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1 Ordenamento territorial do distrito de Maganja da

Costa
1.1 Localização, Superfície e População
O distrito de Maganja-da-Costa está localizado a Sul da província da Zambézia, fazendo
fronteira a Norte com o Distrito de Ile, a Oeste com os Distritos de Mocuba e
Namacurra, a Sul com o Oceano Índico e a Este com o Distrito de Pebane.

A superfície do distrito1 é de 7.659 km2 e a sua população está estimada em 302 mil
habitantes à data de 1/7/2012. Com uma densidade populacional aproximada de 39,4
hab/km2, prevê-se que o distrito em 2020 venha a atingir os 331 mil habitantes.

A estrutura etária do distrito reflecte uma relação de dependência económica de 1:1, isto
é, por cada 10 crianças ou anciões existem 10 pessoas em idade activa. Com uma
população jovem (47%, abaixo dos 15 anos), tem um índice de masculinidade de 88%
(por cada 100 pessoas do sexo feminino existem 97 do masculino) e uma taxa de
urbanização do distrito é de 6%, concentrada na Vila de Maganja da Costa.

1.2 Clima, Relevo e Solos


O clima do distrito é predominantemente do tipo “Tropical Chuvoso de Savana - AW”
(classificação de Köppen), com duas estações distintas, a estação chuvosa e a seca. A
precipitação média anual é cerca de 1.365 mm, enquanto a evaporatranspiração potencial
média anual é cerca de 1.593 mm. A maior queda pluviométrica ocorre sobretudo nos
meses de Dezembro de um ano a Abril do ano seguinte, variando significativamente na
quantidade e distribuição, quer durante o ano, quer de ano para ano, e a temperatura
média está na ordem dos 25.7ºC, sendo as médias máxima e mínima de 31.0 e 20.4ºC
respectivamente.

O distrito de Maganja da Costa é atravessado por 4 rios principais, nomeadamente,


Licungo, Raraga, Nipiode e Muniga e é banhado pelo Oceano Índico.

O distrito, geomorfologicamente é subdividido em duas unidades distintas nomeadamente:


(i) Bacia Sedimentar ao longo da faixa costeira que compreende os sedimentos recentes
do Quaternário nomeadamente as dunas costeiras consociadas as areias hidromórficas,
sedimentos flúvio-marinhos (mangais) e os aluviões dos rios; mais ainda por alguns
extractos isolados da plataforma dos manangas que constituem sedimentos do Terciário
e,
mais para o Norte no interior, o distrito é complementado pelo relevo declivoso derivado das
Rochas Metamórficas e Eruptivas do Pré-Cambrico, conhecido também por “Complexo Gnaisso-
granítico do Moçambique Belt” de onde resultam solos residuais com texturas que variam desde
arenosa a argilosa e solos de profundidade rasa a solos muito profundos.

1.3 Recursos Naturais


O Distrito possui um bom potencial hídrico, com alguns rios de corrente permanente e de
grande caudal. Há também pequenos cursos de água de corrente periódica os quais, de
parceria com as lagoas existentes, são bastante úteis para o desenvolvimento de
actividades de produção agrícola e de criação de gado.

A cobertura vegetal do Distrito de Maganja da Costa é constituída, fundamentalmente,


por savana tropical arbustiva com algumas zonas de componente arbórea, havendo
variedades de grande valor económico, tais como, a Umbila, Chanfuta, Murrotho,
Jambire, Pau-preto, Pau-ferro, Muanga e Theca.

Existem já identificados no Distrito jazigos de tantalite e ocorrências de pedras preciosas


e semi-preciosas.

1.4 Infraestruturas
O Distrito conta com uma rede de estradas de 712 km, dos quais 265 km de estradas
classificadas e sob gestão da ANE. O Distrito conta com 13 operadores de transporte
semi- colectivo.

O Distrito conta com um sistema de telefonia fixa com capacidade para 36 linhas, das
quais 13 requeridas e operacionais.

Existem duas companhias de telefonia móvel, nomeadamente: Mcel e Vodacom. A


Mcelcobre, parcialmente, as sedes de todos os Postos Administrativos. Por sua vez, a
Vodacom cobre as Sedes de Maganja sede, Mocubela e Bajone.

O distrito de Maganja da Costa é servido por transporte terrestre público. A rede de


estradas do distrito comporta 360Km de estradas classificadas e 518Km de estradas
terciárias, num total de 878Km. Destes, apenas 464Km estão transitáveis, mercê do
esforço empreendido pelo Governo na manutenção das mesmas. Não existe no Distrito
nenhuma
empresa transportadora, o que cria embaraços na movimentação da população dentro e
fora do Distrito.

O distrito conta com ligações via rádio e telefónicas. Existe na Vila Sede do Distrito uma
cabina telefónica privada com 3 trabalhadores todos homens, que tem funcionado com
dificuldades.

Em 2011 foram planificadas 41 e construídas 20 fontes de água e reabilitadas 7 das 7


planificadas. O Distrito passou, assim, a contar com 318 fontes de abastecimento de
água, das quais 306 operacionais e 12 avariadas

O Distrito de Maganja registou, em 2011, 1.505 ligações eléctricas contra 1.071 do ano
2010, havendo um crescimento na ordem de 2,7%.

O distrito possui 184 escolas (das quais, 139 do ensino primário nível 1), e está servido
por 18 unidades sanitárias, que possibilitam o acesso progressivo da população aos
serviços do Sistema Nacional de Saúde, apesar de a um nível bastante insuficiente como
se conclui dos seguintes índices de cobertura média:

Uma unidade sanitária por cada 22 mil


pessoas; Um médico por cada 100 mil
residentes;
Uma cama por 6.500 habitantes; e
Um profissional técnico para cada 9.100 residentes.
Apesar dos esforços realizados, importa reter que o estado geral de conservação e
manutenção das infraestruturas não é suficiente, sendo de realçar a rede de bombas de
água a necessitar de manutenção, bem como a rede de estradas e pontes que, na época
das chuvas, tem problemas de transitabilidade.

1.5 Economia e Serviços


A agricultura é a actividade dominante e envolve quase todos os agregados familiares.
De um modo geral, a agricultura é praticada manualmente em pequenas explorações
familiares em regime de consociação de culturas com base em variedades locais.

A produção agrícola é feita predominantemente em condições de sequeiro, nem sempre


bem sucedida, uma vez que o risco de perda das colheitas é alto, dada a baixa capacidade
de armazenamento de humidade no solo durante o período de crescimento das culturas.
Algumas famílias empregam métodos tradicionais de fertilização dos solos como o
pousio das terras, a incorporação no solo de restolhos de plantas, estrume ou cinzas. Para
além das questões climáticas, os principais constrangimentos à produção são as pragas, a
seca, a falta ou insuficiência de sementes e pesticidas.

O sistema de produção predominante nos solos de textura pesada e mal drenados é a


monocultura de arroz pluvial (na época chuvosa) seguida por batata-doce em regime de
camalhões ou matutos (época fresca), enquanto que nos solos moderadamente bem
drenados predominam as consociações de milho, mapira, mexoeira, mandioca e feijões
nhemba e boere. Algodão é uma culturas de rendimento, produzidas em regime de
monoculturas. Este sistema de produção é ainda complementado por criações de espécies
como gado bovino, caprino, e aves.

Em Maganja da Costa, existe uma forte presença da Companhia Madal, cuja área de
palmar ocupa 12.053 hectares (1,6% da área do distrito). Outras grandes Companhias
ocupam igualmente áreas consideráveis, nomeadamente as Companhias do Boror,
Zambézia e Morroa.

As principais culturas comercializadas pelo sector familiar no distrito são o arroz, a


copra e a castanha de caju. A cultura do algodão está a ser de novo fomentada pelo
Instituto do Algodão de Moçambique.

Para a campanha agrícola 2010/11, de um de plano de 78.148 ha de culturas diversas e


uma produção de 300.298 toneladas, foram lavrados e semeados 79.000 ha e colhidas
303.000 ton de produtos diversos, contra 70.036,90 ha lavrados e semeados e 229.168,9
ton colhidas, na campanha 2009/10.

O fomento pecuário no distrito tem sido fraco. Porém, dada a tradição na criação de gado
e algumas infraestruturas existentes, verificou-se algum crescimento do efectivo
pecuário.

Dada a existência de áreas de pastagem, há condições para o desenvolvimento da


pecuária, sendo as doenças e a falta de fundos e de serviços de extensão, os principais
obstáculos ao seu desenvolvimento.

Os animais domésticos mais importantes para o consumo familiar são as galinhas, os


patos e os cabritos, enquanto que, para a comercialização, são os bois, os cabritos, os
porcos e as ovelhas.
Espécies como a Umbila, Pau-ferro, Monzo, Jambire, Murroto, Chanfuta, Muaga e
outras, conferem um enorme potencial económico ao distrito. As árvores fornecem
material para construção e lenha, sendo esta a fonte de energia mais importante. O
distrito debate-se com problemas de erosão.

Os frutos dos cajueiros, mangueiras, laranjeiras, tangerineiras, ateiras, abacateiros, papaieiras,


limoeiros e goiabeiras são consumidos frescos e comercializados, vindo comerciantes
especialmente de Nampula comprar os produtos localmente.

Para além do consumo fresco destes frutos, alguns são processados para o fabrico de
bebidas tradicionais.

A caça e a pesca são também recursos de que o distrito dispõe para enriquecimento da
dieta das famílias. Os animais mais caçados são os porcos-do-mato, changos e gazelas,
sendo o peixe também regularmente incluído na dieta.

Os animais selvagens mais importantes são: elefantes, pala-palas, bois-cavalos, leões e


zebras.

A pequena indústria local (pesca, carpintaria e artesanato) surge como alternativa à


actividade agrícola, ou prolongamento da sua actividade.

O distrito de Maganja da Costa conta com uma rede comercial concentrada na sua capital
e possui ligações comerciais com o distrito de Mocuba e as cidades vizinhas, onde os
produtos são adquiridos.

O distrito conta com 32 lojas a funcionar e 47 paralisadas. Existem, ainda, 3 moagens


operacionais, 5 oficinas em funcionamento (2 inoperacionais), 1 (uma) serração
paralisada e 2 padarias (1 inoperacional).

O Distrito contava em 2011 com 213 estabelecimentos de categoria B, C e D.


Relativamente à indústria de microdimensão, para o ano 2010, não houve registo de
unidades industriais. O Distrito conta com 10 unidades moageiras funcionais, 3 avariadas
e 3 agro-processadoras.
O distrito dispõe de belas praias, lagoas, águas termais, jardins e lindas paisagens, o que
constitui um grande potencial para o turismo. Perante o total estado de abandono em que
se encontram as infraestruturas existentes, a incapacidade e a descapitalização dos
operadores
locais, o Governo Distrital tem vindo a encorajar operadores nacionais e estrangeiros a
investirem na reabilitação e consequente exploração das mesmas.

O Distrito apresenta um grande potencial turístico, possuindo praias como as de Cabuir,


Matacurro, Tapata e Gurai, a Ilha de Idugo e as lagoas de Tadamela, Ruguria, para além
das águas termais de Muzo.

1.6 História, Cultura e Sociedade Civil


Entre os anos l862 e l898, Maganja da Costa foi uma República Militar que resistiu à
ocupação colonial portuguesa. O seu território estendia-se até às regiões do Niassa,
ocupando, então, uma superfície de cerca de 800.000 Km².

A população da Maganja da Costa é resultante de uma mistura de povos, cuja origem não
foi claramente identificada. Porém, supõe-se que faça parte do grupo que saiu do
ocidente dos grandes lagos. Este grupo ramificou-se em várias etnias, a saber: A etnia
“Amuniga” fixou-se em Bajone, a “Anharinga” na Sede do Distrito e em Nante, e a
“Alomwé” em Mocubela.

Em Maganja da Costa, existem, actualmente, diferentes grupos etno-linguísticos,


destacando-se (a) Nharinga, que tem mistura de Echuabo, falada maioritariamente na
Vila Sede e nas localidades periféricas e no Posto Administrativo de Baixo Licungo-
Nante; (b) Elomwé, falado no Posto Administrativo de Mocubela; e (c) Emuniga, falado
no Posto Administrativo de Bajone. Entretanto, grande parte da população local
consegue expressar- se na Língua Oficial (Português).

O Distrito conta com 1 Conselho Consultivo Distrital que funciona com 50 membros.
Reúne-se, ordinariamente, 2 vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que
necessário. Em 2011, foram realizadas 2 sessões ordinárias e 1 extraordinária. No
Distrito funcionam 4 Conselhos Consultivos dos Postos Administrativos, presididos pelo
respectivo Chefe do Posto Administrativo. No seu funcionamento participativo estes
envolvem os membros dos 14 Conselhos Consultivos de Localidade.
Os membros dos Conselhos Consultivos do Distrito são envolvidos na apreciação do
PEDD e PESOD e na avaliação periódica dos instrumentos da planificação territorial
local, bem como no que se refere à opinião sobre a viabilidade de projectos de iniciativa
local, e
projectos com impacto directo nas comunidades, no âmbito de investimento local, que são
submetidos posteriormente para decisão do Conselho Consultivo Distrital.

No âmbito da implementação do Decreto 15/2000 sobre as autoridades comunitárias, de


acordo com as entidades distritais, foi levado a cabo um trabalho de divulgação do mesmo
em todos os Postos Administrativos, Localidades, Aldeias e Povoações, tendo sido
envolvidas todas as camadas sociais. Este trabalho culminou com a legitimação pelas
respectivas comunidades dos Líderes Comunitários e com o seu reconhecimento pela
autoridade competente.

A relação entre a Administração e as autoridades comunitárias é positiva e tem contribuído


para a solução dos vários problemas locais, nomeadamente os surgidos devido aos conflitos
de terras existentes no distrito.

A população, devidamente mobilizada pelas autoridades comunitárias, participa activamente na


abertura de estradas terciárias, que tem facilitado o escoamento dos excedentes agrícolas, na
construção de escolas com material precário, casas para alguns Presidentes das Localidades
e enfermeiros, na conservação de fontes de água, na denúncia de malfeitores e na
localização de terrenos para vários fins socioeconómicos e culturais, sempre que necessário.

A religião dominante é a Muçulmana, praticada pela maioria da população do distrito. Existem outras
crenças no distrito, sendo prática corrente que os representantes das hierarquias religiosas se
envolvam, em coordenação com as autoridades distritais, em várias actividades de índole socia
portuguesa, sendo este domínio predominante nos homens, dada a sua maior inserção na vida escolar
e no mercado de trabalho.

Analfabetismo e Escolarização
Com 24% da população alfabetizada, predominantemente homens, o distrito tem uma taxa
de escolarização normal, constatando-se que 47% dos seus habitantes declararam no Censo
2007 que frequentavam ou já frequentaram antes a escola, ainda que maioritariamente
somente até ao nível primário.

5
3 Habitação e Condições de Vida
As características físicas das habitações, especialmente o material usado na sua construção e
o acesso a serviços básicos de água, saneamento e energia, são indicadores importantes do
nível de vida das famílias. As características do parque habitacional duma sociedade
constituem um indicador bastante relevante do nível de desenvolvimento socioeconómico.

A maioria (96%) das cerca de 80 mil habitações6 existentes no distrito são de propriedade
própria. O tipo de habitação dominante é a palhota (97%). A casa mista, que é um tipo de
habitação que combina materiais de construção duráveis e materiais de origem vegetal,
representa 3% do parque habitacional do distrito.

4 Organização Administrativa e Governação


O distrito tem quatro Postos Administrativos: Maganja-Sede, Bojone, Mocubela e Nante
que, por sua vez, estão subdivididos em 14 Localidades.

MAGANJA DA COSTA
MAGANJA - SEDE
CABUIR
CARIUA
BOJONE
MISSAL
NACUIDA
NAICO MUSSIPA
MOCUBELA
MOCUBELA - SEDE
MANEIA
MUZO
NANTE
NANTE - SEDE
ALTO MUTOLA
MONEIA
MALUGUNE
MUOLOA
NOMIUA

4.1 Governo Distrital


O Governo Distrital é dirigido pelo Administrador de Distrito e, ao abrigo da Lei nº 8/2003
de 19 de Maio, está estruturado na Secretaria Distrital e nos seguintes Serviços Distritais:
 Actividades Económicas;
 Saúde, Mulher e Acção Social;
 Educação, Juventude e Tecnologia; e
 Planeamento e Infraestruturas.

De acordo com o Estatuto Orgânico do Governo Distrital aprovado pelo Decreto nº 6/2006
de 12 de Abril, a Estrutura Tipo do Governo Distrital é apresentada em seguida.

Estrutura Tipo do Governo Distrital


Para além destes serviços, funcionam ainda as seguintes instituições públicas:
 Tribunal Judicial;
 Registo e Notariado;
 Comando Distrital da PRM;
 Procuradoria Distrital da República;
 Alfândegas;
 Migração;
 SISE.

- Balanço do Plano Económico e Social Durante o Ano de 2011, Governo


Distrital.

- CENACARTA - http://www.cenacarta.com

- Conta Geral do Estado 2011 e 2010 – Ministério das Finanças, Direcção


Nacional do Orçamento.

- District Poverty Maps for Mozambique: 1997 and 2007 - Based on


consumption adjusted for calorie underreporting - Ministério do Plano e
Finanças, Direcção Nacional de Estudos e Análise de Políticas.

- Estrutura Tipo do Governo Distrital - Decreto nº 6/2006 de 12 de Abril.

- Fichas estatísticas para o perfil distrital – Serviços Distritais

- Instituto Nacional de Estatística, Dados do Censo agropecuário, 2009-2010.

- Instituto Nacional de Estatística, Dados do Recenseamento da População de 2007.

- Lei dos Órgãos Locais, n.º 8/2003 de 27 de Março.

- Ministério da Educação, Estatísticas Escolares.

- Ministério da Saúde, Estatísticas da Saúde.

- Perfil Distrital de 2005, Ministério da Administração Estatal, Direcção Nacional


da Administração Local.

- Plano Estratégico de Desenvolvimento Distrital, Governo Distrital (Plano para


cinco anos)
- Regulamento da Lei dos Órgãos Locais, n.º 8/2003 de 27 de Março.

- Relatório de Balanço das Actividades Desenvolvidas durante o Ano de 2010,


Governo Distrital.
- Relatório de Balanço das Actividades Desenvolvidas durante o Ano de 2011,
Governo Distrital.

- Relatório de Balanço das Actividades Desenvolvidas durante o Ano de 2011,


SDAE

- Relatório de Balanço das Actividades Desenvolvidas durante o Ano de 2011,


SDPI

- Relatório de Balanço das Actividades Desenvolvidas durante o Ano de 2011,


SDSMAS

- Relatório de Balanço das Actividades Desenvolvidas durante o Ano de 2011,


SDEJT

- Relatório sobre Pobreza e Bem-estar em Moçambique: 3ª Avaliação Nacional


(Outubro de 2010), Ministério do Plano e Finanças, Direcção Nacional de Estudos e
Análise de Políticas.

- Revista de Marketing Territorial – Ministério da Administração Estatal,


Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural.
A informação incluída nesta publicação provém de fontes consideradas fiáveis e tem uma
natureza informativa.

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MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL


Direcção Nacional de
Administração Local Maputo
- Moçambique
Primeira edição, primeira impressão 2012

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