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Título - Análise da estrutura socioambiental dos pescadores artesanais marinhos e avaliação

do impacto ambiental de pesqueiros artificiais

objetivo geral - Avaliar a divisão do espaço marinho pelos pescadores artesanais e os


impactos causados pela instalação de pesqueiros

objetivos específicos
-analisar a estrutura socioambiental dos pescadores artesanais marinhos nas praias da Penha
e Seixas
- Analisar o efeito da construção de pesqueiros artificiais na atividade de pesca
- Analisar os impactos ambientais causados pela inserção de pesqueiros artificiais no
ambiente marinho
- Apresentar propostas de políticas públicas para a melhoria da pesca artesanal marinha

Metodologia

Área de estudo

A praia do Seixas (7°09’12.72”S e 34°47’37.32”O) e da Penha (7°09’55.90”S e


34°47’45.18”O) situam-se no Litoral Sul da cidade de João Pessoa. Na praia do Seixas
estão situados os ambientes recifais da praia do Seixas que  fazem parte da formação recifal
do estado da Paraíba e estão distantes aproximadamente 700 metros da costa litorânea, na
zona sul do município de João Pessoa. Este ambiente é muito visitado por turistas e por
pescadores. A comunidade do Seixas possui uma ocupação desordenada da orla marítima,
com predomínio de barracas na beira-mar, residentes permanentes e temporários, bares e
restaurantes. Já a praia da Penha possui mais residentes pescadores, inclusive, de baixa
renda. Seu grande atrativo é a Igreja da Penha, onde muitas pessoas veem conhecer e
visitar.

Materiais e Métodos - tens de adequar aos objetivos

O perfil sócioambiental dos pescadores artesanais das praias da Penha e Seixas será
identificado por meio de entrevistas semi-estruturadas, onde poderá conseguir informações
sobre sua percepção ambiental e suas características sócio economicas. Nesta etapa também
podermos constatar como os pesqueiros artificiais influenciam na qualidade e quantidade
da pesca e seus resultados.

Será analisado um recife artificial em andamento na tentativa de melhor entender a


dinâmica desses ambientes. Na ocasião, será identificado tipos de corais e peixes que
habitam a área e coletado água para analise de nutrientes. Podem também ser verificados
aspectos sobre saúde dos corais. Assim, poderá se ter um parametro de produção pesqueira
de um pesqueiro artificial.
Será feito um acompanhamento de um novo recife, desde sua inserção no mar até sua
completa colonização. Será feita uma coleta de material antes da colocação do novo recife e
depois as coletas seguirão o cronograma de trimestrais no primeiro ano e semestral no
segundo ano. Haverá uma área controle para que sejam feitas comparações entre ambas e
haja a verificação de se fato, algo que por ventura seja errado esteja associado ao coral
artificial.

Nessas áreas, serão coletadas amostras de água para verificação da qualidade de acordo
com o teor de nutrientes e parâmetros físico – químicos ali dispostos, tomando como base a
CONAMA  274 de 2000 e a 357 de 2005. Para subsidiar as análises, será usado o Standard
Methods for the Examination of Water and Wastewater.

Amostras de peixes serão coletadas para serem analisadas a contaminação por metal pesado
em sua carne. Serão capturados 5 indivíduos em cada coleta. Os peixes capturados serão
acondicionados em sacos plásticos dentro de caixas de isopor contendo gelo. Com o auxílio
de lâminas de bisturi descartáveis serão  removidas amostras de músculo localizado
próximo à nadadeira dorsal, e posteriormente acondicionadas em sacos plásticos e
conservadas em freezer a -18º C até serem feitas as análises. Essas análises terão como base
a Portaria 685 de 27 de agosto de 1998 da Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de
Alimentos – DINAL .

dá uma melhorada na metodologia

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