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CEM Dona Filomena Moreira De Paula

Aluno (a): Classe: 13.0____


Professor (a): Alynne Souto
Disciplina: Filosofia Valor: 2,0
Data: ___/___/2018 - Miracema do Tocantins Bim.: 4º Nota:

Ética, Liberdade e Moral.

Os conceitos e a discussão sobre Ética, Moral e Liberdade atravessam toda a Filosofia. Veja abaixo.

Ética, Moral e Liberdade. Você consegue diferenciar o que significa cada uma destas palavras ou Conceitos na Filosofia?
Se a resposta demorou mais de um segundo, ou se você achou complicado, é hora de revisar. Não tem mistério. Vamos
lá! Comece por ler com calma e atenção cada frase deste anunciado:

“Tenho amigos que são do meio político. E eu sei que não são santos.   Tenho amigos advogados que também não são
santos.   Amigos médicos que também não são santos.   Amigos pastores que também não são santos…   E eu, no meio
de tanta gente que não é santa me pergunto:   – O problema está com eles ou está comigo?   Bom… ao menos eu não
saio por aí dizendo que sou santo!” Texto de Augusto Branco (poeta brasileiro).

Você já parou e se perguntou o que é ética? O que é moral? O que é liberdade? Pois é, eis a chance de refletirmos um
pouco sobre tudo isso. No texto acima, de autoria do poeta brasileiro Augusto Branco, ele menciona conhecer alguns
amigos que não são “santos”.

O que significa neste texto não ser santo? Significa ser uma pessoa imoral? Significa ser uma pessoa sem ética? E a
liberdade está aonde? A liberdade está em ser amigo dos “não santos” ou de não sair por aí dizendo que é santo?

Como colocar em prática a Ética, a Moral, e a Liberdade?

Não, nós não estamos julgando o poeta, mas o que este fragmento de texto nos proporciona é a possibilidade de
analisarmos muitas situações que frequentemente também ocorrem conosco e que são muito parecidas com o que foi
dito pelo poeta. O que vamos fazer agora será um exercício de reflexão a partir de conceitos da filosofia que
compreendem o que é ética, moral e liberdade.

Pensemos em um caso hipotético: um jogador de futebol que tem uma origem humilde. Ele nasceu na periferia,
estudou na escola do bairro, fez amigos. Após muito treino e esforço, conquistou fama e dinheiro como jogador de
futebol. Mesmo assim, o jogador agora famoso não perdeu o contato com as suas raízes. Muitos dos seus conhecidos e
amigos seguiram caminhos diferentes. Alguns se casaram, fizeram uma faculdade e se tornaram chefes de família;
outros, por algum motivo, caminharam para o tráfico de drogas e para a marginalidade em geral.

Existe uma ética dos famosos?

O jogador de futebol, agora uma estrela, sempre que volta para sua cidade visita suas origens, seu bairro, sua família,
seus amigos e conhecidos. O jogador, por ser uma estrela, mexe com o sentimento de todos os seus antigos amigos e
colegas. Mesmo com a agenda apertada, o jogador atende pacientemente aos pedidos de visita dos amigos. Vai à casa
de cada um deles, participa de algumas festas, mesmo sabendo que alguns deles seguiram caminhos diferentes do seu,
de modo que estes amigos não representam uma ameaça para ele.

Todos querem estar ao seu lado, isso porque sentem orgulho do amigo famoso. Ele, o amigo famoso, representa para os
demais um símbolo de superação, de vitória e ao mesmo tempo de orgulho para todos. Assim, sabendo disso, o jogador
famoso, toda vez que retorna para suas origens, busca manter os laços de amizade com todos aqueles amigos e
conhecidos que, de algum modo, demonstram o seu carinho e respeito por ele.

Porém, caso o jogador se negue a recebê-los, a participar de festas ou de simplesmente ignorá-los, ele corre o risco de
perder a amizade, o carinho e o respeito daqueles que o admiram. Em uma situação mais extrema, ele pode acabar
sendo hostilizado por todos. Não apenas ele, o jogador, mas também a sua família poderá sofrer com a rispidez e a
desaprovação dos vizinhos de sua comunidade por causa das atitudes desse filho ilustre.
O que fazer? Visitar apenas aqueles amigos que, de algum modo, seguiram um caminho considerado correto pela
sociedade? E aqueles amigos ou conhecidos que seguiram um caminho considerado imoral pela sociedade, mas que
demonstram carinho e admiração pelo jogar, eles devem ser ignorados? Qual o risco que ele corre ao fazer isso?

Quais os riscos que a sua família pode sofrer como consequência desta decisão?

As respostas para estas perguntas, que se caracterizam aqui como um dilema, são difíceis de serem respondidas, tudo
depende do contexto e das pessoas envolvidas. Às vezes, para sobrevivermos com certa segurança na atual sociedade,
nós precisamos nos adequar a um mundo no qual nem sempre o que acontece é algo ético ou moral. Nem sempre
temos a liberdade de escolha.

Por este motivo não nos cabe julgar, mas refletir sobre estas situações. Assim, este exemplo do jogador e o do poeta
provoca a nossa reflexão para o que seria ético, moral e qual seria a nossa liberdade para determinadas situações que
nos cercam em nosso dia a dia.

O eterno jogo entre a Ética e a Moral

Na filosofia usamos da ética para entendermos o que são as morais. Isso mesmo, a ética é uma disciplina da filosofia que
estuda as diversas morais existentes nas sociedades. A palavra ética é de origem grega êthica e possui dois significados.

O primeiro remete à ideia de ato humano; no segundo significado, êthica se aproxima da palavra êthos e, associadas,
compreendem: hábitos, costumes, regras, ou seja, esta associação nos leva ao significado de valores sociais.

 Os romanos traduziram a palavra grega êthica e a somaram ao significado da palavra latina more, atualmente
conhecida como moral. A palavra more, hoje, moral, significa: costumes. Este é o problema que muitas pessoas
encontram na hora de diferenciar ética e moral, pois as duas palavras em suas respectivas origens caminham para
significados semelhantes.

Para esclarecermos esta confusão atribuímos para estas palavras significados distintos que contribuíram para o nosso
aprendizado.

Assim, a palavra ética na filosofia é entendida como a disciplina que estuda as morais e também pode ser entendida
como aquilo que pertence ao caráter humano. Já a moral deve ser entendida como: hábito, costume, uma tradição,
uma educação praticada por um indivíduo. Isso mesmo, a ética estuda a moral das pessoas, ou seja, os costumes, os
hábitos que todos os indivíduos praticam na sociedade.

A ética, por ser um estudo, estabelece os possíveis comportamentos morais (costumes) que podem ser aceitos em uma
sociedade. A ética não é uma Lei e não tem por objetivo julgar ou condenar ninguém, ela é apenas um guia de condutas,
que pode ser cumprido ou não por um indivíduo. Mesmo assim, a Lei pode se fundamentar em princípios éticos para
estabelecer regras ou normas para os costumes (morais), que podem ser consideradas crimes se forem infringidas por
um indivíduo.

Entenda o que é a Moral

A moral ou costume é um hábito individual de cada pessoa. A moral é autônoma, pois diz respeito aos costumes do
indivíduo e é fruto da consciência do próprio homem e que se traduz em norma de comportamento, que pode ser
aceito pela sociedade ou não. Portanto, a moral sempre existiu porque é o costume de fazer alguma coisa na sociedade.
Deste modo, a moral ou o costume estão intimamente ligados à cultura à qual os indivíduos pertencem. Isso faz da
moral ou do costume algo relativo, ou seja, depende da pessoa e da cultura onde os hábitos e costumes sociais se
desenvolvem.

Já a ética tem por finalidade a universalidade, pois busca compreender as diversas morais existentes no mundo. A ética
não muda, ela se adapta às novas morais (costumes), de modo que não existe ninguém sem ética, pois todos nós de
algum modo seguimos um código de ética. O que ocorre às vezes é que determinada pessoa não comunga com você o
mesmo código de ética, daí ele será considerado uma pessoa antiética, ou seja, ela será considerada por você como
sendo uma pessoa com hábitos e costumes incorretos.

Por isso entendemos que a moral é sempre a prática ou não de uma ética. Do mesmo modo, não existe uma pessoa
amoral, afinal todos nós possuímos hábitos e costumes. Por amoral entendemos aquela pessoa que está incapacitada
de tomar decisões, ou seja, na forma da Lei: um menor de idade que seria considerado incapaz de decidir sobre certos
assuntos; uma pessoa ou um idoso que sofre de alguma doença e que esta doença o impossibilite de decidir por si
mesmo.

Liberdade

Você já percebeu que a ética e a moral caminham juntas? E a liberdade, o que tem a ver com isso? Há muito
percebemos que não há liberdade sem responsabilidade. Isso mesmo, liberdade pressupõe responsabilidade. Como
assim? Simples: O filósofo francês renascentista, Jean-Jaques Rousseau (1712-1778), acreditava que os seres humanos
nasciam livres por natureza.

À medida que a sociedade foi se desenvolvendo, pensava Rousseau, os homens se degenerariam, ou seja, os mais fortes
tenderiam a se aproveitar dos mais fracos, impondo a eles suas regras, vontades e ganâncias. Para impedir este tipo de
desigualdade seria preciso garantir a liberdade de todos, e o único modo para garantir a liberdade para todos seria pela
criação de um contrato social comum a todos, onde todos obedeceriam às mesmas regras. Nascia, assim, a concepção
de Estado moderno.

O filósofo francês Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) acreditava que a mais antiga de todas as sociedades seria a
família. Mas, mesmo nas famílias, a autoridade de um pai ou de uma mãe sobre um filho perde o efeito a partir do
momento em que este, ao atingir a idade madura, se retira das dependências da família e sobrevive por conta própria,
demonstrando assim maturidade para a vida.

Ainda que mantenham algum tipo de relacionamento afetivo, pais e filhos, não haverá mais autoridade de um sobre o
outro, mas a convenção, ou seja, haverá a partir de agora o consentimento de ambas as partes sobre as questões da
vida e da sociedade, preservando entre eles o respeito, a ética e a moral.

Não haverá assim a liberdade do pai em impor ao filho suas regras após a sua emancipação, do mesmo modo não
caberá ao filho desrespeitar o pai quando este discordar de suas atitudes, devendo haver entre ambos o consenso.
Deste modo levamos esta moral para a sociedade, construindo uma liberdade coletiva que pressupõe uma liberdade
individual desde que esta individualidade não prejudique a qualidade de vida da coletividade.

Quando uma liberdade individual se sobressai à liberdade coletiva, nós dizemos que os interesses particulares estão
acima dos interesses públicos. Nestes casos, os exemplos mais comuns são: a corrupção, o egoísmo, as atitudes racistas,
escravidão, governos autoritários, etc. Já que a sociedade se desenvolve, Rousseau acredita que o homem está
condenado à liberdade, uma vez que a vida em sociedade pressupõe o respeito às individualidades fazendo de nós os
únicos responsáveis pelos nossos atos.

Totalitarismo x Liberdade

O debate sobre a liberdade é atualizado no século XX com a corrente filosófica chamada de existencialismo. Na década
de 1940, o mundo assistiu, na Europa, o crescimento dos regimes totalitários nazifascistas, deflagrando a Segunda
Guerra Mundial. Adolf Hitler, na Alemanha; Benito Mussolini, na Itália; e Francisco Franco, na Espanha, foram os ícones
do Nazismo (Hitler) e do Fascismo (todos).  Na Rússia estava vigente o totalitarismo comunista sob o comando de Josef
Stalin. Veja um resumo completo sobre a 2ª Guerra Mundial.

 Estes sistemas autoritários embasavam-se na crença da possibilidade de construírem uma sociedade perfeita. Cada
uma tinha uma verdade exclusiva. A sociedade perfeita seria atingida com o auxílio de uma ciência avançada, capaz de
produzir os genes perfeitos da humanidade.

Buscava-se assim construir geneticamente, através da ciência, a raça ariana. Inúmeras experiências foram feitas em
seres humanos. A maioria das experiências foi feita nos campos de concentrações e as cobaias humanas, em sua
maioria, foram os judeus, negros e homossexuais. A discordância com tais métodos levava qualquer pessoa a ser presa e
acusada de traição.

Diante das restrições de liberdade imposta por estes modelos e pela crescente violência no mundo, os pensadores
existencialistas, que sofreram com o Estado de exceção, acreditavam que o ser humano veio ao mundo para enfrentar
os seus problemas e encontrar as soluções para os problemas que foram criados por nós mesmos. As soluções do
mundo estariam então associadas à racionalidade e às emoções humanas, não havendo a necessidade de se usar da
ciência para se provar a superioridade de um povo.
Assim, o existencialismo é uma corrente de filósofos que surgiu com o objetivo de resgatar o sentido da vida após as
atrocidades produzidas pelos governos totalitários do nazifascismo.

Existem duas correntes existencialistas. A primeira proposta por Sören Kierkegaard (1813-1855) é chamada de
Existencialismo Cristão. Sören define o indivíduo como um ser moral e autônomo. É a capacidade de tomar decisões que
determina o homem como um ser moral. A moralidade é assim uma escolha pautada pelas crenças em Deus.

A segunda corrente é chamada de Existencialismo humanista. Seus principais filósofos são: Martin Heidegger (1889-
1976) e Jean Paul Sartre (1905-1980). Heidegger acreditava que o homem é o único ser que tem consciência da própria
existência. Se o homem tem consciência de sua própria existência, então ele pode escrever o seu próprio futuro.

A liberdade estaria condicionada à autonomia do pensamento, o que nos tornaria pessoas autênticas. Heidegger
pensava assim porque, ao presenciar os regimes totalitários na Europa, percebeu como a vida em grupo alienava as
pessoas que acreditavam na ideologia totalitária, de modo que elas se anulavam e assumiam o pensamento de outras
pessoas, neste caso, o pensamento dos líderes políticos, como os de Hitler. A liberdade só faz sentido para Heidegger se
o indivíduo associá-la à responsabilidade de assumir o próprio ser.

Pensar assim leva à proposição de Sartre, que afirma que a existência precede a essência. Isso significa que não existe
nada que determine anteriormente o modo de vida de cada pessoa. Primeiro, o homem existe como ser humano e a sua
essência será construída a partir dos seus referenciais de vida. Cabe ao homem, depois de apresentado ao mundo,
escolher o seu caminho. A liberdade para Sartre é, portanto, a moral (hábito, costume) com responsabilidade que o
indivíduo assume dos seus atos diante da sociedade.

ATIVDADES DE FIXAÇÃO

Questão 1

“Se eu perguntar se você é ético, provavelmente dirá que sim! E, se eu perguntar a definição de ética, saberá me
responder? Provavelmente não! Faz sentido? Não! Mas é natural, a maioria dos seres humanos são éticos sem ter a
mínima ideia do que significa ser ético. Isso ocorre porque a ética nos é condicionada pela sociedade, você aprende
desde pequeno com seus pais, na escola, com seus amigos e normalmente não nota isso. Meus pais me orientavam
sobre o que era certo ou errado, mas pensando bem, acho que eu só aprendia ética depois que era castigado.”
Disponível em: hanimos.wordpress.com  (com adaptações)

Considerando a imagem, o texto e o que você aprendeu sobre ética e moral, é correto afirmar que:
a) A ética tem por objetivo desregulamentar os padrões morais de uma sociedade.
b) A ética é um conjunto de certezas invioláveis, que devem ser seguidas pelas comunidades locais de um país.
c) A consciência ética é adquirida com o passar do tempo, sendo que o indivíduo deve estar inserido em uma
comunidade para vivenciar as experiências em coletivo.
d) A ética não é condicionada pela sociedade, é adquirida de forma individualizada sem o convívio coletivo.
e) Todas as alternativas estão erradas.
Questão 2
Ética e moral são termos que a filosofia utiliza para:
a) Não dar significado a nada.
b) Referir-se ao modo como as pessoas devem agir.
c) Designar o modo como se organiza um espaço público.
d) Desorganizar ações comunitárias.
e) Todas as alternativas estão erradas.

Questão 3
Leia a tirinha e responda.

Disponível em: blog.veritatis.com.br
Ao ler esta tirinha, é possível afirmar que no dia a dia:
a) Bandidos e médicos possuem o mesmo código de ética.
b) Só na periferia a ética e a moral são desrespeitados.
c) A imoralidade e a falta de ética podem estar presentes, independente da classe social.
d) Não há nesta tirinha nenhuma conexão com ética e moral.
e) Todas as alternativas estão corretas.

Questão 4
Leia a tirinha e responda.
No texto acima, Mafalda mantém um diálogo com sua amiga Liberdade sobre os candidatos que participarão das
próximas eleições. Sobre o diálogo, a ÚNICA alternativa CORRETA é:
a) O papa (pai) de Liberdade tinha convicção de que escolheu o melhor candidato.
b) O papa (pai) de Liberdade estava com dificuldades de escolher em qual candidato votar, uma vez que todos eles (os
candidatos) deveriam possuir qualidades positivas, o que dificultava a escolha.
c) Mafalda estava tentando convencer Liberdade que seu pai não sabia em quem votar.
d) Mafalda entendeu que a cara de infelicidade do pai de Liberdade se dava porque ele (o pai) estava indeciso em quem
votar.
e) O papa (pai) de Liberdade estava com cara de infelicidade por entender que o candidato escolhido, por ele, em
relação aos demais possuiria poucos atributos positivos, ou seja, havia escolhido entre todos os candidatos o “menos
pior”.

Questão 5
“A definição de moral e ética é muito discutida atualmente. Como você define cada uma delas? Entre as alternativas de
definição e diferenciação entre os dois conceitos, eu tenho empregado estas: moral é o conjunto de deveres derivados
da necessidade de respeitar as pessoas, nos seus direitos e na sua dignidade. Logo, […] a pergunta que a resume é:
“Como devo agir?”. Ética é a reflexão sobre a felicidade e sua busca, a procura de viver uma vida significativa, uma “boa
vida”. Assim definida, a pergunta que a resume é: “Que vida quero viver?”. É importante atentar para o fato de essa
pergunta implicar outra: “Quem eu quero ser?”. Do ponto de vista psicológico, moral e ética, assim definidas, são
complementares.”
Entrevista com o Profº. e psicólogo da USP Yves de La Taille, psicólogo especializado em desenvolvimento moral. Disponível
em: aprendebrasil.com.br (com adaptações).

Conforme a leitura do texto acima e o conteúdo sobre moral e ética estudado, é correto afirmar:
a) Quando tomamos decisões devemos refletir sobre nossas atitudes, portanto, fazemos escolhas morais.
b) Se ética é uma reflexão sobre a felicidade, então é correto afirmar que ética é uma disciplina filosófica que estuda as
diversas morais.
c) Ética e moral são os termos que a filosofia utiliza para se referir ao modo como as pessoas deveriam agir.
d) A distinção entre a definição de ética e moral é problemática já que não há consenso sobre o tema.

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