INTRODUÇÃO AS PRÁTICAS

INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES
Tradição, Chegada ao ocidente até a entrada ao
Brasil
Prof. Guilherme Peniche
TERMOS EM EVOLUÇÃO
 Medicina (terapias) holísticas
 Medicina (terapias) alternativa

 Medicinas Tradicionais

 PseudoMedicinas

 Práticas Integrativas e complementares

 DAS RACIONALIDADES MÉDICAS
 Compreende-se Morfologia
Racionalidades Médicas por (anatomia)

sistemas médicos complexos

que caracterizam o conjunto Dinâmica
vital Cosmologia
de sistemas de (fisiologia)
Doutrina
cosmológicos, terapêuticos
Médica
e diagnósticos distintos e
possuem entendimento
próprio sobre os processos Tratamento
Diagnóstico
Anamnese
de saúde e doença.

(LUZ, 2003; NASCIMENTO et al, 2013)

 DOS PRINCÍPIOS
 O Princípio da Integralidade
 O Princípio do Vitalismo

“O vitalismo é uma doutrina filosófica rejeitada pela ciência

moderna, que postula que os organismos vivos são caracterizados
por possuir uma força ou impulso vital que os diferencia
fundamentalmente das coisas inanimadas. Seria uma força
imaterial específica, diferente da energia estudada pela física e
outras ciências que, atuando em matéria organizada, resultaria
na vida e sem a qual seria impossível existir.”

(PUTTINI, R.F.; PEREIRA JR, A. 2007.; TEIXEIRA, M.Z. 2002.)

DAS TRADIÇÕES (RACIONALIDADES)
 Tradições orientais
 Medicina Tradicional Chinesa
 Medina Ayurvédica
 Tradições ocidentais
 Antroposofia
 Medicina Indígena
O PRIMEIRO CONTATO
 Oriente x Ocidente
 Grandes navegações?!

 Temperos, tecidos e medicina

 Menções honrosas para: Medicina Árabe, Grega,

Egípcia,
O FIM DO SÉCULO XIX... INÍCIO DO XX
 China e Índia na Europa e EUA
 Yogananda – guru do Yoga

 As Lavanderias e suas farmácias clandestinas

SÉCULO XX
 Contra cultura
 Festivais

 As imigrações
 DO BRASIL
 Descobrimento (a medicina da floresta)
 Diáspora Africana (a medicina da senzala)

 O Degredo (medicina herética)

 Os desassistidos

(DEL PRIORE, M. 2016; PIMENTA, T.S.; GOMES, F. 2016.)

BIBLIOGRAFIA
 DEL PRIORE, M. Histórias da gente brasileira – Colônia.
Rio de Janeiro. Casa da Palavra / LeYa, 2016.
 LUZ, M.T. Novos saberes e prática em saúde coletiva:
estudo sobre racionalidades médicas e atividades
corporais. Rio de Janeiro, 2003.
 NASCIMENTO, Marilene Cabral do et al . A categoria
racionalidade médica e uma nova epistemologia em
saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 18, n.
12, p. 3595-3604, Dec. 2013.
 PIMENTA, T.S.; GOMES, F. Escravidão, doenças e
práticas de cura no Brasil, Rio de Janeiro : Outras Letras,
312 p. ; 21 cm; 2016.
 PUTTINI, R.F.; PEREIRA JR, A. Além do mecanicismo e
do vitalismo: a “normatividade da vida” em Georges
Canguilhem. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro,
17(3):451-464, 2007.
 TEIXEIRA, M.Z. O vitalismo homeopático ao longo da
história da medicina. Homeopat. Bras., 8(2): 109-123, 2002.