O filme mostra a importância da autonomia do paciente sobre sua própria vida e morte, ao contrário de deixar outras pessoas decidirem por eles em mantê-los vivos contra sua vontade. O documento também discute a medicalização excessiva da morte e a necessidade de respeitar a decisão dos pacientes terminais, bem como de melhorar os cuidados paliativos oferecidos.
O filme mostra a importância da autonomia do paciente sobre sua própria vida e morte, ao contrário de deixar outras pessoas decidirem por eles em mantê-los vivos contra sua vontade. O documento também discute a medicalização excessiva da morte e a necessidade de respeitar a decisão dos pacientes terminais, bem como de melhorar os cuidados paliativos oferecidos.
O filme mostra a importância da autonomia do paciente sobre sua própria vida e morte, ao contrário de deixar outras pessoas decidirem por eles em mantê-los vivos contra sua vontade. O documento também discute a medicalização excessiva da morte e a necessidade de respeitar a decisão dos pacientes terminais, bem como de melhorar os cuidados paliativos oferecidos.
- Qual a relação entre o filme e o tema de final de vida que estudamos
neste módulo? E além disso qual lição de ética/bioética este filme deixa para você?
O filme é bem claro e demonstrativo quando se trata da autonomia de
escolha do paciente e sua qualidade de vida. A senhora perdeu seu companheiro e não quer mais viver, quando vai morrer, pessoas decidem pela vida dela, em reanima-la e mantê-la “viva”, quando ela decide acabar com sua própria vida.
Em resumo faz isso com as pessoas, quando a professora Márcia
Pauferro, aborda o assunto que: O homem moderno vive como se a morte não existisse! E que: A morte é vista como fracasso profissional!
Em um artigo apresentado pelo Conselho Federal de Medicina, Papel da
ética frente à morte, escrito em outubro de 2006, pelo escritor Waldo Robatto, relatou que: Paciente terminal, aquele que, na evolução de sua doença não tem condição de prolongar a sobrevida, apesar de todos os recursos médicos disponíveis, estando, pois, num processo de morte inevitável. Processo do morrer, é aquele período mais longo e/ou menos longo anterior a morte propriamente dita. Processo esse que está sendo no presente mais duradouro como resultante, justamente, é óbvio, do desenvolvimento tecnológico referido.
As pessoas querem prolongar a sobrevida dos pacientes através de
seus recursos da medicina e se esquecem que esses pacientes possuem autonomia de vida e podem decidir o que querem para si.
“A discussão sana equívocos, reduz excessos, proporciona o equilíbrio das
deliberações”. Neste artigo, procuro sugerir debates sobre Eutanásia e Distanásia referentes à grave problemática dos pacientes terminais numa pretensão que, pelo menos, a indiferença sobre o assunto tenha fim. Humanização, aprimoramento de cuidados paliativos para com eles, indispensável alocação de recursos específicos dos governos, federal, estaduais e municipais para tal desiderato. “Fomos ajudados para nascer, indiscutivelmente também precisamos ser ajudados para morrer”. “O sofrimento humano somente é intolerável se ninguém procura amenizar”. Dignidade no processo do morrer, eis a questão!
Descreve muito bem associando ao desenho apresentado na atividade,
quando devemos opinar quanto a vida do outro. O Papa João Paulo II optou quando estava doente por morrer dentro dos muros do vaticano, ele foi em exemplo de ética quando se tratou em qualidade de vida para que fosse prolongada sua vida.