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Elementos Constituintes de Sistema de Drenagem Pluvial PDF
Elementos Constituintes de Sistema de Drenagem Pluvial PDF
“Planejar ou gerenciar sistemas de drenagem urbana envolve administrar um problema de alocação de espaço.”
(Sheaffer e Wright, 1982)
- ESCOAMENTO E DRENAGEM -
ESCOAMENTO E DRENAGEM
MICRO-DRENAGEM:
Sistema de drenagem superficial composto pelo pavimento das ruas, guias e sarjetas,
bocas de lobo, redes de galerias de águas pluviais e canais de pequenas dimensões;
MACRO-DRENAGEM:
Destina-se ao deslocamento final das águas captadas pela drenagem primária, conduzindo
as parcelas de escoamento provenientes dos lotes e das ruas. Corresponde a rede natural
de canais existentes nos terrenos antes da ocupação, sendo composto pelos córregos,
riachos e rios, localizados nos talvegues e vales.
- ESCOAMENTO E DRENAGEM -
SISTEMA DE MICRO-DRENAGEM
- ESCOAMENTO E DRENAGEM -
BOCA DE LOBO:
são estruturas hidráulicas destinadas à captação das águas superficiais transportadas pelas
sarjetas; em geral situam-se sob o passeio ou sob a sarjeta. Consistem em uma caixa de
alvenaria, em que capta águas superficiais através da abertura na guia denominada chapéu;
ou pré-moldado de concreto, em que capta águas superficiais por meio de uma grelha de
ferro fundido.
- ESCOAMENTO E DRENAGEM -
*Vídeo 06
MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de correção ou prevenção que visam minimizar os danos das inundações são
classificadas em medidas estruturais e não estruturais
MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de correção ou prevenção que visam minimizar os danos das inundações são
classificadas em medidas estruturais e não estruturais
Medidas intensivas:
• Aceleração dos escoamentos: canalização e obras correlatas;
• Retardamento de fluxo: - reservatórios – bacias de retenção/detenção;
• Restauração de calhas naturais;
• Desvio de escoamento;
• Ações que englobem a introdução de ações individuais visando tornar as edificações à
prova de enchentes.
ESCOAMENTO E DRENAGEM
MEDIDAS DE CONTROLE
Medidas extensivas:
• Pequenos armazenamentos disseminados na bacia;
• À recomposição de cobertura vegetal;
• Controle de erosão do solo ao longo da bacia de drenagem;
ESCOAMENTO E DRENAGEM
MEDIDAS DE CONTROLE
Medidas Não estruturais: As ações não estruturais podem ser mais eficazes a
custos mais baixos e com horizontes mais longos de atuação.
Retenção em reservatórios
* As bacias de detenção devem ser capazes de armazenar o deflúvio correspondente a determinada altura de
precipitação, e a liberação deve ocorrer num período de tempo predeterminado.
ESCOAMENTO E DRENAGEM
Contenção na fonte :
I) DISPOSIÇÃO NO LOCAL
Disposição no local: *
- Superfícies de infiltração;
- Valetas de infiltração;
- Lagoas de infiltração;
- Bacias de percolação;
- Pavimentos porosos;
- Poços de infiltração.
Medidas não convencionais para drenagem urbana podem ser entendidas como
estruturas, obras, dispositivos ou mesmo como conceitos diferenciados de projetos. São
soluções que diferem do conceito tradicional de canalização.
- ESCOAMENTO E DRENAGEM
Disposição no local:*
- Poços de infiltração.
Estrutura física de
um poço de
infiltração
- ESCOAMENTO E DRENAGEM
Controle de entrada:
Controle de entrada:
Controle de entrada:
Controle de entrada:
Jardim de inverno
- ESCOAMENTO E DRENAGEM
Detenção in situ:
Nos EUA, diversos Estados possuem leis bastante restritivas quanto ao controle
das enchentes em áreas urbanizadas. O critério básico é que a urbanização proposta não
amplie os picos naturais anteriores, resultando em um impacto zero no sistema de
drenagem.
Detenção a jusante:
Detenção a jusante:
- Bacias de retenção*;
- Bacias de detenção*;
- Bacias de sedimentação.
* As obras de reservação podem ser diferenciadas em bacias de retenção e detenção, material com definições
disponível no Sia.
- ESCOAMENTO E DRENAGEM
Quando o rio ultrapassa um determinado nível de cheia, a água passa para esse reservatório.
Geralmente, os off line são mais fundos do que o nível da rua e requerem bombas para que água volte
até o córrego.
- ESCOAMENTO E DRENAGEM
*Vídeo 07
- ESCOAMENTO E DRENAGEM
*Vídeo 08
MEDIDAS ALTERNATIVAS PARA REDUÇÃO E RETENÇÃO EM ÁREAS URBANAS
Atualmente muitos condomínios do País são projetados com soluções para
amortização do pico de água de chuva ou reúso de água em atividades como lavagem de
automóveis, irrigação de áreas verdes ou mesmo em sanitários.