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2. Dicionário
P- Sócrates é filósofo
Q – Sócrates é político
R – Sócrates é jurista.
Se Cristiano Ronaldo ganhar quatro Botas de Ouro ou três Ligas dos Campeões,
ficará na história do desporto.
AVB
A
∴ ¬B
GRUPO II
9. Mostra, recorrendo a uma tabela de verdade, se a proposição que se segue é uma tautologia,
contradição ou contingência.
GRUPO III
Correcção
1.1. R: A negação da proposição «Algumas pessoas a viver em pobreza extrema não têm acesso
a água potável.» é «Todas as pessoas a viver em pobreza extrema têm acesso a água potável.»
1.2. R: A negação da proposição «Nenhuma pessoa dos países pobres tem acesso a água
potável.» é «Algumas pessoas dos países pobres tem acesso a água potável.»
2. R: As proposições dadas não podem ser simultaneamente verdadeiras. Trata-se de
proposições contrárias. Se for verdadeira a proposição «Todo o auxílio aos países pobres é
responsabilidade dos governos.», terá de ser forçosamente falsa a sua contrária, isto é, que
«Nenhum auxílio aos países pobres é responsabilidade dos governos.». Contudo, é
perfeitamente possível que estas proposições sejam simultaneamente falsas, pois não se tratam
de proposições inconsistentes. Pode ser verdade que «Algum auxílio aos países pobres seja da
responsabilidade dos governos.» e que «Algum auxílio aos países pobres não seja da
responsabilidade dos governos.»
3. B
4.1. Dicionário
P: A esperança de vida nos países ricos atinge em média os 78 anos.
Q: A esperança de vida nos países mais pobres é inferior a 50 anos.
Formalização:
4.2. Dicionário
P: O argumento de Peter Singer a favor da obrigação de auxílio é sólido.
Q: Temos a obrigação de reduzir a pobreza absoluta.
Formalização:
5.1.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
6.1.
a) A pena de morte é cruel, se e somente se, é irreversível e reduz o ser humano a um ato.
b) Se a pena de morte reduz o ser humano a um ato, então é falso que seja uma punição reversível
ou não reduza o ser humano a um ato.
7. A
8.1. Se tenho direitos, então há deveres.
8.2.
P: Tenho direitos.
Q: Há deveres.
8.3.
8.4. R: Uma proposição condicional (ou implicação) será falsa se a antecedente (neste caso, P,
tenho direitos.) for verdadeira e a consequente (neste caso, Q, há deveres) for falsa. Pensemos
no caso dos bebés, nos seres humanos com deficiências profundas ou no caso dos animais não
humanos. Em todos estes casos existem direitos consagrados (a antecedente é verdadeira), mas
não há deveres (a consequente é falsa). Este exemplo refuta a proposição dada, pois mostra que
ter direitos não é uma condição suficiente (que baste só por si), nem necessária (que seja
precisa), para ter deveres.
9.
P Q
V V F V V
V F F V F
F V V F F
F F V F F
10.
Dicionário
P: Há necessidades essenciais que os seres humanos só podem satisfazer matando baleias.
Q: Há razões éticas a favor da caça à baleia.
Formalização
,
P Q
V V V F F
V F F F V
F V V V F
F F V V V
oluções
Dicionário:
¬P
Dicionário:
P- O Pedro é pontual
Q- O Pedro gosta de faltar às aulas
(P ∧ ¬ Q)
Dicionário
P- O Pedro é preguiçoso
Q- O Pedro é divertido
¬ (P V Q)
Dicionário:
(P v Q) ∧ ¬ (P ∧ Q)
Dicionário:
((P V Q) → ¬ R)
6. O Pedro ganhou o prémio do melhor ensaio de filosofia, a não ser que a Teresa o tenha ganho.
Dicionário:
( ¬ Q → P)
7. Se o Pedro ou a Teresa tiveram boa nota no teste, e foi o Pedro que teve boa nota, então não foi a Teresa.
Dicionário:
(( P V Q) ∧ P → ¬ Q))
Dicionário:
((P ↔ ( ¬ Q ∧ ¬ R))
9. O Pedro e a Ana são alunos da Escola Secundária D. João II, mas só um deles é aluno do 10º ano.
Dicionário:
((P ∧ Q) ∧ ( R V S))
Dicionário:
((P ∧ Q)
2. Formalize os seguintes argumentos:
1. Se somos livres, então poderemos agir de modo diferente. As pessoas não podem agir de modo diferente.
Logo, as pessoas não são livres.
2. Se somos livres, podemos escolher as nossas ações. Se podemos escolher as nossas ações, então não
somos determinados. Portanto, se somos livres, não somos determinados.
3. Se a existência é uma perfeição e Deus por definição tem todas as perfeições, então Deus por definição tem
de existir. Mas a existência é uma perfeição. Além disso, é verdade que Deus tem por definição todas as
perfeições. Logo, Deus por definição tem de existir.
ormalização e avaliação de argumentos
Formalize os seguintes argumentos:
1. Se somos livres, então poderemos agir de modo diferente. As pessoas não podem agir de modo diferente.
Logo, as pessoas não são livres.
Forma canónica:
Dicionário:
P - Somos livres
Q- Podemos agir de modo diferente
Formalização:
(P → Q), ¬Q ∴ ¬P
2. Se somos livres, podemos escolher as nossas ações. Se podemos escolher as nossas ações, então não somos
determinados. Portanto, se somos livres, não somos determinados.
Forma canónica:
Dicionário:
P- Somos livres
Q- Podemos escolher as nossas ações.
R- Somos determinados.
Formalização:
3. Se a existência é uma perfeição e Deus por definição tem todas as perfeições, então Deus por definição
tem de existir. Mas a existência é uma perfeição. Além disso, é verdade que Deus tem por definição todas
as perfeições. Logo, Deus por definição tem de existir.
Forma canónica:
(1) Se a existência é uma perfeição e Deus por definição tem todas as perfeições, então Deus por definição
tem de existir.
(2) A existência é uma perfeição.
(3) Deus tem por definição todas as perfeições.
(4) Logo, Deus por definição tem de existir.
Dicionário:
((P∧Q) → R), P, Q ∴ R)
Ficha de trabalho para a próxima aula de apoio das turmas A e C do 11º ano.
A. P v Q → R
B. PQ
C. P ¬ ∧ Q
B. ¬ P → Q