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ELECTRON
dal 1977 Al ta Tecnologia
per la Macchina Utensi le
CNC
Z32
Documento M323
C0 BR – 02.06.07
Este manual possui informações destinadas exclusivamente ao usuario dos produtos D.Electron para lhe
permitir o uso correto dos equipamentos fornecidos. Nenhuma parte deste manual pode ser duplicada ou
fornecida a terceiros para uso diferente do indicado. As informações aqui contidas foram conferidas para
que sejam atendiveis e confiaveis, mas a D.Electron não assume nenhuma responsabilidade para possíveis
erros. A D.Electron se reserva de efetuar todas as mudanças que considerará oportunas para melhorar o
desempenho e a confiabilidade dos seus produtos.
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Indice
1 PROGRAMAÇÃO DE BASE......................................................................................................... 8
1.1 Introdução................................................................................................................................. 8
1.1.1 Comportamento da máquina ao reset................................................................................8
1.1.2 Número de Linha.............................................................................................................. 9
1.1.3 A linha ISO Standard...................................................................................................... 10
1.1.4 Linhas de Comentário..................................................................................................... 10
1.1.5 Funções G (modais e com parada).................................................................................. 11
1.2 Parâmetro F e gestão da Feed (G93 G94 G95).......................................................................11
1.3 Parâmetro S e gestão do Speed (G96 G97).............................................................................12
1.4 Função M................................................................................................................................ 12
1.5 Função auxiliar MA, MB, MC................................................................................................13
1.6 Fim do programa e fim da sequencia de dados (M2 G26)......................................................14
1.7 Função de chamadas de origens..............................................................................................14
1.8 Parâmetro T e troca de ferramenta..........................................................................................16
1.9 Comprimento e raio da ferramenta......................................................................................... 17
1.9.1 Variação de comprimento e raio da ferramenta (DDL DDR).........................................17
1.10 Anulamento e suspensão de origens e comprimento (G53 G54 G45)..................................18
1.11 Termo de Trabalho (G25), eixo ferramenta (G43 – G44) e plano de contornagem............. 18
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9.4 Translação.............................................................................................................................139
9.5 Roto-Translação 1.................................................................................................................140
9.6 Roto-Translação 2.................................................................................................................141
9.7 Espelhamento 1.....................................................................................................................142
9.8 Espelhamento 2.....................................................................................................................143
9.9 Tombamento respeito ao terceiro......................................................................................... 144
9.10 Repetição angular de um perfil...........................................................................................145
9.11 Repetição linear de um perfil..............................................................................................146
9.12 Repetição do perfil 1 a várias profundidades......................................................................147
9.13 Acabamento de uma superficie esférica............................................................................. 148
9.14 Ellisse..................................................................................................................................149
9.15 Rototranslação no espaço (superficie esférica)...................................................................150
9.16 Sólido de Revolução........................................................................................................... 151
9.17 Usinagem de perfil programado em X-Z............................................................................152
9.18 Furamento com cabeçote inclinado.................................................................................... 153
9.19 Ciclo fixo de furamento e posicionamento sobre uma circunferência................................154
9.20 Posicionamento sobre circunferência de uma usinagem qualquer com rotação.................155
9.21 Posicionamento sobre circunferência de uma usinagem qualquer sem rotação................. 156
9.22 Desbaste de uma cavidade circular..................................................................................... 157
9.23 Posicionamento sobre circunferência de desbate de uma cavidade circular...................... 157
INTRODUÇÃO
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1 PROGRAMAÇÃO DE BASE
1.1 Introdução
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Um programa de peça (ou part-program) é um file de texto ASCII constituido por uma série de instruções
memorizadas de maneira sequencial.
As linhas ISO são constituidas por um número (não necessário) e por uma série de instruções elementares.
Por postura da máquina no Reset entende-se a condição em que a mesma se configura na hora que se
aperta o botão de “Reset” no painel. Este comportamento é importante sendo que carácteriza o
funcionamento da máquina na condição básica.
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1. Se os eixos vivos são pronunciados como "trasparenti ao reset", o reset não altera o
mapa dos eixos vivos atual.
• Ao reset vem desativados as funções e as definições relativas ao RTCP (rotating tool centre point)
Atenção: é importante sublinhar o fato que ao início da execução de cada programa vem
representada a condição de reset.
Esse pretende que a máquina inicia a execução partindo do estado de reset e que cada
alteração pedida ao reset deve ser expressamente programada na parte-program.
O número de linha é constituido pelo carácter “N” seguido por um número (também decimal). A
programação do número de linha não é necessária. Por exemplo não equivalentes as seguintes sintaxes:
G0 Z100
e
N10 G0Z100
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N100
N 100.2
N100,34
A única limitação a ser respeitada é que o número de cifras antes e depois da virgula não pode
ser superior de 9.
Número de linha como destinação de salto: o Número de linha pode ser usado como
“destinação de salto” na programação lógica matemática.
Para a descrição desta funcionalidade consultar o presente manual na seção da programação
lógico-matemática.
Depois do eventual número de linha N, uma linha ISO é constituida por uma seqüencia de instruções
elementares. Cada instrução é formada por duas partes:
- ENDEREÇO
- VALOR
O endereço é constituido por carácteres que expecifica a tipologia da operação que se deseja .
O valor, geralmente numérico, expecifica a operação a ser executada.
Entre o endereço e o valor podem existir um número qualquer de espaços.
Na mesma linha podem existir vários pares de endereço-valor.
Por exemplo linhas ISO válidas são as seguintes:
N10 G0 Z100
N20 G0 X 100 Y200
G0Z0X0Y0
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X0.123456789
X0.0000123456789
X12345.6789
Programações erradas:
X1234567.12345
X12345.67890000
X1.00000001234
- Não podem existir espaços no interior do número.
As funções G são preparatórias sendo que predispõem o CNC para a interpretação das funções
sucessívas.
O número que vem depois de uma G identifica a particular função à qual é predisposta o mesmo ZAS32. O
valor que segue a G deve ser sempre um valor numérico (NÃO pode ser o resultado de uma expessão).
Somente algumas funções G (ou seja alguns valores numéricos) são interpretados e executados pelo
ZAS32: se for programada uma G não implementada o ZAS32 emite o relativo alarme.
As funções são aquelas previstas pelas normas ISO, com algumas adapatções. Em particular:
• Os Zeros iniciais das G podem ser obmetidos (G0 equival a G00)
• Podem ser programadas no mesmo bloco mais funções G: Neste caso as G são
reconhecidas pelo CNC e executados comandos que são encontradas na linha programada:
no caso de programaçõa de mais G conflitantes premanece ativa a última G programada.
• Em consequência as particulares funções G podem ser expecificados dados adicionais que
completam a definição.
• Se chamam MODAIS as funções G cujo efeito persiste também nos blocos sucessivos à aquele no
qual foram programadas: as Funções G modais são normalmente anuladas por respectivas outras
funções G.
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• Algumas G requerem a PARADA da máquina: o perfil deve ser completamente definido na hora da
efetiva execução. Portanto não deve existir a execução de uma contornagem com perfil aberto e
nem uma contornagem com compensação do raio.
O parâmetro F define a velôcidade de avanço durante a usinagem e vem programado escrevendo a letra F
seguida pelo valor da feed desejada (valor numérico com máximo 9 cifras significantes).
A G94 é ativa ao reset e assim é a modalidade normalmente ativa se não especificado outro
Programada depois G95 define a velôcidade de avanço como "unidade" para giro do mandril.
Para unidade se entendem milímetros, dedos polegares ou graus segundo o tipo de eixo.
Programada depois G93 define a velocidade como inverso do tempo em minutos para executar o
movimento programado.Nesse caso, a F para programar é preciso programar à velôcidade que se deseja
sobre a trajetória dividido a comprimento da mesma trajetória:
O parâmetro S define a velôcidade de rotação do mandril e vem programado escrevendo a letra S seguida
pelo valor do speed desejado (valor numérico com máximo 9 cifras significantes).
A função S não ativa a rotação do mandril, que vem ativada com as funções auxiliaries M3 ou M4.
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Esta é uma funcionalidade típica dos voltas: a velôcidade de rotação do mandril é calculada em forma que a
velôcidade lateralmente resulte para S programada (avaliada em m/min) considerando a distância da
ferramenta pelo centro de rotação do mandril.
Nota sobre a G96:
Para evitar velôcidade excessivas quando a distância do centro do mandril é muito reduzida, com G96 se
ativa o parâmetro MS (que pode ser programado também em procedência) determinando a máxima
velôcidade do mandril (em giro/minuto) consentita. A MS ativa é aquela presente na hora
A ferramenta pode ultrapassar o centro de rotação: a velôcidade é de qualquer maneira decidida pelo valor
absoluto da distância do centro do mandril, e a passagem através do zero é limitada da MS programada.
Por exemplo se pode programar:
MS 4000
G96 S100 M3
1.4 Função M
As funções M (miscellanee) interessam mais que outro comportamento da máquina ferramenta e assim
estão em máxima parte definidas nos seus efeitos pelo construtor.
Todas as M requerem parada..
As normas ISO indicam as funções de números M: só algumas M são programadas e gestidas diretamente
do Z32, dessas só se dará o detalhe.
O valor numérico (duas cifras inteiras) que segue a letra "M" indica a "M" programada.
Os zeros iniciais podem ser omitidos (M0 = M00).
M "ISO"
M0 - stop
Para a execução do programa, que pode ser repreendido precionando o botão de start.
Exige também stop mandril e stop do refrigeranti.
M1 - stop condicionado
Como M0, só que a efetividade de M1 é condicionada por um proposito de força lógica
programável:consultar o construtor da máquina ferramenta para detalhes anteriores.
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M4 - mandril antihorário
Exige modo mandril antihorário à velôcidade S procedentemente programada.
M5 - stop mandril
Exige a parada do mandril. Para também os refrigerantis.
M6 – troca de ferramenta
Pede que a ferramenta (programada como T no mesmo bloco ou em blocos anteriores) seja montada sobre
o mandril.
Para também o mandril e os refrigerantis.
Depois da execução de uma M6 o CN pega ato da descrição do ferramenta montado sobre o mandril e
assim atualiza os parâmetros em conseqüência.
M7 - emitir refrigerador n.1
Exige ou emiti distribuidor refrigerador n.1 .
M8 - emitir refrigerador n.2
Exige emitir o refrigerador n.2 .
M9 - para refrigeranti
Pede que venha descontinuada e organize os refrigerantis.
M19 - orientação mandril
Exige a orientação do mandril
Exige também stop do mandril e stop refrigeranti.
O construtor da máquina pode definir outras funções M para usos particulares da máquina. Consultar o
construtor da máquina para detalhes anteriores.
M "especial"
Existe uma catégoria de função M definidas como M "especial". A diferença das funções M normais, que
vem exclusivamente pelo PLC da máquina, as M especiais são associadas a uma parte-programa de
serviço.
Um exemplo típico de M especial é o M6 de câmbio ferramenta.
A definição e a programação da seqüência de dados das M especiais são atividade reservadas ao
construtor da máquina.
Durante a execução da seqüência de dados associado às M especiais é bloqueado a contagem do número
progressivo (ou bastante em busca bloqueio a M especial é um só bloco que não pode ser repreendido em
ponto intermédio.
O programa associado à M especial pode ser executado em bloco único.
Além das funções auxiliares M o Z32 disponibiliza do construtor da máquina para funções particulares da
máquina outras três funções auxiliaries (MAS, MB, MC) quais são enviadas à força lógica da máquina.
Como parâmetros, as funções MAS, MB, MC podem ser programadas com 9 dígitos significativos antes ou
depois a vírgula ou ponto decimal.
As MAS, MB, MC, requerem parada.
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Y'
Y No exemplo ao lado, as origens suplementares sobre os
eixos X e Y (OX1 e OY1) definem o ponto de referência
pelas cotas programadas na parte-program:
Y40
Y25
X'
OX1 OY1 X20
X55
OX1 OY1
G0 X20 Y25
X G1 X
OX0 OY0 Y40
X20
Y25
Formação das originas suplementares é geralmente uma atividade a ser executada na máquina sobre a
peça a ser usinada.
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- Os carácteres por 1 a 9.
Atenção: não é possível definir como origem suplementar a origem "0", enquanto tal origem é a
origem base da máquina definida pelo construtor.
Atenção: as letras maíuscula e minúsculas referem-se para origens diferentes, isso é OXA e OXa
são duas origens diferentes
Por exemplo:
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OX0 OY0
Significa anular a origem suplementar dos eixos X e Y.
Depois desta instrução todas as cotas do CN se referem as origens base da máquina definida pelo
construtor.
Processo: 0 1 2 3 4 5
File Origini: 126 123 120 117 114 111
Para máquinas a um só processamento, o file onde residem as origens é o file 126 (seria dizer aquele
relativa ao processamento 0).
:OS
X1=123.4
Y1=-231.5
O file inicia com a cabeçalho ": OS" que especifica o início da seção especifica das origens
Nas linhas sucessivas são memorizados os valores das várias origens.
no exemplo
A origens número 1 sobre eixo X determina uma translação de 123. 4 do origens base.
O parâmetro T serve para troca de ferramenta junto a função auxiliar M6. Os dígitos que eles seguem a T
indicam o número da ferramenta para chamar.
O parâmetro T geralmente serve para preparar a máquina na troca de ferramenta (por exemplo para
preparar os eixos do magazine para a troca), com a função M6 se efetua a troca própria.
Consultar o construtor da máquina para detalhes anterios.
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Para máquinas a um só processo, o file onde residem as descrições das ferramentas é o file 127 (seria
dizer aquele relativo ao processamento 0).
T1P127
:TL
T0#0R0L,000
T1#1L10,000R2(CENTRINO)
…
O file inicia com a ferramenta atualmente presente no mandril. no exemplo é a ferramenta número 1
presente no file número 127.
L
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R
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O valor do raio da ferramenta é utilizado pelo controle em caso de contornagem de perfis planos em
correção raio, mediante as funções G40, G41 e G42.
Mediante os parâmetros DDL e DDR é possível variar a comprimento e o raio do ferramenta atualmente
ativo.
Para efetuar o cálculo da correção devida à comprimento da ferramenta, o controle numérico Z32 considera
o somatório do parâmetro L e do parâmetro DDL.
A correção do comprimento da ferramenta é definida mediante o parâmetro DDL não é incremental, para
anular seu efeito basta programar DDL0.
Por exemplo:
N10 T1M6
N20 L100 (coloca um comprimento da ferramenta de 100)
N30 DDL1 (a correção da ferramenta vale L + DDL, isso é 101)
N40 DDL0 (anula DDL, a correção da ferramenta vale 100)
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Exemplo:
N10 T1M6
N20 R5 (coloca um raio ferramenta de 5)
N30 DDR0.1 (o raio ferramenta vale R + DDR, isso é 5.1)
N40 DDR0 (anula DDR, o raio ferramenta vale 5)
Para anular uma origem occorre programar origem base, por exemplo:
OX0 OY0 OZ0
Para anular a correção devida do comprimento da ferramenta ocorre programar um comprimento nulo:
L0
Para suspender somente a correção devida à comprimento da ferramenta é possível utilizar a função
G45.
Depois da programação da G45 os movimentos do eixo ferramenta não tem mais como dar
comprimento a ferramenta. A reativação da correção se efetua com a programação da G43 ou da
G44.
1.11 Termo de Trabalho (G25), eixo ferramenta (G43 – G44) e plano de contornagem
A função que permite definir o termo de trabalho da máquina e o plano de contornagem é a função G25.
Depois G25 deve ser programado a seguir três carácteres com três nomes de eixos pronunciados como
continuos sobre a máquina.
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Por exemplo: G25XYZ define que o termo de trabalho é constituído de três eixos X, Y, Z.
Os primeiros dois eixos do termo de trabalho compõem o termo de contornagem (cujo são possíveis as
interpolações circulares). O terceiro eixo é um elemento aditivo coordenado aos primeiros dois (pode ser
usado para os ciclos fixos e para outras funções da máquina).
No acionamento para cada início de programa é ativado o termo de trabalho de set-up definido pelo
construtor da máquina.
O eixo sobre cujo age o comprimento ferramenta é definido por G43 (correção positiva) ou G44 (correção
negativa) como esclarece a figura:
Z Z L Z L
X X X
G25 XYZ X
G43Z
G25 ZXY
X
G43Y
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G25 YZX
X
G43X
É normalmente função do construtor definir em set-up de default da máquina e o eixo sobre o qual corrigir o
comprimento da ferramenta.Tal situação vem sempre representada ao reset.
A normativa ISO padrões prevê que as funções G de movimento sejam MODAL. Isso significa, por exemplo,
que depois de programado um movimento em G0, todos os posicionamentos sucessivos serão em G0 a
menos que não venha declarado um movimento de distinto tipo.
Por exemplo:
G1 X0 (movimento em G1)
Y0 (movimento en G1)
X10 (movimento en G1)
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G1 X0 (movimento em G1)
Y0 (movimento em G1)
X10 (movimento em G1)
G0 X..Y..Z..
Z Y
A função G0 especifica um movimento rápido.
Podem ser efetuados movimentos rápidos só lineares programando
também mais de um eixo à volta.
X Podem ser programados até dez eixos contemporâneos.
Por exemplo:
G0 Z100
G0 X0 Y0
Z Y
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Atenção: a programação de G1 sozinha (sem cotas) numa linha é possível, mas tem um significado
particular (movimentação reta ABERTA. Ver capítulo dedicado à programação dos perfis) e não tem o
significado de predispor uma movimentação em G1.
Por exemplo:
N10 G1
N11 X0 Y0
não é omisso: o bloco 11 do erro CN3414
G2
Y X,Y Y
I,J I,J As funções G2 e G3 especificam interpolação circular
horária (G2) e antihorária (G3).
G3
X,Y O movimento deve advir no primeiros dois eixos do plano
X X
de contornagem definido com a G25.
A interpolação circular deve ser precedida por uma
colocação sobre o ponto inicial do aro da roda.
A velôcidade do movimento é a F (feed) programada.
Por exemplo:
G2 X..Y..I..J..
Atençaõ: Se o plano de contornagem é distinto pelo plano XY, mas é por exemplo o plano ZX, a
sintaxe se torna:
G3 Z.. X.. I.. J..
Onde "I" se relata ao primeiro eixo do plano de contornagem (Z) e "J" ao segun
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A cota programada sobre o terceiro eixo é alcançada, a fim do movimento, junto as duas cotas do plano. A
velôcidade com G12 ativa é a F programada.
G12 pode ser ativada também com correçãodo raio (G41 ou G42 ativa):permite assim a movimentação do
terceiro eixo, sempre como coordenado aos outros dois eixos.
G12 pode permanecer ativo, em correção raio, também nos trechos que são encurtados ou eliminados.
Atenção: Se um trecho que vem encurtado ou eliminado para efeito da correção raio, contém um
movimento do terceiro eixo, esse movimento vem executado completamente ao próximo
movimento útil.
Desde que a G12 embarga algumas limitações (pendências, correção raio, …) é boa regra programar só
quando necessário desativar (G13) quando não serve mais.
Por exemplo:
G12
G3 X..Y..I..J..Z..
G13
Em um só bloco não é possível programar um trecho de elice maior de uma spira completa.Para programar
mais spiras deve utilizar um ciclo repetitivo.
A sintaxe é a seguinte:
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HX1000 G91
Y
A G91 é modal e se desativa programando G90.
80
Por exemplo:
F1000
15
G0 X10 Y10
(ativa programação incremental:)
35 HX1000 G91
G1 X20
10 Y35
X
0 X30
20 30 Y15
(desativa programação incremental:)
G90
0 10 80
Atenção: a programação do parâmetro HX tem que ser executada antes da programação de G91:
Correto:
HX1000 G91
Errado:
G91 HX1000
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A fim dos movimentos em G33 se adquire programando G0, G93, G94, G95, G96.
A sintaxe é a seguinte:
G33 K..
Atenção:
- Se o anterior trecho de rosqueamento é circular deve programar G33G2 ou G33G3. Nota que G33
deve proceder na linha G2/G3: se G2 ou G3 são programados antes de G33 (ex. G2G33) são
cancelados por G33 que força G1.
-Com o G33 ativo não vem incrementato o número progressivo de operação: em busca do bloco com
número progressivo é então possível só rastejar o anterior bloco em G33.
-Se o rosqueamento é conica, o passo longo do eixo longitude resulta mais curto para a presença da
inclinação, dado que o parâmetro K é avaliado a direição de rosqueamento.
Exemplo:
G25 XZY
M3 S500
G0 X30 Z100
(primeiro movimento rosqueamento)
G33 Z5 K1.25
G3 I35 J5 X35 Z0
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
É possível executar um rosqueamento em mais passadas com profundidade diferentes em quanto a partida
do movimento é sincronizada na caroa zero do mandril.
O término "rosqueamento com passo varíavel" indica um rosqueamento cujo passo não é constante mas
varia com continuidade segundo uma prestável entidade de variação.
O rosqueamento com passo variável vem programado com duas diferentes funções G:
G34 K.. I.. rosqueamento a passo crescente
G35 K.. I.. rosqueamento a passo decrescente
Tudo que é informado no manual quanto à rosqueamento com passo fixo (G33) fica válido também para o
rosqueamento com passo variável (G34 e G35).
K = passo (mm ou dedos polegares) inicial do rosqueamento.Parâmetro que pode ser definido no bloco de
G34/G35 ou em blocos anteriores.
Atenção: se o parâmetro K vem programado nos blocos sucessivos, com G34/G35 sempre ativa, se
tem uma brusca variação de passo.
Movimentos de rosqueamento com passo fixo ou variável podem ser executados em sequência: o passo de
rosqueamento variará com continuidade ou permanecerão constante ou terá uma descontinuidade segundo
a função de rosqueamento programada e dos parâmetros programados.
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Exempio:
...
N10 G0 X0 Y0 Z10 S300 M3
N11 G63 K1.25 Z-50
N12 G0 X-10
N13 G63 Z-50
...
N10: posicionamento rápido ao início da abertura e marcha do mandril
N11:ciclo de passar macho. È necessario que o mandril alcance velôcidade antes de passar
macho.
Composição do ciclo:
− espera da passagem zero do mandril
− partida do eixo Z. Para espaço necessário à aceleração do eixo é necessário deixar
uma margem adequada para que o sincronismo seja plenamente alcançado em ar.
− passar macho com passo 1.25 e eixo Z sincronizar o mandril até à cota Z-50
− inversão do mandril.Durante o tempo de inversão o eixo Z, sendo adiado ao mandril,
contínua para avançar além a cota -50 programada para não perder a rosca: se o eixo
ultrapassa o ponto extremo em uma quantidade excessiva (definível em set-up,
normalmente 10 mm) se tem o alarme CN 0713. É necessário de qualquer maneira
deixar um espaço suficiente no fim da abertura.
− retorno, sempre com eixo Z adiado ao mandril, à cota de partida (Z10)
− posicionamento de Z à cota de partida (Z10). Desde que o eixo tem exigência de um
espaço de frenagem o sincronismo do eixo Z/mandril vem abandonado a uma certa
distância do ponto final: o programador deixa um espaço de segurança adequado.
N12: inversão do mandril (que volta em M3) e rápido até X-10
N13: Outro ciclo de passar macho.Notar que o mandril deve terminar a inversão antes do início de
N13.Se a inversão não terminou o sinal vem adquirido errado, e quando o mandril finalmente
inverte o eixo e récua até a emissão do erro CN 0713.
É possível "repassar" uma rosca já executada (mas só se o macho no mandril não estiver em estado de
rotação!) em quanto a partida do movimento é sincronizada para passagem zero do mandril.
31
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
override mandril
feed-hold
– Para poder utilizar a função de passar macho rigido precisa que a máquina seja equipada de
transdutor no mandril e precisa que a inversão do mandril seja gestida de maneira correta e
lógica.
Com essas funções é possível translar, girar, espelhar e escalar uma usinagem.
Considerar que tais transformações vem efetuadas nas cotas programadas e não nas cotas
levantadas.
Mediante as funções de rotação é possível girar a usinagem do ângulo QR ao redor do ponto das
coordenadas (IR JR).
Y
A ativação da rotação é automática depois da programação
QR do parâmetro QR.
E' possível efetuar rotações sobre o plano de trabalho
atualmente ativo definido da G25.A definição do ponto (IR,
JR) segue a regra:
JR
(IR, JR) IR é a coordenada do centro de rotação respeita ao
primeiro eixo do plano de trabalho, JR é a coordenada do
X centro de rotação respeita o segundo eixo.
IR Por exemplo em G25XYZ:
IR é a coordenada X e JR é a coordenada Y do centro de
rotação.
Atenção: o centro de rotação (IR JR) é definido respeitando a origens ativas sem considerações
eventuaais de traslação'(POR DB DC), espelhamento (G56) ou fatores de escala.
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As funções POR, DB e DC permitem de translar o programa ao longo dos eixos definidos pela função G25.
DA efetua uma translação ao longo do eixo anterior
DB efetua uma translação ao longo do segundo eixo
DC efetua uma translação ao longo do terceiro eixo
DA10 DB14
14
10
33
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DA100 DB50
QR IR0 JR0 QR45
DB
DA
Os parâmetros KP e KT definem os fatores de escala sobre o plano de trabalho (KP)e sobre o terceiro eixo
(KT) definido da G25.
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Por exemplo na configuração G25XYZ, KP aplica o fator de escala sobre o plano XY, KT aplica o fator de
escala no cotas do eixo Z.
Por exemplo:
KMX 1.2 (fator de escala 1.2 sobre só um X)
KDZ 10 (fator aditivo de escala 10 sobre só um eixo Z)
A ativação dos fatores multiplicativos e aditivos é automática depois da programação dos parâmetros KM..
e KD...
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DA100 DB50
A sintaxe da G116 é:
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I (o J o K), que podem ser programados uma volta, determina a rotação do novo sistema de eixos,
ao redor do eixo X (ou Y ou Z) no sistema de eixos em vigor, que pode ser girado procedendo G116
respeitando à configuração de partida.
Em outras palavras, a G116 introduz uma translação da Usinagem definida mediante os parâmetros
X, Y e Z e uma rotação de ângulo Os (ou J ou K).
O Fato que seja possível programar um só eixo de rotação à volta é uma limitação necessária para obter
a máxima clareza relativamente a ordem pela qual devem ter eventuais giros múltiplos: não traz de fato o
mesmo efeito programar por exemplo antes uma rotação ao redor de X e pois ao redor de Y, ou antes ao
redor de Y e pois ao redor de X.
Rotações ao redor de mais eixos podem ser obtidas programando em cascata (sobre linhas sucessivas)
os vários giros na ordem desejada.
Atenção:
Para evitar erros de deslocamentos no primeiro movimento depois da programação de G116, que
tem uma translação do sistema de referência, deve conter as cotas de todos os três eixos com
número lógico 0, 1, 2 (normalmente X, Y, Z).
Atenção: A função G116 funciona somente sobre os primeiros três eixos continuos pronunciados
em máquina, seria dizer sobre os eixos com número lógico 0, 1 e 2.Nos exemplos feitos, pora que
a G116 possa funcionar, o eixo X deve ter o número lógico 0, Y o número lógico 1 e Z o número
lógico 2. Consultar o construtor para alteriores detalhes.
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Exemplo:
Uso da G116 para trabalho de um parallelepipedo com composição associativa das rotações.
30 2
3 40 30
Z
40 Y X
Y
30
Y X
Z Z
30
30
X
Y
Y X
Z Z
X
4 5
40
30
30 40
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1) Cabeçote vertical:
Configuração standard
G116KA0
2) Face lateral direita:
G116 X40 Z-30 K90
G116 I90
3) Face posterior:
G116 Y30 Z-30 I-90
G116 K180
4) Face lateral esquerda:
G116 X-40 Z-30 K-90
G116 I90
5) Face anterior:
G116 Y-30 Z-30 I90
O valor da parada expresso em segundos, é parecido ao parâmetro "TT" que pode ser programado sobre
a mesma linha da função G4 ou numa linha precedente.
Exemplo:
G4 TT2.5 (parada de2.5 secondos)
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G16 ...
... Número dos eixo desejados
0 1 2 3 ...
Número lógico dos eixos
Por exemplo:
Atenção:
- O intercâmbio dos eixos vem suspenso de G53
- O intercâmbio dos eixos é válido também pelas funções G25, G28, G29, G43, G44, KM, KD
- O intercâmbiodo do eixo é válido para todas as cotas programadas, mas não troca o plano de
contornagem individual da G25. Para trocar também o plano de contornagem é necessário
programar também a G25 oportuna.
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Um eixo é gerenciado quando a sua posição é controlada pelo controle numérico, também em falta de
movimento.
• A função G28 (modal, com parada) pede ao CN de manter debaixo de controle o eixo também
quando o eixo não é interessado ao movimento (eixo vivo).
Depois da G28 deve ser especificado o nome (por exemplo X) do eixo que se significa manter
gerenciado, por exemplo:
G28X
Deve ser especificado um só eixo, entre aqueles pronunciados como continuação do set-up da
máquina.
Se quiser ativar mais eixos se pode programar G28 mais vezes na mesma linha ou em linhas
sucessivas.
Por exemplo:
G28Z G28A
Nota: Em função do set-up da máquina é possível definir os eixos como "gerenciados ao reset". Com
este set-up, os eixos devolve gerência (com a função G28) ou abandona (com a função G29) eles
mantêm o próprio estado de eixos gerenciado ou não gerenciado também depois de um reset ou à
sucessiva acessão.
• A função G29 (modal, com parada) pede ao CN de abandono do eixo especificado.Depois G29 tem
que ser especificado o nome (p. ex. X) do eixo que pretende abandonar, por exemplo
G29 X
Deve ser especificado um só eixo, entre aqueles pronunciados como contínuos do set-up da
máquina.
Se se querem desativar mais eixos, se pode programar G29 mais vezes na mesma linha ou em
linhas diferentes.
Por exemplo:
G29X G29A
pede ao CN de abandono o eixo X e o eixo A.
É certo, e não tem efeito, o pedido de desativar um eixo ja não ativo.
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A posição fisica do eixo é considerada coincidente com aquela programada se o erro é inferior ao
erro de colocação de set-up (normalmente da ordem de alguns centesimos).
Podem surgir problemas se o erro é muito próximo do tolerado. Se a cota detectada do eixo não
"vivo" (que deveria estar parado) tem pequenas variações tais de passar acima da janela desta
tolerância, pode ser emitido um alarme CN1513.
− Podem surgir problemas se o erro é muito próximo do tolerado. Se a cota detectada do eixo não
"vivo" (que deveria estar parado) tem pequenas variações tais de passar acima da janela desta
tolerância, pode ser emitido um alarme CN1513.
− Uma mesa rotatória (ou outro eixo ) durante o bloqueio tem uma leve movimentação que o leva
muito proximo do erro tolerado em set-up
− Vem programado um movimento de um eixo bloqueado, entidade pouco inferior à base de
posicionamento.
Nestes casos se aconselha de não utilizar a ativação automática do eixo "morto" e de forzar-lo
como "vivo" diretamente pela part-program.
Exemplo:
…
N10 G39
N12 T10 M6 (TROCA MANUALMENTE COM FRESA R=10)
N13 G38
…
A função G39 é modal e desativa da G38, que reativa a execução em automático da troca de ferramenta.
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Ativa só no bloco.
Exemplo:
…
N10 T101 M6
N11 G104
…
Depois da execução da linha N11, HX continua o valor 101, valor da ferramenta montada sobre o mandril é
T101.
Se é instalada a gestão de ferramenta substitita da ferramenta gasta e a ferramenta montada é substituida
de T101 o parâmetro HX conterá o T..da ferramenta também montado.
A G105 Transfere nos parâmetros cotas eixos as cotas físicas atuais de todos os eixos da máquina.
Ativa só no bloco, com parada.
Com a G105 as cotas relevantes (referidas as origens e correções ativas na hora) são transferidas nos
parâmetros cotas de eixos. A transferência das cotas acontece para todos os eixos continuos, incluido os
eixos não vivos.
Atenção:
A cota transferida é aquela real medida e não aquela comandada. Essas duas cotas podem ser diferentes
para erros de colocação (que de qualquer maneira devem ser muito pequenos para reentrar debaixo do
peitoril de colocação).
Por exemplo, se se comanda X10 e o eixo traz à cota 9,998 a G105 adquire a cota 9,998 e não a cota 10.
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Modal, sempre ativa ao reset para fresa, anula é cancelada por G107.
Esta função é usada sobre voltas, quando pretende esta força de programação radial. Na fresa não é usada
em quanto é automaticamente ativo ao reset. Depois G106 a programação do eixo X e do parâmetro J são
sobre o raio. Ver como exemplo a G107.
N1 G107
N2 G0 X10 (o eixo X vai à cota 5, diâmetro 10)
N3 G106 (programação radial)
N4 X10 (o eixo X vai à cota 10, diâmetro 20)
N5 G107 X10 (o eixo X vai à cota 5, diâmetro 10)
Para consentir o movimento dos eixos em semiautomático ou em jog com transdutores em alarme (tipo
CNxx12) é é introduzida a G119, que tem essas características:
• Tem efeito só se programada por uma linha de semiauto (MDI)
• É modal, transparant ao reset
• Se G119 ativa são ignorados os alarmes de transdutor tipo 12
• É automaticamente resetata se lança um programa automático ou se se tenta de executar em
qualquer seqüência de dados (também de M especial) por semiautomatico
Atenção: Com G119 ativa o fim da corrida do software são desabilitados sobre todos os eixos,
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
porque os transdutores podem ser a cotas não significantes e assim podem impedir o movimento.
É até ao operador colocar em máxima cautela para evitar colisões e danos. De qualquer maneira,
para cautela, Z32 ativa automaticamente a condição de TESTES (estreitamento rápido a 1/5)
quando G119 é ativada.
Com a G123 é possível limitar o campo de trabalho pelas cotas programadas dos eixos contínuos (quantia
lógica de 0 a 12).
ATENÇÃO
A G123 age só no cotas finais programadas de movimentos lineares.Não é prevista a interseção do
movimento com a cota limite, mas só a substituição (ou testes a segunda modalidade) da cota final
programada.
Para cada eixo contínuo é definível um campo de trabalho, definido por um extremo superior e um extremo
inferior (ditas também limite positivo e limite negativo), que limita a cota programada depois que tem
imediatamente todas as transformações ativas G121, fatores de escala etc.).
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Modalidade de funcionamento
G123 KA3
Ativa modalidade de alarme: se uma das cotas programadas for fora do campo ocorre o alarme CN5614.
G123 KA4
Restabelece modalidade normal, as cotas vem limitadas ao campo de trabalho. Esta é a modalidade de
default, isso é aquela normalmente ativa se não programado diferentemente.Se vem programado um
movimento fora dos limites, o movimento vem prendido quando vem alcançado o limite sem gerar alarmes.
G123 KA5
Habilita modalidade movimento: se uma ou mais cotas programadas saem fora do campo, para todos os
movimentos e as repreende só quando todas as cotas programadas são inseridas no campo de trabalho. No
momento pela qual as cotas programadas reentram todas no campo de trabalho são aconselhados
programar todos os eixos que estão bloqueados na fase precedente.
Atenção: se durante a fase de apreensão se movem mais de 5 eixos, para retomada dos
movimentos é aconselhado programar mais de 5 eixos e assim ocorre o alarme CN2C14
PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS
Desativação
Programando G123KA0 se eliminam a limitação positiva ou negativa, mas ficam ativas todas as
predisposições (limites, KA3 ou KA4) programadas.
Para restabelecer a limitação positiva precedente bastará progamar G123KA1 sem nenhuma cota e para
restabelecer aquela negativa G123KA-1 sem nenhuma cota.
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Quando se programa um perfil para controlar o controle numérico, não se conhece normalmente o raio da
ferramenta com o qual o perfil virá executado: a ferramenta de fato pode variar para muito razões
(disponibilidades, afiação, diferente ferramenta em desbaste e em fim ...).
O Z32 permite de programar o perfil da peça e executa automaticamente as modificações ao perfil em
função do raio também disponível
É claro que o percurso do centro da fresa (ou muitos movimentos dos eixos da máquina) é distinto daquela
que for necessário para descrever com uma ferramenta puntiforme (R=0) o perfil programado.
No exemplo da figura é indicado o percurso do centro fresa (A...G) correspondente ao perfil programado
(1...6).
Nota se que:
− os spigoli internos não podem ser trabalhados a causa do raio ferramenta (zonas "X")
− são inseridos alguns trechos de raio de concordáncia (não programados no perfil original) ao
redor dos spigolis externos (B e D)
− alguns trechos programados são eliminados porque não são trabalhados com o raio da
ferramenta programado (trecho 5))
De maneira geral, se um programa é ativado (com G41/G42) a correção raio, o Z32 executa, sobre cada
trecho do perfil programado, uma série de operações para trasformar no percurso do centro fresa.
Tais operações podem trazer à eliminação de alguns trechos de perfil porque não traballham
com o raio definido. A eliminação de alguns trechos de perfil embarga ao controle de
"explorar" a trajetória adiante em procura de eventuais trechos não trabalhados.
A função G109 permite de buscar quantos trechos vem explorados adiante para buscar os trechos não
trabalhados:
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A figura mostra um exemplo de perfil executado com uma ferramenta de raio 2 (sobre a esquerda) e
com uma ferramenta de raio 6 (sobre a direita). Se pode notar como na usinagem da direita, em
seguida à programação da G109E, muitas partes do perfil não vem trabalhadas.
Quando um perfil não pode ser executado com a correção do raio, pode ser sinalizado um erro de PERFIL
INCOMPATÌVEL.
Nestes casos, com a finalidade de visualizar o trecho que gera o problema, é possível programar a função
G109R, que força a introdução de um raio de concordância também no canto vivo interno (fazendo uma
especie de laço) e portanto elimina o erro de PERFIL INCOMPATÌVEL
Atenção: normalmente a programação da G109R serve somente para compreender quais são as
situações que geram o erro de PERFIL INCOMPATÍVEL em correção raio.Não é uma função para
utilizar na programação normal.
Para entrar no Z32 no modo "CORREÇÃO DE RAIO " tem que programar G41 (peça à direita) ou G42
(peça à esquerda).
Depois as funções G41/G42, as cotas programadas não deverão mais ser interpretadas como cotas
do centro da fresa, mas como cotas do perfil da peça.
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2.2.1 G41/G42 – Ataque circular com cotas e circulação final (G41/G42 X.. Y.. QF.. )
Juntos à função preparatória G41 (inícia correção raio com peça à direita) ou G42 (inícia a correção raio
com peça à esquerda) são programadas:
− as duas cotas finais do movimento de ataque (anterior ao ponto do perfil)
− a pendência final do trecho de raio de concordância
O raio de concordância ao perfil é feito com um arco de circulo que traz a fresa para passar o ponto
programado, pronta para executar um trecho que parta pelo ponto programado com inclinação QF.O
comprimento e a curvatura do arco do circulo são calculados automaticamente pelo CN e dependendo do
ponto de partida do raio de concordância.
Nos exemplos são ilustrados os movimentos da ferramenta para diversos ataques ao perfil em
tangência
...
... Y G0 X-20 Y30
G0 X0 Y40 G41 X0 Y20 QF0
Y
G41 X0 Y20 QF0 G1 X50
40 ...
G1 X50 30
...
20
20
0
X
0
X
-20 0
... ...
G0 X-50 Y0
G0 X-45 Y-15 G41 X-30 Y0 QF90
G41 X-30 Y0 QF90 G2 I0 J0 X0 Y30
G2 I0 J0 X0 Y30 Y
Y G1 X50 G1 X50
... ...
0 X
X
-15 R30
R30
-50 0
-45 0
50
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Em alguns casos pode ser necessário calcular a inclinação final do movimento de ataque:
Y Y
20
30° 30°
R40
X X
R40 -20 0
... ...
G0 X<-20*CS30> Y<20*SN30> G0 X-20 Y0
G42 X<-40*CS30> Y<40*SN30> QF60 G42 X<-40*CS30> Y<40*SN30> QF60
G2 I0 J0 X40 Y0 G2 I0 J0 X40 Y0
G1 Y-20 G1 Y-20
... ...
As características peculiarias deste tipo de ataque ao perfil são, se a inclinção é programada corretamente,
a ferramenta entra no perfil ao longo da tangente e portanto 'marca' o perfil de maneira minima. Por contra
partida tem o inconveniente que o calculo de QF pode ser não muito simples.
O bloco N21 especifica o primeiro ponto do perfil para alcançar a correção raio.
O bloco N22 contém o primeiro movimento em correção raio, que pode ser um qualquer daqueles admitidos
da geometria de Z32 a partir do ponto N21.
A movimentação de ataque ao perfil levará a ferramenta tangente ao perfil no ponto programado em N21(o
centro do ferramenta será sobre a vertical do perfil no ponto N21, a uma distância proxíma ao raio).
Depois a programação de G41/G42 sem cotas normalmente vem programada um trecho de perfil em G1,
G2 ou G3.
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...
G0 X... Y... ...
G0 X... Y...
G41
G41
G1 X-40 Y10 G1 X<-40*CS30> Y<40*SN30>
X0 Y30 G2 I0 J0 X0 Y40
Y
X50 G1 X50
... ...
Y
30 40
10 R40
0 30°
X
0
X
-40 0
Tal tipologia de ataque é diversa daquela sem cotas, como esclarece o exemplo :
... ...
G0 X0 Y40 G0 X0 Y40
Y
Y G41 G41 X0 Y20
G1 X0 Y0 40
X50
40 ...
X50
...
20 20
0 0
X X
0 0
Como se nota, no caso de ataque G41/G42 com cotas finais, o trecho de aproximação vem considerado
todos os efeitos como um trecho de perfil. Se conhecidos também que, a diferença do ataque sem cotas,
com esta tipologia de ataque podem ser deixadas zonas não trabalhadas no perfil.
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Situação analoga o ataque ao perfil é aquela do desprendimento pelo perfil: também nesse caso o CN troca
o significado nomeado às cotas programadas, mas em sentido contrário, passa da capitulação das cotas
como cotas do perfil a cotas do centro da fresa.
A função "G" para usar é a G40.
No primeiro bloco de movimento depois G40 se deve programar o tipo de movimento (G0, G1, G2 ou G3).
Com G40 X Y o CN executa um trecho circular tangente ao último trecho do perfil executado e traz o centro
da fresa sobre o ponto final indicado.
G41 ...
G41 ... ...
... ...
... G1 X0 Y20
Y Y
G1 X0 Y20 G40 X20 Y30
40 G40 X0 Y40 ...
...
30
20 20
0 0
X X
0 20
G41 ...
G41 ...
... ...
... ...
Y G2 I0 J0 X30 Y0
G2 I0 J0 X30 Y0
Y
G40 X60 Y0 G40 X50 Y-15
... ...
0
X
X R30
R30 -15
0 50
0 60
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Se não se programam as cotas finais do raio de concordância vem descontinuada a correção raio
diretamente no ponto final do perfil programado:o bloco posterior terá as coordenadas do centro da fresa
como ponto de partida.
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G41 ...
... G41 ...
... ...
G1 X0 Y30
X40 Y10
...
G40
G2 I0 J0 X30 Y0
X... Y... G40
Y
Y
... X... Y...
...
30
10 R30
0
X
X
0 40
O movimento posterior à programação da G40 sem cotas pode ser um qualquer movimento em G0, G1 G2
ou G3.
Se se programa o encerramento de uma correção raio G40 acompanhado por G0 e uma cota, por exemplo:
N30 G40 G0 Z20
Vem alarme de programação CN 1D14.
A FEED programada é de maneira geral a velôcidade com a qual o programador quer que o perfil seja
contornado na ferramenta.Normalmente o CN mantém (compatibilmente com os limites dinâmicos das
acelerações consentidas) constante e proxíma à F programada a velôcidade do centro da fresa.
Para trechos retos a velôcidade do centro e da periferia da ferramenta são iguais, enquanto existem
diferenças para trechos circulares.
Se tem um incremento da velôcidade de translação da periferia respeito ao centro nos arcos internos, e uma
diminuição nos arcos externos.
Normalmente, durante a correção raio, o Z32 mantém a mais constante velôcidade de translação da
periferia antes que do centro fresa: de qualquer maneira são contudo EXCLUSOS aumentar de velôcidade
do centro fresa respeito à velocidade programada.
Se se deseja ao invés manter a velocidade do centro fresa próximo a aquela programada e desativar o
controle sobre a velôcidade periférica da ferramenta, tem que programar G109U.
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A função G109V reativa o controle sobre a velôcidade periférica da ferramenta em correção raio. A
modalidade G109V é ativa ao reset, é assim a definição de default.
É permitido que o raio da ferramenta seja zero ou negativo:no caso de raio zero se terá a execução do perfil
programado, enquanto com raio negativo se tem o equivalente de um intercâmbio entre G41 e G42.
O raio negativo pode ter sentido no caso que o perfil seja calculado (por exemplo por um sistema de
programação automática) ao raio da fresa típico, e que a correção raio seja feita pelo operador diretamente
em máquina para corrigir o eventual usura ou diferença do ferramenta funcional..
Tenha ATENÇÃO que nesse caso, sendo o raio anúncio ao Z32 ficticio e não real, se perde o adaptação da
velôcidade do centro da fresa e a constante velôcidade de translação periferica:nos blocos onde essa
adaptação acontece, deverá ser reprogramada a FEED.
Atenção: no caso de raios de ferramenta muito pequeno (inferiores a acerca 3 micron) se podem ter
erros sobre o perfil interpolato de um máximo de 2 micron, que devem ser tolerados sem
dificuldades em qualquer aplicação, em quanto inferiores aos outros erros que influem sobre o
efeito final (erros de persecução, de temperatura, de geometria ferramenta etc.). Contudo não são
tolerados erros desta entidade, recomenda-se de não programar raios ferramentas muito pequenos
(ou bastante se deve programar raio ferramenta físico e não a correção respeita ao raio teórico).
No normal funcionamentoo da correção raio, sobre os spigoli externos vem inserido um raio de
concordância. Com G109S é possível forçar o sistema de correção raio de Z32 a não introduzir o arco de
raio de concordância mas a prosseguir o segmento até à bisetrice do spigolo.
A G109S tem efetividade só sobre spigoli concebidos por dois segmentos retos
Se um dos dois trechos é um arco de circulo (que impede de qualquer maneira o arredondamento) se tem a
normal introdução do arco de circulo de concordância.
G109S (modal, não ativa ao reset) força a correção sobre a bisetrice, enquanto com G109T (modal, ativa
ao reset) se restabelece o normal operando de Z32 com a introdução do arco de raio de concordância.
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G109T G109S
G109S
A G117 gestiona testes do mandril montados sobre eixos rotativos.O cabeçote pode girar ao redor a um só
eixo (cabeçote monorotativa) ou ao redor de dois eixos em cascata, o trainante e o trainato (cabeçote
birotativo).
A G117 estáticas gera dos offset (semelhantes a uma origens) que vem somadas às cotas vídeo dos eixos
lineares (XYZ), mas não induzem qualquer movimento sobre tais eixos.
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A G117 estáticas vem usada por exemplo para usinagens de três eixos com cabeçote para inclinação fixa.
Quando se ativa a G117 estáticas (com G117KA2), os eixos lineares permanecem fisicamente imóveis, mas
as suas cotas a vídeo trocam em função da posição dos eixos rotativos.
Atenção: Com G117 estática ativa, a movimentação do eixo rotativo não gera nenhum
deslocamento dos eixos lineares e nem as cotas visualizadas. Se depois de ter movimentado os
eixos rotativos, se quer atualizar a correção devida à inclinação do cabeçote, é necessário
programar novamente a G117 estática com G117KA2.
RA: não programado ou RA0 vem ativados os parâmetros do mandril tipo 0 (no set-up da máquina podem
ser inseridos até três set de parâmetros relacionados ao cabeçote do mandril mono/birrotativo, o parâmetro
RA serve para a seleção de um dos três set do set-up)
I, J, K deslocam o ponto ao redor ao qual vem feita a rotação. Tais valores vem somados à distância entre o
nariz do mandril e o pico da ferramenta ao longo dos três eixos lineares (XYZ). Para seu cálculo se deve
pessar a máquina na configuração com eixos rotativios ao seu ponto de zero.
Exemplo de programação, para G117KA2 monorotativa (eixo rotativo B). Os eixos lineares sobre cujo age
G117 são X e Z:
G0X0Y0Z0
G0B30 (inclina o cabeçote a 30 graus e move o eixo linear)
G117KA2 (calcula offset em X e Z devido à inclinação do cabeçote e o somatório das cotas vídeo)
…
usinagem com cabeçote inclinado a 30 graus.
…
G117KA0 desativação da G117 estática
A G117 KA2 não roda no plano de trabalho. Para ativar a rotação do plano de trabalho é necessário
combinar o uso da G117 e da G116.
É possível combinar as funções G116 e G117 para trabalhar em planos de qualquer maneira com cabeçote
rotativo inclinado. E' muito útil esse âmbito da programação da G116 KA2 que determina a rotação para
assinalar à usinagem a partir dos ângulos do cabeçote rotativo com G117 ativa.
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No exemplo que segue, supomos de ter um cabeçote birotativo com eixos B (trainato) e C (trainante).
30 2
3 40 30
Z
40 Y X
Y
30
Y X
Z Z
30
30
X
Y
Y X
Z Z
X
4 5
40
30
30 40
1) vertical:
G0 B0 C0
2) Face lateral direita:
G0 B90 C0
G117 KA2 Z
G116 X40 Z-30 KA2 C+
3) Face posterior:
G0 B90 C90
G117 KA2
G116 Y30 Z-30 KA2
4) Face lateral esquerda:
Y Z
G0 B90 C180
B+ X
G117 KA2
G116 X-40 Z-30 KA2
59 Y
5) Face anterior:
G0 B90 C270
G117 KA2
G116 Y-30 Z-30 KA2
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A G117 dinâmica mantém firme a ferramenta respeito a peça, assim nesse caso a rotação da cabeçote
induz movimentos sobre os eixos lineares (XYZ).
A G117 dinâmica é exemplo usada para usinagens a 4 ou 5 eixos concebidos por sistemas CAM. cotas
mostradas a vídeo dos eixos lineares (XYZ) referem-se às cotas programadas e não a aquelas fisicamente
alcançadas para efeito da rotação do cabeçote.
Com G117 dinâmica ativa, programando o deslocamento de um eixo rotativo, se move também os eixos
lineares para manter firme o ponto de contato com o peça.
Atenção: Se o parâmetro KA não vem programado, vem preso como default a ativação da G117 KA1
(G117 dinâmica).
RA: não programado o RA0 vem ativados os parâmetros do mandril tipo 0 (no set-up da máquina
podem ser inseridos três set de parâmetros relacionados a cabeçotes do mandril mono/birotative, o
parâmetro RA serve para a seleção de um dos três set do set-up).
I, J, K deslocam o ponto ao redor ao qual vem feita a rotação.Tais valores vem somados à distância entre o
nariz do mandril e a pico do ferramenta ao longo dos três eixos lineares (XYZ). Para seu cálculo se deve
passar a máquina na configuração com eixos rotativos ao seu ponto de zero.
Desativação da G117
A G117 (estáticas e dinâmica) se desativa mediante:
G117 KA0
Parâmetro,J e K em G117
O sistema de RTCP-cabeçote, ativado com G117, permite a rotação do cabeçote mantendo para a ponta
virtual do ferramenta.
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Para ferramentas esféricas, o mais que se deseja não é que fique para a ponta da ferramenta, mas para o
centro do ferramenta, que está deslocado do raio ferramenta R.
É possível programar na hora da ativação da G117, uma modificação do comprimento do braço de rotação
com os três parâmetros I J K, que agem respectivamente sobre os eixos X Y e Z.
Os valores dos parâmetros Os J e K, são referidos à condição de eixos rotativos na posição zero
Por exemplo, para um cabeçote monorotativo vertical (a ferramenta é longo Z quando o eixo rotativo é zero),
a programação de G117 K10 equivale a um encurtamento do ferramenta de 10 mm.A programação dos J K
é opcional:se um ou mais destes parâmetros não são programados, não vem modificado o comprimento do
braço de rotação ao longo do eixo relativo.
G117 K10
X K
Atenção:
- O reset anula seja G117 dinâmica de estática
- La G117 estática è incompativel com a G117 dinâmica. Se o programa a G117 enquanto è ativo
G117KA2, ou G117KA2 enquanto é ativo G117, se tem o alarme CN2C14 (parâmetro incompativel)
- Não se pode trocar origens sobre os eixos rotátivos trainato/trainante com G117 dinâmica ativa. As
origens podem só ser modificads com G117 não ativa.
- G105 não funciona se G117, seja estática de dinâmica, è ativa.
- A G117 não é compatível com as fórmulas permanentes nem com os movimentos de copia (G111)
- G117 dinamica è incompativel com G43/G44/G45, outro gera alarme CN5B14.
- G53 anula a G117KA2
- Se se programa G117KA2 o G117 com G53 ativa se o alarme CN3914 (formula+ G53/G54)
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– AG54, que elimina G53,não restabelece o eventual G117 estáticas ativa em procedência à G53:
G117KA2 tem que ser programada ainda para reativar.
NOTA IMPORTANTE SOBRE RTCP: No momento da ativação das funções RTCP (G116 G117 G118
G122) é necessário que os três eixos lineares (geralmente X Y Z) sobre quais agem as
transformações do RTCP sejam todos vivos, caso contrário vem articulado um alarme CN7D14
(RTCP + Eixo não vivo).
O mesmo alarme vem articulado se exige abandono (G29) um dos eixos lineares que interessa o
RTCP enquanto uma função RTCP é ativa.
Para evitar tais alarmes os eixos lineares interessados ao RTCP devem ser todos eixos vivos.
A G124 permite de ativar as manivelas dos eixos rotativos ligados a G117 enquanto a mesma G117 é ativa.
O âmbito é de poder mexer manualmente o cabeçote da máquina durante a usinagem da peça em
automático e semiautomatico.
Enquanto é ativa a G124 não se podem programar as cotas dos eixos rotativos ligados a G117 (eixo rotativo
para cabeçote monorotativa, eixos trainante/trainato para cabeçote birotativa).
Programação de G124
Sintaxe:
G124 KA1 ativa as manivelas conectadas aos eixos rotativos ligados a G117; KA1 não é necessário.
G124 KA0 desativa a G124
Desativação
Programando G124KA0 se tem a desativação das manivelas conectadas aos eixos rotativos de G117 e tais
eixos podem seguie adiante com nova programação.
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A G118 gestiona a mesa giratória. A mesa giratória pode girar ao redor de um só eixo (mesa monorotativa)
ou ao redor de dois eixos em cascata, o trainante e o trainato (mesa tilting).
A G118 calcula o deslocamento do centro da ferramenta gerando as rotações da mesa.
Existem duas modalidades de utilização da G118
Ministra a rotação da mesa giratória mas não roda o sistema de referência.Esse modo de administrar a
mesa é útil quando a mesa serve para orientar a peça de trabalho e efetuar usinagens com a mesa em
movimento.Quando se move a mesa, os eixos lineares se movem juntos à mesa para manter constante o
ponto de contato entre a ferramenta e peça.
• RA (opcional): não programado ou RA0 vem ativados os parâmetros do mesa tipo 0 (no set-up da
máquina podem ser inseridos três set de parâmetros relacionados a mesas mono/birotative, o
parâmetro RA serve para a seleção de um dos três set do set-up)
RA1 vem ativado o parâmetro da mesa tipo 1
RA2 vem ativado o parâmetro da mesa tipo 2
• Programando “G118N” l’RTCP a mesa vem ativada considerando todos os eixos rotativos
programados em set-up.
• Programando "G118{nome eixo}" o RTCP mesa vem ativado considerando só o eixo
especificado.Por exemplo, em caso de mesas tilting com dois eixos rotativos pode ser necessário
ativar o RTCP mesa só sobre um eixo e não sobre ambos:
Supondo de ter uma mesa tilting com eixo B como bascula (trainante) e eixo C como mesa giratório
(trainato), para ativar o RTCP somente sobre a mesa giratório se poderá programar:
G118C
Durante os movimentos da mesa, a G118 simples mantém a posição da ponta da ferramenta respeito a
peça. De modo que durante os movimentos dos eixos rotativos seja mantida constante a distância entre a
ponta da ferramenta e a peça.
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Atenção: com G118 simples NÃO é possível programar movimentos coordenados com eixos de
mesa e eixos lineares que se mechem juntos. Acontece que antes de posicionar a mesa movendo
só os eixos rotativos e depois programar a usinagem executada pelos eixos lineares.
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Um uso normal dos parâmetros Os J K é aquele de marcar o ponto arrastado não à ponta da ferramenta,
mas ao centro do setor esférico da ferramenta, como ja descrito da G117.
Parâmetro KA (opcional)
G118KA1
A G118 KA1 permite, à sua ativação, de eliminar da cota inicial do eixo rotativo (ou dos eixos rotativos se
caso birotativo) coligado a G118 o valor eventualmente expresso mediante o parâmetro KD (constante
adicional para cada eixo); se nenhum dos eixos rotativos conectados a G118 tem constante adição
programadas o efeito é como posse programado uma G118 sem o KA1.
G118KA2
Essa modalidade de G118 permite de usar a G118 configurada como monorotativa, com um eixo de mesa
que não é aquele definido em set-up mas é outro eixo de mesa com as mesmas características físicas
(passas/giro e eixo de rotação) e tido um centro de rotação distinto e um número lógico distinto. A prestação
se habilita com o parâmetro de seleção KA2 programado sobre a linha de G118, a qual deverá conter,
nesse caso, exclusivamente o nome do eixo usado.
G118{nome do eixo} KA2 [HR1] [RA..] [I..J..K..] [X..Y..Z..]
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A função G118 HR1 é uma evolução da G118 simples que permite de efetuar movimentos coordenados de
eixos rotativos e eixos lineares.
A diferença entre a G118 simples e a G118 HR1 consiste no fato que, uma rotação dos eixos rotativos
comporta também uma rotação do sistema de referência respeito ao qual vem referidas as cotas
programadas na parte-program.
O exemplo sucessivo explica o comportamento:Suponhamos que o eixo rotativo seja o eixo C e que a
ferramenta seja alinhada com o eixo Z.
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Y Y
Y'
5 3
5 2
2
1 1
X X
G0 X100 Y0 G0 X100 Y0
G118C G118C HR1
C30 (1) C30 (1)
G1 X200 Y0 G1 X200 Y0
(2) (2)
Y50 (3) Y50 (3)
A G118 simples pode ser vista como um câmbio de origens: uma rotação dos eixos rotativos produz uma
translação da origem da peça.
As cotas programadas referem-se à usinagem que se deseja efetuar sobre a peça. Sobre esta usinagem é
possível programar movimentos dos eixos rotativos, sem que víncule um diferente percurso dos eixos sobre
o peça.
Desativação da G118
A G118 vem desativada da instrução::
G118E
Com a G122 se pode compensar erros de montagem de peça sobre uma mesa tilting.
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Depois de ter levado a peça a esquadro, os eixos rotativos nãom possuem erros quaisquer, mas as faces da
peça são alinhadas com oportunas rotações. O erro de montagem medido é de +1,5mm em X (ou seja a
peça é montada.
Ativação da G122
A sintaxe de ativação da G122 é a seguinte:
G122 I… J… K…
onde:
I, J, K são componentes do erro de montagem respectivamente ao longo dos eixos X, Y, e Z.
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automaticamente como movimenta na G122.Se contudo se reentra em semiauto para jog com G122
ativa vem um reset que elimina a G122.
• Para consentir uma boa flexibilidade de uso da G122 os parâmetros programados IJK são
memorizados em memória permanente
• Se se programa G122 sem parâmetros:
G122
Vem automaticamente retomados os últimos parâmetros programados, que ficam também após o
desligamento da máquina.Esta prestação pode ser de essencial importância em fase de retomada
da Usinagem depois uma imterrupição.
Desativação G122
Para desativar um correção deG122 se deve programar:
G122 KA0
3.4 Velôcidade constante sobre a ponta da ferramenta com RTCP ativa (G131)
A funçao G131 permite de manter constante a velôcidade relacionada entre a ferramenta e a peça com
movimentos em RTCP.
A função G131 é modal.
Esta prestação permite de ver o modo relativo entre a peça e a ponta da ferramenta à velôcidade F
programada quando se tem o RTCP ativo; portanto a velôcidade para manter constante e igual à F
programada é aquela relacionada ao movimento programado dos eixos XYZ, sem considerar o modo
programado dos eixos rotativos e os eventuais movimentos de trascinamento que o modo dos rotativos
induz sobre os eixos lineares.
O parâmetro "I" programado sobre a linha da G131, individual e máxima velôcidade que podem ter os eixos
rotativos envolvidos no movimento.Se tal parâmetro não vem especificado a velôcidade máxima será
saturata rápido.
Com G131 ativa, o CN mantém a velôcidade relacionada entre ferramenta e a peça ao valor da F
programada, com as seguintes limitações:
- Nenhum eixo linear envolvido no movimento pode superar a sua velôcidade máxima.No caso que,
para efeito da F programada, ou para efeito dos movimentos de trascinamento induzidos do RTCP,
um ou mais eixos deve mover-se para uma feed maior do próprio rápido, o movimento virá
executado a velôcidade mais baixa para respeitar as limitações de todos os eixos envolvidos.
- Nenhum eixo rotativo associado ao ’RTCP pode ultrapassar a própria velôcidade máxima, ou
então a velôcidade definida pelo parâmetro “I”. por exemplo, em blocos com comprimento de
movimentação dos eixos lineares nulo, os rotativos deslocaram com velôcidade máxima
permitida.(parametro “I” ou rapido).
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Para desativar a G131 ocorre programar uma das funções G93, G94 ou G95 a segundo a tipologia de
programação da feed pedida.
4 PROGRAMAÇÃO PARAMÉTRICA
• Parâmetro lateral:
São constituídos por combinações de um ou dois carácteres.
Nos nomes dos parâmetros laterais não podem ser usados:
- o espaço (BLANK)
- os NÚMEROS
- as carácteres ! $ % ( ) * + , - . / ; < = >
- o primeiro caráctere não pode ser nenhum dos seguintes: "G", "N", "O"
PARÂMETROS DE SISTEMA:
Existem alguns parâmetros que têm um significado bem preciso na programação do Z32 e que não são
utilizáveis para diversos por aqueles aos quais são destinatinados. Tais parâmetros são pronunciados
parâmetros de sistema e são:
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R raio da ferramenta
RA raio aro
RB chanfro
RR raio de concordáncia
S speed
T ferramenta programada
TA lugar da ferramenta sobre o mandril
TB lugar da ferramenta programada
TT tempo da parada
# sincronização part-program e lógica ML
#A - #Q sincronização part-program e lógica ML
A D.ELECTRON poderá definir em seguida outros parâmetros para ampliar a prestação do software
do Z32.
NOME DO EIXO:
Os nomes dos eixos são sempre pronunciados com uma só letra a escolha entre as seguintes:
A B C D H P Q U V W X Y Z
Devem ser definidos no set-up da máquina.
PARÂMETROS do USUÁRIO
O usuário pode definir num programa um máximo de 60 "parâmetro lateral" para a programação
paramétrica.
São proibidos as seguintes combinações:
• Parâmetros PAR[…]
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HA10 HB5
PAR[6]30
PAR[HA + PAR[HB + 1]]
Equivale a:
PAR[10+PAR[6]]
Cioè:
PAR[40]
O uso dos parâmetros PAR[…] pode substituir o uso dos parâmetros usuário lateral em todas as situações.
Tais parâmetros não são assuntos para alguma limitação no máximo número de parâmetros utilizáveis.
• Parâmetro PAL[…]
As modalidade de uso são as mesmas do vetor PAR[…]
É um vetor de 513 parâmetros. Por PAL[0] a PAL[512].
Estes parâmetros são só INTEIRO e normalmente classificados ao intercâmbio de informações entre
o PLC e o parte-program.
Os valores por PAL[256] a PAL[512] são de só leitura..
Os valores por PAL[0] a PAL[255] são assegnados por parte-program. Quando a um parâmetro
PAL[…] vem nomeado um número não inteiro, tal número vem arredondado ao inteiro mais
próximo.
A atribuição de um valor numérico a um parâmetro se efetua com uma programação do todo afim à
programação do movimento de um eixo.
Por exemplo para assinalar ao parâmetro TEM o valor 100 é possível escrever:
HA100
PAR[10]100
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Para assinalar um parâmetro com o efeito de uma expressão, se utilizam os parênteses "<" e ">" (seria
dizer símbolo de menor e maior) para focalizar o início e a fim do expressão.Ao interno da expressão é
possível utilizar as parênteses redondos "(" e ")".
Mediante o uso das parêntese redondos é possível programar expressões também muito complexas:
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N40 G0 X<HA>
N50 F<HB>
N60 G1 X<HC+100>
Nas linhas por N10 para N30 vem assinaladas os valores dos parâmetros.
No bloco N40 vem efetuado um movimento em rápido do eixo X até à cota contida no parâmetro
TEM (isso é 10).
No bloco N50 vem definida a Feed com o valor que contém no parâmetro HB (isso é 1000)
No bloco N60 vem efetuado um movimento em trabalho do eixo X até à cota HC+100 (isso é 130)
com a Feed perto de 1000.
A programação dos movimentos do eixo mediante uma expressão paramétrica pode ser também muito
complexa e segue as mesmas regras da programação dos parâmetros.
Mediante a programação paramétrica é possível assinalar valores numéricos aos parâmetros de sistema
descrito em procedência.
Ou
L< L-2 >
Encurta a ferramenta de 2
De forma semelhante é possível assinalar um valor, também mediante uma expressão, a todos os
parâmetros de sistema.
Os parâmetros de sistema AA, AB e AC são muito úteis para a programação de planos paramétricos (como
macro ou ciclos fixos).
Tais parâmetros carácterizam respectivamente o primeiro (AA), o segundo (AB) e o terceiro (AC) eixo
especificado com a G25.
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Por exemplo, com G25XYZ, o parâmetro AA carácteriza o eixo X, o parâmetro AB o eixo Y e AC o eixo Z.
Através destes parâmetros é possível programar movimentos dos eixos independentemente dos nomes dos
eixos reais.
Programando a G25 vem especificado qual eixo é relativo para AA, qual para AB e qual para AC, segundo o
esquema seguinte:
Por exemplo:
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Com o controle numérico Z32 é possível programar réguas de linhas de programas chamadas "linhas
complexas".
Tais linhas servem de maneira geral para administrar a maior parte dos casos de programação lógico-
paramétrica permitindo condicionamento de saltar com e sem retorno.
Uma linha complexa é uma linha que inicia com o caráctere "!" e termina com o mesmo caráctere.
Tal linha pode ser precedida pelo quantia N seguida por um número.
Ao interno de uma linha evoluta pode ser contido mais instrução específica, cada uma das quais é
separada pelo caractere ";" ou pelo caractere "!" como descrito em seguida
Nota:
Atráves de uma linha complexa NÃO è possível programar o movimento da máquina.
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
!HA=PAR[3]!
e
HA<PAR[3]>
Atenção: Como já dito, com uma linha complexa não é póssivel programar o modo de um eixo.
Por exemplo a programação de
!X=100!
Não produz nenhum movimento da máquina, mas tem só o significado de impotar o valor do parâmetro X
ao valor 100.
Para programar um deslocamento da máquina é necessário NÃO fazer uso da linha complexa.
A função que permite de pular para uma label ao interno de um programa é a função:
!GON..!
A destinação do salto é o número N acompanhamento pelo número de identificação (também decimal)
Por exemplo:
O programa alcança para N10 e pula à label N20:
…
N10 !GON20!
…
N20
…
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A função
!GON..-N..!
Permite de executar a parte do programa inclusive entre os duas label N especificado e voltar à linha
chamada.
Por exempio:
…
…
N20 !GON40-N50!
N30
…
N40
…
N50
…
O programa alcança para N20, pula para N40, executa as instruções entre N40 e N50 e depois volta para
executar N30.
Os saltos com retorno podem ser feitos ao interior de outros saltos com volta até uma profundidade de 10
livelli.
Atenção: Para poder utilizar o número N.. com destinação de um salto è necessario que o
caráctere N seja o primeiro caráctere presente na linha sem espaço adiante:
Programação justa:
…
N10 !GON20!
…
N20
…
Programação errada:
N10 !GON20!
…
N20
…
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A condição pode ser uma expressão paramétrica qualquer na qual podem vir controlados as seguintes
condições entre duas expressões paramétricas:
> maior
< menor
= igual
<> diverso
>= maior ou igual
<= menor o igual
Por exemplo:
!IF HA > 10 ; GON20!
Salta para N20 se HA é maior de 10.
A condição pode ser uma expressão::
De maneira geral sobre a mesma linha complexa os vários comandos para executar são separados pelo
caráctere ";".Quando vem escrita uma condição IF, se a condição é verificada, os comandos sucessivos
vem executados, caso contrário se pula ao primeiro ou sucessivo caráctere "!" presente sobre a régua.
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Por exemplo
!IF HA > 10 ; GON20 ! IF HA >5 ; GON30 ! GON40!
Atenção: o caráctere "! não inerrompe a execução de uma linha complexa. Para interromper esse
comando é necessário um comando de salto! Ou a instrução EB de fim de bloco.
Por exemplo, na seguinte régua:
!IF HA>=0 ; HA=HA+1 ; EB ! HA=HA-1!
A instrução EB é necessária para terminar a execução da linha.
A linha tem o seguinte comportamento:
Se HA é maior ou igual a zero, vem acrescido de 1, caso contrário vem decrescido de um.
Se vem escrito:
!IF HA>=0 ; HA=HA+1 ! HA=HA-1!
A instrução não é correta porque:
Se HA é maior ou igual a zero, HA vem, antes incrementado e depois decrementado de um, sendo que
como dito, o caracter “!” não interrompe l’execusão de uma linha.
Com a instrução
!GOP..!
É possível abandonar a execução do plano continuamente e saltar à execução de uma seqüência de dados.
a instrução !GOP..! funciona com os planos memorizados na memória CMOS (memória interna) do controle
numérico e vem utilizando passando o número do programa ao qual se deseja saltar.
Por exemplo:
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
N10
…
N50 !GOP10!
O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução pula ao plano CMOS número 10.
A seqüência de dados deve terminar com a instrução G26 de fim seqüência de dados.
Por exemplo:
N10
…
N50 !GOP10!
N60
…
Sottoprogramma CMOS 10:
N10
…
…
N100 G26
O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução passa a seqüência de dados 10, que
vem executada da linha N10 até à linha N100.A instrução G26 indica ao fim da seqüência de dados, assim
pelo plano CMOS 10 se volta para executar o programa chamado da linha N60.
É possível saltar um programa CMOS seguindo a partir por uma certa label.
Por exemplo:
N10
…
N50 !GOP10-N30!
N60
…
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução passa a seqüência de dados 10, que
vem executada da linha N30 até à linha N100.A instrução G26 indica o fim do programa CMOS 10 se volta
para executar o programa chamado da linha N60.
4.2.9 Salto e seqüência de dados CMOS com duas label(!GOP.. –N.. –N.. !)
É possível saltar um programa CMOS seguindo a partir por uma certa label.
Por exemplo:
N10
…
N50 !GOP10-N30-N70!
N60
…
O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução passa a seqüência de dados 10, que
vem executada da linha N30 até à linha N70. Depois a execução da linha N70, se volta para executar o
programa chamado da linha N60.
A instrução extruturada --IF é útil quando se deseja condicionar inteiro o bloco do programa.
Por exemplo:
--IF {condição 1}
N10
…
N20
--END IF
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
> maior
< menor
= igual
<> diverso
>= maior ou igual
<= menor ou igual
A instrução --IF indica a primeira condição que vem controlada.Se {condição 1} é verificada, vem executa os
blocos por N10 para N20 e depois a execução passa para N70.
Se {condição 1} não é verificada, vem controlada a condição --ELSE IF.
Se {condição 2} é verificada, vem executados os blocos de N30 para N 40 e depois a execução passa para
N70.
Se não são verificadas nem a condição 1 nem a condição 2, a execução passa ao bloco --ELSE e vem
executados os blocos por N50 para N60, depois a execução passa para N70.
Na linha --IF, --ELSE IF, --ELSE e --END IF é possível inserir um comentário depois o caráctere ";"
Em sintaxe:
a instrução --IF é a primeira condição controlada.
Os blocos --ELSE IF são as condições que vem controlados se se as condições anteriores não são
verdadeiras. E' possível ter mais de um bloco ELSE IF. Nesse caso as condições vem controladas em
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
sequência.
--IF {condição 1}
… (executado se condição 1 é verdadeira)
--ELSE IF {condição 2}
… (executado se condição 1 è falsa e condiçaõ 2 è verdadeira)
--ELSE IF {condição 3}
… (executado a condição 1 è falsa, condiição 2 è falsa e condição 3 è verdadeira)
--ELSE
… (executado se a condição 1 è falsa, condição 2 è falsa e condição 3 è falsa)
--END IF
N70
A instrução --ELSE identifica as instruções que vem executadas se todas as outras condições não são
verdadeiras.
A instrução --END IF indica o fim de um bloco IF
E' possível "acumular" a instrução específica IF uma dentro da outra em até 31 níveis
Por exempio:
--IF {condição 1}
--IF {condição 2}
--IF {condição 3}
N30
… (executado se condição 1 é verdadeira, condição 2 é verdadeira e condição 3 é verdadeira)
N40
--END IF
--END IF
--END IF
Os blocos contidos entre a instrução --DO e --LOOP vem repetidos até quando vem satisfeita a condição de
saída.
Por exempio:
--DO
N10
…
N100
--LOOP
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Se pode especificar o número de repetições definindo o número de repetições sobre a mesma linha da
instrução LOOP:
--LOOP {N}
No exemplo que segue, os blocos por N10 para N100 vem repetidos 10 vezes, depois do que se passa à
execução do bloqueio N110.Significa que vem em total os blocos de N10 para N100 vem executados 11
vezes, porque o número especificado é o número de repetições.Tal especificação pode ser passada com
um parâmetro entre parênteses:--LOOP <TEM>. Nesse caso o parâmetro vem arredondado ao inteiro mais
próximo.
--DO
N10
…
N100
--LOOP 10
N110
Se pode especificar a condição de verificação para executar as repetições especificando tal condição sobre
a mesma linha da instrução LOOP
--LOOP IF {condição}
No exemplo que segue, os blocos de N10 para N100 vem repetidos se verifica a condição expecificada,
depois do que se passa à execução do bloco N110.
Seria dizer, se HA é menor de 10, vem executado as repetições, se AH é maior ou igual a 10 vem cessado
as repetições.
--DO
N10
…
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
N100
--LOOP IF HA < 10
N110
--EXIT DO IF {condizione}
A instrução --EXIT DO permite saída da estrutura --DO --LOOP quando a condição é verdadeira.
No exemplo que segue, os blocos por N10 para N100 vem repetidos até não se verifica a condição de
saída.
Quando a condição de saída é verificada, a saída vem executada ao bloco N50, assim as instruções entre
N50 e N100 não vem executadas e se passa à execução do bloco N110.
--DO
N10
…
N50 --EXIT DO IF HA > 10
…
N100
--LOOP
N110
Atenção: É possivel utilizar a instrução --EXIT DO anche sem a condição IF escrita sobre a mesma
linha de palno, por exemplo é possivel escrever:
--DO
…
--IF HA>100
--EXIT DO
--END IF
…
…… LOOP
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Na linha --DEFINE, --END DEFINE é possível inserir um comentário depois o caráctere ";"
O programa para escrever pode ser só um programa CMOS e vai especificado com seu número. No
exemplo que segue vem escrito o programa número 10:
--DEFINE P10
…
{Lista do programa}
…
--E DEFINE
Por exemplo:
T1M6
F5000
--DEFINE P10
G1 X100
G1Y100
G1X0
G1Y0
G26
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
--END DEFINE
G0 Z100
G0 X0Y0
G0 Z1
G1 Z1
!GOP10!
M2
No exemplo, as instruções de definição do plano 10 não geram movimento, o programa CMOS número 10
vem executado só depois de sua chamada com a função !
GOP10!!
Atenção: Na definição de uma sequência de dados CMOS com a função --DEFINE P..é necessário
inserir a instrução de fim sequência de dados G26
Atenção: A instrução --DEFINE P.. deve ser executada antes de chamar (com a instrução ! GOP...! )
o programa definitivo.
Atenção: A definição de um programa CMOS com a instrução --DEFINE P.. não é temporária. Tal
programa fica de usar também depois o extinguindo e sucessiva acessão do controle.
89
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Por exemplo:
T1M6
F5000
--DEFINE S20
G1 X100
G1Y100
G1X0
G1Y0
G26
--E DEFINE
G0 Z100
G0 X0Y0
G0 Z1
G1 Z1
!GOS20!
M2
É possível utilizar até 64 ubtemps contemporâneo por processo.
Uma singola subtemp não pode conter um programa superior a 240 KB.
O conteúdo de todas subtemp definidas não pode superar o espaço de 1MB.
Para chamar uma subtemp é possível usar as instruções !GOS..!, !GOS..-N..! e!GOS..-N..-N..!Tais
instruções são equivalentes às correspondentes instruções !GOP..!válidas para o programa CMOS.
É possível utilizar um subtemp como ciclo fixo com a instrução G27S..Para a programação de uma subtemp
como ciclo fixo, consultar a seção relacionada aos ciclos fixos.
Atenção: Na definição de uma subtemp com a função --DEFINE S.. é necessário inserir a instrução
fim de seqüência de dados G26.
Atenção: a instrução --DEFINE Des.. deve ser executada antes de chamar a subtemp definida com
a instrução !GOS..!
Atenção: A definiçao de uma subemp com a instrução --DEFINE S.. è temporária. Tal subtemp fica
de utizar só o interno da execução continuamente. Ao termino da execuçãoa subtemp vem
cancelada.
90
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Passagem de parâmetros:
A passagem de parâmetros é possivel programando os mesmos na mesma linha de programa onde é
programada a G800. Na linha dem programa onde é presente um G800 não é possivel programar
parâmetros diferentes daqueles aceitados pela programação dos ciclos fixos.
Por exemplo, considerando o ciclo G800K1, é possivel programar os parãmetros:
G800 MHA0 MHB-20 MHC10
Um exempio de programação não correta è a seguinte:
G800 MHA0 MHB-20 MHC10 F1000
Dado que o parâmetro F não é expressamente programavel na linha da G800, a escrita correta é a
seguinte:
F1000
G800 MHA0 MHB-20 MHC10
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
e
G800 MHA0 MHB-20 MHC10 (programaçãodo parâmetro)
G800K1 (ativação do ciclo)
Por exemplo
…
G800 MHA0 MHB-20 MHC10 K1 (ativa o ciclo fixo)
G0 X100 Y100 (executa o ciclo fixo)
G27X G0 X200 (não executa o ciclo fixo)
G0 X200 Y200 (executa o ciclo fixo)
G27C0 (desativa o ciclo fixo)
…
Na definição dos ciclos fixos são presente alguns parâmetros pronunciados como opcionais.
Se se deseja não utilizar alguns parâmetros opcionais é possível não programar tais parâmetros
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
feed MHF
MHC
Parâmetros obrigatórios: feed F
93 MHB
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MHB
MHZ: cota de descarrego do cavaco
Parâmetros opcionais para a gestão da embocadura:
(MHD): cota de fim de embocadura
(MHF): velôcidade de trabalho no trecho de embocadura para centralizar.
O trato da MHA a MHD vem percurso a feed MHF
Se MHF = 0 trato de embocadura não vem seguido
Parâmetros opcionais para a gestão do reposicionamento:
(MHS): distância de segurança no reposicionamento na abertura.
Se MHS = 0, vem considerada como default uma distância de 0.5
MHP
G0 MHC
5.1.4 G800K4: Passar macho
MHA
Parâmetros obrigatórios:
94
MHB
MHT MHW
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
5.1.5 G800K5:Mandrilhamento
MHB
(MHT)tempo de parada no fundo da abertura MHT
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
feed F
Parâmetros obrigatórios: MHC
MHA: cota de ínicio de abertura G0
feed MHF
Parâmetros obrigatórios: MHC
feed F
MHA: cota de ínicio de abertura MHW
G0
MHB: cota de fim de abertura MHA MHZ
MHC: cota de saída longa.
MHD
MHI:
incremento depois o qual parar para romper o cavaco MHI
MHU
Tipo de gestão de rompimento do cavaco:
MHL
MHS
96
MHB
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
MHA: cota ínicio de abertura
feed MHF feed MHJ
MHB: cota fim de abertuta MHC
feed F feed MHK
MHC: cota saída longa G0
Zona intermediaria: MHA
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MHB
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Passagem de parâmetros:
A passagem de parâmetros é efetuavel programando os parâmetros para passar sobre a linha do program
100
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Por exemplo, rieferindo -se ao ciclo G801K1, é possível definir os parâmetros programando:
G801 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5
Dado que o parâmetro F não é expressamente programavel na linha da G801, a escritura correta é a
seguinte:
F1000
G801 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5
Para chamar e ativar uma macro de colocação ocorre programar sobre a linha da G801 também o
parâmetro K de escolha macro:
G801K1 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5
A programação dos parâmetros e a ativação da macro é possível sobre a mesma linha ou sobre linhas
diferentes.
Ao término da Usinagem os parâmetros do ciclo vem zerdos, portanto se se deseja refazer uma nova
usinagem, os parâmetros devem ser reprogramados
Na definição das macro de colocação são presente alguns parâmetros definidos como opcionais.Se se
deseja não utilizar alguns parâmetros opcionais é possível não programar tais parâmetros.
As macro de posicionamento disponíveis podem ser utilizadas em duas modalidades:
No caso que se deseja efetuar um ciclo fixo, acontecerá antes de ativar o ciclo fixo, e antes de
recordar a macro de posicionamento.O ciclo fixo irá desativado (G27 C0) depois a chamada à macro
101
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
de colocação, ou de qualquer maneira depois os posicionamentos sobre quais pretende ativar o ciclo
fixo.
No caso em que se deseja executar uma usinagem qualquer, a usinagem deverá ser memorizada num file
CMOS (pelo file 1 ao file 109).
A memorização pode ser feita editando diretamente o file 90, ou pode ser feita usando a função "--DEFINE
P" ou no interior da mesma parte-program.
No caso pelo qual se utilize a macro de posicionamento para posicionar a usinagem contida num file
CMOS, é possível habilitar a rotação por parte-program durante os posicionamentos (ver ou exemplo por
descrição das macro de posicionamento).
E' possível além disso não executar o posicionamento sobre um certo número de pontos a escolha do
programador:o parâmetro FN determina quantos são os pontos que se deseja pular.
Os valores inseridos nos parâmetros PAR (por PAR[1] até PAR[FN]) determinam quais posicionamentos
não efetuar.
A numeração dos pontos para pular segue o ordem em que virão executados os posicionamentos.
Nota:Se se utiliza uma macro de posicionamento para repitir uma usinagem contida no interior de um file
CMOS, o controle fará uso dos parâmetros DA, DB e QR para translar e girar a usinagem sobre vários
pontos de posicionamento.Deverá ter cuidado quem estruturar o estruturar o programa de não fazer uso de
tais funcionalidade em modo pora não entrar em contraste com a macro de posicionamento.
Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do ponto inicial
MPK
MPJ, MPK: incremento sobre o primeiro eixo e sobre
segundo eixo do plano.
MPX 0
MPN: número de pontos
MPJ
Parâmetro opcional para gestão de posicionamento
de uma usinagem.
(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo MPY
fixo.
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
5.2.2 G801K2: Linha ponto inicial, ângulo e distância entre pontos conhecidos
Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do ponto inicial
MPG: ângulo de inclinação da reta.
MPP: distância entre os pontos M
PP
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenada do ponto inicial
MPA, MPB: coordenada do ponto final.
MPB
MPN: número de pontos.
MPX 0
Parâmetros opcionais para a gestão do MPA
posicionamento de uma usinagem
(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um
MPY
ciclo fixo
MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura
programada no programa CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação
da reta.
Parâmetros opcionais para a gestão do salto de
alguns posicionamentos
(MPS): O número de pontos para pular: são
memorizados no vetor PAR de PAR[1] a
PAR[MPS].
MPY
MPN
0 MPX
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MPT
0 MPX
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de
uma usinagem
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do ponto inicial da antes linha
MPA, MPB: coordenadas do ponto final da antes linha, ponto
inicial da última coluna MPD
MPM
MPM: número de pontos sobre a coluna
MPB
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de MPY
uma usinagem MPN
Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do centro da
circunferência
MPC: raio da circunferência (valor positivo ou MPL
negativo)
Se MPC é positivo, os posicionamentos MPA
106
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MPP
Parâmetros obrigatórios:
MPA
MPY
MPX, MPY: coordenadas do centro da circunferência
MPC: raio da circunferência (valor positivo ou negativo) MPC
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(MPS): O número de pontos para pular: são memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS].
M
P
B
Parametros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do centro da circunferência
MP
MPC: raio da circunferência (valor positivo ou negativo)
A
Se MPC é positivo os posicionamentos são feitos em sentido MPY
antihorário. MPC
Se MPC è negativo o posicionamento são feitos em sentido
horário.
MPA: ângulo inicial
MPB: ângulo final 0 MPX
Se MPA = MPB, os pontos vem subdivididos sobre interna
circunferência a partir do ângulo inicial.
MPN: número de pontos
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(MPS): número de pontos para pular.Os números dos pontos para pular são memorizados no vetor
PAR da PAR[1] a PAR[MPS].
Parâmetros opcionais para a gestão do tipo de posicionamento.
(MPW): gestão deslocamento entre um ponto e o outro
MPW = 0 : deslocamento reto
MPW = 1: deslocamento circular
MPY
MPP: distância entre os pontos sobre a base
MPM: número de pontos sobre a altura do retângulo
MP
MPQ: distância entre os pontos sobre a altura
M
N
MP
uma usinagem
(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um ciclo fixo
MPF <> 0 : sobre os pontos se posiciona uma figura programada no programa
CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta
Parâmetros obrigatórios: MP
L
MP
H
G
MP
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
P
MP
MP
Q
MPX, MPY: coordenadas do spigolo em baixo à esquerda
MPG
MPG: ângulo rotação retângulo
MPN: numero de pontos sobre a base do retângulo
MPP: distância entre os pontos sobre a base
MP
M
MPM: número de pontos sobre a altura do retângulo MP
N
MPY
MPQ: distância entre os pontos sobre a altura
MPX
0
G
MP
110
MP
M
N
MPY MP
MPX
0
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do spigolo em baixo à esquerda
MPG: ângulo rotação retângulo
MPN: numero de pontos sobre a base do retângulo
MPL: base do retângulo
MPM: numero de pontos sobre a altura do retângulo
MPH: altura do retângulo
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de uma usinagem
Passagem de parâmetros:
A passagem de parâmetros é efetuavel programando os parâmetros para passar sobre a linha estendida do
plano onde é programada a G802.
Na linha de plano onde é presente uma G802 não é possível programar parâmetros diversos por aqueles
aprovado para a programação dos ciclos fixos.
Respeito às G800 e G801, na programação da G802 é possível programar as cotas dos eixos continuos
para definir o ponto de referência da macro (por exemplo o centro de uma cavidade).
Dado que o parâmetro F não é expressamente programavel na linha da G802, a escrita correta é a
seguinte:
F1000
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A programação dos parâmetros e a ativação do ciclo fixo é possível sobre a mesma linha ou sobre linhas
diferentes.
G802K1 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10 (programação dos parâmetros e ativação do
ciclo)
e
G802 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10 (programação do pârametro)
G802K1 (ativação do ciclo)
Ao término da Usinagem os parâmetros do ciclo vem zerados, portanto se se deseja chamar uma nova
usinagem, os parâmetros devem ser reprogramados.
Programando o parâmetro HX1 sobre a linha da G802 K..é possível usar uma macro de usinagem como um
ciclo fixo em modo para poder reproduzir tal macro sobre mais pontos.
Por exemplo é possível combinar uma macro de usinagem usada como ciclo fixo com uma macro de
posicionamento.
No caso pelo qual uma macro de usinagem seja aproveitada como ciclo fixo, o ponto de referência da macro
programada com as cotas eixos (por exemplo o centro de uma cavidade) não será mais definido sobre a
linha da G802, dado que o ponto sobre cujo posicionar a macro vem decidido nos posicionamentos
sucessivos.
Por exemplo:
G802 MMA0 MMB-30 MMC10 MMD60
G802K1 HX1 MMK1 MME2 MMW1 MMQ4
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A suspensão do ciclo fixo se opera com a função G27X (vide introdução aos ciclos fixos G800).
Usando uma macro de usinagem em conjunção com uma macro de posicionamento é possível utilizar
a rotação da Usinagem (parâmetro MHR).
MMP MMJ=0
Parâmetros obrigatórios:
coordenda do centro cavidade (programada com as
AA, AB
cotas dos eixos) MMJ=1
MMD: diametro da cavidade
MMD
MMA: cota de ínicio da cavidade MMC
R
MMB: cota de fim da cavidade MMS MME
MMA
MMC: cota de retorno alto
MMK: profundidade de passagem MMK
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
único movimento.
Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro da cavidade (programadas com MMP
as cotas dos eixos) MMG
MMR
MML: base da cavidade AA, AB
MMH: altura da cavidade
MMH
MMR: raio de concordância MML
MMA: cota de inicio de cavidade MMC
MMS MME
MMB: cota de fim de cavidade R MMA
MMC: cota de retorno alto MMK
MME: distância de segurança
MMB
MMK: profundidade de passagem MMU MMN
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
O ciclo de usinagem desta macro é todo igual à macro de desbaste de cavidade retangular dado no centro
da cavidade. A única diferença esta no fato que, no lugar das coordenadas do centro cavidade, vem dada
as coordenadas de um spigolo da cavidade.
Nesse caso os parâmetros AA e AB representam um spigolo, MML e MMH são os dois lados da cavidade.
O sinal de MML e de MMH deve ser dado de acordo com a à figura abaixo:
MML>0
MMH>0 MMH<0
MML>0
MML<0
MMH>0 MMH<0
MML<0
116
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MMP
MMG
MMR
MMH
MML
MMC
MMS MME
R
MMA
MMK
MMB
MMU MMN
Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro da cavidade (programadas MMJ=0
com as cotas dos eixos). AA, AB
MMB
Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da parede de MMU
MMN
ataque:
(MMV):definição da parede sobre a qual vem efetuados os ataques e os destaques
pelo perfil:
MMV=0: parede direita
MMV=1: parede esquerda
117
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro cavidade (programadas MMQ
com as cotas dos eixos) MMG
MMR
MML: base da cavidade
AA, AB
MMH: altura da cavidade
MMH
MMR: raio de concordância MML
MMA: cota de inicio da cavidade MMC
R MMS MME
MMB: cota de fim da cavidade MMA
MMC: cota de retorno alto
MMK
MME: distância de segurança
MMB
MMK: profondidade de passagem MMU MMN
118
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MMV=1:parede da esquerda
O ciclo de usinagem desta macro é igual à macro de acabamento de cavidade retangulare dado o centro da
cavidade. A única diferença esta no fato que, ao lugar das coordenadas do centro da cavidade, vem as
119
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MML>0
MMH>0 MMH<0
MML>0
MML<0
MMH>0 MMH<0
MML<0
MMQ
MMG
MMR
MMH
MML
MMC
R MMS MME
MMA
MMK
MMB
MMU MMN
MMG
5.3.7 G802K7: Bilongo retilínio B A
MMD
AA, AB
Parâmetros obrigatórios:
MML
MMC
MMS MME
120
MMA
MMK, MMH
MMB
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
B
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
122
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
MML
MMR: raio de curvatura do bilongo MMG
AA, AB
MMA: cota de ínicio do bilongo
MMC MMD
MMB: cota de fim do bilongo MMS MME
MMA
MMC: cota de retorno alto
MMK
B
MME: distância de segurança MMH
MMB
Gestão tipologia de usinagem:
MMV: tipo de usinagem
MMV = 0: desbaste e acabamento com a mesma ferramenta.
MMV = 1: somente desbaste
MMV = 2: somente acabamento
MMK: profundidade de passada na fase de desbaste
MMH: profondidade das pasadas de acabamento
123
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(MME): distância de segurança sobre início e sobre o fim da rosca.O ataque da rosca (e
o desprendimento pela rosca) vem executado com um quarto de rosca, o parâmetro
MME determina o diâmetro pelo qual inicia a rosca de ataque à usinagem.
Se, por exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio da fresa é 10 e MME é 2, o ponto de
ataque é a X0 Y13.
Se MME=0 vem presa de default uma distância de segurança para a 2.
124
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Parâmetros obrigatórios:
MMD
MMA
125
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(MME): distância de segurança sobre início e sobre a fim da rosca, o ataque da rosca (e o
desprendimento da rosca) vem executado com um quarto de rosca, o parâmetro MME
determina o diâmetro pelo qual inicia o quarto da rosca de ataque à usinagem. Se, por
exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio fresa é 10 e MME é 2, o ponto de ataque é a X0
Y13.Se MME=0 vem tomada de default uma distância de segurança para 2.
126
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
MMB
127
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
rosqueamento é mais baixa da altura do pente, a rosqueamento pode ser executado num
só giro(mais um quarto de giro de ataque e o quarto de correria de desprendimento), se a
zona para rosquear é mais alta da altura do pente, a rosqueamento vem executado em
mais giros. Depois cada giro, o pente vem traslato de uma quantia proxíma à altura do
pente menos a sobreposição programada.
Parâmetros opcionais para a gestão da distância de segurança
(MME): distância de segurança sobre início e sobre a fim da rosca.O ataque a rosca (e o
destaque da rosca) vem executado com um quarto de rosqueamento, o parâmetro MME
determina o diâmetro pelo qual inicia um quarto de rosqueamento de ataque à usinagem.
Se, por exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio fresa é 10 e MME é 2, o ponto de ataque
é a X0 Y37.Se MME=0 vem presa de default uma distância de segurança preces a 2.
Parâmetros opcionais para a gestão das passadas de polimento
128
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Mediante a instrução G27C...é possível ativar um set de ciclos fixos geralmente fornecidos pelo construtor
da máquina.
A sintaxe e o uso da instrução G27C..é a mesma da instrução G800K..:
• G27C.. Deve ser seguida pelo quantia do ciclo para ativar (Es. G27C1)
• Uma volta ativado o ciclo fixo, a sua execução virá executada sobre todos os sucessivos
posicionamentos em rápido.
• A suspensão do ciclo fixo se efetua mediante a instrução G27X (como descrito relativamente à
funçãoG800)
• A desativação do ciclo fixo se efetua mediante a instrução G27C0
129
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
6 PERFIL DO PLANO
O Z32 dispõe de um set de instrução específica para resolver os assuntos de calculo de um perfil
geométrico complexo.E' possível utilizar as instruções geométricas para a programação de perfis complexos
só sobre o plano de trabalho definido da G25.
No acompanhamento suponha de ser na condição de plano de trabalho X-Y.
Para programar perfis em planos diversos acorre definir a G25 oportuna e programar a estação dos eixos X
e Y, os eixos interessados ao movimento.
Atenção: Com a função G12 (interpolação helicoidal) ativa é possível coordenar a um qualquer
elemento do perfil também um movimento comprido a direição do terceiro eixo definido mediante a
função G25.
Como detalhado em seguida, os parâmetros usados para a definição de trechos geométricos são os
seguintes:
• Ponto final do trecho. Programado com o nome do eixo e as cotas, por exemplo X e Y.
• Coordenadas do centro de um arco. Programadas com os parâmetros "I" e "J" onde "I" é a
coordenada respeito ao primeiro eixo do plano de trabalho e "J" é a coordenada respeito ao
segundo eixo do plano de trabalho.
130
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
QF > 0 QF < 0
131
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Se KA é programado num bloco pela qual não é previsto, não provoca alarmes: simplesmente não tem
efeito; KA0 pode ser omitido.
Dado que o simbolo de um eventual raio de concordância determina qual interseção vem escolhida, na
maior parte dos casos, a programação de um raio de concordância evita de programar a escolha da
interseção:
132
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
6.1.1 Retta com punto final definido (G1 X.. ; G1 Y.. ; G1 X.. Y..)
G1 X..
G1 Y..
G1 X.. Y..
Se o ponto final é definido com uma só coordenada se têm retas paralelas aos eixos.
Se o ponto final é definido com duas coordenadas, se tem uma reta inclinada.
133
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
R10
G0 X40 Y0
G1 X20 Y20
30
X10
20 Y30
G3 I0 J30
G1 X-20
0 Y20
X
-40 -20 0 10 20 40
6.1.2 Reta com coordenada final e incinação conhecidas (G1 X..QF.. : G1..Y..QF..)
1 X.. QF..
G1 Y.. QF..
40 G0 X40 Y0
45° G1 Y10
30°
30
30° 30° Y30 QF120
X15
10 X0 QF210
Y40 QF135
0
X
X-40
X-50 QF-
-50 -40 0 15 40
6.1.3 Reta com ponto final definido por duas coordenadas e inclinação conhecida.
(G1 X.. Y.. QF..)
Vem alcançado o ponto final programado com um trecho tendo inclinação programada em QF.O trecho
precedente tem que ser um aro aberto ou uma reta aberta.Se o trecho precedente é fechado vem sinalizado
134
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
um erro.
O ponto inicial da reta vem calculado intersedendo a reta com o ente precedente.Se o ente precedente é um
aro aberto, as interseções possíveis são duas. Para escolher entre as dois interseções é possível utilizar o
parâmetro de escolha KA ou inserir um raio de concordância marcado de valor muito pequeno.
40 G0 X50 Y0
G3 I35 J0 KA1 (oppure RR-0.0001)
30
G1 X0 Y30 QF150
30°
R15 X-10
G2 I-25 J30 KA1 (oppure RR-
10°
R15
0.0001)
0
X
Todas as retas compostas podem terminar e ser antecipadas por um raio de concordância RR ou por
um chanfro RB se o ente que precede ou que segue é uma reta.
Y
G0 X50 Y0
G3 I35 J0 RR-5
40
R5 R10 G1 X0 Y30 QF150
R10
30
RR10
30° X-10 RR5
R15
G2 I-25 J30 RR-10
10°
R15 R5
0
X
As retas destrancadas são definidas somente em direção e devem portanto provir por um ponto definido,
que pode ser um colocação em rápido, o ponto final de uma reta fechada ou o ponto final de um aro
fechado.
O ponto final da reta vem calculado intersedendo a reta com o ente posterior. O ente posterior tem que ser
um ente aberto, reta ou aro da roda.Não pode ser um ente fechado.
135
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
a interseção voluta pode ser escolha também inserindo um raio de raio de concordância marcado muito
pequeno (por exemplo RR0.0001 ou RR-0.0001)
G1 (reta de prosecução)
Programada depois uma definição de reta fechada com coordenadas final e ângulo, define uma reta de
ângulo conhecida cujo não se conhece o ponto inicial ou o ponto final, mas um ponto intermédio.
Por exemplo:
G0 X-80 Y15
Y
10° 10°
15
G1 QF-10 RR-0.0001
10° 5
G3 I-30 J0 RA15 RR-
0 X 0.0001
G1 X0 Y5 QF10
R15 R15
G1 RR-0.0001
-80 -30 0 30 80
G3 I30 J0 RA15 RR-0.0001
Programada depois um aro fechado com coordenadas centro, raio e inclinação final, define uma reta
tangente ao aro da roda precedente inclinata de QF graus:
136
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Y
30
Os circulos fechados são circulos de circunferência que terminam sobre um ponto de coordenadas
conhecidas.
6.3.1 Circulo fechado com centro e ponto final conhecidos (G2/G3 Os.J..X..Y..)
O circulo é definido com as coordenadas do ponto final (XY) e as coordenadas do centro do circulo (IJ)
O circulo pode provir por um ponto definido programado antes do circulo, por uma reta aberta ou por um
circulo aberto.
Se o ponto de início não esta sobre o circulo vem um erro CN3214.Se o circulo provem por uma reta aberta
ou por um circulo aberto, o parâmetro KA deve ser utilizado para a escolha da interseção voluta.
Caso contrário se pode escolher a interseção programando um raio de concordância marcado muito
pequeno.
137
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
15
R15
G0 X30 Y0
G3 X15 Y15 I15 J0
0 R15 R15
X G2 X-15 Y15 I0
J20
-30 -15 0 15 30
G0 X-50 Y10
G1 QF10
G3 X50 Y30 I30 J30 KA1 (oppure RR-0.0001)
Y
30
10 10°
0
X
-50 0 30 50
6.3.2 Circulo fechado com ponto final e raio conhecidos (G2/G3 X..Y..RA..)
Se o circulo provem por um ponto definido, resolve o problema do circulo passando e para ponto de raio
dado.
138
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Se o circulo provem por uma reta aberta, vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento
vem escolhido em modo para sair tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.
Se o ente precedente é um circulo aberto, vem sinalizado um erro.
Y
30
R50
R5
R4 R4
G0 X40 Y0
G42 X30 Y0 QF90
0 Y30 RR4
X
G2 X-30 Y30 RA50 RR4
R50
G2 X-30 Y-30 RA50
R4 R4 RR4
G2 X30 Y-30 RA50 RR4
-30 R50
G1 Y0
-30 0 30
Se o circulo provem por uma reta aberta, vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento
vem escolhido em modo para sair tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.
Y
30 R15
G0 X50 Y0
G1 Y5
30°
G1 QF150
5
G2 X20 Y30 RA15 (oppure
0
X G3)
0 20 50
6.3.3 Circulo fechado com centro, raio e inclinação final conhecidos (G2/G3
I..J..RA..QF..)
139
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
O ente precedente deve ser uma reta aberta ou um circulo aberto, se é um ente fechado vem sinalizado um
erro.
Esta definição geometrica é útil para definir no bloco posterior retas destrancadas tangentes ao circulo e
inclinadas da mesma inclinação.
Y
R15
30
45° G0 X-10 Y0
G1 QF90 RR5
R5
G2 I0 J30 RA15 QF-
R5
45
0 G1 RR-5
X
-10 0 40
6.3.4 Circulo fechado com centro e inclinação final conhecidos (G2/G3 Os..J..QF..)
O circulo deve provir por um ponto definido ou por uma reta aberta.Se o trecho precedente é um circulo
aberto vem sinalizado um erro.
Se o trecho precedente é uma reta aberta resolve o problema do circulo com centro num ponto e tangente
para uma reta.
Nesse caso vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento vem absoluto em modo para
sair tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.
140
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
20 45° G0 X0 Y0
G1 QF45
45° G3 I40 J20 QF-
R5
45
0 G1 RR-5
X
0 40 65
Se o trecho precedente é um trecho fechado, se tem um circulo com centro num ponto, passando para um
ponto conhecido.
10
R3 G0 X30 Y10
0
X G1 X10 RR3
G2 I0 J0
QF90
G1 Y10
0 10 30
6.3.5 Circulo fechado com raio e inclinação final conhecidos (G2/G3 RA..QF..)
Deve provir por um ponto definido, cujo conserva a inclinação, logo é um circulo chamado ao movimento
precedente.
141
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Y
R10
30
G0 X0 Y0
G1 X30 Y30
G2 RA10 QF-90
G1 Y0
0
X
0 30
Y
G0 X-30 Y0
R10
G1 X-15 RR3
R5
G2 I0 J0 QF-
R15 45° 20
45
G3 RA10 QF45
R3
G1 RR-5
0
X
45°
-30 -15 0 50
Circulo com coordenadas do ponto final conhecida, tangente ao ponto precedente e ao ponto sucessivo.
Vem forçado o sentido de percorrimento oportuno independentemente da programação de G2/G3.
G2 X.. Y..
142
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G3 X.. Y..
Y
30
G0 X-30 Y0
20
G1 X-15 RR3
G2 I0 J0 QF-
45
0
X
G3 RA10 QF45
G1 RR-5
-50 -30 -10 0 10 50
Y
30
G0 X-50
Y30
G1 X-30
10
G2 X-10
0 Y10
X
G3 X10 Y10
-50 -30 -10 0 10 30 50
Circulo proveniente por um ponto definido ou por uma reta aberta, de centro dado, tangente ao trecho
precedente e comprimento arco de QA graus.
143
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Se provem por uma reta aberta, vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento vem
definido em modo para sair da tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.
Y
90°
30
G0 X-50 Y30
20 G1 QF0
G2 I-20 J20
QA90
135°
0 G3 I0 J20 QA135
X
G1
-50 -20 0 50
Os circulos abertos são arcos de circunferencia cujo ponto final vem calculado fazendo a interseção com o
trecho posterior.
As interseções entre uma reta e o circulo ou entre dois circulos são de maneira geral duas.Para efetuar a
escolha da interseção ocorre programar o parâmetro de escolha KA:
A interseção voluta pode ser escolhida também inserindo um raio de raio de concordância marcado muito
pequeno (por exemplo RR0.0001 ou RR-0.0001)
O trecho posterior pode ser um ponto externo ao circulo (no qual caso vem forçada a condição de
tangência), outro circulo aberto ou fechado ou uma reta fechada.
144
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Também entre o circulo e o trecho posterior, vale o critério de escolha interseção com o parâmetro KA ou
com um raio de concordáncia marcado.
40
20°
30 G0 X-50 Y0
R20 G1 Y20
20
G1 QF0 RR-0.0001
G3 I-10 J30 RA20 RR-
0 0.0001
X
-50 -10 0 50
40
G0 X-50 Y0
R20 30
G1 Y20
R20
20 G1 QF0 RR-0.0001
G3 I-10 J30 RA20 RR-
0.0001
0 G3 I15 J40 RA20
X
-50 -10 0 15 50
G2 I.. J..
G3 I.. J..
145
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
40
G0 X50 Y0
28
G1 Y10
20
30° 15 G1 QF150
10
G2 I15 J15 KA1 (oppure RR-
0 0 X 0.0001)
0
G1 X-20 Y20 QF180
-60 -33 -20 15 50
G2 I-33 J28
20 45° 20
G0 X60 Y-10
G1 X40 Y10
10
R30
G2 I30 J20 RR0.0001 (oppure KA0)
0 0
X
G3 I0 J0 RA30 QF225
-10 -10
G2 I-55 J20 RR-0.0001 (oppure
-55 -20 0 30 40 60 KA1)
-60
G2 RA..
G3 RA..
Deve provir por um ponto definido, que pode ser o ponto final da reta ou do circulo precedente. O circulo
conserva a inclinação com o trecho precedente.
146
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G0 X-50 Y0
30 R1
G1 X-20 Y30
25 R15
20 G2 RA10 RR1
R1
R10
G1 X0 Y20 QF0
R10
30° 5 G1 RR1
0 0 X
G2 I20 J20 RA15 QF-
120
-50 -20 0 20 60 G3 RA10
Se trata de uma instrução que gera um movimento linear e um circular entre as tangentes.
G1 G2/G3 I..J..X..Y..
Reta tangente a um circulo definido por centro e ponto final.
G1 G2/G3 I..J..RA..
Reta tangente a um circulo definido por centro e raio
G1 G2/G3 I..J..RA..QF..
Os três casos devem provir por um ponto definido ou por um circulo aberto. Nesse último caso vem forçada
a condição de tangência.A reta resulta tangente ao circulo aberto precedente.
G0 X-50 Y0
20
G1 G2 I-1 J20 RA10
R4
45° G1 G3 I30 J0 RA10
R10 R10 10
QF45
0 0 X G1 RR-4
G1 X80 Y10 QF0
-50 -20 0 30 80
147
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
R30
50
G0 X0 Y-10
G41 X0 Y-20 QF0
G3 I0 J0
G1 G3 I0 J50 RA30
G1 G3 I0 J0 RA20
QF0
0 X
R20 -10
G1 G2/G3 I..J..X..Y..QA..
Reta de inclinação QA tangente a um circulo definido por centro e ponto final
G1 G2/G3 I..J..RA..QA..
Reta de inclinação QA tangente a um circulo definido por centro e raio
G1 G2/G3 I..J..RA..QF..QA..
Reta de inclinação QA tangente a um circulo definido por centro, raio e inclinação final
Os três casos devem provir por uma reta aberta ou por um circulo aberto.
R5 G0 X-60 Y0
30° 45°
R30
G41 X-70 Y0 QF-90
R30
G3 I-40 J0 RR-5
X G1 G3 I40 J0 RA30 QF225 QA-30
G1 RR-5
30° G1 G3 I-40 J0 RA30 QF-90
R5
QA150
-60 -40 0 40
148
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
O raio de concordância vem inseridos com o parâmetro RR que carácteriza o raio de concordáncia.
Para inserir um raio de concordância é necessário observar que, entre uma reta e um circulo, ou entre dois
cercas não orientados podem existir até a 8 raios de concordância.
A ordem de definição das duas entidades a serem concordadas e o sinal do raio de concordância permitem
a escolha da solução desejada entre aquelas geometricamente possíveis. O CNC Z32 escolhe a solução
que garante a concordância de sentidos per percorrência das entidades a serem unidas e do mesmo raio de
concordância .
Simbolo de RR:
149
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
É possível inserir um raio de concordância entre duas definições geométricas qualquer senão os casos
onde a definição mesma dos trechos impede a programação de um raio de concordância por exemplo é
impossível inserir um raio de concordância entre trechos quais são ja tangentes para definição.
20 G0 X0 Y0
G1 X20 Y20 RR-
10
G1 X40 Y0
R10
0
X
20 40
0
150
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Y
G0 X40 Y0
20 G1 X20 Y0
RR10
R10
0
X
20 40
0
20
R10 G0 X0 Y20
R6 R6 G1 X20 RR-6
G3 I30 J20 X40 Y20 RR-6
G1 X60
0
X
30 60
0
151
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G0 X-15 Y15
Y G1 X0 RR-5
G3 I15 J15 RR-5
G3 I45 J15 RA15 RR-
R5
5
15
R15 R15
R5 R5
0
X
-15 0 15 45 75
Y
R10
R15
R15 G0 X-35 Y0
G2 I-20 J0 RR10
X G2 I20 J0 RA15 RR-
70
R70
G2 I-20 J0 X-35 Y0
-20 0 20
Parâmetro de escolha KA
O parâmetro de escolha KA define se o raio de concordância definido é o raio de concordância longo ou o
raio de concordáncia curto:
152
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
R40 Y
-20 0 20
(Raio de concordância
R40
longo)
G0 X0 Y-15
G1 QF180
G2 I-20 J0 RA15 RR-40
R15 R15
-20 0 20
6.7 Chanfras
Os chanfras são inseridos no fim trecho com o parâmetro RB, que caracteriza o comprimento do chanfro
sobre o trecho de reta sobre cujo RB é programado.
153
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Y 10
30
10
G0 X30 Y0
G1 Y30 RB10
G1 X0
0
X
Y 5.77
0 30 30
10
0
X
0 30 60
G0 X0 Y0
G1 X30 Y30 RB10 QA30
Y 5.77
G1 X60 Y30
30
10
30°
0
X
G0 X30 Y0
0 30 G1 Y30 RB10 QA30
G1 X0
154
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Y
10 10
30
G0 X0 Y0
G1 X30 Y30 RB10
0
X
G1 X60 Y0
0 30 60
É boa norma, no caso pelo qual se deseja trabalhar um file gerado por sistemas CAD-CAM, criar um file
par chamar a parte-program que se deseja executar no qual vem especificados os parâmetros tecnológicos
relacionados à usinagem.
Isto significa que no file gerado pelo sistema CAM, são presente só nos movimentos da máquina, enquanto
no file de chamadas são presente em todas as definições dos parâmetros tecnológicos de usinagem
chamadas das originas, chamadas dos ferramentas, programação de feed e speed, etc…
Por exemplo, suponhamos que o file gerado pelo sistema CAM seja o file de nome PROVA.SO e que venha
salvado na pasta sobre o disco fixo C:\Z32\PPG\CAM.
O file lançado pode ser na sua volta salvado sobre hard disk na mesma pasta do file FICHA.ISO.
Mediante a instrução em linha evoluta !:L254…! É possível executar um programa de qualquer dimensão
salvado sobre hard disk.
A sintaxe é a seguinte:
155
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
O nome do programa pode ser de maneira geral complemento por parte.Por exemplo, para chamar o file
PROVA.ISO salvado na pasta C:\Z32\PPG\CAM, é possível escrever a instrução:
!:L254-C:\Z32\PPG\CAM\PROVA.ISO!
Se pode evitar de especificar a parte completa se o file lançador vem salvo na mesma pasta do file para
chamar.Se, por exemplo, na pasta C:\Z32\PPG\CAM vem salvos seja o file PROVA.ISO que seu
programa de chamar LANCIAPROVA, a instrução de chamar pode ser a seguinte:
!:L254-PROVA.ISO!
Atenção: os files chamados em DNC devem terminar com a instrução de fim seqüência de dados
G26. Se o programa termina com a instrução M2 a execução se para sem voltar ao programa de
chamar.
!:L254-part2.iso!
Atenção:
• Um programa chamado com o comando !:L254…! não pode chamar a sua volta um programa
com a instrunção !:L254…!
• Um programa chamado com o comando !:L254…! pode ser chamado seqüência de
156
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
- um GON para trás não pode andar para atrás de 20.000 caractéres respeito a qualquer linha ja executada
- a linha inicial do file não pode ser travada como destinação de salto para trás:se necessário inserir um
comentário de ao menos 4 carácteres a início file para consentir à antes da linha sucessiva de ser travada.
- um GON adiante não pode andar mais à frente de 40.000 carácteres respeito à linha de partida
- ambas as linhas do GON-N devem respeitar as condições anteriores
Notar que os 20.000 e os 40.000 carácteres possuem uma certa margem de segurança, portanto é
possível que em alguns casos, dependendo dos ritimos de transmissão de carácteres, sejam achadas
também linhas mais longes. É porém evidente que se pode ter um funcionamento incerto, portanto se
recomenda de limitar a distância dal linhas de destinação dentro da área de segurança.
Durante a execução de files concebidos por sistemas CAD-CAM pode ser oportuno utilizar as funções de
alta velôcidade colocados a disposição pelo CN Z32.
Atenção: neste exemplo suonhamos que seja colocada a disposição do cliente a função de
controle da movimentação G113X (ou então a sua evolução G113X KA1).
157
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
- G114
- G113X (ou a sua evolução G113X KA1)
- G113A (ou a sua evolução G113B)
- G135
• O parâmetro "RA" carácteriza a tolerância em mm ou dedos polegares com a qual vem "arrotondati"
o spigoli. E' programável para 0.0000625 mm (1/16 de micron ou 0,0000025 dedos polegares) a 2
mm (0.08 dedos polegares).
Atenção: O “K” da G114 naõ atua sobre os deslocamentos rápidos, para os quais
permanece ativa o set up da máquina.
2
Notar que K é em mm/seg mesmo se a máquina é em plogadas.
Não tem efeito se K requer acelerações superiores a quanto definido pelo
fabricante no set up da máquina, enquanto são permitidas acelerações inferiores,
com finalidade de obter deslocamentos ainda mais suaveis e portanto com um
melhor grao de acabamento.
Atenção: O "J" da G114 não age no movimentos em rápido, para os quais ficam
ativos o set-up da máquina.
158
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Para definir o valor ótimo chama que J age em todas as situações críticas do perfil:
- devolve mais mórbidas as acelerações e decelerações.
- faz desacelerar sobre os spigoli e nos pontos onde troca a curvatura.Em síntese, um J mais alto
faz perder mais tempo mas produz uma peça com melhor grau de polimento.
• O parâmetro "I" carácteriza a mínima feed sobre o spigoli. Durante o cálculo das rampas diminui a
velôcidade para efetuar spigoli, o parâmetro. O carácteriza a mínima velôcidade debaixo da qual o
CN não desce.
Atenção: A funções G113A (ou a G113B) deve ser utizada somente para parte-program
e pontos típicos dos sistemas CAM.
No caso pelo qual o programa seja definido com Entidades geometricas e não para
pontos, a função G113A (ou G113B) não deve ser utilizada.
159
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
No caso de movimentos misturado com eixos lineares e rotativos não se pode definir uma
unidade de medida, mas vale sempre a regra que o número que expressa o comprimento
complessivo do segmento é dado da raiz quadrata do somatório dos movimentos.
.
Para máquinas em dedos polegares o comportamento é identico a aquele de uma máquina em
mm com um HY 25,4 vezes aquele da máquina em milímetros.
Isso significa que, para máquinas em dedos polegares:
- O máximo para HY è 6/25,4=0,2362
Atenção. Qualquer CAM calula o 'erro cordal não sobre a trajetória do centro da
ferramenta mas sobre a superficie da peça. Nesse caso para uma curvatura externa,
o erro cordal visto pelo CNC sobre a trajetória do centro da ferramneta cresce em
relação a duas curvaturas.
O melhor compromisso nestes casos é de delinear no CN um HR muito superior a
aquele do CAM.
Assim por conclusão:
- seo CAM limita o erro cordal sobre a trajetória do centro da fresa, deve ser
definido igual ao erro cordal do CAM.
- se o CAM limita o erro cordal sobre a superfície da peça, HR tem ser maior do erro
cordal do CAM (até também a 10 vezes maior)
E' contudo evidente que esta última situação não é ótima: é bom assim buscar de
qualquer maneira de forçar o CAM a medir seu erro cordal sobre a trajetória
160
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A definição da alta velôcidade deve prever a função G113X (ou G113X KA1) ativa.
As funções G113X e G113X KA1 prevê a possibilidade de efetuar um auto-set-up dos eixos .
A função G125 permite de executar o set-up dos eixos em modo simples e automático toda vez que se
deseja melhorar o comportamento da máquina numa certa configuração de trabalho.
Pela modalidade de programação do set-up automática mediante G125 consultar o construtor da máquina
ou o manual de alta velôcidade.
Atenção: em função de como ficou definido o set-up da máquina, é possível que a máquina seja
predisposta para ter as funções G114 e G113X (ou a sua evolução G113X KA1) ativa ao reset.
Nesse caso, não é necessário ativar tais funções do programa se se deseja utilizar as definições
do set-up.
8.3 Função de reconstrução das curvas para pontos:: G113A (ou G113B)
Nesse parágrafo nós mesmos ocupamos de trajetórias programadas para pontos (só com segmentos).
161
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
diferências de poucos micron entre passadas continuas, são possíveis somente se os erros de trajetoria são
muito baixos, sendo que poucos micron de erro podem ser visíveis na superficie usinada.
E' assim útil:
- O CAM fornece ao CN um bom número de pontos com suficiente precisão
- que o CN interpola entre os pontos recebidos não com segmentos mas com curvas o mais possível
semelhantes à curva originária a interpolação curvilínea não é necessária se os pontos fornecidos pelo CAM
são muitíssimos, mas isso pode pretender um aumento do tempo de elaboração do CAM e parte-program
muito longos.
Para obter a reconstrução da curva (que chamaremos também "arrendondamento") tem que ser
programada a G113A (ou a G113B), que usa os parâmetros HR e HY programados juntos à G114.
- as funções "com parada" (por exemplo as "M" ou uma escala G4) introduzem um spigolo e provocam uma
momentânea parada do movimento
- um movimento em G0 não é nunca arrendondável.
- um arco do circulo interrompe a sequência dos segmentos arrendondados..
- um segmento de comprimento superior para HY da G114 interrompe a sequência dos segmentos
arredondados.
Para máquinas em polegadas o funcionamento é identico a aquele das máquinas em milímetros, em quanto
as cotas programadas dos eixos lineares são convertidas em polegadas e milímetros antes do uso.
É de grande importância a estratégia que o CAM gera os pontos e a estratégia de reconstruir da curva de
Z32 com G113A (ou G113B) ativa sejam compatíveis.
Os percurso para pontos obtidos pelo CAM são tanto melhores quanto são respeitai as seguintes condições:
• Todos os pontos programados pertencem à curva reproduzir
• Se a curva de reproduzir contém spigoli, sobre cada spiglo é um ponto programado
• Entre dois spigolo sucessivos são presentes ao menos três segmentos
• o erro cordal é calculado sobre a trajetória do centro da fresa
162
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
• Número de decimais
Efeitos positivos de um maior número de decimais:
- melhor precisão
- melhor grau de acabamento
- melhor calculo das velôcidade de execução
Efeitos negátivos:
- maior comprimento do file gerado
- maior tempo de cálculo do CAM
- maior tempo de cálculo do CN
Um bom grau de acabamento pode requerer precisões locais do ordem do micron, assim o CAM
deve fornecer ao menos o micron, melhor se fornece 4 decimais, ou bastante o décimo de micron.
• Erro cordal
o erro cordale determina a porção de pontos fornecida pelo CAM.
Para melhor operação do Z32 o CAM deve escolher os pontos em modo de manter
aproximadamente constante o erro cordal sobre a trajetória do centro ferramenta, e esse erro
cordal usado pelo CAM deve ser transferido no parâmetro HR de ativação da G114.
Um erro cordal mediamente válido pode ser 5 micron, assim HR 0.005.
A estratégia de manter o erro cordal muito baixo (1 micron ou menos) dá melhores resultados, mas
a parte-program se torna muito longa..
Nesse caso podem aparecer probremas de velôcidade de interpolação, não tanto para a velôcidade
de leitura de Z32, que está muito alta, quanto para a velôcidade de transmissão em DNC.
• Comprimento
O comprimento cordal máximo deve ser não superior a aquela gestão do Z32 ao arredondamento,
ou bastante de 6 mm, e isso até mesmo se o CAM não tem uma programação especifica para a
comprimento cordal.
A limitação da comprimento cordal parece muito importante no caso de erros cordal muito altos
porque nesse caso facilmente poderiam ser concebidos blocos mais longos no máximo de 6.
Se o CAM gera segmentos mais longos de 6 mm estes segmentos não vem arredondados assim se
tem um pior grau de fim.
Quando G113X (alta velôcidade) é ativa Z32 controla e limita o jerk (derivada da aceleração), devida a
variação de velocidade (quando o CN acelera ou frena em trajetória) seja o cambiamento de curvatura
(spigolo, reta-circulo, circulo-circulo discordas).
O jerk máximo admissível é definido no set-up da máquina e pode ser modificado com o parâmetro "J"
(fator de morbideza) de G114.
163
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
A redução devida a mudanças de percursos tem efeitos seja positivos seja negativos que devem ser
avaliados caso a caso.
o aumento opcional do jerk de percurso se adquire programando junto a G135 I1 o parâmetro HX,
acompanhamento por um número entre 0 e 4.
A título puramente indicativo, se indica de utilizar em primeiro a G135 I1 HX1, salvo aumentar HX até 4 ou
diminuir a zero em função do resultado adquirido, que depende da dinâmica da máquina e assim resulta
dificilmente previsível pelo anterior.
164
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Redução do
N30 G113X KA1
rallentamentodovuto
a cambi di curvatura.
Maggiore è il valore e
minore è il
rallentamento
(valori ammessi 0-4)
Valore 0 = disattivato
Valore 1 = attivo
165
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Nota: Em função da máquina e das versões software disponíveis, é possível que não todas as
funções sejam disponíveis ou destinadas para a própria aplicação. Consultar o construtor para
anteriores detalhes.
Exemplo 1: Chamar plano em DNC com G114, G113X KA1 e G113B ativo
T1M6
OX1 OY1 OZ1
F1000 S4000 M3
G0 Z200
(lancio DNC)
!:L254-prog1.iso!
M2
T1M6
OX1 OY1 OZ1
F1000 S4000 M3
G0 Z200
166
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(lança DNC)
!:L254-prog1.iso!
M2
Esempio 3: Chamar dois programas em DNC definição diferentes para cada um plano
T1M6
OX1 OY1 OZ1
F1000 S4000 M3
G0 Z200
(definir velôcidade)
G114 RA0.02 K4000 J2 HY6 HR0.04 I30
G113X KA1
G113B
G135 I1 HX2
(lancio DNC)
!:L254-prog1.iso!
T4M6
F4000 S6000 M3
(definir velôcidade)
G114 RA0.005 K2000 J2 HY6 HR0.02 I30
(a G113X KA1 e a G113B ficam ativos)
G135 I0 (desativa a G135)
(lança DNC)
!:L254-prog2.iso!
M2
9 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO
9.1 Perfil 1
167
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
70 R20
65°
R10 R20
30
R20
20
R15
0
X
0 25 100
9.2 Perfil 2
168
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
R15
65° 45
R18
40
R8
75°
R7
10
0
R20 X
60°
-20
R18
-40
-35 -20 0 40 50
169
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
M2 (fim programa)
Y
50
A
9.3 Rotação
B C
45°
45°
0
X
0 20
Perfil A:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T1 M6 S2000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2
Profilo B:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T1 M6 S2000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
QR45 (rotação)
G0 X0 Y0 (posizicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
170
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G0 Z10 (svincolo)
M2
Profilo C:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T1 M6 S2000 M3G0
Z10 (svincolo inicial)
IR20 JR50 QR45 (rotação)
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2
9.4 Translação
Y
50
A
0
X
DB-25
0 20
DA50
Perfil A:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T3 M6 S5000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
171
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2
Perfil B :
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T3 M6 S5000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
DA50 DB-25
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2
9.5 Roto-Translação 1
172
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
40
Y' 20
Y
X'
0 0
R10
R20
50 30°
R10 R20
20
0 X
-20
Y'
'
R10 R20
-50
30°
R20
R10
0
0 X'
'
-2
0
40
0 30 50 100
173
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
M2
9.6 Roto-Translação 2
B
X X
C Y
Y
A
X
Y
E
X D X
(perfil B:)
DA80 DB80 QR45
!GON1-N2!
(perfil C:)
DA-80 DB80 QR135
!GON1-N2!
174
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(perfil D:)
DA-80 DB-80 QR-135
!GON1-N2!
(perfil E)
DA80 DB-80 QR-45
!GON1-N2!
M2
9.7 Espelhamento 1
0 30 60
20
B A 10
R10 0
X
D C
(perfilA)
N1
G0 X60 Y10 (posicionamento inicial)
G1 Z-3 F100 (acostamento)
F2000 (usinagem a 2000 mm/min)
G1 G2 I30 J20 X40 Y20
G0 Z5 (svincolo)
N2
(perfil B)
QS90 (define a reta de espelhamento’ Y)
G56 (ativa espelhamento longo Y)
(chamar perfil A)
175
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento’)
(perfil C)
QS0 (define reta de espelhamento’ X)
G56 (ativa espelhamento’longo X)
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento’)
(perfil D)
QR180 (ativa rotação 180 graus)
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
QR0 (desativa rotação de 180 graus)
M2
9.8 Espelhamento 2
Y
0
20
6
0
1
0
A
0
3
B
0
45°
R10
X
176
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
(perfilA)
N1
QR45 (rotação de 45 graus)
G0 X60 Y10 (posicionamento inicial)
G1 Z-3 F200 (acostamento)
F2000 (usinagem a 2000 mm/min)
G1 G2 I30 J20 X40 Y20
G0 Z10 (svincolo)
N2
(perfil B)
QS45 (definição reta de espelhamento' a 45 graus)
G56 (ativa espelhamento')
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento')
(perfil C)
QS135 (define reta de espelhamento' a 135 graus)
G56 (ativa espelhamento')
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento)
M2
177
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
178
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
45°
M2
179
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
180
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G40 X35 Y0
G0 Z5 (svincolo)
DA<DA+30> (incrementa traslação de 30)
--LOOP 2 ; repete 2 voltas
M2
181
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G0 Z10 (destaque em Z)
M5 (para mandril)
M2 (fim programa)
182
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
M2
183
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
9.14 Ellisse
184
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
N10
HF<HA*CSHC>
HG<HB*SNHC>
G1 X<HF> Y<HG>
HC<HC+HE>
!IF HD>=HC;GON10!
G40
M2
185
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G1 X30 Y0Z0
G2 X0 Z-30 I0 J0
G116K5
G3X30 Z0 I0J0
G116K5
--LOOP 36
M2
T1M6
S2000 M3 F1000
G0 Z50
-- DO
X0 Y0 Z0
G1 Y10 RR-6
X20 RR10
X40 Y20 RR-20
X120 RR-10
186
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Y0
G116 I-5
Y20 RR10
X40 RR20
X20 Y10 RR-10
X0RR6
Y0
G116 I-5
-- LOOP 18
G116 KA0
G0 Z50
M2
G25 XZY
OX1 OY1 OZ1
T1 M6
F5000 M3 S3000
R3
X-75 Y-20 Z10 G0
!PAR[1]=0!
187
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
-- DO
DC<PAR[1]>
Y-15
Y-13.5
G41 X75Z0QF180
G1 X45RR-8
G1 Z25
G1 X12 Z40
G3 I0 J20 X-12 Z40
G1 X-45 Z25
Z0 RR-8
X-75
G40 X-75 Z10
!PAR[1]=PAR[1]+3!
-- LOOP 10
Z100 G0
G25 XYZ
M2
188
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
Z'
Z
B-20
20 X'
X
OX1 OZ1
5 60
OX1 OY1
T2 M6
S1000 M3
F500
Z10
M2
189
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
S2000 F1200 M3
G0 Z50
(Parâmetro de chamar ciclo fixo)
G800K1 MHA2 MHB-10 MHC2
(chama macro de posicionamento:)
(definição de posicionamento não efetuado:)
PAR[1]3
(MPX=10, MPY=20: O circulo de colocação é centrato no ponto 10,20)
(MPC=100: o circulo do posicionamento a diâmetro 100)
(MPA=0, MPL=0, MPN=8: segue 8 posicionament sobre toda
circunfêrencia)
(MPS=1: salta o posicionamento definito em PAR[1])
(MPW=1: entre um posicionamento e o sucessivo se move com modo
circular)
G801K7 MPX10 MPY20 MPC100 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPW1
G27C0 (desativação do ciclo fixo:)
M2
190
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
S2000 M3 F800
(define no programa P40 a figura para deslocar sobre pontos do
circulo)
--DEFINE P40
G0X0Y0
Z2
G1Z0
Z-1
G1X10
Y5
X-10
Y-5
X10
Y0
G0X0Y0
Z2G0
G26
--E DEFINE
PAR[1]3
(Chama G801K7 para posicionar sobre pontos da figura
memorizada no programa CMOS número 40 )
191
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
G801K7 MPX10 MPY20 MPC100 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPW1 MPF40 MPR1
G0 Z50
G0 Z50
M2
S2000 M3 F800
( definido no programa P40 a figura para deslocar sobre pontos do circulo)
--DEFINE P40
G0X0Y0
Z2
G1Z0
Z-1
G1X10
Y5
X-10
Y-5
X10
Y0
G0X0Y0
Z2G0
G26
--END DEFINE
192
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
PAR[1]3
(MPX=10, MPY=20: o circulo de colocação é centrado no ponto 10,20)
(MPC=100: o circulo de colocação tem diâmetro 100)
(MPA=0, MPL=0, MPN=8: segue 8 posicionamento sobre
todacircunferência)
(MPS=1: salta o posicionamento definido em PAR[1])
(MPF=40: posiciona o programa 40)
(chamar macro de posicionamento)
G801K7 MPX10 MPY20 MPC100 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPF40
G0 Z50
G0 Z50
M2
A única diferença respeito ao exemplo precedente é que nesse segundo parte-program temos escolhido de
efetuar os posicionamentos com movimentos lineares (MPW=0) e de não girar a usinagem contida no file 90
(MPR=0)
S2000 F1200 M3
G0 Z50
R5
(Parâmetro de chamar ciclo fixo)
(MMA=0: cota superior a cavidade)
(MMB=-20: cota de fundo da cavidade)
193
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
S2000 F1200 M3
G0 Z50
R5
(Parâmetro de chamar ciclo fixo)
(MMA=0: cota superior a cavidade)
(MMB=-10: cota de fundo da cavidade)
(MMC=10: cota de saída e fim de usinagem)
(MMD=30: diâmetro da cavidade)
194
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007
195