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Análise de vibrações de
máquinas rotativas
Introdução
As fontes de excitação de vibração nas máquinas rotativas
são classificadas em diferentes categorias:
Forças periódicas (desbalanceamento)
Forças transitórias (variações de carga)
Forças impulsivas (choques)
Forças aleatórias (fricções)
Os fenômenos da origem das vibrações dependem da
constituição da máquina e dos seus parâmetros de
funcionamento. Os mais correntes são apresentados neste
capítulo como também as demonstrações da tipologia deles
para permitir a identificação e o sua inclusão em um
programa de manutenção condicional.
Auteur : F. CHAMPAVIER
Este documento é de propriedade da 01dB-Stell. Toda comunicação, reprodução, publicação, mesmo que parcial, deve ser autorizada por escrito pelo proprietário. 2
A Origem das vibrações O desbalanceamento
Capítulo 3
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações O desbalanceamento
Capítulo 3
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações O desbalanceamento
Capítulo 3
Tipologia do desbalanceamento
O desbalanceamento se manifesta por F inicial
uma energia de vibração localizada:
0
Na freqüência de rotação F0
Nas freqüências dos harmônicos
2F0, 3F0...
Sempre existe um desbalanceamento
residual em uma máquina rotativa. evoluido
A evolução do desbalanceamento se
manifesta pelo aumento do pico na F0
e dos harmônicos 2F0, 3F0,...
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações O desbalanceamento
Capítulo 3
F0
2.F0
3.F0
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A Origem das vibrações O desbalanceamento
Capítulo 3
Folga de mancais
Choques periódicos na rotação (problema de fixação)
Defeito no rotor de um motor assíncrono (barras, anéis)
Deformação do rotor (efeito térmico)
Ressonância de estrutura
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A Origem das vibrações O desalinhamento
Capítulo 3
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A Origem das vibrações O desalinhamento
Capítulo 3
As conseqüências do desalinhamento F F
O desalinhamento gera esforços
internos nos eixos e mancais das
máquinas acopladas. O esforço
exercido no mancal gera uma não F F
X
linearidade da rigidez. O
deslocamento causado pela força
de excitação provoca o
aparecimento de componentes
harmônicas da freqüência de
rotação.
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A Origem das vibrações O desalinhamento
Capítulo 3
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A Origem das vibrações O desalinhamento
Capítulo 3
F0
2.F
0
3.F
F0
0
2.F
x10 0
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A Origem das vibrações O desalinhamento
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os choques periódicos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os choques periódicos
Capítulo 3
FFT
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A Origem das vibrações Os choques periódicos
Capítulo 3
Ambiguidades de diagnóstico
Um pente de picos podem ser gerados por outros fenômenos
além dos choques periódicos:
Desbalanceamento
Forte desalinhamento
Fenômenos de modulação
Amplificação por uma ressonância
A determinação da origem exata deste tipo de espectro é
delicada.
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
FE = q1.R.FR± q2.2.FA
q1 = 1, 2, 3,…. q2 = 0, 1, 2,...
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
FR 2.F
A
2.FR
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
FR
FR
2.F
R
2.g.FA
FR
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
Stator
magnéticas de indução na Rotor
freqüência de passagem das
ranhuras rotor/estator.
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
As freqüências de ranhuras
As freqüências principais de ranhuras correspondem a um pente
de picos de modulação de largura 2.FA ao redor de R.FR, 2.R.FR,
3.R.FR,...
2.FA
R.F
R 2.R.F
R
R.F
R
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os fenômenos magnéticos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Generalidades
As engrenagens permitem a
transmissão de potência com ou sem N1
redução de velocidade. dentes
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
F1
F2
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Princípio do engrenamento
O perfil dos dentes é determinado a fim
de conservar ao contato uma
intensidade e direção constante.
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Freqüência de engrenamento
A freqüência de engrenamento FE é
igual a: N1
dentes
FE = N1.F1 = N2.F2
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Na ausência de FE
falha, o espectro de 2.F
vibração mostra a E
3.F
freqüência de
engrenamento FE e
E 4.F
seus harmônicos E
2.FE, 3.FE ….
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
O desgaste
FE 2.F
generalizado dos
dentes se traduz por E 3.FE
folgas no perfil dos 4.FE
dentes. Aparecem
choques periódicos
na freqüência de
engrenamento, que
gera um pente de
picos de amplitudes
decrescentes.
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
FE
FC = com NC=menor múltiplo
NC comum de N1 e N2
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
1/F1
FE
FE - F1 FE + F1
1/FE
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Combinação de falhas
A soma de diferentes
falhas (dentes FE
deteriorados e 2.F
ovalização do eixo por
E
exemplo) é freqüente 3.F
na prática e conduz ao E
espectro que combina
as tipologias das
falhas elementares
correspondentes.
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Ambiguidades do diagnóstico
A distinção das diferentes falhas pode ser feita pela
comparação das amplitudes das componentes do espectro:
Folga insuficiente:
2.FE FE
Desgaste:
Amplitudes caem Folga excessiva:
Amplitudes cte.
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações As engrenagens
Capítulo 3
Ambiguidades do diagnóstico
A presença de ressonância de estrutura pode modular
com as amplitudes relativas das diferentes
componentes e podem modificar o espectro
correspondente, distorcendo o diagnóstico. Deve-se
então preferir se interessar pela evolução ao longo do
tempo das amplitudes dos picos do espectro.
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A Origem das vibrações As transmissões por correias
Capítulo 3
Correias trapezoidais
Freqüência de passagem da correia FP
.D1 .F1 D2
Fp=
F2
. (D2+D1) +2.E+ (D2-D1)
2
2 4.E
F1
D1
.D1 .F = .D2 .F com
Fp= 1 2
L = comprim. da correia
L L
E = entraxe das polias
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A Origem das vibrações As transmissões por correias
Capítulo 3
Correias trapezoidais
O escorregamento mecânico da correia com
a polia é da ordem de 2% a 5%. Se o
escorregamento for maior, um desgaste
prematuro da correia pode ocorrer.
Uma excentricidade da polia pode induzir um
fenômeno de vibração na freqüência de
rotação.
A tensão da correia pode ser percebida pelo nível de ruído
dos mancais equipados com rolamentos. A quantificação do
ruído do rolamento permite ajudar na regulação da tensão da
correia.
A principal causa de desgaste da correia é o desalinhamento
entre as duas polias.
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A Origem das vibrações As transmissões por correias
Capítulo 3
Correias dentadas
Freqüência de passagem FP: os
problemas de correia (deformação, N2
crevasse) geram vibrações na freqüência N
de passagem:
N1
F2
FE N1.F1 N2.F2 F1
Fp= = =
N N N
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
Generalidades e constituição
Os rolamentos são responsáveis pelo posicionamento do
eixo sobre os mancais assegurando a transmissão dos
esforços para a la estrutura.
Gaiola Pista
externa
Elemento
rolante Pista
interna
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
As degradações
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
As degradações localizadas
Uma falha localizada em um dos elementos se manifesta por
um choque na freqüência de contato da deteriorização:
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
As degradações localizadas
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
As degradações generalizadas
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
Início
Desenvol-
vimento
Falha
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
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A Origem das vibrações Os rolamentos
Capítulo 3
A detecção de envelope
O Cepstro
O Kurtosis
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A Origem das vibrações Os mancais de deslizamento
Capítulo 3
Generalidades
Neste tipo de mancal, o eixo está
em equilíbrio sobre um filme de
óleo mantido pela rotação.
A posição de equilíbrio é definida
pelo ângulo de calage que é o
ângulo formado pela direita do
centro do mancal pela direção da
carga do eixo sobre o mancal.
O ângulo de calage depende da
Carga
tecnologia do mancal e tem uma
forte incidência na estabilidade da
máquina.
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações Os mancais de deslizamento
Capítulo 3
Instabilidade de mancais
As instabilidades do eixo no mancal
podem aparecer sob o efeito de
variações de certos parâmetros tais
como:
Carga aplicada ao rotor
Velocidade de rotação
Viscosidade do óleo
A instabilidade manifesta-se por uma vibração que provoca
uma precessão do rotor, com um período diferente do período
de rotação e cuja freqüência é:
0.23F0 Finstabilidade 0.63F0 conforme a tecnologia do mancal.
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações Os mancais de deslizamento
Capítulo 3
Turbilhonamento e flutuação
Existem dois tipos de instabilidades:
O turbilhonamento do óleo (Oil Whirl)
Instabilidade cuja freqüência varia com a freqüência de
rotação do rotor.
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações Os mancais de deslizamento
Capítulo 3
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
As turbomáquinas: generalidades
Uma turbomáquina é um equipamento cuja função é
assegurar uma troca de energia mecânica entre um fluido
de fluxo permanente e um rotor girante em torno do seu
eixo.
São distintas:
As turbomáquinas geradoras ou de compressão
Bombas
Ventiladores
Sopradores
Compressores
As turbomáquinas receptoras
Turbinas
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
Princípio de funcionamento
Recalque
O fluído bombeado pelo rotor ou
impulsor.
Na saída do rotor, a voluta canaliza
o fluído reduzindo sua velocidade,
trnasformando em pressão a
energia cinética. Certos modelos
são equipados com um difusor de
aletas fixas. Isto permite equilibrar
a pressão ao redor do rotor. Voluta
Rotor
Auteur : F. CHAMPAVIER
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
W2
V2 V1
V1 U1 W1
U2
U1 V2
W1
U2
Sendo: W2
Vi velocidade absoluta do fluxo de saída
V UW
Ui velocidade do rotor: U = r.
Wi velocidade relativa
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
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A Origem das vibrações
Os fenômenos particulares das turbomáquinas
Capítulo 3
Auteur : F. CHAMPAVIER
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