Você está na página 1de 11

RESSONÂNCIA NEURAL NA NEUROTERAPIA

Gerador de Frequência Sonora para Ondas do Cérebro, através do Batimento


Biauricular, para condicionamento da “Zona de Treinamento Funcional”
Por Dr. Nelson Alves

O que acontece durante o Treinamento do Cérebro na Neuroterapia?


RESSONÂNCIA NEURAL TRAVÉS DO GERADOR DE ONDAS DO CÉREBRO (GOC)

A ciência da Ressonância Neural,: Pesquisas clínicas tem mostrado repetidamente que o GOC, através da Ressonância Neural pode ser
usado como uma técnica de desempenho e Performance Mental para incentivar o acesso aos estados alterados de consciência. Dessa
forma, o cérebro percebe o pulso auditivo, que será utilizado como um entraining para “arrastar” os ritmos neurais específicos através
da "frequency-following response" (FFR), que é a tendência para as respostas corticais (ondas do cérebro) a entrar em ressonância ou
em sincronia com o GOC. Com isso é possível utilizar uma frequência cerebral específica para gerir um padrão de estímulo com
objetivos pré-determinados. Veja:
QUADRO DE PROTOCOLOS
PROTOCOLOS OBJETIVOS
Ajuda, suavemente, a frequência do cérebro em ir de Pulsos médios para pulsos
Sono Pulso Médio lentos (baixo de 3 Hz) até o final. É indicado para o treinamento da Respiração
Funcional para promover a Fisiologia do Sono.

Este protocolo ajuda aqueles que ficam completamente acordados e com perfil
de insônia. Estimula a ressonância através de uma suave frequência cerebral para
baixo de 3 Hz à partir de uma Frequência Alta. Outros sons serão ouvidos na
Sono Pulso Rápido
última parte do protocolo para que a pessoa perceba que ela não pode "se
desligar". É indicado para o treinamento da Respiração Funcional para promover
a Fisiologia do Sono.

Inicia com pulsos lentos e ajuda o cliente a atingir um estado meditativo. A


Meditação Pulso Lento frequência finaliza em Ressonância Neural de 8 Hz, muito eficiente para técnicas
de equilíbrio emocional.

Inicia com pulsos médios e ajuda a alcançar um estado de meditação profunda na


frequência média de Teta 4 Hz. Apresenta outro som que ajuda o ouvinte a não
Meditação Pulso Médio
adormecer. Pode ser utilizado com técnicas de meditação, auto-controle e antes
de realizar a Respiração Funcional.

Inicia com Pulsos rápidos (alta atividade mental) e ajuda a disciplinar a mente
para trazê-la a uma frequência cerebral com perfil de meditação e auto-controle
Meditação Pulso Rápido
(8 Hz). Eficiente para Hiperatividade, Gestão Empresarial, Atletas próximo aos
eventos esportivos.
Ajuda a relaxar com uma atividade de frequência cerebral de 15 Hz para Alpha 8
Relaxamento Pulso Médio Hz. Indicado para como técnica de relaxamento e utilizar antes dos exercícios da
Respiração Funcional.

Ajuda a diminuir a intensidade cerebral indo de beta alto para 12 Hz. O Objetivo
não é promover a sonolência, mas diminuir o excesso de atividade mental,
Relaxamento Pulso Rápido
pensamentos negativos e invasivos. Indicado utilizar antes do Relaxamento
Muscular Progressivo.

Estimula uma frequência cerebral de 15 Hz, permanece por um tempo nessa


Estímulos internos Pulso Rápido frequência e, em seguida, o sinal vai diminuindo até 8 Hz. Indicado para utilizar
ou Pensamentos
antes de técnicas cognitivas e comportamentais.

Ajuda a pessoa a entrar num estado de meditação, com uma frequência de 7.83
Hz. Esta é a frequência de ressonância do campo magnético da Terra descoberto
Estímulos Externos pelo alemão Schumann. Dessa forma, isso pode contribuir para um processo
Pulso Médio
ou Ambiente natural de diminuição de estímulos externos e adaptação ao ambiente como
Cheiros, Sons, cores e melhores resultados nas manobras manuais, aplicação de
acupuntura, pilates entre outras atividades.

Este protocolo foi desenvolvido para ajudar uma pessoa a entrar em um estado
alterado de consciência. A pessoa simplesmente deverá se concentrar no som,
pois isso é que provavelmente vai estimular a Auto-Percepção. OBS: Não ingerir
Técnica Verbal Pulso Rápido
açúcar 24 horas antes do treinamento em Neurometria e, pelo menos, 2 horas
antes do GOC. Indicado para Técnicas e procedimentos verbais em Psicologia,
Psicanálise, Coaching e PNL.

Este protocolo ajuda uma pessoa a entrar num estado auto-hipnótico. A pessoa
deve se concentrar o máximo possível para ouvir todos os tipos de sons desse
Técnica Verbal Pulso Lento treinamento. A chave do sucesso está em conseguir perceber todos os sons desse
protocolo (ajuda a aumentar a propriocepção). Indicado para Técnicas e
procedimentos verbais em Psicologia, Psicanálise, Coaching e PNL.

Este treinamento contém uma proporção de ondas Beta, Alfa, Teta e Delta. Todos
Desempenho eles estão presentes nesse protocolo e a evolução do sinal se projeta num perfil
Pulso Médio
Mental Cerebral para uma Mente mais Ativa. Averiguar Alimentação Funcional. Indicado
para Déficit de Atenção, Rendimento Escolar e Produtividade no Trabalho.

Apresenta uma frequência alta (pulsos rápidos), passa para pulsos médios, depois
passa para pulsos lentos e retorna gradativamente até a frequência alta. Isso
Equilíbrio Mental Pulso Rápido
pode ajudar no Equilíbrio Mental. Complementar para tratamento de Transtornos
de Ansiedade e do Humor.

Ajuda a ter uma frequência para utilizar informações subliminares. Enquanto


escuta a frequência, mensagens subliminares podem ser aplicadas pelo
Subliminar Pulso Médio
Profissional. Indicado para técnicas de Hipnose, Cognitivo Comportamental, PNL
e EMDR.

Ajuda a induzir um estado de criatividade com três frequências diferentes: Inicia


Criatividade e Pulso Lento com Teta, vai para SMR e termina em Beta. Em seguida o sinal vai diminuindo até
Intelecto Teta. Indicado utilizar esse GOC ao mesmo tempo em que aplicar exercícios para
Criatividade e Intelecto.

Induz a um estado de maior Criatividade com frequência Teta. As frequências são


Criatividade e variadas para tornar o cérebro mais "sensível" a eles. A frequência começa em
Pulso Médio
Intelecto Beta baixo e termina em Beta. Pode ser treinado com ou sem exercícios de
Criatividade e Intelecto durante o GOC.

Ajuda a melhorar o foco iniciando com ondas Alfa e indo para Beta baixo e depois
para Beta Alto. É utilizada uma modulação de 15 Hz e a frequência é crescente
Foco e Atenção Pulso Lento até o fim. Pode ser utilizado como coadjuvante em tratamento de depressão.
Averiguar a Alimentação Funcional. Indicado para Desempenho e Performance
humana no trabalho, Educação e Esporte.
Ajuda a focalizar a atenção, estimulando o cérebro para uma frequência de Beta
alto. Depois há uma diminuição cíclica a cada 15 segundos para manter o cérebro
Foco e Atenção Pulso Médio mais focado. Isso ajuda o cérebro a se adaptar em diferentes exercícios de Foco e
Atenção. Também pode ser utilizado como coadjuvante na Depressão. Indicado
para Desempenho e Performance humana no trabalho, Educação e Esporte.

Induz a frequência cerebral até 10 Hz, depois evolui para 15 Hz e, em seguida, vai
Pulso Médio diminuindo até 8 Hz. Permanece em 8 Hz por 5 minutos e em seguida eleva a
Concentração
ressonância até Beta médio. Indicado para utilizar em conjunto com estratégias
para aumentar a competência cerebral.

Estimula uma frequência de pulsos lentos para ajudar na memória. A frequência


se aproxima da frequência do sono aonde o processo de solidificação de memória
Memória e
Pulso Lento é acionada. Pode ser utilizado ao mesmo tempo com exercícios de memória. Caso
Aprendizagem
aplique somente o GOC, a pessoa deverá permanecer de olhos abertos. Após o
GOC pode iniciar técnicas para aumentar Memória e Aprendizado.

Ajuda a aliviar as dores de cabeça. Frequência vai de Teta (5 Hz) a Médio-Alfa (10
Cefaleia Pulso Lento Hz), onde variam periodicamente de um para o outro. Evitar Alimentos
Intolerantes.

Ajuda a aliviar dores de cabeça. Vai de Pulsos Médios para Teta (5 Hz) e finaliza
Cefaleia Pulso Médio
médio-Alfa (10 Hz). Evitar Alimentos Intolerantes.

Ajuda a aliviar as dores de cabeça. Vai de Pulsos Rápidos para Teta (5 Hz) e depois
Cefaleia Pulso Rápido médio-Beta (10 Hz). Esses estímulos apresentam-se de forma circular, ou seja, vai
de 5 para 10 e 10 para 5 Hz. Evitar alimentos intolerantes.

IMPORTANTE: se a pessoa chegar com queixa de dor de cabeça, recomenda-se que utilize inicialmente o
GOC de Cefaleia, pois fica muito difícil alguém realizar treinamentos com dor de cabeça, seja qual for a
fase que a pessoa se encontra.
O QUE NÃO HÁ DE EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS NA
RESSONÂNCIA NEURAL:
• Capacidades psíquicas exacerbadas
• Experiências fora do corpo
• Visão remota e/ou de lugares imaginários
• Telepatia
• Telecinese
• Projeção Mental e Astral

FIM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES:

1. McConnell, P. A., Froeliger, B., Garland, E. L., Ives, J. C., & Sforzo, G. A., Auditory driving of the autonomic nervous system: Listening to theta-

frequency binaural beats post-exercise increases parasympathetic activation and sympathetic withdrawal. Frontiers in Psychology, Vol. 5, p2014.

2. Draganova R., Ross B., Wollbrink A., Pantev C. (2008). Cortical steady-state responses to central and peripheral auditory beats. Cerebral Cortex

Vol. 18, 2008, pp1193–1200.

3. Stumpf, C., Binaurale Tonmischung, Mehrheitsschwelle und Mitteltonbildung, Zeitschrift für Psychologie Vol. 75, 1916, pp330-350.

4. Wade, N. J. and Ono, H., From dichoptic to dichotic: historical contrasts between binocular vision and binaural hearing, Perception Vol. 34, 2005,

pp645-668.

5. Beyer, R. T., Sounds of Our Times: Two Hundred Years of Acoustics. Mellville, NY: American Institute of Physics, 1998.

6. Alison, S. S., On the differential stethophone, and some new phenomena observed by it, Proceedings of the Royal Society of London 9,1859,

pp196-209.

7. Wells, W. C., An Essay upon Single Vision with two Eyes: together with Experiments and Observations on several other Subjects in Optics.

London: Cadell, 1792.

8. Wade, N. J., Destined for Distinguished Oblivion: The Scientific Vision of William Charles Wells (1757-1817). New York, NY: Kluwer-Plenum, 2003.

9. Venturi, J. B., Considérations sur la connaissance de l’étendue que nous donne le sens de l’ouïe,”Magasin Encyclopédique, ou Journal des

Sciences, des Lettres et des Arts 3, 1796, pp29-37.

10. Venturi, J. B., Betrachtungen über die Erkenntniss des Raums durch den Sinn des Gohörs,” Magazin für den neuesten Zustand der Naturkunde 2,

1800, pp1-16.

11. Venturi, J. B., Riflessioni sulla conoscenza dello spazio, che noi possiamo ricavar dall’udito, in Indagine Fisica sui Colori by G. Venturi (Tipografica,

Modena), 1801, pp. 133-149.

12. Venturi, J. B., Betrachtungen über die Erkenntniss der Entfernung, die wir durch das Werkzeug des Gehörs erhalten,” Archiv für die Physiologie 5,

1802, pp383-392.

13. Venturi, J. B., Riflessioni sulla conoscenza dello spazio, che noi possiamo ricavar dall’udito, in Indagine Fisica sui Colori by G. Venturi (Tipografica,

Modena), 1801, pp. 133-149.

14. Venturi, J. B., Betrachtungen über die Erkenntniss der Entfernung, die wir durch das Werkzeug des Gehörs erhalten,” Archiv für die Physiologie 5,

1802, pp383-392.

15. Chladni, E. F. F., Entdeckungen über die Theorie des Klanges. Leipzig : Weidmanns Erben und Reich, 1787.

16. Chladni, E. F. F., Die Akustik. Leipzig: Breitkopf und Härtel, 1802.

17. Chladni, E. F. F., Traité d’Acoustique (Paris: Courcier, 1809.

18. Seebeck, A., Beiträge zur Physiologie des Gehör- und Gesichtssinnes, Annalen der Physik und Chemie Vol. 68, 1846, pp449-465.

19. Wade, N. J., Destined for Distinguished Oblivion: The Scientific Vision of William Charles Wells (1757-1817). New York, NY: Kluwer-Plenum, 2003.

20. Wade, N. J., A Natural History of Vision, Cambridge, MA: MIT Press, 1998.

21. Wade, N. J. and Ono, H., From dichoptic to dichotic: historical contrasts between binocular vision and binaural hearing, Perception Vol. 34, 2005,

pp645-668.

22. Wheatstone, C., Experiments on audition, Quarterly Journal of Science, Literature and Art, Vol. 24, 1827, pp67-72.

23. Lord Rayleigh, Our perception of the direction of a source of sound, Nature Vol. 7, 1876, pp32-33.

24. Lord Rayleigh, On Our Perception of the Direotion of a Source of Sound. Proceedings of the Musical Association, Vol. 2, No. 1, 1875, pp75-84.

25. Lord Rayleigh, Acoustical observations. III. The London, Edinburgh, and Dublin Philosophical Magazine and Journal of Science, Vol. 9, No. 56,

1880, pp278-283.

26. Lord Rayleigh, On our perception of sound direction, Philosophical Magazine, Series 6, Vol. 13, No. 74, 1907, pp214-232.

27. Lord Rayleigh, Acoustical notes, Philosophical Magazine, Series 6, Vol. 13, No. 75, 1907, pp316-333.

28. Lord Rayleigh, Acoustical observations. Philosophical Magazine Series 5, Vol. 3, No. 20, 1877, pp.456-464.

29. Lord Rayleigh, Acoustical observations, The London, Edinburgh, and Dublin Philosophical Magazine and Journal of Science, Vol. 9, No. 56, 1880,

pp278-283.

30. Lord Rayleigh, Acoustical observations, Philosophical Magazine, Series 5, Vol. 13, No. 82, 1882, pp340-347.

31. Beyer, R. T., Sounds of Our Times: Two Hundred Years of Acoustics. Mellville, NY: American Institute of Physics, 1998.

32. More, L. T. and Fry, H. S., On the appreciation of difference of phase of sound-waves, Philosophical Magazine, Series 6, Vol. 13, No. 76, 1907,

pp452-459.

33. Wilson, H. A. and Myers, C. S., The influence of binaural phase differences on the localisation of sounds, British Journal of Psychology, Vol. 2, No.

4, 1908, pp363–385.

34. Mayer, A. M., Researches in acoustics, Philosophical Magazine, Series 4, Vol. 49, No. 326, 1875, pp352-365.

35. Laennec, R. T. H., Traité de l'Auscultation Médiate. Paris: Chaudé, 1819.


36. Alison, S. S., The physical examination of the chest in pulmonary consumption and its intercurrent diseases. British and Foreign Medico-Chirurgical

Review 28, 1861, pp145-154.

37. Alison, S. S., On the differential stethophone, and some new phenomena observed by it, Proceedings of the Royal Society of London 9,1859,

pp196-209.

38. da Silva, F. L., Neural mechanisms underlying brain waves: from neural membranes to networks. Electroencephalography and Clinical

Neurophysiology, Vol. 79, No. 2, 1991, pp81-93.

39. Cooper, R., Winter, A., Crow, H., and Walter, W. G., Comparison of subcortical, cortical, and scalp activity using chronically indwelling electrodes in

man. Electroencephalography and Clinical Neurophysiology, Vol. 18, 1965, pp217–230.

40. Niedermeyer E. and da Silva F.L., Electroencephalography: Basic Principles, Clinical Applications, and Related Fields. Lippincot Williams & Wilkins,

2004.

41. da Silva, F. H., and van Leeuwan, W., The cortical alpha rhythm in and the depth and surface profile of phase. In Brazier, M. A. B. and Petsche, H.,

(Eds.), Architectonics of the Cerebral Cortex. New York, NY: Raven Press, 1978.

42. da Silva, F. H., Neural mechanism underlying brain waves: From neural membranes to networks. Electroencephalography and Clinical

Neurophysiology, Vol. 79, 1991, pp81–93.

43. Deuschl, G., and Eisen, A., Recommendations for the practice of clinical neurophysiology. Guidelines of the International Federation of Clinical

Neurophysiology. Electroencephalography and Clinical Neurophysiology Supplement, 1999.

44. Smith J. C., Marsh J. T. and Brown W. S. Far-field recorded frequency-following responses: evidence for the locus of brainstem sources.

Electroencephalogr. Clin. Neurophysiol. Vol., 1975, pp465–472.

45. Oster, G., Auditory beats in the brain. Scientific American, Vol. 229, No. 4, 1973, pp94-102.

46. Swann R., Bosanko S., Cohen R., Midgley R., Seed K. M.,The Brain - A User’s Manual. New York, NY: G. P. Putnam and Sons, 1982.

47. Draganova R., Ross B., Wollbrink A., Pantev C., Cortical steady-state responses to central and peripheral auditory beats. Cerebral Cortex Vol. 18,

2008, pp1193-1200.

48. Trzepacz, P. T., and Baker, R. W., The psychiatric mental status examination. Oxford, UK: Oxford University Press, 1993.

49. Engel, A. K., and Singer, W., Temporal binding and the neural correlates of sensory awareness. Trends in cognitive sciences, Vol. 5, No. 1, 2001,

pp16-25.

50. Varela, F., Lachaux, J. P., Rodriguez, E., and Martinerie, J.,The brainweb: phase synchronization and large-scale integration. Nature Reviews

Neuroscience, Vol. 2, No. 4, 2001, pp229-239.

51. Anokhin, A. P., Lutzenberger, W., and Birbaumer, N., Spatiotemporal organization of brain dynamics and intelligence: An EEG study in

adolescents. The International Journal of Psychophysiology, Vol. 33, 1999, pp259–273.

52. Başar, E., Başar-Eroglu, C., Karakas, S., and Schürmann, M., Brain oscillations in perception and memory. International Journal of

Psychophysiology, Vol. 35, 2000, pp95–124.

53. Burgess, A. P., and Gruzelier, J. H., Short duration synchronization of human theta rhythm during recognition memory. NeuroReport, 8, 1997,

pp1039-1042.

54. Eckhorn, R., Bauer, R., Jordan, W., Brosch, M., Kruse, W., Munk, M., and Reitboeck, H. J., Coherent oscillations: A mechanism of feature linking in

the visual cortex? Multiple electrode and correlation analyses in the cat. Biological Cybernetics, Vol. 60, 1988, pp121–130.

55. Engel, A. K., Konig, P., Kreiter, A. K., & Singer, W., Interhemispheric synchronization of oscillatory neuronal responses in cat visual cortex. Nature,

Vol. 252, 1991, pp1177-1179.

56. Klimesch, W., EEG alpha and theta oscillations reflect cognitive and memory performance: A review and analysis. Brain Research Reviews, Vol.

29, 1999, pp169-195.

57. Klimesch, W., Schimke, H., & Schwaiger, J., Episodic and semantic memory: An analysis in the EEG theta and alpha band.

Electroencephalography and Clinical Neurophysiology, Vol. 91, 1994, pp428-441.

58. Miltner, W. H. R., Braun, C., Arnold, M., Witte, M., and Taub, E., Coherence of gamma-band EEG activity as a basis for associative learning.

Nature, Vol. 397, 1999, pp434-436.

59. Rodriguez, E., George, N., Lachaux, J., Martinerie, J., Renault, B., and Varela, F., Perceptions shadow: Long-distance synchronization of human

brain activity. Nature, Vol. 397, 1999, pp430–433.

60. Tallon-Baudry, C., Bertrand, O., and Fischer, C., Oscillatory synchrony between human extrastriate areas during visual short-term memory

maintenance. Journal of Neuroscience, Vol. 21, No. 15, 2001, RC177.

61. Tallon, C., Bertrand, O., Bouchet, P., and Pernier, J. (1995). Gamma-range activity evoked by coherent visual stimuli in humans. European Journal

of Neuroscience, Vol. 7, 1995, pp1285-1291.

62. Néda, Z., Ravasz, E., Brechet, Y., Vicsek, T., & Barabsi, A. L., Self-organizing process: The sound of many hands clapping. Nature, Vol. 403, 2000,

pp849–850.

63. Pantaleone, J., Synchronization of Metronomes. American Journal of Physics, Vol. 70, 2002 pp992–1000.
64. Bennett, M., Schatz, M. F., Rockwood, H., and Wiesenfeld, K., Huygens's clocks. Proceedings: Mathematics, Physical and Engineering Sciences,

2002, pp563-579.

65. Néda, Z., Ravasz, E., Brechet, Y., Vicsek, T., & Barabsi, A. L., Self-organizing process: The sound of many hands clapping. Nature, Vol. 403, 2000,

pp849–850.

66. Haas, F., Distenfeld, S., & Axen, K., Effects of perceived musical rhythm on respiratory pattern. Journal of Applied Physiology, Vol. 61, No. 3, 1986,

pp1185–1191.

67. Safranek, M., Koshland, G., and Raymond, G., Effect of auditory rhythm on muscle activity. Physical Therapy, Vol. 62, 1982, pp161–168.

68. Thaut, M.H., Schleiffers, S., and Davis, W.B., Changes in EMG patterns under the influence of auditory rhythm. In Spintge, R. and Droh, R. (Eds.),

Music Medicine St. Louis, MO: MMB Music, 1992.

69. Thaut, M. H., McIntosh, G. C., Prassas, S. G., and Rice, R. R., Effect of rhythmic cuing on temporal stride parameters and EMG patterns in

hemiparetic stroke patients. Journal of Neurologic Rehabilitation, Vol. 7, 1993, pp9–16.

70. Thaut, M., McIntosh, G., Prassas, S., and Rice, R., Effect of rhythmic cuing on temporal stride parameters and EMG patterns in normal gait. Journal

of Neurologic Rehabilitation, Vol. 6, 1992, pp185–190.

71. McIntosh, G.C., Thaut, M.H., and Rice, R.R., 1996. Rhythmic auditory stimulation as entrainment and therapy technique in gait of stroke and

Parkinson’s disease patients. In Pratt, R. and. Spintge, R., (Eds.), Music Medicine. St. Louis, MO: MMB Music, 1996.

72. Condon, W. S., Multiple response to sound in dysfunctional children. Journal of Autism and Childhood Schizophrenia, Vol. 5, No. 1, 1975, p43.

73. Pompeiano, O., and Swett, J. E., EEG and behavioral manifestations of sleep induced by cutaneous nerve stimulation in normal cats. Archives

Italiennes de Biologie, Vol. 100, 1962, pp311–342.

74. Walter, D. O., and Adey, W. R., Linear and nonlinear mechanisms of brainwave generation. Annals of the New York Academy of Sciences, Vol.

128, 1966, pp772–780.

75. Namerow, N. S., Sclabassi, R. J., and Enns, N. F., Somatosensory responses to stimulus trains: Normative data. Electroencephalography and

Clinical Neurophysiology, Vol. 37, 1974, pp11–21.

76. Gavalas, R. J., Walter, D. O., Hamer, J., and Adey, W. R., Effects of low-level, low-frequency electric fields on EEG and behavior in Macaca

uemestriua. Brain Research, Vol. 18, 1970, pp491–501.

77. Buzsáki, G., Rhythms of the Brain. New York, NY: Oxford University Press, 2006.

78. Clayton M., Sager R., and Will U., In time with the music: the concept of entrainment and its significance for ethnomusicology. In European

Meetings in Ethnomusicology Vol. 11, 2005, pp3-142.

79. Cvetkovic D., Powers R., and Cosic I., Preliminary evaluation of electroencephalographic entrainment using thalamocortical modelling. Expert

Systems, Vol. 26, 2009, pp320-338.

80. Will, U., and Berg, E., Brainwave synchronization and entrainment to periodic stimuli. Neuroscience Letters, Vol. 424, 2007, pp55–60.

81. Cade, G. M. and Coxhead, F., The awakened mind, biofeedback and the development of higher states of awareness. New York, NY: Delacorte

Press, 1979.

82. Neher, A., Auditory driving observed with scalp electrodes in normal subjects. Electroencephalography and Clinical Neurophysiology, Vol. 13, 1961,

pp449–451.

83. Zakharova, N. N., and Avdeev, V. M., Functional changes in the central nervous system during music perception. Zhurnal vysshei nervnoi

deiatelnosti imeni IP Pavlova Vol. 32, No. 5, 1981, pp915-924.

84. Burkard, R., Don, M., and Eggermont, J. J., Auditory evoked potentials: Basic principles and clinical application. Philadelphia, PA: Lippincott

Williams & Wilkins, 2007.

85. Worden, F.G.; Marsh, J.T., Frequency-following (microphonic-like) neural responses evoked by sound. Electroencephalography and Clinical

Neurophysiology Vol. 25, No. 1, 1968, pp42–52.

86. Rosen, S. and Howell, P., Signals and Systems for Speech and Hearing. Bingley, UK: Emerald, 2001.

87. Rossing, T., (2007). Springer Handbook of Acoustics. Berlin, Springer: 2007.

88. Wahbeh, H., Calabrese, C., and Zwickey, H., Binaural beat technology in humans: a pilot study to assess psychologic and physiologic effects. The

Journal of Alternative and Complementary Medicine, Vol. 13, No. 1, 2007, pp25-32.

89. Becher, A. K., Höhne, M., Axmacher, N., Chaieb, L., Elger, C. E., and Fell, J., Intracranial electroencephalography power and phase

synchronization changes during monaural and binaural beat stimulation. European Journal of Neuroscience, Vol. 41, No. 2, 2015, pp254-263.

90. Solcà, M., Mottaz, A., and Guggisberg, A. G, Binaural beats increase interhemispheric alpha-band coherence between auditory cortices. Hearing

research, 2015.

91. Guruprasath, G., and Gnanavel, S., Effect of continuous and short burst binaural beats on EEG signals. In Innovations in Information, Embedded

and Communication Systems (ICIIECS), 2015 International Conference, 2015, IEEE.

92. Jirakittayakorn, N., and Wongsawat, Y., The brain responses to different frequencies of binaural beat sounds on QEEG at cortical level. In

Engineering in Medicine and Biology Society (EMBC), 2015. 37th Annual International Conference of the IEEE, 2015.
93. Becher, A. K., Höhne, M., Axmacher, N., Chaieb, L., Elger, C. E., and Fell, J. (2015). Intracranial electroencephalography power and phase

synchronization changes during monaural and binaural beat stimulation. European Journal of Neuroscience, Vol. 41, No. 2, 2015, pp254-263.

94. Mihajloski, T. (2015). Characterization of Auditory Evoked Potentials From Transient Binaural beats Generated by Frequency Modulating Sound

Stimuli. Doctoral Thesis, University of Miami, 2015.

95. Becher, A. K., Höhne, M., Axmacher, N., Chaieb, L., Elger, C. E., and Fell, J., Intracranial electroencephalography power and phase

synchronization changes during monaural and binaural beat stimulation. European Journal of Neuroscience, Vol. 41, No. 2, 2015, pp254-263.

96. Vernon, D., Peryer, G., Louch, J., and Shaw, M.,Tracking EEG changes in response to alpha and beta binaural beats. International Journal of

Psychophysiology, Vol. 93, No. 1, 2014, pp134-139.

97. Gao, X., Cao, H., Ming, D., Qi, H., Wang, X., Wang, X., ... and Zhou, P., Analysis of EEG activity in response to binaural beats with different

frequencies. International Journal of Psychophysiology, Vol. 94, No.3, 2014, pp399-406.

98. Forster, J., Bader, L., Heßler, S., Roesler, O., and Suendermann, D. A., First Step Towards Binaural Beat Classification Using Multiple EEG

Devices. In Proceedings of the International Conference on Applied Informatics for Health and Life Sciences, Kusadasi, Turkey, October 2014.

99. On, F. R., Jailani, R., Norhazman, H., and Zaini, N. M., Binaural beat effect on brainwaves based on EEG. In Signal Processing and its Applications

(CSPA), 2013 IEEE 9th International Colloquium, 2013, IEEE.

100. Kasprzak, C. (2011). Influence of binaural beats on EEG signal. Acta physica polonica, Vol. 119, No. 6A, 2011, pp986-990.

101. Pratt, H., Starr, A., Michalewski, H. J., Dimitrijevic, A., Bleich, N., and Mittelman, N., Cortical evoked potentials to an auditory illusion: binaural beats.

Clinical neurophysiology, Vol. 120, No. 8, 2009, pp1514-1524.

102. Karino, S., Yumoto, M., Itoh, K., Uno, A., Yamakawa, K., Sekimoto, S., and Kaga, K. (2006). Neuromagnetic responses to binaural beat in human

cerebral cortex. Journal of neurophysiology, Vol. 96, No. 4, 2006, pp1927-1938.

103. Cvetkovic, D., Cosic, I., and Djuwari, D.,The induced rhythmic oscillations of neural activity in the human brain. In Proceedings of IASTED

(Biomedical Engineering), 2004.

104. Chandra Stone, Phyllis Thomas, Dennis McClain-Furmanski, & James E. Horton (2002). "EEG oscillations and binaural beat as compared with

electromagnetic headphones and air-conduction headphones", Psychophysiology vol 39, pp. S80

105. McConnell, P. A., Froeliger, B., Garland, E. L., Ives, J. C., & Sforzo, G. A., Auditory driving of the autonomic nervous system: Listening to theta-

frequency binaural beats post-exercise increases parasympathetic activation and sympathetic withdrawal. Frontiers in Psychology, Vol. 5, 2014.

Você também pode gostar