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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
SEÇÃO DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO DE CONDUTORES - SECAP
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CENTRO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E VIATURAS
SEÇÃO DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO DE CONDUTORES - SECAP
MATÉRIA PÁGINA
Introdução 5
Objetivos 5
Direção defensiva 6
Classificação e causas de acidentes 6
Elementos básicos da direção defensiva 7
Condições adversas 9
Aquaplanagem ou hidroplanagem 12
Condutor e operador 12
Efeito psicológico da velocidade excessiva 13
Legislação de trânsito aplicada ao CBMDF 15
Direito fundamental de segunda dimensão 15
Veículos sujeitos as regras do CTB 16
Das obrigações 17
Dos veículos de emergência 17
Conclusão 21
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CFP 2017/2018
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
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DIREÇÃO DEFENSIVA
Inevitável - É aquele em que, apesar do condutor fazer tudo para evitar o acidente,
ele ocorre.
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Para que um condutor possa praticar a Direção Defensiva, ele precisa de certos
elementos e conhecimentos, não só de legislação de trânsito, mas também de
comportamentos que devem ser praticados no dia-a-dia, no uso do veículo.
Destacamos os principais elementos, explicando-os para sua melhor
compreensão, lembrando que o uso desses elementos transformará você num
condutor defensivo, ajudando-o a evitar acidentes no trânsito. São eles:
CONHECIMENTO
O Código de Trânsito Brasileiro é o seu maior aliado na busca desse
conhecimento, mas também é necessário desenvolver um rápido conhecimento dos
riscos no trânsito e da maneira de prevenir-se contra eles.
Você precisa conhecer seus direitos e deveres em qualquer situação de
trânsito, como condutor ou como pedestre, para evitar tomar atitudes que possam
causar acidentes ou danos aos usuários da via.
Código de Trânsito Brasileiro - fornece muitas informações que devemos
conhecer, além disso, existem livros e revistas especializadas para o trânsito e
publicações jornalísticas sérias que nos mantêm em dia com as novas leis e
resoluções.
Existem alguns procedimentos do condutor ou problemas com o veículo que
são considerados infrações, tendo como consequência penalidades previstas nas leis
de trânsito, por isso você tem que conhecer todos eles.
Outros procedimentos dependem do bom senso de todos os condutores e
pedestres, são as atitudes educadas, compreensivas, de paciência, que ajudam a
fazer um trânsito mais
ATENÇÃO
O veículo motorizado que circula em vias terrestres é o que mais exige a
atenção do condutor. Um trem ou avião conta com aparelhos e auxiliares que podem
ajudar nessa tarefa.
Mantenha sua atenção no trânsito e não se distraia com conversas, com som
alto ou no uso de rádio ou aparelho celular.
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PREVISÃO
Você não precisa de uma bola de cristal para prever os perigos do trânsito,
apenas precisa prever e preparar-se para algumas eventualidades comuns no dia-a-
dia, como furar um pneu, um buraco ou óleo na pista, um pedestre fazendo a travessia
fora do local adequado, um acidente, etc.
Essas previsões podem ser desenvolvidas e treinadas no uso do seu veículo e
são exercidas numa ação próxima (imediata) ou distante (mediata), dependendo
sempre do seu bom senso e conhecimento.
A direção defensiva exige tanto a previsão mediata como a imediata, sendo que
algumas, inclusive, fazem parte das leis de trânsito (cuidados com o veículo,
equipamentos obrigatórios).
Exemplos:
- Fazer a revisão do veículo, abastecer de combustível, verificar os equipamentos
obrigatórios são previsões mediatas que podem ser feitas com antecedência, de forma
planejada.
- Ver um pedestre ou um cruzamento perigoso logo a sua frente e prever complicações
(o pedestre atravessar de repente, o veículo "furar" o sinal), é uma previsão imediata.
DECISÃO
Sempre que for necessário tomar uma decisão, numa situação de perigo, ela
dependerá do conhecimento das alternativas que se apresentem e do seu
conhecimento das possibilidades do veículo, das leis e normas que regem o trânsito,
do tempo e do espaço que você dispõe para tomar uma atitude correta.
Essa decisão ou tomada de atitude vai depender da sua habilidade, tempo e
prática de direção, previsão das situações de risco, conhecimento das condições do
veículo e da via.
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HABILIDADE
A habilidade se desenvolve por meio de aprendizado e da prática. Devemos
aprender o m odo correto de manuseio do veículo e executar várias vezes essas
manobras, de forma a fixar esses procedimentos e adquirir a habilidade necessária à
prática de direção no trânsito das vias urbanas e rurais.
Esse requisito diz respeito ao manuseio dos controles do veículo e à execução,
com bastante perícia e sucesso, de qualquer uma das manobras básicas de trânsito,
tais como fazer curvas, ultrapassagens, mudanças de velocidade e estacionamento.
Atualmente a Permissão para Dirigir tem a validade de 12 meses, sendo
conferida a Carteira Nacional de Habilitação ao término desse prazo, desde que o
condutor não tenha cometido nenhuma infração de natureza grave ou gravíssima nem
seja reincidente em infração média.
Ser um condutor hábil ou com habilidade significa que você é capaz de
manusear os controles de um veículo e executar com perícia e sucesso qualquer
manobra necessária no trânsito, tais como: fazer curvas, ultrapassar, mudar de
velocidade ou de faixa, estacionar, etc.
CONDIÇÕES ADVERSAS
LUZ (ILUMINAÇÃO)
São aquelas que podem prejudicar o seu real desempenho no ato de conduzir,
tornando maior a possibilidade de um acidente de trânsito.
As condições adversas como mencionado anteriormente são condições que
podem levar a um acidente de trânsito, é importante lembrar que nem sempre elas
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aparecem de forma isolada, isso pode tornar o perigo ainda maior. Vejamos cada uma
delas:
TEMPO
Algumas condições atmosféricas dificultam muito nossa visão na estrada,
prejudicando o uso correto do veículo no trânsito. A chuva, granizo, a neblina e até
mesmo o calor excessivo, diminuem muito a nossa capacidade de ver e avaliar as
condições de vermos e sermos vistos. As condições adversas de TEMPO causam
problemas nas estradas como: barro, areia, desmoronamentos, alagamentos,
tornando-as mais lisas e escorregadias, podendo causar a perda de controle do
veículo.
TRÂNSITO
Presença de outros elementos (pedestres, veículos, animais, etc) na via, e
também a determinadas ocasiões (natal, carnaval, férias) que interferem no
comportamento do condutor e na quantidade de veículos em circulação nas vias.
Pode-se diferenciar duas situações de trânsito: – Nas cidades (vias urbanas): O
trânsito é mais intenso e mais lento, havendo maior número de veículos, mas existe
uma sinalização específica para controle do tráfego com segurança. Em determinados
locais (área central, área escolar, órgãos públicos) em que o número de veículos é
maior, e também em determinados horários (entrada ou saída de trabalhadores e
escolares) que chamamos de “rush“, em que aumentam as dificuldades de trânsito.
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VEÍCULOS
As condições dos veículos estão entre as principais causas de acidentes, por
isso, deve-se sempre manter o veículo em condições para utilização de comandos
necessários, dirigir com um veículo defeituoso nunca é seguro, além disso pode
resultar em uma penalidade prevista pelo Código. São algumas condições adversas
causadas por um veículo defeituoso: espelhos retrovisores deficientes, defeitos nos
equipamentos obrigatórios, lâmpadas queimadas, freios desregulados, pneus gastos,
cinto de segurança defeituoso etc…
VIAS
Antes de iniciarmos um percurso devemos procurar informações sobre as
condições das ruas, das estradas que vamos usar, para planejarmos melhor nosso
itinerário, assim como o tempo de que vamos precisar para chegarmos ao destino
desejado.
Procure informar-se das condições das ruas e das estradas com frequência, e
tome as providências necessárias para a sua segurança no percurso
Conhecendo suas reais condições como: estado de conservação, largura,
acostamento, quantidade de veículos, etc... podemos nos preparar melhor para aquilo
que vamos enfrentar e tomar os cuidados indispensáveis à segurança.
São muitas as condições adversas das vias de trânsito e listamos algumas para
que você tenha ideia dos problemas que irá enfrentar:
- Curvas - Desníveis
- Desvios - Acostamento
- Subidas e descidas - Trechos escorregadios
- Tipo de pavimentação - Buracos
- Largura da pista - Obras na pista
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AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM
Com água na pista, pode ocorrer a aquaplanagem, que é a perda da aderência
do pneu ao solo. Assim, o motorista perde totalmente o controle do veículo, que flutua
na água. A aquaplanagem pode acontecer com qualquer tipo de veículo e em qualquer
piso. Para evitar esta situação de perigo, observe com atenção a presença de poças
na pista, mesmo não havendo chuva, e reduza a velocidade antes de entrar no trecho
empoçado.
Lembre-se: Dirigir quando sentir-se sem condições físicas ou emocionais, você coloca
em risco não só a sua vida, mas a de todos os usuários do trânsito.
Mentais:
- estados emocionais (tristezas ou alegrias);
- preocupações;
- medo, insegurança, inabilidade.
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REGRAS BÁSICAS
Nunca exceda uma velocidade julgada razoavelmente apropriada, mesmo
onde a lei permita-a mais alta que aquela na qual se está dirigindo.
MARCHA À RÉ
Quando obrigado a retroceder, desça do veículo e certifique-se das condições
à retaguarda, utilize sempre um bombeiro como auxiliar de manobras.
Lembre-se, porém, de que o condutor, mesmo utilizando o bombeiro auxiliar,
não está isento de responsabilidade. A velocidade será sempre muito reduzida.
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CURVAS
As curvas representam um desafio à habilidade do condutor em manter o equilíbrio
de sua viatura e escolher a velocidade adequada. As seguintes regras básicas
auxiliam o condutor:
• Ao entrar numa curva, estar na velocidade e marcha que permitam completá-
la acelerando;
• Numa curva é mais seguro acelerar do que frear;
• No limite de velocidade as viaturas tendem a derrapar ou, conforme a carga, a
tombar;
• A trajetória descrita deve ser a que venha a gerar o maior raio de curva, sem
provocar o ingresso na contramão da via;
• O condutor deve estar ciente de que manobras arriscadas causam apenas
tensão emocional e cansaço, influindo pouco no ganho de tempo.
LEMBRE-SE
É primordial que os condutores entendam que de sua capacidade profissional
e conhecimento depende o êxito da Corporação em praticamente todos os serviços.
O condutor é o grande responsável por todos os deslocamentos nas diversas
atividades de rotina do Corpo de Bombeiros, devendo estar ciente de todos os seus
direitos e deveres.
A qualificação do profissional é de inteira responsabilidade do Corpo de
Bombeiros, todavia, ao término dessa qualificação, o militar passa a ser o único no
sistema capaz de realizar, na prática, os anseios de um serviço seguro e qualificado.
A partir de agora você será o responsável pela segurança da viatura de socorro,
da guarnição, da carga e, eventualmente, pelos danos e prejuízos causados a
terceiros e ou ao erário.
A prática conduz à perfeição, tornando você um condutor defensivo. É
necessário conhecimento e atenção para que você possa fazer uma previsão dos
problemas que vai encontrar no trânsito e tomar, no momento necessário, a decisão
mais correta, com habilidade adquirida pelo trino no uso da direção, tornando o trânsito
mais humano e segura para você e para todos.
A Direção Defensiva só funcionará se cada condutor conhecer e praticar os
elementos básicos que dela fazem parte, no dia-a-dia, cada vez que fizer uso do seu
veículo nas vias públicas (urbanas e rurais).
Com o Código de Trânsito Brasileiro surgiram vários manuais ou livretos que
ajudam a atualizar seus conhecimentos. Mantenha-se atento a todas as mudanças e
dirija dentro da Lei. Atualize-se sempre.
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Artigo 29, inciso VII da Lei Federal n. 9.503/97: prioridade absoluta ou relativa?
Imagem Ilustrativa
Então, vejamos:
[…]
Cabe salientar, que ainda há muita resistência no tratamento da matéria trânsito como
ciência jurídica, ramo do direito público (tutela do interesse coletivo), autônomo (artigo
22, inciso XI da nossa Carta Política – competência legislativa privativa da União), o
Direito de Trânsito embora marginalizado, percebe-se que é a área do direito mais
vivenciada, conjunto de deveres individuais (direito coletivo composto por deveres
individuais) que se observados resultam no trânsito em condições seguras. Direito
social prenunciado no artigo 6º da CRFB/88, o direito a segurança, caracteriza-se
como conteúdo da ordem social, nos termos do artigo 144, caput da nossa Carta
Maior.
3. DAS OBRIGAÇÕES
I – abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de
veículos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas
ou privadas; […]”
O dispositivo aludido (regra geral de conduta) confere aos usuários (todas as pessoas,
tais como motoristas, pedestres etc.) das vias (superfície por onde transitam, veículos,
pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro
central – anexo I, CTB) uma obrigação (imposição de caráter cogente) de se abster
(de não fazer) de qualquer ato que constitua perigo – e ponham em prática o ordenado
pela lei.
4.1 Da habilitação
“Art. 145. Para habilitar-se nas categorias D e E ou para conduzir veículo de transporte
coletivo de passageiros, de escolares, de emergência ou de produto perigoso, o
candidato deverá preencher os seguintes requisitos:
[…]
III – não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em
infrações médias durante os últimos doze meses;
Ou seja, a redação dada pelo legislador no parágrafo único, incluído pela Lei nº
12.619/2012, passou a permitir a participação dos condutores que tenham cometidos
ilícitos administrativos de trânsito de natureza grave ou gravíssima ou reincidentes em
infrações de natureza média durantes os últimos doze (12) meses.
§1º A condução dos veículos referidos no caput, somente se dará sob circunstâncias
que permitam o uso das prerrogativas de prioridade de trânsito e de livre circulação,
estacionamento e parada, quando em efetiva prestação de serviço de urgência que
os caracterizem como veículos de emergência, estando neles acionados o sistema de
iluminação vermelha intermitente e alarme sonoro.
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[…] Ressalta-se que somente nos casos de efetiva urgência os dispositivos referidos
serão utilizados (alínea c), não se admitindo em outras ocasiões, como as em que a
utilização se dá apenas para que o veículo possa trafegar com prevalência sobre os
demais, sem a devida necessidade.
“Art.29 [..]
Nesta senda, pode-se afirmar que o agente da autoridade de trânsito e/ou a autoridade
de trânsito que descumprir as normas, agir de forma desidiosa e vier a causar um
“evento culposo de trânsito” (acidente de trânsito na direção do veículo de
emergência), o Estado responderá objetivamente – artigo 37, §6º da CRFB/88.
5. CONCLUSÃO
Numa segunda análise, contudo, no que tange a Lei de Trânsito, evidencia-se que
todos que circulem pelo território nacional estão sujeitos ao disposto no Código de
Trânsito Brasileiro. É dever de todos os usuários da via abster-se de atos que possam
constituir perigo, e por último, as demais regras para condução dos veículos de
emergência e os elementos constitutivos a serem observados para o gozo da
prerrogativa da livre circulação, estacionamento e/ou parada.
Certamente, todos os motoristas já devem ter dado passagem para que veículos de
emergência (ambulâncias, carros de polícia e bombeiros) os ultrapassassem.
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Parece um consenso das pessoas que se deve dar prioridade para esses motoristas
profissionais que estão rumando a alguma situação de risco.
Será que esses veículos têm realmente prioridade em relação aos outros no tráfego,
ou ainda, será que não existe uma legislação própria de trânsito que se aplique a esse
tipo de automóvel?
Porém, existem regras e normas também para esse motorista, que devem ser
seguidas nas vias para que não causem nenhum mal as pessoas em espaços
públicos.
O Código de Transito Brasileiro (CTB), no artigo 29, diz que quando veículos usados
para salvamento, policiamento, apagar incêndios, ambulâncias e fiscalização de
trânsito devem ter preferência diante de outros usuários terrestres.
Essa sinalização faz com que o veículo seja reconhecido à distância pelos outros
motoristas, de modo que estes tenham tempo de reação (abrir passagem) no transito
e acidentes não aconteçam.
O artigo 222 do CTB diz que veículos em atendimento de emergência devem estar
devidamente dentro das normas previstas para veículos dessa natureza do artigo 29.
E que o não cumprimento dessas regras acarretará em penalidades a esses
motoristas.
A pessoa precisa ser maior de 21 anos, ter a CNH que corresponde aos veículos que
quer dirigir, não deve estar cumprindo pena em razão de crime de transito, cassação
de CNH e não deve estar suspenso do direito de dirigir. E, por fim, não deve ter
cometido infrações graves ou gravíssimas e reincidência em infrações médias no
último ano.
Art. 222
Infração - média;
Penalidade - multa.
Comentário
A infração de trânsito prevista no artigo 222 é uma das únicas que tem um
direcionamento muito específico, pois somente pode ser cometida por determinados
veículos: os chamados veículos de emergência, que são destinados a quatro tipos de
atividades essenciais: polícia (órgãos de Segurança pública constantes do artigo 144
da Constituição Federal), bombeiro, trânsito e socorro médico (ambulâncias); isto
significa que, diferentemente do que pensa a maioria dos condutores, as viaturas
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também podem ser multadas pela transgressão às regras de trânsito, tanto pela
infração sob comento, quanto qualquer outra conduta irregular.
Cabe ressaltar que, embora sejam somente estes os mencionados no artigo 29,
inciso VII, do Código de Trânsito Brasileiro, o Conselho Nacional de Trânsito ampliou
a abrangência desta norma legal para os veículos de salvamento difuso “destinados
a serviços de emergência decorrentes de acidentes ambientais” (artigo 1º, § 3º, da
Resolução do Contran nº 268/08).
A utilização do sistema de iluminação vermelha intermitente encontra-se prevista
no artigo 29, inciso VII, alínea ‘c)’, e somente pode ocorrer quando da efetiva
prestação de serviço de urgência, o qual é definido pelo artigo 1º, § 2º, da Resolução
n. 268/08, nos seguintes termos: “Entende-se por prestação de serviço de urgência
os deslocamentos realizados pelos veículos de emergência, em circunstâncias que
necessitem de brevidade para o atendimento, sem a qual haverá grande prejuízo à
incolumidade pública”.
Interessante notar que, apesar de o artigo 222 trazer a expressão “atendimento de
emergência”, há uma distinção na legislação de trânsito, entre veículo de
emergência e serviço de urgência: enquanto a palavra “emergência” adjetiva o
veículo destinado a uma das quatro atividades mencionadas anteriormente, o “serviço
de urgência” somente ocorre em determinados casos, quando há um perigo à vida de
alguém, a merecer pronto atendimento.
Outra incongruência que podemos apontar entre o texto da infração de trânsito e a
norma geral correlata ocorre pela omissão, no artigo 222, quanto ao alarme sonoro,
que também faz parte do equipamento destinado a demonstrar a prestação do serviço
de urgência, conforme artigo 29, inciso VII, e artigo 1º, § 1º, da Resolução nº 268/08;
isto significa que, apesar de obrigatório o acionamento do alarme sonoro (sirene) na
prestação de serviço de urgência, não existe enquadramento para o não atendimento
da exigência legal.
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MATÉRIA PÁGINA
Teoria geral do corpo de bombas 28
Bomba centrífuga 29
Operação paralelo e em série 33
Sistema de escorvamento 34
Trabalho das bombas 37
Cavitação 39
Golpe de Ariate 40
Vórtice 41
Sistema de refrigeração do motor 42
Drenos 43
Emprego das bombas 44
Circuito hidráulico 46
Tipos de engates das bombas 46
Acionamento das bombas 48
Utilizando água do tanque para combater incêndios 49
Procedimento de sucção 49
Manômetros 50
Operação de sucção 51
Testes de sucção 52
Terminologia das bombas 53
Tabela de defeitos 56
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OBJETIVO DA DISCIPLINA
Obs: 1kgf/cm2 = 1 atm = 1 bar = 14,7 psi ou libras = 10 m.c.a = 760 mm/Hg.
B - Para cada 300 metros de elevação tendo como referência o nível do mar, o
peso da atmosfera diminui aproximadamente 0,04 kgf/cm2 (0,5 PSI); portanto, ao nível
do mar, a água pode ser succionada a uma altura superior às regiões montanhosas.
A cada 300 metros de altitude a pressão atmosférica diminui em 0,04 atm = 0,5
PSI.
OBS: Brasília está a 1.200 metros de altitude em relação ao nível do mar,
motivo pelo qual, as bombas de escorva só arrastam água a um desnível de 6 metros,
em relação à viatura.
C - A pressão atmosférica é a força que eleva a água para a bomba, a qual
produz vácuo em seu interior e, posteriormente, adiciona a pressão necessária.
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D - A bomba não eleva a água e sim cria uma diferença entre a pressão interna
da canalização e a pressão atmosférica, pressão esta que determina a altura que a
água será elevada no mangote de sucção.
E - O peso de um metro de coluna d’água é igual a 0,1 kgf/cm2 e de 10 metros
é igual 1 kgf/cm2.
F - A pressão atmosférica ao nível do mar é igual a 1 kgf/cm2; portanto, caso a
bomba tenha uma escorva perfeita ela elevará a água a 10 metros de um nível inferior
a ela.
BOMBA CENTRÍFUGA
A maioria das bombas usadas nas modernas viaturas Auto Bomba é do tipo
centrífuga. Isto se deve a sua simplicidade de construção e flexibilidade no uso.
A bomba centrífuga tem a capacidade de cumular sua pressão com a pressão
da água que lhe é fornecida.
Exemplo:
Supondo que uma pressão de 10,5 kgf/cm2 (150 PSI) seja necessária para
uma linha de mangueira na frente de combate a incêndio e, o hidrante a ser usado
tenha um fluxo de água com 3,5 kfg/cm2 (50 PSI); a bomba aproveitará estes 3,5
kgf/cm2 de pressão no hidrante e somente precisará desenvolver a diferença em
pressão, ou seja, 7,0 kfg/cm2.
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TIPOS DE ROTORES
Podem ser abertos, semi-abertos e fechados.
1- Os abertos são apropriados para bombear líquidos com impurezas;
2- Os semi-abertos são próprios para bombear líquidos contendo materiais
fibrosos e alguns sólidos;
3- Os fechados são mais comuns, próprios para bombear líquidos com poucas
ou nenhumas impurezas.
SISTEMA DE ESCORVAMENTO
O escorvamento é a operação de retirada do ar no interior da bomba principal
e seu mangote, produzindo assim um vácuo. Para que isto seja realizado, faz-se
necessário uma bomba de escorvamento (bomba auxiliar), pois as bombas
centrífugas dependem da rotação dos rotores para pressurizar a água e, não têm a
capacidade de extrair o ar por si só; portanto, não são de deslocamento positivo e
deve ser dotadas de uma bomba de escorva para retirar o ar do interior da bomba
centrífuga e mangates e posteriormente succionar água.
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VÁLVULA DE ESCORVA
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CAVITAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS DA CAVITAÇÃO
Como medida preventiva para evitar a cavitação deve-se adotar uma ou mais
de uma das medidas abaixo:
a- Diminuir se possível, a altura de aspiração;
b- Reduzir as perdas de carga na canalização de aspiração (utilizando tubos
de maior diâmetro, e diminuindo o numero de conexões);
c- Reduzir a pressão para diminuir a vazão ou usar boca móvel ou esguicho
com requinte menor para conseguir uma vazão menor à mesma pressão;
d- Acelerar gradativamente observando o tacômetro do motor e o manômetro
de pressão;
e- Estar sempre atento para possíveis entradas de ar nas conexões.
GOLPE DE ARÍETE
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VÓRTICE
É o movimento em espiral gerado a partir da superfície livre de um líquido
quando este escoa por um orifício, quando este orifício encontra-se a uma
profundidade inferior a um determinado limite. Como a entrada de água na sucção de
um bombeamento assemelha-se a situação descrita caso não sejam tomadas
precauções, poderá haver condições favoráveis ao aparecimento do problema. O
crescimento contínuo do vórtice pode dar origem à entrada de ar no interior da bomba
provocando cavitação no interior da mesma.
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DRENOS
As bombas possuem registros denominados “drenos” para o esvaziamento da
água acumulada nas conexões, no corpo de bombas e nas tubulações.
Algumas bombas têm um dreno mestre que se destina ao corpo de bomba e
suas conexões, enquanto outras têm drenos individuais para cada ligação.
O operador de bomba deve saber a localização de todos os drenos, qual a
posição de fechamento e abertura e, qual a parte da bomba é esvaziada quando
acionados.
Importante: Após a utilização da bomba em qualquer situação, devem-se abrir
os drenos, a fim de que toda a água que se encontre no interior da bomba seja
eliminada, evitando assim futuros vazamentos na carcaça da bomba e tubulações,
vazamentos estes causados pela corrosão do metal devido ao esquecimento de água
no interior da bomba.
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PROCEDIMENTO DE SUCÇÃO
Com a bomba desengatada, montar os mangotes e ralo de retenção na admissão
da bomba;
a- Fechar as válvulas TANQUE-BOMBA e BOMBA-TANQUE (circulação);
b- Fechar todas as expedições e drenos da bomba;
c- Abrir a admissão;
d- Acionar a escorva por no máximo 1 minuto;
e- Feita o escorvamento abrir qualquer expedição.
f- Para encher o tanque, abrir a válvula BOMBA-TANQUE. Com o enchimento do
tanque fechar novamente a válvula BOMBA-TANQUE.
Obs: Nas viaturas ABTF JACINTO e ASE ITURRI as escorva são automáticas,
nestes modelos de sistema as bombas devem esta engatadas.
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MANÔMETROS
Uma bomba padrão tem dois manômetros principais. O de pressão e o de
sucção. O manômetro de pressão é montado no tubo de descarga da bomba e marca
a pressão desenvolvida pela bomba em BAR, PSI ou Kgf/cm2.
O manômetro composto (manovacuômetro) é montado no tubo de admissão.
Ele marca tanto vácuo como pressão. Quando operado com suprimento sob pressão,
ele marca residual em BAR, PSI ou Kgf/cm2. No caso de sucção, ele acusa pressão
negativa, ou o vácuo desenvolvido na sucção da bomba.
De zero para baixo, no manovacuômetro, a leitura é feita em pol/Hg, mm/Hg ou
cm/Hg, comumente chamamos de polegadas, milímetros ou centímetros de mercúrio
de vácuo. Como sabemos uma polegada equivale a 2,5 cm, então uma pol/Hg de
vácuo e equivalente a 25 mm/Hg ou 2,5 cm/Hg de vácuo e são equivalentes a 0,34m
de coluna de água. Na prática, comumente consideramos uma polegada, 2,5 cm ou
25 mm de vácuo igual a 0,30 m.c.a. Uma leitura de 10 pol/Hg, 250 mm/Hg ou 25 cm/Hg
no manômetro composto indicará uma altura negativa ou elevação de 3 metros, razão
pela qual a graduação de vácuo no manovacuômetro é calibrada somente até 30
pol/Hg, 760 mm/Hg ou 76 cm/Hg. Desta forma, como dissemos anteriormente, se 1
polegada equivale a 0,34 m.c.a., então, 30 pol/Hg que é a graduação máxima do
manovacuômetro, equivale a 10,20 metros de elevação. Se conseguíssemos um
vácuo perfeito (30 x 0,34 = 10,20).
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OPERAÇÃO EM SUCÇÃO
A operação em sucção consiste em expelir o ar do interior do corpo de bomba
principal, dos mangotes, tubos de conexões e demais acessórios, estabelecendo um
vácuo parcial.
Na operação em sucção, a bomba se abastece de água provida de reservatório
situado abaixo do nível em que ela se encontra.
É unicamente a pressão do ar exterior que faz chegar água à bomba e, nunca
a potência desta última.
1- Quando se faz vácuo no interior do mangote e do corpo de bomba, resulta
uma diferença de pressão entre o interior e o exterior.
2- Sendo a pressão atmosférica maior, faz com que a água se eleve do interior
do mangote e alcance o corpo de bomba.
3- A pressão que a água pode ser elevada é limitada pela capacidade da bomba
em retirar o ar de seu interior.
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Procedimentos e cuidados:
a- Vazamentos de ar causarão alta rotação do motor em relação a pressão;
b- Matérias estranhas nos rotores causará alta rotação do motor e volume de
água menor que o normal;
c- Quando trabalhando em sucção, não bombear de maneira a causar
redemoinho em volta do ralo, pois irá permitir que o ar penetre na bomba, resultando
numa operação irregular; caso mais água for necessária, tentar uma melhor imersão
do ralo;
d- Inspecionar arruelas de borracha dos mangotes e dos tampões, desde que,
matérias estranhas sob estas arruelas ou falta delas causarão entrada de ar, o que
pode impedir a obtenção de água quando trabalhando em sucção e, mesmo que se
consiga água, causará uma irregular pulsação no jato.
TERMINOLOGIA DE BOMBAS
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14- ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL: Altura total exigida pelo sistema, a qual a
bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Leva se em
consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga
por atrito em conexões e tubulações.
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21- ANODOS DE SACRIFÍCIO: São materiais fabricados com metais pobres, afim
de evitar a corrosão dos componentes de metal das bombas hidráulicas e
equipamentos imersos permanentemente em águas salgadas ou doces aumentando
sua vida útil. São fabricados em zinco ou liga de zinco com alumínio para águas
salgadas e liga de magnésio para águas doces que são os mais usado.
TABELA DE DEFEITOS
- Entrada de ar;
- Rotor da bomba entupido;
- Chaveta do eixo danificado;
- Registro tanque/bomba fechado;
- Ralo de sucção entupido.
- Rolamentos danificados;
- Engrenagens danificadas;
- Nível de óleo baixo.
-Verificar disjuntor;
-Verificar solenoide, e conexões dos cabos elétricos;
-Palhetas emperradas. Abrir a tampa, remover as palhetas e lixa-las com lixa
280/320.
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MATÉRIA PÁGINA
Objetivo do módulo 61
Responsabilidade 62
Manutenção 62
Tipos de manutenção 62
Categorias e escalões de manutenção 63
Manutenção de 1º escalão 63
Manutenção de 2º escalão 65
Manutenção de 3º, 4º e 5º escalão 66
Frequência das verificações 67
Procedimentos para desativar viaturas 67
Manutenção específica 68
Viaturas equipadas com bomba de incêndio 68
Viaturas equipadas com Escadas Mecânicas, Plataformas e Guinchos 69
Viaturas equipadas com Moto Bombas, Geradores e Motores
69
Estacionários
Verificações 69
Recomendações quanto aos cuidados 70
Cuidados com o motor 70
Cuidados com a direção 70
Cuidados com os freios 70
Cuidados com a suspensão e amortecedores 71
Cuidados com a embreagem 71
Cuidados com o câmbio 72
Cuidados com o sistema de partida 72
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OBJETIVOS DA DISCIPLINA
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RESPONSABILIDADES
• Chefe do SMT;
• Dia a Garagem;
MANUTENÇÃO
TIPOS DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO DE 1º ESCALÃO
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• Condições da turbina;
• Calibragem de pneus;
MANUTENÇÃO DE 2º ESCALÃO
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• Serigrafia;
• Serviços de tornearia;
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MANUTENÇÃO ESPECÍFICA
• Motores estacionários;
• Guinchos e guindastes;
• Acessórios e equipamentos.
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VERIFICAÇÕES
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RECOMENDAÇÕES FINAIS
• Não utilizá-lo quando apresentar qualquer defeito, isso diminui sua vida útil;
• Evitar manobras com o veículo parado, afim de não danificar o conjunto “setor
de direção e eixo sem-fim” aumentando a folga da direção;
• Se for direção hidráulica, o volante quando chegar no seu limite de giro não
deve ser forçado;
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• Não completar o fluído de freio ( se estiver baixo, indica desgaste das pastilhas
e lonas ou a algum vazamento);
• Verificar possível folgas que pode ser devido ao desgaste de buchas, pivô ou
terminais de direção;
• Evite manter a embreagem semi acionada e acelerando para que não haja o
deslizamento do disco de embreagem;
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• Não acionar a partida com insistência. Use o método das partidas curtas para
evitar desgaste da cremalheira, do automático de partida e poupar a bateria;
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MATÉRIA PÁGINA
Objetivos 75
Postura ao volante 76
Técnicas de direção 77
Direção evasiva 79
Direção ofensiva 79
Situações de emergência 80
Deslocamento de viaturas de socorro 81
Sinalização das viaturas no local do evento 83
Posicionamento das viaturas no local do evento 84
Norma de padronização da frota de veículos terrestres do CBMDF 85
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OBJETIVOS
- Postura ao volante;
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1) Postura ao volante
1.1- Assento
Se puder ajustar o assento, não o deixe muito alto, para evitar pressão na parte
de trás dos joelhos. Deve haver pelo menos três dedos de distância, para que nervos
e veias não sejam pressionados e não comprometam a circulação, causando dores e
cansaço.
1.2- Encosto
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1.3- Pernas
1.4- Volante
1.5- Mãos
1.6- Espelhos
Posicione a faixa superior do cinto bem no meio do ombro. Assim, numa batida,
não há risco de ele enforcar o motorista ou escapar do peito. Puxe a parte inferior para
que não fique folgada sob o abdome, tornando-o mais eficaz. Ele deve ficar justo, mas
nunca apertado.
2) Técnicas de direção
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3) Direção evasiva:
4) Direção ofensiva
É utilizada nos casos em que é preciso agir para evitar alguma situação como
uma perseguição. Essa forma de dirigir não é indicada para motoristas comuns e é
amplamente adotada por forças policiais.
Atualmente, no Brasil quase não há curso que treine tais habilidades. O custo de
programas de ensino que treine essas habilidades ainda é muito caro.
No entanto, os agentes de segurança pessoal devem dominar totalmente a direção
defensiva e evasiva. Para aqueles que dirigem viaturas também é fundamental
conhecer tais técnicas. Enfim, dominar o equipamento que está à sua disposição de
forma que ele seja um instrumento para você e não um pesadelo.
Em resumo, treinar, treinar e operar...eis o mandamento.
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5) - Situações de emergência
Para carro com ABS, é só pisar fundo e forte, sem aliviar a pressão no freio,
até parar ou atingir a velocidade desejada. Esse sistema permite desviar de um objeto
ou outro veículo ao mesmo tempo em que mantém o pé no pedal de freio. Se não tiver
o ABS, procure dosar a pressão no pedal, pisando e aliviando um pouco sempre que
sentir que as rodas estão prestes a travar, o que pode fazer o carro rodar. Deve-se
colocar e tirar o pé do pedal do freio gradativamente, para evitar o travamento.
5.3- Aquaplanagem
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10m
AB T E
AS
UR
Tipos:
ABI Auto Bomba para Inflamáveis
ABPE Auto Bomba Plataforma e Escada
ABR Auto Busca e Resgate
ABRC Auto Busca e Resgate com Cães
ABS Auto Busca e Salvamento
ABSL Auto Busca e Salvamento Leve
ABT Auto Bomba Tanque
ABTE Auto Bomba Tanque e Escada
ABTF Auto Bomba Tanque Florestal
ACI Auto Comando de Incidente
AEM Auto Escada Mecânica
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1.2.1 Tipos:
API Auto Perícia de Incêndio
ASF Auto Serviço de Fiscalização
ASH Auto Serviço de Hidrante
ASI Auto Serviço de Inteligência
Viaturas de Apoio:
São destinadas precipuamente às atividades meio, como transporte de pessoal,
semoventes, materiais, equipamentos, insumos e demais bens móveis do CBMDF.
Tipos:
APS Auto Pessoal de Serviço
AA Auto Ambulância
AC Auto Caminhão
AE Auto Escola
AO Auto Ônibus
ASG Auto Serviços Gerais
ASM Auto Socorro Mecânico
ATC Auto Tanque para Combustíveis
MT Motocicleta
ASO Auto Serviço Odontológico
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Art. 6° Cabe ao militar nomeado na forma do art. 3°, inciso II desta Portaria, adotar os
seguintes procedimentos:
I - Providenciar o registro fotográfico do acontecimento, podendo, para tal, solicitar
apoio à Diretoria de Investigação de Incêndio/DESEG, por meio do Técnico de
Investigação de Incêndio (fotógrafo de serviço);
II- Solicitar a realização de perícia quando houver vítima ou a realização de
levantamento pericial quando não houver vítima;
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Art. 7° Cabe ao militar nomeado na forma do art. 3º, inciso V desta Portaria:
I – Até que seja baixada a instrução normativa, prevista no art. 9º, comparecer à
Controladoria para receber as orientações alusivas à condução do procedimento
preliminar;
II - Quantificar o dano por meio de, no mínimo, 03 (três) orçamentos;
III - ouvir os condutores dos veículos envolvidos no acidente, bem como as
testemunhas arroladas, reduzindo a termo as declarações prestadas;
IV - Juntar aos autos do processo toda documentação relacionada ao fato,
especialmente aquelas discriminadas a seguir:
a) cópia da ocorrência policial e do laudo pericial ou do laudo de interpretação de ficha
de acidente de trânsito ou na ausência destes, documentação que comprove a
solicitação efetuada nesse sentido;
b) cópia do Termo de Guarda e Responsabilidade, bem como, outras informações que
possibilitem melhor identificação da viatura acidentada; Boletim Geral n° 094 , de 20
de maio de 2013 4
c) Laudo de Extensão de Danos e viabilidade econômica concernente à recuperação
da viatura acidentada, expedido pelo Centro de Manutenção de Equipamentos e
Viaturas/DIMAT; d) cópia da solução de Sindicância instaurada para apurar os fatos
relacionados ao acidente de tráfego noticiado nos autos do processo, quando
possível;
V - O registro fotográfico relativo ao acontecimento, realizado conforme estabelecido
por meio do art. 6º, I desta Portaria;
VI - Confeccionar relatório conclusivo referente ao trabalho realizado, juntando-o aos
autos. VII – apresentar os autos, com a conclusão do procedimento preliminar, à
autoridade competente. Parágrafo Único: Os orçamentos obtidos devem estar em
consonância com o Laudo de Extensão de Danos expedido pelo Centro de
Manutenção de Equipamentos e Viaturas – CEMEV/DIMAT.
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III - zelar pela preservação do local e não remover a viatura antes da realização da
perícia ou levantamento pericial, exceto por determinação policial, ordem superior ou
outro ato que se mostre excepcionalmente necessário;
IV - Comparecer à Delegacia de Policial Civil competente para o registro da
ocorrência;
V - Solicitar à autoridade competente, à qual estiver diretamente subordinado,
providências no sentido de rebocar a viatura, caso necessário.
VI - Informar o militar designado na forma do art. 3º inciso II sobre as providências
adotadas.
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MATÉRIA PÁGINA
O que é Off Road 94
Quando usar a tração 4x4 94
Quando ligar a tração reduzida 95
Transpondo áreas alagadas 95
Cuidado com subida e descida íngreme 96
Inclinação lateral tem limite 96
Atolou, e agora 97
Alguns termos utilizados em Off Road 97
Funcionalidade do Off Road 103
Ângulos 104
BIBLIOGRAFIA EM GERAL 109
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A tração 4x4 com reduzida deve ser usada apenas para transpor obstáculos
específicos que precisem de mais força/torque, como áreas alagadas, lama ou
subidas íngremes ou ainda para rebocar outro veículo, por exemplo. Mas lembre-se
que a reduzida tem um limite de velocidade em que pode ser usada, em geral, de 40
km/h. E para ligá-la ou desligá-la, a maior parte dos modelos exige que o carro esteja
totalmente parado. Verificar manual.
Antes de tentar transpor um rio ou uma área alagada, primeiro desça do carro
e verifique a profundidade da água com um pedaço de pau, o tipo de piso e se há
correnteza. Esteja certo de que ela não ultrapassa a altura máxima recomendada pelo
fabricante do veículo (d~e uma olhada no manual). Observe também se existem
pedras ou árvores que podem dificultar ou mesmo impedir a passagem do veículo.
Tudo checado, use a tração reduzida (se o veículo tiver) e passe devagar, seguindo
um ritmo constante para não formar ondas na água. Lembre-se que em trilhas mais
pesadas são usados modelos com snorkel para ultrapassar áreas profundas.
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ATOLOU, E AGORA.
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Ficou preso e as rodas estão girando em falso, seja para a frente, seja à ré.
Antes de mais nada: pare! Uma vez que a tração com o solo foi perdida, continuar
acelerando fará apenas com que você afunde ainda mais. Desça do carro e faça um
calço ou amarrações utilizando recursos da própria viatura como guincho, pranchas e
também recursos adicionais como outras viaturas para efetuar o reboque.
- 2WD:
Ou Two Wheel Drive, significa que o veículo tem tração em apenas duas rodas. Esta
configuração equipa a grande maioria dos veículos, quando o sistema de tração é
instalado no eixo traseiro ou dianteiro.
Exemplo; S10 tração traseira.
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- 4WD:
Ou Four Wheel Drive, significa que o veículo tem tração nas quatro rodas. Esta
configuração equipa todos os veículos 4x4, utilitários ou SUVs. Em alguns modelos
se pode engatar a tração 4x4 a partir da roda livre e alavanca, ou através de comando
elétrico no painel. A maioria tem tração permanente na traseira e opcional na dianteira.
Exemplo; Viatura ATT.
- 4x4 H:
Engatar a Tração 4x4 HIGH (High = Alta), significa acionar a tração nas quatro rodas
para trânsito em alta velocidade. Com esta configuração é possível rodar em
velocidades normais em estradas de terra e com baixo atrito. Veículos equipados com
diferencial central podem trafegar em 4x4HI em qualquer tipo de terreno.
- 4X4 L:
Engatar a Tração 4x4 LOW (Low = Baixa/Reduzida), significa acionar o sistema de
redução da caixa de transferência para condução em baixas velocidades. Esta
configuração é necessária para transpor a maioria dos obstáculos encontrados em
situações fora de estrada. Exemplo de 4x4 H e 4X4L
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4 X 2 WD + 4x4 (H e L)
4 X 2 WD + 4x4 (H e L) + 4 x 4 WD (integral) +
bloqueio e redução de bloqueio e redução de
caixa baixa e alta (H e L). caixa
- Blocante de Diferencial:
- Caixa de Transferência:
Situa-se ao lado da caixa de marchas e possibilita a transmissão de torque para
o eixo dianteiro e traseiro além de proporcionar a redução das marchas.
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Calço Hidráulico:
Acontece quando o motor aspira água pela entrada de ar ou pelo escape. Na
tentativa de comprimir a água nos cilindros, danifica peças vitais como bielas,
comando de válvula e até mesmo o bloco do motor. Para evitar esse desastre é
fundamental a instalação de um snorkel, ou tomada de ar elevada. Pode acontecer
com qualquer veículo, 4x2, 4x4, carro de passeio, caminhão, etc.
Cinta:
Normalmente de nylon, a cinta é um acessório útil em operações de ancoragem
do veículo, pois permite a fixação do cabo de aço em uma árvore sem comprometer
o tronco. Muitos desavisados prendem o cabo de aço direto na árvore, o que pode
danificá-la ou até mesmo matá-la. A cinta também é muito útil para prender um cabo
de aço em um veículo sem pontos de ancoragem.
Diferencial:
componente mecânico presente em todos os veículos, fica instalado no eixo de
tração e tem a função de compensar as distâncias percorridas entre as rodas em uma
curva. Os veículos 4x4 possuem dois diferenciais, um no eixo traseiro e outro no
dianteiro.
100
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Diferencial Central:
Componente que fica instalado na caixa de transferência e compensa, nas
curvas, as diferenças de percurso do eixo dianteiro e traseiro. Pode ser bloqueado
para travessia de obstáculos em trechos fora de estrada.
Facão:
Nome popular para erosão ou valeta mais profunda. O facão pode se formar
por ação natural ou ser provocado pelo trânsito de veículos, que cavam inicialmente
a canaleta com os pneus, deixando o local propício para formação de erosões pelo
efeito da chuva. Os pneus conhecidos como "fronteira" são os campeões desse tipo
de agressão ao ambiente, e são conhecidos como antiecológicos pelos estragos que
causam.
Full-time 4WD - Tração 4x4 integral:
Recurso disponível em veículos equipados com diferencial central, que permite
a utilização da tração 4x4 até em rodovias
Freio-motor:
Recurso que usa o motor e marchas reduzidas para frear o deslocamento do veículo.
Usado em descidas íngremes nos deslocamentos por trilhas e no dia a dia nas
rodovias em descidas de serras, (você já leu em placas de trânsito: "Use freio-motor").
Guincho:
Equipamento fundamental para incursões radicais. As versões disponíveis no
mercado são três: mecânico, hidráulico e elétrico. Este último é o mais popular, já que
pode ser instalado na dianteira ou traseira de qualquer veículo, e depende da bateria
para funcionar.
Inclinação Lateral:
É a aptidão do veículo para abordar um trecho inclinado sem tombar. Na
verdade os utilitários e SUVs 4x4 não são os mais capacitados para essa manobra,
pois são mais altos que os carros de passeio. Esta característica varia muito entre os
modelos de 4x4 e é sempre recomendável que o condutor conheça este limite.
Peito de Aço:
Acessório que protege em trilhas radicais, as partes dianteiras como, Carter,
barramento de direção e diferencial. Pneus All Terrain ou AT: Projetados para
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enfrentar terrenos diversos, como asfalto, terra, areia, neve e lama, com razoável
desempenho em cada um deles.
Redução
Funciona como a marcha da bicicleta. Em uma subida é melhor engatar a mais
leve, mesmo que exija mais pedaladas. No carro é igual: vai multiplicar a força do
motor para que o veículo encare as ladeiras tranquilamente..
Pneu Off-road
Snorkel:
Ou tomada de ar elevada, consiste de um tubo que estende a tomada de ar do
filtro do motor em posição a mais elevada possível, protegendo-o da entrada de água
em travessias mais radicais de rios e áreas alagadas. Para os motores a gasolina ou
alcool é necessário ainda um bom isolamento da parte elétrica da ignição, coisa que
o diesel dispensa.
.Profundidade Máxima de Travessia:
É a aptidão do veículo em atravessar um trecho alagado, sem que suas partes vitais
sofram qualquer infiltração de água ou lama. Nestes casos o mais importante é manter
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Rampa Máxima:
É a rampa mais inclinada que um 4x4 pode subir sem que o motor engasgue ou sem
que tombe de volta para trás. A inclinação varia entre os modelos podendo ir de 30 a
45 graus.
Roda Livre:
É o componente que libera as rodas dianteiras do contato com a transmissão.
Com isso ganha-se na economia de combustível e menos desgaste das partes
dianteiras, que não são utilizadas em tráfego normal em ruas e estradas com boas
condições de trânsito. Existem modelos manuais e automáticos.
Suspensão reforçada
FUNCIONALIDADES DO OFF-ROAD?
ANGULOS:
Conhecer seu 4x4 é fundamental para ter sucesso em uma incursão off-road.
Você deve se familiarizar com os limites de seu veículo para transpor obstáculos
como: degraus em terrenos acidentados, passagem de trechos alagados e travessias
de valas, sem prejuízos para sua estrutura, dentre os ângulos temos;
O Ângulo de Ataque é composto por uma linha reta que parte do nível do solo
e tangência o pneu dianteiro, passando pelo ponto mais avançado do veículo, que
normalmente é o para-choque. Este ângulo representa a capacidade da Viatura de
superar obstáculos como degraus, ou mesmo transposição de valas. Portanto, quanto
maior for esse ângulo, maior é a capacidade de enfrentar situações como as descritas
acima. Para melhorar essa condição você pode colocar pneus mais altos, forçando o
aumento do Ângulo de Entrada ou Ataque de veículo.
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A Altura Máxima do Solo pode ser conferida, medindo-se a parte mais baixa da
viatura, normalmente a carcaça do diferencial, até o solo. Normalmente esta medida
gira em torno dos 20cm, para a grande maioria dos 4x4 do mercado.
A Rampa Máxima indica qual é a maior inclinação de uma rampa, que a viatura pode
subir sem ter o motor engasgado, ou mesmo sem tombar para traz (figura A). O valor,
é em média de 35 a 40º, e acima disso, a manobra começa a apresentar riscos, afinal,
o tipo de solo, a carga, e os pneus, certamente influenciarão muito na máxima
inclinação possível.
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Lateral e profundidade
Inclinação Lateral Máxima, como o nome diz, nos mostra o limite de inclinação lateral,
o qual a viatura tem condições de enfrentar, sem riscos de tombar para o lado.
Novamente, o valor no manual do fabricante, é um pouco vago, pois é medido em
condições ideais de solo e tração. No campo, é difícil determinar o valor correto, pois
de novo, tem-se pneus, tipo de solo e carga na carroceria, influindo no valor correto.
Como referência, pode-se considerar 30º como limite para manobras de inclinação
lateral.
Finalmente tem-se a Profundidade Máxima de Travessia , que mostra até que ponto
o jipe tem condições de atravessar uma área alagada ou rio, sem que a água entre no
motor ou partes elétricas, o que irá provocar a paralização do jipe no meio da
travessia.
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BIBLIOGRAFIA
DETRAN PR:
http://www.detran.pr.gov.br/modules/catasg/servicos-
detalhes.php?tema=motorista&id=352
JEAN DINIZ
Professor de Legislação de Trânsito
http://www.ctbdigital.com.br/?p=InfosArtigos&Registro=277&artigo=29
INBEP
http://blog.inbep.com.br/o-que-sao-condicoes-adversas
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4) Manutenção de Viaturas
- MANUAL DO ABTF
- MANUAL DO ATT
- MANUAL DA S10
- Webventure
- I.carros
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