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GABARITO – ARRHENIUS

1. Por volta de 1884, um físico-químico sueco, chamado Svante August Arrhenius


fazia pesquisas acerca da condutividade elétrica em meio aquoso. A partir das suas
conclusões obtidas nesses estudos, ele disse que ácido é toda ou qualquer
substância capaz de liberar 𝐻 + ou o íon 𝐻3 𝑂+ em meio aquoso e base é toda
substância capaz de liberar 𝑂𝐻 − em meio aquoso.

2.

ÁCIDOS BASES
HCl NaOH
HBr KOH
HCN Ca(𝑂𝐻)2

3. Verdadeiro.
4.
A) F. Um ácido de Arrhenius é qualquer composto que aumenta a concentração
do 𝐻 + em solução aquosa.
B) F. Uma base de Arrhenius é qualquer composto que aumenta a concentração
do 𝑂𝐻 − em solução aquosa.
C) Verdadeira.
D) F. Um exemplo de uma base de Arrhenius é o altamente solúvel hidróxido
de sódio.

5. A teoria de Arrhenius é limitada no sentido de que só trata a química ácido-base


em soluções aquosas. Porém, reações semelhantes também podem ocorrer em
solventes não aquosos, assim como entre moléculas no estado gasoso.
6.
a)

b)

c)

d) Ionização do 𝐻2 𝐶𝑂3 :
Devido aos 2 Hidrogênio, essa alternativa possui a resolução diferenciada.
Observe a imagem abaixo: a ionização do primeiro Hidrogênio está
representada na primeira linha. Em seguida, a ionização do segundo
hidrogênio. E na terceira linha temos a equação global, que é obtida pela soma
das duas equações anteriores e cortando o que se repete em lados opostos.
7. Quando um ácido de Arrhenius reage com uma base de Arrhenius, os produtos
são geralmente água mais um sal. Estas reações são também às vezes chamadas
de reações de neutralização.

8. A maioria dos químicos falam que as concentrações de 𝐻 + 𝑒 𝐻3 𝑂+ é a mesma


coisa. Em geral, ambas as formas é aceitável para mostrar a dissociação de um
ácido de Arrhenius, porém, é mais correto e exato mostrar a formação de íons
hidrônios

9. Não. Na prática, os prótons carregados positivamente reagem com as moléculas


de água ao redor para formar íons hidrônio, 𝐻3 𝑂+ . Essa reação pode ser escrita
da seguinte forma:

Apesar de geralmente escrevermos as reações de dissociação de ácidos mostrando


+
a formação de 𝐻(𝑎𝑞) , não há íons 𝐻 + livres na solução. Em vez disso, há
principalmente íons 𝐻3 𝑂+ que se formam instantaneamente quando um ácido
se dissocia em água. A figura a seguir mostra a formação de íons hidrônio a partir
da água e íons hidrogênio utilizando modelos moleculares:
GABARITO BRONSTED-LOWRY

1.
Ácido é toda espécie química (molécula ou íon) capaz de doar um próton (𝐻+) e
base é toda espécie química(íon ou molécula), capaz de receber um próton (𝐻+).

2.
ÁCIDOS BASES
HCl 𝑁𝐻3
𝐻𝑁𝑂3 𝐻2 𝑂
𝐻2 𝑂 𝐶𝑁 −

3. Quando um composto perde um próton, a espécie formada é chamada de sua base


conjugada e quando um composto recebe um próton, a espécie resultante é
chamada de ácido conjugado .

4.

5.

Deste modo, tomando como exemplo a reação acima, pode-se dizer que 𝐶𝑙− é a
base conjugada de HCl.
6. A base conjugada do 𝐻2 𝑆 é 𝐻𝑆 −e do𝑃𝐻4+ é 𝑃𝐻3.

7.

8.
(02) F. A água possui uma habilidade em agir tanto como ácido de Bronsted
quanto como base de Bronsted, dependendo das circunstancias.
(04) F. Quanto mais forte o ácido, mais fraca a sua base conjugada.
(06) V
(16) V

SOMA: 22.

9. a) 𝑝𝐻 = 𝑙𝑜𝑔[𝐻 + ]
𝑝𝐻 = − log 3 ∙ 10−5
𝑝𝐻 = 5 ∙ 𝑙𝑜𝑔10 − 𝑙𝑜𝑔3
𝑝𝐻 = 5 ∙ (1) − 0,477
𝑝𝐻 = 4,5

b) 𝑝𝑂𝐻 = 𝑙𝑜𝑔[𝑂𝐻 −]

𝑝𝑂𝐻 = −𝑙𝑜𝑔 1 ∙ 10−4

𝑝𝑂𝐻 = 4 ∙ 𝑙𝑜𝑔10 − log 1

𝑝𝑂𝐻 = 4 − 0

𝑝𝑂𝐻 = 4

𝑝𝐻 + 𝑝𝑂𝐻 = 14

𝑝𝐻 = 14 − 𝑝𝑂𝐻
𝑝𝐻 = 14 − 4

𝑝𝐻 = 10
GABARITO LEWIS

1ª) Ácido é toda substância capaz de aceitar um par de elétrons e base são substâncias
capazes de doar um par de elétrons.

2ª)

ÁCIDOS BASES
𝐻+ 𝐻2 𝑂
𝐴𝑙𝐶𝑙3 𝐶𝑙 −
HCl 𝐶3 𝐻9 𝑁

3ª) Toda base, seja 𝑂𝐻 − , 𝐻2 𝑂, uma amina ou um ânion, é um doador de par de elétrons.
Tudo o que é uma base no sentido de Bronsted-Lowry(receptor de próton) é também uma
base no sentido de Lewis (um doador de par de elétrons). Entretanto, na teoria de Lewis,
uma base pode doar seu par de elétrons para outras espécies químicas além de 𝐻 +. A
definição de Lewis, consequentemente, aumenta bastante o número de espécies que
podem ser consideradas ácidos. 𝐻 + é um ácido de Lewis, mas não é o único. O que pode
ser explicado pela reação vista anteriormente: : 𝑁𝐻3 + 𝐵𝐹3 → 𝑁𝐻3 𝐵𝐹3 . Essa reação
ocorre porque 𝐵𝐹3 tem um orbital vazio em seu nível de valência. Ele age, por isso, como
um receptor de par de elétrons (ácido de Lewis) mediante 𝑁𝐻3 , que doa o par de elétrons.

4ª)

5ª)
A base é responsável por doar par de elétrons. Apesar do Fósforo (P) possuim um par de
elétrons que pode ser doado, o Flúor (F) é muito eletronegativo, ou seja, não receberá
esse par de elétrons. Além disso, o F não pode expandit o octeto (estando no segundo
período da tabela periódica). Desta forma, podemos dizer que o halogeneto será a base e
o 𝑃𝐹3 será o ácido.

6ª)

7ª) Alternativa b.

8ª) Para que esses compostos possuam um comportamento básico, eles precisarão doar o
par de elétrons do nitrogênio. Ambos os compostos possuem um grupo capaz de puxar a
densidade eletrônica do Nitrogênio (N) por eletronegatividade. O flúor é considerado o
elemento mais eletronegativo da tabela periódica, e o fato de haver três dele na estrutura
molecular, faz uma diferença na disponibilidade dos elétrons do Nitrogênio.

Como o efeito indutivo é maior, quanto mais próximo o grupo estiver, no primeiro
composto esse efeito vai ser muito intenso e o par de elétrons do nitrogênio vai ficar
pouco disponível, já no segundo composto o nitrogênio sente menos a presença dos
flúores, tendo mais facilidade em doar seus elétrons.

Com base nessas informações é possível concluir que o segundo composto


(𝐶𝐹3 𝐶𝐻2 𝐶𝐻2 𝑁𝐻2 ) é a base mais forte.
9ª)

𝑁(𝑀𝑒)3 age como base de Lewis e 𝐴𝑙𝐶𝑙3 age como ácido de Lewis.

𝑁(𝑀𝑒)3 age como base de Lewis e 𝐵𝐹3 age como ácido de Lewis.

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