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Transplante

 Morte encefálica

Lesão encefálica de causa conhecida, irreversível e capaz de casuar a morte encefáica

Coma não perceptivo

Ausência de reatividade supraespinhal

Apneia persistente

Ausencia de fatores trtaveis

 Requer 2 avaliaçẽos clínicas (em momentos distintos) e um método complementar

De 7 dias a 2 meses: 24 horas (intervalo entre as avaliações de acordo com a idade)

De 2 meses a 24 meses: 12 horas

Acima de 2 anos – 1 hora

Métodos complementares - Doppler transcraneano, Eletroencefalograma, angiografia

 Notificação compulsória – A CIHDOTT, OPO, ou a CET

- Possível ME,

- Resultado do 1º exame cínico e teste de apneia compatíveis com ME

- Após a confirmação de ME

Clínico faz o primeiro exame. O segundo precisa ser neuro ou neurocirurgião.

Doppler transcraniano. A hr desse exame, é a hr da morte.

Notificação da central. O próximo passo é a liberação da família. Esse contato é feito pela central.

Colher história e exames desse paciente.

Ranking do doador numa lista de potenciais receptores.

O potencial doador precisa ter órgãos mantidos viáveis após a família aceitar.

Reposição de volume, correção de eletrólitos, reposição de vasopressina, FO2, nora.

O rim pode ter um tempo de logística maior que o coração, podendo, inclusive, ser transplantado no dia seguinte ao
óbito.

Transplante pulmonar

Idade < 55

Rx normal

PaO2 > 300 (PEEP, FIO2 100%)

Sem trauma torácico

Sem aspiração ou sepse

Ausência de microrganismo na secreção traqueal (gram)

Sem doença pulmonar previa e sem BCP

Sem tabagismo
Compatibilidade ABO

Sem cirurgia cardiopulmonar previa

Tamanho adequado – coração e pulmão.

O pulmão é o órgão que mais sofre no contexto de morte encefálica e doação de órgãos. Manuseio de líquidos e
drogas. Ele tem diusere aumentada pelo excesso de ADH.

Trauma direto

Manobra de ressuscitação

Aspiração de sangue

Edema neurogênico

Edema por excesso de volume

Aspiração de conteúdo gástrico

Lesão induzida por ventilação

TEP

Por isso a capacidade utilização para transplante é reduzida, parecida com coração. O rim e o fígado podem ficar por
mais tempo.

Cuidados com o doador

Manutenção da temperatura com aquecimento externo ou SNE

Manutenção da PA

Manutenção de equilíbrio ácido-base

Volume intravascular

Prevenção de infecção

Manejo hemodinâmico

Utilizar parâmetros objetivos para ressuscitação volêmica (PVC entre 6 e 8, swan ganz 8-10)

TGI

Importante p evitar broncoaspiração. Decúbito elevado, protetor gástrico para evitar sangramento.

Manejo ventilatório

Evitar lesão pulmonar por ventilação mecânica.

Pressões baixas e volumes baixos (6 e 8). PO2 > 90, PCO2 < 45.

FIO2 de 100% machuca os alvéolos.

Pneumonia associada a ventilação

Decúbito a 45°, higiene oral com clorexidini 2x dia, aspiração supra cuff, sistema de aspiração fechado, evitar úlcera
de pressão, evitar hemorragia e tep. Broncoscopia para cultura.

Potenciais candidatos

Indicação, sem contraindicação, autonomia (ele pode n querer trasplantar ou não fazer as coisas necessárias para ele
ocorrer – fumar, remédios).
Precisa ter cuidador, casa em condições adequadas, condições psicológicas, compromisso de ser responsável por seu
próprio cuidado.

Indicações

Doença pulmonar intersticial (fibrose pulmonar)

Fibrose cística

DPOC

Doença vascular pulmonar (hipertensão pulmonar por tep, doença venoclusiva).

Contraindicações

Doença sistêmica grave que limita a sobrevida a despeito do transplante:

-neoplasias

-doenças cérebro-vasculares ou vasculares periféricas graves

-insuficiência hepática, renal, cardíaca

-distúrbio de coagulação

-obesidade > 35

-fragilidade

Doença psiquiátrica, dependência química, não aderência.

Ausência de suporte familiar e cuidador.

Infecção crônica (FC), BK ativo.

Testes específicos

Prova de função respiratória com difusão de CO

Escarro

Teste de caminhada de 6 mins

Medida direta da pressão arterial pulmonar, PVC e DC por cateterismo direito

Gaso arterial

TC tórax

Perfusão pulmonar por cintilografia

Paciente listado junto a CET

Ordenação por – tempo de fila, compatibilidade de tamanho de caixa torácica (CPT), tipo ABO.

Equipe e hospital credenciados

Fila única

O dia da cirurgia

Equipe captadora e equipe transplantadora.

Captadora – avaliação e manutenção do doador, avaliação de documentação, retirada do coração e preservação do


órgão, coordenação com equipe transplantadora e equipes de procura de múltiplos órgãos.

Transplantadora – recepção e preparo do receptor, avaliação da estrutura e recursos.


Cardioplegia no transporte para evitar a morte do órgão.

Pulmão – tempo de isquemia de 6 a 8 hrs.

Coração – 4 hrs.

Procedimento

Tirar primeiro o coração.

Atrás de AD tem as veias pulmonares.

Solução p baixar a temperatura e manter eles viáveis.

Hemoplegia anterógrada – pela arterial pulmonar.

Hemopleia retrógrada – pela

Os melhores resultados são no transplante bilateral de pulmão. FC, por exemplo.

Tipos de transplante

Unilateral:

-toracotomia uni

Bilateral:

-toracotomia bilateral ântero-lateral

Preparo

Intubação seletiva

Broncoscópio infantil

As vezes precisa de CEC pela instabilidade hemodinâmica que pode gerar a anastomose.

Fatores de risco p CEC

-PAP média > 50

-Paco2 > 50

A curva de sobrevida do pulmão é menor que a do coração.

Transplante de coração

ECO fundamental na avaliação do receptor.

Score de risco

Mulher esta mais associado a disfunção.

Indicação

IC avançada

IC refratária

Angina refratária

Arritmia maligna refratária

Tumor cardíaco irressecável

Contraindicações
Doença sistêmica grave que limita a sobrevida a despeito do transplante:

-neoplasia

-doença cerebrovascular

-insuficiência hepática ou renal

-DPOC grave

Resistência pulmonar elevada – problema no VE

Doenças psiquiátricas, dependência química, não aderência ao tto

Ausência de suporte familiar, cuidador.

Cateterismo direito para cálculo da pressão média da artéria pulmonar, pressão de resistência – teste de reatividade
vascular pulmonar

Painel de reatividade a anticorpos – avaliação do estado imunológico do indivíduo. Detecção de anticorpos anti-HLA.

Paciente listado junto a CET – igual pulmão.

Critérios de priorização ganha do tempo de fila. Uso de dobuta e ouras medicações.

Foto com os tempos.

Complicações

Imediatas – sangramento, disfunção de VE (resistência pulmonar elevada), disfunção do enxerto (anticorpo,


incompatibilidade).

Imunossupressão

Corticoide

Ciclosporina ou tacrolimos

Azatioprina ou micofenolato.

Biopsias seriadas

Acompanhamento após alta para avaliação de rejeição.

Rejeição

Hiperaguda – anticorpos pré-formados do receptor contra HLA do doador, causando trombose.

Aguda – rejeição celular.

Crônica – hipertrofia das artérias coronarianas e isquemia cardíaca.

Há melhora progressiva da sobrevida no transplante cardíaco.

O de doença isquêmica é o melhor resultado. O retransplante é o pior resultado.

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