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Índice
1 - OPERAÇÃO MÁQUINA ..................................................................................................9

1.1 - INICIALIZAÇÃO .........................................................................................................9


1.2 - BUSCA DE REFERÊNCIA. .......................................................................................11
1.2.1 – BUSCA ATRAVÉS DE MICROS DE REFERÊNCIA. .....................................11
1.2.2 – BUSCA ATRAVÉS DE ALVOS. .......................................................................12
1.3 - MODO MANUAL ......................................................................................................14
1.3.1 - JOG.......................................................................................................................14
1.3.2 – MODO INCREMENTAL....................................................................................15
1.3.3 - GIRO EIXO ARVORE. .......................................................................................16
1.3.4 - EDITOR DE FERRAMENTAS ...........................................................................18
1.3.5 - CRIANDO FERRAMENTA................................................................................18
1.3.6 - PRESET DE FERRAMENTAS. ..........................................................................26
1.3 7 – CORREÇÃO DE FERRAMENTA. ....................................................................31
1.3.8 – EDITOR DE ORIGENS. .....................................................................................33
1.3.9 - MODO MANIVELA............................................................................................34
1.4 - MONITOR DE EXECUÇÃO .....................................................................................35
1.4.1 - EXECUÇÃO. CONTÍNUA. .................................................................................35
1.4.2 - EXEC. PASSO A PASSO ....................................................................................36
1.4.3 - SIMULAÇÃO GRÁFICA....................................................................................38
1.4.4 - EDITOR DE PROGRAMA..................................................................................43
1.4.5 - OPERAÇÕES COM OS PROGRAMAS .............................................................44
1.5 - MODO MDI ................................................................................................................55
1.6 - CICLOS FIXOS ..........................................................................................................58
1.7 - OPERAÇÃO EM BLOCO MODO EDIÇÃO .............................................................60
1.8 - MANUTENÇÃO .........................................................................................................61
1.8.1 – EDITOR DE PARÂMETROS.............................................................................61
1.8.2 – VISUALIZADOR DE MEMÓRIA .....................................................................62
1.8.3 – VISUALIZADOR ENTRADAS .........................................................................63
1.8.4 - ENTRADAS EXISTENTES:...............................................................................64
1.8.5 – VISUALIZADOR DE SAÍDAS ..........................................................................66
1.8.6 - SAÍDAS EXISTENTES:......................................................................................67
1.9 - CONTRA PONTO. .....................................................................................................68

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1.9.1 – ACIONAMENTO POR SOFTKEY. ...................................................................68


1.9.2 – ACIONAMENTO POR PEDAL. ........................................................................69
1.10 – TIPO DE PLACA. ....................................................................................................70
1.10.1 – PLACA MANUAL............................................................................................70
1.10.2 – PLACA PNEUMÁTICA ONÇA. ......................................................................70
1.10.3 – PLACA HIDRÁULICA. ....................................................................................70
1.11 – TRANSPORTADOR DE CAVACO........................................................................71
1.12 – FUNÇÕES DE TECLAS ..........................................................................................74
1.13 – HABILITAÇÃO DE SENHA...................................................................................80

2 - PROGRAMAÇÃO ...........................................................................................................82

2.1 - TIPOS DE COORDENADAS .....................................................................................82


2.2 - FERRAMENTA (T) ....................................................................................................87
2.3 - CORRETOR (D) ........................................................................................................87
2.4 - VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE (G96)/ ROTAÇÃO (G97)....................87
2.5 - FUNÇÕES AUXILIARES (M) ...................................................................................90
2.6 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (G) ...........................................................................93
2.7 - INTERPOLAÇÃO LINEAR.......................................................................................95
2.8 - MONTAGEM DE SUB-ROTINAS SIMPLES ..........................................................99
2.9 - GAMAS DE ROTAÇÃO ..........................................................................................102
2.10 - INTERPOLAÇÃO CIRCULAR. ............................................................................103
2.11 - COMPENSAÇÃO DE RAIO DE CORTE (CRC) ..................................................108
2.11.1 - REGRAS PARA ATIVAR A CRC ..................................................................108
2.11.2 - REGRAS PARA DESATIVAR A CRC ..........................................................109
2.12 - CICLO FIXO...........................................................................................................111
2.12.1 - CICLO FIXO DE FACEAMENTO .................................................................112
2.12.2 - CICLO FIXO DE DESBASTE ........................................................................120
2.12.3 - CICLO FIXO DE ROSCA ...............................................................................128
2.12.4 - CICLO FIXO DE FORJADOS ........................................................................137
2.12.5 - CICLO FIXO DE CANAL...............................................................................143
2.12.6 - CICLO FIXO DE CANAL NA FACE.............................................................152
2.12.7 - CICLO FIXO DE FURAÇÂO .........................................................................159
2.13 – REPRODUZINDO CICLO FIXO SX570 ..............................................................162
2.13.1 - CICLO 24 – DESBASTE LONGITUDINAL..................................................163

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2.13.2 - CICLO 34 – DESBASTE TRANSVERSAL ...................................................165


2.13.3 – CICLO 22 – ABERTURA DE CANAL. .........................................................167
3.13.4 - CICLO 33 – ROSCA........................................................................................169
2.13.5 - CICLO 23 - FURAÇÃO PROFUNDA. ...........................................................171

3- ESQUEMA DE LIGAÇÃO ............................................................................................173

3.1 - TMS PROTEO ..........................................................................................................173


3.2 - CABO DE LIGAÇÃO SERVO SCA05, INVERSOR CFW08 E MODULO ..........175

4 - CABOS.............................................................................................................................176

4.1 – CABO CAN ..............................................................................................................176


4.2 – CABO DE REDE CROSSOVER .............................................................................177

5 - DIMENSIONAL MECÂNICA. .....................................................................................178

5.1 – TMS PROTEO..........................................................................................................178


5.2 – MÓDULO 16 ENTRADAS + 16 SAÍDAS ..............................................................179
5.3 – MÓDULO 32 ENTRADAS + 32 SAÍDAS ..............................................................180

6.0 - COMUNICAÇÃO SERIAL NO PROTEO...............................................................181

6.1 - ENVIANDO UM ARQUIVO DO PROTEO ............................................................183


6.2 - RECEBENDO UM ARQUIVO DO PROTEO .........................................................187
6.3 - VERIFICANDO RESULTADOS ANTERIORES ...................................................191
6.4 - ARQUIVO SIMPLES E ARQUIVOS MÚLTIPLOS...............................................192
6.4.1 - TRASMISSÃO:..................................................................................................192
6.4.2 - RECEPÇÃO:......................................................................................................193
6.5 - ENVIANDO TODOS OS PROGRAMAS DO PROTEO ........................................195
6.6 - RECEBENDO TODOS OS PROGRAMAS DO PROTEO......................................198
6.7 - ENVIANDO TODOS OS PROGRAMAS DE UM DIRETÓRIO DO PROTEO ....201
6.8 - RECEBENDO PROGRAMAS EM UM DIRETÓRIO DO PROTEO .....................204
6.9 - ENVIADO TODOS OS PARÂMETROS DO PRO TEO .........................................207
6.9 - ENVIANDO PARÂMETROS DO PROTEO ...........................................................211
6.10 – RECEBENDO BACKUP DE PARÂMETROS DO PROTEO ..............................214
6.11 - RECEBENDO PARÂMETROS NO PROTEO. .....................................................217
6.12 - ENVIANDO ORIGENS DO PROTEO ..................................................................219
6.13 - RECEBENDO ORIGENS NO PROTEO................................................................220
6.14 - ENVIANDO FERRAMENTAS DO PROTEO ......................................................221

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6.15 - RECEBER FERRAMENTAS NO PROTEO..........................................................222

7.0 – SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK ............................................................224

7.1 - INSTALAÇÃO SOFTWARE MCSLINK ................................................................224


7.2 - CONFIGURANDO SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK. ...........................228
7.3 - TRANSFERINDO ARQUIVOS AO PROTEO........................................................234
7.4 - RECEBENDO ARQUIVOS DO PROTEO. .............................................................237
7.5 – ENVIANDO SOFTWARE BÁSICO AO PROTEO. ...............................................239

ANEXO 1: PROCEDIMENTO PARA FUNCIONAMENTO DE PROGRAMAS DO


SX570 NO PROTEO............................................................................................................243

ANEXO 2 – ALARMES E MENSAGENS ........................................................................246

ANEXO 3 – PARÂMETROS SERVO SCA05 E INVERSOR CFW11. ........................258

ANEXO 4 – AJUSTE DE LAG...........................................................................................259

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APRESENTAÇÃO

Este manual aborda os conceitos básicos de programação e


operação CNC, em tornos que utilizam o Comando MCS PROTEO®.
Embora existam normas para linguagem de programação CNC, os
comandos numéricos, ainda conservam características diferenciadas. O
Proteo® por exemplo, por ser um CNC totalmente configurável, pode
variar de acordo com a aplicação e com o aplicador que a esta
executando.
Devemos considerar ainda que o manual é apenas um referencial
das funções básicas, cabendo ao programador/operador aprofundar os
seus conhecimentos em literaturas afins e na própria prática.
Este manual está dividido em duas partes para facilitar a compreensão,
consulta e assimilação do conteúdo:
1. OPERAÇÃO
2. PROGRAMAÇÃO
Qualquer dúvida ou sugestão, por favor, entrar em contato com a MCS
Engenharia.

MCS Engenharia
Tel.; (11) 4191.4771
mcs@mcseng.com.br
www.mcs.com.br

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INTRODUÇÃO

O (CNC) Comando Numérico Computadorizado é um


equipamento baseado na arquitetura similar a de um computador.
O Proteo® pode ser programado localmente através do painel de
operação do comando ou através de um computador conectado ao CNC
através de uma rede ethernet. (utilizando um software tipo CAD-CAM ou
o Simulador de CNC Proteo New®).
Na parte de programação veremos as funções de programação
desde um simples movimento em linha reta até a programação de peças
complexas com raios, chanfros, canais, roscas, furação com broca e etc.

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1 - OPERAÇÃO MÁQUINA

1.1 - INICIALIZAÇÃO

Figura 1

Ao ligarmos o Equipamento, a primeira tela após o carregamento dos


arquivos é a da figura 1.
Ao pressionar a Softkey Manutenção aparecerão no nível vertical as
softkey: Parâmetros, Memórias, Status das entradas e saídas e a tela de
Origens (Ver figura 1.1).

Figura 1.1

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Pressionando a Softkey “Inicializa Comando” o nível de softkey e a tela


muda. Ver figura 1.2.
A mensagem “Máquina não referenciada” não desaparece enquanto o
Usuário dar o comando para iniciar a busca de referência.

Figura 1.2

Quando a softkey direita é pressionada aparecem mais duas softkey,


Manutenção e Busca de Referência que serão abordadas mais à frente.

Figura 1.3

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1.2 - BUSCA DE REFERÊNCIA.

Existem dois tipos de processos de busca de referência nos Lógic 195III,


a busca através de alvos e a busca através de micros de referência, mas
para saber qual o tipo de busca está configurada a sua máquina devemos
verificar o valor do parâmetro “P930 – Referência através de alvos na
máquina”.

1.2.1 – BUSCA ATRAVÉS DE MICROS DE REFERÊNCIA.


P930 – Referência através de alvos na máquina = Não.
Quando o usuário pressiona a softkey Busca Referência inicia-se o
processo de referênciamento.
O primeiro eixo a buscar a Referência é o Z, que parte em sentido ao
micro e ao encontrar reverte o sentido até encontrar a primeira marca de
referencia do encoder. O mesmo é feito com o eixo X.

Figura 1.4

Enquanto ocorre o processo de referênciamento aparece um nível de


softkey que permite ao operador Parar a busca de referência ou caso tenha
parado a reiniciar a busca. Ver figura 1.5

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Figura 1.5

1.2.2 – BUSCA ATRAVÉS DE ALVOS.


P930 – Referência através de alvos na máquina = Sim.
Neste tipo de busca ao pressionar a softkey “Busca Ref”, será aberta a
seguinte tela:

Figura 1.6
Neste processo temos que movimentar os eixos manualmente até que seja
alinhada a seta da plaqueta de identificação, ver localização das plaquetas na
figura acima através das setas em Azul.
Após alinhamos as setas, devemos verificar o identificador localizado a
frente das coordenadas, este identificador faz com que o operador posicione o
eixo na melhor coordenada.
Nota: Conforme movimentamos o eixo este identificador muda a cor da
figura que será mostrada ao operador:
Vermelho = Posição não é boa para referenciar a máquina.

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Amarelo = Posição considerada intermediária, pode se pegar a referência


nesta posição que não teremos problemas.
Verde = Posição considerada ideal para se referenciar a máquina.
Posicionado o eixo X e Z pode se pressionar a softkey “Start busca de
referência”, o comando irá assumir aquele ponto como ponto zero da máquina
e irá desaparecer a mensagem “Referenciar máquina”.
Após finalizar a busca de referência aparece a tela da figura 1.6 – Tela
do Modo Manual.

Figura 1.7

Nota: Uma vez referenciada a máquina não é mais necessário realizar a busca
de referência mesmo quando a mesma é desenergizada.

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1.3 - MODO MANUAL


1.3.1 - JOG

Figura 1.8

Ao pressionar a tecla “Jog” será aberta uma nova árvore de softkey


vertical, com as seguintes funções:

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1.3.2 – MODO INCREMENTAL

Figura 1.9

Ao pressionar a softkey “Incremental”, o comando apresentada duas novas


softkey “AUMENTA INCREMENTO” e “DIMINUI INCREMENTO”
possibilitando que o operador aumente ou diminua o incremento que será
utilizado. No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento selecionado,
ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento é
apresentado neste campo.

Figura 1.10

Para retornar ao nível softkey anterior deve-se pressionar a softkey “JOG”.

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1.3.3 - GIRO EIXO ARVORE.

Existe uma velocidade para o eixo arvore pré-estabelecida por


parâmetros, porém nós podemos programar qualquer outra RPM através do
modo MDI.
Para ligar o eixo arvore no modo manual devemos executar a seguinte
seqüência:

Figura 1.11

Pressionara a softkey MANUAL .

Pressionar a softkey GIRO DO ARVORE

Ao pressionar a softkey “Giro arvore” é apresentada a seguinte arvore de


softkey:

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Agora podemos ligar o eixo arvore utilizando as softkeys M03 para

sentido horário e M04 para sentido anti-horário .


Para desligar o eixo arvore vamos pressionar a softkey M05

As softkeys JOG M03 E JOG M04 são


utilizadas para movimentar o eixo arvore lentamente no sentido horário ou
anti-horário.

Para retornar nível anterior deve-se pressionar a softkey “JOG”.

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1.3.4 - EDITOR DE FERRAMENTAS

Pressionar a softkey EDITA FERRAMENTAS . Neste


momento o CNC abrirá a tabela de ferramentas.

Figura 1.12

1.3.5 - CRIANDO FERRAMENTA

Para criar uma ferramenta devemos pressionar a tecla e em seguida


pressionar o número da ferramenta a ser criada, exemplo: Caso queira criar a

ferramenta 1 devemos pressionar a tecla e em seguida a tecla “1”, será


aberto o seguinte campo na tela do comando:

Ao pressionar a tecla , será apresentada a seguinte mensagem:

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Após pressionar novamente a tecla será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.13

Obs: Caso já exista uma ferramenta definida e se deseje editar uma ferramenta
da tabela, posicionar o cursor na linha através da teclas seta cima ou seta baixo

da ferramenta desejada e pressionar a tecla .

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INSERINDO PARAMETROS DE FERRAMENTAS

O CNC Proteo tem uma tabela de ferramentas preparada para receber


os dados geométricos da ferramenta a fim de utilizá-los para cálculos em
ciclos fixos ou “preseting” e fazer a simulação gráfica.
Com a tecla Seta para direita, selecionar o Campo “F” tipo (Família da
ferramenta), através das teclas Seta para cima ou seta para baixo, devemos
selecionar a família de ferramenta que iremos utilizar. Teremos as seguintes
opções:

1 2

3 4

Figura 1.14

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Definições das Ferramentas:


AC = Ângulo de corte.
AP = Ângulo da pastilha.
R = Raio da Ferramenta.
Di = Altura de corte
LC = Lado de corte.
L1 ou LZ = Comprimento Z da ferramenta.
L2 ou LX = Comprimento X da ferramenta.

Observação: A simbologia “X” indicada na cor vermelha no desenho da


ferramenta indica que o lado de corte ainda não foi programado.
Após escolhida a família da ferramenta, devemos informar o raio da
ferramenta (R) e o lado de corte (LC), para isso devemos selecionar o

campo, digitar o valor correspondente e em seguida pressionar a tecla .

Figura 1.15

Obs: Ao movimentar o Cursor até a coluna “Lc” (Lado de Corte) aparecerá


as seguintes opções de lado de corte:

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0 1 2 3 4 5 6 7 8

Descrição dos dados da ferramenta:

1. Caso haja variação no comprimento da ferramenta (X, Z ou Raio), deve-


se programar os campos “DLx”, “DLz” e “DR”.
2. Movimentar o cursor até a coluna “Ap” (Ângulo da pastilha). Este campo
deve ser programado de acordo com os dados da pastilha utilizada, pois,
será utilizada quando simularmos um programa no modo de simulação
do comando. Este dado é retirado do catálogo da ferramenta.

Figura 1.16

3. Selecionar o próximo campo “AC” Ângulo de corte. Do mesmo modo do


campo “Ap” deve ser programado de acordo com os dados da pastilha
utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo
de simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da
ferramenta.

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Figura 1.17
4. Selecionar o próximo campo “Di” (Altura de corte), do mesmo modo que
“Ap” e “Ac”, deve ser programado de acordo com os dados da pastilha
utilizada, pois, será utilizada quando simularmos um programa no modo
de simulação do comando. Este dado é retirado do catálogo da
ferramenta.

Figura 1.18
5. Movimentar cursor para o campo ”W” (Desgaste máximo permitido),
deve ser programado de acordo com o catálogo da ferramenta.

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6. Movimentar cursor para o campo ”N” (Número de vezes para atingir o


desgaste máximo), deve ser programado de acordo com o catálogo da
ferramenta.
7. Movimentar cursor para o campo “TS” (Ferramenta substituta após
desgaste máximo), deve informar o número da ferramenta.
8. Movimentar cursor para o campo ”Cor” (Cor da ferramenta para ser
usado no tracer), através das teclas cima/baixo define a cor do
“trancer” no modo de simulação.
9. Movimentar cursor para campo “Unit” (Unidade mm(0) ou Inch(1)),

através da tecla alternamos entres as unidades de medida da


ferramenta.
10. Movimentar cursor para campo “NAvisos” (Número de peças para
avisar troca de ferramenta), deve digitar a quantidade de peças que a
ferramenta deve fazer.
11. Movimentar cursor para campo “Ncorr” (Número de peças para
aplicar correção), devemos digitar a quantidade de peças que a
ferramenta irá fazer, para que seja aplicada a correção de ferramenta.
12. Movimentar cursor para campo “Corr. X” (Correção em X), devemos
programar a correção que deve ser aplicada no eixo X da ferramenta
selecionada.
13. Movimentar cursor para campo “Corr. Z” (Correção em Z), devemos
programar a correção que deve ser aplicada no eixo Z da ferramenta
selecionada.

14. Pressionar a tecla e selecionar a tecla 2, ver figura abaixo:

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Figura 1.19

15. Pressionar a tecla .

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1.3.6 - PRESET DE FERRAMENTAS.

Toda vez que carregamos uma ferramenta nova na torre ou mudamos o


processo de usinagem é necessário que seja feito um novo zeramento das
ferramentas, para isso é necessário que a ferramenta esteja ativa e definida no
editor de ferramenta, caso a ferramenta não esteja ativa não será possível
fazermos o “preseting”. Para ativa-la devemos seguir o seguinte procedimento:
O primeiro passo para fazer o “preseting” da ferramenta é verificar
através de um paquímetro o diâmetro da peça a ser usinada.

Em seguida pressionar a tecla no comando , será apresentada


a seguinte tela:

Figura 1.20
Em seguida devemos pressionar a tecla “M” (Função auxiliar) digitar 3
ou 4, depende da posição da torre de ferramentas e em seguida pressionar a

tecla , será selecionado o próximo campo “T” (Ferramenta), neste campo


deve–se digitar o número correspondente a ferramenta, ver figura abaixo

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Em seguida pressionar a tecla , será selecionado o próximo campo


“D” (corretor de ferramenta) deve-se digitar o número do corretor que será
utilizado para a ferramenta programada anteriormente, e em seguida novamente

pressionar tecla . Para sair do campo devemos pressionar a tecla .

Para iniciar a execução devemos pressionar a tecla .


Para exemplo, utilizaremos a ferramenta 1 e o corretor 1, ver figura
abaixo:

Figura 1.21

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Eixo em X

Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “X” através da Manivela


até que a ponta da ferramenta encoste-se à peça e faça um risco na mesma.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e

pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.22

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa


na parte superior da tela do comando:

Devemos digitar o valor medido da peça.


Observação:
Caso a máquina esteja configurada em raio, no campo acima devemos
digitar o raio da peça medida. Se estiver em diâmetro devemos digitar o
diâmetro da peça medida.
Note: Após digitarmos o raio ou diâmetro da peça medida, o comando irá
calcular o comprimento LX da ferramenta e informará na tela, caso esteja

correto devemos pressionar a tecla , ver exemplo figura abaixo:

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Eixo Z

Com o eixo arvore girando, movimentar o eixo “Z” através da Manivela


até que a ponta da ferramenta encoste na face da peça.

Em seguida devemos parar o giro do arvore através da tecla e

pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.23

Em seguida devemos pressionar a tecla , será aberta a seguinte caixa na


parte superior da tela do comando:

Devemos digitar o valor adotado para este ponto da peça.

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Note: Após digitarmos o valor da posição Z, o comando irá calcular o


comprimento LZ da ferramenta e informará na tela, caso esteja correto devemos

pressionar a tecla , ver exemplo figura abaixo:

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1.3 7 – CORREÇÃO DE FERRAMENTA.

Para fazer a correção de ferramenta, devemos pressionar a tecla ,


será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.24

Devemos pressionar a tecla será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.25

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Nesta tela será apresentado o campo “DLx” e “DLz”, devemos pressionar

a tecla , o campo “DLx” será selecionado, digitar o valor da correção da

ferramenta que se deseja fazer e em seguida pressionar a tecla .


Note: Acima dos campos de coordenada, será apresentado o novo valor Lx e
Lz após a correção da ferramenta.

Obs: Os valores de incremento acrescentados nos campos “DLx” e “DLz”


devem ser somado ao incremento anterior, pois o comando Proteo faz esta
correção de modo absoluto.

Exemplo:
Caso no campo “DLx” e “DLz”, os valores apresentados na tabela seja:
DLx = - 0.2
DLz = - 0.2
Se o operador desejar fazer uma correção de –0.2mm no eixo X e Z, deverá
programar no campo DLx = - 0,4mm e DLz = - 0.4mm.

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1.3.8 – EDITOR DE ORIGENS.

Ao pressionar a softkey “Origens” é apresentada a seguinte tela, ver


figura 1.26 abaixo:

Figura 1.26

Nesta tela podemos alterar as origens da máquina utilizando na


programação G53, G54, G55, G56, G57, G58 e G59 ou acessando o modo de
usuário 0, selecionando o campo que deseja alterar e confirmando com a tecla
ENT. Para gravar as alterações realizadas devemos pressionar a tecla END e
escolher a opção desejada (figura 1.27):

Figura 1.27

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1.3.9 - MODO MANIVELA

Figura 1.28

Nesse modo o comando permite movimentar o eixo desejado seguindo


um incremento escolhido através das softkey Aumenta Incremento ou Diminui
Incremento.
No canto esquerdo inferior é apresentado o incremento e o eixo
selecionado, ao pressionar a softkey para aumentar ou diminuir este incremento
é apresentado neste campo. Para selecionar o Eixo X ou o Eixo Z basta
pressionar a tecla correspondente.

ou
Figura 1.29

Obs: Caso o parâmetro P036, P37, P40, P41, P44 e P45 estejam desligados a
softkey apresentada na tela será travada, ou seja, para o comando não existe
manivela acoplada.

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1.4 - MONITOR DE EXECUÇÃO


1.4.1 - EXECUÇÃO. CONTÍNUA.

Figura 1.30

Nesse modo o operador consegue executar o programa e se não estiver


em execução também é possível editar.
Quando existe um programa aberto e pressionamos a tecla MOD
aparecerá uma janela com as informações a respeito do status de algumas
memórias:

Figura 1.31
ou

Figura 1.32

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.4.2 - EXEC. PASSO A PASSO

Figura 1.33

O Funcionamento do Modo de Execução Passo a Passo é semelhante ao


modo de execução continua a única diferença é que para executar cada sentença
programada deve-se pressionar o Start.

Estando com um programa aberto na tela se pressionarmos a tecla GOTO


aparecerá a seguinte janela:

Figura 1.34

Essa janela permite que o operador digite um valor que corresponde a


linha em que se deseja acessar

Se pressionar GOTO novamente então aparecerá cada uma das opções


abaixo listadas:

Figura 1.35

Através dessa janela é possível ir diretamente a um label criado dentro do


programa

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Figura 1.36
Através dessa janela o usuário consegue saltar diretamente para uma
marca N.

Figura 1.37

É possível também verificar o valor de qualquer variável H de


usuário.Essas variáveis são usadas para os cálculos com os programas
paramétricos (ciclos fixos).

Figura 1.38

Também permite a visualização das variáveis de PLC.

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.4.3 - SIMULAÇÃO GRÁFICA

Para utilizar o recurso da simulação gráfica no Proteo, devemos definir as


ferramentas que serão chamadas durante a simulação do programa. Para isso,

devemos pressionar a tecla , e verificar se as ferramentas estão


definidas e se os seguintes campos estão programados:

F = Família da ferramenta.
R = Raio da Ferramenta.
LC = Lado de corte da ferramenta.
AP = Ângulo da pastilha.
AC = Ângulo de corte da ferramenta.
DI = Altura de corte da pastilha.

Caso esteja programado, devemos pressionar o botão , será


aberto a tela de execução contínua, ver figura abaixo:

Figura 1.39

Pressionar a tecla seta para direita, selecionar o programa que se deseja


simular com a tecla seta para cima ou para baixo a e em seguida pressionar a

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

tecla . Veja exemplo de um programa aberto no modo de execução


contínua.

Figura 1.40

Na tela de Execução passo-a-passo ou no monitor de execução, devemos

pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.41

08/05/08 pág.39
Manual Torno Logic 195 V1.00

Configurando o Gráfico
Para configurar o gráfico do comando devemos pressionar a tecla ,
será aberta a seguinte caixa de opções:

0 - Habilitar Gráfico, podemos habilitar ou não o gráfico na tela do comando

através tecla .

1 – Reseta Simulador, através desta opção podemos resetar o simulador


gráfico, para isso basta pressionar estar sob a opção reseta simulador a tecla

2 – Apaga Linhas, através desta opção podemos apagar a linha do gráfico


executado, para isso pasta pressionarmos estar sob a opção apaga linhas e

pressionar a tecla .

3 – Desenha Linhas, através desta opção podemos desenhar a linha do gráfico,


para isso pasta pressionarmos estar sob a opção apaga linhas e pressionar a tecla

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

4 – Tamanho do Blank, através desta opção definimos o diametro,


comprimento do blank (peça) e posição Z da face do blank (peça). Para alterar

os dados devemos pressionar tecla , selecionar o item que se deseja

configurar, digitar o valor do numérico e em seguida pressionar a tecla .

Para sair do campo devemos pressionar a tecla .

5 – Ajuste Rápido, através deste item podemos ajustar a visualização para

metade da tela ou tela inteira, para configurar devemos pressionar a tecla ,

selecionar a opção que desejamos e em seguida pressionar a tecla . Para sair

do campo devemos pressionar a tecla .

6 – Escalas, através deste item podemos configurar as escalas do desenho para


uma melhor apresentação na tela, para configurar estas escalas deve-se

pressionar a tecla , digitar o valor da escala Xmax. e em seguida pressionar

a tecla . Deve-se repetir o mesmo procedimento para oXmin., Zmax. E


Zmin.

Após configurar as escalas deve-se pressionar a tecla .

7 – Tam. Placa e contraponto, através deste item podem configurar o diâmetro


da placa, altura e largura da pinça, posição, diâmetro e largura do contraponto e

diâmetro da base do contraponto. Para isso devemos pressionar a tecla ,

digitar o valor desejado e em seguida pressionar a tecla . Deve-se repetir o


mesmo procedimento para os demais itens.

Após configurar as escalas deve-se pressionar a tecla .

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Manual Torno Logic 195 V1.00

8 – Inverte X, através deste item podemos alterar o sentido no gráfico do eixo

X, para isso devemos pressionar a tecla .

90 - Inverte Z, através deste item podemos alterar o sentido no gráfico do eixo

Z, para isso devemos pressionar a tecla .

91 – Desenha Contraponto, através deste item podemos habilitar ou desabilitar


o desenho do contraponto na simulação, para isso devemos pressionar a tecla

Página deixada Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

1.4.4 - EDITOR DE PROGRAMA

Figura 1.42

Quando pressionamos a tecla MOD e não estamos na edição então o


comando habilita ou não a verificação do tamanho do programa. Esse recurso
só funciona para programas que tem um nome definido.

Figura 1.43

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.4.5 - OPERAÇÕES COM OS PROGRAMAS

Estando na tela de diretório e pressionando a tecla PGM aparecerão as


seguintes opções:

0 – Listar
Estando no modo de edição ou no modo de execução de programa,
através da função “LISTAR” podemos visualizar o conteúdo dos programas
armazenado no diretório do comando. Ver figura abaixo:

Figura 1.44

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para alterar a visualização do programa devemos pressionar a tecla

ou . Caso deseje alterar um programa deve-se pressionar a tecla .

Para Sair deve-se pressionar a tecla .

1 – Copiar
Este recurso possibilita ao operador realizar a copia do conteúdo de um
programa para outro programa. Quando selecionado a opção “1”, será aberta a
seguinte tela:

Figura 1.45
Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem: “Copiar
programa “X” para “Y””.
Definição:
X – Arquivo de Origem.
Y – Arquivo de Destino.
Deve-se informar o programa que se deseja copiar e indicar o número do
novo programa onde será feita a cópia.

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Manual Torno Logic 195 V1.00

2 – Comparar
Este recurso possibilita ao operador realizar comparações entre arquivos, ao
selecionar a opção comparar será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.46
Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem:
“Comparar programa “X” com programa “Y””.
Definição:
X – Arquivo de Origem.
Y – Arquivo de Destino.
Deve-se informar o programa que se deseja comparar (X) e em seguida
informar o número do programa que se deseja comparar.

Obs: Caso o programa seja diferente será apresentada a seguinte mensagem:


“Arquivos são Diferentes”.
Se forem iguais não será apresentada mensagem.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

3 – Renumerar
Este recurso possibilita ao operador alterar o número de um programa
existente na memória do comando, quando selecionada esta opção será
apresentada a seguinte tela:

Figura 1.47

Na parte superior do equipamento aparecerá a seguinte mensagem:


“Renumerar programa “X” para “Y””.
Definição:
X – Arquivo de Origem.
Y – Arquivo de Destino.
Deve-se informar o programa que se deseja alterar seu número (X) e em
seguida informar o número desejado.

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4 – Nome

Para implementar um nome a um programa devemos entrar no modo de


Edição ou Programação no Proteo, ver figura abaixo:

Figura 1.48

Pressionar a tecla será selecionado o campo onde se localiza o


programa, ver figura abaixo:

Figura 1.49

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Através das teclas e podemos selecionar o programa que


desejamos colocar um nome, no nosso caso o programa 19, ver figura abaixo:

Figura 1.50

Após selecionar o programa, devemos pressionar a tecla , será aberta


a seguinte tela:

Figura 1.51

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Manual Torno Logic 195 V1.00

Podemos selecionar a opção “4” através das teclas e ou

simplesmente pressionar a tecla , será apresentada a seguinte tela:

Figura 1.52

Obs: que na parte superior do comando aparece a seguinte mensagem:

“Mudar nome de 19”. Neste momento devemos pressionar a tecla , em


seguida será apresentada a seguinte mensagem: “Novo nome:”, ver figura
abaixo:

Figura 1.53

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Definindo nome.

No canto superior esquerdo das teclas são apresentadas as letras


correspondentes que são utilizadas para escrever o nome no programa, veja
exemplos abaixo:

Veja o exemplo 1 da tecla S.

Caso desejar programar a letra “R” temos que pressionar as teclas “2nd” +
“S”. Se desejar programar a letra “S” o led da tecla “2nd” deve estar desligado e
pressionar a tecla “S”.

Exemplo 2:

Através do teclado numérico devemos digitar o nome desejado: Exemplo


MCS.
Antes de pressionar a tecla “M” devemos verificar se o led da tecla 2nd

encontra-se desligado, em seguida podemos pressionar a tecla em seguida a

tecla e a tecla . Para assumir o valor digitado deve-se pressionar a tecla

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Manual Torno Logic 195 V1.00

5 – Enviar Programa
Este recurso possibilita ao operador enviar um programa a um dispositivo
externo, ver parte de comunicação.

6 – Receber Programa
Este recurso possibilita ao operador receber um programa de um dispositivo
externo, ver parte de comunicação.

7 - Escriptar
Este recurso possibilita o operador escriptar um arquivo, não deixando outro
operador ver o conteúdo do arquivo.
Este recurso só poderá ser realizado com a senha de usuário e uma vez feito
não tem como desfazer este processo.

8 - Nível de Usuário
Este recurso possibilita ao operador alterar o nível de usuário de um arquivo
de programa, podendo este impedir que outra pessoa não altere o programa sem
autorização do usuário que fez o programa. Além disso caso já possua senha de
usuário onde se fez o programa se pode alterar um programa feito por um
usuário mais avançado (User 0) deixando este programa em nível de operador.
Possíveis Usuários:
0 – User 0.
1 = User 1.
2 = User 2
9 = Operador.

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Salvar Pgms
Este recurso possibilita ao operador enviar todos os programas a um
dispositivo externo, ver parte de comunicação.

Recupera Pgms
Este recurso possibilita ao operador receber todos os programas salvos
anteriormente de um dispositivo externo, ver parte de comunicação.
Relógio
Para ajustar o relógio do comando devemos acessar a tela de edição ou
programação, conforme figura abaixo:

Figura 1.54

Deve-se pressionar a tecla será aberta a seguinte tela:

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Manual Torno Logic 195 V1.00

Selecionar a opção “6” pressionar a tecla , será apresentada a seguinte


tela:

Figura 1.55

Para alterar os dados deve-se digitar dia, mês, ano, hora e minutos.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

1.5 - MODO MDI

O modo de operação MDI pode ser usado para pequenas execuções de


operação ou até mesmo para execução de pequenos programas, para testes ou
preparação de máquina. Os programas ou rotinas inseridos no modo MDI não
ficam na memória principal do CNC e pode ser apagado.
Para trabalhar em MDI devemos executar a seguinte rotina.

Figura 1.56

Pressionar a softkey MDI

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Manual Torno Logic 195 V1.00

Figura 1.57

Escrever o programa ou sentença. Por exemplo, para chamar uma


ferramenta digitar T (o número da ferramenta) D (o número do corretor) ex.
T5D5.

Pressionar a softkey START .

Esta seqüência pode ser utilizada para executar qualquer função de


programa.

Operação em Bloco MDI

Este recurso possibilita o operador realizar teste com determinadas


sentenças e depois inserir em um outro programa. Para utilizar este recurso
devemos pressionando a tecla END estando em MDI, em seguida devemos
selecionar as sentenças testadas através das setas cima/baixo e após selecionar
pressionar a tecla END novamente aparecerá a seguinte janela:

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Figura 1.58

Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir


as linhas selecionadas em um programa definitivo.

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1.6 - CICLOS FIXOS


Para escolher um ciclo fixo, ou programa paramétrico, o Proteo tem uma
tela para facilitar essa operação.Quando estamos numa edição de programas e
desejamos inserir um ciclo fixo pressionamos a tecla 4 (figura 1.59).

FIGURA 1.59

E ENTÃO A TECLA HELP (FIGURA 1.60)

FIGURA 1.60

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Aparecerão as opções disponíveis para a escolha do programador.


Pressionando Ent abrirá outra opção.

Figura 1.61

Pressionando Ent mais uma vez abrirá os campos para a programação dos
valores do ciclo.

Figura 1.62

Se o programador sabe o número do ciclo basta pressionar a tecla 4 e


digitar o número do ciclo desejado.

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.7 - OPERAÇÃO EM BLOCO MODO EDIÇÃO

Pressionando a tecla END estando em uma edição de programa, devemos


selecionar as linhas para a operação em bloco através das setas e pressionando
END novamente aparecerá a seguinte janela:

Figura 1.63

Após a escolha da opção é possível repetir a operação em bloco e inserir


as linhas selecionadas em um programa definitivo.

Deixado Intencionalmente em Branco

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1.8 - MANUTENÇÃO
1.8.1 – EDITOR DE PARÂMETROS

Figura 1.64

Através das setas que existem no teclado do Comando é possível navegar


entre os grupos de parâmetros e também entre os próprios parâmetros.
Para alterar os valores dos parâmetros é necessário estar com o usuário
ZERO habilitado.Após a alteração deve-se atualizar/gravar as novas alterações
no comando através da tecla END.

Figura 1.65

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.8.2 – VISUALIZADOR DE MEMÓRIA

Figura 1.66

Essa tela tem como objetivo auxiliar a verificação de variáveis especiais


de controle do PLC ou do próprio CNC. Para facilitar a visualização existe a
possibilidade de verificar em diversos tipos de base numérica. Para visualizar
essa tabela basta pressionar a tecla MOD e escolher a base através das setas e
pressionar ENT ou diretamente o número desejado.

Figura 1.67

pág.62 08/05/08
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1.8.3 – VISUALIZADOR ENTRADAS

Figura 1.68

A tela de Status das Entradas serve para verificar um possível mau


funcionamento de algum botão, chave ou sensor de forma mais amigável com o
operador.
Clicando nas softkeys verticais o operador seleciona as opções disponíveis.Por
exemplo, para ver o Grupo 0 e o Grupo 1 das entradas, o operador clica na
softkey “Status Entradas E0 e E1”.

Note: As entradas dos Grupos “0” e “1” são as entradas do terminal Proteo,
enquanto as entradas dos grupos “2 à 5” estão localizadas nos módulos 16E e
16 S digitais.

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.8.4 - Entradas Existentes:

"Entradas Terminal Proteo”


Grupos 0 e 1

"E0.0 – Botão Start" "E1.0 – Pos. 0 de escala maniv. remota "


"E0.1 – Botão Stop" "E1.1 - Pos. 1 de escala maniv. remota "
"E0.2 – Botão Jog eixo arvore" "E1.2 - Pos. 2 de escala maniv. remota "
"E0.3 – Livre " "E1.3 - Livre "
"E0.4 - Livre" "E1.4 – Botão Start teclado TPX"
"E0.5 – Botão Emergência " "E1.5 – Botão Stop teclado TPX "
"E0.6 – Micro referência eixo X " "E1.6 - Livre "
"E0.7 - Micro referência eixo Z " "E1.7 - Livre "

“Entradas Módulo 32E+32S”


Grupos 2 e 3 – Chave endereçamento módulo =1.

"E2.0 - Bit 1 Torre" "E3.0 – Sobrecarga motor refrig. cabeçote”


"E2.1 - Bit 2 Torre" "E3.1 - Livre "
"E2.2 - Bit 3 Torre" "E3.2 – Sobrecarga lubrificação"
"E2.3 - Bit 4 Torre" "E3.3 - Livre"
"E2.4 - Strobe da Torre" "E3.4 – Sensor lubrif. Guias"
"E2.5 - Sensor de Paridade" "E3.5 - Sensor nível óleo"
"E2.6 - Sensor Index Torre" "E3.6 - Sensor Gama 2"
"E2.7 - Torre Aquecida" "E3.7 – Sensor Gama 1"

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

"E4.0 – Pedal CP (NA)" "E5.0 – Fim de curso X negativo"


"E4.1 – Pressostato placa aberta" "E5.1 – Fim de curso X positivo"
"E4.2 – Pressostato CP Avançado" "E5.2 – Fim de curso Z negativo"
"E4.3 – Pressost.geral placa pneumática/ "E5.3 – Micro transportador de cavacos"
Pressostato placa fechada" "E5.4 - Sobrecarga refrigeração"
"E4.4 – Sensor lubrificação do cabeçote" "E5.5 – Sobrecarga motor torre "
"E4.5 – Pedal placa (NA)" "E5.6 – Sobrecarga transportador cavacos "
"E4.6 – Porta fechada" "E5.7 – Sobrecarga motor hidráulico "
"E4.7 – Fim de curso do CP"

Deixado Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.8.5 – VISUALIZADOR DE SAÍDAS

Figura 1.69

A tela de Status das Saídas serve para verificar um possível mau


funcionamento de alguma saída.
Clicando nas softkey verticais o operador seleciona as opções disponíveis.Por
exemplo, para ver o Grupo 2 e o Grupo 3 das Saídas, o operador clica na
softkey “Status Saídas S2 e S3”.

Note: As saídas dos Grupos “0” e “1” são as entradas do terminal Proteo,
enquanto as e saídas dos grupos “2 à 5” estão localizadas nos módulos 16E e 16
S digitais.

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1.8.6 - SAÍDAS EXISTENTES:


"Saídas Módulo 32E+32S”.

Grupos 2 e 3 – Chave endereçamento módulo “1”.

"S2.0 - Solenóide Recua Contraponto" "S2.7 - Saída Emergência CNC"


"S2.1 - Transportador de Cavacos "S3.0 – Manivela remota Ativada"
Reverso" "S3.1 – Parada index eixo arvore"
"S2.2 - Solenóide Avança Contraponto" "S3.2 - Motor Lubrificação das Guias"
"S2.3 - Transportador de Cavacos "S3.3 – Motor Hidráulico"
Avante" "S3.4 - Motor Torre reverso"
"S2.4 - Solenóide Fecha Placa" "S3.5 - Motor Torre avante"
"S2.5 - Motor Refrigeração" "S3.6 – Release fim de curso"
"S2.6 - Solenóide Abre Placa" "S3.7 - Trava Porta Corrediça"

Deixado Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.9 - CONTRA PONTO.

1.9.1 – ACIONAMENTO POR SOFTKEY.

Para acionar o contra-ponto automaticamente através das softkeys

e deve-se primeiramente definir o parâmetro P916


= Automático.
Neste caso quando se pressionar a softkey Avança Contra-ponto

o comando irá ligar a saída da solenóide avança contra-ponto


(saída digital S2.2), o pressostato de contra-ponto será acionando ligado a
entrada digital E4.2.
Para recuar o contra-ponto deve-se pressionar a softkey recua contra-

ponto o comando irá ligar a saída da solenóide recua contra-


ponto (saída digital 2.0), o pressostado de contra ponto será desligado. A saída
de contra ponto permanecerá ligada obedecendo ao valor programado no
parâmetro P917 localizado na tela de parâmetros de PLC.

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1.9.2 – ACIONAMENTO POR PEDAL.

Para acionar o contra-ponto automaticamente através do pedal deve-se


pressionar o pedal do contra ponto, este envia um pulso para entrada E4.0 Pedal
CP, o comando irá ligar a saída da solenóide avança contra-ponto (saída digital
S2.2), o pressostato de contra-ponto será acionando ligado a entrada digital
E4.0.
Para recuar o contra-ponto deve-se pressionar novamente o pedal e este
envia um novo pulso para entrada, o comando irá ligar a saída da solenóide
recua contra-ponto (saída digital 2.0), o pressostado de contra ponto será
desligado.

Observação:

Caso se trabalhe com contra-ponto automático deve-se alterar o


parâmetro P931 = Sim (Habilita supervisão sensores CP manual).
Caso se trabalhe com contra-ponto Manual deve-se alterar o parâmetro
P931 = Não (Habilita supervisão sensores CP manual).
O parâmetro P917 caso seja programado em zero este coloca um tempo
fixo no parâmetro.

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Manual Torno Logic 195 V1.00

1.10 – TIPO DE PLACA.


1.10.1 – PLACA MANUAL

Neste caso o operador irá realizar a abertura e o fechamento da placa.

1.10.2 – PLACA PNEUMÁTICA ONÇA.

Quando o operador desejar Abrir a Placa deve-se acionar a softkey “Abre


placa” ou pressionar o “Pedal da placa” onde o comando irá acionar a saída da
solenóide placa aberta S2.6, caso o operador desejar Fechar a placa pode-se
pressionar a softkey “Fecha Placa” ou pressionar novamente o “Pedal da placa”,
onde o comando irá acionar a saída da solenóide fecha placa S2.4.

Obs: Pode se utilizar para abrir e fechar a placa as funções M46 e M47 no
programa.

1.10.3 – PLACA HIDRÁULICA.

Para abrir a placa pode ser feito através do “Pedal da placa” ou através da
função M46, onde o comando irá acionar a saída da solenóide S2.6 e irá
aguardar o sinal do pressostato ligado na entrada E4.5.
Para fechar a placa pode ser feito através do “Pedal da placa” ou através
da função M47, onde o comando irá acionar a saída da solenóide S2.4 e irá
aguardar o sinal do pressostato ligado na entrada E4.4.

Observação: Não se consegue abrir e fechar a placa através das softkeys neste
caso.

pág.70 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

1.11 – TRANSPORTADOR DE CAVACO.

Nas máquinas que possuam transportador de cavaco, devemos habilitar a


opção “Transportador de cavaco = sim”, localizada na pasta “Manutenção” e
em seguida “Parâmetros”,e em seguida devemos selecionar a pasta “PLC”, ver
figura abaixo:

Figura 1.70

Para habilitar o transportador de cavaco, devemos estar na tela de Modo


Manual, ver figura abaixo:

Figura 1.71

08/05/08 pág.71
Manual Torno Logic 195 V1.00

Em seguida pressionar a softkey indicada abaixo:

Figura 1.72
Será alterada a árvore de softkey vertical apresentando a seguinte árvore:

Figura 1.73

pág.72 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para avançar o transportado de cavaco é necessário que o micro


Transportador de cavaco ligado na entrada E5.3 esteja com 24Volts.
Para recuar o transportador de cavaco devemos manter pressionada a
tecla “Recua transportador de cavaco” por 2 segundos, para acionar a saída do
transportador de cavaco reverso S2.1.
Caso não haja sinal na E5.3 micro transportador de cavaco será
apresentada a mensagem “Transportador de cavacos enroscado”.

Deixado Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.73
Manual Torno Logic 195 V1.00

1.12 – FUNÇÕES DE TECLAS

TECLAS MODO DESCRIÇÃO


Utilizada para iniciar
Tecla Enter introdução de dados e para
confirmar os valores editados.
Utilizada para encerrar edição
Tecla
não confirmando a alteração
No Enter
corrente.
Na tela Parâmetro, editor
ferramenta e origens abre
Tecla campo de atualização de
End dados. Na tela edição e
execução, com sentença
aberta encerra a sentença.
Em modo manual, sem
chamada da ferramenta
realiza preset do eixo, caso
exista ferramenta ativa,
realiza preset da ferramenta e
Tecla X na edição ou execução de
programa chama eixo a ser
programado.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra U
pressionando tecla 2nd e X.
Em modo manual, sem
chamada da ferramenta
realiza preset do eixo, caso
exista ferramenta ativa,
realiza preset da ferramenta e
Tecla Y na edição ou execução de
programa chama eixo a ser
programado.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra V
pressionando tecla 2nd e Y.
Em modo manual, sem
chamada da ferramenta
realiza preset do eixo, caso
exista ferramenta ativa,
realiza preset da ferramenta e
Tecla Z na edição ou execução de
programa chama eixo a ser
programado.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra W
pressionando tecla 2nd e Z

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Utilizada para cancelar erros,


alarmes e mensagens de
Tecla CE
aviso. Também limpa campo
durante edição.
No modo de edição, execução
ou MDI é usada para a
chamada das funções G.
Tecla G
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra N
pressionando tecla 2nd e G.
No modo de edição, execução
ou MDI é usada para a
chamada da rotação S.
Tecla S
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra R
pressionando tecla 2nd e S.
No modo de edição, execução
ou MDI é usada para a
chamada da funções M.
Tecla M
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra F
pressionando tecla 2nd e M.
No modo de edição, execução
ou MDI é usada para a
chamada da ferramenta.
Tecla T
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra D
pressionando tecla 2nd e T.
Utilizada em parâmetros de
configuração que necessita
alterar o sinal do valor
programado. Utilizado
juntamente com a tecla 2nd
Tecla +/-
habilita e desabilita Skip no
modo de edição e execução.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra Q
pressionando tecla 2nd e +/-.
No modo de edição, execução
ou MDI, chama sentença de
programação de coordenadas
polares.
Tecla Ponto
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra P
pressionando tecla 2nd e
Ponto.
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
Tecla 0
numérica na edição da
sentença, fora da sentença,
habilita e desabilita o tipo de

08/05/08 pág.75
Manual Torno Logic 195 V1.00

habilita e desabilita o tipo de


programação modo ISO ou
MCS.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra O
pressionando tecla 2nd e 0.
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica na edição da
sentença, fora da sentença,
Tecla 1
habilita e a função Round.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra I
pressionando tecla 2nd e 1
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica na edição da
sentença, fora da sentença,
Tecla 2
habilita e a função Chanfro.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra J
pressionando tecla 2nd e 2.
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica na edição da
sentença, fora da sentença,
Tecla 3
define uma ferramenta.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra K
pressionando tecla 2nd e 3
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada para
chamada de um ciclo fixo,
utilizada também como tecla
Tecla 4 numérica na edição da
sentença.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra E
pressionando tecla 2nd e 4
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica, e como chamada
da sentença stop na edição de
Tecla 5 um programa.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra H
pressionando tecla 2nd e 5

pág.76 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

No modo de edição, execução


ou MDI, utilizada como tecla
numérica e na chamada da
Tecla 6 sentença de ferramenta. Na
edição de uma sentença
podemos escrever letra L
pressionando tecla 2nd e 6
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica, e como chamada
da sentença LBS na edição de
Tecla 7
um programa.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra A
pressionando tecla 2nd e 7.
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica, e como chamada
da sentença LBC na edição de
Tecla 8
um programa.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra B
pressionando tecla 2nd e 8.
No modo de edição, execução
ou MDI, utilizada como tecla
numérica, e como chamada
da sentença Circular na
Tecla 9
edição de um programa.
Na edição de uma sentença
podemos escrever letra C
pressionando tecla 2nd e 9.
Na chamada de ciclo, mostra
Tecla Help os ciclos existentes no
comando.
Utilizada para escrever letras
Tecla 2nd das teclas.

Utilizada para alterar páginas


Tecla Page Up na tela de parâmetros e
programas.
Utilizada para alterar páginas
Tecla Page Down na tela de parâmetros e
programas.
Seleciona parâmetros ou
Tecla Seta para cima dados nas telas que
necessitam de seleção.
Seleciona parâmetros ou
Tecla Seta para baixo dados nas telas que
necessitam de seleção.

08/05/08 pág.77
Manual Torno Logic 195 V1.00

Seleciona parâmetros ou
Tecla Seta para direita dados nas telas que
necessitam de seleção.
Seleciona parâmetros ou
Tecla Seta para esquerda dados nas telas que
necessitam de seleção.
Utilizada para realizar saltos
Tecla Go/To de sentenças.

Utilizada em programação,
Tecla Del edição e M.D.I para deletar
sentenças, programas e ciclos.
Utilizada em programação,
Tecla H edição e M.D.I para chamada
de sentenças condicionais.
Utilizada em programação,
Tecla PGM edição para fechar programas
abertos nestes modos.

Tecla Off-Set Não utilizada nesta aplicação.

Na tela de edição e execução


sem máquina em ciclo, inibe
Tecla MOD tamanho arquivo, em
execução e MDI altera dados
visualização da tela.
Utilizada em programação,
edição e M.D.I para chamada
Tecla GRF da sentença FAT X, em modo
de simulação apresenta
configuração do Gráfico.
Utilizada para habilitar/
Tecla Manivela
Desabilita a manivela.

Tecla Teach-In Não utilizada nesta aplicação

Utilizada para dar Start no


Tecla F1 ciclo automático.

Tecla F2 Não utilizada nesta aplicação

Utilizada para dar Stop no


Tecla F3 ciclo automático.

Utilizada para verificar


Tecla F4 alarmes e mensagens.

pág.78 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Utilizada para verificar


Tecla Alarmes e Mensagens. alarmes e mensagens.

Utilizada para memorizar a


Tecla de Retorno
tela apresentada.

Deixado Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.79
Manual Torno Logic 195 V1.00

1.13 – HABILITAÇÃO DE SENHA

O comando MCS Proteo sai de fábrica com uma senha padrão, sendo o
fabricante da máquina responsável pela alteração da mesma. Com a senha de
usuário 0 podemos realizar qualquer alteração nos parâmetros da máquina.
Se por ventura um programa for feito com o modo de usuário 0
habilitado, só será possível a alteração do mesmo caso seja digitado a senha de
usuário.
Ao sair da MCS o comando possuía a seguinte senha de usuário:

Para saber se o modo de usuário 0 encontra-se habilitado basta verificar


no canto superior esquerdo da tela do comando. Ver figuras abaixo:

Indicação que o comando encontra-se com o modo de usuário 0


habilitado.

Indicação que o comando não se encontra com o modo de usuário


0 habilitado.
Existe ainda outro modo de usuários 1, 2, 3, para acessa-los abasta
substituir a tecla “0” na seqüência acima pelo número de usuário desejado.
Caso desejar desabilitar o modo de usuário deve-se digitar a seguinte
seqüência de teclas:

Para alterar a senha de usuário, devemos estar com o modo de usuário


que se deseja alterar habilitado, em seguida devemos digitar novamente a senha
deste usuário, será apresentada a seguinte mensagem no comando: “Digite nova
senha”, neste momento devemos digitar uma nova senha começando com o
número de usuário que se esta alterando, exemplo: caso queira alterar a senha
de usuário 0, ao aparecer a mensagem “Digite nova senha” devemos digitar a

pág.80 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

tecla “0” mais a seqüência de teclas desejada, em seguida pressione a tecla


será apresentado a seguinte mensagem “Re-digite nova senha”, deve se digitar

novamente a senha digitada anteriormente e pressione a tecla novamente.


Neste momento aparecerá a mensagem “Nova senha assinalada”, deve

pressionar a tecla .

Deixado Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.81
Manual Torno Logic 195 V1.00

2 - PROGRAMAÇÃO
2.1 - TIPOS DE COORDENADAS
COORDENADAS CARTESIANAS

O sistema de coordenadas cartesianas é utilizado para programar os


posicionamentos das ferramentas com relação às peças. Cada movimento que
a ferramenta faz seja ele aproximação ou torneamento é programado através
do sistema de coordenadas. A coordenada escrita (programada) indica o
posicionamento da ponta de ferramenta.
O torno possui dois eixos de movimento da ferramenta, movimento
longitudinal e movimento transversal, logo o plano cartesiano para torno tem
uma linha paralela ao eixo longitudinal e outra paralela ao eixo transversal.
O CNC usa uma simbologia alfabética para representar os eixos, o eixo
transversal é chamado de Eixo “X” e o eixo longitudinal é chamado de Eixo
“Z”. No eixo “X” (transversal) vamos programar os Diâmetros e no eixo “Z”
(longitudinal) vamos programar os comprimentos.
Todo posicionamento é programado por um ponto (X,Z), com relação a
um ponto zero pré-determinado.
As coordenadas cartesianas podem ser absolutas ou incrementais.
Veja na seqüência como funciona o posicionamento e a nomenclatura
(simbologia de cada eixo com relação ao plano cartesiano /máquina)para torno
com torre porta ferramenta dianteira e traseira.

Com porta ferramentas dianteira Com porta ferramentas traseira.

pág.82 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Coordenadas Cartesianas Absolutas (G90)

Como foi comentado acima podemos trabalhar com 2 tipos de


coordenadas cartesianas. Um deles é o sistema de coordenadas cartesianas
absolutas.
Quando trabalhamos neste modo a coordenada programada é a distância
que a ferramenta está do ponto-zero em “X” e em “Z”.
No torno o ponto-zero em “X” (transversal) esta na linha de centro do
eixo principal da máquina (eixo-árvore).
O ponto-zero em “Z” (longitudinal) pode estar em qualquer ponto da
máquina. Normalmente, o ponto-zero em “Z” é estabelecido pela linha que
passa pelo encosto da castanha ou pela face da peça.
O sinal positivo ou negativo é determinado pelo posicionamento da
ferramenta no com relação ao zero como vimos nas figuras acima.
Para trabalhar com coordenadas cartesianas absolutas, deve se programar
a função G90, esta função é modal, ou seja, depois de programada permanecerá
ativa até que se programe uma função G incompatível.
Veja o exemplo na seqüência:

08/05/08 pág.83
Manual Torno Logic 195 V1.00

Posiciona a ferramenta no
G90 X 40 Z 4
ponto de aproximação (P1)
X 40 Z- 60 Movimenta a ferramenta para P2
X60 Z- 60 Movimenta a ferramenta para P3
X85 Z- 85 Movimenta a ferramenta para P4
X85 Z-125 Movimenta a ferramenta para P5
X115 Z-125 Movimenta a ferramenta para P6
X115 Z-155 Movimenta a ferramenta para P7
X200 Z 50 Afasta a Ferramenta (P8)

pág.84 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Coordenadas Cartesianas Incrementais (G91)

No sistema de coordenadas cartesianas incrementais a origem passa a ser


a posição atual da ferramenta. Podemos imaginar que a cada movimento a
ferramenta esta em cima do zero.
Diferentemente do sistema de coordenadas absolutas, onde programamos
o posicionamento da ferramenta com relação ao zero peça, o sistema de
coordenadas incrementais deve-se programar somente a distancia que a
ferramenta vai percorrer. Ex.: Se vamos movimentar a ferramenta para o sentido
“X” + (positivo) devemos programar X+ (Distancia a percorrer em X) e se vamos
movimentar a ferramenta para o sentido X- (negativo) devemos programar X-
(distancia a percorrer em X) mesmo que a ferramenta ainda esteja no campo
positivo, o sinal determina qual é o sentido (direção) que o eixo irá movimentar.
O mesmo acontece com o eixo “Z”.
Logo, a coordenada incremental refere-se a distância percorrida pela
ferramenta em relação ao último ponto que foi programado.
Para trabalhar programando coordenadas incrementais, deve se
programar a função G91, esta função é modal e estará ativa até que se programe
outra função G incompatível.
Veja o exemplo na seqüência:

08/05/08 pág.85
Manual Torno Logic 195 V1.00

Posiciona a ferramenta no
G90 X 40 Z 4
ponto de aproximação (P1)
G91 X 0 Z- 64 Movimenta a ferramenta para P2
X 20 Z 0 Movimenta a ferramenta para P3
X 15 Z- 25 Movimenta a ferramenta para P4
X 0 Z- 40 Movimenta a ferramenta para P5
X 30 Z- 0 Movimenta a ferramenta para P6
X 0 Z- 30 Movimenta a ferramenta para P7
X 85 Z 205 Afasta a Ferramenta (P8)

pág.86 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.2 - FERRAMENTA (T)

Através da letra T podemos programar um número de ferramenta, este


número define a troca da ferramenta. Ex. T5.

2.3 - CORRETOR (D)

Através da letra D podemos programar um número de corretor (“D”). O


corretor tem a função de definir a posição da ferramenta em relação ao
ponto zero da máquina, lado de corte da ferramenta com relação a peça,
definição do raio de corte para compensação e quando da execução de
peças, corrigir o desgaste da pastilha.

2.4 - VELOCIDADE DE CORTE CONSTANTE (G96)/ ROTAÇÃO


(G97)

Através da letra “S” podemos programar uma rotação ou velocidade de


corte.
Quando programamos “S” junto com a função G96 estamos
programando S = velocidade de corte em m/min. Ex. G96 S200; para
200 m/min.
Ao programar-se “S” junto com a função G92 estamos programando a
máxima rotação para a velocidade de corte constante. Ex. G92 S 2500.
Podemos também programar a letra “S” junto com a função G97, neste
caso estaremos programando S = rotação constante. Ex. G97 S 1500.
Informações Importantes

Calculo de RPM

Normalmente o fabricante das ferramentas informa qual é a velocidade de


corte indicada para cada tipo de ferramenta, que esta diretamente ligada
com o tipo de material que será usinado.

08/05/08 pág.87
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para calcular a RPM (rotações por minuto) ideal devemos saber qual é a
velocidade de corte aplicável ao tipo de ferramenta e material que vamos
usinar.
Vejamos a fórmula a seguir.

RPM = VC x 1000 Onde: RPM = Rotação por Minuto


p×Ø Vc = Velocidade de corte
p = (PI=3,1415)
Ø = Diâmetro

A velocidade de corte (VC) corresponde á velocidade periférica da peça


usinada, na parte que esta sendo usinada no momento. A velocidade de
corte depende da RPM e do diâmetro de torneamento.
Rotação baixa e diâmetro pequeno resultam em baixa velocidade de
corte. Alta rotação e diâmetro grande resultam em alta velocidade de
corte.
Para programar a velocidade de corte, pode-se escolher entre duas
possibilidades:

1. Sabendo quais diâmetros irá tornear, o programador determina as


rotações mais favoráveis para a usinagem, calculando com a fórmula
acima.
2. Programar uma velocidade de corte constante em m/min o
Proteo® calcula automaticamente a adequada rotação para o diâmetro
em que a ponta da ferramenta está posicionada.

A Velocidade de Corte é definida em catálogos de fabricante de


ferramenta, bem como o avanço de usinagem, em função do tipo de
material a ser usinado e da ferramenta que será usada.

pág.88 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

EXEMPLO:

Para saber a RPM de um material qualquer de 80mm de diâmetro,


com VC=100 m/min usando a fórmula obtemos o valor de
aproximadamente 398 RPM.

Deixado Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.89
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.5 - FUNÇÕES AUXILIARES (M)

As funções auxiliares são programadas quando se desejar fazer


operações diferentes do movimento dos eixos; ex: ligar e desligar a placa,
avançar ou recuar o contra-ponta etc. Algumas funções auxiliares
obedecem normas internacionais, outras podem ser usadas pelo
fabricante da máquina para executar funções específicas.

FUNÇÃO M DESCRIÇÃO
Parada de Programa Incondicional.
M00 Interrompe a execução do programa, desliga o
eixo arvore e o óleo refrigerante. (PAUSE).
Parada de Programa Opcional.
Igual ao M00, porém só vai funcionar se o
M01 operador preparar a máquina para executar esta
função. Normalmente é utilizada uma chave liga
e desliga no painel de operação.
Igual a M00; além disso, executa um reset modal
M02 no comando e retorna a leitura ao início do
programa.
M03 Liga rotação do eixo arvore no sentido horário.
Liga rotação do eixo arvore no sentido anti-
M04
horário.
M05 Desliga eixo arvore.
Executa a troca de ferramenta (opcional; depende
M06 do fabricante e do sistema de troca de
ferramentas da máquina).
M07 Liga refrigeração de corte.
M08 Liga bomba refrigeração de corte.
M09 Desliga bomba refrigeração de corte.
Liga eixo árvore sentido horário e refrigeração de
M13
corte.
Liga eixo árvore sentido anti-horário e
M14
refrigeração de corte.
M19 Parada orientada do eixo arvore.
M28 Testa contra-ponta recuado.
M29 Testa contra-ponta avançado.
M30 Igual a M02.
M37 Seleção gama baixa.
M38 Seleção gama media.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

M39 Seleção gama alta.


M40 Recua contra-Ponta.
M41 Avança contra-Ponta.
M43 Define gama alta (Opcional)
M46 Abre Placa.
M47 Fecha Placa.
M48 Libera POTF (Avanço) e POTS (Spindle/Arvore)
M49 Fixa POTF (Avanço) e POTS (Spindle/Arvore)
M58 Ativa Modo de Velocidade de Corte Constante
Desativa Modo de Velocidade de Corte
M59
Constante
M68 Placa aberta.
M69 Placa fechada.
M70 Liga Interpolação SPLINE
M71 Desativa Interpolação SPLINE
M75 Desabilita Gráfico
M76 Habilita Gráfico
M77 Limpa Gráfico (reset na imagem da peça)
M80 Origem Polar no Centro do Ultimo Circulo
M81 Origem Polar no Ultimo Ponto Final
Desliga Movimento Rotativo Pelo Menor
M82
Caminho
M83 Liga Movimento Rotativo Pelo Menor Caminho
M84 Liga Compensação de Avanço em Círculos
M85 Desliga Compensação de Avanço em Círculos
M86 Para Calculo na Frente e Copia Ponto Real
M87 Para Calculo na Frente e Copia Ponto Teórico
M88 Escala de Avanço Normal
M89 Escala de Avanço X10
M90 Desativa Compensação de Raio da Ferramenta.
Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a
M91
Direita
Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a
M92
esquerda.
M93 Ativa auto inserção de raios.
M94 Desativa auto inserção de raios.
Posicionamento Relativo ao Zero Máquina
M95
(G53).
Transição Macia de Cantos (arredondamento de
M96
arestas).
M97 Posicionamento Preciso (arestas vivas).
M98 Chamada do Ultimo Ciclo

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Manual Torno Logic 195 V1.00

M99 Final de Sub Rotina.


Assume I e K Absolutos para Interpolação
M10
Circular
M101 Modo Isso I e K incrementais

Deixado Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.6 - FUNÇÕES PREPARATÓRIAS (G)

As funções G são usadas para programação de geometria e as condições


de trabalho no programa de uma peça.
Vejamos abaixo as funções G mais usadas:
Função Descrição
G00 Interpolação Linear com avanço rápido
G01 Interpolação Linear com avanço programado
G02 Interpolação Circular Sentido Horário
G03 Interpolação Circular Sentido Anti Horário
G04 Tempo de Espera
G05 Fator de Escala/Espelhamento
G06 Inserção Automática de Raios
G07 Inserção Automática de Chanfros
G09 Parada Precisa (somente para o bloco)
G10 Interpolação Polar com avanço rápido
G11 Interpolação Polar com avanço programado
G12 Interpolação Circular Polar sentido horário
G13 Interpolação Circular Polar sentido anti-horário
G15 Cancela Coordenadas Polares
G16 Ativa Coordenadas Polares
G17 Seleciona Plano XY
G18 Seleciona Plano ZX
G19 Seleciona Plano YZ
G20 Programação em Polegadas
G21 Programação em Milímetros
G22 Ativa Limites de Zona de Colisão
G23 Desativa Limites de Zona de Colisão
G27 Testa Posição de Referência
G28 Retorno a Posição de Referência
G29 Retorno da posição de Referência
G32 Movimento de Rosca (Rosca Eletrônica)
G33 Ciclo Fixo de Rosca Simples
G34 Ciclo Fixo de Roscas Complexas
G38 Cancela Espelhamento
G39 Ativa Espelhamento
G40 Desativa Compensação de Raio da Ferramenta
Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Esquerda da
G41
Peça
G42 Ativa Compensação de Raio da Ferramenta a Direita da
Peça

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Manual Torno Logic 195 V1.00

G50 Cancela Fator de Escala.


G51 Ativa Fator de Escala.
Coordenadas do Próximo Movimento em Relação ao Zero
G53
Máquina Ativa Coordenadas Polares (não é modal)
G54 Deslocamento de Origem Absoluta 1
G55 Deslocamento de Origem Absoluta 2
G56 Deslocamento de Origem Absoluta 3
G57 Deslocamento de Origem Absoluta 4
G58 Deslocamento de Origem Incremental 1
G59 Deslocamento de Origem Incremental 2
G61 Parada Precisa (modal)
G64 Arredondamento de arestas (desbaste)
G65 Custom Macro Call
G66 Custom Macro Call (modal)
G67 Cancela Custom Macro Call
G68 Ativa Rotação de Coordenadas
G69 Cancela Rotação de Coordenadas
G70 Ciclo de Acabamento
G71 Ciclo de Desbaste Longitudinal
G72 Ciclo de Desbaste Transversal
G73 Ciclo de Desbaste de Perfis
G74 Ciclo de Furação
G75 Ciclo de Canal
G76 Ciclo de Rosca
G80 Cancela Execução de Ciclo Fixo
G90 Programação em Coordenadas Absolutas
G91 Programação em Coordenadas Incrementais
G92 Máxima Rotação para Velocidade de Corte Constante
G94 Avanço (F) em milímetros por minuto mm/min
G95 Avanço (F) em milímetros por minuto mm/Rot
G96 Ativa Modo de Velocidade de Corte Constante
Desativa Modo de Velocidade de Corte Constante e Grava
G97
Rotação Constante

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.7 - INTERPOLAÇÃO LINEAR

Qualquer movimento da ferramenta em linha reta é uma interpolação


linear. Podemos programá-la com qualquer ângulo e com um avanço, que
pode variar entre a mínima e máxima velocidade da máquina.
Conhecido o ponto de partida, podemos mover a ferramenta a qualquer
outro ponto em linha reta com um avanço estabelecido. Assim, podemos
usinar qualquer perfil cônico, ou paralelo aos eixos longitudinal (Z) e
transversal (X).
A interpolação linear pode ser:
G00 = Interpolação linear com avanço rápido
G01 = Interpolação linear com avanço programado.
Com a função G00 a máquina executará uma interpolação linear com a
máxima velocidade da máquina. Deve ser utilizada para aproximar e afastar a
ferramenta da peça (movimento sem corte) para ganhar tempo de processo.
Esta função não deve ser utilizada em movimentos que a ferramenta entrará
em contato com a peça.
A função G01 então, deverá ser usada para programação de
movimentos de corte uma vez que o avanço neste movimento pode ser
programado através da letra (F). Normalmente em tornos o avanço (F) é
programado em milímetros por rotação (mm/Rot).

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Manual Torno Logic 195 V1.00

Vejamos o Exemplo Abaixo.

G00 X 40 Z 5 Posiciona a ferramenta no ponto de aproximação.


G01 Z- 60 Torneia o diâmetro de 40mm.
G01 X60 Faceia o comprimento de 95.
G01 X85 Z- 85 Usina a superfície cônica.
G01 Z-125 Torneia o diâmetro de 85.
G01 X115 Faceia o comprimento de 30.
G00 X200 Z 50 Afasta a Ferramenta.

pág.96 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Vejamos agora o exemplo de montagem de um programa de desbaste de


secções retas:

G95 Avanço em mm/Rot


G96 S350 Ativa Modo de Velocidade de corte constante
G92 S3000 Limita a RPM em 3000
T1D1 Troca para a Ferramenta 1 e Corretor 1
M3 Liga eixo Arvore Sentido Horário
M8 Liga o óleo refrigerante
G00 X118 Z0 Aproxima a ferramenta para faceamento
G01 X-1 F0.15 Faceia a peça
G00 X110 Z2 Posiciona para iniciar o desbaste
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a Primeira passada de desbaste
G00 X115 Z2 Afastamento da ferramenta
G00 X105 Posiciona para a segunda passada
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a segunda passada de desbaste
G00 X110 Z2 Afastamento da ferramenta
G00 X100 Posiciona para a terceira passada
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a terceira passada de desbaste

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Manual Torno Logic 195 V1.00

G00 X105 Z2 Afastamento da ferramenta


G00 X95 Posiciona para a quarta passada
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a quarta segunda passada de desbaste
G00 X100 Z2 Afastamento da ferramenta
G00 X90 Posiciona para a quinta passada
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a quinta passada de desbaste
G00 X95 Z2 Afastamento da ferramenta
G00 X86 Posiciona para a sexta passada
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a sexta passada de desbaste
G00 X90 Z2 Afastamento da ferramenta
G00 X85 Posiciona para acabamento
G01 Z-65 F0.30 Acabamento do Diâmetro de 85
G01 X118 F0.15 Faceamento do comprimento de 30
G00 X250 Z100 Afastamento da Ferramenta
M30 Fim de Programa

Deixado Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.8 - MONTAGEM DE SUB-ROTINAS SIMPLES

Como pudemos observar acima alguns casos necessitam de uma


grande quantidade de passadas para executar a usinagem da peça. Nestes
casos podemos montar uma sub-rotina para desbaste da peça ganhando assim
velocidade na programação.
Para montarmos uma sub-rotina utilizaremos a função LABEL SET
(LBS), que é utilizada para criar uma marca no programa que será solicitada e
repetida quantas vezes forem necessárias pelo CNC. Ao programarmos a
função LABEL SET (LBS) e um número qualquer entre 1 e 65534 estarão
abrindo uma sub rotina e dando um nome pra ela. Ao terminarmos a rotina
devemos programar LABEL SET (LBS) seguido do número zero para
encerrar a sub rotina, ver figura abaixo:

FASES DE EXECUÇÃO

Deixado Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.99
Manual Torno Logic 195 V1.00

Veja o exemplo abaixo:

G95 Avanço em mm por rotação


G96 S350 Ativa Modo de Velocidade de corte constante
G92 S3000 Limita a RPM em 3000
T1D1 Troca para a Ferramenta 1 e Corretor 1
M3 Liga eixo Arvore Sentido Horário
M8 Liga o óleo refrigerante
G00 X118 Z0 Aproxima a ferramenta para faceamento
G01 X-1 F0.15 Faceia a peça
G00 X117 Z2 Posiciona para a inicio da sub-rotina
LBS 10 Inicio da sub-rotina 10
G91 Ativa o modo incremental
G00 X-2 Incrementa 2mm (raio ) para X negativo
G90 Ativa o modo absoluto
G01 Z-64.9 F0.30 Executa a primeira passada de desbaste

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

G91 Ativa o modo Incremental


G00 X1 Afasta a Ferramenta 1mm (raio)
G90 G00 Z2 Volta a Ferramenta para a Face da peça
LBS 0 Final da sub-rotina 10
LBC 10 REP5 Repete a execução da sub-rotina 5 vezes
G00 X85 Posiciona para acabamento
G01 Z-65 F0.30 Acabamento do Diâmetro de 85
G01 X118 F0.15 Faceamento do comprimento de 30
G00 X250 Z100 Afastamento da Ferramenta
M30 Fim de Programa

Deixado Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Logic 195 V1.00

2.9 - GAMAS DE ROTAÇÃO

Alguns tornos possuem engrenagens mecânicas a fim de melhorar a


potência do eixo árvore. Nestes casos devemos programar no cabeçalho do
programa a função da gama correspondente a faixa de rotação que vamos
utilizar para que a máquina tome as providências necessárias quanto a engate
(quando automático) e quanto a conferência de engrenagens (quando Manual).
Para melhor aproveitamento da relação torque-potência devemos
consultar a máquina ou o manual do fabricante da máquina.
No programas definimos as gamas através de funções auxiliares:
M40 – Define gama Baixa
M41 – Define gama Média
M42 – Define gama Alta

Exemplo:

:0003.CYC CALL 0
:0004.LBS SET 10
:0005.CYC CALL 2 T5 D5
:0007.POS XA380.500 F 0
:0008.POS ZA402.500 F 0
:0009.CYC CALL 2 M 61
:0010.POS XA53.800 F 0 M 08
:0011.POS ZA377.700 F 0
:0012.CYC CALL 2 M 40
:0013.POS XA380.100 F 0
:0014.POS ZA66.870 F 0
:0015.CYC CALL 2 M 46
:0016.CYC CALL 2 M 41
:0017.POS ZA130.000 F 0
:0018.CYC CALL 2 M 59 M 39 M 29
T1 D1
S 3200
:0021.CYC CALL 2 M 58 M 14
S 250

pág.102 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.10 - INTERPOLAÇÃO CIRCULAR.

Utilizando as funções de interpolação circular podemos executar perfis


circulares. Pode ser programado e executado um arco de circunferência em
qualquer abertura angular.
Na programação é necessário informar: o ponto exato onde se inicia o
arco nos dois eixos (X e Z), as coordenadas do centro do raio podendo ser
programada em absoluto ou incremental e as coordenadas do ponto onde o
raio termina (X e Z).
Para programarmos uma interpolação circular podemos utilizar 2
funções:

G02 Interpolação Circular sentido Horário


G03 Interpolação Circular sentido Anti-Horário

No Proteo® podemos utilizar as duas funções acima de 3 formas


diferentes. Vejamos como abaixo:
(consideramos torno com torre porta ferramentas Traseiro)

Modo (ISO)

G02 X30 Z45 I5 K0


Onde
G02 = Interpolação circular sentido Horário
(X e Z) = Coordenadas do ponto final do raio
(I e K) = Coordenadas do centro do raio incremental do ponto inicial
(I=X e K=Z).
G03 X50 Z70 I0 K-10
Onde
G03 = Interpolação circular sentido Anti-Horário.
(X e Z) = Coordenadas do ponto final do raio.
(I e K) = Coordenadas do centro do raio em incremental do ponto inicial
(I=X e K=Z).

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Manual Torno Logic 195 V1.00

Podemos também programar os mesmos raios acima informando as


coordenadas do Centro do raio em coordenadas Absolutas, para fazer
assim basta alterar o parâmetro de programação isso para o modo
MACH

G02 X30 Z45 I 35 K45


Onde
G02 = Interpolação circular sentido horário
(X e Z) = Coordenadas do ponto final do raio
(I e K) = Coordenadas do centro do raio com valores absolutos (I=X e
K=Z)

G03 X50 Z70 I50 K60


Onde:
G03 = Interpolação Circular Sentido Anti-Horário
X e Z = Coordenadas do ponto final do raio
I e K = Coordenadas do centro do raio com valores absolutos (I=X e
K=Z)

Outra forma de programar interpolação circular é substituir as variáveis


I e K por R onde programaremos o valor do raio.

pág.104 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

G02 X30 Z45 R 5


Onde
G02 = Interpolação circular sentido horário
(X e Z) = Coordenadas do ponto final do raio
(R) = Valor do raio

G03 X50 Z70 R 10


Onde:
G03 = Interpolação Circular Sentido Anti-Horário
(X e Z) = Coordenadas do ponto final do raio
(R) = Valor do Raio

08/05/08 pág.105
Manual Torno Logic 195 V1.00

Vejamos agora a aplicação em uma peça:


G95 Avanço em mm/Rot
G96 S350 Ativa Modo de Velocidade de corte constante
G92 S3000 Limita a RPM em 3000
T1D1 Troca para a Ferramenta 1 e Corretor 1
M3 Liga eixo Arvore Sentido Horário
M8 Liga o óleo refrigerante
G00 X28 Z1 Aproxima a ferramenta da peça para acabamento
G01 X40 Z-5 F0.15 Executa o chanfro
G01 Z-60 Torneia o Diâmetro de 40 mm
G01 X60 Faceia o comprimento de 60mm
G01 X85 Z-85 Executa o cone
G01 Z-115 Posiciona no ponto inicial do raio
G02 X105 Z-125 I5 K0 Executa o raio de 10mm
G03 X110 Z-130 I0 K-5 Executa o raio de 5mm
G00 X120 Posiciona para a terceira passada
G00 X250 Z200 Executa a terceira passada de desbaste
M30

pág.106 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Podemos ainda programar estes mesmos raios de mais duas formas


diferentes. Vejamos:

Modo MACH

G02 X105 Z-125 I115 K-125


G03 X110 Z-130 I110 K-135

Programando o raio com R

G02 X105 Z-125 R10


G03 X110 Z-130 R5

Página Deixada Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.107
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.11 - COMPENSAÇÃO DE RAIO DE CORTE (CRC)

Sabemos que, no geral, as ferramentas de corte possuem um raio na


ponta. A escolha da ferramenta leva em conta também o raio da pastilha,
determinado, de acordo com a operação a ser executada, como por exemplo,
utiliza menores raios para operação de acabamento e maiores raios para o
desbaste.
Pela operação de “Preset” das ferramentas é definida uma ponta teórica
da ferramenta.
Nesse caso, em operações de torneamento paralelas somente ao eixo X
e ao eixo Z (transversal ou longitudinal), não há problemas dimensionais, mas
em se tratando de posicionamentos em ângulos ou circulares é verificado uma
variação da trajetória programada para a executada, pois uma área diferente da
ferramenta faz contato com a peça no momento da usinagem.
Com a utilização das funções de Compensação do Raio de Corte ficam
resolvidos esses problemas, pois o CNC transfere a ponta teórica para o centro
do Raio da pastilha.
As funções para ativar e desativar a compensação do raio da pastilha
são as seguintes.:
G40 - Desativa Compensação do Raio de Corte
G41 – Ativa Compensação do Raio de Corte a esquerda
G42 - Ativa Compensação do Raio de Corte a direita

2.11.1 - REGRAS PARA ATIVAR A CRC

Devemos ativar a CRC somente na hora do acabamento e antes do


primeiro contato da ferramenta com a peça. Deve-se executar um movimento
de no mínimo 2 vezes o Raio da pastilha, nos dois eixos, no sentido de corte e
com avanço de usinagem.
Obs. Depois de ativada a CRC não se deve movimentar a máquina com
avanço rápido (G00).

pág.108 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.11.2 - REGRAS PARA DESATIVAR A CRC

A CRC só deve ser desativada depois de terminada a passada de


acabamento da peça. Devemos executar um movimento de no mínimo 2 vezes
o raio da pastilha, no sentido de corte, podendo ser em somente um eixo e
com avanço rápido G00.
Todas as peças que tenham raios ou ângulos (chanfros) devem ser
programadas com compensação do raio da ferramenta, na hora do acabamento
devemos ativar a CRC no início e desativar no fim do acabamento.
Vejamos o exemplo:

08/05/08 pág.109
Manual Torno Logic 195 V1.00

G95 Avanço em mm/Rot


G96 S350 Ativa Modo de Velocidade de corte constante
G92 S3000 Limita a RPM em 3000
T1D1 Troca para a Ferramenta 1 e Corretor 1
Liga eixo Arvore Sentido Horário e Liga o óleo
M3 M8
refrigerante
G00 X25 Z5 Aproxima a ferramenta da peça para acabamento
G01 G42 X28 Z1 Ativa compensação de raio de corte a direita
G01 X40 Z-5 F0.15 Executa o chanfro
G01 Z-60 Torneia o Diâmetro de 40 mm
G01 X60 Faceia o comprimento de 60mm
G01 X85 Z-85 Executa o cone
G01 Z-115 Posiciona no ponto inicial do raio
G02 X105 Z-125 I5 K0 Executa o raio de 10mm
G03 X110 Z-130 I0 K-5 Executa o raio de 5mm
G00 G40 X130 Desativa a compesação de raio de corte
G00 X250 Z200 Afasta a ferramenta
M30 Fim do PGM

pág.110 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.12 - CICLO FIXO.

O CNC MCS Proteo possui 49 ciclos fixo para o torno e mais 5 ciclos
herdados do SX570, para acessá-los entre no programa desejado em seguida
pressione a tecla 4 do CNC. O seguinte menu será exibido na tela do Proteo.

Em seguida pressione a tecla HELP e o menu de ciclos será aberto.

Como visto na figura anterior, temos 7 tipos de ciclos fixo. Com a seta
esquerda, direita, cima e baixo devemos selecionar o tipo de ciclo que

desejamos usar e em seguida pressionar .

08/05/08 pág.111
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.12.1 - CICLO FIXO DE FACEAMENTO

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de faceamento o seguinte


menu será exibido.

Neste menu devemos escolher o tipo de faceamento que desejamos fazer.


Se escolhermos o “Ext. simples” e pressionar ENT a seguinte tela será exibida.

pág.112 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.

Faceamento simples

Os ciclos de faceamento simples são utilizados para usinagem de perfis


partindo do material bruto, faceamento e acabando uma peça por completo. Este
ciclo executa apenas cortes perpendiculares ao eixo Z.

Para esta função temos os ciclos


G250 – Faceamento externo simples
G252 – Faceamento interno simples

Para ambos os ciclos os parâmetros de programação são os mesmos,


conforme vemos a seguir:

XI - Define o diâmetro Inicial do faceamento (Ø do material bruto).


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do faceamento.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo Z. (deve ser
programada no raio).
AVANÇO - Avanço para o faceamento.
DIST – Distância de segurança.
SOBREM- Sobremetal para acabamento. (deve ser programado em
raios).

08/05/08 pág.113
Manual Torno Logic 195 V1.00

Ao programar o ciclo, devemos atentar para alguns pontos:


- Limites da área de faceamento
- Lado de corte da ferramenta utilizada

Exemplo de programação 1:
Perfil desejado:

Programação:
:%1
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X130 Z5
:CYC 250 (Faceamento externo simples)
XI 120 ZI 0
XF 20 ZF -20
INC_Z 3 AVANCO 0.2
DIST 2 SOBREM 0.7
:G0 X250 Z200
:M30
:

pág.114 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Observações:

- Para utilizar a ferramenta na posição oposta, inverter os valores de XI e


XF, bem como alterar o lado de corte da ferramenta utilizada.
- O mesmo é válido para a programação do ciclo de faceamento simples
interno.

Faceamento de perfil

Os ciclos de faceamento de perfil são utilizados para usinagem de perfis


partindo do material bruto, faceando e acabando uma peça por completo. Esta
peça pode conter partes paralelas, raios, ângulos e chanfros. Tudo o que
precisamos fazer é preencher as variáveis do ciclo de forma correta e informar
para o CNC o perfil da peça acabada através de um label dentro do programa ou
através de um sub-programa.

Para esta função temos os ciclos:

G72 – Faceamento externo


G215 – Faceamento externo com acabamento
G216 – Acabamento externo
G217 – Faceamento interno
G218 – Faceamento interno com acabamento
G219 – Acabamento interno

08/05/08 pág.115
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G72, G215, G217 e G218 os parâmetros de programação


são os mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Define o diâmetro Inicial do faceamento (Ø do material bruto).


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do faceamento.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo Z.
PERFIL - Define o numero do label, ou do sub-programa do perfil a ser
faceado. Se o valor programado no perfil for > 0 o ciclo buscará um label.
Se for < 0 o ciclo buscará o perfil dentro do programa com o valor
programado.
SOBREMX - Sobremetal para acabamento no eixo X. (deve ser
programado em raios).
SOBREMZ - Sobremetal para acabamento no eixo Z. (Face)
AVANÇO - Avanço para o faceamento.

Deixado Intencionalmente em Branco.

pág.116 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G216 e G219 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Define o diâmetro Inicial do faceamento (Ø do material bruto).


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do faceamento.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
PERFIL - Define o numero do label, ou do sub-programa do perfil a ser
faceado. Se o valor programado no perfil for > 0 o ciclo buscará um label.
Se for < 0 o ciclo buscará o perfil dentro do programa com o valor
programado.
AVANÇO - Avanço para o faceamento.

Ao programar o ciclo, devemos atentar para alguns pontos:

o Limites da área de faceamento


o Lado de corte da ferramenta utilizada
o Sentido de programação do perfil

08/05/08 pág.117
Manual Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação 2:

Perfil desejado:

Programação:

:%2
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X170 Z5
:CYC 215 (Faceamento externo c\ acab.)
XI 160 ZI 0
XF 20 ZF -40
INC_X 1 PERFIL 10
SOBREMX 0.5 SOBREMZ 0.5
AVANCO 0.15
:G0 X250 Z200
:M30
:LBS 10
:G1 X160 Z-40 F0.15
:X150
:X140 Z-25

pág.118 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

:X50
:X40 Z-20
:Z-10
:X20 Z-5
:Z0
:M99
:

Observações:

- Para utilizar a ferramenta na posição oposta, programar o perfil


invertendo as cotas em X e inverter os valores de XI e XF, bem como
alterar o lado de corte da ferramenta utilizada.
- O mesmo é válido para a programação do ciclo de faceamento interno.
- A programação do perfil deve respeitar o sentido de corte da peça.
Começando em XI e terminando em XF.
- Note que neste caso o label LBS 10 indica o início do perfil e a instrução
M99 indica o final do perfil (poderia ser utilizada a instrução LBS 0).
- A primeira instrução do perfil deve começar com uma interpolação
linear, definindo o ponto inicial do mesmo.

08/05/08 pág.119
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.12.2 - CICLO FIXO DE DESBASTE

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de desbaste o seguinte


menu será exibido.

Com a seta esquerda, direita, cima e baixo devemos escolher o tipo de


desbaste que desejamos utilizar.
Se escolhermos o “Ext. c/ acab.” e pressionar ENT a seguinte tela será
exibida.

pág.120 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.

Desbaste simples

Os ciclos de desbaste simples são utilizados para usinagem de perfis


partindo do material bruto, desbastando e acabando uma peça por completo.
Este ciclo executa apenas cortes paralelos ao eixo Z.

Para esta função temos os ciclos


G251 – Desbaste externo simples
G253 – Desbaste interno simples

Para ambos os ciclos os parâmetros de programação são os mesmos,


conforme vemos a seguir:

XI - Define o diâmetro Inicial do desbaste (Ø do material bruto).


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do desbaste.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo X. (deve ser
programada no raio).
AVANÇO - Avanço para o desbaste.
DIST – Distância de segurança.
SOBREM- Sobremetal para acabamento. (deve ser programado em
raios).

08/05/08 pág.121
Manual Torno Logic 195 V1.00

Ao programar o ciclo, devemos atentar para alguns pontos:

o Limites da área de desbaste


o Lado de corte da ferramenta utilizada

Exemplo de programação 1:

Perfil desejado:

Programação:

:%3
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X70 Z5
:CYC 251 (Desbaste Externo Simples)
XI 60 ZI 0
XF 20 ZF -60
INC_X 3 AVANCO 0.2
DIST 4 SOBREM 0.8
:G0 X250 Z200
:M30
:

pág.122 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Observações:

- Para utilizar a ferramenta na posição oposta, inverter os valores de XI e


XF, bem como alterar o lado de corte da ferramenta utilizada.
- O mesmo é válido para a programação do ciclo de desbaste simples
interno.

Desbaste de perfil

Os ciclos de desbaste de perfil são utilizados para usinagem de perfis


partindo do material bruto, desbastando e acabando uma peça por completo.
Esta peça pode conter partes paralelas, raios, ângulos e chanfros. Tudo o que
precisamos fazer é preencher as variáveis do ciclo de forma correta e informar
para o CNC o perfil da peça acabada através de um label dentro do programa ou
através de um sub-programa.

Para esta função temos os ciclos:

G71 – Desbaste externo


G211 – Desbaste externo com acabamento
G70 – Acabamento externo
G212 – Desbaste interno
G213 – Desbaste interno com acabamento
G214 – Acabamento interno

08/05/08 pág.123
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G71, G211, G212 e G213 os parâmetros de programação


são os mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Define o diâmetro Inicial do desbaste (Ø do material bruto).


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do desbaste.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo X. (deve ser
programada no raio).
PERFIL - Define o numero do label, ou do sub-programa do perfil a ser
desbastado. Se o valor programado no perfil for > 0 o ciclo buscará um
label. Se for < 0 o ciclo buscará o perfil dentro do programa com o valor
programado.
SOBREMX - Sobremetal para acabamento no eixo X. (deve ser
programado em raios).
SOBREMZ - Sobremetal para acabamento no eixo Z. (Face)
AVANÇO - Avanço para o desbaste.

Para os ciclos G70 e G214 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Define o diâmetro Inicial do desbaste (Ø do material bruto).


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do desbaste.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
PERFIL - Define o numero do label, ou do sub-programa do perfil a ser
desbastado. Se o valor programado no perfil for > 0 o ciclo buscará um
label. Se for < 0 o ciclo buscará o perfil dentro do programa com o valor
programado.
AVANÇO - Avanço para o desbaste.

pág.124 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Ao programar o ciclo, devemos atentar para alguns pontos:

o Limites da área de desbaste


o Lado de corte da ferramenta utilizada
o Sentido de programação do perfil

Exemplo de programação 2:

Perfil desejado:

Programação:

:%4
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X90 Z5
:CYC 211 (Desbaste Externo c/ Acab.)
XI 80 ZI 0
XF 20 ZF -70
INC_X 1 PERFIL 11
SOBREMX 0.5 SOBREMZ 0.5
AVANCO 0.15
:G0 X250 Z200
:M30
:LBS 11
:G1 X20 Z0 F0.15

08/05/08 pág.125
Manual Torno Logic 195 V1.00

:Z-5
:X50 Z-10
:Z-40
:X60 Z-45
:Z-55
:X70 Z-65
:Z-70
:X80
:M99
:

Exemplo de programação 3:

Perfil desejado:

Programação:

:%5
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X10 Z5
:CYC 213 (Desbaste interno c/ acab.)
XI 20 ZI 0
XF 80 ZF -70
INC_X 1.2 PERFIL 12
SOBREMX 0.5 SOBREMZ 0.5
AVANCO 0.11

pág.126 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

:G0 X250 Z200


:M30
:LBS 12
:G1 X80 Z0 F0.15
:Z-5
:X50 Z-10
:Z-40
:X40 Z-45
:Z-55
:X30 Z-65
:Z-70
:X20
:M99
:

Observações:

- Para utilizar a ferramenta na posição oposta, programar o perfil


invertendo as cotas em X e inverter os valores de XI e XF, bem como
alterar o lado de corte da ferramenta utilizada.
- O mesmo é válido para a programação do ciclo de desbaste interno.
- A programação do perfil deve respeitar o sentido de corte da peça.
Começando em ZI e terminando em ZF.
- Note que no exemplo 2 o label LBS 11 (e o LBS 12 para o exemplo 3)
indica o início do perfil e a instrução M99 indica o final do perfil
(poderia ser utilizada a instrução LBS 0).
- A primeira instrução do perfil deve começar com uma interpolação
linear, definindo o ponto inicial do mesmo.

08/05/08 pág.127
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.12.3 - CICLO FIXO DE ROSCA

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de rosca o seguinte menu


será exibido.

Note que neste caso apareceu uma barra de rolagem no lado direito do
menu. Isto significa que existe mais de uma página. Pressione para baixo duas
vezes e a seguinte tela será exibida.

Neste menu devemos escolher o tipo de rosca que desejamos fazer.

pág.128 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Se escolhermos o “Côn. Ext. M. E.” e pressionar ENT a seguinte tela será


exibida.

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.

Para esta função temos os ciclos:


G201 – Rosca paralela externa de múltiplas entradas
G202 – Rosca paralela interna de múltiplas entradas
G203 – Rosca cônica externa de múltiplas entradas
G204 – Rosca cônica interna de múltiplas entradas
G205 – Rosca paralela externa de 1 entrada
G206 – Rosca paralela interna de 1 entrada
G207 – Rosca cônica externa de 1 entrada
G208 – Rosca cônica interna de 1 entrada
G76 – Rosca universal

08/05/08 pág.129
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G201 e G202 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Cota X do ponto inicial da rosca


ZI - Cota Z do ponto inicial da rosca
ZII - Cota Z do ponto final da rosca
AFAST - Afastamento da Ferramenta. Distância programada
para aceleração da ferramenta (recomenda-se programar 2
vezes o passo da rosca)
P - Passo da Rosca.
PROF – Profundidade de Rosca. Deve ser programado em Raios.
SOBREM – Sobremetal para acabamento no eixo X deve ser
programado em Raios.
TIPO – Determina o tipo de entrada da ferramenta que será executado
pelo ciclo fixo. Podemos programr as seguintes opções:
Tipo = 0 (entrada da ferramenta pelo centro do filete)
Tipo = 1 (entrada da ferramenta pela lateral esquerda do filete)
Tipo = 2 (entrada da ferramenta pela lateral direita do filete)
Tipo = 3 (entrada da ferramenta em Zigue-Zague)
NPASSA – Número de passadas que a máquina executará a Rosca.
NACAB - Número de passadas para retirar sobremetal no final da
execução do ciclo. Utilizado para retirar o material restante no fundo do
filete por decorrência do esforço de corte na usinagem.
A – Ângulo de saída da ferramenta.
N_ENT – Número de entradas que o ciclo executará (máximo 6).

pág.130 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G203 e G204 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Cota X do ponto inicial da rosca


ZI - Cota Z do ponto inicial da rosca
XII - Cota X do ponto final da rosca
ZII - Cota Z do ponto final da rosca
AFAST - Afastamento da Ferramenta. Distância programada
para aceleração da ferramenta (recomenda-se programar 2
vezes o passo da rosca)
P - Passo da Rosca.
PROF – Profundidade de Rosca. Deve ser programado em Raios.
SOBREM – Sobremetal para acabamento no eixo X deve ser
programado em Raios.
TIPO – Determina o tipo de entrada da ferramenta que será executado
pelo ciclo fixo. Podemos programr as seguintes opções:
Tipo = 0 (entrada da ferramenta pelo centro do filete).
Tipo = 1 (entrada da ferramenta pela lateral esquerda do filete).
Tipo = 2 (entrada da ferramenta pela lateral direita do filete).
Tipo = 3 (entrada da ferramenta em Zigue-Zague).
NPASSA – Número de passadas que a máquina executará a Rosca.
NACAB - Número de passadas para retirar sobremetal no final da
execução do ciclo. Utilizado para retirar o material restante no fundo do
filete por decorrência do esforço de corte na usinagem.
A – Ângulo de saída da ferramenta.
N_ENT – Número de entradas que o ciclo executará (máximo 6).

08/05/08 pág.131
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G205 e G206 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Cota X do ponto inicial da rosca


ZI - Cota Z do ponto inicial da rosca
ZII - Cota Z do ponto final da rosca
AFAST - Afastamento da Ferramenta. Distância programada
para aceleração da ferramenta (recomenda-se programar 2
vezes o passo da rosca)
P - Passo da Rosca.
PROF – Profundidade de Rosca. Deve ser programado em Raios.
SOBREM – Sobremetal para acabamento no eixo X deve ser
programado em Raios.
TIPO – Determina o tipo de entrada da ferramenta que será executado
pelo ciclo fixo. Podemos programr as seguintes opções:
Tipo = 0 (entrada da ferramenta pelo centro do filete)
Tipo = 1 (entrada da ferramenta pela lateral esquerda do filete)
Tipo = 2 (entrada da ferramenta pela lateral direita do filete)
Tipo = 3 (entrada da ferramenta em Zigue-Zague)
NPASSA – Número de passadas que a máquina executará a Rosca.
NACAB - Número de passadas para retirar sobremetal no final da
execução do ciclo. Utilizado para retirar o material restante no fundo do
filete por decorrência do esforço de corte na usinagem.
A – Ângulo de saída da ferramenta.

pág.132 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G207 e G208 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Cota X do ponto inicial da rosca


ZI - Cota Z do ponto inicial da rosca
XII - Cota X do ponto final da rosca
ZII - Cota Z do ponto final da rosca
AFAST - Afastamento da Ferramenta. Distância programada
para aceleração da ferramenta (recomenda-se programar 2
vezes o passo da rosca)
P - Passo da Rosca.
PROF – Profundidade de Rosca. Deve ser programado em Raios.
SOBREM – Sobremetal para acabamento no eixo X deve ser
programado em Raios.
TIPO – Determina o tipo de entrada da ferramenta que será executado
pelo ciclo fixo. Podemos programar as seguintes opções:
Tipo = 0 (entrada da ferramenta pelo centro do filete)
Tipo = 1 (entrada da ferramenta pela lateral esquerda do filete)
Tipo = 2 (entrada da ferramenta pela lateral direita do filete)
Tipo = 3 (entrada da ferramenta em Zigue-Zague)
NPASSA – Número de passadas que a máquina executará a Rosca.
NACAB - Número de passadas para retirar sobremetal no final da
execução do ciclo. Utilizado para retirar o material restante no fundo do
filete por decorrência do esforço de corte na usinagem.
A – Ângulo de saída da ferramenta.

08/05/08 pág.133
Manual Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação 1:

Perfil desejado:

Programação:

:%6
:G0 X70 Z5
:G96 S350
:G92 S3000
: T1 D1
:M3
:M8
:CYC 251 (Desbaste Externo Simples)
XI 60 ZI 0
XF 40 ZF -60
INC_X 3 AVANCO 0.2
DIST 4 SOBREM 0.8
:G0 X250 Z200
: T2 D2
:G0 X35 Z-5
:CYC 205 (Rosca Paralela Externa - 1 E.)
XI 40 ZI 0
ZII -40 AFAST 2
P 6 PROF 5
SOBREM 0.3 TIPO 2
NPASSA 3 NACAB 2
A 45
:M30
:

pág.134 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação 2:

Perfil desejado:

Programação:

:%7
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X5 Z5
:CYC 213 (Desbaste interno c/ acab.)
XI 16 ZI 0
XF 50 ZF -50
INC_X 1.2 PERFIL 13
SOBREMX 0.5 SOBREMZ 0.5
AVANCO 0.11
:G0 X250 Z200
: T2 D2
:G0 X30 Z-5
:CYC 208 (Rosca cônica interna - 1 E.)
XI 50 ZI 0
XII 16 ZII -40
AFAST 2 P 4
PROF 3.8 SOBREM 0.7
TIPO 2 NPASSA 4
NACAB 1 A 45
:M30

08/05/08 pág.135
Manual Torno Logic 195 V1.00

:LBS 13
:G1 X50 Z0 F0.15
:X16 Z-40
:Z-50
:X10
:M99
:

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.136 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.12.4 - CICLO FIXO DE FORJADOS

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de forjados o seguinte


menu será exibido.

Note que novamente apareceu uma barra de rolagem no lado direito do


menu. Isto significa que existe mais de uma página.
Pressione para baixo duas vezes e a seguinte tela será exibida.

Neste menu devemos escolher o tipo de forjado que desejamos fazer.

08/05/08 pág.137
Manual Torno Logic 195 V1.00

Se escolhermos o “Desb.Ext.Acab” e pressionar ENT a seguinte tela será


exibida.

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.

Para esta função temos os ciclos:


G241 – Desbaste externo
G73 – Desbaste externo com acabamento
G243 – Desbaste interno
G244 – Desbaste interno com acabamento
G245 – Faceamento externo
G246 – Faceamento externo com acabamento
G247 – Faceamento interno
G248 – Faceamento interno com acabamento
G70 – Desbaste acabamento externo
G214 – Desbaste acabamento interno
G216 – Acabamento faceamento externo
G219 – Acabamento faceamento interno

pág.138 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G73, G241, G243 e G244 os parâmetros de programação


são os mesmos, conforme vemos a seguir:

XI_PECA - Define o ponto final da usinagem em X.


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do desbaste.
XI_DESB - Define o ponto inicial da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo X. (deve ser
programada no raio).
PERFIL - Define o numero do label, ou do sub-programa do perfil a ser
desbastado. Se o valor programado no perfil for > 0 o ciclo buscará um
label. Se for < 0 o ciclo buscará o perfil dentro do programa com o valor
programado.
SOBREM - Sobremetal para acabamento. (deve ser programado em
raios).
AVANÇO - Avanço para o desbaste.

Para os ciclos G245, G246, G247 e G248 os parâmetros de programação


são os mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Define a cota X do ponto inicial do faceamento.


ZI_PECA- Define o ponto final da usinagem em Z
ZF_FAC - Define o ponto inicial da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo Z.
PERFIL - Define o numero do label, ou do sub-programa do perfil a ser
faceado. Se o valor programado no perfil for > 0 o ciclo buscará um label.
Se for < 0 o ciclo buscará o perfil dentro do programa com o valor
programado.
SOBREM - Sobremetal para acabamento.
AVANÇO - Avanço para o desbaste.

08/05/08 pág.139
Manual Torno Logic 195 V1.00

Os ciclos G70, G214,G216 e G219 são os mesmos utilizados para


desbaste e faceamento dos itens 2.12.1 e 2.12.2 e já foram previamente
descritos em seus respectivos itens.

Exemplo de programação 1:

Perfil desejado:

Programação:

:%8
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X90 Z5
:CYC 73 (Desbaste externo c/ acab.)
XI_PECA 20 ZI 0
XI_DESB 30 ZF -70
INC_X 1.8 PERFIL 14
SOBREM 0.9 AVANCO 0.2
:G0 X250 Z200
:M30
:LBS 14
:G1 X20 Z0 F0.2
:Z-5
:X50 Z-10
:Z-40
:X60 Z-45

pág.140 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

:Z-55
:X70 Z-65
:Z-70
:X80
:M99
:

Exemplo de programação 2:

Perfil desejado:

Programação:

:%9
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X10 Z5
:CYC 248 (Faceamento Interno c/ Acab)
XI 20 ZI_PECA -35
ZI_FAC -25 INC_X 2.8
PERFIL 15 SOBREM 1.1
AVANCO 0.12
:G0 X250 Z200
:M30

08/05/08 pág.141
Manual Torno Logic 195 V1.00

:LBS 15
:G1 X20 Z-35 F0.2
:X40 Z-20
:X80
:X100 Z-15
:Z-10
:X120 Z0
:M99
:

Observações:

- Nos ciclos de desbaste de forjados para utilizar a ferramenta na posição


oposta, programar o perfil invertendo as cotas em X e inverter os valores
de XI_PECA e XI_DESB. Nos ciclos de faceamento de forjados para
utilizar a ferramenta na posição oposta, programar o perfil invertendo as
cotas em X e inverter o valor de XI. Alterar o lado de corte da ferramenta
utilizada.
- O mesmo é válido para a programação dos ciclos de forjado interno.
- A programação do perfil deve respeitar o sentido de corte da peça.
Começando em ZI e terminando em ZF, no caso de desbaste de forjados.
- Note que neste caso o label LBS 12 indica o início do perfil e a instrução
M99 indica o final do perfil (poderia ser utilizada a instrução LBS 0).
- A primeira instrução do perfil deve começar com uma interpolação
linear, definindo o ponto inicial do mesmo.

pág.142 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.12.5 - CICLO FIXO DE CANAL

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de canal o seguinte menu


será exibido.

Note que novamente apareceu uma barra de rolagem no lado direito do


menu. Isto significa que existe mais de uma página. Pressione para baixo duas
vezes e a seguinte tela será exibida.

Neste menu devemos escolher o tipo de canal que desejamos fazer.

08/05/08 pág.143
Manual Torno Logic 195 V1.00

Se escolhermos o “Externo em V” e pressionar ENT a seguinte tela será


exibida.

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.
Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os
parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.

Para esta função temos os ciclos:

G223 – Canal paralelo externo


G229 – Acabamento paralelo externo
G224 – Canal paralelo interno
G230 – Acabamento paralelo interno
G225 – Canal em V externo
G231 – Acabamento em V externo
G226 – Canal em V interno
G232 – Acabamento em V interno
G75 – Canal universal

pág.144 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G223 e G224 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Diâmetro externo do canal.


ZC - Cota Z no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
D_SEG – Distância de segurança.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.
NUM – Número de Canais.
DIST – Distancia entre centros de um canal a outro.
INC – Incremento no eixo X (em Raio) para alívio de ferramentas (pica-
pau)

08/05/08 pág.145
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G225 e G226 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Diâmetro externo do canal.


ZC - Cota Z no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
AI – Ângulo da face esquerda do canal.
AII - Ângulo da face direita do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
D_SEG – Distância de segurança.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.
NUM – Número de Canais.
DIST – Distancia entre centros de um canal a outro.
INC – Incremento no eixo X (em Raio) para alívio de ferramentas (pica-
pau).

pág.146 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G229 e G230 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Diâmetro externo do canal.


ZC - Cota Z no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.
NUM – Número de Canais.
DIST – Distancia entre centros de um canal a outro.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.147
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para os ciclos G231 e G232 os parâmetros de programação são os


mesmos, conforme vemos a seguir:

XI - Diâmetro externo do canal.


ZC - Cota Z no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
AI – Ângulo da face esquerda do canal.
AII - Ângulo da face direita do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.
NUM – Número de Canais.
DIST – Distancia entre centros de um canal a outro.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.148 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação 1:

Perfil desejado:

Programação:

:%10
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X70 Z5
:CYC 251 (Desbaste Externo Simples)
XI 60 ZI 0
XF 40 ZF -60
INC_X 3 AVANCO 0.2
DIST 4 SOBREM 0.8
:G0 X250 Z200
: T3 D3
:G0 X35 Z-5
:CYC 225 (Canal em V externo)
XI 40 ZC -15
B 10 H 10
AI 15 AII 15
RI_BI 3 RII_BII 3
D_SEG 2 R_INT 2.5
F 0.12 NUM 2
DIST -30 INC 2.3
:G0 X250 Z200
:M30
:

08/05/08 pág.149
Manual Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação 2:

Perfil desejado:

Programação:

:%11
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X10 Z5
:CYC 253 (Desbaste interno simples)
XI 16 ZI 0
XF 50 ZF -70
INC_X 3 AVANCO 0.2
DIST 4 SOBREM 0.8
:G0 X250 Z200
: T3 D3
:G0 X25 Z-5
:CYC 224 (Canal paralelo interno)
XI 50 ZC -15
B 10 H 8
RI_BI 1 RII_BII 1
D_SEG 2 R_INT 2
F 0.12 NUM 3
DIST -20 INC 2.2
:G0 X250 Z200
:M30

pág.150 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Observações:
- Para utilizar a ferramenta na posição oposta, programar o perfil
invertendo a cota XI, bem como alterar o lado de corte da ferramenta
utilizada.
- O mesmo é válido para a programação dos ciclos de canal interno.
- O parâmetro DIST deve ser programado levando-se em consideração o
sentido da repetição desejada.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.151
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.12.6 - CICLO FIXO DE CANAL NA FACE

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de canal na face o seguinte


menu será exibido.

Neste menu devemos escolher o tipo de canal na face que desejamos


fazer. Se escolhermos o “Em V” e pressionar ENT a seguinte tela será exibida.

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.

pág.152 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os


parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.
Para esta função temos os ciclos:
G221 – Canal paralelo na face
G227 – Acabamento paralelo na face
G222 – Canal em V na face
G228 – Acabamento em V na face

Para o ciclo G221 os parâmetros de programação são os seguintes:

ZI - Cota Z inicial do canal.


XC - Cota X no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
D_SEG – Distância de segurança.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.
INC – Incremento no eixo X (em Raio) para alívio de ferramentas (pica-
pau).

08/05/08 pág.153
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para o ciclo G222 os parâmetros de programação são os seguintes:

ZI - Cota Z inicial do canal.


XC - Cota X no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
AI – Ângulo da face esquerdo do canal.
AII - Ângulo da face direito do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
D_SEG – Distância de segurança.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.
INC – Incremento no eixo X (em Raio) para alívio de ferramentas (pica-
pau).

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.154 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para o ciclo G227 os parâmetros de programação são os seguintes:

ZI - Cota Z inicial do canal.


XC - Cota X no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.155
Manual Torno Logic 195 V1.00

Para o ciclo G228 os parâmetros de programação são os seguintes:

ZI - Cota Z inicial do canal.


XC - Cota X no centro da base do canal.
B – Largura da base do canal.
H – Altura do canal.
AI – Ângulo da face esquerdo do canal.
AII - Ângulo da face direito do canal.
RIBI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
RIIBII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do canal. Terá
valores positivos para raios e negativos para chanfros.
R_INT – Raio nos cantos internos do canal.
F – Avanço de Usinagem.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.156 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação:

Perfil desejado:

Programação:

:%12
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X170 Z5
:CYC 250 (Faceamento externo simples)
XI 160 ZI 0
XF 20 ZF -20
INC_Z 3 AVANCO 0.2
DIST 2 SOBREM 0.7
:G0 X250 Z200

08/05/08 pág.157
Manual Torno Logic 195 V1.00

: T4 D4
:G0 X35 Z-5
:CYC 225 (Canal em V externo)
ZI -20 XC 100
B 10 H 10
AI 15 AII 15
RI_BI 3 RII_BII 3
D_SEG 2 R_INT 2.5
F 0.12 INC 2.3
:G0 X250 Z200
:M30
:

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.158 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.12.7 - CICLO FIXO DE FURAÇÂO

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de furação o seguinte menu


será exibido.

Neste menu devemos escolher o tipo de furação desejamos fazer.

Se escolhermos a “Profunda” e pressionar ENT a seguinte tela será


exibida.

Esta é tela para a programação do ciclo fixo. Aqui é aonde programamos


todos os parâmetros referentes ao ciclo que desejamos executar.

08/05/08 pág.159
Manual Torno Logic 195 V1.00

Note que para facilitar a programação existe uma figura indicando os


parâmetros do ciclo, e também a descrição do parâmetro atual que se está
programando.
Para esta função temos os ciclos:
G81 – Furação simples
G74 – Furação profunda

Para o ciclo G74 os parâmetros de programação são os seguintes:

PROF – Profundidade final do furo.


INC - Incremento no eixo Z para alívio de ferramentas (pica-pau)
D_SEG – Distância de segurança.
F – Avanço de Usinagem.
TEMPO – Tempo.
RETORNO – Retorno.
FR – Fator de redução.
ZI – Cota Z inicial no centro da peça.

Para o ciclo G81 os parâmetros de programação são os seguintes:

PROF – Profundidade final do furo.


F – Avanço de Usinagem.
TEMPO – Tempo.
ZI – Cota Z inicial no centro da peça.

pág.160 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Exemplo de programação:

Perfil desejado:

Programação:

:%13
:G90 G40 G95
:M39 M69 M28
:T1 D1
:G92 S1200
:G96 M3 S150
:G0 X90 Z5
:CYC 251 (Desbaste Externo Simples)
XI 80 ZI 0
XF 50 ZF -70
INC_X 3 AVANCO 0.2
DIST 4 SOBREM 0.8
:G0 X250 Z200
: T5 D5
:G0 X0 Z-5
:CYC 74 (Furação profunda)
PROF 40 INC 5
D_SEG 2 F 0.6
TEMPO 1.5 RETORNO 0
FR 0 ZI 0
:G0 X250 Z200
:M30
:

08/05/08 pág.161
Manual Torno Logic 195 V1.00

2.13 – REPRODUZINDO CICLO FIXO SX570

Se no menu de ciclos o ícone escolhido for Sx570 o seguinte menu será


exibido.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.162 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.13.1 - CICLO 24 – DESBASTE LONGITUDINAL

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de torneamento


longitudinal o seguinte menu será exibido.

Aqui é o local onde programaremos o ciclo. Para isso entre com o valor
de cada parâmetro e pressione ENT, após o ultimo parâmetro o Proteo sairá da
tela de ciclos e retornará ao programa que estava sendo criado ou editado.

Definição dos dados do ciclo:

XO - Define a cota X do ponto inicial.


ZO - Define a cota Z do ponto inicial.
XI - Define o ponto final da usinagem em X.
ZI - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo X. (deve ser
programada no raio).
PERFIL - Esta variável define o número da sub-rotina (LABEL) que
define a peça acabada.

08/05/08 pág.163
Manual Torno Logic 195 V1.00

SOBREMX - Sobremetal para acabamento no eixo X. (deve ser


programado em raios).
SOBREMZ - Sobremetal para acabamento no eixo Z. (Face)
TIPO – Define o tipo de acabamento que será feito na peça (0 = Apenas
desbaste, 1 = Desbaste mais acabamento e 2 apenas acabamento).
FERR – Define se a ferramenta é principal ou ferramenta oposta.

As condições de avanço (velocidade de corte, avanço, rotação do eixo


arvore, ferramenta, corretor e etc.), Devem ser programadas antes da chamada
de ciclo.

pág.164 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.13.2 - CICLO 34 – DESBASTE TRANSVERSAL

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de torneamento transversal


o seguinte menu será exibido.

Aqui é o local onde programaremos o ciclo. Para isso entre com o valor
de cada parâmetro e pressione ENT, após o ultimo parâmetro o Proteo sairá da
tela de ciclos e retornará ao programa que estava sendo criado ou editado.

Definição do ciclo:

XI - Define a cota X do ponto inicial do faceamento.


ZI - Define a cota Z do ponto inicial do desbaste.
XF - Define o ponto final da usinagem em X.
ZF - Define o ponto final da usinagem em Z.
INC_X – Profundidade de corte por passada no eixo X. (deve ser
programada no raio).
PERFIL - Esta variável define o número da sub-rotina (LABEL) que
define a peça acabada.

08/05/08 pág.165
Manual Torno Logic 195 V1.00

SOBREMX - Sobremetal para acabamento no eixo X. (deve ser


programado em raios).
SOBREMZ - Sobremetal para acabamento no eixo Z. (Face)
TIPO – Define o tipo de acabamento que será feito na peça (0 = Apenas
desbaste, 1 = Desbaste mais acabamento e 2 apenas acabamento).
FERR – Define se a ferramenta é principal ou ferramenta oposta.

As condições de avanço (velocidade de corte, avanço, rotação do eixo


arvore, ferramenta, corretor e etc.), Devem ser programadas antes da chamada
de ciclo.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.166 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.13.3 – CICLO 22 – ABERTURA DE CANAL.

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de abertura de canal o


seguinte menu será exibido.

Aqui é o local onde programaremos o ciclo. Para isso entre com o valor
de cada parâmetro e pressione ENT, após o ultimo parâmetro o Proteo sairá da
tela de ciclos e retornará ao programa que estava sendo criado ou editado.

Definição do ciclo:

XI - Diâmetro externo do canal.


ZI - Cota Z no centro da base do canal.
A – Largura da base do canal.
RECUO – Recuo da ferramenta
B – Altura do canal.
AI – Ângulo da face esquerda do canal.
AII - Ângulo da face direita do canal.
RI_BI – Raio ou chanfro no canto externo lado esquerdo do
canal. Terá valores positivos para raios e negativos para
chanfros.

08/05/08 pág.167
Manual Torno Logic 195 V1.00

RII_BII – Raio ou chanfro no canto externo lado direito do


canal. Terá valores positivos para raios e negativos para
chanfros.
Ri – Raio nos cantos internos do canal.
W – Largura da ferramenta.
N_CANAIS – Número de Canais.
DIST – Distancia entre centros de um canal a outro.
FERR – Define se a ferramenta é principal ou ferramenta oposta.

As condições de avanço (velocidade de corte, avanço, rotação do eixo


arvore, ferramenta, corretor e etc.) devem ser programadas antes da chamada de
ciclo.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.168 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

3.13.4 - CICLO 33 – ROSCA

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de rosqueamento o seguinte


menu será exibido.

Aqui é o local onde programaremos o ciclo. Para isso entre com o valor
de cada parâmetro e pressione ENT, após o ultimo parâmetro o Proteo sairá da
tela de ciclos e retornará ao programa que estava sendo criado ou editado.

Definição do ciclo:

XI - Cota X do ponto inicial da rosca


ZI - Cota Z do ponto inicial da rosca
XII - Cota X do ponto final da rosca
ZII - Cota Z do ponto final da rosca
AFAST - Afastamento da Ferramenta. Distância programada
para aceleração da ferramenta (recomenda-se programar 2
vezes o passo da rosca)
PASSO - Passo da Rosca.

08/05/08 pág.169
Manual Torno Logic 195 V1.00

PROF – Profundidade de Rosca. Deve ser programado em Raios.


Terá valor positivo para roscas externas e negativo para roscas
internas.
ACABAMEN – Sobremetal para acabamento no eixo X deve ser
programado em Raios.
TIPO – Determina o tipo de entrada da ferramenta que será executado
pelo ciclo fixo. Podemos programar as seguintes opções:
Tipo = 0 , Executa a entrada da ferramenta pelo centro do filete.
Tipo = 1 , Executa a entrada da ferramenta pela lateral do filete.
Tipo = 2 , Executa a entrada da ferramenta em Zigue-Zague.
ANG_FER – Define o ângulo da ferramenta.
N_PASSA – Número de passadas que a máquina executará a Rosca.
N_Vazio - Número de passadas sem retirar material no final da
execução do ciclo. Utilizado para retirar o material restante no fundo
do filete por decorrência do esforço de corte na usinagem.
ANG_SAI – Ângulo de saída da ferramenta. Pode ser programado de
3 formas diferentes.
FERR – Define se a ferramenta é principal ou ferramenta oposta.

As condições de usinagem (rotação do eixo arvore, ferramenta, corretor e


etc.), Devem ser programadas antes da chamada de ciclo. No caso da rosca
não devemos usar velocidade de corte constante, isso quer dizer que a RPM
para a execução da rosca tem que ser constante.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

2.13.5 - CICLO 23 - FURAÇÃO PROFUNDA.

Se no menu de ciclos o ícone escolhido foi o de furação o seguinte menu


será exibido.

Aqui é o local onde programaremos o ciclo. Para isso entre com o valor
de cada parâmetro e pressione ENT, após o ultimo parâmetro o Proteo sairá da
tela de ciclos e retornará ao programa que estava sendo criado ou editado.

Definição do ciclo:

ZO – Distância de aproximação da peça.


ZI – Cota Z inicial no centro da peça.
PROF – Profundidade final do furo.
INCR - Incremento no eixo Z (em Raios) para alívio de
ferramentas (pica-pau)

DIAM – Diâmetro do furo.


V_CORTE – Avanço de Usinagem (mm/rot).
TEMPO – Tempo (s).

08/05/08 pág.171
Manual Torno Logic 195 V1.00

As condições de avanço (velocidade de corte, rotação do eixo arvore,


ferramenta, corretor e etc.) devem ser programadas antes da chamada de ciclo.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.172 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

3- ESQUEMA DE LIGAÇÃO
3.1 - TMS PROTEO

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Manual Torno Logic 195 V1.00

pág.174 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

3.2 - CABO DE LIGAÇÃO SERVO SCA05, INVERSOR CFW08 E


MODULO

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Manual Torno Logic 195 V1.00

4 - CABOS
4.1 – CABO CAN

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

4.2 – CABO DE REDE CROSSOVER

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Manual Torno Logic 195 V1.00

5 - DIMENSIONAL MECÂNICA.
5.1 – TMS PROTEO.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

5.2 – MÓDULO 16 ENTRADAS + 16 SAÍDAS

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Manual Torno Logic 195 V1.00

5.3 – MÓDULO 32 ENTRADAS + 32 SAÍDAS

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6.0 - COMUNICAÇÃO SERIAL NO PROTEO
Com a porta serial do Proteo, é possível:
• Enviar e receber 1 programa
• Enviar e receber programas de um diretório
• Enviar e receber todos os programas
• Enviar e receber todos os parâmetros
• Enviar e receber apenas os parâmetros P (P000 a P999)
• Enviar e receber apenas os parâmetros H (Memória PLC)
• Enviar e receber apenas os parâmetros I (xxx)
• Enviar e receber as origens
• Enviar e receber dados de ferramentas
• Realizar operações pelo protocolo @Z

Para utilizar a porta serial, é preciso configurá-la de acordo com o


equipamento que vai receber ou transmitir informações.

08/05/08 pág.181
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Para isso, basta entrar no editor de parâmetros e ajustar os


parâmetros 48, 49, 50 e 51:

pág.182 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.1 - ENVIANDO UM ARQUIVO DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
No comando, entrar no editor de programas ou no monitor de
execução, no modo de navegação de arquivos, e aperte a tecla PGM.
Se a navegação de arquivos estava na lista de arquivos, algumas
opções irão aparecer. Basta selecionar a opção 5:

Se a navegação de arquivos estava na lista de diretórios, outras


opções irão aparecer. Basta selecionar a opção 1:

08/05/08 pág.183
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

A partir deste ponto, a operação é igual para os dois casos.


Será perguntado qual o arquivo a ser enviado. Se a navegação de
arquivos estava na lista de arquivos, o Proteo irá sugerir o número do
arquivo selecionado. Basta apertar ENTER para selecioná-lo, ou digitar o
número de outro arquivo .

Logo a seguir serão mostradas algumas informações sobre o arquivo:


o número dele e o tamanho. Além disso, será perguntado se o arquivo
deverá ser enviado pela porta serial ou pela rede Ethernet (TCP/IP) para o
Ativo ou Gerenciador do Link.

pág.184 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.

Neste caso, a transmissão começará imediatamente e aparecerá a tela


que indica o andamento da transmissão:

A transmissão pode ser cancelada com a tecla CE.

Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo


da operação.

08/05/08 pág.185
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),


a tela apresentada será esta:

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.

pág.186 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.2 - RECEBENDO UM ARQUIVO DO PROTEO

No comando numérico, entrar no editor de programas ou no monitor


de execução, no modo de navegação de arquivos, e aperte a tecla PGM.
Se a navegação de arquivos estava na lista de arquivos, algumas
opções irão aparecer. Basta selecionar a opção 6:

Se a navegação de arquivos estava na lista de diretórios, outras


opções irão aparecer. Basta selecionar a opção 2:

08/05/08 pág.187
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

A partir deste ponto, a operação é igual para os dois casos.


Será perguntado qual o arquivo a ser recebido. Se a navegação de
arquivos estava na lista de arquivos, o Proteo irá sugerir o número do
arquivo selecionado. Basta apertar ENTER para selecioná-lo, ou digitar o
número de outro arquivo.

Se o arquivo já existe, será perguntado se deseja apagá-lo e receber


novos dados:

Logo a seguir serão mostradas algumas informações sobre o arquivo:


o diretório destino e o número dele. Além disso, será perguntado se o
arquivo deverá ser recebidodo pela porta serial ou pela rede Ethernet
(TCP/IP) para o Ativo ou Gerenciador do Link.
Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.

pág.188 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Logo a seguir se dará início à recepção, com a seguinte tela:

Aqui são apresentadas algumas informações:


• Diretório destino: Programs
• Arquivo sendo recebido: 3
• Número de Arquivos recebidos: 0 (Recepção ainda não terminou)
• Bytes recebidos: 147.456

Neste momento devemos enviar o arquivo do dispositivo externo,


nota-se que os Bytes Recebidos começarão a aumentar.
A indicação de número de arquivos recebidos é melhor utilizada na
recepção de vários arquivos, indicando quantos já foram aceitos.
Se o arquivo tem CTRL-Z no final, a recepção termina
automaticamente e mostra a tela de conclusão, que desaparecerá após
alguns segundos:

08/05/08 pág.189
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Caso o arquivo não tenha CTRL-Z no final, o Proteo fica aguardando


que o usuário aperte END para indicar o fim. Neste caso a tela de
conclusão também aparecerá, mas não sairá por conta própria; será
necessário que o operador aperte END, ou CE, ou ENTER ou DEL.
A qualquer momento o usuário pode apertar CE para cancelar a
recepção.

pág.190 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.3 - VERIFICANDO RESULTADOS ANTERIORES

Caso o Proteo execute uma recepção ou transmissão com sucesso, a


tela de resultados aparece por alguns segundos e depois some por conta
própria.
Caso se deseje verificar o resultado da operação anterior, basta
iniciar uma recepção ou transmissão de qualquer tipo, e quando chegar a
hora de escolher o canal (Rede, RS232, etc.), basta apertar a tecla MOD,
conforme indicação:

08/05/08 pág.191
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.4 - ARQUIVO SIMPLES E ARQUIVOS MÚLTIPLOS


6.4.1 - TRASMISSÃO:

Quando o Proteo envia apenas um programa, dizemos que ele está


fazendo uma operação de arquivo simples.
Ele envia o programa do jeito que é, adicionando apenas um CTRL-
Z no final para que o receptor identifique o final da transmissão.
Quando o Proteo envia todos os programas de um diretório, ou todos
os programas, ou parâmetros, dizemos que ele está fazendo uma operação
de arquivos múltiplos, mesmo que isso signifique enviar apenas um
arquivo.
Ele adiciona um cabeçalho antes de cada arquivo, identificando o tipo de
arquivo e onde deve ser armazenado quando for receber de volta:
<*>[START PROGRAM DIR 0 PGM 1] Início do programa 1, diretório 0 (raiz)
Início do arquivo de parâmetros (P000 a
<*>[START PAR.TXT]
P999)
<*>[START NET.TXT] Início do arquivo de parâmetros de rede
<*>[START H.TXT] Início do arquivo de parâmetros H
<*>[START PLC.TXT] Início do arquivo de parâmetros I
Início do arquivo de origens da máquina
<*>[START ORIGIN.TXT]
principal
Início do arquivo de origens da máquina
<*>[START ORIGIN2.TXT]
alternativa
Início do arquivo de ferramentas da
<*>[START TOOLS_2D.TXT]
máquina principal
Início do arquivo de ferramentas da
<*>[START TOOLS_3D.TXT]
máquina alternativa

É adicionado também um identificador no final de cada arquivo para


indicar o final deste: <*>[END_OF_FILE]
Ao final da transmissão é enviado outro identificador, para indicar o
fim da transmissão:
<*>[END_OF_BACKUP]

pág.192 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.4.2 - RECEPÇÃO:

Quando o Proteo recebe um programa, ele o armazena na memória


exatamente como recebeu. Após a recepção ele ajusta o cabeçalho do
programa, se este existir.
Quando se inicia uma recepção que não seja a recepção de um
programa, o Proteo procura identificar um dos cabeçalhos de início de
arquivo (“<*>[START PAR.TXT]”, etc.).
Assim que um cabeçalho é identificado, ele decide se vai aceitar ou
não o arquivo, dependendo da operação solicitada. Se foi pedida a recepção
de origens e aparece um cabeçalho identificando o início de um arquivo de
ferramentas, o Proteo irá rejeitar o arquivo.
Caso o arquivo seja aceito, o Proteo irá criar um arquivo temporário
para armazenar os dados recebidos. Assim que o cabeçalho que indica o
fim do arquivo é identificado (“<*>[END_OF_FILE]”), o Proteo terminar
de gravar o arquivo temporário, apagar o arquivo original e mudar o nome
do arquivo temporário para o nome definitivo.
Caso o arquivo seja rejeitado, o Proteo vai esperar o indicador de
final de arquivo (“<*>[END_OF_FILE]”) e depois aguardar o início de
outro arquivo.
Usando estes princípios, é possível editar um arquivo que contenha
vários programas e depois enviá-los pela serial.

Cuidado:
Se salvar um programa com a opção “Enviar Programa” e depois
tentar recuperá-lo com as opções “Recuperar Programas” ou “Recuperar
Dir”, a operação irá falhar, pois o Proteo não encontrará um cabeçalho
indicador de início de arquivo.

08/05/08 pág.193
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Se salvar um programa com as opções “Salvar Programas” ou


“Salvar Dir”, mesmo que haja apenas um programa no diretório, e depois
tentar recuperá-lo com a opção “Receber Programa”, a operação vai
funcionar, pois o Proteo vai salvar neste programa tudo o que ele receber,
inclusive os indicadores de início e final de arquivo, e o indicador de final
de transmissão (“<*>[END_OF_BACKUP]”).
Entretanto, o programa poderá não ser executável, pois conterá
sentenças que não fazem parte da linguagem que o Proteo entende.

pág.194 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.5 - ENVIANDO TODOS OS PROGRAMAS DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
Entre no editor de programas ou no monitor de execução, no modo
de navegação de diretórios, aperte a tecla PGM e selecione a opção 8:

Logo a seguir será apresentada a tela que indica que o Proteo está
montando a lista de arquivos a enviar. Este processo pode demorar um
pouco, e pode ser cancelado com a tecla CE.

08/05/08 pág.195
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Logo a seguir serão mostradas algumas informações: o número de


arquivos a enviar e o tamanho total. Além disso, será perguntado se os
arquivos deverão ser enviados pela porta serial ou pela rede Ethernet
(TCP/IP) para o Ativo ou Gerenciador do Link.
Vale lembrar que esta operação não salva os programas do diretório
EXT, pois estão no PC remoto, nem os programas do diretório SDCARD.

Preparar o dispositivo que irá receber o backup de todos os


programas e em seguida , use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou
digite “2”.
Neste caso, a transmissão começará imediatamente e aparecerá a tela
que indica o andamento da transmissão:

pág.196 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Algumas informações são apresentadas:


No quadro “Total” é indicados o número de arquivos e o tamanho
total em bytes a enviar. E também o número de arquivos e quantos bytes já
foram enviados.
Há também uma barra de progresso, que relaciona quantos bytes já
foram enviados em relação ao total.
No quadro “Enviando” é indicado qual o arquivo está sendo enviado
e o diretório ao qual ele pertence, além do seu tamanho e também quantos
bytes já foram enviados.
Há também uma barra de progresso, que relaciona quantos bytes já
foram enviados em relação ao total.
A transmissão pode ser cancelada com a tecla CE.
Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo
da operação.
Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),
a tela apresentada será esta:

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.

08/05/08 pág.197
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.6 - RECEBENDO TODOS OS PROGRAMAS DO PROTEO

Entre no editor de programas ou no monitor de execução, no modo


de navegação de diretórios, aperte a tecla PGM e selecione a opção 90:

Logo a seguir será perguntado se os arquivos deverão ser recebidos


pela porta serial ou pela rede Ethernet (TCP/IP) para o Ativo ou
Gerenciador do Link.

Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.

pág.198 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Neste caso, a recepção começará imediatamente e aparecerá a tela


que indica o andamento:

Neste momento devemos enviar o arquivo contendo o backup de


programas ao comando.
Algumas informações são apresentadas:
No quadro “Total” é indicados o número do arquivo e o tamanho
total em bytes já recebidos.
No quadro “Recebendo” é indicado qual o arquivo está sendo
recebido e o diretório ao qual ele pertence, além de quantos bytes já foram
recebidos.
A recepção pode ser cancelada com a tecla END.
Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo
da operação.
Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),
a tela apresentada será esta:

08/05/08 pág.199
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.200 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.7 - ENVIANDO TODOS OS PROGRAMAS DE UM DIRETÓRIO


DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
Entre no editor de programas ou no monitor de execução, no modo
de navegação de diretórios, aperte a tecla PGM e selecione a opção 6:

Logo a seguir será apresentada a tela que indica que o Proteo está
montando a lista de arquivos a enviar. Este processo pode demorar um
pouco, e pode ser cancelado com a tecla CE.

08/05/08 pág.201
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Logo a seguir serão mostradas algumas informações: o diretório de


origem dos arquivos, o número de arquivos a enviar e o tamanho total.
Além disso, será perguntado se os arquivos deverão ser enviados pela porta
serial ou pela rede Ethernet (TCP/IP) para o Ativo ou Gerenciador do Link.

Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.


Neste caso, a transmissão começará imediatamente e aparecerá a tela
que indica o andamento da transmissão:

pág.202 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Algumas informações são apresentadas:


No quadro “Total” é indicado o número de arquivos e o tamanho
total em bytes a enviar. E também o número de arquivos e quantos bytes já
foram enviados.
Há também uma barra de progresso, que relaciona quantos bytes já
foram enviados em relação ao total.
No quadro “Enviando” é indicado qual o arquivo está sendo enviado
e o diretório ao qual ele pertence, além do seu tamanho e também quantos
bytes já foram enviados.
Há também uma barra de progresso, que relaciona quantos bytes já
foram enviados em relação ao total.
A transmissão pode ser cancelada com a tecla CE.
Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo
da operação.
Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),
a tela apresentada será esta:

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.

08/05/08 pág.203
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.8 - RECEBENDO PROGRAMAS EM UM DIRETÓRIO DO


PROTEO

Entre no editor de programas ou no monitor de execução, no modo


de navegação de diretórios, aperte a tecla PGM e selecione a opção 7:

‘Logo a seguir será mostrado o diretório destino para os arquivos.


Além disso, será perguntado se os arquivos deverão ser recebidos pela
porta serial ou pela rede Ethernet (TCP/IP) para o Ativo ou Gerenciador do
Link.

pág.204 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.


Neste caso, a recepção começará imediatamente e aparecerá a tela
que indica o andamento:

Neste momento devemos enviar o arquivo contendo os arquivos pela


porta serial.
Algumas informações são apresentadas:
No quadro “Total” é indicado o número do arquivo e o tamanho total
em bytes já recebidos.
No quadro “Recebendo” é indicado qual o arquivo está sendo
recebido e o diretório ao qual ele pertence, além de quantos bytes já foram
recebidos.
A recepção pode ser cancelada com a tecla END.
Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo
da operação.
Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),
a tela apresentada será esta:

08/05/08 pág.205
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.
Caso o dispositivo externo tenha enviado um backup de todos os
programas, não haverá problema pois o Proteo vai ignorar os arquivos que
não pertencem ao diretório em questão.
O que vai ocorrer é que a tela de conclusão da transferência terá a
aparência abaixo, onde são indicados os arquivos que foram rejeitados:

pág.206 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.9 - ENVIADO TODOS OS PARÂMETROS DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
Entre no editor de parâmetros, aperte a tecla END e selecione a
opção 6:

Logo a seguir será apresentada a tela que indica que o Proteo está
montando a lista de arquivos a enviar. Este processo pode demorar um
pouco, e pode ser cancelado com a tecla CE.

08/05/08 pág.207
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.208 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Logo a seguir serão mostradas algumas informações: o número de


arquivos a enviar e o tamanho total. Além disso, será perguntado se os
arquivos deverão ser enviados pela porta serial ou pela rede Ethernet
(TCP/IP) para o Ativo ou Gerenciador do Link.

Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.


Neste caso, a transmissão começará imediatamente e aparecerá a tela
que indica o andamento da transmissão:

08/05/08 pág.209
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Algumas informações são apresentadas:


No quadro “Total” é indicado o número do arquivo e o tamanho total
em bytes a enviar. E também o número de arquivos e quantos bytes já
foram enviados.
Há também uma barra de progresso, que relaciona quantos bytes já
foram enviados em relação ao total.
No quadro “Enviando” é indicado qual o arquivo está sendo enviado,
além do seu tamanho e também quantos bytes já foram enviados.
Há também uma barra de progresso, que relaciona quantos bytes já foram
enviados em relação ao total.
A transmissão pode ser cancelada com a tecla CE.
Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo
da operação.
Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),
a tela apresentada será esta:

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.9 - ENVIANDO PARÂMETROS DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
Entre no editor de parâmetros, aperte a tecla END e selecione a
opção 4:

O Proteo irá perguntar quais parâmetros deverão ser enviados:

Após escolher entre as 3 opções disponíveis, será apresentada a tela


que indica que o Proteo está montando a lista de arquivos a enviar. Este
processo pode demorar um pouco, e pode ser cancelado com a tecla CE.
No caso dos parâmetros H e I, o Proteo não monta a lista, mas o
arquivo. Estes parâmetros ficam armazenados em memória apenas e, para

08/05/08 pág.211
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

enviá-los, é preciso gerar um arquivo com o conteúdo da memória; um


arquivo para os parâmetros H, outro para os parâmetros I.
A partir deste ponto, o processo de envio é similar ao que já foi
apresentado anteriormente. A diferença está nos arquivos que aparecem na
lista de término da transmissão;
Parâmetros P:

Parâmetros H:

Parâmetros I:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Assim como nos outros casos, esta tela desaparecerá


automaticamente após alguns segundos, a menos que tenha havido algum
erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou NOENT para eliminá-la.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.213
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.10 – RECEBENDO BACKUP DE PARÂMETROS DO PROTEO

Para esta opção é necessário estar com o modo de usuário 0


habilitado.
Entre no editor de parâmetros, aperte a tecla END e selecione a
opção 7:

Logo a seguir será perguntado se os arquivos deverão ser recebidos


pela porta serial ou pela rede Ethernet (TCP/IP) para o Ativo ou
Gerenciador do Link.

Use as setas e ENTER para escolher “RS232” ou digite “2”.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Neste caso, a recepção começará imediatamente e aparecerá a tela


que indica o andamento:
Devemos enviar o arquivo de backup de parâmetros pela porta serial
rs232.

Algumas informações são apresentadas:


No quadro “Total” é indicados o número de arquivos e o tamanho
total em bytes já recebidos.
No quadro “Recebendo” é indicados o arquivo e quantos bytes já
foram recebidos.
A recepção pode ser cancelada com a tecla END.
Tão logo a transmissão termine, será apresentada uma tela de resumo
da operação.
Caso termine com sucesso (sem cancelamento por parte do usuário),
a tela apresentada será esta:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Ela desaparecerá automaticamente após alguns segundos, a menos


que tenha havido algum erro. Neste caso, será necessário apertar CE ou
NOENT para eliminá-la.
ATENÇÂO: Receber os parâmetros (pela serial, rede Ethernet ou outro
meio) não é suficiente para que estes estejam ativos. É preciso ainda apertar
END novamente e escolher a opção 3 - Lê do arquivo (Restore).
Vale lembrar que esta operação deve ser feita pra cada um dos tipos de
máquina: a principal e a alternativa.

pág.216 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.11 - RECEBENDO PARÂMETROS NO PROTEO.


Para esta opção é necessário estar com o modo de usuário 0
habilitado.
Entre no editor de parâmetros, aperte a tecla END e selecione a
opção 5:

O Proteo irá perguntar quais parâmetros deverão ser recebidos:

Logo a seguir será perguntado se os arquivos deverão ser recebidos


pela porta serial ou pela rede Ethernet (TCP/IP) para o Ativo ou
Gerenciador do Link.
Devemos enviar o arquivo de backup de parâmetros pela porta serial
rs232.
A partir deste ponto, o processo de recepção é similar ao que já foi
apresentado anteriormente. A diferença está nos arquivos que aparecem na
lista de término da recepção, a exemplo do que já foi mostrado no envio de
parâmetros.

08/05/08 pág.217
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

ATENÇÂO: Receber os parâmetros pela serial, rede Ethernet ou outro


meio não é suficiente para que estes estejam ativos. É preciso ainda apertar
END novamente e escolher a opção 3 - Lê do arquivo (Restore).
Vale lembrar que esta operação deve ser feita pra cada um dos tipos de
máquina: a principal e a alternativa.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

pág.218 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.12 - ENVIANDO ORIGENS DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
Entre no editor de origens, aperte a tecla END e selecione a opção 4:

A partir deste ponto, o processo de envio é similar ao que já foi


apresentado anteriormente. A diferença está nos arquivos que aparecem na
lista de término da transmissão:

08/05/08 pág.219
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.13 - RECEBENDO ORIGENS NO PROTEO


Para esta opção é necessário estar com o modo de usuário 0
habilitado.
Entre no editor de origens, aperte a tecla END e selecione a opção 5:

A partir deste ponto, o processo de recepção é similar ao que já foi


apresentado anteriormente. A diferença está nos arquivos que aparecem na
lista de término da recepção:

ATENÇÂO: Receber as origens pela serial, rede Ethernet ou outro meio


não é suficiente para que estes estejam ativos. É preciso ainda apertar END
novamente e escolher a opção 3 - Lê do arquivo (Restore).
Vale lembrar que esta operação deve ser feita pra cada um dos tipos de
máquina: a principal e a alternativa.

pág.220 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.14 - ENVIANDO FERRAMENTAS DO PROTEO

É necessário preparar o dispositivo que irá receber o arquivo,


configurando de acordo com os parâmetros 48, 49, 50 e 51 colocado no
Proteo.
Entre no editor de ferramentas, aperte a tecla END e selecione a
opção 4:

A partir deste ponto, o processo de envio é similar ao que já foi


apresentado anteriormente. A diferença está nos arquivos que aparecem na
lista de término da transmissão:

08/05/08 pág.221
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

6.15 - RECEBER FERRAMENTAS NO PROTEO

Entre no editor de ferramentas, aperte a tecla END e selecione a


opção 5:

A partir deste ponto, o processo de recepção é similar ao que já foi


apresentado anteriormente. A diferença está nos arquivos que aparecem na
lista de término da recepção:

ATENÇÂO: Receber as ferramentas pela serial, rede Ethernet ou outro


meio não é suficiente para que estes estejam ativos. É preciso ainda apertar
END novamente e escolher a opção 3 - Lê do arquivo (Restore).

pág.222 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Vale lembrar que esta operação deve ser feita pra cada um dos tipos de
máquina: a principal e a alternativa.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

08/05/08 pág.223
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

7.0 – SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK


7.1 - INSTALAÇÃO SOFTWARE MCSLINK

Inserir CD no Computador.
Selecione menu “INICIAR\EXECUTAR”, ver figura abaixo:

Será apresentada:

Pressione a tecla “Procurar”, selecione o diretório onde se encontra o


“Instalador MCSLink.exe”. Clique em “Abrir” e em seguida a tecla
“OK”.

pág.224 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Será aberta a tela:

Pressione “Avançar”.
O instalador irá informar o local onde instalará o software, pressione
“Avançar”, será aberta a seguinte tela:

08/05/08 pág.225
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Em seguida deve-se selecionar “Criar um Ícone na Área de


Trabalho” caso queira que o software crie este ícone.
Pressione “Avançar”.

Será apresentada uma tela confirmando o local onde será instalado o


software e local onde será adicionado ícone.
Pressione a tecla “Instalar”.

pág.226 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Abrirá tela mostrando o progresso da instalação:

Após a instalação será aberta a seguinte tela:

Clique no botão “Concluir”.

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Manual Torno Logic 195 V1.00

7.2 - CONFIGURANDO SOFTWARE GERENCIADOR MCSLINK.

Na área de trabalho selecione o ícone “MCSLink, será aberta a seguinte


tela”:

Deve-se selecionar “Opções” e em seguida selecionar Propriedades.

Verificar se a porta de comunicação esta setada para 35040.


Pressionar “OK”.

08/05/08 pág.228
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Selecione a opção “Configurar Links”, conforme figura abaixo:

Abrirá uma tela de confirmação :

Pressione “YES”, será aberta a seguinte tela:

08/05/08 pág.229
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Pressione “Adicionar”, Abrirá a janela:

Selecione a opção “MCS Proteo”., ver figura abaixo:

pág.230 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Pressione “OK”. Aparecerá a tela abaixo:

Com o mouse, selecione a opção “MCS1”, será mostrada a configuração:

Nos campo “Diretório local” e “Diretório Ext”, devemos informar o


diretório onde será salvo a estrutura “DATA” da máquina.
Observação:
Devemos ter no diretório do PC a mesma estrutura utilizada no Proteo, ou
seja, devemos ter neste diretório uma pasta Data contendo todas as pastas de
trabalho.

08/05/08 pág.231
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Exemplo: Caso no PC exista um diretório MCS. Dentro deste diretório deve


existir um diretório chamado “DATA” contendo os mesmos diretórios que o
proteo possui este diretórios são:

• CFG. • PLC.
• CODE. • PROGRAMS.
• DATA. • SCREENS.
• LOG. • SOFTKEYS.
• MACROS. • TABLES.
• MESSAGES. • TEMP.
• ORIGINS. • TOOLS.
• PARAM. • VIEWER.

O endereço ficará assim: “C:\MCS”


No campo “Endereço TCP/IP”, deve informar o número IP do CNC na rede.
O campo “Porta de comunicação” = 5700, “Porta FTP” = 21 e “Intervalo
de verificação (PING)” = 5, não devem ser alteradas.

Pressionar tecla “OK”.

Após pressionar a tecla OK devemos aguardar que o comando localize o


comando na rede, após esta localização será apresentada a seguinte tela no
computador:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Note que a pasta ao lado do texto MCS1 mudará sua cor para verde e o
status passa para Ocioso, indicando que o Proteo está comunicando com
software MCSLink.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

7.3 - TRANSFERINDO ARQUIVOS AO PROTEO.

Para transferir arquivos utilizando o Gerenciador, devemos conectar o


Proteo ao Gerenciador, será apresentada a seguinte tela:

Em seguida devemos selecionar no diretório do PC o arquivo a ser enviado.


Exemplo: Caso desejar enviar o programa 1 localizado na pasta “Programs”.
No diretório do PC, devemos selecionar o diretório “PROGRAMS”será
apresentado a seguinte tela:

Após selecionar o arquivo que desejamos enviar ao comando, devemos


pressionar a seguinte tecla para enviar o arquivo:

pág.234 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Após a transferência devemos selecionar o diretório “DATA” do Proteo e


selecionar o diretório “PROGRAMS” e verificar se o arquivo enviado encontra-
se no diretório, ver figura abaixo:

Podemos assim enviar qualquer arquivo ao comando, basta selecionar o


diretório desejado e enviar o arquivo ao comando.
Observação:
Podemos também enviar um dos diretório que estão no diretório “DATA”
do PC para o comando, basta selecionar o diretório e enviar para o comando.

Podemos ainda restaurar toda a estrutura ou diretórios específicos, para

isso basta pressionar a tecla , será aberta a seguinte tela:

08/05/08 pág.235
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Devemos selecionar a opção desejada será aberta a seguinte tela:

Devemos selecionar o local onde está armazenado o arquivo backup e em


seguida pressionar a tecla “OK”.

Observação:

Através da tecla podemos enviar estrutura ao comando.

Através da tecla podemos excluir arquivos dos diretórios.

pág.236 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

7.4 - RECEBENDO ARQUIVOS DO PROTEO.

Para receber um arquivo no PC, devemos conectar o Proteo ao


gerenciador, em seguida no diretório do Proteo, selecionar o diretório “DATA”
e em seguida o diretório que contenha o arquivo que se deseja enviar. Exemplo:
Caso desejar enviar o programa 1010 localizado no diretório “PROGRAMS”,
devemos selecionar o diretório e selecionar o arquivo 1010, ver figura abaixo:

Devemos pressionar a seguinte tecla para envio do arquivo ao PC:

Após enviar o arquivo, devemos verificar no diretório “PROGRAMS” do


PC se o arquivo foi realmente enviado.

08/05/08 pág.237
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Podemos assim enviar qualquer arquivo ao PC, basta selecionar o


diretório desejado e enviar o arquivo ao PC.

Observação:
Podemos também enviar um dos diretório que estão no diretório “DATA”
do Proteo para o PC, basta selecionar o diretório e enviar para o PC.

Podemos ainda fazer um backup de toda a estrutura ou de diretórios

específicos do Proteo, para isso basta pressionar a tecla , será aberta a

seguinte tela:

Devemos selecionar a opção desejada será aberta a seguinte tela:

Devemos selecionar o local onde será armazenado este backup e em


seguida pressionar a tecla “OK”.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

7.5 – ENVIANDO SOFTWARE BÁSICO AO PROTEO.

Podemos também enviar os arquivos básicos do Proteo através do


gerenciador MCSLink, para isso devemos estar conectados e os arquivos básico
estarem no PC que se deseja enviar.
Existe dois arquivos básicos um chamado “ARM” e outro chamado
“DSP”. Na transmissão destes arquivos não podemos desligar o equipamento
pois caso isso ocorra irá travar o comando sendo necessário enviar o comando a
MCS para ser destravado.
Para transmitir este arquivo devemos pressionar a seguinte tecla no
Gerenciador.

Será aberta a seguinte Opção:

Devemos enviar um arquivo de cada vez, primeiramente devemos enviar o


“Proteo.bin” e após a transmissão deste arquivo devemos enviar o arquivo
“DSP.bin”, para ambos os casos será aberta a seguinte tela:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Através da pasta amarela localizada na tela, devemos selecionar o diretório


onde se encontra o arquivo, ver figura abaixo:

Selecionar o arquivo a ser transmitido e pressionar a tecla “Abrir”, será


apresentado a seguinte tela:

Para enviar o arquivo se deve pressionar a tecla “OK”.


No comando, será aberta uma caixa amarela solicitando que não seja
desligado o comando.
Após a transferência esta caixa irá se apagar.
Para transferir o software do DSP devemos pressionar novamente a tecla e
selecionar a opção “Enviar DSP.bin”, ver figura abaixo:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Será aberta a seguinte Opção:

Será aberta a seguinte tela:

Devemos selecionar a pasta amarela e selecionar o diretório onde está


localizado o arquivo DSP.bin, ver figura abaixo:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Devemos selecionar o arquivo e pressionar a tecla “ABRIR”, será


apresentada a seguinte tela:

Deve-se pressionar a tecla “ENVIAR”.


No comando, será aberta uma caixa amarela solicitando que não seja
desligado o comando.
Após a transferência o comando será RESETADO.
Para atualização do software do ARM é necessário que o comando seja
desligado.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Logic 195 V1.00

ANEXO 1: PROCEDIMENTO PARA FUNCIONAMENTO DE


PROGRAMAS DO SX570 NO PROTEO.

Verificar na tela de parâmetros, pasta de rede se MCS PROTEO possuem


versão inferior à v9.15 e DSP v9.15, caso seja inferior, se deve guir este seguir
procedimento a seguir.

1 – Abrir o programa no bloco de notas do windows.


2 – Selecionar o menu Editar e em seguida Substituir, ver figura abaixo:

3 – Será aberta a seguinte tela

08/05/08 pág.243
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Deve-se substituir os rótulos do programa:


Rótulos SX570 Rótulos Proteo Observação
X0 XO Letra “O”
X1 XI Letra “I”
X2 XII Letra “I”
Z0 ZO Letra “O”
Z1 ZI Letra “I”
Z2 ZII Letra “I”
R1/-B1 R1_BI Sem sinal
R2/-B2 R2_BII Sem sinal
ANG FER ANG_FER Sem sinal
ANG SAI ANG_SAI Sem sinal
N PASSA N_PASSA Sem sinal
N VAZIO N_VAZIO Sem sinal
N CANAIS N_CANAIS Sem sinal
V. CORTE V_CORTE Sem sinal
Nome entre
CYC 21 CANAL FRONTAL CYC 21 (CANAL FRONTAL)
parêntesis
Nome entre
CYC CALL 22 CANAL CYC CALL 22 (CANAL)
parêntesis
Nome entre
CYC CALL 23 FURACAO PROFUNDA CYC CALL 23 (FURACAO PROFUNDA)
parêntesis
Nome entre
CYC CALL 24 DLONG CYC CALL 24 (DLONG)
parêntesis
Nome entre
CYC CALL 33 ROSCA CYC CALL 33 (ROSCA)
parêntesis
Nome entre
CYC CALL 34 DTRAN CYC CALL 34 (DTRAN)
parêntesis
Nome entre
CYC CALL 35 DTRAN PERFIL CYC CALL 35 (DTRAN PERFIL)
parêntesis

Veja exemplo de um programa abaixo, com formatação SX570

pág.244 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Veja agora o mesmo programa com as alterações para execução no Proteo.

4 – Para fazer a alteração após aberta a tela do item 3, no campo “Localizar”,


devemos colocar o rótulo a ser substituído, Ex: X1, no campo “Substituir por”,
devemos colocar o rótulo desejado, Ex: XI e em seguida pressionar tecla
“Substituir tudo”.

Obs: Deve-se repetir este procedimento com cada variável descrita acima.

5 – Após alterada as variáveis e o nome do ciclo, devemos enviar o arquivo ao


proteo.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

ANEXO 2 – ALARMES E MENSAGENS


ALARMES
8 - Emergência Externa – E0.5.
Este alarme ocorre quando a entrada E0.5 deixa de receber 24 Vcc.
9 - Fim de Curso X Positivo - E5.1.
Este alarme ocorre quando o eixo 1(X) aciona o micro de fim de curso
positivo (E5.1) do eixo depois da inicialização da máquina.
10 - Fim de Curso X Negativo - E5.0.
Este alarme ocorre quando o eixo 1(X) aciona o micro de fim de curso negativo
(E5.0) do eixo depois da inicialização da máquina.
13 - Fim de Curso Z Positivo - Contraponto - E4.7.
Este alarme ocorre quando o eixo 2(Z) aciona o micro de fim de curso positivo
(E4.7) do eixo depois da inicialização da máquina.
14 - Fim de Curso Z Negativo - E5.2.
Este alarme ocorre quando o eixo 2(Z) aciona o micro de fim de curso negativo
(E5.2) do eixo depois da inicialização da máquina.
16 - Falha Lubrificação do Cabeçote - E4.4.
Este alarme ocorre caso não tenha sinal na E4.4 após a inicialização da
máquina.
19 - Defeito Sensores Posição da Torre.
Este alarme ocorre caso os sensores de posição da torre não gerem sinal nas
entradas E2.0, E2.1, E2.2 e E2.3.
20 - Excedido Tempo Máximo para Troca de Ferramenta.
Caso o tempo para a troca de ferramenta seja excedido ocorrerá este alarme.
Neste caso deve-se verificar o tempo programado no parâmetro “P920 – Tempo
máximo para a troca de ferramenta”, localizado na pasta PLC no editor de
ferramentas.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

21 - Falha Sensor Strobe da Torre - E2.4.


Este alarme ocorre caso a torre não emita sinal na entrada E2.4.
22 - Falha Sensor Index da Torre - E2.6.
Este alarme ocorre caso a torre não emita sinal na entrada E2.6.
30 - Falha nos Sensores da Placa - E4.1/E4.3.
Este alarme ocorre caso o parâmetro “P912 – Tipo de Placa” esteja programado
com placa Pneumática e não ocorra sinal nas entradas E4.1/4.3. (Estas entradas
deverão receber o sinal de acordo com o estado da placa Aberto ou Fechado).
31 - Falha no Pressostato do Contraponto - E4.2.
Este alarme irá ocorre caso o parâmetro “P916 – Tipo de contraponto” esteja
pneumático e o sinal do pressostato não chegue na entrada E4.2.
32 - Sobrecarga Motor Hidráulico - E5.7.
Este alarme irá ocorre caso o parâmetro “P916 – Tipo de contraponto” esteja
hidráulico ou parâmetro “P912 – Tipo de Placa” esteja programado com placa
Hidráulica e não exista sinal na entrada E5.7.
33 - Pressostato de Linha Desligado - E4.3.
Caso a entrada E.4.3 esteja desligada e a máquina possua dispositivos
pneumáticos setado na tela de parâmetros geral esta entrada deve ser
energizada.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

MENSAGENS
1 - Versão Incorreta Software DSP.
Esta mensagem ocorre quando carregamos uma versão incorreta do software do
DSP no comando.
4 - Falha Comunicação Módulo 1.
Caso ocorra alguma falha na comunicação Can com o módulo 1 aparecerá esta
mensagem.
5 - Falha Comunicação Módulo 2.
Caso ocorra alguma falha na comunicação Can com o módulo 1 aparecerá esta
mensagem.
10 - Emergência Pressionada - E3.3.
Esta mensagem será apresentada antes da inicialização da máquina caso a
entrada E3.3 deixa de receber 24 Vcc.
11 - Emergência Manivela Remota Pressionada.
Esta mensagem não está sendo utilizada nesta versão de software.
12 - Botão Stop Pressionado - E0.1.
Caso pressione o botão de stop da máquina, esta entrada deixa de receber 24Vcc
ocorrendo esta mensagem.
13 - Partida de Ciclo Bloqueada.
Esta mensagem só será apresentada caso ocorra algum bloqueio na inicialização
do ciclo automático da máquina, este bloqueio pode ocorrer no seguinte caso:
• Caso esteja em modo execução continua ou modo passo-a-passo ou MDI.
• E máquina não esteja referenciada.
• E máquina possuir micro de porta e esta porta esteja aberta
• E não tenha emergência e não tenha sobrecarga motor hidráulico.
• E não tenha um estado definido de placa.
• Ou tenha execução de funções auxiliares de retomada.
• Ou tenha execução rodando.
Estas condições pode ocorrer bloqueio na partida de ciclo.

pág.248 08/05/08
Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

14 - Giro Eixo Árvore Bloqueado.


Esta mensagem irá ocorrer nas seguintes condições:
1. Não testou gama
2. Não testou CP
3. Não testou placa
4. Não selecionou ferramenta
5. Mensagens de bloqueio
15 - Eixo Árvore: Sentido de contagem incorreto.
Esta mensagem irá ocorrer caso o sentido de contagem do eixo árvore esteja
incorreto.
16 - Rotação programada acima do limite da gama.
Esta mensagem irá ocorrer caso seja solicitada uma velocidade acima da
velocidade da gama programada nos parâmetros P925, P926 e P927 na tela de
parâmetros PLC.
18 - Falha Comunicação CAN Drive 1.
Caso ocorra algum problema na comunicação da rede can com o driver 1(Eixo
X), será apresentado esta mensagem.
19 - Falha Comunicação CAN Drive 2.
Caso ocorra algum problema na comunicação da rede can com o driver 2(Eixo
Z), será apresentado esta mensagem.
20 - Falha Comunicação CAN Drive 3 - Eixo Árvore.
Caso ocorra algum problema na comunicação da rede can com o driver 3(Eixo
Árvore), será apresentado esta mensagem.
21 - Falha Comunicação CAN Drive 4.
Caso ocorra algum problema na comunicação da rede can com o driver 4, será
apresentado esta mensagem.
26 - Drive 1 Pré-operacional.
Esta mensagem será apresentada caso o driver esteja em estado pré-operacional,
ou seja, somente alguns serviços da comunicação Can-open estão disponíveis.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

27 - Drive 2 Pré-operacional.
Esta mensagem será apresentada caso o driver esteja em estado pré-operacional,
ou seja, somente alguns serviços da comunicação Can-open estão disponíveis.
28 - Drive 3 Pré-operacional - Eixo Árvore.
Esta mensagem será apresentada caso o inversor esteja em estado pré-
operacional, ou seja, somente alguns serviços da comunicação Can-open estão
disponíveis.
29 - Drive 4 Pré-operacional.
Esta mensagem será apresentada caso o driver esteja em estado pré-operacional,
ou seja, somente alguns serviços da comunicação Can-open estão disponíveis.
34 - Erro Drive 1.
Caso ocorra algum erro no driver será apresentada esta mensagem.
35 - Erro Drive 2.
Caso ocorra algum erro no driver será apresentada esta mensagem.
36 - Erro Drive 3 - Eixo Árvore.
Caso ocorra algum erro no inversor será apresentada esta mensagem.
37 - Erro Drive 4.
Caso ocorra algum erro no driver será apresentada esta mensagem.
42 - Erro de Acompanhamento Eixo 1 – X.
Caso ocorra erro no deslocamento entre a posição real e a posição teórica do
eixo 1 – X e este erro ultrapassar o valor programado no parâmetro P152 e P153
ocorrerá esta mensagem.
43 - Erro de Acompanhamento Eixo 2 – Z.
Caso ocorra erro no deslocamento entre a posição real e a posição teórica do
eixo 2 – Z e este erro ultrapassar o valor programado no parâmetro P252 e P253
ocorrerá esta mensagem.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

44 - Erro de Acompanhamento Eixo 3.


Caso ocorra erro no deslocamento entre a posição real e a posição teórica do
eixo 3 – S e este erro ultrapassar o valor programado no parâmetro P352 e P353
ocorrerá esta mensagem.
50 - Rotação Árvore abaixo de 50%.
Esta mensagem será apresentada caso a rotação do eixo árvore esteja abaixo de
50% da velocidade mínima do arvore.
51 - Nível Baixo de Óleo de Lubrificação - E3.5.
Esta mensagem ocorre caso a entrada E3.5 seja desligada indicando que o nível
de lubrificação está abaixo do nível mínimo.
52 - Transportador de Cavacos Enroscado - E5.3.
Esta mensagem ocorre caso a entrada E5.5 seja desligada indicando que o
transportador de cavaco encontra-se enroscado e o parâmetro “P911 –
Transportador de cavacos” encontra-se em habilitado.
53 - Sensor Lubrificação do Cabeçote Ligado - E4.4.
Esta mensagem ocorre caso a entrada E4.4 esteja ligada e não tenha saída de
emergência.
54 - Falha no Contraponto - E4.2.
Esta mensagem ocorre caso a entrada E4.2 não esteja de acordo com o estado
do contra-ponto.
55 - Pressostato de Linha Desligado - E4.3.
Esta mensagem ocorre caso a entrada E4.3 seja desligada quando temos placa
ou contra-ponto pneumáticos.
56 - Falha sensor Paridade Torre - E2.6.
Esta mensagem ocorre caso a entrada E2.6 não esteja ligada na troca de
ferramenta.
57 - Torre saiu de Posição.
Esta mensagem ocorre caso após a troca de ferramenta a torre saia de posição.

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58 - Número T Incorreto.
Esta mensagem ocorre quando programamos um ferramenta inexistente no
programa.
59 - Aguardando Troca Manual da Ferramenta.
Esta mensagem será apresentada quando parâmetro “P918 – Tipo de Torre”
estiver para troca rápida ou gang de ferramentas. Será necessário pressionar a
tecla Start.
60 - Pressostato Lubrificação não atuou - E3.4.
Esta mensagem será apresentada quando pressostato de lubrificação não atuar,
ou seja, deixando de aplicar 24 Vcc na entrada E3.4.
61 - Pressostato Lubrificação Ligado direto - E3.4.
Esta mensagem será apresentada quando pressostato de lubrificação sempre
permanecer atuado, ou seja, não deixando de aplicar 24 Vcc na entrada E3.4.
62 - Aguardando Confirmação da Troca de Gama.
Esta mensagem será apresentada quando a gama da máquina não for igual a
gama solicitação no programa.
64 - Fim de Curso X Positivo - E5.1.
Esta mensagem será apresentada quando o eixo X atuar o sensor de fim de
curso X (E5.1) estabelecido no sentido positivo do eixo.
65 - Fim de Curso X Negativo - E5.0.
Esta mensagem será apresentada quando o eixo X atuar o sensor de fim de
curso X (E5.0) estabelecido no sentido negativo do eixo.
68 - Fim de Curso Z Positivo - Contraponto - E4.7.
Esta mensagem será apresentada quando o eixo Z atuar o sensor de fim de curso
Z (E4.7) estabelecido no sentido positivo do eixo.
69 - Fim de Curso Z Negativo - E5.2.
Esta mensagem será apresentada quando o eixo Z atuar o sensor de fim de curso
Z (E5.2) estabelecido no sentido negativo do eixo.

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70 - Trocar para Gama de Rotação Baixa.


Esta mensagem será apresentada quando no programa executado o comando
encontrar “M37” solicitando uma troca de gama para a rotação baixa.
71 - Trocar para Gama de Rotação Média.
Esta mensagem será apresentada quando no programa executado o comando
encontrar “M38” solicitando uma troca de gama para a rotação media.
72 - Trocar para Gama de Rotação Alta.
Esta mensagem será apresentada quando no programa executado o comando
encontrar “M39” solicitando uma troca de gama para a rotação alta.
73 - Falha nos Sensores de Gama - E3.6/E3.7.
Esta mensagem será apresentada quando tiver algum problema nos sensores de
gamas ligado nas entradas E3.6 3 E3.7.
74 - Botão Jog Árvore Pressionado - E0.2.
Esta mensagem será apresentada quando a entrada E0.2 permanecer com
24Volts, indicando que o botão encontra-se pressionado.
75 - Excedido Tempo Máximo para Troca de Ferramenta.
Esta mensagem será apresentada quando a troca de ferramenta ultrapassar o
valor estabelecido no parâmetro “P920 – Tempo máximo para a troca de
ferramenta”.
76 - Troca de Ferramenta Ainda não Executada.
Esta mensagem será apresentada quando a troca de ferramenta não tiver sido
realizada.
77 - Teste de Gama não foi executado.
Esta mensagem será apresentada quando no programa não existe a função M
para o teste gama.
78 - Teste de Contraponto não foi executado.
Esta mensagem será apresentada quando no programa não existe a função M
para o teste do contraponto.

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79 - Teste de Placa não foi executado.


Esta mensagem será apresentada quando no programa não existe a função M
para o teste placa.
80 - Timeout Avanço Contraponto.
Esta mensagem será apresentada caso solicite recuo do contraponto e o mesmo
não execute dentro do tempo estabelecido no parâmetro “P917 – Tempo para
recuo do contraponto”.
81 - Estado de Placa Indefinido.
Esta mensagem será apresentada nos casos de máquinas pneumáticas, após
energizada será apresentado esta mensagem devido o comando não ter definido
o estado da placa, aberta ou fechada. Uma vez pressionado o pedal de placa ou
softkey será definido o estado da placa.
82 - Sensores de Gama Desligados - E3.6/E3.7.
Esta mensagem será apresentada caso os sensores de gama ligado nas entradas
E3.6 e E3.7 encontrarem se desligados, não indicando ao comando a gama em
que se encontra o comando.
83 - Pedal de Placa Atuado - E4.5.
Esta mensagem será apresentada caso o pedal da placa esteja sempre ligado, ou
seja, a entrada E4.5 encontrar-se sempre com 24 Volts.
84 - Sensores de Placa Desligados - E4.1/E4.3.
Esta mensagem será apresentada quando “P912 – Tipo de placa = Hidráulica” e
possuímos sensor de placa (E4.1 – pressostato placa aberta e E4.3 - pressostato
placa fechada), casos estes sensores permaneçam desligados será apresentada
esta mensagem.
85 - Sensores de Placa Ligados - E4.1/E4.3.
Esta mensagem será apresentada quando “P912 – Tipo de placa = Hidráulica” e
possuímos sensor de placa (E4.1 – pressostato placa aberta e E4.3 - pressostato
placa fechada), casos estes sensores permaneçam ligados será apresentada esta
mensagem.

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86 - Sensor Placa Aberta Desligado - E4.


Esta mensagem será apresentada quando entrada E4.1 encontrar se desligada e a
placa esteja aberta.
87 - Sensor Placa Fechada Ligado - E4.3.
Esta mensagem será apresentada quando entrada E4.3 encontrar se ligada ou
seja com 24 Volts e a placa esteja aberta.
88 - Sensor Placa Fechada Desligado - E4.3.
Esta mensagem será apresentada quando entrada E4.3 encontrar se desligado e a
placa esteja fechada.
89 - Sensor Placa Aberta Ligado - E4.1.
Esta mensagem será apresentada quando entrada E4.1 encontrar se ligado ou
seja com 24 Volts e a placa esteja fechada.
90 - Placa não está de Acordo com o Programa.
Esta mensagem será apresentada caso o status da placa na máquina não esteja
de acordo a função M solicitada no programa.
91 - Pedal do Contraponto Atuado - E4.0.
Esta mensagem será apresentada caso o pedal de contraponto esteja sempre
atuado, ou seja a entrada E4.0 sempre esteja com 24 Volts.
92 - Contraponto não está de Acordo com o Programa.
Esta mensagem será apresentada caso o status do contraponto na máquina não
esteja de acordo a função M solicitada no programa.
93 - Falha em Index do Árvore.
Esta mensagem será apresentada o eixo arvore não consiga indexar o eixo
arvore.
94 - Sobrecarga Motor Refrigeração - E5.4.
Esta mensagem será apresentada caso a entrada E5.4 - Sobrecarga Motor
Refrigeração, não receba 24 volts.

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95 - Sobrecarga Motor Torre- E5.5.


Esta mensagem será apresentada caso na maquina possua torre de ferramentas
entrada E5.5 - Sobrecarga Motor Torre, não receba 24 volts.
96 - Sobrecarga Motor Transportador de Cavacos- E5.6.
Esta mensagem será apresentada caso parâmetro “P911 – Transportador de
cavaco = sim” e a entrada E5.6 – Sobrecarga transportador de cavaco, não
recebe 24 Volts.
97 - Sobrecarga Motor Hidráulico- E5.7.
Esta mensagem será apresentada caso na maquina possua placa ou contraponto
hidráulico e a entrada E5.7 - Sobrecarga Motor Hidráulico, não receba 24 volts.
98 - Sobrecarga Motor Lubrificação- E3.2.
Esta mensagem será apresentada caso na maquina possua lubrificação e a
entrada E3.2 - Sobrecarga Motor Lubrificação, não receba 24 volts.
99 - Superaquecimento Motor da Torre - E2.7.
Esta mensagem será apresentada caso a entrada E2.7 seja desligada, ou seja,
não receba 24 volts.
110 - Mudando Estado da Placa.
Esta mensagem será apresentada quando temos a mudança do estado da placa
(Aberta/ Fechado ou Fechado/ Aberto).
111 - Mudando Estado do Contraponto.
Esta mensagem será apresentada quando temos a mudança do estado do
contraponto(Recuado/ Avançado ou Avançado/Recuado).
120 - Emergência Memorizada.
Esta mensagem é apresentada em conjunto com um alarme existente na
máquina.
121 - Falha na Torre Memorizada.
Esta mensagem será apresentada quando houver uma falha na torre.

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123 - Retomada de Ciclo Ativada.


Esta mensagem será apresentada quando tivermos uma retomada de ciclo ativa
no comando.
124 - Avanço Bloqueado.
Esta mensagem será apresentada quando alguma condição da máquina não
permite que o avanço seja executado.
125 - Modo de Simulação Ativado.
Esta mensagem será apresentada quando Ativarmos o modo de simulação da
máquina.
127 - Referenciar a Máquina.
Esta mensagem será apresentada quando seja necessário referenciar os eixos da
máquina.
128 - Máquina não Referenciada.
Esta mensagem indica que o comando ainda não encontra-se referenciado,
sendo necessário referenciar os eixos da máquina.

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ANEXO 3 – PARÂMETROS SERVO SCA05 E INVERSOR


CFW11.
SCA 05 – Eixo X SCA 05 – Eixo Z
P263 3 P263 3
P313 2 P313 2
P385 21 P385 21
P700 1 P700 1
P701 1 P701 2

CFW 11 – Eixo Árvore


P202 3
P400 220
P401 28
P404 12
P408 2
Fazer o auto ajuste
P100 3
P101 3
P133 0
P134 3635
P153 350
P220 1
P222 11
P226 10
P227 4
P228 5
P263 9
P264 8
P700 1
P701 3

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ANEXO 4 – AJUSTE DE LAG.

O comando Proteo possui uma ferramenta para visualizar graficamente o


erro de acompanhamento, para utiliza-la devemos selecionar um dos programas
existentes na tela de programação localizado na pasta “SUB”, ver programas
existente nesta pasta:
• 10001 – Vai e volta eixo X.
• 10002 – Vai e volta eixo Y.
• 10003 – Quad - eixo XY.
• 10004 – Circ - XY.
• 10005 – Vai e volta eixo Z.
• 10006 - Quad - eixo XZ.
• 10007 - Circ – XZ.
• 10008 – Vai volta - C.

Para realizar o ajuste, devemos acessar a tela de parâmetros de máquina e


em seguida memorizar a tela, pressionando a tecla por 3 segundos. Após esta

memorização devemos pressionar a tecla , será apresentada a seguinte


tela:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Com as teclas , devemos selecionar a pasta “SUB” e em seguida

pressionar a tecla , selecionar um dos arquivos existentes e em seguida

pressionar a tecla .
Exemplo: Vamos realizar o ajuste do eixo X, então, devemos selecionar o
arquivo 10001 – (Vai e volta - X), será apresentada a seguinte tela:

Devemos pressionar a tecla será apresentada a seguinte arvore de


softkey Vertical:

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Em seguida devemos pressionar a softkey e a tecla ,


será apresentada a seguinte tela:

Através dos parâmetros de Ganho Proporcional do driver (Aumentando


ou diminuindo o valor do parâmetro), podemos fazer o ajuste do eixo, visualizar
através das cotas Maximo e mínimo Lag, ou através do gráfico, verificando a
linha Verde podemos visualizar o comportamento do Lag do eixo.
• Linha Vermelha representa o movimento real do eixo.
• Linha Verde representa o Lag ampliado do eixo.
• Linha Azul representa o movimento teórico do eixo.
Caso não conheça o acionamento, podemos também realizar o ajuste
através do comando numérico, podemos realizar este ajuste através dos
seguintes parâmetros:
• Ganho Proporcional
• Limite de sinal de saída para máxima velocidade.
• Máxima RPM do motor.
• Tempo de Aceleração.
Obs: Caso a relação esteja errada isso também influência no erro de
acompanhamento bem como o número de pulso do encoder e o passo da
máquina.

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Devemos fazer este ajuste para cada eixo da máquina, deixando o Erro de
Acompanhamento (Lag) mais próximo possível de Zero.

Página Deixada Intencionalmente em Branco

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Manual Torno Torno Logic 195 V1.00

Sediada em modernas instalações, a


MCS desenvolve e produz
equipamentos de controle numérico
com padrão de qualidade
internacional. Os comandos MCS
são otimizados para cada
aplicação, permitindo aos
fabricantes e aplicadores melhorar
a relação custo benefício, ganhando competitividade e produtividade, com
assistência técnica em todos os níveis.

Para mais informações, visite o nosso site www.cncmcs.com.br

MCS Engenharia Ltda


Al. Caiapós, 596 – Barueri – SP
Tel. 0xx11-4191-4771

08/05/08 pág.263

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