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Dietas Hospitalares RIPARI PDF
Dietas Hospitalares RIPARI PDF
Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 6
CONCEITOS ................................................................................................................................... 7
PRESCRIÇÃO DA DIETA .............................................................................................................. 8
REFEIÇÕES .................................................................................................................................... 9
SABOR............................................................................................................................................. 9
TEMPERATURA ............................................................................................................................. 9
VOLUME .........................................................................................................................................10
CONTEÚDO DE RESÍDUOS ........................................................................................................10
VALOR PURÍNICO ........................................................................................................................10
CONSISTÊNCIA ............................................................................................................................11
DIETA NORMAL ............................................................................................................................12
MODIFICAÇÃO DA DIETA NORMAL...............................................................................12
DIETA BRANDA .............................................................................................................................13
DIETA PASTOSA ...........................................................................................................................14
DIETA SEMILÍQUIDA ....................................................................................................................15
DIETA LÍQUIDA COMPLETA .......................................................................................................16
DIETA LÍQUIDA RESTRITA OU CRISTALINA ...........................................................................18
NUTRIÇÃO NO AMBULATÓRIO .................................................................................................19
MODIFICAÇÕES, SEGUNDO O EQUILÍBRIO DE NUTRIENTES ...........................................20
DIETAS COM EXCLUSÃO DE DETERMINADOS ALIMENTOS ..............................................23
A HIPOALERGENICIDADE ...............................................................................................23
DIETAS ESPECIAIS ......................................................................................................................29
DIETOTERAPIA EM DIABETES MELLITUS (DM)..........................................................29
EXEMPLOS DE CARDÁPIOS PARA DIETAS HOSPITALARES .............................................37
EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA DIETA NORMAL (Augusto,2005) ...................................38
EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA DIETA BRANDA (Augusto, 2005) ..................................39
EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA DIETA PASTOSA (Augusto, 2005) ................................40
EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA DIETA SEMILÍQUIDA (Augusto, 2005)..........................41
EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA DIETA LÍQUIDA COMPLETA (Augusto, 2005) .............42
EXEMPLO DE CARDÁPIO PARA DIETA LÍQUIDA RESTRITA/CRISTALINA (Augusto,
2005) ...........................................................................................................................................43
EXEMPLO DE DIETA HIPOSSÓDICA (Bodinski, 2006 – adaptado de Ripari, 2010) .........44
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INTRODUÇÃO
Segundo Augusto (2005), a alimentação do indivíduo deve ser adequada ao
seu estado nutricional corrente, quer seja para manter ou para recuperar sua
condição nutricional ou ainda, como coadjuvante para retirada de um estado
patológico.
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CONCEITOS
Considera-se dieta ou regime alimentar um conjunto sistematizado de normas
de alimentação de um indivíduo, seja ele saudável ou enfermo. Augusto (2005)
conceitua dieta como o padrão alimentar do indivíduo, diferentemente de cardápio,
que compreende a tradução culinária das preparações e da forma de apresentação
das refeições e alimentos.
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PRESCRIÇÃO DA DIETA
A formulação da dieta procede alguns princípios básicos como:
Hábitos de alimentação;
Cultura;
Nível sócio-econômico do paciente.
Histórico clínico da patologia em questão;
Estado anatômico do Trato gastrointestinal (TGI);
Fornecimento de todos os nutrientes essenciais; e
Evolução sinérgica entre o plano alimentar e estado clínico.
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REFEIÇÕES
As dietas são dividias em seis refeições, que são:
SABOR
A dieta pode ter sabor doce, salgado, misto, suave ou moderado, intenso ou
excitante. Deve-se evitar altas concentrações de açúcar, sal ou ácidos; condimentos
podem ser utilizados (ervas, especiarias, sal).
TEMPERATURA
A dieta pode ser oferecida a temperatura ambiente, quente, fria ou até mesmo
gelada. Para Augusto (2005), o critério de determinar a temperatura em graus é
importante para o equilíbrio termostático entre TGI e alimento, pois segundo Solá
(1988), as temperaturas extremas atenuam ou amortizam a sensibilidade dos órgãos
gustativos e alimentos quentes têm um maior potencial de saciedade, enquanto os
frios retardam. Assim, a peristalse é acelerada pelos alimentos quentes e retardada
pelos frios.
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VOLUME
O volume depende da capacidade gástrica do paciente e pode ser normal,
aumentado ou diminuído. Para evitar a distensão gástrica, deve-se aumentar a
freqüência das refeições e diminuir seu volume.
CONTEÚDO DE RESÍDUOS
Pode-se classificar as dietas de acordo com a quantidade e qualidade de
celulose contida nos alimentos vegetais e com a rigidez do tecido conectivo dos
animais. Segundo Augusto (2005), em casos em que se deseja proporcionar
repouso gastrintestinal, a dieta poderá ser:
Isenta de resíduos;
Com poucos resíduos (frutas e/ou verduras em forma de purê);
Com resíduos brandos (cereais triturados, verduras tenras cruas ou cozidas,
frutas cozidas, em compotas ou sem casca); e
VALOR PURÍNICO
Quanto ao conteúdo de purinas (metabólitos de proteínas), a dieta pode ser:
Normopurínica;
Hipopurínica;
Hiperpurínica; ou
Apurínica.
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CONSISTÊNCIA
A dieta pode ter consistência normal, branda, pastosa, semi-líquida e líquida,
em ordem progressiva da mais consistente e mais completa à menos consistente e
mais restrita.
Consistência
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DIETA NORMAL
Destina-se ao paciente cuja condição clínica não exige modificações
dietoterápicas, por não interferir no sistema digestivo e na tolerância normal do
paciente aos alimentos e por não causar alterações metabólicas que exijam tais
modificações. É um tipo de dieta elaborada com todos os alimentos normalmente
acessíveis ao indivíduo e segundo sua preferência, em qualquer preparação com
qualquer consistência. É, portanto, uma dieta suficiente, completa, harmônica e
adequada, sem nenhuma restrição. Tem por finalidade fornecer calorias e nutrientes
em quantidades diárias recomendadas para manter a saúde do indivíduo. Apresenta
uma composição aproximada de 55% de carboidratos, 15% de proteínas e 30% de
lipídeos.
Preparações indicadas:
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DIETA BRANDA
Este tipo de dieta intermediária da dieta normal e da dieta pastosa. Possui
consistência atenuada e menor quantidade de resíduos. Sua função, Segundo
Augusto (2005), é facilitar e diminuir o tempo da digestão. É prescrita em alguns
casos de pós operatório, algumas afecções gastrintestinais (naquelas em que a
motilidade gástrica e a ação química do trato digestivo está debilitada), para
pacientes com problemas de mastigação, e em casos de diminuída absorção,
quando os alimentos ingeridos devem ter desagregação facilitada. Seu teor calórico
não se difere significativamente da dieta normal, sendo que sua proximidade ao da
dieta normal é desejada. Todos os ingredientes são modificados pela cocção (para
abrandar as fibras, conferindo-lhes uma consistência menos sólida), o mesmo ocorre
com a carne em relação ao seu tecido conectivo.
Preparações indicadas.
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DIETA PASTOSA
Sua finalidade é favorecer a digestibilidade em situações especiais com
acometimento de fases mecânicas do processo digestivo, como falta de dentes,
dificuldade de deglutição e ainda em fases críticas de doenças crônicas, como
insuficiência cardíaca e respiratória. Esta dieta, assim como a dieta branda, visa
proporcionar certo repouso digestivo, porém em consistência menos sólida e mais
tenra (Augusto, 2005).
Preparações indicadas:
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DIETA SEMILÍQUIDA
Caracteriza-se por preparos de consistência espessada e constitui-se de
alimentos líquidos e semi-sólidos, cujas partículas encontram-se em emulsão ou
suspensão. Tem por finalidade propiciar repouso digestivo ou atender as
necessidades do paciente quando alimentos sólidos não são bem tolerados. Evita a
mastigação e possui pouco resíduo, o que, por conseqüência, exige o mínimo de
trabalho digestivo. Para Augusto (2005), é ideal que as preparações apresentam
ouça viscosidade e que todos os alimentos sejam de fácil digestão. Os alimentos
sólidos são adicionados às bases líquidas para espessar e enriquecer calórica e
nutritivamente as preparações. Podem ser incorporados:
Preparações indicadas:
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Muitas vezes, pelas limitações impostas pela dieta líquida, ela pode
apresentar baixo teor nutritivo, por isso a evolução para dieta semilíquida deve ser
feito o mais breve o possível; em casos em que não seja possível, deve-se fazer
suplementação vitamínica e/ou mineral, ou mesmo protéico-calórica, quando
poderão ser utilizados produtos industrializados ricos em calorias, proteínas,
vitaminas e minerais (Sustagem, Sustacal, Meritene, etc.) e ainda, clara de ovo,
creme deleite,açúcar, farinhas etc.
A dieta líquida propicia pouca saciedade, por isso deve ser administrada de
duas em duas horas com quantidade de açúcar mantida no mínimo para não
provocar fermentação e flatulência. A fim de não haver distensão abdominal, o
volume também costuma ser controlado: administra-se aproximadamente 200 ml por
vez. Se a dieta for administrada em situações em que não seja necessária a
restrição hídrica, o paciente pode ser alimentado mesmo durante a noite, caso sinta
fome, ou para complementação de suas necessidades nutricionais. As necessidades
hídricas dos indivíduos giram em torno de 1.000 a 1.500ml; nos casos em que
administra-se a dieta totalmente líquida, a oferta pode ser aumentada. A densidade
calórica é de um quilocaloria/ml; nos casos em que haja restrição hídrica, o volume
será avaliado conforme o balanço hídrico do paciente e a densidade calórica da
dieta deverá ser de aproximadamente duas quilocalorias/ml.
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de soja ou preparações protéicas que não sejam à base de leite, com o mingau de
frango.
Preparações indicadas:
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Deve ser administrada de duas em duas horas (ou menos), para hidratar os
tecidos, e haver monitorização do volume para evitar a distensão abdominal.
Preparações indicadas:
Água e infusos adocicados (chá, café, mate) com açúcar e dextrosol (glicose
de milho) e bebidas carbonatadas;
Sucos de frutas coados;
Caldo de carne e de legumes coados;
Sobremesas: geléia de mocotó,gelatina,sorvetes ou picolés à base de suco
de frutas coadas, sem leite.
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NUTRIÇÃO NO AMBULATÓRIO
A dieta ambulatorial acrescenta, além dos demais requisitos já apresentados,
a condição sócio-econômica do paciente, uma vez que este ou seus familiares são
responsáveis pela aquisição de seus alimentos.
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Pobre em potássio: Dieta com teores reduzidos de potássio. Este tipo de dieta
pode ser administrada em casos, por exemplo, de doenças renais onde a acidose
metabólica é comum. Nesse caso, no estágio final da doença renal, reduz-se a
reabsorção de bicarbonato em conseqüência de hipercalemia entre outros excessos
(Silva e Mura, 2007).
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A HIPOALERGENICIDADE
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Isenta de Glúten: Caracteriza-se pela ausência total de cereais ricos em glúten, tais
como trigo, centeio, aveia, cevada, pão, macarrão, bolos, biscoitos e massas em
geral. O trigo pode ser substituído por farinha de milho, maizena, polvilho, araruta,
fécula de batata ou creme de arroz. Por sua restrição, Bodinski (2006) diz que é
importante que a dieta isente de glúten seja variada e receitas especiais são
exigidas. Também é essencial educar o paciente a verificar sempre o rótulo de
qualquer alimento, não consumindo aqueles cuja embalagem informar “contêm
glúten”.
Isenta de Lactose: Dieta onde se elimina alimentos que contenham lactose (leite e
derivados), ou utiliza-se produtos lácteos onde a lactose é retirada. Indicada quando
o paciente possui intolerância à lactose, algum tipo de erros natos do metabolismo
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DIETAS ESPECIAIS
É comprovado que o estado nutricional influi, substancialmente, na
manutenção da saúde e no controle de doenças. Portanto, é importante identificar
indivíduos portadores ou em condições de desenvolver processos de má nutrição, a
fim de permitir sua correção e/ou favorecer uma recuperação eficaz. Vale ressaltar
que, má nutrição não está exclusivamente ligada aos índices de baixo peso, pois,
um indivíduo pode se apresentar com sobrepeso/obesidade e, ainda assim,
caracterizar anemias diversas por conta da má alimentação. Do mesmo modo que
indivíduos eutróficos ou com subpeso podem caracterizar distúrbios lipídicos.
- medidas antropométricas;
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Manutenção dos níveis glicêmicos, peso e níveis lipídicos entre bom e aceitável
(Ver metas para o controle, logo abaixo), adaptando a ingestão alimentar à
medicação (se estiver usando) e à rotina de vida do diabético.
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- Jejum 110
HDL-COLESTEROL > 45
- Diastólica < 80
diabéticos com peso adequado devem ingerir calorias suficientes para mantê-lo;
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Grupo dos pães, cereais, outros grãos e tubérculos: pães, biscoitos, arroz, milho,
aveia, fubá de milho, cuscuz, beiju, batata inglesa, batata doce, mandioca, cará,
inhame, etc.
Grupo das frutas: laranja, banana, abacaxi, mamão, melancia, limão, caju,
tangerina, caqui, manga, melão, etc.
Grupo dos vegetais: folhas verdes, berinjela, jiló, maxixe, pepino, tomate, cebola,
pimentão, abóbora, cenoura, beterraba, quiabo, vagem, chuchu, etc.
Grupo das carnes e substitutos: frango, peixe, carne bovina, ovos, frutos do mar,
feijões e ervilhas, etc.
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Carboidratos e Fibras
Sacarose (açúcar) - Alguns estudos têm mostrado que o uso de sacarose como
parte do plano alimentar não prejudicaria o controle glicêmico dos diabéticos,
mas esta ingestão estaria condicionada ao bom controle metabólico e ao peso
adequado. Alguns estudiosos estabelecem percentuais que variam de 5 a 7% de
sacarose na dieta de diabéticos compensados.
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elevados. Estes são apenas dois aspectos que devemos lembrar ao se propor o uso
da sacarose. O assunto ainda gera controvérsias e os pesquisadores alertam que a
utilização de sacarose pelo diabético, sempre será em quantidades e freqüência
menores que as da população em geral, sem nunca se esquecer da auto-
monitorização glicêmica. Portanto, é primordial que sejam oferecidos a todos a
educação continuada em diabetes e melhores condições para o controle clínico.
Fibras alimentares na DM
Fracionamento de Refeições
Adoçantes
O uso de edulcorantes por crianças diabéticas deve ter atenção especial, pois
a ingestão diária aceitável é recomendada por quilograma de peso corporal e as
crianças tendem a usá-los com maior freqüência, atingindo rapidamente o limite
máximo.
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As dietas anexas possuem caráter informativo e de modo algum substituem a avaliação nutricional e seus procedentes.
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2 cream-crackers
2 colheres de chá de geléia de morango
Jantar
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1 bife médio
2 batatas médias cozidas
3 colheres de sopa de arroz
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2 cream-crackers
Jantar
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Desjejum
1 banana
1 pãozinho de trigo
90 g. de rosbife
1 batata assada
Açúcar
Lanche
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Açúcar
Jantar
1 prato fundo de canja de galinha (arroz, peito de frango desfiado, vagem e cenoura)
1 pãozinho de trigo
8 morangos picados com
2 colheres de sopa (30g.) de creme de leite desnatado
120 ml de limonada
Ceia
30 g. de aveia em flocos
120 ml de iogurte natural
1 colher de sopa de mel
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1 maçã
1 fatia de queijo
Almoço
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25 g. de queijo cottage
80 g. de mamão formosa maduro
120 ml de suco de laranja com agrião coado
Açúcar/adoçante
Jantar
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120 ml de consomê
1 pãozinho de trigo
120 gramas de peixe magro, cozido
120 ml de limonada
Ceia
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Açúcar
1 porção de biscoitos de trigo integral
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½ grapefruit ou laranja
½ xícara de Flakes de arroz com leite desnatado
2 fatias de pão feito com farinha permitidas (isenta de glúten)
Margarina e geléia
Café
Colação
Pudim de tapioca
Pãezinhos feitos com farinhas permitidas
Lanche
Suco de maracujá
Biscoitos de polvilho
Jantar
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Desjejum
1 copo de leite
Margarina
Colação
Almoço
Berinjela refogada
1 copo de limonada
Lanche
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Margarina
Jantar
Ceia
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REFERÊNCIAS
AUGUSTO, Ana Lucia Pires [et al.]. Terapia Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA,Joana D’arc Pereira. Tratado de
alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
RAND, Victória. Comer bem para baixar o colesterol: o poder dos alimentos na
proteção da saúde. São Paulo: Celebris, 2006.
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