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Prepare-se para o ENEM - FÍSICA - com resolução discursiva das

questões 1998 a 2010

Copyright© Editora Ciência Moderna Ltda., 2011.


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Supervisão Editorial: Aline Vieira Marques
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mera coincidência.

FICHA CATALOGRÁFICA

FRANÇA, Marcelo Jorge Monteiro; CASTILHO, João Carlos


Amarante (Coordenador).
Prepare-se para o ENEM – FÍSICA - com resolução discursiva das
questões 1998 a 2010
Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2011

1. Física, Educação Secundária – Ensino Secundário.


I — Título

ISBN: 978-85-399-0177-7 CDD 530


737

Editora Ciência Moderna Ltda.


R. Alice Figueiredo, 46 – Riachuelo
Rio de Janeiro, RJ – Brasil CEP: 20.950-150
Tel: (21) 2201-6662 / Fax: (21) 2201-6896
LCM@LCM.COM.BR
WWW.LCM.COM.BR 10/11
Prepare-se para o Enem
Física
com resolução discursiva das questões

1998 - 2010
Marcelo Jorge França
Sumário

Questões
01 Momento (ou torque) de uma força. ................................. 1
02 Transformações de Energia ................................................... 1
03 Potência e Energia ................................................................ 2
04 Transformações de Energia ................................................... 3
05 Transmissão de movimentos circulares ............................... 4
06 Movimento circular................................................................ 6
07 Movimento circular, trabalho e potência ............................ 6

   
  ................... 8

   
  .................. 9

Questões
10 Dilatação térmica e densidade ........................................... 11
11 Transformações de Energia .................................................. 11
    !  "  ...................... 12
#$%&   '  & *  +  ...... 13
/: *'  &  & *  + ..... 15
15 Transformações de energia ................................................ 15
16 Transformações de energia ................................................. 16
17 Transformações de energia ................................................. 17
18 Energia e potência elétrica................................................. 18

Questões
19 Transformações de energia ................................................. 19
20 Gravitação Universal e Leis de Kepler ............................... 20
21 Transformações de energia ................................................. 21
22 Transformações de energia e potência ............................. 22
#; < = > ? ........................................ 23
24 Transferência de calor ........................................................ 24

Questões
25 Energia e potência elétrica................................................. 27
26 Energia e potência elétrica ................................................ 28
27 Sistema de unidades ........................................................... 28
28 Transferência de calor. ........................................................ 29
29 Energia e potência elétrica................................................. 30
 @ @; A  B
IV

#B    ............................................................... 31


31 Sistema de unidades ........................................................... 33

Questões
32 Transformações de energia ................................................. 35
33 Transformações de energia ................................................. 36
#/C  ' H  <    
térmica ................................................................................. 36
35 Energia, potência elétrica e transformações de energia. 37
36 Transformações de energia .................................................. 38
37 Transformações de energia .................................................. 39
#= > ? I  N& ...................................... 40
39!& *  +  .................................................. 41

 Questões
40 Transformações de energia ................................................. 43
41 Transformações de energia ................................................. 43
42 Transformações de energia. Densidade volumétrica ......... 44


Questões
/#B
%& ............................................................. 47
//!& *  +   O  ................. 48
/QC R *V ! W?  ............. 49

 Questões
46 Transformações de energia. ............................................... 51
47 Dinâmica dos movimentos curvilíneos. ............................. 52
48 Potência e energia elétrica ................................................ 53

 Questões
/= > ? I  N&  .................................... 55
50 Calorimetria ......................................................................... 57
51 Transformações de energia. Usinas Hidrelétricas .............. 58
52 Transformações de energia. Usinas nucleares .................. 59
53 Transformações de energia. Potência................................. 60
Q/C R *V B   ................................ 62
QQC R *V B   ................................ 63
QZC R *V B   ................................ 64
Q[: *' W + \ W' .............................. 65
58 Movimentos circulares ........................................................ 66
]&
@ @V

 Questões
59 Transmissão de calor........................................................... 69
ZN& 
 B    .............................. 70
61 Transformações de energia. ................................................ 72
ZI ................................................................ 73
63 Transformações de energia. ................................................ 73

Questões
64 Transformações de energia. Absorção e emissão
de energia............................................................................ 75
65 Transformações de energia. Ciclo da água ...................... 76
ZZC R *V \ W *' 
& ........... 76
67 Transformações de energia. Efeito Joule.
Energia luminosa ................................................................. 77
68 Transformações de energia ................................................. 78
69 Usinas Hidrelétricas ............................................................. 80
70 Consumo de energia elétrica ............................................. 81
71 Transformações de energia. Usinas eólicas ....................... 81

Questões
[!& *  +  ................................................. 83
[#_ %&& *' ....................................................... 84
74 Propagação de ondas sonoras em meios diferentes ...... 85
75 Potência mecânica e potência elétrica .............................. 86
[Z!& *  +  ................................................. 87
77 Dilatação térmica e comportamento anômalo da água.
\  *' & ............................................................. 88
[
  N * `     ......... 89
79 Transformações de energia ................................................. 90
80 Calorimetria. Calor Latente ................................................ 91
81 Energia térmica e sua propagação ................................... 92
82 Transformações de energia ................................................ 94
83 Efeito Doppler ...................................................................... 95
84 Potência e energia elétrica................................................. 96
85 História da Ciência. Leis de Kepler. .................................. 97
ZC R *V jB   ?  ............ 98
87 Dinâmica dos movimentos curvilíneos .............................. 99
88 Leis de Ohm. .................................................................... 100
89 Potência e Energia elétrica. ............................................. 101
 @ @; A  B
VI

90 Transformações de Energia .............................................. 103


!& *  +  .............................................. 104
92 Gravitação Universal. ........................................................ 105
93 Calorimetria ....................................................................... 108
94 Absorção de radiação ....................................................... 109
95 Transformações de energia. Calorimetria.
Potência térmica ............................................................... 110
96 Dilatação térmica. .............................................................. 111
97 Termodinâmica . Motores térmicos .................................. 112
98 Escalas e medidas. ............................................................ 113
99 Eletrodinâmica . Circuitos elétricos.................................... 114

Questões
100 Calor e Temperatura ........................................................... 117
101 Assunto eletrodinâmica ...................................................... 118
B      `'  ....... 119
#: *'%&w & 
 ................. 120
104 Absorção e emissão de calor .......................................... 121
Q$%&   '  & *  +  ..... 122
106 Transformações de energia............................................... 123
107 Eletrodinâmica.................................................................... 124
108 Transformações de energia............................................... 125
109 Energia elétrica .................................................................. 126
x  
 .................................................... 127
111 Refração da Luz. ................................................................ 128
B
%& ........................................................... 130
113 Transformações de Energia .............................................. 131

 Momento (ou torque) de uma força.

{ '
w &  && | * }xH R    
& H;'

 &  &' w  `H&~&


 *V
w &   | *  & H

}? `
`~& | * } | ~& x€
x? `
`~& | * x | ~& }€
&  | * }x | ' &  €
_O&  R
~& ~&R*€
B'~&|    H&  R 

Gabarito: A
A força aplicada pelo menino e a força peso do portão promovem um
momento horário. Portanto, a componente horizontal da força aplicada à
dobradiça A a traciona para a direita, ao passo que a componente hori-
zontal da força aplicada à dobradiça B a comprime para a esquerda. De
fato, a maior probabilidade é de que a dobradiça A arrebente primeiro

02 Transformações de Energia.

 &  | w ~& W  &  & & W    *'


  
 @ @; A  B
2

}  ~& H?<`  ~&  & & ‚


}O? H~& 
&  | w    &  &| €
xO? H~& & R W&   ?  
& €
 ? H~& `  &|   ~&  €
_ H~& &| ? `  `  
& €
B&  H~&  ?|  ƒ   ? & 
& 

Gabarito: B
Nas usinas hidrelétricas há conversão de energia potencial gravitacional na
elevação do nível da água nos reservatórios) em energia cinética nas turbi-
nas). Esta, por sua vez é convertida em energia elétrica. Não devemos es-
quecer da dissipação de energia mecânica ou elétrica) em energia térmica.

03 Potência e Energia.

}   & & H     &  ~&' A
H?  HH& H„   
& <  
 R   ? }& …$A;  
HB :† H
          Q OV  ‡ ˆH   |      &  
w   }` W'…$A;  
H 
& &A
H`  ‚

}Q€
xQ€
Q€
_Q€
BQ
I< A@ @3

Gabarito: E
Com a elevação do nível da água em relação ao plano horizontal que
contém o sistema de turbinas e geradores, a energia potencial gravitacional
Epg “acumulada” é dada por

E pg = m.g .h

Onde m é a massa de água, g, a aceleração da gravidade local e h o


desnível vertical entre o nível da água no reservatório e o plano horizon-
tal que contém o sistema de turbinas e geradores.

A potência que podemos obter a partir dessa energia “acumulada” será:

E pg m.g .h d .V .g .h
P= = =
Δt Δt Δt

Onde d é a densidade da água 1,0 . 103 kg/m3) e V, o volume correspon-


dente. Note que a razão  corresponde à vazão Z de água. Portanto,
P = d.Z.g.h

Seja  a  
 da usina,  
 por  = Eelétrica / E pg , podemos
escrever a relação acima como P = Șd.Z.g.h

Logo, 512.106 = 0,9.1, 0.103.Z .10.120

Resolvendo a equação para Z, teremos

5,12.106 m3 litros
Z= 6
≅ 474 ≅ 474.000
1, 08.10 s s
Cujo valor mais próximo dentre as opções apresentadas é  
 

04 Transformações de Energia.

    |*'    H    `


   R *V 
 &  ‚
 @ @; A  B
4

$ ?  ? $$   `    ?

}  ~& H?<`  ~&   H A


` H‚

}$A 
& <` &| € $$A  |&*'€
x$A 
& <`O &| € $$A &|  €
$A &|  € $$A &|  €
_$A &|  € $$A 
& <`O &| €
B$A  |&*' $$A 
& <`O &|

Gabarito: D
A sequência de transformações de energia em usinas hidrelétricas é a se-
guinte: A Energia potencial gravitacional , na elevação do nível da água, é
convertida em energia cinética, que por sua vez é transferida para as hé-
lices das turbinas energia cinética de rotação) que, acopladas a geradores
elétricos, convertem energia cinética em energia elétrica Lei de Faraday) e
energia térmica Efeito Joule).

05 Transmissão de movimentos circulares

}|   & &  ~& &       !A
`    H &    W  w    H  
  & 

‰ƒ `              A


O `   
B ~&*' | w    
 ƒ `    Š
I< A@ @5

} x

   _

 B

Gabarito: A
Os pedais e a coroa, assim como a roda traseira e o sistema de catracas,
apresentam um acoplamento coaxial e, portanto, apresentam a mesma fre-
quência angular. A coroa e as catracas encontram-se em acoplamento por
correia, tendo a mesma velocidade linear.
Seja f p a frequência de pedaladas, suposta constante, teremos, para a
coroa:
vco = 2.π .Rco . f p

Mas, a velocidade acima é igual á velocidade linear das catracas vca,


ou seja,
vca = 2.π .Rca . f ca
Onde f ca é a frequência de rotação das catracas, que é igual à frequência
de rotação da roda traseira f r .
Logo, igualando as equações acima, teremos
2.π .Rca . f p = 2.π .Rca . f r
Portanto, a frequência de rotação da roda traseira é dada por

⎛R ⎞
f r = ⎜ co ⎟ . f p
⎝ Rca ⎠
 @ @; A  B
6

Daí, para um dado número de pedaladas, teremos o maior número de


voltas dadas pela roda traseira (maior f r ), quando maior a coroa (maior
Rco ) estiver acoplada à menor catraca (menor Rca ).

06 Movimento circular.

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&     |    | w?H~&       
 
& `    H~& ? Π  w    
 |   H | ~&   &  < &   :?&  
:HŽ#Š

80 cm 10 cm 30 cm

}H  
xH/ €
[H €
_/H/ €
B/H        

Gabarito: C
Repare que o raio da coroa é o triplo do raio da catraca a qual ela
está acoplada. Logo, de acordo com a relação obtida na questão anterior,
concluímos que a roda traseira completa três voltas para cada pedalada.
Portanto, a distância total percorrida pela bicicleta, sabendo que a roda
traseira tem raio de 40 cm, é dada por

d = 3.2.π .R = 3.2.3.0, 40 = 7, 2m

07 Movimento circular, trabalho e potência.

  *' R&  & |     O H    O 


?&   | *'&        &      H
'R &   &  ` ‚
I< A@ @7

$   & |   ~&O &         H 
&  W  O <`    O      A
*'&        &    €
$$ B   `  H `?             
      |? €
$$$ B & &| < H `?          
      

B   *V  H'  ‚


}$$$$  €
x$H$$$$$€
$$$  €
_$$  €
B$$$  

Gabarito: A
I - Correta, pois para cada coroa existem cinco possibilidades de acopla-
mento. Como a bicicleta possui duas coroas, teremos dez possibilidades de
acoplamento, ou dez marchas.
II – Falsa, pois, a partir das relações obtidas na questão 05, podemos obter
a expressão para a velocidade da bicicleta, que é a velocidade da roda
traseira, quando não há deslizamento. De fato,

⎛R ⎞
f r = ⎜ co ⎟ . f p
⎝ Rca ⎠
vr ⎛R ⎞
= ⎜ co ⎟ . f p
2.π Rr ⎝ Rca ⎠

Portanto, a velocidade da bicicleta será dada por

⎛R ⎞
vr = ⎜ co ⎟ .2.π Rr f p
⎝ Rca ⎠
Repare que, sendo Rr e f p constantes, a maior velocidade é obtida,
acoplando a maior coroa á menor catraca.
 @ @; A  B


III – Correta, pois, ao mover-se num plano horizontal, com uma certa fre-
quência de pedaladas, o ciclista apresenta um certo dispêndio energético
por unidade de tempo. Para manter essa mesma taxa, ao subir a ladeira,
o mesmo precisa de uma força impulsora maior além das forças usuais de
resistência, durante a subida surge a componente do peso, que é paralela
à ladeira). Portanto, como
τF F .Δs
= = F .v
Δt Δt
Vemos que, para uma mesma taxa de consumo de energia, uma maior for-
ça deve corresponder a uma menor velocidade, o que é obtido, acoplando-
-se a menor coroa à maior catraca.

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I< A@ @

Gabarito: C
É fácil constatar, a partir do  que a velocidade é praticamen-
te constante no intervalo entre 5 s e 8 s , ou seja, a inclinação da reta
tangente ao  é praticamente nula. Logo, a velocidade é praticamente
constante nesse intervalo.

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B ~&`       *'


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Q&€
_&€
BQ&

Gabarito: A
  
  


 

 
 


 Dilatação térmica e densidade.

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?~&  { H &    &  |`  &  & -
  `&       ;   &  R 
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_$$$'  €
B$$$$$'  

Gabarito: E
I - Falsa, pois com a dilatação térmica da gasolina, teremos apenas altera-
ção de volume e que, portanto, a massa não varia. Logo, com a dilatação,
teríamos uma massa menor para cada unidade de volume de gasolina. II
– Verdadeira, pois com a redução de temperatura, teremos uma redução de
volume, sem alteração de massa. Nesse caso, teríamos uma massa maior
para cada unidade de volume de combustível. III – Verdadeira, pois, com a
variação de temperatura, a massa não sofre alteração, apenas o volume.

 Transformações de Energia.

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H R *' W     w & <   
 @ @; A  B


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 ~& HQ„ A   & <
(Dados adaptados de FIGUEIREDO, P.J.M. A Sociedade do lixo: resíduos, a questão ener-




 

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Gabarito: B
Se para a obtenção de cada quilograma de alumínio necessita-se 20 kwh
de energia elétrica, dez quilogramas, evidentemente, necessitarão de 200
kWh. Portanto, se o consumo mensal da residência é de 100 kWh, 10
kg de alumínio consomem a energia elétrica equivalente a dois meses de
consumo nessa residência.

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Gabarito: D
Os textos revelam uma tendência, comum ao período histórico conhecido
como Renascimento, à racionalização de vários aspectos do cotidiano. O
reencontro com textos Clássicos (Greco – romanos) e uma ampla valori-
zação, no terreno das ciências naturais, de demonstrações matemáticas a
partir da observação dos fenômenos naturais. Tal prática seria sistemati-
zada, um pouco mais tarde, por René Descartes (1596 – 1650) e aplicada
por Galileu Galilei (1564 – 1642) e Isaac Newton (1642 – 1727), na chamada
Revolução 

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`& €
B‘&  &  H~&? ~&      &

Gabarito: B
A curva apresentada é chamada de curva de vaporização – condensação.
Cada ponto dessa curva representa a temperatura em que as duas fases
(líquido e vapor) coexistem em equilíbrio, em função da pressão, chamada
de pressão máxima de vapor na temperatura em questão. Observe que, na
panela de pressão, ocorre a transição líquido – vapor. Com a panela tam-
pada, o acúmulo de vapor, faz com que a pressão em seu interior aumente
e, consequentemente (veja o   a temperatura de ebulição também
aumenta até que, com o auxílio de um contrapeso (válvula de pressão)
I< A@ @

devidamente dimensionado, atinja um valor constante, acima da pressão


atmosférica externa. Portanto, a água na panela ferve a uma temperatura
mais alta do que se estivesse em uma panela sem tampa, promovendo,
desta forma, um cozimento mais rápido.


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 H ' &€
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 H `  *' &€
B'
  H   & '`  

Gabarito: E
Quando a pressão, em virtude do escapamento promovido pela válvula,
se estabiliza, a temperatura, de acordo com o   também permanece
constante. Logo, abaixando-se o fogo, reduz-se a quantidade de calor por
unidade de tempo transferida à água da panela, sem, no entanto, alterar
o tempo de cozimento. Note que tal procedimento além de economizar gás,
diminui a velocidade com que a água se converte em vapor.

 Transformações de energia

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  *'  }  ?
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 H& R *'   |     *' H  ‚

}/wA  xHQwAZ  /wA/ 


_HQwA#B/wA

Gabarito: B
A partir da energia proveniente do Sol, temos várias conversões energéti-
cas, culminando com a energia elétrica. Note que o diagrama informa, em
megawatts (MW) a potência correspondente a cada modalidade. Logo, para
um dado intervalo de tempo,

Energia Elétrica 500 000 MW


= = 2,5.10−6
Energia Solar 200 000 000 000 MW
Ou seja, 2,5 milionésimos da energia solar.

 Transformações de energia.

_     H&     &*' 


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    "     ‘R *'  |&"`'H -
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}O?  • O&` •&  €


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B ?  • •Q OV 

Gabarito: E
As termoelétricas funcionam a partir da queima de combustíveis fósseis
(restos de plantas e animais) como o petróleo, cuja produção leva milhões
de anos.

 Transformações de energia.

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Gabarito: A
Desde que não haja conversão de massa em energia (E = m.c2), cuja des-
crição tem como base a Teoria da Relatividade e que ocorre em eventos
nucleares, teremos sempre conservação da energia.

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Gabarito: D
De acordo com a tabela, a lâmpada de 60 W – 120 V, quando ligada a
uma rede de 127 V, desenvolve uma potência de 65 W (cerca de 8 % maior),
luminosidade de 920 lúmens (cerca de 23 % maior) e durabilidade de cerca
de 452 horas (redução de cerca de 55% na vida útil).

19 Transformações de energia.

O resultado da conversão direta de energia solar é uma das várias formas de


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Gabarito: E
I – Falsa, pois para manter o aquecimento o maior tempo possível é pre-
ciso reduzir ao máximo as perdas de calor por condução no reservatório.
Portanto, o mesmo deve ser constituído de material isolante (adiabático).
II - Correta, pois o vidro é permeável às ondas térmicas (infravermelho)
curtas e semi-permeável às ondas térmicas longas, ou seja, parte dessas
ondas longas que são emitidas, após absorção, pelos corpos no interior da
estufa, conseguem escapar para o ambiente externo, ao passo que parte se
acumula no interior da estufa de vidro. III – Correta, pois as cores escuras
em geral absorvem melhor a radiação térmica incidente. Logo, haverá
maior elevação de temperatura.

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Gabarito: B
Devemos associar a  
aos dados contidos na tabela referentes à
distância média ao centro de Júpiter. Portanto, 1 – Ganimedes ; 2 – Io ; 3
- Europa; 4 – Calisto.

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Gabarito: D
I - Verdadeira, pois, com a energia térmica liberada no processo de 
nuclear, a água no reator é aquecida acima da temperatura crítica da
água que é de cerca de 3740 C. Desse modo o vapor (gás) pode ser com-
primido sem provocar liquefação do mesmo e, portanto, sem reduzir sua
pressão. II - Verdadeira, pois, esse vapor é utilizado para fazer girar uma
turbina acoplada a um gerador de eletricidade. Tal conversão é possível
graças à indução eletromagnética, formalizada pela Lei de Faraday. III
- Falsa, ao passar pelo condensador, o vapor é resfriado abaixo de sua
temperatura crítica, ocorrendo aí a liquefação (condensação) do mesmo,
retornando ao reator no estado líquido. Ao se resfriar, o vapor cede calor
para a água do condensador (que utiliza a água de um rio), que se aque-
ce. Essa água aquecida é bombeada de volta para o rio, onde provocam
alterações ambientais afetando, assim, o metabolismo dos peixes (com a
redução da concentração de O2).

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Gabarito: A
A partir do esquema, percebemos que a potência total proveniente do
combustível é de 71 kW (descontando-se 1 kW da evaporação). A quanti-
dade total de energia por unidade de tempo dissipada (transferida para o
ambiente) no processo é 56,8 kW. Logo, a perda percentual x será dada
por:
56.8
x= .100 ( % ) = 80%
71

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Gabarito: A
Em sua órbita quase circular ao redor da Terra, a Lua projeta um cone
de sombra no espaço que é interceptado pela Terra (Eclipse Solar, que
ocorre na Lua Nova) ou atravessa o cone de sombra projetado pela Terra
no espaço (Eclipse Lunar, que ocorre na Lua Cheia).

Observe que a primeira  



mostra boa parte do disco solar en-
coberto pela lua. Logo, o observador deve estar bem próximo da umbra
(ponto III). Note também que a primeira e a terceira  

 apresentam
uma similaridade na parte visível do disco solar. Portanto, esses obser-
vadores devem estar situados do mesmo lado da porção da penumbra.
Como o observador situado no ponto I não vê o eclipse (região iluminada),
conclui-se que as  

 representam, respectivamente, os pontos III,
V e II.


KL+!

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Gabarito: D
Como a garrafa de vidro e a lata de alumínio ( com a mesma capacidade)
permaneceram um bom tempo na geladeira, concluímos que estão pratica-
mente na mesma temperatura. A diferença percebida na sensação térmica
deve-se ao fato de que os dois materiais (vidro e alumínio) têm diferentes
condutibilidades térmicas. Como o metal conduz melhor o calor, teremos
um  térmico mais intenso da mão para o metal do que da mão para
o vidro. O que, de fato, explica a diferença observada (o metal “retira” o
calor das mãos mais rapidamente ).

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Gabarito: E
O valor da fração percentual do consumo de energia por parte de um
determinado aparelho pode ser determinado pela razão entre a energia
consumida pelo aparelho (multiplicada, evidentemente, pelo número de apa-
relhos do mesmo tipo) e a energia elétrica total consumida pela residência.
Por outro lado, sabemos que a energia elétrica é dada por

E = P.Δt

Onde P é a potência do aparelho e  o tempo total de utilização desse


aparelho. Logo, o valor das frações percentuais do consumo de energia elé-
trica depende da potência do equipamento, das horas de funcionamento e do
número de equipamentos utilizados.
 @ @; A  B


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Gabarito: C
Vemos, a partir do   fornecido, que o chuveiro elétrico responde
por cerca 25 % (1/4) do consumo de energia elétrica dessa residência.
Logo, para um consumo mensal total de energia elétrica de 300 kWh,
um chuveiro de 5000 W (5 kW). Logo, a energia consumida pelo chuveiro
mensalmente será E = 300 /4 = 75 kWh. Logo, o tempo total de uso será
E 75
Δt = = = 15 horas / mês
P 5

Portanto, o tempo de uso diário será

15 1
Δt = = hora = 30 minutos
30 2
Para quatro moradores, o tempo médio de duração do banho será

30
Δtm = = 7,5 minutos (7 min 30s)
4
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Gabarito: D
Como vimos em questões anteriores, a energia pode ser calculada por

E = P.Δt
Ou seja, pelo produto da potência ( W, kW, MW,...) pelo intervalo de tempo
(s, min, h,...). Portanto, a unidade correta para se expressar energia é, por
exemplo, MWh (megawatt – hora) e não MW/h (megawatt por hora) que soa
como uma espécie de variação temporal da variação temporal de energia.
Logo, as unidades corretas para energia são:
Joule (J) = W . s (Sistema Internacional)
Quilowatt – hora = (kWh)
Megawatt – hora = (MWh)

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Gabarito: D
I - Verdadeira, pois, dentro do refrigerador, o ar circula por convecção,
ou seja, com o resfriamento do ar próximo ao congelador, este desce (re-
dução de volume e aumento da densidade) enquanto que o ar mais quente
(aumento de volume e redução na densidade) sobe, de mo do que haja
troca de energia em virtude do movimento da matéria (massa gasosa).

II - Falsa, pois o gelo, assim como o ar, é um bom isolante térmico, o


que comprometeria a transferência de calor entre o ar e o congelador.

III - Verdadeira, pois a grade na parte de trás é o radiador, ou seja, é


através dela que o calor é transferido para o ambiente externo. Qualquer
resíduo (poeira, gordura,...) pode comprometer essa transferência, o que faz
com que o compressor seja acionado um número maior de vezes aumen-
tando o consumo de energia elétrica que, ao longo de um mês, durante 24
horas diárias de funcionamento, pode fazer diferença na conta de energia
elétrica. É importante ressaltar que algumas pessoas têm por hábito utilizar
a grade como uma espécie de secador de roupas. Tal procedimento é, não
só danoso para o aparelho refrigerador, como também assegura um maior
consumo de energia elétrica.

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Gabarito: C
Para uma geladeira com paredes de 4 cm de espessura, temos uma fração
percentual em relação à energia mensal total consumida de

35
.100(%) = 17,5%
200
Já o refrigerador cujas paredes são de 10 cm, teremos

15
.100(%) = 7,5%
200
Logo, o aumento percentual do consumo da geladeira com paredes de 4
cm de espessura em relação à geladeira com paredes de 10 cm de es-
pessura foi de

17,5 (%) - 7,5 (%) = 10%

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Gabarito: A
Para que se possa produzir um feixe eletrônico (elétrons em movimento
acelerado), é necessário uma d.d.p. muito alta (alta voltagem ou alta ten-
são). Portanto, 
 não é conveniente abrir o gabinete muito
menos tocar as peças no interior do televisor.
Além do mais, cargas elétricas em movimento são afetadas por campos
magnéticos, de modo que a presença de ímãs afeta a trajetória dos eletros
e, consequentemente, do feixe, alterado as imagens.
I< A@ @33

W'!<!!%

]B{‰N}:
>|>H/

Na eternidade
Eu quisera ter
Tantos anos-luz
Quantos fosse precisar
Para cruzar o túnel
Do tempo do seu olhar
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A
H  H'?|    ~&     + H& 
A&W?&   ~&   `   &W &  
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B&  

Gabarito: C
Em virtude das imensas distâncias envolvidas em Astronomia, adota-se
algumas unidades bastante úteis como o ano-luz , o parsec, o megaparsec.
Um ano-luz corresponde à distância percorrida pela luz (velocidade de
2,998 x 105 km/s) em um não ( cerca de 365 x 24 x 3600 = 3,154 x 107 s).
De acordo com a Teoria Especial da Relatividade a velocidade da luz
(onda eletromagnética) é uma das constantes fundamentais da natureza.
Portanto, tudo que vemos no universo depende do tempo que a radiação
leva para chegar até nós. Logo, ao contemplarmos o céu estamos rece-
bendo uma informação luminosa que já deixou a fonte luminosa (estrelas,
galáxias) há centenas, milhares, milhões ou bilhões de anos. A estrela
mais próxima da Terra, depois do Sol, está na constelação de Centauro,
próxima do Cruzeiro do Sul. O sistema Alpha-Centauri (na verdade, um
sistema triplo) está a 4,4 anos-luz de distância. Isso  
que, quando
observamos esse sistema apreciamos uma radiação que viajou pelo espaço
durante 4,4 anos. Logo, vemos esse sistema estelar como ele foi há 4,4
 @ @; A  B
34

anos. Nossa Galáxia, a Via Láctea tem um diâmetro presumido de 100.000


anos-luz. Isto é, levaríamos 100.000 anos para atravessar a Via Láctea com
a velocidade da luz. Na verdade levaríamos bem mais do que isso, pois
nenhuma forma de matéria conhecida pode atingir a velocidade da luz.
O parsec corresponde a cerca de 3,26 anos-luz e o megaparsec 3,26 x
106 anos-luz. Portanto, o ano-luz é uma unidade de distância, que equivale
a 1 ano luz = v.Δt
1 ano-luz = (2,998 x 105 km/s). ( 3,154 x 107 s)
1 ano-luz = 9,45 x 1012 km (mais de nove trilhões de quilômetros).

KL>N!"%

Na comparação entre diversos processos de geração de energia, devem ser


considerados aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um fator economica-
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correspondentes a cada etapa de dois desses processos estão indicados entre
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termoelétrica;
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fornalha;
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Gabarito: A
No uso direto, o rendimento global é : 0,95 x 0,70 = 0,665, enquanto
que para o uso indireto, teremos: 0,40 x 0,90 x 0,95 = 0,342. A menor
  
para o uso indireto se 
sobretudo em virtude do baixo
rendimento das usinas !

 @ @; A  B
36

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Gabarito: D
A massa total de
 utilizada na queima é de :

2.108 kwh
m= = 2.107 kg = 2.104 toneladas de carvão
10 kwh / kg
O número de
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2.104
N= = 2.000 caminhões
10


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I< A@ @37

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Gabarito: A
Em virtude de seu maior
 $   em 
& à terra, durante o
dia, o ar nas proximidades da terra se
'  se dilata, 
menos denso
e sobe, 
 nessa   uma zona de baixa $ Logo, em virtude
desse gradiente de $ o ar se 
do mar para o 
(brisa 

 Por outro lado, durante a noite o $  se inverte,
pois a  
*

 $   esfria mais lentamente que a terra
(menor
 $   logo, a zona de baixa $  
+ agora
sobre o mar e o gradiente de $ força o ar do  para o
mar (brisa terrestre ou 


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38

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Gabarito: C
Todas as  
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 envolvem, nitidamente, a  de
energia !
em energia !
(Efeito < Se tais  
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  observadas, boa parte da energia !
é 
em energia
!
que, além do $  podem $



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I< A@ @39

Gabarito: D
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 das fontes de energia 



é o fato de
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 por parte destas, da ?
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veis fósseis.

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elétricos;
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B ?   O?     W  & W     
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Gabarito: D
As usinas !
 * + as  
   " 
 usi+
nas de baixo rendimento quando $


  as usinas "!
 H

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 que utilizam a queima de @ fósseis (óleo,
 ou
 o rendimento 
em torno de 38%, isto é, 
de 38 % da energia
proveniente dos @ se  em  
 enquanto que as
usinas "!
 possuem um rendimento médio de 93 %.

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  H~& O 
‘w     
 ‚

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_# |€
BZ[&&|
I< A@ @41

Gabarito: D
Na  
abaixo, temos as $ +
pais fases da Lua. Observe que o
$  a maior luminosidade
$ $ à fase de Lua
"
(que 
  por volta das 18
"
 e se $# por volta das seis
da 
" atingindo o ponto mais
alto do ! por volta da 
+

Logo, de
  a  
do  
 e  as $&#  
 
" 
 de semana $ àquele mais próximo do dia 02 de
outubro, quando se  
a fase de Lua "
 ou seja, de 29 a 30 de
setembro.

39<!>!'!?%

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   O `  HO
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?  *V| O | | ! H   
~&W‘w  &'
& <~& }&     `
 C  '    | 

;N}BC} _Œ   Massa Aceleração Composição C  & 


ao sol   *' da gravida- da atmosfera média
’  ‘ de
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CB::} / H H Gases ’¡Q
OV   ‚
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OV   ‚
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Carbono
‰
 @ @; A  B

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& <~&  ! ?&

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  *'  ` ~& €
_  R   ‰›€
B  &  ?  &| w 

Gabarito: E
Como a temperatura de  diminui  o aumento da $ e sa+
bendo que a $
!
em Marte é 
de 100 vezes menor
que a terrestre,   que à temperatura média 
 

*+ KK0 
a temperatura de  do gelo é superior a 00 C. Logo, é $ en+

  
no estado ' na $  de Marte. Talvez, no subsolo
sob enormes $#  
 pelas  "
 é $  
  

'
$+




KL>N!"%

O setor de transporte, que concentra uma grande parcela da demanda de ener-


  <H  & |&   `   |&"`
$`    `    H &          
& H &R`
`H   R 
w  I   ~&&   H    *VH
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B    *'  H H~&&  H

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x `      ~&  €
  |&"` ~& |     ~&  €
_   `` H H & O H  ~&  
€
B  |  &   |&"`  ~&& 


Gabarito: E
O conceito de rendimento está diretamente relacionado às energias útil e
total para uma dada quantidade de combustível , independendo, nesse caso,
das velocidades atingidas. Evidentemente, se, sob as mesmas condições, o
óleo de girassol permitiu ao trator uma maior autonomia relativa a um
litro do combustível em relação ao óleo Diesel, isso  
que para
quantidades iguais, o óleo de girassol libera uma quantidade maior de
energia que o óleo Diesel. Logo, o consumo também será menor demoran-
do mais para esvaziar o tanque, já que o rendimento é maior.

KL>N!"%

x H  &  |&"`R


|  H &  ? `    ` `< &;  
 |&"`H  R *' ~&<      Π -
tece
 @ @; A  B
44

}   |&'~&  ~&   `V €


xwH~& R ~&‘  & `< &€
 *'H~&   ? ? `    | O€
_ w &'H~&  ~&'w  

B  |& *'H   R&'  |&"` 

Gabarito: A
Na mistura que ocorre no cilindro entre o ar e o combustível, libera-se
uma certa quantidade de energia que aciona o eixo que transfere momento
(ou torque) às rodas, além do calor liberado durante esse processo de
queima. As  
 abaixo mostram as fases principais de um motor à
combustão de quatro tempos .

KL>N!"%Z!!C<A'%

ƒ  H


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 & ` & ` & W 
 R `< &  H`
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_ ’j 2) ; < …j’


>\ 0,8 Q
>  738 /Z
I< A#@ @45

}  `  &>\H& & W *'   &    *V
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H 
 *'   H  &W    H

} & ~&~&&   & €


x & ~&~&~&   W    '€
& H &   
 & €
_ & ~& `< &  €
B & ~&R  & '     R 

Gabarito: B
A massa de GNV que libera a mesma quantidade de energia que um qui-
lograma de gasolina pode ser calculada por

⎛ kj ⎞
46900 ⎜ ⎟ .1( kg )
m= ⎝ kg ⎠ ≅ 0,934kg
⎛ kj ⎞
50200 ⎜ ⎟
⎝ kg ⎠
Logo, o volume de GNV correspondente à massa acima será:

m 0,934
VGNV = = ≅ 1,17 m3
d 0,8
à massa de um quilograma de gasolina, ou seja

1( kg )
Vgas = ≅ 0, 00135m3
738 ( kg / m 3
)
Comparando os volumes, teremos:

VGNV 1,17
= ≅ 867
Vgas 0, 00135

Portanto, como o volume correspondente de GNV é muito maior que o de


gasolina, o mesmo deve ser armazenado sob alta pressão.


'!;<!%

;   & H&  AA| & W&& `  \œ


\›H& &   &    " H ~& R   & 
&  
    H      O  
&  & 
| wBRW# *VH~&   `   O ~& A
? H   ~&  H   ;œH ;›H ;¢  ;/ B    *'H  &
`   R && &   |  &}
&      *';œ;›

\}:}$ \}:}$$
_$IB:B£}
!*' NB$C{:} NB$C{:}
;‰C‰ ;‰C‰ N$AN$$ 
N$  N$$ 
1ª P1 # P2 Z/ 75
2ª P2  ;# / AQ
#¤ ;#  ;/ [/ 55

}  O      | H  AA|   &  A
&  ‚

}  x   _B


 @ @; A  B

Gabarito : A
Como as duas varas de medição constituem , juntamente com a mangueira,
um conjunto de vasos comunicantes e que, portanto, a superfície livre da
água no interior de cada uma das varas encontra-se sob a mesma pressão,
independentemente dos pontos escolhidos, o nível da superfície livre da água
na mangueira será o mesmo. Portanto, basta medir a diferença entre as
colunas verticais nas varas. A partir da tabela, percebe-se que a diferença
de leitura entre P1 e P2 é de +75 cm, ou seja, o ponto P1 está 75 cm
acima do ponto P2. Já o ponto P3 está 25 cm abaixo do ponto P2 e,
portanto, 50 cm acima de P1. E, 
 o ponto P4 está 55 cm acima
de P3 e, de fato, 105 cm acima de P1. Logo, o $ mais adequado é
aquele que está de acordo com a  
abaixo:

<!>!'!?[!*"%

;~&<` '|H   |  &  


& 
Š

B ~&'
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& ~&
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& `   ?H~&  R   & V
  H&  ` W 
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& ?      
&  
 &`&   |  O
I< A/@ @


B 
&  R&  ` &   H'
     '&   & 
& 

Gabarito: A
Como parte do ciclo da água, a evaporação contínua das águas $-
ciais dos oceanos é mais que   para impedir a elevação do nível
dos mares. As geleiras constituem a maior fonte de água doce do planeta.

KL>N!"%'\"A%

‰|   &   &    &*'  


   & B &        &' H
R   & & ‚

$ {  `    & &  ?R ' |&< 


    &   R &R H &  `W ~&  &ŒH & W   
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       `    *' 
R  *' €
B |'` H *'  &  
 
&   ~& 
`

Gabarito: D
O processo de geração de energia elétrica em usinas nucleares é baseado
no processo de  nuclear em que núcleos de material físsil (geralmente
 @ @; A  B


urânio 235U) são bombardeados por nêutrons velozes. A reação abaixo ilus-
tra um dos possíveis processos de liberação de energia durante a 
nuclear de um núcleo de 23592U, formando xenônio e estrôncio, além da
liberação de dois nêutrons que vão promover a  de outros núcleos
de urânio, num processo conhecido como reação em cadeia, mais energia
na forma de radiação gama.

235
92 U +10 n →13454 Xn +10038 Sr + 210 n + Energia ( γ )

Como a  nuclear não representa a queima de combustíveis fósseis,


seu impacto direto na atmosfera é bastante reduzido. Por outro lado, as
preocupações giram em torno da segurança das centrais nucleares. Pois,
um vazamento de combustível nuclear ou o armazenamento inadequado
dos produtos das reações (lixo atômico) podem provocar eventos catastró-
  inimagináveis. O acidente da usina ucraniana de Chernobyl em 26
de Abril de 1986, onde cerca de 30 pessoas morreram instantaneamente e
um sem número ainda sofre os efeitos da exposição a níveis elevados da
nuvem radiativa que escapou do reator da usina.
Logo, as duas

&# acima são válidas no que se refere às vantagens
e desvantagens do uso da energia nuclear.

46 Transformações de energia.

‰|` & *'    O  | w‚

(Francisco Caruso & Luisa Daou. Tirinhas de Física. Vol. 2. CBPF. Rio de Janeiro. 2000)

} ~&  *  % O HO


 R *'&    
& } R *'H H?

}  
    `  €
x `      €
  
    ? €
_ ?     
 €
B `     ? 

Gabarito: C
De fato, se desprezarmos o aquecimento produzido ao esticarmos (rete-
sarmos) a corda do arco e também o fato de parte da energia potencial
elástica da corda ser transferida para o arco, assim como para o ar e
para o braço do arqueiro, na forma de vibrações, teremos um sistema
conservativo, em que toda a quantidade de energia potencial elástica (cor-
respondente ao trabalho necessário para esticá-la) será transferida para a
 "
na forma de energia cinética.
 @ @; A  B


47 Dinâmica dos movimentos curvilíneos.

(Adaptado. Luisa Daou & Francisco Caruso. Tirinhas de Física. Vol. 2. CBPF. Rio de Janei-
ro. 2000)

‰|`R†    O  


}R* ~& & |&W `    R ? 
R* 

}?  €
x `  €
 &w€
_ < €
B
 

Gabarito: D
Na verdade, a força de tração sobre a massa (que tem peso) constitui
uma resultante centrípeta. Dependendo da velocidade de rotação (escalar
ou angular), assim como da massa e do raio da trajetória circular, a
resultante centrípeta, que corresponde à tração, necessária para suspender
a garrafa será dada por
Rc = T = m.w2 .R > Pgarrafa

ou
Pgarrafa
w>
m.R
I< AQ@ @

Note que, quanto maior o peso da garrafa, para um dado raio e uma
dada massa, devemos gira a massa com maior velocidade. Por outro lado,
se tivermos, para uma mesma garrafa, uma massa maior na outra extre-
midade do  poderemos erguer a garrafa com uma velocidade angular
de rotação menor.

48 Potência e energia elétrica

;   &  ? &      


   R  &  ;    & *'   ~&     A
O~&    |  | wR &W      
R 
C | ‚} | R     R `&
  
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C & 
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O 
Ar condicionado HQ 8
O&`B?  #H# 1/3
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Geladeira H#Q 
NΠ   H 6

&~& O # ~& &’–O?:¦H/H &A


 ?      H? w  

}:¦#Q
}:¦#Q
}:¦#Q
}:¦#Q
}:¦#Q

Gabarito: E
A energia elétrica consumida por cada aparelho é:
E = P.Δt
 @ @; A  B

Onde P é a potência de cada aparelho e Δt é o tempo de uso.


Calculemos a energia (em Kwh) consumida por cada aparelho
E1 = 1,5.8 = 12kWh
1
E2 = 3,3. = 1,1kWh
3
E3 = 0, 2.10 = 2kWh
E4 = 0,35.10 = 3,5kWh
E5 = 0,10.6 = 6kWh

A energia total em 30 dias será de


E = 30.(12+1,1+2+3,5+0,6) = 576 kWh
O custo será
576.0,40 = R$ 230,40


UBA'%Y!H<%

x H` A~& N& H~& 


 R  O H  `  
O V`  ZO  R ` H `‚ N& 
  ‘ZO V‘O H w   R   
& H   V O
 
]  H N& 
 R &   &  | w
|`    
&    ?&` 
}  A€
xO   &  €
`O   O'€
_ A €
BO   

Gabarito: E
As  
 abaixo mostram as principais fases da [
vistas por observa-
dores 
 no Hemisfério ]

[
Nova: >  o zênite (ponto mais
 do
! por 
do meio-dia , Portanto, a [

Nova nasce por 
das 6 h e se põe em torno
das 18 h

^
 _ ` >  o zênite por 
das
18 h, nascendo, portanto, ás 6 h e se pondo à

+
 @ @; A  B

[
"
` >  o zênite por 
da
meia-noite,   nascendo por 
das 18 h e
se pondo às { " Portanto, nessa fase a [
é
vista toda a 

^
 _ | 
` >  o zênite por 

das 6 h, portanto, nascendo à meia-noite e se
pondo ao +

A fase entre a [
^
+   e a [

"
é chamada de [

}@

A fase entre a [
"
e a [
^
+ |-

 é chamada de [

~


Portanto, a única fase ' corresponde à  


da ' é a '
-
-crescente, ' $ o 
 oeste 
 já ' para observadores

 no hemisfério  os mesmos devem se 
 para o norte para
$
 a [
no ponto mais
 de 
trajetória
$
 €

o observador tem à 
direita o Leste e à 
'
o  [  a
fase 
 em ' *  
  o ponto mais
 às seis horas
da 
 *‚ "
ƒ~] ` Em 
& ao Hemisfério Norte, as $ $&# se invertem, embora
a fase 
 seja a mesma, 
 apenas a perspectiva em 
& a
diferentes observadores na $  da „

I< AZ@ @57

'

}C ?   `


&  H  H    
A 
   *‰ ~&  | ~&` O ~&
~&<|? H  H#„H  ~& C  |
]        &H  ‡j ›$A
 ~& C  & & H &  H  HZw››…
~&   
    R   
& 
<~&  &  #HwQ…]    & &   &  R
&     H ~&     H 
OV  H  

}/€
x/Z€
Z€
_€
B

Gabarito: B
> '

 de
 necessária para promover a 
  de 

determinada massa m de  é dada por

^ †  [F

Onde LF é o
 
 de   seja, a '

 de
 por

 de massa (por ‡  por 

   necessária para  o 
a 00 *

[ 

⎛ J ⎞
1, 6.1022 ( J ) = m.3, 2.105 ⎜ ⎟
⎝ kg ⎠
portanto,
1, 6.1022
m= 5
= 5, 0.1016 kg
3, 2.10
mas,
m = 5, 0.10.1012
N .10N
3
kg = 50 trilhões de toneladas
trilhão tonelada
 @ @; A  B
58

KL>N!"%G&!A'%

  `  *'        &  &  ~&  ‘ &*'     H
& W A `
 ?H    ‚  W'  &*' R `  &  
 ?      & W'     
 
&  ` ~& &H Œ '  A
‘&  O?  &‚$ &Hx C>   H
 O 

 Π $ & C   


     Z!‡ !‡
&*'R `  #|OV’‡Oj  /|OV’‡Oj 
 ?

 &   /   
` 

 | R *VH `    ` ~&& ‚


$ } ?    &        
w 
 *' O? $ &' ~&  O? C
>   
$$ $ &?  ~&>   &       
&*' ? €
$$$ } W'     
 &  ` ? 
R `
` O? C>   ~&$ &

š   ~&  


}$€  x$$€  $$$€  _$$$$€
B$$$$$

Gabarito: E
ˆ _ ‰

 pois, sendo a capacidade 
 máxima a potência 





partir da 
@
 ' ˆ
$ embora com menor potência



 $?

 mais  
' Três }



II - Verdadeira, pois, como foi exposto acima, ˆ
$ com menor potência



$?

 mais  
do ' Três }


 o '
a torna mais  
I< AZ@ @59

III - Š


  a 
? entre a potência 


e a área


para as 
 


12.600 MW
rItaipu = = 9 MW / km 2
1.400km 2

18.200 MW
rTrês Gargantas = = 18, 2 MW / km 2
1.000km 2

KL>N!"%G<%

‰R&  & & & ? " |  A | *'
 &  `'ƒ &Œ ƒ    H
  O   '&   H& W A&  & 
 R
   &ŒH  R      &    *'
   /„    + B  | |  †  H ' & W    A
 *V  „&Œ+H & |*'? | O HH  A
&W H  &Œ'AB     &  
OwH& W AH'H    ` H&†H  +A
&W *V&    & & ? 
 A R *VH?   ~&‚

} | &Π &W 


  *  `‘& & W A
*'   &  €
x |*'   ` & & ? ' & 
  A
 R  &  €
 w  & & ? | ~&& &&|&
 & W     |? €
_ |*'    *V&Œ+?` |W   & 
& ? €
B | w    *'&Œ+ & & ?  | 
`` ? 

Gabarito: 
Nas 
  

! do $@
dos  provenientes das

&#  
 ' ocorrem no interior do 
 *  
 há,
evidentemente, '# 


 à ?
& de @$ dessas
 @ @; A  B



&# na  & de artefatos @! 
Na  do 235 92
U ,  extremamente  ! 
   nú-

 

& em

Porém, nos reatores  
 os 
têm 
 
bastante ?
*
ordem de 105 ? Esses 
  absorvidos por ‹  de 
238 239
O 92 U absorve    e se transforma em 92 U , ' é
-
tamente  e sofrendo  decaimento - e se transforma em netúnio
⎛ 239 ⎞
⎜ NP ⎟ Os ‹  de netúnio, por 
vez, sofrem em $  mais de dois
⎝ 92 ⎠
⎛ 239 ⎞
dias, novo decaimento , se transformando em $Œ ⎜⎝ 92 PU ⎟⎠ , ' é 
*
meia-vida é de cerca de K 
   novo 

 
238 1 ⎡ 239 ⎤ 239 0 239
U+ n→⎢ U⎥ → Np + β + Pu
92 0 ⎣ 92 ⎦ 93 −1 94

‘ 

 pode ser ?
 com 

 @!


ƒ~] ` O decaimento - pode ser representado a partir da 


&`

n → p + e − + ve

ƒ seja,   * decai em  próton *$ o ' $


o

no número
Π sem

 o número de massa após o decaimento,
 ! (e-  e 
+ ( ve 

53KL>N!"%O'+%

'?`  ? w     ` A RA


*   ?  | w B Z[HR        & 
“ ?A W”H  && |   ~&  /&| H `A
 A   
w    /!‡H&      
&      O | }w  „    
   '   &   
   R   H  H~&    &  A
    H    &/„} H &*'  A
‘    
   A
I< AZ@ @ 

$ C  &|  R&  H  Z„    


w 
&*'  &  €
$$ }   &| R&      
w  H
 „    
w €
$$$ ‹& W&| R&      
w H&   /„ 
  
w     

B    & *'  ‚


}   $€
x   $$€
   $$$$€
_   $$$$$€
B $H$$$$$

Gabarito: E
I - Verdadeira, pois, se aos   a demanda  40%, evidente-
mente ' todas as @
 operando com 60% da capacidade máxima
(potência 


 , a demanda será
 

II - Verdadeira, pois, nesse caso sendo P’ a potência máxima de cada
@
 teremos para a potência 

Ptotal = 12.P , + 12. ( 0, 20.P , ) = 14, 4.P ,

 P’ corresponde a 1/24 da potência 




P, teremos
P
Ptotal = 14, 4.P , = 14, 4. = 0, 60.P
24
[  a 
opera com 60 % da potência 


 atendendo, dessa
forma, à 


ˆˆˆ _ Š

 refazendo o   para as novas &# teremos,

Ptotal = 14.P , + 1. ( 0, 40.P , ) = 14, 4.P ,


O ' nos dá, novamente,
P
Ptotal = 14, 4.P , = 14, 4. = 0, 60.P
24

K]'^<'N
 %
‰ O
& & <H `&   | | 
& H'A
~&  |&"`& ?   R&  H`~&&    
 @ @; A  B


` W'
& & R}&  && &   *'" 
 & < H  |    &R&  

Oj &  R \R


&  R 
  \|
& | | 
`   &    R&       w 
  w  jO  jO 
j#  #
j/  
jZ [   /
j Z Q
j /Q Q

}   ? §&  |   w'‚


H Vb
ε= x
h Vf

& ` 
`'   |  &


KL>N!"%#+%

 <  & H  &    w   


&  ?  ~&
&   &    R
     | |    H &    ?  #Q„H A
O
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`   €
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~&    ~&* €
     H   &  `    
   €
_    H~&HH&   &&   V
|  €
I< AZ@ @

B    H   `


`   

Gabarito: D
 a

da caixa “ 
*” ! o '$ da

da  *"
teremos '
H
=4
h

A menor   
do carneiro do  ocorre para a menor 
? Vb /
Vf   seja, o menor 
 de Vb dividido $ maior 
 de Vf , isto é,
Vb 120 1
= =
V f 1200 10

[ 
1
ε min = 4.= 0, 40 = 40%
10
^ é maior ' a   
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de  motor a


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Gabarito: D

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 vemos ' h
= 1/ 5 pertence ao 

H
1 1 1
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l
Portanto, Vb pertence ao 
 80 < Vb < 210 l / h.
h
 @ @; A  B

[  a $& mais
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é de 110  a 175  em 
"

ƒ@ ` O  mais interessado no $ $ de  


 do carneiro
"  pode 
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| w `  R&'}    w   | w  `   
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B &  ~&<   &    A
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Gabarito: A
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mais rápido ' a extremidade mais


> '
da 
* @ _ $  '  provoca & da
I< AZ@ @

massa (com o derretimento da $




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fazendo com ' a 
  
 mais baixa @





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 @ @; A  B

Gabarito: D

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 de  
na 

`
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> 
? Z é dada por :

ΔV
Z=
Δt
logo,
ΔV 68.000(m3 )
Δt = = ≅ 16, 2 min
Z ⎛ m3 ⎞
4.200 ⎜ ⎟
⎝ min ⎠

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 &<   ~&  &   H   &   ~&     B 
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   AO
€#/ O
€
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€#   AO
€
BHH#/   AO
 

Gabarito: 
É   constatar , a partir da  
 ' para mover a prancha de A
para B, as $
 1 e 2 devem 
 no sentido anti-horário e as $

3 e 4 devem 
 no sentido "

59 Transmissão de calor.

O uso mais popular de energia solar esta associado ao fornecimento de água


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&   &< ~&&  w   -
     |& `H~&  |`   

  ~&  H

} ~&H   H' & |` &-


zem as perdas de energia;
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&   & `‘`  *'&  w¨©€
_   % `    R&*'  W  &  €
B`H|  & H ~& O   
  &   w 

Gabarito: B
As cores mais escuras absorvem radiação solar, inclusive, ondas térmicas
(infravermelho), com mais intensidade que as cores mais claras que as re-
 bem mais. O índice de  da radiação solar pela cor branca
é de cerca de 85%, ao passo que, para a cor preta, é de 5%.
O vidro, que é um mau condutor de calor, transmite muito bem ondas
térmicas (infravermelho) de comprimentos de onda menores e transmite
pouco ondas térmicas mais longas. Desse modo, quando a radiação solar
atravessa o vidro, parte dessa radiação é absorvida e parte é transmitida
 @ @; A  B


(note que a transmissão pressupõe uma anterior absorção, diferentemente


da  em que não há uma absorção prévia). A radiação emitida é
mais longa que a incidente. Logo, como o vidro  
a transmissão
de ondas mais longas, começa a surgir um acúmulo de radiação infraver-
melha na região envolvida pelo vidro, elevando, portanto, a temperatura
interna. Esse é um $ de efeito estufa.

Note também que a circulação da água entre os tanques se dá através


da convecção, quando ocorre  de massa devido a uma alteração na
densidade.
Portanto, a opção correta é a letra B.

H'<!"#%!'%

BwV     *V ?  &  H


   *H " &       H~&` R -
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_ & *' ~& &| *' A¨€
B & *' O ‘  O  ‘C  " &    

Gabarito: D
A porção esquerda de cada   representa o momento em que cada
tipo de perturbação atinge a Terra. A “largura” da perturbação representa
a duração da mesma.
Logo, constatamos que as ondas de rádio têm duração entre 1 hora e 10
horas,
$

 enquanto que a tempestade magnética dura cerca
de 1 dia.
As ondas de rádio chegam à Terra cerca de um dia antes do plasma solar
e que levam praticamente o mesmo tempo dos raios X (ondas eletromag-
néticas). Por outro lado, as ondas de rádio têm duração maior que a da
perturbação por raios X.
Além do mais, a duração das ondas de rádio é maior que o tempo de
chegada das partículas de alta energia.
 @ @; A  B


KL>N!"%

   O &   HA `   *'


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H    
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 `   
} ? ? €
x?   ? €
?  ? €
_ ?  €
B  ? 

Gabarito: A
Com o movimento há transformação de energia potencial em energia
cinética, que por sua vez, é convertida em energia elétrica, pois o movi-
mento relativo entre o dispositivo e o campo magnético produz uma força
eletromotriz induzida, de acordo com a Lei de Faraday da indução ele-
tromagnética.
I< A[@ @

Y'!"%
‹&  &R&*' ?    
`  
 &*'  &  ~&  | Š

A) óleo diesel;
B) gasolina;
 `'  €
D) gás natural;
B`

Gabarito:
A queima de combustíveis fósseis com a liberação de uma enorme quan-
tidade de carbono na atmosfera, incrementa o efeito estufa. Logo, a
combustão do óleo da gasolina do carvão e do gás natural não seria
recomendada para minimizar tais efeitos. Por outro lado, a energia eólica
fornece uma possibilidade de obtenção de energia limpa. Apenas destacam-
-se como impactos socioambientais negativos os sonoros e visuais.

KL>N!"%

}&      R  &  ? 


 
&   `   
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 @ @; A  B

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_ 
~& ~&    ? '? ~&   
água;
B 
~&  ~&      ?  ' ?  ~&   

& 

Gabarito: D
Vemos a partir dos   que a máquina I consome menos água enquan-
to a máquina III consome menos energia elétrica. A máquina V consome
mais energia elétrica e mais água.

Diagrama para as questões 64 e 65.
‰   | w HR ~&
   H |&-
*'  `]|   R  &+  

     O    H'  & ``-
%&w    R 

64 Transformações de energia. Absorção e emissão de energia.

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x ~&    %   H &`?&
‘ |`  &+ €
   R  |`[„   *'  | C €
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B ~&     *'      *   R ? ~&
      * &+ 

Gabarito: D
Observando o diagrama, a atmosfera retém cerca de 20% da radiação so-
lar incidente. A energia 
pelo ar, pelas nuvens e pelo solo é cerca
de 30% da incidência total, enquanto que a superfície responde por 50%.
Desses 50%, cerca de 44% são enviados à atmosfera. A porção emitida
para o espaço pela superfície é de cerca de 6% enquanto que a atmosfera
 @ @; A  B
76

responde por 64% desse montante.


Logo, a opção correta é a (D).

65 Transformações de energia. Ciclo da água

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B\

Gabarito: E
A manutenção dos níveis de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas
está diretamente ligado ao regime de chuvas (quantidade de chuvas, ou
índice pluviométrico).
Observe que o processo V representa a fração da energia solar diretamente
ligada à evaporação da água, o que, de fato,  o regime de chuvas.

66 Transformações de energia. Vaporização da água.

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I< A@ @77

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B R          ? HH 
 ?  

Gabarito: D
As usinas nucleares utilizam a  nuclear no aquecimento da água e na
sua conversão em vapor, que por sua vez, sob pressão, converte energia
cinética de rotação das turbinas em energia elétrica nos geradores. Em
essência, as usinas geotérmicas utilizam o mesmo princípio (excetuando a
origem do aquecimento, que não tem relação com processos nucleares), ou
seja, conversão de energia térmica em cinética e, 
 em energia
elétrica.

67 Transformações de energia. Efeito Joule. Energia luminosa.

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 @ @; A  B


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   &   Π    w  

}„€ xQ„€  Q„€  _Q„€  B[Q„

Gabarito: C
Podemos estimar a energia emitida na faixa visível computando cerca de
5 quadrados sob o   nessa faixa

Com um pouco de boa vontade, podemos encontrar algo em torno 19 ou


20 quadrados sob todo o   *
total igual à energia total). Portan-
to, a   
 que é a razão entre a energia útil (no caso da lâmpada, a
energia luminosa) e a energia total (no caso, a energia elétrica necessária
para o funcionamento da lâmpada), será dada por

5 5
≅ 0, 26 ( 26% ) ou ≅ 0, 25 ( 25% )
19 20
Logo, o valor aproximado é de 25%.

KL>N!"%

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I< A@ @79

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  !  }Π

Gabarito: C
Um dos grandes 
 na produção de energia a partir da biomassa
é encontrar áreas de plantio que não promovam competição com a agri-
cultura convencional (voltada para a produção de alimentos). Logo, tais

 energéticas devem se desenvolver em áreas não apropriadas à
agricultura.

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 @ @; A  B


69 Usinas Hidrelétricas.

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A€
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BA#

Gabarito: D
Analisando o   vemos (região limitada pelo retângulo) que houve
uma queda no consumo de energia elétrica.

Além do baixo investimento na distribuição de energia elétrica comparado


com os investimentos na geração de energia elétrica sem contar, eviden-
temente, com o fato de não haver uma resposta através do acionamentos
das centrais nucleares ou até mesmo outras termelétrica para atender à
demanda em caso de pane no sistema de geração de energia elétrica, cuja
matriz se concentra nas centrais hidrelétricas. De fato, eventos climáticos
associados ao El Niño, que alteraram o índice higrométrico (humidade) e,
consequentemente, o índice de chuvas agravaram ainda mais a situação,
resultando no chamado efeito “apagão”, em que o país foi obrigado a
racionar energia elétrica.
I< A@ @

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Gabarito: C
Nos primeiros 30 anos da análise (1975 a 2005) percebe-se um crescimen-
to que vai de 70 GWh a 375 GWh (valores máximos dentro do crescimento
do consumo) , ou seja, cerca de 305 GWh (numa projeção aproximada-
mente linear). Mantendo-se tal evolução, isto é, 305 GWh a cada 30 anos,
em 2035, teremos algo em torno de 305 + 375 = 680 GWh.

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 &  j# & ?  – ˆAO |   -
? 

Gabarito: B
As usinas eólicas necessitam de maiores investimentos para sua instala-
ção, embora o Brasil tenha um belo potencial eólico. Porém, os custos
elevados para instalação desses parques eólicos tornam o preço 
 do
MWh mais alto do que aquele proveniente da geração a partir de nossa
matriz hidrelétrica.
Para maiores detalhes, o leitor poderá consultar:
www.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-Energia_Eolica(3).pdf

<!>!'!?%

O Ciclo da água é fundamental para a preservação da vida no planeta. As con-


*V 
        ~& 
&  R  & *   R    
compreessão dessas tranformações é fundamental para se entender o ciclo hi-
drológico. numa dessas mudanças, a água ou a umidade da terra absorve o
 ‹& 
 |` & H &  
? & <~&   
     *  &|  
atmosfera.
$
1&3% 4561778889 &' & 1&& ; & <=#  >==#1-
#&

A transformação mencionado no texto é a


A) fusão.
x~&R *'
C) evaporação.
_ *'
E) condensação.

Gabarito: C
Considerando processos que ocorrem abaixo da temperatura crítica, acima
da qual não é possível a condensação sob compressão isotérmica, a pas-
sagem do estado líquido para o estado de vapor (evaporação) depende de
alguns fatores como a umidade relativa do ar e a área de exposição da
superfície do líquido. Evidentemente, quanto maior a quantidade de calor
absorvida, quanto maior a área da superfície livre e quanto mais “seco”
o ambiente externo, maior a velocidade de evaporação.
A fusão é a conversão, sob pressão e temperatura $ 
 do estado
sólido para o estado líquido. A liquefação (ou condensação) , também sob
temperatura e pressão $ 
 corresponde à conversão de vapor em
líquido.
 @ @; A  B
84

Z!!;<'<>=

‰   ~&   ? &  w            ~&  
| & '&W   &  ~& -
 '   Π~&   O  ~&    
& ‰
   |&"` ? &  &   &  & &-
terado, pois recebe a adição de outros materiais para aumentar a margem de
& ~&     W _        ;};H

   |&"`` HQj #Hj #B 
& | |   |&"`  
 `  
  &  <      O  | wH ~&    & 
|   `  R` ~& 
 
R 
 R w       '   & *V    
 
   |&"`

}   &< H  ~&


}   |  & `&  Hj #
x   &  ~&    
C) a bola clara tem densidade igual á densidade da bola escura.
_   ~&
 ' | ? ƒ 
B  R  & ƒ |  HQ
j #Hj #

Gabarito: D
Para que o combustível esteja dentro das $ 
&# de acordo com
a ANP, as esferas, que possuem densidades diferentes (entre 0,805 g/cm3
e 0,811 g/cm3), devem se encontrar em $&# diferentes, o que ocorre
I< A@ @85

apenas na amostra 2. A densidade da amostra 1 é maior que a densidade


das bolas, o que é 
 pelo maior empuxo sobre ambas. Logo, a
amostra 1 encontra-se com densidade acima dos valores $ 
 Já
n a amostra 3, o empuxo aplicado pelo líquido é menor. Logo, o líquido
tem densidade menor que a $ 



O">=!!!L'

} &   H  |?  O       H ? &  ?     *'


  && W      B |   %w'~& 
~&  &  &  &  H      O      
  H  `  &R­ ~&  & '&H&W
  ~&       `    O ;    |` *' 
 O H&  R~&    -
 H ?#!®& H# OV  *V   &

A determinação de distâncias entre órgãos do corpo humano feita com esse


aparelho fundamenta-se em duas variáveis imprescindíveis:

}   &W  O R~&  


x ~&   &W&         O `  
dos sons no tecidos.
~&   &    O   & R~&  
    O
D) a velocidade do som no interior dos tecidos e o tempo entre os ecos produ-
W &+ '
B        &W  '   ~&     &
     &  O

Gabarito: D
Para a determinação das distâncias entre as estruturas internas dos corpo
humano, devemos ter em mente que a velocidade do som é variável em
cada tipo de tecido, e dependente da frequência. Logo, órgãos distintos
constituem meios de propagação distintos. Portanto, freqüências de retorno
diferentes revelam órgãos e estruturas diferentes.
Por outro lado, os tempos de retorno do som (ecos) serão diferentes,
produzindo, assim, um “espectro sonoro” a partir do qual é possível es-
tabelecer um “espectro de distâncias” e daí, produzir “imagens sonoras”
do interior do corpo.
 @ @; A  B
86

O'+y'+A'%

‰ ? ' `  `   *VH H-


 A ~& ~&   R      
š
` R  &` ~& | `? -
porte de pessoas pelos andares de prédios elevados. Nesse caso, um dimensio-
           & W   `  ? &
importante e deve levar em consideraçao fatores como economia de energia e
segurança.
 ~& &  `   ’H ~&         &
ZH   ;   H & Œ `' -
 ‰ 
 ‘? ~&R `'‰
` `&|  H # H & `   -
 / &;  R W&  `    
 
       ~& `  R      `    
    *'
w H  ~& '  "& H~&
 *'  ` `  j~& W 
H  & `  H    ?  <  ` 
  ? 
w ~&   ' ` 

}/‡}
x#‡/Q}
QZ‡QQ}
_‡}
B/‡}

Gabarito: C
Cálculo da potência necessária:

P = M.g = (800+600).10 = 14.000 N

Sabendo que o elevador sobe com velocidade constante, a força vertical


para cima aplicada sobre o elevador tem módulo igual ao peso. Logo,

Potência 56.000
i= = ≅ 254,54 A ≅ 255 A
U 220
I< A@ @87

<!>!'!?%

Além de ser capaz de gerar eletricidade, a energia solar é usada para muitas
&   }&  &  &     -
W  
&  &  ~& 
&    ? |& 
 
transparente e tem a sua parte cantral abaixado pelo peso de uma pedra, sob a
~&   &   ° & `     
 
e escorre até o ponto mais baixo, caindo denrto do copo.

Nesse processo a energia solar cedida á água salgada

}    
&  ~&  H A H  H  -
gizada.
x    W     R         `       
água doce.
?&    `   *'~&<  ~& R  
&     
água doce.
_?    |w  `?
 H    -
ção do vapor.
B?        R  ~&H `  *' 
água salgada.

Gabarito: D
A energia térmica absorvida pela água salgada promove um aumento na
velocidade de evaporação de água (doce). Esta, por sua vez, ao atingir o
plástico, cede calor ao ambiente externo, liquefazendo-se (condensando-se).
A água, proveniente da condensação escorre pelo plástico (devido a sua
forma provocada pelo peso da pedra) e é recolhida pelo copo.
 @ @; A  B
88

Z'>='A''{!"<%_>=-
'<%

_   H   & & <~&  &  &  HR
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& H  ` &   & 
w    &     ‰ 
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&  w *' ' H& H w  
de congelamento da água.

}  
 H?   &~&`&  &     
de água

} &  #„ R  


x &    H/„ R / 
 &  H/„  ~&  /
_ &    /„  ~& / 
B &    #„  ~&  
I< A@ @

Gabarito: C
Ao ser resfriado de œ até œ + diminuição de volume (ou aquecido
de œ
! œ - aumento de volume) :
1, 00015 − 1, 042
Δ% = .100% = 4, 02%
1, 042

Ao ser resfriado de œ a œ – aumento de volume ( ou aquecido de


œ até œ + diminuição de volume):
1, 00015 − 1, 000025
Δ% = .100% = 0, 012%
1, 000025
Ao ser aquecido de œ até žœ - aumento de volume ( ou resfriado de
žœ até œ - diminuição de volume):
1, 00020 − 1, 000025
Δ% = .100% = 0, 017%
1, 000025

OBS.: Os valores obtidos a partir dos   são estimativas com base
na escalas fornecidas pelos mesmos,   para maior precisão.

%H>'C%

Super-homem e as leis do movimento


{   WV   | + &AO?H  &H
& R `  w  &R +  H
R†  ~& ?`  R 
 }& &
mostra o Super-homem lançando -se no espaço para chegar ao topo de um
? & ] <`   ~&  &&  
`   &' H  ~&O  & R 
 H& `      `WH 

H  &  &|]   *'  ` H  *'
 `    ]&AO   &   ?  \Ž


} & ~&&AO    *  & ~&  & 


`    ~&

}  & &&?  


& `   ?  &   
 ~&    ~&  
 @ @; A  B


x ~&   ?   


 *'
da gravidade e essa é inversamente prorpocional à velocidade média.
_   *' ` ``   ~&  Hw & 
acelerações envolvidas: a acleração da gravidade e a aceleração do salto.
B  &   & &  ?    ‘ &  `   ?  &   
 ~&   H  |? & 
velocidade inicial.

Gabarito: E
A velocidade média num deslocamento em M.U.V. é dada por:
Δs H
vm = = → H = vm .t
Δt t
Além disso,
v
t= o
g

KL>N!"%

}   &   `' H    


 W' ~&    & | Oƒ  ~&    
~&  H?  ~&„`   *'  
+ } |  &H      | `
 
de conversão.
I< A@ @

]   *V'w  H     | H~& 
|   `  ~&    &     &-
  H  ~&~&``   R *V

A) mecânica energia elétrica


B) nuclear energia elétrica
~&<   ?
_~&<   ? 
E) radiante energia elétrica

Gabarito: E
Excetuando-se a conversão de energia solar (radiante) em energia elétrica,
as outras modalidades têm como principais conseqüências, a produção de
agentes nocivos ao meio ambiente.

'%H''

}  *'\&? & :    A Z# A&W  HR 
  }   _[##|HQ„ ~&ƒH  -
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&    R }  & `   & -
&“}
&  

H & R H  `W?<`~& 
  & &`”H    † ]W
]  ]]H      H R H `  -
berta. A água foi detectada pelo espectrografo infravermelho. um aparelho do
telescópio espacial Spitezer.
& 
&? @

@"#@>==H#1#&
 @ @; A  B


De acordo com o texto. o planeta concentra vapor de água em sua atmosfera a


 &&]| ` W *'RA

}O
` 
&   H? ~&w
&  <~&
também.
B) a temperatura de ebulição da água independe da pressão, em um local eleva-
& <` H R`   &&
 ` W *' 
& ?  
  R W’
& 
<~&  R  ’` 
&   &&
_& <~&& ~&   &   & |&*'
 H R O& <~&O `
R *'|O 
B 
&   &          &   |&*'   & 
minutos, e é necessário muito menos tempo para fazer a água vaporizar com-
pletamente

Gabarito: C
A presença de água em um determinado estado físico depende, principal-
mente da pressão. A presença de vapor de água na atmosfera do planeta
não assegura a presença de água em outros estados físicos. Em ambientes
atmosféricos com pressão de 1 atm a temperatura de ebulição da água é
de œ Abaixo de 1 atm, teremos vapor de água a temperaturas infe-
riores a œ e acima de 1 atm, teremos vapor d’água a temperaturas
acima de œ
A quantidade de calor necessária para converter 1 g de água a œ em va-
por d’água a œ sob pressão de 1 atm, é de 540 cal (Q = m . L, onde L =
540 cal/g é o calor latente de vaporização da água). Porém, para aquecer
a mesma massa de água de œ até œ é de 100 cal (Q =  Ÿ onde
c = 1,0
• œ é o calor $   da água). Logo, aquece-se água
muito mais rapidamente do que vaporiza-se a mesma quantidade de água.

"'A<">=

B   H` ‘ & *  &+ A R 


concreto, em excesso, por exemplo, - forman-se ilhas de calor. A resposta da
 R  R† ?   *' ` ` $w  `  
  O&`  ]'; &H O   O   # & "-
grados de diferença em relação ao seu entorno.
!%
K #W";&X"&Y=";
#>==#1#&
I< A@ @

}  < + H      &&   & 
R& *'H '  |       '      ~&    
construtuva em termos de comforto ambiental. Nas mesmas condições am-
|   & H&  'H& ~&  
 O  R
térmico se

} `       | w  < H~&  
 <     H 
 `  *'?  -
R     |   ~&    
x `       | w    ?  H~&  
a capacidade térmica de determinada estrutura, menor será a variação tér-
 R    |   ~&    
 `            ?  H~&   
capacidade térmica de determinada estrutura, menor será a variação térmi-
R    |   ~&    
_&&  H ` W *'H | ƒ   
&  & *   &  H
~&–` 
& &   -
cidade de armazenar calor sem grandes alterações térmicas, devido ao baixo
 < 
&   *'   Hw 
E) possuir um sistema de sucção do vapor de água, pois ambientes mais secos
  &  & *   &  H
~&` 
& &
a capacidade de armazenar calor sem garndes alterações térmicas, devido ao
| w   <  
&   *'   Hw 

Gabarito: C
A capacidade térmica de uma amostra C é proporcional à massa m da
amostra (C = m . c). Logo, para massas iguais, a capacidade térmica C é
proporcional ao calor $   c. Por outro lado, a capacidade térmica,
por & é a razão entre a quantidade de calor absorvido Q e a
variação de temperatura sofrida Ÿ ( C = Q / Ÿ Portanto, para massas
iguais, e mesma quantidade de calor absorvido, a variação de temperatura
será tanto maior quanto menor a capacidade térmica (calor $   já
que as massas são iguais) e vice-versa.
Logo, para um mesma quantidade de calor absorvido, a variação de
temperatura e a capacidade térmica guardam entre si uma relação inver-
samente proporcional.
 @ @; A  B


KL>N!"

Considere a açao de se ligar uma bomba hidráulica elétrica para captar a água
de um poço e armazana-la em uma caixa de água localizada em alguns metros
acima do solo. As etapas seguidas pela energia entre a usina hidroelétrica e a
  &&
 `  &R ‚

$A & ‚
& %&   ? &| H~&    &W
energia elétrica;
$$A   '‚ O &    &&   
? %& &? €
$$$A   ‚  ?   &   &w
  
ao de uma bomba hidráulica e , ao girar, cumpre a tarefa de transferir água do
poço para a caixa.

}  $H$$$$$    HR &     H   


 R *V ~&   R 
 
?&& }*'~& O ~&      ?‚

}   $H    `   


&   W    
 R A     
&   `  &|& *'H 
~& H *   &| H &   *'w ?   -
  ? H
&  &  ? 
x   $H    &  R     
na tubulação, no eixo da turbina e dentro do gerador; e também por efeito
joule no circuito interno de gerador.
   $$H? ` A &~&R   &
    €   H   ?  R A
em energia térmica por efeito joule nos condutores e parte se transforma em
energia potencial gravitacional
_   $$$H  ? ? `    ?  H 
 
  w | | O
& H~&R W  `' -
  ?  R W 
& %&* ?  w H   O 
poencial gravitacional pela água.
B   $$$H    R   ` R*  -
`   &|& *'€ |? R…&  &
€&  ? R     ?  
&  &|& *'
e potencial gravitacional da água na caixa de água.
I< A@ @

Gabarito: E
Etapa I: A energia potencial gravitacional acumulada na represa converte-
-se em energia cinética de rotação nas turbinas, convertendo-se em energia
elétrica.
Etapa II: Parte da energia elétrica na transmissão é dissipada na forma
de calor (efeito Joule).
Etapa III: A energia elétrica é convertida, parte em calor no acionamento
do motor, parte em energia cinética, calor dissipado pelo atrito no interior
da tubulação e parte em energia potencial gravitacional para elevar a
massa de água até a caixa d’água.

 L'Z%

‰    &      ~&%  


& H& 
 " &    R ; H  H    O Π 
  " & H     O&` ‰  _H ? H?  W
  `   *  ~&   " &  `  HR-
 & ~& %&w` R` *V
 B  {H  w H &    Q    _H    
  ?       _     ‰ Œ   } R?  ‰}}H
 ~&]`*!   ‡]    |-
tuações do tempo potencialmente perigosas com grau de certeza muito maior.
‰&      &   O&` H``& ~& 
 &  &  H~& O      
~&    &‰   w   Z#
&&H R~&  #!OW

Z[\KK""!#  &]


&4[
&)&[
^; 
? 
"=H"[_&
'&"`>==<

  _H R*  R~&      | 


radar é dada por Δf = ( 2ur / c ) f 0 onde ur ? `   `  R
 H Ž#HwZ j? `     ? H f 0 é a
R~&      R‹& ? `  H ’ jOH&  O&` H
  ~&    _& R* R~&  #WŠ

}HQ jOQ jOB jO


xQH/ jO_Q/ jO
 @ @; A  B


Gabarito: D
Utilizando a expressão para o efeito Doppler,
⎛ 2.u ⎞ ⎛ 2.ur ⎞
Δf = ⎜ r ⎟ . f 0 → 300 = ⎜ 8 ⎟
.3, 0 x109
⎝ c ⎠ ⎝ 3, 0 x10 ⎠
m
ur = 15 = 54km / h
s


O'+"A'%

{ & ~&& &` H   `WH


 -
rando longe da sua família, recebe sua primeira conta de luz:

] &    &   |~&  ‡-


    ~& & #  & W   OQ
&  & &   H     &   
mensal será de

}:¦H
x:¦HQ
:¦#H
_:¦#HQ
B:¦/H

Gabarito: B
Cálculo do consumo:
E = 260 kWh a R$ 162,50
Logo, cada kWh custa:

162,50
x= = R$0, 625
260
I< A@ @

Consumo de energia pelo secador:


E = €  = 4 . 20 . (1 . ¼) kWh = 20 kWh
Custo com o secador:
Y = 0,625 x 20 = R$ 12,50

 &'*!+%H!J%

  O   &   *'   H  †   ; & A[


 &   H& ~&  C   &-
`H  ~&  ]H  N&            &    |-
   &  }    ; & `     W
`  | 
†   & ? \
? &  H ? † 
  &? /[#AQ/#   w V  
; &HR &&  O  H& ~& ]` 
   &`H   C H N&    
 &  ; H †  
  '…O -
’Q[²Z#H&   !    
H` &~&& | ?< B&  W&A  
demais planetas.

}&  wH?   ~&

}; & & ?  `  H      -


dicionais.
B) Compérnico desenvolveu a teoria do heliocentrismo inspirado no contexto
< :]
?  & ?  ~& ~&  "  `  -
  `    & 
_’&&  !    ‘  w '
 †   "  } O 
B’ &&   " ~&H *   ?  H
pôde ser testada e generalizada.

Gabarito: E
Com base nas @
&# do astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, Kepler
elaborou suas três Leis do movimento planetário. O próprio Kepler testou
suas hipóteses com @
&# posteriores ás de Brahe. Mais tarde tais
leis ganharam um caráter universal, ou seja, sua aplicabilidade se estende
 @ @; A  B


a todo corpo que orbita um corpo central. Tal generalização foi feita por
Isaac Newton.

 KL>N!"|#+"A%

}   &   `' ?     W'


 &*' & | Oƒ     
 }&   &    `    H 
    
&  &       `& }
   ~&' R   | Oƒ ? |R 
'& W
`  <& 

\!\["!; 

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K5& &*
>==<#1#&

}&        `'     -


W  &  |&"`_  &H~& & 
  
&       Š

}}&   ~&     |&"`  ~&  & R* 


x{ W Π    H~& &   & & -
dade.
!  ƒ <`  O?  R&  
nas moradias.
_{ W  |   Π O   '   -
nomizar o material condutor.
B{ W      O  &  O  -
'Π  %&     
I< A@ @

Gabarito: E
De fato, materiais de maior condutividade (menor resistividade) apre-
sentam-se como $&# mais favoráveis nas linhas de transmissão, pois
contribuem para a confecção de cabos para as linhas de transmissão com
resistências elétricas mais baixas. Logo, as potências dissipadas nas linhas
(P = R.i2 - Efeito Joule) serão reduzidas.
Quanto aos tipos de lâmpadas, as incandescentes *
 têm   

(abaixo de 20%) inferior às   *

de 30%).

 Zy!C'<CR

O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a entrar no seleto


&  *V~&V A|  ‰!?C -
`H    H *    *'    
 &*' R`   `  :A]'; &}`  
R  
?#Z jOH /#~&†   x H:H 
B *' N&WH   H & O Q &
$
1&3% 456177&& && && ; & 4b'>==

Devido à alta velocidade, um dos problemas a ser enfrentado na escolha do


 ~&
  ?    &` -
 A~&&   *'   R
`    & 
    HH ~&?   *'  `    
jH~& `    O     &H
   ` ~&  &`  w    `     
curvatura mínimo de, aproximadamente,

}
x/#

_Z
BZ/

Gabarito: E
Velocidade média durante a viagem:
ΔS 403km km
v= = = 284,5 ≅ 79m / s
Δt ⎛ 85 ⎞ h
⎜ ⎟h
⎝ 60 ⎠
 @ @; A  B


Máxima aceleração centrípeta desenvolvida:


ac = 0,1.g = 0,1.10 = 1m / s 2
Cálculo do raio de curvatura mínimo desenvolvido:

v 2 ( 79 )
2

R= = ≅ 6241m
ac 1

H!}[%

O manual de instruções de um aparelho de ar-condicionado apresenta a seguin-


te tabela, com dados técnicos para diversos modelos:

$
1&3% 4561477888
 '
&   1& 
; & 4<b'>==#1#&

A~&&  &&      / H  & 


&W& ~&    ?  H~&  
~&%&  R  &R W   O A   
  & *'H   R *V   H ~&         -
   ~&  j& ~&   O  A    '     
manter, com lotação máxima, a temperatura interna do auditório agradável e
 H|      &   *'  &?   
a ligação desses aparelhos, são

}` W'   


B )vazão de ar e corrente elétrica — ciclo frio.
   ?   
_   R *'R~&  
E) capacidade de refrigeração e corrente elétrica — ciclo frio.
I< A@ @

Gabarito: E
De fato, a capacidade de refrigeração de cada aparelho é importante no
que se refere às # do ambiente e ao número máximo de pessoas
presentes (lotação máxima). Lembrando que o BTU (British Thermal Unit
- Unidade Térmica Britânica) é a quantidade de calor necessária para
que uma massa de uma libra (cerca de 454 gramas) de água sofra uma
variação de temperatura igual a œ‰ * 
de K{œ Logo,  ~„¡ ¢
250 cal ¢ 1.000 J.
A espessura da 
& *
 ou diâmetro de um  cilíndrico) relaciona-
-se à área da seção normal S do  A resistência elétrica do  R está
relacionada ao comprimento l do  à área S e à natureza do condutor
(resistividade £ pela Segunda Lei de Ohm, ou seja,
l
R = p.
s
Por outro lado, a Primeira Lei de Ohm se refere à & de resis-
tência ôhmica R (constante), posto que, a diferença de potencial U e a
intensidade da corrente elétrica i são diretamente proporcionais. De fato,
U
R=
i
Logo, a partir, das 
&# acima,
l U
p. =
s i
Explicitando i na igualdade acima, teremos
s.u
i=
p.l
Logo, a relação acima mostra que a intensidade da corrente, sob d.d.p.
constante, é diretamente proporcional à área de seção normal S e, por-
tanto à espessura da 
& e inversamente proporcional ao comprimento
l da mesma.

O'+"A'%

A instalação elétrica de uma casa envolve várias etapas, desde a alocação dos
 `H&   O? H ?  O   ~&
  V H       ~& H  *'
necessária, dos eletrodutos*, entre outras.
;      O? w& `      \ "-
 @ @; A  B


     &  O? '  ~& 


seguinte:
~[ O'+$
Aparelho de som 
Chuveiro elétrico #
Ferro elétrico Q
C` 
Geladeira 
:
 Q

g &#'&  _&&#'& 1& &#1 ^j_&#' 


 j_&
"& 
^
###1 &k

A escolha das lâmpadas é essencial para obtenção de uma boa iluminação. A


   Π  `
     O †  
&  ‰~&  &    *' 
  †  
    Œ    ‡HR& W   R    
  ` &  

€!{! O'+!Hy!$
$ ]  j  j WO Quarto, varanda e corredor Banheiro
}?ZH Z Z Z
ZH [HQ   Z
[HQ HQ   

‰|‚;  R
 & 
 H  '   
Considerando a planta baixa fornecida, com todos os aparelhos em funciona-
H    H – ˆH

I< A@ @

}/[
x/[
/#
_/#
B//[

Gabarito: D
De acordo com a planta baixa fornecida, calculemos as potência de cada
lâmpada em função da área de cada cômodo, conforme a segunda tabela :

1. Quarto/sala: 2,8 x 3,0 = 8,4 m2 (P = 100W)


2. Cozinha: 3 x 3 = 9 m2 (P = 100 W)
3. Corredor: 0,9 x 1,5 = 1,35 m2 (P = 60 W)
4. Banheiro: 2,1 x 1,5 = 3,15 m2 (P = 60 W)

Logo, a potência total das lâmpadas da residência deve ser:


PL = 100 + 100 + 60 + 60 = 320 W

Por outro lado, a potência total dos aparelhos utilizados pode ser obtida
a partir da primeira tabela. Logo,
PA = 120 + 3000 + 500 + 200 + 200 + 50 = 4070 W

Portanto, a potência total na residência será


P = 320 + 4070 = 4390 W

KL>N!"

‰~&   &   


bloco de uma estação geradora de
eletricidade abastecida por combus-
"`R

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 @ @; A  B


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     |   &   H ~&    & *V   & 
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x:&W`& 
&  ~&  &   ` 
:&W O | | &    `` 
& <~& ‘  
_!O     &  `  &W     -
biente.
E) Usar o calor liberado com os gases pela chaminé para mover um outro gera-
dor.

Gabarito: E
Considerando a possibilidade de se utilizar o calor liberado pela chaminé
para acionar um sistema secundário (segundo gerador), poder-se-ia pensar
em melhoras  

 na   
da usina, sem, no entanto, promo-
ver

&# no sistema e no ambiente

<!>!'!?%

{  `  ? &    ` ~&   ` 

&       R B ?   W' ƒ 
&  &      ~&   &  ~&      
   W      & '~& 
 &  
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    *'
 &   `   &   &  & <
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I< A@ @

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}  *'?& R ~&` `  *' &   `  
x `  ~& ~&   ` –
&    ~&
~& 
 * &   `  ?   ‘ -
ratura da água.
_ &   `   H   |&H ~&   ` 
da água existente na atmosfera.
B `  *' &   ` `'H'`~&  
temperaturas permanecem baixas.

Gabarito: A
Com o avanço do dia e, consequentemente, com o aumento da insolação,
o   nos revela que a umidade relativa do ar diminui com o aumento
da temperatura ambiente. De fato, a variação de temperatura ao longo
de um período de 24 h (relacionado à insolação) promove 

&# na
umidade relativa do ar.

BC'>=GC%

‰†|&  }  R *   *      &  |


&  Π ` H~& &| && &    &  &A -
& &||_   |  QZ  & H
  &  w  &||_  &  <  }  
se dirigiram ao telescópio. Ao abrir a porta de acesso, um deles exclamou: “Esse
      H ?~&”
 @ @; A  B


 w ’HA  ~& R  


astronauta

}&  ~& O    &   H~& -


&~&  R   *'   *'  ` 
x&   ` ~& ?   ?      ‘
H~& ?~&~&   *' `  
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tre, neste caso, sobre o telescópio e é a responsável por manter o próprio
telescópio em órbita.
B'  &  H   *'   R* A     *'  &  R*  
 *' 
 H~&'w ~& |}   
poderia ser avaliada simplesmente pelo seu volume.

Gabarito: D
A aceleração gravitacional (campo gravitacional) a uma altitude h acima
da superfície de um planeta de massa M e raio R é dada por
G.M
g=
( R + h)
2

Sendo
G = 6,7 x 10-11 N.kg2/m2 (Constante da gravitação universal)
M = 5,9 x 1024 kg (Massa da Terra)
R = 6,4 x 106 m
h = 0,56 x 106 m
Logo,
6, 7 x10−11.5,9 x1024 m ⎛ N⎞
g= ≅ 8, 2 2 ⎜
8, 2 ⎟
( 6,96 x10 )6 2 s ⎝ kg ⎠

Percebe-se, portanto, que a aceleração da gravidade a 560 km de altitude


não é tão “pequena” assim (cerca de 84% da aceleração da gravidade
na superfície da Terra ( ), onde a força gravitacional é chamada de peso.
I< A@ @

G.M .m m.v 2
=
R2 R

G.M
v=
R

Além do mais, em órbitas circulares, a força gravitacional é a resultante


centrípeta, cuja aceleração centrípeta teve seu módulo calculado acima.
O único efeito dinâmico promovido pela força gravitacional é alterar a
direção do vetor velocidade orbital, cujo módulo será dado por

m.v 2
F−N =
R
G.M .m m G.M
2
−N = .
R R R

Numa órbita circula de raio R e velocidade orbital v teremos

Daí,
N=0
Portanto, o astronauta em órbita “não sente seu peso” (peso aparente
nulo) porque, à semelhança da queda livre, está sob ação exclusiva da
força gravitacional.
 @ @; A  B


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à água.
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consumida na combustão.
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consumida na combustão.
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consumida na combustão.
B}~&      &   ?`W ~& 
consumida na combustão.

Gabarito: D
Quantidade de calor necessária para promover o aquecimento da água:

Q = m.c.Δθ = 200.000.1. ( 55 − 20 ) = 7000.000cal = 29.330.000 J

Potência dissipada pelo resistor:


U 2 (110 )
2

P= = = 1.100W
R 11

Como a energia consumida em ambos os casos é a mesma, podemos cal-


cular o tempo gasto pelo gerador. De fato,

E 29.330.000
Δt = → Δt = ≅ 26.664 s ≅ 7, 4h
P 1.100
Sendo de um litro por hora o consumo desse gerador, conclui-se que o
mesmo consome cerca de sete vezes mais gasolina do que o processo de
combustão.
I< A@ @


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Dentre os fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e os átomos do


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por átomos de cálcio.
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B W *' ? & 
& ~&
  |

Gabarito: B
Os átomos de cálcio absorvem a radiação, impedindo que a mesma atinja
o  (parte mais clara destacada). Já os outros constituintes da região
analisada são atravessados pela radiação e a mesma atinge o  (parte
mais escura).
 @ @; A  B


 KL>N!"%'%O'+'A%

O sol representa uma fonte limpa e inesgotável de energia para o nosso planeta.
B      ~&  H  W   `-
    | Oƒ    ' & -
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W ~&† w'     | H
&W%   &+   | O  ?R W   &  
 R  ~& ~&    & /¸‰ 
desse óleo é transferido para a água, vaporizando-a em uma caldeira. O vapor
em alta pressão movimenta uma turbina acoplada a um gerador de energia elé-
trica.

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 Q Q 
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Gabarito: A
A potência térmica pode ser calculada por
I< A@ @

m.c.Δθ 10 .4, 2 x10 . (100 − 20 )


3 3

P= = ≅ 9,3 x104 w
Δt 3.600
Sabendo que cada metro quadrado absorve 800 W de potência térmica, a
área total A do coletor será
1m 2 → 800 w
A → 9,3 x104 w
A ≅ 117 m 2
mas
A = c.l → 117 = c.6 → c = 19,5m

 Z'>='A%

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um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o res-

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vendas estaria entre

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x:¦QH:¦QH
:¦/H:¦QH
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B:¦[H:¦[QH

Gabarito: D
O posto compra, por dia, 20 000 litros de álcool. Em uma semana, o vo-
lume comprado foi de 140 000 litros de álcool.
Considerando esse volume como inicial, a dilatação sofrida pelo mesmo
após o aquecimento será
 @ @; A  B


Δv = γ .V0 .Δθ → ΔV = 10−3.140.103. ( 35 − 5 ) → ΔV = 4200l


O valor calculado acima corresponde a um volume “adulterado pela dila-
tação” e, portanto, não comprado.
Logo, o lucro com essa adulteração será
4.200.(R$ 1,60) = R$ 6720,00

 K!y%''A

A invenção da geladeira proporcionou uma revolução no aproveitamento dos


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& &|& *'?R*    & 
entre o congelador e a parte externa da geladeira. É por meio dos processos de
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 H~&
     w 
geladeira.

$
1&3% 45614775& 5&8 'y8& 9 & ; & 4&'>==H#1#&
Nos processos de transformação de energia envolvidos no funcionamento da
geladeira,

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mento da parte interna da geladeira.
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  ~&          w ? &        
geladeira.
I< A@ @

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wR&    
B     `` ‘   |A & 
 H~&&W& &  

Gabarito: B
De acordo com o enunciado de Clausius da Segunda Lei da Termodinâ-
mica, nenhum refrigerador, operando em ciclos, pode produzir, como único
efeito, a retirada de calor da fonte fria e transferi-lo para a fonte quente
(processo não-espontâneo). Tal processo só pode ser realizado às custas
de trabalho realizado sobre o sistema operante (gás), o que é feito pelo
compressor que consome energia elétrica externa.

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detalhados, pois

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x   " &     &  H  '  W      & 
tecnologia.
    |     " &           
microrganismos.
_  " &    `    & H~&  & 
impactos desconhecidos aos seres vivos e, até mesmo, aos ecossistemas.
B  O&    &    " & '~& H

~&      ' | ? & |?  -
tro).
 @ @; A  B


Gabarito: D
As pesquisas na área da nanotecnologia oferecem uma perspectiva fabulosa
de
$
&# No entanto, ainda são desconhecidos os efeitos promovidos
por estruturas tão diminutas (escala de 109 m - bilionésima parte do metro)
nos organismos. Portanto, um esclarecimento permanente deve fazer parte
da agenda das empresas envolvidas com pesquisas dessa natureza, além,
naturalmente de trabalhos envolvendo inteligência
 
 para que,
sobretudo não nos tornemos personagens de eventos explorados até hoje
na  & 

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I< A@ @

Gabarito: B
Considerando cada lâmpada com a mesma resistência elétrica R, cons-
tata-se que a resistência equivalente à direita da associação em série (2R)
entre as lâmpadas L2 e L3 também é igual a 2R. Logo, a corrente que
passa por L4 é a mesma em L2 e L3 e, consequentemente, será dividi-
da igualmente entre os pares (L5 e L6) e (L7 e L8) que, portanto terão
menor brilho. A lâmpada L1, de fato, possui maior brilho (maior corrente
- corrente total).
Portanto, as três lâmpadas de mesmo brilho que devem ser posicionadas
sobre os atores são: L2, L3 e L4.


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     & ~& 

Gabarito: A
O fato de um líquido, sob pressão constante, não sofrer variação de
temperatura (o que é 
 durante uma mudança de estado físico)
demanda um conhecimento sobre os conceitos de calor e temperatura, que
transcendem àqueles utilizados no dia-a-dia. No uso corrente (não cientí-
  os conceitos de calor e temperatura são, muitas vezes, confundidos.
No entanto, sob o ponto de vista formal, a temperatura está associada à
energia cinética média molecular. A energia térmica, portanto associada à
temperatura, corresponde ao somatório todas as formas de energia (ciné-
tica de rotação, cinética de translação e oscilação) das partículas e que,
portanto, depende do número de partículas. Calor seria a energia térmica
que  devido a uma diferença de temperatura, do mais quente (maior
 @ @; A  B


temperatura) para o mais frio (menor temperatura), pois, estatisticamente,


essa é a  
& mais provável. O calor sensível corresponde à ener-
gia térmica necessária para promover uma determinada variação de tem-
peratura. Já o calor latente está relacionado à mudança de estado físico.

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B` O
I< A@ @

Gabarito: C
Calculemos, inicialmente, a corrente elétrica em cada uma das lâmpadas:
P = i.U → 55 = i.36 → i ≅ 1,5 A
Como as lâmpadas estão associadas em paralelo, a corrente total que 
através do conjunto (associação) de lâmpadas é:

iconjunto= 2.i = 2.1,5 = 3,0A

Logo, dentre os fusíveis apresentados, o mais adequado e o laranja (5,0 A).

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Gabarito: C
A potência útil (Pu) está relacionada à “rapidez” com que a energia
térmica (Q) é transferida para as substância, promovendo nas mesmas a
variação de œ em suas temperaturas. De fato,
Q Q
Pu = → Δt =
Δt Pu

Onde  é o intervalo de tempo durante o qual ocorreu a transferência.


>   
*¤ do forno está relacionada à razão entre a potência útil e
a potência total (Pt), recebida da rede elétrica.

Pu
η= → Pu = η .Pt
Pt
 @ @; A  B


Logo, quanto maior a   


 para uma dada potência total, maior a
potência útil que, por sua vez, para um dado aquecimento (Q), menor será
o tempo gasto no processo.

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Gabarito: E
Júpiter (assim como Saturno, Urano e Netuno) são conhecidos como “gi-
gantes gasosos”. Logo, sua atmosfera é extremamente dinâmica. Os 
I< A@ @

de gases na superfície, assim como nas camadas mais internas, estão as-
sociados a inúmeros fatores. Porém, alterações na densidade dessas nuvens
$ 
 podem 


& na coloração das mesmas. Mas,
vale ressaltar, ainda não há um completo entendimento da dinâmica das
camadas mais internas do planeta gigante.


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B & `‘ ~&     *'?  & W  

Gabarito: D
De fato, a absorção de calor e a emissão de radiação térmica por parte
dos materiais que constituem a maior parte dos centros urbanos (concreto,
asfalto, etc.) provocam um aumento da temperatura ambiente e, consequen-
temente, o aumento das necessidades de refrigeração (condicionadores de
ar, por exemplo) e de consumo de energia elétrica.
 @ @; A  B


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Gabarito: D
A temperatura de ebulição aumenta (diminui) com o aumento (diminuição)
da pressão, como no caso da panela de pressão (o aumento da pressão
faz com que a água ferva a uma temperatura maior que œ No caso
da seringa, após ter constatado que a água parou de ferver (sob pressão
normal, abaixo de œ $+ um aumento de volume, com a
consequente redução na pressão, percebendo-se, em seguida, que a água
volta a ferver, pois a redução de pressão fez com que a água atingisse
uma nova temperatura de ebulição, fervendo abaixo de œ
I< A@ @

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 `   |

Gabarito: A
A partir da  
 constatamos que o gás hidrogênio H2 é oxidado em
dois prótons (2H+) no anôdo, perdendo dois elétrons (2e-), ou seja,
 @ @; A  B
124

H2 ¥ 2H+ + 2e-
No catodo, ocorre a seguinte reação
2H+ + 2e- + 1/2 O2 ¥ H2O
Temos, para a reação global, que é exotérmica,
H2 + 1/2 O2 ¥ H2O + calor
Portanto, vemos que, nas células de combustível a hidrogênio, na conver-
são de energia química em energia elétrica, os produtos da reação global
são: vapor de água e calor, que não são prejudiciais ao ambiente.

107 Eletrodinâmica

‰|`  | &B  W  *V?     &A


&*VR R | &  ? 

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Modelo K
K=\º 127 220
I _ 
O'+‡ ˆ ! 2800 3200 2800 3200
‹& 4500 5500 4500 5500
'} » 35,4 43,3 20,4 25,0
Y>=R}?#  Z 2  2 / 2 / 2
2 2 2
Y>=R}  #   Z Z Z 2
Disjuntor} » 40 50 25 30

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Gabarito: A
De acordo com a tabela, sob 220 V, a maior potência é de 5 500 W. Logo,
como um parâmetro que podemos considerar  é a resistência elétrica,
I< A@ @

vamos calculá-la para esse modelo,

U2 2202
R= →R= = 8,8Ω
P 5500
Logo, ligando essa mesma resistência a 127 V, teremos uma potência,

U ' 2 127 2
P' = = ≅ 1833W
R 8,8

KL>N!"%

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Gabarito: D
Para um litro (1000 ml) de Metanol, teremos
!  = D  \ŽH[Ž[

;? H
!  Ž¡/H¡ZŽ#j 
Logo,
mme tan ol 790 g
ηme tan ol = = ≅ 24, 7 mols
M me tan ol 32 g / mol

Portanto, a energia térmica liberada por litro de metanol será

Qme tan ol = 726.24, 7 ≅ 17.932kj = 17,9 MJ


Para o etanol, teremos,

Mmetanol = Dmetanol.V = 0,79 . 1000 = 790 g

M me tan ol = 2.12 + 6.10 + 16 = 46 g / mol


mme tan ol 790 g
ηe tan ol = == ≅ 17, 2mols
M e tan ol 46 g / mol

Portanto, a energia térmica liberada por litro de metanol será


Qme tan ol = 1367.17, 2 ≅ 23.512kj = 23,5MJ

Logo, o etanol libera, por litro, cerca de 1,4 vezes mais energia que o
metanol.

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  &     &   H        -
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Gabarito: E
Leitura do mês passado: 2563 kWh
Leitura do mês atual: 2783 kWh
Energia elétrica consumida: 2783 - 2563 = 220 kWh
Logo, o valor a ser pago será: 220 . 0,20 = R$ 44,00

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Gabarito: B
Quando em equilíbrio eletrostático ou na presença de campos elétricos
externos, um condutor apresenta campo elétrico nulo em seu interior. Isso
 
que as cargas desse condutor se distribuem na superfície externa
do mesmo. Esse fenômeno é chamado de blindagem eletrostática, demons-
trado pela primeira vez em 1836 pelo físico experimental inglês Michael
Faraday (1791 – 1867). Tal experimento   conhecido como a gaiola de
Faraday, pois, eletrizando uma espécie de “jaula”, Faraday, com o auxílio
de eletroscópios, demonstrou que a mesma apresentava cargas apenas na
superfície externa. Tal fenômeno é amplamente utilizado para, por exemplo,
proteger dispositivos elétricos e eletrônicos de descargas elétrica externas.

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Gabarito: D
De acordo com a Lei de Snell,
ηar .sena = ηmetamaterial .senβ
sendo
00 < a < 900 → sena > 0
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ηar ≅ 1 e ηmetamaterial < 0
Portanto
senβ < 0 e β > 900
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Gabarito: E
Todo corpo parcial ou totalmente imerso em um  * caso, líquido)
sofre a ação de uma força vertical, para cima e de módulo igual ao peso
de  deslocado. Essa força é o empuxo . De fato,
E = Pliqdesl = mliq
desl
.g = dliq .vliq
desl
.g

Mas, o volume de líquido deslocado é igual ao volume do corpo submerso,


ou seja,
submerso
E = dliq .v corpo .g
Portanto, o empuxo (força aplicada pelo líquido sobre a escultura) é pro-
porcional ao volume da mesma, já que esta se encontra completamente
submersa.
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Gabarito: D
É evidente que, sob as condições  
 sócio-econômicas apresen-
tadas, a construção de uma usina hidrelétrica trará mais custo do que
benefício para a região, que vive, sobretudo, da pesca e da agricultura.
Segundo levantamento, sendo a incidência solar adequada, a forma de
obtenção de energia elétrica (embora com custo de instalação mais ele-
vado) a partir da solar (painéis fotovoltaicos) promoverá melhor retorno
aos habitantes que não sofrerão conseqüências apreciáveis em seu modo
de subsistência.

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