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D.

ELECTRON
dal 1977 Al ta Tecnologia
per la Macchina Utensi le

CNC

Z32

Guia à programação das Fresas

Documento M323
C0 BR – 02.06.07

A ser lido antes da primeira instalação


Possui informações importantes de:
● Programação
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Indice
1 PROGRAMAÇÃO DE BASE......................................................................................................... 8
1.1 Introdução................................................................................................................................. 8
1.1.1 Comportamento da máquina ao reset................................................................................8
1.1.2 Número de Linha.............................................................................................................. 9
1.1.3 A linha ISO Standard...................................................................................................... 10
1.1.4 Linhas de Comentário..................................................................................................... 10
1.1.5 Funções G (modais e com parada).................................................................................. 11
1.2 Parâmetro F e gestão da Feed (G93 G94 G95).......................................................................11
1.3 Parâmetro S e gestão do Speed (G96 G97).............................................................................12
1.4 Função M................................................................................................................................ 12
1.5 Função auxiliar MA, MB, MC................................................................................................13
1.6 Fim do programa e fim da sequencia de dados (M2 G26)......................................................14
1.7 Função de chamadas de origens..............................................................................................14
1.8 Parâmetro T e troca de ferramenta..........................................................................................16
1.9 Comprimento e raio da ferramenta......................................................................................... 17
1.9.1 Variação de comprimento e raio da ferramenta (DDL DDR).........................................17
1.10 Anulamento e suspensão de origens e comprimento (G53 G54 G45)..................................18
1.11 Termo de Trabalho (G25), eixo ferramenta (G43 – G44) e plano de contornagem............. 18

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1.12 Programaçã de movimento (G0 G1 G3)............................................................................... 20


1.12.2 Interpolação linear (G1)................................................................................................ 21
1.12.3 Interpolação circular (G2 – G3).................................................................................... 21
1.12.4 Interpolação helicoidal (G12 – G13)............................................................................ 22
1.13 Programação em coordenada incremental (G90 – G91).......................................................22
1.14 Rosqueamento e passar macho rígido...................................................................................23
1.14.1 Rosqueamento com passo fixo (G33)........................................................................... 23
1.14.2 Rosqueamento com passo variável (G34 – G35)..........................................................24
1.14.3 Passar macho rígido (G63)............................................................................................25
1.15 Rotação, translação, espelhamento, fator de escala.............................................................. 26
1.15.1 Rotação de usinagem (IR JR QR)................................................................................. 26
1.15.2 Translação de usinagem (DA DB DC)......................................................................... 27
1.15.3 Espelhamento sobre o plano de trabalho (G56 – G55)................................................. 27
1.15.4 Fator de escala...............................................................................................................28
1.15.5 Parâmetros anteriores corretivos................................................................................... 28
1.15.6 Exemplos de transformações típicas............................................................................. 29
1.17 Outra função......................................................................................................................... 32
1.17.1 Parada (G4 TT..)........................................................................................................... 32
1.17.2 Intercâmbio de eixos (G16)...........................................................................................32
1.17.3 Gerenciamento dos eixos vivos (G28, G29)................................................................. 33
1.17.4 Suspenção e Reativação da troca de ferramenta (G38, G39)........................................34
1.17.5 Leitura da ferramenta sobre o mandril (G104)............................................................. 34
1.17.6 Leitura de cotas reais (G105)........................................................................................ 35
1.17.7 Programação radial (G106)........................................................................................... 35
1.17.8 Programação diâmetro (G107)......................................................................................35
1.17.9 Habilitação de modo de eixo com alarme Cnxx12 (G119)...........................................36
1.17.10 Limitação do campo de trabalho (G123).................................................................... 36
2 CORREÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA.............................................................................. 38
2.1 Erro de “PERFIL INCOMPATIVEL”....................................................................................39
2.2 Ataque de perfil...................................................................................................................... 40
2.2.1 G41/G42 – Ataque circular com cotas e circulação final (G41/G42 X.. Y.. QF.. )........ 40
2.2.2 G41/G42 – Ataque retilinio sem cota (G41/G42)........................................................... 41
2.2.3 G41/G42 – Ataque retilíneo com cota final (G41/G42 X..Y..).......................................42
2.3 Desprendimento pelo perfil.................................................................................................... 42
2.3.1 G40 - Desprendimento circular em tangência (G40 X.. Y..)......................................... 43
2.3.2 G40 Desprendimento sem cota (G40).............................................................................43
2.4 Gestão da velôcidade em correção raio (G109V, G109U)..................................................... 44
2.5 Raio zero ou negativo............................................................................................................. 44

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2.6 Raio de raio de concordância sobre spigoli externo (G109S, G109T)................................... 45


3 RTCP (Rotating Tool Centre Point)............................................................................................... 45
3.1 G117 RTCP para teste rotativo...............................................................................................45
3.1.1 G117 Estática (G117 KA2).............................................................................................46
3.1.2 G117 dinâmica (G117 KA1)...........................................................................................48
3.1.3 Uso da G117....................................................................................................................48
3.1.4 Ativação das manivelas dos eixos rotativos em G117 (G124)....................................... 49
3.2 RTCP para mesa giratorias..................................................................................................... 50
3.2.1 G118 simples...................................................................................................................50
3.2.2 G118 HR1....................................................................................................................... 52
3.2.3 Uso da G118....................................................................................................................54
3.4 Velôcidade constante sobre a ponta da ferramenta com RTCP ativa (G131)........................ 55
4 PROGRAMAÇÃO PARAMÉTRICA........................................................................................... 56
4.1 Gestão dos parâmetros............................................................................................................ 56
4.1.1 Assinalar um valor numérico a um parâmetro............................................................... 58
4.1.2 Assinalar um valor numérico a um parâmetro mediante uma fórmula..........................59
4.1.3 Programação de movimentos de eixos com parâmetros................................................. 59
4.1.4 Programação de parâmetros de sistema.......................................................................... 60
4.1.5 Programação dos eixos mediante os parâmetros AA, AB, AC.......................................60
4.2 Programação com "linhas complexas" ( ! ... ! )..................................................................... 61
4.2.1 Assinalar valores a parâmetros e calcular expressões.....................................................61
4.2.2 Efetuar salto sem retorno (!GON..!)............................................................................. 62
4.2.3 Efetuar salto com retorno (!GON.. –N..!)....................................................................... 63
4.2.4 Efetuar salto condicionado (! IF .. ; GON.. !)................................................................. 63
4.2.5 Controlar mais condições sobre a mesma linha complexa..............................................64
4.2.6 Formatando os saltos condicionados...............................................................................64
4.2.7 Salto e sequência CMOS (! GOP..!)............................................................................... 65
4.2.8 Salto a sequência CMOS com label (!GOP.. –N.. !).......................................................66
4.2.9 Salto e seqüência de dados CMOS com duas label(!GOP.. –N.. –N.. !)........................ 66
4.3 Condicionamento de blocos de programa (--IF).....................................................................66
4.4 Repetição de blocos do programa (--DO –LOOP)................................................................. 68
4.4.1 Número de repetições especificada (LOOP {N})........................................................... 68
4.4.2 Condição de repetição..................................................................................................... 69
4.4.3 Condição de saída na metade do bloco --LOOP (--EXITDO).......................................69
4.5 Escrita de programação CMOS (--DEFINE P..).....................................................................70
4.6 Escritura de sequência de dados temporária SUBTEMP (--DEFINE S..).............................71
5 CICLO FIXO E MACRO DE Z32................................................................................................. 72
5.1 Ciclo fixo de Z32 (G800)........................................................................................................72

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5.1.1 G800K1: Abertura simples............................................................................................. 74


5.1.2 G800K2: Abertura profunda com rompimento do cavaco..............................................74
5.1.3 G800K3: Abertura profonda com descarrego do cavaco...............................................75
5.1.4 G800K4: Passar macho................................................................................................... 75
5.1.5 G800K5:Mandrilhamento............................................................................................... 76
5.1.6 G800K6: Mandrilhamento com parada orientada...........................................................76
5.1.7 G800K7: Furação profunda mista com quebra e descarga do cavaco............................ 77
5.1.9 G800K9: 0K9: Abertura de três zonas diferênciadas......................................................78
5.1.10 G800K10: Fresa-Mandrilhamento interno espiral........................................................ 79
5.1.11 G800K11> Fresa – Mandrilhaento externo a espiral.................................................... 80
5.2 Macro de posicionamentos do Z32 (G801)............................................................................ 80
5.2.1 G801K1: Linha ponto inicial e incremento conhecidos..................................................82
5.2.2 G801K2: Linha ponto inicial, ângulo e distância entre pontos conhecidos....................82
5.2.3 G801K3: Linha inicial e ponto final conhecidos............................................................ 83
5.2.4 G801K4: Reticulado incrementados sobre linha e coluna conhecidos........................... 83
5.2.5 G801K5: Reticulado pontoinicial, incremento e ângulo conhecidos..............................84
5.2.6 G801K6: Reticulado ponto inicial, final de linha e coluna conhecidos..........................84
5.2.7 G801K7: Circunferência com ângulo inicial e incremento total conhecidos................. 85
5.2.8 G801K8: Circunferência com ângulo inicial e distância angular conhecidos................ 85
5.2.9 G801K9: Circunferência com ângulo inicial e ângulo final conhecidos........................ 86
5.2.10 G801K10: Retângulo com centro e passo conhecidos..................................................87
5.2.11 G801K11> Retângulo com centro e lados conhecidos................................................. 87
5.2.12 G801K12: Retângulo com spigolo e passo conhecidos................................................ 88
5.2.13 G801K13: Retângulo com spigolo e lados conhecidos................................................ 88
5.3 Macro de usinagem de Z32 (G802)........................................................................................ 89
5.3.1 G802K1: Desbaste de cavidade circular......................................................................... 90
5.3.2 G802K2: Desbaste da cavidade retângular e centro da cavidade conhecidos................ 91
5.3.3 G802K3> Desbaste de cavidade retângular conhecida como spigolo............................ 92
5.3.4 G802K4: Fim da cavidade circular................................................................................. 94
5.3.5 G802K5: Acabamento da cavidade retângular e centro conhecidos...............................95
5.3.6 G802K6: Acabamento da cavidade retângular e spigolo conhecidos.............................96
5.3.7 G802K7: Bilongo retilínio.............................................................................................. 97
5.3.8 G802K8: Bilongo circular de centro conhecido............................................................. 97
5.3.9 G802K9: Bilongo circular com centro de curvatura conhecido......................................98
5.3.10 G802K10: Rosqueamento de um furo com fresa mono-corte(bailarina)......................99
5.3.11 G802K11: Rosqueamento de um furo com fresa a pente........................................... 100
5.3.12 G802K12: Rosqueamento de um eixo com fresa monotagliente................................101
5.3.13 G802K13: Rosqueamento de um eixo com fresa a pente........................................... 102

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5.3.14 G802K14: Faceamento............................................................................................... 103


5.4 Ciclo fixo do construtor (G27C..).........................................................................................104
6 PERFIL DO PLANO....................................................................................................................104
6.1 Reta fechada..........................................................................................................................107
6.1.1 Retta com punto final definido (G1 X.. ; G1 Y.. ; G1 X.. Y..)..................................... 107
6.1.2 Reta com coordenada final e incinação conhecidas (G1 X..QF.. : G1..Y..QF..).......... 107
6.1.3 Reta com ponto final definido por duas coordenadas e inclinação conhecida. (G1 X.. Y..
QF..)........................................................................................................................................ 108
6.2 Retas destrancadas (G1 ; G1 QF..)....................................................................................... 109
6.3 Circulos fechados..................................................................................................................110
6.3.2 Circulo fechado com ponto final e raio conhecidos (G2/G3 X..Y..RA..).....................111
6.3.3 Circulo fechado com centro, raio e inclinação final conhecidos (G2/G3 I..J..RA..QF..)
.................................................................................................................................................112
6.3.4 Circulo fechado com centro e inclinação final conhecidos (G2/G3 Os..J..QF..).......... 113
6.3.5 Circulo fechado com raio e inclinação final conhecidos (G2/G3 RA..QF..)................ 114
6.3.6 Circulo fechado com ponto final conhecido (G2/G3 X..Y..)........................................ 115
6.3.7 Circulo fechado com centro e comprimento de arco conhecidos (G2/G3 Os..J..QA..) 116
6.4.1 Circulo aberto com centro e raio conhecido (G2/G3 Os..J..RA..)................................ 116
6.4.2 Circulo aberto com centro conhecido (G2/G3 I..J..)..................................................... 118
6.4.3 Circulo aberto com raio conhecido (G2/G3 RA..)........................................................ 119
6.5 Combinação reta-circulo.......................................................................................................119
6.6 Raio de concordância automático (RR..).............................................................................. 121
6.7 Chanfras................................................................................................................................ 125
7 CHAMAR FILES SOBRE O DISCO.......................................................................................... 126
7.1 Usinagem de files concebidos com sistemas CAD-CAM.................................................... 126
7.2 Chamar planos sobre disco em DNC ( !:L254 … ! )............................................................ 126
7.3 Algumas específicações da parte-program para executar em DNC..................................... 127
8 DEFINIÇÃO DA ALTA VELÔCIDADE................................................................................... 128
8.1 Ativação da alta velôcidade: G114 RA..K..J..Os..HY..HR.................................................. 128
8.2 Função de controle dos movimentos: G113X (KA1)........................................................... 131
8.3 Função de reconstrução das curvas para pontos:: G113A (ou G113B)................................131
8.4 Definição do CAM para programas de pontos..................................................................... 132
8.5 Redução da velôcidade em curva G135 I… HX…..............................................................133
8.6 Definição dos parâmetros da alta velocidade (quadro resumido).........................................134
9 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO.............................................................................................136
9.1 Perfil 1...................................................................................................................................136
9.2 Perfil 2...................................................................................................................................137
9.3 Rotação................................................................................................................................. 138

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9.4 Translação.............................................................................................................................139
9.5 Roto-Translação 1.................................................................................................................140
9.6 Roto-Translação 2.................................................................................................................141
9.7 Espelhamento 1.....................................................................................................................142
9.8 Espelhamento 2.....................................................................................................................143
9.9 Tombamento respeito ao terceiro......................................................................................... 144
9.10 Repetição angular de um perfil...........................................................................................145
9.11 Repetição linear de um perfil..............................................................................................146
9.12 Repetição do perfil 1 a várias profundidades......................................................................147
9.13 Acabamento de uma superficie esférica............................................................................. 148
9.14 Ellisse..................................................................................................................................149
9.15 Rototranslação no espaço (superficie esférica)...................................................................150
9.16 Sólido de Revolução........................................................................................................... 151
9.17 Usinagem de perfil programado em X-Z............................................................................152
9.18 Furamento com cabeçote inclinado.................................................................................... 153
9.19 Ciclo fixo de furamento e posicionamento sobre uma circunferência................................154
9.20 Posicionamento sobre circunferência de uma usinagem qualquer com rotação.................155
9.21 Posicionamento sobre circunferência de uma usinagem qualquer sem rotação................. 156
9.22 Desbaste de uma cavidade circular..................................................................................... 157
9.23 Posicionamento sobre circunferência de desbate de uma cavidade circular...................... 157

INTRODUÇÃO

Esse manual descreve de maneira simplificada a programação do CNC ZAS32.

Este manual se refere as versões de SIS T109-8 ou sucessivas.

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1 PROGRAMAÇÃO DE BASE

1.1 Introdução

A programação de BASE do CNC ZAS32 segue as indicações da normativa ISO.

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Um programa de peça (ou part-program) é um file de texto ASCII constituido por uma série de instruções
memorizadas de maneira sequencial.

As linhas ISO são constituidas por um número (não necessário) e por uma série de instruções elementares.

1.1.1 Comportamento da máquina ao reset

Por postura da máquina no Reset entende-se a condição em que a mesma se configura na hora que se
aperta o botão de “Reset” no painel. Este comportamento é importante sendo que carácteriza o
funcionamento da máquina na condição básica.

A condição de reset é aquela que se tem nas seguintes situações:


- Ao ligar o CNC
- No inicio da execução de um programa
- Depois de ter apertado o botão de “Reset”

• Comportamentol das origens ao reset:


- A máquina define a sua origens base (cotas referidas ao zero máquina)
- A máquina define como ativa a origem número 1 sobre todos os eixos continuos
- A máquina deixa ativa as últimas origens programadas

• Comportamento dos parâmetros ao reset


Todos os parâmetros utilizáveis pelo parte-program para a programação paramétrica vem zerados
ao reset.
Fazem exceção os seguintes parâmetros:
Parâmetro ferramenta. Ao reset vem assegurados todos os valores dos parâmetros presente na
descrição do ferramenta ativa.
Para ferramenta ativa se entende a ferramenta atualmente sobre o mandril.
Se logo entre os parâmetros ferramenta são presente parâmetros tecnológicos como por exemplo o
parâmetro F (feed) e o parâmetro Des (speed), tais valores vem representados ao reset como por
tabela ferramenta.Parâmetros normais na descrição do ferramenta são a comprimento L e o raio R.

• Comportamento do plano de trabalho ao reset


Como descrito em seguida, existem funções que permite de definir o plano de trabalho da máquina
e de definir a correção devida ao comprimento da ferramenta.
Tais funções são a G25, a G43 e a G44.
O reset da máquina retorna a configuração definitiva do set-up do construtor. Por exemplo numa
máquina padrão os três eixos, o plano de trabalho é o plano X-Y e a correção ferramenta é positiva
ao longo do eixo Z.Consultar o construtor para maiores detalhes.

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• Comportamento dos eixos ao reset (eixos vivo ao reset)


Os eixos podem ser vivos ao reset ou não.
Um eixo vivo é um eixo controlado em posição pelo controle numérico.
Um eixo não vivo é quando não controlado.
Existe um set-up da máquina que define o comportamento ao reset.
Numa parte-program é possível definir se um eixo é acesso ou não com as instruções G28 e
G29.

1. Se os eixos vivos são pronunciados como "trasparenti ao reset", o reset não altera o
mapa dos eixos vivos atual.

2. Se os eixos vivos são pronunciados como não transparentes ao reset, o reset


restabelece o mapa de eixos vivos decidido em set-up.

(Consultar o construtor para maiores detalhes.)

• Ao reset vem desativados todas as transformações geométricas de translação, espelhamento,


rotação, fatores de escala,…

• Ao reset vem desativados as funções e as definições relativas ao RTCP (rotating tool centre point)

• Ao reset vem representadas as definições de alta velôcidade segundo os parâmetros inseridos no


set-up da máquina.Consultar o construtor para maiores detalhes.

Atenção: é importante sublinhar o fato que ao início da execução de cada programa vem
representada a condição de reset.
Esse pretende que a máquina inicia a execução partindo do estado de reset e que cada
alteração pedida ao reset deve ser expressamente programada na parte-program.

1.1.2 Número de Linha

O número de linha é constituido pelo carácter “N” seguido por um número (também decimal). A
programação do número de linha não é necessária. Por exemplo não equivalentes as seguintes sintaxes:

G0 Z100
e
N10 G0Z100

Formado do número de linha: o número de linha pode ser um inteiro ou um decimal,


expecificado pelo ponto ou a virgula. Entre a letra N e o número é possível inserir alguns espaços.
Por exemplo épossível programar:

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N100
N 100.2
N100,34
A única limitação a ser respeitada é que o número de cifras antes e depois da virgula não pode
ser superior de 9.

Número de linha como destinação de salto: o Número de linha pode ser usado como
“destinação de salto” na programação lógica matemática.
Para a descrição desta funcionalidade consultar o presente manual na seção da programação
lógico-matemática.

1.1.3 A linha ISO Standard

Depois do eventual número de linha N, uma linha ISO é constituida por uma seqüencia de instruções
elementares. Cada instrução é formada por duas partes:
- ENDEREÇO
- VALOR
O endereço é constituido por carácteres que expecifica a tipologia da operação que se deseja .
O valor, geralmente numérico, expecifica a operação a ser executada.
Entre o endereço e o valor podem existir um número qualquer de espaços.
Na mesma linha podem existir vários pares de endereço-valor.
Por exemplo linhas ISO válidas são as seguintes:
N10 G0 Z100
N20 G0 X 100 Y200
G0Z0X0Y0

Formato dos valores numéricos:


- Deve sempre ser programado pelo menos um número (o zero se programa com uma ou mais
cifras “0”)
- A separação entre a parte inteira e a decimal pode ser ser efetuada com “.” (ponto) ou então
com “,” (virgula) indiferentemente.
Por exemplo as programações válidas são as seguintes:
X.1
X .1
X,1
X0,1
X 0.1
X00000,1000
- O números devem ter um número máximo de 9 cifras significativas antes e depois da virgula
ou ponto.
Por exemplo as programações válidas são as seguintes:
X123456789

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X0.123456789
X0.0000123456789
X12345.6789
Programações erradas:
X1234567.12345
X12345.67890000
X1.00000001234
- Não podem existir espaços no interior do número.

1.1.4 Linhas de Comentário

Em um part program podem ser inserido linhas de comentário.


Os comentários devem ser cercados por parenteses redondos.
Por exemplo:
G0 Z100 (desobstrução inicial)

1.1.5 Funções G (modais e com parada)

As funções G são preparatórias sendo que predispõem o CNC para a interpretação das funções
sucessívas.

O número que vem depois de uma G identifica a particular função à qual é predisposta o mesmo ZAS32. O
valor que segue a G deve ser sempre um valor numérico (NÃO pode ser o resultado de uma expessão).

Somente algumas funções G (ou seja alguns valores numéricos) são interpretados e executados pelo
ZAS32: se for programada uma G não implementada o ZAS32 emite o relativo alarme.

As funções são aquelas previstas pelas normas ISO, com algumas adapatções. Em particular:
• Os Zeros iniciais das G podem ser obmetidos (G0 equival a G00)
• Podem ser programadas no mesmo bloco mais funções G: Neste caso as G são
reconhecidas pelo CNC e executados comandos que são encontradas na linha programada:
no caso de programaçõa de mais G conflitantes premanece ativa a última G programada.
• Em consequência as particulares funções G podem ser expecificados dados adicionais que
completam a definição.
• Se chamam MODAIS as funções G cujo efeito persiste também nos blocos sucessivos à aquele no
qual foram programadas: as Funções G modais são normalmente anuladas por respectivas outras
funções G.

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• Algumas G requerem a PARADA da máquina: o perfil deve ser completamente definido na hora da
efetiva execução. Portanto não deve existir a execução de uma contornagem com perfil aberto e
nem uma contornagem com compensação do raio.

1.2 Parâmetro F e gestão da Feed (G93 G94 G95)

O parâmetro F define a velôcidade de avanço durante a usinagem e vem programado escrevendo a letra F
seguida pelo valor da feed desejada (valor numérico com máximo 9 cifras significantes).

Programada depois G94 define a velocidade F em "unidade" ao minuto. Por exemplo:


Se se trata de eixos retos em milímetros, programar F100 pretende 100 mm/min.
Se se trata de eixos retos em dedos polegares, programar F100 pretende 100 dedos polegares/min.
Se se trata de eixos em graus, programar F100 pretende 100 graus/min.

A G94 é ativa ao reset e assim é a modalidade normalmente ativa se não especificado outro

Programada depois G95 define a velôcidade de avanço como "unidade" para giro do mandril.
Para unidade se entendem milímetros, dedos polegares ou graus segundo o tipo de eixo.

Programada depois G93 define a velocidade como inverso do tempo em minutos para executar o
movimento programado.Nesse caso, a F para programar é preciso programar à velôcidade que se deseja
sobre a trajetória dividido a comprimento da mesma trajetória:

F = Velôcidade(mm/min ou dedos polegares/min) / Espaço (mm ou dedos polegares)

1.3 Parâmetro S e gestão do Speed (G96 G97)

O parâmetro S define a velôcidade de rotação do mandril e vem programado escrevendo a letra S seguida
pelo valor do speed desejado (valor numérico com máximo 9 cifras significantes).
A função S não ativa a rotação do mandril, que vem ativada com as funções auxiliaries M3 ou M4.

Programado depois a G97 define a velôcidade de rotação do mandril em giro/min.

A G97 é ativa ao reset e assim é a modalidade normalmente ativa se não especificada


outra

Programada depois a G96 definida a modalidade de "Velocidade lateralmente Costante".

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Esta é uma funcionalidade típica dos voltas: a velôcidade de rotação do mandril é calculada em forma que a
velôcidade lateralmente resulte para S programada (avaliada em m/min) considerando a distância da
ferramenta pelo centro de rotação do mandril.
Nota sobre a G96:
Para evitar velôcidade excessivas quando a distância do centro do mandril é muito reduzida, com G96 se
ativa o parâmetro MS (que pode ser programado também em procedência) determinando a máxima
velôcidade do mandril (em giro/minuto) consentita. A MS ativa é aquela presente na hora

A ferramenta pode ultrapassar o centro de rotação: a velôcidade é de qualquer maneira decidida pelo valor
absoluto da distância do centro do mandril, e a passagem através do zero é limitada da MS programada.
Por exemplo se pode programar:

MS 4000

G96 S100 M3

Esta programação empõem uma velôcidade lateralmente perto a 100 m/min


Com uma limitação máxima Speed a 4000 giro/min.

1.4 Função M

As funções M (miscellanee) interessam mais que outro comportamento da máquina ferramenta e assim
estão em máxima parte definidas nos seus efeitos pelo construtor.
Todas as M requerem parada..
As normas ISO indicam as funções de números M: só algumas M são programadas e gestidas diretamente
do Z32, dessas só se dará o detalhe.
O valor numérico (duas cifras inteiras) que segue a letra "M" indica a "M" programada.
Os zeros iniciais podem ser omitidos (M0 = M00).

M "ISO"
M0 - stop
Para a execução do programa, que pode ser repreendido precionando o botão de start.
Exige também stop mandril e stop do refrigeranti.
M1 - stop condicionado
Como M0, só que a efetividade de M1 é condicionada por um proposito de força lógica
programável:consultar o construtor da máquina ferramenta para detalhes anteriores.

Exige também stop do mandril e stop do refrigeranti.


M2 - fim programa
Faz sair o controle pelo modo "ESECUZIONE" e encerra as operações em automático.
M3 - mandril horário
Exige modo mandril horário à velôcidade S procedentemente programada.

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M4 - mandril antihorário
Exige modo mandril antihorário à velôcidade S procedentemente programada.
M5 - stop mandril
Exige a parada do mandril. Para também os refrigerantis.
M6 – troca de ferramenta
Pede que a ferramenta (programada como T no mesmo bloco ou em blocos anteriores) seja montada sobre
o mandril.
Para também o mandril e os refrigerantis.
Depois da execução de uma M6 o CN pega ato da descrição do ferramenta montado sobre o mandril e
assim atualiza os parâmetros em conseqüência.
M7 - emitir refrigerador n.1
Exige ou emiti distribuidor refrigerador n.1 .
M8 - emitir refrigerador n.2
Exige emitir o refrigerador n.2 .
M9 - para refrigeranti
Pede que venha descontinuada e organize os refrigerantis.
M19 - orientação mandril
Exige a orientação do mandril
Exige também stop do mandril e stop refrigeranti.
O construtor da máquina pode definir outras funções M para usos particulares da máquina. Consultar o
construtor da máquina para detalhes anteriores.

M "especial"

Existe uma catégoria de função M definidas como M "especial". A diferença das funções M normais, que
vem exclusivamente pelo PLC da máquina, as M especiais são associadas a uma parte-programa de
serviço.
Um exemplo típico de M especial é o M6 de câmbio ferramenta.
A definição e a programação da seqüência de dados das M especiais são atividade reservadas ao
construtor da máquina.
Durante a execução da seqüência de dados associado às M especiais é bloqueado a contagem do número
progressivo (ou bastante em busca bloqueio a M especial é um só bloco que não pode ser repreendido em
ponto intermédio.
O programa associado à M especial pode ser executado em bloco único.

1.5 Função auxiliar MA, MB, MC

Além das funções auxiliares M o Z32 disponibiliza do construtor da máquina para funções particulares da
máquina outras três funções auxiliaries (MAS, MB, MC) quais são enviadas à força lógica da máquina.

Como parâmetros, as funções MAS, MB, MC podem ser programadas com 9 dígitos significativos antes ou
depois a vírgula ou ponto decimal.
As MAS, MB, MC, requerem parada.

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Consultar o construtor da máquina para detalhes anteriores.

1.6 Fim do programa e fim da sequencia de dados (M2 G26)

A instrução de fim programa é a instrução M2.


Quando o controle Z32 encontra a instrução M2, a execução vem terminada.
A instrução G26 caracteriza o fim de uma seqüência de dados.
Quando o controle Z32 encontra a instrução G26, a execução do programa atual vem abandonado e vem
retomada a execução do plano original.
Se a instrução G26 encontra-se no programa principal (seria dizer não numa seqüência de dados),a
instrução tem o mesmo significado de M2, seria dizer a execução vem interropida.

1.7 Função de chamadas de origens

Em máquinas são definidas dois tipos lógicos de origens:


- As origens base: são criadas pelo construtor e definem o sistema de referência fixo da máquina.
Essas origens normalmente não devem jamais ser modificadas durante o uso da máquina.
– As origens suplementares: são os usuários que definem a posição da Usinagem respeito às originas
base.Quando vem ativadas as origens suplementares, as cotas programadas na parte-programa
referem-se ao origens suplementares ativas.

Y'
Y No exemplo ao lado, as origens suplementares sobre os
eixos X e Y (OX1 e OY1) definem o ponto de referência
pelas cotas programadas na parte-program:
Y40

Y25

X'
OX1 OY1 X20

X55
OX1 OY1
G0 X20 Y25
X G1 X
OX0 OY0 Y40
X20
Y25

Formação das originas suplementares é geralmente uma atividade a ser executada na máquina sobre a
peça a ser usinada.

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No programa deverá predispor a revocação do origens desejada.

O Endereço "O" indica o Z32 que se está chamando uma origem.


A sintaxe para chamar uma origem é a seguinte:

- Programar a letra "O".

- Nome do eixo interessado.

- O carácter disdinto da original.

O caráter distintivo do origens pode ser formado por:

- Os carácteres por 1 a 9.

Atenção: não é possível definir como origem suplementar a origem "0", enquanto tal origem é a
origem base da máquina definida pelo construtor.

- as letras do alfabeto maíuscula e minúsculas.

- outros carácteres cujo é consignado o uso.

Atenção: as letras maíuscula e minúsculas referem-se para origens diferentes, isso é OXA e OXa
são duas origens diferentes

Por exemplo:

OX1 (Ativa sobre eixo X o origens 1)

OX2 OY2 (Ativa sobre eixo X e sobre eixo Y o origens 2)

OX1 OYA (Ativa sobre eixo X o origens 1 e sobre eixo Y o origens A)

Exemplificações de programação errada.

OX10 (as origens deve ser identificata por um único caráctere)

Para anular a correção das origens adicional se pode programar a origem O.


Por exemplo programar:

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OX0 OY0
Significa anular a origem suplementar dos eixos X e Y.
Depois desta instrução todas as cotas do CN se referem as origens base da máquina definida pelo
construtor.

Nota: As origens suplementaris são memorizadas na CMOS do CN. Em função do processamento ao


qual pertencem as origens, os files são os seguintes:

Processo: 0 1 2 3 4 5
File Origini: 126 123 120 117 114 111

Para máquinas a um só processamento, o file onde residem as origens é o file 126 (seria dizer aquele
relativa ao processamento 0).

:OS
X1=123.4
Y1=-231.5

O file inicia com a cabeçalho ": OS" que especifica o início da seção especifica das origens
Nas linhas sucessivas são memorizados os valores das várias origens.
no exemplo
A origens número 1 sobre eixo X determina uma translação de 123. 4 do origens base.

1.8 Parâmetro T e troca de ferramenta

O parâmetro T serve para troca de ferramenta junto a função auxiliar M6. Os dígitos que eles seguem a T
indicam o número da ferramenta para chamar.
O parâmetro T geralmente serve para preparar a máquina na troca de ferramenta (por exemplo para
preparar os eixos do magazine para a troca), com a função M6 se efetua a troca própria.
Consultar o construtor da máquina para detalhes anterios.

Atenção: No momento da troca de ferramenta são chamados e atribuidos todos os parâmetros


presentes na tabela de ferramentas relacionados à ferramenta requizitada.
Por exemplo são atribuidos os valores de comprimento (L) e raio da ferramenta (R), e também
qualquer outro parâmetro memorizado na tabela.
E' possível por exemplo salvar na tabela também os valores "S" e "F" (Speed e Feed) relacionados
a ferramenta em questão.
Desta maneira, na hora da troca de ferramenta são atribuidos também esses valores.

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Nota: A tabela ferramentas é memorizada na CMOS do CN.


Em função do processamento ao qual pertencem a tabela ferramentas, os files são os seguintes.
Processo: 0 1 2 3 4 5
Tabela Utensilios: 127 124 121 118 115 112

Para máquinas a um só processo, o file onde residem as descrições das ferramentas é o file 127 (seria
dizer aquele relativo ao processamento 0).

A sintaxe de um file original é a seguinte:

T1P127
:TL
T0#0R0L,000
T1#1L10,000R2(CENTRINO)

O file inicia com a ferramenta atualmente presente no mandril. no exemplo é a ferramenta número 1
presente no file número 127.

A label ": TL" especifica o início da seção de descrição das ferramentas


− Nas linhas sucessivas são memorizadas as descrições das várias ferramentas:
O parâmetro "T" indica o número de ferramenta
− O parâmetro "#" indica o assento da ferramenta no magazine de ferramentas
− Os vários parâmetros que descrevem a ferramenta vem descrito sobre a linha mediante o nome do
parâmetro e seu valor númerico.
− Sobre a linha é possível inserir um comentário inserido entre parênteses.
− no exemplo:
− a ferramenta T1 é estacionada para assento #1, tem comprimento L10 e raio R2

1.9 Comprimento e raio da ferramenta

O comprimento da ferramenta é o valor do parâmetro L. A


programação do comprimento pode ser feita inserindo na tabela
ferramentas o valor do comprimento da ferramenta (nesse caso o

L
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R
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comprimento vem atualizado na hora da troca de ferramenta), ou programando expressamente o parâmetro


"L" numa linha do programa.

N10 L10.23 (comprimento da ferramenta 10.23)

O comprimento da ferramenta L pode ser positivo ou negativo.


A correção do comprimento da ferramenta é automaticamente executado pelo controle em função do
comprimento L sobre eixo definido como eixo da ferramenta sem exigência de modificar as cotas da
parte da programação.

O raio da ferramenta é o valor do parâmetro R.


A programação do raio pode ser feita inserindo na tabela ferramentas o valor do raio da ferramenta (nesse
caso o raio vem atualizado na hora da troca da ferramenta), ou programando expressamente o parâmetro
"R" numa linha de plano:

N10 R3 (raio da ferramenta 3)

O valor do raio da ferramenta é utilizado pelo controle em caso de contornagem de perfis planos em
correção raio, mediante as funções G40, G41 e G42.

1.9.1 Variação de comprimento e raio da ferramenta (DDL DDR)

Mediante os parâmetros DDL e DDR é possível variar a comprimento e o raio do ferramenta atualmente
ativo.
Para efetuar o cálculo da correção devida à comprimento da ferramenta, o controle numérico Z32 considera
o somatório do parâmetro L e do parâmetro DDL.
A correção do comprimento da ferramenta é definida mediante o parâmetro DDL não é incremental, para
anular seu efeito basta programar DDL0.

Por exemplo:

N10 T1M6
N20 L100 (coloca um comprimento da ferramenta de 100)
N30 DDL1 (a correção da ferramenta vale L + DDL, isso é 101)
N40 DDL0 (anula DDL, a correção da ferramenta vale 100)

A correção do raio da ferramenta se efetua mediante o parâmetro DDR.


A correção do raio da ferramenta é definido mediante o parâmetro DDR não é incremental, para anular seu
efeito basta programar DDR0.

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Exemplo:

N10 T1M6
N20 R5 (coloca um raio ferramenta de 5)
N30 DDR0.1 (o raio ferramenta vale R + DDR, isso é 5.1)
N40 DDR0 (anula DDR, o raio ferramenta vale 5)

1.10 Anulamento e suspensão de origens e comprimento (G53 G54 G45)

Tais funções são reservadas a programadores peritos.

Para anular uma origem occorre programar origem base, por exemplo:
OX0 OY0 OZ0

Para anular a correção devida do comprimento da ferramenta ocorre programar um comprimento nulo:
L0

Para suspender as correções devida às origens suplementares e à comprimento da ferramenta é


possível programarr a G53.
Programando a G53 suspende também eventuais rototraslação, especulando fatores de escala para
poder marcar os movimentos da origem base.
Depois da programação de G53 os movimentos referem-se ao origens base (origens "0")
A reativação das correções devidas às origens suplementares e à comprimento da ferramenta se
efetua programando G54.
Depois da programação da G54 vem representada a situação das origens, comprimento,
rototraslação, especulando fatores de escala anteriores à programação da G53.

Para suspender somente a correção devida à comprimento da ferramenta é possível utilizar a função
G45.
Depois da programação da G45 os movimentos do eixo ferramenta não tem mais como dar
comprimento a ferramenta. A reativação da correção se efetua com a programação da G43 ou da
G44.

1.11 Termo de Trabalho (G25), eixo ferramenta (G43 – G44) e plano de contornagem

A função que permite definir o termo de trabalho da máquina e o plano de contornagem é a função G25.
Depois G25 deve ser programado a seguir três carácteres com três nomes de eixos pronunciados como
continuos sobre a máquina.

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Por exemplo: G25XYZ define que o termo de trabalho é constituído de três eixos X, Y, Z.
Os primeiros dois eixos do termo de trabalho compõem o termo de contornagem (cujo são possíveis as
interpolações circulares). O terceiro eixo é um elemento aditivo coordenado aos primeiros dois (pode ser
usado para os ciclos fixos e para outras funções da máquina).
No acionamento para cada início de programa é ativado o termo de trabalho de set-up definido pelo
construtor da máquina.
O eixo sobre cujo age o comprimento ferramenta é definido por G43 (correção positiva) ou G44 (correção
negativa) como esclarece a figura:

Z Z L Z L

G43Z G43X G44X

X X X

Situações típicas de usinagem para máquinas de 3 eixos são as seguintes:

1) Plano de trabalho XY e correção ferramenta positiva sobre eixo Z


Esta configuração é programável com:
Z Y

G25 XYZ X
G43Z

2) Plano de trabalho ZX e correção de ferramenta positiva sobre’ eixo Y.


Esta configuração é programavel com:
Z Y

G25 ZXY
X
G43Y

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3) Plano de trabalho YZ e correção de ferramenta positiva sobre ’eixo X


Esta configuração é programavel com:
Z Y

G25 YZX
X
G43X

É normalmente função do construtor definir em set-up de default da máquina e o eixo sobre o qual corrigir o
comprimento da ferramenta.Tal situação vem sempre representada ao reset.

1.12 Programaçã de movimento (G0 G1 G3)

A programação dos movimentos da máquina se efetua com as funções:

G0: movimento rápido


G1: interpolação linear
G2: interpolação circular horária
G3: interpolação circular antihorária

A normativa ISO padrões prevê que as funções G de movimento sejam MODAL. Isso significa, por exemplo,
que depois de programado um movimento em G0, todos os posicionamentos sucessivos serão em G0 a
menos que não venha declarado um movimento de distinto tipo.

Por exemplo:

(comportamento G de movimento MODAL)


F1000
G0 Z100 (movimento em G0)
X100 (movimento em G0)
Y100 (movimento em G0)

G1 X0 (movimento em G1)
Y0 (movimento en G1)
X10 (movimento en G1)

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Existe de qualquer maneira a possibilidade de definir em set-up um distinto comportamento da máquina e


de definir as funções de movimento como não modais.
Nesta modalidade, todos os movimentos sem indicação da função G vem entendidos como programados
em G1.

(comportamento G de movimento NÂO MODAL)


F1000
G0 Z100 (movimento em G0)
X100 (movimento em G1)
Y100 (movimento em G1)

G1 X0 (movimento em G1)
Y0 (movimento em G1)
X10 (movimento em G1)

1.12.1 Movimento rápido (G0)

G0 X..Y..Z..

Z Y
A função G0 especifica um movimento rápido.
Podem ser efetuados movimentos rápidos só lineares programando
também mais de um eixo à volta.
X Podem ser programados até dez eixos contemporâneos.

Por exemplo:
G0 Z100
G0 X0 Y0

A velôcidade em G0 é definida em set-up.


A função G0 pode ou não ser modal em função do set-up da máquina.
Se é modal, depois a anterior colocação em G0, todos os outros movimentos sem especificar G0 vem
efetuados em G0.
Se não é modal, todos os movimentos sem especificar alguma função de modo vem efetuados em G1.

1.12.2 Interpolação linear (G1)

Z Y

Podem ser programados até cinco eixos contemporâneos.


G1 X..Y..Z..
A trajetória percorre pelos eixos para alcançar o ponto final programado:

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todos os eixos programados chegam juntos no ponto programado.


A velôcidade em G1 é definida pela feed (endereço F) programada.

Atenção: a programação de G1 sozinha (sem cotas) numa linha é possível, mas tem um significado
particular (movimentação reta ABERTA. Ver capítulo dedicado à programação dos perfis) e não tem o
significado de predispor uma movimentação em G1.
Por exemplo:
N10 G1
N11 X0 Y0
não é omisso: o bloco 11 do erro CN3414

1.12.3 Interpolação circular (G2 – G3)

G2
Y X,Y Y
I,J I,J As funções G2 e G3 especificam interpolação circular
horária (G2) e antihorária (G3).
G3
X,Y O movimento deve advir no primeiros dois eixos do plano
X X
de contornagem definido com a G25.
A interpolação circular deve ser precedida por uma
colocação sobre o ponto inicial do aro da roda.
A velôcidade do movimento é a F (feed) programada.

A interpolação circular se especifica programando:

- G2 ou G3 que define o sentido da interpolação


- As coordenadas do ponto final do arco de aro
- As coordenadas do centro do aro com endereço I para primeiro eixo do plano de contornagem e J para
segundo eixo.

Por exemplo:

G2 X..Y..I..J..

Atençaõ: Se o plano de contornagem é distinto pelo plano XY, mas é por exemplo o plano ZX, a
sintaxe se torna:
G3 Z.. X.. I.. J..
Onde "I" se relata ao primeiro eixo do plano de contornagem (Z) e "J" ao segun

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1.12.4 Interpolação helicoidal (G12 – G13)

A função G12 ativa a possibilidade de executar interpolações helicoidais.


A função G13 desativa tal modalidade.

A cota programada sobre o terceiro eixo é alcançada, a fim do movimento, junto as duas cotas do plano. A
velôcidade com G12 ativa é a F programada.
G12 pode ser ativada também com correçãodo raio (G41 ou G42 ativa):permite assim a movimentação do
terceiro eixo, sempre como coordenado aos outros dois eixos.
G12 pode permanecer ativo, em correção raio, também nos trechos que são encurtados ou eliminados.

Atenção: Se um trecho que vem encurtado ou eliminado para efeito da correção raio, contém um
movimento do terceiro eixo, esse movimento vem executado completamente ao próximo
movimento útil.

Desde que a G12 embarga algumas limitações (pendências, correção raio, …) é boa regra programar só
quando necessário desativar (G13) quando não serve mais.

Por exemplo:
G12
G3 X..Y..I..J..Z..
G13

Em um só bloco não é possível programar um trecho de elice maior de uma spira completa.Para programar
mais spiras deve utilizar um ciclo repetitivo.

1.13 Programação em coordenada incremental (G90 – G91)

A programação em cotas incremental se efetua programando a G91.

A sintaxe é a seguinte:

HX.. G91 Inicia a programação incremental em micron

O parâmetro HX define a escala do incremento em milesimo de unidade visualizada.


Para ter incrementos programados em unidade visualizadas (milímetros, dedos polegares ou graus) tem

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que programar HX1000


No uso familiarizado é comum programar:

HX1000 G91

Y
A G91 é modal e se desativa programando G90.

80
Por exemplo:

F1000
15
G0 X10 Y10
(ativa programação incremental:)
35 HX1000 G91
G1 X20
10 Y35
X
0 X30
20 30 Y15
(desativa programação incremental:)
G90
0 10 80

Atenção: a programação do parâmetro HX tem que ser executada antes da programação de G91:
Correto:
HX1000 G91
Errado:
G91 HX1000

1.14 Rosqueamento e passar macho rígido

1.14.1 Rosqueamento com passo fixo (G33)

Modal em execução automática, ativa só no bloco em semiautomatico.


Função tipica para torno, mas usada também para fresadoras.

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Depois da programação da G33 vem automáticamente ativado G1.


A função G33 sincroniza a velôcidade dos movimentos dos eixos com a velôcidade de rotação do mandril.
Os movimentos de rosqueamento devem ser programados depois da programação da G33 e podem ser
movimentos retos e circulares.

A fim dos movimentos em G33 se adquire programando G0, G93, G94, G95, G96.
A sintaxe é a seguinte:
G33 K..

K determina o passo ao longo da direção de rosqueamento.


O rosqueamento pode ocorrer para trechos circulares ou retos no plano, de qualquer maneira orientada.
Mais movimentos de rosqueamento podem ser executados em sequência:o passo da rosca é mantido
constante, salvo que sejam pedidos acelerações ou velôcidade superiores a aquelas de set-up.

Atenção:
- Se o anterior trecho de rosqueamento é circular deve programar G33G2 ou G33G3. Nota que G33
deve proceder na linha G2/G3: se G2 ou G3 são programados antes de G33 (ex. G2G33) são
cancelados por G33 que força G1.

-Durante os movimentos em G33 é proibido a programação de funções que requerem a parada do CN


e a programação de eixos não vivos.

-Com o G33 ativo não vem incrementato o número progressivo de operação: em busca do bloco com
número progressivo é então possível só rastejar o anterior bloco em G33.

- Durante a G33 não são ativos:


override eixo
override mandril
bloco único

-Se o rosqueamento é conica, o passo longo do eixo longitude resulta mais curto para a presença da
inclinação, dado que o parâmetro K é avaliado a direição de rosqueamento.

Exemplo:

G25 XZY
M3 S500
G0 X30 Z100
(primeiro movimento rosqueamento)
G33 Z5 K1.25
G3 I35 J5 X35 Z0

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G0 Z100 (fim rosqueamento)

É possível executar um rosqueamento em mais passadas com profundidade diferentes em quanto a partida
do movimento é sincronizada na caroa zero do mandril.

1.14.2 Rosqueamento com passo variável (G34 – G35)

O término "rosqueamento com passo varíavel" indica um rosqueamento cujo passo não é constante mas
varia com continuidade segundo uma prestável entidade de variação.
O rosqueamento com passo variável vem programado com duas diferentes funções G:
G34 K.. I.. rosqueamento a passo crescente
G35 K.. I.. rosqueamento a passo decrescente
Tudo que é informado no manual quanto à rosqueamento com passo fixo (G33) fica válido também para o
rosqueamento com passo variável (G34 e G35).

K = passo (mm ou dedos polegares) inicial do rosqueamento.Parâmetro que pode ser definido no bloco de
G34/G35 ou em blocos anteriores.

Atenção: se o parâmetro K vem programado nos blocos sucessivos, com G34/G35 sempre ativa, se
tem uma brusca variação de passo.

I = incremento do passo expresso em mm/giro ou dedos polegares/giro.


Parâmetro que se pode programar só na linha do bloco G34/G35.
Esse parâmetro é sempre positivo e se vem programado negativo vem de qualquer maneira prendido como
valor absoluto.
Com G34 expressa o número de mm/giro ou dedos polegares/giro cujo o passo K aumenta
Com G35 o número de mm/giro ou dedos polegares/giro cujo o passo K diminui.

Atenção: se em conseqüência ao decremento de K se alcança a um passo <=0 vem dado o alarme


(em tempo real) CN1F13.

Movimentos de rosqueamento com passo fixo ou variável podem ser executados em sequência: o passo de
rosqueamento variará com continuidade ou permanecerão constante ou terá uma descontinuidade segundo
a função de rosqueamento programada e dos parâmetros programados.

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1.14.3 Passar macho rígido (G63)

Com G63 se ordena um movimento de passar macho composto por:


− avanço com passo K até à cota programada
− inversão a volo do mandril
− volta atrás até à cota de partida.
O movimento dos eixos programados (normalmente um só eixo: o Z) é rigidamente ligado a aquele do
mandril para toda a duração do ciclo (um incremento K cada giro do mandril).

Exempio:
...
N10 G0 X0 Y0 Z10 S300 M3
N11 G63 K1.25 Z-50
N12 G0 X-10
N13 G63 Z-50
...
N10: posicionamento rápido ao início da abertura e marcha do mandril
N11:ciclo de passar macho. È necessario que o mandril alcance velôcidade antes de passar
macho.
Composição do ciclo:
− espera da passagem zero do mandril
− partida do eixo Z. Para espaço necessário à aceleração do eixo é necessário deixar
uma margem adequada para que o sincronismo seja plenamente alcançado em ar.
− passar macho com passo 1.25 e eixo Z sincronizar o mandril até à cota Z-50
− inversão do mandril.Durante o tempo de inversão o eixo Z, sendo adiado ao mandril,
contínua para avançar além a cota -50 programada para não perder a rosca: se o eixo
ultrapassa o ponto extremo em uma quantidade excessiva (definível em set-up,
normalmente 10 mm) se tem o alarme CN 0713. É necessário de qualquer maneira
deixar um espaço suficiente no fim da abertura.
− retorno, sempre com eixo Z adiado ao mandril, à cota de partida (Z10)
− posicionamento de Z à cota de partida (Z10). Desde que o eixo tem exigência de um
espaço de frenagem o sincronismo do eixo Z/mandril vem abandonado a uma certa
distância do ponto final: o programador deixa um espaço de segurança adequado.
N12: inversão do mandril (que volta em M3) e rápido até X-10
N13: Outro ciclo de passar macho.Notar que o mandril deve terminar a inversão antes do início de
N13.Se a inversão não terminou o sinal vem adquirido errado, e quando o mandril finalmente
inverte o eixo e récua até a emissão do erro CN 0713.

É possível "repassar" uma rosca já executada (mas só se o macho no mandril não estiver em estado de
rotação!) em quanto a partida do movimento é sincronizada para passagem zero do mandril.

- Durante a G63 não são ativas:


override assi

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override mandril
feed-hold

– Para poder utilizar a função de passar macho rigido precisa que a máquina seja equipada de
transdutor no mandril e precisa que a inversão do mandril seja gestida de maneira correta e
lógica.

1.15 Rotação, translação, espelhamento, fator de escala

Com essas funções é possível translar, girar, espelhar e escalar uma usinagem.
Considerar que tais transformações vem efetuadas nas cotas programadas e não nas cotas
levantadas.

1.15.1 Rotação de usinagem (IR JR QR)

Mediante as funções de rotação é possível girar a usinagem do ângulo QR ao redor do ponto das
coordenadas (IR JR).

Y
A ativação da rotação é automática depois da programação
QR do parâmetro QR.
E' possível efetuar rotações sobre o plano de trabalho
atualmente ativo definido da G25.A definição do ponto (IR,
JR) segue a regra:

JR
(IR, JR) IR é a coordenada do centro de rotação respeita ao
primeiro eixo do plano de trabalho, JR é a coordenada do
X centro de rotação respeita o segundo eixo.
IR Por exemplo em G25XYZ:
IR é a coordenada X e JR é a coordenada Y do centro de
rotação.

Ao Reset IR=0 JR=0 QR=0, os giros vem anulados.

Atenção: o centro de rotação (IR JR) é definido respeitando a origens ativas sem considerações
eventuaais de traslação'(POR DB DC), espelhamento (G56) ou fatores de escala.

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1.15.2 Translação de usinagem (DA DB DC)

As funções POR, DB e DC permitem de translar o programa ao longo dos eixos definidos pela função G25.
DA efetua uma translação ao longo do eixo anterior
DB efetua uma translação ao longo do segundo eixo
DC efetua uma translação ao longo do terceiro eixo

Por exemplo, se seguirmos a configuração G25XYZ:


DA traslação de usinagem ao longo de X
DB traslação de usinagem ao longo de Y
DC traslação de usinagem ao longo de Z

Ao Reset DA=0 DB=0 DC=0, a translação vem anulada

A ativação da translação é automática, depois da programação dos parâmetros DA DB DC.

DA10 DB14
14

10

Para efetuar uma rototraslação acorre combinar traslações e rotações:

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DA100 DB50
QR IR0 JR0 QR45
DB

DA

1.15.3 Espelhamento sobre o plano de trabalho (G56 – G55)

A figura programada é trasformata na figura de espelho respeitando o eixo de espelhamento individual


pelo ponto das coordenadas (IS, JS) e pendente QS.

Y O espelhamento deve ser acionado com G56 (modelo).


G55 anula G56 o espelhamento.
QS
A espelhamento é possível só sobre os primeiros dois
eixos do plano de contornagem definido pela G25.
A definição do ponto (IS, JS) segue a regra:
(IS, JS) IS é a coordenada que respeita o primeiro eixo do plano
JS de trabalho,
X JS é a cordenada que respeita o segundo eixo..
IS Por exemplo G25XYZ: IS é coordenada X e JS é a
coordenada Y do centro de rotação..

Não é possível combinar mais de um espelhamento.

Ao reset é IS = JS = QS = 0 e é ativo G55 (espelhamento não ativo)

1.15.4 Fator de escala

Os parâmetros KP e KT definem os fatores de escala sobre o plano de trabalho (KP)e sobre o terceiro eixo
(KT) definido da G25.

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Por exemplo na configuração G25XYZ, KP aplica o fator de escala sobre o plano XY, KT aplica o fator de
escala no cotas do eixo Z.

A ativação dos fatores de escala é automática depois da


KP = 2 programação dos parâmetros KP e KT.

X Al Reset KP=1 KT=1

1.15.5 Parâmetros anteriores corretivos

Existe a possibilidade de definir anteriores parâmetros aditivos e multiplicar as cotas programadas:


fator multiplicativo sobre um único eixo: KM {+nome eixo}
fator aditivo sobre um único eixo: KD {+nome eixo}

Por exemplo:
KMX 1.2 (fator de escala 1.2 sobre só um X)
KDZ 10 (fator aditivo de escala 10 sobre só um eixo Z)

A ativação dos fatores multiplicativos e aditivos é automática depois da programação dos parâmetros KM..
e KD...

Ao Reset os efeitos destes parâmetros vem anulados

Atenção: A diferença de todos os outros fatores de translação, rotação, espelhamento e escala, os


parâmetros multiplicativos e aditivos sobre único eixo pode ser usado só em planos sem
interpolação circular.

1.15.6 Exemplos de transformações típicas

• Traslação sobre plano de trabalho (plano XY em G25XYZ).


Ocorre programação em DA translação sobre o primeiro eixo do plano e em DB translação sobre o
segundo eixo do plano.

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DA100 DB50

• Traslação sobre o terceiro eixo definido da G25 (eixo Z em G25XYZ)


Ocorre programar em DC a translação sobre o terceiro eixo do termo de trabalho.
Ex:DC1

• Espelhamento ao longo do anterior eixo do plano de trabalho (eixo X em G25XYZ)


IS0 JS0 QS0 G56

• Espelhamento ao longo do segundo eixo do plano de trabalho (eixo Y em G25XYZ)


IS0 JS0 QS90 G56

• Espelhamento respeito ao terceiro eixo do plano de trabalho ( Z in G25XYZ)


Ocorre utilizar o parametro de escala KT das cotas sobre o terceiro eixo:
KT-1

• Espelhamento combinado respeito ao primeiro ou segundo eixo do plano de trabalho (eixos


X e Y em G25XYZ)
Ocorre utilizar uma rotação de 180 graus respeitando o ponto 0:
IR0 JR0 QR180

1.16 G116 Usinagem sobre plano inclinado (rototranslação)

A G116 permite de rototraslar uma usinagem.


É possivel programar a G116 (rototraslação do plano de trabalho) sobre três eixos.
A G116 age sobre todos os movimentos programados, rápido do trabalho, lineares ou circulares.
A cota visualizada é sempre referida ao sistema de coordenadas rototraslação por G116.

A sintaxe da G116 é:

G116 KA... X... Y... Z... I... J... K...


NB: um só entre I J K pode ser programado na mesma linha

KA parâmetro de escolha do funcionamento


KA0 desativa a G116
KA1 ativa a G116
KA2 sem parâmetros suplementares, gera automaticamente os ângulos necessários para orientar o
plano de trabalho em modo ortogonal ao mandril. Esta prestação é possível só em presença de
G117 “generaliza", outro se tem erro CN2C14 "PARÂMETRO INCOMPATIVEL".
KA não programado e programados um entre X Y Z Os J K equivale a KA1

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X Y Z I J K determinala rototraslação a efetuar.


X Y Z determinam o origens do novo sistema de eixos.

I (o J o K), que podem ser programados uma volta, determina a rotação do novo sistema de eixos,
ao redor do eixo X (ou Y ou Z) no sistema de eixos em vigor, que pode ser girado procedendo G116
respeitando à configuração de partida.
Em outras palavras, a G116 introduz uma translação da Usinagem definida mediante os parâmetros
X, Y e Z e uma rotação de ângulo Os (ou J ou K).

Os J K devem ser apresentados em graus.

O Fato que seja possível programar um só eixo de rotação à volta é uma limitação necessária para obter
a máxima clareza relativamente a ordem pela qual devem ter eventuais giros múltiplos: não traz de fato o
mesmo efeito programar por exemplo antes uma rotação ao redor de X e pois ao redor de Y, ou antes ao
redor de Y e pois ao redor de X.
Rotações ao redor de mais eixos podem ser obtidas programando em cascata (sobre linhas sucessivas)
os vários giros na ordem desejada.

Nota: se vem programada a G116 sem nenhum parâmetro elemento aditivo:


G116
vem ativada a G116 com os mesmos parâmetros da última G116 programada em procedência até
mesmo se é tido um extinguindo do controle.
É assim possível, no caso que que venhar a ocorrer uma parada da máquina com G116 ativa a um
ponto de abertura inclinada, reacender a máquina, em semiautomatico programar uma G116 sem
parâmetros, passar em Jog e extrair a ferramenta comandando os movimentos de jog dos botões.

Atenção:
Para evitar erros de deslocamentos no primeiro movimento depois da programação de G116, que
tem uma translação do sistema de referência, deve conter as cotas de todos os três eixos com
número lógico 0, 1, 2 (normalmente X, Y, Z).

Atenção: A função G116 funciona somente sobre os primeiros três eixos continuos pronunciados
em máquina, seria dizer sobre os eixos com número lógico 0, 1 e 2.Nos exemplos feitos, pora que
a G116 possa funcionar, o eixo X deve ter o número lógico 0, Y o número lógico 1 e Z o número
lógico 2. Consultar o construtor para alteriores detalhes.

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Exemplo:
Uso da G116 para trabalho de um parallelepipedo com composição associativa das rotações.

30 2
3 40 30

Z
40 Y X
Y
30

Y X
Z Z
30
30

X
Y
Y X

Z Z
X

4 5
40
30

30 40

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1) Cabeçote vertical:
Configuração standard
G116KA0
2) Face lateral direita:
G116 X40 Z-30 K90
G116 I90
3) Face posterior:
G116 Y30 Z-30 I-90
G116 K180
4) Face lateral esquerda:
G116 X-40 Z-30 K-90
G116 I90
5) Face anterior:
G116 Y-30 Z-30 I90

1.17 Outra função

1.17.1 Parada (G4 TT..)

O valor da parada expresso em segundos, é parecido ao parâmetro "TT" que pode ser programado sobre
a mesma linha da função G4 ou numa linha precedente.

Exemplo:
G4 TT2.5 (parada de2.5 secondos)

A função é com parada:


Até mesmo se vem programada com um tempo de parada, ou movimento vem de qualquer maneira
executado.

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1.17.2 Intercâmbio de eixos (G16)

Transmite a função G16 é possível executar o intercâmbio dos eixos da máquina.


O intercâmbio dos nomes dos eixos vem efetuados a partir da definição dos eixos no set-up da máquina
segundo o esquema seguinte:

G16 ...
... Número dos eixo desejados

0 1 2 3 ...
Número lógico dos eixos

A programação da G16 deve seguir as seguintes regras:


- nomes dos eixos desejados devem ser únicos carácteres do alfabeto maiúscula excluí
FGIJKLMNORST.
- Nomes associados aos eixos devem seguir G16 sem espaços intermediários.
- Se os carácteres que seguem a G16 estão em quantia menor dos eixos da máquina, o restante
fica invariável.

Por exemplo:

Número lógico dos eixos 0 1 2 3 4

Nome do eixo desejado Z X Y A B

Nome eixo em set-up X Y Z A B

No exemplo a cima occorre a programação:


G16ZXY

Atenção:
- O intercâmbio dos eixos vem suspenso de G53
- O intercâmbio dos eixos é válido também pelas funções G25, G28, G29, G43, G44, KM, KD
- O intercâmbiodo do eixo é válido para todas as cotas programadas, mas não troca o plano de
contornagem individual da G25. Para trocar também o plano de contornagem é necessário
programar também a G25 oportuna.

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1.17.3 Gerenciamento dos eixos vivos (G28, G29)

Um eixo é gerenciado quando a sua posição é controlada pelo controle numérico, também em falta de
movimento.

• A função G28 (modal, com parada) pede ao CN de manter debaixo de controle o eixo também
quando o eixo não é interessado ao movimento (eixo vivo).
Depois da G28 deve ser especificado o nome (por exemplo X) do eixo que se significa manter
gerenciado, por exemplo:
G28X
Deve ser especificado um só eixo, entre aqueles pronunciados como continuação do set-up da
máquina.

Se quiser ativar mais eixos se pode programar G28 mais vezes na mesma linha ou em linhas
sucessivas.
Por exemplo:
G28Z G28A

Pede de manter sempre debaixo do controle os eixos Z e A.


Alguns eixos (definidos no set-up da máquina) podem ser definidos como vivos:para cada início do
programa (ou depois de cada reset) é representado a situação dos eixos vivo/não vivo decidido em
set-up.

Nota: Em função do set-up da máquina é possível definir os eixos como "gerenciados ao reset". Com
este set-up, os eixos devolve gerência (com a função G28) ou abandona (com a função G29) eles
mantêm o próprio estado de eixos gerenciado ou não gerenciado também depois de um reset ou à
sucessiva acessão.

É certo, e não tem efeito, o pedido de ativar um eixo já vivo.

• A função G29 (modal, com parada) pede ao CN de abandono do eixo especificado.Depois G29 tem
que ser especificado o nome (p. ex. X) do eixo que pretende abandonar, por exemplo
G29 X
Deve ser especificado um só eixo, entre aqueles pronunciados como contínuos do set-up da
máquina.
Se se querem desativar mais eixos, se pode programar G29 mais vezes na mesma linha ou em
linhas diferentes.

Por exemplo:
G29X G29A
pede ao CN de abandono o eixo X e o eixo A.
É certo, e não tem efeito, o pedido de desativar um eixo ja não ativo.

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Nota sobre a gestão da programação dos eixos não vivos


− Se parte do programa do plano de movimento de um eixo não é vivo, o eixo vem automaticamente
ativado, mexido e sucessivamente abandonado, mas só se a posição física do eixo não coincide
com aquela programada.

A posição fisica do eixo é considerada coincidente com aquela programada se o erro é inferior ao
erro de colocação de set-up (normalmente da ordem de alguns centesimos).

Podem surgir problemas se o erro é muito próximo do tolerado. Se a cota detectada do eixo não
"vivo" (que deveria estar parado) tem pequenas variações tais de passar acima da janela desta
tolerância, pode ser emitido um alarme CN1513.

− Podem surgir problemas se o erro é muito próximo do tolerado. Se a cota detectada do eixo não
"vivo" (que deveria estar parado) tem pequenas variações tais de passar acima da janela desta
tolerância, pode ser emitido um alarme CN1513.
− Uma mesa rotatória (ou outro eixo ) durante o bloqueio tem uma leve movimentação que o leva
muito proximo do erro tolerado em set-up
− Vem programado um movimento de um eixo bloqueado, entidade pouco inferior à base de
posicionamento.
Nestes casos se aconselha de não utilizar a ativação automática do eixo "morto" e de forzar-lo
como "vivo" diretamente pela part-program.

1.17.4 Suspenção e Reativação da troca de ferramenta (G38, G39)

Programando G39 é possível suspender a execução automática da troca de ferramenta.


Com G39 ativa a M6 (troca de ferramenta) não vem mais executado em automático, mas provoca um STOP
da máquina para consentir ao operador de fazer a troca de ferramenta manual. Quando o operador, de fato
faz a troca, e preciona o botão START, o programa vem repreendido pelo ponto de intervalo e a troca de
ferramenta
Assim a ferramenta programada é consideradada de todos os efeitos montada sobre o mandril, com
aquisição da descrição ferramenta etc.

Exemplo:

N10 G39
N12 T10 M6 (TROCA MANUALMENTE COM FRESA R=10)
N13 G38

A função G39 é modal e desativa da G38, que reativa a execução em automático da troca de ferramenta.

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A função G38 vem ativada ao reset.

1.17.5 Leitura da ferramenta sobre o mandril (G104)

Transfere no parâmetro HX o valor de T da ferramenta que está montanda sobre o mandril.

Ativa só no bloco.

Exemplo:

N10 T101 M6
N11 G104

Depois da execução da linha N11, HX continua o valor 101, valor da ferramenta montada sobre o mandril é
T101.
Se é instalada a gestão de ferramenta substitita da ferramenta gasta e a ferramenta montada é substituida
de T101 o parâmetro HX conterá o T..da ferramenta também montado.

1.17.6 Leitura de cotas reais (G105)

A G105 Transfere nos parâmetros cotas eixos as cotas físicas atuais de todos os eixos da máquina.
Ativa só no bloco, com parada.

Com a G105 as cotas relevantes (referidas as origens e correções ativas na hora) são transferidas nos
parâmetros cotas de eixos. A transferência das cotas acontece para todos os eixos continuos, incluido os
eixos não vivos.

Atenção:
A cota transferida é aquela real medida e não aquela comandada. Essas duas cotas podem ser diferentes
para erros de colocação (que de qualquer maneira devem ser muito pequenos para reentrar debaixo do
peitoril de colocação).
Por exemplo, se se comanda X10 e o eixo traz à cota 9,998 a G105 adquire a cota 9,998 e não a cota 10.

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1.17.7 Programação radial (G106)

Modal, sempre ativa ao reset para fresa, anula é cancelada por G107.
Esta função é usada sobre voltas, quando pretende esta força de programação radial. Na fresa não é usada
em quanto é automaticamente ativo ao reset. Depois G106 a programação do eixo X e do parâmetro J são
sobre o raio. Ver como exemplo a G107.

1.17.8 Programação diâmetro (G107)

Função específica para torno.


Modal, ativa ao reset no caso de voltas, apaga é cancelado pelo G106.
Depois da G107 a cota X e o parâmetro J para isto associado são considerados como diâmetrais (ou
bastante provocam um deslocamento físico do meio).

Exemplo (válido no caso de torno):

N1 G107
N2 G0 X10 (o eixo X vai à cota 5, diâmetro 10)
N3 G106 (programação radial)
N4 X10 (o eixo X vai à cota 10, diâmetro 20)
N5 G107 X10 (o eixo X vai à cota 5, diâmetro 10)

1.17.9 Habilitação de modo de eixo com alarme Cnxx12 (G119)

Para consentir o movimento dos eixos em semiautomático ou em jog com transdutores em alarme (tipo
CNxx12) é é introduzida a G119, que tem essas características:
• Tem efeito só se programada por uma linha de semiauto (MDI)
• É modal, transparant ao reset
• Se G119 ativa são ignorados os alarmes de transdutor tipo 12
• É automaticamente resetata se lança um programa automático ou se se tenta de executar em
qualquer seqüência de dados (também de M especial) por semiautomatico

Para mover os eixos em jog ou semiauto com alarme 12 ocorre:


• Entrar em semiautomatico
• Comandar G119, apertar Enter e depois START
• Dar RESET (desaparecem os alarmes de transdutor)
• Operar normalmente em semiauto o jog

Atenção: Com G119 ativa o fim da corrida do software são desabilitados sobre todos os eixos,

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porque os transdutores podem ser a cotas não significantes e assim podem impedir o movimento.
É até ao operador colocar em máxima cautela para evitar colisões e danos. De qualquer maneira,
para cautela, Z32 ativa automaticamente a condição de TESTES (estreitamento rápido a 1/5)
quando G119 é ativada.

1.17.10 Limitação do campo de trabalho (G123)

Com a G123 é possível limitar o campo de trabalho pelas cotas programadas dos eixos contínuos (quantia
lógica de 0 a 12).

ATENÇÃO
A G123 age só no cotas finais programadas de movimentos lineares.Não é prevista a interseção do
movimento com a cota limite, mas só a substituição (ou testes a segunda modalidade) da cota final
programada.

Para cada eixo contínuo é definível um campo de trabalho, definido por um extremo superior e um extremo
inferior (ditas também limite positivo e limite negativo), que limita a cota programada depois que tem
imediatamente todas as transformações ativas G121, fatores de escala etc.).

O acionamento da máquina e ao reset, a limitações devido à G123 vem anulada.

Definição dos limites:


As funções G123 KA1 e G123 KA-1 permitem de delinear os limites positivos (KA1) e negátivos (KA-1):
G123 KA1 [X...] [Y...]
Define os limites positivos sobre os eixos contínuos X.., Y. e ativa limitação positiva.

G123 KA-1 [X...] [Y...]


Define os limites négativos sobre os eixos X.., Y.. e ativa limitação négativa.

• A limitação vem programada mediante o nome do eixo contínuo ao qual se aplica a


limitação.
• A limitação programada é sempre referida a origem ativa.
• Se programando G123KA1 ou G123KA-1 faltam algumas cotas de eixos continuos, as
correspondentes limitações são deixadas invariaveis.
• Ao reset todas as limitações vem anuladas.
• Podem ser ativa isoladamente a limitação positiva ou aquela negativa ou podem ser ativas
simultaneamente.
• Para cada um eixo deve ser (limite positivo) > (limite négativo)
• Se na hora da programação de G123KA1 ou de G123KA-1 os eixos são além dos limites

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vem o alarme CN5514.

Modalidade de funcionamento
G123 KA3

Ativa modalidade de alarme: se uma das cotas programadas for fora do campo ocorre o alarme CN5614.
G123 KA4

Restabelece modalidade normal, as cotas vem limitadas ao campo de trabalho. Esta é a modalidade de
default, isso é aquela normalmente ativa se não programado diferentemente.Se vem programado um
movimento fora dos limites, o movimento vem prendido quando vem alcançado o limite sem gerar alarmes.
G123 KA5

Habilita modalidade movimento: se uma ou mais cotas programadas saem fora do campo, para todos os
movimentos e as repreende só quando todas as cotas programadas são inseridas no campo de trabalho. No
momento pela qual as cotas programadas reentram todas no campo de trabalho são aconselhados
programar todos os eixos que estão bloqueados na fase precedente.

Atenção: se durante a fase de apreensão se movem mais de 5 eixos, para retomada dos
movimentos é aconselhado programar mais de 5 eixos e assim ocorre o alarme CN2C14
PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS

Regras e vínculos para G123


• A G123 deve ser programada numa linha sozinha, caso contrário ocorre o alarme CN2C14
PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS
• Se vem programado um aro (G2 ou G3) com G123 ativa e vem dado alarme CN5714
CERCHIO+G123
• Se é programada G53 com G123 ativa uo viceversa, G123 com G53 attiva, vem o alarme CN5A14
G123+G53
• Se é programada G105 com G123 ativa, vem o alarme CN5914 G123+G105

Desativação
Programando G123KA0 se eliminam a limitação positiva ou negativa, mas ficam ativas todas as
predisposições (limites, KA3 ou KA4) programadas.
Para restabelecer a limitação positiva precedente bastará progamar G123KA1 sem nenhuma cota e para
restabelecer aquela negativa G123KA-1 sem nenhuma cota.

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2 CORREÇÃO DO RAIO DA FERRAMENTA

Quando se programa um perfil para controlar o controle numérico, não se conhece normalmente o raio da
ferramenta com o qual o perfil virá executado: a ferramenta de fato pode variar para muito razões
(disponibilidades, afiação, diferente ferramenta em desbaste e em fim ...).
O Z32 permite de programar o perfil da peça e executa automaticamente as modificações ao perfil em
função do raio também disponível
É claro que o percurso do centro da fresa (ou muitos movimentos dos eixos da máquina) é distinto daquela
que for necessário para descrever com uma ferramenta puntiforme (R=0) o perfil programado.

No exemplo da figura é indicado o percurso do centro fresa (A...G) correspondente ao perfil programado
(1...6).

Nota se que:
− os spigoli internos não podem ser trabalhados a causa do raio ferramenta (zonas "X")
− são inseridos alguns trechos de raio de concordáncia (não programados no perfil original) ao
redor dos spigolis externos (B e D)

− alguns trechos programados são eliminados porque não são trabalhados com o raio da
ferramenta programado (trecho 5))

De maneira geral, se um programa é ativado (com G41/G42) a correção raio, o Z32 executa, sobre cada
trecho do perfil programado, uma série de operações para trasformar no percurso do centro fresa.
Tais operações podem trazer à eliminação de alguns trechos de perfil porque não traballham
com o raio definido. A eliminação de alguns trechos de perfil embarga ao controle de
"explorar" a trajetória adiante em procura de eventuais trechos não trabalhados.

A função G109 permite de buscar quantos trechos vem explorados adiante para buscar os trechos não
trabalhados:

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G109A três trechos (attivo ao reset)


G109B quatro trechos
G109C cinco trechos
G109D seis trechos
G109E sete trechos

OX1 OY1 OZ1 G3 I0 J0 RA85 KA1


T1M6 G1 X-80 Y60 QF180
S3000 M3 F1000 Y50
G109E G1 QF0 KA1
R6 G3 I0 J0 RA85
G0X0 Y40 G1 X-45 Y40 QF0
G41 X10 Y40 Y30
QF90 X-55
G2 I25 J40 Y20
G1 X60 Y45 QF0 X-45
Y60 Y5
X40 G1 G2 I-30 J0 RA5 QF-
Y80 135
X5 Y90 G1
Y95 X-20 Y-15 QF0
X10 Y20 RR-5
Y100 G1 QF0 KA1
X-10 G3 I0 J15 RA6 KA1
Y95 G1 X25 Y20 QF0
X-5 48
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A figura mostra um exemplo de perfil executado com uma ferramenta de raio 2 (sobre a esquerda) e
com uma ferramenta de raio 6 (sobre a direita). Se pode notar como na usinagem da direita, em
seguida à programação da G109E, muitas partes do perfil não vem trabalhadas.

2.1 Erro de “PERFIL INCOMPATIVEL”

Quando um perfil não pode ser executado com a correção do raio, pode ser sinalizado um erro de PERFIL
INCOMPATÌVEL.
Nestes casos, com a finalidade de visualizar o trecho que gera o problema, é possível programar a função
G109R, que força a introdução de um raio de concordância também no canto vivo interno (fazendo uma
especie de laço) e portanto elimina o erro de PERFIL INCOMPATÌVEL

A G109R vem anulada a G109N


Se deve ter atenção que, com G109R ativa, a ferramenta pode entrar no perfil programado e pode
descansar raios de concordáncia longos sobre os spigoli internos em caso de perfil complexo.

Atenção: normalmente a programação da G109R serve somente para compreender quais são as
situações que geram o erro de PERFIL INCOMPATÍVEL em correção raio.Não é uma função para
utilizar na programação normal.

2.2 Ataque de perfil

Para entrar no Z32 no modo "CORREÇÃO DE RAIO " tem que programar G41 (peça à direita) ou G42
(peça à esquerda).
Depois as funções G41/G42, as cotas programadas não deverão mais ser interpretadas como cotas
do centro da fresa, mas como cotas do perfil da peça.

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2.2.1 G41/G42 – Ataque circular com cotas e circulação final (G41/G42 X.. Y.. QF.. )

Juntos à função preparatória G41 (inícia correção raio com peça à direita) ou G42 (inícia a correção raio
com peça à esquerda) são programadas:
− as duas cotas finais do movimento de ataque (anterior ao ponto do perfil)
− a pendência final do trecho de raio de concordância

A pendência final é programada como descrito no capítulo da Geometria.

O raio de concordância ao perfil é feito com um arco de circulo que traz a fresa para passar o ponto
programado, pronta para executar um trecho que parta pelo ponto programado com inclinação QF.O
comprimento e a curvatura do arco do circulo são calculados automaticamente pelo CN e dependendo do
ponto de partida do raio de concordância.

Nos exemplos são ilustrados os movimentos da ferramenta para diversos ataques ao perfil em
tangência

...
... Y G0 X-20 Y30
G0 X0 Y40 G41 X0 Y20 QF0
Y
G41 X0 Y20 QF0 G1 X50
40 ...
G1 X50 30
...
20

20

0
X

0
X

-20 0

... ...
G0 X-50 Y0
G0 X-45 Y-15 G41 X-30 Y0 QF90
G41 X-30 Y0 QF90 G2 I0 J0 X0 Y30
G2 I0 J0 X0 Y30 Y
Y G1 X50 G1 X50
... ...

0 X
X

-15 R30
R30

-50 0
-45 0

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Em alguns casos pode ser necessário calcular a inclinação final do movimento de ataque:

Y Y

20
30° 30°
R40

X X

R40 -20 0

... ...
G0 X<-20*CS30> Y<20*SN30> G0 X-20 Y0
G42 X<-40*CS30> Y<40*SN30> QF60 G42 X<-40*CS30> Y<40*SN30> QF60
G2 I0 J0 X40 Y0 G2 I0 J0 X40 Y0
G1 Y-20 G1 Y-20
... ...

As características peculiarias deste tipo de ataque ao perfil são, se a inclinção é programada corretamente,
a ferramenta entra no perfil ao longo da tangente e portanto 'marca' o perfil de maneira minima. Por contra
partida tem o inconveniente que o calculo de QF pode ser não muito simples.

2.2.2 G41/G42 – Ataque retilinio sem cota (G41/G42)

Se pode programar por exemplo uma sequência desse tipo:


...
N20 G41 (sem nenhuma co
N21 G1 X10 Y4 (G1 pode ser omitido, são obrigatorios ambas as cotas)
N22 ...

O bloco N21 especifica o primeiro ponto do perfil para alcançar a correção raio.
O bloco N22 contém o primeiro movimento em correção raio, que pode ser um qualquer daqueles admitidos
da geometria de Z32 a partir do ponto N21.
A movimentação de ataque ao perfil levará a ferramenta tangente ao perfil no ponto programado em N21(o
centro do ferramenta será sobre a vertical do perfil no ponto N21, a uma distância proxíma ao raio).
Depois a programação de G41/G42 sem cotas normalmente vem programada um trecho de perfil em G1,
G2 ou G3.

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...
G0 X... Y... ...
G0 X... Y...
G41
G41
G1 X-40 Y10 G1 X<-40*CS30> Y<40*SN30>
X0 Y30 G2 I0 J0 X0 Y40
Y
X50 G1 X50
... ...
Y

30 40

10 R40

0 30°
X
0
X

-40 0

2.2.3 G41/G42 – Ataque retilíneo com cota final (G41/G42 X..Y..)

São programadas só as cotas do ponto inicial do perfil.


O movimento inicial de raio de concordância é um segmento de reta, que vem tratado todos os efeitos como
um elemento do perfil e assim pode vir encurtado se interferir com outros trechos do perfil.

Tal tipologia de ataque é diversa daquela sem cotas, como esclarece o exemplo :

... ...
G0 X0 Y40 G0 X0 Y40
Y
Y G41 G41 X0 Y20
G1 X0 Y0 40
X50
40 ...
X50
...
20 20

0 0
X X

0 0

G41/G42 sem cota G41/G42 com cota final

Como se nota, no caso de ataque G41/G42 com cotas finais, o trecho de aproximação vem considerado
todos os efeitos como um trecho de perfil. Se conhecidos também que, a diferença do ataque sem cotas,
com esta tipologia de ataque podem ser deixadas zonas não trabalhadas no perfil.

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2.3 Desprendimento pelo perfil

Situação analoga o ataque ao perfil é aquela do desprendimento pelo perfil: também nesse caso o CN troca
o significado nomeado às cotas programadas, mas em sentido contrário, passa da capitulação das cotas
como cotas do perfil a cotas do centro da fresa.
A função "G" para usar é a G40.
No primeiro bloco de movimento depois G40 se deve programar o tipo de movimento (G0, G1, G2 ou G3).

2.3.1 G40 - Desprendimento circular em tangência (G40 X.. Y..)

Com G40 X Y o CN executa um trecho circular tangente ao último trecho do perfil executado e traz o centro
da fresa sobre o ponto final indicado.

G41 ...
G41 ... ...
... ...
... G1 X0 Y20
Y Y
G1 X0 Y20 G40 X20 Y30
40 G40 X0 Y40 ...
...
30

20 20

0 0
X X

0 20

G41 ...
G41 ...
... ...
... ...
Y G2 I0 J0 X30 Y0
G2 I0 J0 X30 Y0
Y
G40 X60 Y0 G40 X50 Y-15
... ...

0
X
X R30
R30 -15

0 50
0 60

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2.3.2 G40 Desprendimento sem cota (G40)

Se não se programam as cotas finais do raio de concordância vem descontinuada a correção raio
diretamente no ponto final do perfil programado:o bloco posterior terá as coordenadas do centro da fresa
como ponto de partida.

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G41 ...
... G41 ...
... ...
G1 X0 Y30
X40 Y10
...
G40
G2 I0 J0 X30 Y0
X... Y... G40
Y
Y
... X... Y...
...

30

10 R30

0
X
X

0 40

O movimento posterior à programação da G40 sem cotas pode ser um qualquer movimento em G0, G1 G2
ou G3.
Se se programa o encerramento de uma correção raio G40 acompanhado por G0 e uma cota, por exemplo:
N30 G40 G0 Z20
Vem alarme de programação CN 1D14.

2.4 Gestão da velôcidade em correção raio (G109V, G109U)

A FEED programada é de maneira geral a velôcidade com a qual o programador quer que o perfil seja
contornado na ferramenta.Normalmente o CN mantém (compatibilmente com os limites dinâmicos das
acelerações consentidas) constante e proxíma à F programada a velôcidade do centro da fresa.

Na correção raio, normalmente o programador deseja manter constante a velôcidade de contornagem do


perfil, que é aquela da periferia da fresa, antes que do centro.

Para trechos retos a velôcidade do centro e da periferia da ferramenta são iguais, enquanto existem
diferenças para trechos circulares.

Se tem um incremento da velôcidade de translação da periferia respeito ao centro nos arcos internos, e uma
diminuição nos arcos externos.

Normalmente, durante a correção raio, o Z32 mantém a mais constante velôcidade de translação da
periferia antes que do centro fresa: de qualquer maneira são contudo EXCLUSOS aumentar de velôcidade
do centro fresa respeito à velocidade programada.

Se se deseja ao invés manter a velocidade do centro fresa próximo a aquela programada e desativar o
controle sobre a velôcidade periférica da ferramenta, tem que programar G109U.

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A função G109V reativa o controle sobre a velôcidade periférica da ferramenta em correção raio. A
modalidade G109V é ativa ao reset, é assim a definição de default.

2.5 Raio zero ou negativo

É permitido que o raio da ferramenta seja zero ou negativo:no caso de raio zero se terá a execução do perfil
programado, enquanto com raio negativo se tem o equivalente de um intercâmbio entre G41 e G42.
O raio negativo pode ter sentido no caso que o perfil seja calculado (por exemplo por um sistema de
programação automática) ao raio da fresa típico, e que a correção raio seja feita pelo operador diretamente
em máquina para corrigir o eventual usura ou diferença do ferramenta funcional..
Tenha ATENÇÃO que nesse caso, sendo o raio anúncio ao Z32 ficticio e não real, se perde o adaptação da
velôcidade do centro da fresa e a constante velôcidade de translação periferica:nos blocos onde essa
adaptação acontece, deverá ser reprogramada a FEED.

Atenção: no caso de raios de ferramenta muito pequeno (inferiores a acerca 3 micron) se podem ter
erros sobre o perfil interpolato de um máximo de 2 micron, que devem ser tolerados sem
dificuldades em qualquer aplicação, em quanto inferiores aos outros erros que influem sobre o
efeito final (erros de persecução, de temperatura, de geometria ferramenta etc.). Contudo não são
tolerados erros desta entidade, recomenda-se de não programar raios ferramentas muito pequenos
(ou bastante se deve programar raio ferramenta físico e não a correção respeita ao raio teórico).

2.6 Raio de raio de concordância sobre spigoli externo (G109S, G109T)

No normal funcionamentoo da correção raio, sobre os spigoli externos vem inserido um raio de
concordância. Com G109S é possível forçar o sistema de correção raio de Z32 a não introduzir o arco de
raio de concordância mas a prosseguir o segmento até à bisetrice do spigolo.

A G109S tem efetividade só sobre spigoli concebidos por dois segmentos retos
Se um dos dois trechos é um arco de circulo (que impede de qualquer maneira o arredondamento) se tem a
normal introdução do arco de circulo de concordância.
G109S (modal, não ativa ao reset) força a correção sobre a bisetrice, enquanto com G109T (modal, ativa
ao reset) se restabelece o normal operando de Z32 com a introdução do arco de raio de concordância.

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G109T G109S

Atenção:Para evitar vultosos alongamentos dos trechos programados, a modalidade G109S


elimina somente os raios de concordáncia externos inferiores a 91 graus

G109S

3 RTCP (Rotating Tool Centre Point)

3.1 G117 RTCP para teste rotativo

A G117 gestiona testes do mandril montados sobre eixos rotativos.O cabeçote pode girar ao redor a um só
eixo (cabeçote monorotativa) ou ao redor de dois eixos em cascata, o trainante e o trainato (cabeçote
birotativo).

A G117 calcula o deslocamento do ferramenta gerado das rotações da cabeçote.

Existem duas modalidades de utilização da G117:

3.1.1 G117 Estática (G117 KA2)

A G117 estáticas gera dos offset (semelhantes a uma origens) que vem somadas às cotas vídeo dos eixos
lineares (XYZ), mas não induzem qualquer movimento sobre tais eixos.

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A G117 estáticas vem usada por exemplo para usinagens de três eixos com cabeçote para inclinação fixa.
Quando se ativa a G117 estáticas (com G117KA2), os eixos lineares permanecem fisicamente imóveis, mas
as suas cotas a vídeo trocam em função da posição dos eixos rotativos.

Atenção: Com G117 estática ativa, a movimentação do eixo rotativo não gera nenhum
deslocamento dos eixos lineares e nem as cotas visualizadas. Se depois de ter movimentado os
eixos rotativos, se quer atualizar a correção devida à inclinação do cabeçote, é necessário
programar novamente a G117 estática com G117KA2.

A sintaxe da G117 estáticas é a seguinte:


G117 KA2 [RA..] [I.. J.. K..]

RA: não programado ou RA0 vem ativados os parâmetros do mandril tipo 0 (no set-up da máquina podem
ser inseridos até três set de parâmetros relacionados ao cabeçote do mandril mono/birrotativo, o parâmetro
RA serve para a seleção de um dos três set do set-up)

RA1 vem ativo o parâmetro do mandril tipo 1


RA2 vem ativo o parâmetro do mandril tipo 2

I, J, K deslocam o ponto ao redor ao qual vem feita a rotação. Tais valores vem somados à distância entre o
nariz do mandril e o pico da ferramenta ao longo dos três eixos lineares (XYZ). Para seu cálculo se deve
pessar a máquina na configuração com eixos rotativios ao seu ponto de zero.

Exemplo de programação, para G117KA2 monorotativa (eixo rotativo B). Os eixos lineares sobre cujo age
G117 são X e Z:

G0X0Y0Z0
G0B30 (inclina o cabeçote a 30 graus e move o eixo linear)
G117KA2 (calcula offset em X e Z devido à inclinação do cabeçote e o somatório das cotas vídeo)

usinagem com cabeçote inclinado a 30 graus.

G117KA0 desativação da G117 estática

A G117 KA2 não roda no plano de trabalho. Para ativar a rotação do plano de trabalho é necessário
combinar o uso da G117 e da G116.

É possível combinar as funções G116 e G117 para trabalhar em planos de qualquer maneira com cabeçote
rotativo inclinado. E' muito útil esse âmbito da programação da G116 KA2 que determina a rotação para
assinalar à usinagem a partir dos ângulos do cabeçote rotativo com G117 ativa.

Atenção: A G116 KA2 é disponível só se a G117 é decidir como generaliza em set-up.Consultar o


construtor para detalhes anteriores.

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No exemplo que segue, supomos de ter um cabeçote birotativo com eixos B (trainato) e C (trainante).

30 2
3 40 30

Z
40 Y X
Y

30
Y X
Z Z

30
30

X
Y
Y X

Z Z
X

4 5
40
30

30 40

1) vertical:
G0 B0 C0
2) Face lateral direita:
G0 B90 C0
G117 KA2 Z
G116 X40 Z-30 KA2 C+
3) Face posterior:
G0 B90 C90
G117 KA2
G116 Y30 Z-30 KA2
4) Face lateral esquerda:
Y Z
G0 B90 C180
B+ X
G117 KA2
G116 X-40 Z-30 KA2
59 Y
5) Face anterior:
G0 B90 C270
G117 KA2
G116 Y-30 Z-30 KA2
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3.1.2 G117 dinâmica (G117 KA1)

A G117 dinâmica mantém firme a ferramenta respeito a peça, assim nesse caso a rotação da cabeçote
induz movimentos sobre os eixos lineares (XYZ).

A G117 dinâmica é exemplo usada para usinagens a 4 ou 5 eixos concebidos por sistemas CAM. cotas
mostradas a vídeo dos eixos lineares (XYZ) referem-se às cotas programadas e não a aquelas fisicamente
alcançadas para efeito da rotação do cabeçote.

Com G117 dinâmica ativa, programando o deslocamento de um eixo rotativo, se move também os eixos
lineares para manter firme o ponto de contato com o peça.

É possível movimentos de eixos rotativos e lineares juntos..


Sintaxe de programação da G117 dinâmica:
G117 [KA1] [RA..] [I.. J.. K..]

Atenção: Se o parâmetro KA não vem programado, vem preso como default a ativação da G117 KA1
(G117 dinâmica).

RA: não programado o RA0 vem ativados os parâmetros do mandril tipo 0 (no set-up da máquina
podem ser inseridos três set de parâmetros relacionados a cabeçotes do mandril mono/birotative, o
parâmetro RA serve para a seleção de um dos três set do set-up).

RA1 vem ativo o parâmetro do mandril tipo 1


RA2 vem ativo o parâmetro do mandril tipo 2

I, J, K deslocam o ponto ao redor ao qual vem feita a rotação.Tais valores vem somados à distância entre o
nariz do mandril e a pico do ferramenta ao longo dos três eixos lineares (XYZ). Para seu cálculo se deve
passar a máquina na configuração com eixos rotativos ao seu ponto de zero.

3.1.3 Uso da G117

Desativação da G117
A G117 (estáticas e dinâmica) se desativa mediante:

G117 KA0

Parâmetro,J e K em G117

O sistema de RTCP-cabeçote, ativado com G117, permite a rotação do cabeçote mantendo para a ponta
virtual do ferramenta.

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Para ferramentas esféricas, o mais que se deseja não é que fique para a ponta da ferramenta, mas para o
centro do ferramenta, que está deslocado do raio ferramenta R.
É possível programar na hora da ativação da G117, uma modificação do comprimento do braço de rotação
com os três parâmetros I J K, que agem respectivamente sobre os eixos X Y e Z.

Os valores dos parâmetros Os J e K, são referidos à condição de eixos rotativos na posição zero

Por exemplo, para um cabeçote monorotativo vertical (a ferramenta é longo Z quando o eixo rotativo é zero),
a programação de G117 K10 equivale a um encurtamento do ferramenta de 10 mm.A programação dos J K
é opcional:se um ou mais destes parâmetros não são programados, não vem modificado o comprimento do
braço de rotação ao longo do eixo relativo.

Por exemplo: ativação da G117 dinâmica com


encurtamento da ferramenta:

G117 K10

X K

Atenção:
- O reset anula seja G117 dinâmica de estática
- La G117 estática è incompativel com a G117 dinâmica. Se o programa a G117 enquanto è ativo
G117KA2, ou G117KA2 enquanto é ativo G117, se tem o alarme CN2C14 (parâmetro incompativel)
- Não se pode trocar origens sobre os eixos rotátivos trainato/trainante com G117 dinâmica ativa. As
origens podem só ser modificads com G117 não ativa.
- G105 não funciona se G117, seja estática de dinâmica, è ativa.
- A G117 não é compatível com as fórmulas permanentes nem com os movimentos de copia (G111)
- G117 dinamica è incompativel com G43/G44/G45, outro gera alarme CN5B14.
- G53 anula a G117KA2
- Se se programa G117KA2 o G117 com G53 ativa se o alarme CN3914 (formula+ G53/G54)

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– AG54, que elimina G53,não restabelece o eventual G117 estáticas ativa em procedência à G53:
G117KA2 tem que ser programada ainda para reativar.

NOTA IMPORTANTE SOBRE RTCP: No momento da ativação das funções RTCP (G116 G117 G118
G122) é necessário que os três eixos lineares (geralmente X Y Z) sobre quais agem as
transformações do RTCP sejam todos vivos, caso contrário vem articulado um alarme CN7D14
(RTCP + Eixo não vivo).
O mesmo alarme vem articulado se exige abandono (G29) um dos eixos lineares que interessa o
RTCP enquanto uma função RTCP é ativa.
Para evitar tais alarmes os eixos lineares interessados ao RTCP devem ser todos eixos vivos.

3.1.4 Ativação das manivelas dos eixos rotativos em G117 (G124)

A G124 permite de ativar as manivelas dos eixos rotativos ligados a G117 enquanto a mesma G117 é ativa.
O âmbito é de poder mexer manualmente o cabeçote da máquina durante a usinagem da peça em
automático e semiautomatico.
Enquanto é ativa a G124 não se podem programar as cotas dos eixos rotativos ligados a G117 (eixo rotativo
para cabeçote monorotativa, eixos trainante/trainato para cabeçote birotativa).

Programação de G124

Sintaxe:
G124 KA1 ativa as manivelas conectadas aos eixos rotativos ligados a G117; KA1 não é necessário.
G124 KA0 desativa a G124

Regras e vínculos para G124


- ao acionar o reset a G124 é desabilitada
- A programação de G124 tem efeito só se G117 é ativa.
- Se vem programada G124 com G117 não ativa o efeito é nulo, até mesmo se não vem dado qualquer
alarme.
- Há duas ativações: G124 ou G124KA1 são equivalentes
- Se enquanto é ativa G124 vem desativada a G117 se tem a imediata desativação também de G124.
- Se enquanto é ativa G124 vem programado um dos eixos rotativos ligados a G117 se tem a mensagem de
alarme CN5814 G124+ASSE ROTATIVO DI G117.
Assim o único modo de mover os eixos rotativos ligados a G117 com a G12 ativa é aquele de usar as
manivelas para eles conectados.

Desativação
Programando G124KA0 se tem a desativação das manivelas conectadas aos eixos rotativos de G117 e tais
eixos podem seguie adiante com nova programação.

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3.2 RTCP para mesa giratorias

A G118 gestiona a mesa giratória. A mesa giratória pode girar ao redor de um só eixo (mesa monorotativa)
ou ao redor de dois eixos em cascata, o trainante e o trainato (mesa tilting).
A G118 calcula o deslocamento do centro da ferramenta gerando as rotações da mesa.
Existem duas modalidades de utilização da G118

3.2.1 G118 simples

Ministra a rotação da mesa giratória mas não roda o sistema de referência.Esse modo de administrar a
mesa é útil quando a mesa serve para orientar a peça de trabalho e efetuar usinagens com a mesa em
movimento.Quando se move a mesa, os eixos lineares se movem juntos à mesa para manter constante o
ponto de contato entre a ferramenta e peça.

A sintaxe da G118 é a seguinte:

G118N [KA..] [RA..] [I..J..K..] [X..Y..Z..]


ou
G118{nome do eixo} [KA..] [RA..] [I..J..K..] [X..Y..Z..]

• KA (opcional) parâmetro de seleção; se KA1 ativa a gestão do parâmetro KD (constante aditiva)


sobre os eixos rotativos ligados a G118; se KA2 permite de ativar a G118 sobre um eixo rotativo
(mesa) que não é aquele associado à G118 no set-up (só caso monorotativo).

• RA (opcional): não programado ou RA0 vem ativados os parâmetros do mesa tipo 0 (no set-up da
máquina podem ser inseridos três set de parâmetros relacionados a mesas mono/birotative, o
parâmetro RA serve para a seleção de um dos três set do set-up)
RA1 vem ativado o parâmetro da mesa tipo 1
RA2 vem ativado o parâmetro da mesa tipo 2
• Programando “G118N” l’RTCP a mesa vem ativada considerando todos os eixos rotativos
programados em set-up.
• Programando "G118{nome eixo}" o RTCP mesa vem ativado considerando só o eixo
especificado.Por exemplo, em caso de mesas tilting com dois eixos rotativos pode ser necessário
ativar o RTCP mesa só sobre um eixo e não sobre ambos:
Supondo de ter uma mesa tilting com eixo B como bascula (trainante) e eixo C como mesa giratório
(trainato), para ativar o RTCP somente sobre a mesa giratório se poderá programar:
G118C
Durante os movimentos da mesa, a G118 simples mantém a posição da ponta da ferramenta respeito a
peça. De modo que durante os movimentos dos eixos rotativos seja mantida constante a distância entre a
ponta da ferramenta e a peça.

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Atenção: com G118 simples NÃO é possível programar movimentos coordenados com eixos de
mesa e eixos lineares que se mechem juntos. Acontece que antes de posicionar a mesa movendo
só os eixos rotativos e depois programar a usinagem executada pelos eixos lineares.

Parâmetro I,J,K (opcional)


Aquela ilustração das figuras anteriores é o uso padrão da G118.Seria dizer o ponto que vem "arrastado"
durante o modo da mesa é a ponta da ferramenta.Mediante os parâmetros Os, J e K (opcionais) é possível
modificar o ponto que vem arrastado.A programação dos, J e K faz em meio que, durante a rotação dos
eixos rotativos, venha arrastado um ponto cujo distância da ponta da ferramenta é expressa nos três
parâmetros. Os parâmetros Os, J e K referem-se atualmente para ativar e à incorporar os eixos rotativos
com todo seu valor 0.

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Um uso normal dos parâmetros Os J K é aquele de marcar o ponto arrastado não à ponta da ferramenta,
mas ao centro do setor esférico da ferramenta, como ja descrito da G117.

Parâmetro X,Y,Z (opcional)


Com a G118 simples é possível variar as coordenadas do centro da mesa programando nos parâmetros X,
Y, Z (opcionais) a translação do centro da mesa respeita às cotas expressas no set-up. Tal translação é
respeito à configuração com os eixos rotativos com todo seu valor 0.

Parâmetro KA (opcional)

G118KA1
A G118 KA1 permite, à sua ativação, de eliminar da cota inicial do eixo rotativo (ou dos eixos rotativos se
caso birotativo) coligado a G118 o valor eventualmente expresso mediante o parâmetro KD (constante
adicional para cada eixo); se nenhum dos eixos rotativos conectados a G118 tem constante adição
programadas o efeito é como posse programado uma G118 sem o KA1.
G118KA2
Essa modalidade de G118 permite de usar a G118 configurada como monorotativa, com um eixo de mesa
que não é aquele definido em set-up mas é outro eixo de mesa com as mesmas características físicas
(passas/giro e eixo de rotação) e tido um centro de rotação distinto e um número lógico distinto. A prestação
se habilita com o parâmetro de seleção KA2 programado sobre a linha de G118, a qual deverá conter,
nesse caso, exclusivamente o nome do eixo usado.
G118{nome do eixo} KA2 [HR1] [RA..] [I..J..K..] [X..Y..Z..]

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3.2.2 G118 HR1

A função G118 HR1 é uma evolução da G118 simples que permite de efetuar movimentos coordenados de
eixos rotativos e eixos lineares.

A sintaxe da G118 HR1 é a seguinte:

G118N HR1 [KA..] [RA..] [X..Y..Z..]


ou
G118{nome asse} HR1 [KA..] [RA..] [X..Y..Z..]

Como para a G118 simples,


• KA (opcional) parâmetro de seleção; se KA1 ativa a gestão do parâmetro KD (constante aditiva)
sobre os eixos rotativos adotados a G118; se KA2 permite de ativar a G118 sobre um eixo rotativo
(mesa) que não é aquele associado à G118 no set-up (só caso monorotativo).
• RA (opcional): não programado ou RA0 vem ativados os parâmetros do mesa tipo 0 (no set-up da
máquina podem ser inseridos três set de parâmetros relacionados a mesas mono/birotative, o
parâmetro RA serve para a seleção de um dos três set do set-up)
• RA1 vem ativados os parâmetros da mesa tipo 1
RA2 vem ativados os parâmetros da mesa tipo 2
• Programando "G118N" o RTCP mesa vem ativado considerando todos os eixos rotativos definidos
em set-up.
• Programando “G118{nome eixo}” l’RTCP mesa vem ativado considerando só o eixo especificado.

Os parâmetros X, Y e Z têm o mesmo significado dos parâmetros X, Y, Z da G118 simples e modifica as


coordenadas no contra mesa.

A diferença entre a G118 simples e a G118 HR1 consiste no fato que, uma rotação dos eixos rotativos
comporta também uma rotação do sistema de referência respeito ao qual vem referidas as cotas
programadas na parte-program.

O exemplo sucessivo explica o comportamento:Suponhamos que o eixo rotativo seja o eixo C e que a
ferramenta seja alinhada com o eixo Z.

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Y Y
Y'

G118C G118C HR1


X'
4 3
4

5 3
5 2
2
1 1
X X

G0 X100 Y0 G0 X100 Y0
G118C G118C HR1
C30 (1) C30 (1)
G1 X200 Y0 G1 X200 Y0
(2) (2)
Y50 (3) Y50 (3)

A G118 simples pode ser vista como um câmbio de origens: uma rotação dos eixos rotativos produz uma
translação da origem da peça.

A G118 HR1 segue outro comportamento.

As cotas programadas referem-se à usinagem que se deseja efetuar sobre a peça. Sobre esta usinagem é
possível programar movimentos dos eixos rotativos, sem que víncule um diferente percurso dos eixos sobre
o peça.

3.2.3 Uso da G118

Desativação da G118
A G118 vem desativada da instrução::
G118E

3.3 Compensação de erros e montagem de peça sobre mesas tilting (G122)

Com a G122 se pode compensar erros de montagem de peça sobre uma mesa tilting.

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O procedimento a se empregar é o seguinte:

- Se medem e se calculam (tipicamente em automático com oportunas seqüências de mensuração em


G61) os erros de montagem da peça.
- Se mexem os eixos rotativo em meio de trazer a peça em esquadro (face para trabalhar alinhado
aos eixos lineares).
- Depois de ter levado a peça a esquadro, os eixos rotativos possuem erros quaisquer, mas as faces
da peça são alinhadas com oportunas rotações. O erro de montagem medido é de +1,5mm em X (ou
seja a peça é montada.
- Eventualmente se ativam também as origens dos eixos lineares em modo para compensar, nesta
posição alinhada, os erros de montagem.
- Se ativa a G122, dando como parâmetros IJK os erros de montagem sobre três eixos lineares
principais.

Por exemplo se:


os eixos principais da máquina são X,Y,Z e são com quantia lógica 0,1,2

Depois de ter levado a peça a esquadro, os eixos rotativos nãom possuem erros quaisquer, mas as faces da
peça são alinhadas com oportunas rotações. O erro de montagem medido é de +1,5mm em X (ou seja a
peça é montada.

deslocado rumo a X positivo de 1,5mm), 0,4 sobre Y e 0,1 sobre Z


A linha de parte-program para ativar a correção em G122 é:

G122 I1.5 J0.4 K0.1

Ativação da G122
A sintaxe de ativação da G122 é a seguinte:

G122 I… J… K…

onde:
I, J, K são componentes do erro de montagem respectivamente ao longo dos eixos X, Y, e Z.

Existem algumas anotações para fazer:


• Não é ameaçada a programação de origens com G122 ativa
• A G122 vem desativada ao reset
• Os parâmetros IJK devem ser programados todos e três, caso contrário ocorre o alarme CN 2C14
PARÂMETROS INCOMPATÍVEIS ( ver abaixo o caso de qualquer parâmetro programado para
ativar os parâmetros memorizados em memória permanente)
• A G122 é incompatível com G43/G44/G45, dificilmente gera alarme CN5B14.
• A G122 é transparante ao jog.É permitivil ativar a G122 em semiauto e passar ao jog sem apertar
reset. Se por exemplo em jog se meche um eixo rotativo os eixos lineares se deslocam

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automaticamente como movimenta na G122.Se contudo se reentra em semiauto para jog com G122
ativa vem um reset que elimina a G122.
• Para consentir uma boa flexibilidade de uso da G122 os parâmetros programados IJK são
memorizados em memória permanente
• Se se programa G122 sem parâmetros:
G122
Vem automaticamente retomados os últimos parâmetros programados, que ficam também após o
desligamento da máquina.Esta prestação pode ser de essencial importância em fase de retomada
da Usinagem depois uma imterrupição.

Desativação G122
Para desativar um correção deG122 se deve programar:
G122 KA0

3.4 Velôcidade constante sobre a ponta da ferramenta com RTCP ativa (G131)

A funçao G131 permite de manter constante a velôcidade relacionada entre a ferramenta e a peça com
movimentos em RTCP.
A função G131 é modal.
Esta prestação permite de ver o modo relativo entre a peça e a ponta da ferramenta à velôcidade F
programada quando se tem o RTCP ativo; portanto a velôcidade para manter constante e igual à F
programada é aquela relacionada ao movimento programado dos eixos XYZ, sem considerar o modo
programado dos eixos rotativos e os eventuais movimentos de trascinamento que o modo dos rotativos
induz sobre os eixos lineares.

O formato geral para a ativação de G131 é:


G131 I…

O parâmetro "I" programado sobre a linha da G131, individual e máxima velôcidade que podem ter os eixos
rotativos envolvidos no movimento.Se tal parâmetro não vem especificado a velôcidade máxima será
saturata rápido.

Com G131 ativa, o CN mantém a velôcidade relacionada entre ferramenta e a peça ao valor da F
programada, com as seguintes limitações:

- Nenhum eixo linear envolvido no movimento pode superar a sua velôcidade máxima.No caso que,
para efeito da F programada, ou para efeito dos movimentos de trascinamento induzidos do RTCP,
um ou mais eixos deve mover-se para uma feed maior do próprio rápido, o movimento virá
executado a velôcidade mais baixa para respeitar as limitações de todos os eixos envolvidos.
- Nenhum eixo rotativo associado ao ’RTCP pode ultrapassar a própria velôcidade máxima, ou
então a velôcidade definida pelo parâmetro “I”. por exemplo, em blocos com comprimento de
movimentação dos eixos lineares nulo, os rotativos deslocaram com velôcidade máxima
permitida.(parametro “I” ou rapido).

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G131 não influência G0

Quando se program G131 vem eliminado G93 ou G94 ou G95.

Para desativar a G131 ocorre programar uma das funções G93, G94 ou G95 a segundo a tipologia de
programação da feed pedida.

4 PROGRAMAÇÃO PARAMÉTRICA

4.1 Gestão dos parâmetros

Um parâmetro define um valor numérico recordado para mais de um identificador.


• O CNC Z32 prevê a disposição do usuário três tipos de parâmetros:

• Parâmetro lateral:
São constituídos por combinações de um ou dois carácteres.
Nos nomes dos parâmetros laterais não podem ser usados:
- o espaço (BLANK)
- os NÚMEROS
- as carácteres ! $ % ( ) * + , - . / ; < = >
- o primeiro caráctere não pode ser nenhum dos seguintes: "G", "N", "O"

Os carácteres minuscolos são utilizáveis.

PARÂMETROS DE SISTEMA:
Existem alguns parâmetros que têm um significado bem preciso na programação do Z32 e que não são
utilizáveis para diversos por aqueles aos quais são destinatinados. Tais parâmetros são pronunciados
parâmetros de sistema e são:

AA primeiro eixo do termo definido com G25


AB segundo eixo do termo definido com G25
AC tercero eixo do termo definido com G25
AE comunicação da lógica
AM mensuração em primeiro eixo
AN correção do apalpador em primeiro lugar eixo negativo
AP correção do apalpador primero eixo positivo
AU comunicação da lógica

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BM mensuração segundo eixo


BN correção apalpador segundo eixo negativo
BP correçãoe apalpador segundo eixo positivo
CM mensuração terceiro eixo
DA traslação primeiro eixo
DB traslação segundo eixo
DC traslação terceiro eixo
DM distância de mensuração
F feed
HR apaga coordenada polar raio e G110
HT apaga coordenada polar ângulo e G110

HX apaga coordenada cartesiana X e G especiais


HY apaga coordenada cartesiana Y e G110
I coordenada centro primeiro eixo
IR coordenada centro rotação primeiro eixo
IS coordenada centro espelhamento primeiro eixo
J coordenada centro segundo eixo
JR coordenda centro rotação segundo eixo
JS coordenada centro espelhamento segundo eixo
K passo de rosqueamento e G110
KA parâmetro de seleção
KD fator aditivo único eixo
KG código GEPI-2 e seqüência de programas permanentes
KM fator multiplicativo único eixo
KP fator de escala no plano
KT fator de escala terceiro eixo
L comprimento da ferramenta (fresa)
LX comprimento ferramenta (torno)
LZ comprimento ferramenta (torno)
M função auxiliar
MA função auxiliar
MB função auxiliar
MC função auxiliar
MS máximo Speed em G96
P ordem de números
QA pendência auxiliar
QF pendência final
QR ângulo de rotação
QS pendência eixo de espelhamento

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R raio da ferramenta
RA raio aro
RB chanfro
RR raio de concordáncia
S speed
T ferramenta programada
TA lugar da ferramenta sobre o mandril
TB lugar da ferramenta programada
TT tempo da parada
# sincronização part-program e lógica ML
#A - #Q sincronização part-program e lógica ML

A D.ELECTRON poderá definir em seguida outros parâmetros para ampliar a prestação do software
do Z32.

NOME DO EIXO:
Os nomes dos eixos são sempre pronunciados com uma só letra a escolha entre as seguintes:
A B C D H P Q U V W X Y Z
Devem ser definidos no set-up da máquina.

PARÂMETROS do USUÁRIO
O usuário pode definir num programa um máximo de 60 "parâmetro lateral" para a programação
paramétrica.
São proibidos as seguintes combinações:

RQ SN CS AT raiz quadrata, seno, coseno, arco-tangente


PI constante pi grego
PC CP conversão polari/cartesiana e inversa
IF condicionamento
EB interrupção de linha complexa
É normal utilizar como parâmetros de usuário para a programação paramétrica os parâmetros constituídos
da letra H seguida por uma segunda letra, por exemplo HA, HB, HC,…

• Parâmetros PAR[…]

É um vetor de 513 parâmetros. Por PAR[0] a PAR[512].

O número do parâmetro pode ser o resultado de uma expressão, por exemplo:

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HA10 HB5
PAR[6]30
PAR[HA + PAR[HB + 1]]
Equivale a:
PAR[10+PAR[6]]
Cioè:
PAR[40]

O uso dos parâmetros PAR[…] pode substituir o uso dos parâmetros usuário lateral em todas as situações.
Tais parâmetros não são assuntos para alguma limitação no máximo número de parâmetros utilizáveis.
• Parâmetro PAL[…]
As modalidade de uso são as mesmas do vetor PAR[…]
É um vetor de 513 parâmetros. Por PAL[0] a PAL[512].
Estes parâmetros são só INTEIRO e normalmente classificados ao intercâmbio de informações entre
o PLC e o parte-program.
Os valores por PAL[256] a PAL[512] são de só leitura..
Os valores por PAL[0] a PAL[255] são assegnados por parte-program. Quando a um parâmetro
PAL[…] vem nomeado um número não inteiro, tal número vem arredondado ao inteiro mais
próximo.

4.1.1 Assinalar um valor numérico a um parâmetro

A atribuição de um valor numérico a um parâmetro se efetua com uma programação do todo afim à
programação do movimento de um eixo.
Por exemplo para assinalar ao parâmetro TEM o valor 100 é possível escrever:
HA100

Ou para assinalar ao parâmetro PAR[10] o valor 1 é possível escrever:

PAR[10]100

4.1.2 Assinalar um valor numérico a um parâmetro mediante uma fórmula

É possível programar expressões matemáticas cujo efeito é de valores numéricos ou de outros


parâmetros.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Operador matematicos somente um operando:


SN(seno de um ângulo em graus)
CS (coseno de um ângulo em graus)
TAN (tangente de um ângolo em graus)
AT (arcotangente em graus)
RQ (raiz quadrata)
ABS (valor absoluto)
INT (valor inteiro cortado)
NEI (valor inteiro arredondado)
- (conversão de simbolo)

Operadores matemáticos com dois operando:


+ adição
- subtração
* multiplicação
/ divisão

Para assinalar um parâmetro com o efeito de uma expressão, se utilizam os parênteses "<" e ">" (seria
dizer símbolo de menor e maior) para focalizar o início e a fim do expressão.Ao interno da expressão é
possível utilizar as parênteses redondos "(" e ")".

Por exemplo para assinalar ao parâmetro HA o valor de HB+1 é possível escrever:


HA< HB + 1 >

Ou para assinalar ao parâmetro PAR[10] o valor da raiz quadrada do parâmetro HC:


PAR[10]< RQ(HC) >

Mediante o uso das parêntese redondos é possível programar expressões também muito complexas:

HA< HB + (HC+HD/2)/(SN(HE) >

4.1.3 Programação de movimentos de eixos com parâmetros

Mediante a programação paramétrica é possível efetuar também movimentos da máquina

Um exemplo muito simples:


N10 HA 10
N20 HB 1000
N30 HC 30

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N40 G0 X<HA>
N50 F<HB>
N60 G1 X<HC+100>

Nas linhas por N10 para N30 vem assinaladas os valores dos parâmetros.
No bloco N40 vem efetuado um movimento em rápido do eixo X até à cota contida no parâmetro
TEM (isso é 10).
No bloco N50 vem definida a Feed com o valor que contém no parâmetro HB (isso é 1000)
No bloco N60 vem efetuado um movimento em trabalho do eixo X até à cota HC+100 (isso é 130)
com a Feed perto de 1000.

A programação dos movimentos do eixo mediante uma expressão paramétrica pode ser também muito
complexa e segue as mesmas regras da programação dos parâmetros.

4.1.4 Programação de parâmetros de sistema

Mediante a programação paramétrica é possível assinalar valores numéricos aos parâmetros de sistema
descrito em procedência.

Por exemplo, é possível definir ou modificar o comprimento da ferramenta (parâmetro L):


L100
Nomeia o valor L ao parâmetro comprimento da ferramenta.

Ou
L< L-2 >
Encurta a ferramenta de 2

De forma semelhante é possível assinalar um valor, também mediante uma expressão, a todos os
parâmetros de sistema.

Atenção: a programação dos parâmetros de sistema é equivalente à programação dos


parâmetros do usuário.O uso dos parâmetros de sistema deve ser contudo contido ao âmbito
previsto ao parâmetro estendido e não para calcular paramétricos genéricos.

4.1.5 Programação dos eixos mediante os parâmetros AA, AB, AC

Os parâmetros de sistema AA, AB e AC são muito úteis para a programação de planos paramétricos (como
macro ou ciclos fixos).
Tais parâmetros carácterizam respectivamente o primeiro (AA), o segundo (AB) e o terceiro (AC) eixo
especificado com a G25.

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Por exemplo, com G25XYZ, o parâmetro AA carácteriza o eixo X, o parâmetro AB o eixo Y e AC o eixo Z.

Através destes parâmetros é possível programar movimentos dos eixos independentemente dos nomes dos
eixos reais.
Programando a G25 vem especificado qual eixo é relativo para AA, qual para AB e qual para AC, segundo o
esquema seguinte:

Por exemplo:

OX1 OY1 OZ1


T1M6
F1000
S3000 M3

OX1 OY1 OZ1 G25ZXY G43Y


T1M6 G0 AA0 AB0
F1000 AC2
S3000 M3 G1 AC0
AA5
G25XYZ G43Z AB2
G0 AA0 AB0 AA0
AC2 AB0
G1 AC0 AC-0.5
AA5
AB2
AA0
AB0
AC-0.5

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4.2 Programação com "linhas complexas" ( ! ... ! )

Com o controle numérico Z32 é possível programar réguas de linhas de programas chamadas "linhas
complexas".
Tais linhas servem de maneira geral para administrar a maior parte dos casos de programação lógico-
paramétrica permitindo condicionamento de saltar com e sem retorno.
Uma linha complexa é uma linha que inicia com o caráctere "!" e termina com o mesmo caráctere.
Tal linha pode ser precedida pelo quantia N seguida por um número.
Ao interno de uma linha evoluta pode ser contido mais instrução específica, cada uma das quais é
separada pelo caractere ";" ou pelo caractere "!" como descrito em seguida

Nota:
Atráves de uma linha complexa NÃO è possível programar o movimento da máquina.

4.2.1 Assinalar valores a parâmetros e calcular expressões

A atribuição se efetua com o caráter " = ".

Mais as atribuições são possíveis utilizando o separador ";".


por exempio:

N10 !HA=16 ; HB=RQ(HA)+5 ; HC=0!

Nota: O calculo de expressões ou a atribuição de um valor a um parâmetro é possivel tanto em linha


complexa quanto em linha não complexa, por exemplo as seguintes instruções são equivalentes.
!HA=10!
ou
HA10
Como equivalentes são as instruções:

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!HA=PAR[3]!
e
HA<PAR[3]>

Atenção: Como já dito, com uma linha complexa não é póssivel programar o modo de um eixo.
Por exemplo a programação de
!X=100!

Não produz nenhum movimento da máquina, mas tem só o significado de impotar o valor do parâmetro X
ao valor 100.
Para programar um deslocamento da máquina é necessário NÃO fazer uso da linha complexa.

4.2.2 Efetuar salto sem retorno (!GON..!)

A função que permite de pular para uma label ao interno de um programa é a função:
!GON..!
A destinação do salto é o número N acompanhamento pelo número de identificação (também decimal)

Por exemplo:
O programa alcança para N10 e pula à label N20:


N10 !GON20!

N20

4.2.3 Efetuar salto com retorno (!GON.. –N..!)

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A função
!GON..-N..!

Permite de executar a parte do programa inclusive entre os duas label N especificado e voltar à linha
chamada.
Por exempio:



N20 !GON40-N50!
N30

N40

N50

O programa alcança para N20, pula para N40, executa as instruções entre N40 e N50 e depois volta para
executar N30.
Os saltos com retorno podem ser feitos ao interior de outros saltos com volta até uma profundidade de 10
livelli.

Atenção: Para poder utilizar o número N.. com destinação de um salto è necessario que o
caráctere N seja o primeiro caráctere presente na linha sem espaço adiante:
Programação justa:

N10 !GON20!

N20

Programação errada:
N10 !GON20!

N20

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4.2.4 Efetuar salto condicionado (! IF .. ; GON.. !)

instrução que permite de executar salto condicionados ao interior de um programa é a instrução:

!IF {condição ; GON..!

A condição pode ser uma expressão paramétrica qualquer na qual podem vir controlados as seguintes
condições entre duas expressões paramétricas:
> maior
< menor
= igual
<> diverso
>= maior ou igual
<= menor o igual

Por exemplo:
!IF HA > 10 ; GON20!
Salta para N20 se HA é maior de 10.
A condição pode ser uma expressão::

!IF (HA+HB)*PAR[10] >= HC ; GON20!

4.2.5 Controlar mais condições sobre a mesma linha complexa

Sobre uma única linha complexa é possível controlar mais condições:

!IF HA > 10 ;IF HB < 5 ; GON30!


Salta para N30 se HA é maior de 10 e HB e menor de 5

4.2.6 Formatando os saltos condicionados

De maneira geral sobre a mesma linha complexa os vários comandos para executar são separados pelo
caráctere ";".Quando vem escrita uma condição IF, se a condição é verificada, os comandos sucessivos
vem executados, caso contrário se pula ao primeiro ou sucessivo caráctere "!" presente sobre a régua.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Por exemplo
!IF HA > 10 ; GON20 ! IF HA >5 ; GON30 ! GON40!

No exemplo superior se a condição HA > 10 é verificada, o programa pula para N20.


Se HA >10 não é verificata, vem executado a instrução depois o seguinte carácter "!", assim vem
controlado se HA é maior de 5.

Com questão lógica a linha do exempio segue o seguinte comportamento:


Se HA é maior de 10 salta a N20.
Se HA é entendido entre 5 e 10 salta a N30
Em todos os outros casos salta a N40

Atenção: o caráctere "! não inerrompe a execução de uma linha complexa. Para interromper esse
comando é necessário um comando de salto! Ou a instrução EB de fim de bloco.
Por exemplo, na seguinte régua:
!IF HA>=0 ; HA=HA+1 ; EB ! HA=HA-1!
A instrução EB é necessária para terminar a execução da linha.
A linha tem o seguinte comportamento:
Se HA é maior ou igual a zero, vem acrescido de 1, caso contrário vem decrescido de um.

Se vem escrito:
!IF HA>=0 ; HA=HA+1 ! HA=HA-1!
A instrução não é correta porque:
Se HA é maior ou igual a zero, HA vem, antes incrementado e depois decrementado de um, sendo que
como dito, o caracter “!” não interrompe l’execusão de uma linha.

Outro caso do uso do terminal EB é o seguinte:


!IF HA > 0 ; EB ! GON10!
Seria dizer: se HA é maior de zero, termina a linha evoluta e contínua a execução da linha sucessiva,
caso contrário salta a N10.

4.2.7 Salto e sequência CMOS (! GOP..!)

Com a instrução
!GOP..!
É possível abandonar a execução do plano continuamente e saltar à execução de uma seqüência de dados.
a instrução !GOP..! funciona com os planos memorizados na memória CMOS (memória interna) do controle
numérico e vem utilizando passando o número do programa ao qual se deseja saltar.

Por exemplo:

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

N10

N50 !GOP10!
O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução pula ao plano CMOS número 10.

A seqüência de dados deve terminar com a instrução G26 de fim seqüência de dados.
Por exemplo:

N10

N50 !GOP10!
N60

Sottoprogramma CMOS 10:
N10


N100 G26

O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução passa a seqüência de dados 10, que
vem executada da linha N10 até à linha N100.A instrução G26 indica ao fim da seqüência de dados, assim
pelo plano CMOS 10 se volta para executar o programa chamado da linha N60.

Atenção:a instrução do fim seqüência de dados é a função G26. Se o interno do seqüência de


dados chamado é presente a instrução de fim programa "M2", a execução se para sem voltar ao
plano chamado.

4.2.8 Salto a sequência CMOS com label (!GOP.. –N.. !)

É possível saltar um programa CMOS seguindo a partir por uma certa label.
Por exemplo:

N10

N50 !GOP10-N30!
N60

Sottoprogramma CMOS 10:


N10

N30


N100 G26

82
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução passa a seqüência de dados 10, que
vem executada da linha N30 até à linha N100.A instrução G26 indica o fim do programa CMOS 10 se volta
para executar o programa chamado da linha N60.

4.2.9 Salto e seqüência de dados CMOS com duas label(!GOP.. –N.. –N.. !)

É possível saltar um programa CMOS seguindo a partir por uma certa label.
Por exemplo:

N10

N50 !GOP10-N30-N70!
N60

Sottoprogramma CMOS 10:


N10

N30

N70

N100 G26

O programa principal vem executado até à linha N50, pois a execução passa a seqüência de dados 10, que
vem executada da linha N30 até à linha N70. Depois a execução da linha N70, se volta para executar o
programa chamado da linha N60.

4.3 Condicionamento de blocos de programa (--IF)

A instrução extruturada --IF é útil quando se deseja condicionar inteiro o bloco do programa.
Por exemplo:

--IF {condição 1}
N10

N20
--END IF

O programa executa as linhas de N10 para N20 só se a {condição 1} é verificada.


A condição pode ser uma expressão paramétrica qualquer na qual podem vir controladas as seguintes
condições:

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

> maior
< menor
= igual
<> diverso
>= maior ou igual
<= menor ou igual

A sintaxe completa é a seguinte:

--IF {condicionamento1}, comentário


N10
… (executado se condição 1 é verdadeira)

--ELSE IF {condição 2} ;comentario


N30
… (executado se condição 1 é falsa e condição 2 é verdadeira)
N40
--ELSE ;comentário
N50
… (eseguito se condizione 1 è falsa e condizione 2 è falsa)
N60
--END IF ;comentário
N70

A instrução --IF indica a primeira condição que vem controlada.Se {condição 1} é verificada, vem executa os
blocos por N10 para N20 e depois a execução passa para N70.
Se {condição 1} não é verificada, vem controlada a condição --ELSE IF.
Se {condição 2} é verificada, vem executados os blocos de N30 para N 40 e depois a execução passa para
N70.

Se não são verificadas nem a condição 1 nem a condição 2, a execução passa ao bloco --ELSE e vem
executados os blocos por N50 para N60, depois a execução passa para N70.
Na linha --IF, --ELSE IF, --ELSE e --END IF é possível inserir um comentário depois o caráctere ";"

Em sintaxe:
a instrução --IF é a primeira condição controlada.
Os blocos --ELSE IF são as condições que vem controlados se se as condições anteriores não são
verdadeiras. E' possível ter mais de um bloco ELSE IF. Nesse caso as condições vem controladas em

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

sequência.

--IF {condição 1}
… (executado se condição 1 é verdadeira)
--ELSE IF {condição 2}
… (executado se condição 1 è falsa e condiçaõ 2 è verdadeira)
--ELSE IF {condição 3}
… (executado a condição 1 è falsa, condiição 2 è falsa e condição 3 è verdadeira)
--ELSE
… (executado se a condição 1 è falsa, condição 2 è falsa e condição 3 è falsa)
--END IF
N70

A instrução --ELSE identifica as instruções que vem executadas se todas as outras condições não são
verdadeiras.
A instrução --END IF indica o fim de um bloco IF

E' possível "acumular" a instrução específica IF uma dentro da outra em até 31 níveis
Por exempio:

--IF {condição 1}
--IF {condição 2}
--IF {condição 3}
N30
… (executado se condição 1 é verdadeira, condição 2 é verdadeira e condição 3 é verdadeira)
N40
--END IF
--END IF
--END IF

4.4 Repetição de blocos do programa (--DO –LOOP)

Os blocos contidos entre a instrução --DO e --LOOP vem repetidos até quando vem satisfeita a condição de
saída.

Por exempio:

--DO
N10

N100
--LOOP

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

O bloco de N10 para N100 vem repetidos ao infinito.

4.4.1 Número de repetições especificada (LOOP {N})

Se pode especificar o número de repetições definindo o número de repetições sobre a mesma linha da
instrução LOOP:

--LOOP {N}

No exemplo que segue, os blocos por N10 para N100 vem repetidos 10 vezes, depois do que se passa à
execução do bloqueio N110.Significa que vem em total os blocos de N10 para N100 vem executados 11
vezes, porque o número especificado é o número de repetições.Tal especificação pode ser passada com
um parâmetro entre parênteses:--LOOP <TEM>. Nesse caso o parâmetro vem arredondado ao inteiro mais
próximo.

--DO
N10

N100
--LOOP 10
N110

4.4.2 Condição de repetição

Se pode especificar a condição de verificação para executar as repetições especificando tal condição sobre
a mesma linha da instrução LOOP
--LOOP IF {condição}
No exemplo que segue, os blocos de N10 para N100 vem repetidos se verifica a condição expecificada,
depois do que se passa à execução do bloco N110.
Seria dizer, se HA é menor de 10, vem executado as repetições, se AH é maior ou igual a 10 vem cessado
as repetições.

--DO
N10

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

N100
--LOOP IF HA < 10
N110

4.4.3 Condição de saída na metade do bloco --LOOP (--EXITDO)

Se pode especificar do bloco e a condição de saída mediante a instrução:

--EXIT DO IF {condizione}

A instrução --EXIT DO permite saída da estrutura --DO --LOOP quando a condição é verdadeira.
No exemplo que segue, os blocos por N10 para N100 vem repetidos até não se verifica a condição de
saída.

Quando a condição de saída é verificada, a saída vem executada ao bloco N50, assim as instruções entre
N50 e N100 não vem executadas e se passa à execução do bloco N110.

--DO
N10

N50 --EXIT DO IF HA > 10

N100
--LOOP
N110

Atenção: É possivel utilizar a instrução --EXIT DO anche sem a condição IF escrita sobre a mesma
linha de palno, por exemplo é possivel escrever:
--DO

--IF HA>100
--EXIT DO
--END IF

…… LOOP

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

4.5 Escrita de programação CMOS (--DEFINE P..)

Trasmite a instrução --DEFINE P..é possível escrever um file CMOS do controle.


Com esta instrução é possível escrever um file CMOS do controle sem ter a necessidade de edita -lo
diretamente.
A instrução --DEFINE P.. é de usar somente para os files CMOS usuário, seria dizer para os files do número
1 ao número 109 da CMOS.
A instrução tem a seguinte sintaxe:

--DEFINE P.. ; comentário



{Lista do programa}

--END DEFINE ; comentário

Na linha --DEFINE, --END DEFINE é possível inserir um comentário depois o caráctere ";"
O programa para escrever pode ser só um programa CMOS e vai especificado com seu número. No
exemplo que segue vem escrito o programa número 10:

--DEFINE P10

{Lista do programa}

--E DEFINE

A definição de um programa CMOS não produz movimentos na máquina.


Para executar o programa escrito, é necessário chama-lo com a instrução de salto a seqüência de dados
CMOS !
GOP..!

Por exemplo:

T1M6
F5000

--DEFINE P10
G1 X100
G1Y100
G1X0
G1Y0
G26

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

--END DEFINE

G0 Z100
G0 X0Y0
G0 Z1
G1 Z1
!GOP10!
M2

No exemplo, as instruções de definição do plano 10 não geram movimento, o programa CMOS número 10
vem executado só depois de sua chamada com a função !
GOP10!!

Atenção: Na definição de uma sequência de dados CMOS com a função --DEFINE P..é necessário
inserir a instrução de fim sequência de dados G26

Atenção: A instrução --DEFINE P.. deve ser executada antes de chamar (com a instrução ! GOP...! )
o programa definitivo.

Atenção: A definição de um programa CMOS com a instrução --DEFINE P.. não é temporária. Tal
programa fica de usar também depois o extinguindo e sucessiva acessão do controle.

4.6 Escritura de sequência de dados temporária SUBTEMP (--DEFINE S..)

Mediante a instrução --DEFINE S..é possível escrever um seqüência de dados temporário.


a instrução tem a seguinte sintaxe:
--DEFINE S.. ; comentário

{Lista do programa}

--E DEFINE ; comentário
A seqüência de dados para escrever tem que ser especificada com o número da subtemp para escrever.
no exemplo que segue vem escrita a subtemp quantia 20:
--DEFINE S20

{Lista do programa}

--E DEFINE

A definição de uma subtemp não produz movimentos na máquina.


Para executar a subtemp escrita, é necessário chamar com a instrução de salto a seqüência de dados
subtemp !GOS..!

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Tal instrução é igual à instrução de salto a seqüência de dados !


GOP..!, a única diferença é que ao posto do caractere "P" tem que ser utilizado o caráter "S" para
especificar o número da subtemp.

Por exemplo:
T1M6
F5000

--DEFINE S20
G1 X100
G1Y100
G1X0
G1Y0
G26
--E DEFINE

G0 Z100
G0 X0Y0
G0 Z1
G1 Z1
!GOS20!
M2
É possível utilizar até 64 ubtemps contemporâneo por processo.

Uma singola subtemp não pode conter um programa superior a 240 KB.
O conteúdo de todas subtemp definidas não pode superar o espaço de 1MB.
Para chamar uma subtemp é possível usar as instruções !GOS..!, !GOS..-N..! e!GOS..-N..-N..!Tais
instruções são equivalentes às correspondentes instruções !GOP..!válidas para o programa CMOS.
É possível utilizar um subtemp como ciclo fixo com a instrução G27S..Para a programação de uma subtemp
como ciclo fixo, consultar a seção relacionada aos ciclos fixos.

Atenção: Na definição de uma subtemp com a função --DEFINE S.. é necessário inserir a instrução
fim de seqüência de dados G26.

Atenção: a instrução --DEFINE Des.. deve ser executada antes de chamar a subtemp definida com
a instrução !GOS..!

Atenção: A definiçao de uma subemp com a instrução --DEFINE S.. è temporária. Tal subtemp fica
de utizar só o interno da execução continuamente. Ao termino da execuçãoa subtemp vem
cancelada.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

5 CICLO FIXO E MACRO DE Z32

Nesse capítulo vem descritos as macro e os ciclos fixos padrões de Z32.


Os ciclos e as usinagens aqui ilustradas referem-se a versões de SIS T109-8B ou sucessivas.
Os ciclos e as usinagens vem chamados mediante as funções:
G800 CICLO FIXO
G801 MACRO DE POSICIONAMENTO
G802 MACRO DE TRABALHO

5.1 Ciclo fixo de Z32 (G800)

Mediante a função G800 é possível programar os ciclos fixos de sistema.


Os ciclos fixos de sistema são seqüência de dados de sistema não modificados e são ativados
programando:
G800 K..
Onde a letra K deve ser seguida pelo número que identifica o ciclo para ativar.
Um volta ativada a um ciclo fixo, isto é executada automaticamente no fim de cada colocação em G0
(RÁPIDO) programado.Eventuais movimentos em trabalho não faz executar o ciclo fixo.

A programação da G800 é a seguinte:

Passagem de parâmetros:
A passagem de parâmetros é possivel programando os mesmos na mesma linha de programa onde é
programada a G800. Na linha dem programa onde é presente um G800 não é possivel programar
parâmetros diferentes daqueles aceitados pela programação dos ciclos fixos.
Por exemplo, considerando o ciclo G800K1, é possivel programar os parãmetros:
G800 MHA0 MHB-20 MHC10
Um exempio de programação não correta è a seguinte:
G800 MHA0 MHB-20 MHC10 F1000
Dado que o parâmetro F não é expressamente programavel na linha da G800, a escrita correta é a
seguinte:
F1000
G800 MHA0 MHB-20 MHC10

Ativação de un ciclo fixo


Para chamar e ativar um ciclo fixo ocorre programar sobre a linha G800 também o parâmetro K de escolha
ciclo:

91
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

G800K1 MHA0 MHB-20 MHC10


A programação dos parâmetros e a ativação do ciclo fixo é possível sobre a mesma linha ou sobre linhas
diferentes.
Por exemplo são equivalentes as seguintes instruções
G800K1 MHA0 MHB-20 MHC10 (programação de parâmetro e ativação do ciclo)

e
G800 MHA0 MHB-20 MHC10 (programaçãodo parâmetro)
G800K1 (ativação do ciclo)

Desativação de um ciclo fixo


A desativação de um ciclo fixo ativado com G800 se efetua programando
G800K0

Depois da desativação do ciclo fixo, os parâmetros do ciclo vem zerados, portanto se se


deseja chamar um novo ciclo fixo, os parâmetros devem ser reprogramados.

Suspensão de um ciclo fixo


A função G27X suspende o ciclo fixo ativo. G27X é válida só no bloco na qual é programada.

Por exemplo


G800 MHA0 MHB-20 MHC10 K1 (ativa o ciclo fixo)
G0 X100 Y100 (executa o ciclo fixo)
G27X G0 X200 (não executa o ciclo fixo)
G0 X200 Y200 (executa o ciclo fixo)
G27C0 (desativa o ciclo fixo)

Gestão dos parâmetros opcionais

Na definição dos ciclos fixos são presente alguns parâmetros pronunciados como opcionais.

Se se deseja não utilizar alguns parâmetros opcionais é possível não programar tais parâmetros

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

5.1.1 G800K1: Abertura simples

Parâmetros obrigatorios: feed MHF


MHA: cota de abertura simples
feed F MHC
MHB: cota de fim de abertura
G0
MHC: cota de saída longa MHA

Parâmetro opcionais para a gestão do embocadura:


(MHD):cota de fim de embocadura MHD
(MHF): velocidade de trabalho no trecho de embocadura para
centragem.O trecho por MHA a MHD vem percurso à feed MHF
MHB
Se MHF = 0 todo o abertura vem executado à F MHT
programada

Parametros opcionais para a gestão da parada no fundo do furo:


(MHT): tempo de parada no fundo do furo
Se MHT = 0 a parada não é efetuada

5.1.2 G800K2: Abertura profunda com rompimento do cavaco

feed MHF
MHC
Parâmetros obrigatórios: feed F

MHA: cota de início abertura G0


MHA
MHB: cota de fim de abertura
MHC: cota de saída longa MHI MHD MHT
MHII: incremento de profundidade antes da parada para
quebrar o cavaco. MHR
MHI
Tipo de gestão de rompimento do cavaco:

93 MHB
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

MHR: valor de destaque para rompimento truciolo


se MHR > 0 se executa o desprendimento e MHT vem ignorado
MHT: tempo de parada para rompimento do cavaco
Deve ser programado ou MHR ou MHT em função da tipologia de rompimento que se deseja.

Parâmetros opcionais para a gestão da embocadura:


(MHD): cota de fim de embocadura
(MHF): velôcidade de trabalho no trecho de embocadura para centragem.

O trecho por MHA a MHD vem percurso à feed MHF


Se MHF = 0 trecho de embocadura não vem executado

5.1.3 G800K3: Abertura profonda com descarrego do cavaco

Parâmetros obligatórios: feed MHF


MHC
MHA: cota de ínicio da abertura feed F
MHT
G0
MHB: cota de fim da abertura MHA
MHZ
MHC: cota de saída longa
MHI: :incremento de profundidade antes da parada para quebrar MHD
MHI
o cavaco.
Tal incremento vem reduzido em percentual do 10% para
cada movimento até ao raggiungimento do 50% do valor MHI MHS
inicial, depois do que se têm incrementoconstante.

MHB
MHZ: cota de descarrego do cavaco
Parâmetros opcionais para a gestão da embocadura:
(MHD): cota de fim de embocadura
(MHF): velôcidade de trabalho no trecho de embocadura para centralizar.
O trato da MHA a MHD vem percurso a feed MHF
Se MHF = 0 trato de embocadura não vem seguido
Parâmetros opcionais para a gestão do reposicionamento:
(MHS): distância de segurança no reposicionamento na abertura.
Se MHS = 0, vem considerada como default uma distância de 0.5

Parâmetros opcionais para a gestão da parada da cota de descarrego:


(MHT): eventual parada da cota de descarreco do cavaco MHZ

MHP
G0 MHC
5.1.4 G800K4: Passar macho
MHA
Parâmetros obrigatórios:

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MHB

MHT MHW
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MHA: cota de ínicio de abertura


MHB: cota de fim de abertura
MHC: cota de saída longa
MHP: passar macho em milimitros
MHM: tipo de passar macho rígido ou o com compensadora.
MHM = 0:Passar macho rígido

ATENÇÃO: Consultar o construtor para a


disponibilidades da funcionalidade de passar
macho rígido.

MHM = 1: passar macho com compensator.

Parâmetros opcionais para a gestão das paradas com compensador (MHM=1)

(MHT): tempo de parada antes do comando da inversão mandril

(MHW): tempo de parada depois do comando da inversão do mandril

MHT e MHW são utilizados só para passar macho com compensador.

5.1.5 G800K5:Mandrilhamento

Parâmetros obrigatórios feed F


MHA: cota de ínicio de abertura G0 MHC
MHB: cota de fim de abertura
MHC: cota de saída longa MHA

Parâmetros opcionais para a gestão da parada no fundo da


abertura:

MHB
(MHT)tempo de parada no fundo da abertura MHT

Se MHT = A parada não vem executada

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

5.1.6 G800K6: Mandrilhamento com parada orientada

feed F
Parâmetros obrigatórios: MHC
MHA: cota de ínicio de abertura G0

MHB: cota de fim de abertura MHA

MHC: cota de saída longa


MHB
Parâmetros opcionais para a gestão da orientação do mandril: Stop

Se MHS 0 a máquina dispõe da orientação do mandril


M19: S
H
M
MHG
ATENÇÃO: Consultar o construtor para a
disponibilidades da instrução M19

(MHQ): valor grosseiro do angulo da ponta da plaqueta em relação ao zero do transdutor.


Para conhecer esse valor, orientar o mandril com M19 e guardar onde encontra-se o
tagliente.
O valor do ângulo tem que ser positivo e entendido entre 0 e 360 graus.

(MHS): valor do destaque da parede do furo ao longo do angulo MHQ.


Se MHS=0, significa que a máquina não dispõe da orientação do mandril, portanto o
retorno vem efetuado a centro da abertura sem desprendimento da parede.

Parâmetros opcionais para a gestão das paradas


(MHT): tempo de parada no fundo da abertura antes da orientação do mandril.
(MHW): tempo de parada antes da parada do mandril.

5.1.7 G800K7: Furação profunda mista com quebra e descarga do cavaco

feed MHF
Parâmetros obrigatórios: MHC
feed F
MHA: cota de ínicio de abertura MHW
G0
MHB: cota de fim de abertura MHA MHZ
MHC: cota de saída longa.
MHD
MHI:
incremento depois o qual parar para romper o cavaco MHI

MHU
Tipo de gestão de rompimento do cavaco:
MHL

MHS
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MHB
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MHR: valor de desprendimento para rompimento do cavaco


se MHR > Ao se executa o desprendimento e MHT vem ignorado.
MHT:tempo de parada para rompimento do truciolo se MHR = 0
Deve ser programado ou MHR ou MHT em função da tipologia de rompimento do cavaco
que se deseja.
MHU: cota fim de zona para rompimento do cavaco - início da zona de descarrego cavaco.
MHL: incremento em profundidade antes do retorno para descarrego do cavaco
o incremento vem toda vez reduzido de 10% até alcançar o 50% do valor inicial depois do
que têm incremento constante.

MHZ: cota de descarrego do truciolo.


Parâmetros opcionais para gestão da embocadura:
(MHD): cota de fim de embocadura.
(MHF): velôcidade de trabalho no trecho de embocadura para centragem.
O trecho por MHA a MHD vem percurso à feed MHF
Se MHF = 0 o trecho de embocadura não vem executado

Parâmetros opcionais para a gestão do reposicionamento:

(MHS): distância de segurança no reposicionamento da abertura.


Se MHS = 0, vem considerada de default uma distância de 0.5

Parâmetros opcionais para a gestão das paradas.

(MHW): tempo de espera para quebra do cavaco HZ

5.1.8 G800K8: Abertura de duas paredes de distância


feed MHF
MHC
feed F
Parãmetros obrigatórios:
G0
MHA: cota início de abertura MHA
MHB. cota fim de abertura
MHD
MHC: cota de saída longa
MHI
MHU: cota fim antes parede MHU
MHV: cota ínicio segunda parede
MHV
Parâmetros opcionais para gestão da embocadura:
MHI
(MHD): cota de fim de embocadura
MHB

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MHF): velocidade de trabalho no trecho de embocadura para centratura.


O trecho por MHA a MHD vem percorrido à feed MHF

Se MHF=0 o trecho de embocadura não vem executado

Parâmetros opcionais para a gestão da rompimento do cavaco:


(MHI): incremento em profundidade antes da apereensão para rompimento do cavaco.
MHI0 não se efetua rompimento do cavaco.

Tipo de rompimento do cavaco:


(MHR): valor de desprendimento para rompimento cavaco
se MHR > 0 se executa o desprendimento e MHT vem ignorado
(MHT): tempo de parada para rompimento do cavaco se MHR = 0
Deve ser programado ou MHR ou MHT em função da tipologia de rompimento de cavaco que se
deseja.

5.1.9 G800K9: 0K9: Abertura de três zonas diferênciadas

Parâmetros obrigatórios:
MHA: cota ínicio de abertura
feed MHF feed MHJ
MHB: cota fim de abertuta MHC
feed F feed MHK
MHC: cota saída longa G0
Zona intermediaria: MHA

MHU: quota fim de zona alta – inicio de zona intermediaria MHD


(MHJ): velocdade de trabalho na zona intermediaria. Se MHJ, a MHI
Feed da zona intermediaria é igual à Feed da zona alta MHU

(MHG): Speed da zona intermediaria é igual à Speed da zona alta. MHI


MHV
Parâmetros opcionais para a gestão da zona baixa:
MHI
(MHV): Se MHV = 0 não existe zona baixa
MHB
A zona intermediaria termina a MHB
(MHK): velôcidade de trabalho na zona baixa
(MHH): Speed na zona baixa
Se MHH=0, o Speed da zona baixa é igual à Speed da zona intermediária.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Parâmetros opcionais para a gestão da embocadura:


(MHD): cota de fim de embocadura
(MHF): velocidade de trabalho no trecho de embocadura para centratura

O trecho por MHA a MHD vem percurso à feed MHF

Se MHF = 0 o trecho de embocadura não vem executado

Parâmetros opcionais para a gestão de rompimento do cavaco:


(MHI): incremento em profundidade antes da apreensão para rompimento do cavaco.

Se MHI = 0 não se efetua rompimento do cavaco

(MHR): valor de desprendimento para rompimento do cavaco

Se MHR > 0 se executa o desprendimento e MHT vem ignorado


(MHT): tempo de espera para rompimento cavaco se MHR = 0 Deve ser programado ou MHR ou
MHT em função da tipologia de rompimento cavaco que se deseja.

Parâmetros opcionais para a gestão de troca do speed:


(MHS): valor de desprendimento para câmbio speed

(MHW): tempo de espera depois desprendimento MHS para ida ao mandril.

5.1.10 G800K10: Fresa-Mandrilhamento interno espiral

Parâmetros obrigatórios: MHD > 0


MHB: cota fim de abertura
MHC: cota saída longa
MHD MHD < 0
MHD: diâmetro de abertura
MHD > 0: usinagem em sentido antihorário (G3)
MHD < 0: usinagem em sentido horário (G2) MHC
MHA
Parâmetros opcionais para a gestão passadas:
MHK

MHB

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MHA): cota de inicio de usinagem


(MHK): incremento a giro

5.1.11 G800K11> Fresa – Mandrilhaento externo a espiral

Parâmetros obrigatórios: MHD > 0


MHB: cota final do pino MHS
MHC: cota saída longa
MHD: diâmetro dom pino MHD
MHD < 0
MHD > 0: usinagem em sentido antihorário (G3)
MHD < 0: usinagem em sentido horário (G2) MHC
MHA
Parâmetros opcionais para gestão das passadas:
MHK
(MHA): cota de ínicio de usinagem
MHB
(MHK): incremento a giro

Parâmetros opcionais para a gestão do ataque:


(MHS): distância do posicionamento inicial pelo ponto de ataque.
Se MHS = 0,, é considerado como defalut 1.

5.2 Macro de posicionamentos do Z32 (G801)

Mediante a função G801 é possível programar a macro de posicionamento.


A macro de posicionamento são seqüência de dados de sistema não modificados e são ativados
programando G801 K.
Deve a letra K ser seguida pelo número que identifica o ciclo para ativar.
A programação de uma macro de posicionamento provoca a execução dos posicionamentos em demandas.
Geralmente tais macro são usadas em combinação com ciclos fixos ou com macro-usinagens (G802)
usadas como ciclo fixo.
A programação da G801 é a seguinte:

Passagem de parâmetros:

A passagem de parâmetros é efetuavel programando os parâmetros para passar sobre a linha do program

100
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

onde é programada a G801.


Na linha de plano onde é presente uma G801 não é possível programar parâmetros diversos por aqueles
aprovado para a programação dos ciclos fixos.

Por exemplo, rieferindo -se ao ciclo G801K1, é possível definir os parâmetros programando:
G801 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5

Um exemplo de programação não correta é a seguinte:


G801 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5 F1000

Dado que o parâmetro F não é expressamente programavel na linha da G801, a escritura correta é a
seguinte:
F1000
G801 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5

Ativação de uma macro de posicionamento

Para chamar e ativar uma macro de colocação ocorre programar sobre a linha da G801 também o
parâmetro K de escolha macro:
G801K1 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5

A programação dos parâmetros e a ativação da macro é possível sobre a mesma linha ou sobre linhas
diferentes.

Por exemplo são equivalentes as seguintes instruções

G801K1 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5 (programação parâmetro e ativação


macro)
e
G801 MPX0 MPY0 MPJ10 MPK5 MPN5 (programação parâmetro)
G801K1 (ativação macro)

Ao término da Usinagem os parâmetros do ciclo vem zerdos, portanto se se deseja refazer uma nova
usinagem, os parâmetros devem ser reprogramados

Gestão dos parâmetros opcionais

Na definição das macro de colocação são presente alguns parâmetros definidos como opcionais.Se se
deseja não utilizar alguns parâmetros opcionais é possível não programar tais parâmetros.
As macro de posicionamento disponíveis podem ser utilizadas em duas modalidades:

Como posicionamento sobre como executar um ciclo fixo

No caso que se deseja efetuar um ciclo fixo, acontecerá antes de ativar o ciclo fixo, e antes de
recordar a macro de posicionamento.O ciclo fixo irá desativado (G27 C0) depois a chamada à macro

101
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

de colocação, ou de qualquer maneira depois os posicionamentos sobre quais pretende ativar o ciclo
fixo.

Sobre qual posicionamento executar uma usinagem qualquer

No caso em que se deseja executar uma usinagem qualquer, a usinagem deverá ser memorizada num file
CMOS (pelo file 1 ao file 109).

A memorização pode ser feita editando diretamente o file 90, ou pode ser feita usando a função "--DEFINE
P" ou no interior da mesma parte-program.
No caso pelo qual se utilize a macro de posicionamento para posicionar a usinagem contida num file
CMOS, é possível habilitar a rotação por parte-program durante os posicionamentos (ver ou exemplo por
descrição das macro de posicionamento).

E' possível além disso não executar o posicionamento sobre um certo número de pontos a escolha do
programador:o parâmetro FN determina quantos são os pontos que se deseja pular.
Os valores inseridos nos parâmetros PAR (por PAR[1] até PAR[FN]) determinam quais posicionamentos
não efetuar.
A numeração dos pontos para pular segue o ordem em que virão executados os posicionamentos.

Nota:Se se utiliza uma macro de posicionamento para repitir uma usinagem contida no interior de um file
CMOS, o controle fará uso dos parâmetros DA, DB e QR para translar e girar a usinagem sobre vários
pontos de posicionamento.Deverá ter cuidado quem estruturar o estruturar o programa de não fazer uso de
tais funcionalidade em modo pora não entrar em contraste com a macro de posicionamento.

5.2.1 G801K1: Linha ponto inicial e incremento conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do ponto inicial
MPK
MPJ, MPK: incremento sobre o primeiro eixo e sobre
segundo eixo do plano.
MPX 0
MPN: número de pontos
MPJ
Parâmetro opcional para gestão de posicionamento
de uma usinagem.
(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo MPY

fixo.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no


programa CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação
da reta de posicionamento.
Parâmetros opcionais para a gestão do salto de alguns
posicionamentos
(MPS): O número de pontos para pular: são
memorizados no vetor PAR de PAR[1] a
PAR[MPS].

5.2.2 G801K2: Linha ponto inicial, ângulo e distância entre pontos conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do ponto inicial
MPG: ângulo de inclinação da reta.
MPP: distância entre os pontos M
PP

MPN: número de pontos MPG


MPX 0
Parâmetro opicional para gestão de posicionamento
de uma usinagem.
(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um
ciclo fixo. MPY

MPF <> 0 : sobre os pontos se posiciona uma


figura programada no programa CMOS número
MPF.
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura.
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da
reta.

Parâmetros opcionais para a gestão do salto de


alguns posicionamentos

103
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(MPS): O número de pontos para pular: são


memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS]

5.2.3 G801K3: Linha inicial e ponto final conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenada do ponto inicial
MPA, MPB: coordenada do ponto final.
MPB
MPN: número de pontos.
MPX 0
Parâmetros opcionais para a gestão do MPA
posicionamento de uma usinagem
(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um
MPY
ciclo fixo
MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura
programada no programa CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação
da reta.
Parâmetros opcionais para a gestão do salto de
alguns posicionamentos
(MPS): O número de pontos para pular: são
memorizados no vetor PAR de PAR[1] a
PAR[MPS].

5.2.4 G801K4: Reticulado incrementados sobre linha e coluna conhecidos

Parâmetros obrigatórios: MPJ


MPV

MPX, MPY: coordenada do ponto inicial MPK

MPJ, MPK: incremento sobre a linha MPW

MPV, MPW: incremento sobre coluna


MPM

MPN: número de pontos sobre a linha


MPM: número de pontos sobre coluna

MPY
MPN

0 MPX

104
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Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de uma usinagem.

(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa CMOS
número MPF.
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta.

Parâmetros opcionais para a gestão do pulo de alguns posicionamentos.


(MPS): O número de pontos para pular: são memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS].

5.2.5 G801K5: Reticulado pontoinicial, incremento e ângulo conhecidos

MPT

Parâmetros obrigatórios: MPP

MPX, MPY: coordenada de um ponto inicial.


MPQ
MPP: distância entre os pontos sobre a linha
MPG: ângulo das linhas respeito ao primeiro eixo do plano
MPM

MPQ: distância entre os pontos sobre a coluna


MPT: ângulo das colunas respeito ao primeiro eixo do plano MPG

MPN: número de pontos sobre a linha


MPY
MPM: número de pontos sobre a coluna MPN

0 MPX
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de
uma usinagem

(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre os pontos se posiciona uma figura programada no programa CMOS
número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta.

Parâmetros opcionais para a gestão do pulo de alguns posicionamentos


(MPS): O número de pontos para pular: são memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS].

105
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5.2.6 G801K6: Reticulado ponto inicial, final de linha e coluna conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do ponto inicial da antes linha
MPA, MPB: coordenadas do ponto final da antes linha, ponto
inicial da última coluna MPD

MPC, MPD: coordenada de punto final e última coluna


MPN: número de pontos sobre a linha

MPM
MPM: número de pontos sobre a coluna
MPB
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de MPY
uma usinagem MPN

(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no 0 MPX MPA MPC

programa CMOS número MPF


(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta
Parâmetros opcionais para a gestão do salto de alguns posicionamentos
(MPS):O número de pontos para pular: são memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS].

5.2.7 G801K7: Circunferência com ângulo inicial e incremento total conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do centro da
circunferência
MPC: raio da circunferência (valor positivo ou MPL
negativo)
Se MPC é positivo, os posicionamentos MPA

acontecem em sentido antihorário. MPY

Se MPC é negativo, os posicionamentos


MPC
acontecem em sentido horário.
MPA: ângulo inicial
MPN: número de pontos.
Parâmetros opcionais para a gestão do 0 MPX
comprimento do arco para cobertura.
(MPL): incremento total (valor positivo)
Se MPL = 0 ou MPL = 360 os pontos vem
subdivididos sobre inteiro circunferência.
Parâmetros opcionais para a gestão do
posicionamento de uma usinagem
(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo
MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa
CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura

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MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta


Parâmetros opcionais para a gestão do salto de alguns posicionamentos
(MPS): O número de pontos para pular: são memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS].
Parâmetros opcionais para a gestão do tipo de posicionamento
(MPW): gestão deslocamento entre um ponto e o outro
MPW = 0 : deslocamento reto
MPW = 1: deslocamento circular

5.2.8 G801K8: Circunferência com ângulo inicial e distância angular conhecidos

MPP
Parâmetros obrigatórios:

MPA

MPY
MPX, MPY: coordenadas do centro da circunferência
MPC: raio da circunferência (valor positivo ou negativo) MPC

Se MPC é positivo os posicionamentos vem feitos em sentido


antihorário.
0 MPX

Se MPC é negativo o posicionamento vem em sentido horário.

MPA: ângulo inicial


MPN: número de ponto

Parâmetros opcionais para a gestão do comprimento do arco para cobertura.

(MPP): distância angular entre os pontos (valor positivo)

Se MPP = 0, os pontos vem subdivididos na circunferência interira a partir do ângulo


inicial.
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de uma usinagem

(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa CMOS
número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta
Parâmetros opcionais para a gestão do pulo de alguns posicionamentos

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MPS): O número de pontos para pular: são memorizados no vetor PAR de PAR[1] a PAR[MPS].

Parâmetros opcionais para a gestão do tipo de posicionamento.

(MPW):gestão de deslocamento entre um ponto e o outro


MPW = 0 : deslocamento reto
MPW = 1: deslocamento circular

5.2.9 G801K9: Circunferência com ângulo inicial e ângulo final conhecidos

M
P
B
Parametros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do centro da circunferência

MP
MPC: raio da circunferência (valor positivo ou negativo)

A
Se MPC é positivo os posicionamentos são feitos em sentido MPY

antihorário. MPC
Se MPC è negativo o posicionamento são feitos em sentido
horário.
MPA: ângulo inicial
MPB: ângulo final 0 MPX
Se MPA = MPB, os pontos vem subdivididos sobre interna
circunferência a partir do ângulo inicial.
MPN: número de pontos

Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de uma usinagem


(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo
MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa CMOS
número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura

MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta


Parâmetros opcionais para a gestão do salto de alguns posicionamentos

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MPS): número de pontos para pular.Os números dos pontos para pular são memorizados no vetor
PAR da PAR[1] a PAR[MPS].
Parâmetros opcionais para a gestão do tipo de posicionamento.
(MPW): gestão deslocamento entre um ponto e o outro
MPW = 0 : deslocamento reto
MPW = 1: deslocamento circular

5.2.10 G801K10: Retângulo com centro e passo conhecidos

Parâmetros obrigatórios: MPP


MPQ
MPX, MPY: coordenadas do centro do retângulo
MPG: ângulo rotação retângulo
MPN: número de pontos sobre a base do retângulo MPG

MPY
MPP: distância entre os pontos sobre a base
MPM: número de pontos sobre a altura do retângulo

MP
MPQ: distância entre os pontos sobre a altura

M
N
MP

Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de 0 MPX

uma usinagem
(MPF): MPF = 0 : sobre os pontos se posiciona um ciclo fixo
MPF <> 0 : sobre os pontos se posiciona uma figura programada no programa
CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta

5.2.11 G801K11> Retângulo com centro e lados conhecidos

Parâmetros obrigatórios: MP
L
MP
H

G
MP

MPX, MPY: coordenadas do centro do retângulo MPY

MPG: ângulo rotação retângulo


MPN:número de pontos sobre a base do retângulo
MP
M

MPL: base do retângulo MP


N

MPM: número de pontos sobre a altura do retângulo MPX


0

109
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MPH: altura do retângulo

Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de uma usinagem

(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa
CMOS número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta.

5.2.12 G801K12: Retângulo com spigolo e passo conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
P
MP

MP
Q
MPX, MPY: coordenadas do spigolo em baixo à esquerda

MPG
MPG: ângulo rotação retângulo
MPN: numero de pontos sobre a base do retângulo
MPP: distância entre os pontos sobre a base
MP
M
MPM: número de pontos sobre a altura do retângulo MP
N
MPY
MPQ: distância entre os pontos sobre a altura
MPX
0

Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de


uma usinagem

(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa CMOS
número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta

5.2.13 G801K13: Retângulo com spigolo e lados


conhecidos L
MP
MP
H

G
MP

110
MP
M

N
MPY MP

MPX
0
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Parâmetros obrigatórios:
MPX, MPY: coordenadas do spigolo em baixo à esquerda
MPG: ângulo rotação retângulo
MPN: numero de pontos sobre a base do retângulo
MPL: base do retângulo
MPM: numero de pontos sobre a altura do retângulo
MPH: altura do retângulo
Parâmetros opcionais para a gestão do posicionamento de uma usinagem

(MPF): MPF = 0 : sobre pontos se posiciona um ciclo fixo


MPF <> 0 : sobre pontos se posiciona uma figura programada no programa CMOS
número MPF
(MPR): MPR = 0 : não roda a figura
MPR = 1 : roda a figura do ângulo de inclinação da reta

5.3 Macro de usinagem de Z32 (G802)

Mediante a função G802 é possível programar macro de usinagem.


As macro de usinagem são seqüência de dados de sistema não modificáveis e são ativadas programando
G802 K..
Deve a letra K ser seguida pela quantia de etiqueta o ciclo para ativar.
A programação da G802 é a seguinte:

Passagem de parâmetros:
A passagem de parâmetros é efetuavel programando os parâmetros para passar sobre a linha estendida do
plano onde é programada a G802.
Na linha de plano onde é presente uma G802 não é possível programar parâmetros diversos por aqueles
aprovado para a programação dos ciclos fixos.
Respeito às G800 e G801, na programação da G802 é possível programar as cotas dos eixos continuos
para definir o ponto de referência da macro (por exemplo o centro de uma cavidade).

Por exemplo, referindo-se ao ciclo G802K1, é possível delinear os parâmetros programando:


G802 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10

Um exemplo de programaçãol não correta é a seguinte:


G802 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10 F1000

Dado que o parâmetro F não é expressamente programavel na linha da G802, a escrita correta é a
seguinte:
F1000

111
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G802 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10

Ativação de uma macro de usinagem


Para chamar e ativar um ciclo fixo ocorre programar sobre a linha da G802 também o parâmetro K de
escolha ciclo:

G802K1 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10

A programação dos parâmetros e a ativação do ciclo fixo é possível sobre a mesma linha ou sobre linhas
diferentes.

Por exemplo são equivalentes as seguintes instruções

G802K1 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10 (programação dos parâmetros e ativação do
ciclo)
e
G802 X10 Y10 MMA0 MMB-20 MMC10 (programação do pârametro)
G802K1 (ativação do ciclo)

Ao término da Usinagem os parâmetros do ciclo vem zerados, portanto se se deseja chamar uma nova
usinagem, os parâmetros devem ser reprogramados.

Gestão dos parâmetros opcionais


Na definição dos ciclos fixos são presente alguns parâmetros definidos como opcionais.
Se se deseja não utilizar alguns parâmetros opcionais é possível não programar tais parâmetros.

Uso de uma macro de usinagem como um ciclo fixo

Programando o parâmetro HX1 sobre a linha da G802 K..é possível usar uma macro de usinagem como um
ciclo fixo em modo para poder reproduzir tal macro sobre mais pontos.
Por exemplo é possível combinar uma macro de usinagem usada como ciclo fixo com uma macro de
posicionamento.
No caso pelo qual uma macro de usinagem seja aproveitada como ciclo fixo, o ponto de referência da macro
programada com as cotas eixos (por exemplo o centro de uma cavidade) não será mais definido sobre a
linha da G802, dado que o ponto sobre cujo posicionar a macro vem decidido nos posicionamentos
sucessivos.

Por exemplo:
G802 MMA0 MMB-30 MMC10 MMD60
G802K1 HX1 MMK1 MME2 MMW1 MMQ4

Se pode notar que não são programadas as cotas do centro da cavidade.

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A desativação do ciclo fixo se efetua com a função G802K0


Depois da desativação do ciclo fixo, os parâmetros do ciclo vem zerados, portanto se se deseja chamar um
novo ciclo fixo, os parâmetros devem ser reprogramados.

A suspensão do ciclo fixo se opera com a função G27X (vide introdução aos ciclos fixos G800).

Usando uma macro de usinagem em conjunção com uma macro de posicionamento é possível utilizar
a rotação da Usinagem (parâmetro MHR).

5.3.1 G802K1: Desbaste de cavidade circular

MMP MMJ=0
Parâmetros obrigatórios:
coordenda do centro cavidade (programada com as
AA, AB
cotas dos eixos) MMJ=1
MMD: diametro da cavidade
MMD
MMA: cota de ínicio da cavidade MMC
R
MMB: cota de fim da cavidade MMS MME
MMA
MMC: cota de retorno alto
MMK: profundidade de passagem MMK

MME: distância de segurança MMB


MMU MMN
Parâmetros opcionais para gestão da conicità:
(MMN): conicità (ângulo de sformatura).
Deve se entendido entre 0 e 80 graus.

Parâmetros opcionais para a gestão da feed de afundamento:


(MMF): feed para os movimentos de afundamento. Se não programada, ou
programada igual a 0, vem considerada uma feed de afundamento para F.

Parâmetros opcionais para a gestão da descida em rampa:


(MMW):descida em rampa:
MMW=0: descida em profundidade efetuada no centro da cavidade a um furo.
MMW=1: descida em profundidade efetuada com um movimento espiral com
inclinação máxima MMQ.
(MMQ): máxima inclinação da rampa de descida. Se MMQ=0, a descida ocorre com um

113
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

único movimento.

Parâmetros opcionais para a gestão da recobrimento


(MMP): ricoprimento mínimo entre as passadas. Entendido entre 0.2 e 1.9 vezes o raio
fresa. Se MMP=0, vem assumido MMP=0.2 vezes o raio fresa.

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido do movimento


(MMJ): sentido de movimento
MMJ=0 sentido antihorário (concordância)
MMJ=1 sentido horário (descordância)

Parâmetros opcionais para a gestão do sobremetal:


(MMS): sobremetal no fim do desbaste
(MMV): gestão do sobremetal a fim da passagem:
MMV=0 deixa o sobremetal
MMV=1 retira o sobremetal com uma passada final na medida MMD

Parâmetros opcionais para a gestão de ferramentas não cilíndricas:


(MMU): raio da plaqueta para ferramentas torícas
O parâmetro R caracteriza o raio ferramenta, o parâmetro MMU o raio do inserto:
MMU=0, a fresa é cilíndrica
MMU<R, a fresa é tórica
MMU=R, a fresa é esferica

5.3.2 G802K2: Desbaste da cavidade retângular e centro da cavidade conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro da cavidade (programadas com MMP
as cotas dos eixos) MMG
MMR
MML: base da cavidade AA, AB
MMH: altura da cavidade
MMH
MMR: raio de concordância MML
MMA: cota de inicio de cavidade MMC
MMS MME
MMB: cota de fim de cavidade R MMA
MMC: cota de retorno alto MMK
MME: distância de segurança
MMB
MMK: profundidade de passagem MMU MMN

Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da cavidade:

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MMG): ângulo de rotação da cavidade.

Parâmetros opcionais para a gestão da conicità:


(MMN): conicità (ângulo de sformatura).Deve ser entendido entre 0 e 80 graus.
(MMX): gestão dos raios de concordância em caso de cavidade cônica:
MMX=0 raios de concordância variáveis
MMX=1 raios de concordância constante

Parâmetros opcionais para a gestão da feed de afundamento:


(MMF): feed para os movimentos de afundamento.
Se não programada, ou programada igual a 0, vem considerada uma feed de afundamento para F

Parâmetros opcionais para a gestão da descida em rampa:


(MMW): descida em rampa:
MMW=0: descida em profundidade efetuada em centro da cavidade a um furo.
MMW=1: descida em profundidade efetuada com um movimento espiral com
inclinação máxima MMQ.
(MMQ): máxima inclinação da rampa de descida.Se MMQ=0, a descida ocorre com um
único movimento.

Parâmetros opcionais para a gestão do ricoprimento:


(MMP):ricoprimento mínimo entre as passadas.Compreende entre 0.2 e 1.9 vezes o raio
da fresa. Se MMP=0,vem o assunto MMP=0.2 vezes o raio da fresa

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido de percorrenza:


(MMJ): sentido de percorrenza:
MMJ=0 sentido antihorário (concordância)
MMJ=1 sentido horário (descordância)

Parâmetros opcionais para a gestão do sobremetal:


(MMS): sobre metal no fim do desbaste
(MMV): gestione del sovrametallo a fine passata:
MMV=0 deixa o sobremetal
MMV=1 retira o sobremetal com uma passada final na medida MMD

Parâmetros opcionais para a gestão de ferramentas não cilíndricas:


(MMU): raio da plaqueta para ferramentas tóricas
O parâmetro R rapresenta o raio da ferramenta, o parâmetro MMU é o raio inserto:
MMU=0, a fresa é cilindrica
MMU<R, a fresa é tórica
MMU=R, a fresa è esférica

115
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

5.3.3 G802K3> Desbaste de cavidade retângular conhecida como spigolo

O ciclo de usinagem desta macro é todo igual à macro de desbaste de cavidade retangular dado no centro
da cavidade. A única diferença esta no fato que, no lugar das coordenadas do centro cavidade, vem dada
as coordenadas de um spigolo da cavidade.

Nesse caso os parâmetros AA e AB representam um spigolo, MML e MMH são os dois lados da cavidade.
O sinal de MML e de MMH deve ser dado de acordo com a à figura abaixo:

MML>0

MMH>0 MMH<0

MML>0
MML<0

MMH>0 MMH<0

MML<0

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

MMP
MMG
MMR

MMH
MML
MMC
MMS MME
R
MMA

MMK

MMB
MMU MMN

5.3.4 G802K4: Fim da cavidade circular

Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro da cavidade (programadas MMJ=0
com as cotas dos eixos). AA, AB

MMD: diâmetro da cavidade


MMA: cota de início da cavidade MMD MMJ=1
MMQ
MMB: cota de fim da cavidade
MMC: cota de retorno alto R MMC
MMS MME
MME: distância de segurança MMA
MMK: profundidade de passagem
MMK

MMB
Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da parede de MMU
MMN
ataque:
(MMV):definição da parede sobre a qual vem efetuados os ataques e os destaques
pelo perfil:
MMV=0: parede direita
MMV=1: parede esquerda

Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da distância de ataque:


(MMQ): distância de ataque e de desprendimento pelo perfil. Se não programada, ou
programada igual a 0, vem considerada um valor para 2.

Parâmetros opcionais para a gestão da conicità:


(MMN): conicità (ângulo de sformatura)Deve ser entendido entre 0 e 80 graus.

Parâmetros opcionais para a gestão da feed de afundamento:


(MMF): feed para os movimentos de afundamento.Se não programada, ou programada

117
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

igual a 0, vem considerada uma feed de afundamento para F.

Parâmetros opcionais para a gestão da fresatura a espiral:


(MMW): fresartura espiral
MMW=0 acabamento com passadas de profundidade constante.
MMW=1 acabamento a espiral

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido de percurso:


(MMJ): sentido de percurso.
MMJ=0 sentido antihorário (concordância)
MMJ=1 sentido horário (descordância)

Parâmetros opcionais para a gestão do sobremetal:


(MMS): sobremetal no fim da usinagem

Parâmetros opcionais para a gestão de ferramentas não cilíndricas:


(MMU): raio da plaqueta para ferramentas tóricas
O parâmetro R representa o raio da ferramenta, o parâmetro MMU o raio
inserto:
MMU=0, a fresa é cilindrica
MMU<R, a fresa é tórica
MMU=R, a fresa é esférica

5.3.5 G802K5: Acabamento da cavidade retângular e centro conhecidos

Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro cavidade (programadas MMQ
com as cotas dos eixos) MMG
MMR
MML: base da cavidade
AA, AB
MMH: altura da cavidade
MMH
MMR: raio de concordância MML
MMA: cota de inicio da cavidade MMC
R MMS MME
MMB: cota de fim da cavidade MMA
MMC: cota de retorno alto
MMK
MME: distância de segurança
MMB
MMK: profondidade de passagem MMU MMN

Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da parede


de ataque:
(MMV): definição da parede sobre a qual vem efetuados os ataques e os destaques pelo
perfil.
MMV=0: parede da direita

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

MMV=1:parede da esquerda

Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da distância de ataque:


(MMQ):distância de ataque e de desprendimento pelo perfil.Se não programada, ou
programada igual a 0, vem considerada um valor para 2.

Parâmetros opcionais para a gestão da rotação da cavidade:


(MMG): ângulo de rotação da cavidade.

Parâmetros opcionais para a gestão da conicità:


(MMN): conicità (ângulo de sformatura).Deve ser entendido entre 0 e 80 graus
(MMX): gestão dos raios de concordáncia em caso de cavidade cônica:
MMX=0 raios de concordância variáveis
MMX=1 raios de concordância constante.

Parâmetros opcionais para a gestão da feed de afundamento:


(MMF): feed para os movimentos de afundamento.
Se não programada, ou programada igual a 0, vem considerada uma feed de
afundamento para F.

Parâmetros opcionais para a gestão da fresadura a espiral:


(MMW): fresadura a espiral
MMW=0 terminando com passadas a profundidade constante
MMW=1 terminando a espiral (só para cavidade cilíndricas, MMN=0)

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido de percorrimento:


(MMJ): sentido de percorrimento:
MMJ=0 sentido antihorário (concordância)
MMJ=1 sentido horário (descordância)

Parâmetros opcionais para a gestão do sobremetal:


(MMS): sobremetal para deixar o fim da usinagem

Parâmetros opcionais para a gestão de ferramentas não cilíndricas:


(MMU): raio da plaqueta para ferramentas tóricas
O parâmetro R carácteriza o raio da ferramenta, o parâmetro MMU o raio
inserto:
MMU=0, a fresa é cilindrica
MMU<R, a fresa é tórica
MMU=R,la fresa é esferica

5.3.6 G802K6: Acabamento da cavidade retângular e spigolo conhecidos

O ciclo de usinagem desta macro é igual à macro de acabamento de cavidade retangulare dado o centro da
cavidade. A única diferença esta no fato que, ao lugar das coordenadas do centro da cavidade, vem as

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

coordenadas de um spigolo de cavidade.


Nesse caso os parâmetros AA e AB carácterizam spigolo da cavidade, MML e MMH são os dois lados da
cavidade. O simbolo de MML e de MMH deve ser dado de acordo com à figura abaixo:

MML>0

MMH>0 MMH<0

MML>0
MML<0

MMH>0 MMH<0

MML<0

MMQ
MMG
MMR

MMH
MML
MMC
R MMS MME
MMA

MMK

MMB
MMU MMN

MMG
5.3.7 G802K7: Bilongo retilínio B A
MMD
AA, AB
Parâmetros obrigatórios:
MML

MMC
MMS MME
120
MMA
MMK, MMH

MMB
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coordenadas do centro asola (programável com as cotas dos eixos)


MML: comprimento do bilongo
MMD: comprimento do bilongo
MMA: cota de ínicio do bilongo
MMB: cota de fim do bilongo
MMC: cota de retorno alto
MME: distância de segurança
Gestão tipologia de usinagem:
MMV: tipo de usinagem
MMV = 0: desbaste e acabamento com a mesma
ferramenta.
MMV = 1: somente desbaste
MMV = 2: somente acabamento
MMK: profundidade de passada na fase de desbaste.
MMH: profundidade de passada em acabamento

Parâmetros opcionais par a gestão da rotação:


(MMG): ângulo de rotação respeito ao primeiro eixo do plano
A rotação vem executada ao redor do centro do bilongo.

Parâmetros opcionais par a gestão do sobremetal:


(MMS): sobremetal para deixar em desbaste

Parâmetros opcionais par a gestão do afundamento:


(MMW):modalidade de penetração
MMW = 0: afundamentos num preforo sobre o ponto A ou sobre o ponto B a
segundo o simbulo de MML
MML>0 afundamentos sobre o ponto A
MML<0 afundamentos sobre o ponto B
MMW > 0: afundamentos em rampa com MMW predominando entre o ponto
A e o ponto B.
(MMF): feed de afundamento

Parâmetros opcionais par a gestão do sentido da Usinagem:


(MMJ): sentido da usinagem:
MMJ = 0: sentido antihorário
MMJ = 1: sentido horário

5.3.8 G802K8: Bilongo circular de centro


conhecido
MMR A
Parâmetros obrigatórios:
coordenada do centro bilongo (programados com as
MMC
cotas dos eixos) MMS MME
MMA
AA, AB MMG
MMK
121 MMH
MMB
MMD
MML

B
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MML: comprimento do bilongo


MMD: largura do bilongo
MMR: raio de curvatura do bilongo
MMA: cota de ínicio do bilongo
MMB: cota de fim do bilongo
MMC: cota de retorno alto
MME: distância de segurança
Gestão tipológia de usinagem:
MMV: tipo de usinagem

MMV = 0:desbaste e acabamento com a mesma ferramenta


MMV = 1: somente desbaste
MMV = 2: somente acabamento
MMK: profundidade de passada na fase de desbaste
MMH: profondidade de passagem em acabamento

Parâmetros opcionais par a gestão da rotação:


(MMG): ângulo de rotação respeito ao primeiro eixo do plano

A rotação vem executada ao redor ao centro asola.

Parâmetros opcionais par a gestão do sobremetal:


(M sobremetal para deixar em desbaste

Parâmetros opcionais par a gestão do afundamento:


(MMW): modalidade de penetração
MMW = 0: afundamentos num preforo sobre o ponto A ou sobre o ponto B a
segundo o simbulo de MML

MML>0 afundamento sobre o ponto A


MML<0 afundamento sobre o ponto B
MMW > 0: afundamentos em rampa com MMW pendominante entre o ponto
A e o ponto B.
(MMF): feed de afundamento

Parâmetros opcionais par a gestão do sentido da Usinagem:


(MMJ): sentido da usinagem:
MMJ = 0: sentido antihorário
MMJ = 1: sentido horário

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

5.3.9 G802K9: Bilongo circular com centro de curvatura conhecido

Parâmetros obrigatórios:

coordenada do centro da curvatura do bilongo


A
(programadas com as cotas dos eixos)
MMR
MML: comprimento do bilongo
MMD: largura do bilongo

MML
MMR: raio de curvatura do bilongo MMG
AA, AB
MMA: cota de ínicio do bilongo
MMC MMD
MMB: cota de fim do bilongo MMS MME
MMA
MMC: cota de retorno alto
MMK
B
MME: distância de segurança MMH
MMB
Gestão tipologia de usinagem:
MMV: tipo de usinagem
MMV = 0: desbaste e acabamento com a mesma ferramenta.
MMV = 1: somente desbaste
MMV = 2: somente acabamento
MMK: profundidade de passada na fase de desbaste
MMH: profondidade das pasadas de acabamento

Parâmetros opcionais par a gestão da rotação:

(MMG): ângulo de rotação respeito ao primeiro eixo do plano

A rotação vem executada ao redor ao centro do bigolo

Parâmetros opcionais par a gestão do sobremetal:


(M sobremetal para deixar em desbaste )

Parâmetros opcionais par a gestão do afundamento:

(MMW): modalidade de penetração


MMW = 0:afundamentos num furo sobre o ponto A ou sobre o ponto B a segundo o simbolo de MML.
MML>0 afundamentos sobre o ponto A
MML<0 afundamentos sobre o ponto B
MMW > 0: afundamentos em rampa com MMW predominando entre o ponto A e o ponto B.
(MMF): feed de afundamento

Parâmetros opcionais par a gestão do sentido da Usinagem:

(MMJ): sentido de usinagem:

123
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

MMJ = 0: setido antihorário

5.3.10 G802K10: Rosqueamento de um furo com fresa mono-corte(bailarina)

Parâmetros obrigatórios: MMD


MMA

coordenada de centro do furo (programadas com as MMP


cotas dos eixos)
MMQ
MMD: diâmetro fundo da rosca
MMQ: diâmetro fundo
MMA: cota de ínicio de usinagem MMB
MMB: cota de fim de usinagem
MMC: cota de ritorno alto
MMP: passar rosca
MMK: profundidade de passadas para a desbaste da rosca. A usinagem de desbaste
termina sobre o fundo da rosca (MMD).
Sobre esse diâmetro vem executadas as (eventuais) MMN passadas de polimento.

Parâmetros opcionais para a gestão da distância de segurança

(MME): distância de segurança sobre início e sobre o fim da rosca.O ataque da rosca (e
o desprendimento pela rosca) vem executado com um quarto de rosca, o parâmetro
MME determina o diâmetro pelo qual inicia a rosca de ataque à usinagem.
Se, por exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio da fresa é 10 e MME é 2, o ponto de
ataque é a X0 Y13.
Se MME=0 vem presa de default uma distância de segurança para a 2.

Parâmetros opcionais para a gestão das passadas de polimento

(MMN): número das passadas de polimento

Parâmetros opcionais para a gestão da última passagem de desbaste

(MMW): profundidade da última passagem de desbaste.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Se MMW=0, as passadas de desbaste têm todas o mesmo incremento de passagem,


menor ou igual a MMK.Se MMW>0, a última passagem de desbaste é profonda MMW.

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido da rosca.

(MMJ): sentido da rosca


MMJ = 0 : rosca direita
MMJ = 1 : rosca esquerda

5.3.11 G802K11: Rosqueamento de um furo com fresa a pente

Parâmetros obrigatórios:
MMD
MMA

coordenadas do centro da abertura (programadas


com as cotas dos eixos). MMP
MMD: diâmetro fundo da rosca
MMQ: diâmetro fundo MMQ
MMA: cota de ínicio de usinagem
MMB: cota de fim de usinagem
MMC: cota de retorno alto MMB MMH
MMP: passar rosca
MMK: profundidade de passadas para desbaste da
rosca.
A usinagem de desbaste termina sobre o fundo da rosca (MMD).
Sobre esse diâmetro vem executados as (eventuais) MMN passadas de polimento.
MMH: altura do pente (mm ou dedos polegares para máquinas em dedos polegares)
MMS: sobreponha a rosca (em numero de rosca).Se a zona da rosca é mais baixa que a
altura do pente, o rosqueamento pode ser executado num só giro (mais o quarto de giro
de ataque e o quarto de giro de desprendimento), se a zona de rosqueamento é mais alta
da altura do pente, a rosqueamento vem executado em mais giros.
Depois cada giro, o pente vem traslato de uma quantia perto à altura do pente menos a
sobreponha programada.

Parâmetros opcionais para a gestão da distância de segurança

125
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MME): distância de segurança sobre início e sobre a fim da rosca, o ataque da rosca (e o
desprendimento da rosca) vem executado com um quarto de rosca, o parâmetro MME
determina o diâmetro pelo qual inicia o quarto da rosca de ataque à usinagem. Se, por
exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio fresa é 10 e MME é 2, o ponto de ataque é a X0
Y13.Se MME=0 vem tomada de default uma distância de segurança para 2.

Parâmetros opcionais para a gestão das passadas de polimento

(MMN): número de passada de polimento

Parâmetros opcionais para a gestão da última passagem de desbaste

(MMW): profundidade da última passagem de desbaste. Se MMW=0, as passadas de


desbaste e têm todas o mesmo incremento de passagem, menor ou igual a MMK. Se
MMW>0, a última passagem de desbaste é profonda MMW.

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido da rosca

(MMJ): sentido da rosca


MMJ = 0 : rosca direita
MMJ = 1 : rosca esquerda

5.3.12 G802K12: Rosqueamento de um eixo com fresa monotagliente

Parâmetros obrigatórios: MMD


MMA
coordenada do centro eixo (programadas com as
cotas dos eixos) MMP
MMD: diâmetro externo
MMQ: diâmetro fundo da rosca MMQ
MMA: cota de inicio de usinagem
MMB: cota de fim de usinagem
MMC: cota de retorno alto MMB
MMP: passar rosca
MMK: profundidade de passadas para a desbaste
do filete. A usinagem de desbaste termina sobre o
fundo da rosca (MMD). Sobre esse diâmetro vem executados as (eventuais) MMN
passadas de polimento.

Parâmetros opcionais para a gestão da distância de segurança

126
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MME): distância de segurança sobre início e sobre a rosca. O ataque da rosca (e o


desprendimento pela rosca) vem executado com um quarto de rosca, o parâmetro MME
determina o diâmetro pelo qual inicia a quarta rosca de ataque à usinagem.Se, por
exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio da fresa é 10 e MME é 2, o ponto de ataque é a
X0 Y37. Se MME=0 vem preso a default uma distância de segurança para a 2.

Parâmetros opcionais para a gestão das passadas de polimento

(MMN): número de passadas de polimento

Parametri opcionais para a gestão da última passagem de desbaste

(MMW): profundidade da última passagem de desbaste. Se MMW=0, as passadas de


desbaste têm todas o mesmo incremento de passagem, menor ou igual a MMK. Se
MMW>0, a última passagem de desbaste é profunda MMW.

Parâmetros opcionais para a gestão do sentido darosca


.
(MMJ): sentido da rosca
MMJ = 0 : rosca direita
MMJ = 1 : rosca esquerda

5.3.13 G802K13: Rosqueamento de um eixo com fresa a pente


Parâmetros obrigatórios: MMD
MMA

coordenadas do centro do eixo (programadas com


MMP
as cotas dos eixos).
MMH

MMD: diâmetro externo


MMQ
MMQ: diâmetro fundo da rosca
MMA: cota de inicio se usinagem

MMB
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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

MMB: cota de fim de usinagem


MMC: cota de retorno alto
MMP: passar rosca
MMK: profundidade de passadas para a desbaste da rosca. A usinagem de desbaste
termina sobre o fundo da rosca (MMD).Sobre esse diâmetro vem executados as
(eventuais) MMN passadas de polimento.
MMH: altura do pente (mm ou dedos polegares para máquina em dedos polegares).
MMS: sobreposição de rosqueamento (em numero de roscas). Se a zona de

rosqueamento é mais baixa da altura do pente, a rosqueamento pode ser executado num
só giro(mais um quarto de giro de ataque e o quarto de correria de desprendimento), se a
zona para rosquear é mais alta da altura do pente, a rosqueamento vem executado em
mais giros. Depois cada giro, o pente vem traslato de uma quantia proxíma à altura do
pente menos a sobreposição programada.
Parâmetros opcionais para a gestão da distância de segurança

(MME): distância de segurança sobre início e sobre a fim da rosca.O ataque a rosca (e o
destaque da rosca) vem executado com um quarto de rosqueamento, o parâmetro MME
determina o diâmetro pelo qual inicia um quarto de rosqueamento de ataque à usinagem.
Se, por exemplo, o diâmetro interno é 50, o raio fresa é 10 e MME é 2, o ponto de ataque
é a X0 Y37.Se MME=0 vem presa de default uma distância de segurança preces a 2.
Parâmetros opcionais para a gestão das passadas de polimento

(MMN): número de pasadas de polimento


Parâmetros opcionais para a gestão da última passagem de desbaste

(MMW): profundidade da última passagem de desbaste.Se MMW=0, as passadas de


desbaste têm todas o mesmo incremento de passagem, menor ou igual a MMK. Se
MMW>0, a última passagem de desbaste é profonda MMW.
Parâmetros opcionais para a gestão do sentido do rosca

(MMJ): sentido da rosca


MMJ = 0 : rosca direita
MMJ = 1 : rosca esquerda

128
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

5.3.14 G802K14: Faceamento

Parâmetros obrigatórios: AA, AB


MMV=1

coordenada do primeiro vértice da área retangular MMV=0 MMP


(programadas com as cotas dos eixos)
MMX: coordenada sobre o primeiro eixo do plano de
trabalho do segundo vértice da área retangular.
MMY: coordenada sobre o segundo eixo do plano de
trabalho do segundo vértice da área retangular. MMX, MMY
MMC
MMA: cota de aproximação em rápido
MMB: cota de faciamento
MMC: cota de retorno alto MMA MMB

Parâmetros opcionais para a gestão da sobrecobertura


(MMP):ricoprimento mínimo entre as passadas.Entendido entre 0.2 e 1.9 vezes o raio
fresa. Se MMP=0, vem assumido MMP=0.2 vezes o raio fresa.

Parâmetros opcionais para a gestão da feed de afundamento


(MMF): feed de afundamento.Se não programada, ou programada igual a 0, vem
considerada uma feed de afundamento preces a F.

Parâmetros opcionais para a gestão do incremento de passagem


(MMV): Tipo de incremento de passagem
MMV = 0 : o incremento de passagem vem efetuado em G1 ao interno do retângulo
de trabalho.
MMV = 1 : o incremento de passagem vem efetuado em G0 ao externo do retângulo
de trabalho de 2mm.

5.4 Ciclo fixo do construtor (G27C..)

Mediante a instrução G27C...é possível ativar um set de ciclos fixos geralmente fornecidos pelo construtor
da máquina.
A sintaxe e o uso da instrução G27C..é a mesma da instrução G800K..:

• G27C.. Deve ser seguida pelo quantia do ciclo para ativar (Es. G27C1)
• Uma volta ativado o ciclo fixo, a sua execução virá executada sobre todos os sucessivos
posicionamentos em rápido.
• A suspensão do ciclo fixo se efetua mediante a instrução G27X (como descrito relativamente à
funçãoG800)
• A desativação do ciclo fixo se efetua mediante a instrução G27C0

129
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

6 PERFIL DO PLANO

O Z32 dispõe de um set de instrução específica para resolver os assuntos de calculo de um perfil
geométrico complexo.E' possível utilizar as instruções geométricas para a programação de perfis complexos
só sobre o plano de trabalho definido da G25.
No acompanhamento suponha de ser na condição de plano de trabalho X-Y.
Para programar perfis em planos diversos acorre definir a G25 oportuna e programar a estação dos eixos X
e Y, os eixos interessados ao movimento.

Um perfil geométrico é formado pelos seguintes elementos:


- ponto
- segmentos retos
- arco de circunferência
- chanfras
- raios de concordáncia

Atenção: Com a função G12 (interpolação helicoidal) ativa é possível coordenar a um qualquer
elemento do perfil também um movimento comprido a direição do terceiro eixo definido mediante a
função G25.

Alguns esclarecimentos preliminares:

• Um ponto definido é qualquer ponto do plano programado calculado do Z32.Um ponto


definido pode ser um ponto inicial ou ponto final do trecho.
• Um trecho é um segmento de reta ou um arco de circulo, pode ser aberto ou fechado.
• Uma reta ou um aro se diz trechos fechados quando é conhecido seu ponto final
• Uma reta ou um aro se diz trechos abertos quando o ponto final não é definido, mas deverá
ser calculado como interseção com o trecho sucessivo.
• Cada trecho pode terminar com um chanfro (só entre trechos retos) ou com um raio de
concordância.

Como detalhado em seguida, os parâmetros usados para a definição de trechos geométricos são os
seguintes:
• Ponto final do trecho. Programado com o nome do eixo e as cotas, por exemplo X e Y.
• Coordenadas do centro de um arco. Programadas com os parâmetros "I" e "J" onde "I" é a
coordenada respeito ao primeiro eixo do plano de trabalho e "J" é a coordenada respeito ao
segundo eixo do plano de trabalho.

130
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

• Raio de um arco. Programado com o parâmetro “RA” positivo.


• Inclinação final de um trecho. Programada com parâmetro "QF" expresso em graus
segundo o esquema:

QF > 0 QF < 0

0 < QF < 90 -270 > QF > -360

90 < QF < 180 -180 > QF > -270


QF

270 < QF < 360 0 > QF > -90


180 < QF < 270 -90 > QF > -180

• Raio de concordância. Programado com o parâmetro marcado "RR".


RR>0 raio de concordância antihorário (G3)
RR<0 raio de concordância horário (G2)
• Parâmetro de escolha raio de concordáncia. Programado com o parâmetro "KA":
KA0 raio de concordância curto
KA1 raio de concordância comprido
• Chanfro. Programado com os parâmetros "RB" e "QA"

• Comprimento em graus de um arco ou inclinação auxiliar.Programada com o parâmetro "QA"


expresso em graus como o parâmetro QF. É utilizado em dois casos:
Para definir a comprimento em graus de um arco de circulo.
Para definir a inclinação da reta nas combinações reta-aro da roda "G1 G2/G3"
• Escolha de interseção.Programada com o parâmetro "KA":
O ponto final de um trecho aberto pode ser resultado da interseção com o trecho sucessivo.
Se ao menos um destes entidades é um aro se podem ter duas soluções.Se se inspeciona o
movimento com referência ao primeiro ente programado, uma das soluções faz uma volta à direita e
a outra uma volta à esquerda.

A escolha da solução vem feita com o parâmetro KA:

131
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

KA0 (gira a esquerda)


KA1 (gira a direita)

Se KA é programado num bloco pela qual não é previsto, não provoca alarmes: simplesmente não tem
efeito; KA0 pode ser omitido.

Dado que o simbolo de um eventual raio de concordância determina qual interseção vem escolhida, na
maior parte dos casos, a programação de um raio de concordância evita de programar a escolha da
interseção:

RR>0 raio de concordância antihorário (G3)


RR<0 raio de concordância horário(G2)

132
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6.1 Reta fechada

Uma reta se conta fechada quando é definido seu ponto final.

6.1.1 Retta com punto final definido (G1 X.. ; G1 Y.. ; G1 X.. Y..)

O ponto final pode ser definido com uma ou duas coordenadas:

G1 X..
G1 Y..
G1 X.. Y..

Se o ponto final é definido com uma só coordenada se têm retas paralelas aos eixos.
Se o ponto final é definido com duas coordenadas, se tem uma reta inclinada.

A reta pode provir por outro ponto definido.


A reta pode provir por um aro aberto, em tal caso vem forçada a condição de tangência ao aro da roda.
Nesse caso o ponto final tem que ser definido com ambas as coordenadas e tem que ser externo ao aro,
caso contrário se tem o erro CN3314.
A reta não pode provir de uma reta aberta.

133
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R10
G0 X40 Y0
G1 X20 Y20
30
X10
20 Y30
G3 I0 J30
G1 X-20
0 Y20
X

-40 -20 0 10 20 40

6.1.2 Reta com coordenada final e incinação conhecidas (G1 X..QF.. : G1..Y..QF..)

1 X.. QF..
G1 Y.. QF..

A reta deve prover por um ponto definido.


Partindo pelo ponto inicial conhecido, vem alcançada a coordenada programada com um trecho tido
inclinação QF.

40 G0 X40 Y0
45° G1 Y10
30°
30
30° 30° Y30 QF120
X15
10 X0 QF210
Y40 QF135
0
X
X-40
X-50 QF-
-50 -40 0 15 40

6.1.3 Reta com ponto final definido por duas coordenadas e inclinação conhecida.
(G1 X.. Y.. QF..)

G1 X.. Y.. QF..

Vem alcançado o ponto final programado com um trecho tendo inclinação programada em QF.O trecho
precedente tem que ser um aro aberto ou uma reta aberta.Se o trecho precedente é fechado vem sinalizado

134
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um erro.
O ponto inicial da reta vem calculado intersedendo a reta com o ente precedente.Se o ente precedente é um
aro aberto, as interseções possíveis são duas. Para escolher entre as dois interseções é possível utilizar o
parâmetro de escolha KA ou inserir um raio de concordância marcado de valor muito pequeno.

40 G0 X50 Y0
G3 I35 J0 KA1 (oppure RR-0.0001)
30
G1 X0 Y30 QF150
30°
R15 X-10
G2 I-25 J30 KA1 (oppure RR-
10°
R15
0.0001)
0
X

-40 -25 -10 0 35 50

Todas as retas compostas podem terminar e ser antecipadas por um raio de concordância RR ou por
um chanfro RB se o ente que precede ou que segue é uma reta.

Y
G0 X50 Y0
G3 I35 J0 RR-5
40
R5 R10 G1 X0 Y30 QF150
R10
30
RR10
30° X-10 RR5
R15
G2 I-25 J30 RR-10
10°
R15 R5
0
X

-40 -25 -10 0 35 50

6.2 Retas destrancadas (G1 ; G1 QF..)

As retas destrancadas são definidas somente em direção e devem portanto provir por um ponto definido,
que pode ser um colocação em rápido, o ponto final de uma reta fechada ou o ponto final de um aro
fechado.

O ponto final da reta vem calculado intersedendo a reta com o ente posterior. O ente posterior tem que ser
um ente aberto, reta ou aro da roda.Não pode ser um ente fechado.

135
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Se o ente posterior é um aro, as interseções possíveis são duas.


Para escolher a interseção desejada se deve utilizar o parâmetro KA:
KA0 :
giro à esquerda (é A programação de default se KA não vem programado)
KA1 :
giro à direita.

a interseção voluta pode ser escolha também inserindo um raio de raio de concordância marcado muito
pequeno (por exemplo RR0.0001 ou RR-0.0001)

A sintaxe para uma reta aberta é a seguinte:


G1 QF..
(reta de inclinação conhecida)

G1 (reta de prosecução)

A reta de prosecução conserva a inclinação do ente precedente.

Programada depois uma definição de reta fechada com coordenadas final e ângulo, define uma reta de
ângulo conhecida cujo não se conhece o ponto inicial ou o ponto final, mas um ponto intermédio.

Por exemplo:

G0 X-80 Y15
Y
10° 10°
15
G1 QF-10 RR-0.0001
10° 5
G3 I-30 J0 RA15 RR-
0 X 0.0001
G1 X0 Y5 QF10
R15 R15
G1 RR-0.0001
-80 -30 0 30 80
G3 I30 J0 RA15 RR-0.0001

Programada depois um aro fechado com coordenadas centro, raio e inclinação final, define uma reta
tangente ao aro da roda precedente inclinata de QF graus:

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Y
30

45° 20 G0 X-55 Y30


R2 R12 G1 X-45 Y20
R2 R2
5 G1 RR-2
0 X G3 I-25 J0 RA15 RR-
45°
2
G1 X0 Y5 QF0
R15 R15
-45 -25 0 25 55
G1 RR-2
-55
G3 I25 J0 RA15 QF45

6.3 Circulos fechados

Os circulos fechados são circulos de circunferência que terminam sobre um ponto de coordenadas
conhecidas.

6.3.1 Circulo fechado com centro e ponto final conhecidos (G2/G3 Os.J..X..Y..)

G2 I.. J.. X.. Y..


G3 I.. J.. X.. Y..

O circulo é definido com as coordenadas do ponto final (XY) e as coordenadas do centro do circulo (IJ)
O circulo pode provir por um ponto definido programado antes do circulo, por uma reta aberta ou por um
circulo aberto.

Se o ponto de início não esta sobre o circulo vem um erro CN3214.Se o circulo provem por uma reta aberta
ou por um circulo aberto, o parâmetro KA deve ser utilizado para a escolha da interseção voluta.

KA0 : giro à esquerda (é A programação de default se KA não vem programado)

KA1 :giro à direita.

Caso contrário se pode escolher a interseção programando um raio de concordância marcado muito
pequeno.

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15
R15
G0 X30 Y0
G3 X15 Y15 I15 J0
0 R15 R15
X G2 X-15 Y15 I0
J20

-30 -15 0 15 30

G0 X-50 Y10
G1 QF10
G3 X50 Y30 I30 J30 KA1 (oppure RR-0.0001)

Y
30

10 10°

0
X

-50 0 30 50

6.3.2 Circulo fechado com ponto final e raio conhecidos (G2/G3 X..Y..RA..)

Circulo definido com as coordenadas do ponto final e com o raio.

G2 I.. J.. RA..


G3 I.. J.. RA..

Se o circulo provem por um ponto definido, resolve o problema do circulo passando e para ponto de raio
dado.

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Se o circulo provem por uma reta aberta, vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento
vem escolhido em modo para sair tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.
Se o ente precedente é um circulo aberto, vem sinalizado um erro.

Y
30
R50

R5
R4 R4
G0 X40 Y0
G42 X30 Y0 QF90
0 Y30 RR4
X
G2 X-30 Y30 RA50 RR4
R50
G2 X-30 Y-30 RA50
R4 R4 RR4
G2 X30 Y-30 RA50 RR4
-30 R50
G1 Y0

-30 0 30

Se o circulo provem por uma reta aberta, vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento
vem escolhido em modo para sair tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.

Y
30 R15

G0 X50 Y0
G1 Y5
30°
G1 QF150
5
G2 X20 Y30 RA15 (oppure
0
X G3)

0 20 50

6.3.3 Circulo fechado com centro, raio e inclinação final conhecidos (G2/G3
I..J..RA..QF..)

Circulo definido com coordenadas do centro, raio e inclinação final.

139
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G2 I.. J.. RA.. QF..


G3 I.. J.. RA.. QF..

O ente precedente deve ser uma reta aberta ou um circulo aberto, se é um ente fechado vem sinalizado um
erro.

Esta definição geometrica é útil para definir no bloco posterior retas destrancadas tangentes ao circulo e
inclinadas da mesma inclinação.

Y
R15

30
45° G0 X-10 Y0
G1 QF90 RR5
R5
G2 I0 J30 RA15 QF-
R5
45
0 G1 RR-5
X

-10 0 40

6.3.4 Circulo fechado com centro e inclinação final conhecidos (G2/G3 Os..J..QF..)

Circulo definido com coordenadas do centro e inclinação final conhecida.

G2 I.. J.. QF..


G3 I.. J.. QF..

O circulo deve provir por um ponto definido ou por uma reta aberta.Se o trecho precedente é um circulo
aberto vem sinalizado um erro.
Se o trecho precedente é uma reta aberta resolve o problema do circulo com centro num ponto e tangente
para uma reta.
Nesse caso vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento vem absoluto em modo para
sair tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.

140
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20 45° G0 X0 Y0
G1 QF45
45° G3 I40 J20 QF-
R5
45
0 G1 RR-5
X

0 40 65

Se o trecho precedente é um trecho fechado, se tem um circulo com centro num ponto, passando para um
ponto conhecido.

10

R3 G0 X30 Y10
0
X G1 X10 RR3
G2 I0 J0
QF90
G1 Y10

0 10 30

6.3.5 Circulo fechado com raio e inclinação final conhecidos (G2/G3 RA..QF..)

Circulo de raio e inclinação fianal conhecido.


G2 RA.. QF..
G3 RA.. QF..

Deve provir por um ponto definido, cujo conserva a inclinação, logo é um circulo chamado ao movimento
precedente.

141
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Circulo de raio dado tangente para uma reta num ponto:

Y
R10
30

G0 X0 Y0
G1 X30 Y30
G2 RA10 QF-90
G1 Y0
0
X

0 30

Circulo de raio conhecido tangente a um circulo em um ponto :

Y
G0 X-30 Y0
R10
G1 X-15 RR3
R5
G2 I0 J0 QF-
R15 45° 20
45
G3 RA10 QF45
R3
G1 RR-5
0
X
45°

-30 -15 0 50

6.3.6 Circulo fechado com ponto final conhecido (G2/G3 X..Y..)

Circulo com coordenadas do ponto final conhecida, tangente ao ponto precedente e ao ponto sucessivo.
Vem forçado o sentido de percorrimento oportuno independentemente da programação de G2/G3.

G2 X.. Y..

142
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G3 X.. Y..

Se depois tal circulo se programa G1, se tem um movimento tangente ao circulo.

Y
30

G0 X-30 Y0
20
G1 X-15 RR3
G2 I0 J0 QF-
45
0
X
G3 RA10 QF45
G1 RR-5
-50 -30 -10 0 10 50

Y
30
G0 X-50
Y30
G1 X-30
10
G2 X-10
0 Y10
X
G3 X10 Y10
-50 -30 -10 0 10 30 50

6.3.7 Circulo fechado com centro e comprimento de arco conhecidos (G2/G3


Os..J..QA..)

Circulo proveniente por um ponto definido ou por uma reta aberta, de centro dado, tangente ao trecho
precedente e comprimento arco de QA graus.

G2 I.. J.. QA..


G3 I.. J.. QA..

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Se provem por uma reta aberta, vem definida a condição de tangência e o rumo de percorrimento vem
definido em modo para sair da tangente à reta, independentemente pelo sentido G2/G3 programado.

Y
90°
30
G0 X-50 Y30
20 G1 QF0
G2 I-20 J20
QA90
135°
0 G3 I0 J20 QA135
X
G1
-50 -20 0 50

6.4 Circulo aberto

Os circulos abertos são arcos de circunferencia cujo ponto final vem calculado fazendo a interseção com o
trecho posterior.

6.4.1 Circulo aberto com centro e raio conhecido (G2/G3 Os..J..RA..)

O trecho precedente, reta ou circulo, deve ser aberto.

G2 I.. J.. RA..


G3 I.. J.. RA..

As interseções entre uma reta e o circulo ou entre dois circulos são de maneira geral duas.Para efetuar a
escolha da interseção ocorre programar o parâmetro de escolha KA:

KA0 :gira à esquerda (é A programação de default se KA não vem programada)


KA1 :gira à direita.

A interseção voluta pode ser escolhida também inserindo um raio de raio de concordância marcado muito
pequeno (por exemplo RR0.0001 ou RR-0.0001)

O trecho posterior pode ser um ponto externo ao circulo (no qual caso vem forçada a condição de
tangência), outro circulo aberto ou fechado ou uma reta fechada.

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Também entre o circulo e o trecho posterior, vale o critério de escolha interseção com o parâmetro KA ou
com um raio de concordáncia marcado.

40

20°
30 G0 X-50 Y0
R20 G1 Y20
20
G1 QF0 RR-0.0001
G3 I-10 J30 RA20 RR-
0 0.0001
X

-50 -10 0 50

40
G0 X-50 Y0
R20 30
G1 Y20
R20
20 G1 QF0 RR-0.0001
G3 I-10 J30 RA20 RR-
0.0001
0 G3 I15 J40 RA20
X

-50 -10 0 15 50

6.4.2 Circulo aberto com centro conhecido (G2/G3 I..J..)

G2 I.. J..
G3 I.. J..

145
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O trecho precedente pode ser um ponto ou uma reta aberta.

40

G0 X50 Y0
28
G1 Y10
20
30° 15 G1 QF150
10
G2 I15 J15 KA1 (oppure RR-
0 0 X 0.0001)
0
G1 X-20 Y20 QF180
-60 -33 -20 15 50
G2 I-33 J28

20 45° 20
G0 X60 Y-10
G1 X40 Y10
10
R30
G2 I30 J20 RR0.0001 (oppure KA0)
0 0
X
G3 I0 J0 RA30 QF225
-10 -10
G2 I-55 J20 RR-0.0001 (oppure
-55 -20 0 30 40 60 KA1)
-60

6.4.3 Circulo aberto com raio conhecido (G2/G3 RA..)

G2 RA..
G3 RA..

Deve provir por um ponto definido, que pode ser o ponto final da reta ou do circulo precedente. O circulo
conserva a inclinação com o trecho precedente.

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G0 X-50 Y0
30 R1
G1 X-20 Y30
25 R15
20 G2 RA10 RR1
R1
R10
G1 X0 Y20 QF0
R10
30° 5 G1 RR1
0 0 X
G2 I20 J20 RA15 QF-
120
-50 -20 0 20 60 G3 RA10

6.5 Combinação reta-circulo

Se trata de uma instrução que gera um movimento linear e um circular entre as tangentes.

G1 G2/G3 I..J..X..Y..
Reta tangente a um circulo definido por centro e ponto final.

G1 G2/G3 I..J..RA..
Reta tangente a um circulo definido por centro e raio

G1 G2/G3 I..J..RA..QF..

Reta tangente a um circulo definido por centro, raio e inclinação final

Os três casos devem provir por um ponto definido ou por um circulo aberto. Nesse último caso vem forçada
a condição de tangência.A reta resulta tangente ao circulo aberto precedente.

G0 X-50 Y0
20
G1 G2 I-1 J20 RA10
R4
45° G1 G3 I30 J0 RA10
R10 R10 10
QF45
0 0 X G1 RR-4
G1 X80 Y10 QF0
-50 -20 0 30 80

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R30
50
G0 X0 Y-10
G41 X0 Y-20 QF0
G3 I0 J0
G1 G3 I0 J50 RA30
G1 G3 I0 J0 RA20
QF0
0 X
R20 -10

G1 G2/G3 I..J..X..Y..QA..
Reta de inclinação QA tangente a um circulo definido por centro e ponto final
G1 G2/G3 I..J..RA..QA..
Reta de inclinação QA tangente a um circulo definido por centro e raio

G1 G2/G3 I..J..RA..QF..QA..
Reta de inclinação QA tangente a um circulo definido por centro, raio e inclinação final

Os três casos devem provir por uma reta aberta ou por um circulo aberto.

R5 G0 X-60 Y0
30° 45°
R30
G41 X-70 Y0 QF-90
R30
G3 I-40 J0 RR-5
X G1 G3 I40 J0 RA30 QF225 QA-30
G1 RR-5
30° G1 G3 I-40 J0 RA30 QF-90
R5
QA150

-60 -40 0 40

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6.6 Raio de concordância automático (RR..)

O raio de concordância vem inseridos com o parâmetro RR que carácteriza o raio de concordáncia.
Para inserir um raio de concordância é necessário observar que, entre uma reta e um circulo, ou entre dois
cercas não orientados podem existir até a 8 raios de concordância.

A ordem de definição das duas entidades a serem concordadas e o sinal do raio de concordância permitem
a escolha da solução desejada entre aquelas geometricamente possíveis. O CNC Z32 escolhe a solução
que garante a concordância de sentidos per percorrência das entidades a serem unidas e do mesmo raio de
concordância .

A seleção entre as várias soluções vem efetuada utilizando:

Simbolo de RR:

RR>0 : raio de concordância antihorário (G3)


RR<0 : raio de concordância horário (G2)

Parâmetro de seleção KA:


KA0 : raio de concordância curto (é a definição de default)
KA1 : raio de concordância longo

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É possível inserir um raio de concordância entre duas definições geométricas qualquer senão os casos
onde a definição mesma dos trechos impede a programação de um raio de concordância por exemplo é
impossível inserir um raio de concordância entre trechos quais são ja tangentes para definição.

É possível portanto inserir um raio de


concordância entre:
- dois treixos retos fechados ou abertos
- um trecho reto e um trecho circular
- dois treixos circulares que se cruzam
- dois treixos circulares internos
- dois treixos circulares exteriores

Raio de concordância entre retas:

20 G0 X0 Y0
G1 X20 Y20 RR-
10
G1 X40 Y0
R10
0
X

20 40
0

150
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Y
G0 X40 Y0
20 G1 X20 Y0
RR10

R10
0
X

20 40
0

Raio de concordância entre retas e circulos:

20
R10 G0 X0 Y20
R6 R6 G1 X20 RR-6
G3 I30 J20 X40 Y20 RR-6
G1 X60
0
X

30 60
0

151
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Raio de concordância entre circulos:

G0 X-15 Y15
Y G1 X0 RR-5
G3 I15 J15 RR-5
G3 I45 J15 RA15 RR-
R5
5
15

R15 R15
R5 R5
0
X

-15 0 15 45 75

Y
R10
R15
R15 G0 X-35 Y0
G2 I-20 J0 RR10
X G2 I20 J0 RA15 RR-
70
R70
G2 I-20 J0 X-35 Y0

-20 0 20

Parâmetro de escolha KA
O parâmetro de escolha KA define se o raio de concordância definido é o raio de concordância longo ou o
raio de concordáncia curto:

KA0 (raio de concordância curto)


KA1 (raio de concordância longo)
Normalmente a escolha do raio de concordância curto é a escolha justa e é para esse a escolha de default
de Z32.
Em alguns casos pode ser necessário definir o raio de concordância longo, por exemplo no raio de
concordância de dois trechos circulares e exteriores:

152
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R40 Y

(Raio de concordância curto)


G0 X0 Y-15
G1 QF180
X G2 I-20 J0 RA15 RR-40 (KA0)
G2 I20 J0 RA15 QF180
R15 R15 G1 X0 Y-15

-20 0 20

(Raio de concordância
R40
longo)
G0 X0 Y-15
G1 QF180
G2 I-20 J0 RA15 RR-40

R15 R15

-20 0 20

6.7 Chanfras

Os chanfras são inseridos no fim trecho com o parâmetro RB, que caracteriza o comprimento do chanfro
sobre o trecho de reta sobre cujo RB é programado.

153
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Se se programa só RB se entende um chanfro simétrico, se se programa junto ao parâmetro QA se entende


que se programa chanfras não simétricos segundo a regra:

Comprimento segundo lado / RB = tangente de QA


É possível programar um chanfro somente entre dois trechos retos.

Y 10

30
10
G0 X30 Y0
G1 Y30 RB10
G1 X0

0
X

Y 5.77
0 30 30
10

0
X

0 30 60

G0 X0 Y0
G1 X30 Y30 RB10 QA30
Y 5.77
G1 X60 Y30
30
10

30°
0
X

G0 X30 Y0
0 30 G1 Y30 RB10 QA30
G1 X0

154
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Y
10 10
30

G0 X0 Y0
G1 X30 Y30 RB10
0
X
G1 X60 Y0

0 30 60

7 CHAMAR FILES SOBRE O DISCO

7.1 Usinagem de files concebidos com sistemas CAD-CAM

É boa norma, no caso pelo qual se deseja trabalhar um file gerado por sistemas CAD-CAM, criar um file
par chamar a parte-program que se deseja executar no qual vem especificados os parâmetros tecnológicos
relacionados à usinagem.

Isto significa que no file gerado pelo sistema CAM, são presente só nos movimentos da máquina, enquanto
no file de chamadas são presente em todas as definições dos parâmetros tecnológicos de usinagem
chamadas das originas, chamadas dos ferramentas, programação de feed e speed, etc…

Por exemplo, suponhamos que o file gerado pelo sistema CAM seja o file de nome PROVA.SO e que venha
salvado na pasta sobre o disco fixo C:\Z32\PPG\CAM.

O file lançado pode ser na sua volta salvado sobre hard disk na mesma pasta do file FICHA.ISO.

7.2 Chamar planos sobre disco em DNC ( !:L254 … ! )

Mediante a instrução em linha evoluta !:L254…! É possível executar um programa de qualquer dimensão
salvado sobre hard disk.

A sintaxe é a seguinte:

!:L254 – {nome programa}!

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

O nome do programa pode ser de maneira geral complemento por parte.Por exemplo, para chamar o file
PROVA.ISO salvado na pasta C:\Z32\PPG\CAM, é possível escrever a instrução:
!:L254-C:\Z32\PPG\CAM\PROVA.ISO!

Se pode evitar de especificar a parte completa se o file lançador vem salvo na mesma pasta do file para
chamar.Se, por exemplo, na pasta C:\Z32\PPG\CAM vem salvos seja o file PROVA.ISO que seu
programa de chamar LANCIAPROVA, a instrução de chamar pode ser a seguinte:
!:L254-PROVA.ISO!

Atenção: os files chamados em DNC devem terminar com a instrução de fim seqüência de dados
G26. Se o programa termina com a instrução M2 a execução se para sem voltar ao programa de
chamar.

É possível estruturar a própria usinagem chamando mais files DNC à volta.


Por exemplo, suponhamos que na carteira C:\Z32\PPG\CAM sejam presente os dois files "part1.iso" e
"part2.
iso".E' possível criar um file de chamar ambas usinagens por exemplo com o file de chamar seguinte:

OX1 OY1 OZ1 (origine 1 valida per part1.iso)


T5 M6 (utensile per part1.iso)
F1500 S5000 M3 (feed e speed per part1)
G0 Z100 (svincolo iniziale)
!:L254-part1.iso!

OX2 OY2 OZ2 (origine 2 valida per part2.iso)


T8 M6 (utensile per part2.iso)
F3000 S4000 M3 (feed e speed per part2)
G0 Z100 (svincolo inicial)

!:L254-part2.iso!

G0 Z100 (svincolo final)


M2

Atenção:
• Um programa chamado com o comando !:L254…! não pode chamar a sua volta um programa
com a instrunção !:L254…!
• Um programa chamado com o comando !:L254…! pode ser chamado seqüência de

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

dadosCMOS ou subtemp com os comandos !GOP...! ou !GOS...!


• Ao interno de um programma chamado com a instrução !:L254…! Podem ser utilizadas as
istruções de salto !GON..! e ripetição --DO --LOOP e de condicionamento !IF..! e --IF.

7.3 Algumas específicações da parte-program para executar em DNC

caráctere % inicial não consentido


não deve ter em mente o carácter "%" (assim o comentário inicial, se há, deve ser chamado entre
parênteses redondos).

terminar com G26


deve terminar com a instrução G26 (volta para seqüência de dados).
salto GON e GON-N consedidos com limitações
Os saltos executados com instruções GON ou GON-N são consentitos também em DNC, mas com
restrições de comprimento do salto, que pode estender-se só à seção do file contido na memória interna de
Z32.Se a destinação do salto é externa a linha destinação não vem trovada e assim se tem um erro de
programação.

- um GON para trás não pode andar para atrás de 20.000 caractéres respeito a qualquer linha ja executada

- a linha inicial do file não pode ser travada como destinação de salto para trás:se necessário inserir um
comentário de ao menos 4 carácteres a início file para consentir à antes da linha sucessiva de ser travada.

- um GON adiante não pode andar mais à frente de 40.000 carácteres respeito à linha de partida
- ambas as linhas do GON-N devem respeitar as condições anteriores
Notar que os 20.000 e os 40.000 carácteres possuem uma certa margem de segurança, portanto é
possível que em alguns casos, dependendo dos ritimos de transmissão de carácteres, sejam achadas
também linhas mais longes. É porém evidente que se pode ter um funcionamento incerto, portanto se
recomenda de limitar a distância dal linhas de destinação dentro da área de segurança.

8 DEFINIÇÃO DA ALTA VELÔCIDADE

Durante a execução de files concebidos por sistemas CAD-CAM pode ser oportuno utilizar as funções de
alta velôcidade colocados a disposição pelo CN Z32.

Atenção: neste exemplo suonhamos que seja colocada a disposição do cliente a função de
controle da movimentação G113X (ou então a sua evolução G113X KA1).

As funções para definir são:

157
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

- G114
- G113X (ou a sua evolução G113X KA1)
- G113A (ou a sua evolução G113B)
- G135

8.1 Ativação da alta velôcidade: G114 RA..K..J..Os..HY..HR..

• O parâmetro "RA" carácteriza a tolerância em mm ou dedos polegares com a qual vem "arrotondati"
o spigoli. E' programável para 0.0000625 mm (1/16 de micron ou 0,0000025 dedos polegares) a 2
mm (0.08 dedos polegares).

Atenção: valores altos de RA (maiores de 15mm) são da reserva do desbaste para


possíveis passadas adjacentes. Em fim é bom limitar o campo de programação de
RA entre 0.001 mm (0.00004 dedos polegares, para superficies muito finas e com
forte cambiamento de curvatura) e 0.015mm (0.0006 dedos polegares para
superficies morbidas). Um valor normalmente válido em fim é RA = 0.005 mm (0.
0002 dedos polegares). Nota: O desvio da trajetória ideal é maior para pequenos
raios de curvatura.
Sobre o spigolo reto se pode ter uma desvio de 4 voltas RA.

• O parâmetro "K" caracteriza a máxima aceleração de trajetória medida em mm/s2.


Tal valor pode ser igual ou inferior à aceleração decidida no set-up da máquina.

Atenção: O “K” da G114 naõ atua sobre os deslocamentos rápidos, para os quais
permanece ativa o set up da máquina.
2
Notar que K é em mm/seg mesmo se a máquina é em plogadas.
Não tem efeito se K requer acelerações superiores a quanto definido pelo
fabricante no set up da máquina, enquanto são permitidas acelerações inferiores,
com finalidade de obter deslocamentos ainda mais suaveis e portanto com um
melhor grao de acabamento.

• O parâmetro "J" representa o fator de brandura da máquina.Tal valor é um parâmetro inteiro


entendido entre 0 e 6 e pode ser até a uma vola inferior ao valor definido no set-up da máquina.

Atenção: O "J" da G114 não age no movimentos em rápido, para os quais ficam
ativos o set-up da máquina.

158
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Se J não é programado é ativo o valor de set-up

Para definir o valor ótimo chama que J age em todas as situações críticas do perfil:
- devolve mais mórbidas as acelerações e decelerações.
- faz desacelerar sobre os spigoli e nos pontos onde troca a curvatura.Em síntese, um J mais alto
faz perder mais tempo mas produz uma peça com melhor grau de polimento.

A política que sugerimos ao J é:


- não programar o J para um trabalho "normal" (fica ativo o J definido pelo construtor)
- programar um J mais baixo se pretende economizar tempo
- programar um J mais alto se pretende estar melhorar o grau de acabamento.

• O parâmetro "I" carácteriza a mínima feed sobre o spigoli. Durante o cálculo das rampas diminui a
velôcidade para efetuar spigoli, o parâmetro. O carácteriza a mínima velôcidade debaixo da qual o
CN não desce.

Valor normal para Os é 30 mm/min.


Valores superiores fazem economizar tempo, mas o peça pode resultar "marcado" em
correspondência dos spigoli internos.
Valores inferiores não são normalmente necessários.
• Os parâmetros "HY" e "HR" vem usados só se vem programada também a G113A (ou a G113B).
Os parâmetros HR e HY são conectados ao algoritmo de reconstrução das curvas para pontos
ativado para G113A (ou G113B). Em tal reconstruir, a partir dos pontos concebidos pelo CAM o
controle recapitula uma trajetória o mais possível continua e chama.

Atenção: A funções G113A (ou a G113B) deve ser utizada somente para parte-program
e pontos típicos dos sistemas CAM.
No caso pelo qual o programa seja definido com Entidades geometricas e não para
pontos, a função G113A (ou G113B) não deve ser utilizada.

HY máximo comprimento do segmento arredondável

Deve usado só para parte-program a pontos e com G113A ou G113B (comando de


arredondamento) ativa.
Não tem influência se a trajetória é programada com arcos de circunferencia ou com NURBS.

HY é a máximo comprimento sobre qual um segmento vem reconhecido como não


arredondado.
O máximo valor para HY é de 6 mm. Se é programdo um valor superior é come se fosse
programdo 6 mm.

O comprimento de um segmento é obtido como a raiz quadrata do somatório dos

159
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

deslocamentos dos únicos eixos.


É assim em mm (ou dedos polegares para máquinas em dedos polegares) para os eixos
lineares, e em graus para os eixos rotativos.

No caso de movimentos misturado com eixos lineares e rotativos não se pode definir uma
unidade de medida, mas vale sempre a regra que o número que expressa o comprimento
complessivo do segmento é dado da raiz quadrata do somatório dos movimentos.
.
Para máquinas em dedos polegares o comportamento é identico a aquele de uma máquina em
mm com um HY 25,4 vezes aquele da máquina em milímetros.
Isso significa que, para máquinas em dedos polegares:
- O máximo para HY è 6/25,4=0,2362

O reset e o início programa HY é inicializado com o valor do set-up.

Normalmente HY vem mantido ao máximo (6 mm).Poderia ser útil um HY inferior se o CAM


gerador do perfil fica com uma comprimento cordal máximo (que tem que ser inferior a 6 mm).
Nesse caso um HY de pouco superior (por exemplo +20%) à comprimento cordal máximo do
CAM ajuda a discriminar os segmentos não arredondáveis que sejam concebidos com
comprimento superior.

HR máximo encostamento cordal para arredondamento


É usado só para parte-program a pontos e com G113A ou G113B (comando de
arredondamento) ativo.Não tem influência se a trajetória é programada com arcos de
circunferência ou com NURBS.HR é o máximo pelo segmento linear programado admitido para
efeito da G113B.
A unidade de medida de HR são como HY.No caso dos dedos polegares se tem o mesmo
procedimento de cálculo como HY se existem movimentos de eixo rotativo.
Ao reset e a início do programa HR é inicializado com um valor fixo de 0,08 mm.
A escolha ótima para HR é o máximo erro cordal com cujo o CAM gera a trajetória do centro da
fresa.

Atenção. Qualquer CAM calula o 'erro cordal não sobre a trajetória do centro da
ferramenta mas sobre a superficie da peça. Nesse caso para uma curvatura externa,
o erro cordal visto pelo CNC sobre a trajetória do centro da ferramneta cresce em
relação a duas curvaturas.
O melhor compromisso nestes casos é de delinear no CN um HR muito superior a
aquele do CAM.
Assim por conclusão:
- seo CAM limita o erro cordal sobre a trajetória do centro da fresa, deve ser
definido igual ao erro cordal do CAM.
- se o CAM limita o erro cordal sobre a superfície da peça, HR tem ser maior do erro
cordal do CAM (até também a 10 vezes maior)
E' contudo evidente que esta última situação não é ótima: é bom assim buscar de
qualquer maneira de forçar o CAM a medir seu erro cordal sobre a trajetória

160
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

fornecida ao CN e não sobre as superfícies.

Para a função G114 existem valores padrões pronunciados no set-up da máquina.


Para restabelecer o set-up da máquina da G114 ocorre programar:
G114 KA0

Para desativar as definições de alta velocidade ativa da G114 acorre programar.


G115

8.2 Função de controle dos movimentos: G113X (KA1)

A definição da alta velôcidade deve prever a função G113X (ou G113X KA1) ativa.

Tais funções influenciam no controle do movimento da máquina.


A função G113X KA1 é a evolução da G113X, assim se é disponível é sempre preferivel.

As funções G113X e G113X KA1 prevê a possibilidade de efetuar um auto-set-up dos eixos .

Mediante a G125 se efetua a set-up para a G113X.

Mediante a G125 KA1 se efetua a set-up para a G113X KA1.

A função G125 permite de executar o set-up dos eixos em modo simples e automático toda vez que se
deseja melhorar o comportamento da máquina numa certa configuração de trabalho.

Pela modalidade de programação do set-up automática mediante G125 consultar o construtor da máquina
ou o manual de alta velôcidade.

Atenção: em função de como ficou definido o set-up da máquina, é possível que a máquina seja
predisposta para ter as funções G114 e G113X (ou a sua evolução G113X KA1) ativa ao reset.
Nesse caso, não é necessário ativar tais funções do programa se se deseja utilizar as definições
do set-up.

8.3 Função de reconstrução das curvas para pontos:: G113A (ou G113B)

Nesse parágrafo nós mesmos ocupamos de trajetórias programadas para pontos (só com segmentos).

Os níveis de acabamento exigidos em máquinas de alta velôcidade, frequentemente releváveis como

161
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

diferências de poucos micron entre passadas continuas, são possíveis somente se os erros de trajetoria são

muito baixos, sendo que poucos micron de erro podem ser visíveis na superficie usinada.
E' assim útil:
- O CAM fornece ao CN um bom número de pontos com suficiente precisão
- que o CN interpola entre os pontos recebidos não com segmentos mas com curvas o mais possível
semelhantes à curva originária a interpolação curvilínea não é necessária se os pontos fornecidos pelo CAM
são muitíssimos, mas isso pode pretender um aumento do tempo de elaboração do CAM e parte-program
muito longos.

Para obter a reconstrução da curva (que chamaremos também "arrendondamento") tem que ser
programada a G113A (ou a G113B), que usa os parâmetros HR e HY programados juntos à G114.

A G113B é uma evolução da G113A

Outras regras de Z32 apara administrar os spigoli e os arrendondamentos.

- as funções "com parada" (por exemplo as "M" ou uma escala G4) introduzem um spigolo e provocam uma
momentânea parada do movimento
- um movimento em G0 não é nunca arrendondável.
- um arco do circulo interrompe a sequência dos segmentos arrendondados..
- um segmento de comprimento superior para HY da G114 interrompe a sequência dos segmentos
arredondados.

Para máquinas em polegadas o funcionamento é identico a aquele das máquinas em milímetros, em quanto
as cotas programadas dos eixos lineares são convertidas em polegadas e milímetros antes do uso.

8.4 Definição do CAM para programas de pontos

É de grande importância a estratégia que o CAM gera os pontos e a estratégia de reconstruir da curva de
Z32 com G113A (ou G113B) ativa sejam compatíveis.

Os percurso para pontos obtidos pelo CAM são tanto melhores quanto são respeitai as seguintes condições:
• Todos os pontos programados pertencem à curva reproduzir
• Se a curva de reproduzir contém spigoli, sobre cada spiglo é um ponto programado
• Entre dois spigolo sucessivos são presentes ao menos três segmentos
• o erro cordal é calculado sobre a trajetória do centro da fresa

Existem definições definíveis do usuário, em particular:


- número de decimais
- erro cordal máximo
- comprimento cordale máximo
Vejamos os efeitos dessas definições nas prestações compreensíveis..

162
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

• Número de decimais
Efeitos positivos de um maior número de decimais:
- melhor precisão
- melhor grau de acabamento
- melhor calculo das velôcidade de execução
Efeitos negátivos:
- maior comprimento do file gerado
- maior tempo de cálculo do CAM
- maior tempo de cálculo do CN

Um bom grau de acabamento pode requerer precisões locais do ordem do micron, assim o CAM
deve fornecer ao menos o micron, melhor se fornece 4 decimais, ou bastante o décimo de micron.

• Erro cordal
o erro cordale determina a porção de pontos fornecida pelo CAM.
Para melhor operação do Z32 o CAM deve escolher os pontos em modo de manter
aproximadamente constante o erro cordal sobre a trajetória do centro ferramenta, e esse erro
cordal usado pelo CAM deve ser transferido no parâmetro HR de ativação da G114.
Um erro cordal mediamente válido pode ser 5 micron, assim HR 0.005.

A estratégia de manter o erro cordal muito baixo (1 micron ou menos) dá melhores resultados, mas
a parte-program se torna muito longa..
Nesse caso podem aparecer probremas de velôcidade de interpolação, não tanto para a velôcidade
de leitura de Z32, que está muito alta, quanto para a velôcidade de transmissão em DNC.

• Comprimento
O comprimento cordal máximo deve ser não superior a aquela gestão do Z32 ao arredondamento,
ou bastante de 6 mm, e isso até mesmo se o CAM não tem uma programação especifica para a
comprimento cordal.

A limitação da comprimento cordal parece muito importante no caso de erros cordal muito altos
porque nesse caso facilmente poderiam ser concebidos blocos mais longos no máximo de 6.

Se o CAM gera segmentos mais longos de 6 mm estes segmentos não vem arredondados assim se
tem um pior grau de fim.

8.5 Redução da velôcidade em curva G135 I… HX…

Quando G113X (alta velôcidade) é ativa Z32 controla e limita o jerk (derivada da aceleração), devida a
variação de velocidade (quando o CN acelera ou frena em trajetória) seja o cambiamento de curvatura
(spigolo, reta-circulo, circulo-circulo discordas).
O jerk máximo admissível é definido no set-up da máquina e pode ser modificado com o parâmetro "J"
(fator de morbideza) de G114.

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Mediante a função G135 é possível modificar o comportamento do controle nas consideráveis


engrenagens de curvatura da trajetória. Um câmbio de curvatura empõe uma diminuição de velôcidade, por
exemplo sobre um sppigolo a 90 graus resulta evidente que se deva refrear antes de executar o spigolo.
Com a G135 se pode abaixar a entidade da redução de velôcidade induzidos por mudanças de curvatura
em meio de reduzir o tempo de usinagem.

A redução devida a mudanças de percursos tem efeitos seja positivos seja negativos que devem ser
avaliados caso a caso.

Efeitos positivos dados do uso da G135


- Redução do tempo de usinagem
- Menor variação da feed durante o processo de usinagem

Efeitos negativos dados do uso da G135


- Maior solicitação da estrutura da máquina e possibilidade de um aumento do erro de
seguimento.

o aumento opcional do jerk de percurso se adquire programando junto a G135 I1 o parâmetro HX,
acompanhamento por um número entre 0 e 4.

G135 I1 qualquer aumento do jerk de curvadura


G135 I1 HX0 qualquer aumento do jerk de curvatura
G135 I1 HX1 jerk de curvadura aumenta de 2 voltas
G135 I1 HX2 jerk de curvadura aumenta de 4 voltas
G135 I1 HX3 jerk de curvadura aumenta de 8 voltas
G135 I1 HX4 jerk de curvadura aumenta de 16 votas
G135 I0 Desativa a G135

A título puramente indicativo, se indica de utilizar em primeiro a G135 I1 HX1, salvo aumentar HX até 4 ou
diminuir a zero em função do resultado adquirido, que depende da dinâmica da máquina e assim resulta
dificilmente previsível pelo anterior.

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

8.6 Definição dos parâmetros da alta velocidade (quadro resumido)

Erro cordal definido nol


CAM para gerar a
Ativação do sistema Máxima acerelação
trajetória (mm).
de alta velôcidade do (mm/s 2)
Usadom somente com

N10 G114 RA0.01 HR0.02 HY6 K4000 J2 I30


Error cordal na Máximo comprimento Fator de morbideza Velôcidade
mesma trajetoria de arredontabilidade do movimento. minima
(mm) (mm)Usado somente Valor intero.
(“Arredondamneto com G113B Depende do set-up
da maquina..
MIN=0 MAX=6
Ativa algoritmo de
ricostrução da curva
para ponto

N20 G113B Ativa algoritmo de


controle do modo
Evoluto.
Define somente se

Redução do
N30 G113X KA1
rallentamentodovuto
a cambi di curvatura.
Maggiore è il valore e
minore è il
rallentamento
(valori ammessi 0-4)

Valore 0 = disattivato
Valore 1 = attivo

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N40 G135 I1 HX2

Nota: Em função da máquina e das versões software disponíveis, é possível que não todas as
funções sejam disponíveis ou destinadas para a própria aplicação. Consultar o construtor para
anteriores detalhes.

Exemplo de um parâmetro de alta velôcidade

Exemplo 1: Chamar plano em DNC com G114, G113X KA1 e G113B ativo

T1M6
OX1 OY1 OZ1
F1000 S4000 M3
G0 Z200

(definir alta velôcidade)


G114 RA0.01 K2000 J2 I30 HY6 HR0.02
G113X KA1
G113B

(lancio DNC)
!:L254-prog1.iso!
M2

Esempio 2: Chamar programa em DNC com G114 e G113X KA1 ativo

T1M6
OX1 OY1 OZ1
F1000 S4000 M3
G0 Z200

(definir alta velôcidade)


G114 RA0.01 K2000 J2 I30
G113X KA1

166
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(lança DNC)
!:L254-prog1.iso!
M2

Esempio 3: Chamar dois programas em DNC definição diferentes para cada um plano
T1M6
OX1 OY1 OZ1
F1000 S4000 M3
G0 Z200

(definir velôcidade)
G114 RA0.02 K4000 J2 HY6 HR0.04 I30
G113X KA1
G113B
G135 I1 HX2
(lancio DNC)
!:L254-prog1.iso!

T4M6
F4000 S6000 M3
(definir velôcidade)
G114 RA0.005 K2000 J2 HY6 HR0.02 I30
(a G113X KA1 e a G113B ficam ativos)
G135 I0 (desativa a G135)
(lança DNC)
!:L254-prog2.iso!
M2

9 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO

9.1 Perfil 1

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COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

70 R20

65°
R10 R20
30
R20
20
R15
0
X

0 25 100

OX1 OY1 OZ1 (utiliza origem 1)


T1 M6 (utiliza ferramenta 1)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
S2000 M3 (mede em rotação do mandril a 2000 giro/min)
R5 (definir raio da fresa)
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y100
G0 Z2 (aproximação)
G1 Z-5 (descida na peça)
G41 X0 Y90 QF0 (ataque de ferfil)
G2 RA20
G1 X25 Y30 RR10
G1 QF-5 RR20
G2 I100 J20 RA20 QF180
G1 QF180 RR-15
G1 G2 I0 J70 RA20 QA65 QF0
G40 X0 Y100 (distaque do perfil)
G0 Z10 (distaque em Z)
M5 (parada do mandril)
M2 (fim do programa)

9.2 Perfil 2

168
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

R15

65° 45
R18
40
R8

75°
R7
10

0
R20 X
60°
-20
R18

-40

-35 -20 0 40 50

OX1 OY1 OZ1 (utiliza origem 1)


T1 M6 (utiliza ferramenta1)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
S2000 M3 (mede a rotação do mandril a 2000 giro/min)
R3 (definir raio da fresa)
G0 Z10 (svincolo inicil)
G0 X0 Y-20
G0 Z2 (aproximação)
G1 Z-5 (descida da peça)
G42 X0 Y-40 QF180 (ataque de perfil)
G1 QF180 RR-18
G1 X-35 Y10 QF75
G1 RR7
G2 I-20 J40 RA18 RR15
G1 X50 Y45 QF0 RR-8
G1 QF-90 RR-8
G3 I50 J0 RA20 QF-60
G1
G1 X40 Y-40 QF-90
G1 X0
G40 X0 Y-20
G0 Z10 (destaque em Z)
M5 (parada mandril)

169
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

M2 (fim programa)

Y
50

A
9.3 Rotação
B C
45°

45°
0
X

0 20

Perfil A:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T1 M6 S2000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2
Profilo B:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T1 M6 S2000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
QR45 (rotação)
G0 X0 Y0 (posizicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0

170
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G0 Z10 (svincolo)
M2
Profilo C:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T1 M6 S2000 M3G0
Z10 (svincolo inicial)
IR20 JR50 QR45 (rotação)
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2

9.4 Translação

Y
50
A

0
X
DB-25

0 20

DA50

Perfil A:
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T3 M6 S5000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)

171
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2

Perfil B :
OX1 OY1 OZ1 (origem 1)
T3 M6 S5000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
DA50 DB-25
G0 X0 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 Y50
X20
Y0
X0
G0 Z10 (svincolo)
M2

9.5 Roto-Translação 1

172
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

40
Y' 20
Y
X'
0 0

R10
R20
50 30°

R10 R20

20

0 X

-20
Y'
'

R10 R20
-50
30°
R20
R10
0
0 X'
'
-2
0
40

0 30 50 100

OX2 OY2 OZ2 (origem2)


T6 M6 S1500 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y20 (posicionamento inicial)
G1 Z-1 F100(acostamento)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
G1 X30 RR20
G1 QF90 RR-20
DA50 DB50 QR30 (sistema X’ Y’)
G1 X40 Y20 QF0 RR-10
G1 QF-90 RR-20
DA0 DB0 QR0 (sistema X Y)
G1 X100 Y0 QF-90
G1 RR-20
DA50 DB-50 QR-30 (sistema X’’ Y’’)
G1 X40 Y-20 QF-90 RR-10
G1 QF180 RR-20
DA0 DB0 QR0 (sistema X Y)
G1 X30 Y-20 QF90 RR10
G1 X0 Y-20
G0 Z10 (svincolo)

173
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

M2

9.6 Roto-Translação 2

B
X X
C Y
Y

A
X

Y
E
X D X

OX1 OY1 OZ1 (origem 1)


T21 M6 S5000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
(Pefil A:)
N1
G0 X40 Y0 (posicionamento inicial)
G1 Z-2 F50(acostamento)
F2000 (usinagem a 2000 mm/min)
G0 X40 Y0
G1 G3 I0 J0 X-10 Y0
G3 I0 J0
G1 X40 Y0
G0 Z5 (svincolo)
N2

(perfil B:)
DA80 DB80 QR45
!GON1-N2!

(perfil C:)
DA-80 DB80 QR135
!GON1-N2!

174
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(perfil D:)
DA-80 DB-80 QR-135
!GON1-N2!

(perfil E)
DA80 DB-80 QR-45
!GON1-N2!

M2

9.7 Espelhamento 1

0 30 60

20
B A 10
R10 0
X

D C

OX3 OY3 OZ3 (origem 3)


T12 M6 S3000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)

(perfilA)
N1
G0 X60 Y10 (posicionamento inicial)
G1 Z-3 F100 (acostamento)
F2000 (usinagem a 2000 mm/min)
G1 G2 I30 J20 X40 Y20
G0 Z5 (svincolo)
N2

(perfil B)
QS90 (define a reta de espelhamento’ Y)
G56 (ativa espelhamento longo Y)
(chamar perfil A)

175
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!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento’)

(perfil C)
QS0 (define reta de espelhamento’ X)
G56 (ativa espelhamento’longo X)
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento’)

(perfil D)
QR180 (ativa rotação 180 graus)
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
QR0 (desativa rotação de 180 graus)

M2

9.8 Espelhamento 2

Y
0

20
6

0
1
0

A
0
3

B
0

45°
R10
X

176
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OX2 OY2 OZ2 (origem 2)


T4 M6 S3000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)

(perfilA)
N1
QR45 (rotação de 45 graus)
G0 X60 Y10 (posicionamento inicial)
G1 Z-3 F200 (acostamento)
F2000 (usinagem a 2000 mm/min)
G1 G2 I30 J20 X40 Y20
G0 Z10 (svincolo)
N2

(perfil B)
QS45 (definição reta de espelhamento' a 45 graus)
G56 (ativa espelhamento')
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento')

(perfil C)
QS135 (define reta de espelhamento' a 135 graus)
G56 (ativa espelhamento')
(chamar perfil A)
!GON1-N2!
G55 (desativa espelhamento)

M2

9.9 Tombamento respeito ao terceiro

177
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

OX1 OY1 OZ1 (utiliza origem 1)


OX1 OY1 OZ1 (utiliza origem 1)
T1 M6 (utiliza ferramenta 1)
T1 M6 (utiliza ferramenta1)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
F1000 (usinagem a 1000 mm/min)
S2000 M3 (speed 2000 giro/min)
S2000 M3 (speed 2000 giro/min)
R5 (definição do raio da fresa)
R5 (definiçãom do raio da fresa)
KT-1
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y0
G0 X0 Y0
G1Z0
G1Z0
--DO
--DO
Y<Y+1>
Y<Y+1>
G1 X10 Z10
G1 X10 Z10
X30 Z0
X30 Z0
X40
X40
Y<Y+1>
Y<Y+1>
X30
X30
X10 Z10
X10 Z10
X0 Z0
X0 Z0
--LOOP 9
--LOOP 9
G0 Z10 (destaque em Z)
G0 Z10 (destaque em Z)
M5 (parada mandril)
M5 (parada mandril)
M2 (fim programa)
M2 (fim programa)

178
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

9.10 Repetição angular de um perfil

45°

OX1 OY1 OZ1 (origem 1)


T2 M6 S3000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
R3

--DO ; inicio de repetição


G0 X35 Y0
G1 Z-1 F100 (acostamento)
F2000 (usinagem a 2000 mm/min)
G41 X40 Y0 QF90
G1 Y10 RR5
G1 QF-165 RR5
G1 X20 Y0 QF-90
G1 RR5
G1 X40 Y-10 QF-15 RR5
G1 X40 Y0
G40 X35 Y0
G0 Z10 (svincolo)
QR<QR+45> (incrementa rotação de 45 graus)
--LOOP 7 ; repete 7 volte

M2

179
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9.11 Repetição linear de um perfil

OX1 OY1 OZ1 (origem 1)


T8 M6 S3000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)

--DO ; inicio de repetição


G0 X35 Y0
G1 Z-2 F300 (acostamento)
F3000 (usinagem a 3000 mm/min)
G41 X40 Y0 QF90
G1 Y10 RR5
G1 QF-165 RR5
G1 X20 Y0 QF-90
G1 RR5
G1 X40 Y-10 QF-15 RR5
G1 X40 Y0

180
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

G40 X35 Y0
G0 Z5 (svincolo)
DA<DA+30> (incrementa traslação de 30)
--LOOP 2 ; repete 2 voltas

M2

9.12 Repetição do perfil 1 a várias profundidades

OX1 OY1 OZ1 (utiliza origem 1)


T1 M6 (utiliza ferramenta 1)

181
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

F1000 (usinagem a 1000 mm/min)


S2000 M3 (mede a rotação do mandril a 2000 giri/min)
R5 (definição do raio da fresa)
G0 Z10 (svincolo inicial)
G0 X0 Y100
G0 Z2 (aproximação)
G1 Z-2 (descida da peça)

--DO ; inicia repetição


G41 X0 Y90 QF0 (ataque ao perfil)
G2 RA20
G1 X25 Y30 RR10
G1 QF-5 RR20
G2 I100 J20 RA20 QF180
G1 QF180 RR-15
G1 G2 I0 J70 RA20 QA65 QF0
G40 X0 Y100 (distância do perfil)
G1 Z<Z-5> (decrementa Z de 5 para cada ripetição)
--LOOP 10; segue 10 ripetição

G0 Z10 (destaque em Z)
M5 (para mandril)
M2 (fim programa)

9.13 Acabamento de uma superficie esférica

182
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

OX1 OY1 OZ1 (origem 1)


T3 M6 S3000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
F10000
G0X-1000 Y-1000
G0 Z-1

(HA: raio da esfera)


(HB: ângulo inicial)
(HC: ângulo final
(HD: incremento angular)
HA100 HB0 HC60 HD4
G0 X0Y0Z0
N1
HE<HA*CSHB>
HF<HA*SNHB>
G1 X<HE> Y0 Z<-HF>
G3 I0 J0 X<X> Y0
HB<HB+HD>
!IF HC>HB;GON1!
G0 Z100

M2

183
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

9.14 Ellisse

OX1 OY1 OZ1 (origem1)


T3 M6 S3000 M3
G0 Z10 (svincolo inicial)
F4000

(HA: semieixo maior da’ellisse)


(HB: semieixo menor da ’ellisse)
(HC: ângulo inicial)
(HD: ângulo final)
(HE: incremento angolar para ponto)
HA200 HB150 HC45 HD360 HE1
G0 X0 Y0
G1 Z-1
G41

184
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

N10
HF<HA*CSHC>
HG<HB*SNHC>
G1 X<HF> Y<HG>
HC<HC+HE>
!IF HD>=HC;GON10!
G40
M2

9.15 Rototranslação no espaço (superficie esférica)

OX2 OY2 OZ2


T1 M6
F1000 S3000 M3
G0 Z10
G0 X30Y0
G1 Z0
-- DO

185
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

G1 X30 Y0Z0
G2 X0 Z-30 I0 J0
G116K5
G3X30 Z0 I0J0
G116K5
--LOOP 36
M2

9.16 Sólido de Revolução

T1M6
S2000 M3 F1000
G0 Z50

-- DO
X0 Y0 Z0
G1 Y10 RR-6
X20 RR10
X40 Y20 RR-20
X120 RR-10

186
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Y0

G116 I-5

Y20 RR10
X40 RR20
X20 Y10 RR-10
X0RR6
Y0

G116 I-5

-- LOOP 18

G116 KA0
G0 Z50
M2

9.17 Usinagem de perfil programado em X-Z

G25 XZY
OX1 OY1 OZ1
T1 M6
F5000 M3 S3000
R3
X-75 Y-20 Z10 G0
!PAR[1]=0!

187
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

-- DO
DC<PAR[1]>
Y-15

G25XZY (define plano de trabalho XZ)


G41 X-75Z0QF0
G1 X-45RR8
G1 Z25
G1 X-12 Z40
G2 I0 J20 X12 Z40
G1 X45 Z25
Z0 RR8
X75
G40 X75 Z10

Y-13.5
G41 X75Z0QF180
G1 X45RR-8
G1 Z25
G1 X12 Z40
G3 I0 J20 X-12 Z40
G1 X-45 Z25
Z0 RR-8
X-75
G40 X-75 Z10

!PAR[1]=PAR[1]+3!
-- LOOP 10
Z100 G0
G25 XYZ
M2

9.18 Furamento com cabeçote inclinado

188
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

Z'
Z
B-20
20 X'
X
OX1 OZ1

5 60

OX1 OY1
T2 M6
S1000 M3
F500
Z10

G117 B-20 (rotação do cabeçote)


G116 X-60 KA2 (sistema de referimento X’ Z’)
G0 X-20 Y0 Z5
G1 Z-10
Z5

M2

189
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

9.19 Ciclo fixo de furamento e posicionamento sobre uma circunferência

S2000 F1200 M3
G0 Z50
(Parâmetro de chamar ciclo fixo)
G800K1 MHA2 MHB-10 MHC2
(chama macro de posicionamento:)
(definição de posicionamento não efetuado:)
PAR[1]3
(MPX=10, MPY=20: O circulo de colocação é centrato no ponto 10,20)
(MPC=100: o circulo do posicionamento a diâmetro 100)
(MPA=0, MPL=0, MPN=8: segue 8 posicionament sobre toda
circunfêrencia)
(MPS=1: salta o posicionamento definito em PAR[1])
(MPW=1: entre um posicionamento e o sucessivo se move com modo
circular)
G801K7 MPX10 MPY20 MPC100 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPW1
G27C0 (desativação do ciclo fixo:)

M2

190
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

9.20 Posicionamento sobre circunferência de uma usinagem qualquer com rotação

S2000 M3 F800
(define no programa P40 a figura para deslocar sobre pontos do
circulo)

--DEFINE P40
G0X0Y0
Z2
G1Z0
Z-1
G1X10
Y5
X-10
Y-5
X10
Y0
G0X0Y0
Z2G0
G26
--E DEFINE

PAR[1]3
(Chama G801K7 para posicionar sobre pontos da figura
memorizada no programa CMOS número 40 )

(MPF=40: posiciona no programa 40)


(MPR=1: roda figura)
(rechama macro de posicionamento)

191
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

G801K7 MPX10 MPY20 MPC100 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPW1 MPF40 MPR1
G0 Z50
G0 Z50
M2

9.21 Posicionamento sobre circunferência de uma usinagem qualquer sem rotação

S2000 M3 F800
( definido no programa P40 a figura para deslocar sobre pontos do circulo)
--DEFINE P40
G0X0Y0
Z2
G1Z0
Z-1
G1X10
Y5
X-10
Y-5
X10
Y0
G0X0Y0
Z2G0
G26
--END DEFINE

( definição do posicionamento para não efetuar:)

192
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

PAR[1]3
(MPX=10, MPY=20: o circulo de colocação é centrado no ponto 10,20)
(MPC=100: o circulo de colocação tem diâmetro 100)
(MPA=0, MPL=0, MPN=8: segue 8 posicionamento sobre
todacircunferência)
(MPS=1: salta o posicionamento definido em PAR[1])
(MPF=40: posiciona o programa 40)
(chamar macro de posicionamento)
G801K7 MPX10 MPY20 MPC100 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPF40
G0 Z50
G0 Z50
M2

A única diferença respeito ao exemplo precedente é que nesse segundo parte-program temos escolhido de
efetuar os posicionamentos com movimentos lineares (MPW=0) e de não girar a usinagem contida no file 90
(MPR=0)

9.22 Desbaste de uma cavidade circular

S2000 F1200 M3
G0 Z50
R5
(Parâmetro de chamar ciclo fixo)
(MMA=0: cota superior a cavidade)
(MMB=-20: cota de fundo da cavidade)

193
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

(MMC=10: cota de saída a fim da usinagem)


(MMD=60: diâmetro da cavidade)
(X,Y: centro da cavidade)
(MMK=3: profundidade de passada)
(MME=2: distância de segurança)
G802 MMA0 MMB-20 MMC10 MMD80
G802K1 X10 Y10 MMK3 MME2
M2

9.23 Posicionamento sobre circunferência de desbate de uma cavidade circular

S2000 F1200 M3
G0 Z50
R5
(Parâmetro de chamar ciclo fixo)
(MMA=0: cota superior a cavidade)
(MMB=-10: cota de fundo da cavidade)
(MMC=10: cota de saída e fim de usinagem)
(MMD=30: diâmetro da cavidade)

(X,Y: centro da cavidade)


(HX=1: usa como ciclo fixo)
(MMK=3: profundidade de passada)
(MME=2: distância de segurança)
(MMW=1: descida em rampa)
(MMQ=4:máxima inclinação da descida em rampa)

194
COMANDO NUMERICO COMPUTADORIZADO Z-32 - Manual do usuario - M323 - CBr data 04-08-2007

G802 MMA0 MMB-10 MMC10 MMD30


G802K1 HX1 MMK3 MME2 MMW1 MMQ4
(rechamar macro de posicionamento:)
(MPX=10, MPY=20:)
(o circulo de posicionamento è centrado no punto 10,20)
(MPC=60: o circulo de posicionamento ha diâmetro 60)
(MPA=0, MPL=0, MPN=8:)
(segue 8 posicionamentos sobre toda a circunferência)
(MPS=1: salta o posicionamneto definido em PAR[1])
(MPW=1:)
(entre un posicionamento e um sucessivo se muove com modo
circolar)

(definição do posicionamento para não efetuar)


PAR[1]3

G801K7 MPX10 MPY20 MPC60 MPA0 MPL0 MPN8 MPS1 MPW1


G27C0 (desativação do ciclo fixo:)
G0 Z50
M2

195

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