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1º trimestre - 9º ano
Caro estudante
Este material foi desenvolvido para que você possa planejar a construção do seu conhecimento e participar
ativamente do processo de aprendizagem. Quaisquer dificuldades que encontre para atingir o desenvolvimento
esperado, procure o professor. Desta maneira você conseguirá alternativas de estudo e aprendizagem.
Bons estudos!
Professora Lígia Melo
INSTRUÇÕES
a. Sites:
http://www.historiadigital.org
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/
http://www.sohistoria.com.br/
http://www.revistadehistoria.com.br/
http://www.biblioteca.itamaraty.gov.br/periodicos/r/revista-de-historia-da-biblioteca-nacional
https://mundoestranho.abril.com.br/
c. Livros:
ORWELL, George. A revolução dos bichos: um conto de fadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
REMARQUE, Erich Marie. Nada de novo no Front. São Paulo: L&PM POCKET - Vol. 349, 2004.
MATERIAIS DIDÁTICOS
1. Com a Proclamação da República em 1889, foi necessário a criação de vários símbolos nacionais que nos
afastassem do sistema monarquista que até então vigorava, um bom exemplo disso é nossa bandeira, citada
no texto acima. Um dos símbolos máximos desse sistema era a Constituição de 1824, conhecida como
Constituição do Império, pela Constituição de 1891. Sobre a está Constituição, é correto afirmar que:
(A) Conforme a Constituição de 1891, os Estados seriam relativamente autônomos e a União possuiria
prerrogativas que lhe garantiriam o controle do conjunto nacional.
(B) O sistema eleitoral mudou com a Constituição de 1891. A partir dela, não importava mais a renda do cidadão
para que ele pudesse exercer seu direito de voto.
(C) Com relação à organização dos poderes, não houve mudanças significativas. Foram mantidos os quatro
poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
(D) A Constituição de 1891 foi copiada do modelo francês.
Operários italianos da Tecelagem Mariangela (Matarazzo). São Paulo, 1910. (Disponível em: http://www.lamamma.com.br/a-imigracao-
italiana-no-brasil-parte-1/operarios-italianos-da-tecelagem-mariangela-matarazzo-sao-paulo-sp-primeira-decada-seculo-xx_1910/. Acesso: 01
de fev de 2020).
FONTE 2
“A maioria dos trabalhadores estava submetida a longas jornadas de trabalho – que nos primeiros anos do
século XX atingiam 14 horas no Distrito Federal e 16 horas em São Paulo –, com poucas possibilidades de descanso e
de lazer. Esses trabalhadores moravam em habitações precárias, como os cortiços; na periferia dos centros urbanos,
padecendo problemas de transporte e de infraestrutura; ou, ainda, submetidos ao controle patronal, caso das vilas
operárias das empresas. No caso de doença, invalidez ou desemprego, o trabalhador [...] via-se inteiramente
desassistido e tinha sua sobrevivência ameaçada em virtude da completa ausência de políticas sociais [...].”
(BATALHA, Claudio Henrique de Moraes. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. p.11)
https://olhaqueinteressante.com.br/curiosidades-da-revolucao-industrial/
A vida nas trincheiras era horrível. Quando chovia, o que é comum na região, os túneis inundavam. E os soldados
tinham de lutar, comer e dormir por semanas com os uniformes encharcados. Havia lama por todos os lados, às vezes
atingindo até o peito dos homens. Eles não podiam manter-se aquecidos, e as doenças se espalhavam, matando
milhares de pessoas diariamente. Para completar, os vivos sofriam com os piolhos, enquanto os ratos se alimentavam
dos cadáveres.
(Ken Hills. A Primeira Guerra Mundial. 9.ed. São Paulo: Ática, 1999.p.7)
Fonte 2 e 3
(Google Images)
a. O que se pode concluir com base na fonte 1? Use suas palavras.
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b. O que se vê nas fontes 2 e 3?
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c. As fontes 2 e 3 confirmam ou negam a fonte 1? Justifique.
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9. O historiador Eric Hobsbawm afirmou que o término da Primeira Guerra significou o fim da Era dos Impérios.
Após essa afirmação observe os mapas abaixo:
TEXTO 04
A expressão “os dez dias que abalaram o mundo” ficou famosa a partir do título do livro em que o jornalista
norte-americano John Reed relata, como testemunha ocular, o momento em que os trabalhadores assumiram o poder
na primeira revolução socialista vitoriosa, em 25 de outubro de 1917. O Estado que emergiu daquele movimento – a
União Soviética – já desapareceu, mas o mundo ainda sente os tremores da tomada de poder pelos comunistas
liderados por Lenin.
Noventa anos depois (este texto foi escrito para a edição de outubro de 2007 da Revista do Brasil), turistas
fazem fila para visitar o corpo embalsamado de Lenin, na Praça Vermelha, em Moscou. Na saída do mausoléu de
mármore negro, o visitante percorre os túmulos dos “heróis da União Soviética”, enterrados ao pé das muralhas do
Kremlin (...). Lá está também Josef Stalin, um dos tiranos mais brutais do século passado (...). O ditador bigodudo, que
o sucedeu em 1924, repousa numa cova igual à de outros dirigentes, como Leonid Brejnev, que ordenou a invasão da
Tchecoslováquia (1968) e do Afeganistão (1979).
A Praça Vermelha abriga, por outro lado, personagens admiráveis como o marechal George Jukov,
comandante do Exército Vermelho em 1945. Jukov esteve à frente das tropas que derrotaram os nazistas nas batalhas
decisivas da 2ª Guerra Mundial e comandou a vitória final em Berlim(...). Lá está, também, o próprio John Reed,
militante de esquerda dos Estados Unidos que chegou a combater ao lado dos revolucionários durante a guerra civil
que se seguiu a 1917 e morreu de tifo em 1920, num hospital de Moscou.
(...) Todos os túmulos ao lado do Kremlin estavam (...) enfeitados por um par de cravos vermelhos. Apenas
um, entre dezenas de mortos ilustres, recebera de mãos anônimas flores comuns: o do cosmonauta Yuri Gagarin,
primeiro ser humano a viajar ao espaço, em 1961, a bordo da nave Vostok. Sua presença ali sublinha o avanço
econômico, tecnológico e a admiração alcançados pela URSS antes de esbarrar nos limites que a fizeram naufragar.
Na Rússia capitalista de hoje, o aniversário da revolução será desdenhado pela agenda oficial. O presidente
Vladimir Putin, ex-agente da KGB, a polícia secreta do regime soviético, governa com apoio dos antigos “oligarcas” do
Partido Comunista que privatizaram, em benefício próprio, as fatias mais gordas do patrimônio estatal. A herança
soviética divide opiniões. “Há polarização entre os que encaram a revolução com simpatia ou como catástrofe”,
observa o economista Alexander Kolganov, da Universidade de Moscou. “Entre os apoiadores há outra divisão: os
nacionalistas, para quem a revolução fez da Rússia segunda maior potência do mundo; e os socialistas, que veem nos
bolcheviques os seus ideais de justiça social.”
Na avaliação de Kolganov, um legado mais concreto é o conjunto de conquistas sociais que ainda vigoram no
país, como o largo alcance da educação e saúde. “Nem Yeltsin (o presidente que liderou a transição para o capitalismo)
nem Putin conseguiram dissolver a segurança social no país”, diz. O economista Kolganov explica que, para a maioria
dos russos, Lenin e o socialismo são assuntos do passado. A população estaria hoje voltada para a sobrevivência numa
sociedade competitiva e, ao contrário do que sonhavam os bolcheviques, cada vez mais desigual. (...)
(Disponível em: https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/2013/04/todo-o-poder-aos-sovietes/. Acesso: 01 de fev de 2020).
11. Escreva um texto sobre o processo revolucionário russo. Contendo os seguintes aspectos do roteiro:
a. A participação Russa na Primeira Guerra.
b. A tomada do Palácio de inverno pelo povo russo.
c. O governo provisório.
d. A revolução realizada por Lenin e Trotsky.
e. O governo de Lenin.
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QUESTÕES ENEM
1. (Enem 2015) facilmente dos libertos e dos pretos e pardos livres
TEXTO I habitantes da cidade. Também já não é razoável
Em todo o país a lei de 13 de maio de 1888 libertou presumir que uma pessoa de cor seja provavelmente
poucos negros em relação à população de cor. A cativa, pois os negros libertos e livres poderiam ser
maioria já havia conquistado a alforria antes de 1888, encontrados em toda parte.
por meio de estratégias possíveis. No entanto, a CHALHOUB, S. Visões da liberdade: uma história das
importância histórica da lei de 1888 não pode ser últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo:
mensurada apenas em termos numéricos. O impacto Cia. das Letras, 1990 (adaptado).
que a extinção da escravidão causou numa sociedade Sobre o fim da escravidão no Brasil, o elemento
constituída a partir da legitimidade da propriedade destacado no Texto I que complementa os
sobre a pessoa não cabe em cifras. argumentos apresentados no Texto II é o(a)
ALBUQUERQUE. W. O jogo da dissimulação: Abolição a) variedade das estratégias de resistência dos cativos.
e cidadania negra no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, b) controle jurídico exercido pelos proprietários.
2009 (adaptado). c) inovação social representada pela lei.
TEXTO II d) ineficácia prática da libertação.
Nos anos imediatamente e) significado político da Abolição.
anteriores à Abolição, a
população livre do Rio de 2. (Enem 2014)
Janeiro se tornou mais De volta do Paraguai
numerosa e diversificada. Os Cheio de glória, coberto de louros, depois de ter
escravos, bem menos derramado seu sangue em defesa da pátria e
numerosos que antes, e com libertado um povo da escravidão, o voluntário volta
os africanos mais ao seu país natal para ver sua mãe amarrada a um
aculturados, certamente não tronco horrível de realidade!...
se distinguiam muito
AGOSTINI. “A vida fluminense”, ano 3, n. 128, 11 jun. físicos infamantes nunca mais foram oficialmente
1870. In: LEMOS, R. (Org). Uma história do Brasil utilizados; a partir de então, os marinheiros – agora
através da caricatura (1840-2001). Rio de Janeiro: respeitados – teriam suas condições de vida
Letras & Expressões, 2001 (adaptado). melhoradas significativamente. Sem dúvida fizeram
avançar a História.
Na charge, identifica-se uma contradição no retorno MAESTRI, M. 1910: A revolta dos marinheiros – uma
de parte dos “Voluntários da Pátria” que lutaram na saga negra. São Paulo: Global, 1982.
Guerra do Paraguai (1864-1870), evidenciada na:
A eclosão desse conflito foi resultado da tensão
a) negação da cidadania aos familiares cativos. acumulada na Marinha do Brasil pelo(a)
b) concessão de alforrias aos militares escravos. a) engajamento de civis analfabetos após a
c) perseguição dos escravistas aos soldados negros. emergência de guerras externas.
d) punição dos feitores aos recrutados b) insatisfação de militares positivistas após a
compulsoriamente. consolidação da política dos governadores.
e) suspensão das indenizações aos proprietários c) rebaixamento de comandantes veteranos após a
prejudicados. repressão a insurreições milenaristas.
d) sublevação das classes populares do campo após a
3. (Enem 2015) TEXTO I instituição do alistamento obrigatório.
Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a e) manutenção da mentalidade escravocrata da
história, resistiu até o esgotamento completo. oficialidade após a queda do regime imperial.
Vencido palmo a palmo, na precisão integral do
termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os 5. (Enem 2016) O coronelismo era fruto de alteração
seus últimos defensores, que todos morreram. Eram na relação de forças entre os proprietários rurais e o
quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma governo, e significava o fortalecimento do poder do
criança, na frente dos quais rugiam raivosamente Estado antes que o predomínio do coronel. Nessa
cinco mil soldados. concepção, o coronelismo é, então, um sistema
CUNHA, E. Os sertões. Rio de Janeiro: Francisco Alves, político nacional, com base em barganhas entre o
1987. governo e os coronéis. O coronel tem o controle dos
TEXTO II cargos públicos, desde o delegado de polícia até a
Na trincheira, no centro do reduto, permaneciam professora primária. O coronel hipoteca seu apoio ao
quatro fanáticos sobreviventes do extermínio. Era um governo, sobretudo na forma de voto.
velho, coxo por ferimento e usando uniforme da CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de
Guarda Católica, um rapaz de 16 a 18 anos, um preto história política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998
alto e magro, e um caboclo. Ao serem intimados para (adaptado).
deporem as armas, investiram com enorme fúria.
Assim estava terminada e de maneira tão trágica a No contexto da Primeira República no Brasil, as
sanguinosa guerra, que o banditismo e o fanatismo relações políticas descritas baseavam-se na
traziam acesa por longos meses, naquele recanto do a) coação das milícias locais.
território nacional. b) estagnação da dinâmica urbana.
SOARES, H. M. A Guerra de Canudos. Rio de Janeiro: c) valorização do proselitismo partidário.
Altina, 1902. d) disseminação de práticas clientelistas.
e) centralização de decisões administrativas.
Os relatos do último ato da Guerra de Canudos fazem
uso de representações que se perpetuariam na 6. (Enem 2011) Completamente analfabeto, ou quase,
memória construída sobre o conflito. Nesse sentido, sem assistência médica, não lendo jornais, nem
cada autor caracterizou a atitude dos sertanejos, revistas, nas quais se limita a ver figuras, o
respectivamente, como fruto da trabalhador rural, a não ser em casos esporádicos,
a) manipulação e incompetência. tem o patrão na conta de benfeitor. No plano político,
b) ignorância e solidariedade. ele luta com o “coronel” e pelo “coronel”. Aí estão os
c) hesitação e obstinação. votos de cabresto, que resultam, em grande parte, da
d) esperança e valentia. nossa organização econômica rural.
e) bravura e loucura. LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo:
Alfa-Ômega, 1978 (adaptado).
4. (Enem 2018) Os seus líderes terminaram presos e
assassinados. A “marujada” rebelde foi inteiramente O coronelismo, fenômeno político da Primeira
expulsa da esquadra. Num sentido histórico, porém, República (1889-1930), tinha como uma de suas
eles foram vitoriosos. A “chibata” e outros castigos principais características o controle do voto, o que
limitava, portanto, o exercício da cidadania. Nesse 9. (Enem 2010) As ruínas do povoado de Canudos, no
período, esta prática estava vinculada a uma estrutura sertão norte da Bahia, além de significativas para a
social identidade cultural, dessa região, são úteis às
a) igualitária, com um nível satisfatório de distribuição investigações sobre a Guerra de Canudos e o modo de
da renda. vida dos antigos revoltosos.
b) estagnada, com uma relativa harmonia entre as Essas ruínas foram reconhecidas como patrimônio
classes. cultural material pelo Iphan (Instituto do Patrimônio
c) tradicional, com a manutenção da escravidão nos Histórico e Artístico Nacional) porque reúnem um
engenhos como forma produtiva típica. conjunto de
d) ditatorial, perturbada por um constante clima de a) objetos arqueológicos e paisagísticos.
opressão mantido pelo exército e polícia. b) acervos museológicos e bibliográficos.
e) agrária, marcada pela concentração da terra e do c) núcleos urbanos e etnográficos
poder político local e regional. d) práticas e representações de uma sociedade.
e) expressões e técnicas de uma sociedade extinta.
7. (Enem 2014) Três décadas – de 1884 a 1914 –
separam o século XIX – que terminou com a corrida 10. (Enem 2010) A serraria construía ramais
dos países europeus para a África e com o surgimento ferroviários que adentravam as grandes matas, onde
dos movimentos de unificação nacional na Europa – grandes locomotivas com guindastes e correntes
do século XX, que começou com a Primeira Guerra gigantescas de mais de 100 metros arrastavam, para
Mundial. É o período do Imperialismo, da quietude as composições de trem, as toras que jaziam abatidas
estagnante na Europa e dos acontecimentos por equipes de trabalhadores que anteriormente
empolgantes na Ásia e na África. passavam pelo local. Quando o guindaste arrastava as
ARENDT, H. As origens do totalitarismo. São Paulo Cia. grandes toras em direção à composição de trem, os
das Letras, 2012. ervais nativos que existiam em meio às matas eram
O processo histórico citado contribuiu para a eclosão destruídos por este deslocamento.
da Primeira Grande Guerra na medida em que MACHADO P. P. Lideranças do Contestado. Campinas:
a) difundiu as teorias socialistas. Unicamp.2004 (adaptado).
b) acirrou as disputas territoriais. No início do século XX, uma série de
c) superou as crises econômicas. empreendimentos capitalistas chegou à região do
d) multiplicou os conflitos religiosos. meio oeste de Santa Catarina – ferrovias, serrarias e
e) conteve os sentimentos xenófobos. projetos de colonização. Os impactos sociais gerados
por esse processo estão na origem da chamada
8. (Enem 2009) A primeira metade do século XX foi Guerra do Contestado. Entre tais impactos,
marcada por conflitos e processos que a inscreveram encontrava-se
como um dos mais violentos períodos da história a) a absorção dos trabalhadores rurais como
humana. Entre os principais fatores que estiveram na trabalhadores da serraria, resultando em um
origem dos conflitos ocorridos durante a primeira processo de êxodo rural.
metade do século XX estão b) o desemprego gerado pela introdução das novas
a) a crise do colonialismo, a ascensão do nacionalismo máquinas, que diminuíam a necessidade de mão de
e do totalitarismo. obra.
b) o enfraquecimento do império britânico, a Grande c) a desorganização da economia tradicional, que
Depressão e a corrida nuclear. sustentava os posseiros e os trabalhadores rurais
c) o declínio britânico, o fracasso da Liga das Nações e da região.
a Revolução Cubana. d) a diminuição do poder dos grandes coronéis da
d) a corrida armamentista, o terceiro-mundismo e o região, que passavam disputar o poder político com
expansionismo soviético. os novos agentes.
e) a Revolução Bolchevique, o imperialismo e a e) o crescimento dos conflitos entre os operários
unificação da Alemanha. empregados nesses empreendimentos e os seus
proprietários, ligados ao capital internacional.