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Germana Hunes
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
Unidade de Cuidados Paliativos – HC IV
Algumas definições
Morte cleiricalizada.
Igreja como intermédio ao Paraíso.
II Idade Média (Séc. XII – XV)
Julgamento Final – Céu ou Inferno.
Início das incertezas com a morte.
“O que mais atormentava Ivan Ilitch era o fingimento, a mentira, que por alguma razão todos
eles mantinham, de que ele estava apenas doente e não morrendo e que bastava que ficassem
quietos e seguissem as ordens médicas que ocorreria uma grande mudança para melhor.”
A Morte de Ivan Ilitch (Tolstoi)
(Kübler-Ross, E.)
Cuidar
Cuidar
CURAR Aceitação da morte
como parte da
condição
Aceitação da morte como parte da condição humana, humana,
leva em
conta ana
pessoa leva ema conta a
Investimento vida doente e não somente
a qualquer preço, o mal, enfatiza
pessoa
multidimensionalidade da própria doença . doente e
medicina de alta tecnologia sobrepõe
não somente o mal,
as práticas mais humanistas enfatiza a
multidimensionalida
de da própria
doença.
Pessini, 1997
Cuidado Paliativo
Termo Paliativo - Conotação negativa, ineficaz
• Cuidado Holístico
• Suporte familiar
• Cuidados Domiciliares
• Dor Total
Física
Social
Redução mortalidade
infantil
8,2 milhões de
14,1 milhões
2012 mortes por
casos novos
câncer
www.who.int
Princípios dos Cuidados Paliativos
Comunicação
• Clara, objetiva, entre profissionais e com pacientes/familiares
Time Interdisciplinar
Princípios da Bioética
Robert Twycross
Cuidado Paliativo
- Afirmação da vida; morte como evento natural
www.who.int
Cuidado Paliativo
www.who.int
Cuidados Paliativos
• Eutanásia
“Boa morte”. O agente realiza uma ação causadora da morte. Não está
legalizada no Brasil.
• Distanásia:
(Alves, 2002)
ghgomes@inca.gov.br