O documento discute como o amor de Cristo nos "constrange" a amá-Lo e servi-Lo. Explica que Cristo nos amou primeiro, mesmo sendo pecadores, e Se entregou por nós na cruz. Isso demonstra um amor tão profundo que impulsiona o coração a amar Deus em troca e viver para Sua vontade, não para o pecado. O amor de Cristo controla quem somos.
O documento discute como o amor de Cristo nos "constrange" a amá-Lo e servi-Lo. Explica que Cristo nos amou primeiro, mesmo sendo pecadores, e Se entregou por nós na cruz. Isso demonstra um amor tão profundo que impulsiona o coração a amar Deus em troca e viver para Sua vontade, não para o pecado. O amor de Cristo controla quem somos.
O documento discute como o amor de Cristo nos "constrange" a amá-Lo e servi-Lo. Explica que Cristo nos amou primeiro, mesmo sendo pecadores, e Se entregou por nós na cruz. Isso demonstra um amor tão profundo que impulsiona o coração a amar Deus em troca e viver para Sua vontade, não para o pecado. O amor de Cristo controla quem somos.
A palavra “constrange” vem do termo grego “sunecho”[1] que
significa “impelir”, “impulsionar para frente”, “controlar” ou “dominar”. O sentido é claro: “o amor de Cristo nos impulsiona para frente”, isto é, uma amor tão intenso que nos motiva em não parar ou retroceder. O interessante que a palavra “ constrange” esta no verbo presente, ou seja, é uma ação permanente. Um amor que não tem tempo de terminar – algo continuo.
Para poder compreender melhor essa palavra “constrange”, é
necessário conhecer o que está escrito em João 3.16 que diz: “Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho para morrer em nosso lugar…” Um amor genuíno que foi acompanhado com um amor prático: Entregando o seu único filho. Um amor que não dependeu das nossas obras, mas sim, ele decidiu amar. Um amor gratuito, espontâneo e livre. Isso demonstra, que, não apenas amou, mas Ele agiu, Ele fez, Ele planejou e Ele executou. Assim, ao visualizar um amor dessa dimensão, Paulo declarou que esse amor nos atrai, nos impele, nos convence em amar a Ele – em renunciar o pecado. É esse amor que faz a gente não afastar ou negociar com aquilo que o mundo nos oferece. O povo de Israel, por exemplo, quando pecou, Deus faz uma declaração de amor: “Com amor eterno eu te amei, por isso, com amor leal eu te atrairei a mim” (Jeremias 31.3)
Caso queira que esse amor te constranja, te impulsione amá-Lo
e servi-Lo mais, ao ponto do pecado tornar algo nojento no teu coração, então é preciso valorizar, priorizar e investir nesse amor. É colocar todas as coisas espirituais em primeiro lugar em sua vida, pois a proporção do amor de Deus em você, vai depender da proporção do seu entendimento sobre o que ele já fez por você. O versículo que diz que “o amor de Cristo nos constrange” significa que Jesus muda como pensamos e nos desafia a agir de maneira diferente. Não podemos ficar indiferentes perante o amor de Jesus. Seu amor muda como vemos as pessoas.
2 Coríntios 5:14-15 explica que o amor de Cristo nos constrange
porque agora nós pertencemos a Cristo e vivemos para fazer Sua vontade. Nesse contexto, constranger não significa ser embaraçoso. Constranger significa pressionar. O amor de Cristo nos constrange a viver para Deus.
O amor de Cristo nos constrange por que é incondicional. Não
exigiu condições primárias para se manifestar. Ele. Cristo nos amou embora sendo ainda pecadores diz o apóstolo Paulo aos romanos: Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 5:8). Embora não pudéssemos ser recíprocos a este amor, Deus, nos amou, e nos ama por que Ele é AMOR.
A CRUZ, foi em sua época, se bem que alguns torturadores ainda
se utilizam dela como instrumento de tortura e dor, um objeto repugnante, de miséria e sofrimento, foi através de uma pessoa torturada neste objeto que o apóstolo Paulo, pode visualizar um amor tão grande e profundo que o constrangia. Nela (CRUZ) ele pôde visualizar o Salvador, o Deus encarnado que se fez homem, viveu vida perfeita entre nós, e se deu por nós, não, sem antes ser submetido à tortura da CRUZ.
Suas mãos foram traspassadas, seu lado perfurado, sua angustia e
dor profundas, e a própria ausência de Deus PAI, foi sentida pelo Deus Filho por haver se tornado maldição em nosso lugar. Isso moveu e comoveu profundamente o coração do apóstolo Paulo, ao ponto de o impelir, o obrigar a ser semelhante a Cristo. Esse constrangimento gerou nele um senso de compromisso constante. Ele disse: Já não sou eu quem vivo, mas, Cristo vive em mim. (Fl 2.20) Pense nisso. E ouça o eco da voz de Paulo: "Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine (1 Coríntios 13:1)."
Paulo foi tão amado por Cristo que aquele amor o controlou.
Você precisa entender quem você era sem Cristo para compreender o que Ele fez por você.
Por isso o seu amor nos (mim) constrange.
Quando amor de Cristo e o seu evangelho constrange você de tal