A escola precisa educar no sentido de formar jovens para o exercício da cidadania, ou seja, o contexto histórico da formação de nosso povo deve estar problematizado em todas as áreas do conhecimento educacional, para que o educando possa, a partir dessa apropriação, refletir sobre a sua importância na formação e construção de nosso país.
A escola precisa educar no sentido de formar jovens para o exercício da cidadania, ou seja, o contexto histórico da formação de nosso povo deve estar problematizado em todas as áreas do conhecimento educacional, para que o educando possa, a partir dessa apropriação, refletir sobre a sua importância na formação e construção de nosso país.
A escola precisa educar no sentido de formar jovens para o exercício da cidadania, ou seja, o contexto histórico da formação de nosso povo deve estar problematizado em todas as áreas do conhecimento educacional, para que o educando possa, a partir dessa apropriação, refletir sobre a sua importância na formação e construção de nosso país.
Quando tratamos da formação cultural, econômica e étnica do povo
brasileiro, tratamos de uma diversidade quase que imensurável, pois, historicamente a sociedade brasileira é formada por vários outros povos étnicos, que contribuíram não só com a questão genotípica, mas também com os costumes, a cultura e seus modos próprios de pensar e de viver. Dessa forma, e partindo dessa mistura tão peculiar, o Brasil é um país extremamente diverso em todas as suas nuances. Segundo Couto, Amaral e Lima (2017) a formação da sociedade brasileira se deu após 100 anos de contato dos portugueses com as culturas africanas e índias, povos esses que etnicamente não eram puros. Sendo assim das relações entre índios, brancos e negros, surgiu o povo diverso que é hoje, o povo brasileiro. Cabe aqui também explicitar o fator econômico, que em grande parte contou com a contribuição dos portugueses, com sua monocultura escravocrata. Nesse contexto escravista, inicialmente utilizava-se os índios, porém, os mesmos não se adaptavam à escravidão, causando fugas e revoltas, foi aí então que se começa a trazer negros da África como escravos para o Brasil. Esse é apenas um raso fragmento histórico da construção de nossa sociedade, tendo em vista que existem diversas nuances a serem discutidas, mas, faz-me mister salientar que esse é um assunto que deve ser debatido e explanado com muita ênfase nas Instituições educacionais. A Reforma Curricular Nacional ainda em uso no Brasil e as Leis de Diretrizes e Bases para a Educação, orientam que um dos objetivos a serem alcançados pelo educando ao término da educação básica é que o mesmo seja um cidadão crítico, reflexivo e transformador, no sentido positivo, na sociedade ao qual está inserido. Sendo assim, Fontenele (2017) nos diz que as tarefas da escola vão além das aspirações de preparar para o mercado de trabalho. Mais que isto, a escola precisa educar no sentido de formar jovens para o exercício da cidadania. Ou seja, o contexto histórico da formação de nosso povo deve estar problematizado em todas as áreas do conhecimento educacional, para que o educando possa, a partir dessa apropriação, refletir sobre a sua importância na formação e construção de nosso país. REFERÊNCIAS
COUTO, Claudomira Oliveira; AMARAL, Késia Silva da Costa; LIMA, Tayane
Carneiro. UMA ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DE “CASA GRANDE E SENZALA: A FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DO HOMEM BRASILEIRO”. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/25794_12481.pdf. Acesso em: 09/04/18.
FONTENELE, Zilfran Varela. A HISTÓRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E
INDÍGENA NA ESCOLA. Disponível em: http://www.snh2017.anpuh.org/resources/anais/54/1488600908_ARQUIVO_AHISTO RIAECULTURAAFROBRASILEIRAEINDIGENANAESCOLA.pdf. Acesso em 09/04/18.