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Anza Essiaca

Bonifácio Orlando Neves

Farzana Barbosa

Felicio Pedro Quintino

Gerson Adelino Jaime

Humberto

Sísmica De Refracção E Reflexão

(Licenciatura Em Geologia Com Habilitação Em Mineração)

Universidade Rovuma

Delegação de Nampula – Campos de Napipine

2020
Anza Essiaca

Bonifácio Orlando Neves

Farzana Barbosa

Felicio Pedro Quintino

Gerson Adelino Jaime

Humberto

Sísmica De Refracção E Reflexão

(Licenciatura Em Geologia Com Habilitação Em Mineração)

VIII Grupo

Trabalho de carácter avaliativo, a ser


apresentado no departamento de
Geociências, no curso de Geologia na
cadeira de Sondagens Mecânicas,
leccionada pelo docente Msc: Abelardo
Banzi

Universidade Rovuma

Delegação de Nampula – Campos de Napipine

2020
Índice
Introdução....................................................................................................................................3
Sísmica de Refracção e Reflexão.................................................................................................4
Conceitos Gerais..........................................................................................................................4
Ondas Sísmicas............................................................................................................................4
Tipos de Ondas Sísmicas..............................................................................................................4
Sísmica de Refracção e Reflexão.................................................................................................6
Ensaios Em Furos De Sondagens.................................................................................................7
Método Sísmico de Refracção......................................................................................................7
Ruídos na sísmica de refracção....................................................................................................9
Métodos de aquisição de dados reflexão sísmica.......................................................................11
Conclusão...................................................................................................................................15
Referências Bibliográficas.........................................................................................................16
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Introdução
As dinâmicas da terra constituem um vasto campo de estudo para o homem, porem é na
terra que os seres vivos em particular o ser humano desenvolvem suas actividades,
biológicas, assim como económicas. Com o desenvolvimento das geociências, o homem
passou a estudar os materiais que compunham a nossa terra, agrupando os de acordo
com suas características e utilidades, com o avanço tecnológico o homem passou a
estudar o subsolo com intuito de saber as matérias que estão na subsuperficie, e sobre
quais é conveniente colocar uma infra-estrutura, desta forma são estudados vários
métodos de reconhecimento de profundidade, conhecidos como Métodos geofísicos,
que podem ser directos e indirectos o presente trabalho aborda sobre os métodos de
prospecção indirectos em profundidade Sísmica De Refracção E Reflexão.

Objectivo geral:

O trabalho de pesquisa tem objective de trazer conteúdos que nos ajudem a entender o
funcionamento da Sísmica De Refracção E Reflexão.
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Sísmica de Refracção e Reflexão


Conceitos Gerais
Sismo: é uma vibração (ondulações), da superfície da Terra em consequência de
libertação de energia na crusta terrestre. Esta energia liberta pode ser gerada por:

 Uma deslocação súbita de segmentos da crusta,


 Uma erupção vulcânica; ou
 Acções humanas (explosões nucleares, desabamento de minas, ensaios
sísmicos).

Ondas Sísmicas
As ondas sísmicas são movimentos mecânicos vibratórios de partículas que se
propagam devido à libertação súbita de energia no foco sísmico. O seu percurso
depende das características mecânicas e geométricas do terreno que atravessa. A
duração do movimento de propagação das ondas, assim como a sua amplitude e
frequência, são controladas por aspectos como a distância do epicentro, a morfologia do
terreno, as propriedades do material e a topografia superficial. A velocidade das ondas
sísmicas tende a diminuir com a aproximação à superfície quando as ondas são geradas
no interior da terra, e tendem a diminuir com a profundidade quando são geradas na
superfície.
Tipos de Ondas Sísmicas
Existem dois tipos principais de ondas: ondas volúmicas e ondas superficiais.
Ondas volumétricas: podem ser de dois tipos: ondas P e ondas S.
 As ondas P: são conhecidas como ondas primárias, compressíveis ou longitudinais,
envolvem a sucessiva compressão e dilatação dos materiais pelos quais atravessam e
vibram na mesma direcção de propagação da onda. São as mais velozes das ondas
sísmicas e propagam-se em qualquer tipo de material, sólido ou líquido;

Fig1: ilustração da propagação das ondas P


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 As ondas S: designadas por ondas secundárias, de corte ou transversais causam


deformações de corte quando se propagam pelos materiais. As ondas S, vibram
perpendicularmente à direcção de propagação da onda e podem dividir-se em duas
componentes: onda polarizada horizontalmente (SH), e a onda polarizada
verticalmente (SV). As ondas S propagam-se somente em corpos sólidos e não se
propagam em fluidos, uma vez que não têm resistência ao corte. São ondas mais
lentas e mais destrutivas que as ondas P, uma vez que estas últimas provocam
mudança na forma do material.

Fig2: ilustração da propagação das S.


Ondas superficiais: Estes tipos de ondas resultam da interacção entre as ondas
volúmicas e as camadas superficiais do solo. Propagam-se ao longo da superfície
terrestre com amplitudes que decrescem com a profundidade, de forma
aproximadamente exponencial. Estas ondas são mais lentas, de maior amplitude e maior
comprimento de onda que as ondas volúmicas. As ondas superficiais mais importantes
para a geologia e a geotecnia são as ondas Rayleigh e as ondas Love.
 Ondas Rayleigh (R): são produzidas pela interacção das ondas P e ondas SV
(onda de corte com polarização vertical) com a superfície da terra, envolvendo o
movimento vertical e horizontal das partículas do solo com trajectórias elípticas
num plano vertical paralelo à direcção de propagação. Estas ondas propagam-se
paralelamente à superfície da Terra, a sua amplitude decresce exponencialmente
com a profundidade e grande parte da energia encontra-se confinada junto à
superfície e o fenómeno que caracteriza a sua propagação é a dispersão das
ondas em meio heterogéneo.

Fig3: ilustração da propagação das ondas de Rayleigh


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 Ondas Love (L): resultam da interacção das ondas SH com a camada


superficial e o movimento da partícula não tem componente vertical. Propagam-
se horizontalmente na camada superficial e o movimento é horizontal e
transversal à direcção do percurso da onda. Estas ondas ocorrem apenas quando
há um aumento da velocidade das ondas S em profundidade e propagam-se, de
forma geral, mais rapidamente que as ondas Rayleigh. Contrariamente às ondas
Rayleigh, que podem propagar-se ao longo da superfície de um sólido uniforme,
as ondas Love são possíveis, somente, se o material não for uniforme.

Fig4: ilustração da propagação das ondas de Love.

Tabela de comparação entre as ondas P e S em relação aos diferentes materiais


geológicos.
Sísmica de Refracção e Reflexão
Os métodos de prospecção sísmicos são ensaios não destrutivos que permitem a
caracterização de grandes volumes de solo. Os dados obtidos na prospecção sísmica são
extremamente úteis para a caracterização geotécnica, dado o baixo custo de execução,
versatilidade e fiabilidade na obtenção in situ dos parâmetros elásticos do solo, através
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da determinação das velocidades de propagação de ondas sísmicas. Permitem a


caracterização de grandes volumes, recorrendo a diferentes configurações da fonte e do
receptor utilizados, no sentido de obter uma ampla variedade de modelos de pesquisa.
Por outro lado, por serem métodos indirectos, não permitem a amostragem. São
sensíveis a efeitos externos, a vibração ambiente, a chuva e o vento.
Os ensaios sísmicos baseiam-se na propagação das ondas sísmicas e podem ser
realizados
À superfície (em terra ou na água), em furos de sondagem ou em galerias subterrâneas.
Os ensaios mais utilizados recorrem às técnicas de refracção sísmica, sísmica directa,
reflexão sísmica e análise de ondas superficiais.
Ensaios Em Furos De Sondagens
Os ensaios em furos de sondagem, ou ensaios intrusivos, são baseados no cálculo
directo das velocidades das ondas volúmicas, admitindo que estas são ondas directas
entre a fonte e o receptor, a partir das medições dos tempos de percurso destas ondas.
Assim, estes métodos são normalmente considerados mais precisos, havendo a
possibilidade de observar os materiais e litologias que são atravessadas pelas sondagens.
No entanto, estes ensaios têm um custo associado muito elevado, devido à execução dos
furos de sondagem.
Método Sísmico de Refracção
Este método recorre à emissão de ondas sísmicas usando o seu tempo e velocidade de
propagação para estimar profundidades de lençóis de água e horizontes de elevada
capacidade de suporte “bedrock”, localização de crateras de subsidência, mapear a
estratificação existente na sub‐superfície, e proceder à determinação de características
geotécnicas.
Usa um emissor (marreta, explosivos) para gerar energia a qual se irá propagar sob a
forma de ondas sísmicas. Estas serão detectadas pelos receptores (geofones) que se
encontram colocados em intervalos regulares registando a chegada da energia da onda e
o tempo que esta demora a percorrer a distância desde o ponto emissor até ao receptor.
Os dados obtidos permitem traçar gráficos de tempo ‐ distância a partir dos quais
podemos determinar a velocidade de propagação da onda em cada horizonte bem como
a profundidade a que se encontram as interfaces. Para que este método forneça
resultados fiáveis, é necessário que a velocidade sísmica nos horizontes existentes
aumente à medida que aumenta a profundidade, Lei de Snell.
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A energia emitida, propaga-se num determinado meio 1 sob a forma de onda com
determinada velocidade de propagação V1, assim que encontra o limite de separação do
meio 1 em que se propaga, com outro meio 2 de diferentes características e diferente
velocidade de propagação V2, parte da energia que compõe a onda penetra o limite de
separação entre horizontes sendo refractada (onda refractada), outra porção da onda é
reflectida (onda reflectida) para a superfície e existe ainda outra parte de energia que
não tem qualquer interacção com o limite de separação dos horizontes à qual chamamos
onda directa.

Fig5: gráfico da energia refractada e a directa em função do tempo.


A onda refractada sofre dois tipos de refracção:
 Refracção Simples: ocorre quando a energia é refractada para o horizonte
subjacente; e a
 Refracção Crítica: ocorre quando a energia é refractada ao longo da interface
existente entre os meios.
Os raios sísmicos devêm ser perpendiculares às frentes de onda, estes raios com a
propagação da onda vão acabar por incidir no limite de separação entre os meios com
um determinado ângulo, o ângulo de incidência ou ângulo crítico.
Quando a refracção da onda ao longo do limite de separação entre os meios e o raio
sísmico de refracção passa a ter um ângulo de 90º chama – se ângulo de refracção, e a
onda refractada que se propaga ao longo deste limite com a velocidade do meio 2,
chama ‐ se onda refractada e consequentemente à refracção chamar‐se‐á, refracção
critica.
Pode se dizer que a refracção é crítica quando ocorrem as condições da Lei de Snell,
isto é, a velocidade de propagação no meio 1 é inferior a velocidade de propagação da
camada subjacente, o meio 2 e sen i = V1/V2.
As ondas sísmicas de refracção obedecem a seguinte ordem de chegada aos receptores:
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 As primeiras ondas a atingir a superfície serão as ondas directas e de seguida as


ondas criticamente refractadas para pequena distância entre o emissor e o
receptor.
 Para maiores distâncias (> 275m) as ondas criticamente refractadas serão as
primeiras ondas a atingir o receptor.
 As ondas refractadas podem ser as primeiras a chegar aos receptores, para
espessuras pequenas do meio onde se propagam e grandes distâncias entre o
emissor e o receptor. Quanto mais fina for a espessura do meio, menor é o
espaço em que a onda refractada se propaga a baixa velocidade.
 Para situações de grande distância entre o emissor e o receptor também as ondas
refractadas podem ser as primeiras a chegar aos receptores uma vez que o
percurso mais extenso de propagação vai ser onde atingem velocidades de
propagação superiores.
Para determinar a distância em que a onda refractada começa a chegar aos receptores
antes da onda directa teremos de determinar a distância crítica (Xc). Usamos a seguinte
fórmula para a determinação da distância crítica:
Xc=2∗d∗√(V 2+V 1)/(V 2 −V 1)
Onde: Xc = Distância critica; d= Profundidade interface; V1= Velocidade do meio 1; e
V2= Velocidade do meio 2.
A refracção sísmica se baseia no registo do tempo de chegada da primeira onda emitida
a cada geofone. Aos registos efectuados pelo sismógrafo, chamamos sismogramas.
Ruídos na sísmica de refracção
Os sismogramas ajudam na identificação da chegada das primeiras ondas e o tempo que
estas demoraram a atingir cada geofone. Existem diferentes tipos de situações que
podem produzir ruídos, e as quais não podemos controlar, algumas fontes de ruído são:
 Circulação automóvel, animais e pessoas;
 Horizonte escondido
 Barulho provocado pela incidência do vento na vegetação existente pode ser
uma fonte de ruído.
 Zonas se sombra das quais fazem parte o nível freático, terraços enterrados.
 A inclinação dos horizontes não detectada;
1.1. Método De Reflexão Sísmica
A reflexão sísmica esta vocacionada para a pesquisa em profundidade no subsolo de
estruturas através da sua superfície reflectora e velocidade sísmica. O seu grande
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desenvolvimento surge com a prática no desenvolvimento de processamento de dados


deve‐se em grande parte à sua repetida aplicação principalmente na identificação das
jazidas de petróleo.
Como a sísmica de refracção, a sísmica de reflexão também baseia‐se na emissão de
energia sob forma de ondas sísmicas. A onda sísmica emitida vai descendo em
profundidade através de um primeiro meio, o qual apresenta determinada densidade e
velocidade sísmica, até encontrar um novo meio com diferentes características ou seja
com diferentes densidade e velocidade de propagação.
Quando a onda sísmica encontra a fronteira que separa os diferentes meios é reflectida
sob forma de raios sísmicos a partir da fronteira em direcção à superfície onde os dados
serão registados para posteriormente serem tratados e interpretados.
Temos dois tipos de reflexão da onda sísmica: Reflexão subcrítica e a reflexão
supercrítica.
 Reflexão subcrítica é a reflexão que ocorre no intervalo ocupado pela distância
crítica;
 Reflexão supercrítica (Wide ‐ angle reflection) dá‐se quando a incidência
oblíqua dos raios sísmicos é superior à do angulo crítico, e a sua reflexão é quase
total.

Fig6:esquema representativo da Reflexão subcrítica e a reflexão.

No levantamento de reflexão sísmica os geofones são distribuídos pela zona onde se


dará a
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Reflexão subcrítica, isto é, na zona a qual chamamos distância critica que é um espaço
dentro do qual não existe chegadas de ondas refractadas. Se o levantamento a realizar
for superficial, a
Distância entre o emissor e o receptor será maior ou menor de acordo com a fonte
emissora
Escolhida. Assim se a fonte emissora for a marreta, a distância entre esta e o primeiro
geofone
Será de aproximadamente 2m, se a fonte emissora for poderosa tal como explosivos, a
distância entre esta fonte e o primeiro geofone deverá ser de pelo menos 10m.
Quanto menor for a distância entre o emissor e o receptor maior será a verticalidade dos
raios sísmicos reflectidos.
Os geofones aplicados ao longo da distância subcrítica, as ondas por eles detetadas
serão as ondas directas e as ondas reflectidas pela fronteira de separação dos meios.
Os primeiros raios sísmicos a ser detectados são ser os raios sísmicos directos e
posteriormente os raios sísmicos de reflexão. Existem ondas de superfície as quais
também serão
Registadas uma vez que são consideradas um elemento de ruído bastante perturbador.

Métodos de aquisição de dados reflexão sísmica

Fig7: Métodos de aquisição de dados reflexão sísmica.

O método Split Spread consiste na colocação do emissor num ponto central e os


geofones espalhados simetricamente para ambos os lados do emissor. Tem se um cabo
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com uma determinada extensão estendido no solo e que interligará o grupo de geofones
a utilizar, ficam espalhados de forma simétrica e em intervalos regulares. Ao longo da
extensão do cabo estarão também colocados, em intervalos regulares, os emissores.
Tem se24 geofones e uma fonte emissora, em que a fonte está colocada na posição
central P2. Quando a emissão de energia é feita a partir deste ponto e permitir fazer a
cobertura do subsolo entre o ponto A e B. Quando terminada a recolha de dados,
recolhe se a extensão de cabo nos pontos P1 e P2 e estende‐se entre a posição P3 e P4.
A fonte emissora agora estará localizada em P3, o que nos irá permitir após a emissão
de energia fazer a cobertura do terreno entre B e C.
A emissão de energia foi feita no ponto P2, o percurso feito foi P2BP3, quando a
energia foi emitida no ponto P3 permite‐nos fazer o caminho inverso P3BP2, deste
modo a cobertura do subsolo ao longo da linha de perfil será contínua.

O primeiro ponto de emissão de energia será o ponto A, ou seja o emissor estará


colocado no
Ponto A. A energia que chegará até ao limite de separação dos meios irá ser reflectida e
registada do geofone 3 até ao geofone 11, o que permitirá fazer a cobertura da fronteira
existente entre meios do ponto a ao ponto e. De seguida movemos o emissor para o
ponto B, a energia emitida será registada pelo geofone 4 até ao geofone 12 e a fronteira
será coberta desde o ponto b até ao ponto f. Mudando agora o emissor para o ponto C a
energia reflectida será detectada pelo geofones 5 até ao geofone 13 e temos então a
cobertura da fronteira do ponto c ao ponto g. Se deslocássemos o ponto emissor para o
ponto D os geofones que detectariam a energia reflectida seriam do 6 ao 14 e seria feita
a cobertura da fronteira de separação dos meios do ponto d ao ponto h e assim
sucessivamente. Se observarmos com atenção a figura, verificamos que ao mudar o
emissor e o conjunto de geofones, os dados referentes a um mesmo ponto reflector são
ensaiados e registados mais do que uma vez. Por exemplo o ponto reflector d é ensaiado
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vária vez, pelo emissor no ponto A, no ponto B e no ponto C, aos quais correspondem
os raios sísmicos Ad9, Bd8 e Cd7
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Conclusão
Os métodos sísmicos de refracção e reflexão têm como principal objectivo a
determinação da estrutura geotécnica de um determinado local, bem como a sua
estratigrafia e qualidade da rocha existente. Através de emissão de ondas sísmicas estes
métodos permitem obter informação acerca dos horizontes existentes na subsuperfície
terrestre, bem como algumas propriedades geomecânicas da rocha e solo. Assim,
quando pretendemos identificar a estruturas geológicas das unidades rochosas e as
velocidades a que as ondas sísmicas atravessam as referidas unidades, recorremos ao
método sísmico de refracção ou reflexão, pois através deles podemos registar a
informação acerca da velocidade das ondas refractadas e reflectidas que nos levaram à
concretização do objectivo pretendido.
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Referências Bibliográficas
BARTOSZECK, M. K. 2004. Análise multitemática de dados geológicos e sísmica de
reflexão: um ensaio metodológico – estudo de caso do Grupo Itararé. Dissertação de
mestrado, UFPR. 105p.
BRUNETTA; Rodrigo; O Processamento Da Sísmica De Reflexão Rasa – Desafios
Encontrados No Estudo De Modelos Análogos A Reservatórios Fraturados,
Dissertação, Curitiba 2005
VINAGRE; Rosa Maria Neto Pereira, Análise Comparativa De Métodos De Prospeção
Direta E Indireta Na Determinação Do Topo Rochoso Para Fundações; ed.ISEP -
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOTÉCNICA; 2013.pag 10-60

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