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7 RESUMO
8 O concreto é o segundo material mais utilizado no mundo, perdendo apenas para a água findando
9 assim, grandes impactos ambientais por ter em sua composição materiais não sustentáveis.
10 Atualmente, questões ambientais tem sido foco em grandes discussões quanto ao processo de
11 evolução econômica e crescimento populacional e as substituições de materiais não sustentáveis por
12 materiais que não degradam o meio ambiente tem sido feita como estratégia para o crescimento
13 sustentável em diversos setores da economia mundial. O carvão vegetal ocupado uma das primeiras
14 colocações quanto trata-se de produção industrial, utilizado em grande escala na produção energética
15 no Brasil. O objetivo deste artigo é analisar as propriedades do concreto utilizando o carvão vegetal em
16 substituição parcial do agregado graúdo, por meio dos principais ensaios realizados no concreto, tais
17 como a resistência à compressão e a absorção de água. Para isto, foram elaborados quatro traços
18 sendo um de referência e os outros três com 10%, 20% e 30% de substituição da brita 2 por carvão
19 vegetal, respectivamente. Observou-se que o concreto com 10% de carvão vegetal apresentou maior
20 resistência à compressão e à medida que foi aumentando o teor de substituição houve uma redução
21 desta resistência. Conclui-se então, que a substituição do agregado graúdo por carvão vegetal em
22 pequenas quantidades pode ser considerada positiva para uso do concreto em larga escala, tendo
23 como principal fator as questões ambientais.
24 Palavras-chave: Concreto. Carvão Vegetal. Resistência à compressão. Absorção de água.
25 ABSTRACT
26 Concrete is the second most used material in the world, second only to water, thus creat a lof of
27 environmental impacts by having non-sustainable materials in its composition. Currently, environmental
28 issues have been the focus of major discussions regarding the process of economic evolution and
29 population growth. The substitution of unsustainable materials for environmentally friendly materials has
30 been made as a strategy for sustainable growth in various sectors of the world economy. Charcoal is
31 one of the first places in terms of industrial production, which is widely used in energy production in
32 Brazil. The aim of this article is to analyze the properties of concrete using charcoal as a partial
33 substitution of coarse aggregate, through the main tests performed on concrete, such as compressive
34 strength and water absorption. For this, four concrete dosage were elaborated, one of them being
35 reference and the other three with 10%, 20% and 30% of replacement of stone type 2 by charcoal,
36 respectively. It was observed that the concrete with 10% of charcoal presented higher compressive
37 strength and as it was submitted to the altered substitution content a reduction of this resistance. It is
38 concluded, therefore, that the replacement of coarse aggregate by charcoal in small quantities can be
39 considered positive for use in large scale concrete, having as main factor environmental issues.
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2
1 no processo produtivo do concreto. Alguns resultados já demonstram que o concreto
2 pode ser um material mais sustentável, contribuindo para a mitigação dos impactos
3 gerados pelo setor. Como proposta de valor, além dos benefícios supracitados, busca-
4 se uma vantagem econômica relacionado ao custo financeiro de alguns resíduos e
5 material removido do meio ambiente (MELO; VIEIRA; JACQUES, 2017).
6 O carvão vegetal é obtido a partir da lenha, através de um processo industrial
7 endotérmico chamado pirólise ou carbonização. Esse processo consiste no
8 aquecimento da madeira a temperaturas superiores a 300°C, em atmosfera pobre de
9 oxigênio (CENBIO, 2002). Por ser um produto oriundo da madeira, que é utilizado em
10 larga escala para produção industrial, a tendência atual é que a demanda aumente
11 significativamente nos próximos anos. A madeira tem grande destaque como fonte
12 provedora de energia no Brasil, isso acontece devido ao carvão vegetal, que dela é
13 originário (BRITO, 1990).
14 Segundo FOA (2007), o Brasil era o terceiro maior produtor de lenha em uma
15 escala global, menor apenas que a índia e a China, com 303,8 e 191,0 milhões de
16 metros cúbicos, respectivamente. Para a produção de carvão vegetal, em 2005, foram
17 utilizados cerca de 39,3 milhões de toneladas de lenha, proporcional a 42,8% da
18 produção. O setor residencial consumiu por volta de 26 milhões de toneladas (29,3%
19 da produção), e os restantes 28% representam os consumos diretos de lenha na
20 indústria e agropecuária. Além disso, em 2005, a lenha e o carvão vegetal
21 representavam 13% da matriz energética brasileira (EMBRAPA, 2007).
22 Diante do exposto, o objetivo deste artigo é analisar as propriedades do concreto
23 utilizando o carvão vegetal em substituição parcial do agregado graúdo, por meio dos
24 principais ensaios realizados no concreto, tais como a resistência à compressão e a
25 absorção de água.
26 2 METODOLOGIA
27 2.1 Caracterização dos Materiais Utilizados
28 2.1.1 Agregado miúdo
29 O agregado miúdo utilizado foi a areia lavada disposta no Centro de tecnologia
30 de Engenharia e Arquitetura – CTEA. Para determinar suas características foi
31 realizado o ensaio de determinação granulométrica (Figura 1) baseado na norma NBR
32 NM 248 (ABNT, 2003) – Agregados – Determinação da composição granulométrica
33 para obtenção do módulo de finura que, por sua vez, interfere diretamente no consumo
34 de agregado miúdo. O processo de peneiramento granulométrico consiste em lançar
35 de forma sucinta o agregado miúdo em um conjunto de peneiras pré-montadas, com
36 aberturas de malhas de 4,75 mm a 0,15 mm, que serão submetidas a vibração manual
37 com movimentação das particulas dos agredados sobre a abertura das malhas.
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3
1 Figura 1 – Granulometria do agregado miúdo
2
3 Fonte: Autoria própria
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14 (a) (b)
4
1 Figura 3 – Granulometria do agregado graúdo
2
3 Fonte: Autoria própria
16
17 (a) (b) (c)
18 Fonte: Autoria própria
19 2.1.3 Cimento
20 Foi utilizado como aglomerante o cimento Portland CP-II-F-32-RS da marca
21 Mizu, com adição de fíler calcário com teor entre 6 e 10%, possui uma resistência aos
22 28 dias de 32 MPa e resistência a sulfato. Os ensaios realizados para a
23 caracterização foram a determinação da massa específica e a determinação do
24 módulo de finura.
25 Com o auxílio da NBR NM 16605 (ABNT, 2017) - Cimento Portland e outros
26 materiais em pó – Determinação da massa específica, foi efetuado o procedimento de
5
1 determinação da massa específica do cimento (Figura 5a) através do frasco de Le
2 Chatelier em reação com a querosene. Com a massa específica encontrada, pode-se
3 determinar o correto consumo do cimento para a confecção do traço para o concreto.
4 Em conjunto, com norteamento da NBR 11579 (ABNT, 2012) - Cimento Portland –
5 Determinação do índice de finura por meio de peneira 75 μm (nº 200), determinou-se
6 o módulo de finura do cimento (Figura 5b).
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10 (a) (b)
11 Fonte: Autoria própria
12 2.1.4 Carvão
13 O carvão, por sua vez, é um material pouco estudado quanto as propriedades
14 estruturais. Derivado da lenha, possui formas geométricas não definidas e
15 discrepantes em comparação com as formas apresentadas pelas britas. Devido a isso,
16 foi feito o processo de britagem do carvão a ser utilizado na substituição parcial do
17 agregado graúdo, com norteamento da NBR 7211 (ABNT, 2005) - Agregados para
18 concreto – Especificação e auxilio do britador com ajuste manual (Figura 6) do
19 fabricante Contenco, no CTEA. Utilizando os ajustadores e material de referência,
20 regula-se a abertura entre as placas internas para britar o carvão com dimensões
21 semelhantes a da brita 2.
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30
6
1 Após o processo de britagem, o carvão atingiu dimensões semelhantes aos da
2 brita 2, ou seja, diâmetro entre 19 mm e 25 mm.
20
21 Fonte: Google Imagens
7
1 A partir do valor do abatimento do concreto, que foi definido de 100 mm, em
2 conjunto com o diâmetro máximo do agregado graúdo, determina–se o valor de
3 consumo de água (Ca) através da Tabela 1.
4 Tabela 1: Consumo de água (L/m³)
8 Cc = Ca / a/c (2)
16 Cb = Vb x Yb (3)
8
1 Para obter o volume da areia (Vm), utilizam-se dados encontrados previamente,
2 como: consumo de cimento, brita e água e suas respectivas massas específicas reais.
3 Vm = 1 – [(Cc/Mc) +(Cb/Mb) +(Va/Ma)] (5)
4 Para o cálculo do consumo do agregado miúdo (Cm), é necessário multiplicar o
5 volume da areia (Vm) pela massa específica da mesma (Ym).
6 Cm = Vm x Ym (4)
17
18 Fonte: Autoria própria
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1 Figura 10 – a) Execução do ensaio de “Slump Test” b) Medição do resultado de abatimento
2
3 Fonte: Autoria própria
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14 (a) (b)
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1 Figuras 12 – Processo de desmoldagem dos corpos de prova e imersão em água
2
3 (a) (b)
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13 (a) (b)
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1 Figuras 14 – Prensa hidráulica para compressão axial
17
18 Fonte: Autoria própria
12
1 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
2 3.1 Caracterização dos Materiais Utilizados
3 3.1.1 Agregado miúdo
4 Os resultados da caracterização da areia encontram-se na Tabela 3.
5 Tabela 3: Caracterização do agregado miúdo (Peneiramento - NM 52:2002)
Peneira (mm) Material retido (g) Material retido Material retido
(%) acumulado (%)
4,75 0 0 0
2,38 0 0 0
2 0 0 0
1,18 0 0 0
500 g 100
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1 3.1.2 Agregado graúdo
2 Os resultados da caracterização da brita 2 encontram-se na Tabela 4.
3 Tabela 4: Caracterização da brita (NM53:2009)
Peneira (mm) Material retido Material retido Material retido
(g) (%) acumulado (%)
75 0 0 0
50 0 0 0
37,5 0 0 0
6,3 0 0 100
4,75 0 0 100
FUNDO 0 0 100
1000 g 100
14
1 resistência mecânica satisfatórias, pois confirmou que se trata de um material fino e
2 não ultrapassa uma variação de 0,4% do valor entre as amostras, segundo a NBR
3 11579 (ABNT, 2012).
4
12
CP – 0% 100 mm
CP – 10% 90 mm
CP – 20% 90 mm
CP – 30% 80 mm
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15
1 3.5 Ensaio resistência à compressão
Média: 22,97 Mpa Média: 22,34 Mpa Média: 13,59 Mpa Média: 11,44 Mpa
CVe (%): 3,09 % CVe (%): 1,79 % CVe (%): 3,54 % CVe (%): 3,41%
Desvio Padrão: 0,71 Desvio Padrão: 0,40 Desvio Padrão: 0,48 Desvio Padrão: 0,39
Média: 30,15 Mpa Média: 24,41 Mpa Média: 16,52 Mpa Média: 16,23 Mpa
CVe (%): 3,52 % CVe (%): 4,97 % CVe (%): 3,51 % CVe (%): 2,43 %
Desvio Padrão: 1,06 Desvio Padrão: 1,21 Desvio Padrão: 0,58 Desvio Padrão: 0,39
16
1 Os resultados de compressão aos 14 dias reafirmam que quanto maior a
2 substituição do agregado graúdo por carvão vegetal maior a diferença entre
3 resistências. Quando se comparado com o traço de referência, obtém-se 19,04%,
4 45,21% e 46,17% para as substituições de 10%, 20% e 30%, respectivamente. Além
5 disso, o traço referência e o com 10% atingiram a resistência de projeto, já aos 14
6 dias, enquanto, os demais não atingiram nem os 70% esperado 7 dias. A variância foi
7 de até 5% o que é definido como bom. Também foi observado que o valor de média
8 dos corpos de prova sem substituição superou o valor de no mínimo 90% da
9 resistência de projeto e com o valor de média com 10% de substituição também o que
10 era esperado.
21
Média: 28,37 Mpa Média: 22,64 Mpa Média: 20,29 Mpa Média: 18,38 Mpa
CVe (%): 1,15 % CVe (%): 2,05 % CVe (%): 2,10 % CVe (%): 2,89 %
Desvio Padrão: 0,32 Desvio Padrão: 0,46 Desvio Padrão: 0,43 Desvio Padrão: 0,53
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1 Os resultados mostram que o decréscimo gradativo nos valores de resistência à
2 compressão à medida que foi aumentando o percentual de carvão vegetal na mistura
3 permanece de forma semelhante aos 7 e 14 dias. Observa-se que há uma
4 discrepância de 35,21% quando comparado a resistência do traço de referência com
5 o do traço com substituição de 30% de carvão. Quando comparado o valor de
6 referência com os valores de substituições de 10% e 20%, há uma variação de 20,20%
7 e 28,48%, respectivamente.
8 Nota-se que quando comparada a resistência à compressão do traço de
9 referência aos 14 dias e aos 28 dias há um decréscimo de 1,78 MPa. Isso reafirma e
10 é explicado pelo processo de degradação do carvão quando tem contato com água
11 mesmo misturado com os outros elementos constituintes do concreto, ou seja, quanto
12 maior o tempo de exposição do carvão à água ou umidade, maior o processo
13 deterioração do mesmo, prejudicando assim a resistência do concreto. A resistência
14 à compressão do traço sem substituição atinge o valor esperado e o traço com 10%
15 de substituição atinge 90,56% da resistência final. A Figura 18 demonstra
16 graficamente o desempenho de todos os traços nas três idades.
17 Figura 17 – Resistência à compressão axial aos 28 dias (MPa)
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30,15 28,37
30 22,97 22,34 24,41 22,64
20,29 18,38
20 16,52 16,23
13,59 11,44
10
0
7 dias 14 dias 28 dias
CP – 0% 4,79 %
CP – 10% 6,26 %
CP – 20% 6,71 %
CP – 30% 7,46 %
18
1 Em concordância com os resultados de resistência à compressão, os valores
2 médios dos índices de absorção de água aumentam proporcionalmente ao
3 acrescimento do agregado alternativo para substituição, já que a resistência à
4 compressão é inversamente proporcional à absorção de água.
5
6 4 CONCLUSÕES
7 Na verificação resistência à compressão axial, constatou-se que as substituições
8 do agregado graúdo por carvão vegetal não contribuíram para o aumento da mesma.
9 Quanto maior o valor de substituição da brita 2 por carvão vegetal, menor o valor da
10 resistência à compressão.
11 Ficou constatado também, que quanto maior a utilização do carvão vegetal
12 dentro da composição do concreto, maior é o teor de absorção de água. Isto acontece
13 porque o carvão vegetal é oriundo da madeira, com alta poder de absorção de água
14 por ser um material poroso. Além disso confirmou-se também que o carvão modifica
15 suas propriedades quanto maior o tempo do mesmo em contato com a água.
16 A utilização do carvão vegetal em pequenas quantidades de substituição (10%)
17 pode ser vista como fator positivo, onde a variação de resistência à compressão é
18 pequena e pode ser viabilizada sua utilização como concreto estrutural. Já os
19 concretos com 20% e 30% de substituição podem ser utilizados para outros fins não
20 estruturais, como o concreto magro.
21 Com os resultados obtidos conseguiu-se fornecer uma alternativa de
22 substituição da brita, de tal maneira que possa minimizar os impactos ambientais
23 relacionados a extração, produção e utilização da mesma. Por fim, o uso do carvão
24 vegetal em menores proporções é de grande valia, haja vista que estamos falando de
25 um material que não interfere de forma significativa nos resultados de compressão e
26 essa substituição pode promover menor degradação ao meio ambiente.
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38
19
1 REFERÊNCIAS
2
3 ABCP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Concretos leves. Tipos e
4 comportamento estrutural. São Paulo-SP, Abcp, Estudo Técnico n° 86, p - 68, 1996.
5
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8 ______. NBR 5739: Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos.
9 Rio de Janeiro, 2018a.
10
11 ______. NBR 11579: Cimento Portland – Determinação do índice de finura por meio
12 de peneira 75 μm (nº 200). Rio de Janeiro, 2013b.
13
14 ______. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento
15 e aceitação – Procedimento. Rio de Janeiro, 2015a.
16
17 ______. NBR 16605: Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da
18 massa específica. Rio de Janeiro, 2017a.
19
20 ______. NBR 16606: Cimento Portland – Determinação da pasta de consistência
21 normal. Rio de Janeiro, 2018b.
22
23 ______. NBR 16607: Cimento Portland – Determinação dos tempos de pega. Rio de
24 Janeiro, 2018b.
25
26 ______. NBR 16697: Cimento Portland – Requisitos. Rio de Janeiro, 2018b.
27
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29 prova. Rio de Janeiro, 2015a.
30
31 ______. NBR 6502: Rochas e Solos – Terminologia. Rio de Janeiro, 1995b.
32
33 ______. NBR 7211: Agregados para concreto – Especificação. Rio de Janeiro, 2005.
34
35 ______. NBR 7215: Cimento Portland – Determinação da resistência à compressão
36 dos corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2019a.
37
38 ______. NBR 9778: Argamassa e concreto endurecidos – Determinação da absorção
39 de água, índice de vazios e massa específica. Rio de Janeiro, 2009b.
40
41 ______. NBR NM 248: Agregados – Determinação da composição granulométrica.
42 Rio de Janeiro,2003b.
43
44 ______. NBR NM 30: Agregado miúdo – Determinação da absorção de água. Rio de
45 Janeiro, 2001a.
46
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49
20
1 ______. NBR NM 52: Agregado miúdo – Determinação da massa específica e massa
2 específica aparente. Rio de Janeiro, 2009b.
3
4 ______. NBR NM 53: Agregado graúdo – Determinação da massa específica, massa
5 específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro, 2009b.
6
7 ______. NBR NM 67: Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do
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