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MEYER FORTES
Brasília, 2011
Universidade de Brasília
Departamento de Antropologia
Brasília
2011
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T radução, por Al ci da Ri ta Ramos , da I ntrodução a The Developmental Cycle
in Domestic G roups, organi z ado por J ack Go ody, Cambri dge Papers i n Soci al
Anthropol ogy, n. 1, Cambri dge U ni vers i ty Pres s , 1958, pp - 1-14.
Solicita-se permuta.
Conselho Editorial:
Andréa de Souza Lobo
Soraya Resende Fleischer
Comissão Editorial:
Andréa de Souza Lobo
Larissa Costa Duarte
Soraya Resende Fleischer
Conselho Editorial
O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO GRUPO DOMÉSTICO
Estes prin cíp ios gerais podem ser express ados de outra
forma: p ara que u m sist ema social se mantenh a, seus d ois
recursos v itais d evem ser mant idos n um nível ad equado, atrav és
de uso e rep osição contínuos. Est es d ois recu rsos são o seu capital
humano e o seu capit al social, sen do que o últ imo é qu e vai
interessar part icu larmente ao ant ropólogo. Ele con siste a) do
corpo tot al d e con hecimentos n os costumes e inst ituições de u ma
sociedad e e b) das ut ilidades que estão dispon íveis para su stentar
a vida dos seus membros at rav és d a aplicação d o equ ipamen t o
cultural aos recursos n aturais. Em termos gerais, o processo d e
reprodução social inclu i t odos os mecanismos inst itucionais, bem
como ativ idad es e normas ditad as pelo costume (costumarias), que
serv em para manter, suprir e tran smitir o capital social de g eração
a geração.