUTE.
RENAME VARIABLES (RAN001=Substituo).
DELETE VARIABLES filter_$.
Página 28 de 39
Anexo 2 - TERMO DE COMPROMISSO E SIGILO DA AVALIAÇÃO PRÁTICA
_________________________________________
Assinatura
Página 29 de 39
Controle de Alterações
Página 30 de 39