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Índice
1História
2Suíte barroca
3Principais Compositores
4Cronologia
5Referências
História[editar | editar código-fonte]
Os compositores renascentistas (século XIV) usavam o estilo de
emparelhar danças, tais como a pavana e a galharda, que foi ampliado pela
inclusão de novas peças no período barroco (século XVI). Assim, a suíte
assume um caráter "molde", constituído por: uma allemande,
uma courante francesa (ou corrente italiana), uma sarabanda e uma giga.
Na França, a suíte aparece com uma abertura e na Alemanha é introduzida
uma nova dança entre a sarabanda e a giga, podendo ser também um par de
danças, dentre elas, o minueto, a bourrée, a gavota e o passepied.
Com o passar dos séculos, a suíte passou a significar uma
seleção orquestral de uma obra maior. Além disso, vários compositores utilizam
o nome pra designar apenas uma coleção de peças do mesmo estilo
tematicamente, às vezes usadas como música incidental, como é o caso da
suíte Peer Gynt, de Edvard Grieg.
No século XX, a suíte musical foi reaproveitada por gêneros distantes
da música erudita. Com o desejo de ir além do formato padrão do rock e
da música pop dos anos 60 numa tentativa de elevar o gênero a níveis mais
altos de credibilidade artística, muitas bandas começaram a amalgamar os
elementos daquilo que no final dos anos 60 e toda a década de 70 dominaria a
cena musical, o rock progressivo. Uma de suas principais características era a
composição de canções-suítes em formato épico, que não raro ultrapassava
vinte minutos, com todos os seus movimentos interligados em si (seja em
sonoridade ou um tema em comum) tendo referências explícitas da música
erudita.[1][2][3][4]
Suíte barroca