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Manual Baterias EVR PDF
Manual Baterias EVR PDF
MANUAL DE INSTALAÇÃO,
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
BATERIAS ESTACIONÁRIAS
CHUMBO-ÁCIDAS REGULADAS
POR VÁLVULAS EVR
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INTR ODUÇ ÃO
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MANUAL TÉCNICO PARA BATERIAS VRLA
E D IÇ ÃO N º S U B ST IT U E ED IÇ ÃO FOLHA
02 01 0 1 A 38
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Í ND IC E
4. OPERAÇÃ O E MANUTENÇÃO
4 . 1 – Le i tur a e r e gis t r os P er ió dic o s
4 .2 – Inspeç ão An ua l
4 . 3 – I ns peç ão Esp ec i al
4 . 4 – C onse r va ç ão
5. IN STA LAÇ ÃO
5 . 1 – R ec eb i m ento
5 . 2 – D es e mba la ge m
5 . 3 – Mo ntag e m d a Est an t e
5 . 4 – Mo ntag e m d os El em en tos n a Es tan t e
5 .5 – Ligaçõ es de elemen tos em Par a le lo
5 . 6 – Li gaçõ es da B a ter ia aos Equ ip a men tos
5 . 7 – I n íci o de Oper açã o
7 . A N E XO S
7 . 1 – C ur vas K
8 . R EC IC L AGE M
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1. CARAC TERÍSTICA S C ONSTRU T IVAS E D IMENSIONA IS
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ELEMEN TO TIPO EVR
FIG. 1
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PLACA S POSITIVA S E NEGATIVAS EMPA STADAS
FIG. 2
1 . Grad e PbC a S nA l .
2 . Ma te r i a l A t i vo .
3 . Se par a dor de mic r ofibra .
FIG. 3
V ÁL VU LA REGULAD ORA
1. C o r po da V ál vu la .
2. D ia fr agm a ( E PDM) .
3. Elemen to c erâ mic o an ti- e xp losã o .
4. A r r ue la d e ved aç ão .
5. S e de d o d i afr a gm a . F I G.4
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1 . 2 – CARAC TER ÍSTICA S D IMEN SIO NAIS DOS ELEMENTOS EVR
Tolerâncias: Peso ± 5%
Dimensões ISO IT 14
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1.2.1 – C ARACTER ÍSTICA S CO NSTRU T IVA S DAS ESTANTES
1.2.1.1 - Construção
As es tan tes sã o c ompos ta s por d o is quadros ,
c o ns tru íd os c om tub os de aço d e s ec ç ã o r e t an-
gular , l on gar inas c on s tr u ídas c o m c a n ton e ir as
d e aço e tra vas c ons tr u ídas c om b ar r as c ha tas
de aço.
1 .2 . 1 .2 – Tr ata m e nt o S up erf i c ia l
Os qua dro s, as lo ng a rinas e as travas s ã o
jate ados e protegidos com reves timento de epó-
xi, de alta res is tênc i a qu í mic a e mec â nic a , a p l i -
c a da e le t r os ta t ica me nt e .
1 .2 . 1 .3 - D i me ns ões
1.2.1.3.1 – Montagem Horizontal
D im ensõ es das Es ta n t es p ar a m o n -
ta ge m dos e l eme n tos n a pos iç ão
h or iz on t al .
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2. CARA CTER ÍSTIC AS ELÉTR ICAS
2 . 1 – D e sc arg a
Os elementos t ipo E VR f or am p r o je ta dos p ar a a t en der
a uma ampla varied ad e de a plic ações , d es de descar ga d e
a l ta in te nsidad e pa ra par tida d e grupos d i e s el-e lé tricos, p a r a
a li me nt aç ã o de U P S à d es c ar ga s d e mé di a in te nsi dad e par a
s istemas de te lec omun i cações , ilu m inaç ão d e emerg ênc ia, e tc .
2 . 1 .1 – S o b re D e sca r gas – Te ns ão m ín i ma
S obr e des c ar gas ou d es c ar gas p r o fun d a s d anif ic am ou
ou podem des truir a bate ria.
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2 .2 – C orr eçã o d a capa c ida de co m a Te mp er atu ra
C corrigida = C medida x f.
2 . 3 – C A R GA
2 .3 . 1 – S ist e ma de ca rg a
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2.3.2 – Características do Retificador
2 .3 . 3 – C or ren t e s de C a rg a – va l o r e s da L i mit aç ão
2 .3 . 4 – T e mp o d e C a r g a
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TEMPO APROXIMADO DE RECARGA
TEMPO DE CARGA
Tensão de Carga Tempo para Recarga Corrente Residual
(VPE) (horas) (mA/AH)
2,27 a 2,30 72 – 144 1,0
2,33 a 2,35 36 a 48 2,0
2,40 36 4,0 (1)
Tabela 10 – Tempo de carga
2 .4 – Ca rg a pa ra A p licaçõ es e m “ St and B y”
A tensão rec omendada para aplic ações em Stand By, na
f a i xa d e tem p e r a tu r a m é d i a a té 1 5 a 2 5 º C , é d e 2 ,2 7 a
2,30 VPE. Para temperaturas médias diferentes da nominal
(2 6º) a tens ão d e ve ser ajus tad a ma nual ou a u to m aticame n -
mente, conforme os valor es in dic ado s na Tab ela 11 .
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2 .5 – Ca rg a pa ra A p licaçõ es C íc licas
Baterias que oper am c o m des c ar ga s f r e quen te s e p r o f undi da -
d es de d esc arga n ão pr e vis íveis ou b a ter ias q ue ope ram em
c iclos d e car ga e desc a rga c om fr e quênc ia e pro fund id a des
d etermin ada s, necess i ta m ser ma n tidas rec arr egad as n o me-
nor tempo poss ível.
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A tens ão e m c ircu i to a ber to per mite d e ter minar o es ta do
a pr o x im a do de c a r g a c on for me a F ig . 1 0 .
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2 . 7 – R e s i st ênc i a Int er na e C or r ente C urt o C ir cu it o
A r es is tê nc i a i n ter na var ia c om o es ta do d e c ar g a , c o m t em -
p er a tu r a e c om a id a de .
2 . 8 – E xpe ctat i va d e V id a
2 . 8 .1 - Ex pec t at i va d e vid a e m f lu t ua çã o
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A figura 11 apresenta uma c urva típica de expec tativa de
vida de eleme n tos EVR ma n tê- lo s em flu tu aç ão a
2,27 VPE a 25º C, s endo des carregados a cada 3 meses
mes es a uma profundidade de 100%C 1 0 .
2 . 8 .2 – E xp ec ta t i va de Vi da e m C ic los
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3. PR IN CÍPIOS D E FUNCIONA MENTO – R EAÇÕES QUÍMICAS
Fig. 13
Fig. 14
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4. OPER AÇÃO E MANUTENÇÃ O
É ind i spensá ve l o usuá rio man ter um r e gis tro per ió dico e a tu a-
liz ado d as le itur as de te nsã o de c ada ele men to , e da s te mp e -
r a t ur as dos e le men t os p il o tos e da te mp e r atura a mb i en te .
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4 . 2 – In sp eçã o A n ua l
4 .3 – In sp eçõ es Es p ecia is
4 . 4 – C o ns er va ç ão
Mantenha a ba t er ia s e mpr e l i mp a .
Importante:
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5. IN STALAÇÃO
5 . 1 – R ece b i m ento
Em cas o d e fa lta o u a var ias n otifique imedia tamen te o trans por tador
e / ou n o s s a e mpr es a .
5 . 2 – D ese m b ala ge m
Cuidados Especiais
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5 . 3 – M on t age m
5 . 3 .1 – C olocar os pés iso la n tes nos qu adr os con forme ind icad o na
Fig. 15.
Q
QU
Q UA
U AD
ADDR
RO
R O
O
Fig.15
Fig. 16 QUADRO
Fig. 17
PORCA
5 . 3 .6 – N i ve lar a es ta n te .
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5 . 4 – M on t age m d os element os na e st a nte
Fig. 18
Fig. 19
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5 .4 . 4 – Med ir a t ensã o e m c ir c ui t o ab e r to da b a ter ia .
Vbateria = N x Velemento
T or qu e es pe c if ica do – 20 N m ou 2 04 c m K g
5 .4 .6 – Ap lic ar u ma f i na c a m a da de gr a xa p r o t eti va s o b r e o
parafus o e porca.
Fig. 20
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5 . 5 – L i ga çõe s d e e le me nt os e m Pa ra le l o
Maiore s c apac id a des pod em ser ob tid as lig an do- s e e lemen tos e m
p ara le lo. Rec ome nda- s e ligar em para l elo no má ximo 4(q ua tr o) ba-
ter ias d e mesma c apac idad e e ida de .
1 . É i mp or ta n te q ue a r e s is t ênc ia d e c ad a r a mo s e j a i gua l .
Fig. 21
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5 . 6 – L i ga ção da B at e r ia n os Eq u ip a men t o s
O c a bo d e l ig aç ã o en tr e a b a ter ia e o r et i f ic ad or n ão p ode s er
f i x ad o di r e ta me n te a o po lo da b a ter ia .
Fig. 22
CAIXA DE TRANSIÇÃO
5 .7 – In íc i o d e Oper açã o
5 .7 . 1 – Co loc aç ão em s er vi ço se m tes te
5 .7 . 2 – Co loc aç ão em s er vi ço co m tes te in ic ia l
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6. SEGURAN ÇA E CU ID ADOS ESPEC IAIS
6 . 1 – R i sco s P ot enc i a is
6 .1 . 1 – Cu id ad os c om o Eletró lito
E m c as o de c o nta t o c om o s o lh os de v e- s e lava r c om
á gua abu nda n te e pr ocurar au xílio méd ico ime dia to .
Por no mínimo 15 minutos .
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6 . 2 – L oc a l izaç ão e A co m oda çã o da B at e r i a
6 .2 . 1 - L oc a l izaç ã o
A bateria pode ser instalada em loc ais :
• fec had os , de a cesso r estr i to o u
• a ber tos , po rém c on fin ados e m ga b ine tes fec hados .
6 . 3 – A vi s os de A d ve rtê nc i a
7 . A nex os
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7 . 1– C u r va s K
7 .1 . 1 – C ál cu l o a C a pa c ida de C 1 0
A de te rmin ação d a ca pac id ad e C 1 0 d e uma ba te ria para
a te nd e r a u ma de s c ar ga c o m c or r en t e c ons t an te , em
r e gi me di f er en t e d os in d ic ad o s nas t abe l as de d ad o s t é c -
n icos ou p ara a tend er a uma desca rga em r eg ime va r i á -
v e l é fe i ta p e l o m é tod o O X I E .
7 .1 . 2 - Ve r if ic a ç ã o
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• Plotar: os va lor es de Q i nas cu r vas d e desc a rga F ig . 2 5 .
Se um q ua lq uer p on to a tens ão fo r menos q ue a
m í ni m a ( Po n to A) , esc ol he r um e le me n to d e c a-
p acida de imedia ta men te ac ima e fazer no va ve -
rificação (Ponto B).
Fig. 25
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8 . R ec ic l a gem
Faça a reciclagem
da sua bateria
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